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Imagem de Imagem da NASA mostra passagem do furacão Ida pelos EUA no tecmundo

Furacão que chegou a ter ventos de 241 quilômetros por hora foi visto do espaço entrando nos estados americanos da Louisiana, Mississippi e Alabama

<head></head><body>Uma imagem capturada pela NASA na manhã desta segunda-feira (30) mostra o furacão Ida se movendo para o interior do sudeste da Louisiana, sul do Mississippi e sul do Alabama. Desde o seu surgimento, no domingo (29), a tempestade tropical pode ser vista em fotos registradas a partir da Estação Espacial Internacional.A observação dos eventos climatológicos do espaço fornece uma visão única, com informações valiosas para entender os fenômenos meteorológicos. Nos Estados Unidos, as imagens são compartilhadas com agências parceiras, como a National Oceanographic and Atmospheric Administration e a Federal Emergency Management Agency, para ajudar a compreender os furacões e subsidiar a preparação e a resposta aos <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/204494-mudancas-climaticas-ocasionando-renascimento-tempestades.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">desastres</a>.<h2>Furacão pequeno, mas devastador</h2><img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/08/30/30171224487340.jpg" alt="(Fonte: NASA/Reprodução)">(Fonte: NASA/Reprodução)O furacão Ida provavelmente será um dos piores eventos climáticos extremos de 2021, um ano já cheio de <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/223085-aquecimento-global-julho-mes-quente-registrado.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">ondas de calor</a>, incêndios florestais, secas e tempestades. Os ventos fortes arrancaram telhados de edifícios, causaram inundações e deixaram toda a cidade de Nova Orleans às escuras, lembrando a passagem do furacão Katrina ocorrida 16 anos atrás.Apesar de menor que o seu antecessor, o Ida pode ter um potencial de destruição equivalente. Mesmo com uma proteção extra nos diques de grande parte da Louisiana, desigualdades e vulnerabilidades estruturais permanecem, e as comunidades latinas e negras ainda correm alto risco de <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/176600-conheca-cacadores-furacoes-eua-saiba-eles-atuam.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">furacões</a> como este. </body>

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Imagem da NASA mostra passagem do furacão Ida pelos EUA

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Imagem de Vulcões Espaciais: documentário estreia nesta segunda (30) na TV Cultura no tecmundo

Produção apresenta fenômenos da natureza em outros planetas e até traça paralelos entre eles e os vulcões da Terra

<head></head><body>A TV Cultura anunciou para esta segunda-feira (30) a exibição de um documentário "Vulcões Espaciais", uma produção que trata da existência dessas estruturas em outros planetas e corpos celestes.Idealizado pela BBC Studios em parceria com o Science Channel, o documentário é uma introdução a um tema pouco explorado em conteúdos sobre ciência e espaço — especialmente se comparado a programas sobre vulcões ativos ou não do planeta Terra.O documentário acompanha vulcanologistas na Islândia que, entre outras descobertas, encontram uma série de paralelos a respeito dos vulcões da região e do Olympus Mons, que fica em Marte e é considerado o maior vulcão do sistema solar. Esse tipo de pesquisa ajuda a mostrar como esse fenômeno atua na formação de uma atmosfera e do ecossistema local.<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/08/28/28130826851004.jpg" alt="A lua Enceladus">A lua EnceladusAlém disso, você conhecerá detalhes sobre Enceladus, uma lua de Saturno também com vulcões conhecidos a partir de satélites e sondas, recriados a partir de computação gráfica. Além de um visual deslumbrante, a produção traz ainda possíveis especulações sobre o passado e o futuro do nosso e de outros planetas que convivem com esses fenômenos.<h2>Anote na agenda!</h2>A primeira parte de "Vulcões Espaciais" está programada para ir ao ar às 20h (horário de Brasília) desta segunda-feira, 30 de agosto de 2021. Ela faz parte da faixa Doc Mundo de programação da TV Cultura.A segunda e última parte será exibida na segunda-feira seguinte, 6 de setembro, também às 20h.</body>

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Vulcões Espaciais: documentário estreia nesta segunda (30) na TV Cultura

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Imagem de James Webb: com teste completo, telescópio segue para espaçoporto no tecmundo

Telescópio James Webb segue de navio para a Guiana Francesa, de onde será lançado em breve; saiba detalhes

<head></head><body>A Agência Espacial Europeia (ESA) revelou ao mundo em 26 de agosto que o telescópio James Webb está pronto para decolar. Os últimos testes foram realizados com sucesso na Califórnia (Estados Unidos) e agora o telescópio de última geração segue para o espaçoporto europeu de onde será lançado. A base fica na Guiana Francesa, aqui na América do Sul — a região faz fronteira com o Amapá. O lançamento, que já foi adiado, está programado atualmente para o próximo 31 de outubro.O telescópio James Webb, um complexo observatório de ciências espaciais, agora será transportado de navio até o local de lançamento pelo Canal do Panamá. Assim que chegar ao espaçoporto europeu, será preparado e configurado para o voo. O estágio superior do foguete Ariane 5, que levará Webb ao espaço, já está a caminho do espaçoporto desde 17 de agosto. Ele partiu de Bremen para o porto de Neustadt (Alemanha).<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/08/27/27143649230204.jpg" alt="Peças do foguete Ariane 5 em transporte na Europa.">Peças do foguete Ariane 5 em transporte na Europa.Quando o telescópio chegar à base de lançamento, serão feitas as últimas verificações e então os tanques de propelente serão carregados cuidadosamente com combustível. Em seguida, as equipes de engenharia irão acoplar o observatório ao seu veículo de lançamento. O último passo será um ensaio geral, para então seguir até a plataforma de lançamento, dois dias antes da data programada.<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/08/27/27144304371207.jpg" alt="Gráfico exemplifica a jornada do James Webb até o lançamento.">Gráfico exemplifica a jornada do James Webb até o lançamento.<h2>Conheça o James Webb</h2>O telescópio James Webb é uma parceria internacional entre a NASA, a ESA e a Agência Espacial Canadense (CSA). Ele conta com a contribuição de milhares de cientistas, engenheiros e outros profissionais de mais de 14 países. Ele foi construído sobre o legado e com as lições de missões anteriores, como o telescópio espacial Hubble, outra cooperação entre NASA e ESA que rendeu grandes frutos.O observatório foi projetado para responder grandes perguntas sobre o Universo e fazer descobertas revolucionárias em todos os campos da astronomia. O Webb será capaz de ver mais longe e possivelmente encontrar nossas origens — da formação de estrelas e planetas ao nascimento das primeiras galáxias no início do Universo.O telescópio levará um mês para voar até sua localização orbital pretendida — a mais de um milhão e meio de quilômetros de distância da Terra —, desdobrando-se lentamente à medida em que avança. Uma vez que o observatório tenha esfriado e estabilizado em sua fria temperatura de operação, vários meses de alinhamentos de sua ótica e calibrações de seus instrumentos científicos se seguirão.&nbsp;As operações científicas do telescópio James Webb devem começar aproximadamente seis meses após o lançamento.</body>

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James Webb: com teste completo, telescópio segue para espaçoporto

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Imagem de As cores de Van Gogh em Júpiter! Semana #AstroMiniBR no tecmundo

As curiosidades astronômicas da semana #AstroMiniBR

Todos os s&aacute;bados, o TecMundo e o #AstroMiniBR re&uacute;nem cinco curiosidades astron&ocirc;micas relevantes e divertidas produzidas pelos colaboradores do <a href="https://twitter.com/AstroMiniBR" target="_blank">perfil no Twitter</a> para disseminar o conhecimento dessa ci&ecirc;ncia, que &eacute; a mais antiga de todas. Confira abaixo as principais publica&ccedil;&otilde;es da semana!
<h3>#1: O maior planeta do Sistema Solar &eacute; digno de um quadro de Van Gogh! &nbsp;</h3>
<samp class="EmbedCode-container"><code class="EmbedCode-code">&lt;blockquote class="twitter-tweet"&gt;&lt;p lang="pt" dir="ltr"&gt;Veja esta imagem incrivelmente detalhada de J&uacute;piter.&lt;br&gt;&lt;br&gt;&Eacute; poss&iacute;vel perceber como a atmosfera do planeta &eacute; din&acirc;mica!&lt;br&gt;&lt;br&gt;A imagem foi feita pela sonda Juno (NASA) a uma dist&acirc;ncia de quase 47 mil km do planeta gigante.&lt;a href="https://twitter.com/hashtag/AstroMiniBR?src=hash&amp;amp;ref_src=twsrc%5Etfw"&gt;#AstroMiniBR&lt;/a&gt; &lt;a href="https://t.co/VtP4pBDiif"&gt;pic.twitter.com/VtP4pBDiif&lt;/a&gt;&lt;/p&gt;&amp;mdash; Patricia Cruz, PhD (@patyccruz2) &lt;a href="https://twitter.com/patyccruz2/status/1429479438014627846?ref_src=twsrc%5Etfw"&gt;August 22, 2021&lt;/a&gt;&lt;/blockquote&gt; &lt;script async src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"&gt;&lt;/script&gt; </code></samp>
As fotografias de J&uacute;piter feitas pela sonda Juno da NASA certamente est&atilde;o na galeria de imagens inesquec&iacute;veis! Atualmente fazendo sua jornada ao redor deste tit&atilde; do Sistema Solar, a sonda Juno foi lan&ccedil;ada h&aacute; dez anos, em agosto de 2011, e entrou em &oacute;rbita de J&uacute;piter em 2016. Seu principal objetivo cient&iacute;fico &eacute; investigar a origem e a evolu&ccedil;&atilde;o de J&uacute;piter, estudando a din&acirc;mica, as regi&otilde;es polares, os campos gravitacionais e magn&eacute;ticos e outras propriedades f&iacute;sicas do planeta. As diversas aproxima&ccedil;&otilde;es da sonda possibilitaram observa&ccedil;&otilde;es sem precedentes da atmosfera, da sua composi&ccedil;&atilde;o e do movimento das nuvens no planeta, revelando caracter&iacute;sticas fant&aacute;sticas, capazes de fazer inveja a qualquer pintor impressionista!
<h3>#2: A fina camada do p&aacute;lido ponto azul...</h3>
<samp class="EmbedCode-container"><code class="EmbedCode-code">&lt;blockquote class="twitter-tweet"&gt;&lt;p lang="pt" dir="ltr"&gt;Nascer do Sol visto pelos astronautas a bordo da Esta&ccedil;&atilde;o Espacial Internacional, a 423 km de altura. &lt;br&gt;T&atilde;o reconhecendo essa costa iluminada na parte inferior da foto? Sim, somos n&oacute;s! A &aacute;rea escura &eacute; o Oceano Atl&acirc;ntico. Voc&ecirc;s reconhecem alguma cidade na imagem?&lt;a href="https://twitter.com/hashtag/AstroMiniBR?src=hash&amp;amp;ref_src=twsrc%5Etfw"&gt;#AstroMiniBR&lt;/a&gt; &lt;a href="https://t.co/4KO88eDyg8"&gt;pic.twitter.com/4KO88eDyg8&lt;/a&gt;&lt;/p&gt;&amp;mdash; Mariella Patti #VivaOSuS ?? | Earthling ?? ????? (@PattiMariella) &lt;a href="https://twitter.com/PattiMariella/status/1428883389021573125?ref_src=twsrc%5Etfw"&gt;August 21, 2021&lt;/a&gt;&lt;/blockquote&gt; &lt;script async src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"&gt;&lt;/script&gt; </code></samp>
Assistir ao nascer do Sol &eacute; sempre um espet&aacute;culo para qualquer um, em qualquer canto da Terra, mas assistir a um do espa&ccedil;o com certeza &eacute; um show &agrave; parte. A Esta&ccedil;&atilde;o Espacial Internacional (mais conhecida pela sua sigla em ingl&ecirc;s, ISS) orbita a Terra 15,5 vezes por dia a uma altitude m&eacute;dia de 400 quil&ocirc;metros. Os astronautas a bordo da ISS t&ecirc;m vistas privilegiadas do espa&ccedil;o e do nosso planeta constantemente, o que causa uma enxurrada de registros incr&iacute;veis feitos tanto por eles mesmos quanto pelos instrumentos da esta&ccedil;&atilde;o. Na fotografia acima, &eacute; vista a costa do nordeste brasileiro &agrave; noite com as capitais iluminadas junto ao Oceano Atl&acirc;ntico. N&atilde;o suficiente, v&ecirc;-se tamb&eacute;m os efeitos dos primeiros instantes do nascer do Sol na atmosfera, a nossa fina camada azul que protege e possibilita a vida. &Eacute; poss&iacute;vel v&ecirc;-la iluminada antes mesmo do Sol surgir no horizonte porque os raios solares j&aacute; atingem as camadas mais altas da atmosfera, fazendo com que a luz seja dispersa na cor azul!
<h3>#3: A maior tempestade do Sistema Solar!</h3>
<samp class="EmbedCode-container"><code class="EmbedCode-code">&lt;blockquote class="twitter-tweet"&gt;&lt;p lang="pt" dir="ltr"&gt;A Grande Mancha Vermelha &eacute; uma gigantesco anticiclone em J&uacute;piter, que pode ser visto desde suas primeiras observa&ccedil;&otilde;es, no s&eacute;culo XVII.&lt;br&gt;&lt;br&gt;O seu di&acirc;metro &eacute; similar o di&acirc;metro da Terra.&lt;br&gt;????????????????????????????????&lt;br&gt;(c) NASA/ESA | Se&aacute;n Doran&lt;a href="https://twitter.com/hashtag/AstrominiBR?src=hash&amp;amp;ref_src=twsrc%5Etfw"&gt;#AstrominiBR&lt;/a&gt; &lt;a href="https://t.co/P208YhBlOv"&gt;pic.twitter.com/P208YhBlOv&lt;/a&gt;&lt;/p&gt;&amp;mdash; Ana Carolina Posses (@astroposses) &lt;a href="https://twitter.com/astroposses/status/1429157013112639491?ref_src=twsrc%5Etfw"&gt;August 21, 2021&lt;/a&gt;&lt;/blockquote&gt; &lt;script async src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"&gt;&lt;/script&gt; </code></samp>
Conhecida como a Grande Mancha Vermelha, essa regi&atilde;o de J&uacute;piter &eacute; uma &aacute;rea intensa de alta press&atilde;o em sua atmosfera, produzindo uma tempestade anticicl&ocirc;nica que &eacute;, de longe, a maior do Sistema Solar. Localizada logo abaixo do equador de J&uacute;piter, essa tempestade &eacute; t&atilde;o grande que o planeta Terra inteiro caberia dentro dela! Al&eacute;m disso, produz ventos de velocidades alt&iacute;ssimas que podem chegar at&eacute; 432 km/h! &Eacute; uma das caracter&iacute;sticas mais marcantes do planeta e pode ser vista da Terra em observa&ccedil;&otilde;es amadoras com o uso de telesc&oacute;pios.
<h3>#4: O distante exoplaneta tipo super-Terra.</h3>
<samp class="EmbedCode-container"><code class="EmbedCode-code">&lt;blockquote class="twitter-tweet"&gt;&lt;p lang="pt" dir="ltr"&gt;Kepler-452b &eacute; um dos planetas mais parecidos com a Terra j&aacute; descobertos. Com raio cerca de 1.6 vezes o raio terrestre, est&aacute; na zona de habitabilidade de uma estrela similar ao Sol&lt;br&gt;&lt;br&gt;Concep&ccedil;&atilde;o art&iacute;stica &copy; NASA/JPL-Caltech/T. Pyle&lt;a href="https://twitter.com/hashtag/AstroMiniBR?src=hash&amp;amp;ref_src=twsrc%5Etfw"&gt;#AstroMiniBR&lt;/a&gt; &lt;a href="https://t.co/a2ypZ41zuc"&gt;pic.twitter.com/a2ypZ41zuc&lt;/a&gt;&lt;/p&gt;&amp;mdash; aline #AstroQuizBR (@astroaline) &lt;a href="https://twitter.com/astroaline/status/1429864796728463371?ref_src=twsrc%5Etfw"&gt;August 23, 2021&lt;/a&gt;&lt;/blockquote&gt; &lt;script async src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"&gt;&lt;/script&gt; </code></samp>
Chamado de Kepler-452b, este planeta orbita uma estrela cujo nome o batiza, a uma dist&acirc;ncia de 1400 anos-luz de n&oacute;s. Embora j&aacute; tenham sido detectados mais de 4 mil planetas fora do Sistema Solar, Kepler-452b carrega caracter&iacute;sticas que o tornam particularmente especial. Desses milhares de exoplanetas descobertos, est&aacute; entre os 10 que possuem as caracter&iacute;sticas mais similares &agrave; da Terra at&eacute; ent&atilde;o: massa, tamanho, per&iacute;odo orbital e posi&ccedil;&atilde;o relativa &agrave; sua estrela. Isso significa que o planeta possui, a princ&iacute;pio, caracter&iacute;sticas b&aacute;sicas que possibilitariam a exist&ecirc;ncia e a perman&ecirc;ncia da vida em sua superf&iacute;cie como, por exemplo, uma localiza&ccedil;&atilde;o ideal na zona habit&aacute;vel, que permitiria a exist&ecirc;ncia de &aacute;gua em estado l&iacute;quido, temperaturas amenas e componentes org&acirc;nicos que seriam blocos fundamentais na natureza!
<h3>#5: O impacto da polui&ccedil;&atilde;o atmosf&eacute;rica no fen&ocirc;meno astron&ocirc;mico mais corriqueiro...</h3>
<samp class="EmbedCode-container"><code class="EmbedCode-code">&lt;blockquote class="twitter-tweet"&gt;&lt;p lang="pt" dir="ltr"&gt;Mais um entardecer sob o v&eacute;u de fuma&ccedil;a que cobre o c&eacute;u no interior de S&atilde;o Paulo. O v&iacute;deo foi gravado em S&atilde;o Jos&eacute; dos Campos(SP) nesta quarta (24/08) e registra o Sol desaparecendo na densa camada de fuma&ccedil;a mesmo antes de se esconder por tr&aacute;s da Serra Mantiqueira. &lt;a href="https://twitter.com/hashtag/AstrominiBR?src=hash&amp;amp;ref_src=twsrc%5Etfw"&gt;#AstrominiBR&lt;/a&gt; &lt;a href="https://t.co/kz9umBsdex"&gt;pic.twitter.com/kz9umBsdex&lt;/a&gt;&lt;/p&gt;&amp;mdash; Projeto C&eacute;u Profundo (@CeuProfundo) &lt;a href="https://twitter.com/CeuProfundo/status/1430665208809336833?ref_src=twsrc%5Etfw"&gt;August 25, 2021&lt;/a&gt;&lt;/blockquote&gt; &lt;script async src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"&gt;&lt;/script&gt; </code></samp>
O registro acima mostra um infeliz efeito da polui&ccedil;&atilde;o atmosf&eacute;rica no c&eacute;u. Feita em S&atilde;o Jos&eacute; dos Campos, no interior do estado de S&atilde;o Paulo, a grava&ccedil;&atilde;o deste p&ocirc;r-do-Sol mostra a densa camada de fuma&ccedil;a que esconde o Sol quase completamente antes mesmo dele estar sob o horizonte, na Serra da Mantiqueira. Essa n&atilde;o &eacute; uma vista necessariamente incomum, principalmente em grandes cidades e em &aacute;reas afetadas por queimadas, mas, certamente, s&atilde;o grandes e preocupantes alertas!
<h3>#B&ocirc;nus: A atividade solar est&aacute; de volta!</h3>
<samp class="EmbedCode-container"><code class="EmbedCode-code">&lt;blockquote class="twitter-tweet"&gt;&lt;p lang="pt" dir="ltr"&gt;o Sol t&aacute; entrando em um novo ciclo de atividade, que dura ~11 anos. a partir de agora, voltaremos a ver cada vez mais manchas solares (que ocorrem devido ao fluxo magn&eacute;tico do Sol) em sua fotosfera&lt;br&gt;&lt;br&gt;ah, em cada mancha dessa caberiam algumas ??!&lt;a href="https://twitter.com/hashtag/AstroMiniBR?src=hash&amp;amp;ref_src=twsrc%5Etfw"&gt;#AstroMiniBR&lt;/a&gt;&lt;br&gt;&lt;br&gt;?? NASA (26/08/2021) &lt;a href="https://t.co/iVmWEuMD5c"&gt;pic.twitter.com/iVmWEuMD5c&lt;/a&gt;&lt;/p&gt;&amp;mdash; Sofia Fonseca (@sofia_fonsecao) &lt;a href="https://twitter.com/sofia_fonsecao/status/1430920915156623370?ref_src=twsrc%5Etfw"&gt;August 26, 2021&lt;/a&gt;&lt;/blockquote&gt; &lt;script async src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"&gt;&lt;/script&gt; </code></samp>
T&aacute; bom, n&atilde;o que o Sol tenha ficado inativo em algum momento dos seus mais de 4 bilh&otilde;es de anos de idade, mas um tipo muito espec&iacute;fico de atividade solar est&aacute; voltando a ser vis&iacute;vel! Um novo ciclo de manchas solares, que tem uma dura&ccedil;&atilde;o aproximada de 11 anos, tem come&ccedil;ado a aparecer na superf&iacute;cie da nossa estrela. As manchas solares s&atilde;o efeitos tempor&aacute;rios na fotosfera solar, delimitadas por &aacute;reas escuras que s&atilde;o significativamente mais frias que as &aacute;reas circundantes. A partir de agora, a observa&ccedil;&atilde;o dessas manchas ser&aacute; mais frequente, nesse per&iacute;odo que &eacute; conhecido por alta atividade, at&eacute; voltar novamente a um per&iacute;odo de poucas ou at&eacute; mesmo nenhuma mancha.
Ah! E s&oacute; para n&atilde;o perder o costume de comparar tamanhos, muitas manchas s&atilde;o v&aacute;rias vezes maiores que a Terra!
<samp class="EmbedCode-container"><code class="EmbedCode-code">&lt;blockquote class="twitter-tweet"&gt;&lt;p lang="pt" dir="ltr"&gt;Nascer do Sol visto pelos astronautas a bordo da Esta&ccedil;&atilde;o Espacial Internacional, a 423 km de altura. &lt;br&gt;T&atilde;o reconhecendo essa costa iluminada na parte inferior da foto? Sim, somos n&oacute;s! A &aacute;rea escura &eacute; o Oceano Atl&acirc;ntico. Voc&ecirc;s reconhecem alguma cidade na imagem?&lt;a href="https://twitter.com/hashtag/AstroMiniBR?src=hash&amp;amp;ref_src=twsrc%5Etfw"&gt;#AstroMiniBR&lt;/a&gt; &lt;a href="https://t.co/4KO88eDyg8"&gt;pic.twitter.com/4KO88eDyg8&lt;/a&gt;&lt;/p&gt;&amp;mdash; Mariella Patti #VivaOSuS ?? | Earthling ?? ????? (@PattiMariella) &lt;a href="https://twitter.com/PattiMariella/status/1428883389021573125?ref_src=twsrc%5Etfw"&gt;August 21, 2021&lt;/a&gt;&lt;/blockquote&gt; &lt;script async src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"&gt;&lt;/script&gt; </code></samp>

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As cores de Van Gogh em Júpiter! Semana #AstroMiniBR

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Imagem de Startup japonesa revela novo modelo de nave para entregar encomendas na Lua no tecmundo

A nave ispace Series 2 tem a primeira missão à Lua marcada para 2024

<head></head><body>A <a href="https://ispace-inc.com/" rel="noopener noreferrer" target="_blank">startup japonesa ispace</a> acaba de anunciar sua nova geração de moonlander — nave capaz de pousar na Lua —, o ispace Series 2.&nbsp;A revelação foi feita durante o 36º Simpósio Espacial de Colorado Springs (Estados Unidos). Com o módulo, a empresa pretende prestar serviço para empresas e governos interessados em enviar itens ao nosso satélite natural — como rovers, por exemplo. A startup se autodenomina a versão lunar da FedEx, empresa norte-americana privada de envio de encomendas.<span class="img-fc" data-fonte="&nbsp;ispace/Divulgação.&nbsp;" data-fonte-url="https://www.space.com/ispace-bigger-moon-lander-series-2?utm_source=SmartBrief&amp;utm_medium=email&amp;utm_campaign=58E4DE65-C57F-4CD3-9A5A-609994E2C5A9&amp;utm_content=7F931976-24BD-487E-8226-FCC89251FCBD&amp;utm_term=5fa63d5c-c6c7-4be6-ad6e-3652abb7cfc4"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/08/26/26143958162343.jpg" alt="Novo módulo lunar da ispace, em ilustração da empresa.">Novo módulo lunar da ispace, em ilustração da empresa.O novo modelo possui 2,7 metros de altura e vários compartimentos de carga que podem &nbsp;transportar 500 quilos em equipamentos até a superfície lunar, o que irá permitir à empresa atender mais clientes "governamentais, comerciais e científicos", conforme comunicado enviado à imprensa.A espaçonave está programada para estrear em 2024, na terceira missão lunar da ispace. Segundo o fundador e CEO da startup, Takeshi Hakamada, declarou no comunicado, "O Series 2 é um passo positivo para a concretização de um ecossistema cislunar diversificado e sustentável", disse. Quando Hakamada fala em diversificação, há um paralelo com a recente exploração espacial por parte de empresas privadas. A startup que ele dirige é parceira da SpaceX: a primeira missão lunar da ispace está programada para o próximo ano em um foguete Falcon 9 da empresa de Elon Musk.<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/08/26/26144126209345.jpg" alt="Primeiro módulo lunar da ispace.">Primeiro módulo lunar da ispace.O voo será realizado em um módulo de pouso da série 1 e entregará à superfície lunar o rover Rashid, dos Emirados Árabes Unidos e várias outras cargas de vários clientes. Segundo a startup, o módulo lunar da missão está passando pela montagem final na Alemanha. A ispace tem a meta de lançar sua segunda missão lunar em 2023, também em um Falcon 9.&nbsp;Em 2024 deve entrar em operação a Série 2 de módulos. A startup planeja desenvolvê-los em parceria com as empresas americanas de tecnologia General Atomics e Draper. O trabalho está em andamento e já passou por um marco importante em junho deste ano: a revisão preliminar do projeto.<h2>Inovação na corrida espacial</h2><img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/08/26/26144527694348.jpg" alt="Identidade visual do projeto Artemis.">Identidade visual do projeto Artemis.O novo módulo da ispace quer ser uma das primeiras sondas lunares comerciais capazes de sobreviver à noite lunar. Ele foi projetado para pousar no lado próximo ou distante da lua, incluindo as regiões polares — de grande interesse para a NASA, que está trabalhando para estabelecer uma presença humana permanente e sustentável na Lua e ao redor dela por meio do programa Artemis. Para isso, o acesso a crateras polares que devem abrigar enormes quantidades de gelo de água é crucial.A NASA é um dos clientes potenciais para a ispace, já que precisa enviar uma variedade de hardware científico e tecnológico para a Lua nos próximos anos. Atualmente, a agência americana está reservando essas viagens comerciais por meio do programa Commercial Lunar Payload Services (CLPS).</body>

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Startup japonesa revela novo modelo de nave para entregar encomendas na Lua

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Imagem de Astronauta que já foi à Lua diz não acreditar em volta ao satélite em 2024 no tecmundo

Em entrevista ao TecMundo, Charles Duke afirmou que retorno à Lua pode acontecer ainda nesta década, desde que o financiamento para o projeto esteja garantido

O astronauta norte-americano Charles Duke (85) disse n&atilde;o acreditar em um retorno dos seres humanos &agrave; Lua at&eacute; o ano de 2024, como prev&ecirc; o <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/211271-nasa-reve-prazos-duvida-missao-tripulada-lua-2024.htm" target="_blank">programa Artemis</a>, da NASA.
Em andamento desde 2017, o programa Artemis &eacute; um passo audacioso dos Estados Unidos &mdash; al&eacute;m de levar a primeira mulher ao sat&eacute;lite, a miss&atilde;o deve lan&ccedil;ar as bases para uma presen&ccedil;a constante de humanos na Lua.
Para Duke, por&eacute;m, a viagem tripulada pode acontecer ainda nesta d&eacute;cada. &ldquo;Mas tudo depende do financiamento que o governo [norte-americano] vai disponibilizar. Os foguetes e outros itens necess&aacute;rios v&atilde;o estar prontos em breve, ent&atilde;o acho que temos uma boa chance&rdquo;, disse o astronauta em entrevista ao TecMundo na quinta-feira (26).
Duke, que foi a d&eacute;cima pessoa a pisar na Lua em 1971, quando fez parte da miss&atilde;o Apollo 16, esteve em S&atilde;o Paulo para a abertura da <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/223840-exposicao-itens-originais-nasa-sp-simula-lancamento-foguete.htm" target="_blank">exposi&ccedil;&atilde;o &ldquo;Space Adventure&rdquo;</a>, em cartaz no estacionamento do Shopping Eldorado (Pinheiros) at&eacute; o dia 26 de outubro.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/08/27/27160103937257.jpg" alt="Charles Duke" />O astronauta americano Charles Duke durante abertura da exposi&ccedil;&atilde;o 'Space Adventure', em S&atilde;o Paulo (cr&eacute;ditos: Everton Lopes Batista/TecMundo)
A mostra conta com 300 itens originais de miss&otilde;es da NASA e permite uma experi&ecirc;ncia imersiva no mundo das viagens espaciais.
<h2>Fic&ccedil;&atilde;o cient&iacute;fica e realidade</h2>
Apesar da semelhan&ccedil;a com roteiros de fic&ccedil;&atilde;o cient&iacute;fica, a realidade de passar pelo intenso treinamento de astronauta, fazer uma viagem e chegar &agrave; Lua &eacute; dura e desgastante, diz Duke. O astronauta disse que, durante a miss&atilde;o, n&atilde;o teve tempo para pensar nas implica&ccedil;&otilde;es filos&oacute;ficas ou religiosas do que estava experimentando: &ldquo;Estava ocupado demais!&rdquo;, disse.
Duke, que afirma ser f&atilde; da s&eacute;rie de filmes &ldquo;Star Wars&rdquo; (George Lucas) e do filme &ldquo;2001 - uma Odisseia no Espa&ccedil;o&rdquo;, diz que a realidade das viagens espaciais &eacute; bem diferente do que vemos nas telas &mdash; e extremamente dif&iacute;cil de ser reproduzida no cinema.
&ldquo;&Eacute; dif&iacute;cil simular uma gravidade um sexto menor que a da Terra [como &eacute; a gravidade na Lua], e ainda mais dif&iacute;cil simular a gravidade zero. Mas alguns filmes conseguem fazer isso bem, como o &lsquo;Apollo 13&rsquo;. Gosto muito deste filme&rdquo;, disse Duke, se referindo ao filme de 1995 dirigido por Ron Howard.

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Astronauta que já foi à Lua diz não acreditar em volta ao satélite em 2024

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Imagem de Astrônomos descobrem novo tipo de exoplaneta possivelmente habitável no tecmundo

Nova classe de planetas foi batizada de 'Hycean', descoberta que é considerada um passo importante na busca por vida fora do Sistema Solar

<head></head><body>Uma classe totalmente nova de exoplanetas com potencial de abrigar vida foi identificada. Essa descoberta foi realizada por astrônomos da Universidade de Cambridge, no Reino Unido, e pode representar um avanço importante na busca por vida fora do Sistema Solar. O estudo foi publicado na revista científica <a href="https://doi.org/10.3847/1538-4357/abfd9c" rel="noopener noreferrer" target="_blank">The Astrophysical Journal</a>.Esse novo tipo de exoplaneta foi batizado de “Hycean”, nome que provém da união das palavras em inglês hidrogênio (hydrogen) e oceano (ocean). De acordo com os pesquisadores por trás desse estudo, essa classe é bem mais numerosa que os planetas semelhantes à Terra e os cientistas esperam encontrar neles bioassinaturas de vida nos próximos anos.<h2>Por que essa descoberta é tão importante?</h2>Até então, na busca por vida em outros lugares, os astrônomos tentavam identificar planetas que tivesse massa, tamanho, composição atmosférica e temperatura semelhantes ao que encontramos na Terra. Contudo, os cientistas dizem que outros exoplanetas podem conter formas primitivas de vida.Esse é o caso dos planetas Hycean, lugares quentes, cobertos por um oceano e com uma atmosfera rica em hidrogênio. De acordo com o cientista Nikku Madhusudhan, líder da pesquisa, a descoberta revela que esses lugares possuem uma zona habitável muito mais ampla do que os planetas semelhantes à Terra, o que abre um caminho totalmente novo na busca por vida fora do Sistema Solar.No geral, essa nova classe de planetas possui até 2,6 vezes o tamanho da Terra, além de temperaturas atmosféricas de até 200 graus Celsius. Entretanto, é no oceano que as condições parecem ser semelhantes a que encontramos em nosso mundo, o que seria o suficiente para conduzir à existência de vida microbianaOutro fator que reforça a possibilidade de existir vida nesses exoplanetas é a quantidade grande de mundos Hycean&nbsp;que existem. Eles são bastante comuns e só não haviam recebido tanta atenção até agora por conta da busca por planetas semelhantes ao nosso – procura que ainda não está encerrada.<h2>Quão próximo estamos de encontrar vida fora da Terra?</h2><img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/08/26/26120914658277.jpg" alt="O cientistas acreditam que essa descoberta pode aproximar a descoberta de vida fora do Sistema Solar para dois ou três anos. (Fonte: Pexels)">O cientistas acreditam que essa descoberta pode aproximar a descoberta de vida fora do Sistema Solar para dois ou três anos. (Fonte: Pexels)Esse é o tipo de pergunta que qualquer astrônomo evitaria responder. Porém, Madhusudhan e sua equipe afirmam que essa descoberta pode aproximar a identificação de vida fora do Sistema Solar para algo em torno de dois ou três anos – o que seria uma “possibilidade real”, nas palavras utilizadas pelo pesquisador.Madhusudhan descobriu que uma série de biomarcadores terrestres são facilmente identificáveis na atmosfera Hycean. Contudo, alguns elementos abundantes na Terra, oxigênio, metano, ozônio e óxido nitroso não foram identificados, embora isso ainda não descarte a possibilidade de existência de vida primitiva nos oceanos.“Uma detecção de bioassinaturas diferentes transformaria nossa compreensão da vida no universo”, disse o pesquisador. “Precisamos estar abertos sobre onde esperamos encontrar vida e que forma essa vida pode assumir, já que a natureza continua a nos surpreender de maneiras muitas vezes inimagináveis.”A equipe da Universidade de Cambridge identificou recentemente uma grande amostra de planetas Hycean. A partir de agora, os astrônomos vão concentrar os seus esforços em estudar esses mundos, análise que vai ser favorecida pelo lançamento do <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/210579-telescopio-espacial-james-webb-ganhara-espaco-outubro.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Telescópio Espacial James Webb (JWST)</a>, que deve ser lançado ainda em 2021.ARTIGO The Astrophysical Journal: <a href="https://doi.org/10.3847/1538-4357/abfd9c" rel="noopener noreferrer" target="_blank">doi.org/10.3847/1538-4357/abfd9c</a></body>

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Astrônomos descobrem novo tipo de exoplaneta possivelmente habitável

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Imagem de Exposição com itens originais da NASA em SP simula lançamento de foguete no tecmundo

Astronauta Charles Duke, décima pessoa a pisar na Lua, esteve na abertura da mostra



Pisar na Lua &eacute;, ainda, um sonho distante para quem n&atilde;o &eacute; astronauta e n&atilde;o foi escolhido para fazer parte de uma das miss&otilde;es que devem <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/219339-brasil-assina-acordo-espacial-artemis-nasa-quer-voltar-lua.htm" target="_blank">enviar humanos ao sat&eacute;lite </a>nos pr&oacute;ximos anos. Mas &eacute; poss&iacute;vel chegar mais perto da Lua na exposi&ccedil;&atilde;o &ldquo;Space Adventure&rdquo;, aberta ao p&uacute;blico nesta quinta-feira (26), em S&atilde;o Paulo.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/08/26/trajes-espaciais-26164915920449.jpg" alt="trajes espaciais" />Trajes espaciais em exibi&ccedil;&atilde;o na mostra 'Space Adventure', em S&atilde;o Paulo (cr&eacute;ditos: Felipe de Oliveira Santos/TecMundo)
Na mostra, o visitante pode ficar a alguns cent&iacute;metros de dist&acirc;ncia de um peda&ccedil;o de rocha lunar de quase 64 gramas, ou de uma miniatura de bandeira dos Estados Unidos carregada pelo astronauta Charles Duke quando esteve no sat&eacute;lite, em 1971.
&ldquo;Nos &uacute;ltimos anos, visitei v&aacute;rias exposi&ccedil;&otilde;es com o tema espacial ao redor do mundo, mas esta &eacute; de longe a mais completa e realista que eu j&aacute; vi", disse Duke durante uma entrevista coletiva realizada na abertura da exposi&ccedil;&atilde;o.
O astronauta de 85 anos de idade esteve em S&atilde;o Paulo para o evento. Duke foi a d&eacute;cima pessoa a pisar na Lua ao integrar a miss&atilde;o Apollo 16, da NASA.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/08/26/charles-duke-26165034796450.jpg" alt="Charles Duke" />O astronauta norte-americano Charles Duke durante abertura da exposi&ccedil;&atilde;o 'Space Adventure', em S&atilde;o Paulo (cr&eacute;ditos: Everton Lopes Batista/TecMundo)
E ele confirma: a Terra n&atilde;o &eacute; plana. &ldquo;N&atilde;o sei porque as pessoas acreditam que a Terra &eacute; plana, mas posso dizer que a Terra que eu vi l&aacute; do espa&ccedil;o &eacute; redonda. Posso mostrar as fotos que tiramos&rdquo;, disse Duke.
As imagens j&aacute; famosas da Terra vista da Lua est&atilde;o na exposi&ccedil;&atilde;o, mas s&atilde;o itens como trajes e cal&ccedil;ados usados por astronautas e at&eacute; a mesa de controle original de uma das miss&otilde;es da NASA que justificam uma ida &agrave; mostra.
No total, s&atilde;o 300 itens originais e 20 r&eacute;plicas, objetos coletados em acervos de museus norte-americanos e da NASA para a &ldquo;Space Adventure&rdquo; &mdash; a exposi&ccedil;&atilde;o levou quase uma d&eacute;cada para ser montada, segundo os organizadores.
Outro ponto alto da mostra &eacute; a sala redonda e escura que simula o lan&ccedil;amento de um foguete para o espa&ccedil;o, com um v&iacute;deo imersivo e movimentos no ch&atilde;o que imitam o tremor que os astronautas sentem na situa&ccedil;&atilde;o real. &Eacute; uma simula&ccedil;&atilde;o simplificada, mas que deve agradar aos visitantes de todas as idades.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/08/26/26165415111455.jpg" alt="neil armstrong" />Molde da m&atilde;o do astronauta Neil Armstrong usado para testes (cr&eacute;ditos: Felipe de Oliveira Santos/TecMundo)
A exposi&ccedil;&atilde;o &eacute; complementada pela <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/222129-exposicao-sp-leva-espaco-nao-bilionario.htm" target="_blank">mostra &ldquo;Futuro Espacial&rdquo;</a>, em cartaz no Farol Santander (centro de S&atilde;o Paulo), que exibe itens relacionados a futuras miss&otilde;es espaciais, como a Artemis. Gerenciada pela NASA, a miss&atilde;o pretende levar humanos novamente para a Lua, o que est&aacute; inicialmente planejado para acontecer em 2024.
&ldquo;Space Adventure&rdquo; fica em cartaz no estacionamento do Shopping Eldorado (Pinheiros) at&eacute; o dia 26 de outubro.
SPACE ADVENTURE Hor&aacute;rios: todos os dias, das 10h &agrave;s 21h, at&eacute; 26/10 Local: Shopping Eldorado (Av. Rebou&ccedil;as, 3970, Pinheiros) Pre&ccedil;o: R$ 25 (meia entrada) a R$ 125 Mais informa&ccedil;&otilde;es em <a href="https://spaceadventure.com.br/%20" target="_blank">spaceadventure.com.br</a>

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Exposição com itens originais da NASA em SP simula lançamento de foguete

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Imagem de Asteroide com período orbital mais rápido do Sistema Solar é descoberto no tecmundo

Astrônomos preveem que a rocha espacial 2021 PH27 faz uma volta completa ao redor do Sol a cada 113 dias terrestres

Um <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/223577-astronomos-encontram-meio-milhao-novos-asteroides.htm" target="_blank">asteroide rec&eacute;m-descoberto</a> &eacute; o objeto do tipo com &oacute;rbita mais r&aacute;pida do Sistema Solar, ao fazer uma volta completa ao redor do Sol em apenas 113 dias terrestres. No espa&ccedil;o interno, o per&iacute;odo de transla&ccedil;&atilde;o da rocha espacial &mdash; chamada de 2021 PH27 &mdash; fica atr&aacute;s somente de Merc&uacute;rio, o qual leva 88 dias para girar em torno de nossa estrela.
No entanto, o asteroide apresenta um movimento mais el&iacute;ptico do que o planeta, o que resulta em uma maior proximidade com o Sol &mdash; cerca de 20 milh&otilde;es de quil&ocirc;metros. Isso faz com que sua superf&iacute;cie chegue a uma temperatura de 500 graus Celsius, aquecimento que pode alterar sua rota gravitacional no futuro.
Astr&ocirc;nomos identificaram o 2021 PH27 em 13 de agosto, com o uso da Dark Energy Camera (DECam) &mdash; poderoso instrumento parte do telesc&oacute;pio Blanco 4m do Observat&oacute;rio Interamericano de Cerro Tololo, localizado no Chile. Em seguida, eles&nbsp; calcularam a &oacute;rbita do asteroide atrav&eacute;s de dados adicionais do Telesc&oacute;pio Gigante Magalh&atilde;es e de outros centros de pesquisa no Chile e na &Aacute;frica do Sul.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/08/24/24154533592229.jpg" alt="O 2021 PH27 &eacute; o asteroide de &oacute;rbita mais r&aacute;pida no Sistema Solar" />O 2021 PH27 &eacute; o asteroide de &oacute;rbita mais r&aacute;pida no Sistema Solar
O time respons&aacute;vel pela descoberta, liderado por Scott Sheppard &mdash; pesquisador do Instituto Carnegie em Washington &mdash;, estimou que a rocha tem cerca de 1 quil&ocirc;metro de largura. Ela pode ter se originado no cintur&atilde;o de asteroides entre Marte e J&uacute;piter e se deslocado por conta de intera&ccedil;&otilde;es gravitacionais com um ou mais planetas.
Entretanto, a equipe destacou que devido &agrave; sua inclina&ccedil;&atilde;o de 32 graus em rela&ccedil;&atilde;o ao plano do Sistema Solar, outra possibilidade &eacute; a de que o asteroide nasceu no espa&ccedil;o profundo e foi atra&iacute;do por uma &oacute;rbita mais pr&oacute;xima depois de passar pelo Planeta Vermelho, Terra, ou outro rochoso gigante.
Os astr&ocirc;nomos demonstraram interesse em conduzir novas observa&ccedil;&otilde;es para resolver o mist&eacute;rio de sua origem e determinar sua &oacute;rbita com mais detalhes. Por&eacute;m, como o 2021 PH27 no momento encontra-se atr&aacute;s do Sol, fora do campo de vis&atilde;o terrestre, eles dever&atilde;o esperar seu reaparecimento no in&iacute;cio de 2022.

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Asteroide com período orbital mais rápido do Sistema Solar é descoberto

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Imagem de Big Crunch: por que o destino do Universo não é um grande colapso no tecmundo

Big bang. E tudo come&ccedil;ou.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/08/25/25104045299073.jpg" alt="Concep&ccedil;&atilde;o art&iacute;stica da timeline de evolu&ccedil;&atilde;o do Universo. &Agrave; esquerda, temos o Big Bang seguido pelo per&iacute;odo de infla&ccedil;&atilde;o, com crescimento r&aacute;pido da m&eacute;trica do espa&ccedil;o tempo. O per&iacute;odo atual do Universo se encontra do lado direito" />Concep&ccedil;&atilde;o art&iacute;stica da timeline de evolu&ccedil;&atilde;o do Universo. &Agrave; esquerda, temos o Big Bang seguido pelo per&iacute;odo de infla&ccedil;&atilde;o, com crescimento r&aacute;pido da m&eacute;trica do espa&ccedil;o tempo. O per&iacute;odo atual do Universo se encontra do lado direito
Pode parecer roteiro de fic&ccedil;&atilde;o cient&iacute;fica, mas a teoria de que no passado toda a mat&eacute;ria que existe estava concentrada em uma singularidade, quente e densa, &eacute; altamente aceita e suportada por evid&ecirc;ncias observacionais. O Big Bang, ou grande expans&atilde;o, marca o momento em que o tempo em si passou a existir, a mat&eacute;ria come&ccedil;ou a se expandir e o Universo passou a se resfriar. Medi&ccedil;&otilde;es atuais e precisas marcam que o Universo tem 13.8 bilh&otilde;es de anos.
&ldquo;O que existia antes do Big Bang?&rdquo;. Essa pergunta, por mais que seja intuitivamente natural, n&atilde;o tem uma resposta. Porque, na verdade, n&atilde;o existe &ldquo;antes&rdquo; do Big Bang. A seta do tempo passou a existir com o Big Bang, e ela sempre anda para frente.
13.8 bilh&otilde;es de anos depois, conseguimos ver algumas evid&ecirc;ncias da expans&atilde;o do Universo, que ainda est&aacute; em andamento. Um exemplo s&atilde;o as gal&aacute;xias se afastando uma das outras (exceto aquelas que est&atilde;o em rota de colis&atilde;o como a Via Lactea e com Andromeda).
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/08/25/25104312377076.jpg" alt="Representa&ccedil;&atilde;o da expans&atilde;o do Universo. Cada esfera representa um momento na hist&oacute;ria. Podemos ver que a medida que o Universo se expande, o espa&ccedil;o entre as gal&aacute;xias &eacute; constru&iacute;do, criando a sensa&ccedil;&atilde;o de que as gal&aacute;xias est&atilde;o se afastando umas das outras" />Representa&ccedil;&atilde;o da expans&atilde;o do Universo. Cada esfera representa um momento na hist&oacute;ria. Podemos ver que a medida que o Universo se expande, o espa&ccedil;o entre as gal&aacute;xias &eacute; constru&iacute;do, criando a sensa&ccedil;&atilde;o de que as gal&aacute;xias est&atilde;o se afastando umas das outras
J&aacute; que o Universo tem um marco de in&iacute;cio, qual seria o final? A teoria do Big Crunch &eacute; altamente disseminada e intuitiva! Basicamente, em algum momento a atra&ccedil;&atilde;o gravitacional da mat&eacute;ria iria freiar a expans&atilde;o do Universo e ent&atilde;o este voltaria a colapsar. N&atilde;o &eacute; t&atilde;o complicado quanto parece, &eacute; t&atilde;o simples como jogar uma pedra para o alto. Quando jogamos algo para cima, conseguimos ver gradualmente esse objeto desacelerando, em algum momento parando seu movimento para cima, e retornando para baixo. Isso &eacute; devido a atra&ccedil;&atilde;o gravitacional entre a pedra e o planeta Terra. E essa ideia &eacute; facilmente transportada para a expans&atilde;o do Universo: Big Bang, gal&aacute;xias se afastam, eventualmente iriam frear e voltar para um grande colapso final.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/08/25/25105520869088.gif" alt="" />
Mas, hoje, j&aacute; sabemos que esse n&atilde;o &eacute; o futuro do Universo. E a grande culpada &eacute; a Energia Escura.
Se o Big Crunch fosse real, o que seria esperado &eacute; que a velocidade com que os objetos se afastam deveria diminuir com o passar do tempo. E aqui tem uma grande vantagem da astronomia: conseguimos observar o passado do Universo. Como alguns objetos est&atilde;o extremamente distantes, a luz que chega aqui representa a realidade desse objeto alguns muitos milh&otilde;es de anos atr&aacute;s. Logo, conseguimos saber o hist&oacute;rico de velocidade de afastamento entre objetos. E o que observamos n&atilde;o &eacute; um freio. Nem uma velocidade constante. Mas uma acelera&ccedil;&atilde;o.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/08/25/25104759082082.jpg" alt="Representa&ccedil;&atilde;o da expans&atilde;o acelerada do Universo, desde o Big Bang at&eacute; o momento atual do Universo, 13.8 bilh&otilde;es de anos depois. Cada c&iacute;rculo representa um momento da evolu&ccedil;&atilde;o do Universo, com o tempo passando de baixo para cima" />Representa&ccedil;&atilde;o da expans&atilde;o acelerada do Universo, desde o Big Bang at&eacute; o momento atual do Universo, 13.8 bilh&otilde;es de anos depois. Cada c&iacute;rculo representa um momento da evolu&ccedil;&atilde;o do Universo, com o tempo passando de baixo para cima
Ao inv&eacute;s de se afastarem mais devagar com o tempo, gal&aacute;xias se afastam cada vez mais r&aacute;pido. Voltando a pedra que jogamos para o alto, isso significa que, ao inv&eacute;s da pedra freiar e descer, ela come&ccedil;a a subir mais r&aacute;pido!
Chamamos de Energia Escura a for&ccedil;a respons&aacute;vel por essa acelera&ccedil;&atilde;o. A acelera&ccedil;&atilde;o do Universo &eacute; um fato observado e bem estipulado. Energia Escura &eacute; a explica&ccedil;&atilde;o que temos hoje para esse fato. O que &eacute; exatamente essa energia e a sua natureza? Precisamos descobrir! Mas, basicamente a caracter&iacute;stica da energia escura &eacute; ter uma forte press&atilde;o negativa. Isso reflete como uma for&ccedil;a que se op&otilde;e a for&ccedil;a da gravidade. Ou seja, enquanto a gravidade atrai, a energia escura repele! E sabemos que cerca de 70% da balan&ccedil;a do Universo &eacute; na verdade Energia Escura.&nbsp;
<span class="img-fc" data-fonte="&nbsp;Research Gate&nbsp;" data-fonte-url="https://www.researchgate.net/figure/Figura-2-A-distribuicao-da-Materia-Escura-Energia-Escura-e-materia-visivel-no-Universo_fig2_317140084"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/08/25/25105217743084.png" alt="Distribui&ccedil;&atilde;o de mat&eacute;ria no Universo. A mat&eacute;ria bari&ocirc;nica, como conhecemos, comp&otilde;e apenas 4% da mat&eacute;ria de todo o Universo. O segundo componente &eacute; a mat&eacute;ria escura, respons&aacute;vel por 26%. A mat&eacute;ria escura &eacute; um material invis&iacute;vel que interage gravitacionalmente com outros objetos com luz. Em primeiro lugar temos a energia escura, compondo cerca de 70% do Universo" />Distribui&ccedil;&atilde;o de mat&eacute;ria no Universo. A mat&eacute;ria bari&ocirc;nica, como conhecemos, comp&otilde;e apenas 4% da mat&eacute;ria de todo o Universo. O segundo componente &eacute; a mat&eacute;ria escura, respons&aacute;vel por 26%. A mat&eacute;ria escura &eacute; um material invis&iacute;vel que interage gravitacionalmente com outros objetos com luz. Em primeiro lugar temos a energia escura, compondo cerca de 70% do Universo
Ainda soa como fic&ccedil;&atilde;o cientifica? A realidade explicada pela ci&ecirc;ncia pode parecer mais interessante que roteiro de cinema!

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Big Crunch: por que o destino do Universo não é um grande colapso

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Imagem de Lentes gravitacionais de Einstein captam galáxias distantes; veja imagem no tecmundo

Fenômeno surge com a distorção do espaço-tempo e cria belas imagens de corpos celestes e áreas distantes do universo

<head></head><body>A gravidade distorce o espaço-tempo e assim conseguimos ver objetos distantes que de outra forma seriam muito difíceis de distinguir aqui da Terra. Isso se chama "lente gravitacional", um efeito previsto por Einstein e que pode ser perfeitamente observado em uma nova imagem do Telescópio Espacial Hubble.No centro da imagem (abaixo) há um anel brilhante e quase perfeito; ao redor dele, há quatro pontos brilhantes, que contornam outros dois pontos centrais que brilham em dourado. O que vemos, na realidade, é um "anel de Einstein": o alinhamento perfeito da lente gravitacional entre o Hubble e a imagem que foi capturada.<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/08/23/23175303430330.jpg" alt="Quantas galáxias você observa neste anel?">Quantas galáxias você observa neste anel?Mas a realidade é um pouco diferente do que observamos, devido ao fenômeno da lente gravitacional: os pontos brilhantes não são seis galáxias, mas sim três: duas no centro do anel e um quasar atrás delas. A luz distorcida e ampliada do quasar ao passar pelo campo gravitacional das galáxias do centro é que cria o anel com quatro pontos brilhantes ao redor das galáxias centrais.Como a massa das duas galáxias em primeiro plano é muito alta, isso causa uma curvatura gravitacional do espaço-tempo ao redor do par. Qualquer luz que viaja através deste espaço-tempo segue esta curvatura e entra nos telescópios manchada e distorcida — mas também ampliada.A lente gravitacional foi sugerida por Isaac Newton em 1704 e quantificada por Albert Einstein em 1936. Ela é uma ferramenta bastante útil para sondar os confins distantes e, também, próximos do Universo: qualquer coisa com massa suficiente pode funcionar como uma lente gravitacional. Podem ser duas galáxias, como observado pelo Hubble, ou enormes aglomerados de galáxias, que produzem uma maravilhosa confusão de manchas de luz dos muitos objetos localizados atrás deles.Mas isso não é tudo que as lentes gravitacionais podem fazer. A força de uma lente desse tipo depende da curvatura do campo gravitacional, que está diretamente relacionado com a massa em torno dela. Assim, as lentes gravitacionais podem permitir pesar galáxias e aglomerados de galáxias, o que pode ajudar a encontrar e mapear a matéria escura do universo — a misteriosa e invisível fonte de massa que gera gravidade adicional e permanece inexplicada.As lentes gravitacionais também podem ajudar a encontrar objetos mais perto, dentro da Via Láctea, que seriam escuros demais para vermos de outra forma, como buracos negros de massa estelar.Astrônomos conseguiram detectar até mesmo exoplanetas "desonestos" — sem uma estrela hospedeira — vagando pela galáxia, frios e sozinhos, a partir da ampliação que ocorre quando esses exoplanetas passam entre nós e estrelas distantes. Essas "microlentes" gravitacionais podem detectar também exoplanetas em outras galáxias.Gostou da imagem? É possível <a href="https://esahubble.org/images/potw2132a/" rel="noopener noreferrer" target="_blank">baixar</a> uma versão da foto das galáxias distantes feita pelo telescópio Hubble em tamanho de papel de parede no site da Agência Espacial Europeia (ESA).</body>

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Lentes gravitacionais de Einstein captam galáxias distantes; veja imagem

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Imagem de Astrônomos encontram mais de meio milhão de novos asteroides no tecmundo

Estudar asteroides ajuda a entender o sistema solar e a identificar potenciais ameaças à Terra

<head></head><body>Dois astrônomos da Universidade da Côte d'Azur (França) acabam de encontrar e categorizar mais de meio milhão de novos asteroides que estavam "escondidos" em dados antigos. Os corpos rochosos foram encontrados revisitando imagens do cinturão de asteroides do sistema solar, que fica entre Marte e Júpiter, feitas entre 1998 e 2009.<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/08/23/23114913242144.jpg" alt="Ilustração do cinturão de asteroides do sistema solar.">Ilustração do cinturão de asteroides do sistema solar.Alexey Sergeyev e Benoit Carry encontraram muito mais do que estavam buscando. Eles vasculharam imagens do Sloan Digital Sky Survey (SDSS), uma pesquisa que usa um telescópio no Observatório Apache Point no Novo México. Além de observar o cinturão de asteroides por mais de uma década, o telescópio também mediu as cores dos corpos celestes que avistou. E o resultado foi chocante.Os pesquisadores examinaram as imagens em busca de objetos em movimento rápido, que poderiam ser asteroides ou cometas. “Esperávamos cerca de 30.000 ou 40.000 asteroides a mais e, de repente, tínhamos esse catálogo de monstros”, disse Carry à revista britânica New Scientist. “Era para ser um trabalho de algumas semanas, e acabou sendo um ano”, afirmou.Os dois astrônomos encontraram mais de um milhão de objetos celestes em movimento já conhecidos, mas, junto com eles, nada menos do que 506.200 observações de objetos não relacionados a nada que havia sido observado antes. A maioria deles eram asteroides.Para categorizar as rochas, os pesquisadores usaram as medições de cor e brilho do SDSS — são essas propriedades revelam do que suas superfícies dos corpos rochosos são feitas. A próxima etapa é descobrir de onde cada um veio.“Compreender a distribuição desses asteroides, não apenas suas órbitas, mas também suas composições, dá a você a chave para entender o que aconteceu no sistema solar no passado, como as migrações planetárias que os empurraram para o cinturão de asteroides”, explicou Carry.No futuro, as observações contínuas de outros telescópios devem permitir encontrar outros milhões de asteroides. Enquanto isso, os astrônomos irão monitorar aqueles descobertos durante a pesquisa para descobrir suas trajetórias. Isso vai trazer a certeza de que são realmente novos, e não outros asteroides já observados antes. É assim também que será possível descobrir se algum deles pode ser perigoso para a Terra.</body>

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Astrônomos encontram mais de meio milhão de novos asteroides

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Imagem de Satélites da SpaceX têm congestionado o espaço; entenda o perigo no tecmundo

Satélites da SpaceX estão envolvidos em cerca de 1.600 casos de 'quase encontros' entre espaçonaves todas as semanas

<head></head><body>Aqui na Terra, operadores de constelações de satélites são constantemente forçados a alterar suas posições por causa de encontros com outras espaçonaves e pedaços de lixo espacial. Falamos mais sobre o problema <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/217252-queda-foguete-chines-reacende-debate-lixo-espacial.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">nesta matéria</a>.&nbsp;Os principais causadores da situação, segundo Hugh Lewis, chefe do Grupo de Pesquisa Astronáutica da Universidade de Southampton (Reino Unido), são os satélites Starlink da SpaceX. As estimativas apontam que o número dessas abordagens perigosas continuará a crescer.Os satélites da SpaceX estão envolvidos em cerca de 1.600 casos de "quase encontros" entre espaçonaves todas as semanas. Esses encontros incluem situações em que duas espaçonaves passam a uma distância de apenas um quilômetro uma da outra.Lewis é o maior especialista em detritos espaciais da Europa. Ele faz estimativas regulares da situação da órbita terrestre com base em informações do banco de dados SOCRATES (Satellite Orbital Conjunction Reports, que avalia encontros ameaçadores no espaço). A ferramenta fornece informações sobre as órbitas de satélites e modela suas trajetórias futuras para avaliar o risco de colisão. Em entrevista ao site Space, ele demonstrou estar preocupado com o futuro.&nbsp;"Eu olhei os dados que remontam a maio de 2019, quando o Starlink foi lançado pela primeira vez, para entender o peso dessas megaconstelações. Desde então, o número de encontros obtidos pelo banco de dados do Sócrates mais do que dobrou, e agora estamos em uma situação em que o Starlink é responsável por metade de todos os encontros", disse Lewis.Os 1.600 "quase encontros" semanais incluem aqueles entre dois satélites Starlink. Sem eles, os satélites da SpaceX se aproximam das espaçonaves de outros operadores espaciais cerca de 500 vezes por semana.Na atualização de julho das conjunções envolvendo as constelações de satélites Starlink &amp; OneWeb, conforme previsto pelo SOCRATES, houve um aumento contínuo (exponencial) no número de passagens próximas em 2 de agosto de 2021.Em comparação à Starlink, o concorrente OneWeb, que atualmente tem mais de 250 satélites em órbita, está envolvido em cerca de 80 passagens próximas a satélites de outras operadoras todas as semanas, de acordo com dados de Lewis.E a situação tende a piorar: apenas 1.700 satélites Starlink foram colocados em órbita até o momento — eles fazem parte de uma constelação futura de dezenas de milhares. A primeira geração deve totalizar 12.000 satélites. Lewis estima que no futuro os satélites da SpaceX estarão envolvidos em 90% das abordagens próximas.<h2>Um futuro de congestionamento espacial</h2><span class="img-fc" data-fonte="&nbsp;SpaceX/Divulgação.&nbsp;" data-fonte-url="https://www.jornaldepomerode.com.br/noticia.php?url=satelites-starlink-poderao-ser-vistos-de-santa-catarina-nesta-semana-70815"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/08/20/20165653857324.jpg" alt="Satélites Starlink vistos da Terra.">Satélites Starlink vistos da Terra.Siemak Heser, CEO e cofundador da Kayhan Space de Boulder (Colorado, Estados Unidos), confirma a tendência. Ele estima que, em média, um operador que cuida de cerca de 50 satélites receberá até 300 alertas oficiais de conjunção por semana. Esses alertas incluem encontros com outros satélites ou destroços. "Desses 300 alertas, até dez exigiriam que os operadores realizassem manobras de evasão", afirmou Heser ao Space.Segundo ele, o tamanho do catálogo deve aumentar dez vezes no futuro próximo. E quanto mais objetos nesse catálogo, mais encontros perigosamente próximos. “Este problema está realmente ficando fora de controle”, disse Hesar. "Os processos que estão em vigor são muito manuais, não escalonáveis e não há compartilhamento de informações suficiente entre as partes que possam ser afetadas se ocorrer uma colisão", disse o empresário.Apesar das preocupações, até o momento, apenas três colisões orbitais foram confirmadas. A pior delas, em fevereiro de 2009, foi a colisão entre o satélite de telecomunicações americano Iridium 33 e o extinto satélite militar russo <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/217826-lixo-espacial-aconteceria-pedaco-caisse-casa.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Kosmos-2251</a>. O incidente gerou mais de 1.000 pedaços de destroços maiores que 10 centímetros — muitos desses envolvidos em outros incidentes orbitais.Lewis acredita que, com o aumento do número de passes próximos, o risco de os operadores em algum ponto tomarem uma decisão errada também aumentará. Ele está preocupado com a crescente influência de um único ator — Starlink — na segurança das operações orbitais: "Eles só fazem isso há dois anos, então há uma certa quantidade de inexperiência", disse o pesquisador.Atualmente a SpaceX depende de um sistema autônomo de prevenção de colisões para manter sua frota longe de outras espaçonaves. “O Starlink não divulga todas as manobras que está fazendo, mas acredita-se que eles estão fazendo uma série de pequenas correções e ajustes o tempo todo”, explicou Lewis. "Isso causa problemas para todo mundo, porque ninguém sabe onde o satélite estará e o que fará nos próximos dias", encerrou.</body>

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Satélites da SpaceX têm congestionado o espaço; entenda o perigo

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Imagem de Evaporação de sódio em asteroides pode deixá-los parecidos com cometas no tecmundo

Um novo estudo do Caltech revelou que a liberação do elemento do asteroide Phaethon, gerada pela sua proximidade com o Sol, exibe um rastro brilhante característico de cometas

<head></head><body>Cientistas explicaram o motivo do asteroide Phaethon ser brilhante e apresentar uma cauda semelhante a de cometas. Um novo estudo conduzido no Instituto de Tecnologia da Califórnia (Caltech) mostrou que a aproximação do corpo celeste com o Sol faz com que suas concentrações de sódio evaporem, o que deixa um rastro de brilho e libera pequenos detritos rochosos por milhões de quilômetros no espaço.O trabalho foi liderado por Joseph Masiero, pesquisador do Infrared Processing and Analysis Center (IPAC) — centro de pesquisas parceiro da <a href="https://www.tecmundo.com.br/nasa" rel="noopener noreferrer" target="_blank">NASA</a> — e publicado no The Planetary Science Journal. A descoberta indicou, através de modelos e testes de laboratório, o possível comportamento real do objeto em sua órbita alongada de 524 dias no Sistema Solar interno.Após sua chegada na órbita de Mercúrio, o aquecimento solar faz com que a temperatura da superfície da rocha de 5,8 quilômetros de largura chegue a 750 graus Celsius. Esse fator seria o responsável pela característica marcante de cometas, apesar da falta de quantidades significativas de gelo.“Phaethon é um objeto curioso que se torna ativo conforme se aproxima do Sol. Nós sabemos que é um asteroide e a fonte dos Geminídeos [chuva anual de meteoros]. Mas ele contém pouco ou nenhum gelo, por isso ficamos intrigados com a possibilidade de que o sódio, que é relativamente abundante nos asteroides, seja o elemento que impulsiona essa atividade”, escreveu Masiero.<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/08/19/19180003431376.jpg" alt="Ilustração mostra o resultado da evaporação de sódio no asteroide Phaethon">Ilustração mostra o resultado da evaporação de sódio no asteroide PhaethonTal processo relacionado à órbita já teria esgotado praticamente todo o sódio superficial, entretanto, concentrações do elemento em rachaduras e fissuras na crosta mais externa do rochoso ainda se aquecem, vaporizam e espalham pelo espaço. Essas emissões são mais visíveis na Terra durante a passagem dos meteoroides Geminídeos, quando seus detritos deixam na atmosfera a coloração alaranjada originária do sódio, ao contrário da maioria de asteroides — que são pobres no elemento.“Asteroides como o Phaethon têm gravidade muito fraca, então não é preciso muita força para liberar fragmentos da superfície ou desalojar a rocha de uma fratura. Nossos modelos sugerem que quantidades muito pequenas de sódio são tudo o que é necessário para fazer isso”, disse Björn Davidsson, cientista da NASA envolvido na pesquisa.Para chegar nessa conclusão, a equipe analisou amostras do meteorito Allende, o qual caiu no México em 1969. Os pesquisadores acreditam que esse pedaço pode pertencer a um asteroide semelhante ao Phaethon, do tipo condritos carbonáceos — classe que se formou no início do Sistema Solar.&nbsp;O meteorito então foi submetido a temperaturas mais altas do que o próprio Phaethon teria ao se aproximar do Sol. “Simulamos o efeito que levaria o sódio a escapar de seus componentes rochosos ao longo de um dia. Ao comparar os minerais das amostras antes e depois de nossos testes de laboratório, vimos que o sódio foi perdido, enquanto outros elementos foram deixados para trás. Esse resultado sugere que o mesmo pode estar acontecendo no Phaethon”, explicou Yang Liu, cientista da NASA.Os pesquisadores destacaram que categorizar pequenos objetos em nosso Sistema Solar como asteroides ou cometas é algo simplificado demais. Para eles, uma classificação não deve ser definida apenas pela quantidade de gelo dos compostos em determinado corpo celeste, mas também em como os elementos podem se comportar ao experimentar variações na temperatura ao longo de sua trajetória. ARTIGO The Planetary Science Journal: <a href="https://doi.org/10.3847/PSJ/ac0d02" rel="noopener noreferrer" target="_blank">doi.org/10.3847/PSJ/ac0d02</a></body>

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Evaporação de sódio em asteroides pode deixá-los parecidos com cometas

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Imagem de Quantas luas existem no Sistema Solar? Semana #AstroMiniBR  no tecmundo

O TecMundo e o #AstroMiniBR trazem cinco curiosidades astronômicas da última semana 

Todo s&aacute;bado, o TecMundo e o #AstroMiniBR re&uacute;nem cinco curiosidades astron&ocirc;micas relevantes e divertidas produzidas pelos colaboradores do <a href="https://twitter.com/AstroMiniBR?ref_src=twsrc%5Egoogle%7Ctwcamp%5Eserp%7Ctwgr%5Eauthor" rel="noopener noreferrer" target="_blank">perfil no Twitter</a> para disseminar o conhecimento dessa ci&ecirc;ncia, que &eacute; a mais antiga de todas!
Nesta semana, vamos conhecer mais sobre o movimento dos planetas, as luas do sistema solar, as cores nas imagens astron&ocirc;micas e os exoplanetas. Vamos l&aacute;?
<h2>#1: &nbsp;Urano, voc&ecirc; est&aacute; bem?</h2>
<samp class="EmbedCode-container"><code class="EmbedCode-code">&lt;blockquote class="twitter-tweet"&gt;&lt;p lang="pt" dir="ltr"&gt;&Acirc;ngulo de rota&ccedil;&atilde;o e dura&ccedil;&atilde;o dos dias dos planetas do Sistema Solar.&lt;br&gt;&lt;br&gt;Definitivamente o que mais chama aten&ccedil;&atilde;o &eacute; Urano que basicamente rola de barriga pra cima kkkk Isso aconteceu por um chuta&ccedil;o (colis&atilde;o) de um corpo no passado. &lt;a href="https://twitter.com/hashtag/AstroMiniBR?src=hash&amp;amp;ref_src=twsrc%5Etfw"&gt;#AstroMiniBR&lt;/a&gt; &lt;a href="https://t.co/j6ixrnePiv"&gt;pic.twitter.com/j6ixrnePiv&lt;/a&gt;&lt;/p&gt;&amp;mdash; Ana Carolina Posses (@astroposses) &lt;a href="https://twitter.com/astroposses/status/1427724372953997314?ref_src=twsrc%5Etfw"&gt;August 17, 2021&lt;/a&gt;&lt;/blockquote&gt; &lt;script async src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"&gt;&lt;/script&gt; </code></samp>
Voc&ecirc; j&aacute; se perguntou como os planetas giram? Agora voc&ecirc; consegue saber! Na anima&ccedil;&atilde;o conseguimos ver como os outros planetas do sistema solar realizam o processo de rota&ccedil;&atilde;o, mesmo processo pelo qual a Terra passa e define o dia e a noite. Basicamente, ao rodar em volta de um eixo, os planetas possuem uma face virada para o Sol. Essa fase ser&aacute; dia e a outra ser&aacute; &agrave; noite. &nbsp;N&atilde;o &eacute; por coincid&ecirc;ncia, mas a maioria dos planetas possuem eixos de rota&ccedil;&atilde;o mais ou menos alinhados. Isso acontece pela conserva&ccedil;&atilde;o do momento angular da nuvem protoplanet&aacute;ria. Todo o nosso sistema solar nasceu de uma nuvem que girava. Ao colapsar, essa nuvem formou uma estrela, nosso Sol, e um disco. E do disco nasceram os planetas. Ent&atilde;o todos devem possuir um eixo de rota&ccedil;&atilde;o alinhado. Entretanto, com intera&ccedil;&otilde;es e colis&otilde;es com outros corpos, esses eixos ficam levemente deslocados. Em casos extremos, como o de Urano, as colis&otilde;es podem alterar significativamente a rota&ccedil;&atilde;o do planeta! 
<h2>#2: Quantas luas existem no Sistema Solar?</h2>
<samp class="EmbedCode-container"><code class="EmbedCode-code">&lt;blockquote class="twitter-tweet"&gt;&lt;p lang="pt" dir="ltr"&gt;Bom dia com Dione (menor, direita) passando atr&aacute;s de Tit&atilde; (maior, centro). O disco de Saturno pode ser visto ao fundo&lt;br&gt;&lt;br&gt;Imagem obtida pela sonda Cassini em 21 de Maio de 2011&lt;br&gt;&lt;br&gt;&copy; NASA/JPL-Caltech/SSI/color composite by Ian Regan&lt;a href="https://twitter.com/hashtag/AstroMiniBR?src=hash&amp;amp;ref_src=twsrc%5Etfw"&gt;#AstroMiniBR&lt;/a&gt; &lt;a href="https://t.co/Z0LkHOp7nf"&gt;pic.twitter.com/Z0LkHOp7nf&lt;/a&gt;&lt;/p&gt;&amp;mdash; aline #AstroQuizBR (@astroaline) &lt;a href="https://twitter.com/astroaline/status/1426887871630348288?ref_src=twsrc%5Etfw"&gt;August 15, 2021&lt;/a&gt;&lt;/blockquote&gt; &lt;script async src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"&gt;&lt;/script&gt; </code></samp>
Existem outras luas no sistema solar al&eacute;m da nossa Lua! Na verdade, &eacute; bem comum que planetas possuam sat&eacute;lites, assim como a Terra. Na verdade &eacute; t&atilde;o comum, que alguns planetas possuem v&aacute;rias luas! Os planetas internos, Merc&uacute;rio e V&ecirc;nus, n&atilde;o possuem sat&eacute;lites naturais. Nosso vizinho, Marte, possui duas luas: Fobos e Deimos. J&aacute; os planetas externos, por serem maiores, possuem um n&uacute;mero bem maior de luas. J&uacute;piter, o maior planeta do Sistema Solar, possui 79 luas. Saturno, que est&aacute; na lideran&ccedil;a nesse quesito, tem 82 luas. Urano tem 27 e por &uacute;ltimo, Netuno tem 14 luas. Uma curiosidade que poucos sabem: sat&eacute;lites naturais de outros planetas tamb&eacute;m s&atilde;o chamados de &ldquo;luas&rdquo;, mas com &ldquo;l&rdquo; min&uacute;sculo. J&aacute; o nosso sat&eacute;lite natural se chama Lua, com &ldquo;l&rdquo; mai&uacute;sculo!&nbsp;
<h2>#3: Essa foto &eacute; real?</h2>
<samp class="EmbedCode-container"><code class="EmbedCode-code">&lt;blockquote class="twitter-tweet"&gt;&lt;p lang="pt" dir="ltr"&gt;Saturno com sua cor natural! &lt;br&gt;&lt;br&gt;temos v&aacute;rias fotos de Saturno com diversas cores, mas nessa foto os especialistas em processamento de imagem trabalharam para fornecer uma vis&atilde;o n&iacute;tida e extremamente precisa das cores naturais do planeta! &lt;a href="https://twitter.com/hashtag/AstroMiniBR?src=hash&amp;amp;ref_src=twsrc%5Etfw"&gt;#AstroMiniBR&lt;/a&gt; &lt;a href="https://t.co/rOFBMVVYH5"&gt;pic.twitter.com/rOFBMVVYH5&lt;/a&gt;&lt;/p&gt;&amp;mdash; Giovanna Liberato (@liberato_gio) &lt;a href="https://twitter.com/liberato_gio/status/1426244843928539139?ref_src=twsrc%5Etfw"&gt;August 13, 2021&lt;/a&gt;&lt;/blockquote&gt; &lt;script async src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"&gt;&lt;/script&gt; </code></samp>
Amantes de astronomia de todas as idades, uma vez ou outra se perguntam &ldquo;essa foto tem cor artificial ou real?&rdquo;. Usar cores artificiais em astronomia &eacute; um recurso comum. Primeiro porque muitas das imagens est&atilde;o em comprimentos de onda que o olho humano n&atilde;o enxerga, ent&atilde;o precisamos de cores artificiais para enxergar os dados, naturalmente. Al&eacute;m disso, cores artificiais ajudam a real&ccedil;ar contrastes. Entretanto, vale ressaltar que mesmo que as imagens sejam coloridas artificialmente, os dados s&atilde;o reais e o que estamos vendo &eacute; real! Mas, caso voc&ecirc; tenha se perguntado, podemos ver acima como Saturno parece em cores naturais! A atmosfera do planeta &eacute; composta por gelo de am&ocirc;nia e g&aacute;s metano, o que tem essas cores past&eacute;is. Al&eacute;m disso, o ponto escuro &eacute; uma das luas do planeta, Enc&eacute;ladus. Voc&ecirc; consegue encontrar mais informa&ccedil;&otilde;es <a href="https://esahubble.org/images/opo9828c/" rel="noopener noreferrer" target="_blank">aqui</a>.
<h2>#4: Qual movimento dos planetas dentro do Sistema Solar</h2>
<samp class="EmbedCode-container"><code class="EmbedCode-code">&lt;blockquote class="twitter-tweet"&gt;&lt;p lang="pt" dir="ltr"&gt;al&eacute;m da Terra, os movimentos de rota&ccedil;&atilde;o e transla&ccedil;&atilde;o ocorrem tamb&eacute;m nos outros planetas do Sistema Solar ??&lt;br&gt;&lt;br&gt;?? o dia (per&iacute;odo de rota&ccedil;&atilde;o) em Jupiter, por exemplo, dura menos de 10h terrestres&lt;br&gt;?? em Netuno, o ano (per&iacute;odo de transla&ccedil;&atilde;o) leva ~165 anos terrestres!&lt;br&gt; &lt;a href="https://twitter.com/hashtag/AstroMiniBR?src=hash&amp;amp;ref_src=twsrc%5Etfw"&gt;#AstroMiniBR&lt;/a&gt; &lt;a href="https://t.co/TIBNMek1yz"&gt;pic.twitter.com/TIBNMek1yz&lt;/a&gt;&lt;/p&gt;&amp;mdash; yanna martins franco (@martins_yanna) &lt;a href="https://twitter.com/martins_yanna/status/1427429969211314179?ref_src=twsrc%5Etfw"&gt;August 17, 2021&lt;/a&gt;&lt;/blockquote&gt; &lt;script async src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"&gt;&lt;/script&gt; </code></samp>
Como &eacute; o movimento de outros planetas no Sistema Solar? Assim como a Terra, outros planetas possuem v&aacute;rios movimentos, sendo os dois principais o de rota&ccedil;&atilde;o e transla&ccedil;&atilde;o. Rota&ccedil;&atilde;o &eacute; o nome do movimento quando o planeta gira como um pe&atilde;o ao redor de si mesmo. Transla&ccedil;&atilde;o &eacute; o nome do movimento quando o planeta gira em torno do Sol. Rota&ccedil;&atilde;o define dia e noite, como na Terra. Enquanto transla&ccedil;&atilde;o define a dura&ccedil;&atilde;o de um ano. Na astronomia usamos a dura&ccedil;&atilde;o dos dias e dos anos da Terra como refer&ecirc;ncia comparativa. Algumas coisas s&atilde;o impressionantes, com o fato da dura&ccedil;&atilde;o do dia em J&uacute;piter ser apenas de 10h. Ou seja, o maior planeta do Sistema Solar gira mais r&aacute;pido que a Terra. Outro fato interessante &eacute; que Netuno leva 165 anos terrestres para completar uma volta ao redor do Sol! Isso se d&aacute; pelo fato de que o planeta est&aacute; mais distante do Sol, ent&atilde;o &eacute; natural.&nbsp;
<h2>#5: J&aacute; viu um planeta fora do Sistema Solar?</h2>
<samp class="EmbedCode-container"><code class="EmbedCode-code">&lt;blockquote class="twitter-tweet"&gt;&lt;p lang="pt" dir="ltr"&gt;Esse &eacute; o exoplaneta 51 Eridani b, orbitando a estrela 51 Eridani ?&lt;br&gt;&lt;br&gt;Esse gif foi constru&iacute;do usando observa&ccedil;&otilde;es feitas ao longo de 3 anos!&lt;br&gt;&lt;br&gt;O imageamento direto de exoplanetas &eacute; poss&iacute;vel atrav&eacute;s de t&eacute;cnicas de alto contraste e corre&ccedil;&otilde;es atmosf&eacute;ricas ??&lt;a href="https://twitter.com/hashtag/AstroMiniBR?src=hash&amp;amp;ref_src=twsrc%5Etfw"&gt;#AstroMiniBR&lt;/a&gt; &lt;a href="https://t.co/O78KMpqQQr"&gt;pic.twitter.com/O78KMpqQQr&lt;/a&gt;&lt;/p&gt;&amp;mdash; Thallis Pessi (@thallislp) &lt;a href="https://twitter.com/thallislp/status/1428462484713877508?ref_src=twsrc%5Etfw"&gt;August 19, 2021&lt;/a&gt;&lt;/blockquote&gt; &lt;script async src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"&gt;&lt;/script&gt; </code></samp>
J&aacute; ouviu falar em exoplanetas?! O prefixo exo diz respeito ao fato de serem planetas fora do Sistema Solar. Hoje conhecemos cerca de 4.000 planetas que orbitam outras estrelas! Algumas parecidas com o Sol, outras nem tanto. Existem diferentes t&eacute;cnicas de detec&ccedil;&atilde;o desses planetas. Algumas envolvem estudar a luz da estrela hospedeira, outras o movimento. Entretanto, observar os exoplanetas diretamente &eacute; mais complicado. Voc&ecirc; j&aacute; tentou observar o c&eacute;u estrelado perto de uma cidade grande? A luz da rua ofusca a luz das estrelas. O mesmo acontece quando tentamos observar outros planetas em outros sistemas planet&aacute;rios. A luz das estrelas ofuscam a luz dos planetas. Ent&atilde;o, para conseguirmos observar o planeta n&oacute;s precisamos tapar a luz da estrela, e &eacute; isso que est&aacute; acontecendo no gif. Ao taparmos a luz da estrela conseguimos observar o planeta (pequeno ponto em movimento). Com o passar dos anos conseguimos mapear como &eacute; a sua &oacute;rbita!&nbsp;

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Quantas luas existem no Sistema Solar? Semana #AstroMiniBR 

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Um usuário do Google Maps fez uma descoberta impressionante ao explorar as coordenadas do Missouri, nos Estados Unidos. Ele encontrou um bombardeiro furtivo B-2 Spirit, uma das aeronaves mais protegidas do mundo, sendo capturado em alta definição por um satélite enquanto voava próximo à base de Whiteman. Essa aeronave é lendária por sua tecnologia de furtividade, sendo projetada especificamente para ser invisível aos radares inimigos. O registro é considerado extremamente raro, já que esses aviões operam sob rígido sigilo e dificilmente aparecem com tanta clareza em serviços públicos de mapeamento digital. O custo de cada unidade desse bombardeiro ultrapassa a marca de dois bilhões de dólares, o que equivale a mais de onze bilhões de reais na cotação atual. Atualmente, existem apenas cerca de vinte unidades em operação, tornando qualquer avistamento ou imagem detalhada um evento de grande interesse para entusiastas. Além de sua tecnologia de invisibilidade, o B-2 é o único avião capaz de carregar as massivas bombas destruidoras de bunkers, que pesam mais de treze toneladas. O registro no mapa permite observar a imponente estrutura da máquina de guerra que voou em combate pela primeira vez no final da década de noventa. Leia mais no #TecMundo #tecnologia #googlemaps #curiosidades #militar #aviacao #guerra #eua #mundo #b2spirit #radar #aviao #noticias #misterio #inovacao #satelite

BOMBARDEIRO FURTIVO B-2 SPIRIT NO GOOGLE MAPS!

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LetraJota revela o segredo pra fazer ventilador travado voltar a funcionar e que segundo ele "virou moda nas assistências técnicas". #calor #ventiladordeparede #ventiladorportátil #ventiladores #obsolescênciaprogramada #façavocêmesmo #ventilador #gambiarra #letrajota #podcast #tecmundo #tecinverso #obsolescencia #eletrônicos #manutenção #curiosidades #rolamento #mercadolivre

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A Google fez um novo Android Show, desta vez focado em Android XR. Evento trouxe atualizações de software e mostrou novos dispositivos de realidade mista e aumentada. A Google está claramente acelerando essa categoria. AULAS DE DIREÇÃO no APP, 99 e Uber MAIS CAROS, Google volta COM ÓCULOS INTELIGENTES - Sem Manual 018 🎧 Veja o episódio completo no @tecmundo <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/watch?v=7eZUtWXk530 Para mais informações: <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>gov.br/transportes/pt-br/cnh-do-brasil Já é inscrito no maior canal de tecnologia do Brasil? Acompanhe os podcasts completos e muito mais! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/c/tecmundo/about 💡 Participe dos grupos do TecMundo e fique por dentro das novidades! - WhatsApp: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/wpptecmundo - Telegram: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/tlgtecmundo 👀 Os melhores cupons Online para você! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>tecmundo.com.br/cupons #GalaxyXR #AndroidXR #OculosInteligentes #RealidadeAumentada #SmartGlasses #Tecnologia #Google #Samsung #VisionPro #Wearables #IA #Gemini #Futuro #SemManual #TecMundo

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VENDA DE CURSO É GOLPE?

Óculos inteligentes têm muito potencial — talvez até evoluam para lentes de contato no futuro. Mas hoje? Ainda são produtos imaturos, caros e de nicho. Muita promessa… e pouca entrega. AULAS DE DIREÇÃO no APP, 99 e Uber MAIS CAROS, Google volta COM ÓCULOS INTELIGENTES - Sem Manual 018 🎧 Veja o episódio completo no @tecmundo <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/watch?v=7eZUtWXk530 Para mais informações: <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>gov.br/transportes/pt-br/cnh-do-brasil Já é inscrito no maior canal de tecnologia do Brasil? Acompanhe os podcasts completos e muito mais! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/c/tecmundo/about 💡 Participe dos grupos do TecMundo e fique por dentro das novidades! - WhatsApp: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/wpptecmundo - Telegram: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/tlgtecmundo 👀 Os melhores cupons Online para você! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>tecmundo.com.br/cupons #AndroidXR #SmartGlasses #ÓculosInteligentes #FuturoDaTecnologia #BlackMirror #RealidadeAumentada #IA #Tecnologia #Shorts

Promessa demais, produto de menos #OculosVR

A maioria das pessoas disse que tiraria a CNH pelo aplicativo, mas ainda existe desconfiança e muita burocracia. Se o documento já funciona no app, por que ainda precisamos perder horas em postos físicos? AULAS DE DIREÇÃO no APP, 99 e Uber MAIS CAROS, Google volta COM ÓCULOS INTELIGENTES - Sem Manual 018 🎧 Veja o episódio completo no @tecmundo <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/watch?v=7eZUtWXk530 Para mais informações: <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>gov.br/transportes/pt-br/cnh-do-brasil Já é inscrito no maior canal de tecnologia do Brasil? Acompanhe os podcasts completos e muito mais! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/c/tecmundo/about 💡 Participe dos grupos do TecMundo e fique por dentro das novidades! - WhatsApp: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/wpptecmundo - Telegram: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/tlgtecmundo 👀 Os melhores cupons Online para você! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>tecmundo.com.br/cupons #CNH #CNHDigital #Detran #Trânsito #Motoristas #AppDoGoverno #Brasil #SemManual #TecMundo #LeiDeTrânsito #CarteiraDeMotorista #Direção #Mobilidade #ServiçoPúblico #Tecnologia

CNH digital: você confiaria?

Governo & Sociedade

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🚨NOVO GOLPE DO WHATSAPP PODE ROUBAR CONTAS DE USUÁRIO🚨

Muita gente pagou entre R$1300 e R$1500 pra tirar a CNH no Brasil. Agora, com o app CNH do Brasil, esse custo vai cair muito, porque as aulas teóricas passam a ser gratuitas. AULAS DE DIREÇÃO no APP, 99 e Uber MAIS CAROS, Google volta COM ÓCULOS INTELIGENTES - Sem Manual 018 🎧 Veja o episódio completo no @tecmundo <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/watch?v=7eZUtWXk530 Para mais informações: <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>gov.br/transportes/pt-br/cnh-do-brasil Já é inscrito no maior canal de tecnologia do Brasil? Acompanhe os podcasts completos e muito mais! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/c/tecmundo/about 💡 Participe dos grupos do TecMundo e fique por dentro das novidades! - WhatsApp: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/wpptecmundo - Telegram: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/tlgtecmundo 👀 Os melhores cupons Online para você! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>tecmundo.com.br/cupons #CNH #CNHDoBrasil #CarteiraDeMotorista #Autoescola #Governo #Transito #Tecnologia #AppDoGoverno #Shorts #YouTubeShorts

O preço absurdo da CNH no Brasil

Os aplicativos de corrida revolucionaram o mercado, fizeram a gente abandonar táxi… e agora exploram usuários e motoristas. Quando a solução vira monopólio, começa a b0$tificação do serviço. AULAS DE DIREÇÃO no APP, 99 e Uber MAIS CAROS, Google volta COM ÓCULOS INTELIGENTES - Sem Manual 018 🎧 Veja o episódio completo no @tecmundo <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/watch?v=7eZUtWXk530 Para mais informações: <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>gov.br/transportes/pt-br/cnh-do-brasil Já é inscrito no maior canal de tecnologia do Brasil? Acompanhe os podcasts completos e muito mais! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/c/tecmundo/about 💡 Participe dos grupos do TecMundo e fique por dentro das novidades! - WhatsApp: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/wpptecmundo - Telegram: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/tlgtecmundo 👀 Os melhores cupons Online para você! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>tecmundo.com.br/cupons #UberCaro #99Caro #PrecoDinamico #UberBrasil #99Brasil #CorridaPorApp #MobilidadeUrbana #AlgoritmoUber #TransportePorApp #SaoPaulo #Bostificacao #EconomiaDePlataformas #SemManual #Tecnologia #Apps

Quando a solução vira o problema #Uber #99

Mobilidade & Autos

O governo lançou um novo aplicativo com curso gratuito para tirar a CNH, reduzindo o custo em até 80%. As aulas teóricas agora podem ser feitas direto no celular, pelo app CNH do Brasil. 🚗📱 AULAS DE DIREÇÃO no APP, 99 e Uber MAIS CAROS, Google volta COM ÓCULOS INTELIGENTES - Sem Manual 018 🎧 Veja o episódio completo no @tecmundo <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/watch?v=7eZUtWXk530 Para mais informações: <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>gov.br/transportes/pt-br/cnh-do-brasil Já é inscrito no maior canal de tecnologia do Brasil? Acompanhe os podcasts completos e muito mais! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/c/tecmundo/about 💡 Participe dos grupos do TecMundo e fique por dentro das novidades! - WhatsApp: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/wpptecmundo - Telegram: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/tlgtecmundo 👀 Os melhores cupons Online para você! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>tecmundo.com.br/cupons #CNH #CNHDigital #CNHDoBrasil #CarteiraDeMotorista #Governo #Transito #Tecnologia #AppDoGoverno #Shorts #YouTubeShorts

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