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Imagem de Lua apresenta ‘cauda de cometa’ capaz de emitir sódio à Terra no tecmundo

Fenômeno lunar está associado ao impacto de meteoros na superfície do satélite terrestre

Cientistas revelam que a Lua &eacute; capaz de apresentar uma cauda similar a um cometa que dispara um raio de&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/energia/" target="_blank" title="Energia">energia</a> ao redor da Terra. O fen&ocirc;meno lunar &eacute; resultado do impacto de meteoros na superf&iacute;cie vulc&acirc;nica do sat&eacute;lite terrestre, respons&aacute;veis por liberar &aacute;tomos de s&oacute;dio na regi&atilde;o de sua &oacute;rbita. H&aacute; um processo de colis&atilde;o entre essas part&iacute;culas com f&oacute;tons origin&aacute;rios do Sol, criando uma estrutura semelhante ao rastro do movimento de corpos espaciais.
O evento &eacute; observado mensalmente na fase de Lua nova, quando ela se move entre a Terra e o Sol. Esse fluxo de s&oacute;dio &mdash; invis&iacute;vel a olho nu &mdash; &eacute; ent&atilde;o comprimido em feixe pela for&ccedil;a da gravidade do planeta. A pesquisa foi publicada na revista cient&iacute;fica&nbsp;Journal of Geophysical Research: Planets.
O estudo foi conduzido por Jeffrey Baumgardner, Luke Moore e Sarah Luettgen, do Centro de&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/fisica/" target="_blank" title="F&iacute;sica">F&iacute;sica</a> Espacial da Universidade de Boston. Para os pesquisadores, a motiva&ccedil;&atilde;o para explicar a origem do at&eacute; ent&atilde;o misterioso epis&oacute;dio partiu de curiosidade; assim, posicionaram c&acirc;meras &mdash; projetadas para detectar auroras &mdash; voltadas para a regi&atilde;o.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/03/08/08171543039388.jpg" alt="Chuva de meteoros Le&ocirc;nidas" />Chuva de meteoros Le&ocirc;nidas.
A teoria de que a Lua pode emitir um feixe em dire&ccedil;&atilde;o &agrave; Terra foi apontada pela primeira vez em 1998, pelo Observat&oacute;rio McDonald (Texas). O fen&ocirc;meno foi descoberto durante o pico da chuva de meteoros Le&ocirc;nidas associado &agrave; passagem do cometa Tempel-Tuttle que acontece todos os anos. Na &eacute;poca, especialistas na &aacute;rea ficaram intrigados ao verificar a perman&ecirc;ncia &mdash; durante 3 noites &mdash; de uma mancha brilhante logo ap&oacute;s um desses picos.
Ap&oacute;s os esfor&ccedil;os para explicar a sua origem, cientistas estimam que a cauda de s&oacute;dio deve se estender a pelo menos 800 mil quil&ocirc;metros do local e revelam um dinamismo lunar. Contudo, Moore ressalta que n&atilde;o h&aacute; motivos para preocupa&ccedil;&atilde;o em rela&ccedil;&atilde;o aos &aacute;tomos, pois eles s&atilde;o extremamente difusos no espa&ccedil;o.

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Lua apresenta 'cauda de cometa' capaz de emitir sódio à Terra

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Imagem de Explosões nucleares de estrelas geram supernovas, diz pesquisa no tecmundo

Cientistas sugerem que Universo está cheio de ‘bombas atômicas naturais’

Supernovas podem ser resultado de uma s&eacute;rie de explos&otilde;es nucleares de estrelas, sugere nova pesquisa conduzida por f&iacute;sicos te&oacute;ricos nos Estados Unidos. De acordo com o trabalho publicado na revista Physical Review Letters, o Universo pode estar repleto de pequenas bombas at&ocirc;micas naturais, respons&aacute;veis por gerar uma rea&ccedil;&atilde;o fundamental para o surgimento do fen&ocirc;meno.
Esse tipo de evento astron&ocirc;mico ocorreria no &uacute;ltimo est&aacute;gio evolutivo de an&atilde;s brancas, pequenos astros &mdash; quentes e densos &mdash; remanescentes de estrelas, compostos principalmente por mat&eacute;ria degenerada. &Agrave; medida que ocorreria a decomposi&ccedil;&atilde;o de &ldquo;flocos de neve de ur&acirc;nio&rdquo;, o material radioativo cristalizado se tornaria mais inst&aacute;vel e desencadearia uma fiss&atilde;o nuclear, semelhante &agrave; detona&ccedil;&atilde;o de bombas at&ocirc;micas.
Dessa forma, trata-se de uma nova proposta para explicar a origem de supernovas, at&eacute; ent&atilde;o relacionada &agrave; proximidade entre uma an&atilde; branca e uma estrela companheira. &ldquo;Acreditava-se que as an&atilde;s brancas tinham uma estrela companheira, pois n&atilde;o se sabia como ela poderia explodir de outra maneira&rdquo;, disse &agrave; Vice Charles Horowitz, professor de F&iacute;sica da Universidade de Indiana e l&iacute;der do estudo.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/03/08/08194137581458.jpg" alt="Explos&otilde;es de supernovas fariam parte do &uacute;ltimo ciclo de vida de an&atilde;s brancas" />Explos&otilde;es de supernovas fariam parte do &uacute;ltimo ciclo de vida de an&atilde;s brancas
Apesar de isso ainda ser uma hip&oacute;tese, os cientistas destacam que estudar essas rea&ccedil;&otilde;es marca uma nova etapa na compreens&atilde;o do ciclo de vida de corpos celestes e da expans&atilde;o do Universo. Para comprov&aacute;-la, eles precisam encontrar evid&ecirc;ncias de que os flocos de neve de ur&acirc;nio realmente desencadeiam as explos&otilde;es.
&ldquo;A pr&oacute;xima etapa mais importante &eacute; fazer com que nossos colegas que fazem simula&ccedil;&otilde;es de supernova tentem coloc&aacute;-la em um c&oacute;digo e ver se esses pequenos flocos de neve podem ficar quentes o suficiente para iniciar uma rea&ccedil;&atilde;o de fus&atilde;o. Ainda h&aacute; muito trabalho a ser feito&rdquo;, comentou Matt Caplan, professor de F&iacute;sica da Universidade Estadual de Illinois.
&ldquo;Os cristais de ur&acirc;nio n&atilde;o seriam puros e provavelmente incluiriam chumbo e t&oacute;rio. Al&eacute;m disso, haveria uma estrutura formada por actin&iacute;deos e elementos leves [como carbono e oxig&ecirc;nio]&rdquo;, destacou Caplan. Todo o calor e a energia produzidos a partir da fiss&atilde;o faria com que esses compostos se fundissem, resultando em um estado supercarregado, como uma bomba de hidrog&ecirc;nio. Nesse ponto, ele afirma que uma supernova &ldquo;obliteraria completamente a estrela&rdquo;.

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Explosões nucleares de estrelas geram supernovas, diz pesquisa

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Imagem de Veja imagem incrível do Sol feita por fotógrafo em seu quintal no tecmundo

Para fazer imagens diretas do Sol, TheVastReaches explica que elas têm que ser processadas por um software especial para revelar o contraste

<div style="mso-element: para-border-div; border: solid #ECECEC 1.0pt; mso-border-alt: solid #ECECEC .25pt; padding: 0cm 0cm 31.0pt 0cm;">
Uma <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/154500-nasa-reune-fotos-observacao-sol-time-lapse-incrivel.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">foto diferente do Sol</a>, tirada no quintal de um usu&aacute;rio do Reddit na semana passada (27), est&aacute; chamando a aten&ccedil;&atilde;o nas redes sociais pela sua riqueza de detalhes e por ter sido obtida atrav&eacute;s de m&eacute;todo exclusivo de processamento de imagens desenvolvido pelo pr&oacute;prio fot&oacute;grafo.
Com o lema &ldquo;fotografando as curiosidades do universo ao seu redor&rdquo;, o Jason Guenzel utiliza o seu perfil TheVastReaches para divulgar o seu trabalho no Reddit, &nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/instagram" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Instagram</a> e no <a href="https://www.tecmundo.com.br/facebook" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Facebook</a>, al&eacute;m de vender seus produtos no mercado de arte online Fine Art America. &nbsp;
Feita no fundo de seu quintal, a foto mostra a &ldquo;natureza turbulenta da cromosfera solar&rdquo;, ou a segunda das tr&ecirc;s camadas principais da atmosfera do Sol, explica Guenzel, que faz quest&atilde;o de destacar o grande desafio desse tipo de fotografia &ldquo;devido &agrave; luz avassaladora da <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/154670-betelgeuse-reducao-brilho-estrela-ganha-explicacao.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">fotosfera </a>abaixo&rdquo;.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/03/07/07230807041023.jpg" alt="Foto: TheVastReaches/Reddit/Reprodu&ccedil;&atilde;o" />Foto: TheVastReaches/Reddit/Reprodu&ccedil;&atilde;o
<h2>Como foi feita a foto do Sol?</h2>
O fot&oacute;grafo esclarece que imagens solares s&atilde;o sempre processadas por um software especial para revelar seu contraste, mas especificamente nessa foto publicada ele diz que levou esses m&eacute;todos o mais longe poss&iacute;vel, e mais al&eacute;m. Mostrando a Regi&atilde;o Ativa 2804, &eacute; poss&iacute;vel tamb&eacute;m observar uma <a href="https://www.tecmundo.com.br/astronomia/18715-astronomia-6-erros-que-cometemos-ao-olhar-para-o-ceu.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">mancha solar</a> perto da borda, que &eacute; &ldquo;grande o suficiente para engolir a Terra inteira!&rdquo;, segundo a postagem.
Para conseguir a textura da foto, Guenzel utilizou um filtro de hidrog&ecirc;nio alfa que mostrou camadas do plasma da cromosfera solar. Depois de "empilhada", a foto foi progressivamente editada de forma a acentuar o contraste das estruturas.
Embora se autodenomine um fot&oacute;grafo de fundo de quintal, o profissional utilizou alguns <a href="https://www.tecmundo.com.br/produto/121688-veja-acontece-alguem-tenta-fotografar-eclipse-filtros.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">equipamentos sofisticados</a> na produ&ccedil;&atilde;o da imagem: um refrator acrom&aacute;tico Explore Scientific AR152, um filtro solar Daystar Quark Chromosphere, um sensor CMOS ASI174MM-Cool e um trip&eacute; Celestron AVX. Se comprado nos EUA, o pre&ccedil;o desse hardware seria na faixa de &nbsp;US$ 4.000, quase R$ 23 mil.
</div>

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Veja imagem incrível do Sol feita por fotógrafo em seu quintal

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Imagem de Próxima passagem de asteroide Apophis pode destruir satélites no tecmundo

Corpo celeste tem o tamanho da torre Eiffel e cruzará com a Terra novamente em 2029

Na &uacute;ltima sexta-feira (5), os cientistas da&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/nasa/" target="_blank" title="NASA">NASA</a> e entusiastas estavam atentos na <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/212132-apophis-asteroide-ponto-proximo-terra-sexta-5.htm" target="_blank">passagem do asteroide Apophis</a>. O gigante, que tem o tamanho da torre Eiffel, cruzou a trajet&oacute;ria da Terra e apesar de n&atilde;o ter oferecido risco, sua pr&oacute;xima passagem por aqui preocupa.
Daqui pouco mais de 8 anos, em 13 de abril de 2029, o astro ficar&aacute; a uma dist&acirc;ncia de cerca de 31 mil quil&ocirc;metros do nosso planeta. Essa dist&acirc;ncia, que &eacute; muito pr&oacute;xima da diferen&ccedil;a entre a Terra e a Lua, pode ser o suficiente para que o corpo celeste bata e destrua sat&eacute;lites que est&atilde;o em &oacute;rbita.
Apesar de a possiblidade ser um pouco inquietante, a presen&ccedil;a do Apophis j&aacute; representou ainda mais perigo. Durante certo tempo, se pensou que ele poderia, inclusive, colidir com a Terra, o que causararia estragos ainda maiores.
Essa possibilidade est&aacute; completamente descartada pela NASA<a href="https://www.tecmundo.com.br/nasa" target="_blank"> </a>no momento. A Ag&ecirc;ncia Espacial dos EUA lan&ccedil;ou, inclusive, um v&iacute;deo mostrando uma proje&ccedil;&atilde;o da pr&oacute;xima visita do corpo rochoso. Veja, a seguir.
<iframe width="612" height="612" src="http://www.youtube.com/embed/t3IO9vEEXvw?start=0" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
Mesmo podendo efetivamente acertar sat&eacute;lites, a nova aproxima&ccedil;&atilde;o do asteroide &eacute; vista com entusiasmo. &ldquo;A aproxima&ccedil;&atilde;o do Apophis em 2029 ser&aacute; uma <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/212106-apophis-servira-treinar-sistema-defesa-planetaria.htm" target="_blank">oportunidade incr&iacute;vel para a ci&ecirc;ncia</a>&rdquo;, argumentou Marina Brozovic, cientista do Laborat&oacute;rio de Propuls&atilde;o a Jato da Nasa.
&ldquo;Vamos observar o aster&oacute;ide com telesc&oacute;pios &oacute;pticos e de radar. Com observa&ccedil;&otilde;es de radar, podemos ser capazes de ver os detalhes da superf&iacute;cie com apenas alguns metros de tamanho&rdquo;, completou a especialista.
O Apophis &eacute; um dos astros mais famosos das &uacute;ltimas d&eacute;cadas. Descoberto em 2004, ele chegou a ser apelidado de &ldquo;<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/211037-asteroide-apophis-aproximara-terra-marco.htm" target="_blank">asteroide do ju&iacute;zo final</a>&rdquo;, justamente porque imaginava-se que ele poderia bater no nosso planeta.

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Próxima passagem de asteroide Apophis pode destruir satélites

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Imagem de Astronautas fazem caminhada espacial para mexer em painéis solares no tecmundo

Kate Rubins, da NASA, e Soichi Noguchi, da Agência Japonesa de Exploração Aeroespacial (JAXA), foram os responsáveis por caminhar fora do laboratório espacial 

Nesta sexta-feira (5), astronautas da Esta&ccedil;&atilde;o Espacial Internacional (ISS) conclu&iacute;ram uma <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/149352-nasa-realiza-segunda-caminhada-espacial-totalmente-feminina.htm" target="_blank">caminhada espacial</a> de quase sete horas para atualizar os pain&eacute;is solares da esta&ccedil;&atilde;o.
Kate Rubins, da <a href="http://www.tecmundo.com.br/nasa/" target="_blank" title="NASA">NASA</a>, e Soichi Noguchi, da Ag&ecirc;ncia Japonesa de Explora&ccedil;&atilde;o Aeroespacial (JAXA), foram os respons&aacute;veis por caminhar fora do laborat&oacute;rio espacial e instalar os kits de modifica&ccedil;&atilde;o com acess&oacute;rios de suporte. Esta foi a quarta caminhada no espa&ccedil;o dos astronautas, que j&aacute; passaram cerca de 27 horas cada um em spacewalks ao longo de suas carreiras at&eacute; agora.
O objetivo da caminhada era preparar a esta&ccedil;&atilde;o para receber um conjunto de novos pain&eacute;is solares, com instala&ccedil;&atilde;o prevista para o final de 2021. Algumas das atuais matrizes respons&aacute;veis por captar energia do Sol para abastecer a ISS t&ecirc;m 20 anos e, apesar de ainda cumprirem seu papel, precisam de uma atualiza&ccedil;&atilde;o. Os novos pain&eacute;is ser&atilde;o mais compactos e eficientes.
&ldquo;A NASA est&aacute; ampliando seis dos oito canais de energia existentes da Esta&ccedil;&atilde;o Espacial com novos pain&eacute;is solares, que ser&atilde;o entregues na 22&ordf; miss&atilde;o de servi&ccedil;os de reabastecimento comercial da SpaceX&rdquo;, escreveu a NASA. De acordo com a ag&ecirc;ncia, a pot&ecirc;ncia total dispon&iacute;vel da ISS aumentar&aacute; de 160 quilowatts para at&eacute; 215 quilowatts.

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Astronautas fazem caminhada espacial para mexer em painéis solares

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Imagem de Cientistas revelam novo exoplaneta rochoso dominado por vulcões no tecmundo

Objeto foi descrito como a Pedra de Roseta para estudos de atmosferas alienígenas, o que promete incentivar muitas pesquisas astronômicas nos próximos anos

Um planeta rec&eacute;m-descoberto fora do Sistema Solar pode ajudar astr&ocirc;nomos a entenderem melhor mundos rochosos. O exoplaneta, chamado de Gliese 486 b, encontra-se em &oacute;rbita de uma estrela an&atilde; vermelha a apenas 26 anos-luz da Terra e apresenta tamanho 30% maior do que o terrestre. Segundo Trifon Trifonov, l&iacute;der do estudo no Instituto de Astronomia Max Planck (Alemanha), o local &eacute; &ldquo;quente e seco, dominado por vulc&otilde;es e rios de lava brilhantes&rdquo;.
Ele foi descoberto com o uso do instrumento espectr&oacute;grafo CARMENES, situado no Observat&oacute;rio de Calar Alto, na Espanha. Esse instrumento tem o objetivo de buscar exoplanetas atrav&eacute;s do m&eacute;todo baseado na velocidade radial, o qual detecta leves oscila&ccedil;&otilde;es no movimento de estrelas causado por for&ccedil;as gravitacionais.
Ap&oacute;s a observa&ccedil;&atilde;o, a equipe respons&aacute;vel pelo trabalho continuou a pesquisa utilizando-se de dados de outro espectr&oacute;grafo, MAROON-X (Hava&iacute;), bem como do Transiting Exoplanet Survey Satellite (TESS), telesc&oacute;pio espacial da <a href="https://www.tecmundo.com.br/nasa">NASA</a>. Esse &uacute;ltimo indicou uma queda de brilho no poss&iacute;vel local do Gliese 486 b e confirmou a presen&ccedil;a do planeta ap&oacute;s o tempo de &oacute;rbita em torno de sua estrela hospedeira coincidir com o de 1,47 dia terrestre, apontado pelos cientistas.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/03/05/05170355570320.webp" alt="Ilustra&ccedil;&atilde;o da superf&iacute;cie do exoplaneta Gliese 486 b" />Ilustra&ccedil;&atilde;o da superf&iacute;cie do exoplaneta Gliese 486 b.
Sua exist&ecirc;ncia &eacute; comparada por especialistas da &aacute;rea &agrave; Pedra de Roseta para estudos de atmosferas alien&iacute;genas. O famoso objeto, descoberto em 1799 por arque&oacute;logos, permitiu pela primeira vez a compreens&atilde;o e a tradu&ccedil;&atilde;o de hier&oacute;glifos eg&iacute;pcios.
A combina&ccedil;&atilde;o de caracter&iacute;sticas f&iacute;sicas e orbitais, bem como sua proximidade a Terra, pode torn&aacute;-lo &ldquo;um grande laborat&oacute;rio para aprendermos mais sobre as atmosferas planet&aacute;rias alien&iacute;genas. As observa&ccedil;&otilde;es futuras do Gliese 486 b nos ajudar&atilde;o a entender a forma&ccedil;&atilde;o de planetas rochosos e o qu&atilde;o bem eles podem manter suas atmosferas, influenciadas pela radia&ccedil;&atilde;o estelar&rdquo;, disse Trifonov ao site Space.com.
Devido ao fato de sua massa ser 2,8 vezes maior do que a de nosso planeta, com densidade de 7 gramas por cent&iacute;metro c&uacute;bico &mdash; &iacute;ndice aproximado ao da Terra (5,5) &mdash;, os pesquisadores sugerem que o Gliese 486 b deve apresentar a mesma composi&ccedil;&atilde;o de silicato de ferro. No entanto, sua temperatura de superf&iacute;cie &eacute; cerca de 430 graus Celsius, mais similar &agrave; de V&ecirc;nus, o que dificulta a presen&ccedil;a de vida.
Essas informa&ccedil;&otilde;es s&atilde;o suficientes para sugerir a teoria de que o planeta suporta uma atmosfera; contudo, estudos a dist&acirc;ncia n&atilde;o podem confirmar sua ocorr&ecirc;ncia. Para isso, o vindouro telesc&oacute;pio espacial James Webb pode se tornar o maior candidato para definir as observa&ccedil;&otilde;es e est&aacute; programado para ser lan&ccedil;ado no final do ano pela NASA.

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Cientistas revelam novo exoplaneta rochoso dominado por vulcões

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Imagem de Núcleo interno da Terra pode ser, na verdade, dois em um no tecmundo

Cristais de ferro na parte mais exterior do coração do planeta foram retorcidos por evento cataclísmico, há 4,6 bilhões de anos

<head></head><body>Para quem se lembra das aulas de geografia na escola, a Terra é dividida em camadas: a mais externa é a atmosfera, seguida de crosta, manto, núcleo externo e <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/177155-1-bi-anos-nucleo-terra-jovem-pensava.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">núcleo interno</a>. Pesquisadores da Universidade Nacional da Austrália (ANU) anunciaram agora que essa estrutura vai precisar ser corrigida, frente aos indícios de que, no interior do planeta, haveria um terceiro núcleo.&nbsp;"Encontramos evidências que podem indicar uma mudança na estrutura do ferro no <a href="https://www.tecmundo.com.br/novidade/16856-nucleo-da-terra-pode-ser-diferente-de-tudo-o-que-ja-se-viu.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">interior da Terra</a>, o que sugere talvez dois eventos separados de resfriamento na história do planeta", disse autora principal do estudo, a sismóloga e geofísica matemática Joanne Stephenson.<figure style="position: relative; display: inline-block;"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/03/04/04204141586470.jpg" alt="."> <a class="fonte_imagem" href="https://www.shutterstock.com/pt/image-illustration/rendering-3d-inner-structure-earth-scientific-785502640">&nbsp;Shutterstock/Reprodução&nbsp;</a></figure>Em 2015, uma equipe de pesquisadores das universidade de Illinois (EUA) e Nanjing (China) analisou ecos de terremotos e descobriu que os cristais de ferro do centro e os da parte externa do núcleo interno têm estruturas muito diferentes: enquanto os do interior (ocupando cerca de metade do diâmetro da estrutura) apontam na direção leste-oeste, aqueles no limite com o núcleo externo estavam alinhados norte-sul.Não apenas o arranjo geológico é diferente: o comportamento das duas partes que compõem o núcleo interno também não é igual – o que os pesquisadores consideraram uma evidência de que o material também não é o mesmo.<h2>Mudanças drásticas</h2>"O fato de termos duas regiões distintas pode nos dizer algo sobre como o núcleo interno está evoluindo. Ao longo da história da Terra, ele pode ter sofrido mudanças drásticas ao se formar, e esse processo seria a chave de como o planeta evoluiu", disse à época, em comunicado, um dos autores do estudo, o geólogo Xiaodong Song.A mudança durante a <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/152236-idade-campo-magnetico-terra-divide-ciencia.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">formação do núcleo terrestre</a>, há 4,6 milhões de anos, foi um período turbulento e que deixou marcas profundas no interior do planeta, conforme revelou o estudo de 2015.<div style="position:relative; padding-bottom:calc(56.25% + 44px);"><iframe src="https://gfycat.com/ifr/SafeImaginaryAiredaleterrier" scrolling="no" style="position:absolute;top:0;left:0;" allowfullscreen="" width="100%" height="100%" frameborder="0"></iframe></div>"Os pesquisadores notaram diferenças na forma como as ondas sísmicas viajam pelas partes externas do núcleo interno e seu interior, mas nunca antes fora sugerido que o alinhamento do ferro cristalino que compõe esta região é completamente torto, em comparação com as partes externas", disse o geólogo Simon Redfern, da Universidade de Cambridge, em entrevista à BBC News.Para o cientista, que não participou do estudo, “se isso for verdade, implicaria que algo muito substancial aconteceu para inverter a orientação do núcleo, modificando o alinhamento dos cristais de ferro para o sentido norte-sul". Ele acrescentou que o estudo é fundamental para entender o que acontecerá com o planeta em bilhões de anos, já que o núcleo da Terra está crescendo a uma taxa de 0,05 mm ao ano.<h2>Terremotos e <a href="http://www.tecmundo.com.br/inteligencia-artificial" rel="noopener noreferrer" target="_blank">IA</a></h2>O próximo passo foi conseguir evidências da diferenciação do núcleo interno pelos cientistas da ANU, envolvidos em uma pesquisa que trata especificamente do interior da Terra. Em 2018, o grupo voltou às ondas sísmicas e comprovou que o núcleo terrestre é sólido e, ao mesmo tempo, mais macio do que se imaginava, o que significa que ele pode se deformar mais facilmente.&nbsp;<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/03/04/04211246407476.jpg" alt="O eco de ondas sísmicas tem sido usado para investigar o núcleo da Terra.">O eco de ondas sísmicas tem sido usado para investigar o núcleo da Terra.Ecos de terremotos também foram empregados na pesquisa de Stephenson, com uma ajuda a mais: “A ideia de outra camada distinta foi proposta há décadas, mas todas as pesquisas em relação a isso sempre retornaram dados não eram muito claros. Conseguimos contornar isso usando um algoritmo de busca muito inteligente, treinado para vasculhar milhares de modelos do núcleo interno”, disse ela.Apesar das evidências, ainda não se sabe o que causou essa separação nas entranhas do planeta. "Os detalhes deste grande evento ainda são <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/154182-estruturas-inesperadas-nucleo-terra-detectadas.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">um pouco misteriosos</a>, mas adicionamos outra peça do quebra-cabeça quando se trata de nosso conhecimento do núcleo interno da Terra."</body>

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Núcleo interno da Terra pode ser, na verdade, dois em um

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Imagem de Água e materiais orgânicos são encontrados no asteroide Itokawa no tecmundo

É a primeira vez que esses tipos de compostos essenciais à vida são identificados nas rochas espaciais

<head></head><body>Cientistas da Royal Holloway, da Universidade de Londres (Inglaterra), encontraram água e materiais orgânicos em uma pequena amostra da superfície do <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/211873-novo-asteroide-gigante-passar-proximo-terra-marco.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">asteroide</a> Itokawa, que foi trazida à Terra por meio de uma missão da Agência Japonesa de Exploração Aeroespacial (<a href="https://www.tecmundo.com.br/jaxa" rel="noopener noreferrer" target="_blank">JAXA</a>). A descoberta foi revelada no estudo publicado na Scientific Reports, nessa quinta-feira (4).É a primeira vez que estes tipos de compostos, considerados elementos-chave para a <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/210369-vida-terra-grande-parte-sorte.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">vida na Terra</a>, são identificados em um asteroide. Além de reforçar a teoria sobre a origem da vida no planeta ter relação com objetos celestes transportando água e outras moléculas cruciais, a novidade pode mudar a compreensão das rochas espaciais em geral.O estudo teve como base uma partícula recolhida pela missão Hayabusa, lançada pela JAXA em maio de 2003. Pouco mais de dois anos após a decolagem, a espaçonave fez um pouso rápido na superfície do Itokawa, em novembro de 2005, para coletar amostras.<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/03/05/05140343124214.jpg" alt="A missão Hayabusa coletou a amostra em 2005.">A missão Hayabusa coletou a amostra em 2005.Mesmo enfrentando dificuldades como problemas de comunicação com a equipe em solo e falhas no motor, a nave conseguiu retornar à Terra em junho de 2010, pousando em Woomera, na Austrália, com a importante carga que foi analisada minuciosamente em laboratório.<h2>Estudo da amostra</h2>Batizada de “Amazon” pela equipe de pesquisadores, a pequena amostra do objeto revelou detalhes importantes a respeito dele, sugerindo que a rocha espacial foi destruída e formada novamente pelo menos uma vez ao longo da sua história.O estudo mostrou que o Itokawa tem evoluído constantemente ao longo de bilhões de anos, incorporando água e compostos orgânicos de origem externa durante todo esse processo, assim como aconteceu com a Terra em um passado distante, no início de sua formação.<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/03/05/05135639493209.jpg" alt="Amostra minúscula do Itokawa usada no estudo, em destaque.">Amostra minúscula do Itokawa usada no estudo, em destaque.As análises apontam que a rocha enfrentou um aquecimento extremo (a mais de 600 ºC), desidratação e estilhaçamento, provavelmente devido a um impacto “catastrófico”, segundo a pesquisa. Mesmo assim, ela se reconstruiu a partir dos fragmentos restantes e se reidratou com água obtida de poeira e meteoritos ricos em carbono, impactados com o corpo celeste após o seu resfriamento.“Depois de ser estudada detalhadamente por uma equipe internacional de pesquisadores, nossa análise de um único grão mostrou que ele preservou a matéria orgânica primitiva (não aquecida) e processada (aquecida) em dez mícrons (um milésimo de centímetro) de distância”, explicou a especialista do Departamento de Ciências da Terra da Royal Holloway Queenie Chan, uma das participantes da pesquisa.<h2>Mudança de foco</h2>Essa descoberta de água e materiais orgânicos no asteroide Itokawa, que acaba de ser anunciada, pode levar os cientistas a mudar de estratégia ao planejar as próximas missões espaciais para coletar amostras de corpos celestes e trazê-las para análise na Terra.Até o momento, a maioria dos programas realizados pelas agências espaciais para tentar encontrar elementos vitais à vida nessas rochas que cruzam o céu têm como alvo os asteroides do tipo C. Eles são ricos em carbono e apresentam composição química semelhante à do <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/209852-china-prepara-lancamento-sonda-estudar-sol-2022.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Sol</a>.<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/03/05/05140534094215.jpg" alt="Amostras do Bennu estão a caminho da Terra.">Amostras do Bennu estão a caminho da Terra.Como o Itokawa é um asteroide do tipo S, rico em sílica e constituído por uma mistura de níquel e ferro, os pesquisadores podem colocar rochas com estas mesmas características entre as prioritárias para os futuros lançamentos. Isso porque o estudo comprovou a presença de materiais importantes para o surgimento da vida nele.“O sucesso desta missão e a análise da amostra que retornou à Terra, desde então, pavimentou o caminho para uma análise mais detalhada do material carbonáceo retornado por missões como a <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/208342-cientistas-revelam-1-foto-amostras-asteroide-ryugu.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Hayabusa2</a> da JAXA e a OSIRIS-Rex da <a href="https://www.tecmundo.com.br/nasa" rel="noopener noreferrer" target="_blank">NASA</a>”, comentou Chan. As naves citadas por ela recolheram, recentemente, amostras dos asteroides <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/145568-sonda-japonesa-hayabusa2-pousa-asteroide-ryugu-novamente-video.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Ryugu</a> e <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/205600-missao-historica-nasa-coleta-amostras-asteroide-bennu.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Bennu</a>, respectivamente.</body>

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Água e materiais orgânicos são encontrados no asteroide Itokawa

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Imagem de Apophis estará no ponto mais próximo da Terra nesta sexta (5) no tecmundo

Asteroide só poderá ser visto por telescópios

Nesta <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/211037-asteroide-apophis-aproximara-terra-marco.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">sexta</a>, o asteroide que recebeu o nome do deus eg&iacute;pcio do caos se torna vis&iacute;vel da Terra (felizmente, n&atilde;o a olho nu): o <a href="https://www.megacurioso.com.br/ciencia/117692-apophis-o-que-e-o-mensageiro-do-caos-e-por-que-se-aproxima-da-terra.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Apophis</a> cruzar&aacute; a trajet&oacute;ria da Terra, mas sem perigo de se chocar com o planeta &ndash; pelo menos, n&atilde;o desta vez. &nbsp;Ele estar&aacute; a 0,11 UA (uma unidade astron&ocirc;mica &eacute; a dist&acirc;ncia entre a Terra e o Sol) ou 150 milh&otilde;es de quil&ocirc;metros, 44 vezes a dist&acirc;ncia entre n&oacute;s e a Lua.
Por&eacute;m, a cada volta ao redor do Sol, essa dist&acirc;ncia diminui. Hoje, ela &eacute;, no ponto mais distante de n&oacute;s, de 2 UA, por isso o Apophis (na verdade, 99942 Apophis) &eacute; classificado como um asteroide &ldquo;Atens&rdquo;, grupo que re&uacute;ne aqueles cujas &oacute;rbitas s&atilde;o menores em largura que a da &oacute;rbita da Terra, ou 1 UA.
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<div style="left: 0; width: 100%; height: 0; position: relative; padding-bottom: 56.5%;"><iframe width="300" height="150" style="border: 0; top: 0; left: 0; width: 100%; height: 100%; position: absolute;" src="http://cdn.iframe.ly/6A1BvXO" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe></div>
</div>
Em 2029, por&eacute;m, ele alargar&aacute; sua trajet&oacute;ria e ser&aacute; promovido a outro grupo, conhecido como &ldquo;Apollo&rdquo;, dos asteroides cuja &oacute;rbita &eacute; maior que 1 UA &ndash; esses s&atilde;o considerados mais perigosos. Mesmo quando passar raspando pela zona de sat&eacute;lites de alta altitude, ele n&atilde;o se chocar&aacute; com a Terra &ndash; o mesmo j&aacute; foi previsto para a passagem do Apophis em 2036.
O problema &eacute; que nada &eacute; certo em se tratando desse asteroide (ali&aacute;s, de nenhum deles). A pr&oacute;pria <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/206391-luz-sol-alterando-trajetoria-do-asteroide-apophis.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">luz do Sol</a> tem a capacidade de alterar suas trajet&oacute;rias, assim como a gravidade da Terra. Por isso, enquanto o sobrevoo deste ano ser&aacute; usado como um <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/212106-apophis-servira-treinar-sistema-defesa-planetaria.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">exerc&iacute;cio para os astr&ocirc;nomos</a> e astrof&iacute;sicos que integram o sistema de defesa planet&aacute;ria, a passagem do asteroide em 2029 ser&aacute; uma oportunidade &uacute;nica.
<h2>Uma d&eacute;cada de prepara&ccedil;&atilde;o</h2>
&ldquo;J&aacute; sabemos que esse encontro com a Terra afetar&aacute; a &oacute;rbita de Apophis, mas nossos modelos tamb&eacute;m mostram que a aproxima&ccedil;&atilde;o pode mudar a forma como esse asteroide gira, e &eacute; poss&iacute;vel que haja algumas mudan&ccedil;as na superf&iacute;cie, como pequenas avalanches&rdquo;, disse o astr&ocirc;nomo Davide Farnocchia, do Centro de Estudos de Objetos Pr&oacute;ximos da Terra (CNEOS) do Laborat&oacute;rio de Propuls&atilde;o a Jato da NASA, durante a Confer&ecirc;ncia de Defesa Planet&aacute;ria em abril de 2019.
Na ocasi&atilde;o e com 10 anos de anteced&ecirc;ncia, come&ccedil;ou a ser esbo&ccedil;ado um plano para extrair o m&aacute;ximo de informa&ccedil;&otilde;es sobre o Apophis quando ele se tornar vis&iacute;vel a olho nu &ndash; inclusive a possibilidade de ser enviada uma sonda at&eacute; ele para a coleta de material e estudo do seu interior.
<iframe width="560" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/1PLIAgXjV9o" allowfullscreen="allowfullscreen" frameborder="0"></iframe>
&ldquo;Apophis &eacute; um representante de cerca de 2 mil Asteroides Potencialmente Perigosos (Potentially Hazardous Asteroids, ou PHAs) atualmente conhecidos. Ao observ&aacute;-lo durante seu sobrevoo de 2029, ganharemos importantes conhecimentos cient&iacute;ficos que poder&atilde;o um dia ser usados para defesa planet&aacute;ria&rdquo;, disse Paul Chodas, diretor do CNEOS.
<h2>Amendoim espacial</h2>
Um dos aspectos que poder&atilde;o ser melhor observados este ano &eacute; a forma do Apophis (imagens captadas pelo <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/207581-gigante-radiotelescopio-arecibo-fecha-definitivamente.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">finado radiotelesc&oacute;pio de Arecibo</a> mostraram que ele tem a forma de um gigantesco amendoim). Ele teria a idade do sistema solar (cerca de 4,6 bilh&otilde;es de anos), vagando desde ent&atilde;o entre os planetas e sendo empurrado de um lado para outro pela influ&ecirc;ncia gravitacional principalmente de J&uacute;piter.
A aproxima&ccedil;&atilde;o de um asteroide &eacute; a oportunidade de a comunidade astron&ocirc;mica investigar, usando radiotelesc&oacute;pios, a forma e a rota&ccedil;&atilde;o dos asteroides. Este ano, essa tarefa <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/208367-telescopio-arecibo-insubstituivel-ciencia.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">n&atilde;o ser&aacute; de Arecibo</a>, e sim do Goldstone Deep Space Communications Complex da NASA na Calif&oacute;rnia.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/03/04/04151208544280.jpg" alt="Uma das antenas do Observat&oacute;rio Goldstone, que vai acompanhar o Apophis em sua passagem pela Terra." />Uma das antenas do Observat&oacute;rio Goldstone, que vai acompanhar o Apophis em sua passagem pela Terra.
Desde a &uacute;ltima quarta-feita (3), suas antenas est&atilde;o direcionadas para acompanhar o Apophis, miss&atilde;o que cumprir&aacute; at&eacute; o pr&oacute;ximo dia 14, quando o asteroide n&atilde;o estar&aacute; mais ao alcance. Quem assumir&aacute; a tarefa de seguir o mensageiro do caos ser&aacute; o telesc&oacute;pio espacial NEOWISE &ndash; pelo menos at&eacute; o fim de abril.

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Apophis estará no ponto mais próximo da Terra nesta sexta (5)

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Imagem de Apophis servirá para treinar sistema de defesa planetária no tecmundo

Exercício começa nesta sexta, quando o asteroide ficará mais próximo da Terra

Quando <a href="https://www.megacurioso.com.br/ciencia/117692-apophis-o-que-e-o-mensageiro-do-caos-e-por-que-se-aproxima-da-terra.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Apophis</a> (oficialmente, 99942 Apophis) estiver ao alcance dos telesc&oacute;pios, come&ccedil;ar&aacute; em cada observat&oacute;rio do planeta uma encena&ccedil;&atilde;o que poder&aacute; salvar a Terra do aniquilamento. Sua observa&ccedil;&atilde;o ser&aacute; um exerc&iacute;cio para a <a href="https://www.tecmundo.com.br/internet/12627-cientistas-da-uniao-europeia-planejam-alterar-rota-de-asteroide.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">defesa planet&aacute;ria</a>, mas como se o asteroide tivesse sido detectado agora, e n&atilde;o em 2004.
<div style="left: 0; width: 100%; height: 0; position: relative; padding-bottom: 95.8621%;"><iframe width="300" height="150" style="border: 0; top: 0; left: 0; width: 100%; height: 100%; position: absolute;" src="https://giphy.com/embed/26gR2jg8m6gJLFX0c" allowfullscreen="allowfullscreen" scrolling="no"></iframe></div>
&ldquo;O objetivo &eacute; basicamente formar uma coaliz&atilde;o com cientistas de todo o mundo para tentar observar esse objeto por meses&rdquo;, disse ao site Space.com o cientista planet&aacute;rio que est&aacute; coordenando o projeto de defesa da Terra Vishnu Reddy, da Universidade do Arizona.
O Apophis vai estar <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/211037-asteroide-apophis-aproximara-terra-marco.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">ao alcance dos telesc&oacute;pios</a> na pr&oacute;xima sexta-feira (5), passando a quase 16,9 milh&otilde;es de quil&ocirc;metros do nosso planeta (44 vezes a dist&acirc;ncia at&eacute; a Lua). &Eacute; nessa data que come&ccedil;ar&aacute; o treinamento da International Asteroid Warning Network (Rede Internacional de Alerta de Asteroide, ou IAWN), quando cerca de 40 cientistas de 13 pa&iacute;ses (os inscritos no exerc&iacute;cio) v&atilde;o fingir que jamais viram o asteroide na vida, avaliando do zero se h&aacute; riscos de ele nos atingir.
Essa &eacute; o terceiro exerc&iacute;cio que a entidade organiza. Os treinamentos anteriores foram feitos com os asteroides 2012 TC4 (que tem 15 metros de di&acirc;metro e foi visitado pela miss&atilde;o NEO II, que recolheu e voltou &nbsp;&agrave; Terra com amostras) &nbsp;e o sistema duplo 1999 KW4.
<iframe width="560" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/PDGwB2rj5Z4" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
"O objetivo &eacute; obter novas observa&ccedil;&otilde;es como se n&atilde;o soub&eacute;ssemos nada sobre esse objeto e tentar ver como podemos melhorar o processo e aumentar a efici&ecirc;ncia do sistema. Qualquer pessoa que lida com cientistas sabe que isso &eacute; dific&iacute;limo: quando voc&ecirc; faz isso em uma escala internacional, &eacute; parte diplomacia, parte ci&ecirc;ncia e parte defesa planet&aacute;ria", disse Reddy.
<h2>Desespero</h2>
O esfor&ccedil;o visa refinar uma estrat&eacute;gia de defesa que n&atilde;o deve ser, obviamente, baseada no desespero. Mas a amea&ccedil;a existe: em 2013, um asteroide do tamanho de um pr&eacute;dio de seis andares apareceu sem aviso e explodiu sobre a cidade de Chelyabinsk, na R&uacute;ssia.
<iframe width="480" height="270" src="https://giphy.com/embed/OMvsvT1nE8SoU" frameborder="0" class="giphy-embed" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
O Apophis, ao contr&aacute;rio dos asteroides descobertos por telesc&oacute;pios terrestres, foi identificado pelo telesc&oacute;pio espacial Wide-field Infrared Survey Explorer (WISE), um receptor de ondas infravermelhas da <a href="http://www.tecmundo.com.br/NASA" rel="noopener noreferrer" target="_blank">NASA</a> para o mapeamento do cosmos. Quando seu estoque de hidrog&ecirc;nio se esgotou e ele n&atilde;o p&ocirc;de mais ser resfriado, a NASA deu a ele outra miss&atilde;o (por isso NEOWISE): a de identificar asteroides ainda n&atilde;o catalogados.&nbsp;
Desde que foi descoberto, o Apophis vem sendo <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/206391-luz-sol-alterando-trajetoria-do-asteroide-apophis.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">acompanhado de perto</a><span style="color: #030303; font-family: proxima-nova, sans-serif; font-size: 16px; font-style: normal; font-variant-ligatures: normal; font-variant-caps: normal; font-weight: 400; letter-spacing: normal; orphans: 2; text-align: start; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; widows: 2; word-spacing: 0px; -webkit-text-stroke-width: 0px; background-color: #f7f7f7; text-decoration-thickness: initial; text-decoration-style: initial; text-decoration-color: initial; display: inline !important; float: none;">&nbsp;(principalmente pelo&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/207581-gigante-radiotelescopio-arecibo-fecha-definitivamente.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank"><span style="color: #030303; font-family: proxima-nova, sans-serif; font-size: 16px; font-style: normal; font-variant-ligatures: normal; font-variant-caps: normal; font-weight: 400; letter-spacing: normal; orphans: 2; text-align: start; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; widows: 2; word-spacing: 0px; -webkit-text-stroke-width: 0px; background-color: #f7f7f7; text-decoration-thickness: initial; text-decoration-style: initial; text-decoration-color: initial; display: inline !important; float: none;">finado radiotelesc&oacute;pio de Arecibo</a><span style="color: #030303; font-family: proxima-nova, sans-serif; font-size: 16px; font-style: normal; font-variant-ligatures: normal; font-variant-caps: normal; font-weight: 400; letter-spacing: normal; orphans: 2; text-align: start; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; widows: 2; word-spacing: 0px; -webkit-text-stroke-width: 0px; background-color: #f7f7f7; text-decoration-thickness: initial; text-decoration-style: initial; text-decoration-color: initial; display: inline !important; float: none;">). Se a maioria dos 25 mil asteroides pr&oacute;ximos &agrave; Terra &eacute; muito pequena para causar danos, ele tem 300 metros de largura e 300 metros de altura.
<figure style="position: relative; display: inline-block;"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/03/04/04020328671000.jpg" alt="." /> <a class="fonte_imagem" href="https://cneos.jlp.nasa.gov/stats/">&nbsp;JLP/Caltech/Alan Chamberlin&nbsp;</a></figure>
<h2>Empurrado contra a Terra</h2>
Modelos baseados nas primeiras observa&ccedil;&otilde;es sugeriram uma chance de quase 3% de o Apophis colidir com a Terra em 13 de abril de 2029 (ele vai passar t&atilde;o perto que poder&aacute; ser visto a olho nu quando invadir o espa&ccedil;o por onde circulam alguns sat&eacute;lites em &oacute;rbita alta do planeta).
&ldquo;Presumindo que n&atilde;o sabemos nada sobre ele e que acabamos de descobri-lo, h&aacute; um risco de impacto razo&aacute;vel. Claro que, se voc&ecirc; incluir as observa&ccedil;&otilde;es hist&oacute;ricas, vai saber que ele vai se afastar, porque conhecemos sua &oacute;rbita muito bem&rdquo;, disse Reddy.
<div style="max-width: 960px;">
<div style="left: 0; width: 100%; height: 0; position: relative; padding-bottom: 75%;"><iframe width="300" height="150" style="border: 0; top: 0; left: 0; width: 100%; height: 100%; position: absolute;" src="http://cdn.iframe.ly/E8SuKbE" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe></div>
</div>
O al&iacute;vio &eacute; real, mas n&atilde;o para quem estar&aacute; no jogo: &ldquo;Boas not&iacute;cias n&atilde;o &eacute; o que queremos, e sim poder ver quais os efeitos de um <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/206035-asteroide-apophis-ainda-atingir-terra-so-2068.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">impacto <span style="color: #030303; font-family: proxima-nova, sans-serif; font-size: 16px; font-style: normal; font-variant-ligatures: normal; font-variant-caps: normal; font-weight: 400; letter-spacing: normal; orphans: 2; text-align: start; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; widows: 2; word-spacing: 0px; -webkit-text-stroke-width: 0px; background-color: #f7f7f7; text-decoration-thickness: initial; text-decoration-style: initial; text-decoration-color: initial; display: inline !important; float: none;">no solo</a>. Ent&atilde;o, em algum ponto, o treinamento se descolar&aacute; da realidade e, nos modelos de computador, os cientistas empurrar&atilde;o <a href="https://www.tecmundo.com.br/nasa/12675-chineses-se-preparam-para-um-cenario-de-armagedom.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Apophis em dire&ccedil;&atilde;o &agrave; Terra</a>.&rdquo;
Para o astrof&iacute;sico, a passagem do asteroide em plena pandemia de <a href="http://www.tecmundo.com.br/covid-19" rel="noopener noreferrer" target="_blank">covid-19</a> pode ser uma oportunidade para testar a resili&ecirc;ncia do sistema de detec&ccedil;&atilde;o desses corpos: "H&aacute; uma quantidade razo&aacute;vel de redund&acirc;ncia na defesa planet&aacute;ria. Mesmo se perdermos um telesc&oacute;pio, esperamos que a comunidade se mantenha."

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Apophis servirá para treinar sistema de defesa planetária

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Imagem de Cientistas comprovam furacão espacial acima do Polo Norte no tecmundo

Pesquisadores revelaram a existência do fenômeno composto por plasma e responsável por liberar elétrons na alta atmosfera da Terra

Cientistas da Universidade de Shandong, China, confirmaram a exist&ecirc;ncia de um furac&atilde;o na alta atmosfera do Polo Norte. Diferentemente de ciclones que eventualmente s&atilde;o constatados na Terra, o fen&ocirc;meno espacial era composto por plasma e liberava el&eacute;trons em vez de &aacute;gua. A descoberta aconteceu ap&oacute;s a equipe reanalisar dados coletados por sat&eacute;lites e radares meteorol&oacute;gicos em agosto de 2014.
As informa&ccedil;&otilde;es da pesquisa &ldquo;A space hurricane over the Earth&rsquo;s polar ionosphere&rdquo;, publicada na revista Nature Communications, mostraram uma massa de plasma de aproximadamente mil quil&ocirc;metros na regi&atilde;o. Ela foi gerada durante um per&iacute;odo de baixa atividade geomagn&eacute;tica e sua ocorr&ecirc;ncia apresentava movimentos espirais, com dura&ccedil;&atilde;o de 8 horas.
&ldquo;At&eacute; agora, era incerto que furac&otilde;es espaciais de plasma existissem, ent&atilde;o provar isso com uma observa&ccedil;&atilde;o t&atilde;o impressionante foi incr&iacute;vel&rdquo;, disse Mike Lockwood, autor do estudo em comunicado da Universidade de Reading (Inglaterra).
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/03/02/02192009785381.jpg" alt="Ilustra&ccedil;&atilde;o em 3D do fen&ocirc;meno, gerada a partir de dados de sat&eacute;lites" />Ilustra&ccedil;&atilde;o em 3D do fen&ocirc;meno, gerada a partir de dados de sat&eacute;lites.
A emiss&atilde;o das part&iacute;culas pode ocasionar problemas para sat&eacute;lites e astronautas. Logo, a descoberta e o desenvolvimento da &aacute;rea de estudo podem ajudar cientistas a chegar a uma compreens&atilde;o mais profunda do clima espacial e de como ele pode impactar sistemas confi&aacute;veis, como os de navega&ccedil;&atilde;o e comunica&ccedil;&atilde;o.
O furac&atilde;o foi gerado por uma &ldquo;transfer&ecirc;ncia extraordinariamente grande e r&aacute;pida de&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/energia-solar/" target="_blank" title="Energia solar">energia solar</a> e de part&iacute;culas carregadas para a atmosfera superior da Terra&rdquo;, apontou o pesquisador. A equipe concluiu que o processo tamb&eacute;m pode ser importante para a revelar a intera&ccedil;&atilde;o entre os ventos interestelares e outros sistemas solares em todo o Universo.
Essa situa&ccedil;&atilde;o tamb&eacute;m sugere que o fen&ocirc;meno pode ser comum na atmosfera de outros planetas e luas que tenham campos magn&eacute;ticos e plasma. Isso seria resultado de um estado de mat&eacute;ria no qual um g&aacute;s ficaria t&atilde;o quente que seus &aacute;tomos seriam divididos em el&eacute;trons e &iacute;ons, gerando um movimento independente e facilmente influenciado por for&ccedil;as como impulso e atra&ccedil;&atilde;o magn&eacute;tica.

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Cientistas comprovam furacão espacial acima do Polo Norte

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Imagem de Conheça o Voyager Station, o 1º hotel espacial do mundo no tecmundo

Projeto da Orbital Assembly Corporation deve ficar pronto em 2027

A empresa aeroespacial Orbital Assembly Corporation (OAC) revelou recentemente novas imagens conceituais do <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/147633-hotel-espacial-desenvolvimento-lancado-em-2025.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">primeiro hotel espacial do mundo</a>. Batizado de Voyager Station, o projeto est&aacute; previsto para ser entregue em 2027.
Segundo a companhia, a esta&ccedil;&atilde;o espacial ter&aacute; uma estrutura de um hotel de luxo com capacidade para 400 pessoas. Assim, as &ldquo;su&iacute;tes&rdquo; ser&atilde;o c&aacute;psulas individuais conectadas a uma roda girat&oacute;ria que vai orbitar a Terra.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/03/02/aliens-fireteam-02124107827107.jpg" alt="Imagem conceitual de uma das su&iacute;tes do Voyager Station." />Imagem conceitual de uma das su&iacute;tes do Voyager Station.
Como um hotel tradicional, o Voyager Station ter&aacute; restaurantes, bares, academias, spa, cinemas, bibliotecas e um posto de observa&ccedil;&atilde;o da Terra. Outro destaque &eacute; a sala para shows que, como indica a OAC, ir&aacute; receber os principais m&uacute;sicos do planeta.&nbsp;
A maior parte das cabines ser&atilde;o vendidas para ag&ecirc;ncias governamentais que usar&atilde;o o local como ambiente de trabalho. Ent&atilde;o, as demais su&iacute;tes ficar&atilde;o dispon&iacute;veis para &ldquo;turistas espaciais&rdquo;.
Assim, a proposta &eacute; permitir que as pessoas passem meses na esta&ccedil;&atilde;o. Para isso, a estrutura dar&aacute; voltas ao redor da Terra a cada 90 minutos e a rota&ccedil;&atilde;o criar&aacute; uma gravidade artificial semelhante &agrave; da Lua.
&ldquo;A Voyager Station &eacute; uma esta&ccedil;&atilde;o espacial girat&oacute;ria projetada para produzir v&aacute;rios n&iacute;veis de gravidade artificial. Esse &eacute; um elemento essencial para a habita&ccedil;&atilde;o a longo prazo no espa&ccedil;o&rdquo;, destaca o site oficial.
<iframe width="560" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/F-c5iAyfgAU" allowfullscreen="allowfullscreen" frameborder="0"></iframe>
<h2>Voyager Station j&aacute; aceita reservas</h2>
Apesar de estar aceitando reservas, a hospedagem no primeiro hotel espacial do mundo n&atilde;o ser&aacute; acess&iacute;vel. Conforme o site do Voyager Station, viajar para o espa&ccedil;o e passar uma temporada na esta&ccedil;&atilde;o pode ter o valor de at&eacute; US$ 25 milh&otilde;es.
A OAC n&atilde;o revelou o custo para a constru&ccedil;&atilde;o do projeto, mas certamente ele ter&aacute; um valor bastante elevado. Por exemplo, a Esta&ccedil;&atilde;o Espacial Internacional constru&iacute;da pela <a href="https://www.tecmundo.com.br/nasa" rel="noopener noreferrer" target="_blank">NASA</a> custou US$ 150 bilh&otilde;es e a estrutura abriga at&eacute; seis astronautas.
Portanto, um espa&ccedil;o para 400 pessoas exigir&aacute; um grande investimento financeiro. Por isso, a OAC e a Gateway Foundation, respons&aacute;vel pelo desenvolvimento das c&aacute;psulas, solicitam que os interessados invistam no projeto e realizem as reservas.

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Conheça o Voyager Station, o 1º hotel espacial do mundo

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Imagem de Satélites conseguem capturar movimentos milimétricos da crosta terrestre  no tecmundo

Jamais nosso planeta foi observado em detalhes como agora

Em 2013, o National Snow and Ice Data Center recebeu 50 caixas de papel&atilde;o com 500 latas enferrujadas e cobertas de poeira; em cada lata, havia 150 metros de filmes 35mm. As imagens capturadas pelos sete sat&eacute;lites meteorol&oacute;gicos Nimbus (postos em &oacute;rbita a partir de 1964) hoje s&atilde;o refer&ecirc;ncia e um comparativo para os dados coletados pelas dezenas de sat&eacute;lites SAR em &oacute;rbita que capturam, em detalhes, a superf&iacute;cie terrestre.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/03/02/02153441757206.jpg" alt="O &Aacute;rtico (&agrave; esquerda) e a Ant&aacute;rtida, vistos pelo sat&eacute;lite Nimbus-1." />O &Aacute;rtico (&agrave; esquerda) e a Ant&aacute;rtida vistos pelo sat&eacute;lite Nimbus-1.
&ldquo;Onde quer que voc&ecirc; olhe na Terra, voc&ecirc; v&ecirc; algo novo. &Eacute; um pouco como crian&ccedil;as em uma loja de doces&rdquo;, disse o cientista de projetos da <a href="http://www.tecmundo.com.br/NASA" rel="noopener noreferrer" target="_blank">NASA</a> Paul Rosen, um pioneiro no uso de Interferometria por Radar de Abertura Sint&eacute;tica (Synthetic Aperture Radar Interferometry ou InSAR).
A t&eacute;cnica SAR, na verdade, n&atilde;o &eacute; nova (data da d&eacute;cada de 1960), e surgiu como uma ferramenta militar para o reconhecimento e mapeamento a&eacute;reo. Grosso modo, ela se baseia no envio de pulsos de micro-ondas e no registro do eco, independentemente se a &aacute;rea a ser analisada est&aacute; coberta de nuvens ou se o sat&eacute;lite a percorre &agrave; noite.&nbsp;
<h2>Antena sint&eacute;tica</h2>
Teoricamente, quanto maior a antena do radar, mais ecos s&atilde;o captados, resultando em imagens mais n&iacute;tidas. Por&eacute;m, h&aacute; um limite para esse tamanho; ent&atilde;o os pesquisadores, em vez de projetar uma imensa antena, criaram uma antena artificialmente grande, combinando os sinais recebidos &agrave; medida que o sat&eacute;lite se move pelo espa&ccedil;o (por isso a abertura &eacute; &ldquo;sint&eacute;tica&rdquo;).
As imagens SAR se prestam a monitorar mudan&ccedil;as no solo, como a cria&ccedil;&atilde;o de acampamentos de grupos terroristas, derramamento de &oacute;leo no oceano, desgarre de icebergs ou &aacute;reas desmatadas. O InSar, por sua vez, tem um olhar mais afiado para perceber mudan&ccedil;as sutis (na escala de mil&iacute;metros) entre uma imagem e outra, captando diferen&ccedil;as de fase no sinal de retorno antes mesmo que ele atinja a antena.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/03/02/02153831508210.jpg" alt="Pelo InSAR descobriu-se que a caldeira do vulc&atilde;o et&iacute;ope Corbetti n&atilde;o est&aacute; inativa como se pensava." />Pelo InSAR, descobriu-se que a caldeira do vulc&atilde;o et&iacute;ope Corbetti n&atilde;o est&aacute; inativa como se pensava.
Esses sat&eacute;lites n&atilde;o est&atilde;o mais restritos ao uso cient&iacute;fico; j&aacute; s&atilde;o 50 na &oacute;rbita baixa da Terra, monitorando de vulc&otilde;es que se pensava adormecidos a <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/156009-satelites-monitoram-producao-agricola-mundial-durante-pandemia.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">planta&ccedil;&otilde;es</a>, <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/152321-satelite-revela-reducao-poluicao-paulo-durante-quarentena.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">cidades</a> e <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/211323-iceberg-gigante-prestes-soltar-antartida.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">icebergs</a>.
&ldquo;Eles est&atilde;o aparecendo em todos os lugares&rdquo;, disse &agrave; Science Magazine o analista D&aacute;ire Boyle, que acompanha a ind&uacute;stria espacial para a empresa de consultoria Evenflow. Os analistas avaliam o mercado de SAR em cerca de US$ 4 bilh&otilde;es e esperam que esse n&uacute;mero dobre nos pr&oacute;ximos 5 anos.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/03/02/02152045436198.jpg" alt="A Dares Technology &eacute; uma empresa que interpreta os dados de sat&eacute;lites SAR para clientes como mineradoras." />A Dares Technology &eacute; uma empresa que interpreta os dados de sat&eacute;lites SAR para clientes como mineradoras.
<h2>Um metro quadrado por hora</h2>
Por d&eacute;cadas, o uso do InSAR foi limitado: havia poucos sat&eacute;lites e suas &oacute;rbitas eram inst&aacute;veis, impossibilitando acompanhar eventos em tempo real. Isso mudou quando a Ag&ecirc;ncia Espacial Europeia (ESA) lan&ccedil;ou, em 2014, o programa Copernicus para &ldquo;<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/207038-nasa-esa-lancam-sabado-21-sentinela-nivel-do-mar.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">observar a Terra</a> de maneira global, <a href="https://www.tecmundo.com.br/exploracao-espacial/66806-satelite-europeu-enviar-dados-laser-terra-1-8-gbps.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">cont&iacute;nua</a> e em ampla faixa&rdquo;.
O programa lan&ccedil;ou ao espa&ccedil;o os sat&eacute;lites SAR Sentinel-1a e 1b, que vasculham o planeta a cada 12 e 6 dias, respectivamente. Em &oacute;rbita h&aacute; quase 7 anos, eles fornecem registros que, agora, s&atilde;o analisados tamb&eacute;m por intelig&ecirc;ncia artificial.
<iframe width="560" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/FJWzLxdSMyA" allowfullscreen="allowfullscreen" frameborder="0"></iframe>
Enquanto mais pa&iacute;ses (como It&aacute;lia, Jap&atilde;o, Argentina e China) j&aacute; t&ecirc;m programados lan&ccedil;amentos de sat&eacute;lites InSAR para breve, em janeiro tr&ecirc;s sat&eacute;lites de uma nova classe subiram ao espa&ccedil;o. Cria&ccedil;&atilde;o da Iceye, uma startup finlandesa de SAR, eles s&atilde;o os primeiros de uma constela&ccedil;&atilde;o de uma centena que dever&aacute;, nos pr&oacute;ximos anos, obter imagens de cada metro quadrado da Terra a cada hora.
<figure style="position: relative; display: inline-block;"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/03/02/02151856646197.jpg" alt="." /> <a class="fonte_imagem" href="https://www.iceye.com/press/media-assets/sar-satellites">&nbsp;Iceye/Divulga&ccedil;&atilde;o&nbsp;</a></figure>
Este ano, est&aacute; previsto o lan&ccedil;amento de pelo menos mais oito sat&eacute;lites, o que vai permitir revisitar a maior parte do globo ao menos uma vez por dia.

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Satélites conseguem capturar movimentos milimétricos da crosta terrestre 

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Imagem de Geólogos encontram fragmentos de gigante rocha espacial na Suécia no tecmundo

Material rico em ferro é parte de um meteorito de 9 toneladas que passou pela cidade sueca de Uppsala em novembro de 2020

Um peda&ccedil;o de rocha espacial rico em ferro foi encontrado na cidade de Uppsala, Su&eacute;cia. Segundo Andreas Forsberg e Anders Zetterqvist, ge&oacute;logos do Museu Sueco de Hist&oacute;ria Natural, ele &eacute; parte de um meteorito de 9 toneladas que passou pela regi&atilde;o em 7 de novembro de 2020, o qual chamou a aten&ccedil;&atilde;o devido ao seu visual similar a uma bola de fogo.
No local do impacto, pr&oacute;ximo da vila &Aring;dalen, os especialistas j&aacute; haviam identificado alguns pequenos fragmentos com apenas 3 mil&iacute;metros de comprimento, o que os motivou a conduzir novas investiga&ccedil;&otilde;es. A amostra pesa aproximadamente 13 quilos e estava parcialmente enterrada em musgo, a 70 metros da &aacute;rea onde os fragmentos foram localizados.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/03/01/01180809245339.jpg" alt="Ge&oacute;logos do Museu Sueco de Hist&oacute;ria Natural" />Ge&oacute;logos do Museu Sueco de Hist&oacute;ria Natural.
&ldquo;&Eacute; o primeiro exemplo comprovado de um meteorito de ferro rec&eacute;m-ca&iacute;do em nosso pa&iacute;s. &Eacute; tamb&eacute;m a primeira vez que qualquer fragmento desse tipo, relacionado a uma bola de fogo, foi recuperado na Su&eacute;cia em 66 anos&rdquo;, disse em comunicado Dan Holtstam, curador do museu.
&ldquo;Como agora sabemos que &eacute; um meteorito de ferro, &eacute; poss&iacute;vel ajustar as simula&ccedil;&otilde;es de sua queda. &Eacute; muito prov&aacute;vel que ele seja resultado da rocha espacial de nove toneladas&rdquo;, comentou Eric Stempels, astr&ocirc;nomo da Universidade de Uppsala.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/03/01/01180849636340.jpg" alt="Pequenos fragmentos da rocha espacial" />Pequenos fragmentos da rocha espacial.
Sua forma &eacute; marcada por depress&otilde;es circulares, com um lado achatado e rachado. Isso provavelmente seria resultado da colis&atilde;o e geralmente &eacute; observado no material, pois pode ocorrer o derretimento da rocha espacial durante sua entrada na atmosfera.
Os meteoritos de ferro s&atilde;o o segundo tipo mais comum de objetos que chegam &agrave; Terra, depois de meteoritos pedregosos. Por ter sua origem em n&uacute;cleos de planetas e asteroides, a sua import&acirc;ncia encontra-se no fato de poder indicar pistas sobre a forma&ccedil;&atilde;o do Sistema Solar e in&iacute;cio da vida no planeta.

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Geólogos encontram fragmentos de rocha espacial gigante na Suécia

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Imagem de Meteoro 'bola de fogo' ilumina o céu do Reino Unido; veja no tecmundo

O fenômeno brilhante foi visto em várias regiões da Grã-Bretanha, resultando em mais de 800 relatos

Um <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/206341-meteorito-caiu-mg-pedaco-gigante-asteroide-vesta.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">meteoro</a> do tipo &ldquo;<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/211748-queda-meteoro-fireball-vista-rs-assista.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">bola de fogo</a>&rdquo; iluminou o c&eacute;u do Reino Unido na noite desse domingo (28), sendo observado em diversas regi&otilde;es do pa&iacute;s. O fen&ocirc;meno, que teve dura&ccedil;&atilde;o de aproximadamente sete segundos, foi registrado por muitas c&acirc;meras de seguran&ccedil;a.
De acordo com a Rede de Observa&ccedil;&atilde;o de Meteoros do Reino Unido (UKMON), mais de 800 relatos de testemunhas oculares e grava&ccedil;&otilde;es de v&iacute;deo do meteoro foram recebidos. Algumas das pessoas tamb&eacute;m disseram ter ouvido um forte barulho no momento em que o objeto cortou o c&eacute;u, apontado como se fosse um estrondo ou uma explos&atilde;o s&ocirc;nica.
Uma das c&acirc;meras da UKMON gravou o objeto quando ele passou por cima do condado de Wiltshire, no sudoeste do pa&iacute;s (veja o v&iacute;deo abaixo), viajando a uma velocidade de cerca de 48,2 mil km/h, conforme os c&aacute;lculos da UK Fireball Alliance (UKFall), grupo formado por pesquisadores do Museu de Hist&oacute;ria Natural.
<iframe width="560" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/PZBjmScEbY8" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
Ainda conforme os especialistas, o corpo celeste que voava a esta velocidade &eacute; &ldquo;muito r&aacute;pido para ser <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/205708-lixo-espacial-spacex-quer-usar-starship-realizar-faxina.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">lixo espacial</a> produzido pelo homem&rdquo;, descartando a possibilidade de se tratar de um <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/210843-nave-espacial-russa-explode-atmosfera-terrestre-veja-foto.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">foguete</a> ou sat&eacute;lite desativado. Para o grupo, a bola de fogo fazia parte de um asteroide que passou pela atmosfera.
<h2>Destro&ccedil;os no solo?</h2>
Segundo a UKFall, existe uma boa possibilidade de que a rocha espacial tenha deixado alguns meteoritos no solo no momento da explos&atilde;o, quando ela se transformou em uma bola de fogo. Estes detritos espaciais teriam se espalhado pela regi&atilde;o da cidade de Cheltenham, no interior da Inglaterra.
Outro detalhe revelado pela institui&ccedil;&atilde;o &eacute; que a enorme quantidade de grava&ccedil;&otilde;es feitas por moradores e c&acirc;meras instaladas em pontos estrat&eacute;gicos permitiu reconstruir a &oacute;rbita original do objeto em torno do <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/206391-luz-sol-alterando-trajetoria-do-asteroide-apophis.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Sol</a>.&nbsp;
&ldquo;Este peda&ccedil;o de <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/211873-novo-asteroide-gigante-passar-proximo-terra-marco.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">asteroide</a> em particular passou a maior parte de sua &oacute;rbita entre <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/211805-perseverance-tem-foto-familia-missoes-anteriores-marte.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Marte</a> e <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/211613-cientistas-revelam-entrada-meteoroide-atmosfera-jupiter.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">J&uacute;piter</a>, embora &agrave;s vezes tenha se aproximado do Sol mais do que a Terra&rdquo;, comentou o pesquisador do Museu de Hist&oacute;ria Natural Ashley King.

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Meteoro 'bola de fogo' ilumina o céu do Reino Unido; veja

Pesquisadores nos Estados Unidos alcançaram um marco fascinante na medicina ao transformar uma folha de espinafre em tecido cardíaco funcional. Eles identificaram que a rede de vasos condutores da planta possui uma semelhança surpreendente com a estrutura das veias e artérias presentes no corpo humano. O experimento consistiu em remover todas as células vegetais da folha utilizando um detergente específico, mantendo apenas a estrutura de celulose intacta. Nesse molde natural, os cientistas injetaram células musculares cardíacas humanas para observar como elas se comportariam em um ambiente orgânico diferente. Após apenas cinco dias de incubação, as células humanas começaram a se contrair e pulsar de forma espontânea dentro da folha. Esse resultado é um avanço crucial, pois a bioengenharia ainda enfrenta dificuldades para fabricar vasos sanguíneos tão minúsculos e eficientes quanto os encontrados na natureza. Essa descoberta abre caminho para novos tratamentos de regeneração de tecidos após infartos e pode até facilitar a criação de órgãos para transplante no futuro. A técnica utiliza a perfeição da geometria das plantas para resolver problemas complexos da saúde humana e reduzir as filas de espera por doadores. Confira mais no #TecMundo #saude #ciencia #tecnologia #curiosidades #medicina #inovacao #futuro #biologia #mundo #noticias #coracao #pesquisa #saudeebemestar #avanco #biotecnologia

FOLHA DE ESPINAFRE É TRANSFORMADA EM CORAÇÃO HUMANO (E ATÉ BATE!)

FatoTec

Ataques como DDoS ainda existem, mas hoje o ransomware é o principal risco para empresas. André Carneiro explica por que o “sequestro digital” virou o ataque mais comum e lucrativo no mundo corporativo. 🎧 Veja o episódio completo no @tecmundo : <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/watch?v=ZfuDk-90Bi4 Sua empresa está VULNERÁVEL A ATAQUES? André Carneiro da Sophos explica Siga nossa convidado: <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>linkedin.com/in/aacbr/ 🎧 Ouça o TecInverso nas plataformas de áudio: Spotify:<a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>open.spotify.com/show/6M5Bc5TwbdNcIiCepA3cpC?si=5026f7759e1047fd Apple Podcasts: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>podcasts.apple.com/br/podcast/tecinverso/id1832574534 Já é inscrito no maior canal de tecnologia do Brasil? Acompanhe os podcasts completos e muito mais! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/c/tecmundo/about 💡 Participe dos grupos do TecMundo e fique por dentro das novidades! - WhatsApp: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/wpptecmundo - Telegram: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/tlgtecmundo 👀 Os melhores cupons Online para você! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>tecmundo.com.br/cupons #ransomware #ddos #ataquesciberneticos #cibercrime #ciberseguranca #segurancadigital #empresas #tecnologia #sequestrodigital #crimeorganizado #hackers #tecmundo #tecinverso #brasil #ti

TIPOS DE ATAQUES, DDOS x RANSOMWARE, EXTORSÃO

Um usuário do Google Maps fez uma descoberta impressionante ao explorar as coordenadas do Missouri, nos Estados Unidos. Ele encontrou um bombardeiro furtivo B-2 Spirit, uma das aeronaves mais protegidas do mundo, sendo capturado em alta definição por um satélite enquanto voava próximo à base de Whiteman. Essa aeronave é lendária por sua tecnologia de furtividade, sendo projetada especificamente para ser invisível aos radares inimigos. O registro é considerado extremamente raro, já que esses aviões operam sob rígido sigilo e dificilmente aparecem com tanta clareza em serviços públicos de mapeamento digital. O custo de cada unidade desse bombardeiro ultrapassa a marca de dois bilhões de dólares, o que equivale a mais de onze bilhões de reais na cotação atual. Atualmente, existem apenas cerca de vinte unidades em operação, tornando qualquer avistamento ou imagem detalhada um evento de grande interesse para entusiastas. Além de sua tecnologia de invisibilidade, o B-2 é o único avião capaz de carregar as massivas bombas destruidoras de bunkers, que pesam mais de treze toneladas. O registro no mapa permite observar a imponente estrutura da máquina de guerra que voou em combate pela primeira vez no final da década de noventa. Leia mais no #TecMundo #tecnologia #googlemaps #curiosidades #militar #aviacao #guerra #eua #mundo #b2spirit #radar #aviao #noticias #misterio #inovacao #satelite

BOMBARDEIRO FURTIVO B-2 SPIRIT NO GOOGLE MAPS!

LetraJota revela o segredo pra fazer ventilador travado voltar a funcionar e que segundo ele "virou moda nas assistências técnicas". #calor #ventiladordeparede #ventiladorportátil #ventiladores #obsolescênciaprogramada #façavocêmesmo #ventilador #gambiarra #letrajota #podcast #tecmundo #tecinverso #obsolescencia #eletrônicos #manutenção #curiosidades #rolamento #mercadolivre

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A Google fez um novo Android Show, desta vez focado em Android XR. Evento trouxe atualizações de software e mostrou novos dispositivos de realidade mista e aumentada. A Google está claramente acelerando essa categoria. AULAS DE DIREÇÃO no APP, 99 e Uber MAIS CAROS, Google volta COM ÓCULOS INTELIGENTES - Sem Manual 018 🎧 Veja o episódio completo no @tecmundo <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/watch?v=7eZUtWXk530 Para mais informações: <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>gov.br/transportes/pt-br/cnh-do-brasil Já é inscrito no maior canal de tecnologia do Brasil? Acompanhe os podcasts completos e muito mais! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/c/tecmundo/about 💡 Participe dos grupos do TecMundo e fique por dentro das novidades! - WhatsApp: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/wpptecmundo - Telegram: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/tlgtecmundo 👀 Os melhores cupons Online para você! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>tecmundo.com.br/cupons #GalaxyXR #AndroidXR #OculosInteligentes #RealidadeAumentada #SmartGlasses #Tecnologia #Google #Samsung #VisionPro #Wearables #IA #Gemini #Futuro #SemManual #TecMundo

Google acelera Android XR em evento próprio

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O preço absurdo da CNH no Brasil

Os aplicativos de corrida revolucionaram o mercado, fizeram a gente abandonar táxi… e agora exploram usuários e motoristas. Quando a solução vira monopólio, começa a b0$tificação do serviço. AULAS DE DIREÇÃO no APP, 99 e Uber MAIS CAROS, Google volta COM ÓCULOS INTELIGENTES - Sem Manual 018 🎧 Veja o episódio completo no @tecmundo <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/watch?v=7eZUtWXk530 Para mais informações: <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>gov.br/transportes/pt-br/cnh-do-brasil Já é inscrito no maior canal de tecnologia do Brasil? Acompanhe os podcasts completos e muito mais! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/c/tecmundo/about 💡 Participe dos grupos do TecMundo e fique por dentro das novidades! - WhatsApp: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/wpptecmundo - Telegram: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/tlgtecmundo 👀 Os melhores cupons Online para você! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>tecmundo.com.br/cupons #UberCaro #99Caro #PrecoDinamico #UberBrasil #99Brasil #CorridaPorApp #MobilidadeUrbana #AlgoritmoUber #TransportePorApp #SaoPaulo #Bostificacao #EconomiaDePlataformas #SemManual #Tecnologia #Apps

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