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Imagem de Meteoro explode durante transmissão ao vivo nos EUA [vídeo] no tecmundo

O apresentador Jay O'Brien estava fazendo uma transmissão ao vivo no Facebook, quando um meteoro explodiu no céu, em West Palm Beach, no Sul da Flórida (EUA)

O apresentador Jay O'Brien estava fazendo uma transmiss&atilde;o ao vivo no <a href="http://www.tecmundo.com.br/facebook/" target="_blank" title="Facebook">Facebook</a>, quando um meteoro "cortou" o c&eacute;u na &uacute;ltima segunda-feira (12). O rep&oacute;rter se assustou ao ver a explos&atilde;o e afirmou no decorrer do v&iacute;deo que "o brilho, possivelmente, era um peda&ccedil;o de lixo espacial queimando em &oacute;rbita". A passagem foi filmada em West Palm Beach, no Sul da Fl&oacute;rida (EUA).
<blockquote class="twitter-tweet">
WOAH! Big flash and streak across sky in West Palm Beach. Happened moments ago while we were on Facebook Live for a <a href="https://twitter.com/CBS12?ref_src=twsrc%5Etfw">@CBS12</a> story. Working to figure out what it was. <a href="https://t.co/VDl9pFtb3h">pic.twitter.com/VDl9pFtb3h</a>
&mdash; Jay O'Brien (@jayobtv) <a href="https://twitter.com/jayobtv/status/1381796466671357960?ref_src=twsrc%5Etfw">April 13, 2021</a></blockquote>
Na verdade, O'Brien gravou o momento exato em que uma superestrela cadente - ou, em termos t&eacute;cnicos, um meteoro do tipo b&oacute;lido - explodiu ao atingir as camadas mais densas da atmosfera da <a href="http://www.tecmundo.com.br/ciencia/215309-chuvas-outros-planetas-semelhantes-terra-diz-estudo.htm" target="_blank" title="Chuvas de outros planetas s&atilde;o semelhantes &agrave;s da Terra, diz estudo">Terra</a>. O momento tamb&eacute;m foi gravado por c&acirc;meras de seguran&ccedil;a nas regi&otilde;es de Jacksonville e Miami. V&aacute;rias imagens est&atilde;o circulando nas <a href="http://www.tecmundo.com.br/redes-sociais/" target="_blank" title="Redes sociais">redes sociais</a>.
<iframe width="853" height="480" src="http://www.youtube.com/embed/watch?v=6LX-wAMEhmg&amp;t=7s?start=0" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
Segundo a American Meteor Society, organiza&ccedil;&atilde;o de pesquisa no campo de astronomia, foram relatados quase 300 avistamentos do <a href="http://www.tecmundo.com.br/ciencia/215003-meteoro-extinguiu-dinossauros-deu-origem-floresta-amazonica.htm" target="_blank" title="Meteoro que extinguiu dinossauros deu origem &agrave; floresta amaz&ocirc;nica">meteoro</a>. Nas Bahamas, moradores afirmaram que ouviram um barulho muito alto e sentiram suas casas tremer, situa&ccedil;&otilde;es comuns durante a passagem de um b&oacute;lido. O estrondo &eacute; causado pela libera&ccedil;&atilde;o de energia no momento da explos&atilde;o.
O sat&eacute;lite meteorol&oacute;gico que monitora rel&acirc;mpagos, o GOES-16, tamb&eacute;m conseguiu capturar uma imagem da <a href="http://www.tecmundo.com.br/ciencia/108328-faca-pedidos-maior-chuva-meteoros-decada-visivel-noite.htm" target="_blank" title="Fa&ccedil;a pedidos: maior chuva de meteoros da d&eacute;cada ser&aacute; vis&iacute;vel nesta noite">superestrela cadente</a>:
<blockquote class="twitter-tweet">
Did you happen to see a meteor this evening? We've gotten a few reports about one that could be seen from <a href="https://twitter.com/hashtag/SWFL?src=hash&amp;ref_src=twsrc%5Etfw">#SWFL</a>! Our <a href="https://twitter.com/hashtag/GOES?src=hash&amp;ref_src=twsrc%5Etfw">#GOES</a>-16 Geostationary Lightning Mapper (GLM) appears to have captured the bright meteor as it burned up off the coast <a href="https://twitter.com/hashtag/flwx?src=hash&amp;ref_src=twsrc%5Etfw">#flwx</a> <a href="https://t.co/qg9pTRcWQg">pic.twitter.com/qg9pTRcWQg</a>
&mdash; NWS Tampa Bay (@NWSTampaBay) <a href="https://twitter.com/NWSTampaBay/status/1381815971778854912?ref_src=twsrc%5Etfw">April 13, 2021</a></blockquote>

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Meteoro explode no céu durante transmissão ao vivo nos EUA [vídeo]

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Imagem de Sirenes negras seriam a chave para medir o Universo com precisão no tecmundo

Choque de buracos negros e estrelas de nêutrons funcionariam como marcos no cosmos

<head></head><body>Uma das maiores incertezas em cosmologia – o quanto o Universo está se expandindo – pode ter sua resposta definitiva usando-se as chamadas sirenes negras: objetos massivos, como buracos negros ou estrelas de nêutrons, que se chocam, provocando ondas gravitacionais que podem ser captadas da Terra.A <a href="https://www.tecmundo.com.br/astronomia/25007-desafio-meca-o-universo-inteiro-sem-usar-regua.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">medição</a> da taxa de <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/206978-luz-astros-distantes-usada-medir-expansao-cosmos.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">expansão do cosmos</a> sempre foi medida por dois métodos. Um deles, chamada de escada da distância cósmica, usa a análise do espectro de luz de estrelas distantes (como supernovas e as chamadas cefeidas) para calcular a rapidez com que elas estão se afastando de nós e, em seguida, dividir pela distância para estimar a constante de Hubble (a relação entre a velocidade com que os objetos de afastam da Terra e distância entre nós e esses corpos celestes).<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/04/13/13173906450336.jpg" alt="A posição da Cefeida V1 ao longo do tempo; esses &quot;faróis cósmicos&quot; são usados para medir distâncias espaciais.">A posição da Cefeida V1 ao longo do tempo; esses "faróis cósmicos" são usados para medir distâncias espaciais.O outro método mede as ondulações na radiação cósmica de fundo em micro-ondas (CMB) para inferir há quanto tempo e a que distância ela foi criada, baseando-se em uma teoria cosmológica bem estabelecida para estimar a velocidade com que o cosmos está se expandindo. Os dois métodos, porém, produzem resultados diferentes.<h2>Terceira via</h2>Por isso, os astrônomos buscam uma terceira via que determine apenas um número para a <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/158369-energia-escura-estudo-revela-historia-taxa-expansao-universo.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">taxa de expansão do Universo</a>, e é isso que os pesquisadores Ssohrab Borhanian, Arnab Dhani e B.S. Sathyaprakash, da Universidade Estadual da Pensilvânia; Anuradha Gupta, da Universidade do Mississipi; e K.G. Arun, do Instituto de Matemática Chennai, propõe em seu estudo: usar o choque entre as sirenes escuras para medir o cosmos."As ondas gravitacionais podem fornecer uma manipulação diferente da constante de Hubble", disse o físico Ssohrab ao site Live Science.<iframe src="https://www.youtube.com/embed/4GbWfNHtHRg" title="YouTube video player" allowfullscreen="" width="560" height="315" frameborder="0"></iframe>A distorção da estrutura do espaço-tempo resultante do choque entre objetos massivos gera ondas gravitacionais que podem ser captadas por interferômetros na Terra, como os dois Observatórios de Ondas Gravitacionais com Interferômetro Laser dos EUA (LIGO), seu similar europeu Virgo, e o Detector de Ondas Gravitacionais Kamioka Gravitational Wave Detector (KAGRA), no Japão. A eles se juntará o terceiro LIGO, a ser inaugurado na Índia em meados de 2024.“Um dia, a rede de interferômetros deverá ser capaz de localizar com uma certeza 400 vezes maior do que hoje em que lugar do espaço uma sirene escura aconteceu. Com essa informação, poderemos identificar o local exato na <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/208484-formas-galaxias-registram-historia-proprio-universo.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">galáxia</a> onde a colisão ocorreu e então, determinar a velocidade com que essa galáxia está se afastando da Terra”, disse Borhanian.<h2>Sem luz</h2>O objetivo maior, segundo o físico, é conseguir captar <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/143682-velocidade-expansao-universo-medida-partir-colisao-estelar.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">colisões</a> entre objetos particularmente grandes, pesados ou mesmo com massas desiguais. Chamadas de sirenes escuras de ouro, suas ondas gravitacionais são tão claramente identificadas que podem fornecer dados o suficiente para o cálculo da constante de Hubble com precisão.O trabalho de Borhanian e sua equipe se baseou na premissa de que, para extrair dos dados de colisões entre buracos negros e estrelas de nêutrons, seria necessário que as ondas gravitacionais fossem acompanhadas de flashes de luz, o que foi feito uma única vez, &nbsp;quando o LIGO detectou o choque entre duas estrelas de nêutrons, em 2017.&nbsp;<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/04/13/13175130960343.jpg" alt="Em 2019, tanto o LIGO como o Virgo identificaram uma colisão entre buracos negros tanto pelas ondas gravitacionais como pela luz emitida.">Em 2019, tanto o LIGO como o Virgo identificaram uma colisão entre buracos negros tanto pelas ondas gravitacionais como pela luz emitida."À época, os físicos calcularam um valor para a constante de Hubble, mas com uma margem de erro muito grande", disse Borhanian.Segundo o físico, “trabalhos anteriores mostraram que precisaríamos ver 50 eventos como este, que são bastante raros, para obter uma constante de Hubble precisa. Agora, poderemos calculá-la com um único evento”. O estudo será apresentado em uma reunião da Sociedade Americana de Física, no próximo dia 18.</body>

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Sirenes negras seriam a chave para medir o Universo com precisão

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Imagem de NASA aprova projeto composto por ‘enxame’ de espaçonaves em Vênus no tecmundo

Conceito visa estudar a atmosfera planetária através de minúsculos robôs à deriva em nuvens e busca se tornar uma missão oficial da agência

A <a href="https://www.tecmundo.com.br/nasa" rel="noopener noreferrer" target="_blank">NASA</a> anunciou o financiamento de um projeto composto por pequenas espa&ccedil;onaves para o estudo da atmosfera de V&ecirc;nus, visando uma poss&iacute;vel miss&atilde;o futura. A ideia &eacute; enviar a partir de um orbiter um &ldquo;enxame&rdquo; de sensores ultraleves miniaturizados, liberados no espa&ccedil;o a&eacute;reo do planeta, o qual atuar&aacute; como um corpo passivo &agrave; deriva descrito como uma &ldquo;pipa de alta tecnologia&rdquo; para o levantamento de informa&ccedil;&otilde;es sobre o estado din&acirc;mico e composi&ccedil;&atilde;o das camadas de nuvens.
Chamado de Lofted Environmental and Atmospheric Venus Sensors (LEAVES), ele foi desenvolvido por Jeffrey Balcerski, do Instituto Aeroespacial de Ohio e deve representar uma alternativa de menor custo e risco para trazer dados valiosos sobre atmosferas planet&aacute;rias, em especial em locais de dif&iacute;ceis observa&ccedil;&otilde;es com t&eacute;cnicas remotas no Sistema Solar.
Ap&oacute;s a entrada, os sensores de massa aproximada de apenas 130 gramas ficar&atilde;o em atividade durante um per&iacute;odo de 9 horas e poder&atilde;o captar elementos qu&iacute;micos, e posteriormente relatar suas descobertas para a &ldquo;nave m&atilde;e&rdquo;. A maior expectativa &eacute; a de revelar se existem nuvens de vida microbiana. Ap&oacute;s esse processo, &eacute; esperado que eles continuem a adentrar o planeta para fornecer mais leituras, at&eacute; serem destru&iacute;dos pelo ambiente &aacute;cido, rico em enxofre.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/04/13/13161939028278.jpg" alt="'Enxame' de rob&ocirc;s poder&aacute; estudar a atmosfera de V&ecirc;nus" />'Enxame' de rob&ocirc;s poder&aacute; estudar a atmosfera de V&ecirc;nus
A aprova&ccedil;&atilde;o do projeto faz parte de um programa espec&iacute;fico da ag&ecirc;ncia <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/214330-nasa-anuncia-investimentos-projetos-espaciais-inovadores.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">recentemente anunciado</a>, denominado NASA Innovative Advanced Concepts (NIAC). Ele selecionou, com base em viabilidade t&eacute;cnica, conceitos inovadores de tecnologia para a explora&ccedil;&atilde;o do Universo e fornece apoio financeiro para estimular o desenvolvimento de poss&iacute;veis futuras miss&otilde;es.
&ldquo;A criatividade &eacute; a chave para a&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/exploracao-espacial/" target="_blank" title="Explora&ccedil;&atilde;o espacial">explora&ccedil;&atilde;o futura do espa&ccedil;o</a> e a promo&ccedil;&atilde;o de ideias revolucion&aacute;rias, que hoje podem parecer sonhadoras, nos preparar&aacute; para novas miss&otilde;es e novas abordagens nas pr&oacute;ximas d&eacute;cadas&rdquo;, disse Jim Reuter, diretor da iniciativa em comunicado da NASA.
Caso o conceito apresentado passe para uma fase mais avan&ccedil;ada do programa, ele testar&aacute; simula&ccedil;&otilde;es para seu aprimoramento antes de ser, de fato, enviado &agrave; V&ecirc;nus. Vale destacar que nem todas as propostas necessariamente ser&atilde;o continuadas pela ag&ecirc;ncia.

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NASA aprova projeto composto por ‘enxame’ de espaçonaves em Vênus

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Imagem de NASA revela foto de "dunas azuis" na superfície de Marte no tecmundo

Registro foi publicado pela NASA em comemoração ao 20º aniversário da Odyssey, primeira espaçonave em Marte

<head></head><body>Na última quinta-feira (8), a Administração Nacional da Aeronáutica e Espaço dos Estados Unidos (NASA) publicou uma belíssima nova imagem da <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/215029-cientistas-descobrem-surgem-aranhas-marte.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">superfície de Marte</a>. O registro mostra o que parecem ser dunas "tingidas" em um azul brilhante, promovendo um visual um tanto quanto curioso.Chamada de "Dunas Azuis no Planeta Vermelho", <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/214950-sonda-chinesa-tianwen-1-compartilha-fotos-incriveis-marte.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">a imagem</a> é uma composição digital de diversos arquivos obtidos pelo Sistema de Imagem de Emissão Térmica (THEMIS), equipado no orbitador Mars Odyssey, entre dezembro de 2002 e novembro de 2004. As cores exóticas, contudo, possuem um significado com grande valor científico.Na imagem, as cores são sintéticas e servem para indicar visualmente os níveis de temperatura nas dunas marcianas, com as tonalidades azuladas representando as regiões mais frias e os tons avermelhados indicando as áreas mais quentes. A NASA comentou o registro: "um mar de dunas escuras, esculpidas pelo vento em longas linhas, circunda a calota polar norte de Marte e cobre uma área tão grande quanto o Texas."<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/04/12/12152406546179.jfif" alt="Dunas em Marte. (Fonte: NASA / JPL-Caltech / ASU via Futurism / Reprodução)">Dunas em Marte. (Fonte: NASA / JPL-Caltech / ASU via Futurism / Reprodução)Segundo a publicação oficial, o registro é parte de um conjunto especial de imagens que celebram o 20º aniversário da Odyssey, a primeira espaçonave em Marte. Em um comunicado, a cientista assistente no projeto do orbitador, Laura Kerber, ressaltou o valor da imagem: "É difícil exagerar como o mapa global THEMIS&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/212860-marte-documentario-imagina-colonizacao-planeta.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">preencheu lacunas em nosso conhecimento.</a>”&nbsp;</body>

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NASA revela foto de 'dunas azuis' na superfície de Marte

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Imagem de Asteroide do tamanho de uma van escolar "tira casquinha" na Terra no tecmundo

Embora tenha passado a uma altitude menor do que um décimo da distância da Lua, o 2021 GW4 não representou nenhum risco para a Terra

Um pequeno asteroide, do tamanho de uma van escolar, passou &ldquo;pr&oacute;ximo&rdquo; &agrave; Terra na manh&atilde; desta segunda-feira (12). Batizado de 2021 GW4, <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/214619-asteroide-apophis-nao-caira-terra-seculo-garante-nasa.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">o corpo rochoso</a> tem cerca de 4 metros de di&acirc;metro, o que o torna inofensivo, pois, ainda que estivesse em rota de colis&atilde;o com o nosso planeta, certamente n&atilde;o sobreviveria &agrave; entrada na atmosfera terrestre.
No seu movimento de aproxima&ccedil;&atilde;o m&aacute;xima, que ocorreu por volta das 10h (hor&aacute;rio de Bras&iacute;lia), o objeto esteve a cerca de 25,2 mil quil&ocirc;metros da Terra, uma dist&acirc;ncia relativamente pequena quando se leva em conta que a proximidade da Terra com o seu <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/214732-restos-planeta-formou-lua-interior-terra.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">sat&eacute;lite mais pr&oacute;ximo</a>, a Lua, &eacute; de 384,4 mi quil&ocirc;metros.
<iframe width="709" height="399" src="https://www.youtube.com/embed/HtxAT0h1Fr4" title="YouTube video player" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
A visita desta manh&atilde; foi o encontro mais pr&oacute;ximo do asteroide com a Terra, pelo menos at&eacute; o pr&oacute;ximo s&eacute;culo segundo a <a href="https://www.tecmundo.com.br/nasa" rel="noopener noreferrer" target="_blank">NASA&nbsp;</a>que calculou previamente a &oacute;rbita do objeto, com um ciclo de quase dois anos ao redor do Sol.
A primeira observa&ccedil;&atilde;o do 2021 GW4 foi feita na semana passada (8), por cientistas do Mount Lemmon Survey, que &eacute; parte do Catalina Sky Survey (CSS), programa de monitoramento da NASA que j&aacute; identificou, <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/212624-2020-bate-recorde-numero-asteroides-proximos-terra.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">somente neste ano</a>, mais de 500 asteroides, segundo o Centro de Estudos de Objetos Pr&oacute;ximos da Terra (NEO, na sigla em ingl&ecirc;s), O NEO j&aacute; identificou 25,5 mil asteroides pr&oacute;ximos &agrave; Terra, a maioria deles sem qualquer risco.

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Asteroide do tamanho de uma van escolar 'tira casquinha' na Terra

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Imagem de Descobertas três anãs marrons nos seus limites máximos de rotação no tecmundo

Pesquisadores especulam que deve existir algum tipo de mecanismo de freio para limitar a velocidade de rotação das anãs marrons

Muito grandes para serem classificadas como planetas e muito escuras para serem estrelas, as <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/207205-astronomos-usam-ondas-radio-descobrir-ana-marrom.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">an&atilde;s marrons</a>, ou &ldquo;estrelas fracassadas&rdquo;, s&atilde;o objetos que queimam deut&eacute;rio, um tipo de hidrog&ecirc;nio, por&eacute;m com fraca emiss&atilde;o de luz. No in&iacute;cio do m&ecirc;s passado (2), uma pesquisa revelou tr&ecirc;s an&atilde;s marrons com a rota&ccedil;&atilde;o mais r&aacute;pida j&aacute; observada at&eacute; hoje. &nbsp;
Dif&iacute;ceis de ser observadas pela sua fraca emiss&atilde;o de luz, as an&atilde;s marrons tiveram suas velocidades de rota&ccedil;&atilde;o documentadas por um grupo de astr&ocirc;nomos da Western University de Ont&aacute;rio, no Canad&aacute;, que utilizaram o <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/149892-nasa-desativa-telescopio-espacial-spitzer-16-anos-servico.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Telesc&oacute;pio Espacial Stpitzer</a> da <a href="http://www.tecmundo.com.br/nasa/" target="_blank" title="NASA">NASA</a>, atualmente desativado.
A pesquisa, divulgada no site de preprints de artigos cient&iacute;ficos eletr&ocirc;nicos arXiv, teve seus dados fotom&eacute;tricos confirmados, ap&oacute;s observa&ccedil;&otilde;es de acompanhamento efetuadas no telesc&oacute;pio Gemini North, em Mauna Kea no Hava&iacute;, e nos <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/198343-telescopio-poderoso-mundo-recebe-doacao-milionaria.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">telesc&oacute;pios de Magalh&atilde;es</a> no Chile.
<iframe width="709" height="399" src="https://www.youtube.com/embed/jYInU1WAKx0" title="YouTube video player" allowfullscreen="allowfullscreen" frameborder="0"></iframe>
<h2>As tr&ecirc;s an&atilde;s marrons</h2>
Em um email ao site Gizmodo, a principal autora do artigo, Megan Tannock, explicou que conseguiu determinar os per&iacute;odos de rota&ccedil;&atilde;o dos objetos &agrave; medida que &ldquo;manchas em suas superf&iacute;cies &mdash; muito parecidas com a <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/142101-grande-mancha-vermelha-jupiter-diminuindo-sumir.htm#:~:text=A%20Grande%20Mancha%20Vermelha%20de,se%20desprendendo%20da%20forma%20principal." rel="noopener noreferrer" target="_blank">grande mancha de J&uacute;piter</a> &mdash; causam escurecimento ou clareamento&rdquo;, nas observa&ccedil;&otilde;es de brilho feitas no observat&oacute;rio Spitzer.
As an&atilde;s marrons observadas foram designadas como 2MASS J04070752+1546457, 2MASS J12195156+3128497 e 2MASSJ03480772-6022270, e est&atilde;o girando a 350 mil km/h ao longo de seus equadores. A gravidade dos enorme objetos &eacute; t&atilde;o fraca, que mal consegue mant&ecirc;-los juntos, explica Sandy Leggett, astr&ocirc;noma do Gemini North, em um comunicado &agrave; imprensa do NOIRLab.
Como era de se esperar, essas velocidades t&atilde;o intensas est&atilde;o causando alguns efeitos atmosf&eacute;ricos dram&aacute;ticos. Conforme Tannock, quando grandes objetos gasosos, seja uma an&atilde; marrom ou mesmo um planeta, giram muito r&aacute;pido, os v&oacute;rtices que se formam na atmosfera tendem a ser menores e definem &ldquo;o <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/152107-cientistas-medem-velocidade-ventos-ana-marrom.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">tamanho das tempestades</a> que ocorrem&rdquo;.
Embora tenham buscado, os pesquisadores n&atilde;o foram capazes de encontrar nenhuma an&atilde; marrom girando mais r&aacute;pido do que essas tr&ecirc;s. Como Leggett sugeriu que, se girassem mais r&aacute;pido, elas se separariam, Tannock teoriza que deve existir algum tipo de mecanismo de freio para limitar a velocidade de rota&ccedil;&atilde;o das an&atilde;s marrons, e que a equipe pode ter chegado nesse suposto limite m&aacute;ximo.
<h2>Por que as an&atilde;s marrons giram t&atilde;o r&aacute;pido?</h2>
<span class="img-fc" data-fonte="&nbsp;J. da Silva/NOIRLab/NSF/AURA&nbsp;" data-fonte-url="https://i.kinja-img.com/gawker-media/image/upload/c_fill,f_auto,fl_progressive,g_center,h_675,pg_1,q_80,w_1200/arl2algxyufq22qi3n76.jpg"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/04/09/09142635187207.webp" alt="Representa&ccedil;&atilde;o art&iacute;stica de uma an&atilde; marrom (Fonte: NOIRLab / NSF / AURA / J. da silva/Reprodu&ccedil;&atilde;o)" />Representa&ccedil;&atilde;o art&iacute;stica de uma an&atilde; marrom (Fonte: NOIRLab / NSF / AURA / J. da silva/Reprodu&ccedil;&atilde;o)
Sobre o motivo de esses objetos girarem t&atilde;o rapidamente, os pesquisadores especulam que isso tem a ver com a sua cria&ccedil;&atilde;o. Conforme Tannock, a forma&ccedil;&atilde;o das an&atilde;s marrons &eacute; semelhante &agrave; de <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/209315-morte-galaxias-associada-formacao-estrelas.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">qualquer estrela</a>, ou seja, depois do colapso de uma gigantesca nuvem molecular, a taxa de rota&ccedil;&atilde;o inicial ir&aacute; depender da quantidade e da distribui&ccedil;&atilde;o do seu material.
No caso espec&iacute;fico das an&atilde;s marrons, presume a doutoranda da Western University, elas passam a girar mais r&aacute;pido &agrave; medida que envelhecem, porque esfriam e se contraem, mas, para conservar uma grandeza chamada de momento angular, precisam girar mais r&aacute;pido.
Dessa forma, &eacute; poss&iacute;vel que as tr&ecirc;s an&atilde;s marrons agora descobertas j&aacute; tenham nascido desse jeito, mas &eacute; dif&iacute;cil afirmar com certeza, uma vez que o fato se deu h&aacute; <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/206360-estrela-planetas-formam-juntos-se-pensava.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">centenas de milh&otilde;es</a>, ou mesmo bilh&otilde;es, de anos. O fato &eacute; que essas tr&ecirc;s giram dez vezes mais r&aacute;pido do que J&uacute;piter, completando uma &uacute;nica rota&ccedil;&atilde;o em torno dos seus eixos uma vez a cada hora, o que &eacute; 30% mais r&aacute;pido do que todas j&aacute; observadas. &nbsp;&nbsp;
Mas, como at&eacute; hoje foram medidas as rota&ccedil;&otilde;es de apenas 80 an&atilde;s marrons, ainda h&aacute; um enorme campo de pesquisa pela frente.

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Descobertas três anãs marrons nos seus limites máximos de rotação

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Imagem de Chuvas de outros planetas são semelhantes às da Terra, diz estudo no tecmundo

Sejam de ácido sulfúrico ou de diamantes, gotas continuam sendo gotas em mundos além deste

<head></head><body>Apesar de apresentarem composições químicas diferentes, chuvas de outros mundos se assemelham – e muito – às que ocorrem aqui na Terra, indica Kaitlyn Loftus, estudante do Departamento de Ciências da Terra e Planetárias da Universidade de Harvard (EUA), em estudo publicado no Journal of Geophysical Research: Planets. De acordo com ela, nem mesmo as mais variadas atmosferas causam alterações substanciais nas gotas que caem sobre diversas superfícies extraterrestres.Essas informações, salientam pesquisadores, podem auxiliar cientistas a entenderem os climas e os ciclos de precipitações de locais distantes, como os de <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/205181-espaconave-bepicolombo-buscara-sinais-vida-nuvens-venus.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Vênus</a>, onde há tempestades de ácido sulfúrico; de <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/207167-sobrevoe-jupiter-video-incrivel-missao-juno-da-nasa.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Júpiter</a>, no qual há eventos de granizo de hélio e amônia pastosa; de <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/215088-nasa-divulga-foto-arco-iris-marte-explica-fenomeno.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Marte</a>, com dióxido de carbono ou gelo seco; de <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/209847-tita-maior-lua-saturno-tem-mar-300-m-profundidade.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Titã</a>, lua de Saturno, em que garoas garantem um banho de metano ou gás natural liquefeito; e de <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/156277-gelo-bizarro-compoe-interior-netuno-urano.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Netuno</a>, cujos céus derramam diamantes, suspeitam especialistas.Além disso, dependendo das condições, alguns planetas são capazes de inundar territórios com ferro ou quartzo – e as gotículas, por sua vez, se limitam a um tamanho entre cerca de um décimo de milímetro a vários milímetros de raio, não excedendo tais dimensões. No mais, quanto mais forte a atração gravitacional exercida sobre elas menores são, manifestando-se de uma faixa de cerca de metade das daqui até seis vezes mais."Há uma gama bem pequena de tamanhos estáveis que essas gotas de chuva de diferentes composições podem ter; todos elas estão fundamentalmente limitadas a terem aproximadamente o mesmo aspecto máximo", destaca Loftus. O comparativo abaixo ilustra o cenário – contendo Terra, Marte, Júpiter, Saturno e Titã, a <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/212746-cientistas-detectam-menor-campo-gravitacional-registrado.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">força gravitacional</a> (fraca, média e forte) e outros itens, como um grão de cuscuz, um comprimido e uma moeda. Confira.<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/04/08/08220211120001.jpg" alt="Comparativo de gotas de chuva em outros mundos.">Comparativo de gotas de chuva em outros mundos.<h2>"E o céu claro de estrelas"</h2>Princípios matemáticos e científicos é que nortearam as estimativas de Kaitlyn e seu colega, Robin Wordsworth, que desejavam determinar os intervalos de tamanhos possíveis para gotas que caem de uma nuvem para o chão. Enquanto as que são muito grandes se dividem em menores, explicam, as pequenas evaporam antes de chegarem ao solo.Por exemplo, no caso de planetas rochosos, os primeiros analisados, temperatura, pressão do ar, umidade relativa, distância percorrida pelas gotículas e a força da atração gravitacional revelaram que aquelas com cerca de um décimo de milímetro desaparecem no percurso; já as outras se separam e dão origem a novas – e o movimento pelo "ar" dos <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/206288-planeta-inferno-tem-ventos-supersonicos-chuva-lava.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">exemplares</a> em outros gigantes é bem parecido com o visto nos demais.Quanto à aparência, bem, não se sabe se as "parrudas" mantêm a estrutura que conhecemos, ainda que Loftus sugira que a tensão de suas superfícies esteja diretamente ligada às suas densidades.<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/04/08/08220651420002.jpg" alt="À direita, Kaitlyn Loftus, estudante do Departamento de Ciências da Terra e Planetárias da Universidade de Harvard (EUA).">À direita, Kaitlyn Loftus, estudante do Departamento de Ciências da Terra e Planetárias da Universidade de Harvard (EUA).Tristan Guillot, cientista do Observatório de Nice (França), salienta que a novidade da estudante tem o potencial de otimizar novas pesquisas. "Agora, com instrumentos como [o Telescópio Espacial James Webb], que esperançosamente será lançado <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/210579-telescopio-espacial-james-webb-ganhara-espaco-outubro.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">em breve</a>, teremos a capacidade de detectar espectros realmente finos de atmosferas exoplanetárias, incluindo aqueles que são bem mais frios do que os que normalmente somos capazes de caracterizar, em que nuvens e chuvas ocorrerão.""Portanto essas descobertas, à medida que surgem, serão muito úteis e importantes para interpretarmos dados coletados", finaliza o cientista, que não participou do estudo de Kaitlyn. Wordsworth complementa: "A longo prazo, elas também podem nos ajudar a obter uma compreensão mais profunda do clima da própria Terra."</body>

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Chuvas de outros planetas são semelhantes às da Terra, diz estudo

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Imagem de Terra perdeu quase todo seu oxigênio há 2,3 bilhões anos no tecmundo

Novo estudo amplia em 100 milhões de anos a oscilação do gás fundamental para a vida; entenda

Um novo estudo publicado na revista Nature&nbsp;sugere que os n&iacute;veis de oxig&ecirc;nio na atmosfera terrestre apresentavam grande oscila&ccedil;&atilde;o h&aacute; 2,22 bilh&otilde;es de anos, reduzindo em 100 milh&otilde;es de anos a data inicialmente estimada de 2,32 bilh&otilde;es de anos (per&iacute;odo em que quase desapareceu) de in&iacute;cio de ascens&atilde;o e estabiliza&ccedil;&atilde;o do g&aacute;s em nosso planeta &ndash; al&eacute;m de aumentar a dura&ccedil;&atilde;o de um processo chamado de Grande Oxida&ccedil;&atilde;o, marcado por diferen&ccedil;as clim&aacute;ticas extremas, incluindo eras de gelo.
Cientistas da &aacute;rea j&aacute; cogitavam a liga&ccedil;&atilde;o entre a quantidade do elemento, criado, na &eacute;poca, por cianobact&eacute;rias marinhas, e as baixas temperaturas, algo que, segundo assinaturas de rochas sedimentares, ocorreu ao menos tr&ecirc;s vezes &ndash; em um per&iacute;odo de 2,5 bilh&otilde;es a 2,2 bilh&otilde;es de anos atr&aacute;s. Tais materiais, por sua vez, em momentos nos quais n&atilde;o h&aacute; oxig&ecirc;nio, cont&ecirc;m certos tipos de is&oacute;topos de enxofre que desaparecem com sua presen&ccedil;a devido &agrave; aus&ecirc;ncia de rea&ccedil;&otilde;es qu&iacute;micas caracter&iacute;sticas ao cen&aacute;rio.
Em suma, h&aacute; 4,5 bilh&otilde;es de anos, a Terra quase n&atilde;o possu&iacute;a oxig&ecirc;nio; h&aacute; 2,43 bilh&otilde;es de anos, as taxas come&ccedil;aram a subir e a descer constantemente, acompanhadas de <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/147842-queda-asteroide-ter-causado-gelo-extincoes-terra.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">congelamentos mundiais</a>. Ent&atilde;o, acreditava-se que tudo teria come&ccedil;ado a ficar mais tranquilo h&aacute; 2,32 bilh&otilde;es de anos. Entretanto, havia um impeditivo para se bater o martelo quanto &agrave; rela&ccedil;&atilde;o entre o O2 e a "friaca", uma vez que um quarto evento gelado teria ocorrido ao menos mais uma vez depois disso.
"Por que temos quatro eventos glaciais e tr&ecirc;s deles podem ser explicados por meio de varia&ccedil;&otilde;es do oxig&ecirc;nio atmosf&eacute;rico, mas o quarto permanece independente?", questionou-se Andrey Bekker, ge&oacute;logo da Universidade da Calif&oacute;rnia, coautor da pesquisa. Era preciso investigar &ndash; e rochas da &Aacute;frica do Sul poderiam conter as respostas, jovens de, no m&aacute;ximo, 2,2 bilh&otilde;es de anos.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/04/08/08183452930341.jpg" alt="Equipe procurou respostas em jovens rochas da &Aacute;frica do Sul." />Equipe procurou respostas em jovens rochas da &Aacute;frica do Sul.
<h2>Frente fria mundial</h2>
De acordo com as an&aacute;lises, destaca o artigo, logo ap&oacute;s a terceira glacia&ccedil;&atilde;o, quase n&atilde;o havia oxig&ecirc;nio na atmosfera, e as taxas subiam e desciam com o tempo, atingindo seu pico h&aacute; 2,32 bilh&otilde;es de anos. At&eacute; a&iacute;, nada diferente do que se sabia. Acontece que os sedimentos mais jovens revelaram uma nova queda, coincidente com o quarto evento. "Isso &eacute; algo que n&atilde;o esper&aacute;vamos at&eacute; os &uacute;ltimos quatro ou cinco anos [de pesquisa]", comemora Bekker.
Dentre os fatores que causaram as flutua&ccedil;&otilde;es, apostam os especialistas, est&aacute; o metano, que reage com o O2 e &eacute; mais eficiente na <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/205968-cientistas-alertam-liberacao-massiva-metano-artico-comecou.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">reten&ccedil;&atilde;o de calor</a>. Ele desaparece em cerca de uma d&eacute;cada ap&oacute;s o "encontro", e o in&iacute;cio da produ&ccedil;&atilde;o de oxig&ecirc;nio teria gerado consequ&ecirc;ncias ao meio ambiente. Mesmo que a intera&ccedil;&atilde;o produza di&oacute;xido de carbono, a quantidade n&atilde;o era abundante o suficiente para compensar o efeito de aquecimento perdido.
Felizmente, atividades vulc&acirc;nicas exerceram seu papel no preparo da Terra para a vida, j&aacute; que lan&ccedil;aram CO2 o suficiente para que ele n&atilde;o permanecesse eternamente congelado. O problema &eacute; que, com a luz escassa, menos "alimento" para as cianobact&eacute;rias e, portanto, menos oxig&ecirc;nio gerado.&nbsp;
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/04/08/08183642932342.jpg" alt="Erup&ccedil;&otilde;es vulc&acirc;nicas ajudaram a aquecer o planeta." />Erup&ccedil;&otilde;es vulc&acirc;nicas ajudaram a aquecer o planeta.
Ainda assim, um outro efeito potencializou a mudan&ccedil;a positiva, pois, quando o CO2 reage com a <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/155329-chuva-glacial-dar-pistas-mudancas-climaticas.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">&aacute;gua da chuva</a>, forma &aacute;cido carb&ocirc;nico, que dissolve rochas mais rapidamente e leva mais nutrientes ao fundo do mar. Isso, h&aacute; mais de 2 bilh&otilde;es de anos, foi fundamental para o desenvolvimento dos seres.
Exemplares de rochas da &Aacute;frica Ocidental, da Am&eacute;rica do Norte, do Brasil, da R&uacute;ssia e da Ucr&acirc;nia s&atilde;o capazes de atestar toda essa movimenta&ccedil;&atilde;o. De todo modo, os estudos n&atilde;o param, e cientistas esperam, com um olhar mais carinhoso sobre exemplares mais antigos, entender como isso afetou a exist&ecirc;ncia de outros organismos.

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Terra perdeu quase todo seu oxigênio há 2,3 bilhões anos

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Imagem de Colisão de matéria escura pode gerar brilho na Via Láctea no tecmundo

Nova pesquisa sugere que o misterioso fenômeno luminoso observado no centro da galáxia pode ser resultado da destruição das partículas pesadas

<head></head><body>Cientistas detectaram um brilho misterioso na Via Láctea, o qual acredita-se ser resultado da colisão de partículas pesadas de matéria escura no centro da galáxia. Apesar de a fonte da luz ainda não ser totalmente compreendida, pesquisadores da Universidade de Estocolmo e do Centro Oskar Klein para Física de Cosmopartículas, na Suécia, apontaram que o fenômeno pode estar relacionado com o excedente de radiação de raios gama (GCE) e com estrelas de rotação extremamente rápida, chamadas pulsares de milissegundos.“A parte mais interessante da descoberta é indicar que a matéria escura pode explicar o excesso do centro galáctico, em combinação com observações de galáxias próximas”, disse Mattia di Mauro, líder da nova pesquisa publicada na revista científica Physical Review D. A observação ocorreu após análises da influência do brilho de raios gama em partículas de matéria escura, através de dados do telescópio espacial Fermi Gamma-ray Space, da NASA, em conjunto com experimentos conduzidos na Estação Espacial Internacional.Para isso, eles utilizaram como método a comparação de efeitos similares em galáxias anãs esferoidais — de baixa luminosidade. Os resultados sugeriram que no momento da colisão de matéria escura — com massa de cerca de 60 gigaelétron volts, 60 vezes a de um próton —, ocorre uma aniquilação na forma de múon e antimúon — partículas elementares semelhantes a elétrons e pósitrons. Caso a hipótese esteja correta, a matéria escura poderia ser replicada e detectada na Terra através de instrumentos já existentes, como pelo Grande Colisor de Hádrons — maior acelerador de partículas do mundo.<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/04/08/08162130717287.jpeg" alt="Misterioso brilho no centro da Via Láctea">Misterioso brilho no centro da Via LácteaEntretanto, há um debate na comunidade científica sobre a origem do fenômeno e validade dos resultados da nova pesquisa. Alguns grupos argumentam que não existe uma influência do GCE em partículas de matéria escura com massa inferior a 400 gigaelétron volts, e que o brilho observado é proveniente de estrelas ainda não descobertas.“Eles optaram por não incluir distribuições estelares em suas análises, o que para mim não é compreensível. Do ponto de vista da física e da estatística, não se deve esquecer que existem muitos emissores potenciais de raios gama ao lado de estrelas”, comentou Oscar Macias Ramirez, astrônomo da Universidade de Amsterdã, em fala divulgada pelo site Live Science.Ele também afirmou que, caso o excesso de luz seja de fato de pulsares de milissegundos, vindouros telescópios poderão detectar as populações estelares na região e encerrar o debate. Dentre os futuros candidatos para essa função, estarão disponíveis em breve o radiotelescópio Square Kilometre Array (Austrália) e observadores de raios-X e raios gama de alta energia, como o Cherenkov Telescope Array (Chile).</body>

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Colisão de matéria escura pode gerar brilho na Via Láctea

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Imagem de Astrônomos descobrem cometa coberto com 'pó de talco' no tecmundo

O corpo celeste, já em estágio final de vida, passou perto da Terra em 2016

<head></head><body>Um grupo de astrônomos da Universidade Kyoto Sangyo, no Japão, fez uma descoberta curiosa ao observar um <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/214905-astronomos-revelam-descoberta-cometa-interestelar-primitivo.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">cometa</a> que se encontra no estágio final de sua vida: ele é coberto por uma substância semelhante ao pó de talco. A novidade foi revelada em um estudo publicado na revista Icarus, em março.Avistado pela primeira vez em janeiro de 2016, o cometa P / 2016 BA14 (Panstarrs) logo despertou a curiosidade dos cientistas, devido à sua atividade diferente. O comportamento estranho confundiu os observadores, que chegaram a pensar se tratar de um <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/215032-missao-voltara-asteroide-bennu-verificar-danos-pouso.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">asteroide</a>.Posteriormente, descobriu-se que era realmente um cometa, mas em estado enfraquecido, depois de algumas aproximações do <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/212296-veja-imagem-incrivel-sol-feita-fotografo-quintal.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Sol</a>. Neste processo, que normalmente resulta na formação de caudas impressionantes, o corpo celeste foi aquecido, perdendo gás e poeira.<span class="img-fc" data-fonte="&nbsp;G1/Reprodução&nbsp;" data-fonte-url="http://g1.globo.com/ciencia-e-saude/noticia/2016/03/como-sera-possivel-ver-os-dois-cometas-que-passarao-raspando-a-terra-nesta-semana.html"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/04/07/07171732330344.jpg" alt="Passagem do cometa perto da Terra, em 2016.">Passagem do cometa perto da Terra, em 2016.E foi durante essas jornadas que o objeto se desgastou, chegando ao estado atual. “Acredita-se que depois de muitas viagens pelo <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/207630-sistema-solar-chegar-fim-previsto.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Sistema Solar</a> interno, este cometa queimou quase todo o seu gelo e agora está se aproximando do fim de sua vida cometária”, sugeriu a equipe responsável pelo estudo.<h2>De onde vem o "pó de talco"?</h2>Utilizando o telescópio Subaru do Observatório Astronômico Nacional do Japão (NAOJ), apontado para o cometa durante 30 horas, os astrônomos conseguiram observá-lo mais de perto quando ele passou a 3,6 milhões de km de distância da Terra, o equivalente a nove vezes a distância entre a <a href="https://www.tecmundo.com.br/mobilidade-urbana-smart-cities/214679-lua-cheia-ajudou-desentalar-navio-ever-given-canal-suez.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Lua</a> e o nosso planeta, no dia 22 de março de 2016.A observação do curioso astro celeste feita há cinco anos, utilizando radiação infravermelha térmica, mesma <a href="https://www.tecmundo.com.br/tecnologia" rel="noopener noreferrer" target="_blank">tecnologia</a> encontrada nos termômetros sem contato que se tornaram bastante comuns no nosso dia a dia, permitiu não só medir a sua temperatura, como também estudar a composição da superfície dele, mostrando alguns detalhes interessantes.<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/04/07/07171821323346.jpg" alt="A tecnologia utilizada para observar o corpo celeste è semelhante à do termômetro sem contato.">A tecnologia utilizada para observar o corpo celeste è semelhante à do termômetro sem contato.Os astrônomos descobriram que o P / 2016 BA14 (Panstarrs) tem 800 metros de diâmetro e que a sua superfície é coberta por moléculas orgânicas e enormes grãos de filossilicato. Na Terra, tal substância é encontrada no popular pó de talco, utilizado em diversas ocasiões.De acordo com a pesquisa, trata-se da primeira vez que minerais de silicato hidratado, como o talco, são achados em um cometa. Ao comparar as substâncias encontradas nele com medições feitas em laboratório, os cientistas concluíram que os grãos no corpo celeste foram aquecidos a mais de 300 ºC no passado, sugerindo a sua presença em uma órbita mais próxima do Sol — atualmente, a temperatura na superfície dele não passa de "apenas" 130 ºC.<h2>Futura visita</h2>A surpreendente descoberta feito pelos astrônomos japoneses levantou uma outra questão: o pó de talco na superfície do cometa esteve sempre por lá, fazendo parte da formação natural do objeto, ou surgiu depois de ele ter se aproximado incontáveis vezes do Sol?Para o astrônomo Takafumi Ootsubo, a resposta pode fornecer uma pista preciosa para estudar o desenvolvimento destes objetos. “Acreditamos que outras observações dos núcleos do cometa nos permitirão aprender mais sobre esta evolução”, comentou o autor principal do estudo.<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/04/07/07171957890347.jpg" alt="A missão Comet Interceptor pode ir até ele, em breve.">A missão Comet Interceptor pode ir até ele, em breve.Mesmo estando em seu estágio final de vida, como apontam as características descritas na pesquisa, o cometa P / 2016 BA14 (Panstarrs) tornou-se um potencial candidato a receber uma visita da missão Comet Interceptor em breve. Ela é organizada pela Agência Espacial Europeia (<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/205892-nasa-esa-oficializam-estacao-espacial-artemis-orbitara-lua.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">ESA</a>), em parceria com a Agência Japonesa de Exploração Aeroespacial (<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/155273-nasa-usar-rover-criado-jaxa-proxima-missao-lua.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">JAXA</a>).Composta por três espaconaves, a missão pode visitar um cometa em aproximação à Terra e realizar observações simultâneas de vários pontos ao redor dele, gerando uma imagem <a href="https://www.tecmundo.com.br/3d" rel="noopener noreferrer" target="_blank">3D</a> do objeto.</body>

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Astrônomos descobrem cometa coberto com 'pó de talco'

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Imagem de Vulcão no Havaí será local de testes para a exploração de Marte no tecmundo

Experimentos serão conduzidos em tubos subterrâneos de lava, na estação de Mauna Loa, para simular condições e desafios em ambientes extremos, como no Planeta Vermelho e na Lua

Cientistas revelaram detalhes da esta&ccedil;&atilde;o de pesquisa em Mauna Loa, Hava&iacute;, para a&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/exploracao-espacial/" target="_blank" title="Explora&ccedil;&atilde;o espacial">explora&ccedil;&atilde;o</a> de Marte e da Lua. Devido ao local apresentar ambientes semelhantes aos alvos de pesquisa, l&aacute; especialistas conduzem experimentos em tubos subterr&acirc;neos de lava vulc&acirc;nica para simular condi&ccedil;&otilde;es e desafios a serem enfrentados em futuras col&ocirc;nias no Planeta Vermelho e em outros mundos rochosos, na busca por sinais de vida extraterrestre.
O centro &eacute; administrado pela International Moon Base Alliance (IMBA), associa&ccedil;&atilde;o colaborativa de v&aacute;rios pa&iacute;ses para o desenvolvimento da primeira base lunar internacional e manuten&ccedil;&atilde;o de uma presen&ccedil;a humana sustent&aacute;vel em planetas alien&iacute;genas. O projeto faz parte do Hawaii Space Exploration Analog and Simulation (Hi-SEAS), respons&aacute;vel pela organiza&ccedil;&atilde;o de miss&otilde;es para astronautas e estudiosos.
&ldquo;Temos que nos preparar para tudo com o m&aacute;ximo de detalhes poss&iacute;vel, porque no espa&ccedil;o muitas coisas podem dar errado &mdash; mesmo os menores problemas podem afetar a miss&atilde;o e custar a vida de algu&eacute;m&rdquo;, disse Michaela Musilova, diretora do Hi-SEAS, ao site Live Science.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/04/06/06173657402364.webp" alt="Tubos de lava simular&atilde;o ambientes na explora&ccedil;&atilde;o de Marte e da Lua" />Tubos de lava simular&atilde;o ambientes na explora&ccedil;&atilde;o de Marte e da Lua
Sob o vulc&atilde;o de Mauna Loa, uma tripula&ccedil;&atilde;o respons&aacute;vel pelos testes atua em terrenos irregulares, em um habitat predominado por cavernas. Durante o per&iacute;odo de treinamento &mdash; determinado em semanas ou meses &mdash;, equipes compostas por at&eacute; seis membros devem suportar restri&ccedil;&otilde;es f&iacute;sicas, com o uso de vestimentas volumosas necess&aacute;rias para a prote&ccedil;&atilde;o em situa&ccedil;&otilde;es hostis.
Durante as miss&otilde;es, as tarefas s&atilde;o elaboradas para a realiza&ccedil;&atilde;o de estudos geol&oacute;gicos e de organismos encontrados, com coleta de amostras e medidas preventivas para evitar uma poss&iacute;vel contamina&ccedil;&atilde;o. Apesar de as fun&ccedil;&otilde;es serem previamente designadas para diferentes cargos, como comandante, oficial de opera&ccedil;&otilde;es, engenheiro de tripula&ccedil;&atilde;o e comunicador cient&iacute;fico, elas podem sofrer altera&ccedil;&otilde;es se necess&aacute;rio.
&ldquo;Normalmente temos v&aacute;rios membros da tripula&ccedil;&atilde;o que podem fazer tarefas semelhantes e, se algu&eacute;m est&aacute; ferido ou cansado, sempre h&aacute; algu&eacute;m que pode substitu&iacute;-lo&rdquo;, explicou Musilova. Al&eacute;m disso, a disponibilidade de alimentos, &aacute;gua e energia tamb&eacute;m &eacute; limitada e rigorosamente monitorada. O objetivo &eacute; ressaltar as dificuldades de conduzir&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/ciencia/" target="_blank" title="Ci&ecirc;ncia">ci&ecirc;ncia</a> em ambientes extremos.

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Vulcão no Havaí será local de testes para a exploração de Marte

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Imagem de O Ingenuity tá on: helicóptero tira a sua primeira foto de Marte no tecmundo

Após sobreviver a uma temperatura de -90º C na Cratera de Jezero, o Ingenuity se conectou e transmitiu uma foto tirada ao sair da barriga do Perseverance

<head></head><body>O helicóptero Ingenuity da <a href="https://www.tecmundo.com.br/nasa" rel="noopener noreferrer" target="_blank">NASA&nbsp;</a>está online em Marte. Após ser <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/214957-ingenuity-helicoptero-nasa-ativado-sucesso-marte.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">liberado para se movimentar sozinho</a> em solo marciano no sábado (3), o engenhoso drone se conectou ontem (5) e até divulgou uma foto em cores da cratera Jezero, tirada logo que saiu da “barriga” do rover Perseverance. &nbsp;&nbsp;A imagem, em baixa resolução, ainda não impressiona pois mostra somente o chão de cascalho da cratera, parte das duas rodas e o contorno da sombra do Perseverance. O helicóptero, que pesa cerca de 1,8 kg, foi baixado para que sua resistência fosse testada, tendo que suportar, já na primeira noite, uma temperatura de -90º C. &nbsp;O <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/214039-audio-perseverance-revela-quao-barulhento-dirigir-marte.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">rover Perseverance</a> pousou na cratera de 45 quilômetros no <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/211321-perseverance-envia-primeiras-imagens-marte.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">dia 18 de fevereiro</a> com o Ingenuity preso firmemente em seu interior. Após liberá-lo no sábado, o veículo espacial moveu-se para uma distância próxima para que a luz do sol marciana pudesse alcançar o helicóptero para carregar suas baterias alimentadas por energia solar.No domingo que vem (11), o Ingenuity executará o seu primeiro teste de voo. O Perseverance irá se dirigir para um local chamado Van Zyl Overlook, de onde terá uma boa visão do “aeródromo” escolhido pela equipe da missão para o primeiro voo de um equipamento terrestre em outro planeta.<iframe src="https://www.youtube.com/embed/E3ALZjxTZ7w" title="YouTube video player" allowfullscreen="" width="709" height="399" frameborder="0"></iframe><h2>Como deverá ser o primeiro voo em Marte?</h2>O voo do Ingenuity em Marte é um teste puramente conceitual. Segundo os engenheiros do Jet Propulsion Laboratory (JPL) da NASA, o objetivo é apenas ver se o veículo consegue voar em Marte. Se o Ingenuity tiver um bom desempenho nos seus cinco voos programados para um mês, as futuras missões ao planeta vermelho poderão incluir helicópteros como "batedores" de rovers ou em missões solo.Embora não carregue nenhum tipo de instrumento científico a bordo, o pequeno drone irá capturar imagens aéreas durante os seus voos. Segundo os projetistas da NASA, essas fotos deverão ser bem melhores e mais nítidas do que essa primeira foto divulgada na segunda-feira.&nbsp;O Perseverance será testemunha desse voo pioneiro, e tentará documentá-lo diretamente do Van Zyl Overlook, usando o seu próprio sistema de câmera de alta resolução instalada no mastro, o MastCam-Z. Existe até a possibilidade de o rover conseguir gravar o áudio das hélices do Ingenuity, embora a atmosfera rarefeita de Marte possa atenuar o som.&nbsp;<h2>A missão do Perseverance</h2><img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/04/06/06141818943221.jpg" alt="Fonte: NASA/Divulgação">Fonte: NASA/DivulgaçãoAinda que bem sucedido, o programa de voo do Ingenuity está limitado somente a um mês porque o <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/214860-nasa-mostra-rocha-atingida-laser-perseverance-marte.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">rover Perseverance</a> que, além de bem equipado com câmeras, é o mais avançado da NASA, terá que prosseguir com sua missão inicial no fundo da Cratera Jezero, que já abrigou um delta de rio e um grande lago há bilhões de anos.O principal objetivo da missão do Perseverance em Marte é a astrobiologia, uma pesquisa que inclui a busca por sinais de vida microbiana ancestral. O rover fará uma comparação entre a <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/213988-perseverance-flagra-redemoinho-poeira-marte.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">geologia do planeta</a> e seu clima anterior para que possam ser traçadas estratégias visando uma futura exploração humana em Marte.Esta será também a primeira missão a coletar e armazenar rochas e regolitos (camada solta) do solo marciano. Uma missão futura da NASA, em parceria com a <a href="https://www.tecmundo.com.br/busca?q=ESA" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Agência Espacial Europeia (ESA)</a> deverá coletar essas amostras seladas de material e retorná-las à Terra, talvez em 2031, para uma análise mais detalhada.&nbsp;</body>

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O Ingenuity tá on: helicóptero tira a sua primeira foto de Marte

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Imagem de NASA divulga foto de 'arco-íris' em Marte e explica fenômeno no tecmundo

Apesar de pesquisadores de diversas áreas fazerem suas apostas, evento, por enquanto, não passou de um alarme falso; entenda

<head></head><body>Enquanto perambula por Marte e se dedica a análises variadas, o rover <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/213988-perseverance-flagra-redemoinho-poeira-marte.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Perseverance</a> envia diversas imagens para cá, e uma delas, capturada no último domingo (4), é de cair o queixo. O robozinho registrou um evento no Planeta Vermelho que, até então, era algo exclusivo a habitantes da Terra, divulgado pela Agência Espacial Norte-Americana (NASA): a presença de um arco-íris no céu extraterrestre. Como era de se esperar, o fato viralizou na internet; entretanto, o balde de água fria veio logo depois.Andrew Good, especialista do Jet Propulsion Laboratory, <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/215029-cientistas-descobrem-surgem-aranhas-marte.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">explica</a> que este é apenas o resultado de um reflexo na <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/148814-sistema-solar-fotos-exploracao-humana-espaco-lente-robos.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">lente</a> da Hazard Avoidance Camera, equipamento responsável pela fotografia. De todo modo, pesquisadores de várias áreas de estudo apresentaram algumas ideias antes dos esclarecimentos – e as hipóteses sugerem que, em algum momento, o espetáculo pode, de fato, ocorrer.Ao Futurism, Andrew deu detalhes: "Temos guarda-sóis nos Hazcams frontais, que foram considerados essenciais, [mas não] nos traseiros, então você ainda pode ver artefatos de luz dispersos em suas imagens." Sem a proteção, vêm as difrações.<span class="img-fc" data-fonte="&nbsp;Reprodução&nbsp;" data-fonte-url="https://mars.nasa.gov/mars2020-raw-images/pub/ods/surface/sol/00043/ids/edr/browse/rcam/RLF_0043_0670767824_537EBY_N0031398RHAZ02006_00_0LLJ01_1200.jpg"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/04/06/06104411564096.jpg" alt="Evento inédito ainda não possui explicação oficial.">Evento inédito ainda não possui explicação oficial.<h2>Além do arco-íris...</h2>Se, por aqui, o show ocorre após a refração da luz do Sol por gotículas de água – um elemento raro na superfície árida de nosso vizinho espacial –, meteorologistas, em entrevista ao Futurism, destacam que um arco-íris marciano pode nascer a partir do reflexo gerado por <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/214108-tempestades-poeiras-marte-gerar-luzes-terra.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">grãos de poeira</a>.Por outro lado, segundo comentário de Rich Zurek feito em 2015, cientista-chefe do programa de exploração do Planeta Vermelho da NASA, nuvens formadas por partículas de gelo são abundantes por lá. Então, não se descarta a aposta de que elas iniciariam tais projeções.Sabe-se que outros lugares também podem ter fenômenos físicos semelhantes. Por exemplo, gotículas de ácido sulfúrico na atmosfera de Vênus criam padrões únicos na <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/198391-5-fatos-curiosos-planeta-venus.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">região</a>.&nbsp;Por sua vez, Titã, lua de Saturno, possui gotas de metano líquido o bastante em sua atmosfera para formar chuvas – carecendo, entretanto, de iluminação direta suficiente, o que dificultaria a produção de eventos coloridos, ainda que não os impossibilitando de todo, aponta o radioastrônomo Alastair Gunn, em postagem no blog Science Focus, da BBC.<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/04/06/06104524830098.jpg" alt="Gotículas de ácido sulfúrico na atmosfera de Vênus criam padrões únicos.">Gotículas de ácido sulfúrico na atmosfera de Vênus criam padrões únicos.Oportunidades para testemunharmos algo do tipo em Marte teremos de sobra daqui para frente, com tantas missões em andamento. Além disso, quem sabe o que o futuro nos reserva quanto a outros destinos.</body>

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NASA divulga foto de 'arco-íris' em Marte e explica fenômeno

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Imagem de Astrônomos revelam descoberta de duas radiogaláxias gigantes no tecmundo

Nova pesquisa foi resultado de observações do telescópio MeerKAT, da África do Sul, e pode fornecer pistas sobre a evolução de galáxias 

Cientistas revelaram a descoberta de duas radiogal&aacute;xias &mdash; conglomerados extragal&aacute;cticos que emitem feixes de radia&ccedil;&atilde;o nas ondas de r&aacute;dio do espectro eletromagn&eacute;tico &mdash; a v&aacute;rios bilh&otilde;es de anos-luz de dist&acirc;ncia. Elas foram identificadas pelo telesc&oacute;pio MeerKAT da &Aacute;frica do Sul, localizado na regi&atilde;o semides&eacute;rtica de Karoo, e podem fornecer pistas sobre a evolu&ccedil;&atilde;o de gal&aacute;xias ao longo da hist&oacute;ria c&oacute;smica.
A origem est&aacute; relacionada &agrave; intera&ccedil;&atilde;o entre part&iacute;culas carregadas de <a href="http://www.tecmundo.com.br/energia/" target="_blank" title="Energia">energia</a>, al&eacute;m de campos magn&eacute;ticos, vistas no entorno de buracos negros supermassivos. Nessa atividade, elas liberam jatos de r&aacute;dio que percorrem grandes dist&acirc;ncias no espa&ccedil;o, a partir da &ldquo;ativa&ccedil;&atilde;o&rdquo; de um buraco negro ap&oacute;s absorver grandes quantidades de g&aacute;s interestelar.
Embora a exist&ecirc;ncia das radiogal&aacute;xias seja considerada rara, at&eacute; o momento foram catalogadas 800 vers&otilde;es gigantes da classe. Essas &uacute;ltimas s&atilde;o as &uacute;nicas a ter &ldquo;jatos de r&aacute;dio superiores a 22 vezes o tamanho da Via L&aacute;ctea. Nossas novas descobertas mostraram mais de 62 vezes o tamanho da Via L&aacute;ctea. No entanto, essas ondas s&atilde;o mais fracas do que as outras similares. Isso &eacute; o que as torna mais dif&iacute;ceis de ver&rdquo;, escreveu a l&iacute;der da pesquisa Jacinta Delhaize, no site The Conversation.
O estudo envolveu a an&aacute;lise de dados coletados por uma equipe composta por membros de v&aacute;rios pa&iacute;ses, como Reino Unido, It&aacute;lia e Austr&aacute;lia. Para realizar o levantamento da popula&ccedil;&atilde;o de radiogal&aacute;xias, eles criaram um mapa chamado de International Gigahertz Tiered Extragalactic Exploration (MIGHTEE). Assim, esperam tamb&eacute;m ajudar a entender as causas de sua expans&atilde;o.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/04/05/05193802191336.jpg" alt="As duas radiogal&aacute;xias observadas pelo MeerKAT" />As duas radiogal&aacute;xias observadas pelo MeerKAT
Os astr&ocirc;nomos destacaram que a descoberta s&oacute; foi poss&iacute;vel devido a inova&ccedil;&otilde;es em instrumentos e sensibilidade do aparelho de observa&ccedil;&atilde;o, cuja capacidade &eacute; de detectar luz t&ecirc;nue e difusa atrav&eacute;s de suas 64 antenas &mdash; algo at&eacute; ent&atilde;o inexistente em telesc&oacute;pios tradicionais. Em raz&atilde;o de sua import&acirc;ncia, o MeerKAT ser&aacute; incorporado ao Square Kilometer Array, futuro projeto intergovernamental de radiotelesc&oacute;pio.
&ldquo;Suspeitamos que muito mais gal&aacute;xias como essas devam existir, por causa da maneira como imaginamos que elas deveriam crescer e mudar ao longo de suas vidas. E esta &eacute; uma pergunta que esperamos ajudar a responder: quantos anos t&ecirc;m as radiogal&aacute;xias gigantes e como elas se tornaram t&atilde;o enormes?&rdquo;, adicionou.
&ldquo;O fato de apenas algumas delas serem gigantes sempre foi um mist&eacute;rio. Pensa-se que as maiores sejam as mais antigas, que existiram por tempo suficiente (v&aacute;rias centenas de milh&otilde;es de anos) para que seus jatos de r&aacute;dio crescessem para esses tamanhos. Se isso for verdade, ent&atilde;o devem existir muito mais radiogal&aacute;xias gigantes do que as conhecidas atualmente. Saber disso &eacute; importante porque essa radia&ccedil;&atilde;o pode evitar a forma&ccedil;&atilde;o de novas estrelas em sua gal&aacute;xia hospedeira&rdquo;, concluiu.

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Astrônomos revelam descoberta de duas radiogaláxias gigantes

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Imagem de Simulação mostra surgimento das primeiras estruturas do Universo no tecmundo

Cientistas modelaram o comportamento da matéria baseado no paradigma da inflação, modelo que pode ajudar na compreensão de ondas gravitacionais e buracos negros

Uma simula&ccedil;&atilde;o de alta resolu&ccedil;&atilde;o sobre cosmologia e astrof&iacute;sica revelou as primeiras estruturas do Universo. Em um novo trabalho, cientistas observaram que nos primeiros trilion&eacute;simos de segundo ap&oacute;s o <a href="http://www.tecmundo.com.br/ciencia/152615-havia-big-bang.htm" target="_blank" title="O que havia antes do Big Bang?">Big Bang</a>, a gravidade foi respons&aacute;vel por aglomerar part&iacute;culas qu&acirc;nticas, formando peda&ccedil;os densos, com peso entre alguns gramas e 20 quilos. A iniciativa foi baseada no paradigma da infla&ccedil;&atilde;o, modelo te&oacute;rico que trata das origens e evolu&ccedil;&atilde;o c&oacute;smica.
&ldquo;Estamos descobrindo essa fase incrivelmente complexa sobre o in&iacute;cio do Universo, per&iacute;odo que est&aacute; apenas come&ccedil;ando a ser devidamente compreendido&rdquo;, disse Richard Easther, professor de&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/fisica/" target="_blank" title="F&iacute;sica">f&iacute;sica</a> da Universidade de Auckland (Nova Zel&acirc;ndia) envolvido na pesquisa, em entrevista ao site Live Science.
As simula&ccedil;&otilde;es tiveram como foco os momentos finais da infla&ccedil;&atilde;o, per&iacute;odo de r&aacute;pida expans&atilde;o de mat&eacute;ria. Os resultados mostraram que houve um crescimento de 10 milh&otilde;es de vezes do volume inicial, o qual criou formas em um campo de energia imediatamente ap&oacute;s o Big Bang, inclusive em fen&ocirc;menos em grande escala conhecidos atualmente, como buracos negros.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/04/05/05164835688250.png" alt="Aglomerados de part&iacute;culas qu&acirc;nticas durante a fase de infla&ccedil;&atilde;o do Universo" />Aglomerados de part&iacute;culas qu&acirc;nticas durante a fase de infla&ccedil;&atilde;o do Universo
De acordo com os pesquisadores, &eacute; prov&aacute;vel que essa infla&ccedil;&atilde;o possa ter ocorrido em um curto per&iacute;odo de tempo, pois deve ter se transformado em part&iacute;culas elementares em fra&ccedil;&otilde;es de segundo. Contudo, devido &agrave; alta densidade, seus movimentos e intera&ccedil;&otilde;es podem ter sido capazes de criar ondula&ccedil;&otilde;es no tecido do espa&ccedil;o-tempo, chamadas de ondas gravitacionais.
Al&eacute;m disso, h&aacute; a sugest&atilde;o de que o colapso das pequenas estruturas pode ter sido resultado de seu pr&oacute;prio peso, o que explicaria buracos negros primordiais. Para alguns cientistas, esses fen&ocirc;menos primitivos podem ser candidatos para explicar a mat&eacute;ria escura, misteriosa subst&acirc;ncia que representa 85% da mat&eacute;ria no Universo.
Nesse contexto, a expectativa &eacute; a de que novas simula&ccedil;&otilde;es mais longas e detalhadas ajudem em experimentos futuros para revelar uma variedade de eventos ainda desconhecidos.

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Simulação mostra surgimento das primeiras estruturas do Universo

Pesquisadores nos Estados Unidos alcançaram um marco fascinante na medicina ao transformar uma folha de espinafre em tecido cardíaco funcional. Eles identificaram que a rede de vasos condutores da planta possui uma semelhança surpreendente com a estrutura das veias e artérias presentes no corpo humano. O experimento consistiu em remover todas as células vegetais da folha utilizando um detergente específico, mantendo apenas a estrutura de celulose intacta. Nesse molde natural, os cientistas injetaram células musculares cardíacas humanas para observar como elas se comportariam em um ambiente orgânico diferente. Após apenas cinco dias de incubação, as células humanas começaram a se contrair e pulsar de forma espontânea dentro da folha. Esse resultado é um avanço crucial, pois a bioengenharia ainda enfrenta dificuldades para fabricar vasos sanguíneos tão minúsculos e eficientes quanto os encontrados na natureza. Essa descoberta abre caminho para novos tratamentos de regeneração de tecidos após infartos e pode até facilitar a criação de órgãos para transplante no futuro. A técnica utiliza a perfeição da geometria das plantas para resolver problemas complexos da saúde humana e reduzir as filas de espera por doadores. Confira mais no #TecMundo #saude #ciencia #tecnologia #curiosidades #medicina #inovacao #futuro #biologia #mundo #noticias #coracao #pesquisa #saudeebemestar #avanco #biotecnologia

FOLHA DE ESPINAFRE É TRANSFORMADA EM CORAÇÃO HUMANO (E ATÉ BATE!)

Ataques como DDoS ainda existem, mas hoje o ransomware é o principal risco para empresas. André Carneiro explica por que o “sequestro digital” virou o ataque mais comum e lucrativo no mundo corporativo. 🎧 Veja o episódio completo no @tecmundo : <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/watch?v=ZfuDk-90Bi4 Sua empresa está VULNERÁVEL A ATAQUES? André Carneiro da Sophos explica Siga nossa convidado: <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>linkedin.com/in/aacbr/ 🎧 Ouça o TecInverso nas plataformas de áudio: Spotify:<a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>open.spotify.com/show/6M5Bc5TwbdNcIiCepA3cpC?si=5026f7759e1047fd Apple Podcasts: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>podcasts.apple.com/br/podcast/tecinverso/id1832574534 Já é inscrito no maior canal de tecnologia do Brasil? Acompanhe os podcasts completos e muito mais! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/c/tecmundo/about 💡 Participe dos grupos do TecMundo e fique por dentro das novidades! - WhatsApp: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/wpptecmundo - Telegram: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/tlgtecmundo 👀 Os melhores cupons Online para você! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>tecmundo.com.br/cupons #ransomware #ddos #ataquesciberneticos #cibercrime #ciberseguranca #segurancadigital #empresas #tecnologia #sequestrodigital #crimeorganizado #hackers #tecmundo #tecinverso #brasil #ti

TIPOS DE ATAQUES, DDOS x RANSOMWARE, EXTORSÃO

Um usuário do Google Maps fez uma descoberta impressionante ao explorar as coordenadas do Missouri, nos Estados Unidos. Ele encontrou um bombardeiro furtivo B-2 Spirit, uma das aeronaves mais protegidas do mundo, sendo capturado em alta definição por um satélite enquanto voava próximo à base de Whiteman. Essa aeronave é lendária por sua tecnologia de furtividade, sendo projetada especificamente para ser invisível aos radares inimigos. O registro é considerado extremamente raro, já que esses aviões operam sob rígido sigilo e dificilmente aparecem com tanta clareza em serviços públicos de mapeamento digital. O custo de cada unidade desse bombardeiro ultrapassa a marca de dois bilhões de dólares, o que equivale a mais de onze bilhões de reais na cotação atual. Atualmente, existem apenas cerca de vinte unidades em operação, tornando qualquer avistamento ou imagem detalhada um evento de grande interesse para entusiastas. Além de sua tecnologia de invisibilidade, o B-2 é o único avião capaz de carregar as massivas bombas destruidoras de bunkers, que pesam mais de treze toneladas. O registro no mapa permite observar a imponente estrutura da máquina de guerra que voou em combate pela primeira vez no final da década de noventa. Leia mais no #TecMundo #tecnologia #googlemaps #curiosidades #militar #aviacao #guerra #eua #mundo #b2spirit #radar #aviao #noticias #misterio #inovacao #satelite

BOMBARDEIRO FURTIVO B-2 SPIRIT NO GOOGLE MAPS!

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LetraJota revela o segredo pra fazer ventilador travado voltar a funcionar e que segundo ele "virou moda nas assistências técnicas". #calor #ventiladordeparede #ventiladorportátil #ventiladores #obsolescênciaprogramada #façavocêmesmo #ventilador #gambiarra #letrajota #podcast #tecmundo #tecinverso #obsolescencia #eletrônicos #manutenção #curiosidades #rolamento #mercadolivre

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Eletro & Eletrônicos

A Google fez um novo Android Show, desta vez focado em Android XR. Evento trouxe atualizações de software e mostrou novos dispositivos de realidade mista e aumentada. A Google está claramente acelerando essa categoria. AULAS DE DIREÇÃO no APP, 99 e Uber MAIS CAROS, Google volta COM ÓCULOS INTELIGENTES - Sem Manual 018 🎧 Veja o episódio completo no @tecmundo <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/watch?v=7eZUtWXk530 Para mais informações: <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>gov.br/transportes/pt-br/cnh-do-brasil Já é inscrito no maior canal de tecnologia do Brasil? Acompanhe os podcasts completos e muito mais! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/c/tecmundo/about 💡 Participe dos grupos do TecMundo e fique por dentro das novidades! - WhatsApp: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/wpptecmundo - Telegram: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/tlgtecmundo 👀 Os melhores cupons Online para você! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>tecmundo.com.br/cupons #GalaxyXR #AndroidXR #OculosInteligentes #RealidadeAumentada #SmartGlasses #Tecnologia #Google #Samsung #VisionPro #Wearables #IA #Gemini #Futuro #SemManual #TecMundo

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O preço absurdo da CNH no Brasil

Os aplicativos de corrida revolucionaram o mercado, fizeram a gente abandonar táxi… e agora exploram usuários e motoristas. Quando a solução vira monopólio, começa a b0$tificação do serviço. AULAS DE DIREÇÃO no APP, 99 e Uber MAIS CAROS, Google volta COM ÓCULOS INTELIGENTES - Sem Manual 018 🎧 Veja o episódio completo no @tecmundo <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/watch?v=7eZUtWXk530 Para mais informações: <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>gov.br/transportes/pt-br/cnh-do-brasil Já é inscrito no maior canal de tecnologia do Brasil? Acompanhe os podcasts completos e muito mais! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/c/tecmundo/about 💡 Participe dos grupos do TecMundo e fique por dentro das novidades! - WhatsApp: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/wpptecmundo - Telegram: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/tlgtecmundo 👀 Os melhores cupons Online para você! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>tecmundo.com.br/cupons #UberCaro #99Caro #PrecoDinamico #UberBrasil #99Brasil #CorridaPorApp #MobilidadeUrbana #AlgoritmoUber #TransportePorApp #SaoPaulo #Bostificacao #EconomiaDePlataformas #SemManual #Tecnologia #Apps

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