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Imagem de Astrônomos tiram melhor foto da galáxia de Andrômeda até o momento no tecmundo

A imagem fornece mais detalhes da composição interna da galáxia e pode ajudar na identificação de regiões formadoras de estrelas em partes mais distantes do Universo

Cientistas revelaram uma nova imagem da gal&aacute;xia de Andr&ocirc;meda, localizada a cerca de 2,54 milh&otilde;es de anos-luz de dist&acirc;ncia da Terra. Para a descoberta, a equipe se baseou na radioastronomia &mdash; estudo de corpos celestes atrav&eacute;s das ondas de r&aacute;dio que emitem.&nbsp;
Por conta de seus detalhes, ela foi considerada a melhor foto do grande sistema espacial &mdash; vizinho mais conhecido e <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/177221-via-lactea-andromeda-tocam-espaco.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">pr&oacute;ximo da Via L&aacute;ctea</a> &mdash;, o que tamb&eacute;m pode ajudar na identifica&ccedil;&atilde;o de regi&otilde;es onde h&aacute; o nascimento de estrelas.
A imagem foi elaborada a partir de observa&ccedil;&otilde;es com alt&iacute;ssima sensibilidade das radia&ccedil;&otilde;es eletromagn&eacute;ticas, obtidas pelo Radiotelesc&oacute;pio da Sardenha (SRT), It&aacute;lia. Al&eacute;m disso, os pesquisadores desenvolveram um software com algoritmos in&eacute;ditos capazes de identificar fontes de baixa emiss&atilde;o. A t&eacute;cnica mapeou o trecho no espa&ccedil;o e produziu um cat&aacute;logo com cerca de 100 fontes pontuais, dentre elas estrelas e outros objetos na gal&aacute;xia.
O estudo, conduzido pela Universidade da Col&uacute;mbia Brit&acirc;nica (UBC), do Canad&aacute;, &eacute; o primeiro a criar uma imagem de r&aacute;dio de Andr&ocirc;meda na frequ&ecirc;ncia de microondas de 6,6 GHz e pode auxiliar na visualiza&ccedil;&atilde;o de partes mais distantes do Universo. O artigo com a descri&ccedil;&atilde;o da pesquisa foi publicado no final do m&ecirc;s passado na <a href="https://www.aanda.org/articles/aa/abs/2021/07/aa40011-20/aa40011-20.html" rel="noopener noreferrer" target="_blank">revista cient&iacute;fica Astronomy &amp; Astrophysics</a>.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/08/02/02155743080282.jpg" alt="Foto da gal&aacute;xia de Andr&ocirc;meda mostra um disco formador de estrelas" />Foto da gal&aacute;xia de Andr&ocirc;meda mostra um disco formador de estrelas
&ldquo;Essa imagem nos permitir&aacute; estudar a estrutura de Andr&ocirc;meda e seu conte&uacute;do com detalhes sem precedentes. Compreender a natureza dos processos f&iacute;sicos que ocorrem dentro [desse sistema] nos permite entender o que acontece em nossa pr&oacute;pria gal&aacute;xia de forma mais clara &mdash; como se estiv&eacute;ssemos nos olhando de fora&rdquo;, disse Sofia Fatigoni, l&iacute;der do trabalho, em comunicado da UBC.
<h2>A import&acirc;ncia da pesquisa para a Astronomia</h2>
At&eacute; a publica&ccedil;&atilde;o da nova foto, nenhum mapa foi capaz de mostrar com tanta riqueza a regi&atilde;o do c&eacute;u ao redor da gal&aacute;xia &mdash; com a recep&ccedil;&atilde;o de frequ&ecirc;ncias de microondas entre 1 GHz a 22 GHz. Isso porque a emiss&atilde;o do aglomerado em quest&atilde;o &eacute; muito fraca, o que dificulta a observa&ccedil;&atilde;o de sua estrutura. No entanto, essa faixa &eacute; a que cont&eacute;m as maiores caracter&iacute;sticas espec&iacute;ficas de Andr&ocirc;meda e de seus processos f&iacute;sicos internos.
Gra&ccedil;as ao SRT, a equipe analisou os dados e conseguiu criar um mapeamento completo. O resultado apontou a presen&ccedil;a de um disco que pode originar diversas novas estrelas na gal&aacute;xia.
&ldquo;Ao combinar [a nossa] imagem com as adquiridas anteriormente, demos passos significativos para esclarecer a natureza das emiss&otilde;es de microondas de Andr&ocirc;meda e distinguir processos f&iacute;sicos que ocorrem em diferentes regi&otilde;es da gal&aacute;xia&rdquo;, comentou Elia Battistelli, professor do departamento de f&iacute;sica da Universidade de Roma &ldquo;La Sapienza&rdquo; e coordenador do estudo.
&ldquo;Em particular, fomos capazes de determinar a fra&ccedil;&atilde;o das emiss&otilde;es devido aos processos t&eacute;rmicos relacionados aos primeiros est&aacute;gios de forma&ccedil;&atilde;o de novas estrelas e a fra&ccedil;&atilde;o dos sinais de r&aacute;dio atribu&iacute;veis a mecanismos n&atilde;o t&eacute;rmicos, resultado de raios c&oacute;smicos que espiralam no campo magn&eacute;tico presente no meio interestelar&rdquo;, adicionou.

ARTIGO&nbsp;Astronomy and Astrophysics: <a href="https://doi.org/10.1051/0004-6361/202040011" rel="noopener noreferrer" target="_blank">doi.org/10.1051/0004-6361/202040011</a>

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Astrônomos tiram melhor foto da galáxia de Andrômeda até o momento

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Imagem de Turismo espacial: por que o foguete de Bezos tem formato fálico?  no tecmundo

Especialistas afirmam que projeto foi feito para aumentar segurança e conforto de passageiros 

No dia 20 de julho, o homem mais rico do mundo, Jeff Bezos, quase chegou ao espa&ccedil;o como parte da primeira miss&atilde;o tripulada de sua empresa de turismo espacial, a Blue Origin. A viagem correu conforme o esperado, mas a pergunta que povoou as redes sociais foi por que o foguete New Shepherd se parece tanto com um falo. Seria uma ode &agrave; conquista do espa&ccedil;o, com Bezos e outros bilion&aacute;rios penetrando-o, ou uma infeliz coincid&ecirc;ncia de engenharia? O <a href="https://www.theguardian.com/science/2021/jul/20/jeff-bezos-rocket-design-an-inquiry" rel="noopener noreferrer" target="_blank">jornal brit&acirc;nico The Guardian</a> foi atr&aacute;s de respostas.
<h2>Aerodin&acirc;mica e seguran&ccedil;a</h2>
O foguete New Shepherd de Bezos possui uma c&aacute;psula em forma de c&uacute;pula na parte superior que &eacute; mais larga do que o resto da espa&ccedil;onave &mdash; lembrando um cogumelo. Apesar de dar ao foguete uma apar&ecirc;ncia c&ocirc;mica, a c&aacute;psula mais larga que o restante dele &eacute; projetada para aumentar a seguran&ccedil;a e conforto dos passageiros, de acordo com os especialistas consultados pelo The Guardian.
&ldquo;H&aacute; uma longa hist&oacute;ria do que chamamos de foguetes hammerhead&nbsp;[cabe&ccedil;a de martelo], nos quais o di&acirc;metro da c&aacute;psula &eacute; maior do que o impulsionador &rdquo;, disse o astr&ocirc;nomo Jonathan McDowall, do Centro de Astrof&iacute;sica Harvard-Smithsonian. O cientista explicou que o formato tem uma aerodin&acirc;mica muito boa. &ldquo;Tudo se resumiu a otimizar duas coisas diferentes [c&aacute;psula e corpo do foguete] e n&atilde;o ser capaz de torn&aacute;-las totalmente compat&iacute;veis&rdquo;, afirmou McDowell.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/08/02/blue-origin-02112841625122.jpg" alt="Blue Origin" />Foguete New Shepard, da Blue Origin
A c&aacute;psula de um foguete tamb&eacute;m precisa de um &ldquo;fundo grande e plano&rdquo; para fazer uma reentrada est&aacute;vel, explicou McDowell. &ldquo;Eles [Blue Origin] passaram por muitos testes e c&aacute;lculos at&eacute; chegar ao formato perfeito para dar aos passageiros o m&aacute;ximo de volume, as melhores janelas e um design que n&atilde;o mataria ningu&eacute;m a bordo&rdquo;, disse o astrof&iacute;sico Scott Manley ao jornal. &ldquo;E esta &eacute; a forma que eles criaram, esta forma de c&uacute;pula&rdquo;, explicou.
Somando-se &agrave;s qualidades antropom&oacute;rficas do New Shepard, h&aacute; uma crista pr&oacute;xima ao topo que &eacute; "muito, muito &oacute;bvia", segundo Manley. Ela est&aacute; l&aacute; para acomodar uma &ldquo;aleta em forma de anel&rdquo; que &eacute; fundamental para o processo de reentrada &mdash; &eacute; ela que neutraliza os efeitos no fundo do foguete &agrave; medida que o impulsionador se desloca ao contr&aacute;rio. McDowell apontou outros exemplos de foguetes com topos ligeiramente alargados, como o Atlas V Starliner, que tem lan&ccedil;amento previsto na pr&oacute;xima semana.
Segundo princ&iacute;pios da f&iacute;sica, "&eacute; mais f&aacute;cil equilibrar um cilindro longo e estreito do que um mais grosso e 'gordo'&rdquo;, explicou ao jornal a especialista em an&aacute;lise espacial Laura Forczyk. Ent&atilde;o, a Blue Origin tornou as coisas muito mais f&aacute;ceis para si mesma ao decidir n&atilde;o combinar arbitrariamente a largura do foguete com a da c&uacute;pula superior.
Tudo isso contribui para algumas imagens particularmente memor&aacute;veis. O The Guardian perguntou se houve alguma mensagem est&eacute;tica sutil envolvida. &ldquo;Eu n&atilde;o sei se eu teria feito o design dessa forma, mas tenho certeza de que foi impulsionado inteiramente pela f&iacute;sica&rdquo;, respondeu Forczyk.&nbsp;
No entanto, a analista acredita que &eacute; imposs&iacute;vel que a equipe da Blue Origin n&atilde;o tenha notado o formato pitoresco da embarca&ccedil;&atilde;o. Sobre isso, McDowell afirmou: &ldquo;Voc&ecirc; tem de imaginar que houve uma reuni&atilde;o em que algu&eacute;m disse: 'Voc&ecirc; realmente quer voar desse jeito?' Mas acho que um engenheiro se levantou e disse: 'Isso &eacute; o que diz a matem&aacute;tica. Esta &eacute; a configura&ccedil;&atilde;o ideal. Ent&atilde;o &eacute; assim que vamos voar'&rdquo;.

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Turismo espacial: por que o foguete de Bezos tem formato fálico? 

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Imagem de Event Horizon captura imagem de buraco negro cuspindo matéria no tecmundo

Telescópio Event Horizon, primeiro a capturar a imagem de um buraco negro em 2019, capturou imagens de jatos de matéria em Centaurus A

A equipe de astr&ocirc;nomos que h&aacute; dois anos capturou o primeiro&nbsp;close-up&nbsp;de um buraco negro gigante, localizado no centro da gal&aacute;xia Messier 87 (M87), acaba de dar um zoom em um segundo gigante um pouco menor na pr&oacute;xima gal&aacute;xia ativa, Centaurus A. O feito, documentado na <a href="https://www.nature.com/articles/s41550-021-01417-w" target="_blank">revista cient&iacute;fica&nbsp;</a><a href="https://www.nature.com/articles/s41550-021-01417-w" target="_blank">Nature Astronomy</a>, foi realizado pela equipe do Instituto Max Planck de Radioastronomia em Bonn, na Alemanha.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/07/30/buraco-negro-30175512023372.jpg" alt="Buraco negro" />Os jatos de mat&eacute;ria disparados do centro da gal&aacute;xia Centaurus A, captados pelo Event Horizon, s&atilde;o alimentados por um buraco negro devorador de mat&eacute;ria 
A imagem, capturada pelo&nbsp;Event Horizon Telescope&nbsp;(EHT), deve ajudar a resolver quest&otilde;es sobre como esses centros gal&aacute;cticos canalizam grandes quantidades de mat&eacute;ria em feixes poderosos e os disparam por milhares de anos-luz no espa&ccedil;o.
Juntas, as imagens sustentam a cren&ccedil;a dos te&oacute;ricos de que todos os buracos negros operam da mesma maneira, apesar das enormes varia&ccedil;&otilde;es em suas massas. &ldquo;Isso &eacute; muito bom&rdquo;, disse o astr&ocirc;nomo Philip Best, da Universidade de Edimburgo, sobre a nova imagem do EHT. &ldquo;A resolu&ccedil;&atilde;o angular &eacute; surpreendente em compara&ccedil;&atilde;o com as imagens anteriores desses jatos&rdquo;, afirmou Best.
<h2>Como funciona o Telesc&oacute;pio Event Horizon</h2>
O EHT combina dezenas de antenas de r&aacute;dio dispersas do Hava&iacute; &agrave; Fran&ccedil;a e da Groenl&acirc;ndia ao Polo Sul &mdash; formando um enorme telesc&oacute;pio virtual. Ele aponta simultaneamente as antenas para um objeto celeste, marcando cuidadosamente o tempo com um rel&oacute;gio at&ocirc;mico. Depois, os pesquisadores unem as imagens em&nbsp;clusters&nbsp;de computa&ccedil;&atilde;o &mdash; em um processo que leva anos &mdash; para produzir uma &uacute;nica imagem com resolu&ccedil;&atilde;o t&atilde;o n&iacute;tida quanto a de uma &uacute;nica antena do tamanho da Terra.
O EHT opera apenas por algumas semanas a cada ano e mau tempo e falhas t&eacute;cnicas muitas vezes estreitam ainda mais a janela de funcionamento. O telesc&oacute;pio virtual sondou Centaurus A em 2017 e produziu a agora famosa imagem do buraco negro supermassivo em M87 &mdash; a descoberta cient&iacute;fica do ano de 2019.&nbsp;
Centaurus A, a cerca de 13 milh&otilde;es de anos-luz de dist&acirc;ncia, &eacute; uma das gal&aacute;xias mais pr&oacute;ximas da Terra que brilha em comprimentos de onda de r&aacute;dio. Ela tem jatos &oacute;bvios expelindo mat&eacute;ria acima e abaixo do disco gal&aacute;ctico &mdash; uma marca registrada de um buraco negro gigante ativo. &ldquo;Quer&iacute;amos ver a apar&ecirc;ncia do jato com a resolu&ccedil;&atilde;o que o EHT poderia oferecer", disse Michael Janssen, um dos membros da equipe. &ldquo;N&atilde;o sab&iacute;amos o que esperar&rdquo;, completou o cientista.
O resultado foi uma imagem detalhada de como o jato emerge da regi&atilde;o ao redor do buraco negro supermassivo da Centaurus A, mostrando uma semelhan&ccedil;a not&aacute;vel com as imagens do EHT do jato da M87 &mdash; em uma escala muito menor. Enquanto imagens dos jatos de Centaurus A feitas por outros telesc&oacute;pios em diferentes comprimentos de onda revelaram poucos detalhes, as imagens do EHT mostram o jato com um centro escuro flanqueado por duas listras brilhantes.
<h2>Como funcionam os buracos negros</h2>
Para Best, o jato pode parecer brilhante em torno de sua borda porque suas regi&otilde;es externas se "esfregam" contra o g&aacute;s e a poeira circundantes, o que o faria brilhar. Mas os astrof&iacute;sicos n&atilde;o entendem totalmente como os n&uacute;cleos gal&aacute;cticos dirigem essas fontes poderosas.&nbsp;
Uma teoria sustenta que um disco de acre&ccedil;&atilde;o &mdash; o redemoinho de mat&eacute;ria girando em espiral no buraco negro &mdash;, gera um campo magn&eacute;tico que canaliza parte da mat&eacute;ria em um jato. Outros acreditam que o campo magn&eacute;tico deve explorar a energia rotacional do pr&oacute;prio buraco negro para atingir tal poder colossal.
As novas observa&ccedil;&otilde;es de Centaurus A n&atilde;o resolvem essa quest&atilde;o, mas trazem pistas. Janssen diz que as imagens mostram que as bordas notavelmente paralelas do jato se estreitam em um cone pr&oacute;ximo ao buraco negro. A base desse cone permanece larga, diz ele, o que pode sugerir que vem do disco de acre&ccedil;&atilde;o. &ldquo;Resta ver&rdquo;, disse ele.
A nova vis&atilde;o de Centaurus A, gal&aacute;xia com 55 milh&otilde;es de vezes a massa do Sol, lembra seus parentes maiores e menores, o que confirma a ideia de que os buracos negros s&atilde;o objetos essencialmente simples, definidos apenas por sua massa, carga e rota&ccedil;&atilde;o, de modo que aqueles com a massa de uma grande estrela n&atilde;o deveriam se comportar de maneira diferente de um com a massa de uma gal&aacute;xia.
Artigo Nature Astronomy:&nbsp;<a href="https://doi.org/10.1038/s41550-021-01417-w" target="_blank">doi.org/10.1038/s41550-021-01417-w</a>

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Event Horizon captura imagem de buraco negro cuspindo matéria

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Imagem de Instrumento que busca exoplanetas inicia as operações no tecmundo

O espectrógrafo astronômico chamado de NEID começou suas atividades para encontrar e estudar planetas em outros sistemas solares

O espectr&oacute;grafo astron&ocirc;mico chamado NEID come&ccedil;ou suas atividades para encontrar e estudar&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/214557-nasa-revela-possivel-existencia-2-mil-exoplanetas.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">exoplanetas</a>&nbsp;(planetas em outros sistemas solares) pr&oacute;ximos do sistema solar. O instrumento, que deve incentivar o desenvolvimento de v&aacute;rias pesquisas cient&iacute;ficas, &eacute; um dos mais precisos na detec&ccedil;&atilde;o das mais sens&iacute;veis atra&ccedil;&otilde;es gravitacionais dos corpos em sua estrela hospedeira. Ele foi desenvolvido pela&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/nasa" rel="noopener noreferrer" target="_blank">NASA</a>&nbsp;em parceria com a Funda&ccedil;&atilde;o Nacional da Ci&ecirc;ncia (NSF), ag&ecirc;ncia estadunidense.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/07/30/neid-30153609713280.jpg" alt="NEID" />NEID deve descobrir e fornecer mais detalhes sobre planetas em outros sistemas solares
A ferramenta foi implantada no telesc&oacute;pio solar WIYN, localizado no Observat&oacute;rio Nacional de Kitt Peak (Arizona). Os dados e imagens fornecidos poder&atilde;o permitir a descoberta de planetas com massa similar &agrave; da Terra nas denominadas "zonas habit&aacute;veis", regi&otilde;es do espa&ccedil;o onde pode existir &aacute;gua l&iacute;quida e vida em suas superf&iacute;cies. Assim, buscar&aacute; entregar uma compreens&atilde;o mais completa da composi&ccedil;&atilde;o, forma&ccedil;&atilde;o e evolu&ccedil;&atilde;o din&acirc;mica dos exoplanetas.
O nome NEID deriva da palavra "ver" na l&iacute;ngua do povo Tohono O'odham, nativos norte-americanos em cujas terras foi instalado o observat&oacute;rio.&nbsp;
"Estamos orgulhosos de que o NEID est&aacute; dispon&iacute;vel para a comunidade astron&ocirc;mica mundial para a descoberta e caracteriza&ccedil;&atilde;o de exoplanetas. Mal posso esperar para ver os resultados que n&oacute;s e nossos colegas em todo o mundo produziremos nos pr&oacute;ximos anos", disse Jason Wright, astr&ocirc;nomo envolvido no trabalho, em&nbsp;<a href="https://phys.org/news/2021-07-exoplanet-discovery-tool-mission.html" rel="noopener noreferrer" target="_blank">comunicado divulgado pelo&nbsp;Phys.org</a>.
"[A expectativa &eacute; a de que conhecer] novos planetas rochosos, ter dados das composi&ccedil;&otilde;es de suas atmosferas das formas e orienta&ccedil;&otilde;es de &oacute;rbitas planet&aacute;rias, bem como a caracteriza&ccedil;&atilde;o dos processos f&iacute;sicos das estrelas hospedeiras desses planetas", completou.
"Ele realizar&aacute; uma segunda miss&atilde;o, coletando um conjunto de dados exclusivo que aumentar&aacute; a capacidade dos algoritmos de aprendizado de m&aacute;quina de reconhecer os sinais de planetas", falou Eric Ford, professor de astronomia e astrof&iacute;sica da Universidade Estadual da Pensilv&acirc;nia. Outro ponto de destaque para o instrumento ser&aacute; o de poder confirmar a presen&ccedil;a de planetas descobertos pelo telesc&oacute;pio espacial da NASA, o TESS, e revelar detalhes sobre suas caracter&iacute;sticas.&nbsp;
<a href="https://www.youtube.com/watch?v=aq-xtBYIUtw&amp;t=2s"></a>
<iframe width="853" height="480" src="http://www.youtube.com/embed/aq-xtBYIUtw?start=0" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
<a href="https://www.youtube.com/watch?v=aq-xtBYIUtw&amp;t=2s"></a>

<a href="https://www.youtube.com/watch?v=aq-xtBYIUtw&amp;t=2s">&nbsp;</a>
Por conta da pandemia, o in&iacute;cio das atividades foi suspenso por um per&iacute;odo. Contudo, entre dezembro de 2020 a abril de 2021, os respons&aacute;veis pelo projeto conduziram uma s&eacute;rie de experimentos para determinar a confiabilidade, precis&atilde;o e limita&ccedil;&otilde;es do NEID e de seus subsistemas associados, a&ccedil;&otilde;es que apresentaram resultados est&aacute;veis.
"Alcan&ccedil;amos um marco emocionante para o NEID. Depois de um extenso processo de comissionamento, no qual ele foi colocado &agrave; prova, o instrumento est&aacute; embarcando em sua miss&atilde;o cient&iacute;fica, tendo demonstrado que &eacute; de fato uma ferramenta de &uacute;ltima gera&ccedil;&atilde;o para estudar planetas fora de nosso sistema solar", afirmou Sarah Logsdon, cientista da NSF.
"O NEID tem sido a incr&iacute;vel hist&oacute;ria de uma equipe que entregou, em tempo recorde de pouco mais de 4 anos &mdash; incluindo 7 meses de paralisa&ccedil;&atilde;o [devido &agrave; pandemia] &mdash;, um instrumento que estabelece um novo padr&atilde;o e ir&aacute; produzir ci&ecirc;ncia revolucion&aacute;ria", comentou Jayadev Rajagopal, diretor do WIYN.

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Instrumento que busca exoplanetas inicia as operações

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Imagem de Cientistas detectam luz atrás de um buraco negro pela primeira vez no tecmundo

Comportamento de campo magnético perto de um buraco negro foi previsto pela teoria geral da relatividade de Einstein, mas ainda não havia sido provado

Cientistas da Universidade de Stanford, na Calif&oacute;rnia, em parceria com pesquisadores canadenses e holandeses, conseguiram observar a teoria da relatividade geral de Einstein em a&ccedil;&atilde;o: ao analisar a corona de um buraco negro supermassivo, eles encontraram luz vindo de tr&aacute;s da estrutura. A descoberta foi detalhada em um artigo publicado no dia 28 de julho na revista cient&iacute;fica&nbsp;<a href="http://dx.doi.org/10.1038/s41586-021-03667-0" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Nature</a>.
As novas observa&ccedil;&otilde;es confirmam uma previs&atilde;o-chave da relatividade geral: a detec&ccedil;&atilde;o de f&oacute;tons curvados ao redor do buraco negro na parte de tr&aacute;s do disco. Na gal&aacute;xia observada, I Zwicky 1, localizada a 800 milh&otilde;es de anos-luz de dist&acirc;ncia, uma s&eacute;rie de clar&otilde;es de raios-X foi vista partindo da corona de um buraco negro. Mas os telesc&oacute;pios registraram algo inesperado: flashes adicionais de raios-X que eram menores e possu&iacute;am "cores" diferentes dos clar&otilde;es e que vinham de tr&aacute;s da estrutura.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/07/30/buraco-negro-30174237765369.jpg" alt="buraco negro" />Ilustra&ccedil;&atilde;o mostra um buraco negro
As imagens concordam com a teoria que vem sendo desenvolvida por Dan Wilkins, astrof&iacute;sico e autor principal do estudo. Wilkins tem constru&iacute;do previs&otilde;es te&oacute;ricas de como os ecos dos buracos negros aparecem para n&oacute;s. Quando ele viu os clar&otilde;es menores nas observa&ccedil;&otilde;es de telesc&oacute;pio, descobriu a conex&atilde;o das imagens com sua teoria.
"A an&aacute;lise das explos&otilde;es de raios-X revela flashes curtos de f&oacute;tons consistentes com o ressurgimento da emiss&atilde;o por tr&aacute;s do buraco negro. As mudan&ccedil;as de energia desses f&oacute;tons identificam suas origens em diferentes partes do disco", explicou o pesquisador no artigo com os resultados da observa&ccedil;&atilde;o.
<h2>Buracos negros e a teoria da relatividade geral</h2>
Segundo o astrof&iacute;sico, a raz&atilde;o pela qual podemos ver os clar&otilde;es menores saindo de tr&aacute;s do buraco negro &eacute; porque ele est&aacute; deformando o espa&ccedil;o, dobrando a luz e torcendo os campos magn&eacute;ticos em torno de si mesmo. Ent&atilde;o Einstein estava certo de novo.
Caracterizar e compreender as coronas de buracos negros ainda exigir&aacute; mais observa&ccedil;&atilde;o, o que deve ficar mais f&aacute;cil com a constru&ccedil;&atilde;o do observat&oacute;rio de raios-X da Ag&ecirc;ncia Espacial Europeia (ESA), o Telesc&oacute;pio Avan&ccedil;ado para Astrof&iacute;sica de Alta Energia (Athena).
Wilkins est&aacute; ajudando a desenvolver parte do Athena. O equipamento possui o maior espelho em telesc&oacute;pio de raios-X, o que permitir&aacute; obter imagens com maior resolu&ccedil;&atilde;o em menos tempo. A evolu&ccedil;&atilde;o deve entender melhor as coronas dos buracos negros e como essas regi&otilde;es se comportam.
Artigo Nature:&nbsp;<a href="https://doi.org/10.1038/s41586-021-03667-0" target="_blank">doi.org/10.1038/s41586-021-03667-0</a>

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Cientistas detectam luz atrás de um buraco negro pela primeira vez

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Imagem de Satélite 'flexível' Quantum pode ser reconfigurado em órbita no tecmundo

O equipamento é capaz de modular a potência e a área de cobertura após lançado, se adaptando às necessidades do cliente

<head></head><body>O Quantum, primeiro <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/220193-satelite-amazonia-1-pronto-entrar-operacao.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">satélite</a> comercial “flexível”, será colocado em órbita nesta sexta-feira (30). O lançamento está previsto para ocorrer entre as 17h e as 18h30 (horário de Brasília) no Centro Espacial de Kourou (Guiana Francesa), impulsionado pelo foguete Ariane 5.Desenvolvido pela Airbus Defence and Space, em parceria com a <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/208279-agencias-espaciais-preparam-lidar-vida-extraterrestre.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Agência Espacial Europeia</a> (ESA) e a Eutelsat, o Quantum é um satélite de telecomunicações que se ajusta às necessidades de transmissão em tempo real. Ele possui a capacidade de modular a potência dos feixes e a área de cobertura conforme as necessidades do cliente.Segundo a Eutelsat, responsável por operá-lo, os recursos reprogramáveis em órbita irão estabelecer um novo padrão em flexibilidade na cobertura móvel. Cada um dos seus oito feixes de transmissão é ajustável em cobertura, potência e frequência, por meio de um software.<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/07/30/30133748974169.jpg" alt="O satélite Quantum pode ser reconfigurado em órbita.">O satélite Quantum pode ser reconfigurado em órbita.O artefato será colocado a uma altitude de aproximadamente 35 mil km, em órbita de transferência geoestacionária. A partir dali, o Quantum poderá cobrir uma área geográfica da África Ocidental à Ásia durante pelo menos 15 anos.<h2>Adaptando-se às necessidades</h2>Enquanto os modelos convencionais não podem ser modificados após lançados, os satélites flexíveis são capazes de se ajustar às necessidades e mudanças que acontecem ao longo do tempo. Dessa forma, é possível otimizar o sinal para atender às demandas do momento.A flexibilidade oferecida por ele garante cobertura móvel para o transporte marítimo, aeronáutico e terrestre, conforme a fabricante. Seus recursos também são destinados aos serviços governamentais, oferecendo respostas rápidas nos casos de recuperação de desastres e proteção pública, entre outros eventos.No lançamento, que era para ter acontecido na terça-feira (27), mas foi adiado devido a problemas na preparação, o satélite Quantum estará acompanhado do Star One D2. Este último, pertencente à operadora <a href="https://www.tecmundo.com.br/claro" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Claro</a>, permitirá a ampliação da cobertura de banda larga e TV por assinatura na América Latina.</body>

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Satélite 'flexível' Quantum pode ser reconfigurado em órbita

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Imagem de 5 curiosidades astronômicas da semana #AstroMiniBR [30/07] no tecmundo

Coisas que você não sabia que queria saber!

Toda sexta-feira, o TecMundo e o AstroMiniBR re&uacute;nem cinco curiosidades astron&ocirc;micas relevantes e divertidas produzidas pelos colaboradores do perfil no Twitter para disseminar o conhecimento dessa ci&ecirc;ncia.
<h3>#1: O outro lado da lua!</h3>
<blockquote class="twitter-tweet">
Voc&ecirc; sabia que a Lua sempre nos mostra sua mesma face? ?? Pois &eacute;, nunca vemos o outro lado! Isso ocorre porque ela est&aacute; presa gravitacionalmente &agrave; Terra por for&ccedil;as de mar&eacute;. Ent&atilde;o, n&atilde;o perca esta chance de ver a Lua girando! ??<a href="https://twitter.com/hashtag/AstroMiniBR?src=hash&amp;ref_src=twsrc%5Etfw">#AstroMiniBR</a> via <a href="https://twitter.com/apod_brasil?ref_src=twsrc%5Etfw">@apod_brasil</a> (c) LRO/NASA <a href="https://t.co/QZ1QvFDEPY">pic.twitter.com/QZ1QvFDEPY</a>
&mdash; Patricia Cruz, PhD (@patyccruz2) <a href="https://twitter.com/patyccruz2/status/1418141266546765824?ref_src=twsrc%5Etfw">July 22, 2021</a></blockquote>

<script src="https://platform.twitter.com/widgets.js" async="" charset="utf-8"></script>
Uma das perguntas mais comuns para os entusiastas de astronomia &eacute;: se a Lua gira, por que nunca vemos seu outro lado? De fato, nosso sat&eacute;lite natural possui, al&eacute;m do movimento de transla&ccedil;&atilde;o em torno da Terra (e, consequentemente, tamb&eacute;m em torno do Sol), o movimento de rota&ccedil;&atilde;o, em que gira ao redor do seu pr&oacute;prio eixo.
Por&eacute;m, n&oacute;s sempre vemos a mesma face da Lua por conta de um fen&ocirc;meno conhecido como rota&ccedil;&atilde;o sincronizada, bastante comum entre sistemas de dois corpos no Universo, em que o per&iacute;odo orbital do objeto que est&aacute; em &oacute;rbita (nesse caso, a Lua) &eacute; igual ao seu per&iacute;odo de rota&ccedil;&atilde;o ao redor do objeto principal (a Terra) e, por isso, sempre apresenta a face do mesmo hemisf&eacute;rio. Gra&ccedil;as &agrave; tecnologia e &agrave;s miss&otilde;es espaciais lunares, sondas como a Lunar Reconnaissance Orbiter (LRO) da NASA, que est&aacute; atualmente em &oacute;rbita da Lua, nos trazem imagens em alta defini&ccedil;&atilde;o de como esse outro!
<h3>#2: &ldquo;O nitrog&ecirc;nio em nosso DNA, o c&aacute;lcio em nossos dentes, o ferro em nosso sangue...&rdquo;</h3>
<blockquote class="twitter-tweet">
Sabe da onde vem o Ouro da medalha do Italo?! De eventos catastr&oacute;ficos no Universo, como a morte explosiva de estrelas de alta massa ??<a href="https://twitter.com/hashtag/AstroMiniBR?src=hash&amp;ref_src=twsrc%5Etfw">#AstroMiniBR</a> <a href="https://twitter.com/hashtag/JogosOlimpicos?src=hash&amp;ref_src=twsrc%5Etfw">#JogosOlimpicos</a> <a href="https://t.co/fYdSqIGngY">pic.twitter.com/fYdSqIGngY</a>
&mdash; Camila Esperan&ccedil;a (@astronomacamila) <a href="https://twitter.com/astronomacamila/status/1419977955078545436?ref_src=twsrc%5Etfw">July 27, 2021</a></blockquote>

<script src="https://platform.twitter.com/widgets.js" async="" charset="utf-8"></script>
Como surgem os elementos qu&iacute;micos? Uma boa parte da quantidade total de hidrog&ecirc;nio e de alguns outros elementos leves, como o h&eacute;lio, foram criados nos primeiros momentos ap&oacute;s o in&iacute;cio do Universo, no Big Bang. Com o decorrer de milh&otilde;es de anos, esses &aacute;tomos foram se aglomerando devido a atra&ccedil;&atilde;o gravitacional at&eacute; chegar ao ponto em que se formaram as primeiras estrelas. As estrelas, por sua vez, s&atilde;o alimentadas por um processo chamado fus&atilde;o nuclear, no qual dois n&uacute;cleos at&ocirc;micos se fundem dando origem a um novo elemento.
Por grande parte do tempo, o combust&iacute;vel principal &eacute; justamente o hidrog&ecirc;nio, que se funde em &aacute;tomos de h&eacute;lio e, &agrave; medida que estes v&atilde;o se esgotando, a estrela funde &aacute;tomos mais pesados, at&eacute; chegar ao ferro. Elementos mais pesados que o ferro, como o ouro, s&atilde;o forjados quando as estrelas massivas morrem, em um dos eventos mais energ&eacute;ticos do universo: as supernovas!
<h3>&nbsp;#3: O Sistema Solar em ultravioleta!</h3>
<blockquote class="twitter-tweet">
Tweet de aprecia&ccedil;&atilde;o do sistema solar visto em Ultravioleta ?? Imagens: Merc&uacute;rio - Sonda Messenger J&uacute;piter - Telesc&oacute;pio Hubble An&eacute;is de Saturno - Sonda Cassini Saturno - Telesc&oacute;pio Hubble <a href="https://twitter.com/hashtag/AstroMiniBR?src=hash&amp;ref_src=twsrc%5Etfw">#AstroMiniBR</a> <a href="https://t.co/ZsoTgk383w">pic.twitter.com/ZsoTgk383w</a>
&mdash; Thallis Pessi (@thallislp) <a href="https://twitter.com/thallislp/status/1420496917658755080?ref_src=twsrc%5Etfw">July 28, 2021</a></blockquote>

<script src="https://platform.twitter.com/widgets.js" async="" charset="utf-8"></script>
Embora nossa vis&atilde;o seja restrita &agrave; pequena faixa do espectro eletromagn&eacute;tico conhecida como luz vis&iacute;vel, diversos telesc&oacute;pios s&atilde;o equipados com instrumentos e filtros que os tornam capazes de observar o universo em faixas que s&atilde;o invis&iacute;veis aos nossos olhos, como as micro-ondas, as ondas de r&aacute;dio, o infravermelho, o ultravioleta e at&eacute; mesmo os raios-X.
A grande vantagem de estudar o universo nessas faixas &eacute; detectar estruturas e fontes de radia&ccedil;&atilde;o que n&atilde;o conseguimos fazer diretamente. Observa&ccedil;&otilde;es no ultravioleta, por exemplo, s&atilde;o excelentes em verificar as demarca&ccedil;&otilde;es entre diferentes camadas nas atmosferas dos planetas gasosos, como J&uacute;piter e Saturno, e tamb&eacute;m s&atilde;o importantes para detectar as diferentes composi&ccedil;&otilde;es qu&iacute;micas do material que formam seus an&eacute;is.
<h3>&nbsp;#4: O nascimento de uma lua fora do Sistema Solar!</h3>
<blockquote class="twitter-tweet">
[EXOLUAS?] Usando o r&aacute;diotelesc&oacute;pio ALMA, astr&ocirc;nomos observam pela primeira vez ind&iacute;cios de um disco de forma&ccedil;&atilde;o lunar ao redor de um planeta extrassolar!<a href="https://twitter.com/hashtag/AstroMiniBR?src=hash&amp;ref_src=twsrc%5Etfw">#AstroMiniBR</a> <a href="https://twitter.com/hashtag/AstroNoticia?src=hash&amp;ref_src=twsrc%5Etfw">#AstroNoticia</a> Credit: ALMA (ESO/NAOJ/NRAO)/Benisty et al. <a href="https://t.co/gku7MbjFjv">pic.twitter.com/gku7MbjFjv</a>
&mdash; Thiago S Gon&ccedil;alves (@thiagosgbr) <a href="https://twitter.com/thiagosgbr/status/1418181747133530112?ref_src=twsrc%5Etfw">July 22, 2021</a></blockquote>

<script src="https://platform.twitter.com/widgets.js" async="" charset="utf-8"></script>
Falando em outras faixas do espectro eletromagn&eacute;tico... recentemente o radiotelesc&oacute;pio ALMA (Atacama Large Millimeter/submillimeter Array), localizado no deserto do Atacama, no Chile, detectou um fen&ocirc;meno in&eacute;dito para os nossos olhos: <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/221834-nasce-exo-lua.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">o surgimento de uma exolua</a>, isto &eacute;, o nascimento de uma lua orbitando um planeta fora do Sistema Solar! Embora mais de 4 mil planetas fora do Sistema Solar j&aacute; tenham sido descobertos at&eacute; ent&atilde;o (e esse n&uacute;mero aumenta rapidamente), essa foi a primeira vez que o surgimento de uma lua em um discoproplanet&aacute;rio foi detectado com nitidez suficiente.
Neste disco, &eacute; poss&iacute;vel ver o planeta em seus primeiros est&aacute;gios de forma&ccedil;&atilde;o e, junto a ele, uma pequenina estrutura, identific&aacute;vel como a exolua!Essa &eacute; uma evid&ecirc;ncia direta que d&aacute; suporte ao principal modelo de forma&ccedil;&atilde;o de planetas, inclusive aqueles pertencentes ao Sistema Solar. Segundo esse modelo, os planetas se formam atrav&eacute;s do ac&uacute;mulo de mat&eacute;ria que colapsa devido a a&ccedil;&atilde;o da gravidade e, eventualmente, formam estruturas cada vez maiores at&eacute; tomarem a forma esf&eacute;rica e dominarem a sua &oacute;rbita ao redor da estrela.
<h3>#5: Qu&atilde;o tecnol&oacute;gico pode ser um avi&atilde;o?</h3>
<blockquote class="twitter-tweet">
Um telesc&oacute;pio operando dentro de um avi&atilde;o em movimento? Este &eacute; o SOFIA que opera num Boeing 747SP modificado e foi constru&iacute;do para observa&ccedil;&otilde;es no Infravermelho* O telesc&oacute;pio possui v&aacute;rios sistemas para compensar a vibra&ccedil;&atilde;o e o movimento da aeronave<a href="https://twitter.com/hashtag/AstroMiniBR?src=hash&amp;ref_src=twsrc%5Etfw">#AstroMiniBR</a> <a href="https://t.co/WsE1dEHWjR">pic.twitter.com/WsE1dEHWjR</a>
&mdash; Franciele Kruczkiewicz (@intelectorta) <a href="https://twitter.com/intelectorta/status/1419689002597330949?ref_src=twsrc%5Etfw">July 26, 2021</a></blockquote>

<script src="https://platform.twitter.com/widgets.js" async="" charset="utf-8"></script>
Sim, a NASA possui um telesc&oacute;pio que voa! Conhecido como SOFIA, o Observat&oacute;rio Estratosf&eacute;rico de Astronomia Infravermelha (Stratospheric Observatory For Infrared Astronomy) &eacute; uma aeronave Boeing 747 modificada para comportar um telesc&oacute;pio refletor de 2,7 metros e estudar o universo no infravermelho. Isso inclui estudar a composi&ccedil;&atilde;o qu&iacute;mica de atmosferas e superf&iacute;cies planet&aacute;rias e de cometas, estudar a f&iacute;sica e a qu&iacute;mica do meio interestelar e explorar como se formam os objetos celestes como estrelas e asteroides. &nbsp;
Mas por que fazer tudo isso dentro de um avi&atilde;o? A atmosfera da Terra &eacute; uma grande filtro para as ondas eletromagn&eacute;ticas no infravermelho, por isso, ao voar na estratosfera a uma altitude de aproximadamente 12 quil&ocirc;metros, o avi&atilde;o-telesc&oacute;pio SOFIA fica acima de 99% da parcela da atmosfera que bloqueia essa radia&ccedil;&atilde;o, permitindo aos astr&ocirc;nomos observarem o Sistema Solar e o restante do universo desimpedidos da limita&ccedil;&atilde;o imposta por esse filtro natural!

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5 curiosidades astronômicas da semana #AstroMiniBR [30/07]

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Imagem de Exposição em SP leva ao espaço até quem não é bilionário no tecmundo

Mostra 'Futuro Espacial', no Farol Santander, traz detalhes de missões espaciais

O Farol Santander traz para a cidade de S&atilde;o Paulo uma exposi&ccedil;&atilde;o in&eacute;dita na Am&eacute;rica Latina sobre miss&otilde;es espaciais: a "Futuro Espacial", em exibi&ccedil;&atilde;o no pr&eacute;dio ic&ocirc;nico Altino Arantes (o famoso Banesp&atilde;o).
A mostra celebra os mais de 50 anos da chegada da humanidade &agrave; Lua, e &eacute; uma oportunidade para os amantes de&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/astronomia" rel="noopener noreferrer" target="_blank">astronomia</a>&nbsp;conhecerem detalhes sobre explora&ccedil;&otilde;es da&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/nasa" rel="noopener noreferrer" target="_blank">NASA</a>, desde os primeiros programas at&eacute; os projetos mais recentes.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/07/30/30103531804069.jpg" alt="mostra futuro espacial" />A atra&ccedil;&atilde;o celebra os mais de 50 anos da chegada da humanidade &agrave; Lua
Ali, os visitantes podem entender mais sobre os esfor&ccedil;os passados e atuais na busca de alternativas para uma vida melhor que o espa&ccedil;o pode proporcionar. Nesse contexto, a exposi&ccedil;&atilde;o chega em um momento no qual&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/221393-jeff-bezos-diz-bilionarios-nao-passeando-espaco.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">bilion&aacute;rios americanos</a>&nbsp;alavancam o&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/221200-turismo-espacial-nova-chegou-veio.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">turismo espacial</a>.
&ldquo;O conhecimento do universo sempre instigou nossa imagina&ccedil;&atilde;o e o Santander patrocina essa exposi&ccedil;&atilde;o que conecta passado, presente e futuro. Queremos oferecer aos visitantes a oportunidade de lan&ccedil;ar nosso olhar para al&eacute;m do planeta Terra e refletir sobre as descobertas cientificas e inovadoras que, muito em breve, auxiliar&atilde;o ainda mais o bem-estar de todos n&oacute;s&rdquo;, comentou Patricia Audi, vice-presidente de Comunica&ccedil;&atilde;o, Marketing, Rela&ccedil;&otilde;es Institucionais e Sustentabilidade do Santander Brasil.
A mostra aborda a conquista da Lua e os desafios para se&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/220264-carl-sagan-previu-1985-humanos-marte.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">chegar a Marte</a>. Al&eacute;m disso, cont&eacute;m informa&ccedil;&otilde;es, fotos e r&eacute;plicas da nova gera&ccedil;&atilde;o de foguetes, ve&iacute;culos e rob&ocirc;s, bem como os trajes utilizados por astronautas. Outro destaque &eacute; a evolu&ccedil;&atilde;o da Esta&ccedil;&atilde;o Espacial Internacional &mdash; maior laborat&oacute;rio orbital da Terra &mdash; e projetos cient&iacute;ficos relacionados.
<h2>Esta&ccedil;&atilde;o Lua</h2>
A primeira parte da exposi&ccedil;&atilde;o tem como foco a Lua, que aparece em um ambiente imersivo com ilumina&ccedil;&atilde;o, pisos e paredes que simulam a atmosfera lunar.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/07/30/mostra-futuro-espacial-30103905757072.jpg" alt="mostra futuro espacial" />Sala da exposi&ccedil;&atilde;o 'Futuro Espacial', no Farol Santander, em S&atilde;o Paulo
O local conta com pain&eacute;is explicativos que, atrav&eacute;s de v&iacute;deos e textos, exibem as diferen&ccedil;as entre a miss&atilde;o Apolo 11 &mdash; respons&aacute;vel pelo primeiro pouso humano no sat&eacute;lite &mdash; e a&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/222027-nasa-apresenta-novos-cubesats-parte-missao-artemis-i.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Artemis</a>, pr&oacute;ximo programa de explora&ccedil;&atilde;o da NASA.&nbsp;
H&aacute; tamb&eacute;m a &ldquo;Dark side of the Moon&rdquo;, ala que traz um conjunto de obras de diversas &aacute;reas inspiradas no corpo celeste, representadas atrav&eacute;s de m&uacute;sicas, literatura, artes c&ecirc;nicas e visuais.
<h2>Esta&ccedil;&atilde;o Marte</h2>
A segunda parte tem como ambienta&ccedil;&atilde;o uma sala que simula Marte. Logo na entrada, os visitantes experimentam &ldquo;sair de uma nave e desembarcar na atmosfera quente do Planeta Vermelho &mdash; sensa&ccedil;&atilde;o amplificada pelos tons terrosos e alaranjados, com texturas rochosas e pedras espalhadas pelo cen&aacute;rio&rdquo;, segundo o an&uacute;ncio da exposi&ccedil;&atilde;o.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/07/30/mostra-futuro-espacial-30104223085075.jpg" alt="mostra futuro espacial" />Sala na mostra 'Futuro Espacial', no Farol Santander, em S&atilde;o Paulo
O sal&atilde;o apresenta a jornada de explora&ccedil;&atilde;o conduzida pela ag&ecirc;ncia espacial, com amostras de ve&iacute;culos e equipamentos que astronautas utilizar&atilde;o nas primeiras miss&otilde;es tripuladas, previstas para 2030. H&aacute; tamb&eacute;m uma representa&ccedil;&atilde;o de uma poss&iacute;vel&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/217074-colonizar-marte-crucial-especie-humana-entenda.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">coloniza&ccedil;&atilde;o no futuro</a>.
<h3>Exposi&ccedil;&atilde;o Futuro Espacial &mdash; Farol Santander S&atilde;o Paulo</h3>
Local: Farol Santander &mdash; Rua Jo&atilde;o Br&iacute;cola, 24 &mdash; Centro (esta&ccedil;&atilde;o S&atilde;o Bento &mdash; linha 1, azul do metr&ocirc;)
Ingresso: R$ 25,00 (visita&ccedil;&atilde;o completa ao Farol Santander); bilheteria no local ou pelo <a href="https://bileto.sympla.com.br/event/66583/d/101875" target="_blank">site</a>.&nbsp;Crian&ccedil;as de at&eacute; 2 anos e 11 meses n&atilde;o pagam ingresso. A partir dos 3 anos, pagam meia entrada e, a partir dos 12 anos, &eacute; necess&aacute;ria a apresenta&ccedil;&atilde;o de RG e carteirinha de estudante para o pagamento da meia entrada.
Funcionamento: de ter&ccedil;a a domingo, das 09h00 &agrave;s 20h00, de 23/07 a 05/12

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Exposição em SP leva ao espaço até quem não é bilionário

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Imagem de Chuvas de meteoros acontecem nesta madrugada em todo o Brasil no tecmundo

Saiba como apreciar este espetáculo cósmico, que promete a aparição de 20 a 30 meteoros por hora, visíveis a olho nu

Durante a madrugada de hoje (29/07 &ndash; 30/07), quem estiver acordado poder&aacute; aproveitar um <a href="https://www.tecmundo.com.br/astronomia" rel="noopener noreferrer" target="_blank">espet&aacute;culo</a> e tanto ao olhar para "cima". As chuvas de meteoros Delta Aqu&aacute;ridas do Sul e Alfa Capric&oacute;rnidas, iniciadas no come&ccedil;o de julho, atingir&atilde;o seus picos &mdash; e ser&aacute; poss&iacute;vel observar de 20 a 30 viajantes espaciais por hora a olho nu de todo o Brasil.
&Eacute; preciso torcer para que as condi&ccedil;&otilde;es clim&aacute;ticas da regi&atilde;o onde a pessoa se encontra se mantenham adequadas &agrave; exibi&ccedil;&atilde;o c&oacute;smica, j&aacute; que o c&eacute;u nublado pode atrapalhar as coisas. Ali&aacute;s, devido ao brilho da Lua saindo da fase cheia, paci&ecirc;ncia adicional para se enxergar rastros e at&eacute; pequenas <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/221292-cameras-registram-meteoro-explodindo-ceu-semana.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">bolas de fogo</a> n&atilde;o est&aacute; fora de cogita&ccedil;&atilde;o.
Tanto as noites de hoje quanto de amanh&atilde; ser&atilde;o contempladas pelas chuvas de meteoros. Basta, a partir das 21h, olhar para leste (dire&ccedil;&atilde;o em que o sol nasce) e dedicar a aten&ccedil;&atilde;o ao horizonte, acima de nosso sat&eacute;lite natural.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/07/29/29164323174347.jpg" alt="Chuvas de meteoros atingem pico nesta madrugada." />Chuvas de meteoros atingem pico nesta madrugada.
<h2>Como assistir &agrave; chuva de meteoros?</h2>
Locais com menor polui&ccedil;&atilde;o luminosa s&atilde;o os que oferecem o ambiente ideal para a observa&ccedil;&atilde;o. De todo modo, caso queira ver a <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/218022-cientistas-rastreiam-chuva-meteoro-passa-cada-4-mil-anos.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">chuva de meteoros</a>, prepare um cantinho confort&aacute;vel, <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/222065-frente-fria-traz-neve-cidades-rio-grande-do-sul-confira.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">proteja-se do frio</a> e espere ao menos 20 minutos para que seus olhos se acostumem &agrave; escurid&atilde;o.
Por fim, talvez seja interessante deixar seu smartphone de lado, j&aacute; que os visitantes aparecem sem aviso e logo desaparecem. Havendo um pedido, por que n&atilde;o fazer? Diz a tradi&ccedil;&atilde;o que ele se realizar&aacute; &mdash; e chances para encaminh&aacute;-lo aos astros, desta vez, n&atilde;o v&atilde;o faltar.

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Chuvas de meteoros acontecem nesta madrugada em todo o Brasil

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Imagem de Astrônomo amador descobre nova lua de Júpiter no tecmundo

Corpo celeste, ainda sem nome, é a primeira lua planetária descoberta por um astrônomo amador

J&uacute;piter, o <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/221826-hubble-encontra-evidencia-vapor-agua-lua-de-jupiter.htm" target="_blank">maior planeta do Sistema Solar</a>, pode ter centenas de luas orbitando ao seu redor &mdash; ele possui um campo gravitacional substancial, que lhe permite capturar detritos espaciais em sua &oacute;rbita. Atualmente, sabemos que o planeta hospeda pelo menos 79 luas; n&uacute;mero que continua a crescer, j&aacute; que o astr&ocirc;nomo amador Kai Ly acaba de fazer uma nova adi&ccedil;&atilde;o ao cat&aacute;logo do grupo Carme de sat&eacute;lites Jupterianos. O sat&eacute;lite descoberto por ele ser&aacute; a 80.&ordf; lua catalogada de J&uacute;piter.
Kai Ly reportou a descoberta na Minor Planet Mailing List - MPML em 30 de junho e a submeteu &agrave; publica&ccedil;&atilde;o na circular da institui&ccedil;&atilde;o, que &eacute; utilizada por muitos dos melhores astr&ocirc;nomos amadores do mundo, bem como astr&ocirc;nomos profissionais envolvidos na pesquisa de asteroides e cometas.
A descoberta da lua foi feita por Ly ap&oacute;s uma an&aacute;lise atenta de imagens de um antigo telesc&oacute;pio. "Tenho orgulho de dizer que esta &eacute; a primeira lua planet&aacute;ria descoberta por um astr&ocirc;nomo amador!", disse Ly em um artigo que detalha a descoberta no site especializado Sky and Telescope, publicado na primeira quinzena de julho.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/07/29/jupiter-29114605579162.jpg" alt="J&uacute;piter" />Ilustra&ccedil;&atilde;o de J&uacute;piter com uma de suas luas
O grupo Carme &eacute; composto por pequenas rochas espaciais de formato estranho. Elas orbitam na dire&ccedil;&atilde;o oposta &agrave; rota&ccedil;&atilde;o de J&uacute;piter &mdash; um fen&ocirc;meno chamado de retr&oacute;grado &mdash; viajando ao redor do planeta em uma inclina&ccedil;&atilde;o extrema em rela&ccedil;&atilde;o ao seu plano orbital, de acordo com a NASA.
Carme &eacute; o maior sat&eacute;lite do grupo, com um raio m&eacute;dio de 23 quil&ocirc;metros, e &eacute; a rocha-m&atilde;e do sat&eacute;lite descoberto pelo astr&ocirc;nomo amador.
Os astr&ocirc;nomos acreditam que Carme era um asteroide que foi capturado pela gravidade de J&uacute;piter, e que seu grupo &eacute; formado pelos peda&ccedil;os que se desprenderam dele ap&oacute;s uma colis&atilde;o c&oacute;smica.
Ly fez sua descoberta online, observando um conjunto de dados de 2003 que havia sido coletado por pesquisadores da Universidade do Hava&iacute; usando o telesc&oacute;pio de 3,6 metros Canad&aacute;-Fran&ccedil;a-Hava&iacute; (CFHT). Ly analisou as imagens coletadas em fevereiro daquele ano, quando as luas estavam mais brilhantes &mdash; situa&ccedil;&atilde;o que causada por um fen&ocirc;meno conhecido como oposi&ccedil;&atilde;o, quando o sol e um determinado planeta aparecem em partes opostas no c&eacute;u da Terra.
Em fevereiro de 2003, nosso planeta estava situado no meio de <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/217229-jupiter-novas-imagens-incriveis-mostram-detalhes-planeta.htm" target="_blank">uma linha entre o Sol e J&uacute;piter</a>, o que permitiu aos astr&ocirc;nomos da Terra verem claramente o sistema de J&uacute;piter iluminado pela estrela. Foram essas as observa&ccedil;&otilde;es usadas por Ly.
Depois, o <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/221219-maior-museu-astronomia-mundo-inaugurado-china.htm" target="_blank">astr&ocirc;nomo amador</a> buscou as observa&ccedil;&otilde;es de outro telesc&oacute;pio, chamado Subaru, para estabelecer o arco de 22 dias do objeto. Os dados mostraram que a candidata &agrave; lua descoberta por ele provavelmente estava mesmo ligada &agrave; gravidade de J&uacute;piter. Essa linha de base permitiu que Ly encontrasse e confirmasse a exist&ecirc;ncia da lua, comparando-a com outros conjuntos de informa&ccedil;&otilde;es.
No artigo da Space and Telescope, Ly descreveu a emocionante descoberta como "um hobby de ver&atilde;o antes de voltar para a escola". A rocha agora &eacute; atualmente designada como EJc0061 &mdash; e ainda n&atilde;o tem um nome formal. Quando isso acontecer, provavelmente terminar&aacute; com a letra e, como Carme. Oficiais da NASA explicaram que o nome de Carme, terminado em "e", foi escolhido de acordo com a pol&iacute;tica da Uni&atilde;o Astron&ocirc;mica Internacional para designar luas externas com &oacute;rbitas retr&oacute;gradas.
E voc&ecirc;, j&aacute; pensou em descobrir uma lua? Os dados dos telesc&oacute;pios est&atilde;o dispon&iacute;veis online, voc&ecirc; pode ser o pr&oacute;ximo!

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Astrônomo amador descobre nova lua de Júpiter

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Astrônomos capturam pela primeira vez com claridade o nascimento de uma lua em outro sistema planetário

E se fosse poss&iacute;vel presenciar o nascimento de uma estrela? De um planeta? E at&eacute; mesmo de uma lua?
As coisas no Sistema Solar, hoje, s&atilde;o bem est&aacute;veis, elas n&atilde;o mudam muito. Isso significa que a gente n&atilde;o consegue presenciar muitos corpos celestes se formando pela vizinhan&ccedil;a, mas tamb&eacute;m significa que &eacute; est&aacute;vel o suficiente para vida prosperar, ent&atilde;o n&atilde;o &eacute; de todo mal.
Mas, gra&ccedil;as ao avan&ccedil;o da tecnologia e do conhecimento humano, n&oacute;s conseguimos dar uma espiadinha em sistemas vizinhos. N&atilde;o s&oacute; uma espiadinha, mas cada vez mais conseguimos aprender sobre outros sistemas planet&aacute;rios, outras estrelas, outras gal&aacute;xias. A astronomia cresce mais a cada ano.&nbsp;
Com essas primeiras observa&ccedil;&otilde;es, come&ccedil;amos a nos questionar: &ldquo;o qu&atilde;o comum &eacute; um sistema planet&aacute;rio como o nosso Sistema Solar?&rdquo; A estrutura do Sistema Solar &eacute; bem estruturada e conhecida: estrela no centro, 4 planetas rochosos e 4 planetas gasosos, al&eacute;m dos corpos menores. Ser&aacute; que essa estrutura se repete em outros locais da Via L&aacute;ctea?
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/07/24/24075027709001.jpg" alt="Sistema Solar: Sol, planetas e planetas an&otilde;es. &Eacute; poss&iacute;vel identificar os 4 planetas rochosos (Mercurio, Venus, Terra e Marte) e os 4 planetas gasosos (Jupiter, Saturno, Urano e Netuno). A dist&acirc;ncia est&aacute; fora de escala" />Sistema Solar: Sol, planetas e planetas an&otilde;es. &Eacute; poss&iacute;vel identificar os 4 planetas rochosos (Merc&uacute;rio, V&ecirc;nus, Terra e Marte) e os 4 planetas gasosos (J&uacute;piter, Saturno, Urano e Netuno). (A dist&acirc;ncia est&aacute; fora de escala)
Com os primeiros exoplanetas descobertos, a primeira resposta poderia ter sido n&atilde;o. Come&ccedil;amos a ver planetas do tamanho de J&uacute;piter, ou maior, mais perto de suas estrelas que V&ecirc;nus! Esses planetas s&atilde;o chamados de J&uacute;piteres quentes. Isso n&atilde;o fazia sentido com a nossa teoria de forma&ccedil;&atilde;o planet&aacute;ria. A forma&ccedil;&atilde;o de planetas gasosos como J&uacute;piter precisa acontecer longe da estrela, para que a atmosfera seja criada sem evaporar.&nbsp;
Acontece que, a teoria de como sistemas planet&aacute;rios s&atilde;o formados n&atilde;o pode valer apenas para nosso Sistema Solar. A f&iacute;sica e qu&iacute;mica s&atilde;o as mesmas em todos os locais do Universo. Ent&atilde;o, chegou a hora de atualizar nosso conhecimento para enquadrar outros tipos de sistemas planet&aacute;rios. Hoje n&oacute;s entendemos que, dentro do sistema planet&aacute;rio em forma&ccedil;&atilde;o, voc&ecirc; pode ter &ldquo;migra&ccedil;&atilde;o planet&aacute;ria&rdquo;. Isso acontece quando os planetas viajam dentro do seu sistema, alterando sua dist&acirc;ncia at&eacute; a estrela. Ainda bem que n&atilde;o foi nosso caso!
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/07/24/24075225083002.jpg" alt="Concep&ccedil;&atilde;o art&iacute;stica de um Jupiter quente pr&oacute;ximo a sua estrela." />Concep&ccedil;&atilde;o art&iacute;stica de um J&uacute;piter quente pr&oacute;ximo a sua estrela.
Mais de 4 mil exoplanetas j&aacute; foram detectados nos &uacute;ltimos anos. O prefixo &ldquo;exo&rdquo; indica que &eacute; fora do Sistema Solar. Agora, a maioria, se n&atilde;o todos, desses exoplanetas s&atilde;o sistemas formados, como o Sistema Solar, e n&atilde;o vai passar por muitas altera&ccedil;&otilde;es. Mas e se pud&eacute;ssemos ver esses sistemas em forma&ccedil;&atilde;o? O &ldquo;nascimento&rdquo; dos exoplanetas? Isso tamb&eacute;m tem sido cada vez mais poss&iacute;vel!
O est&aacute;gio anterior da forma&ccedil;&atilde;o planet&aacute;ria &eacute; um disco cheio de g&aacute;s e poeira chamado de &ldquo;disco protoplanet&aacute;rio&rdquo;. Desse disco que os planetas v&atilde;o se formar. Com as observa&ccedil;&otilde;es do telesc&oacute;pio <a href="https://www.almaobservatory.org/en/home/" rel="noopener noreferrer" target="_blank">ALMA</a> conseguimos encontrar cada vez mais esses discos. Encontrando v&aacute;rios objetos da mesma classe em diferentes momentos da sua evolu&ccedil;&atilde;o, &eacute; poss&iacute;vel montarmos o quebra-cabe&ccedil;a da hist&oacute;ria. Isso &eacute; bem comum na astronomia e voc&ecirc; pode ler mais nesta <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/219108-quebra-cabeca-chamado-universo.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">coluna</a>!
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/07/24/24075612582003.jpg" alt="Impress&atilde;o art&iacute;stica de um disco proto-planet&aacute;rio." />Impress&atilde;o art&iacute;stica de um disco protoplanet&aacute;rio.
A forma&ccedil;&atilde;o planet&aacute;ria &eacute; um estudo que vem avan&ccedil;ando muito! E, mesmo que os detalhes n&atilde;o estejam completos, sabemos cada vez mais. Hoje entendemos que no disco protoplanet&aacute;rio, pequenos corpos come&ccedil;am a se juntar. Lembrando que tudo no disco protoplanet&aacute;rio est&aacute; orbitando a estrela central: g&aacute;s, part&iacute;culas, poeira. As coisas n&atilde;o est&atilde;o est&aacute;ticas. Com a colis&atilde;o e o crescimento desses pequenos corpos, em algum momento a gravidade come&ccedil;a a ser interessante o suficiente para atrair outros materiais. Ent&atilde;o, esses planetesimais orbitando a estrela come&ccedil;am um trabalho de limpar a sua &oacute;rbita, e isso cria buracos no disco protoplanet&aacute;rio, que j&aacute; foram observados! Com o passar do tempo, o disco se dissolve e sobram apenas os planetas.
E as luas? Tanto as do Sistema Solar e as de outros sistemas: como elas se formam? A &uacute;ltima observa&ccedil;&atilde;o do ALMA com certeza vai trazer muitas respostas! Foi detectado, pela primeira vez com claridade, a forma&ccedil;&atilde;o de uma exolua! Em um desses discos protoplanet&aacute;rios, conseguimos ver um planeta e, ao seu lado, outra estrutura. A astronomia hoje entende que, &agrave; medida que o exoplaneta se forma, ele tamb&eacute;m forma um disco. Deste disco podem nascer luas! Claro, isso tamb&eacute;m engloba a forma&ccedil;&atilde;o das luas no Sistema Solar. Mas n&atilde;o todas.
<iframe width="560" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/g-IkGROJgac" title="YouTube video player" allowfullscreen="allowfullscreen" frameborder="0"></iframe>
Apesar da Terra n&atilde;o ser um dos maiores planetas do Sistema Solar, ela tem o quinto maior sat&eacute;lite natural! Isso &eacute; impressionante. A propor&ccedil;&atilde;o entre a massa da Terra e da Lua n&atilde;o &eacute; comum, ent&atilde;o como a Lua se formou &eacute; uma grande quest&atilde;o para a astronomia. Hoje entende-se que a forma&ccedil;&atilde;o da Lua aconteceu ap&oacute;s um grande impacto tardio de um corpo celeste com a Terra. Esse impacto soltou a parte superficial da Terra que, com o passar do tempo, se atraiu e formou a Lua. Ali&aacute;s, sem a Lua estabilizando a rota&ccedil;&atilde;o da Terra, provavelmente a vida n&atilde;o teria prosperado aqui.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/07/24/24080334031004.jpg" alt="Terra nascendo vista da Lua. Foto tirada durante a miss&atilde;o Apollo 8." />Terra nascendo vista da Lua. Foto tirada durante a miss&atilde;o Apollo 8.

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Nasce uma (exo)lua

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Imagem de 5 curiosidades astronômicas da semana #AstroMiniBR [22/07] no tecmundo

Coisas sobre astronomia que você não sabia que queria saber! #AstroMiniBR

<h2>#1: 52 anos da ida &agrave; Lua!</h2>
<blockquote class="twitter-tweet">
Imagem da Terra feita pela tripula&ccedil;&atilde;o da Apollo 11 h&aacute; exatamente 52 anos, a caminho da Lua. Nesse momento eles j&aacute; estavam a 210 mil km de n&oacute;s. C&oacute;digo da imagem: AS11-36-5361<a href="https://twitter.com/hashtag/AstroMiniBR?src=hash&amp;ref_src=twsrc%5Etfw">#AstroMiniBR</a> <a href="https://t.co/qW8KsQ4FdO">pic.twitter.com/qW8KsQ4FdO</a>
&mdash; Mariella Patti #VivaOSuS ?? | Earthling ?? ????? (@PattiMariella) <a href="https://twitter.com/PattiMariella/status/1416515436817039363?ref_src=twsrc%5Etfw">July 17, 2021</a></blockquote>

<script src="https://platform.twitter.com/widgets.js" async="" charset="utf-8"></script>
No dia 17 de Julho de 1969 foi a data em que o primeiro homem pisou em um corpo celeste al&eacute;m da Terra. Foi o primeiro passo da humanidade em dire&ccedil;&atilde;o &agrave;s estrelas, e isso apenas 63 anos depois que Santos Dumont conquistou os nossos c&eacute;us pela primeira vez. Esse ano comemora-se 52 anos desse marco hist&oacute;rico para a humanidade. Estamos avan&ccedil;ando cada vez mais r&aacute;pido! Apesar da anima&ccedil;&atilde;o que essas conquistas trazem, precisamos sempre lembrar que a Terra &eacute; s&oacute; um pequeno ponto azul no Universo e n&atilde;o existe Planeta B para n&oacute;s. Conquistar as estrelas cuidando da nossa casa &eacute; a &uacute;nica forma de sucesso para o futuro da humanidade.
<h2>#2: Quais s&atilde;o as maiores luas do Sistema Solar?</h2>
<blockquote class="twitter-tweet">
Top 10 maiores luas do Sistema Solar: 1. Ganimedes (J&uacute;piter) 2. Tit&atilde; (Saturno) 3. Calisto (J&uacute;piter) 4. Io (J&uacute;piter) 5. Lua (Terra) 6. Europa (J&uacute;piter) 7. Trit&atilde;o (Netuno) 8. Tit&acirc;nia (Urano) 9. Reia (Saturno) 10. Oberon (Urano) Imagem com di&acirc;metros em escala. <a href="https://twitter.com/hashtag/AstroMiniBR?src=hash&amp;ref_src=twsrc%5Etfw">#AstroMiniBR</a> <a href="https://t.co/JHypvLVqrw">pic.twitter.com/JHypvLVqrw</a>
&mdash; Fabian Menezes (@fabiastra) <a href="https://twitter.com/fabiastra/status/1415754815867703301?ref_src=twsrc%5Etfw">July 15, 2021</a></blockquote>

<script src="https://platform.twitter.com/widgets.js" async="" charset="utf-8"></script>
Voc&ecirc; conhece as maiores luas do Sistema Solar? Assim como a Terra, outros planetas tamb&eacute;m possuem sat&eacute;lites naturais e alguns desses sat&eacute;lites podem ser maiores que outros planetas! Por exemplo, Ganimedes, a maior lua do Sistema Solar, &eacute; tamb&eacute;m maior que o planeta Merc&uacute;rio! E, apesar da Terra n&atilde;o ser nem de longe um dos maiores planetas do Sistema Solar, nossa Lua entra no ranking em 5o lugar!
<h2>#3: Descoberta dos an&eacute;is de Saturno</h2>
<blockquote class="twitter-tweet">
Curiosidade hist&oacute;rica: sendo a primeira pessoa no mundo a ter observado Saturno atrav&eacute;s de um telesc&oacute;pio em 1610, e por conta do pouco poder de resolu&ccedil;&atilde;o do seu equipamento, Galileu Galilei achou que os an&eacute;is do planeta fossem Luas ou "bra&ccedil;os" em cada lado dele!<a href="https://twitter.com/hashtag/AstroMiniBR?src=hash&amp;ref_src=twsrc%5Etfw">#AstroMiniBR</a> <a href="https://t.co/vEuKJMV5wW">pic.twitter.com/vEuKJMV5wW</a>
&mdash; Elismar L&ouml;sch ?????????? (@LoschElismar) <a href="https://twitter.com/LoschElismar/status/1417933887821516807?ref_src=twsrc%5Etfw">July 21, 2021</a></blockquote>

<script src="https://platform.twitter.com/widgets.js" async="" charset="utf-8"></script>
Voc&ecirc; consegue imaginar como foi descobrir os an&eacute;is de Saturno? A gente t&aacute; falando da primeira vez que um objeto dessa forma foi observado. Com certeza gerou muita confus&atilde;o. N&atilde;o &eacute; &agrave; toa que Galileo Galilei, o primeiro a observar essa estrutura, considerou a princ&iacute;pio que seriam luas, porque esses tipo de objeto era conhecido aqui da Terra. Com a continua&ccedil;&atilde;o das observa&ccedil;&otilde;es, foi compreendido que se tratava de an&eacute;is! Al&eacute;m disso, outros planetas gasosos tamb&eacute;m possuem an&eacute;is, como Urano e Netuno.
<h2>#4: Hubble passa bem!&nbsp;</h2>
<blockquote class="twitter-tweet">
<a href="https://twitter.com/hashtag/AstroFofoca?src=hash&amp;ref_src=twsrc%5Etfw">#AstroFofoca</a> do dia: Aparentemente engenheiras e engenheiros da NASA conseguiram fazer progresso significante em substituir o hardware que havia apresentado defeito recentemente no telesc&oacute;pio espacial Hubble (o nosso queridinho de todes)! Torcendo aqui! <a href="https://twitter.com/hashtag/AstroMiniBR?src=hash&amp;ref_src=twsrc%5Etfw">#AstroMiniBR</a> <a href="https://twitter.com/hashtag/AstroNews?src=hash&amp;ref_src=twsrc%5Etfw">#AstroNews</a> <a href="https://t.co/jzCWyhTXVy">pic.twitter.com/jzCWyhTXVy</a>
&mdash; Arthur Loureiro (@cosmonist) <a href="https://twitter.com/cosmonist/status/1415989261657116676?ref_src=twsrc%5Etfw">July 16, 2021</a></blockquote>

<script src="https://platform.twitter.com/widgets.js" async="" charset="utf-8"></script>
Hubble? Voc&ecirc; est&aacute; bem?
<blockquote class="twitter-tweet">
[O HUBBLE VOLTOU!] Ap&oacute;s diagn&oacute;stico dos aparelhos a bordo, cientistas conseguiram fazer o telesc&oacute;pio espacial funcionar novamente. O observat&oacute;rio obteve essas imagens ap&oacute;s a recupera&ccedil;&atilde;o.<a href="https://twitter.com/hashtag/AstroMiniBR?src=hash&amp;ref_src=twsrc%5Etfw">#AstroMiniBR</a> <a href="https://twitter.com/hashtag/AstroNoticias?src=hash&amp;ref_src=twsrc%5Etfw">#AstroNoticias</a> <a href="https://twitter.com/NASAHubble?ref_src=twsrc%5Etfw">@NASAHubble</a> <a href="https://t.co/4vzzJaYYFC">pic.twitter.com/4vzzJaYYFC</a>
&mdash; Thiago S Gon&ccedil;alves (@thiagosgbr) <a href="https://twitter.com/thiagosgbr/status/1417228705945071622?ref_src=twsrc%5Etfw">July 19, 2021</a></blockquote>

<script src="https://platform.twitter.com/widgets.js" async="" charset="utf-8"></script>
&Oacute;timas not&iacute;cias! Apesar de um m&ecirc;s de tens&atilde;o, os engenheiros e cientistas da NASA finalmente conseguiram identificar o problema do Telesc&oacute;pio Espacial Hubble e consertar efetivamente! Isso &eacute; poss&iacute;vel pois o telesc&oacute;pio Hubble est&aacute; relativamente pr&oacute;ximo da Terra, ent&atilde;o miss&otilde;es de reparo s&atilde;o poss&iacute;veis e constantes, n&atilde;o &eacute; &agrave; toa que ele est&aacute; firme e forte depois de mais de 30 anos de trabalho de ponta! Voc&ecirc; sabia que quando o Hubble foi lan&ccedil;ado ele estava &ldquo;m&iacute;ope&rdquo;? Uma aberra&ccedil;&atilde;o nos espelhos fez com que as primeiras imagens estivessem borradas. Depois de uma viagem de repara&ccedil;&atilde;o, o telesc&oacute;pio passou a operar &agrave; altura das promessas e at&eacute; hoje segue a nos maravilhar com imagens dos segredos do Universo.
<h2>#5: Planetas&hellip; pelados?</h2>
<blockquote class="twitter-tweet">
(Exo)planetas rochosos podem perder atmosfera e virarem pedronas peladonas por: - Falta de prote&ccedil;&atilde;o contra ventos estelares (falta de campo magn&eacute;tico). - Proximidade &agrave; estrela. - Ser pequetitinho. - Ser mais espancado que bandido em Gotham city.<a href="https://twitter.com/hashtag/AstrominiBR?src=hash&amp;ref_src=twsrc%5Etfw">#AstrominiBR</a> <a href="https://twitter.com/AstroMiniBR?ref_src=twsrc%5Etfw">@AstroMiniBR</a> +++ <a href="https://t.co/z5Pe2wTAT5">pic.twitter.com/z5Pe2wTAT5</a>
&mdash; Pedro Henrique Nogueira (@nogueira_astro) <a href="https://twitter.com/nogueira_astro/status/1416172706790248449?ref_src=twsrc%5Etfw">July 16, 2021</a></blockquote>

<script src="https://platform.twitter.com/widgets.js" async="" charset="utf-8"></script>
A Terra possui uma atmosfera envolvente que garante nossa exist&ecirc;ncia. Ela &eacute; a &uacute;nica? Definitivamente n&atilde;o, outros planetas rochosos tamb&eacute;m possuem. Os nossos vizinhos s&atilde;o dois exemplos extremos: V&ecirc;nus possui uma atmosfera extremamente densa que levou o planeta a um efeito estufa descontrolado (uma pequena amostra do que pode acontecer aqui). Do outro lado temos Marte, que possui uma atmosfera super rarefeita, quase inexistente. Ent&atilde;o, como um (exo)planeta pode ficar &ldquo;pelado&rdquo;? Existem v&aacute;rios fatores: pouca gravidade para segurar a atmosfera, um campo magn&eacute;tico fraco que n&atilde;o consegue proteg&ecirc;-la, estar muito pr&oacute;ximo da estrela e receber muita radia&ccedil;&atilde;o. Bem, que bom que a Terra conseguiu manter seu manto e podemos viver aqui!
<h2>#B&ocirc;nus: Pegar carona nessa cauda do cometa</h2>
<blockquote class="twitter-tweet">
Sempre vale lembrar das imagens feitas pela sonda Rosetta em 2016 na superf&iacute;cie do cometa 67P/Churyumov&ndash;Gerasimenko Foi a primeira miss&atilde;o a pousar na superf&iacute;cie de um cometa, al&eacute;m de ter detectado pela primeira vez em um cometa um amino&aacute;cido (glicina)<a href="https://twitter.com/hashtag/AstroMiniBR?src=hash&amp;ref_src=twsrc%5Etfw">#AstroMiniBR</a> <a href="https://t.co/nPkEHPTLaZ">pic.twitter.com/nPkEHPTLaZ</a>
&mdash; aline #AstroQuizBR (@astroaline) <a href="https://twitter.com/astroaline/status/1417468956747649024?ref_src=twsrc%5Etfw">July 20, 2021</a></blockquote>

<script src="https://platform.twitter.com/widgets.js" async="" charset="utf-8"></script>
Essas s&atilde;o imagens incr&iacute;veis feitas pela sonda Rosetta em 2016, diretamente da superf&iacute;cie do cometa 67P/Churyumov&ndash;Gerasimenko. Isso mesmo, a sonda viajou milhares de quil&ocirc;metros, aterrizou em um cometa que estava viajando pelo Sistema Solar e fez estudos in situ! Todo processo foi extremamente complicado, claro, e trouxe muitos resultados cient&iacute;ficos. Um deles foi a poss&iacute;vel detec&ccedil;&atilde;o de material org&acirc;nico. Cientistas da Ag&ecirc;ncia Espacial Europeia (ESA) <a href="http://time.com/3946292/comet-philae-life-microbial-67p-astronomers-alien/" rel="noopener noreferrer" target="_blank">afirmam</a> que vida microbiana pode ter habitado o cometa no passado! Seria a panspermia uma realidade? Qual origem da Vida afinal?
Gostou das curiosidades dessa semana? Fica de olho na <a href="https://twitter.com/AstroMiniBR" rel="noopener noreferrer" target="_blank">#AstroMiniBR</a> para n&atilde;o perder nenhuma!

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5 curiosidades astronômicas da semana #AstroMiniBR [22/07]

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Imagem de Dança cósmica: o que acontece quando duas galáxias colidem? no tecmundo

Descubra o que acontece em um dos espetáculos mais impressionantes do Universo!

H&aacute; 100 anos, o Universo conhecido se restringia aos limites da Via L&aacute;ctea. Embora outras gal&aacute;xias j&aacute; tenham sido observadas pelo menos desde o s&eacute;culo II, nessa &eacute;poca ainda n&atilde;o existiam formas precisas de se medir as dist&acirc;ncias at&eacute; esses objetos extensos e difusos para determinar se eles pertenciam ou n&atilde;o &agrave; nossa gal&aacute;xia.
Em 1923, o astr&ocirc;nomo estadunidense Edwin Hubble calculou a dist&acirc;ncia at&eacute; a gal&aacute;xia de Andr&ocirc;meda e resolveu esse problema, encontrando um valor muito superior ao di&acirc;metro conhecido da Via L&aacute;ctea e confirmando que esses objetos eram, de fato, <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/220922-universos-ilhas-formatos-sabemos-galaxias.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">universos-ilha estelares</a> distintos e separados do nosso.&nbsp;
Desde ent&atilde;o, o conhecimento acerca dessas estruturas cresceu exponencialmente, possibilitando aos astr&ocirc;nomos entender cada vez mais as propriedades das gal&aacute;xias, como se formam e como evoluem ao longo de bilh&otilde;es de anos.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/07/20/20144050054193.jpg" alt="A gal&aacute;xia de Andr&ocirc;meda (M31), a qual Hubble calculou a dist&acirc;ncia, determinando a exist&ecirc;ncia de outras gal&aacute;xias al&eacute;m da nossa." />A gal&aacute;xia de Andr&ocirc;meda (M31), a qual Hubble calculou a dist&acirc;ncia, determinando a exist&ecirc;ncia de outras gal&aacute;xias al&eacute;m da nossa.
Hoje, &eacute; bem conhecido que as gal&aacute;xias est&atilde;o, em m&eacute;dia, afastando-se umas das outras devido &agrave; expans&atilde;o c&oacute;smica. Como &eacute; poss&iacute;vel, ent&atilde;o, que duas gal&aacute;xias se colidam? Isso acontece porque algumas, principalmente aquelas que est&atilde;o em ambientes como grupos e aglomerados, n&atilde;o est&atilde;o separadas a dist&acirc;ncias muito grandes umas das outras quando comparadas aos seus tamanhos individuais. &nbsp;
Uma das implica&ccedil;&otilde;es disso &eacute; que o efeito da gravidade entre elas &eacute; maior do que o efeito causado pela expans&atilde;o do Universo, o que, consequentemente, faz duas gal&aacute;xias interagirem gravitacionalmente entre si. Essas intera&ccedil;&otilde;es provocam encontros pr&oacute;ximos entre elas e, por vezes, fazem-nas colidirem entre si e se fundirem por completo, em uma verdadeira "dan&ccedil;a c&oacute;smica".
Embora n&atilde;o seja poss&iacute;vel observar todos os passos dessa "dan&ccedil;a" em um &uacute;nico par de gal&aacute;xias, visto que a dura&ccedil;&atilde;o do processo todo pode durar milh&otilde;es de anos, existem in&uacute;meros pares dan&ccedil;arinos no Universo, cada um deles em um momento e um est&aacute;gio distinto, o que possibilita aos astr&ocirc;nomos combinarem teoria com imagina&ccedil;&atilde;o e criatividade, montando o quadro completo com os passos e a ideia geral de como essas dan&ccedil;as funcionam.&nbsp;
Al&eacute;m disso, diversas simula&ccedil;&otilde;es e modelagens computacionais (que usam massas pontuais e part&iacute;culas de teste) t&ecirc;m conseguido reproduzir com sucesso as estruturas que s&atilde;o observadas nas gal&aacute;xias interagentes, fortalecendo ainda mais as teorias de como esses processos ocorrem.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/07/20/20144824337195.jpg" alt="Conjunto de gal&aacute;xias interagentes, Arp 273, tamb&eacute;m conhecidas como " gal="" xias="" da="" rosa="" />Conjunto de gal&aacute;xias interagentes, Arp 273, tamb&eacute;m conhecidas como "Gal&aacute;xias da Rosa".
<h3>Mas o que acontece quando duas gal&aacute;xias colidem?</h3>
Diversos s&atilde;o os processos f&iacute;sicos desencadeados pela intera&ccedil;&atilde;o e pela colis&atilde;o de gal&aacute;xias. Os principais efeitos de tais intera&ccedil;&otilde;es s&atilde;o a remo&ccedil;&atilde;o de mat&eacute;ria das gal&aacute;xias e a altera&ccedil;&atilde;o radical dos seus formatos. Gal&aacute;xias grandes tendem a absorver por completo as gal&aacute;xias menores, separando-as e incorporando suas estrelas. Por&eacute;m, quando as gal&aacute;xias s&atilde;o semelhantes em tamanho, como duas gal&aacute;xias espirais, a colis&atilde;o entre elas tender&aacute; a formar uma gal&aacute;xia el&iacute;ptica gigante, sem estrutura espiral discern&iacute;vel.
Um fato curioso &eacute; que, embora as gal&aacute;xias tenham bilh&otilde;es de estrelas, por mais incr&iacute;vel que pare&ccedil;a, &eacute; muito improv&aacute;vel que as estrelas de ambas as gal&aacute;xias realmente colidam entre si. Isso porque o tamanho que separa uma estrela da outra &eacute; centenas de milhares de vezes maior do que o tamanho da pr&oacute;pria estrela.&nbsp;
Em outras palavras, o espa&ccedil;o vazio entre duas estrelas &eacute; muito superior &agrave; sua dimens&atilde;o, fazendo que, durante a fus&atilde;o de duas ou mais gal&aacute;xias, as estrelas simplesmente passem inalteradas umas pelas outras. Por raz&otilde;es estat&iacute;sticas, eventualmente uma e outra estrela ir&atilde;o tamb&eacute;m se colidirem, mas, comparado &agrave; quantidade de estrelas que existem nesses sistemas, esse n&uacute;mero &eacute; desprez&iacute;vel.
<iframe width="480" height="287.040" src="https://gifer.com/embed/MnHg" allowfullscreen="allowfullscreen" frameborder="0"></iframe>
<a href="https://gifer.com">via GIFER</a>
Al&eacute;m disso, como gal&aacute;xias s&atilde;o compostas de g&aacute;s e poeira, essas fus&otilde;es tamb&eacute;m podem desencadear a forma&ccedil;&atilde;o de novas estrelas, uma vez que, &agrave; medida que o g&aacute;s colide, pode ser comprimido e esfriar, ocasionando novos colapsos gravitacionais de nuvens moleculares que funcionar&atilde;o como ber&ccedil;os estelares.
<h3>E a Via L&aacute;ctea?</h3>
Nossa gal&aacute;xia tamb&eacute;m &eacute; uma "futura dan&ccedil;arina" nesse espet&aacute;culo de tit&atilde;s. Estima-se que daqui, aproximadamente, 4,5 bilh&otilde;es de anos, a Via L&aacute;ctea e Andr&ocirc;meda ir&atilde;o colidir e fundir-se.&nbsp;
Distante cerca de 2,5 milh&otilde;es de anos-luz de n&oacute;s, as medi&ccedil;&otilde;es do deslocamento Doppler das linhas espectrais da nossa gal&aacute;xia vizinha mostram que Andr&ocirc;meda, al&eacute;m de estar se aproximando, est&aacute; em rota de uma colis&atilde;o inevit&aacute;vel.&nbsp;
Ao longo dos pr&oacute;ximos bilh&otilde;es de anos, uma s&eacute;rie espetacular de passagens pr&oacute;ximas ir&aacute; distorcer por completo a estrutura de ambas as gal&aacute;xias at&eacute; que, por fim, a "dan&ccedil;a" acabar&aacute; em uma fus&atilde;o final, criando uma gal&aacute;xia inteiramente diferente e nova.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/07/20/20150413176212.jpg" alt="Ilustra&ccedil;&atilde;o de como ser&aacute; o c&eacute;u noturno da Terra daqui a 3,75 bilh&otilde;es de anos. Andr&ocirc;meda estar&aacute; muito mais pr&oacute;xima e j&aacute; ter&aacute; come&ccedil;ado a distorcer a Via L&aacute;ctea." />Ilustra&ccedil;&atilde;o de como ser&aacute; o c&eacute;u noturno da Terra daqui a 3,75 bilh&otilde;es de anos. Andr&ocirc;meda estar&aacute; muito mais pr&oacute;xima e j&aacute; ter&aacute; come&ccedil;ado a distorcer a Via L&aacute;ctea.

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Dança cósmica: o que acontece quando duas galáxias colidem?

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Imagem de 5 curiosidades astronômicas da semana #AstroMiniBR [16/07] no tecmundo

5 curiosidades que você não sabia que queria saber

<h2>#1: Eclipses em J&uacute;piter!</h2>

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J&uacute;piter &eacute; facilmente observado da Terra a olho nu, sendo, em m&eacute;dia, o quarto objeto mais brilhante no c&eacute;u, ficando atr&aacute;s do Sol, da Lua e de V&ecirc;nus. Embora o planeta gigante gasoso seja, depois do Sol, o maior corpo celeste do Sistema Solar, a impressionante dist&acirc;ncia de mais de 900 milh&otilde;es de quil&ocirc;metros da Terra impossibilita qualquer vis&atilde;o detalhada dele sem o aux&iacute;lio de lunetas e telesc&oacute;pios.&nbsp;
Por essa raz&atilde;o, a humanidade levou dezenas de s&eacute;culos at&eacute; observ&aacute;-lo com detalhes, aventura iniciada apenas em 1610, com as observa&ccedil;&otilde;es de Galileu. Ao olhar para J&uacute;piter com um telesc&oacute;pio, Galileu descobriu suas quatro maiores luas: Gan&iacute;medes (a maior lua do Sistema Solar), Calisto, Io e Europa, tamb&eacute;m conhecidas como luas galileanas.
Hoje, com o avan&ccedil;o da tecnologia e instrumentos cada vez mais sofisticados, sabemos que J&uacute;piter cont&eacute;m pelo menos 79 luas e, por vezes, capturamos eventos raros, como os eclipses gerados por suas luas ao projetarem suas sombras na superf&iacute;cie do planeta!
<h2>#2: 95% de todo o Universo &eacute; inteiramente desconhecido!</h2>

<div class="twitter-tweet twitter-tweet-rendered" style="display: flex; max-width: 550px; width: 100%; margin-top: 10px; margin-bottom: 10px;"><iframe width="300" height="150" style="position: static; visibility: visible; width: 550px; height: 921px; display: block; flex-grow: 1;" id="twitter-widget-6" scrolling="no" allowtransparency="true" allowfullscreen="allowfullscreen" title="Twitter Tweet" src="https://platform.twitter.com/embed/Tweet.html?dnt=false&amp;embedId=twitter-widget-6&amp;features=eyJ0ZndfZXhwZXJpbWVudHNfY29va2llX2V4cGlyYXRpb24iOnsiYnVja2V0IjoxMjA5NjAwLCJ2ZXJzaW9uIjpudWxsfSwidGZ3X2hvcml6b25fdHdlZXRfZW1iZWRfOTU1NSI6eyJidWNrZXQiOiJodGUiLCJ2ZXJzaW9uIjpudWxsfX0%3D&amp;frame=false&amp;hideCard=false&amp;hideThread=false&amp;id=1413639070996176900&amp;lang=en&amp;origin=https%3A%2F%2Fplataforma.nexperts.co%2Fprojetos%2Fgerenciar%2Fpublisher%2Fedit%2Fa7gMP%2FZrAn5&amp;sessionId=ddedf2162485b44ca0c6203df9b3c5ac13afcd0b&amp;theme=light&amp;widgetsVersion=82e1070%3A1619632193066&amp;width=550px" data-tweet-id="1413639070996176900" frameborder="0"></iframe></div>
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Segundo o modelo cosmol&oacute;gico padr&atilde;o (chamado de modelo CDM, sigla do ingl&ecirc;s&nbsp;lambda-cold-dark-matter), que descreve o comportamento e a evolu&ccedil;&atilde;o no nosso universo como um todo, o Cosmos passou a existir em algum instante h&aacute; 13,8 bilh&otilde;es de anos e &eacute; composto, em seu conte&uacute;do, de cerca de 68% de energia escura, 27% de mat&eacute;ria escura e apenas cerca de 5% da mat&eacute;ria comum que conhecemos e faz tudo aquilo que conseguimos ver e tocar.&nbsp;
Isso significa que todas as coisas daqui da Terra e de fora dela, outros planetas, asteroides, estrelas, gal&aacute;xias, aglomerados de gal&aacute;xias e tudo o que mais pudermos pensar, compreende um pequenino grupo seleto de 5% de tudo o que existe no universo. O restante dos 95% s&atilde;o mat&eacute;ria e energia escura, duas componentes que sabemos muito pouco &mdash; apenas para n&atilde;o dizer que n&atilde;o sabemos nada &mdash; sobre.
Desse pouco que sabemos, a mat&eacute;ria escura &eacute; uma forma de mat&eacute;ria que s&oacute; interage com a mat&eacute;ria comum atrav&eacute;s da for&ccedil;a da gravidade, n&atilde;o podendo ser vista por nenhum tipo de instrumento. Al&eacute;m dela, a energia escura &eacute; uma forma hipot&eacute;tica de energia que permeia todo o espa&ccedil;o que seria respons&aacute;vel pela expans&atilde;o acelerada que &eacute; observada no universo.&nbsp;
<h2>#3: Brilha, brilha, estrelinha...</h2>

<div class="twitter-tweet twitter-tweet-rendered" style="display: flex; max-width: 550px; width: 100%; margin-top: 10px; margin-bottom: 10px;"><iframe width="300" height="150" style="position: static; visibility: visible; width: 550px; height: 688px; display: block; flex-grow: 1;" id="twitter-widget-7" scrolling="no" allowtransparency="true" allowfullscreen="allowfullscreen" title="Twitter Tweet" src="https://platform.twitter.com/embed/Tweet.html?dnt=false&amp;embedId=twitter-widget-7&amp;features=eyJ0ZndfZXhwZXJpbWVudHNfY29va2llX2V4cGlyYXRpb24iOnsiYnVja2V0IjoxMjA5NjAwLCJ2ZXJzaW9uIjpudWxsfSwidGZ3X2hvcml6b25fdHdlZXRfZW1iZWRfOTU1NSI6eyJidWNrZXQiOiJodGUiLCJ2ZXJzaW9uIjpudWxsfX0%3D&amp;frame=false&amp;hideCard=false&amp;hideThread=false&amp;id=1414081150243557378&amp;lang=en&amp;origin=https%3A%2F%2Fplataforma.nexperts.co%2Fprojetos%2Fgerenciar%2Fpublisher%2Fedit%2Fa7gMP%2FZrAn5&amp;sessionId=ddedf2162485b44ca0c6203df9b3c5ac13afcd0b&amp;theme=light&amp;widgetsVersion=82e1070%3A1619632193066&amp;width=550px" data-tweet-id="1414081150243557378" frameborder="0"></iframe></div>
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Todos n&oacute;s j&aacute; percebemos, em algum momento de nossas vidas, que as estrelas parecem &ldquo;piscar&rdquo; no c&eacute;u noturno. Como pequenos vaga-lumes colados na noite, percebemos pequenas varia&ccedil;&otilde;es no brilho e na cor das estrelas que, na verdade, n&atilde;o s&atilde;o reais. Esse fen&ocirc;meno, conhecido como cintila&ccedil;&atilde;o, &eacute; causado devido aos efeitos &oacute;pticos gerados na entrada da luz emitida pela estrela na atmosfera da Terra, em seu caminho at&eacute; chegar aos nossos olhos.&nbsp;
A atmosfera do nosso planeta &eacute; composta de diferentes camadas e, por isso, quando a luz proveniente da estrela chega aqui, ela passa por turbul&ecirc;ncias atmosf&eacute;ricas causadas por diferen&ccedil;as na temperatura e na densidade dessas camadas, o que faz com que os raios de luz mudem ligeiramente a dire&ccedil;&atilde;o de sua propaga&ccedil;&atilde;o, por conta dos diferentes &iacute;ndices de refra&ccedil;&atilde;o que eles encontram no caminho. Isso &eacute; o que faz com que sua luz cintile quando observada da superf&iacute;cie da Terra!
<h2>#4: Uma supergigante vermelha 700x maior que o Sol!</h2>

<div class="twitter-tweet twitter-tweet-rendered" style="display: flex; max-width: 550px; width: 100%; margin-top: 10px; margin-bottom: 10px;"><iframe width="300" height="150" style="position: static; visibility: visible; width: 550px; height: 601px; display: block; flex-grow: 1;" id="twitter-widget-8" scrolling="no" allowtransparency="true" allowfullscreen="allowfullscreen" title="Twitter Tweet" src="https://platform.twitter.com/embed/Tweet.html?dnt=false&amp;embedId=twitter-widget-8&amp;features=eyJ0ZndfZXhwZXJpbWVudHNfY29va2llX2V4cGlyYXRpb24iOnsiYnVja2V0IjoxMjA5NjAwLCJ2ZXJzaW9uIjpudWxsfSwidGZ3X2hvcml6b25fdHdlZXRfZW1iZWRfOTU1NSI6eyJidWNrZXQiOiJodGUiLCJ2ZXJzaW9uIjpudWxsfX0%3D&amp;frame=false&amp;hideCard=false&amp;hideThread=false&amp;id=1414935537404755970&amp;lang=en&amp;origin=https%3A%2F%2Fplataforma.nexperts.co%2Fprojetos%2Fgerenciar%2Fpublisher%2Fedit%2Fa7gMP%2FZrAn5&amp;sessionId=ddedf2162485b44ca0c6203df9b3c5ac13afcd0b&amp;theme=light&amp;widgetsVersion=82e1070%3A1619632193066&amp;width=550px" data-tweet-id="1414935537404755970" frameborder="0"></iframe></div>
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Antares &eacute; uma estrela supergigante vermelha localizada na constela&ccedil;&atilde;o de Escorpi&atilde;o que est&aacute; &agrave; dist&acirc;ncia de cerca de 550 anos-luz de n&oacute;s. Por ser uma estrela facilmente identific&aacute;vel no c&eacute;u noturno e ter um brilho consider&aacute;vel (&eacute; comumente classificada como a 16&ordf; mais brilhante) &eacute; a "queridinha" dos amantes da astrofotografia, que &eacute; o tipo de fotografia que busca o registro de corpos celestes com t&eacute;cnicas espec&iacute;ficas. Na fotografia mostrada acima, al&eacute;m de Antares, s&atilde;o vistos tamb&eacute;m outros objetos do c&eacute;u profundo, como os aglomerados globulares de estrelas, M4 e NGC 6144!
<h2>#5: Espet&aacute;culos no c&eacute;u causados pelo lan&ccedil;amento de foguetes!</h2>

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Com a crescente explora&ccedil;&atilde;o espacial no ramo comercial, tem ficado cada vez mais frequente o lan&ccedil;amento de foguetes ao espa&ccedil;o. Empresas como SpaceX, Blue Origin e Virgin Galactic que se destinam a prestar servi&ccedil;os que v&atilde;o desde a entrega de sat&eacute;lites em &oacute;rbita a turismo espacial, t&ecirc;m sido protagonistas comuns nesses epis&oacute;dios.&nbsp;
Observar um lan&ccedil;amento de foguete j&aacute; &eacute; por si s&oacute; um evento e tanto, mas, observar e registrar um logo ap&oacute;s o p&ocirc;r do Sol ou antes do nascer do Sol &eacute;, com toda certeza, um show &agrave; parte. Isso porque instantes imediatamente antes ou depois do Sol surgir no horizonte, seus raios de luz j&aacute; atingem as altas camadas da atmosfera, sendo justamente para onde os foguetes v&atilde;o, no seu percurso rumo ao espa&ccedil;o.&nbsp;
Isso faz com que os efeitos da exaust&atilde;o dos propulsores e os resultados dos diferentes est&aacute;gios do foguete sejam destacados, em contraste com a escurid&atilde;o do c&eacute;u, resultando em um espet&aacute;culo de cores e formas!

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5 curiosidades astronômicas da semana #AstroMiniBR [16/07]

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Imagem de Maior museu de astronomia do mundo é inaugurado na China no tecmundo

O local terá exposições, coleções e diversas outras atrações, incluindo um enorme observatório com vista privilegiada para o céu noturno

Nesta sexta-feira (16), foi inaugurado o maior museu de <a href="https://www.tecmundo.com.br/astronomia" rel="noopener noreferrer" target="_blank">astronomia</a> do mundo em Xangai, na China. O edif&iacute;cio, uma filial do Museu de Ci&ecirc;ncia e Tecnologia de Xangai, chama a aten&ccedil;&atilde;o pela sua forma curvil&iacute;nea, projetada para refletir a geometria do cosmos, criando uma experi&ecirc;ncia imersiva para os visitantes.
Constru&iacute;do pela Ennead Architects, que ganhou um concurso internacional em 2014 para elaborar o projeto, o Museu de Astronomia de Xangai cobre uma &aacute;rea de aproximadamente 40 mil metros quadrados. Ele abrigar&aacute; um planet&aacute;rio, um <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/208892-china-abre-observatorio-fast-cientistas-mundo-inteiro.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">observat&oacute;rio</a> e um <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/220415-construcao-futuro-maior-telescopio-do-mundo-comecou.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">telesc&oacute;pio</a> solar com cera de 23 metros de altura, al&eacute;m espa&ccedil;os para exposi&ccedil;&otilde;es.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/07/13/13135233714296.jpg" alt="Espa&ccedil;o denominado &quot;Oculus&quot;." />Espa&ccedil;o denominado "Oculus".
Sem linhas retas ou &acirc;ngulos retos, o pr&eacute;dio criado pelo designer Thomas J. Wong foi concebido para mostrar que tudo no universo est&aacute; em constante movimento e &eacute; regido por diversas for&ccedil;as. Ele tamb&eacute;m se inspirou no "problema dos tr&ecirc;s corpos" da <a href="https://www.tecmundo.com.br/fisica" rel="noopener noreferrer" target="_blank">f&iacute;sica</a> para criar os principais ambientes.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/07/13/13135324854299.jpg" alt="C&uacute;pula invertida do museu." />C&uacute;pula invertida do museu.
O enigma c&oacute;smico levou a tr&ecirc;s espa&ccedil;os em forma de arco. O primeiro, intitulado Oculus, &eacute; uma refer&ecirc;ncia ao <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/220592-futuro-sol.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Sol</a>, atuando como um rel&oacute;gio, enquanto o segundo, Esfera, se refere &agrave; <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/219339-brasil-assina-acordo-espacial-artemis-nasa-quer-voltar-lua.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Lua</a>, abrigando o teatro do planet&aacute;rio. J&aacute; o terceiro &eacute; uma c&uacute;pula invertida, que d&aacute; aos visitantes uma bela vis&atilde;o das estrelas no c&eacute;u noturno.
<h2>Atra&ccedil;&otilde;es na inaugura&ccedil;&atilde;o</h2>
No domingo (18), o maior museu de astronomia do mundo ser&aacute; aberto ao p&uacute;blico, que poder&aacute; conhecer os espa&ccedil;os, visitar exposi&ccedil;&otilde;es e conferir de perto uma s&eacute;rie de atra&ccedil;&otilde;es. Entre os destaques, h&aacute; cole&ccedil;&otilde;es com cerca de 70 <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/215968-meteoritos-assados-busca-entender-exoplanetas.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">meteoritos</a> origin&aacute;rios da Lua e de <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/220494-nasa-cientistas-tentam-explicar-misterio-metano-marte.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Marte</a>.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/07/13/13135342620300.jpg" alt="Visitantes poder&atilde;o conferir v&aacute;rias atra&ccedil;&otilde;es na inaugura&ccedil;&atilde;o." />Visitantes poder&atilde;o conferir v&aacute;rias atra&ccedil;&otilde;es na inaugura&ccedil;&atilde;o.
Artefatos e obras originais de Galileo Galilei, Isaac Newton e Johannes Kepler tamb&eacute;m estar&atilde;o em exibi&ccedil;&atilde;o no museu. Outro detalhe &eacute; a utiliza&ccedil;&atilde;o de tecnologias como realidade aumentada, realidade virtual e telas com resolu&ccedil;&atilde;o <a href="https://www.tecmundo.com.br/8k" rel="noopener noreferrer" target="_blank">8K</a>, proporcionando uma maior interatividade para os apaixonados por astronomia.

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Maior museu de astronomia do mundo é inaugurado na China

Ataques como DDoS ainda existem, mas hoje o ransomware é o principal risco para empresas. André Carneiro explica por que o “sequestro digital” virou o ataque mais comum e lucrativo no mundo corporativo. 🎧 Veja o episódio completo no @tecmundo : <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/watch?v=ZfuDk-90Bi4 Sua empresa está VULNERÁVEL A ATAQUES? André Carneiro da Sophos explica Siga nossa convidado: <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>linkedin.com/in/aacbr/ 🎧 Ouça o TecInverso nas plataformas de áudio: Spotify:<a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>open.spotify.com/show/6M5Bc5TwbdNcIiCepA3cpC?si=5026f7759e1047fd Apple Podcasts: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>podcasts.apple.com/br/podcast/tecinverso/id1832574534 Já é inscrito no maior canal de tecnologia do Brasil? Acompanhe os podcasts completos e muito mais! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/c/tecmundo/about 💡 Participe dos grupos do TecMundo e fique por dentro das novidades! - WhatsApp: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/wpptecmundo - Telegram: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/tlgtecmundo 👀 Os melhores cupons Online para você! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>tecmundo.com.br/cupons #ransomware #ddos #ataquesciberneticos #cibercrime #ciberseguranca #segurancadigital #empresas #tecnologia #sequestrodigital #crimeorganizado #hackers #tecmundo #tecinverso #brasil #ti

TIPOS DE ATAQUES, DDOS x RANSOMWARE, EXTORSÃO

Um usuário do Google Maps fez uma descoberta impressionante ao explorar as coordenadas do Missouri, nos Estados Unidos. Ele encontrou um bombardeiro furtivo B-2 Spirit, uma das aeronaves mais protegidas do mundo, sendo capturado em alta definição por um satélite enquanto voava próximo à base de Whiteman. Essa aeronave é lendária por sua tecnologia de furtividade, sendo projetada especificamente para ser invisível aos radares inimigos. O registro é considerado extremamente raro, já que esses aviões operam sob rígido sigilo e dificilmente aparecem com tanta clareza em serviços públicos de mapeamento digital. O custo de cada unidade desse bombardeiro ultrapassa a marca de dois bilhões de dólares, o que equivale a mais de onze bilhões de reais na cotação atual. Atualmente, existem apenas cerca de vinte unidades em operação, tornando qualquer avistamento ou imagem detalhada um evento de grande interesse para entusiastas. Além de sua tecnologia de invisibilidade, o B-2 é o único avião capaz de carregar as massivas bombas destruidoras de bunkers, que pesam mais de treze toneladas. O registro no mapa permite observar a imponente estrutura da máquina de guerra que voou em combate pela primeira vez no final da década de noventa. Leia mais no #TecMundo #tecnologia #googlemaps #curiosidades #militar #aviacao #guerra #eua #mundo #b2spirit #radar #aviao #noticias #misterio #inovacao #satelite

BOMBARDEIRO FURTIVO B-2 SPIRIT NO GOOGLE MAPS!

FatoTec

LetraJota revela o segredo pra fazer ventilador travado voltar a funcionar e que segundo ele "virou moda nas assistências técnicas". #calor #ventiladordeparede #ventiladorportátil #ventiladores #obsolescênciaprogramada #façavocêmesmo #ventilador #gambiarra #letrajota #podcast #tecmundo #tecinverso #obsolescencia #eletrônicos #manutenção #curiosidades #rolamento #mercadolivre

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Eletro & Eletrônicos

A Google fez um novo Android Show, desta vez focado em Android XR. Evento trouxe atualizações de software e mostrou novos dispositivos de realidade mista e aumentada. A Google está claramente acelerando essa categoria. AULAS DE DIREÇÃO no APP, 99 e Uber MAIS CAROS, Google volta COM ÓCULOS INTELIGENTES - Sem Manual 018 🎧 Veja o episódio completo no @tecmundo <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/watch?v=7eZUtWXk530 Para mais informações: <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>gov.br/transportes/pt-br/cnh-do-brasil Já é inscrito no maior canal de tecnologia do Brasil? Acompanhe os podcasts completos e muito mais! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/c/tecmundo/about 💡 Participe dos grupos do TecMundo e fique por dentro das novidades! - WhatsApp: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/wpptecmundo - Telegram: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/tlgtecmundo 👀 Os melhores cupons Online para você! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>tecmundo.com.br/cupons #GalaxyXR #AndroidXR #OculosInteligentes #RealidadeAumentada #SmartGlasses #Tecnologia #Google #Samsung #VisionPro #Wearables #IA #Gemini #Futuro #SemManual #TecMundo

Google acelera Android XR em evento próprio

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PC GAMER 4D DÁ TIROS, CHOQUE E AINDA CHOVE!

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VENDA DE CURSO É GOLPE?

Óculos inteligentes têm muito potencial — talvez até evoluam para lentes de contato no futuro. Mas hoje? Ainda são produtos imaturos, caros e de nicho. Muita promessa… e pouca entrega. AULAS DE DIREÇÃO no APP, 99 e Uber MAIS CAROS, Google volta COM ÓCULOS INTELIGENTES - Sem Manual 018 🎧 Veja o episódio completo no @tecmundo <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/watch?v=7eZUtWXk530 Para mais informações: <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>gov.br/transportes/pt-br/cnh-do-brasil Já é inscrito no maior canal de tecnologia do Brasil? Acompanhe os podcasts completos e muito mais! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/c/tecmundo/about 💡 Participe dos grupos do TecMundo e fique por dentro das novidades! - WhatsApp: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/wpptecmundo - Telegram: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/tlgtecmundo 👀 Os melhores cupons Online para você! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>tecmundo.com.br/cupons #AndroidXR #SmartGlasses #ÓculosInteligentes #FuturoDaTecnologia #BlackMirror #RealidadeAumentada #IA #Tecnologia #Shorts

Promessa demais, produto de menos #OculosVR

A maioria das pessoas disse que tiraria a CNH pelo aplicativo, mas ainda existe desconfiança e muita burocracia. Se o documento já funciona no app, por que ainda precisamos perder horas em postos físicos? AULAS DE DIREÇÃO no APP, 99 e Uber MAIS CAROS, Google volta COM ÓCULOS INTELIGENTES - Sem Manual 018 🎧 Veja o episódio completo no @tecmundo <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/watch?v=7eZUtWXk530 Para mais informações: <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>gov.br/transportes/pt-br/cnh-do-brasil Já é inscrito no maior canal de tecnologia do Brasil? Acompanhe os podcasts completos e muito mais! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/c/tecmundo/about 💡 Participe dos grupos do TecMundo e fique por dentro das novidades! - WhatsApp: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/wpptecmundo - Telegram: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/tlgtecmundo 👀 Os melhores cupons Online para você! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>tecmundo.com.br/cupons #CNH #CNHDigital #Detran #Trânsito #Motoristas #AppDoGoverno #Brasil #SemManual #TecMundo #LeiDeTrânsito #CarteiraDeMotorista #Direção #Mobilidade #ServiçoPúblico #Tecnologia

CNH digital: você confiaria?

Governo & Sociedade

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🚨NOVO GOLPE DO WHATSAPP PODE ROUBAR CONTAS DE USUÁRIO🚨

Muita gente pagou entre R$1300 e R$1500 pra tirar a CNH no Brasil. Agora, com o app CNH do Brasil, esse custo vai cair muito, porque as aulas teóricas passam a ser gratuitas. AULAS DE DIREÇÃO no APP, 99 e Uber MAIS CAROS, Google volta COM ÓCULOS INTELIGENTES - Sem Manual 018 🎧 Veja o episódio completo no @tecmundo <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/watch?v=7eZUtWXk530 Para mais informações: <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>gov.br/transportes/pt-br/cnh-do-brasil Já é inscrito no maior canal de tecnologia do Brasil? Acompanhe os podcasts completos e muito mais! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/c/tecmundo/about 💡 Participe dos grupos do TecMundo e fique por dentro das novidades! - WhatsApp: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/wpptecmundo - Telegram: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/tlgtecmundo 👀 Os melhores cupons Online para você! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>tecmundo.com.br/cupons #CNH #CNHDoBrasil #CarteiraDeMotorista #Autoescola #Governo #Transito #Tecnologia #AppDoGoverno #Shorts #YouTubeShorts

O preço absurdo da CNH no Brasil

Os aplicativos de corrida revolucionaram o mercado, fizeram a gente abandonar táxi… e agora exploram usuários e motoristas. Quando a solução vira monopólio, começa a b0$tificação do serviço. AULAS DE DIREÇÃO no APP, 99 e Uber MAIS CAROS, Google volta COM ÓCULOS INTELIGENTES - Sem Manual 018 🎧 Veja o episódio completo no @tecmundo <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/watch?v=7eZUtWXk530 Para mais informações: <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>gov.br/transportes/pt-br/cnh-do-brasil Já é inscrito no maior canal de tecnologia do Brasil? Acompanhe os podcasts completos e muito mais! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/c/tecmundo/about 💡 Participe dos grupos do TecMundo e fique por dentro das novidades! - WhatsApp: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/wpptecmundo - Telegram: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/tlgtecmundo 👀 Os melhores cupons Online para você! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>tecmundo.com.br/cupons #UberCaro #99Caro #PrecoDinamico #UberBrasil #99Brasil #CorridaPorApp #MobilidadeUrbana #AlgoritmoUber #TransportePorApp #SaoPaulo #Bostificacao #EconomiaDePlataformas #SemManual #Tecnologia #Apps

Quando a solução vira o problema #Uber #99

Mobilidade & Autos

O governo lançou um novo aplicativo com curso gratuito para tirar a CNH, reduzindo o custo em até 80%. As aulas teóricas agora podem ser feitas direto no celular, pelo app CNH do Brasil. 🚗📱 AULAS DE DIREÇÃO no APP, 99 e Uber MAIS CAROS, Google volta COM ÓCULOS INTELIGENTES - Sem Manual 018 🎧 Veja o episódio completo no @tecmundo <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/watch?v=7eZUtWXk530 Para mais informações: <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>gov.br/transportes/pt-br/cnh-do-brasil Já é inscrito no maior canal de tecnologia do Brasil? Acompanhe os podcasts completos e muito mais! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/c/tecmundo/about 💡 Participe dos grupos do TecMundo e fique por dentro das novidades! - WhatsApp: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/wpptecmundo - Telegram: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/tlgtecmundo 👀 Os melhores cupons Online para você! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>tecmundo.com.br/cupons #CNH #CNHDigital #CNHDoBrasil #CarteiraDeMotorista #Governo #Transito #Tecnologia #AppDoGoverno #Shorts #YouTubeShorts

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