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Imagem de Estrela próxima à Terra pode ter virado fábrica de matéria escura no tecmundo

Destino de Betelgeuse ainda é incerto, mas sinais de seus últimos dias são capazes de revelar coisas inéditas à comunidade científica

<head></head><body>Uma estrela a apenas 520 anos-luz da Terra começou a escurecer misteriosamente e pode estar produzindo toneladas de partículas chamadas áxions, ainda hipotéticas, candidatas ideais para a composição da chamada <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/215259-colisao-materia-escura-gerar-brilho-via-lactea.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">matéria escura</a>. A proximidade do astro em questão, o Betelgeuse, um ponto vermelho brilhante na constelação de Órion, com nosso planeta é capaz de oferecer sinais valiosos sobre aquilo que a humanidade, por enquanto, desconhece.Tais elementos teriam um milionésimo ou mesmo um bilionésimo da massa de um elétron, sugerem cientistas, e pesquisadores já se decepcionaram com <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/215762-nova-fisica-ameacada-muon-nao-tao-magnetico.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">tentativas fracassadas</a> de detectá-los. Entretanto, não perderam a esperança, apenas ajustaram os limites de propriedades que, porventura, as novidades potencialmente apresentam.<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/04/23/23135849219267.jpg" alt="Nasa">NasaA exemplo daquilo que supostamente formam, áxions não interagiriam com partículas luminosas; de todo modo, existe a probabilidade de que os já conhecidos <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/212802-fisicos-formam-quasiparticula-dois-fotons-luz.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">fótons</a> se convertam em exemplares misteriosos, dependendo com campo magnético ao qual são submetidos, e vice-versa, explica Mengjiao Xiao, físico do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT), em entrevista ao Live Science.Sendo assim, pelo fato de o núcleo termonuclear de uma estrela ser um bom lugar para grandes quantidades de fótons e de manifestar forte magnetismo (e de <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/156276-hubble-descobre-betelgeuse-escureceu.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Betelgeuse</a> ter cerca de 20 vezes a massa do Sol), Mengjiao suspeita que a região tenha se tornado uma verdadeira fábrica desse produto ainda não revelado.<h2>Será que ele é?</h2>De acordo com Xiao, Betelgeuse se encontra em um estágio de vida em que não emitiria luz substancial de <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/154364-astronomos-descobrem-estrela-neutrons-bebe.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">raios X</a>; logo, qualquer radiação desbalanceada indicaria, em tese, a presença dos áxions, que fluiriam em direção a nosso lar no espaço após escaparem do campo magnético ao qual estariam presos – mesmo convertidos em fótons durante a viagem. O problema? Chegar a um veredito é uma tarefa realmente complicada.Joshua Foster, físico do MIT, destaca que ambientes estelares apresentam muito mais ruídos que laboratórios. Logo, equipamentos poderosos e muito estudo são essenciais, e Mengjiao e seus colegas se valeram do Nuclear Spectroscopic Telescope Array (NuSTAR), um satélite estadunidense destinado a pesquisar o cosmos, para nortearem suas análises.<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/04/22/22183859535380.jpeg" alt="NuSTAR fornece dados importantes a pesquisadores.">NuSTAR fornece dados importantes a pesquisadores.Por fim, resultados de tanta dedicação, anunciados na última terça-feira (20), sugerem que fótons e áxions são pelo menos três vezes menos propensos a interagir do que se acreditava anteriormente.&nbsp;Ademais, recorrências anormais passariam por testes rigorosos antes de serem classificadas como algo inédito – e, se confirmadas, salienta Xiao, podem nos adiantar qual será o futuro do astro moribundo, assim como o nosso e, quem sabe, de todo o Universo em que vivemos.</body>

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Estrela próxima à Terra pode ter virado fábrica de matéria escura

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Imagem de Alienígenas malvados? Cientista alerta que eles podem existir sim no tecmundo

Sinais de rádio enviados da Terra podem atrair civilizações nada amistosas

Na busca por encontrar outros tipos de civiliza&ccedil;&atilde;o fora do planeta, h&aacute; astr&ocirc;nomos enviando sinais de r&aacute;dio para avisar que estamos aqui &mdash; "al&ocirc;, universo, existe vida inteligente na Terra". O problema, segundo&nbsp;Andrew Siemion, o diretor do Search for Extraterrestrial Intelligence (<a href="https://seti.berkeley.edu/" rel="noopener noreferrer" target="_blank">SETI</a>), instituto californiano que busca por intelig&ecirc;ncia extraterrestre, &eacute; que esses sinais podem atrair extraterrestres de m&aacute; &iacute;ndole.
<h2>Evolu&ccedil;&atilde;o x moral</h2>
&ldquo;N&atilde;o temos raz&atilde;o para acreditar que o avan&ccedil;o tecnol&oacute;gico e o altru&iacute;smo ou moralidade estejam de alguma forma ligados&rdquo;, afirmou Siemion durante entrevista publicada no site Inverse. Segundo ele, provavelmente existem civiliza&ccedil;&otilde;es mal&eacute;volas em outras partes do universo, algo que deve ser considerado enquanto o exploramos, no caso de n&atilde;o querermos lidar com os poss&iacute;veis danos desse contato imediato.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/04/22/22125320163153.jpg" alt="E se encontrarmos civiliza&ccedil;&otilde;es potencialmente perigosas?" />E se encontrarmos civiliza&ccedil;&otilde;es potencialmente perigosas?
Fazendo coro a Siemion, temos o especialista em teoria das cordas Michio Kaku. Em entrevista recente ao jornal brit&acirc;nico The Guardian, Kaku classificou a ideia de fazer contato com civiliza&ccedil;&otilde;es extraterrestres como &ldquo;terr&iacute;vel&rdquo;. Na entrevista, o te&oacute;rico citou o lan&ccedil;amento do telesc&oacute;pio James Webb Space Telescope (JWST), programado para o dia 31 de outubro deste ano, indicando que estamos mesmo dispostos a encontrar vida inteligente fora da Terra.
<h2>O telesc&oacute;pio James Webb</h2>
O telesc&oacute;pio JWST foi criado pela NASA na busca para captar radia&ccedil;&atilde;o infravermelha no espa&ccedil;o. O equipamento, poss&iacute;vel substituto de nova gera&ccedil;&atilde;o do telesc&oacute;pio Hubble, est&aacute; sendo desenvolvido desde 2016. Foram investidos nada menos do que 10 bilh&otilde;es de d&oacute;lares no projeto. Embora a fun&ccedil;&atilde;o principal do telesc&oacute;pio, segundo a ag&ecirc;ncia, seja estudar a evolu&ccedil;&atilde;o das gal&aacute;xias e ver a produ&ccedil;&atilde;o de elementos pelas estrelas e os processos de forma&ccedil;&atilde;o das estrelas e planetas, ele tamb&eacute;m pode encontrar outras civiliza&ccedil;&otilde;es, pois vai ficar mais longe da Terra, al&eacute;m da &oacute;rbita da Lua &ndash; e &eacute; a&iacute; que pode morar o perigo.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/04/22/22130024419156.jpg" alt="Telesc&oacute;pio James Webb, com lan&ccedil;amento previsto para este ano. Cr&eacute;dito: NASA / Chris Gunn" />Telesc&oacute;pio James Webb, com lan&ccedil;amento previsto para este ano. Cr&eacute;dito: NASA / Chris Gunn
O telesc&oacute;pio JWST ir&aacute; observar exoplanetas de uma forma como os astr&ocirc;nomos nunca observaram antes: com comprimentos de onda infravermelha. Isso deve permitir observa&ccedil;&otilde;es bem mais detalhadas de poss&iacute;veis mundos alien&iacute;genas. Kaku acredita que esse tipo de explora&ccedil;&atilde;o aumenta muito as chances de fazer contato com alguma civiliza&ccedil;&atilde;o extraterrestre. &ldquo;Alguns colegas meus acreditam que devemos encontr&aacute;-los. Eu acho que &eacute; uma ideia terr&iacute;vel&rdquo;, disse o te&oacute;rico.
<h2>"E.T, telefone, minha casa"</h2>
Foi o astr&ocirc;nomo Frank Drake, na d&eacute;cada de 1960, quem come&ccedil;ou a procurar uma maneira de fazer contato com civiliza&ccedil;&otilde;es do espa&ccedil;o, ao procurar sinais alien&iacute;genas al&eacute;m do Sistema Solar. Para isso, Drake observou as estrelas Tau Ceti e Epsilon Eridani &ndash; que s&atilde;o parecidas com o nosso Sol &ndash; por meio de um radiotelesc&oacute;pio. A observa&ccedil;&atilde;o durou 4 meses e foi realizada no Observat&oacute;rio Nacional de Radioastronomia de Green Bank, na Virg&iacute;nia, Estados Unidos.
A busca de aproximadamente 150 horas, no entanto, n&atilde;o foi bem-sucedida. Mas foi essa explora&ccedil;&atilde;o inicial que levou &agrave; funda&ccedil;&atilde;o do SETI, citado no in&iacute;cio desta reportagem. A institui&ccedil;&atilde;o sem fins lucrativos busca transmiss&otilde;es vindas de outros planetas.
<h2>Projeto colaborativo</h2>
O projeto <a href="https://seti.berkeley.edu/listen/" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Breakthrough Listen</a>, do SETI, &eacute; liderado por Andrew Siemion e come&ccedil;ou em 2012. Nele, pessoas de todo o mundo podem ajudar na busca por contatos alien&iacute;genas utilizando programas instalados em seus computadores e analisando os sinais captados pelos telesc&oacute;pios do projeto.
Siemion explicou o m&eacute;todo: &ldquo;A busca por intelig&ecirc;ncia extraterrestre usa quase exclusivamente o que chamamos de metodologias de sensoriamento remoto. Basicamente, usamos grandes telesc&oacute;pios para tentar detectar um tipo espec&iacute;fico de radia&ccedil;&atilde;o eletromagn&eacute;tica que sabemos surgir apenas com a tecnologia&rdquo;, afirmou. Ent&atilde;o, se os alien&iacute;genas tiverem tecnologia ao menos parecida com a nossa, esses telesc&oacute;pios s&atilde;o capazes de captar.
<h2>Aten&ccedil;&atilde;o, Terra chamando</h2>
Enquanto alguns pesquisadores preferem essa busca passiva, h&aacute; quem prefira avisar que j&aacute; estamos aqui. O astrobiologista Douglas Vakoch, presidente do Messaging Extraterrestrial Intelligence (<a href="http://meti.org/" rel="noopener noreferrer" target="_blank">METI</a>), um instituto que busca comunica&ccedil;&atilde;o com extraterrestres, aposta no processo ativo para avisar os alien&iacute;genas sobre a nossa presen&ccedil;a. A organiza&ccedil;&atilde;o enviou sua primeira transmiss&atilde;o de r&aacute;dio em 2017 e agora est&aacute; construindo um transmissor a laser para alcan&ccedil;ar maiores dist&acirc;ncias, codificando mensagens em largura de banda estreita, o que facilitaria o contato. E &eacute; esse tipo de mensagem ativa que vem preocupando os especialistas no assunto. Afinal, quem ser&aacute; que vamos encontrar?

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Alienígenas malvados? Cientista alerta que eles podem existir sim

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Imagem de Perseverance consegue extrair oxigênio em Marte pela 1ª vez no tecmundo

Veículo espacial foi capaz de gerar uma reserva de ar respirável de 10 minutos; procedimento pode ser usado também para decolagem

O rover <a href="http://tecmundo.com.br/perseverance" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Perseverance</a> foi pioneiro em mais uma atividade em solo marciano. Depois de <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/211485-nasa-divulga-primeiro-video-marte-capturado-perseverance.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">gravar o primeiro v&iacute;deo de Marte</a> e <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/215784-marte-ingenuity-1-voo-aeronave-fora-terra.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">fazer o primeiro helic&oacute;ptero aut&ocirc;nomo decolar</a> por l&aacute;, ele agora &eacute; o primeiro equipamento feito pelo ser humano a produzir oxig&ecirc;nio no planeta.
A conquista foi confirmada nesta quarta-feira (21) pelo Jet Propulsion Lab, o setor da <a href="http://tecmundo.com.br/nasa" rel="noopener noreferrer" target="_blank">NASA</a> respons&aacute;vel pela constru&ccedil;&atilde;o e movimenta&ccedil;&atilde;o do ve&iacute;culo, depois de o experimento ser realizado no dia anterior.
O respons&aacute;vel pelo procedimento &eacute; um componente que fica na lateral superior direita da Perseverance, batizado de MOXIE. A sigla, em portugu&ecirc;s e com tradu&ccedil;&atilde;o livre, significa Experimento de Utiliza&ccedil;&atilde;o de Recursos In Situ de Oxig&ecirc;nio em Marte.
<h2>Qual a utilidade?</h2>
Gerar oxig&ecirc;nio a partir de uma subst&acirc;ncia j&aacute; presente em Marte &eacute; vista como uma enorme conquista pela ag&ecirc;ncia espacial. Esse processo &eacute; muito mais seguro, barato e r&aacute;pido do que transportar enormes quantidades do elemento a partir de foguetes, por exemplo.
Ao todo, nesse primeiro experimento, foram produzidas 5 gramas de oxig&ecirc;nio &mdash; &nbsp;o que seria equivalente a uma reserva de ar respir&aacute;vel de 10 minutos para um astronauta. A capacidade m&aacute;xima do equipamento &eacute; de gerar 10 gramas/hora.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/04/22/22080932507003.jpg" alt="O gr&aacute;fico de produ&ccedil;&atilde;o de oxig&ecirc;nio do rover." />O gr&aacute;fico de produ&ccedil;&atilde;o de oxig&ecirc;nio do rover.
Esse procedimento possui duas grandes possibilidades de uso. Uma delas &eacute; a mais &oacute;bvia: gerar reservas de ar para que os astronautas (e eventuais futuros colonizadores) respirem a partir de um ambiente controlado ou traje espacial.
A segunda &eacute; ter oxig&ecirc;nio suficiente para permitir uma decolagem de um foguete de Marte &mdash; algo que exige a queima de altas quantidades desse elemento. Por enquanto, a capacidade de extra&ccedil;&atilde;o do equipamento n&atilde;o &eacute; o suficiente para garantir nenhuma dessas fun&ccedil;&otilde;es, mas a pr&oacute;pria NASA compreende que este &eacute; apenas o primeiro passo de uma s&eacute;rie de experimentos.
<h2>Processo delicado</h2>
A Perseverance n&atilde;o &eacute; capaz de "criar" oxig&ecirc;nio. Na verdade, o que ela faz &eacute; coletar o di&oacute;xido de carbono (CO2) que existe em abund&acirc;ncia na atmosfera marciana, separando os elementos a partir de processos qu&iacute;micos e que usam eletricidade.
Como resultado o oxig&ecirc;nio (O) &eacute; armazenado, enquanto o mon&oacute;xido de carbono (CO) restante &eacute; devolvido para Marte.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/04/22/22081007632004.jpg" alt="MOXIE." />MOXIE.
A MOXIE &eacute; uma caixa do tamanho da bateria de um autom&oacute;vel que tem uma composi&ccedil;&atilde;o bastante especial: ela precisa ser capaz de suportar a alta temperatura gerada pelo processo de extra&ccedil;&atilde;o &mdash; 800 &ordm;C. Por isso, ela &eacute; feita de ligas de n&iacute;quel impressas em 3D e um aerogel que impede a dissipa&ccedil;&atilde;o de calor.
Uma camada leve e externa de ouro reflete o calor e permite que o resto da Perseverance n&atilde;o suba de temperatura e seja danificada.

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Perseverance consegue extrair oxigênio em Marte pela 1ª vez

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Imagem de Meteoritos assados na busca de entender os exoplanetas no tecmundo

Estudo californiano assou três meteoritos e analisou os gases liberados

Poderia ser o nome de uma banda, mas assar meteoritos &eacute; uma t&eacute;cnica utilizada para descobrir o que h&aacute; na atmosfera de planetas distantes da Terra. Pesquisadores da Universidade da Calif&oacute;rnia, nos Estados Unidos, analisaram os gases liberados por tr&ecirc;s meteoritos enquanto eram aquecidos a 1.200 graus Celsius em um forno. Com a ajuda de um espectr&ocirc;metro de massa, foi medida a abund&acirc;ncia de vol&aacute;teis liberados durante o processo de aquecimento.
<h2>Master Chef espacial</h2>
A ideia de assar meteoritos surgiu porque essas rochas s&atilde;o amostras representativas de blocos de constru&ccedil;&atilde;o planet&aacute;rios. Todo o progresso astron&ocirc;mico atual leva a crer que as atmosferas iniciais dos exoplanetas (planetas fora do nosso sistema solar) s&atilde;o formadas pela libera&ccedil;&atilde;o de gases durante e ap&oacute;s o processo de acre&ccedil;&atilde;o &ndash; que &eacute; a acumula&ccedil;&atilde;o de mat&eacute;ria na superf&iacute;cie de um astro, atrav&eacute;s da a&ccedil;&atilde;o da gravidade. Sendo assim, ao assar meteoritos os cientistas tentaram reproduzir o processo de cria&ccedil;&atilde;o de um planeta rochoso.&nbsp;
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/04/20/20184925206272.png" alt="Meteorito entrando na atmosfera terrestre." />Meteorito entrando na atmosfera terrestre.
Foram utilizadas no experimento tr&ecirc;s amostras de condrita carbon&aacute;cea, um tipo de meteorito caracterizado pela presen&ccedil;a de compostos de carbono, incluindo amino&aacute;cidos, e com alta propor&ccedil;&atilde;o de compostos vol&aacute;teis &ndash; materiais de composi&ccedil;&atilde;o pr&oacute;xima &agrave; do Sol e dos planetas se formaram em nosso Sistema Solar.&nbsp;
Como resultado do experimento, as amostras produziram atmosferas ricas em vapor de &aacute;gua (uma m&eacute;dia de 66%), com cerca de 18% de mon&oacute;xido de carbono (CO) e 15% de di&oacute;xido de carbono (CO2). Tamb&eacute;m foram encontradas quantidades menores de g&aacute;s hidrog&ecirc;nio (H2) e sulfeto de hidrog&ecirc;nio (H2S), ambas com at&eacute; 1% de presen&ccedil;a.
<h2>Orgulho da profiss&atilde;o</h2>
Na constru&ccedil;&atilde;o de um planeta, com o aquecimento da atmosfera os blocos de constru&ccedil;&atilde;o planet&aacute;rios se juntam e, depois, o calor continua por conta da atividade vulc&acirc;nica. "Quando os blocos de constru&ccedil;&atilde;o de um planeta est&atilde;o se juntando, o material &eacute; aquecido, liberando gases e, se o planeta for grande o suficiente, os gases ser&atilde;o retidos como uma atmosfera", explicou a professora Myriam Telus, uma das autoras do estudo californiano.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/04/20/20185924510281.jpg" alt="Atmosfera de exoplaneta rochoso parece ser rica em carbono e vapor de &aacute;gua." />Atmosfera de exoplaneta rochoso parece ser rica em carbono e vapor de &aacute;gua.
Os resultados sugerem que as atmosferas iniciais de planetas rochosos podem ser bem diferentes do que se supunha em modelos te&oacute;ricos de atmosferas planet&aacute;rias. "Esta informa&ccedil;&atilde;o ser&aacute; importante quando come&ccedil;armos a observar as atmosferas de exoplanetas com novos telesc&oacute;pios e instrumenta&ccedil;&atilde;o avan&ccedil;ada," afirma a pesquisadora Maggie Thompson. Os modelos de atmosferas planet&aacute;rias vigentes (abund&acirc;ncias solares) assumem que a composi&ccedil;&atilde;o desses ambientes primordiais seriam semelhantes ao Sol e, portanto, compostos principalmente por hidrog&ecirc;nio e h&eacute;lio.
"Com base na libera&ccedil;&atilde;o de gases dos meteoritos, no entanto, voc&ecirc; deve esperar que o vapor d'&aacute;gua seja o g&aacute;s dominante, seguido pelo mon&oacute;xido de carbono e di&oacute;xido de carbono," diz Maggie. "Usar abund&acirc;ncias solares &eacute; justific&aacute;vel para planetas grandes, do tamanho de J&uacute;piter, que adquirem suas atmosferas da nebulosa solar, mas planetas menores obt&ecirc;m suas atmosferas mais com a libera&ccedil;&atilde;o de gases. Voc&ecirc; precisa de experimentos para ver o que realmente acontece na pr&aacute;tica. Queremos fazer isso em uma grande variedade de meteoritos para fornecer melhores restri&ccedil;&otilde;es para os modelos te&oacute;ricos das atmosferas exoplanet&aacute;rias".

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Meteoritos assados na busca de entender os exoplanetas

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Imagem de Lirídas: chuva de meteoros poderá ser vista de quarta para quinta no tecmundo

Você só precisará ficar acordado durante a madrugada para acompanhar

Os amantes de&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/astronomia/" target="_blank" title="Astronomia">astronomia</a> poder&atilde;o ver uma chuva de meteoros no Brasil na madrugada de quarta (21) para quinta-feira (22). O fen&ocirc;meno que poder&aacute; ser assistido nos c&eacute;us do pa&iacute;s &eacute; chamado de L&iacute;ridas e est&aacute; acontecendo desde a semana passada, mas alcan&ccedil;ar&aacute; o seu &aacute;pice em breve.
Segundo as estimativas da American Meteor Society, a chuva de meteoros estar&aacute; vis&iacute;vel com bastante clareza durante as &uacute;ltimas horas da madrugada do dia 22 de abril. No entanto, os primeiros vest&iacute;gios j&aacute; devem ficar evidentes no c&eacute;u durante a noite desta quarta-feira (21).
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/04/20/20211358009321.jpg" alt="Captura da chuva de meteoros feita em 2012, No M&eacute;xico." />Captura da chuva de meteoros feita em 2012, No M&eacute;xico.
Conhecida como um dos primeiros registros do g&ecirc;nero, a chuva de meteoros L&iacute;ridas &eacute; causada pelos detritos do Cometa Thatcher, tamb&eacute;m identificado como C/1861. O corpo celeste passou pela Terra durante o s&eacute;culo 19 durante sua mais recente visita, mas a poeira c&oacute;smica de seu rastro aparece anualmente por aqui.
Como o fen&ocirc;meno &eacute; baseado em detritos de um cometa, a chuva de meteoros n&atilde;o conta com muitos corpos celestes, com cerca de 7 a 15 estrelas aparecendo por hora no Brasil. Ainda assim, os observadores podem esperar pedras brilhantes cortando o c&eacute;u, pois a chuva de L&iacute;ridas costuma ter a presen&ccedil;a de bolas de fogo luminosas.&nbsp;
Outro ponto que deve auxiliar na visualiza&ccedil;&atilde;o dos meteoros &eacute; a Lua, que talvez n&atilde;o atrapalhe tanto na observa&ccedil;&atilde;o como em anos anteriores. O sat&eacute;lite natural da Terra est&aacute; em fase crescente e a estimativa &eacute; que luminosidade n&atilde;o esteja t&atilde;o forte, garantindo uma noite mais escura no final da madrugada, com cerca de duas horas garantidas de c&eacute;u escuro.
Como a chuva de meteoros L&iacute;ridas &eacute; bastante brilhante, os curiosos poder&atilde;o assistir ao espet&aacute;culo natural sem aparelhos especiais, basta olhar para o c&eacute;u em um local com pouca luz e polui&ccedil;&atilde;o durante a madrugada. A dica &eacute; tamb&eacute;m encontrar um ambiente com vis&atilde;o ampla, para ter uma &aacute;rea maior de cobertura de vis&atilde;o do espa&ccedil;o.

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Lirídas: chuva de meteoros poderá ser vista de quarta para quinta

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Imagem de Anel de poeira na órbita de Vênus é registrado pela primeira vez no tecmundo

A expectativa é a de que a descoberta forneça mais informações sobre a formação e dinâmica do Sistema Solar, bem como transporte e interações de partículas no espaço

A sonda espacial Parker, da <a href="https://www.tecmundo.com.br/nasa" rel="noopener noreferrer" target="_blank">NASA</a>, revelou um anel de poeira c&oacute;smica ao redor de V&ecirc;nus, registrando o padr&atilde;o circular em quase sua totalidade pela primeira vez. A observa&ccedil;&atilde;o ocorreu ap&oacute;s instrumentos a bordo da nave fornecerem imagens nos quais os remanescentes de asteroides e cometas projetavam a luz solar em suas &oacute;rbitas, devido a for&ccedil;as gravitacionais.
No caso, o equipamento respons&aacute;vel pela descoberta foi o Wide-field Imager for Solar Probe (WISPR), composto por dois pain&eacute;is heliosf&eacute;ricos de luz vis&iacute;vel, com a fun&ccedil;&atilde;o de obter imagens interplanet&aacute;rias para o estudo de vento solar. A equipe respons&aacute;vel pela miss&atilde;o conduziu um processamento especial das fotografias recebidas, e visualizou uma luz branca brilhante refletida no percurso exato do planeta.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/04/20/20144452355086.jpg" alt="A sonda espacial Parker capturou imagens da presen&ccedil;a de um anel de poeira na &oacute;rbita de V&ecirc;nus" />A sonda espacial Parker capturou imagens da presen&ccedil;a de um anel de poeira na &oacute;rbita de V&ecirc;nus
Segundo cientistas planet&aacute;rios, os dados podem ajudar na compreens&atilde;o desse tipo de anel, bem como da forma&ccedil;&atilde;o e din&acirc;mica do Sistema Solar. Apesar de a fonte do fen&ocirc;meno ainda n&atilde;o ser conhecida, as informa&ccedil;&otilde;es podem trazer mais pistas sobre o transporte de materiais e intera&ccedil;&otilde;es de part&iacute;culas no espa&ccedil;o.
&ldquo;Uma ideia &eacute; a de que os an&eacute;is de poeira se formaram naturalmente a partir de uma nuvem primordial. Por&eacute;m, v&aacute;rios pesquisadores afirmam que a gravidade de cada planeta gradualmente prendeu as part&iacute;culas, talvez at&eacute; asteroides ou part&iacute;culas de cometas em sua &oacute;rbita&rdquo;, explicou o astrof&iacute;sico Russell Howard, do Laborat&oacute;rio de Pesquisa Naval (NRL) dos EUA.
&ldquo;Estamos aprendendo coisas sobre a din&acirc;mica, as trocas, de part&iacute;culas de poeira em toda a heliosfera que antes da sonda solar Parker n&atilde;o sab&iacute;amos&rdquo;, adicionou Guillermo Stenborg, astr&ocirc;nomo do NRL.

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Anel de poeira na órbita de Vênus é registrado pela primeira vez

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Imagem de Rajadas rápidas de rádio: cientistas encontram baixas frequências no tecmundo

Descoberta sugere que a região no entorno das FRBs deixa passar emissões de baixa frequência

Um fen&ocirc;meno astrof&iacute;sico que intriga cientistas e aficionados pelo espa&ccedil;o h&aacute; mais de uma d&eacute;cada acaba de se tornar ainda mais interessante: um time de pesquisadores da Universidade de McGill, no Canad&aacute;, afirma que as rajadas r&aacute;pidas de r&aacute;dio vindas do espa&ccedil;o (FRBs) encontradas recentemente incluem ondas de r&aacute;dio em frequ&ecirc;ncias mais baixas do que jamais foram detectadas. A descoberta est&aacute; intrigando a comunidade cient&iacute;fica e trazendo novas perguntas sobre o que seriam e de onde vem esses sinais sonoros.
<h2>O que s&atilde;o as rajadas r&aacute;pidas de r&aacute;dio</h2>
As rajadas r&aacute;pidas de r&aacute;dio (em ingl&ecirc;s fast radio bursts &ndash; FRBs) s&atilde;o pulsos de r&aacute;dio transit&oacute;rios de alta energia vindos do espa&ccedil;o que t&ecirc;m sido detectados aqui na Terra desde 2007. Esses sinais, com dura&ccedil;&atilde;o de milissegundos e algumas vezes repetidos, chegam de diversas &aacute;reas do universo, localizadas a at&eacute; bilh&otilde;es de anos-luz da Terra. Alguns desses sinais se repetem e outros foram captados apenas uma vez. A for&ccedil;a gerada na fonte desses sinais &eacute; impressionante: em apenas um milissegundo, uma &uacute;nica explos&atilde;o libera mais energia do que o nosso Sol emite em 80 anos.
Veja tamb&eacute;m: <a href="http://www.tecmundo.com.br/ciencia/206946-rajada-radio-via-lactea-gera-discussoes-entre-cientistas.htm" target="_blank" title="Rajada de r&aacute;dio na Via L&aacute;ctea gera discuss&otilde;es entre cientistas">Rajada de r&aacute;dio na Via L&aacute;ctea gera discuss&otilde;es entre cientistas</a>
Desde sua descoberta, cientistas t&ecirc;m se perguntado o que poderia estar gerando esses flashes t&atilde;o intensos de ondas de r&aacute;dio fora da nossa gal&aacute;xia, mas pouco se sabe ainda. Os sinais podem ser tanto transmiss&otilde;es alien&iacute;genas quanto estrelas explodindo: &eacute; um verdadeiro mist&eacute;rio. Na busca de respostas foi constru&iacute;do um telesc&oacute;pio capaz de captar esse tipo de fen&ocirc;meno, no Canad&aacute;: o <a href="https://www.megacurioso.com.br/ciencia/110576-observatorio-canadense-detecta-ondas-de-radio-vindas-do-espaco.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">CHIME</a> &ndash; Canadian Hydrogen Intensity Mapping Experiment, em opera&ccedil;&atilde;o desde 2017.
Mas se o mapeamento desses fen&ocirc;menos aumentou, o campo de possibilidades sobre o que s&atilde;o as FRBs segue em aberto. Os cientistas querem descobrir mais dados sobre as repeti&ccedil;&otilde;es, quanto tempo as rajadas r&aacute;pidas de r&aacute;dio duram, bem como as respostas para outras perguntas. Entre elas, uma quest&atilde;o bastante relevante &eacute; a frequ&ecirc;ncia das ondas de r&aacute;dio detectadas aqui da Terra.
<h2>Frequ&ecirc;ncias mais baixas do que nunca</h2>
Os pesquisadores da Universidade de McGill, em parceria com membros do time de cientistas do observat&oacute;rio CHIME, observaram que as FRBs recentemente captadas pelo telesc&oacute;pio canadense incluem ondas de r&aacute;dio em frequ&ecirc;ncias mais baixas do que nunca. Essa descoberta redesenha os limites da astrof&iacute;sica te&oacute;rica na busca de encontrar a fonte dessas ondas e, consequentemente, alguns segredos do universo.
"Detectamos rajadas de r&aacute;dio r&aacute;pidas de at&eacute; 110 MHz, onde antes s&oacute; encontr&aacute;vamos rajadas de at&eacute; 300 MHz," explica Ziggy Pleunis, PhD do Departamento de&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/fisica/" target="_blank" title="F&iacute;sica">F&iacute;sica</a> da Universidade de McGill e l&iacute;der da pesquisa rec&eacute;m-publicada. "Esses dados apontam que a regi&atilde;o no entorno das rajadas deve deixar passar emiss&otilde;es de baixa frequ&ecirc;ncia, enquanto algumas teorias sugeriam que toda emiss&atilde;o desse tipo seria absorvida no mesmo instante e nunca poderia ser detectada", diz Pleunis.
O estudo focou em uma fonte de rajadas r&aacute;pidas de r&aacute;dio detectada pela primeira vez em 2018 pelo telesc&oacute;pio CHIME. Conhecida como FRB 20180916B, a onda de r&aacute;dio vinda do espa&ccedil;o atraiu as aten&ccedil;&otilde;es da comunidade cient&iacute;fica devido &agrave; sua proximidade com a Terra &ndash; nos limites da nossa gal&aacute;xia, al&eacute;m do fato de emitir rajadas a intervalos regulares.
<h2>A uni&atilde;o faz a for&ccedil;a</h2>
O time da pesquisa ent&atilde;o combinou as capacidades do observat&oacute;rio CHIME com as de outro telesc&oacute;pio, o Low Frequency Array - LOFAR, na Holanda. O esfor&ccedil;o conjunto n&atilde;o apenas permitiu a detec&ccedil;&atilde;o de rajadas r&aacute;pidas de r&aacute;dio em frequ&ecirc;ncias mais baixas, como tamb&eacute;m revelou um atraso consistente de aproximadamente tr&ecirc;s dias entre as frequ&ecirc;ncias mais altas captadas pelo CHIME e as mais baixas, encontradas pelo LOFAR.
"Esse atraso sistem&aacute;tico exclui explica&ccedil;&otilde;es para a atividade peri&oacute;dica das rajadas que n&atilde;o permitem a depend&ecirc;ncia da frequ&ecirc;ncia", acrescenta a coautora do estudo, Daniele Michilli, tamb&eacute;m pesquisadora de p&oacute;s-doutorado no Departamento de F&iacute;sica da Universidade de McGill. As descobertas do grupo de cientistas nos deixam um passo mais perto de encontrar a origem dos intrigantes sinais sonoros e entender melhor o universo.

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Rajadas rápidas de rádio: cientistas encontram baixas frequências

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Imagem de Buracos negros 'dançam' juntos em incrível simulação da NASA no tecmundo

A dança de buracos negros supermassivos pode durar milhares de anos

O que acontece quando dois buracos negros supermassivos se aproximam? Segundo a <a href="http://www.tecmundo.com.br/nasa/" target="_blank" title="NASA">NASA</a>, eles dan&ccedil;am juntinhos em passos hipnotizantes. Os resultados de uma simula&ccedil;&atilde;o de computador feita por pesquisadores da ag&ecirc;ncia s&atilde;o surpreendentes. Segundo o modelo, apresentado ao mundo em 15 de abril, a irresist&iacute;vel for&ccedil;a da gravidade gera extrema curva e distorce a luz dos an&eacute;is brilhantes de g&aacute;s superaquecido que circulam os buracos negros do sistema bin&aacute;rio simulado &mdash; e a dan&ccedil;a pode durar milhares de anos.
<h2>Colocando buracos negros supermassivos para dan&ccedil;ar</h2>
Para criar a simula&ccedil;&atilde;o, o pesquisador Jeremy Schnittman, um astrof&iacute;sico da Centro de Voos Espaciais Goddard (GSFC &mdash; NASA Goddard Space Flight Center) de Greenbelt, em Maryland, nos Estados Unidos, computou de que forma a luz produzida no disco de acre&ccedil;&atilde;o &mdash; um anel de g&aacute;s extremamente quente que envolve o buraco negro &mdash; se curvaria em torno do tecido deformado do espa&ccedil;o-tempo um do outro. Ele calculou os movimentos quadro a quadro em um dia, usando o Discover, um supercomputador do Centro de Simula&ccedil;&atilde;o Clim&aacute;tica do GSFC.
A anima&ccedil;&atilde;o mostra dois buracos negros: o maior dos dois, que tem aproximadamente 200 milh&otilde;es de vezes a massa do nosso Sol, est&aacute; envolto em an&eacute;is vermelhos de g&aacute;s extremamente quente (o disco de acre&ccedil;&atilde;o). Orbitando esse gigante, h&aacute; um segundo buraco negro, pesando aproximadamente metade de sua massa, com an&eacute;is de g&aacute;s e poeira ilustrados em azul.
<iframe width="853" height="480" src="http://www.youtube.com/embed/rQcKIN9vj3U?start=0" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
For&ccedil;as gravitacionais poderosas puxam e deformam a estrutura do espa&ccedil;o-tempo enquanto um buraco-negro orbita o outro, dobrando a luz dos discos de acre&ccedil;&atilde;o do parceiro na dan&ccedil;a c&oacute;smica. Quanto mais perto se chega de um deles na simula&ccedil;&atilde;o, mais contorcido o outro fica. "Ao olhar de perto cada buraco negro, revelam-se m&uacute;ltiplas imagens distorcidas do parceiro", explicou Schnittman no comunicado.
A visualiza&ccedil;&atilde;o come&ccedil;a com a parte de cima do buraco negro menor orbitando o maior. No come&ccedil;o, nenhum dos dois parece muito afetado pela proximidade do outro, mas isso muda quando o ponto de vista vai para o plano orbital: agora, quando um buraco negro passa na frente do outro, a luz do objeto que est&aacute; atr&aacute;s se contorce e enrola para seguir a distor&ccedil;&atilde;o gravitacional. As cores da visualiza&ccedil;&atilde;o s&atilde;o escolhas art&iacute;sticas, uma vez que discos de acre&ccedil;&atilde;o em buracos negros supermassivos deveriam emitir luz na faixa ultravioleta do espectro. No buraco negro de menor massa &ndash; o azul &ndash;, o g&aacute;s do disco queimaria um pouco mais quente do que no mais pesado, de acordo com o relat&oacute;rio da NASA.
<h2>Liberando energia em uma dan&ccedil;a infinita</h2>
A for&ccedil;a gravitacional no centro do buraco negro &eacute; t&atilde;o irresist&iacute;vel que n&atilde;o apenas a luz pode escapar. Em seu n&uacute;cleo, h&aacute; uma regi&atilde;o escura de densidade infinita conhecida como singularidade, delimitada pelo horizonte de eventos do buraco negro &ndash; tamb&eacute;m conhecido como &ldquo;ponto de n&atilde;o retorno&rdquo;. Imediatamente fora do horizonte de eventos, a gravidade dobra os f&oacute;tons em uma curva conhecida como "esfera de f&oacute;tons". Girando ao redor dessa esfera, est&atilde;o os discos de acre&ccedil;&atilde;o de g&aacute;s e poeira superaquecidos, rodopiando em velocidades alt&iacute;ssimas e liberando radia&ccedil;&atilde;o eletromagn&eacute;tica, como raios X, ondas de r&aacute;dio, micro-ondas e raios gama.
Acredita-se que a maioria das grandes gal&aacute;xias t&ecirc;m em seu centro um buraco negro supermassivo &mdash; com milh&otilde;es ou at&eacute; bilh&otilde;es de vezes mais massa do que o nosso sol. Os sistemas bin&aacute;rios desses buracos negros monstruosos surgem de colis&otilde;es de gal&aacute;xias: na maioria das vezes os buracos negros giram juntos em espiral de modo que apenas uma fra&ccedil;&atilde;o das gal&aacute;xias fundidas retenha dois buracos negros em &oacute;rbita, como informou a NASA em 2018.
Nesses sistemas em que h&aacute; dois buracos negros supermassivos, a distor&ccedil;&atilde;o de luzes que parece sa&iacute;da de uma casa de espelhos de parque de divers&otilde;es pode persistir por muito tempo, segundo Schnittman afirma no comunicado. "Acreditamos que eles s&atilde;o o tipo de sistema bin&aacute;rio de buraco negro em que ambos podem manter os discos de acre&ccedil;&atilde;o por milhares de anos," ele finalizou.

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Buracos negros 'dançam' juntos em incrível simulação da NASA

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Imagem de Astrônomos descobrem planetas com 2 sois que podem abrigar vida no tecmundo

Esses mundos, semelhantes ao planeta Tatooine retratado em Star Wars, ficam a mais de 5 mil anos-luz da Terra

Uma equipe de pesquisadores da Universidade Nova York, de Abu Dhabi, e da Universidade de Washington encontraram cinco sistemas com estrelas m&uacute;ltiplas, localizados a at&eacute; 5.933 anos-luz de dist&acirc;ncia da Terra, que s&atilde;o potenciais candidatos a abrigar vida. A descoberta foi anunciada nesta quinta-feira (15), em um estudo publicado na revista Frontiers in Astronomy and Space Sciences.
Situados nas constela&ccedil;&otilde;es de Lira e Cisne, os sistemas estelares Kepler-34, Kepler-35, Kepler-38, Kepler-64 e Kepler-413 foram encontrados por meio do telesc&oacute;pio espacial Kepler da <a href="https://www.tecmundo.com.br/nasa" rel="noopener noreferrer" target="_blank">NASA</a>. Todos eles ficam em uma &ldquo;zona habit&aacute;vel&rdquo; em torno de <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/214947-planetas-tao-quentes-estrelas.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">estrelas</a>, na qual poderia haver &aacute;gua l&iacute;quida na superf&iacute;cie de planetas rochosos semelhantes ao nosso.
De acordo com os autores, cada um desses sistemas tem pelo menos um planeta gigante do tamanho de <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/214672-missoes-urano-netuno-revelar-fenomenos-universo.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Netuno</a> ou maior. Entre eles, Kepler-64 se destaca por apresentar pelo menos 4 estrelas orbitando uma &agrave; outra na regi&atilde;o central, enquanto os demais t&ecirc;m duas estrelas cada.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/04/16/16120449527153.jpg" alt="Outros planetas com duas estrelas j&aacute; foram descobertos anteriormente." />Outros planetas com duas estrelas j&aacute; foram descobertos.
Devido &agrave;s caracter&iacute;sticas semelhantes, os planetas com dois s&oacute;is que podem existir ali est&atilde;o sendo comparados com o fict&iacute;cio planeta <a href="https://www.tecmundo.com.br/mega-curioso/31390-tatooine-e-coisa-do-passado-encontrado-planeta-com-quatro-sois.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Tatooine</a>, da saga <a href="https://www.tecmundo.com.br/star-wars" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Star Wars</a>, um mundo des&eacute;rtico e peculiar que fazia parte de um sistema solar bin&aacute;rio.
<h2>De olho em Kepler-38</h2>
Usando um sistema de an&aacute;lise matem&aacute;tica complexo para avaliar as condi&ccedil;&otilde;es desses sistemas, no qual foram considerados a massa, a classe, a luminosidade e a distribui&ccedil;&atilde;o de energia espectral, entre outros fatores, os pesquisadores compararam os resultados com outros sistemas bin&aacute;rios j&aacute; detectados.
A partir disso, foi verificada a possibilidade da exist&ecirc;ncia de zonas habit&aacute;veis e se elas s&atilde;o &ldquo;silenciosas o suficiente&rdquo; para abrigar planetas potencialmente sustentadores de vida, resultando na identifica&ccedil;&atilde;o de um sistema mais promissor.
&ldquo;Nosso melhor candidato para hospedar um mundo potencialmente habit&aacute;vel &eacute; o sistema bin&aacute;rio Kepler-38, a aproximadamente 3.970 anos-luz da Terra e conhecido por conter um planeta do tamanho de Netuno&rdquo;, explicou o coautor do estudo Nikolaos Georgakarakos.

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Astrônomos descobrem planetas com 2 sóis que podem abrigar vida

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Imagem de Pesquisadores descobrem uma nova região da Via Láctea no tecmundo

Chamada de esporão de Cefeus, ela é repleta de estrelas jovens

<head></head><body>Pesquisadores do Centro de Astrobiologia, usando o telescópio Gaia da Agência Espacial Europeia (ESA), descobriram uma nova região da <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/206190-via-lactea-ter-300-milhoes-planetas-terra.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Via Láctea</a> repleta de estrelas jovens – uma cintilante ponte entre o Braço de Órion (onde estamos) e o de Perseu, agora batizada de esporão de Cefeus.<figure style="position: relative; display: inline-block;"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/04/15/15190517142428.jpg" alt="."> <a class="fonte_imagem" href="https://solarsystem.nasa.gov/resources/285/the-milky-way-galaxy/">&nbsp;NASA/JPL-Caltech/R. Hurt/Divulgação&nbsp;</a></figure>“Revisar o catálogo de estrelas original nos levou a conferir quais aspectos de nosso ambiente galáctico estavam se manifestando mais claramente. E aí surgiu a surpresa: uma superdensidade de estrelas em um espaço que antes estava aparentemente vazio”, disse o astrofísico do Centro de Astrobiologia (CAB) Michelangelo Pantaleoni González, principal autor do estudo publicado agora na revista Monthly Notices of the Royal Astronomical Society.A descoberta dessa estrutura composta de estrelas classificadas como O e B é um indicativo da atividade em nossa galáxia, por serem regiões de formação estelar. Estrelas desses tipos são azuladas, muito quentes e extremamente luminosas. Elas são também muito raras: uma em três milhões de estrelas nas vizinhanças do nosso Sol são da classe O, brilhando mais de um milhão de vezes do que a estrela do nosso sistema.<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/04/15/15191054647433.jpg" alt="O nosso Sol pertence à classe G.">O nosso Sol pertence à classe G.Estrelas OB duram relativamente pouco tempo – apenas alguns milhões de anos. A Via Láctea tem cerca de 400 bilhões de estrelas; estrelas azuis são apenas 200 mil, queimando a mais de 30 mil graus centígrados. Por conta de sua grande massa, elas terminam em violentas explosões de <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/212390-explosoes-nucleares-estrelas-geram-supernovas-diz-pesquisa.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">supernovas</a>, resultando em <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/205816-buraco-negro-principais-descobertas.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">buracos negros</a> ou <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/153921-astronomos-observam-explosao-estrela-neutrons.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">estrelas de nêutrons</a>.“Sua juventude indica que não podem ter mudado muito sua posição na galáxia. Quase sempre as encontramos perto das regiões de formação estelar, onde a <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/208303-timelapse-mostra-via-lactea-1-6-milhao-anos.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">galáxia está ativa</a>. Estrelas azuis são responsáveis pela criação de muitos elementos pesados; por causa delas a geoquímica do nosso planeta era complexa o suficiente para que a vida surgisse”, explicou González.<h2>Menu de estrelas</h2>O Alma Luminous Stars (ALS) é o maior catálogo existente de estrelas OB na nossa galáxia, elaborado nos últimos 20 anos com os dados do Atacama Large Millimiter/submillimeter Array (Alma).<iframe src="https://www.youtube.com/embed/faet_rDdqEA" title="YouTube video player" allowfullscreen="" width="560" height="315" frameborder="0"></iframe>Ao cruzarem as informações de cada uma das 20 mil estrelas do ALS com as atualizações obtidas pelo Gaia, os pesquisadores conseguiram descobrir uma estrutura de dez mil anos-luz (“esporão” é o nome que designa esse tipo de estrutura; Cefeu é a constelação onde ele se localiza).Para localizar as estrelas, é usada a paralaxe estelar: a cada dia, é determinada a posição da estrela enquanto a Terra continua seu caminho pelo espaço. Foi então que os pesquisadores notaram estrelas para além da região do esporão &nbsp;– &nbsp;até então, uma área dada como vazia. Isso mostrou que não se tratava de um grupo aleatório de estrelas e sim, de uma parte do disco da galáxia.<iframe src="https://giphy.com/embed/9rtd2Ud5krcZz1Z114" class="giphy-embed" allowfullscreen="" width="480" height="480" frameborder="0"></iframe>A atualização do ALS permitiu também comprovar a existência das ondulações do disco galáctico. Segundo o astrônomo e coautor do estudo Jesús Maíz Apellániz, “recentemente foi proposta a existência de um fenômeno chamado de onda de Radcliffe, uma <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/209956-via-lactea-ola-cada-440-milhoes-anos-entenda.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">oscilação</a> na distribuição das estrelas jovens ao nosso redor. Antes, se pensava que ela ocorresse em apenas uma dimensão; agora sabemos que ela se estende por duas dimensões”, diz ele.Apellániz explica que “o esporão de Cefeus é a crista dessa onda, enquanto que o vale é formado por outras regiões <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/176363-via-lactea-ejetando-materia-produz-estrelas.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">formadoras de estrelas</a>, como as nebulosas Roseta e de Órion. O plano galáctico tem rugas tal como um tecido; provavelmente, elas são relíquias da <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/151983-galaxias-satelites-revelam-informacoes-origem-via-lactea.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">evolução</a> da Via Láctea, talvez ecos de <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/177221-via-lactea-andromeda-tocam-espaco.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">colisões</a> com outras galáxias há bilhões de anos".</body>

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Pesquisadores descobrem uma nova região da Via Láctea

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Imagem de Rússia prepara retorno à Lua após 45 anos no tecmundo

Missão Luna 25 está prevista para ser lançada em outubro deste ano

A R&uacute;ssia anunciou uma s&eacute;rie de miss&otilde;es que levar&aacute; o pa&iacute;s de volta &agrave; <a href="https://www.tecmundo.com.br/stories/humanidade-lua-historia" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Lua</a> ap&oacute;s 45 anos. Previsto para iniciar ainda este ano, o novo programa espacial tem um calend&aacute;rio definido at&eacute; 2025.
A sonda Luna 25 est&aacute; agendada para ser lan&ccedil;ada em 1&ordm; de outubro de 2021. A miss&atilde;o n&atilde;o tripulada tem o objetivo de estudar o gelo permanente embaixo da superf&iacute;cie da Lua e avaliar os perigos dos fragmentos pontiagudos da poeira lunar.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/04/15/15155800860299.jpg" alt="Imagem da espa&ccedil;onave Luna 25." />Imagem da espa&ccedil;onave Luna 25.
&ldquo;A Lua &eacute; o centro do nosso programa para a pr&oacute;xima d&eacute;cada&rdquo;, declarou Lev Zelenyi, consultor cient&iacute;fico do Instituto Russo de Pesquisa Espacial durante uma apresenta&ccedil;&atilde;o virtual da Academia Nacional de&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/ciencia/" target="_blank" title="Ci&ecirc;ncia">Ci&ecirc;ncias</a> em mar&ccedil;o deste ano.&nbsp;
Buscando honrar a &ldquo;heran&ccedil;a lunar&rdquo; da Uni&atilde;o Sovi&eacute;tica, a R&uacute;ssia retoma o nome e a numera&ccedil;&atilde;o do projeto Luna de onde ele parou em 1976. Dessa maneira, o pa&iacute;s quer demonstrar consist&ecirc;ncia na evolu&ccedil;&atilde;o do programa.
Segundo Zelenyi, a Luna 25 ser&aacute; a primeira das cinco miss&otilde;es lunares. Entre 2023 e 2024, a Luna 26 lan&ccedil;ar&aacute; um orbitador para investigar anomalias magn&eacute;ticas e gravitacionais e registrar imagens de alta precis&atilde;o de novos locais de pouso na Lua.
Em 2025, a Luna 27 usar&aacute; um m&oacute;dulo de pouso para explorar o polo sul do astro. Com ele ser&aacute; enviado um rob&ocirc; com uma broca especial cedido pela <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/150427-agencia-espacial-europeia-lancar-satelite-suicida-espaco.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Ag&ecirc;ncia Espacial Europeia</a> para coletar rochas lunares.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/04/15/15155908095300.jpg" alt="Uma nova vers&atilde;o rover Lunokhod deve ser enviada &agrave; Lua ap&oacute;s 2025." />Uma nova vers&atilde;o rover Lunokhod deve ser enviada &agrave; Lua ap&oacute;s 2025.
<h2>Miss&otilde;es finais da Luna</h2>
Ainda sem data para lan&ccedil;amento, as miss&otilde;es finais da Luna j&aacute; possuem objetivos definidos. Por exemplo, a Luna 28 &ndash; batizado de Luna-Grunt &ndash; enviar&aacute; um novo rob&ocirc; para colher mais amostras do solo que reteriam gelo e outros compostos vol&aacute;teis.
Por fim, a Luna 29 levar&aacute; um novo rover Lunokhod para Lua como nas miss&otilde;es sovi&eacute;ticas. Em 1970, o Lunokhod-1 se tornou o primeiro <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/215420-nasa-proximo-rover-lunar-deve-usar-software-codigo-aberto.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">ve&iacute;culo lunar</a> bem-sucedido e passou 10 meses explorando a regi&atilde;o chamada de Mare Imbrium, ou Mar das Chuvas.

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Rússia prepara retorno à Lua após 45 anos

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Imagem de Campo magnético: restos de antigo planeta podem explicar anomalia no tecmundo

Fenda no campo magnético do planeta pode ser causada por fragmentos de planeta antigo

Duas bolhas subterr&acirc;neas gigantes podem estar causando uma fenda no&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/ciencia/155019-campo-magnetico-terra-origina.htm" target="_blank" title="Como o campo magn&eacute;tico da Terra se origina?">campo magn&eacute;tico da Terra</a> &ndash; ela vem aumentando de tamanho h&aacute; pelo menos dois s&eacute;culos e agora est&aacute; come&ccedil;ando a se dividir. Cientistas suspeitam que essa altera&ccedil;&atilde;o, conhecida como Anomalia Magn&eacute;tica do Atl&acirc;ntico Sul (AMAS), seja causada por duas as bolhas de material denso descobertas no manto da Terra recentemente. Cada uma delas (chamadas pela NASA de &ldquo;dent&rdquo;, ou dentes em tradu&ccedil;&atilde;o literal) &eacute; milh&otilde;es de vezes maior que o Monte Everest. Pesquisas indicam que estas bolhas, tamb&eacute;m conhecidas pela sigla LLSVPs (grandes campos de baixa velocidade de cisalhamento), podem ser <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/214732-restos-planeta-formou-lua-interior-terra.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">os restos de Theia</a>, um antigo planeta do tamanho de Marte que acredita-se ter colidido com a Terra por volta de 4,5 bilh&otilde;es de anos atr&aacute;s. O problema &eacute; que essa fenda, localizada entre a Am&eacute;rica do Sul e a &Aacute;frica do Sul, anda causando estragos em sat&eacute;lites e naves espaciais que passam sobre ela. E piora: ela anda interferindo nos n&iacute;veis de radia&ccedil;&atilde;o solar que o planeta recebe e aumenta a quantidade de part&iacute;culas solares que passam pelo campo magn&eacute;tico, o que pode causar mau funcionamento em computadores e circuitos.
O campo magn&eacute;tico da Terra &eacute; gerado pelo ferro em redemoinho no n&uacute;cleo externo do planeta, local em que o material mais quente sobe para o manto parcialmente s&oacute;lido e &eacute; substitu&iacute;do por material mais denso &ndash; um processo denominado convec&ccedil;&atilde;o. Os cientistas acreditam que a estranha altera&ccedil;&atilde;o no campo magn&eacute;tico seja causada por algo enorme que est&aacute; interrompendo esse processo sob o Oceano Atl&acirc;ntico. Como se constatou recentemente, os dois LLSVPs poderiam ser significativos o suficiente para afetar essas correntes de convec&ccedil;&atilde;o, conforme prop&ocirc;s o geoqu&iacute;mico Qian Yuan, &agrave; frente do estudo sobre os restos de Theia.
Leia mais: <a href="http://www.tecmundo.com.br/ciencia/214732-restos-planeta-formou-lua-interior-terra.htm" target="_blank" title="Restos do planeta que formou a Lua estariam no interior da Terra">Restos do planeta que formou a Lua estariam no interior da Terra</a>
<h2>Problematizando a teoria</h2>
Embora seja muito sedutora a possibilidade de que a causa para a altera&ccedil;&atilde;o no campo magn&eacute;tico da Terra sejam de fato os restos do planeta que deu origem &agrave; lua, h&aacute; quest&otilde;es ainda n&atilde;o respondidas e, inclusive, conflitantes com a teoria de Yuan. O geof&iacute;sico Christopher Finlay, da Universidade T&eacute;cnica da Dinamarca, chama a aten&ccedil;&atilde;o para o fato de que a mesma fraqueza no campo magn&eacute;tico n&atilde;o ocorre acima do Oceano Pac&iacute;fico, local em que est&aacute; localizada parte de uma das bolhas.
Embora por enquanto seja apenas especula&ccedil;&atilde;o, teorias como essa criam a possibilidade de novos estudos aprofundados que, por sua vez, podem levar a descobertas a respeito do campo magn&eacute;tico que envolve nosso planeta e influi diretamente em nossas vidas.

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Campo magnético: restos de antigo planeta podem explicar anomalia

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Imagem de Vídeo explora buraco negro em diferentes espectros de luz no tecmundo

Produção é resultado do trabalho de 760 pesquisadores de diversas partes do globo

<head></head><body>Em abril de 2019, o projeto Event Horizon Telescope (EHT) revelou <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/140259-historico-telescopios-terra-registram-imagem-buraco-negro.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">a primeira imagem de um buraco negro</a> na galáxia Messier 87 (M87) – <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/214481-video-cria-viagem-terra-buraco-negro-55-milhoes-anos-luz.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">cerca de 55 milhões de anos-luz</a> da Terra. Agora, dados de 19 laboratórios astronômicos mostram uma nova visão da singularidade.Um vídeo hipnotizante apresenta novos detalhes do <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/205816-buraco-negro-principais-descobertas.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">buraco negro supermassivo</a> e do sistema que ele alimenta. Em especial, as observações podem ajudar a aprimorar testes da Teoria da Relatividade Geral de Albert Einstein.<iframe src="https://www.youtube.com/embed/R9EsLjLUVzk" title="YouTube video player" allowfullscreen="" width="560" height="315" frameborder="0"></iframe>O vídeo começa com a <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/140470-primeiro-buraco-negro-fotografado-ganha-apelido-powehi.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">imagem original do EHT</a> e, em seguida, apresenta registros de radiotelescópio, através da luz visível, ultravioleta e raios-X. Ele também destaca dados de telescópios de raios gama na Terra e da <a href="https://www.tecmundo.com.br/nasa" rel="noopener noreferrer" target="_blank">NASA</a> no espaço.A imensa atração gravitacional do buraco negro pode criar jatos de partículas que viajam quase à velocidade da luz, por todo o espectro eletromagnético. Eles se espalham por todo o universo, abrangendo ondas de rádio que vão da luz visível até os raios gama.Dessa maneira, cientistas compensaram a variabilidade coordenando observações com os telescópios mais poderosos do mundo, coletando a luz de todo espectro. Logo, essa é a maior campanha de observação simultânea já realizada em um buraco negro.Para realizar o amplo trabalho foram necessários 760 pesquisadores e engenheiros de cerca de 200 instituições em mais de 32 países. Eles trabalharam de março a abril de 2017 para reunir o vasto conjunto de dados da M68.<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/04/15/15094745516034.jpg" alt="Imagem original do buraco negro na M68 capturado pelo EHT em 2019.">Imagem original do buraco negro na M68 capturado pelo EHT em 2019.<h2>Novos testes da Teoria da Relatividade</h2>Segundo a NASA, os dados coletados serão usados por cientistas para refinar testes da Teoria da Relatividade Geral de Einstein. Hoje, os principais obstáculos dos estudos são as incertezas sobre o material girando em torno do buraco negro.Os dados também ajudarão a entender como são formados os “raios cósmicos” e o impacto potencial que tem no resto do universo. Conforme os pesquisadores, os jatos transportam energia liberada pelo buraco negro em escalas maiores que a galáxia hospedeira.“Os resultados vão nos auxiliar no cálculo da quantidade de energia transportada e o efeito que os jatos do buraco negro têm em seu ambiente”, explica Sera Markoff, pesquisadora da Universidade de Amsterdã e coautora do recente estudo.</body>

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Vídeo explora buraco negro em diferentes espectros de luz

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Imagem de Empresa japonesa enviará rover dos Emirados Árabes para a Lua no tecmundo

Parceria público-privada entre os dois países enviará no próximo ano um veículo espacial para estudar a superfície e composição do satélite terrestre

O projeto de&nbsp;explora&ccedil;&atilde;o da Lua pelo Emirados &Aacute;rabes anunciou uma parceria com o Jap&atilde;o para o aux&iacute;lio na miss&atilde;o na superf&iacute;cie do sat&eacute;lite. No caso, o Centro Espacial Mohammed Bin Rashid (MBRSC) assinou um contrato com a empresa japonesa ispace que determina o envio do rover Rashid, desenvolvido pelo pa&iacute;s do Oriente M&eacute;dio, atrav&eacute;s do m&oacute;dulo de pouso HAKUTO-R. Apesar de ainda n&atilde;o terem revelado qual ser&aacute; o local escolhido para a atua&ccedil;&atilde;o, o rob&ocirc; ter&aacute; como objetivo estudar o ambiente em seu entorno por 1 dia lunar &mdash; cerca de 14 dias terrestres.
Para isso, utilizar&aacute; uma c&acirc;mera de alta resolu&ccedil;&atilde;o, termovisor, imageador microsc&oacute;pico e uma sonda Langmuir &mdash; instrumento com a fun&ccedil;&atilde;o de determinar temperatura, densidade e potencial el&eacute;trico de um plasma &mdash;, que poder&aacute; ajudar cientistas a entender melhor o fluxo de part&iacute;culas carregadas do Sol para a Lua. Em comunicado da companhia, a escolha foi feita com base em sua credibilidade tecnol&oacute;gica no assunto.
&ldquo;Estamos honrados que a MBRSC tenha confiado ao servi&ccedil;o de transporte de carga lunar da ispace um papel fundamental na realiza&ccedil;&atilde;o desse momento hist&oacute;rico para os Emirados &Aacute;rabes. O mundo assistir&aacute; nosso m&oacute;dulo de pouso comercial carregar o ve&iacute;culo Rashid para a Lua. Temos o prazer de promover a colabora&ccedil;&atilde;o na <a href="http://www.tecmundo.com.br/exploracao-espacial/" target="_blank" title="Explora&ccedil;&atilde;o espacial">explora&ccedil;&atilde;o espacial</a>, bem como inspirar mais uni&otilde;es entre o setor p&uacute;blico e comercial em todo o mundo&rdquo;, comentou Takeshi Hakamada, fundador e presidente da ispace.
Dessa forma, os envolvidos destacaram a import&acirc;ncia de uma colabora&ccedil;&atilde;o estrat&eacute;gica global na busca de desenvolvimento cient&iacute;fico e pesquisas espaciais. A previs&atilde;o &eacute; a de que o ve&iacute;culo espacial chegue no seu destino em 2022, o que far&aacute; com que os pa&iacute;ses se juntem a Estados Unidos, China e R&uacute;ssia como as &uacute;nicas na&ccedil;&otilde;es a pousarem uma espa&ccedil;onave na Lua.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/04/14/14155150968350.jpg" alt="Ilustra&ccedil;&atilde;o do m&oacute;dulo de pouso HAKUTO-R na superf&iacute;cie lunar" />Ilustra&ccedil;&atilde;o do m&oacute;dulo de pouso HAKUTO-R na superf&iacute;cie lunar
&ldquo;O compromisso da MBRSC com a pesquisa e desenvolvimento na &aacute;rea atraiu a aten&ccedil;&atilde;o do mundo por meio de nossos v&aacute;rios projetos. Iremos alavancar o nosso centro cient&iacute;fico e tecnol&oacute;gico por meio de parcerias com entidades internacionais que ajudar&atilde;o na cria&ccedil;&atilde;o de um novo cen&aacute;rio de&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/economia/" target="_blank" title="Economia">economia</a> espacial no pa&iacute;s. Nossa miss&atilde;o &eacute; estar na vanguarda de na&ccedil;&otilde;es que contribuem em realiza&ccedil;&otilde;es cient&iacute;ficas que mudar&atilde;o o futuro da humanidade&rdquo;, disse Yousuf Hamad AlShaibani, diretor do MBRSC.
&ldquo;Nossa alian&ccedil;a com a ispace do Jap&atilde;o est&aacute; alinhada com a vis&atilde;o ambiciosa do MBRSC de desenvolver um ecossistema espacial sustent&aacute;vel por meio de colabora&ccedil;&otilde;es e parcerias. A Miss&atilde;o Lunar dos Emirados &Aacute;rabes representa um marco no setor, pois contribuir&aacute; para fornecer dados e informa&ccedil;&otilde;es valiosas relacionadas &agrave; Lua que servir&atilde;o &agrave; comunidade cient&iacute;fica global, al&eacute;m de testar capacidades cruciais para miss&otilde;es tripuladas em Marte&rdquo;, adicionou Adnan AlRais, executivo tamb&eacute;m respons&aacute;vel pelo programa de explora&ccedil;&atilde;o do Planeta Vermelho.
&ldquo;&Agrave; medida em que governos e empresas ao redor do mundo voltam seus olhos para a Lua, o fomento de parcerias p&uacute;blico-privadas como essa pode promover a&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/ciencia/" target="_blank" title="Ci&ecirc;ncia">ci&ecirc;ncia</a> lunar, impulsionar novas inova&ccedil;&otilde;es e promover o crescimento do crescente mercado de explora&ccedil;&atilde;o lunar comercial. Por meio de tais esfor&ccedil;os, a esfera econ&ocirc;mica global pode ser expandida, ao mesmo tempo que garante um futuro sustent&aacute;vel para a humanidade&rdquo;, finalizou o comunicado.

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Empresa japonesa enviará rover dos Emirados Árabes para a Lua

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Imagem de Astronauta compartilha vídeo espacial em time lapse impressionante no tecmundo

Material dá um gostinho da vista oferecida por paisagens distantes da Terra

<head></head><body>Já se imaginou flutuando pelo espaço e apreciando a vista de fora da Terra? Enquanto <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/209982-empresa-turismo-espacial-revela-tripulacao-primeira-viagem.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">viagens turísticas</a> do tipo não estão ao alcance de todos, é possível ter uma ideia a respeito da experiência a partir de um vídeo em time lapse capturado pelo astronauta Soichi Noguchi diretamente da <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/209893-jatos-azuis-flagrados-estacao-espacial-internacional.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Estação Espacial Internacional</a> (ISS) e divulgado na última segunda-feira (12) por seu colega Michael Hopkins."Não achei que o espetáculo pudesse ficar melhor. Então, Noguchi registrou esta noite na <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/206863-capsula-spacex-chega-sucesso-estacao-espacial-internacional.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Crew Dragon Resilience</a> e eu fiquei maravilhado", conta Hopkins, se referindo à espaçonave produzida pela <a href="https://www.tecmundo.com.br/spacex" rel="noopener noreferrer" target="_blank">SpaceX</a> – que recentemente passou por reparos executados por ambos e mais dois exploradores, tudo para que estivesse pronta para novas missões. <blockquote class="twitter-tweet">I didn’t think the views could get any better, then my crewmate <a href="https://twitter.com/Astro_Soichi?ref_src=twsrc%5Etfw">@Astro_Soichi</a> took this night timelapse from Resilience and I was blown away. <a href="https://t.co/2aKD9bgzJ4">pic.twitter.com/2aKD9bgzJ4</a>— Mike Hopkins (@Astro_illini) <a href="https://twitter.com/Astro_illini/status/1381628373575864320?ref_src=twsrc%5Etfw">April 12, 2021</a></blockquote> Soichi, que é membro da Agência Japonesa de Exploração Aeroespacial (JAXA), divide seu tempo entre pesquisas científicas e compartilhamento de materiais de tirar o fôlego, como o visto acima e uma outra imagem da <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/214080-12-anos-fotografo-montou-painel-estonteante-via-lactea.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Via Láctea</a>, não menos surpreendente, logo abaixo.<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/04/13/13234313679002.jfif" alt="Astronauta japonês compartilha um pouco de seu dia a dia no espaço.">Astronauta japonês compartilha um pouco de seu dia a dia no espaço.Com 55 anos, tendo passado mais de um ano de sua vida em órbita e, inclusive, caminhado por lugares de <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/212281-astronautas-caminhada-espacial-mexer-paineis-solares.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">difícil acesso</a>, além de carregar em seu currículo estar a bordo de três tipos de espaçonaves (US Space Shuttle em 2005; <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/205233-nave-soyuz-bate-recorde-chegar-estacao-espacial-3-horas.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Soyuz</a> em 2009; e Crew Dragon, em 2020), Noguchi, definitivamente, tem boas histórias para contar.</body>

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Astronauta compartilha vídeo espacial em time lapse impressionante

Ataques como DDoS ainda existem, mas hoje o ransomware é o principal risco para empresas. André Carneiro explica por que o “sequestro digital” virou o ataque mais comum e lucrativo no mundo corporativo. 🎧 Veja o episódio completo no @tecmundo : <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/watch?v=ZfuDk-90Bi4 Sua empresa está VULNERÁVEL A ATAQUES? André Carneiro da Sophos explica Siga nossa convidado: <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>linkedin.com/in/aacbr/ 🎧 Ouça o TecInverso nas plataformas de áudio: Spotify:<a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>open.spotify.com/show/6M5Bc5TwbdNcIiCepA3cpC?si=5026f7759e1047fd Apple Podcasts: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>podcasts.apple.com/br/podcast/tecinverso/id1832574534 Já é inscrito no maior canal de tecnologia do Brasil? Acompanhe os podcasts completos e muito mais! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/c/tecmundo/about 💡 Participe dos grupos do TecMundo e fique por dentro das novidades! - WhatsApp: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/wpptecmundo - Telegram: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/tlgtecmundo 👀 Os melhores cupons Online para você! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>tecmundo.com.br/cupons #ransomware #ddos #ataquesciberneticos #cibercrime #ciberseguranca #segurancadigital #empresas #tecnologia #sequestrodigital #crimeorganizado #hackers #tecmundo #tecinverso #brasil #ti

TIPOS DE ATAQUES, DDOS x RANSOMWARE, EXTORSÃO

Um usuário do Google Maps fez uma descoberta impressionante ao explorar as coordenadas do Missouri, nos Estados Unidos. Ele encontrou um bombardeiro furtivo B-2 Spirit, uma das aeronaves mais protegidas do mundo, sendo capturado em alta definição por um satélite enquanto voava próximo à base de Whiteman. Essa aeronave é lendária por sua tecnologia de furtividade, sendo projetada especificamente para ser invisível aos radares inimigos. O registro é considerado extremamente raro, já que esses aviões operam sob rígido sigilo e dificilmente aparecem com tanta clareza em serviços públicos de mapeamento digital. O custo de cada unidade desse bombardeiro ultrapassa a marca de dois bilhões de dólares, o que equivale a mais de onze bilhões de reais na cotação atual. Atualmente, existem apenas cerca de vinte unidades em operação, tornando qualquer avistamento ou imagem detalhada um evento de grande interesse para entusiastas. Além de sua tecnologia de invisibilidade, o B-2 é o único avião capaz de carregar as massivas bombas destruidoras de bunkers, que pesam mais de treze toneladas. O registro no mapa permite observar a imponente estrutura da máquina de guerra que voou em combate pela primeira vez no final da década de noventa. Leia mais no #TecMundo #tecnologia #googlemaps #curiosidades #militar #aviacao #guerra #eua #mundo #b2spirit #radar #aviao #noticias #misterio #inovacao #satelite

BOMBARDEIRO FURTIVO B-2 SPIRIT NO GOOGLE MAPS!

FatoTec

LetraJota revela o segredo pra fazer ventilador travado voltar a funcionar e que segundo ele "virou moda nas assistências técnicas". #calor #ventiladordeparede #ventiladorportátil #ventiladores #obsolescênciaprogramada #façavocêmesmo #ventilador #gambiarra #letrajota #podcast #tecmundo #tecinverso #obsolescencia #eletrônicos #manutenção #curiosidades #rolamento #mercadolivre

NÃO COMPRE VENTILADOR NOVO antes de ver esse vídeo!

Eletro & Eletrônicos

A Google fez um novo Android Show, desta vez focado em Android XR. Evento trouxe atualizações de software e mostrou novos dispositivos de realidade mista e aumentada. A Google está claramente acelerando essa categoria. AULAS DE DIREÇÃO no APP, 99 e Uber MAIS CAROS, Google volta COM ÓCULOS INTELIGENTES - Sem Manual 018 🎧 Veja o episódio completo no @tecmundo <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/watch?v=7eZUtWXk530 Para mais informações: <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>gov.br/transportes/pt-br/cnh-do-brasil Já é inscrito no maior canal de tecnologia do Brasil? Acompanhe os podcasts completos e muito mais! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/c/tecmundo/about 💡 Participe dos grupos do TecMundo e fique por dentro das novidades! - WhatsApp: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/wpptecmundo - Telegram: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/tlgtecmundo 👀 Os melhores cupons Online para você! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>tecmundo.com.br/cupons #GalaxyXR #AndroidXR #OculosInteligentes #RealidadeAumentada #SmartGlasses #Tecnologia #Google #Samsung #VisionPro #Wearables #IA #Gemini #Futuro #SemManual #TecMundo

Google acelera Android XR em evento próprio

Podcast Sem Manual

Inteligência Artificial

Um novo sistema gamer 4D está viralizando ao oferecer uma imersão física extrema. O equipamento é capaz de dar choques reais no usuário sempre que o seu personagem é atingido em jogos de tiro. Além das descargas elétricas, o setup simula o recuo real das armas ao puxar o gatilho. A tecnologia também consegue reproduzir efeitos climáticos, como vento e chuva, durante as partidas mais intensas. O projeto utiliza sensores e atuadores para transformar o ambiente virtual em sensações físicas diretas. Se antes o limite era o VR, agora o hardware literalmente revida os ataques sofridos no game. A novidade divide opiniões nas redes sociais pela sua natureza agressiva e inovadora. Muitos questionam se a busca por realismo nos periféricos de combate em tempo real cruzou a linha da segurança. Leia mais no #TecMundo #game #setup #gamer #tecnologia #viral #inovação #choque #fps #imersão #hardware #curiosidade #gadget #pcgamer #futuro #gaming

PC GAMER 4D DÁ TIROS, CHOQUE E AINDA CHOVE!

TecMundo Drops

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VENDA DE CURSO É GOLPE?

Óculos inteligentes têm muito potencial — talvez até evoluam para lentes de contato no futuro. Mas hoje? Ainda são produtos imaturos, caros e de nicho. Muita promessa… e pouca entrega. AULAS DE DIREÇÃO no APP, 99 e Uber MAIS CAROS, Google volta COM ÓCULOS INTELIGENTES - Sem Manual 018 🎧 Veja o episódio completo no @tecmundo <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/watch?v=7eZUtWXk530 Para mais informações: <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>gov.br/transportes/pt-br/cnh-do-brasil Já é inscrito no maior canal de tecnologia do Brasil? Acompanhe os podcasts completos e muito mais! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/c/tecmundo/about 💡 Participe dos grupos do TecMundo e fique por dentro das novidades! - WhatsApp: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/wpptecmundo - Telegram: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/tlgtecmundo 👀 Os melhores cupons Online para você! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>tecmundo.com.br/cupons #AndroidXR #SmartGlasses #ÓculosInteligentes #FuturoDaTecnologia #BlackMirror #RealidadeAumentada #IA #Tecnologia #Shorts

Promessa demais, produto de menos #OculosVR

A maioria das pessoas disse que tiraria a CNH pelo aplicativo, mas ainda existe desconfiança e muita burocracia. Se o documento já funciona no app, por que ainda precisamos perder horas em postos físicos? AULAS DE DIREÇÃO no APP, 99 e Uber MAIS CAROS, Google volta COM ÓCULOS INTELIGENTES - Sem Manual 018 🎧 Veja o episódio completo no @tecmundo <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/watch?v=7eZUtWXk530 Para mais informações: <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>gov.br/transportes/pt-br/cnh-do-brasil Já é inscrito no maior canal de tecnologia do Brasil? Acompanhe os podcasts completos e muito mais! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/c/tecmundo/about 💡 Participe dos grupos do TecMundo e fique por dentro das novidades! - WhatsApp: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/wpptecmundo - Telegram: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/tlgtecmundo 👀 Os melhores cupons Online para você! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>tecmundo.com.br/cupons #CNH #CNHDigital #Detran #Trânsito #Motoristas #AppDoGoverno #Brasil #SemManual #TecMundo #LeiDeTrânsito #CarteiraDeMotorista #Direção #Mobilidade #ServiçoPúblico #Tecnologia

CNH digital: você confiaria?

Governo & Sociedade

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🚨NOVO GOLPE DO WHATSAPP PODE ROUBAR CONTAS DE USUÁRIO🚨

Muita gente pagou entre R$1300 e R$1500 pra tirar a CNH no Brasil. Agora, com o app CNH do Brasil, esse custo vai cair muito, porque as aulas teóricas passam a ser gratuitas. AULAS DE DIREÇÃO no APP, 99 e Uber MAIS CAROS, Google volta COM ÓCULOS INTELIGENTES - Sem Manual 018 🎧 Veja o episódio completo no @tecmundo <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/watch?v=7eZUtWXk530 Para mais informações: <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>gov.br/transportes/pt-br/cnh-do-brasil Já é inscrito no maior canal de tecnologia do Brasil? Acompanhe os podcasts completos e muito mais! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/c/tecmundo/about 💡 Participe dos grupos do TecMundo e fique por dentro das novidades! - WhatsApp: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/wpptecmundo - Telegram: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/tlgtecmundo 👀 Os melhores cupons Online para você! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>tecmundo.com.br/cupons #CNH #CNHDoBrasil #CarteiraDeMotorista #Autoescola #Governo #Transito #Tecnologia #AppDoGoverno #Shorts #YouTubeShorts

O preço absurdo da CNH no Brasil

Os aplicativos de corrida revolucionaram o mercado, fizeram a gente abandonar táxi… e agora exploram usuários e motoristas. Quando a solução vira monopólio, começa a b0$tificação do serviço. AULAS DE DIREÇÃO no APP, 99 e Uber MAIS CAROS, Google volta COM ÓCULOS INTELIGENTES - Sem Manual 018 🎧 Veja o episódio completo no @tecmundo <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/watch?v=7eZUtWXk530 Para mais informações: <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>gov.br/transportes/pt-br/cnh-do-brasil Já é inscrito no maior canal de tecnologia do Brasil? Acompanhe os podcasts completos e muito mais! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/c/tecmundo/about 💡 Participe dos grupos do TecMundo e fique por dentro das novidades! - WhatsApp: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/wpptecmundo - Telegram: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/tlgtecmundo 👀 Os melhores cupons Online para você! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>tecmundo.com.br/cupons #UberCaro #99Caro #PrecoDinamico #UberBrasil #99Brasil #CorridaPorApp #MobilidadeUrbana #AlgoritmoUber #TransportePorApp #SaoPaulo #Bostificacao #EconomiaDePlataformas #SemManual #Tecnologia #Apps

Quando a solução vira o problema #Uber #99

Mobilidade & Autos

O governo lançou um novo aplicativo com curso gratuito para tirar a CNH, reduzindo o custo em até 80%. As aulas teóricas agora podem ser feitas direto no celular, pelo app CNH do Brasil. 🚗📱 AULAS DE DIREÇÃO no APP, 99 e Uber MAIS CAROS, Google volta COM ÓCULOS INTELIGENTES - Sem Manual 018 🎧 Veja o episódio completo no @tecmundo <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/watch?v=7eZUtWXk530 Para mais informações: <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>gov.br/transportes/pt-br/cnh-do-brasil Já é inscrito no maior canal de tecnologia do Brasil? Acompanhe os podcasts completos e muito mais! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/c/tecmundo/about 💡 Participe dos grupos do TecMundo e fique por dentro das novidades! - WhatsApp: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/wpptecmundo - Telegram: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/tlgtecmundo 👀 Os melhores cupons Online para você! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>tecmundo.com.br/cupons #CNH #CNHDigital #CNHDoBrasil #CarteiraDeMotorista #Governo #Transito #Tecnologia #AppDoGoverno #Shorts #YouTubeShorts

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