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Imagem de NASA divulga imagem inédita e espetacular da Nebulosa do Véu no tecmundo

Novos dados, acumulados nos últimos seis anos, possibilitaram um tratamento ainda mais apurado de formação que fica a mais de 2 mil anos-luz daqui; confira

<head></head><body>Na última sexta-feira (2), a <a href="https://www.tecmundo.com.br/nasa" rel="noopener noreferrer" target="_blank">NASA</a> e a Agência Espacial Europeia (ESA) divulgaram uma imagem impressionante da Nebulosa do Véu, capturada pelo Telescópio Espacial Hubble. Resultado da morte de uma estrela gigantesca – cuja massa estimada era 20 vezes maior que a do Sol –, a formação se encontra a 2.100 anos-luz da Terra, e o material espalhado é o que sobrou cerca de 10 mil anos após uma explosão que devorou tudo em seu caminho.A foto não é inédita, uma vez que sua primeira <a href="https://www.tecmundo.com.br/fotografia-e-design/87662-telescopio-espacial-hubble-capturou-imagens-incriveis-espaco-imagens.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">publicação</a> se deu pela agência norte-americana há seis anos, em 2015. De todo modo, um processamento adicional de dados brutos gerados pelo <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/212741-telescopio-hubble-volta-funcionar-entrar-modo-seguro.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Hubble</a> forneceu aos cientistas uma visão detalhada das ondas de gás presentes na região. "Para criarmos esta imagem colorida, utilizamos cinco filtros diferentes em observações da Wide Field Camera 3", explica a entidade, destacando o instrumento manuseado pela equipe, parte do telescópio."Os novos métodos de pós-processamento aprimoraram ainda mais os detalhes das emissões de oxigênio duplamente ionizado (visto aqui em tons de azul), hidrogênio ionizado e nitrogênio ionizado (em variações de vermelho)", complementa a instituição. O resultado você confere abaixo.<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/04/05/05214704825383.jpg" alt="Tratamento garantiu visual deslumbrante a material já publicado">Tratamento garantiu visual deslumbrante a material já publicado<h2>"Beleza astronômica surpreendente!"</h2>Nebulosas são apenas mais uma etapa da vida de estrelas e planetas, ainda que <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/207069-misterio-estranha-nebulosa-anel-azul-chega-fim.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">pareçam</a> a nós o fim dos objetos. Isso porque, em algum momento, acabam se aglutinando em aglomerados cada vez mais compactos e têm potencial de originar novos sistemas em um processo lento de bilhões de anos de duração.Quanto ao ambiente destacado pela captura, indica a NASA, a estrela falecida teve uma existência rápida e morreu jovem, e as ondas de choque do evento "esculpiram o delicado arabesco" exibido hoje em dia, "criando um cenário de <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/127152-voce-sentir-viajando-cosmos-nebulosas-espetaculares.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">surpreendente beleza</a> astronômica."</body>

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NASA divulga imagem inédita e espetacular da Nebulosa do Véu

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Imagem de Cientistas descobrem como surgem as 'aranhas' de Marte no tecmundo

Hipótese proposta em 2003 sobre as origens das 'criaturas' de cerca de 1 km de extensão foi confirmada por equipe do Reino Unido; saiba mais

<head></head><body>Cientistas do Reino Unido podem ter encontrado a resposta para a origem de curiosas formações localizadas no polo sul de Marte semelhantes a <a href="https://www.tecmundo.com.br/mega-curioso/30850-o-que-sao-as-formacoes-em-forma-de-aranha-na-superficie-de-marte-.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">aranhas gigantes</a>. Com o auxílio de uma máquina capaz de recriar condições do Planeta Vermelho, gelo seco e sedimentos parecidos com os presentes no território extraterrestre, descobriram que mudanças de estado de elementos geram o aspecto visual observado por lá – e detalhes do experimento foram publicados na revista Scientific Reports.A primeira hipótese relacionada ao tema surgiu em 2003, ano em que pesquisadores sugeriram que os "monstros" de cerca de 1 km de extensão eram resultado da sublimação de gelo rico em dióxido de carbono, uma vez que o gás compõe 95% da <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/211405-clima-hostil-marte-complicar-vida-humana-revela-estudo.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">atmosfera</a> de nosso vizinho – algo confirmado pela equipe à frente do achado divulgado no fim do mês passado.Em um simulador chamado Open University Mars Simulation Chamber, os responsáveis pela investigação depositaram grãos de sedimentos de tamanhos variados e, em seguida, se valeram de uma máquina com "garras" para suspender o material frio e baixá-lo sobre os exemplares, cuja temperatura mais elevada estaria de acordo com o que se <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/212860-marte-documentario-imagina-colonizacao-planeta.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">testemunharia</a> no solo de Marte após a luz do Sol penetrar na camada translúcida depositada sobre o chão e aquecê-lo. Logo depois, veio a confirmação.<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/04/05/05205311541367.jpg" alt="Formações de Marte foram recriadas em laboratório.">Formações de Marte foram recriadas em laboratório.<h2>"Cara, como sabia tocar guitarra!"</h2>A exemplo de teorias divulgadas há quase duas décadas, durante o procedimento, o <a href="https://www.tecmundo.com.br/mega-curioso/29860-cientistas-da-nasa-descobrem-que-em-marte-neva-gelo-seco.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">gelo seco</a> automaticamente se transformou em gás a partir de sua base, e a pressão exercida pela transformação o fez escapar por rachaduras em formato de nuvem, deixando para trás os padrões de pernas de aracnídeos que inspiraram inclusive ícones da música mundial, como David Bowie.Lauren McKeown, líder do estudo, explica que a abordagem oferece o primeiro conjunto de evidências empíricas sobre o processo que, quase certamente, modifica <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/212601-cientistas-explicam-misterio-nuvem-1-800km-vulcao-marte.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">paisagens</a> no terceiro planeta do Sistema Solar. Além disso, de acordo com o artigo, as "pernas" se ramificam mais quando sedimentos são mais finos."Mostramos que a sublimação de CO2 pode ser um agente altamente eficiente de transporte de sedimentos sob a pressão atmosférica marciana atual e que a morfometria é governada pelo parâmetro Shields", comemoram os cientistas, se referindo a um número não dimensional usado para calcular o início do movimento de sedimentos em um fluxo de fluido – ou, neste caso, ações de "criaturas" que ainda não vimos acontecer ao vivo e a cores.&nbsp;Major Tom, ao que parece, foi bem-sucedido em sua missão.</body>

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Cientistas descobrem como surgem as 'aranhas' de Marte

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Imagem de Meteoro que extinguiu dinossauros deu origem à floresta amazônica no tecmundo

O novo estudo propõe que as atuais florestas tropicais podem ter sido uma consequência da colisão do asteroide que exterminou os dinossauros

A origem da Amaz&ocirc;nia, assim como das florestas tropicais modernas, pode ser uma consequ&ecirc;ncia do impacto do <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/211123-nova-teoria-indica-origem-asteroide-fim-dinossauros.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">grande asteroide que caiu na Terra</a> no final do per&iacute;odo Cret&aacute;ceo e extinguiu os dinossauros. A conclus&atilde;o &eacute; de um estudo publicado na semana passada (2), na revista Science.
Segundo os cientistas, antes de o terr&iacute;vel b&oacute;lido de 12 km de largura atingir a pen&iacute;nsula de Yucat&aacute;n, no M&eacute;xico, as florestas tropicais da Am&eacute;rica do Sul eram constitu&iacute;das por um tipo de vegeta&ccedil;&atilde;o muito diferente da exuber&acirc;ncia de plantas com flores agora existente. A floresta era &ldquo;um dossel aberto com muitas samambaias, muitas con&iacute;feras e dinossauros&rdquo;, diz um autor do estudo, Carlos Jaramillo.
Jaramillo e seus colegas do Smithsonian Tropical Research Institute analisaram dezenas de milhares de amostras de p&oacute;len f&oacute;ssil e folhas encontradas na Col&ocirc;mbia, que datavam da &eacute;poca do per&iacute;odo Cret&aacute;ceo imediatamente anterior &agrave; <a href="https://www.megacurioso.com.br/artes-cultura/118339-cratera-de-kaali-o-local-formado-por-um-meteoro.htm" target="_blank">colis&atilde;o do asteroide</a>, e outras amostras do per&iacute;odo Paleoceno, posteriores &agrave; queda do asteroide. &nbsp;
<h2>Por que o impacto do asteroide deu origem &agrave; floresta tropical atual?</h2>
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/04/05/05150338948186.jpg" alt="Fonte: Davide Bonadonna/Reprodu&ccedil;&atilde;o" />Fonte: Davide Bonadonna/Reprodu&ccedil;&atilde;o
A pesquisadora-l&iacute;der do projeto, dra. M&oacute;nica Carvalho, explicou &agrave; BBC&nbsp;que, ap&oacute;s examinar mais de 50 mil registros de p&oacute;len f&oacute;ssil e mais de 6 mil f&oacute;sseis de folhas, de antes e depois do impacto, a equipe passou a trabalhar com tr&ecirc;s hip&oacute;teses diferentes.
A primeira delas prop&otilde;e que os enorme saur&oacute;podes herb&iacute;voros, <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/204594-terra-teria-ajudado-asteroide-destruir-dinossauros-diz-estudo.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">aqueles dinossauros pesco&ccedil;udos</a> que vemos nos filmes, poderiam ter impedido que as florestas da &eacute;poca se tornassem muito densas, alimentando-se ou pisoteando as plantas que cresciam nos n&iacute;veis mais baixos.
Uma segunda explica&ccedil;&atilde;o diz respeito &agrave;s cinzas que ca&iacute;ram do c&eacute;u depois do impacto. Segundo os pesquisadores, esses res&iacute;duos podem ter funcionado como uma esp&eacute;cie de fertilizante para criar um solo rico em nutrientes. Esse fato permitiu que a floresta se recuperasse nos seis milh&otilde;es de anos seguintes.
A terceira hip&oacute;tese tamb&eacute;m se refere &agrave; substitui&ccedil;&atilde;o de esp&eacute;cies: a extin&ccedil;&atilde;o particular das con&iacute;feras, que deixavam &aacute;reas abertas e iluminadas pelo sol, criaram oportunidade para plantas com flores (angiospermas) tomarem o seu lugar. A partir da&iacute;, as copas das &aacute;rvores se tornaram mais espessas, reduzindo a quantidade de luz solar que chegava no solo.
<h2>Import&acirc;ncia da pesquisa</h2>
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/04/05/05150837358191.webp" alt="Fonte: Pexels" />Fonte: Pexels
Para a paleontologista Elena Stiles, da Universidade de Washington, em Seattle nos EUA, que n&atilde;o participou da pesquisa, a import&acirc;ncia deste estudo &eacute; fornecer uma explica&ccedil;&atilde;o abrangente do que pode ter acontecido nos ecossistemas tropicais logo ap&oacute;s a extin&ccedil;&atilde;o dos dinossauros. At&eacute; ent&atilde;o, afirmou ela &agrave; revista Science, os estudos se limitavam &agrave;s florestas da Am&eacute;rica do Norte e, no m&aacute;ximo, <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/214897-dinossauro-descoberto-argentina-maior-predador-epoca.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">&agrave; Patag&ocirc;nia</a>.
O estudo tamb&eacute;m responde &agrave; quest&atilde;o b&aacute;sica sobre "de onde vem toda essa diversidade" de esp&eacute;cies, pergunta que, conforme Stiles, era justificada pelo clima do continente ou seu isolamento de outras regi&otilde;es. Portanto, colocar o evento de extin&ccedil;&atilde;o como um dos mecanismos que <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/177707-meteoro-dizimou-dinossauros-outro-trouxe-vida-terra.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">moldaram esse importante ecossistema</a>" &eacute; realmente interessante", diz a paleontologista.
Em alguns lugares estudados, afirmou Carlos Jaramillo, foi poss&iacute;vel observar "como essa floresta que levou 66 milh&otilde;es de anos para ser formada acabou em um dia". Essa <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/204415-amazonia-aproxima-ponto-nao-se-recuperar.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">taxa de desmatamento</a> impressiona, diz ele, porque o estudo mostra a quantidade absurda de tempo que leva para reconstruir uma floresta com tal diversidade.

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Meteoro que extinguiu dinossauros deu origem à floresta amazônica

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Imagem de Cientistas descobrem meteoro que acertou Antártida há 430 mil anos no tecmundo

Evidências apontam que asteroide explodiu antes de impacto com o solo e pode ajudar estudos de incidentes similares

Um grupo de pesquisadores da Universidade de Kent, no Reino Unido, descobriu evid&ecirc;ncias sobre um meteorito que explodiu na regi&atilde;o da Ant&aacute;rtida h&aacute; 430 mil anos.
Liderados pelo professor Matthias van Ginneken, os cientistas encontraram as evid&ecirc;ncias necess&aacute;rias ap&oacute;s coletar materiais no cume do monte Walnumfjellet, que fica na regi&atilde;o de Queen Maud Land, no leste da Ant&aacute;rtida.
De acordo com o estudo, o asteroide de at&eacute; 100 metros de di&acirc;metro teria explodido em pleno ar antes de entrar em contato com o solo &mdash; algo relativamente comum, mas que deixa poucos tra&ccedil;os. O evento teria sido de "m&eacute;dio impacto", sem qualquer presen&ccedil;a humana, mas provavelmente assustando a fauna local.
<h2>Encontrando pistas</h2>
A pesquisa de van Ginneken envolveu analisar a composi&ccedil;&atilde;o qu&iacute;mica de rochas encontradas na regi&atilde;o, possivelmente resultantes da explos&atilde;o do meteorito.
As part&iacute;culas coletadas t&ecirc;m entre 100 e 300 micr&ocirc;metros e possuem uma alta quantidade de n&iacute;quel, o que &eacute; comum em corpos celestes que caem na Terra, al&eacute;m de um is&oacute;topo de oxig&ecirc;nio da regi&atilde;o, sugerindo contato com o gelo da regi&atilde;o. Essa mistura n&atilde;o &eacute; comum nem aos materiais nativos do solo nem em asteroides que colidem com a Terra, indicando que o sedimento foi formado por um processo de explos&atilde;o em pleno ar.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/04/04/04225244627009.jpg" alt="Alguns dos fragmentos coletados e analisados pelos pesquisadores." />Alguns dos fragmentos coletados e analisados pelos pesquisadores.
Entretanto, nem todas as respostas foram encontradas: ainda n&atilde;o se sabe o motivo de o asteroide ter explodido ao cair em vez de deixar uma cratera no solo. Eventos do tipo acontecem quando a pedra, que est&aacute; em alta temperatura, tinha rachaduras em sua composi&ccedil;&atilde;o, n&atilde;o suporta a alta press&atilde;o ao entrar na atmosfera e &eacute; vaporizada. Os destro&ccedil;os se espalham sem grandes danos &agrave; terra.
Esse fen&ocirc;meno de explos&atilde;o &eacute; tido como prov&aacute;vel explica&ccedil;&atilde;o para <a href="https://www.megacurioso.com.br/ciencia/114689-meteoro-que-atingiu-a-siberia-pode-ter-apenas-ralado-na-terra.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">o que aconteceu na regi&atilde;o de Tunguska</a>, na Sib&eacute;ria, em 1908, quando um meteoro devastou a floresta local.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/04/04/04225543520010.jpg" alt="O local da queda e onde as amostras de sedimento foram coletadas." />O local da queda e onde as amostras de sedimento foram coletadas.
As conclus&otilde;es do estudo ainda sugerem que impactos de m&eacute;dio porte como esse deve ser melhor estudados, inclusive para preparar o planeta para eventuais quedas do tipo. Metodologias similares tamb&eacute;m podem ser aplicadas para detectar <a href="https://www.megacurioso.com.br/ciencia/116577-asteroide-meteoro-ou-cometa-conheca-as-diferencas-entre-eles.htm" target="_blank">quedas de asteroides</a> em outros pontos do planeta t&atilde;o antigas quanto a agora registrada.
O estudo completo pode ser lido <a href="https://advances.sciencemag.org/content/7/14/eabc1008" rel="noopener noreferrer" target="_blank">na revista Science Advances</a>.

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Cientistas descobrem meteoro que acertou Antártida há 430 mil anos

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Imagem de Lua de Saturno pode ter correntes oceânicas como as da Antártica no tecmundo

Formato do gelo visualizado na superfície sugere muita atividade abaixo das camadas sólidas de Encélado; saiba mais

<head></head><body>Cientistas divulgaram um novo estudo em que afirmam que os oceanos de Encélado, sexto maior satélite natural de Saturno, localizados 20 quilômetros abaixo da camada externa, podem ser tão ativos quanto os da Terra – contrariando suposições anteriores.&nbsp;Eles estão de olho no objeto desde 2014, ano em que missão espacial Cassini-Huygens registrou dezenas de <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/146142-encelado-dispara-canhoes-neve-outras-luas-saturno.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">gêiseres</a> ejetando materiais através de fissuras no gelo depositado em sua superfície.Baseados na forma daquilo que se pode visualizar, explicam os pesquisadores, e com novas avaliações, há a possibilidade de se analisar quão hospitaleiros o ambiente em questão e outros semelhantes são a micróbios.&nbsp;"Entender [tais aspectos] pode, um dia, auxiliar os esforços de busca por sinais de <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/214324-relampagos-ter-provocado-surgimento-vida-terra.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">vida</a>", defende Andrew Thompson, professor de ciência ambiental e engenharia do Instituto de Tecnologia da Califórnia, coautor do artigo publicado na revista Nature Geoscience.<span class="img-fc" data-fonte="&nbsp;Reprodução&nbsp;" data-fonte-url="https://images.squarespace-cdn.com/content/v1/54bf12d2e4b0f0d81bf74ee7/1569100844913-4LHE0NS6EX8OG66O6MI2/ke17ZwdGBToddI8pDm48kEgGatzcmIx9fEiuyJnSl3Z7gQa3H78H3Y0txjaiv_0fDoOvxcdMmMKkDsyUqMSsMWxHk725yiiHCCLfrh8O1z5QPOohDIaIeljMHgDF5CVlOqpeNLcJ80NK65_fV7S1URPx9KV8CqvRLisogfL-o42Rqq-nOOB6sCWLqlyZAUhuQaaShOb_ctSoyf1gU1fi2A/Enceladus+moon.JPG?format=1500w"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/04/01/01221440034017.jfif" alt="Nova hipótese sugere que oceanos de Encélado não estão parados.">Nova hipótese sugere que oceanos de Encélado não estão parados.Ainda segundo a equipe, níveis de sal podem variar por <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/198441-nasa-descobre-evidencias-gelo-fresco-polo-norte-encelado.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">região</a>, o que teria o potencial de alterar os padrões de circulação das águas – algo equivalente ao que os oceanógrafos veem nas áreas que circundam a Antártica.&nbsp;Por sua vez, outras medições da Cassini – como gravitacionais e de calor – mostraram que a camada de gelo tende a ser mais fina nos polos do satélite do que no equador, sugerindo o derretimento e o congelamento de elementos.<h2>Pega casaco, bota casaco, tira casaco!</h2>Derretimento e congelamento, supõem os responsáveis pela teoria, afetariam correntes oceânicas em Encélado, isso porque água salgada que se solidifica tende a liberar seu sal, fazendo com que o líquido ao redor se torne mais pesado e afunde. O derretimento teria o efeito oposto, diluindo o sal e reduzindo a densidade. De todo modo, não são apenas esses os <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/154495-via-lactea-cheia-mundos-oceanicos-dizem-cientistas.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">conhecimentos terráqueos</a> os aplicados às hipóteses.Por exemplo, as áreas em que as atividades citadas ocorrem (em teoria) seriam conectadas uma à outra por correntes exatamente como acontece em oceanos da <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/211776-estudo-antartica-revela-glaciares-afetam-nivel-mar.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Antártica</a>, formando um padrão de circulação polo-equador que poderia mover calor e nutrientes ao redor da pequena lua, que tem aproximadamente 500 quilômetros de diâmetro.<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/04/01/01221622941018.jpg" alt="Aquilo que se sabe da Terra pode ser replicado fora dela.">Aquilo que se sabe da Terra pode ser replicado fora dela.Diferenças, entretanto, não foram descartadas. O oceano do nosso planeta tem, em média, 3,6 quilômetros de profundidade, enquanto o de lá é aproximadamente oito vezes menos <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/212108-engenheiros-criam-robo-resistente-fossa-marianas.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">raso</a>.&nbsp;Além disso, na ausência de um Sol potente que as esquente mais na superfície, as águas de Encélado são provavelmente mais quentes nas profundezas, devido ao calor do núcleo do território.Infelizmente, com o fim da Cassini em 2017, dados tão detalhados não devem surgir tão cedo, pelo menos até que outra missão ofereça revelações tão grandes quanto as que chegaram às mãos de Andrew e sua equipe.&nbsp;Resta, a eles, telescópios – e expectativa de que os dispositivos tragam novidades quentes sobre os 7 mares de mundos espalhados pelo Universo.</body>

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Lua de Saturno pode ter correntes oceânicas como as da Antártica

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Imagem de Energia escura pode não existir, defende novo estudo no tecmundo

Modelos computacionais sugerem que matéria escura daria conta da expansão do Universo sozinha, estremecendo um consenso científico já consolidado

Cientistas da Universidade de Copenhague, Dinamarca, sugerem n&atilde;o haver motivos para que se considere a possibilidade de exist&ecirc;ncia da chamada <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/149248-polemica-cosmica-estudo-poe-duvida-existencia-energia-escura.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">energia escura</a>, que, de acordo com estimativas anteriores, responderia por cerca de 70% da composi&ccedil;&atilde;o do Universo, aliada aos 25% de mat&eacute;ria escura e aos 5% de elementos convencionais.
Steen Harle Hansen, professor associado do centro de pesquisas DARK Cosmology Centre e l&iacute;der da teoria, explica que ele e sua equipe desenvolveram um modelo computacional no qual constataram que a&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/energia/" target="_blank" title="Energia">energia</a> escura, &agrave; qual &eacute; atribu&iacute;da a expans&atilde;o de nosso mundo, equivale &agrave; <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/214675-materia-escura-destruindo-aglomerado-proximo-terra.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">mat&eacute;ria escura</a> carregada de algumas propriedades a mais. Campos magn&eacute;ticos gerados pelas inser&ccedil;&otilde;es tornariam redundante a presen&ccedil;a daquilo que foi descartado, complementa.
"N&atilde;o sabemos muito sobre a mat&eacute;ria escura, a n&atilde;o ser que ela &eacute; uma part&iacute;cula pesada e lenta. De todo modo, nos perguntamos: e se tivesse alguma qualidade an&aacute;loga ao <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/142620-magnetismo-chave-detectar-materia-escura-diz-teoria.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">magnetismo</a>? Sabemos que, &agrave; medida que as part&iacute;culas normais se movem, o criam. &Iacute;m&atilde;s atraem ou repelem outros &iacute;m&atilde;s. E se isso for o que est&aacute; acontecendo no Universo? E se essa expans&atilde;o constante da mat&eacute;ria escura est&aacute; ocorrendo gra&ccedil;as a algum tipo de for&ccedil;a magn&eacute;tica?", exemplifica Hansen.
Tais quest&otilde;es &eacute; que os levaram &agrave; cria&ccedil;&atilde;o da nova maneira de se realizar c&aacute;lculos, estremecendo bases j&aacute; contestadas <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/149248-polemica-cosmica-estudo-poe-duvida-existencia-energia-escura.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">outras vezes</a>.
<span class="img-fc" data-fonte="&nbsp;Reprodu&ccedil;&atilde;o&nbsp;" data-fonte-url="https://hubblesite.org/files/live/sites/hubble/files/home/resource-gallery/articles/_images/hs-article-darkEnergy-2400x1200.jpg"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/04/01/01193627162485.jpg" alt="70% do Universo &eacute; composto de energia escura &ndash; ou n&atilde;o!" />70% do Universo &eacute; composto de energia escura &ndash; ou n&atilde;o!
<h2>Uma pitada de magnetismo</h2>
Ainda que se desconhe&ccedil;a quais s&atilde;o exatamente os mecanismos respons&aacute;veis pelas a&ccedil;&otilde;es citadas, Steen e outros adicionaram aos algoritmos tudo aquilo que &eacute; fato at&eacute; o momento, como a gravidade, a velocidade de expans&atilde;o do Universo e, claro, a for&ccedil;a misteriosa que a impulsiona, ainda n&atilde;o desvendada, mas presente em an&aacute;lises desde a defini&ccedil;&atilde;o da constante cosmol&oacute;gica por&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/149985-teoria-edita-ideias-einstein-explicar-energia-escura.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Albert Einstein</a> em 1917 &ndash; mat&eacute;ria ou energia escura.
"Desenvolvemos um modelo que partia do pressuposto de que as part&iacute;culas de mat&eacute;ria escura tinham um tipo de for&ccedil;a magn&eacute;tica e investigamos que efeito essa for&ccedil;a teria no Universo. Acontece que teria exatamente o mesmo efeito na velocidade de expans&atilde;o que o encontrado na energia escura", destaca Steen Hansen. "Honestamente, nossa descoberta pode ser apenas uma coincid&ecirc;ncia. Entretanto, se n&atilde;o for, &eacute; realmente <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/212746-cientistas-detectam-menor-campo-gravitacional-registrado.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">incr&iacute;vel</a>", pondera.
<span class="img-fc" data-fonte="&nbsp;Reprodu&ccedil;&atilde;o&nbsp;" data-fonte-url="https://www.nbi.ku.dk/english/research/theoretical-particle-physics-and-cosmology/astroparticle-physics/members/steen.jpg"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/04/01/01193732210487.jpg" alt="Steen Harle Hansen, l&iacute;der do projeto." />Steen Harle Hansen, l&iacute;der do projeto.
Por fim, o professor defende que conhecimentos contempor&acirc;neos ainda s&atilde;o "selvagens" e que somente observa&ccedil;&otilde;es mais detalhadas possibilitar&atilde;o um veredito. Ele se diz empolgado com os pr&oacute;ximos desafios pelos quais deve passar a proposta. "Ser&aacute; emocionante demais testar novamente nosso resultado."

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Energia escura pode não existir, defende novo estudo

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Imagem de Planetas podem ser tão quentes quanto estrelas no tecmundo

Como isso acontece é o que astrônomos começam a entender

Descobrir e estudar exoplanetas nem sempre t&ecirc;m como objetivo descobrir mundos habit&aacute;veis: tamb&eacute;m pode ser uma maneira de a ci&ecirc;ncia compreender a evolu&ccedil;&atilde;o do nosso pr&oacute;prio sistema solar e como os planetas se formam. Por isso, o estudo do KELT-9B mant&eacute;m os astrof&iacute;sicos ocupados: ele &eacute; mais &nbsp;quente do que 80% de todas as estrelas do Universo (as de classe K e M &ndash; laranjas e vermelhas) e, com suas temperaturas que podem chegar a mais de quatro mil graus, det&eacute;m o t&iacute;tulo de <a href="https://www.megacurioso.com.br/astronomia/102802-infernal-astronomos-detectam-o-planeta-mais-quente-de-que-se-tem-noticia.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">mais quente exoplaneta</a> conhecido.
&ldquo;Em ess&ecirc;ncia, gigantes quentes oferecem uma oportunidade incr&iacute;vel de estudar a&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/fisica/" target="_blank" title="F&iacute;sica">f&iacute;sica</a> em condi&ccedil;&otilde;es ambientais que s&atilde;o quase imposs&iacute;veis de reproduzir na Terra, ajudando a melhorar os modelos de forma&ccedil;&atilde;o e evolu&ccedil;&atilde;o planet&aacute;ria&rdquo;, disse o astr&ocirc;nomo Billy Edwards, da University College London (UCL) em um artigo para o site The Conversation.
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Ele e seu colega, o astrof&iacute;sico Quentin Changeat, tentam explicar o processo de forma&ccedil;&atilde;o do KELT-9b em um artigo para o Astrophysical Journal Letters. Descoberto em 2016, o exoplaneta &eacute; um gigante gasoso (planetas como ele s&atilde;o chamados de &ldquo;J&uacute;piter super quente&rdquo;) orbitando uma jovem estrela azul de 300 milh&otilde;es de anos e que, por si s&oacute;, &eacute; um estudo &agrave; parte.
Ela tem o dobro do tamanho e da temperatura do nosso Sol, e gira t&atilde;o rapidamente que, al&eacute;m de se parecer com um ovo, tem polos mais quentes que seu equador. E &eacute; sobre os polos que a &oacute;rbita do KELT-9b passa, completando um ciclo a cada 36 horas.
<h2>Evapora&ccedil;&atilde;o</h2>
A dist&acirc;ncia entre ele e sua estrela &eacute; 1/10 daquela entre Merc&uacute;rio e o Sol. Um fen&ocirc;meno conhecido como &ldquo;<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/149206-nasa-acha-planeta-noite-eterna-potencialmente-habitavel.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">acoplamento de mar&eacute;</a>&rdquo; faz com que a mesma face sempre esteja voltada para sua estrela, a 620 anos-luz da Terra, na constela&ccedil;&atilde;o do Cisne. Por conta da proximidade, do calor extremo e dos altos n&iacute;veis de radia&ccedil;&atilde;o ultravioleta, provavelmente o planeta est&aacute; evaporando.&nbsp;
A combina&ccedil;&atilde;o dos tr&ecirc;s fatores fez com que a atmosfera do KELT-9b inchasse, fazendo-o atingir 1,8 vezes o tamanho de J&uacute;piter e produzindo uma cauda de material planet&aacute;rio evaporado, como um cometa.&nbsp;
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<div style="left: 0px; width: 100%; height: 0px; position: relative; padding-bottom: 56.25%;"><video width="300" height="150" style="top: 0px; left: 0px; width: 100%; height: 100%; position: absolute;" autoplay="autoplay" loop="loop" muted="" poster="https://thumbs.gfycat.com/UniqueOldAlpineroadguidetigerbeetle-mobile.jpg">Your browser does not support HTML5 video. <source src="https://thumbs.gfycat.com/UniqueOldAlpineroadguidetigerbeetle-mobile.mp4" type="video/mp4"></video></div>
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Sempre se pensou que o calor do KELT-9b n&atilde;o permitiria que as <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/149784-planeta-quente-encontrado-destroi-proprias-moleculas.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">mol&eacute;culas</a> se estabilizassem &ndash; isso s&oacute; seria poss&iacute;vel quando os &aacute;tomos flu&iacute;ssem at&eacute; o lado noturno do planeta, onde as temperaturas s&atilde;o baixas o bastante para que as liga&ccedil;&otilde;es qu&iacute;micas aconte&ccedil;am. Para verificar se &eacute; isso o que acontece no KELT-9b, os dois astr&ocirc;nomos analisaram os diferentes comprimentos de onda emitidos pelos elementos presentes na atmosfera do planeta.&nbsp;
O KELT-9b foi achado em 2016 atrav&eacute;s do chamado m&eacute;todo de tr&acirc;nsito (quando o brilho captado de uma estrela diminuiu quando um planeta se interp&otilde;e entre ela e o telesc&oacute;pio), tamb&eacute;m usado para determinar que elementos est&atilde;o vaporizados: ao passar na frente da estrela, a luz &eacute; filtrada pela atmosfera, mostrando sua composi&ccedil;&atilde;o qu&iacute;mica.
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<div style="left: 0px; width: 100%; height: 0px; position: relative; padding-bottom: 56.25%;"><video width="300" height="150" style="top: 0px; left: 0px; width: 100%; height: 100%; position: absolute;" autoplay="autoplay" loop="loop" muted="" poster="https://thumbs.gfycat.com/DeadlyFlatBaleenwhale-mobile.jpg">Your browser does not support HTML5 video.<source src="https://thumbs.gfycat.com/DeadlyFlatBaleenwhale-mobile.mp4" type="video/mp4"></video></div>
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<h2>Eclipse</h2>
Edwards e Changeat, por&eacute;m, usaram o m&eacute;todo do eclipse, ou seja, quando o exoplaneta passa n&atilde;o &agrave; frente, mas atr&aacute;s da estrela. Como os planetas tamb&eacute;m emitem e refletem uma pequena fra&ccedil;&atilde;o da luz. foi esta que os astr&ocirc;nomos analisaram.
&ldquo;Usando dados obtidos pelo Telesc&oacute;pio Espacial <a href="http://www.tecmundo.com.br/Hubble" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Hubble</a> e um software de c&oacute;digo aberto para detectar a presen&ccedil;a de mol&eacute;culas, descobrimos que h&aacute;, na atmosfera do planeta, muitos metais, o que contradiz o pensamento anterior de que essas mol&eacute;culas, sob altas temperaturas, seriam quebradas em compostos menores&rdquo;, diz Changeat.
Os pesquisadores sugerem que &ldquo;as mol&eacute;culas no lado diurno poderiam ser arrastadas por processos din&acirc;micos de regi&otilde;es mais frias, como o lado noturno ou mais profundamente no interior do planeta. Essas observa&ccedil;&otilde;es sugerem que as atmosferas desses mundos extremos s&atilde;o governadas por processos complexos que s&atilde;o mal compreendidos&rdquo;.
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<div style="left: 0px; width: 100%; height: 0px; position: relative; padding-bottom: 56.25%;"><video width="300" height="150" style="top: 0px; left: 0px; width: 100%; height: 100%; position: absolute;" autoplay="autoplay" loop="loop" muted="" poster="https://thumbs.gfycat.com/IllinformedDisfiguredBasenji-mobile.jpg">Your browser does not support HTML5 video. <source src="https://thumbs.gfycat.com/IllinformedDisfiguredBasenji-mobile.mp4" type="video/mp4"></video></div>
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A &oacute;rbita altamente inclinada do KELT-9 b indica que a posi&ccedil;&atilde;o atual do exoplaneta seria resultado de um violento pinball planet&aacute;rio. &ldquo;&Eacute; prov&aacute;vel que o planeta tenha se formado longe de sua estrela e que colis&otilde;es o levaram para dentro do sistema estelar", explica Edwards.
Os dois astr&ocirc;nomos aguardam o lan&ccedil;amento do telesc&oacute;pio espacial <a href="http://www.tecmundo.com.br/James-Webb" rel="noopener noreferrer" target="_blank">James Webb</a> para tentar "responder a muitas das quest&otilde;es fundamentais levantadas por essa classe de exoplanetas e investigar a atmosfera de pequenos mundos&rdquo;.

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Planetas podem ser tão quentes quanto estrelas

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Imagem de Sonda chinesa Tianwen-1 compartilha fotos incríveis de Marte no tecmundo

Nave atualmente em órbita capturou o planeta na fase crescente e mostra os dois hemisférios iluminados

<head></head><body>A agência espacial da China divulgou fotos de alta qualidade tiradas pela sonda <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/210857-tianwen-1-chega-orbita-marte-sucesso-quarta-10.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Tianwen-1</a>, a primeira do país a pesquisar Marte.As imagens foram capturadas pela câmera da sonda entre os dias 16 e 18 de março e mostram o Planeta Vermelho em um momento raro de fase crescente. A iluminação estava mais intensa nos dois polos, o que permitiu as fotografias de ângulos diferenciados.Confira:<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/04/03/03154445779011.jpg" alt="Um dos polos de Marte.">Um dos polos de Marte.Ambas as imagens foram registradas com a câmera de resolução média da Tianwen-1, que está <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/210857-tianwen-1-chega-orbita-marte-sucesso-quarta-10.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">desde fevereiro deste ano</a> na órbita de Marte a 11 mil quilômetros de altitude da superfície do planeta.O atual objetivo da missão é registrar o maior número possível de fotos para definir o melhor local de pouso para a sonda — essas fotos, de maior zoom, são tiradas pela câmera de alta resolução da Tianwen-1. A tentativa de chegar em terra firme está prevista para algum momento entre maio e junho de 2021.<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/04/03/03154456264012.jpg" alt="A outra foto, tirada dias depois.">A outra foto, tirada dias depois.Vale lembrar que Marte já está com um ocupante recente: a <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/211485-nasa-divulga-primeiro-video-marte-capturado-perseverance.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">sonda norte-americana Perseverance</a>, acompanhada do helicóptero autônomo Ingenuity. Os Emirados Árabes Unidos também lançaram a <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/211023-sonda-emirados-arabes-unidos-envia-primeira-imagem-marte.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Hope</a>, um módulo para orbitar o planeta no início deste ano.</body>

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Sonda chinesa Tianwen-1 compartilha fotos incríveis de Marte

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Imagem de Principais eventos do calendário astronômico de abril no tecmundo

A chuva de meteoros Líridas e o voo do helicóptero Ingenuity, em Marte, estão entre os destaques do mês

Gosta de observar a <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/211098-china-revela-rocha-aparencia-estranha-superficie-lua.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Lua</a> e os planetas, al&eacute;m de acompanhar os principais lan&ccedil;amentos de miss&otilde;es espaciais? Ent&atilde;o, voc&ecirc; ter&aacute; um m&ecirc;s de abril bastante movimentado e cheio de eventos imperd&iacute;veis.
Um dos destaques para os observadores do c&eacute;u noturno &eacute; a <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/152305-chuva-meteoros-liridas-ocupam-ceus-quarta-feira.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">chuva de meteoros L&iacute;ridas</a>, que acontece no quarto m&ecirc;s do ano, quando a poeira do cometa Thatcher entra na atmosfera terrestre. Tem ainda conjun&ccedil;&otilde;es da Lua com <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/214730-novo-tipo-aurora-identificado-atmosfera-jupiter.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">J&uacute;piter</a>, <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/214860-nasa-mostra-rocha-atingida-laser-perseverance-marte.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Marte</a> e <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/208469-alinhamento-entre-jupiter-saturno-observar-conjuncao.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Saturno</a> e a bela <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/151848-superlua-rosa-entenda-fenomeno-apreciar-o-espetaculo.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Superlua Rosa</a>.
J&aacute; quanto &agrave; explora&ccedil;&atilde;o espacial, o maior destaque &eacute; o aguardado <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/212549-nasa-busca-marte-melhor-lugar-soltar-o-ingenuity.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">voo do helic&oacute;ptero Ingenuity em Marte</a>, quando o pequeno dispositivo se tornar&aacute; a primeira aeronave a realizar um voo controlado em outro planeta.
<h2>Eventos astron&ocirc;micos de abril</h2>
Prepare bin&oacute;culos e telesc&oacute;pios, al&eacute;m do celular e do notebook para acompanhar as miss&otilde;es espaciais, e fique de olho nos principais eventos do calend&aacute;rio astron&ocirc;mico de abril.
<h3>6 de abril: Conjun&ccedil;&atilde;o Lua e Saturno</h3>
O sat&eacute;lite natural e o gigante gasoso estar&atilde;o bem pr&oacute;ximos, ficando vis&iacute;veis no in&iacute;cio da madrugada, com a Lua aparecendo a leste no horizonte e o planeta &agrave; esquerda.
<h3>7 de abril: Conjun&ccedil;&atilde;o Lua e J&uacute;piter, lan&ccedil;amento dos sat&eacute;lites Starlink</h3>
No dia seguinte, &eacute; a vez de J&uacute;piter se aproximar, aparecendo acima da Lua, na por&ccedil;&atilde;o leste do c&eacute;u, logo ap&oacute;s as 2h.
Tamb&eacute;m no dia 7, a <a href="https://www.tecmundo.com.br/spacex" rel="noopener noreferrer" target="_blank">SpaceX</a> lan&ccedil;a mais 60 <a href="https://www.tecmundo.com.br/internet/211530-starlink-presente-maior-parte-terra-fim-ano.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">sat&eacute;lites Starlink</a>, a bordo do foguete Falcon 9, em Cabo Canaveral (EUA), &agrave;s 13h34.
<h3>8 de abril: Voo do Ingenuity em Marte</h3>
O drone da <a href="https://www.tecmundo.com.br/nasa" rel="noopener noreferrer" target="_blank">NASA</a> deve realizar a primeira tentativa de voo no Planeta Vermelho nesta data, subindo a 3 metros de altura e pairando no ar por alguns segundos.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/04/02/02113055104003.jpg" alt="O Ingenuity vai ligar os motores em Marte." />O Ingenuity vai ligar os motores em Marte.
<h3>9 de abril: Lan&ccedil;amento da nave Soyuz MS-18</h3>
A espa&ccedil;onave russa partir&aacute; do Cosm&oacute;dromo de Baikonur, no Cazaquist&atilde;o, &agrave;s 4h42, levando tr&ecirc;s tripulantes at&eacute; a <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/212905-estacao-espacial-despeja-2-9-toneladas-lixo-orbita.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Esta&ccedil;&atilde;o Espacial Internacional</a> (ISS).
<h3>16 de abril: Retorno de astronautas da ISS</h3>
A astronauta <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/211894-astronauta-kate-rubin-passeia-brasil-420-000-m-altura.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Kate Rubins</a> e mais dois cosmonautas russos retornam do laborat&oacute;rio orbital a bordo da nave Soyuz MS-17, devendo pousar no Cazaquist&atilde;o um dia depois.
<h3>17 de abril: Conjun&ccedil;&atilde;o Lua e Marte</h3>
Depois do p&ocirc;r do Sol, a oeste, ser&aacute; poss&iacute;vel ver a aproxima&ccedil;&atilde;o entre a Lua e Marte. Os apaixonados por <a href="https://www.tecmundo.com.br/astronomia" rel="noopener noreferrer" target="_blank">astronomia</a> visualizar&atilde;o o fen&ocirc;meno at&eacute; as 21h45.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/04/02/02113300699005.jpg" alt="Conjun&ccedil;&atilde;o entre a Lua e Marte em novembro passado." />Conjun&ccedil;&atilde;o entre a Lua e Marte em novembro passado.
<h3>19 de abril: Lan&ccedil;amento do foguete Arianespace Vega VV18</h3>
Partindo da Guiana Francesa &agrave;s 22h50, o Vega VV18 levar&aacute; diversas cargas &agrave; &oacute;rbita terrestre, incluindo o sat&eacute;lite de observa&ccedil;&atilde;o da Terra Pl&eacute;iades Neo 1, desenvolvido pela <a href="https://www.tecmundo.com.br/airbus" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Airbus</a>.
<h3>21 e 22 de abril: Chuva de meteoros L&iacute;ridas</h3>
Nestas duas datas, ocorre o pico da chuva de meteoros L&iacute;ridas, com os fragmentos do cometa Thatcher surgindo no c&eacute;u na regi&atilde;o da constela&ccedil;&atilde;o da Lira. O melhor hor&aacute;rio para observar as estrelas cadentes &eacute; a partir da 1h, em dire&ccedil;&atilde;o ao norte.
Vale lembrar que o c&eacute;u precisa estar limpo para visualizar o fen&ocirc;meno. Outro detalhe &eacute; que apps como <a href="https://www.baixaki.com.br/download/stellarium.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Stellarium</a> e <a href="https://www.baixaki.com.br/android/download/star-chart.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Star Chart</a> ajudam a localizar estes e mais corpos celestes.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/04/02/02112821448002.jpg" alt="Chuvas de meteoros costumam ser belos espet&aacute;culos." />Chuvas de meteoros costumam ser belos espet&aacute;culos.
<h3>22 de abril: Lan&ccedil;amento da miss&atilde;o Crew-2</h3>
A pr&oacute;xima miss&atilde;o da NASA em parceria com a SpaceX decola do Centro Espacial Kennedy, na Fl&oacute;rida (EUA), &agrave;s 7h11. Na <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/210283-nasa-spacex-marcam-lancamento-missao-crew-2-20-abril.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Crew-2</a> estar&atilde;o quatro astronautas, incluindo um membro da Ag&ecirc;ncia de Explora&ccedil;&atilde;o Aeroespacial do Jap&atilde;o (JAXA), que ser&atilde;o lan&ccedil;ados &agrave; ISS.
<h3>25 de abril: Lan&ccedil;amento da miss&atilde;o OneWeb 6</h3>
Mais 36 sat&eacute;lites de internet da OneWeb se juntar&atilde;o aos demais em &oacute;rbita, sendo lan&ccedil;ados do Cosm&oacute;dromo Vostochny, na Sib&eacute;ria, &agrave;s 23h47, por um foguete Soyuz.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/04/02/02113515653009.jpg" alt="A Lua Rosa promete belas fotos." />A Lua Rosa promete belas fotos.
<h3>26 de abril: Superlua Rosa e lan&ccedil;amento da miss&atilde;o NROL-82</h3>
A primeira superlua de 2021 surgir&aacute; na mesma &eacute;poca em que desabrocha uma flor t&iacute;pica do in&iacute;cio da primavera nos EUA. Da&iacute; vem o nome dado pelos nativos, &ldquo;Full Pink Moon&rdquo; ou Superlua Rosa em tradu&ccedil;&atilde;o livre, em homenagem &agrave; flor.
No mesmo dia, ser&aacute; lan&ccedil;ada a miss&atilde;o NROL-82 na Calif&oacute;rnia, pelo foguete Delta IV Heavy da United Launch Alliance (ULA), levando um sat&eacute;lite espi&atilde;o do governo americano.
<h3>29 de abril: Lan&ccedil;amento do m&oacute;dulo Tianhe 1</h3>
Terminando o m&ecirc;s, teremos o lan&ccedil;amento do Tianhe 1, m&oacute;dulo central da <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/209097-china-construira-propria-estacao-espacial.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">nova esta&ccedil;&atilde;o espacial chinesa</a>, que decolar&aacute; do Centro de Lan&ccedil;amento Espacial de Wenchang, na China, impulsionado pelo foguete Long March 5B.

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Principais eventos do calendário astronômico de abril

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Imagem de Astrônomos revelam descoberta de cometa interestelar primitivo no tecmundo

O objeto espacial originário de outro sistema planetário pode ser o mais imaculado já detectado 

A institui&ccedil;&atilde;o de&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/astronomia/" target="_blank" title="Astronomia">astronomia</a> European Southern Observatory (ESO) anunciou a descoberta de um cometa interestelar mais primitivo j&aacute; observado no Sistema Solar. O corpo espacial, denominado 2I/Borisov, &eacute; considerado uma rel&iacute;quia intacta de sua gal&aacute;xia de origem, ainda desconhecida, pois acredita-se que ele provavelmente nunca passou perto de uma estrela e, assim, n&atilde;o sofreu altera&ccedil;&otilde;es por vento solar e radia&ccedil;&atilde;o.
No caso, ele foi detectado pelo maior conjunto de telesc&oacute;pios do mundo, chamado de Very Large Telescope, pertencente ao Observat&oacute;rio Paranal &mdash; localizado no Chile. &ldquo;2I/Borisov pode representar o primeiro cometa verdadeiramente intocado j&aacute; observado&rdquo;, destacou Stefano Bagnulo, l&iacute;der da pesquisa publicada na revista cient&iacute;fica Nature Communications.
Para revelar em detalhes suas caracter&iacute;sticas, a equipe utilizou a t&eacute;cnica polarimetria &mdash; aplicada no estudo de objetos com base na luz refletida. Dessa forma, o m&eacute;todo mostrou que o cometa tem propriedades distintas de outros j&aacute; vistos no nosso sistema e carrega assinaturas imaculadas da nuvem de g&aacute;s e poeira a partir da qual se formou.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/04/01/01164626271406.jpg" alt="Ilustra&ccedil;&atilde;o do cometa 2I/Borisov" />Ilustra&ccedil;&atilde;o do cometa 2I/Borisov
&ldquo;&Eacute; muito plaus&iacute;vel [a ideia] de que tenha se formado em condi&ccedil;&otilde;es muito semelhantes &agrave; origem do Sistema Solar [h&aacute; 4,5 bilh&otilde;es de anos]&rdquo;, disse Olivier Hainaut, astr&ocirc;nomo da ESO. &ldquo;A chegada do 2I/Borisov do espa&ccedil;o interestelar representou a primeira oportunidade de estudar a composi&ccedil;&atilde;o de um cometa de outro sistema planet&aacute;rio e verificar se o material dele &eacute; de alguma forma diferente da nossa variedade nativa&rdquo;, apontou Ludmilla Kolokolova, cientista envolvida da pesquisa.
Bagnulo explicou que compreender melhor esses tipos de corpos primitivos est&aacute; nos planos de explora&ccedil;&atilde;o da Ag&ecirc;ncia Espacial Europeia (ESA). &ldquo;A ESA pretende lan&ccedil;ar a miss&atilde;o Comet Interceptor em 2029, a qual ter&aacute; a capacidade de atingir outro objeto interestelar visitante, durante sua trajet&oacute;ria&rdquo;.
Al&eacute;m disso, outras an&aacute;lises j&aacute; est&atilde;o em andamento com dados do radiotelesc&oacute;pio Atacama Large Millimeter Array (ALMA). Nesse caso, o instrumento tem como objetivo estudar gr&atilde;os de poeira do 2I/Borisov para reunir pistas sobre sua origem e das condi&ccedil;&otilde;es de seu sistema natal. Essa an&aacute;lise j&aacute; indicou que ele apresenta pequenos seixos, com cerca de um mil&iacute;metro de tamanho, em sua superf&iacute;cie.
Os estudiosos tamb&eacute;m descobriram que as quantidades relativas de mon&oacute;xido de carbono e &aacute;gua no cometa mudaram drasticamente conforme sua aproxima&ccedil;&atilde;o do Sol. Tais caracter&iacute;sticas sugerem que ele pode ser composto por materiais que se formaram em diferentes lugares de seu sistema planet&aacute;rio.

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Astrônomos revelam descoberta de cometa interestelar primitivo

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Imagem de Emissões de raios-X identificadas pela primeira vez em Urano no tecmundo

Astrônomos detectaram o tipo de radiação através de novas análises de dados do telescópio espacial Chandra, da NASA

Astr&ocirc;nomos detectaram pela primeira vez emiss&otilde;es de raios-X em Urano, descoberta que pode ajudar a revelar mais informa&ccedil;&otilde;es sobre o gigante de gelo. As observa&ccedil;&otilde;es foram poss&iacute;veis atrav&eacute;s de an&aacute;lises de dados obtidos pelo telesc&oacute;pio espacial Chandra, da <a href="https://www.tecmundo.com.br/nasa" rel="noopener noreferrer" target="_blank">NASA</a>, em 2002 e 2017. Segundo um novo estudo publicado na revista cient&iacute;fica Journal of Geophysical Research: Space Physics, a maioria desse tipo de radia&ccedil;&atilde;o &eacute; proveniente do Sol, que se espalhou na atmosfera superior do planeta.
Contudo, a equipe envolvida no trabalho sugeriu que parte das emiss&otilde;es tamb&eacute;m podem estar relacionadas com auroras &mdash; fen&ocirc;meno j&aacute; observado em outros comprimentos de onda &mdash; e de uma fonte ainda desconhecida. Nessa quest&atilde;o, uma possibilidade &eacute; a de que an&eacute;is de Urano tamb&eacute;m sejam capazes de produzir raios-X, assim como &eacute; visto em Saturno.
&ldquo;Urano &eacute; cercado por part&iacute;culas carregadas, como el&eacute;trons e pr&oacute;tons, em seu ambiente espacial pr&oacute;ximo. Se essas part&iacute;culas energ&eacute;ticas colidirem com os an&eacute;is, podem fazer com que eles brilhem na forma de raios-X&rdquo;, explicou o Harvard-Smithsonian Center for Astrophysics em comunicado.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/04/01/01182558480457.jpg" alt="Emiss&otilde;es de raios-X, em rosa, em Urano" />Emiss&otilde;es de raios-X, em rosa, em Urano
Nesse contexto, a pesquisa destacou que a orienta&ccedil;&atilde;o incomum paralela do eixo de rota&ccedil;&atilde;o &mdash; na maioria dos planetas do Sistema Solar, &eacute; perpendicular ao plano da &oacute;rbita &mdash; e o campo magn&eacute;tico de Urano s&atilde;o respons&aacute;veis por criar um efeito luminoso das emiss&otilde;es. Assim, acredita-se que part&iacute;culas de alta energia criam auroras complexas e vari&aacute;veis, logo, determinar as fontes dos raios-X pode ajudar a solucionar outros mist&eacute;rios do Universo, como buracos negros em crescimento e estrelas de n&ecirc;utrons.
Entretanto, W.R. Dunn, l&iacute;der da pesquisa, explicou que ainda n&atilde;o h&aacute; tecnologias necess&aacute;rias para explicar o fen&ocirc;meno por completo. &ldquo;A gera&ccedil;&atilde;o atual de observat&oacute;rios de raios-X n&atilde;o fornece sensibilidade suficiente para caracterizar de modo espectral a flutua&ccedil;&atilde;o temporal de curto intervalo observada&rdquo;. Para resolver isso, apontou a <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/214672-missoes-urano-netuno-revelar-fenomenos-universo.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">necessidade de novas miss&otilde;es</a> &mdash; como os observat&oacute;rios Advanced Telescope for High Energy Astrophysics (ATHENA) e Lynx, desenvolvidos pela NASA.

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Emissões de raios-X identificadas pela primeira vez em Urano

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Imagem de NASA mostra rocha atingida por laser do Perseverance em Marte no tecmundo

O uso da tecnologia permitiu estudar a composição química da pedra que apareceu no caminho do rover e tinha 15 cm de comprimento

<head></head><body>A <a href="https://www.tecmundo.com.br/nasa" rel="noopener noreferrer" target="_blank">NASA</a> compartilhou nessa quarta-feira (31) a curiosa imagem de uma pequena rocha marciana que foi objeto de estudo do <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/214039-audio-perseverance-revela-quao-barulhento-dirigir-marte.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Perseverance</a>, rover que chegou ao Planeta Vermelho em fevereiro. Na foto, é possível ver os buracos feitos pelo laser do <a href="https://www.tecmundo.com.br/robotica" rel="noopener noreferrer" target="_blank">robô</a>, utilizado para analisar a pedra.“Enquanto o <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/214253-nasa-divulga-1-imagem-drone-ingenuity-marte.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">helicóptero</a> está se preparando, não posso deixar de verificar as rochas próximas. Este estranho (a rocha) fez minha equipe de ciências trocar muitas hipóteses. Tem cerca de 15 cm. Se você olhar de perto, pode ver a fileira de marcas de <a href="https://www.tecmundo.com.br/laser" rel="noopener noreferrer" target="_blank">laser</a> onde eu as destruí para saber mais”, escreveu a agência espacial na conta oficial do Perseverance no <a href="https://www.tecmundo.com.br/twitter" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Twitter</a>.Como mostra a imagem abaixo, a rocha de Marte apresenta enormes buracos. A princípio, muitos podem pensar que eles foram causados pelos disparos a laser, mas na verdade as perfurações provocadas pelo equipamento são bem menores e só podem ser identificadas se você olhar a foto com atenção.<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/04/01/01011635727000.jpg" alt="Rocha estudada pelo Perseverance.">Rocha estudada pelo Perseverance.Os furos do laser do Perseverance ficam no canto direito da pedra, caracterizando-se por uma fileira de marcas redondas minúsculas (veja a área exata indicada indicada em vermelho na foto). Foi nessa parte que o instrumento SuperCam disparou os feixes e aqueceu a rocha a uma altíssima temperatura, para que uma câmera especial analisasse os vapores resultantes e identificasse a sua composição química.<h2>Buscando sinais de vida microbiana</h2>No início de março, o rover realizou um trabalho semelhante a este, ao disparar o feixe em uma rocha que estava a 3 metros de distância dele. A NASA até divulgou os <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/212548-nasa-divulga-audio-disparos-laser-rocha-marte.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">sons dos disparos do laser do Perseverance</a>, parecidos com o “tic tac” de um relógio.A pesquisa feita naquele dia em uma formação rochosa diferente, apelidada de “Máaz”, mostrou que o alvo atingido era composto por basalto, rochas ígneas ou vulcânicas comuns na superfície de <a href="https://www.tecmundo.com.br/mercado/214763-esposa-elon-musk-afirma-pronta-morrer-marte.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Marte</a> e também na Terra.</body>

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NASA mostra rocha atingida por laser do Perseverance em Marte

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Imagem de "Elo perdido" dos buracos negros é achado nos confins do Universo no tecmundo

De tamanho intermediário, ele pode explicar como as singularidades crescem

Entre os <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/205816-buraco-negro-principais-descobertas.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">buracos negros</a> identificados at&eacute; hoje, ou eles s&atilde;o pequenos ou monstros devoradores de gal&aacute;xias, rugindo no interior de aglomerados estelares. "Entre esses dois limites, n&atilde;o vemos nada", disse o astrof&iacute;sico James Paynter, da Universidade de Melbourne. Mas eis que, do <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/155330-misterio-teriam-buracos-negros-nascido-junto-big-bang.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">alvorecer do cosmos</a>, surge um buraco negro de tamanho intermedi&aacute;rio, aquele que pode significar a chave para entender como as singularidades nascem e, principalmente, crescem.
&ldquo;Embora saibamos que buracos negros supermassivos se escondem nos n&uacute;cleos das gal&aacute;xias, n&atilde;o entendemos como esses gigantes s&atilde;o capazes de crescer tanto dentro da idade do Universo&rdquo;, disse Paynter, principal autor do estudo agora publicado na revista Nature Astronomy.
<figure style="position: relative; display: inline-block;"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/03/30/30234137794000.jpg" alt="." /> <a class="fonte_imagem" href="https://esahubble.org/images/opo0218d/">&nbsp;NASA/ESA/STScI/G. Bacon (&nbsp;</a></figure>
A import&acirc;ncia da descoberta, considerada o elo perdido no estudo de buracos negros, &eacute; medida por um fato inusitado: jamais os astr&ocirc;nomos confirmaram ser um buraco negro de tamanho &ldquo;m&eacute;dio&rdquo;. Os &nbsp;pequenos buracos negros (ou de massa estelar) s&atilde;o o que restou de estrelas supermassivas. Eles s&atilde;o comuns no Universo, tanto quanto as estrelas que os originam.
<h2>Supermassivos</h2>
Menos comuns s&atilde;o aqueles que habitam o centro das gal&aacute;xias, com cem bilh&otilde;es de massas solares (a Via L&aacute;ctea tem um, chamado Sagit&aacute;rio A*). Imagina-se que eles se originam dos primeiros buracos negros, surgidos quando o cosmos contava com menos de um bilh&atilde;o de anos. Em comum, os dois t&ecirc;m a maneira como crescem: <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/177327-astronomos-detectaram-maior-fusao-buracos-negros-historia.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">unindo-se a outros buracos negros</a>, alimentando-se de qualquer coisa que caia al&eacute;m de seu horizonte de eventos e, finalmente, tornando-se <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/204533-conheca-slbs-buracos-negros-estupendamente-monstruosos.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">supermassivos</a>.
<iframe width="560" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/I_88S8DWbcU" title="YouTube video player" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
O problema &eacute; que, ao equalizar a idade estimada do Universo e o tamanho dos maiores buracos negros existentes, a conta n&atilde;o bate. De acordo com a f&iacute;sica dos buracos negros, h&aacute; um limite para a velocidade com que eles devoram mat&eacute;ria, e o quanto um buraco negro pode crescer. Al&eacute;m disso, fundir-se a outros pressup&otilde;e que existam buracos negros dispon&iacute;veis para serem absorvidos.
Por isso, os astr&ocirc;nomos buscavam um buraco negro que n&atilde;o fosse nem t&atilde;o pequeno (com tamanho variando entre 100 a 100.000 vezes a massa do Sol) nem monstruosamente grandes, como o J2157-3602, a singularidade de 34 bilh&otilde;es de massas solares que mais velozmente cresce, engolindo o equivalente a um sol por dia.
<h2>Rel&iacute;quia</h2>
"Este buraco negro pode ser uma rel&iacute;quia, um buraco negro primordial criado no in&iacute;cio do Universo antes mesmo da forma&ccedil;&atilde;o das primeiras estrelas e gal&aacute;xias. Essas primeiras singularidades podem ser as sementes dos buracos negros supermassivos que vivem no cora&ccedil;&atilde;o das gal&aacute;xias hoje&rdquo;, disse o astrof&iacute;sico Eric Thrane, da Escola de F&iacute;sica da Universidade Monash e coautor do estudo.
Paynter reviu os mais de 2.700 registros de explos&otilde;es que o BATSE (acr&ocirc;nimo para Burst And Transient Source Experiment, ou Experimento em &nbsp;Rajada e Fonte Transit&oacute;ria) captou entre 1990 e 1999, &agrave; procura de alguma que revelasse, via lentes gravitacionais, a presen&ccedil;a de um IMBH.
Lentes gravitacionais s&atilde;o um efeito do qual astr&ocirc;nomos lan&ccedil;am m&atilde;o para localizar corpos celestes e medir o Universo. Ele &eacute; causado por objetos geradores de gravidade poderosa, como gal&aacute;xias e buracos negros.&nbsp;
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<div style="left: 0px; width: 100%; height: 0px; position: relative; padding-bottom: 56.25%;"><video width="300" height="150" style="top: 0px; left: 0px; width: 100%; height: 100%; position: absolute;" autoplay="autoplay" loop="loop" muted="" poster="https://thumbs.gfycat.com/CluelessAssuredFox-mobile.jpg">Your browser does not support HTML5 video.<source src="https://thumbs.gfycat.com/CluelessAssuredFox-mobile.mp4" type="video/mp4"></video></div>
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A luz gerada atr&aacute;s deles &eacute; desviada e multiplicada &ndash; mas, apesar dessa distor&ccedil;&atilde;o, as lentes gravitacionais propiciam observa&ccedil;&otilde;es mais acuradas, &agrave; medida que a luz chega &agrave; Terra amplificada, tornando objetos at&eacute; ent&atilde;o invis&iacute;veis, observ&aacute;veis.
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<div style="left: 0px; width: 100%; height: 0px; position: relative; padding-bottom: 56.25%;"><video width="300" height="150" style="top: 0px; left: 0px; width: 100%; height: 100%; position: absolute;" autoplay="autoplay" loop="loop" muted="" poster="https://thumbs.gfycat.com/NaughtyCaringArgentineruddyduck-mobile.jpg">Your browser does not support HTML5 video.<source src="https://thumbs.gfycat.com/NaughtyCaringArgentineruddyduck-mobile.mp4" type="video/mp4"></video></div>
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A explos&atilde;o de raios gama GRB 950830, captada em 1995, era o que Paynter procurava. A rajada p&ocirc;de ser captada na Terra porque sua luz foi desviada por um objeto de massa n&atilde;o muito pequena nem muito grande &ndash; um buraco negro de massa intermedi&aacute;ria.
"Encontrar o primeiro IMBH via lentes gravitacionais &eacute; emocionante: em 30 anos de pesquisa, nenhum candidato estatisticamente robusto foi achado", diz ele.
<h2>Candidatos</h2>
H&aacute; dois poss&iacute;veis IMBH, encontrados em 2020: um foi flagrado em mar&ccedil;o engolindo uma estrela (com &nbsp;50 mil massas solares, &eacute; o 3XMM J215022.4-055108) e o outro, em setembro, tem 150 massas solares, provavelmente originado da fus&atilde;o de duas singularidades menores.&nbsp;
<iframe width="560" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/WvnNa1j_bxA" title="YouTube video player" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
Para a astrof&iacute;sica e pioneira no uso de lentes gravitacionais Rachel Webster, coautora do artigo, &ldquo;com o IMBH poderemos estimar o n&uacute;mero total desses objetos no Universo &rdquo;. Estima-se que existam 46 IMBH somente nas imedia&ccedil;&otilde;es da Via L&aacute;ctea.

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'Elo perdido' dos buracos negros é achado nos confins do Universo

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Imagem de Restos do planeta que formou a Lua estariam no interior da Terra no tecmundo

Ideia pode explicar a origem das duas gigantescas massas de rocha líquida no centro do planeta

<head></head><body>Se fosse sólidas e estivessem na superfície da Terra, a Estação Espacial Internacional (ISS) teria que se desviar das duas gigantescas bolhas de rocha líquida que repousam a dois mil quilómetros abaixo da África Ocidental e do Oceano Pacífico. Descobertas nos anos 1970, elas podem ser restos de Theia, o planeta <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/204316-formacao-lua-novo-estudo-apoia-teoria-grande-impacto.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">que se chocou com a Terra</a> primitiva há 4,5 bilhões de anos, segundo dois cientistas da Universidade Estadual do Arizona (ASU).Com o tamanho de dois continentes, as duas massas se estendem por milhares de quilômetros, influenciando até mesmo as ondas sísmicas dos terremotos: quando elas atravessam aquelas que são chamadas de “grandes campos de baixa velocidade de cisalhamento (Large low-shear-velocity provinces, ou LLSVPs) sua intensidade cai drasticamente, o que pode significar que o material do qual elas são feitas é mais denso do que restante do manto da Terra.<iframe src="https://giphy.com/embed/7hcGcYN6rkpsQdsAg8" class="giphy-embed" allowfullscreen="" width="480" height="300" frameborder="0"></iframe>Para chegar a essa hipótese (sugerida há anos mas sem jamais ter sido defendida por alguém que reunisse elementos e evidências o suficiente para apresentá-la), o geoquímico Qian Yuan, um dos autores da pesquisa apresentada em meados de março na Conferência de Ciência Lunar e Planetária, usou como base um trabalho do coautor do estudo, o astrofísico Steven Desch, sobre a teoria do impacto que <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/151030-nova-pesquisa-explica-colisao-resultou-terra-na-lua.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">formou a Lua</a>.Entre as muitas explicações para a ausência de água e de um núcleo de ferro maior em nosso satélite, uma delas sugere que o corpo que teria <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/155481-supercomputador-simula-choque-destruidor-entre-dois-planetas.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">se chocado</a> com a Terra teria que ser tão grande como Marte, capaz de provocar um impacto tão catastrófico que a água nos dois planetas imediatamente evaporaria. As rochas menos densas seriam lançados ao espaço para, então, se agrupar no que hoje é a Lua.<div><div style="left: 0px; width: 100%; height: 0px; position: relative; padding-bottom: 99.063%;"><video autoplay="" loop="" muted="" poster="https://thumbs.gfycat.com/DiligentInsidiousGrayreefshark-mobile.jpg" style="top: 0px; left: 0px; width: 100%; height: 100%; position: absolute;">Your browser does not support HTML5 video.<source src="https://thumbs.gfycat.com/DiligentInsidiousGrayreefshark-mobile.mp4" type="video/mp4"></video></div></div>O trabalho de Desch, publicado em meados de 2019, sugere que Theia era quase tão grande quanto a Terra. Para chegar a essa conclusão, seu grupo de pesquisas mediu a razão entre o hidrogênio e um de seus isótopos mais pesados, o deutério, em amostras da Terra e da Lua. O que eles descobriram é que nosso planeta tem muito menos hidrogênio em suas rochas do que as pedras lunares.<h2>Pobre em ferro</h2><figure style="position: relative; display: inline-block;"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/03/30/30155413827247.jpg" alt="."> <a class="fonte_imagem" href="https://www.hou.usra.edu/meetings/lpsc2021/pdf/1980.pdf">&nbsp;Yuan and Desch/Reprodução&nbsp;</a></figure>“Para capturar e reter tanto hidrogênio leve, Theia deve ter sido enorme e bastante seco: a água, enriquecida com hidrogênio pesado durante sua formação no espaço, teria elevado os níveis gerais de deutério. Um protoplaneta tão grande e seco teria um núcleo pobre em ferro e um manto rico nesse elemento, 2% a 3,5% mais denso”, diz Desch.Os dois cientistas da ASU modelaram o impacto entre a Terra e Theia, e o resultado mostrou que, depois do <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/145437-estudo-revela-idade-exata-lua-reforca-teoria-grande-impacto.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">choque</a>, os núcleos dos dois planetas se fundiram; o manto de Theia, formado de rochas mais densas, teriam formado as LLSVPs que hoje repousam perto do centro da Terra – cenário que a pesquisa de Desch com deutério previu.<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/03/30/30154107457230.jpg" alt="Campo de lava Holuhraun, na Islândia, visto pelo satélite Landsat 8.">Campo de lava Holuhraun, na Islândia, visto pelo satélite Landsat 8.O choque com um planeta tão grande teria enviado para as entranhas da Terra uma grande quantidade de rocha densa, exatamente como os LLSVPs. Estudos sismológicos realizados na Islândia e em Samoa apontam para a antiguidade dos LLSVPs. “Eles existem desde o tempo do impacto de formação da Lua”, diz o geoquímico Sujoy Mukhopadhyay, da Universidade da Califórnia.Para chegar a essa conclusão, a equipe de Mukhopadhyay analisou, na última década, os níveis dos isótopos radioativos, formados nos primeiros cem milhões de anos da história da Terra, seguindo as plumas de magma que alimentam os vulcões das duas ilhas e que descem até os LLSVPs.<h2>Futuras missões</h2>A hipótese ainda pode ser testada pela análise geoquímica da lava expelida pelos vulcões acima das bolhas e de rochas do manto lunar, em busca de semelhanças. Isso, porém, só poderá ser feito futuramente: as amostras existente são aquelas trazidas pelas missões Apollo da superfície do satélite.&nbsp;Nem todos os cientistas que estudam o passado da Terra concordam com o cenário imaginado por Yuan e Desch, como a sismóloga da Universidade de Durham Jennifer Jenkins.“A ideia de Yuan não é inconsistente com o que sabemos, mas não estou totalmente convencida. Os LLSVPs talvez sejam os restos de núcleos de outros planetas em miniatura que atingiram a Terra primitiva”, diz ela, acrescentando que Theia pode ser apenas um túmulo em um cemitério planetário no interior de nosso planeta.</body>

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Restos do planeta que formou a Lua estariam no interior da Terra

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Imagem de Novo tipo de aurora é identificado na atmosfera de Júpiter no tecmundo

A sonda espacial Juno detectou partículas originárias do Sol em contato com a magnetosfera do gigante gasoso, responsáveis pela origem do fenômeno 

A sonda espacial Juno detectou novas auroras boreais na atmosfera de J&uacute;piter, caracterizadas em forma de anel e de r&aacute;pida expans&atilde;o. A descoberta foi apontada por um espectr&oacute;grafo ultravioleta a bordo da nave, desenvolvido por cientistas da organiza&ccedil;&atilde;o cient&iacute;fica Southwest Research Institute (SwRI), Estados Unidos. Segundo eles, pequenas part&iacute;culas carregadas origin&aacute;rias do Sol foram respons&aacute;veis pela cria&ccedil;&atilde;o do fen&ocirc;meno, ap&oacute;s contato com a magnetosfera do gigante gasoso.
&ldquo;Acreditamos que essas fei&ccedil;&otilde;es t&ecirc;nues ultravioletas recentemente descobertas se originaram a milh&otilde;es de quil&ocirc;metros de J&uacute;piter, perto da fronteira da magnetosfera em contato com vento solar. Esse &uacute;ltimo &eacute; uma corrente supers&ocirc;nica de part&iacute;culas carregadas emitidas pelo Sol. Quando chegam ao planeta, eles interagem com sua magnetosfera de uma forma que ainda n&atilde;o &eacute; bem compreendida&rdquo;, disse o l&iacute;der do estudo Vincent Hue, em comunicado do SwRI.
&ldquo;Apesar de d&eacute;cadas de observa&ccedil;&otilde;es combinadas com numerosas medi&ccedil;&otilde;es de espa&ccedil;onaves, cientistas ainda n&atilde;o entendem totalmente o papel que o vento solar desempenha na modera&ccedil;&atilde;o das emiss&otilde;es aurorais de J&uacute;piter. Sua din&acirc;mica da magnetosfera &eacute; controlada pela rota&ccedil;&atilde;o de 10 horas, a mais r&aacute;pida do Sistema Solar&rdquo;, adicionou Thomas Greathouse, envolvido na pesquisa publicada no Journal of Geophysical Research: Space Physics.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/03/30/30161837982256.jpeg" alt="Representa&ccedil;&atilde;o gr&aacute;fica da localiza&ccedil;&atilde;o da aurora de J&uacute;piter, com sua expans&atilde;o de emiss&otilde;es ultravioletas ao longo do tempo" />Representa&ccedil;&atilde;o gr&aacute;fica da localiza&ccedil;&atilde;o da aurora de J&uacute;piter, com sua expans&atilde;o de emiss&otilde;es ultravioletas ao longo do tempo
Os an&eacute;is, tamb&eacute;m denominados de &ldquo;emiss&otilde;es ultravioleta em expans&atilde;o circular&rdquo;, atingiram velocidade de propaga&ccedil;&atilde;o entre 3,3 e 7,7 km/s. No caso, a maior aurora identificada apresentou cerca de 2 mil quil&ocirc;metros de di&acirc;metro. Observa&ccedil;&otilde;es anteriores, atrav&eacute;s da Juno e de dados do <a href="https://www.tecmundo.com.br/stories/hubble-telescopio-historia" target="_blank">telesc&oacute;pio espacial Hubble</a>, apontavam que a maioria delas eram geradas estritamente por processos internos.
Contudo, &ldquo;a localiza&ccedil;&atilde;o dos an&eacute;is em alta latitude [entre 3 e 6 quil&ocirc;metros] indica que as part&iacute;culas que causam as emiss&otilde;es v&ecirc;m da distante magnetosfera jupiteriana&rdquo;, comentou Bertrand Bonfond, astrof&iacute;sico da Universidade de Lieja, B&eacute;lgica. &ldquo;Nessa regi&atilde;o, o plasma do vento solar frequentemente interage com o plasma de J&uacute;piter de uma forma que se pensa formar instabilidades de Kelvin-Helmholtz &mdash; fen&ocirc;menos que ocorrem quando h&aacute; diferen&ccedil;a de velocidade entre dois fluidos&rdquo;, disse o comunicado do SwRI.&nbsp;
Dessa forma, ambos processos s&atilde;o aceitos para explicar a cria&ccedil;&atilde;o de feixes de part&iacute;culas no campo magn&eacute;tico de J&uacute;piter, respons&aacute;veis pelas auroras. Assim, os pesquisadores esperam que com a amplia&ccedil;&atilde;o da miss&atilde;o da&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/nasa/" target="_blank" title="NASA">NASA</a> at&eacute; 2025, eles consigam mais evid&ecirc;ncias para estudar os eventos.

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Novo tipo de aurora é identificado na atmosfera de Júpiter

Pesquisadores nos Estados Unidos alcançaram um marco fascinante na medicina ao transformar uma folha de espinafre em tecido cardíaco funcional. Eles identificaram que a rede de vasos condutores da planta possui uma semelhança surpreendente com a estrutura das veias e artérias presentes no corpo humano. O experimento consistiu em remover todas as células vegetais da folha utilizando um detergente específico, mantendo apenas a estrutura de celulose intacta. Nesse molde natural, os cientistas injetaram células musculares cardíacas humanas para observar como elas se comportariam em um ambiente orgânico diferente. Após apenas cinco dias de incubação, as células humanas começaram a se contrair e pulsar de forma espontânea dentro da folha. Esse resultado é um avanço crucial, pois a bioengenharia ainda enfrenta dificuldades para fabricar vasos sanguíneos tão minúsculos e eficientes quanto os encontrados na natureza. Essa descoberta abre caminho para novos tratamentos de regeneração de tecidos após infartos e pode até facilitar a criação de órgãos para transplante no futuro. A técnica utiliza a perfeição da geometria das plantas para resolver problemas complexos da saúde humana e reduzir as filas de espera por doadores. Confira mais no #TecMundo #saude #ciencia #tecnologia #curiosidades #medicina #inovacao #futuro #biologia #mundo #noticias #coracao #pesquisa #saudeebemestar #avanco #biotecnologia

FOLHA DE ESPINAFRE É TRANSFORMADA EM CORAÇÃO HUMANO (E ATÉ BATE!)

Ataques como DDoS ainda existem, mas hoje o ransomware é o principal risco para empresas. André Carneiro explica por que o “sequestro digital” virou o ataque mais comum e lucrativo no mundo corporativo. 🎧 Veja o episódio completo no @tecmundo : <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/watch?v=ZfuDk-90Bi4 Sua empresa está VULNERÁVEL A ATAQUES? André Carneiro da Sophos explica Siga nossa convidado: <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>linkedin.com/in/aacbr/ 🎧 Ouça o TecInverso nas plataformas de áudio: Spotify:<a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>open.spotify.com/show/6M5Bc5TwbdNcIiCepA3cpC?si=5026f7759e1047fd Apple Podcasts: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>podcasts.apple.com/br/podcast/tecinverso/id1832574534 Já é inscrito no maior canal de tecnologia do Brasil? Acompanhe os podcasts completos e muito mais! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/c/tecmundo/about 💡 Participe dos grupos do TecMundo e fique por dentro das novidades! - WhatsApp: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/wpptecmundo - Telegram: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/tlgtecmundo 👀 Os melhores cupons Online para você! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>tecmundo.com.br/cupons #ransomware #ddos #ataquesciberneticos #cibercrime #ciberseguranca #segurancadigital #empresas #tecnologia #sequestrodigital #crimeorganizado #hackers #tecmundo #tecinverso #brasil #ti

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Um usuário do Google Maps fez uma descoberta impressionante ao explorar as coordenadas do Missouri, nos Estados Unidos. Ele encontrou um bombardeiro furtivo B-2 Spirit, uma das aeronaves mais protegidas do mundo, sendo capturado em alta definição por um satélite enquanto voava próximo à base de Whiteman. Essa aeronave é lendária por sua tecnologia de furtividade, sendo projetada especificamente para ser invisível aos radares inimigos. O registro é considerado extremamente raro, já que esses aviões operam sob rígido sigilo e dificilmente aparecem com tanta clareza em serviços públicos de mapeamento digital. O custo de cada unidade desse bombardeiro ultrapassa a marca de dois bilhões de dólares, o que equivale a mais de onze bilhões de reais na cotação atual. Atualmente, existem apenas cerca de vinte unidades em operação, tornando qualquer avistamento ou imagem detalhada um evento de grande interesse para entusiastas. Além de sua tecnologia de invisibilidade, o B-2 é o único avião capaz de carregar as massivas bombas destruidoras de bunkers, que pesam mais de treze toneladas. O registro no mapa permite observar a imponente estrutura da máquina de guerra que voou em combate pela primeira vez no final da década de noventa. Leia mais no #TecMundo #tecnologia #googlemaps #curiosidades #militar #aviacao #guerra #eua #mundo #b2spirit #radar #aviao #noticias #misterio #inovacao #satelite

BOMBARDEIRO FURTIVO B-2 SPIRIT NO GOOGLE MAPS!

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A Google fez um novo Android Show, desta vez focado em Android XR. Evento trouxe atualizações de software e mostrou novos dispositivos de realidade mista e aumentada. A Google está claramente acelerando essa categoria. AULAS DE DIREÇÃO no APP, 99 e Uber MAIS CAROS, Google volta COM ÓCULOS INTELIGENTES - Sem Manual 018 🎧 Veja o episódio completo no @tecmundo <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/watch?v=7eZUtWXk530 Para mais informações: <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>gov.br/transportes/pt-br/cnh-do-brasil Já é inscrito no maior canal de tecnologia do Brasil? Acompanhe os podcasts completos e muito mais! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/c/tecmundo/about 💡 Participe dos grupos do TecMundo e fique por dentro das novidades! - WhatsApp: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/wpptecmundo - Telegram: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/tlgtecmundo 👀 Os melhores cupons Online para você! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>tecmundo.com.br/cupons #GalaxyXR #AndroidXR #OculosInteligentes #RealidadeAumentada #SmartGlasses #Tecnologia #Google #Samsung #VisionPro #Wearables #IA #Gemini #Futuro #SemManual #TecMundo

Google acelera Android XR em evento próprio

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Um novo sistema gamer 4D está viralizando ao oferecer uma imersão física extrema. O equipamento é capaz de dar choques reais no usuário sempre que o seu personagem é atingido em jogos de tiro. Além das descargas elétricas, o setup simula o recuo real das armas ao puxar o gatilho. A tecnologia também consegue reproduzir efeitos climáticos, como vento e chuva, durante as partidas mais intensas. O projeto utiliza sensores e atuadores para transformar o ambiente virtual em sensações físicas diretas. Se antes o limite era o VR, agora o hardware literalmente revida os ataques sofridos no game. A novidade divide opiniões nas redes sociais pela sua natureza agressiva e inovadora. Muitos questionam se a busca por realismo nos periféricos de combate em tempo real cruzou a linha da segurança. Leia mais no #TecMundo #game #setup #gamer #tecnologia #viral #inovação #choque #fps #imersão #hardware #curiosidade #gadget #pcgamer #futuro #gaming

PC GAMER 4D DÁ TIROS, CHOQUE E AINDA CHOVE!

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VENDA DE CURSO É GOLPE?

Óculos inteligentes têm muito potencial — talvez até evoluam para lentes de contato no futuro. Mas hoje? Ainda são produtos imaturos, caros e de nicho. Muita promessa… e pouca entrega. AULAS DE DIREÇÃO no APP, 99 e Uber MAIS CAROS, Google volta COM ÓCULOS INTELIGENTES - Sem Manual 018 🎧 Veja o episódio completo no @tecmundo <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/watch?v=7eZUtWXk530 Para mais informações: <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>gov.br/transportes/pt-br/cnh-do-brasil Já é inscrito no maior canal de tecnologia do Brasil? Acompanhe os podcasts completos e muito mais! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/c/tecmundo/about 💡 Participe dos grupos do TecMundo e fique por dentro das novidades! - WhatsApp: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/wpptecmundo - Telegram: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/tlgtecmundo 👀 Os melhores cupons Online para você! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>tecmundo.com.br/cupons #AndroidXR #SmartGlasses #ÓculosInteligentes #FuturoDaTecnologia #BlackMirror #RealidadeAumentada #IA #Tecnologia #Shorts

Promessa demais, produto de menos #OculosVR

A maioria das pessoas disse que tiraria a CNH pelo aplicativo, mas ainda existe desconfiança e muita burocracia. Se o documento já funciona no app, por que ainda precisamos perder horas em postos físicos? AULAS DE DIREÇÃO no APP, 99 e Uber MAIS CAROS, Google volta COM ÓCULOS INTELIGENTES - Sem Manual 018 🎧 Veja o episódio completo no @tecmundo <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/watch?v=7eZUtWXk530 Para mais informações: <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>gov.br/transportes/pt-br/cnh-do-brasil Já é inscrito no maior canal de tecnologia do Brasil? Acompanhe os podcasts completos e muito mais! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/c/tecmundo/about 💡 Participe dos grupos do TecMundo e fique por dentro das novidades! - WhatsApp: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/wpptecmundo - Telegram: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/tlgtecmundo 👀 Os melhores cupons Online para você! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>tecmundo.com.br/cupons #CNH #CNHDigital #Detran #Trânsito #Motoristas #AppDoGoverno #Brasil #SemManual #TecMundo #LeiDeTrânsito #CarteiraDeMotorista #Direção #Mobilidade #ServiçoPúblico #Tecnologia

CNH digital: você confiaria?

Governo & Sociedade

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🚨NOVO GOLPE DO WHATSAPP PODE ROUBAR CONTAS DE USUÁRIO🚨

Muita gente pagou entre R$1300 e R$1500 pra tirar a CNH no Brasil. Agora, com o app CNH do Brasil, esse custo vai cair muito, porque as aulas teóricas passam a ser gratuitas. AULAS DE DIREÇÃO no APP, 99 e Uber MAIS CAROS, Google volta COM ÓCULOS INTELIGENTES - Sem Manual 018 🎧 Veja o episódio completo no @tecmundo <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/watch?v=7eZUtWXk530 Para mais informações: <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>gov.br/transportes/pt-br/cnh-do-brasil Já é inscrito no maior canal de tecnologia do Brasil? Acompanhe os podcasts completos e muito mais! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/c/tecmundo/about 💡 Participe dos grupos do TecMundo e fique por dentro das novidades! - WhatsApp: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/wpptecmundo - Telegram: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/tlgtecmundo 👀 Os melhores cupons Online para você! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>tecmundo.com.br/cupons #CNH #CNHDoBrasil #CarteiraDeMotorista #Autoescola #Governo #Transito #Tecnologia #AppDoGoverno #Shorts #YouTubeShorts

O preço absurdo da CNH no Brasil

Os aplicativos de corrida revolucionaram o mercado, fizeram a gente abandonar táxi… e agora exploram usuários e motoristas. Quando a solução vira monopólio, começa a b0$tificação do serviço. AULAS DE DIREÇÃO no APP, 99 e Uber MAIS CAROS, Google volta COM ÓCULOS INTELIGENTES - Sem Manual 018 🎧 Veja o episódio completo no @tecmundo <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/watch?v=7eZUtWXk530 Para mais informações: <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>gov.br/transportes/pt-br/cnh-do-brasil Já é inscrito no maior canal de tecnologia do Brasil? Acompanhe os podcasts completos e muito mais! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/c/tecmundo/about 💡 Participe dos grupos do TecMundo e fique por dentro das novidades! - WhatsApp: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/wpptecmundo - Telegram: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/tlgtecmundo 👀 Os melhores cupons Online para você! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>tecmundo.com.br/cupons #UberCaro #99Caro #PrecoDinamico #UberBrasil #99Brasil #CorridaPorApp #MobilidadeUrbana #AlgoritmoUber #TransportePorApp #SaoPaulo #Bostificacao #EconomiaDePlataformas #SemManual #Tecnologia #Apps

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