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Imagem de Destroços do foguete descontrolado caem perto das Ilhas Maldivas  no tecmundo

A maior parte do foguete queimou e foi destruída na reentrada na atmosfera terrestre

<p>A queda do "foguete chin&ecirc;s descontrolado" foi confirmada na madrugada deste domingo (09). De acordo com a m&iacute;dia estatal chinesa, a maior parte do foguete queimou e foi destru&iacute;da na reentrada na atmosfera terrestre.</p>
<p>As informa&ccedil;&otilde;es indicam que a reentrada aconteceu &agrave;s 00h24 e n&atilde;o atingiu qualquer &aacute;rea habitada. Conforme esperado, a regi&atilde;o da reentrada foi no Oceano &Iacute;ndico, ao oeste das Ilhas Maldivas. At&eacute; o momento do fechamento desta not&iacute;cia, imagens oficiais ainda n&atilde;o haviam sido divulgadas.</p>
<p>Apesar do alvoro&ccedil;o causado pela not&iacute;cia da queda, especialistas haviam alertado que as chances de os detritos atingirem alguma &aacute;rea povoada era muito baixa, uma vez que a maior parte da superf&iacute;cie da Terra &eacute; coberta por &aacute;gua.</p>
<blockquote class="twitter-tweet">
<p dir="ltr" lang="en"><a href="https://twitter.com/hashtag/UPDATE?src=hash&amp;ref_src=twsrc%5Etfw">#UPDATE</a>: The remnants of China's Long March-5B rocket reentered the Earth's atmosphere at longitude 72.47 degrees east and latitude 2.65 degrees north at 10:24 am BJT on Sunday, with most of the debris burning up: China Manned Space Engineering Office <a href="https://t.co/Sfa0p3gDdw">https://t.co/Sfa0p3gDdw</a></p>
&mdash; People's Daily, China (@PDChina) <a href="https://twitter.com/PDChina/status/1391231161670586371?ref_src=twsrc%5Etfw">May 9, 2021</a></blockquote>

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Destroços do foguete chinês caem perto das Ilhas Maldivas 

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Imagem de Foguete descontrolado é visto passando pelo Brasil antes da reentrada no tecmundo

O registro, realizado por meio de uma câmera de monitoramento em Santa Catarina, mostra o Sol refletindo no objeto em órbita

<p>O&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/ciencia/216955-foguete-descontrolado-saiba-acompanhar-onde-ele-caira.htm" target="_blank" title="Foguete descontrolado: saiba como acompanhar trajet&oacute;ria e onde ele cair&aacute;">foguete descontrolado</a> teve sua imagem capturada pelo astr&ocirc;nomo amador Jocimar Justino, durante a noite de sexta-feira (07). O registro, realizado por meio de uma c&acirc;mera de monitoramento de Justino, em Monte Castelo (Santa Catarina), mostra o Sol refletindo no objeto em &oacute;rbita &ldquo;como se estivesse um espelho girando&rdquo;, detalha ao G1.</p>
<ul>
<li><strong><a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/216955-foguete-descontrolado-saiba-acompanhar-onde-ele-caira.htm" target="_blank">Saiba como acompanhar trajet&oacute;ria e onde destro&ccedil;os do foguete cair&atilde;o</a></strong></li>
</ul>
<p>&Eacute; esperado que os destro&ccedil;os do foguete chin&ecirc;s caiam em algum ponto da Terra neste final de semana. De acordo com a m&iacute;dia especializada internacional, a expectativa &eacute; que os detritos caiam, em sua maioria, no mar.&nbsp;</p>
<p>Sobre a imagem capturadora, o diretor t&eacute;cnico da Rede Brasileira de Monitoramento de Meteoros (Bramon), Marcelo Zurita, comentou que os observadores t&ecirc;m certeza de que o objeto registrado se trata do foguete.</p>
<p>&ldquo;A gente tem certeza que &eacute; o foguete. Primeiro que j&aacute; era para passar pela posi&ccedil;&atilde;o e hor&aacute;rio que passou e d&aacute; para ver nas imagens uma varia&ccedil;&atilde;o de brilho. Essa varia&ccedil;&atilde;o de brilho vem sendo observada e &eacute; partir dela que ficou claro que estava fora de controle. Quando est&aacute; girando &eacute; porque n&atilde;o est&aacute; est&aacute;vel em &oacute;rbita&rdquo;, comenta ao G1.</p>
<p>Zurita ainda comentou que essa &eacute; a melhor imagem registrada at&eacute; o momento: &ldquo;A gente viu diversos registros pelo pa&iacute;s e este do Jocimar &eacute; um dos melhores que pega boa parte da trajet&oacute;ria e bem clara&rdquo;.</p>
<p>Para mais informa&ccedil;&otilde;es sobre o foguete, acompanhe o <strong>TecMundo</strong> que mais not&iacute;cias sobre a reentrada dos destro&ccedil;os na atmosfera da Terra dever&atilde;o surgir nesta madrugada.</p>

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Foguete descontrolado é visto passando pelo Brasil antes da reentrada

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Imagem de Foguete descontrolado: destroços devem atingir a Terra sábado (08) no tecmundo

Cientistas não conseguiram calcular o local exato da queda

<head></head><body><p>No próximo sábado (08), os restos de um foguete <em>Long March 5B&nbsp;</em>chinês devem cair na Terra. O problema é que esses destroços possivelmente pesam várias toneladas e ninguém conseguiu descobrir onde será o ponto exato da reentrada descontrolada.</p><p>Segundo os cálculos científicos realizados até o momento, a órbita do objeto indica que os possíveis pontos de pouso estão em qualquer lugar na faixa de latitude que vai do norte – pouco além de Nova York, Madri e Pequim – até o ponto mais ao sul do Chile e a cidade de Wellington, na Nova Zelândia. A possibilidade da queda em território americano vêm preocupando os Estados Unidos, que está monitorando a faixa que pode ser atingida.&nbsp;</p><p>Para Wang Ya'nan, editor-chefe a revista <em>Aerospace Knowledge</em>, o perigo é quase nulo: "a maior parte dos destroços queimará durante a reentrada na atmosfera terrestre, deixando apenas uma pequena porção que pode cair no solo, e que deverá pousar em áreas distantes das atividades humanas ou no oceano", disse em entrevista ao China Global Times, que pertence ao grupo oficial do Partido Comunista chinês.</p><h2>Lixo espacial produzido por humanos</h2><p>O professor Steven Freeland, membro do Conselho Consultivo da Agência Espacial Australiana, afirmou em um artigo publicado no site <em>The Conversation,</em> que estes devem ser alguns dos maiores destroços produzidos pelo ser humano a reentrarem na nossa atmosfera.&nbsp;</p><p>O foguete que está em rota de colisão com a Terra decolou no dia 29 de abril do espaçoporto de Wenchang, na China, levando o módulo Tianhe – parte central do que será a <em>Tiangong-3</em>, a próxima estação espacial chinesa – para a órbita. Após 492 segundos de voo, ele está voltando lenta e imprevisivelmente para nosso planeta.</p><p><span class="img-fc" data-fonte="&nbsp;CMSEO/Gao Jian&nbsp;" data-fonte-url="http://www.cmse.gov.cn/dmt/tj/gqtp/202104/t20210423_47745.html"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/05/04/04154826719235.jpg" alt="Módulo central Tianhe foi lançado pela China no final de abril.&nbsp;"><span class="desc">Módulo central Tianhe foi lançado pela China no final de abril.&nbsp;</span></span></p><p>O incidente ocorre um ano após outro caso similar, quando, em 11 de maio de 2020, os restos de outro foguete chinês caíram na Terra, mais precisamente no Oceano Atlântico. Antes de cair, no entanto, o objeto <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/153123-pedacos-foguete-chines-caem-vilarejos-costa-marfim.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">deixou pedaços</a> por vilarejos da Costa do Marfim, na África.</p><h3>Grandes incidentes na corrida espacial&nbsp;</h3><p>Freeland enumerou alguns casos de queda de lixo espacial na Austrália. Segundo o acadêmico, o país detém o recorde de local atingido pelo maior pedaço de lixo espacial: em 1979, a estação americana <em>SkyLab&nbsp;</em>se desintegrou sobre o oeste australiano, deixando destroços por toda a cidade costeira de Esperance.</p><p>Desde a década de 70 pedaços de lixo espacial caem na Terra regularmente e são vistos com preocupação. Embora o incidente com a <em>Skylab&nbsp;</em>não tenha deixado feridos, esses eventos são potencialmente perigosos: mais de 70% da Terra são cobertos por oceanos, mas o problema são os 30% que restam. O professor afirma que as consequências podem ser desastrosas.</p><p>Em 1978 o satélite soviético de vigilância Cosmos 954 – movido a energia nuclear – não caiu em Toronto ou Quebec, no Canadá, por muito pouco. A queda de material radioativo, segundo o consultor, resultaria em uma evacuação de larga escala.&nbsp;</p><p><span class="img-fc" data-fonte="&nbsp;Wikimedia&nbsp;" data-fonte-url="https://upload.wikimedia.org/wikipedia/en/4/44/Cosmos-954_debris_cropped.png"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/05/04/04155800164238.jpg" alt="Primeiros destroços encontrados do satélite Cosmos-954"><span class="desc">Primeiros destroços encontrados do satélite Cosmos-954</span></span></p><p>Já em 2007, pedaços de um satélite russo quase atingiram o passageiro de um voo entre Santiago, no Chile, e Auckland, na Nova Zelândia. "Quanto mais enviamos objetos para o espaço, mais aumentamos a chance de um desastroso pouso forçado", explicou.</p><h2>China deve pagar a conta</h2><p>A Convenção sobre Responsabilidade Internacional por Danos Causados por Objetos Espaciais de Londres, um tratado da ONU de 1972, impõe regras aos países que lançam objetos no espaço. Entre os possíveis danos desta exploração, uma cláusula inclui lixo espacial atingindo a Terra: é um caso de responsabilidade absoluta.</p><p>A cláusula só foi invocada uma vez: no acidente com o satélite Cosmos 954, quando o Canadá cobrou 6 milhões de dólares canadenses da União Soviética, mas acabou fechando acordo em 3 milhões.</p><p>Na opinião de Freeman, um sistema de tráfico espacial globalmente coordenado será vital para evitar acidentes futuros – como colisões que podem resultar na perda de controle de satélites, que por sua vez podem se tornar lixo espacial em rota de colisão com a Terra. E disse: &nbsp;"Cooperação global é essencial se quisermos evitar um futuro insustentável para nossas atividades espaciais".</p></body>

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Foguete descontrolado: destroços devem atingir a Terra sábado (08)

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Imagem de O que existe além do universo? A resposta pode dar dor de cabeça no tecmundo

Saiba mais dos conceitos sobre o tamanho do cosmos 

<p>Buscar a resposta para uma das quest&otilde;es mais intrigantes da humanidade, "o que est&aacute; al&eacute;m dos limites conhecidos do universo", pode te deixar com dor de cabe&ccedil;a, segundo o astrof&iacute;sico PhD Paul M. Sutter.&nbsp;</p>
<p><span class="img-fc" data-fonte="Ask a Spaceman - Youtube/Reprodu&ccedil;&atilde;o " data-fonte-url="https://www.youtube.com/channel/UCBr7XOxxQyBHEwqkhoci7vw"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/05/05/05141627048188.jpg" alt="Paul Sutter, em seu podcast Ask a Spaceman." /><span class="desc">Paul Sutter, em seu podcast Ask a Spaceman.</span></span></p>
<p>O professor universit&aacute;rio, apresentador do podcast <em>Ask a Spaceman&nbsp;</em>(algo como "Pergunte a um homem do espa&ccedil;o") e<em>&nbsp;</em>autor dos livros <em>Your Place in the Universe&nbsp;</em>e <em>How to Die in Space</em> ("Seu lugar no Universo" e "Como morrer no espa&ccedil;o", em tradu&ccedil;&atilde;o livre), publicou um artigo em que explica alguns conceitos na tentativa de entender o que existe, e se existe, do lado de fora do cosmos.</p>
<h2><strong>Definindo o universo</strong></h2>
<p>"Para responder &agrave; pergunta sobre o que est&aacute; fora do universo, primeiro precisamos definir exatamente o que queremos dizer com universo", afirma Sutter. E explica: "Se voc&ecirc; entender que significa literalmente todas as coisas que poderiam existir em todo o espa&ccedil;o e tempo, ent&atilde;o n&atilde;o pode haver nada fora. Ainda que voc&ecirc; imagine que ele tem tamanho finito, o que est&aacute; fora tamb&eacute;m faz parte do universo".</p>
<p><span class="img-fc" data-fonte="&nbsp;Pixabay&nbsp;" data-fonte-url="https://pixabay.com/pt/"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/05/05/05142003334193.jpg" alt="O tamanho do universo intriga o ser humano h&aacute; s&eacute;culos." /><span class="desc">O tamanho do universo intriga o ser humano h&aacute; s&eacute;culos.</span></span></p>
<p>Mas o cosmos tamb&eacute;m pode ser infinito em tamanho. Nesse caso, voc&ecirc; nem precisa se preocupar com esse enigma: o universo, sendo tudo o que existe, &eacute; infinitamente grande e n&atilde;o tem borda, ent&atilde;o n&atilde;o h&aacute; fora para sequer falar.</p>
<p>Sutter lembra que, com certeza, h&aacute; uma parte externa ao nosso trecho observ&aacute;vel do universo: "O cosmos &eacute; t&atilde;o antigo, e a luz viaja t&atilde;o r&aacute;pido. Portanto, na hist&oacute;ria do universo, n&atilde;o recebemos luz de todas as gal&aacute;xias". A largura atual do universo observ&aacute;vel &eacute; de cerca de 90 bilh&otilde;es de anos-luz.</p>
<h2>Ao infinito e al&eacute;m</h2>
<p>Os cosmologistas n&atilde;o t&ecirc;m certeza se o universo &eacute; infinitamente grande, ou apenas extremamente grande. Para medir seu tamanho, eles observam sua<strong>&nbsp;</strong>curvatura. "Se o universo &eacute; perfeitamente plano geometricamente, ent&atilde;o ele pode ser infinito. Se for curvo, como a superf&iacute;cie da Terra, ent&atilde;o seu volume &eacute; finito", afirma o PhD em F&iacute;sica.</p>
<p>As medi&ccedil;&otilde;es atuais indicam que o universo &eacute; quase perfeitamente plano. Ent&atilde;o seria infinito? N&atilde;o &eacute; t&atilde;o simples: "Mesmo no caso de um universo plano, o cosmos n&atilde;o precisa ser infinitamente grande. Considere, por exemplo, a superf&iacute;cie de um cilindro. &Eacute; geometricamente plano, porque as linhas tra&ccedil;adas na superf&iacute;cie permanecem paralelas e, ainda assim, tem tamanho finito", explica o autor. Ent&atilde;o o universo pode ser completamente plano, mas fechado em si mesmo.</p>
<h2>O que tem do lado de fora?</h2>
<p>A quest&atilde;o maior, na verdade, &eacute; se existe lado de fora. "Mesmo que o universo seja finito, isso n&atilde;o significa necessariamente que haja uma borda ou um lado externo. Pode ser que nosso universo tridimensional esteja embutido em alguma constru&ccedil;&atilde;o multidimensional maior", explica Sutter. Isso seria completamente plaus&iacute;vel em alguns modelos ex&oacute;ticos da f&iacute;sica, mas, atualmente, n&atilde;o h&aacute; como testar.</p>
<p>"Eu sei que &eacute; de dar dor de cabe&ccedil;a, mas mesmo que o universo tenha um volume finito, ele n&atilde;o precisa ser embutido em algo", diz o pesquisador no artigo.</p>
<h3>&Eacute; uma quest&atilde;o de <strong>perspectiva</strong></h3>
<p>Ao imaginar o universo, &eacute; poss&iacute;vel pensar em uma bola gigante cheia de estrelas, gal&aacute;xias e todos os tipos de objetos astrof&iacute;sicos interessantes, o que provavelmente levaria a imaginar como isso seria visto de fora &ndash; da mesma maneira que um astronauta observa a Terra de longe. Mas, segundo o autor, o universo n&atilde;o precisa dessa perspectiva externa para existir.</p>
<p><span class="img-fc" data-fonte="&nbsp;NASA/ESA&nbsp;" data-fonte-url="https://www.space.com/whats-beyond-universe-edge"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/05/05/05142445603205.jpg" alt="Imagem de gal&aacute;xias do universo feita pelo telesc&oacute;pio Hubble." /><span class="desc">Imagem de gal&aacute;xias do universo feita pelo telesc&oacute;pio Hubble.</span></span></p>
<p>"&Eacute; totalmente consistente do ponto de vista matem&aacute;tico definir um universo tridimensional sem exigir um exterior para esse universo", afirma Sutter no texto. &Eacute; como se, quando imaginamos o universo como uma bola flutuando no meio do nada, estiv&eacute;ssemos pregando uma pe&ccedil;a em n&oacute;s mesmos que a matem&aacute;tica n&atilde;o exige.</p>
<p>"Pode parecer imposs&iacute;vel existir um universo finito sem nada fora dele, mas n&atilde;o &eacute;", finaliza. Mas calma: tamb&eacute;m pode ser que nosso universo realmente tenha um "exterior", apenas n&atilde;o h&aacute; nada na matem&aacute;tica que afirme que &eacute; necess&aacute;rio.</p>

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O que existe além do universo? A resposta pode dar dor de cabeça

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Imagem de Cientistas medem com exatidão a duração de um dia em Vênus no tecmundo

No planeta vizinho, o dia dura o equivalente a dois terços do ano na Terra

<p>Ap&oacute;s 15 anos de medi&ccedil;&otilde;es com radar, cientistas da Universidade da Calif&oacute;rnia em Los Angeles (UCLA), nos Estados Unidos, conseguiram determinar, de maneira mais exata, quanto tempo dura um dia em <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/177722-cientistas-detectam-possivel-sinal-vida-microbiana-venus.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">V&ecirc;nus</a>. A descoberta foi apresentada em um estudo publicado na revista <em>Nature Astronomy</em>, na quinta-feira (29).</p>
<p>Embora seja o planeta mais pr&oacute;ximo &agrave; Terra, ficando a 41 milh&otilde;es de km de dist&acirc;ncia, ele ainda guarda muitos segredos, como a dura&ccedil;&atilde;o seu do dia. J&aacute; se sabia que o dia mais longo do <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/207630-sistema-solar-chegar-fim-previsto.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Sistema Solar</a> &eacute; registrado l&aacute;, mas estudos anteriores apresentavam dados inconclusivos sobre o tema.</p>
<p>Com a <a href="https://www.tecmundo.com.br/tecnologia" rel="noopener noreferrer" target="_blank">tecnologia</a> usada pela UCLA, foi poss&iacute;vel medir com exatid&atilde;o a dura&ccedil;&atilde;o de um dia venusiano: 243,0226 dias terrestres (5.832 horas), o equivalente a dois ter&ccedil;os de um ano na Terra. Curiosamente, o dia dura mais do que o ano em V&ecirc;nus, pois o planeta gasta 225 dias terrestres para fazer uma &oacute;rbita completa ao redor do <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/212296-veja-imagem-incrivel-sol-feita-fotografo-quintal.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Sol</a>.</p>
<p><span class="img-fc" data-fonte="&nbsp;NASA/Divulga&ccedil;&atilde;o&nbsp;" data-fonte-url="https://solarsystem.nasa.gov/planets/venus/overview/"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/05/04/04143733201194.jpg" alt="V&ecirc;nus foi o primeiro planeta explorado pela NASA." /><span class="desc">V&ecirc;nus foi o primeiro planeta explorado pela NASA.</span></span></p>
<p>&ldquo;V&ecirc;nus &eacute; nosso planeta irm&atilde;o, mas essas propriedades fundamentais permaneceram desconhecidas&rdquo;, comentou o professor da UCLA Jean-Luc Margot, que liderou o estudo. De acordo com ele, saber quantas horas existem em um dia no mundo vizinho ajuda a compreender melhor as hist&oacute;rias divergentes entre os dois astros.</p>
<h2>&ldquo;Bola de discoteca gigante&rdquo;</h2>
<p>Em teoria, o giro lento do planeta vizinho facilitaria a observa&ccedil;&atilde;o da sua superf&iacute;cie a partir da Terra, contribuindo para o trabalho dos astr&ocirc;nomos. Por&eacute;m, a pr&aacute;tica &eacute; bem diferente, j&aacute; que ele est&aacute; coberto por nuvens pesadas, inviabilizando a observa&ccedil;&atilde;o de longe, mesmo com equipamentos de ponta.</p>
<p>Para driblar essas dificuldades, Margot e sua equipe apontaram a gigantesca antena do Complexo de Comunica&ccedil;&otilde;es Espaciais Goldstone, que fica no deserto de Mojave, na Calif&oacute;rnia (EUA), em dire&ccedil;&atilde;o a <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/198391-5-fatos-curiosos-planeta-venus.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">V&ecirc;nus</a>. Ela foi usada em 21 ocasi&otilde;es entre 2006 e 2020 para enviar ondas de r&aacute;dio ao planeta, que ricocheteavam e retornavam ao solo.</p>
<p><span class="img-fc" data-fonte="&nbsp;NASA/Divulga&ccedil;&atilde;o&nbsp;" data-fonte-url="https://images.nasa.gov/details-PIA17790"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/05/04/04142616605187.jpg" alt="Antena do Complexo de Goldstone." /><span class="desc">Antena do Complexo de Goldstone.</span></span></p>
<p>Alguns minutos depois, o eco destas ondas era captado na antena de Goldstone e no Observat&oacute;rio de Green Bank, tamb&eacute;m nos EUA. O sinal chegava primeiro a Goldstone e cerca de 20 segundos depois surgia em Green Bank, atraso que fornecia pistas sobre a velocidade de giro do planeta, segundo o artigo.</p>
<p>&ldquo;Usamos V&ecirc;nus como uma bola de discoteca gigante&rdquo;, explicou Margot, referindo-se ao envio e retorno dos <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/156059-cientistas-sugerem-origem-misteriosos-sinais-radio.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">sinais de r&aacute;dio</a>. Ele disse ainda que as observa&ccedil;&otilde;es exigiam um posicionamento perfeito entre os dois planetas e o funcionamento correto dos equipamentos, mas isso nem sempre acontecia, atrasando a conclus&atilde;o do trabalho.</p>
<h2>Outros segredos revelados</h2>
<p>As medi&ccedil;&otilde;es mostraram tamb&eacute;m que o tempo gasto por V&ecirc;nus para completar a rota&ccedil;&atilde;o em torno do seu eixo pode variar em pelo menos 20 minutos, por causa das mudan&ccedil;as constantes da taxa de rota&ccedil;&atilde;o. Isso nunca havia sido detectado antes e pode ter contribu&iacute;do para erros nas estimativas de estudos passados.</p>
<p>De acordo com o coautor da pesquisa, a densa atmosfera venusiana &eacute;, provavelmente, a culpada pela varia&ccedil;&atilde;o. Ela interage com a superf&iacute;cie durante a rota&ccedil;&atilde;o, acelerando e diminuindo a sua velocidade, processo semelhante ao ocorrido na Terra, mas em menor intensidade, alterando a dura&ccedil;&atilde;o do dia em 1 milissegundo.</p>
<p><span class="img-fc" data-fonte="&nbsp;NASA/Divulga&ccedil;&atilde;o&nbsp;" data-fonte-url="https://solarsystem.nasa.gov/planets/venus/overview/"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/05/04/04143909842195.jpg" alt="Cratera de impacto na superf&iacute;cie venusiana." /><span class="desc">Cratera de impacto na superf&iacute;cie venusiana.</span></span></p>
<p>Os pesquisadores relataram ainda ter obtido dados mais exatos sobre a inclina&ccedil;&atilde;o de V&ecirc;nus, de 2,6392 graus (contra 23 graus da Terra), e disseram que as observa&ccedil;&otilde;es permitiram calcular o di&acirc;metro do seu n&uacute;cleo, de 3,5 mil km (s&oacute; n&atilde;o foi poss&iacute;vel descobrir se ele &eacute; s&oacute;lido ou l&iacute;quido).</p>
<p>As descobertas revelam dados primordiais para a realiza&ccedil;&atilde;o de futuras <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/177946-russia-planeja-retomar-envio-missoes-exploracao-venus.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">miss&otilde;es em V&ecirc;nus</a>, facilitando o pouso das <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/205332-espaconave-bepicolombo-tira-selfie-passagem-proxima-venus.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">espa&ccedil;onaves</a> em locais seguros. &ldquo;Sem essas medi&ccedil;&otilde;es, estamos essencialmente voando &agrave;s cegas&rdquo;, concluiu Margot.</p>

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Você sabia que 1 dia em Vênus dura 243 dias terrestres?

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Imagem de Calendário astronômico de maio: 'superlua de sangue', meteoros e mais! no tecmundo

Vários lançamentos de satélites estão programados para o mês

<head></head><body><p>Este mês promete ser agitado no espaço. O calendário astronômico de maio tem, entre outros fenômenos, lua de sangue, chuva de meteoros, lançamento de dezenas de satélites de diferentes companhias e um <em>rover</em> chinês pousando em Marte. Confira as datas a seguir.</p><h3>4 de maio:</h3><ul><li><a href="https://in-the-sky.org/news.php?id=20210504_20_100" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Conjunção da lua com Júpiter</a>: a lua minguante oscilará cerca de 4 graus ao sul de Júpiter no céu do amanhecer.</li><li>É comemorado o Star Wars Day ("May the Fourth be with you").</li><li>A <a href="https://www.space.com/23363-eta-aquarid-meteor-shower.html" rel="noopener noreferrer" target="_blank">chuva de meteoros Eta Aquarid</a>, que começou em abril e segue ativa até o final de maio, atinge o pico durante a noite de 4 para 5 de maio.</li></ul><p><span class="img-fc" data-fonte="&nbsp;Pixabay&nbsp;" data-fonte-url="https://pixabay.com/pt/photos/chuva-de-meteoros-2018-meteoro-3876718/"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/05/03/03160813316303.jpg" alt="Chuva de meteoros será mais intensa na madrugada de 5 de maio."><span class="desc">Chuva de meteoros será mais intensa na madrugada de 5 de maio.</span></span></p><h3>11 de maio:</h3><ul><li>Começa a lua nova às 16h01 – horário de Brasília.</li></ul><h3>15 de maio:</h3><ul><li><a href="https://in-the-sky.org/news.php?id=20210517_11_100" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Mercúrio alcança seu ponto mais alto no céu de fim de tarde</a>, brilhando intensamente em magnitude 0,3. Será possível observá-lo logo acima do horizonte, a oeste, nos instantes seguintes ao pôr do sol.</li></ul><h3>16 de maio:&nbsp;</h3><ul><li><a href="https://in-the-sky.org/news.php?id=20210516_20_100" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Conjunção entre lua e Marte</a>. A lua nova oscilará cerca de 2 graus ao sul de Marte no fim do dia.</li></ul><h3>17 de maio:</h3><ul><li>Um foguete Atlas V da <em>United Launch Alliance</em> lançará o quinto satélite do Sistema Infravermelho com Base no Espaço (SBIRS GEO 5) da Força Espacial dos Estados Unidos. O lançamento será feito na estação da Força Aérea de Cabo Canaveral, na Flórida e será possível <a href="https://www.space.com/17933-nasa-television-webcasts-live-space-tv.html" rel="noopener noreferrer" target="_blank">assistir ao vivo</a>.</li></ul><p><span class="img-fc" data-fonte="&nbsp;Lockheed Martin Corp&nbsp;" data-fonte-url="https://www.lockheedmartin.com/"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/05/03/03161354461311.jpg" alt="O satélite SBIRS GEO-5 aguarda lançamento."><span class="desc">O satélite SBIRS GEO-5 aguarda lançamento.</span></span></p><ul><li><a href="https://in-the-sky.org/news.php?id=20210517_11_101" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Mercúrio estará em sua maior elongação a leste</a>. O planeta alcançará sua maior separação oriental do sol, brilhando intensamente em magnitude 0,3. Para vê-lo, basta olhar acima do horizonte ocidental logo após o pôr do sol.</li></ul><h3>26 de maio:&nbsp;</h3><ul><li>A lua cheia de maio terá início às 08h14 - horário de Brasília. Será a "superlua" mais próxima da Terra de 2021. Nesta noite também haverá um eclipse lunar total, conhecido como "lua de sangue". O fenômeno será visível da Austrália, de parte do oeste dos Estados Unidos, oeste da América do Sul e sudeste asiático.</li></ul><h3>27 de maio:</h3><ul><li>A empresa francesa <em>Arianespace</em> usará um foguete Soyuz para lançar 36 satélites em órbita. Eles farão parte da constelação de Internet <em>OneWeb</em>, que pretende fornecer internet para o mundo todo em um futuro próximo. A missão, chamada <em>OneWeb 7,</em> vai decolar do Cosmódromo de Vostochny, na Sibéria. <a href="https://www.space.com/17933-nasa-television-webcasts-live-space-tv.html" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Assista ao vivo</a>.</li></ul><h3>30 de maio:</h3><ul><li><a href="https://in-the-sky.org/news.php?id=20210531_20_100" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Conjunção da lua com Saturno</a>. A lua irá oscilar aproximadamente 4 graus ao sul de Saturno durante o crepúsculo.&nbsp;</li></ul><h2>Outros lançamentos em maio:</h2><ul><li>Um foguete Falcon 9 da <em>SpaceX</em> irá lançar 60 satélites <em>Starlink</em> para a rede de banda larga da empresa na missão <em>Starlink 25</em>. O lançamento será feito do complexo de lançamento 39A, no <em>Kennedy Space Center,&nbsp;</em>base da NASA na Flórida. <a href="https://www.space.com/17933-nasa-television-webcasts-live-space-tv.html" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Assista ao vivo.</a></li><li>O veículo indiano GSLV-F10 para lançamento de foguetes de órbita geoestacionária – igual à da Terra –, deve lançar em maio o GiSAT 1, satélite que &nbsp;será capaz de fornecer imagens quase em tempo real. O lançamento será feito do <em>Satish Dhawan Space Center</em>, em Sriharikota, na Índia.</li><li>O <em>rover</em> chinês Tianwen-1, que está orbitando Marte desde fevereiro, irá pousar no planeta vermelho em maio.</li><li>A China irá lançar de um foguete Longa Marcha 7 a espaçonave de carga <em>Tianzhou 2.&nbsp;</em>A nave fará a primeira missão de <em>delivery&nbsp;</em>para a estação espacial chinesa. O lançamento será no <em>Wenchang Space Launch Center,</em> localizado na província de Hainan, na China.</li></ul></body>

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Calendário astronômico de maio: 'superlua de sangue', meteoros e mais!

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Imagem de Os principais objetos e fenômenos espaciais que ameaçam a Terra no tecmundo

Agências espaciais revelam esforços para estudo e controle de possíveis ocorrências na órbita terrestre e Universo

<head></head><body><p>Agências governamentais espaciais ao redor do mundo indicaram medidas para a detecção de possíveis objetos e fenômenos no Universo, a fim de evitar um cenário catastrófico na Terra. Um levantamento feito pelo site <em>Live Science</em> apurou as principais ameaças, classificando-as em três grandes blocos: asteroides, emissões solares e detritos de satélites no espaço.</p><p>Para isso, a Força Espacial dos Estados Unidos, em parceria com a <a href="https://www.tecmundo.com.br/nasa" rel="noopener noreferrer" target="_blank">NASA</a>, determinou o rastreio de corpos espaciais. Já a Agência Espacial Europeia (ESA), elaborou um projeto — chamado de Programa de Sensibilização Situacional Espacial —, que divulga informações completas e precisas sobre o ambiente externo e suas possíveis ameaças. Além dessas, centros de pesquisa, desenvolvimento e observação também são responsáveis por essa função, com a criação de comitês especializados no assunto.</p><p>Apesar de alguns eventos serem considerados improváveis de ocorrer, como a entrada de um asteroide que possa causar danos em grandes proporções ao planeta, outros se mostram cada vez mais comuns. Tal perigo é devido ao aumento de tecnologias de exploração espacial, bem como de sistemas de navegação e comunicação na Terra, que geram acúmulo de satélites em sua órbita.</p><p>No caso, o risco de colisão de um objeto próximo da Terra (NEO) — corpo celeste, como um asteroide, meteoro ou cometa — pode apresentar diferentes proporções por conta de seu tamanho. Um NEO pode estar a centenas de milhões de quilômetros de distância, e receber essa classificação por conta da possibilidade de mudança futura de rota. Dessa forma, especialistas usam telescópios e simulações para avaliar o risco de colisão e determinar a posição atual desse objeto, bem como para analisar novas órbitas.</p><p><span class="img-fc" data-fonte="&nbsp;Live Science/Reprodução&nbsp;" data-fonte-url="https://www.livescience.com/"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/04/23/23212809614437.jpg" alt="Estudiosos avaliam o perigo de colisão de asteroides com a Terra"><span class="desc">Estudiosos avaliam o perigo de colisão de asteroides com a Terra</span></span></p><p>Mesmo que ocorra a previsão de entrada, muitos dos objetos acabam por se desintegrar enquanto adentram a atmosfera terrestre e, assim, não apresentam perigo para pessoas ou infraestruturas. Caso seja necessário, autoridades emitem avisos sobre um possível local de impacto. Além disso, há investigações em andamento para buscar formas de desviar um NEO perigoso antes que possa atingir a Terra.</p><p>Quanto a fenômenos meteorológicos no espaço de grandes proporções, a fonte mais relevante é o Sol. Sua emissão na forma de erupções solares e ejeções de massa coronal — liberações de grandes quantidades de matéria — é motivo de preocupação por impactar aparelhos e sistemas eletrônicos — para navegação e comunicação —, após atingir o campo magnético terrestre, em especial durante tempestades solares intensas.</p><p>Contudo, outros efeitos adversos do clima espacial podem emitir radiação de alta energia e causar efeitos ainda mais graves. Membros de tripulações aéreas são apontados como os mais vulneráveis, cuja saúde pode ser ameaçada caso passem muito tempo em grandes altitudes. Exemplo disso é a espaçonave Lagrange da ESA, que será a primeira missão a ter como foco o estudo do clima espacial. Ainda em desenvolvimento, o veículo ficará posicionado entre a Terra e o Sol, em distância igual entre ambos, para fornecer dados mais precisos sobre as intensidades e direções de tempestades solares.</p><h2>Detritos espaciais</h2><p>O número crescente de satélites na órbita da Terra e seus detritos foi apontado, pelas agências espaciais, como o maior problema para a previsão de riscos de colisão com o planeta. Essa esfera é composta por instrumentos na órbita terrestre com a função de comunicação, navegação, monitoramento ambiental e envio de missões de exploração no espaço profundo, o que gera acúmulo de lixo espacial.</p><p><span class="img-fc" data-fonte="&nbsp;Live Science/Reprodução&nbsp;" data-fonte-url="https://www.livescience.com/"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/04/23/23213006645438.jpg" alt="Riscos do acúmulo de detritos de satélites no espaço"><span class="desc">Riscos do acúmulo de detritos de satélites no espaço</span></span></p><p>De modo geral, esses objetos são abandonados após o período de atividade e se fragmentam na saída da atmosfera terrestre, dificultando o rastreamento e causando colisões. Para tentar prevenir o risco de contato, satélites atuais são projetados com um sistema de mudança de órbita — através de propulsores —, caso encontrem com algum remanescente em sua direção. Essa medida, porém, é de difícil controle em razão do crescimento exponencial de lixo espacial.</p><p>Nesse esforço, a ESA criou a Vigilância e Rastreamento Espacial, formada por uma rede de telescópios, radares e estações para detectar e rastrear objetos. Esse braço do programa da agência europeia pode determinar se uma órbita pode deixar de ser alvo em lançamentos de satélites no futuro, se constatado o seu sobrecarregamento.</p><p>Para evitar esse cenário crítico, a ESA também estuda métodos para a remoção de detritos espaciais. Nesse contexto, a organização já anunciou um lançamento previsto para 2025 da missão ClearSpace-1, sob o objetivo de remover o lixo do espaço em determinada órbita. O projeto contará com um sistema no qual sua espaçonave, ao retornar à Terra, será autodestruída na atmosfera juntamente com os entulhos coletados.</p></body>

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Os principais objetos e fenômenos espaciais que ameaçam a Terra

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Imagem de Luzes no céu: satélites da SpaceX são vistos no Brasil hoje (2) no tecmundo

O 'trem' de satélites Starlink já foi visto no país anteriormente, e a passagem vai se repetir mais algumas vezes por aqui

<p>Os sat&eacute;lites Starlink, da <a href="http://www.tecmundo.com.br/spacex/" target="_blank" title="SpaceX">SpaceX</a>, ficaram vis&iacute;veis no c&eacute;u do Brasil na noite deste domingo (2). As luzes apareceram por volta das 18h20 e diversos relato e imagens pipocaram nas redes sociais.</p>
<p>O projeto Starlink visa formar uma rede global de internet de alta velocidade via sat&eacute;lite, levando a conex&atilde;o para todos os cantos do planeta, inclusive &aacute;reas mais remotas.</p>
<p>O "trem" de sat&eacute;lites j&aacute; foi visto no pa&iacute;s anteriormente, e a passagem vai se repetir mais algumas vezes por aqui. &Eacute; poss&iacute;vel acompanhar a trajet&oacute;ria dos sat&eacute;lites da empresa de Elon Musk pelo <a href="https://www.findstarlink.com/" target="_blank">Find Starlink</a>.</p>
<blockquote class="twitter-tweet">
<p dir="ltr" lang="pt">Sat&eacute;lites Starlink da SpaceX est&atilde;o sendo vis&iacute;veis agora em alguns estados brasileiros. Est&atilde;o conseguindo observar? <a href="https://t.co/MMq8PPeZ4n">pic.twitter.com/MMq8PPeZ4n</a></p>
&mdash; Astronomiaum ?? ?? (@Astronomiaum) <a href="https://twitter.com/Astronomiaum/status/1388973068719214593?ref_src=twsrc%5Etfw">May 2, 2021</a></blockquote>
<blockquote class="twitter-tweet">
<p dir="ltr" lang="pt">Dentre v&aacute;rios momentos maravilhosos desse acampa , houve este em que tivemos o prazer de conseguir ver o Starlink la do alto da serra . Top dms <a href="https://t.co/oBs5hrMRqo">pic.twitter.com/oBs5hrMRqo</a></p>
&mdash; Ihagof2003 (@ihagof2003) <a href="https://twitter.com/ihagof2003/status/1388929183670222851?ref_src=twsrc%5Etfw">May 2, 2021</a></blockquote>
<blockquote class="twitter-tweet">
<p dir="ltr" lang="pt">Gente olha como o c&eacute;u estava hj <a href="https://t.co/IVFfL45XgE">pic.twitter.com/IVFfL45XgE</a></p>
&mdash; Barretinha (@GeaneBarretto) <a href="https://twitter.com/GeaneBarretto/status/1388997779234738176?ref_src=twsrc%5Etfw">May 2, 2021</a></blockquote>
<p></p>
<p>Na noite da &uacute;ltima quarta-feira (28), o foguete Falcon 9 decolou do Cabo Canaveral nos EUA, para <a href="http://nzn.me/a216431" target="_blank">lan&ccedil;ar um novo lote de 60 sat&eacute;lites</a> da plataforma de internet Starlink na &oacute;rbita terrestre, pousando depois no mar para encerrar sua miss&atilde;o.</p>

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Luzes no céu: satélites da SpaceX são vistos no Brasil hoje (2)

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Imagem de Meteoros passam pelo céu de Santa Catarina e Rio Grande do Sul; veja no tecmundo

Câmeras registram momento em que dois meteoros passam pelo Sul do país entre a quarta (28) e quinta-feira (29)

<p><a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/215559-meteoro-explode-durante-transmissao-vivo-eua-video.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Meteoros&nbsp;</a>foram vistos no céu de Santa Catarina e do Rio Grande do Sul entre esta quarta (28) e quinta-feira (29). O evento foi registrado pelas câmeras da Bramom (Rede Brasileira de Monitoramento de Meteoros) e do veículo de notícias Clima ao Vivo.</p><p>O primeiro meteoro, que caiu por volta de 23h52 (horário local), começou a queimar na atmosfera a 96 km de altitude, desintegrando-se totalmente a 54 km de altitude, próximo de Candiota (RS). Segundo as informações divulgadas, o objeto tinha magnitude de -3.6, que é um indicador de brilho. De modo geral, quanto menor o número, maior será sua “luminosidade”. A Lua cheia, por exemplo, tem uma magnitude média de -12.74.</p><p>O segundo meteoro foi visto sete minutos depois, às 00h01 da quinta-feira. Com magnitude -4.6, o objeto entrou na atmosfera a 104 km de altitude e se desintegrou totalmente a 78 km, nas proximidades de Taquari, também no Rio Grande do Sul. Confira, no vídeo abaixo, o momento que os objetos caíram:</p><p style="text-align: center;"><iframe src="https://www.youtube.com/embed/yv4LNhWaKZI" title="YouTube video player" allowfullscreen="" width="560" height="315" frameborder="0"></iframe></p><h2>O que são meteoros?</h2><p>Vale lembrar que meteoro,<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/215003-meteoro-extinguiu-dinossauros-deu-origem-floresta-amazonica.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">&nbsp;conhecido como “estrela-cadente” na língua popular</a>, é um evento luminoso causado pela passagem de um fragmento de rocha espacial em alta velocidade pela atmosfera. Nesse processo, o calor gerado pelo meteoro consome grande parte dos fragmentos de rocha que atingem o planeta.&nbsp;</p><p>Esse evento diferencia-se do meteorito, que é um fragmento de rocha espacial que resistiu à passagem atmosférica e atingiu a superfície terrestre. Outra associação comum é feita com o bólido, meteoro mais brilhante que Vênus e que geralmente termina com uma explosão.</p>

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Meteoros passam pelo céu de Santa Catarina e Rio Grande do Sul; veja

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Imagem de China lança robô que usa rede para coletar detritos espaciais no tecmundo

O protótipo de espaçonave de mineração espacial foi lançado à órbita terrestre pela startup Origin Space, com o objetivo de testar a tecnologia

<head></head><body><p>A China lançou na órbita baixa da Terra um protótipo de <a href="https://www.tecmundo.com.br/robotica" rel="noopener noreferrer" target="_blank">robô</a> capaz de recolher detritos espaciais deixados por outras espaçonaves, utilizando uma rede, <a href="https://www.tecmundo.com.br/tecnologia" rel="noopener noreferrer" target="_blank">tecnologia</a> que pode ser uma alternativa para reduzir o <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/215269-startup-quer-destruir-lixo-espacial-laser-superpoderoso.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">lixo espacial</a>. Impulsionado pelo foguete Long March-6, o dispositivo decolou do Centro de Lançamento de Satélites de Taiyuan nesta terça-feira (27), junto com mais oito cargas.</p><p>Desenvolvido pela startup chinesa <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/185738-startup-chinesa-entra-corrida-mineracao-espacial.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Origin Space</a>, o NEO-1 é um robô que tem diferentes habilidades, entre as quais a capacidade de coletar o entulho deixado na órbita terrestre pelas inúmeras missões lançadas nos últimos anos, organizadas por diversos países.</p><p>Além da rede usada na coleta dos materiais que circulam nas proximidades da Terra, causando riscos para <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/210997-conheca-diferentes-funcoes-satelites-orbita-terra.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">satélites</a> e naves em órbita, o equipamento conta com um sistema para queimar os detritos capturados ao longo da sua viagem, eliminando-os de forma segura.</p><p><span class="img-fc" data-fonte="&nbsp;SpaceNews/Reprodução&nbsp;" data-fonte-url="https://spacenews.com/china-launches-space-mining-test-spacecraft-on-commercial-rideshare-mission/"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/04/27/27165307330346.jpg" alt="O NEO-1 vai realizar uma série de testes em órbita."><span class="desc">O NEO-1 vai realizar uma série de testes em órbita.</span></span></p><p>Neste primeiro momento, a nave deve realizar apenas um teste ativo de remoção de lixo espacial, liberando uma pequena carga e tentando capturá-la. Segundo a agência de notícias estatal <em>Xinhua</em>, o NEO-01 também será utilizado para observar corpos celestes no espaço profundo, abrindo caminho para o surgimento de futuros robôs de mineração espacial.</p><h2>Planos ousados</h2><p>Esta não deve ser a única missão da Origin Space em 2021. Até o final do ano, a empresa chinesa quer lançar o telescópio espacial Yang Wang-1, com o objetivo de detectar <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/212624-2020-bate-recorde-numero-asteroides-proximos-terra.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">asteroides próximos à Terra</a>. Ele será o primeiro de muitos da futura rede de mineração comercial de asteroides que a startup pretende criar até 2045.</p><p>Também estão nos planos da companhia, que trabalha alinhada ao desejo da China de se tornar uma potência espacial até o final da década, o lançamento de uma missão lunar chamada NEO-2 e a sonda NEO-X, que teria o objetivo de pousar em uma rocha espacial e coletar amostras para análise.</p></body>

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China lança robô que usa rede para coletar detritos espaciais

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Imagem de Viagens no tempo: o que a ciência diz sobre elas no tecmundo

Cheia de paradoxos e (ainda) fora de alcance, elas podem ser jornadas apenas de ida

<p>Um instante, ele estava em seu laborat&oacute;rio; no seguinte, Sam Magruder se viu nu, com &aacute;gua lamacenta at&eacute; a cintura, em um p&acirc;ntano selvagem e fugindo assustado de um dinossauro. Esse &eacute; o cerne do livro que o paleont&oacute;logo e evolucionista George Gaylord Simpson chamou de <em>A descroniza&ccedil;&atilde;o de Sam Magruder</em> &mdash; a <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/11868-viajar-no-tempo-continuara-sendo-coisa-de-ficcao-cientifica.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">viagem no tempo</a> de um cientista do ano 2162 ao Cret&aacute;ceo, 80 milh&otilde;es de anos no passado. Simpson, uma das mais brilhantes mentes cient&iacute;ficas do s&eacute;culo XX, descreveu, em seu livro, um dos maiores enigmas enfrentados pelos f&iacute;sicos: as viagens temporais.</p>
<p>Vivemos constantemente entre o presente e o passado. Se a luz viaja a 300 mil quil&ocirc;metros por segundo, a tela onde voc&ecirc; est&aacute; lendo essas palavras est&aacute;, na verdade, no passado. &Eacute; por isso que o f&iacute;sico Albert Einstein (com a ajuda do matem&aacute;tico alem&atilde;o Hermann Minkowski, pois Einstein era p&eacute;ssimo em matem&aacute;tica) descreveu o tempo n&atilde;o como uma constante, mas sim como uma dimens&atilde;o: o espa&ccedil;o em que vivemos &eacute; feito de tr&ecirc;s dimens&otilde;es (largura, comprimento e profundidade), e o tempo seria a quarta.</p>
<p>O viajante que percorre nosso Universo (seja at&eacute; a lixeira do corredor, Marte ou a gal&aacute;xia mais pr&oacute;xima) teria quatro coordenadas para se guiar: as tr&ecirc;s do espa&ccedil;o e uma do tempo &mdash; que, convencionalmente, apenas corre para a frente. A primeira quest&atilde;o que se coloca &eacute;: a que velocidade?</p>
<h2>Limite entre presente e passado</h2>
<p>Segundo Einstein previu em sua teoria da relatividade especial, quanto mais rapidamente voc&ecirc; avan&ccedil;a nas tr&ecirc;s dimens&otilde;es do espa&ccedil;o, menos voc&ecirc; progride na quarta (o tempo). Segundo o f&iacute;sico alem&atilde;o, h&aacute; um limite at&eacute; onde voc&ecirc; pode aumentar a sua acelera&ccedil;&atilde;o, e ele &eacute; a velocidade da luz. Porque, teoricamente, se voc&ecirc; alcan&ccedil;&aacute;-la e ultrapass&aacute;-la, voc&ecirc; chegar&aacute; no momento anterior no qual a luz deixou seu ponto de partida.</p>
<p>Mas, quanto mais perto do ponto-limite, mais o tempo reduz a sua velocidade &mdash; do ponto de vista de um observador, n&atilde;o para quem est&aacute; viajando. Isso se chama &ldquo;dilata&ccedil;&atilde;o do tempo&rdquo;.&nbsp;</p>
<p style="text-align: center;"><iframe width="560" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/5qQheJn-FHc" title="YouTube video player" allowfullscreen="allowfullscreen" frameborder="0"></iframe></p>
<p>Se voc&ecirc; est&aacute; em uma nave espacial pensando em jogar seu lixo na &oacute;rbita da supergigante azul &Iacute;carus, a 9 bilh&otilde;es de anos-luz da Terra, e ainda chegar em casa "a tempo para a novela", ao retornar &agrave; Terra vai encontrar o Sol morto e o planeta como um peda&ccedil;o de carv&atilde;o flutuando por um Sistema Solar irreconhec&iacute;vel.</p>
<p>&ldquo;A passagem do tempo pareceria absolutamente normal para mim. Meu rel&oacute;gio anda no passo certo, eu envelhe&ccedil;o normalmente, os filmes correm no ritmo certo. N&atilde;o estou mais longe do meu futuro do que o normal. Mas eu viajei para o futuro do meu irm&atilde;o g&ecirc;meo&rdquo;, explicou a f&iacute;sica Janna Levin, do Barnard College, sobre o que ficou conhecido como o &ldquo;paradoxo dos g&ecirc;meos&rdquo;. A viagem ao futuro seria, nesses moldes, poss&iacute;vel; o inconveniente seria, por&eacute;m, que somente os viajantes poderiam desfrutar de suas descobertas.</p>
<p style="text-align: center;"><iframe width="560" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/h8GqaAp3cGs" title="YouTube video player" allowfullscreen="allowfullscreen" frameborder="0"></iframe></p>
<h2>Viajando para o futuro</h2>
<p>A f&iacute;sica pensou em algumas solu&ccedil;&otilde;es. Confira-as a seguir.</p>
<h3>Cilindro de Tipler</h3>
<p>Em 1974, o astr&ocirc;nomo Frank Tipler imaginou uma estrutura na forma de um cilindro girat&oacute;rio incrivelmente denso, com cerca de 100 quil&ocirc;metros de comprimento e dez quil&ocirc;metros de largura. Em seu interior, haveria algo com uma massa equivalente a 10 vezes a do Sol, girando cerca de bilh&otilde;es de vezes por minuto. Tipler sugeriu que isso poderia ser feito usando um <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/205816-buraco-negro-principais-descobertas.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">buraco negro</a> girat&oacute;rio, uma <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/155951-astronomos-localizam-jovem-estrela-neutrons-conhecida.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">estrela de n&ecirc;utrons</a> ou mesmo um <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/150989-descoberta-estrela-so-pulsa-lados.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">pulsar</a>; e o cilindro, por isso, seria feito de um material forte o suficiente para n&atilde;o ser esmagado pela pr&oacute;pria gravidade ou dilacerado pelas for&ccedil;as centr&iacute;fugas que experimentaria ao girar.&nbsp;</p>
<p>O resultado seria a cria&ccedil;&atilde;o da chamada <em>closed timelike curve</em> (curva fechada do tipo tempo, em tradu&ccedil;&atilde;o livre) &mdash; uma curvatura do espa&ccedil;o-tempo que possibilitaria uma viagem para o futuro e voltasse ao ponto de onde partiu.</p>
<p style="text-align: center;"><iframe width="480" height="270" src="https://giphy.com/embed/vhoMEQ0urVL4wjfqyh" class="giphy-embed" allowfullscreen="allowfullscreen" frameborder="0"></iframe></p>
<p>Uma nave espacial, saindo da Terra, alcan&ccedil;aria o tal cilindro (conhecido como Cilindro de Tipler) e completaria algumas &oacute;rbitas ao redor dele, permanecendo na regi&atilde;o ao redor da estrutura onde o espa&ccedil;o-tempo &eacute; mais deformado, e ent&atilde;o voltaria &agrave; Terra, onde o tempo teria transcorrido mais depressa do que a bordo (a boa e velha dilata&ccedil;&atilde;o do tempo). O quanto dependeria de quantas vezes voc&ecirc; deu a volta no cilindro, e as limita&ccedil;&otilde;es quanto a esse projeto falam por si.</p>
<h3>Buracos de minhoca</h3>
<p>Viajar do ponto A para o ponto B mais rapidamente do que a luz no v&aacute;cuo faria, segundo Einstein, qualquer um teria massa infinita e comprimento 0. Mas, admitindo-se que o espa&ccedil;o-tempo pode ser dobrado, Einstein pensou na possibilidade de cortar caminho, usando-se o que se popularizou chamar de &ldquo;<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/177170-estudo-afirma-possivel-viagens-buracos-minhoca.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">buracos de minhoca</a>&rdquo;. As equa&ccedil;&otilde;es tornam essas passagens poss&iacute;veis, fisicamente; o problema &eacute; que, al&eacute;m de deixarem passar apenas part&iacute;culas, elas desmoronariam quase instantaneamente.</p>
<p><span class="img-fc" data-fonte="&nbsp;New Scientist/John Papasian/Reprodu&ccedil;&atilde;o&nbsp;" data-fonte-url="https://scienceblogs.com/startswithabang/2015/10/21/the-physics-of-back-to-the-future"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/04/23/23214924439448.jpg" alt="Na chamada curva fechada do tipo tempo, o viajante sempre voltar&aacute; ao ponto onde come&ccedil;ou sua jornada, n&atilde;o importa quantas voltas d&ecirc; no espa&ccedil;o-tempo." /><span class="desc">Na chamada curva fechada do tipo tempo, o viajante sempre voltar&aacute; ao ponto onde come&ccedil;ou a sua jornada, n&atilde;o importa quantas voltas d&ecirc; no espa&ccedil;o-tempo.</span></span></p>
<p>O astr&ocirc;nomo Carl Sagan foi o primeiro a pensar nisso, ao pedir ao amigo e f&iacute;sico Kip Thorne para que pensasse se seria poss&iacute;vel usar buracos no tecido espacial para visitar o futuro (ele usou essa ideia em seu livro <em>Contato</em>). Thorne, vencedor do Nobel de F&iacute;sica em 2017 por seu trabalho na detec&ccedil;&atilde;o de ondas gravitacionais, &eacute; um dos fundadores do Observat&oacute;rio de Ondas Gravitacionais por Interfer&ocirc;metro Laser (acr&ocirc;nimo em ingl&ecirc;s LIGO), mas &eacute; mais conhecido por ter sido o consultor cient&iacute;fico do filme <a href="https://www.tecmundo.com.br/cinema/54735-trailer-promove-interstellar-novo-filme-christopher-nolan.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank"><em>Interstellar</em></a>.</p>
<h3>Buracos negros</h3>
<p>Falando no blockbuster do diretor <a href="https://www.tecmundo.com.br/cinema/54735-trailer-promove-interstellar-novo-filme-christopher-nolan.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Christopher Nolan</a>, o filme usa a ideia de uma nave se aproveitando do movimento girat&oacute;rio de um buraco negro para girar rapidamente (o mesmo princ&iacute;pio do Cilindro de Tipler).&nbsp;</p>
<p style="text-align: center;"><iframe width="560" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/REa6C9KrgYw" title="YouTube video player" allowfullscreen="allowfullscreen" frameborder="0"></iframe></p>
<p>O f&iacute;sico Stephen Hawking, em um artigo para o jornal <em>Daily Mail</em> em 2010, escreveu que os astronautas &ldquo;dariam voltas e mais voltas ao do horizonte de eventos, vivenciando apenas metade do tempo de todos na Terra. A nave e sua tripula&ccedil;&atilde;o estariam viajando no tempo. Imagine que eles circulassem o buraco negro por 5 anos: 10 anos se passariam em outro lugar. Mas seria preciso viajar em torno da velocidade da luz para que isso funcionasse&rdquo;.</p>
<h3>Cordas c&oacute;smicas</h3>
<p>O astrof&iacute;sico Richard Gott construiu a sua carreira sobre dois dos aspectos que mais fascinam o leigo: viagens no tempo e o fim da civiliza&ccedil;&atilde;o humana. Sobre o primeiro item, ele argumenta que seria poss&iacute;vel ao ser humano usar a deforma&ccedil;&atilde;o do espa&ccedil;o-tempo provocado pelas cordas c&oacute;smicas (tubos estreitos de energia, remanescentes do in&iacute;cio do cosmos, e que se estendem por todo o Universo, ou seja, s&atilde;o infinitas e se enredam qual teias de aranha).</p>
<p>A massa dessas estruturas chegaria a 10 quatrilh&otilde;es de toneladas por cent&iacute;metro; segundo Gott, duas cordas paralelas entre si e movendo-se uma ap&oacute;s a outra distorceriam o espa&ccedil;o-tempo o suficiente (o chamado &ldquo;po&ccedil;o gravitacional&rdquo;) para permitir a viagem no tempo.</p>
<h3>M&aacute;quinas do tempo</h3>
<p>Desde 1895, quando o escritor brit&acirc;nico H. G. Wells lan&ccedil;ou o cl&aacute;ssico <em>A m&aacute;quina do tempo</em>, &eacute; consenso na Ci&ecirc;ncia de que o ser humano vai precisar de um dispositivo que n&atilde;o apenas crie uma curva fechada do tipo tempo como n&atilde;o cause danos ao seu ocupante.</p>
<p>Primeiramente, para que a m&aacute;quina alcan&ccedil;asse velocidade o suficiente para o viajante chegar ao futuro seria preciso que o tempo funcionasse. Ent&atilde;o, os f&iacute;sicos acreditavam ser necess&aacute;rio uma forma ex&oacute;tica de mat&eacute;ria, com "densidade de energia negativa", cuja exist&ecirc;ncia ainda &eacute; uma hip&oacute;tese na F&iacute;sica.&nbsp;</p>
<p>Em 1984, o f&iacute;sico <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/212160-motores-dobra-espacial-nao-ficcao-cientifica.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Miguel Alcubierre</a> lan&ccedil;ou a ideia de que seria poss&iacute;vel fazer contrair o espa&ccedil;o-tempo &agrave; frente de uma nave para para logo depois, faz&ecirc;-lo se expandir atr&aacute;s dela, sem entrar em conflito com a teoria da relatividade.</p>
<p style="text-align: center;"><iframe width="480" height="243" src="https://giphy.com/embed/52rWYQWKrxg3x0VCP7" class="giphy-embed" allowfullscreen="allowfullscreen" frameborder="0"></iframe></p>
<p>A nave, na verdade, n&atilde;o sairia do lugar e sim, confortavelmente instalada em uma bolha, escorregaria pelo tecido do Universo. O problema: o motor teria que ser constru&iacute;do com mat&eacute;ria ex&oacute;tica, gerando energia negativa &mdash; ambas existentes apenas no campo te&oacute;rico. J&aacute; existem, por&eacute;m, pesquisadores na F&iacute;sica que garantem ser poss&iacute;vel alcan&ccedil;ar velocidades pr&oacute;ximas &agrave; da luz sem essa mat&eacute;ria de propriedades.</p>
<p>Entre as ideias surgidas, uma precisaria de uma estrutura em forma de rosquinha (onde o v&aacute;cuo existiria) no interior de uma. No interior desse conjunto, campos gravitacionais gigantescos seriam capazes de dobrar o tecido espacial em uma forma fechada e, para voltar no tempo, um viajante correria dentro da rosquinha, voltando ainda mais para o passado a cada volta. Ainda n&atilde;o existe tecnologia para manipular, de maneira precisa, os campos gravitacionais necess&aacute;rios para fazer uma curva semelhante ao tempo.</p>
<p>Outra ideia, de pesquisadores da Applied Physics (um grupo independente de cientistas, engenheiros e inventores que assessora empresas e governos em ci&ecirc;ncia e tecnologia para aplica&ccedil;&otilde;es humanit&aacute;rias e comerciais), sugere uma <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/212160-motores-dobra-espacial-nao-ficcao-cientifica.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">nave</a> em forma de disco (feito de mat&eacute;ria comum, na falta da ex&oacute;tica), que deslizaria empurrada pela in&eacute;rcia, depois de atingir uma determinada velocidade.&nbsp;</p>
<p><span class="img-fc" data-fonte="&nbsp;Memory Alpha/Reprodu&ccedil;&atilde;o&nbsp;" data-fonte-url="https://memory-alpha.fandom.com/wiki/USS_Enterprise_(NCC-1701-D)"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/04/23/23225759298454.jpg" alt="Os projetistas da Enterprise NCC-1701-D quase acertaram." /><span class="desc">Os projetistas da Enterprise NCC-1701-D quase acertaram.</span></span></p>
<p>Tudo parece excitante, mas o problema (sempre existe um) &eacute; que esse prot&oacute;tipo teria que ser feito de materiais com densidades inalcan&ccedil;&aacute;veis pela tecnologia atual.</p>
<h2>Viajando para o passado</h2>
<p>Todos j&aacute; devem ter ouvido falar do &ldquo;paradoxo do av&ocirc;&rdquo;: um viajante volta no tempo e mata seu av&ocirc; ou seus pais, impossibilitando seu pr&oacute;prio nascimento e, por consequ&ecirc;ncia, o futuro assassinato de seus ancestrais.&nbsp;</p>
<p style="text-align: center;"><iframe width="480" height="270" src="https://giphy.com/embed/L1YB9RKB63vsekXg9e" class="giphy-embed" allowfullscreen="allowfullscreen" frameborder="0"></iframe></p>
<p>Alguns f&iacute;sicos argumentam que voc&ecirc;, na verdade, nasceria em um universo paralelo &mdash; haveria um para cada decis&atilde;o que voc&ecirc; toma na vida (virar &agrave; esquerda ou &agrave; direita, esperar o pr&oacute;ximo elevador ou se espremer no que se abre &agrave; sua frente etc.). Outros, que o passado n&atilde;o pode ser mudado, por mais que voc&ecirc; tente.</p>
<p>Segundo os c&aacute;lculos dos pesquisadores Germain Tobar e Fabio Costa, da Universidade de Queensland (eles provaram matematicamente que a <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/204453-viagens-tempo-possiveis-dizem-teoricos.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">viagem ao passado &eacute; poss&iacute;vel</a>), o que quer que o viajante fa&ccedil;a (e eles incluem no trabalho algumas possibilidades causadoras do chamado &ldquo;efeito borboleta&rdquo; &mdash; pequenas mudan&ccedil;as nas condi&ccedil;&otilde;es iniciais de grandes sistemas, podendo levar a mudan&ccedil;as dr&aacute;sticas nos resultados), os eventos se ajustar&atilde;o para evitar o paradoxo temporal.</p>
<p>"Se voc&ecirc; voltasse ao passado para impedir que a primeira pessoa fosse infectada por covid-19, voc&ecirc; se contaminaria e se tornaria o paciente zero. N&atilde;o importa o que voc&ecirc; fizesse, os eventos seriam recalibrados ao seu redor e a pandemia ocorreria, dando ao seu 'eu' mais velho a motiva&ccedil;&atilde;o para voltar no tempo e det&ecirc;-la&rdquo;, disse Costa.</p>
<h2>Voltar a lugar nenhum</h2>
<p>Sam Magruder (o cron&oacute;logo do s&eacute;culo 22 mencionado no in&iacute;cio deste artigo) conseguiu voltar no tempo, retrocedendo at&eacute; meados do per&iacute;odo Cret&aacute;ceo, h&aacute; 60 milh&otilde;es de anos. Para que isso fosse poss&iacute;vel, George Gaylord Simpson criou um processo que ele chamou de &ldquo;descroniza&ccedil;&atilde;o&rdquo;. Magruder diz que o presente &eacute;, na verdade, &ldquo;um ponto m&oacute;vel do universo temporal em movimento&rdquo;. Ele imagina o tempo como uma linha descontinuada, na qual o presente &ldquo;pularia&rdquo; intervalos infinitesimais.</p>
<p>Seu experimento consiste em usar um desacelerador para alargar esses intervalos, come&ccedil;ando por &ldquo;estender um milion&eacute;simo de segundo at&eacute; perceb&ecirc;-lo como 5 horas&rdquo;. Quando ele aumenta a desacelera&ccedil;&atilde;o do tempo ao m&aacute;ximo, &eacute; jogado no passado, 800 milh&otilde;es de anos de o primeiro ser humano surgir na face da Terra.&nbsp;</p>
<p><span class="img-fc" data-fonte="&nbsp;Pixabay/Stefan Keller&nbsp;" data-fonte-url="https://pixabay.com/photos/fantasy-dinosaur-man-dramatic-4890756/"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/04/23/23224800055453.jpg" alt="Sam Magruder descobriu que n&atilde;o poderia voltar ao seu tempo porque ele ainda n&atilde;o existia." /><span class="desc">Sam Magruder descobriu que n&atilde;o poderia voltar ao seu tempo porque ele ainda n&atilde;o existia.</span></span></p>
<p>Acostumado a tecnologias que garantiam sua sobreviv&ecirc;ncia, Magruder percebe ent&atilde;o que a viagem ao passado &eacute; uma viagem s&oacute; de ida: o futuro ainda n&atilde;o aconteceu e, por isso, n&atilde;o h&aacute; para onde voltar. Voltamos &agrave; ideia dos infinitos universos paralelos.</p>
<p>Embora a dilata&ccedil;&atilde;o do tempo possa ser (pelo menos hipoteticamente) a forma de o ser humano visitar o futuro, parece que n&atilde;o seremos capazes de voltar ao passado; segundo Stephen Hawking deixou registrado em seu livro <em>Buracos negros, universos beb&ecirc;s e outros ensaios:</em> &ldquo;a melhor evid&ecirc;ncia que temos de que a viagem no tempo [ao passado] n&atilde;o &eacute; poss&iacute;vel, e nunca ser&aacute;, &eacute; que n&atilde;o fomos invadidos por hordas de turistas vindos do futuro".</p>

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Viagens no tempo: o que a ciência diz sobre elas

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Imagem de Superlua ‘rosa’: confira fotos do fenômeno ao redor do mundo no tecmundo

O satélite chegou ao seu ponto máximo de aproximação da Terra por volta de 0h32 da madrugada de terça (27)

<p>A primeira&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/ciencia/216178-veja-melhor-horario-observar-superlua-desta-segunda-feira-26.htm" target="_blank" title="Superlua hoje (26): qual &eacute; o melhor hor&aacute;rio para observar o fen&ocirc;meno?">superlua &lsquo;rosa&rsquo;</a> do ano aconteceu na noite desta segunda-feira (26). Segundo informa&ccedil;&otilde;es divulgadas pela <a href="http://www.tecmundo.com.br/nasa/" target="_blank" title="NASA">NASA</a>, o sat&eacute;lite chegou ao seu ponto m&aacute;ximo de aproxima&ccedil;&atilde;o da Terra por volta de 0h32 da madrugada de ter&ccedil;a (27). Como de costume, os entusiastas da astronomia ao redor do mundo se prepararam para fazer registros do fen&ocirc;meno. Confira algumas fotos da superlua rosa:</p>
<p class="galleryReplace" id="galleryReplace1">Galeria 1</p>
<p>Alguns usu&aacute;rios, no entanto, contaram que n&atilde;o foi f&aacute;cil perceber a diferen&ccedil;a entre uma lua cheia normal da superlua.</p>
<blockquote class="twitter-tweet">
<p dir="ltr" lang="pt">Nem "rosa" nem "super". N&atilde;o &eacute; f&aacute;cil perceber que Lua est&aacute; um pouco maior por estar mais perto da Terra e o "rosa" &eacute; uma refer&ecirc;ncia a flores da primavera dos EUA e n&atilde;o &agrave; cor da Lua. E a&iacute; est&aacute; no nosso registro feito agora h&aacute; pouco (Nikon D700, F=1000m f/11). <a href="https://twitter.com/hashtag/AstroMiniBR?src=hash&amp;ref_src=twsrc%5Etfw">#AstroMiniBR</a> <a href="https://t.co/ezJxkL7knu">pic.twitter.com/ezJxkL7knu</a></p>
&mdash; C&eacute;u Profundo (@CeuProfundo) <a href="https://twitter.com/CeuProfundo/status/1386816643289034752?ref_src=twsrc%5Etfw">April 26, 2021</a></blockquote>
<h2>Superlua rosa?</h2>
<p>Pelo nome dado ao fen&ocirc;meno, muitas pessoas se questionaram se seria poss&iacute;vel enxergar varia&ccedil;&otilde;es de cor no sat&eacute;lite. No entanto, o nome&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/ciencia/151848-superlua-rosa-entenda-fenomeno-apreciar-o-espetaculo.htm" target="_blank" title="Superlua Rosa: entenda o fen&ocirc;meno e como apreciar o espet&aacute;culo">Lua Rosa</a> foi pensado para ser uma met&aacute;fora. Antigamente, os povos norte-americanos celebravam a chegada da primavera com a primeira lua cheia do m&ecirc;s. Isso porque a esta&ccedil;&atilde;o vinha ap&oacute;s o inverno intenso na regi&atilde;o. Por isso, os nativos tinham a tradi&ccedil;&atilde;o de comemorar a chegada das flores com a chamada "lua rosa".</p>
<p>Segundo a NASA, a pr&oacute;xima superlua - e &uacute;ltima de 2021 - deve acontecer em maio.&nbsp; Se voc&ecirc; gosta de acompanhar eventos astron&ocirc;micos, confira o <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/208867-astronomia-2021-confira-calendario-principais-eventos.htm" target="_blank">calend&aacute;rio </a>com os fen&ocirc;menos mais aguardados de 2021.</p>

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Superlua ‘rosa’: confira fotos do fenômeno ao redor do mundo

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Imagem de Veja melhor horário para observar a superlua desta segunda-feira (26) no tecmundo

Além de estar em seu Perigeu, momento em que está mais próxima do planeta, o satélite se alinhará com o Sol e a Terra, formando o fenômeno conhecido como superlua

<p>Nesta segunda-feira (26) a Lua completar&aacute; seu ciclo e entrar&aacute; na fase cheia. A novidade &eacute; que o sat&eacute;lite formar&aacute; a chamada <a href="http://www.tecmundo.com.br/ciencia/208867-astronomia-2021-confira-calendario-principais-eventos.htm" target="_blank" title="Astronomia 2021: confira o calend&aacute;rio dos principais eventos">superlua</a>. Isso porque, al&eacute;m de estar em seu Perigeu,&nbsp; momento em que est&aacute; mais pr&oacute;xima do planeta, o sat&eacute;lite se alinhar&aacute; com o <a href="http://www.tecmundo.com.br/ciencia/216118-fotografo-astronomico-captura-imagem-sol-tirar-folego.htm" target="_blank" title="Fot&oacute;grafo astron&ocirc;mico captura imagem do Sol de tirar o f&ocirc;lego">Sol</a> e a Terra, formando o fen&ocirc;meno. Apesar de ser o momento em que ela est&aacute; mais brilhante, ser&aacute; quase imposs&iacute;vel distinguir a lua cheia comum da superlua.</p>
<p>Outra not&iacute;cia que tem sido espalhada nas&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/redes-sociais/" target="_blank" title="Redes Sociais">redes sociais</a> &eacute; de que tamb&eacute;m ocorrer&aacute; a <a href="http://www.tecmundo.com.br/ciencia/151848-superlua-rosa-entenda-fenomeno-apreciar-o-espetaculo.htm" target="_blank" title="Superlua Rosa: entenda o fen&ocirc;meno e como apreciar o espet&aacute;culo">Lua Rosa</a>. O fen&ocirc;meno, no entanto, n&atilde;o passa de uma met&aacute;fora. Isso porque os povos norte-americanos falavam que a lua estava rosada indicando a chegada da primavera, esta&ccedil;&atilde;o muito comemorada no Hemisf&eacute;rio Norte j&aacute; que vinha ap&oacute;s o inverno rigoroso da regi&atilde;o.</p>
<h2>Qual o melhor hor&aacute;rio para acompanhar a superlua?</h2>
<p>Segundo Naelton Ara&uacute;jo, astr&ocirc;nomo do Planet&aacute;rio do Rio, o fen&ocirc;meno ser&aacute; como uma lua cheia normal vista a olho nu. "S&oacute; com instrumentos, como um telesc&oacute;pio, ou comparando por meio de fotografias, ser&aacute; poss&iacute;vel notar alguma diferen&ccedil;a", contou ao <em>UOL</em>. Ainda assim os entusiastas da&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/astronomia/" target="_blank" title="Astronomia">astronomia</a> poder&atilde;o acompanhar o momento e se encantar com o tamanho do sat&eacute;lite. Naelton afirma que o melhor hor&aacute;rio para observar o fen&ocirc;meno &eacute; na primeira hora ap&oacute;s o seu aparecimento no c&eacute;u, j&aacute; que &eacute; poss&iacute;vel notar as varia&ccedil;&otilde;es de tonalidade da lua.</p>
<p><span data-fonte="Unsplash" data-fonte-url="" class="img-fc"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/04/26/lua-26111827173124.jpg" alt="Lua" /></span></p>
<p>Ela estar&aacute; vis&iacute;vel ap&oacute;s o por do sol, a partir de 18h. Seu &aacute;pice ser&aacute; &agrave;s 0H33.</p>

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Superlua hoje (26): qual é o melhor horário para observar o fenômeno?

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Imagem de Ingenuity: helicóptero faz terceiro voo com sucesso em Marte no tecmundo

Veículo ficou a quase 5 metros de altitude e passou 80 segundos no ar; próxima decolagem será em alguns dias

<p>A <a href="http://tecmundo.com.br/nasa" rel="noopener noreferrer" target="_blank">NASA</a> confirmou, no último domingo (25), que o helicóptero autônomo Ingenuity realizou com sucesso o seu terceiro voo em Marte.</p><p>O helicóptero decolou às 5h31 da manhã (horário de Brasília) e ficou a uma altitude de 5 metros, <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/215995-nasa-ingenuity-2-voo-marte-quinta-feira-22.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">a mesma do voo anterior</a>, só que por mais tempo: 80 segundos, contra 51 segundos da última missão. Já o primeiro voo aconteceu <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/215784-marte-ingenuity-1-voo-aeronave-fora-terra.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">em 19 de abril</a>, sendo o primeiro de uma aeronave em um planeta diferente da Terra.</p><p>Desta vez, ele se deslocou por 50 metros no solo do planeta — uma movimentação capturada pela câmera lateral da rover <a href="https://www.tecmundo.com.br/perseverance" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Perseverance</a>, que fica no solo realizando coleta de amostras e captura de materiais em forma de áudio, vídeo e fotografias.</p><p style="text-align: center;"><iframe src="https://www.youtube.com/embed/kNx9hcrUpww" title="YouTube video player" allowfullscreen="" width="560" height="315" frameborder="0"></iframe></p><p>Os pesquisadores do Jet Propulsion Lab da NASA, que cuida da missão atual e foi ao responsável pela criação dos robôs, estão empolgados com os resultados dos voos. O quarto teste será realizado em alguns dias, ainda sem data definida.</p><p>Segundo o comunicado da agência, os dados confirmam as "capacidades críticas que vão permitir a adição de uma dimensão aérea em missões futuras à Marte". Ou seja, a Ingenuity é só o primeiro de muitos veículos que ainda vão sobrevoar o Planeta Vermelho.</p>

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Ingenuity: helicóptero faz terceiro voo com sucesso em Marte

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Imagem de Fotógrafo astronômico captura imagem do Sol de tirar o fôlego no tecmundo

Foram necessárias mais de 100 mil fotos para que ele alcançasse o efeito desejado; confira

<p>Andrew McCarthy, fotógrafo astronômico dos Estados Unidos, divulgou um <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/212296-veja-imagem-incrivel-sol-feita-fotografo-quintal.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">registro impressionante do Sol</a>. Formado por mais de 100 mil imagens capturadas daqui da Terra, nele, percebe-se, inclusive, a presença de uma <a href="https://www.tecmundo.com.br/mega-curioso/29553-nasa-libera-imagens-de-uma-erupcao-solar-sem-precedentes.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">erupção solar</a>. De acordo com McCarthy, é um dos mais nítidos que já produziu – atividade à qual se dedica há três anos.</p><p>Para superar o que considerava o "desafio mais singular" que havia enfrentado até então, Andrew se valeu de um poderoso telescópio e empilhou milhares de fotos – tiradas a uma taxa de 100 por segundo –, sobrepondo-as para alcançar o efeito desejado. No total, o arquivo chegou a impressionantes 230 MP – e exibe até mesmo a camada de <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/150322-telescopio-terra-filma-celulas-plasma-na-superficie-sol.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">plasma</a> que está acima da superfície do astro.</p><p>"Eu não tinha certeza se a imagem ficaria tão boa, já que costurar uma grande foto do Sol apresenta obstáculos únicos com os quais eu nunca havia lidado antes", explica o profissional, que comemora: "Fiquei muito satisfeito com o resultado."</p><p style="text-align: center;"><br></p><blockquote class="instagram-media" data-instgrm-captioned="" data-instgrm-permalink="https://www.instagram.com/p/CNVF4YmMSTN/?utm_source=ig_embed&utm_campaign=loading" data-instgrm-version="13" style=" background:#FFF; border:0; border-radius:3px; box-shadow:0 0 1px 0 rgba(0,0,0,0.5),0 1px 10px 0 rgba(0,0,0,0.15); margin: 1px; max-width:540px; min-width:326px; padding:0; width:99.375%; width:-webkit-calc(100% - 2px); width:calc(100% - 2px);"><div style="padding:16px;"><a href="https://www.instagram.com/p/CNVF4YmMSTN/?utm_source=ig_embed&utm_campaign=loading" style=" background:#FFFFFF; line-height:0; padding:0 0; text-align:center; text-decoration:none; width:100%;" target="_blank"><div style=" display: flex; flex-direction: row; align-items: center;"><div style="background-color: #F4F4F4; border-radius: 50%; flex-grow: 0; height: 40px; margin-right: 14px; width: 40px;"><br></div><div style="display: flex; flex-direction: column; flex-grow: 1; justify-content: center;"><div style=" background-color: #F4F4F4; border-radius: 4px; flex-grow: 0; height: 14px; margin-bottom: 6px; width: 100px;"><br></div><div style=" background-color: #F4F4F4; border-radius: 4px; flex-grow: 0; height: 14px; width: 60px;"><br></div></div></div><div style="padding: 19% 0;"><br></div><div style="display:block; height:50px; margin:0 auto 12px; width:50px;"><br></div><div style="padding-top: 8px;"><div style=" color:#3897f0; font-family:Arial,sans-serif; font-size:14px; font-style:normal; font-weight:550; line-height:18px;">Ver essa foto no Instagram</div></div><div style="padding: 12.5% 0;"><br></div><div style="display: flex; flex-direction: row; margin-bottom: 14px; align-items: center;"><div><div style="background-color: #F4F4F4; border-radius: 50%; height: 12.5px; width: 12.5px; transform: translateX(0px) translateY(7px);"><br></div><div style="background-color: #F4F4F4; height: 12.5px; transform: rotate(-45deg) translateX(3px) translateY(1px); width: 12.5px; flex-grow: 0; margin-right: 14px; margin-left: 2px;"><br></div><div style="background-color: #F4F4F4; border-radius: 50%; height: 12.5px; width: 12.5px; transform: translateX(9px) translateY(-18px);"><br></div></div><div style="margin-left: 8px;"><div style=" background-color: #F4F4F4; border-radius: 50%; flex-grow: 0; height: 20px; width: 20px;"><br></div><div style=" width: 0; height: 0; border-top: 2px solid transparent; border-left: 6px solid #f4f4f4; border-bottom: 2px solid transparent; transform: translateX(16px) translateY(-4px) rotate(30deg);"><br></div></div><div style="margin-left: auto;"><div style=" width: 0px; border-top: 8px solid #F4F4F4; border-right: 8px solid transparent; transform: translateY(16px);"><br></div><div style=" background-color: #F4F4F4; flex-grow: 0; height: 12px; width: 16px; transform: translateY(-4px);"><br></div><div style=" width: 0; height: 0; border-top: 8px solid #F4F4F4; border-left: 8px solid transparent; transform: translateY(-4px) translateX(8px);"><br></div></div></div><div style="display: flex; flex-direction: column; flex-grow: 1; justify-content: center; margin-bottom: 24px;"><div style=" background-color: #F4F4F4; border-radius: 4px; flex-grow: 0; height: 14px; margin-bottom: 6px; width: 224px;"><br></div><div style=" background-color: #F4F4F4; border-radius: 4px; flex-grow: 0; height: 14px; width: 144px;"><br></div></div></a><p style=" color:#c9c8cd; font-family:Arial,sans-serif; font-size:14px; line-height:17px; margin-bottom:0; margin-top:8px; overflow:hidden; padding:8px 0 7px; text-align:center; text-overflow:ellipsis; white-space:nowrap;"><a href="https://www.instagram.com/p/CNVF4YmMSTN/?utm_source=ig_embed&utm_campaign=loading" style=" color:#c9c8cd; font-family:Arial,sans-serif; font-size:14px; font-style:normal; font-weight:normal; line-height:17px; text-decoration:none;" target="_blank">Uma publicação compartilhada por Andrew McCarthy (@cosmic_background)</a></p></div></blockquote><p><br></p><h2>Na hora certa com o equipamento certo</h2><p>Segundo McCarthy, 4.000 mm de distância focal e uma ampliação 10 vezes superior à que aplicava anteriormente é que garantiram que tudo desse certo. Além disso, as fotos foram capturadas pouco antes de meio-dia, momento em que o Sol estava "a pino" e a <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/155081-novo-estudo-detecta-sinfonia-atmosfera-terrestre.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">atmosfera</a> relativamente calma.</p><p>Por fim, ele conta que as proeminências solares, estruturas enormes e brilhantes que se destacam na superfície, geralmente em forma de laço, se manifestam frequentemente e duram um bom tempo. "Definitivamente, produzirei outras imagens", finaliza o fotógrafo, que, em outros trabalhos, também exibe a <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/208760-tecnica-ia-identifica-110-mil-crateras-lua.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Lua</a> como protagonista.</p><p style="text-align: center;"><br></p><blockquote class="instagram-media" data-instgrm-captioned="" data-instgrm-permalink="https://www.instagram.com/p/COAzEiUpd5l/?utm_source=ig_embed&utm_campaign=loading" data-instgrm-version="13" style=" background:#FFF; border:0; border-radius:3px; box-shadow:0 0 1px 0 rgba(0,0,0,0.5),0 1px 10px 0 rgba(0,0,0,0.15); margin: 1px; max-width:540px; min-width:326px; padding:0; width:99.375%; width:-webkit-calc(100% - 2px); width:calc(100% - 2px);"><div style="padding:16px;"><a href="https://www.instagram.com/p/COAzEiUpd5l/?utm_source=ig_embed&utm_campaign=loading" style=" background:#FFFFFF; line-height:0; padding:0 0; text-align:center; text-decoration:none; width:100%;" target="_blank"><div style=" display: flex; flex-direction: row; align-items: center;"><div style="background-color: #F4F4F4; border-radius: 50%; flex-grow: 0; height: 40px; margin-right: 14px; width: 40px;"><br></div><div style="display: flex; flex-direction: column; flex-grow: 1; justify-content: center;"><div style=" background-color: #F4F4F4; border-radius: 4px; flex-grow: 0; height: 14px; margin-bottom: 6px; width: 100px;"><br></div><div style=" background-color: #F4F4F4; border-radius: 4px; flex-grow: 0; height: 14px; width: 60px;"><br></div></div></div><div style="padding: 19% 0;"><br></div><div style="display:block; height:50px; margin:0 auto 12px; width:50px;"><br></div><div style="padding-top: 8px;"><div style=" color:#3897f0; font-family:Arial,sans-serif; font-size:14px; font-style:normal; font-weight:550; line-height:18px;">Ver essa foto no Instagram</div></div><div style="padding: 12.5% 0;"><br></div><div style="display: flex; flex-direction: row; margin-bottom: 14px; align-items: center;"><div><div style="background-color: #F4F4F4; border-radius: 50%; height: 12.5px; width: 12.5px; transform: translateX(0px) translateY(7px);"><br></div><div style="background-color: #F4F4F4; height: 12.5px; transform: rotate(-45deg) translateX(3px) translateY(1px); width: 12.5px; flex-grow: 0; margin-right: 14px; margin-left: 2px;"><br></div><div style="background-color: #F4F4F4; border-radius: 50%; height: 12.5px; width: 12.5px; transform: translateX(9px) translateY(-18px);"><br></div></div><div style="margin-left: 8px;"><div style=" background-color: #F4F4F4; border-radius: 50%; flex-grow: 0; height: 20px; width: 20px;"><br></div><div style=" width: 0; height: 0; border-top: 2px solid transparent; border-left: 6px solid #f4f4f4; border-bottom: 2px solid transparent; transform: translateX(16px) translateY(-4px) rotate(30deg);"><br></div></div><div style="margin-left: auto;"><div style=" width: 0px; border-top: 8px solid #F4F4F4; border-right: 8px solid transparent; transform: translateY(16px);"><br></div><div style=" background-color: #F4F4F4; flex-grow: 0; height: 12px; width: 16px; transform: translateY(-4px);"><br></div><div style=" width: 0; height: 0; border-top: 8px solid #F4F4F4; border-left: 8px solid transparent; transform: translateY(-4px) translateX(8px);"><br></div></div></div><div style="display: flex; flex-direction: column; flex-grow: 1; justify-content: center; margin-bottom: 24px;"><div style=" background-color: #F4F4F4; border-radius: 4px; flex-grow: 0; height: 14px; margin-bottom: 6px; width: 224px;"><br></div><div style=" background-color: #F4F4F4; border-radius: 4px; flex-grow: 0; height: 14px; width: 144px;"><br></div></div></a><p style=" color:#c9c8cd; font-family:Arial,sans-serif; font-size:14px; line-height:17px; margin-bottom:0; margin-top:8px; overflow:hidden; padding:8px 0 7px; text-align:center; text-overflow:ellipsis; white-space:nowrap;"><a href="https://www.instagram.com/p/COAzEiUpd5l/?utm_source=ig_embed&utm_campaign=loading" style=" color:#c9c8cd; font-family:Arial,sans-serif; font-size:14px; font-style:normal; font-weight:normal; line-height:17px; text-decoration:none;" target="_blank">Uma publicação compartilhada por Andrew McCarthy (@cosmic_background)</a></p></div></blockquote><p><br></p>

thumb-image-2024-04-30T02:49:11.804Z

Fotógrafo astronômico captura imagem do Sol de tirar o fôlego

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TIPOS DE ATAQUES, DDOS x RANSOMWARE, EXTORSÃO

Um usuário do Google Maps fez uma descoberta impressionante ao explorar as coordenadas do Missouri, nos Estados Unidos. Ele encontrou um bombardeiro furtivo B-2 Spirit, uma das aeronaves mais protegidas do mundo, sendo capturado em alta definição por um satélite enquanto voava próximo à base de Whiteman.<br><br>Essa aeronave é lendária por sua tecnologia de furtividade, sendo projetada especificamente para ser invisível aos radares inimigos. O registro é considerado extremamente raro, já que esses aviões operam sob rígido sigilo e dificilmente aparecem com tanta clareza em serviços públicos de mapeamento digital.<br><br>O custo de cada unidade desse bombardeiro ultrapassa a marca de dois bilhões de dólares, o que equivale a mais de onze bilhões de reais na cotação atual. Atualmente, existem apenas cerca de vinte unidades em operação, tornando qualquer avistamento ou imagem detalhada um evento de grande interesse para entusiastas.<br><br>Além de sua tecnologia de invisibilidade, o B-2 é o único avião capaz de carregar as massivas bombas destruidoras de bunkers, que pesam mais de treze toneladas. O registro no mapa permite observar a imponente estrutura da máquina de guerra que voou em combate pela primeira vez no final da década de noventa.<br><br>Leia mais no #TecMundo<br>#tecnologia #googlemaps #curiosidades #militar #aviacao #guerra #eua #mundo #b2spirit #radar #aviao #noticias #misterio #inovacao #satelite

BOMBARDEIRO FURTIVO B-2 SPIRIT NO GOOGLE MAPS!

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A Google fez um novo Android Show, desta vez focado em Android XR.<br>Evento trouxe atualizações de software e mostrou novos dispositivos de realidade mista e aumentada.<br><br>A Google está claramente acelerando essa categoria.<br><br>AULAS DE DIREÇÃO no APP, 99 e Uber MAIS CAROS, Google volta COM ÓCULOS INTELIGENTES - Sem Manual 018<br><br>🎧 Veja o episódio completo no @tecmundo <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/watch?v=7eZUtWXk530<br><br>Para mais informações: <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>gov.br/transportes/pt-br/cnh-do-brasil<br><br>Já é inscrito no maior canal de tecnologia do Brasil? Acompanhe os podcasts completos e muito mais! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/c/tecmundo/about<br><br>💡 Participe dos grupos do TecMundo e fique por dentro das novidades! <br>- WhatsApp: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/wpptecmundo<br>- Telegram: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/tlgtecmundo<br><br>👀 Os melhores cupons Online para você! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>tecmundo.com.br/cupons<br><br>#GalaxyXR #AndroidXR #OculosInteligentes #RealidadeAumentada #SmartGlasses #Tecnologia #Google #Samsung #VisionPro #Wearables #IA #Gemini #Futuro #SemManual #TecMundo

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