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Imagem de Lua cheia ajudou a "desentalar" navio Ever Given no Canal de Suez no tecmundo

Na noite de domingo ocorreu um alinhamento entre a Terra, a Lua e o Sol, fenômeno que provocou a subida das marés

Ap&oacute;s quase 1 semana de aperto literal, o desastre do porta-cont&ecirc;ineres Ever Given, encalhado no Canal de Suez, chegou ao fim, e <a href="https://www.tecmundo.com.br/mercado/214622-6-dias-navio-encalhado-canal-suez-volta-navegar.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">o meganavio flutuou na segunda-feira</a> (29). E a ajuda veio do c&eacute;u: uma enorme Lua cheia, que deve atingir hoje seu perigeu (ponto mais pr&oacute;ximo da Terra), contribuiu para a eleva&ccedil;&atilde;o das mar&eacute;s na regi&atilde;o do canal.
Na noite de domingo (28), enquanto as equipes de trabalho se alternavam nas tarefas de dragar areia e puxar <a href="https://www.tecmundo.com.br/navio" rel="noopener noreferrer" target="_blank">o navio</a>, ocorreu um fen&ocirc;meno conhecido como &ldquo;mar&eacute; siz&iacute;gia&rdquo;, termo que vem da astronomia e identifica de forma abrangente o alinhamento de tr&ecirc;s corpos pertencentes a um mesmo sistema gravitacional &mdash; no caso a Terra, a Lua e o Sol.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/03/30/30091109122025.jpg" alt="Fonte: AFP/Getty Images/Reprodu&ccedil;&atilde;o" />(Fonte: AFP/Getty Images/Reprodu&ccedil;&atilde;o)
Como esses dois objetos celestes s&atilde;o os que exercem a maior atra&ccedil;&atilde;o gravitacional sobre nosso planeta, a resposta mais &oacute;bvia ao fen&ocirc;meno &eacute; uma <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/152626-cientistas-desvendam-aumento-nivel-do-oceano-ha-14-mil-anos.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">eleva&ccedil;&atilde;o das &aacute;guas dos oceanos</a>. Por isso, quando ocorre uma Lua cheia e na Lua nova, a atra&ccedil;&atilde;o se junta &agrave; do Sol em um movimento tamb&eacute;m conhecido como mar&eacute; real que, segundo o The New York Times, elevou as &aacute;guas do Canal de Suez em at&eacute; 46 cent&iacute;metros.
E a Lua estava realmente cheia na noite de domingo. Falando &agrave; Associated Press, o CEO da empresa de salvamento Boskalis, Peter Berdowski, reconheceu: &ldquo;Tivemos uma ajuda enorme da forte mar&eacute; vazante que ocorreu nesta tarde&rdquo;. Para ele, <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/38429-5-tecnologias-da-natureza-que-desafiam-a-ciencia.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">as for&ccedil;as da natureza</a> deram aquele empurr&atilde;ozinho, &ldquo;e foi um empurr&atilde;o mais forte do que dois rebocadores poderiam puxar&rdquo;.

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Lua cheia ajudou a 'desentalar' navio Ever Given no Canal de Suez

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Imagem de Missões em Urano e Netuno podem revelar fenômenos do Universo  no tecmundo

Ao observar a origem de ondas gravitacionais, possíveis novas sondas nos gigantes de gelo podem trazer mais informações sobre o surgimento de buracos negros e outros eventos extremos

Cientistas planet&aacute;rios destacaram a necessidade de miss&otilde;es para a explora&ccedil;&atilde;o de Urano e Netuno, planetas mais distantes no Sistema Solar. De acordo com um novo artigo liderado por Deniz Soyuer, pesquisador da Universidade de Zurique (Su&iacute;&ccedil;a), o desenvolvimento de uma poss&iacute;vel nova sonda poderia ajudar a revelar mist&eacute;rios do Universo, em especial no estudo de ondas gravitacionais &mdash; ondula&ccedil;&otilde;es no espa&ccedil;o-tempo, produzidas por explos&otilde;es e colis&otilde;es de corpos massivos, como&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/ciencia/206692-nascimento-magnetar-captado-primeira-vez.htm" target="_blank" title="Nascimento de um magnetar &eacute; captado pela primeira vez">estrelas de n&ecirc;utrons</a> e buracos negros.
Durante o per&iacute;odo de atividades, o monitoramento de varia&ccedil;&otilde;es nos&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/ciencia/212606-quasar-emite-ondas-radio-confins-universo.htm" target="_blank" title="Quasar emite ondas de r&aacute;dio dos confins do Universo">sinais de r&aacute;dio</a> a bordo de um potencial ve&iacute;culo espacial poderia identificar a origem de uma variedade de eventos ainda desconhecidos, de uma forma totalmente diferente da capacidade de observa&ccedil;&atilde;o atual. Segundo an&aacute;lises da pesquisa, sondas com essa finalidade poder&atilde;o detectar algumas dezenas de fus&otilde;es de&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/ciencia/214481-video-cria-viagem-terra-buraco-negro-55-milhoes-anos-luz.htm" target="_blank" title="V&iacute;deo cria viagem da Terra at&eacute; buraco negro a 55 milh&otilde;es de anos-luz">buracos negros</a> com diferen&ccedil;as de massa extremas, e pelo menos a fus&atilde;o de um supermassivo.
Conhecidos como &ldquo;gigantes de gelo&rdquo; por conta de suas composi&ccedil;&otilde;es dominadas por gelos de &aacute;gua e am&ocirc;nia, Urano e Netuno n&atilde;o recebem uma grande aten&ccedil;&atilde;o por parte da comunidade cient&iacute;fica desde o projeto Voyager, lan&ccedil;ado em 1977. A miss&atilde;o nessa regi&atilde;o foi interrompida no final dos anos 1980, logo, estudos na Terra sobre caracter&iacute;sticas dos planetas s&atilde;o levantadas apenas por telesc&oacute;pios terrestres e vislumbres ocasionais do Telesc&oacute;pio Espacial Hubble, da <a href="http://www.tecmundo.com.br/nasa/" target="_blank" title="NASA">NASA</a>.
A falta de incentivos e dificuldade para pesquisas &eacute; devido ao fato de ambos os locais estarem muito distantes da Terra: o ponto mais pr&oacute;ximo encontra-se a 4,3 bilh&otilde;es de quil&ocirc;metros de dist&acirc;ncia. Contudo, Soyuer destacou que em breve haver&aacute; uma oportunidade para reduzir o tempo de viagem de um orbiter.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/03/29/29185246717438.webp" alt="Ilustra&ccedil;&atilde;o de ondas gravitacionais" />Ilustra&ccedil;&atilde;o de ondas gravitacionais
Ele indica que, com a aproxima&ccedil;&atilde;o de um alinhamento de J&uacute;piter, ocorrer&aacute; uma assist&ecirc;ncia gravitacional que deve aumentar a velocidade de movimento de um ve&iacute;culo no espa&ccedil;o. Assim, prop&ocirc;s a ideia de criar uma nova miss&atilde;o para estudar ondas gravitacionais de baixa frequ&ecirc;ncia a caminho dos planetas menos conhecidos do Sistema Solar.
O pesquisador diz que, nessa condi&ccedil;&atilde;o, se houver o lan&ccedil;amento de um foguete suficientemente poderoso no in&iacute;cio de 2030, o poss&iacute;vel ve&iacute;culo poderia atingir a &oacute;rbita do gigante gasoso em pouco menos de dois anos. Em sua constru&ccedil;&atilde;o, ele poderia ser composto por um sistema conjunto, no qual dois componentes posteriormente seriam separados e destinados a Urano, alcan&ccedil;ando sua &oacute;rbita em 2042, e Netuno, poucos anos depois.
Soyuer adiciona que a opera&ccedil;&atilde;o poderia sustentar atividades por mais uma d&eacute;cada, e resultaria nos maiores observat&oacute;rios espaciais de ondas gravitacionais do mundo. Durante o percurso, cientistas e t&eacute;cnicos na Terra se comunicariam constantemente com a espa&ccedil;onave, para atualiza&ccedil;&atilde;o de trajet&oacute;ria e verifica&ccedil;&atilde;o de status, ao mesmo passo em que receberiam os dados das sondas.
Apesar da ideia, o estudioso ressalta que o maior desafio ser&aacute; o de desenvolver tecnologias adequadas para monitorar a frequ&ecirc;ncia das comunica&ccedil;&otilde;es de r&aacute;dio em alta precis&atilde;o. No caso, ser&aacute; necess&aacute;rio aplicar recursos para projetar detectores mais sens&iacute;veis de ondas gravitacionais no espa&ccedil;o.

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Missões em Urano e Netuno podem revelar fenômenos do Universo 

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Imagem de Galáxia 'água viva' revela sinais invisíveis ao homem por 40 anos no tecmundo

Quanto menor a frequência das ondas de rádio analisadas, mais brilhante ela parece – e isso tem a ver com um passado turbulento; entenda

<head></head><body>A 340 milhões de anos-luz da Terra, em um aglomerado de galáxias chamado Abell 2877, um exemplar curioso produz ondas de rádio nas mais baixas frequências. Abrangendo uma área de 1,2 milhão de anos-luz, trata-se de uma imensa "água-viva" espacial – e cientistas estão de olho nesta "criatura" cósmica com a expectativa de que ela revele mistérios do <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/212606-quasar-emite-ondas-radio-confins-universo.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Universo</a> realmente antigos.Tais sinais passavam despercebidos por equipamentos nos últimos 40 anos, explica Melanie Johnston-Hollitt, astrofísica da Universidade Curtin, Austrália, e sugerem que gases intergalácticos da região aceleraram elétrons expelidos de <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/214481-video-cria-viagem-terra-buraco-negro-55-milhoes-anos-luz.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">buracos negros</a> monumentais há muito tempo. "Era uma fonte invisível [de dados] para a maioria dos radiotelescópios", indica.A partir do momento em que se eleva a frequência analisada, complementa a pesquisadora, os registros visíveis vão desaparecendo e apresentam as maiores quedas detectadas até então. Em suma, as ondas têm mais de um metro de comprimento e correspondem a <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/212802-fisicos-formam-quasiparticula-dois-fotons-luz.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">fótons</a>, partículas de luz; surpreendentemente, são 30 vezes mais brilhantes a 87,5 MHz – similar à de uma estação FM – do que a 185,5 MHz."Isso é espetacular", destaca Reinout van Weeren, astrônomo da Universidade de Leiden, na Holanda, quanto à descoberta do fenômeno, encabeçada por Torrance Hodgson, graduando que se dedicava a suas pesquisas no complexo Murchison Widefield Array. "É um resultado muito bom, porque é realmente extremo", defende, mesmo que não tenha participado do estudo.<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/03/29/29191859619454.jpg" alt="Dipositivos do Murchison Widefield Array, Austrália.">Dipositivos do Murchison Widefield Array, Austrália.<h2>Especulações a todo vapor</h2>Uma das características mais interessantes a respeito das galáxias "águas-vivas" é que, embora também habitem aglomerados, são individuais e passam pelo gás quente de suas vizinhanças, que rasga seus materiais e cria o que seriam os tentáculos de sua equivalente animal.&nbsp;Ainda assim, o USS Jellyfish, nome de batismo da personalidade da vez, esconde um segredo: ele parece ter se formado justamente por tal <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/214324-relampagos-ter-provocado-surgimento-vida-terra.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">interação</a>, não antes.Assombrados com o achado, Hodgson e seus colegas, então, notaram que duas galáxias do cluster Abell 2877 coincidem com as manchas mais brilhantes de ondas de rádio na cabeça do bichinho – e especulam a presença de buracos negros supermassivos em seus centros, que, conforme simulações apontam, estariam acumulando elementos há cerca de 2 bilhões de anos.Nesse processo, discos de gás quente formaram-se em torno de cada um deles, lançando enormes jatos de materiais no aglomerado de galáxias circundante. A agitação, claro, teve suas consequências.<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/03/29/29191940114455.jpg" alt="Pontos mais brilhantes na &quot;cabeça&quot; teriam buracos negros.">Pontos mais brilhantes na "cabeça" teriam buracos negros.Quase à velocidade da luz, o material, supostamente, possuía elétrons que giravam em torno de <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/214424-astronomos-mapeiam-campos-magneticos-buraco-negro.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">campos magnéticos</a> e, assim, emitiam ondas de rádio. Ao perderem energia com o passar do tempo, entretanto, as partículas mais potentes teriam enfraquecido, mas as ondas de gás espalhadas pelo aglomerado reaceleraram os elementos ao redor das duas galáxias.“É um processo muito suave", conta Johnston-Hollitt. "Os elétrons não recebem tanta energia, o que significa que eles não acendem em altas frequências”, finaliza a pesquisadora, que, com a teoria, publicada Astrophysical Journal, traz à luz uma resposta para o comportamento bizarro de algo que, pelo que tudo indica, sabemos muito pouco a respeito.</body>

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Galáxia 'água viva' revela sinais invisíveis ao homem por 40 anos

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Imagem de Matéria escura pode estar destruindo aglomerado mais próximo da Terra no tecmundo

Caudas de estrelas de Híades deveriam conter mais astros, e cálculos revelam que algo ainda invisível e monstruoso ronda o conjunto

<head></head><body>Dados da missão espacial Gaia sugerem que o <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/154867-aglomerado-estrelas-bebe-ilumina-imagens-capturadas-telescopios.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">aglomerado de estrelas</a> mais próximo do Sistema Solar está sendo despedaçado por matéria escura, já que processos "normais" não explicam determinada ocorrência – supostamente gerada pelo campo gravitacional de algo que ainda não podemos ver. Os estragos, de acordo com os pesquisadores à frente da análise, se estendem a qualquer coisa ao alcance dos elementos desconhecidos.A "queda de braço" entre forças internas e externas às quais uma concentração de astros é submetida faz parte do cotidiano dos conjuntos, que acabam separados em verdadeiros rios de estrelas. Entretanto, <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/214080-12-anos-fotografo-montou-painel-estonteante-via-lactea.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">mapear</a> os fenômenos envolve a superação de obstáculos complicados, como a mensuração detalhada das distâncias daquilo que os compõem, prejudicada por diversos fatores.Nesse sentido, equipamentos terrestres trabalham incessantemente no fornecimento de características em três dimensões, oferecendo, assim, o maior número possível de dados, a exemplo da posição de objetos e suas velocidades. Os de Gaia fazem isso.Graças a eles, diversas "correntes" desconhecidas de astros, incluindo "caudas" que começaram a se soltar das Híades (aglomerado em questão), sob efeito da maré de forças atuantes sobre os corpos, chegaram ao conhecimento da comunidade científica em 2019.<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/03/29/29204712450488.jpg" alt="À esquerda, próximo à parte inferior da imagem, aglomerado Híades.">À esquerda, próximo à parte inferior da imagem, aglomerado Híades.Na época, o achado despertou a atenção da astrônoma Tereza Jerabkova e de seus colegas da Agência Espacial Europeia e do Observatório Europeu do Sul, e todos se concentraram em expandir os parâmetros levantados a detecções anteriores, carentes de tais informações.&nbsp;Com isso, a surpresa, publicada na revista Astronomy &amp; Astrophysics: centenas de estrelas associadas ao conjunto estavam a milhares de anos-luz dali, mesmo que a região central possua <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/144527-exoplaneta-potencialmente-habitavel-descoberto-31-anos-luz-terra.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">somente</a> 60 anos-luz de diâmetro.<h2>Olhos afiados</h2>De acordo com Jerabkova e sua equipe, mesmo frente à normalidade da presença de caudas em formações semelhantes, simulações a respeito do aglomerado sugeriam que mais estrelas deveriam estar por lá.&nbsp;Intrigados, os cientistas decidiram executar mais modelos para entenderem o que poderia ter extraviado os astros, e os resultados sugeriram que este seria o resultado da interação do cluster com um objeto massivo, que teria cerca de 10 milhões de vezes a massa do Sol – ainda invisível para nós.A título de curiosidade, a partir da identificação de efeitos gravitacionais, pesquisadores estimam que 80% de toda a matéria do Universo seja a tal matéria escura, parte essencial da formação de galáxias e, por sua vez, reunida, também, em grandes <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/210687-aglomerados-antimateria-perambulando-nossa-volta.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">aglomerados</a>.&nbsp;Por exemplo, mesmo a Via Láctea, com seus 1,9 milhão de anos-luz de diâmetro, possuiria 'halos escuros' estendidos a seu redor – contendo, em si, conjuntos próprios, meros vagantes.<iframe src="https://www.youtube.com/embed/dn2Qdrz9JDo" title="YouTube video player" allowfullscreen="" width="560" height="315" frameborder="0"></iframe>"A forma como vemos a Via Láctea mudou completamente", comemora Tereza – indicando que pesquisas futuras podem se concentrar nessas interrupções de estrelas nas caudas de clusters, afinal, ofereceriam pistas importantes a respeito do assunto e, de quebra, revelariam, quem sabe, o que, de fato, as causa."Seremos capazes de mapear estruturas dos melhores jeitos vistos até então", finaliza a astrônoma.</body>

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Matéria escura pode estar destruindo aglomerado mais próximo da Terra

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Imagem de Poluição luminosa de satélites já prejudica trabalho de astrônomos no tecmundo

Dezenas de milhares de satélites e lixo espacial estão na órbita do planeta

<head></head><body>Um estudo revelou que não há lugar na Terra onde os astrônomos possam observar as estrelas sem a interferência luminosa de satélites e de lixo espacial. Atualmente, dezenas de milhares de objetos estão na órbita do planeta.“É um pouco surpreendente. À medida que o espaço fica mais lotado, a magnitude desse efeito será apenas mais, não menos”, diz John Barentine, diretor de políticas públicas da International Dark-Sky Association e um dos colaboradores do estudo.Os astrônomos estão preocupados com as <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/153036-satelites-starlink-passando-brasil-saiba-onde-ver.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">“megaconstelações” de satélites</a> na órbita da Terra. Desde 2019, a <a href="https://www.tecmundo.com.br/spacex/" rel="noopener noreferrer" target="_blank">SpaceX</a> lançou mais de mil satélites do serviço global de internet <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/210854-luzes-ceu-10-satelites-spacex-vistos-brasil.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Starlink</a> e há planos para lançar outros milhares que <a href="https://www.tecmundo.com.br/internet/211530-starlink-presente-maior-parte-terra-fim-ano.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">expandirão a rede nos próximos anos</a>.Assim, as trilhas brilhantes de satélites podem atrapalhar as observações astronômicas mais sensíveis e a olho nu. Em resposta, a companhia aeroespacial já anunciou que diminuirá um quarto do brilho dos objetos dos próximos protótipos.<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/03/29/29100135817063.jpg" alt="Constelação de satélites da Starlink.">Constelação de satélites da Starlink.<h2>Brilho dos satélites vai esconder áreas do Cosmos?</h2>Os astrônomos também temem que a nuvem de satélites em cima da Terra possa espalhar a luz de volta para a atmosfera. Isso poderia adicionar um brilho de fundo ao céu noturno, dificultando a observação de locais mais imperceptíveis do Cosmos.Mesmo nos locais mais escuros do planeta, o próprio céu tem um brilho natural na atmosfera devido às partículas ionizadas. Além disso, é estimado que os objetos em órbita podem adicionar cerca de 10% a mais de luz difusa.O cálculo realizado em meados dos anos 1990 se baseia em várias suposições do número, distribuição e tamanho dos objetos espaciais. Por sorte, ele extrapola a crescente aglomeração e, desde então, adivinhou o quão reflexivos eles seriam em média.<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/03/29/29100209989065.jpg" alt="Poluição luminosa tornará os projetos astronômicos mais caros.">Poluição luminosa tornará os projetos astronômicos mais caros.<h2>Sem espaço para novos observatórios</h2>Ainda assim, a aglomeração pode atrapalhar a construção de novos observatórios. Em 1979, a União Astronômica Internacional sugeriu que os locais deveriam ser situados em áreas onde a poluição luminosa fosse menor que 10% da luz do brilho do céu natural.Além disso, as pesquisas em busca por pistas da formação das galáxias podem se tornar mais caras. Apesar do olho humano detectar diferenças de contraste tão pequenas, os instrumentos de <a href="https://www.tecmundo.com.br/astronomia" rel="noopener noreferrer" target="_blank">astronomia</a> não possuem essa evolução.Então, para que as galáxias fracas se destaquem do brilho do céu, os astrônomos já precisavam de longas exposições nos maiores telescópios nos locais mais escuros. Com a poluição luminosa, esse tempo dedicado deve aumentar e encarecer as imagens.</body>

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Poluição luminosa de satélites já prejudica trabalho de astrônomos

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Imagem de Asteroide Apophis não cairá na Terra neste século, garante NASA no tecmundo

As observações mais recentes da rocha espacial permitiram retirá-la da lista de risco pelos próximos 100 anos

<head></head><body>O <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/211037-asteroide-apophis-aproximara-terra-marco.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">asteroide Apophis</a> não deve causar problemas para a Terra tão cedo. Em comunicado divulgado na sexta-feira (26), a <a href="https://www.tecmundo.com.br/nasa" rel="noopener noreferrer" target="_blank">NASA</a> descartou qualquer chance de a gigantesca rocha espacial colidir com o planeta em 2068 e garantiu que não há risco de queda pelos próximos 100 anos.As boas notícias foram dadas após os astrônomos realizarem uma análise mais detalhada da órbita do corpo celeste durante a <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/212132-apophis-asteroide-ponto-proximo-terra-sexta-5.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">aproximação mais recente do Apophis</a>, ocorrida no início de março. A observação permitiu refazer os cálculos das chances de impacto.Descoberto em 2004, o asteroide 99942 recebeu o nome do deus egípcio do caos e das trevas por causa do perigo que representa para o planeta. Os primeiros cálculos indicavam uma chance de colisão com a Terra em 2029, descartada posteriormente pelos cientistas.<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/03/29/29123501479166.jpg" alt="Antena do Complexo de Comunicações Espaciais Goldstone usada na observação.">Antena do Complexo de Comunicações Espaciais Goldstone usada na observação.Observações adicionais do objeto, que tem cerca de 340 metros de diâmetro, apontaram para uma aproximação perigosa em 2036, depois modificada para 2068. Esta última chance de impacto era considerada até o início do mês, quando um olhar mais próximo trouxe novas perspectivas, eliminando as possibilidades de queda no século XXI.<h2>De olho no Apophis</h2>Ao passar “perto” da Terra no dia 5 de março, chegando a 17 milhões de quilômetros de distância, o Apophis proporcionou uma boa oportunidade para estudá-lo. Na ausência do <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/207581-gigante-radiotelescopio-arecibo-fecha-definitivamente.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Observatório de Arecibo</a>, colapsado em dezembro passado, foi usada a antena de rádio de 70 metros do Complexo de Comunicações do Espaço Profundo Goldstone, na Califórnia.Os astrônomos também utilizaram, nesta campanha, o radiotelescópio do Observatório de Green Bank, na Virgínia Ocidental, para o qual foram transmitidas as imagens geradas pelo equipamento californiano. Embora pareçam pixeladas, as fotos têm uma resolução de 38,75 metros por pixel, considerada pela agência espacial como “notável”, devido à distância do <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/214198-maior-asteroide-previsto-2021-passa-2-milhoes-km-terra.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">asteroide</a>.<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/03/29/29122939648159.jpg" alt="Imagens do Apophis captadas no início de março.">Imagens do Apophis captadas no início de março.Apesar da distância do objeto, o trabalho permitiu a obtenção de dados valiosos para a <a href="https://www.tecmundo.com.br/astronomia" rel="noopener noreferrer" target="_blank">astronomia</a>. “Esta campanha não só nos ajudou a descartar qualquer risco de impacto, mas também nos preparou para uma oportunidade científica maravilhosa”, revelou a cientista do Jet Propulsion Laboratory (JPL) Marina Brozovic, que liderou a observação.Com os novos dados de radar, os astrônomos também esperam aprender mais a respeito da forma do Apophis e a sua taxa de rotação. Estudos anteriores sugerem que ele tenha uma forma de amendoim e dois lóbulos, aparência comum entre os asteroides próximos à Terra e com mais de 200 metros de diâmetro.<h2>Observação a olho nu</h2>Também conhecido como “asteroide do fim do mundo”, o Apophis dará aos cientistas e à humanidade uma ótima chance de observação no final desta década. No dia 13 de abril de 2029, ele passará a 32 mil quilômetros de distância da superfície terrestre, <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/212282-proxima-passagem-asteroide-apophis-destruir-satelites.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">abaixo dos satélites geossíncronos</a>.Nesta aproximação (veja na animação abaixo), a rocha espacial será visível aos observadores do hemisfério oriental sem a necessidade de usar telescópio ou mesmo binóculo, consistindo em uma oportunidade sem precedentes para os astrônomos.<iframe src="https://www.youtube.com/embed/hjJIyZKbHqc" title="YouTube video player" allowfullscreen="" width="560" height="315" frameborder="0"></iframe>E como agora sabemos que o corpo celeste não oferece perigo imediato para a Terra, mesmo com um sobrevoo tão perto, os pesquisadores poderão aproveitar a observação sem qualquer preocupação.&nbsp;“Um impacto em 2068 não está mais no reino da possibilidade, e nossos cálculos não mostram nenhum risco de impacto por pelo menos os próximos 100 anos”, afirmou o especialista do Centro de Estudos de Objetos Próximos à Terra (CNEOS) Davide Farnocchia.</body>

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Asteroide Apophis não cairá na Terra neste século, garante NASA

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Imagem de Astrônomos revelam padrão em explosões rápidas de rádio no tecmundo

Novo estudo revelou uma periodicidade nas emissões misteriosas e pode ajudar a desvendar a origem do fenômeno

Cientistas encontraram um padr&atilde;o em explos&otilde;es r&aacute;pidas de r&aacute;dio (FRB, sigla em ingl&ecirc;s para &ldquo;fast radio bursts&rdquo;), pulsos repentinos &mdash; de dura&ccedil;&atilde;o inferior a milissegundos &mdash; ainda inexplic&aacute;veis observados em algumas gal&aacute;xias. Nesse espectro, uma equipe de astr&ocirc;nomos estudou o evento em per&iacute;odos de 3 a 4 microssegundos, revelando a presen&ccedil;a de uma estrutura de brilho est&aacute;vel. A t&eacute;cnica adotada pode ajudar a desvendar pistas sobre a origem e&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/fisica/" target="_blank" title="F&iacute;sica">f&iacute;sica</a> das emiss&otilde;es. O estudo foi publicado no peri&oacute;dico cient&iacute;fico Nature Astronomy.
O trabalho foi liderado por Kenzie Nimmo, do Instituto Anton Pannekoek de Astronomia da Universidade de Amsterd&atilde;. Ao analisar a FRB 180916 com dados de alta resolu&ccedil;&atilde;o da rede de radiotelesc&oacute;pios European Very Long Baseline Interferometry Network, ela capturou uma rajada repetida operando em ciclos de 16 dias, nos quais ocorrem explos&otilde;es a cada 4 dias, seguidos de uma inatividade por 12 dias.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/03/26/26182030045352.jpg" alt="Ilustra&ccedil;&atilde;o da detec&ccedil;&atilde;o de uma FRB" />Ilustra&ccedil;&atilde;o da detec&ccedil;&atilde;o de uma FRB
&ldquo;A microestrutura &agrave; qual nos referimos na pesquisa &eacute; referente ao brilho e propriedades da explos&atilde;o que varia em escalas de tempo de microssegundos. Essas varia&ccedil;&otilde;es restringem fortemente o tamanho da regi&atilde;o de emiss&atilde;o de uma FRB, que dita quais modelos podem funcionar para sua produ&ccedil;&atilde;o&rdquo;, disse Nimmo &agrave; Vice.
A observa&ccedil;&atilde;o permitiu determinar que a &aacute;rea criadora das ondas apresenta uma escala de 1 quil&ocirc;metro de extens&atilde;o, com a fonte da explos&atilde;o a cerca de 457 milh&otilde;es de anos-luz da Terra. Dessa forma, a alta precis&atilde;o dos resultados do estudo tamb&eacute;m revela detalhes do &acirc;ngulo de posi&ccedil;&atilde;o de polariza&ccedil;&atilde;o (PPA), propriedade que pode detectar objetos respons&aacute;veis pelo fen&ocirc;meno.
Para os pesquisadores, as estrelas de n&ecirc;utrons &mdash; um tipo de estrela morta extremamente densa e magnetizada &mdash; devem ser o modelo mais atraente para originar FRBs, em raz&atilde;o de suas altas taxas de instabilidade. Por&eacute;m, com base na periodicidade da repeti&ccedil;&atilde;o do FRB 180916, sugerem a possibilidade de a forma&ccedil;&atilde;o estar relacionada a um sistema bin&aacute;rio, no qual as explos&otilde;es seriam amplificadas pela colis&atilde;o de uma estrela de n&ecirc;utrons com uma massiva em determinada &oacute;rbita.

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Astrônomos revelam padrão em explosões rápidas de rádio

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Imagem de Meteoro cai sobre a Lagoa dos Patos, no RS; veja o vídeo no tecmundo

A rocha espacial provavelmente se desintegrou por completo antes de mergulhar nas águas, sem deixar resíduos

Um clarão que surgiu em trajetória vertical no céu do Rio Grande do Sul, na noite de quarta-feira (24), chamou a atenção dos moradores de algumas cidades do estado. O curioso fenômeno luminoso era um <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/214393-cratera-meteoro-velha-mundo-contestada-novo-estudo.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">meteoro</a> que caiu sobre a Lagoa dos Patos, na região metropolitana de <a href="https://www.tecmundo.com.br/mobilidade-urbana-smart-cities/211086-hyperloop-porto-alegre-serra-gaucha-12-minutos.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Porto Alegre</a>, conforme o Observatório Espacial Heller &amp; Jung.De acordo com o professor e proprietário da instituição Carlos Fernando Jung, a rocha espacial em questão fazia parte da <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/149032-astronauta-nasa-captura-espaco-imagem-chuva-meteoros.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">chuva de meteoros</a> Beta Comae Berenicids e provavelmente se desintegrou por completo antes de mergulhar nas águas da lagoa.O meteoro ingressou na atmosfera a uma altitude de 96,2 km, segundo Jung, e tinha uma magnitude baixa, de -1,2, ou seja, se tratava de um objeto de pouco brilho. Apesar disso, duas câmeras do observatório, uma instalada em Porto Alegre e a outra na cidade de Taquara, conseguiram registrar a queda. Veja abaixo, no vídeo divulgado pelo UOL:<iframe width="640" height="360" src="https://player.mais.uol.com.br/?mediaId=16910706&amp;type=video" allowfullscreen="" frameborder="0"></iframe>Ainda conforme o especialista, o veloz objeto gastou apenas 2,5 segundos para cruzar a atmosfera terrestre e não era muito grande. Mesmo com o tamanho reduzido e a alta velocidade, ele pôde ser visto em praticamente todo o estado, em especial pelos moradores das regiões próximas à capital, onde o céu estava limpo, oferecendo melhor visibilidade.<h2>Segunda queda em março</h2>Há alguns dias, outra queda de meteoro também agitou o estado, assim como já havia <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/211748-queda-meteoro-fireball-vista-rs-assista.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">acontecido em fevereiro</a>. No último dia 13, um meteoro do tipo fireball cruzou o céu sobre o litoral gaúcho, sendo registrado pelas lentes do Observatório Espacial Heller &amp; Jung.Naquela ocasião, a rocha espacial era bem mais brilhante do que esta recente e se originou de um <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/212394-lua-apresenta-cauda-cometa-capaz-emitir-sodio-terra.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">cometa</a> ou <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/214198-maior-asteroide-previsto-2021-passa-2-milhoes-km-terra.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">asteroide</a>, conforme aponta Jung, desintegrando-se pouco mais de um segundo após entrar na atmosfera.Outra diferença é que o meteoro visto sobre a lagoa, esta semana, caiu em um ângulo bem próximo a 90º.

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Meteoro cai sobre a Lagoa dos Patos, no RS; veja o vídeo

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Imagem de NASA revela possível existência de mais de 2 mil exoplanetas no tecmundo

Telescópio espacial TESS forneceu evidências dos candidatos localizados além do Sistema Solar

O telesc&oacute;pio espacial Transiting Exoplanet Survey Satellite (TESS), da <a href="http://www.tecmundo.com.br/nasa/" target="_blank" title="NASA">NASA</a>, forneceu evid&ecirc;ncias de mais de 2 mil poss&iacute;veis exoplanetas &mdash; planetas al&eacute;m do Sistema Solar. Ap&oacute;s dois anos de opera&ccedil;&otilde;es, os dados do programa de explora&ccedil;&atilde;o da ag&ecirc;ncia espacial passar&atilde;o por an&aacute;lises mais profundas na Terra para confirmar a exist&ecirc;ncia de corpos em &oacute;rbita de estrelas brilhantes pr&oacute;ximas.
A miss&atilde;o foi lan&ccedil;ada em abril de 2018, com o objetivo de observar diferentes faixas de estrelas e suas caracter&iacute;sticas para encontrar exoplanetas. Ao todo foram identificados 2.241 candidatos, o que inclui centenas de objetos menores e rochosos, em um trabalho que deve continuar nos pr&oacute;ximos anos. Tal esfor&ccedil;o ainda pode revelar locais que apresentem condi&ccedil;&otilde;es para a vida, como presen&ccedil;a de &aacute;gua, oxig&ecirc;nio e outras mol&eacute;culas essenciais.
&ldquo;O empolgante &eacute; olhar para o mapa dos exoplanetas sugeridos pelo TESS como uma esp&eacute;cie de lista de tarefas [para o desenvolvimento de novas investiga&ccedil;&otilde;es cient&iacute;ficas]&rdquo;, disse Natalia Guerrero, pesquisadora do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT) envolvida no projeto, em comunicado da NASA.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/03/26/26154554140228.jpg" alt="Telesc&oacute;pio espacial TESS" />Telesc&oacute;pio espacial TESS
As informa&ccedil;&otilde;es fornecidas s&atilde;o examinadas por uma equipe internacional de astr&ocirc;nomos, ao verificar mudan&ccedil;as no brilho de estrelas conforme os corpos em &oacute;rbitas passam em sua frente. A sombra gerada por esse movimento &eacute; detectada pelo telesc&oacute;pio, atrav&eacute;s de instrumentos e c&acirc;meras extremamente sens&iacute;veis.
&ldquo;&Eacute; um trabalho incr&iacute;vel &mdash; um estoque valioso de candidatos a exoplanetas para a comunidade explorar&rdquo;, comentou Jessie Christiansen, astrof&iacute;sica do programa. Ela destacou que a pr&oacute;xima gera&ccedil;&atilde;o de telesc&oacute;pios espaciais &mdash; como James Webb da NASA e Atmospheric Remote-sensing Infrared Exoplanet Large-survey (ARIEL) da Ag&ecirc;ncia Espacial Europeia &mdash; "ir&aacute; explorar muitos desses planetas em detalhes requintados, permitindo-nos compreender melhor a composi&ccedil;&atilde;o, forma&ccedil;&atilde;o e migra&ccedil;&atilde;o de exoplanetas&rdquo;.
At&eacute; o momento, cerca de 120 mundos alien&iacute;genas foram confirmados, etapa que exige observa&ccedil;&otilde;es baseadas no tamanho e massa do objeto, an&aacute;lise do solo, medi&ccedil;&otilde;es gravitacionais, imagens de alta resolu&ccedil;&atilde;o e caracteriza&ccedil;&atilde;o estelar. As descobertas mais impressionantes foram destacadas em um breve cat&aacute;logo divulgado pela NASA:
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/03/26/26154747314236.jpeg" alt="TESS forneceu evid&ecirc;ncias de mais de 2 mil planetas al&eacute;m do Sistema Solar" />TESS forneceu evid&ecirc;ncias de mais de 2 mil planetas al&eacute;m do Sistema Solar
<h2>Pi Mensae c</h2>
Primeiro exoplaneta descoberto pelo TESS, localizado a 60 anos-luz de dist&acirc;ncia. Ele &eacute; descrito como um &ldquo;mini Netuno&rdquo; e pode hospedar uma atmosfera densa.
<h2>TOI-700 d</h2>
Objeto de tamanho similar ao da Terra, em uma zona apontada como habit&aacute;vel devido &agrave; possibilidade de apresentar &aacute;gua l&iacute;quida na superf&iacute;cie. Ele encontra-se a 100 anos-luz de dist&acirc;ncia, em &oacute;rbita de uma estrela an&atilde; vermelha &mdash; relativamente fria e com menos da metade das dimens&otilde;es do Sol.
<h2>TOI 125</h2>
Primeiro sistema multiplanet&aacute;rio revelado pela miss&atilde;o, composto por tr&ecirc;s &ldquo;mini Netunos&rdquo; e possivelmente dois pequenos planetas adicionais. Sua descoberta foi noticiada em 2019, na qual indicou uma &oacute;rbita em uma estrela semelhante ao Sol, a mais de 360 anos-luz de dist&acirc;ncia.
<h2>TOI 1338 b</h2>
Primeiro planeta em &oacute;rbita de duas estrelas &mdash; as quais realizam &oacute;rbitas entre elas &mdash; encontrado pelo telesc&oacute;pio, localizado a 1.300 anos-luz de dist&acirc;ncia.
<h2>LHS 3844 b</h2>
Primeiro objeto que apresenta um &ldquo;per&iacute;odo ultracurto&rdquo; de &oacute;rbita em sua estrela, com dura&ccedil;&atilde;o de apenas 11 horas. Descrito como uma &ldquo;Superterra&rdquo; a 50 anos-luz de dist&acirc;ncia, ele &eacute; um planeta rochoso com temperatura de superf&iacute;cie estimada em 531 Celsius.
<h2>TOI 1690 b</h2>
Planeta gigante em &oacute;rbita de uma an&atilde; branca &mdash; n&uacute;cleo denso de uma estrela que perdeu a maior parte de seus elementos leves. &Eacute; o primeiro caso registrado de um objeto pr&oacute;ximo que sobreviveu &agrave; transi&ccedil;&atilde;o de uma estrela vermelha para an&atilde; branca.
<h2>TOI 849 b</h2>
Possui cerca de 40 vezes a massa da Terra e tr&ecirc;s vezes maior do que o nosso planeta, localizado a 700 anos-luz de dist&acirc;ncia. Devido sua &oacute;rbita ser pr&oacute;xima de sua estrela, ele apresenta temperaturas elevadas e pouca atmosfera, com um n&uacute;cleo denso.

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NASA revela possível existência de mais de 2 mil exoplanetas

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Imagem de Vídeo cria viagem da Terra até buraco negro a 55 milhões de anos-luz no tecmundo

Registro do Observatório Europeu do Sul foi publicado no YouTube

<head></head><body>O Observatório Europeu do Sul (ESO) publicou um vídeo incrível de uma viagem da Terra até o <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/205816-buraco-negro-principais-descobertas.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">buraco negro</a> no centro da galáxia Messier 87 (M87). O percurso que duraria 55 milhões de anos-luz foi resumido em menos de um minuto.Obviamente, a velocidade da jornada é muito mais rápida do que qualquer espaçonave construída pela humanidade até agora. Entretanto, o registro mostra como os astrônomos evoluíram em seus estudos sobre o universo.<iframe src="https://www.youtube.com/embed/ghoUhPbzFiQ" title="YouTube video player" allowfullscreen="" width="560" height="315" frameborder="0"></iframe>O vídeo inicia no Observatório ALMA no Chile e é orientado pelas constelações de Virgem e Leão. Assim, ele inicia a aproximação até a M87 e mergulha no núcleo da galáxia supergigante.No fim, o espectador encontra o primeiro buraco negro que os cientistas obtiveram uma imagem direta em 2019. Ao invés da antiga foto desfocada, agora é possível ver o recente registro que revela as trilhas giratórias do campo magnético.<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/03/25/25154716881285.jpg" alt="Imagem do buraco negro divulgado pelo EHT.">Imagem do buraco negro divulgado pelo EHT.<h2>Nova imagem do buraco negro na Messier 87</h2>Divulgada nesta semana, <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/214424-astronomos-mapeiam-campos-magneticos-buraco-negro.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">a nova imagem do buraco negro na M87 foi captada pela Event Horizon Telescope (EHT)</a>. Esse é o resultado do trabalho de uma equipe internacional com mais de 300 cientistas que usam uma rede de telescópios para realizar a observação.Ao combinar dados de oito telescópios, os profissionais conseguiram ampliar a imagem até identificar os campos magnéticos. O trabalho é um marco importante e possibilita entender a física por trás da imagem registrada em 2019.Segundo os pesquisadores, ela pode aumentar significativamente a nossa compreensão dos buracos negros. Principalmente, quando se trata dos jatos energéticos expelidos de seu núcleo – comportamento que ainda é um mistério para os astrônomos.</body>

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Vídeo cria viagem da Terra até buraco negro a 55 milhões de anos-luz

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Imagem de Fundação divulga imagens detalhadas de galáxias vizinhas da Via Láctea no tecmundo

Arquivos compõem o mais extenso levantamento das Grande e Pequena Nuvem de Magalhães até o momento e trazem retrato impressionante

Novas imagens e v&iacute;deos da segunda coleta de dados do Survey of the Magellanic Stellar History (SMASH), o mais extenso levantamento das <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/129988-incrivel-impressao-digital-imagem-galaxia-movimento.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Grande e Pequena Nuvem de Magalh&atilde;es</a> at&eacute; o momento, foram divulgados pela Funda&ccedil;&atilde;o Nacional da Ci&ecirc;ncia dos Estados Unidos (NSF) e podem revolucionar a compreens&atilde;o humana a respeito das estrelas que comp&otilde;em as duas gal&aacute;xias an&atilde;s.
Em nota oficial, a entidade destaca que os registros in&eacute;ditos, produzidos a partir de 4 bilh&otilde;es de medi&ccedil;&otilde;es de 360 milh&otilde;es de objetos, revelam um "impressionante retrato de fam&iacute;lia de nossos vizinhos gal&aacute;cticos", apresentando uma perspectiva &uacute;nica de astros, gases e poeiras da regi&atilde;o.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/03/24/24213146274005.webp" alt="Material oferece detalhes impressionantes de forma&ccedil;&otilde;es." />Material oferece detalhes impressionantes de forma&ccedil;&otilde;es.
Cerca de 50 noites de observa&ccedil;&otilde;es especializadas possibilitaram a cria&ccedil;&atilde;o do material, assim como o aux&iacute;lio da DECam (C&acirc;mera de Energia Escura), uma das <a href="https://www.tecmundo.com.br/astronomia/72753-maior-camera-mundo-fotografar-bilhoes-estrelas.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">mais potentes da Terra</a>, instalada no telesc&oacute;pio de 4 metros V&iacute;ctor M. Blanco do Observat&oacute;rio Interamericano de Cerro Tololo (CTIO), no Chile, e seus 520 MP de resolu&ccedil;&atilde;o.
Glen Langston, representante da NSF, destaca: "Estas s&atilde;o belas imagens multicoloridas das gal&aacute;xias vizinhas mais pr&oacute;ximas da Via L&aacute;ctea. Por meio do cuidado que a equipe teve, recebemos uma vis&atilde;o not&aacute;vel de 13 bilh&otilde;es de anos de hist&oacute;ria."
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/03/24/24213254509006.jpg" alt="Telesc&oacute;pio V&iacute;ctor M. Blanco, no Chile." />Telesc&oacute;pio V&iacute;ctor M. Blanco, no Chile.
<h2>Logo ao lado</h2>
Devido &agrave; proximidade das Grande e Pequena Nuvem de Magalh&atilde;es de nossa gal&aacute;xia, astr&ocirc;nomos investigam forma&ccedil;&otilde;es universais a partir delas com mais facilidade, uma vez que ambas s&atilde;o especialmente ativas e geram novas estrelas constantemente.
Entretanto, tudo tem seu pre&ccedil;o, j&aacute; que essa mesma dist&acirc;ncia faz com que suas &aacute;reas ocupem um vasto campo de vis&atilde;o no c&eacute;u, mais do que geralmente pesquisadores s&atilde;o capazes de cobrir &ndash; um obst&aacute;culo contornado pela DECam, que fornece vastos detalhes, como evid&ecirc;ncias de que elas <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/150811-colisao-galactica-tras-deformacao-via-lactea.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">colidiram</a> entre si em um passado recente, desencadeando uma intensa atividade de nascimento de astros.
Knut Olsen, cientista do NOIRLab, centro de pesquisa da NSF, e col&iacute;der do estudo, explica que o per&iacute;metro contemplado pelo conte&uacute;do &eacute; 2.400 vezes maior que o da lua cheia: "Esses dados, que envolvem regi&otilde;es centrais das gal&aacute;xias, onde a maioria das estrelas s&atilde;o encontradas, s&atilde;o &uacute;nicos em profundidade, largura e uniformidade combinadas."
"Al&eacute;m de produzirem imagens incr&iacute;veis, nos permitem olhar para o passado e reconstruir o processo de forma&ccedil;&atilde;o de estrelas das nuvens de Magalh&atilde;es ao longo do tempo. Com eles, podemos tentar entender como e por que essas gal&aacute;xias chegaram at&eacute; aqui", salienta.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/03/24/24213805840008.jpg" alt="Bilh&otilde;es de medi&ccedil;&otilde;es possibilitaram a cria&ccedil;&atilde;o das imagens." />Bilh&otilde;es de medi&ccedil;&otilde;es possibilitaram a cria&ccedil;&atilde;o das imagens.
Dentre os planos futuros da Funda&ccedil;&atilde;o, que incentiva a comunidade internacional a buscar novidades a partir dos documentos, logo disponibilizados integralmente ao p&uacute;blico pelo Astro Data Lab e pelo Astro Data Archive, est&aacute; o desenvolvimento de um <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/214080-12-anos-fotografo-montou-painel-estonteante-via-lactea.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">filme</a> que exiba o desenrolar das eras.&nbsp;
"Estamos apenas come&ccedil;ando", avisa David Nidever, diretor da iniciativa.

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Fundação divulga imagens detalhadas de galáxias vizinhas da Via Láctea

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Imagem de Astrônomos mapeiam campos magnéticos de um buraco negro no tecmundo

Imagem do Messier 87, feita em 2019, foi aprimorada e ajudou a descobrir como ele ejeta matéria a distâncias tão grandes

<head></head><body>O <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/205816-buraco-negro-principais-descobertas.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">buraco negro</a> dentro da galáxia Messier 87 (M87) não serviu apenas como modelo para a <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/140259-historico-telescopios-terra-registram-imagem-buraco-negro.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">primeira foto de uma singularidade</a>: ele ajudou a revelar como os campos magnéticos agem perto do horizonte de eventos – a região de onde nada pode escapar das imensas forças gravitacionais.<iframe src="https://www.youtube.com/embed/ghoUhPbzFiQ" title="YouTube video player" allowfullscreen="" width="560" height="315" frameborder="0"></iframe>A luz natural ou aquela irradiada por uma lâmpada segue em todas as direções quando é emitida – por isso, ela ilumina ao seu redor, vibrando em planos infinitos e em todas as direções. À medida que a luz avança, os dois planos nos quais ela se forma (o elétrico e o magnético) giram em torno do eixo de propagação. Na luz polarizada, por sua vez, os planos de vibração elétrico e magnético não giram, e ela só se propaga em um plano.<iframe src="https://giphy.com/embed/HVNu8et0XYeLGNbqmH" class="giphy-embed" allowfullscreen="" width="480" height="216" frameborder="0"></iframe>Para tornar a luz natural polarizada, na Terra usamos lentes especiais; no espaço, isso acontece quando ela é emitida em regiões de altas temperaturas, onde há fortes campos magnéticos – como no horizonte de eventos de um buraco negro. “A polarização da luz carrega informações que nos permitem entender melhor a física por trás da imagem que vimos em abril de 2019”, disse o astrofísico Iván Martí-Vidal.<h2>Campo magnético</h2>Um mistério que sempre intrigou os astrofísicos é como uma parte da matéria que cede às gigantescas forças gravitacionais de uma singularidade escapa <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/177329-buraco-negro-cabelos-stephen-hawking-detectados.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">momentos antes de ser engolida</a>, sendo lançada ao espaço em jatos de energia que alcançam milhares de anos-luz de distância (no caso do M87, cinco mil anos-luz além da galáxia).A partir da imagem capturada pelos 11 telescópios que integram o Event Horizon Telescope (EHT) e mais a de sua sombra em luz polarizada, foi possível aos astrônomos entender o processo pelo qual o campo magnético do M87 empurra para fora a matéria – ao fazer isso, o fluxo de matéria e energia seria ejetado milhares de anos-luz além do buraco negro.<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/03/24/24185906517436.jpg" alt="A visão polarizada do buraco negro em M87: as linhas marcam a orientação da polarização, relacionada ao campo magnético ao redor da sombra do buraco negro.">A visão polarizada do buraco negro em M87: as linhas marcam a orientação da polarização, relacionada ao campo magnético ao redor da sombra do buraco negro.“As observações sugerem que os campos magnéticos na borda do buraco negro são fortes o suficiente para empurrar o gás quente e ajudá-lo a resistir à atração da gravidade”, disse o astrofísico Jason Dexter ao site Space.com.Conforme as partículas de gás carregadas giram ao redor da singularidade elas fortalecem o campo magnético – mas os pesquisadores perceberam que nem todo ele gira com o gás que espirala em direção ao horizonte de eventos.<h2>Contra a maré</h2>"Não vemos o mesmo mapa de polarização que esperaríamos se os campos magnéticos estivessem apenas envolvendo o buraco negro, sendo arrastados juntamente com o gás. O campo é forte porque pode resistir a ser tragado", explicou o astrofísico.Mapear os campos magnéticos não foi uma tarefa muito fácil: de toda a luz emitida pelo <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/140470-primeiro-buraco-negro-fotografado-ganha-apelido-powehi.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">buraco negro</a>, apenas uma pequena parte é polarizada.<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/03/24/24190230176442.jpg" alt="O jato de matéria lançada pelo buraco negro no centro da galáxia Messier 87 (M87), em luz polarizada captada pelo Atacama Large Millimeter / submillimeter Array (ALMA), do Chile.">O jato de matéria lançada pelo buraco negro no centro da galáxia Messier 87 (M87), em luz polarizada captada pelo Atacama Large Millimeter / submillimeter Array (ALMA), do Chile."Desenterrar aqueles sinais relativamente mais fracos e contabilizar erros maiores foi um esforço imenso", disse Dexter. Segundo o astrofísico, as mesmas observações poderão ser feitas no centro da nossa própria galáxia, onde ruge o buraco negro Sagitário A*: “Aprender mais sobre as propriedades físicas por trás da imagem do buraco negro da galáxia Messier 87 é apenas o começo.”</body>

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Astrônomos mapeiam campos magnéticos de um buraco negro

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Imagem de Cratera de meteoro mais velha do mundo é contestada por novo estudo no tecmundo

Os pesquisadores da Universidade de Waterloo, no Canadá, concluíram que a cratera é uma depressão causada pelas placas tectônicas durante eras

<head></head><body>O medo de que um meteorito ou um cometa possa colidir com a Terra, como aquele objeto celeste que <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/211123-nova-teoria-indica-origem-asteroide-fim-dinossauros.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">exterminou os dinossauros</a> há 66 milhões de anos, sempre habitou o imaginário popular e também a problemática em diversos estudos científicos.Por isso, <a href="https://www.megacurioso.com.br/geologia/100319-7-crateras-espetaculares-que-foram-formadas-pelo-impacto-de-meteoritos.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">as crateras de impacto</a>, espécie de impressão geológica que ocorre quando um objeto menor do espaço colide com um maior, no caso a Terra, têm sido estudadas por cientistas do mundo inteiro. Nesse sentido, em 2012, um estudo publicado na revista Earth and Planetary Science Letters localizou a cratera de impacto mais antiga da Terra na região de Maniitsoq, na Groenlândia.Porém, um estudo publicado na mesma revista no início deste mês (1º) contesta essa pesquisa, afirmando até que a depressão de 100 km da Groenlândia não é nem mesmo uma cratera, e que a formação geológica de cerca de 3 bilhões de anos seria resultado da ação de força naturais.<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/03/24/24154017898272.jpg" alt="Estrutura de de Maniitsoq (Fontes: University of Waterloo/Reprodução)">Estrutura de de Maniitsoq (Fontes: University of Waterloo/Reprodução)<h2>As duas versões da cratera de Maniitsoq</h2>Quando em 2012 o geólogo Adam Garde, do Geological Survey of Denmark and Greenland, pesquisou com sua equipe a gigantesca cratera localizada 55 km a sudeste da cidade de Maniitsoq, na Groenlândia, concluiu que ela foi produzida pelo impacto de um meteoro, e afirmou que se tratava do primeiro caso do tipo ocorrido na Terra.O autor do novo estudo, Chris Yakymchuk, geólogo da Universidade de Waterloo, no Canadá, afirmou ao site Live Science que uma extensa pesquisa conduzida na região não revelou qualquer vestígio microscópico de deformação de choque, que é uma característica “encontrada em quase todas as outras crateras de impacto".Por isso, o estudo atual concluiu que as relações de campo são inconsistentes com uma <a href="https://www.megacurioso.com.br/geologia/98910-descubra-quais-sao-7-das-maiores-crateras-de-impacto-que-existem-na-terra.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">cratera de impacto circular</a>, e sugere "que a estrutura na região é o produto do movimento, deformação e aquecimento das placas tectônicas antigas ao longo de centenas de milhões de anos". Mas Adam Garde não concorda&nbsp;<h2>Por que Maniitsoq não é uma cratera de Impacto?</h2><img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/03/24/24155450363289.jpg" alt="Fonte: Chris Yakymchuk et al./Divulgação">Fonte: Chris Yakymchuk et al./DivulgaçãoO principal argumento de Garde e seus colegas para garantir que Maniitsoq é um cratera de impacto foi a estrutura das rochas centrais. Na pesquisa de 2012, eles escreveram que a profundidade desses agregados sólidos e a forma com que foram forçados para dentro do solo só poderia ser justificada pelo impacto de um meteorito.Yakymchuk reconheceu na entrevista ao Live Science que, “com os dados que eles dispunham na época”, essa explicação era aceitável. Mas, ao coletar mais dados, utilizando tecnologia recente, a equipe chegou com a “mente aberta” para descobrir e apresentar novas evidências contra a teoria do impacto. &nbsp;A principal delas veio da análise de <a href="https://www.megacurioso.com.br/geologia/42264-cientistas-confirmam-ter-encontrado-particula-mais-antiga-da-historia.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">cristais de zircônio</a>, pequenas estruturas desse metal, extremamente duráveis sob a forma de silicato. Após examinar atentamente as estruturas de cerca de 5 mil desses pequenos grãos, a equipe não localizou nenhum sinal, como possíveis fraturas internas, indicando qualquer tipo de impacto.<h2>A réplica dos defensores da teoria do impacto</h2>Após a apresentação dos elementos da nova pesquisa, Adam Garde continua defendendo o seu ponto de vista de 2012, admitindo que “ficaria feliz em mudar minha interpretação”, caso os novos estudiosos do assunto apresentassem uma explicação física alternativa convincente para o formato da parte central da estrutura, cujas observações não foram discutidas no estudo atual.Quanto aos cristais de zircônio, ele entende que eles não podem ser tomados como fonte confiável, quando se considera a antiguidade da cratera, que pode ter apagado as evidências de um impacto através de processos geológicos de longa data.&nbsp;Seja qual for o resultado do debate, o Banco de Dados de Impacto da Terra considera que a estrutura Yarrabubba, <a href="https://www.megacurioso.com.br/ciencia/116241-mineradores-descobrem-cratera-de-100-milhoes-de-anos-na-australia.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">na Austrália Ocidental</a>, é hoje a cratera mais antiga do mundo.</body>

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Cratera de meteoro mais velha do mundo é contestada por novo estudo

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Imagem de NASA define dia e local de voo do helicóptero Ingenuity em Marte no tecmundo

Equipamento acoplado à sonda Perseverance vai decolar em 8 de abril nas proximidades do local original de pouso

<head></head><body>O Jet Propulsion Lab da <a href="http://tecmundo.com.br/nasa" rel="noopener noreferrer" target="_blank">NASA</a>, responsável pela construção e operação da sonda <a href="http://tecmundo.com.br/perseverance" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Perseverance</a>, definiu como será o primeiro voo do helicóptero Ingenuity em Marte.Em uma conferência <a href="https://www.youtube.com/watch?v=WK5YXZIIEKU" rel="noopener noreferrer" target="_blank">transmitida no YouTube</a> nesta quarta-feira (24), os pesquisadores confirmaram que o voo está programado para o dia 8 de abril, ainda sem um horário definido. Os planos podem mudar, de acordo com as condições de vento no local.O <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/211261-ingenuity-chega-marte-voar-forma-autonoma-espaco.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">helicóptero autônomo</a> deve voar a uma altitude de aproximadamente 3 metros por 30 segundos e, caso seja bem sucedida, a operação vai marcar o primeiro voo realizado no planeta por um equipamento autônomo.<h2>Sem grandes riscos</h2>O local de voo também já foi escolhido <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/212549-nasa-busca-marte-melhor-lugar-soltar-o-ingenuity.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">depois de muitos estudos por parte da NASA</a>: o chamado "primeiro aeródromo espacial" será uma pista encontrada por imagens capturadas pela própria sonda e consiste em um espaço próximo ao local original de pouso, na cratera de Jezero.Ele foi considerado um ambiente mais plano, sem detritos e relativamente seguro.<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/03/24/24082924142004.jpg" alt="O plano de voo traçado pela equipe.">O plano de voo traçado pela equipe.Só que o próximo desafio ainda não é o voo propriamente dito: pelos próximos dias, a equipe vai passar por momentos de tensão enquanto o helicóptero Ingenuity <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/214253-nasa-divulga-1-imagem-drone-ingenuity-marte.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">é desacoplado da Perseverance</a>, em um movimento que precisa ser perfeito para não danificar ambos os equipamentos — sendo que a operação não tem volta depois de iniciada.<h2>Voo histórico</h2>O Ingenuity é um drone que funciona a partir de energia solar e deve realizar voos de no máximo 5 metros para capturar som, fotos e vídeos de Marte a partir de ângulos inéditos para a humanidade.<iframe src="https://www.youtube.com/embed/qwdfdE6ruMw" title="YouTube video player" allowfullscreen="" width="560" height="315" frameborder="0"></iframe>O helicóptero não possui instrumentos de medição ou coleta e é visto mais como um teste de tecnologia para missões mais ousadas no futuro.&nbsp;Afinal, o sucesso significa que a NASA conseguiu simular com perfeição uma atmosfera completamente diferente da Terra, com 1% da densidade do nosso planeta.</body>

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NASA define dia e local de voo do helicóptero Ingenuity em Marte

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Imagem de NASA anuncia investimentos em projetos espaciais inovadores no tecmundo

Ideias selecionadas ganharão subsídios financeiros da agência para desenvolver possíveis missões futuras de exploração do Universo

A&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/nasa/" target="_blank" title="NASA">NASA</a> revelou os projetos escolhidos da edi&ccedil;&atilde;o de 2021 do programa NASA Innovative Advanced Concepts (NIAC), iniciativa com a miss&atilde;o de inovar tecnologias espaciais para a <a href="http://www.tecmundo.com.br/exploracao-espacial/" target="_blank" title="Explora&ccedil;&atilde;o espacial">explora&ccedil;&atilde;o do Universo</a>. As ideias selecionadas, com base em conceitos confi&aacute;veis e aplica&ccedil;&otilde;es cient&iacute;ficas, receber&atilde;o o financiamento de bolsas para pesquisa e desenvolvimento.
Neste ano, a Diretoria de Miss&atilde;o de Tecnologia Espacial da NASA (STMD) selecionou 16 propostas para a Fase I, a qual destina um subs&iacute;dio de at&eacute; US$ 125 mil para pesquisas preliminares. Caso seus estudos apresentem sucesso e visibilidade, cada uma delas poder&aacute; ganhar at&eacute; US$ 500 mil ap&oacute;s 9 meses, na Fase II, e US$ 2 milh&otilde;es na Fase III.
&ldquo;Os bolsistas do NIAC s&atilde;o conhecidos por sonhar alto, propondo tecnologias que podem parecer uma fronteira com a fic&ccedil;&atilde;o cient&iacute;fica&rdquo;, disse Jenn Gustetic, membro da STMD. &ldquo;H&aacute; um n&uacute;mero impressionante de novos participantes no programa neste ano&rdquo;, destacou Jason Derleth, executivo do NIAC, em comunicado do Jet Propulsion Laboratory (JPL), centro tecnol&oacute;gico da ag&ecirc;ncia.
Apesar de nem todas as ideias aprovadas na etapa inicial virem de fato a se concretizar, algumas poder&atilde;o ser aproveitadas em futuras miss&otilde;es da ag&ecirc;ncia espacial. Confira abaixo as descri&ccedil;&otilde;es das pesquisas aceitas na Fase I:
<h2>FLOAT: Flexible Levitation on a Track</h2>
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/03/23/23185558973450.jpg" alt="FLOAT" />FLOAT
Ethan Schaler, engenheiro de rob&oacute;tica do JPL, apresentou a ideia para a cria&ccedil;&atilde;o de uma infraestrutura para um sistema de movimenta&ccedil;&atilde;o de cargas na Lua, com o uso de rob&ocirc;s magn&eacute;ticos que levitariam sobre uma pista flex&iacute;vel de tr&ecirc;s camadas. A promessa &eacute; oferecer um&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/transporte/" target="_blank" title="Transporte">transporte</a> confi&aacute;vel, aut&ocirc;nomo e eficiente, inspirado em ferrovias terrestres.
<h2>SWIM: Sensing with Independent Micro-swimmers</h2>
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/03/23/23192209565463.jpg" alt="SWIM" />SWIM
Schaler tamb&eacute;m foi aceito como bolsista de outro projeto, formado por <a href="http://www.tecmundo.com.br/robotica/" target="_blank" title="Rob&oacute;tica">microrrob&ocirc;s</a> nadadores para explorar mundos oce&acirc;nicos. Sua proposta &eacute; inseri-los em Europa, maior Lua de J&uacute;piter, para expandir a capacidade de miss&otilde;es no local, visando aumentar a detec&ccedil;&atilde;o de evid&ecirc;ncias de habitabilidade, biomarcadores ou vida no sat&eacute;lite.
<h2>Regolith Adaptive Modification System to Support Early Extraterrestrial Planetary Landings (and Operations)</h2>
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/03/23/23192410013468.jpg" alt="Regolith Adaptive Modification System to Support Early Extraterrestrial Planetary Landings" />Regolith Adaptive Modification System to Support Early Extraterrestrial Planetary Landings
Desenvolvido por Sarbajit Banerjee, da ag&ecirc;ncia de pesquisa de&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/engenharia/" target="_blank" title="Engenharia">engenharia</a> Texas A&amp;M Engineering Experiment Station, o projeto tem como meta estudar materiais da superf&iacute;cie lunar ao melhorar estruturas para atividades de explora&ccedil;&atilde;o do local e constru&ccedil;&atilde;o de assentamentos.
<h2>Exploring Uranus: Sustained ChipSat/CubeSat Activity Through Transmitted Electromagnetic Radiation (SCATTER)</h2>
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/03/23/23192539950470.jpg" alt="SCATTER" />SCATTER
Sigrid Close, da Universidade de Stanford, implantar&aacute; um transmissor de laser em uma espa&ccedil;onave para direcionar energia e ser capaz de manipular, de forma remota, uma pequena sonda explorat&oacute;ria de planetas e sat&eacute;lites.
<h2>Ablative Arc Mining for In-Situ Resource Utilization</h2>
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/03/23/23192719199471.jpg" alt="Ablative Arc Mining" />Ablative Arc Mining
O projeto de Amelia Greig, da Universidade do Texas em El Paso, abordar&aacute; a extra&ccedil;&atilde;o e coleta de materiais em superf&iacute;cie, em um transporte realizado por meio de arcos el&eacute;tricos e campos eletromagn&eacute;ticos.
<h2>Kilometer-Scale Space Structures from a Single Launch</h2>
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/03/23/23192830355472.jpg" alt="Kilometer-Scale Space Structures from a Single Launch" />Kilometer-Scale Space Structures from a Single Launch
Zachary Manchester, da Universidade Carnegie Mellon (Estados Unidos), trabalhar&aacute; em um modelo para permitir que astronautas experimentem gravidade artificial no espa&ccedil;o similar &agrave; da Terra. Tal projeto promete criar uma grande instala&ccedil;&atilde;o com materiais leves e pass&iacute;veis de expans&atilde;o.
<h2>Passively Expanding Dipole Array for Lunar Sounding (PEDALS)</h2>
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/03/23/23193024261474.jpg" alt="PEDALS" />PEDALS
Patrick McGarey, do JPL, desenvolver&aacute; uma t&eacute;cnica baseada em dipolos para sondar a subsuperf&iacute;cie lunar. Sua motiva&ccedil;&atilde;o &eacute; compreender a composi&ccedil;&atilde;o e estrutura do sat&eacute;lite para desvendar a&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/historia/" target="_blank" title="Hist&oacute;ria">hist&oacute;ria</a> geol&oacute;gica, bem como detectar poss&iacute;veis vazios subterr&acirc;neos ainda desconhecidos.
<h2>Autonomous Robotic Demonstrator for Deep Drilling (ARD3)</h2>
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/03/23/23193118558476.jpg" alt="ARD3" />ARD3
Quinn Morley, da empresa Planet Enterprises, testar&aacute; um sistema de perfura&ccedil;&atilde;o por meio de um rover, similar ao Perseverance. No caso, rob&ocirc;s apelidados de &ldquo;borebots&rdquo; conduzir&atilde;o atividades de forma aut&ocirc;noma no espa&ccedil;o escolhido para an&aacute;lise.
<h2>Extrasolar Object Interceptor and Sample Return Enabled by Compact, Ultra Power Dense Radioisotope Batteries</h2>
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/03/23/23193241450479.jpg" alt="Extrasolar Object Interceptor and Sample Return Enabled by Compact" />Extrasolar Object Interceptor and Sample Return Enabled by Compact, Ultra Power Dense Radioisitope Batteries 
Christopher Morrison, da empresa de energia UltraSafe Nuclear Corporation, desenvolver&aacute; uma nave espacial compacta de propuls&atilde;o el&eacute;trica, alimentada por uma bateria at&ocirc;mica carreg&aacute;vel. Um poss&iacute;vel ve&iacute;culo constru&iacute;do a partir dessa tecnologia deve ser capaz de coletar uma amostra de um objeto extrassolar e retornar &agrave; Terra em um per&iacute;odo de 10 anos.
<h2>Atomic Planar Power for Lightweight Exploration (APPLE)</h2>
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/03/23/23193410700482.jpg" alt="APPLE" />APPLE
Joseph Nemanick, da companhia The Aerospace Corporation, estudar&aacute; a aplica&ccedil;&atilde;o de uma estrutura para miss&otilde;es profundas no Sistema Solar, em plataformas espaciais de baixa massa e tr&acirc;nsito r&aacute;pido. Seu sistema funcionar&aacute; a partir de energia modular, recarreg&aacute;vel e de longa dura&ccedil;&atilde;o, e propuls&atilde;o solar a vela.
<h2>Titan Sample Return Using In-Situ Propellants</h2>
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/03/23/23193521216485.jpg" alt="Titan Sample Return Using In-situ Propellants" />Titan Sample Return Using In-Situ Propellants
Elaborado por Steven Oleson, do Centro de Pesquisa John H. Glenn da NASA, o projeto visa enviar amostras de Tit&atilde;, maior sat&eacute;lite natural de Saturno, para o estudo na Terra. &nbsp; &nbsp; &nbsp; &nbsp; &nbsp;
<h2>ReachBot: Small Robot for Large Mobile Manipulation Tasks in Martian Cave Environments</h2>
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/03/23/23193708280486.jpg" alt="ReachBot" />ReachBot
Marco Pavone, da Universidade de Stanford, testar&aacute; um rover de longo alcance de f&aacute;cil manipula&ccedil;&atilde;o, desenvolvido para explorar e coletar amostras em terrenos dif&iacute;ceis, como crateras e cavernas, em corpos planet&aacute;rios. Seu primeiro objetivo &eacute; atuar em Marte.
<h2>FarView: In Situ Manufactured Lunar Far Side Radio Observatory</h2>
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/03/23/23193802749488.jpg" alt="FarView" />FarView
Ronald Polidan, da ind&uacute;stria espacial Lunar Resources, pretende construir um grande observat&oacute;rio de r&aacute;dio de baixa frequ&ecirc;ncia no lado oculto da Lua com os pr&oacute;prios materiais lunares.
<h2>Making Soil for Space Habitats by Seeding Asteroids with Fungi</h2>
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/03/23/23193933687490.jpg" alt="Making Soil for Space Habitats by Seeding Asteroids with Fungi" />Making Soil for Space Habitats by Seeding Asteroids with Fungi
Jane Shevtsov, da Trans Astronautica Corporation, prop&ocirc;s um m&eacute;todo conceitual para fazer solo espacial por meio de asteroides e fungos ricos em carbono. O conceito sugere que os organismos quebrariam o material e o transformariam em um local capaz de cultivar alimentos e sustentar habitats em grande escala no espa&ccedil;o profundo.
<h2>Light Bender</h2>
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/03/23/23194122173491.jpg" alt="Light Bender" />Light Bender
Charles Taylor, do Centro de Pesquisa Langley da NASA, estudar&aacute; um conceito para gerar e distribuir energia na Lua. Com o uso de um telesc&oacute;pio Cassegrain e lentes Fresnel, o sistema prop&otilde;e capturar, concentrar e focar a luz solar para enviar a determinado ponto, sem perdas significativas em um raio de um quilometro.
<h2>Solar System Pony Express</h2>
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/03/23/23194242549492.jpg" alt="Solar System Pony Express" />Solar System Pony Express
Joshua Vander Hook, do JPL, criar&aacute; um top&oacute;grafo planet&aacute;rio global, multiespectral e de alta resolu&ccedil;&atilde;o, o qual alimentar&aacute; uma rede de sat&eacute;lites que, uma vez ao ano, transportar&atilde;o os dados para a Terra.

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NASA anuncia investimentos em projetos espaciais inovadores

Pesquisadores nos Estados Unidos alcançaram um marco fascinante na medicina ao transformar uma folha de espinafre em tecido cardíaco funcional. Eles identificaram que a rede de vasos condutores da planta possui uma semelhança surpreendente com a estrutura das veias e artérias presentes no corpo humano. O experimento consistiu em remover todas as células vegetais da folha utilizando um detergente específico, mantendo apenas a estrutura de celulose intacta. Nesse molde natural, os cientistas injetaram células musculares cardíacas humanas para observar como elas se comportariam em um ambiente orgânico diferente. Após apenas cinco dias de incubação, as células humanas começaram a se contrair e pulsar de forma espontânea dentro da folha. Esse resultado é um avanço crucial, pois a bioengenharia ainda enfrenta dificuldades para fabricar vasos sanguíneos tão minúsculos e eficientes quanto os encontrados na natureza. Essa descoberta abre caminho para novos tratamentos de regeneração de tecidos após infartos e pode até facilitar a criação de órgãos para transplante no futuro. A técnica utiliza a perfeição da geometria das plantas para resolver problemas complexos da saúde humana e reduzir as filas de espera por doadores. Confira mais no #TecMundo #saude #ciencia #tecnologia #curiosidades #medicina #inovacao #futuro #biologia #mundo #noticias #coracao #pesquisa #saudeebemestar #avanco #biotecnologia

FOLHA DE ESPINAFRE É TRANSFORMADA EM CORAÇÃO HUMANO (E ATÉ BATE!)

FatoTec

Ataques como DDoS ainda existem, mas hoje o ransomware é o principal risco para empresas. André Carneiro explica por que o “sequestro digital” virou o ataque mais comum e lucrativo no mundo corporativo. 🎧 Veja o episódio completo no @tecmundo : <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/watch?v=ZfuDk-90Bi4 Sua empresa está VULNERÁVEL A ATAQUES? André Carneiro da Sophos explica Siga nossa convidado: <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>linkedin.com/in/aacbr/ 🎧 Ouça o TecInverso nas plataformas de áudio: Spotify:<a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>open.spotify.com/show/6M5Bc5TwbdNcIiCepA3cpC?si=5026f7759e1047fd Apple Podcasts: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>podcasts.apple.com/br/podcast/tecinverso/id1832574534 Já é inscrito no maior canal de tecnologia do Brasil? Acompanhe os podcasts completos e muito mais! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/c/tecmundo/about 💡 Participe dos grupos do TecMundo e fique por dentro das novidades! - WhatsApp: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/wpptecmundo - Telegram: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/tlgtecmundo 👀 Os melhores cupons Online para você! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>tecmundo.com.br/cupons #ransomware #ddos #ataquesciberneticos #cibercrime #ciberseguranca #segurancadigital #empresas #tecnologia #sequestrodigital #crimeorganizado #hackers #tecmundo #tecinverso #brasil #ti

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Um usuário do Google Maps fez uma descoberta impressionante ao explorar as coordenadas do Missouri, nos Estados Unidos. Ele encontrou um bombardeiro furtivo B-2 Spirit, uma das aeronaves mais protegidas do mundo, sendo capturado em alta definição por um satélite enquanto voava próximo à base de Whiteman. Essa aeronave é lendária por sua tecnologia de furtividade, sendo projetada especificamente para ser invisível aos radares inimigos. O registro é considerado extremamente raro, já que esses aviões operam sob rígido sigilo e dificilmente aparecem com tanta clareza em serviços públicos de mapeamento digital. O custo de cada unidade desse bombardeiro ultrapassa a marca de dois bilhões de dólares, o que equivale a mais de onze bilhões de reais na cotação atual. Atualmente, existem apenas cerca de vinte unidades em operação, tornando qualquer avistamento ou imagem detalhada um evento de grande interesse para entusiastas. Além de sua tecnologia de invisibilidade, o B-2 é o único avião capaz de carregar as massivas bombas destruidoras de bunkers, que pesam mais de treze toneladas. O registro no mapa permite observar a imponente estrutura da máquina de guerra que voou em combate pela primeira vez no final da década de noventa. Leia mais no #TecMundo #tecnologia #googlemaps #curiosidades #militar #aviacao #guerra #eua #mundo #b2spirit #radar #aviao #noticias #misterio #inovacao #satelite

BOMBARDEIRO FURTIVO B-2 SPIRIT NO GOOGLE MAPS!

LetraJota revela o segredo pra fazer ventilador travado voltar a funcionar e que segundo ele "virou moda nas assistências técnicas". #calor #ventiladordeparede #ventiladorportátil #ventiladores #obsolescênciaprogramada #façavocêmesmo #ventilador #gambiarra #letrajota #podcast #tecmundo #tecinverso #obsolescencia #eletrônicos #manutenção #curiosidades #rolamento #mercadolivre

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A Google fez um novo Android Show, desta vez focado em Android XR. Evento trouxe atualizações de software e mostrou novos dispositivos de realidade mista e aumentada. A Google está claramente acelerando essa categoria. AULAS DE DIREÇÃO no APP, 99 e Uber MAIS CAROS, Google volta COM ÓCULOS INTELIGENTES - Sem Manual 018 🎧 Veja o episódio completo no @tecmundo <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/watch?v=7eZUtWXk530 Para mais informações: <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>gov.br/transportes/pt-br/cnh-do-brasil Já é inscrito no maior canal de tecnologia do Brasil? Acompanhe os podcasts completos e muito mais! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/c/tecmundo/about 💡 Participe dos grupos do TecMundo e fique por dentro das novidades! - WhatsApp: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/wpptecmundo - Telegram: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/tlgtecmundo 👀 Os melhores cupons Online para você! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>tecmundo.com.br/cupons #GalaxyXR #AndroidXR #OculosInteligentes #RealidadeAumentada #SmartGlasses #Tecnologia #Google #Samsung #VisionPro #Wearables #IA #Gemini #Futuro #SemManual #TecMundo

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Óculos inteligentes têm muito potencial — talvez até evoluam para lentes de contato no futuro. Mas hoje? Ainda são produtos imaturos, caros e de nicho. Muita promessa… e pouca entrega. AULAS DE DIREÇÃO no APP, 99 e Uber MAIS CAROS, Google volta COM ÓCULOS INTELIGENTES - Sem Manual 018 🎧 Veja o episódio completo no @tecmundo <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/watch?v=7eZUtWXk530 Para mais informações: <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>gov.br/transportes/pt-br/cnh-do-brasil Já é inscrito no maior canal de tecnologia do Brasil? Acompanhe os podcasts completos e muito mais! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/c/tecmundo/about 💡 Participe dos grupos do TecMundo e fique por dentro das novidades! - WhatsApp: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/wpptecmundo - Telegram: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/tlgtecmundo 👀 Os melhores cupons Online para você! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>tecmundo.com.br/cupons #AndroidXR #SmartGlasses #ÓculosInteligentes #FuturoDaTecnologia #BlackMirror #RealidadeAumentada #IA #Tecnologia #Shorts

Promessa demais, produto de menos #OculosVR

A maioria das pessoas disse que tiraria a CNH pelo aplicativo, mas ainda existe desconfiança e muita burocracia. Se o documento já funciona no app, por que ainda precisamos perder horas em postos físicos? AULAS DE DIREÇÃO no APP, 99 e Uber MAIS CAROS, Google volta COM ÓCULOS INTELIGENTES - Sem Manual 018 🎧 Veja o episódio completo no @tecmundo <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/watch?v=7eZUtWXk530 Para mais informações: <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>gov.br/transportes/pt-br/cnh-do-brasil Já é inscrito no maior canal de tecnologia do Brasil? Acompanhe os podcasts completos e muito mais! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/c/tecmundo/about 💡 Participe dos grupos do TecMundo e fique por dentro das novidades! - WhatsApp: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/wpptecmundo - Telegram: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/tlgtecmundo 👀 Os melhores cupons Online para você! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>tecmundo.com.br/cupons #CNH #CNHDigital #Detran #Trânsito #Motoristas #AppDoGoverno #Brasil #SemManual #TecMundo #LeiDeTrânsito #CarteiraDeMotorista #Direção #Mobilidade #ServiçoPúblico #Tecnologia

CNH digital: você confiaria?

Governo & Sociedade

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🚨NOVO GOLPE DO WHATSAPP PODE ROUBAR CONTAS DE USUÁRIO🚨

Muita gente pagou entre R$1300 e R$1500 pra tirar a CNH no Brasil. Agora, com o app CNH do Brasil, esse custo vai cair muito, porque as aulas teóricas passam a ser gratuitas. AULAS DE DIREÇÃO no APP, 99 e Uber MAIS CAROS, Google volta COM ÓCULOS INTELIGENTES - Sem Manual 018 🎧 Veja o episódio completo no @tecmundo <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/watch?v=7eZUtWXk530 Para mais informações: <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>gov.br/transportes/pt-br/cnh-do-brasil Já é inscrito no maior canal de tecnologia do Brasil? Acompanhe os podcasts completos e muito mais! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/c/tecmundo/about 💡 Participe dos grupos do TecMundo e fique por dentro das novidades! - WhatsApp: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/wpptecmundo - Telegram: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/tlgtecmundo 👀 Os melhores cupons Online para você! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>tecmundo.com.br/cupons #CNH #CNHDoBrasil #CarteiraDeMotorista #Autoescola #Governo #Transito #Tecnologia #AppDoGoverno #Shorts #YouTubeShorts

O preço absurdo da CNH no Brasil

Os aplicativos de corrida revolucionaram o mercado, fizeram a gente abandonar táxi… e agora exploram usuários e motoristas. Quando a solução vira monopólio, começa a b0$tificação do serviço. AULAS DE DIREÇÃO no APP, 99 e Uber MAIS CAROS, Google volta COM ÓCULOS INTELIGENTES - Sem Manual 018 🎧 Veja o episódio completo no @tecmundo <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/watch?v=7eZUtWXk530 Para mais informações: <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>gov.br/transportes/pt-br/cnh-do-brasil Já é inscrito no maior canal de tecnologia do Brasil? Acompanhe os podcasts completos e muito mais! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/c/tecmundo/about 💡 Participe dos grupos do TecMundo e fique por dentro das novidades! - WhatsApp: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/wpptecmundo - Telegram: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/tlgtecmundo 👀 Os melhores cupons Online para você! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>tecmundo.com.br/cupons #UberCaro #99Caro #PrecoDinamico #UberBrasil #99Brasil #CorridaPorApp #MobilidadeUrbana #AlgoritmoUber #TransportePorApp #SaoPaulo #Bostificacao #EconomiaDePlataformas #SemManual #Tecnologia #Apps

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