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Imagem de Formas das galáxias registram a história do próprio Universo no tecmundo

Estima-se que existam 2 trilhões de galáxias divididas em 4 tipos e espalhadas pelo Cosmos

Um estudo de 2016 estimou que o Universo observ&aacute;vel tem cerca de 2 trilh&otilde;es de gal&aacute;xias, estendendo-se por mais de 90 bilh&otilde;es de anos-luz. N&oacute;s as vemos da Terra em diferentes est&aacute;gios de vida, e suas formas nos contam n&atilde;o apenas sua idade como tamb&eacute;m nos d&atilde;o pistas sobre sua evolu&ccedil;&atilde;o.
<h2>Tipos de gal&aacute;xias</h2>
<h3>Disco</h3>
Tamb&eacute;m chamada de espiral, ela se parece, nas palavras de Cameron Hummels, astrof&iacute;sico do Instituto de Tecnologia da Calif&oacute;rnia (Caltech), &ldquo;um ovo frito&rdquo;: um centro circular rodeado por um disco de g&aacute;s e estrelas girando a centenas de quil&ocirc;metros por segundo.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2020/12/17/17233224375020.jpg" alt="A gal&aacute;xia de Andr&ocirc;meda (Messier 31)." />A gal&aacute;xia de Andr&ocirc;meda (Messier 31).
Esse tipo &eacute; o que o astr&ocirc;nomo Edwin <a href="http://www.tecmundo.com.br/Hubble">Hubble</a>, que classificou as gal&aacute;xias em 1936 e d&aacute; nome ao ic&ocirc;nico telesc&oacute;pio espacial, chamava de &ldquo;tardio&rdquo;, pois teria se formado tempos depois do Big Bang a partir de nuvens de hidrog&ecirc;nio unidas pela gravidade.
<h3>El&iacute;pticas</h3>
Chamado por Hubble de &ldquo;inicial&rdquo;, esse tipo de gal&aacute;xia teria se formado logo depois da explos&atilde;o que deu in&iacute;cio ao Universo e concentra estrelas muito antigas e pouco g&aacute;s. Por conta de seu movimento aleat&oacute;rio (n&atilde;o gira como as gal&aacute;xias em disco), acredita-se que se forme na fus&atilde;o de gal&aacute;xias em colis&atilde;o.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2020/12/17/17234016253023.jpg" alt="A gal&aacute;xia gigante el&iacute;ptica ESO 325-G004, no centro do aglomerado Abell S0740." />A gal&aacute;xia gigante el&iacute;ptica ESO 325-G004, no centro do aglomerado Abell S0740.
As el&iacute;pticas s&atilde;o redondas, mas algumas se esticam em forma de charuto. As maiores gal&aacute;xias conhecidas do Universo s&atilde;o el&iacute;pticas gigantes, com 1 trilh&atilde;o de estrelas e 2 milh&otilde;es de anos-luz de comprimento, mas existem vers&otilde;es pequenas chamadas de el&iacute;pticas an&atilde;s.
Se toda gal&aacute;xia el&iacute;ptica &eacute; resultado de uma fus&atilde;o, nem toda fus&atilde;o produz uma gal&aacute;xia el&iacute;ptica, e um bom exemplo &eacute; a Via L&aacute;ctea, ainda em forma de disco, mas n&atilde;o para sempre: ela est&aacute; em rota de colis&atilde;o com Andr&ocirc;meda, e os dois discos dever&atilde;o se unir, criando uma nova el&iacute;ptica.
<iframe width="560" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/4disyKG7XtU" allowfullscreen="allowfullscreen" frameborder="0"></iframe>
<h3>Lenticulares</h3>
Est&atilde;o entre os dois outros tipos, e a mais conhecida delas &eacute; a Gal&aacute;xia do Sombrero. Se t&ecirc;m um disco fino e girat&oacute;rio de estrelas e um centro elevado, n&atilde;o t&ecirc;m bra&ccedil;os espirais; e h&aacute; pouca poeira ou mat&eacute;ria interestelar.
Uma particularidade: sua forma&ccedil;&atilde;o se d&aacute;, na maioria das vezes, em regi&otilde;es densamente povoadas do Cosmos.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2020/12/17/17234359694024.jpg" alt="A gal&aacute;xia do Sombrero (Messier 104)." />A gal&aacute;xia do Sombrero (Messier 104).
<h3>Irregulares</h3>
Leva tempo para duas gal&aacute;xias se fundirem &mdash; na verdade, at&eacute; bilh&otilde;es de anos. Quando est&atilde;o nesse estado (que parece, no tempo de vida humana, imut&aacute;vel), elas s&atilde;o consideradas irregulares, segundo a classifica&ccedil;&atilde;o criada por Hubble. S&atilde;o cheias de g&aacute;s e poeira, ber&ccedil;&aacute;rios de novas estrelas, e os exemplos mais conhecidos s&atilde;o as Nuvens de Magalh&atilde;es (Grande e &nbsp;Pequena).
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2020/12/17/17234725634025.jpg" alt="A Pequena Nuvem de Magalh&atilde;es." />A Pequena Nuvem de Magalh&atilde;es.
<h2>O Universo em uma gal&aacute;xia</h2>
At&eacute; 30 de dezembro de 1924, a Via L&aacute;ctea era a &uacute;nica gal&aacute;xia conhecida do Universo &mdash; na verdade, a Via L&aacute;ctea era o Universo, e o que se via no c&eacute;u precisava necessariamente ser parte dela.
Hubble acreditava que Andr&ocirc;meda n&atilde;o era uma nebulosa (o estabelecido &agrave; &eacute;poca). Para determinar se ela fazia ou n&atilde;o parte da Via L&aacute;ctea, ele usou a descoberta da astr&ocirc;noma Henrietta Leavitt de que o tempo em que as cefeidas, estrelas que escurecem e brilham periodicamente, levavam para dar uma volta no c&eacute;u poderia ser usado para calcular sua dist&acirc;ncia.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2020/12/17/17232049758017.jpg" alt="" outro="" universo="" avistado="" por="" astr="" nomo="" />"Outro universo avistado por astr&ocirc;nomo."
Hubble conseguiu determinar o qu&atilde;o longe Andr&ocirc;meda est&aacute; de n&oacute;s, e isso provou que ela &eacute;, afinal, uma gal&aacute;xia e que h&aacute; milh&otilde;es de outras espalhadas por um Universo ainda por explorar.

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Formas das galáxias registram a história do próprio Universo

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Imagem de Retrospectiva: 7 descobertas científicas impressionantes de 2020 no tecmundo

O ano não foi só de coronavírus, confira outros assuntos que movimentaram diversas áreas durante 2020

O ano de 2020 foi dominado pelas descobertas relacionadas ao novo <a href="http://www.tecmundo.com.br/coronavirus/" target="_blank" title="Coronav&iacute;rus">coronav&iacute;rus</a>. Por&eacute;m, outras ci&ecirc;ncias continuaram em seus estudos e diversas descobertas s&atilde;o dignas de destaque. Por isso, a revista Nature elencou alguns dos principais acontecimentos deste ano. Confira 7 deles.
<h2>1. A viola&ccedil;&atilde;o da simetria mat&eacute;ria-antimat&eacute;ria</h2>
Em abril, a Nature trouxe uma poss&iacute;vel <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/152179-neutrinos-explicar-maiores-misterios-fisica.htm" target="_blank">explica&ccedil;&atilde;o para um dos maiores mist&eacute;rios da F&iacute;sica</a>: se mat&eacute;ria e antimat&eacute;ria surgiram juntas no Big Bang e, portanto, deveriam ser sim&eacute;tricas, por que h&aacute; muito mais da primeira atualmente?
O experimento chamado Tokai to Kamioka (T2k) mostrou poss&iacute;veis viola&ccedil;&otilde;es da simetria atrav&eacute;s do uso de neutrinos. Os pesquisadores precisaram de 1 d&eacute;cada para mostrar, por meio do disparo de neutrinos e antineutrinos no subsolo do Jap&atilde;o, que h&aacute; uma chance maior de neutrinos oscilarem entre as propriedades f&iacute;sicas durante o trajeto de 295 km do experimento. Ainda assim, os resultados n&atilde;o atingiram os n&iacute;veis de confian&ccedil;a em f&iacute;sica de part&iacute;culas, sendo necess&aacute;rias mais algumas repeti&ccedil;&otilde;es da experi&ecirc;ncia (algo que pode levar anos).
<h2>2. A recupera&ccedil;&atilde;o da camada de oz&ocirc;nio e a restaura&ccedil;&atilde;o da circula&ccedil;&atilde;o de ventos</h2>
Um <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/153378-imenso-buraco-abre-camada-ozonio-artico.htm" target="_blank">imenso buraco na camada de oz&ocirc;nio sobre o &Aacute;rtico</a> chamou a aten&ccedil;&atilde;o em maio, mas o ano de 2020 tamb&eacute;m trouxe boas novidades sobre esse assunto. Desde o final da d&eacute;cada de 1980, a humanidade tem olhado com mais aten&ccedil;&atilde;o a camada de oz&ocirc;nio que protege a Terra.
Em 1987, foram proibidos os clorofluorcarbonetos (CFCs) e hoje os resultados desse ato j&aacute; s&atilde;o mais mensur&aacute;veis. Houve uma restaura&ccedil;&atilde;o global da camada e tamb&eacute;m uma <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/151508-camada-ozonio-recuperando-restaurando-circulacao-ventos.htm" target="_blank">regenera&ccedil;&atilde;o da circula&ccedil;&atilde;o dos ventos</a>, principalmente no Hemisf&eacute;rio Sul. Al&eacute;m disso, ocorreu uma diminui&ccedil;&atilde;o na migra&ccedil;&atilde;o das correntes de ar para os polos, eliminando algumas anomalias no comportamento dos ventos, que eram causadas pela grande falha na camada de oz&ocirc;nio sobre a Ant&aacute;rtida. Chamadas de correntes de jato, elas circulam a grandes altitudes e interferem nos padr&otilde;es de chuvas e, provavelmente, tamb&eacute;m nas correntes oce&acirc;nicas, ou seja, em todo o clima.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2020/12/29/29232111698022.jpg" alt="(Foto: Pixabay)" />(Foto: Pixabay)
<h2>3. O poder e o incesto de reis irlandeses</h2>
Na Arqueologia, uma das maiores descobertas foi a de <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/154271-incesto-estudo-dna-revela-reis-irlanda.htm" target="_blank">configura&ccedil;&otilde;es hier&aacute;rquicas durante a Idade da Pedra, na Irlanda</a> &mdash; potencialmente uma das mais antigas j&aacute; documentadas. Entre 8000 a.C. e 5000 a.C., durante o per&iacute;odo Neol&iacute;tico, civiliza&ccedil;&otilde;es passaram a cultivar alimentos e se estabelecerem em alguns locais.
Assim, an&aacute;lises de DNA extra&iacute;do de um homem enterrado na tumba do Conjunto Arqueol&oacute;gico do Vale de Boyne mostraram rela&ccedil;&otilde;es incestuosas, nas quais seus pais t&ecirc;m parentesco de primeiro grau, como irm&atilde;os, pai e filha ou m&atilde;e e filho. O incesto era muito raro nessa &eacute;poca, praticado apenas por dinastias consideradas divinas pelo povo. Logo, a exist&ecirc;ncia da pr&aacute;tica mostra que por ali se estabeleceu um cl&atilde; muito poderoso e que seguia suas pr&oacute;prias regras. A preserva&ccedil;&atilde;o da linhagem sangu&iacute;nea poderia ser normalizada pelo cl&atilde;, visto que o indiv&iacute;duo tem semelhan&ccedil;as gen&eacute;ticas com outros homens descobertos por toda a Gr&atilde;-Bretanha.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2020/12/29/29232259678023.jpg" alt="A tumba Newgrange, no Conjunto Arqueol&oacute;gico do Vale de Boyne (Foto: Wikipedia)" />A tumba Newgrange no Conjunto Arqueol&oacute;gico do Vale de Boyne. (Foto: Wikipedia)
<h2>4. Contando &aacute;rvores do espa&ccedil;o</h2>
Em outubro, a Nature mostrou como os sat&eacute;lites est&atilde;o ajudando a mapear as &aacute;rvores da Terra com uma precis&atilde;o impressionante. An&aacute;lises de imagens de alta resolu&ccedil;&atilde;o foram capazes de contar 1,8 bilh&atilde;o de copas de &aacute;rvores em um espa&ccedil;o de 1,3 milh&atilde;o de km&sup2; do Saara Ocidental e do Sahel, na &Aacute;frica Ocidental.
Com cada vez mais sat&eacute;lites comerciais sendo usados para detectar objetos terrestres de menos de 1 m&sup2;, o campo da an&aacute;lise do desmatamento, por exemplo, pode se beneficiar bastante das novas tecnologias. Esse avan&ccedil;o pode mostrar n&uacute;meros mais reais do impacto do homem sobre o planeta.
<h2>5. A primeira FRB dentro da Via L&aacute;ctea</h2>
Em abril, um intenso sinal de r&aacute;dio chamou a aten&ccedil;&atilde;o de cientistas. Chamada de <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/206351-rajadas-radio-originaram-magnetar-dentro-via-lactea.htm" target="_blank">explos&atilde;o r&aacute;pida de r&aacute;dio (ou FRB, da sigla em ingl&ecirc;s), ela foi a primeira do tipo detectada na Via L&aacute;ctea</a>. A curiosidade &eacute; que esses fen&ocirc;menos eram seguidos de explos&otilde;es de raios X mais intensos do que a m&eacute;dia. Sua origem mais tarde foi detectada como sendo o magnetar SGR 1935+2154. Em apenas 1 milissegundo, ele liberou tanta energia quanto o Sol liberaria em 30 segundos! As primeiras FRBs foram documentadas em 2007, mas eram todas extragal&aacute;ticas. Por terem uma dura&ccedil;&atilde;o muit&iacute;ssimo pequena, elas s&atilde;o dif&iacute;ceis de captar e de analisar.&nbsp;
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2020/12/29/29232522566024.jpg" alt="(Imagem: ESO/M. Kornmesser)" />(Imagem: ESO/M. Kornmesser)
<h2>6. Cutucando o HIV latente</h2>
Os medicamentos antirretrovirais s&atilde;o extremamente eficientes para controlar o HIV dos pacientes. Entretanto, o v&iacute;rus tem um est&aacute;gio latente no qual ele se esconde dentro das c&eacute;lulas, n&atilde;o sendo mais detectado pelo sistema imunol&oacute;gico. Por conta disso, os pacientes precisam tomar a medica&ccedil;&atilde;o por toda a vida, a fim de evitar que esses v&iacute;rus escondidos voltem a circular.
Em janeiro, dois estudos mostraram avan&ccedil;os na detec&ccedil;&atilde;o do HIV latente, levando a uma poss&iacute;vel cura da Aids. S&atilde;o &ldquo;tratamentos de choque&rdquo; no qual o v&iacute;rus &eacute; arrancado de seu esconderijo para ser eliminado. Funcionou em animais, mas ainda &eacute; preciso evoluir a t&eacute;cnica para a libera&ccedil;&atilde;o de testes em humanos, mas ainda assim isso j&aacute; &eacute; um sinal de esperan&ccedil;a para as 37 milh&otilde;es de pessoas em todo o mundo convivendo com o HIV atualmente.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2020/12/29/29232834893025.jpg" alt="Os v&iacute;rus HIV saindo de um leuf&oacute;cito. (Imagem: Wikipedia)" />Os v&iacute;rus HIV saindo de um leuf&oacute;cito. (Imagem: Wikipedia)
<h2>7. O mecanismo do cabelo branco</h2>
A cultura popular sempre disse que <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/149623-misterio-estresse-torna-cabelos-brancos-desvendado.htm" target="_blank">se estressar demais gera cabelos brancos</a>. Neste ano, a&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/ciencia/" target="_blank" title="Ci&ecirc;ncia">ci&ecirc;ncia</a> provou que isso &eacute; uma verdade! Pesquisadores da Universidade de S&atilde;o Paulo (USP) e da Universidade de Harvard, nos Estados Unidos, analisaram o que levaria os pelos de ratinhos a mudar de cor.
Primeiro, eles descartaram que o sistema imunol&oacute;gico estaria atacando os melan&oacute;citos, ou seja, as c&eacute;lulas que produzem a melanina e d&atilde;o cor aos fios. Depois, eles viram que o cortisol, o horm&ocirc;nio do estresse, tamb&eacute;m n&atilde;o tinha influ&ecirc;ncia. Por&eacute;m, ao analisar o sistema nervoso simp&aacute;tico, que ativa as respostas de &ldquo;fuga e luta&rdquo; do organismo, os cientistas notaram a libera&ccedil;&atilde;o de noradrenalina. Ela atua nos deixando mais alertas, mas ela tamb&eacute;m pode chegar at&eacute; os fios atrav&eacute;s das ramifica&ccedil;&otilde;es dos nervos simp&aacute;ticos at&eacute; os fol&iacute;culos pilosos. Nos fios, essa subst&acirc;ncia acelera a destrui&ccedil;&atilde;o dos melan&oacute;citos, surgindo os cabelos brancos. Para piorar: depois que o fio &eacute; danificado, n&atilde;o h&aacute; mais nada a se fazer.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2020/12/29/29231901672021.jpg" alt="(Foto: Pixabay)" />(Foto: Pixabay)

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Retrospectiva: 7 descobertas científicas impressionantes de 2020

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Imagem de NASA dedica quase US$ 110 milhões para missões de exploração solar no tecmundo

Projetos, que contam com parcerias internacionais, podem desvendar mecanismos do astro capazes de afetar o dia a dia na Terra

<head></head><body>Duas missões com o objetivo de explorar o Sol e analisar o clima espacial próximo à Terra foram aprovadas pela <a href="https://www.tecmundo.com.br/nasa" rel="noopener noreferrer" target="_blank">NASA</a>: a EUVST e a EZIE. Ambas auxiliarão, de acordo com a agência, a compreendermos melhor como funciona o sistema de corpos celestes presentes em nossa região do Universo, pois desvendar mecanismos de ventos e explosões solares, além de erupções e ejeções de massa coronal, defende, pode auxiliar na <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/146618-tempestade-solar-cataclismica-atingir-terra-100-anos.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">previsão de eventos</a> que afetem a tecnologia humana. Quase US$ 110 milhões foram dedicados pela instituição.Parcerias internacionais tornaram os projetos possíveis, e a Agência de Exploração Aeroespacial do Japão (JAXA), unida a outras, lidera a primeira, que se valerá de um telescópio capaz de analisar fenômenos que se propagam a partir do Sol e influenciam o ambiente de radiação espacial em todo o sistema. Neste caso, a NASA fornecerá diversos componentes elencados em um orçamento de US$ 55 milhões.Por sua vez, a EZIE, com um trio de CubeSats (<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/205027-15-satelites-historicos-lancados-espaco.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">satélites</a> miniaturizados), estudará correntes elétricas na atmosfera da Terra ligando a aurora à magnetosfera do planeta, também relacionadas ao astro. A quantia direcionada a ela é de US$ 53,3 milhões.Nicky Fox, diretor da Divisão de Heliofísica na sede da NASA em Washington, comemora: "Estamos entusiasmados por trabalhar com nossos parceiros internacionais para responder a algumas de nossas perguntas fundamentais sobre o Sol.""Com essas novas missões, estamos expandindo a forma como estudamos o Sol, o espaço e a Terra como um sistema interconectado", disse Peg Luce, vice-diretor.<img src="https://tm.ibxk.com.br/2020/12/30/30124629957091.jpg" alt="Missões buscam desvendar mecanismos relacionados ao Sol.">Missões buscam desvendar mecanismos relacionados ao Sol.<h2>Desvendando mistérios</h2>Apenas para se ter uma ideia de como o astro rei interfere em nosso dia a dia, fenômenos elétricos gerados pelo clima espacial podem causar interferência em sinais de rádio e comunicação, em redes de serviços públicos e danos a espaçonaves em órbita. Aliás, eles também proporcionam espetáculos únicos, a exemplo das auroras boreais.Medições abrangentes para levantamentos de dados com alto nível de detalhes permitem aos cientistas descobrir diferentes processos e aprimorar <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/177945-sol-entrou-25-ciclo-importante.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">estudos já em andamento</a>, algo impulsionado pelas novas tecnologias – que ainda não têm prazo de início de implementação."Estamos muito satisfeitos por adicionar essas novas missões à crescente frota de satélites que estão estudando nosso sistema usando uma incrível variedade de ferramentas de observação sem precedentes", finaliza Thomas Zurbuchen, administrador associado de ciência na sede da NASA.</body>

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NASA dedica quase US$ 110 milhões para missões de exploração solar

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Imagem de Técnica de IA identifica quase 110 mil crateras na Lua no tecmundo

Uma t&eacute;cnica de <a href="http://www.tecmundo.com.br/inteligencia-artificial/" target="_blank" title="Intelig&ecirc;ncia artificial">intelig&ecirc;ncia artificial</a>, alimentada com informa&ccedil;&otilde;es coletadas por orbitadores lunares chineses, revelou que a Lua tem uma quantidade substancialmente superior de crateras em rela&ccedil;&atilde;o ao que indicavam levantamentos anteriores. O estudo, publicado em 22 de dezembro na Nature Communications, revelou quase 110 mil delas, n&uacute;mero cerca de 12 vezes maior que o cogitado at&eacute; ent&atilde;o.
Chen Yang, professor associado de Ci&ecirc;ncias da Terra na Universidade Jilin, disse &agrave; Live Science&nbsp;por e-mail: "&Eacute; o maior banco de dados de crateras lunares localizadas nas regi&otilde;es de latitude m&eacute;dia e baixa da Lua criado por extra&ccedil;&atilde;o autom&aacute;tica", indicando, assim, a regi&atilde;o em que as descobertas se encontram.
De acordo com o pesquisador, equiparadas a f&oacute;sseis (por registrarem a hist&oacute;ria do Sistema Solar), tais forma&ccedil;&otilde;es t&ecirc;m origem na <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/152988-astronomos-unem-esforcos-monitorar-impactos-lua.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">colis&atilde;o de asteroides</a> com o sat&eacute;lite natural da Terra e variam drasticamente em tamanho e forma.
Identific&aacute;-las e dat&aacute;-las &eacute; um verdadeiro desafio, uma vez que elas podem se sobrepor e sofrer eros&atilde;o &ndash; dificultando a an&aacute;lise, inclusive, daquilo que j&aacute; foi detectado.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2020/12/29/29115329679052.jpg" alt="Pontos verdes s&atilde;o apenas algumas das crateras descobertas." />Pontos verdes s&atilde;o apenas algumas das crateras descobertas.
<h2>&Eacute; cratera pra caramba!</h2>
Para contornarem esses obst&aacute;culos, Yang e sua equipe treinaram uma rede neural profunda com dados de milhares de crateras previamente detectadas e ensinaram o algoritmo a encontrar exemplares in&eacute;ditos. Depois, aplicaram a tecnologia ao que os equipamentos Chang'e-1 e Chang'e-2 j&aacute; visualizaram por l&aacute;. O resultado? 109.956 crateras adicionais na superf&iacute;cie da Lua. 18.996 possuem mais de 8 km de extens&atilde;o.
As pesquisas, claro, n&atilde;o se encerraram. Agora, os cientistas pretendem aprimorar a solu&ccedil;&atilde;o com os dados do Chang'e 5, dispositivo que, recentemente, <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/208405-missao-espacial-chinesa-chega-terra-amostras-lua.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">trouxe amostras do sat&eacute;lite para c&aacute;</a>. Al&eacute;m disso, desejam adaptar e aplicar a abordagem de machine learning a outros corpos de nossa vizinhan&ccedil;a, incluindo planetas.
"Essa previs&atilde;o geralmente leva minutos seguidos por algumas horas de p&oacute;s-processamento em hardware de computa&ccedil;&atilde;o-padr&atilde;o", escreveram os respons&aacute;veis pelo estudo. Ou seja, tem muito ch&atilde;o e muito espa&ccedil;o pela frente &ndash; e aqueles que quiserem se aventurar pela abordagem encontram o c&oacute;digo utilizado no <a href="https://github.com/hszhaohs/DeepCraters" rel="noopener noreferrer" target="_blank">GitHub</a>, disponibilizado gratuitamente.

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Técnica de IA identifica quase 110 mil crateras na Lua

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Imagem de Procura-se colossal buraco negro supermassivo no tecmundo

Astrônomos não sabem onde está aquela que deve ser uma das maiores singularidades do Universo

Quase todas as grandes gal&aacute;xias do Universo t&ecirc;m um buraco negro rugindo em seu centro (a Via L&aacute;ctea tem o Sagit&aacute;rio A*). Quando duas el&iacute;pticas gigantes se fundem, espera-se que seus <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/205816-buraco-negro-principais-descobertas.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">buracos negros</a> fa&ccedil;am o mesmo e uma gigantesca singularidade supermassiva ocupe o centro da nova gal&aacute;xia, mas os astr&ocirc;nomos n&atilde;o sabem onde est&aacute; a que deveria preencher o centro da maior gal&aacute;xia do aglomerado Abell 2261, a 2,7 bilh&otilde;es de anos-luz da Terra.
Buracos negros acompanham o tamanho e a massa da gal&aacute;xia hospedeira. O do centro do Abell 2261 deveria pesar 100 bilh&otilde;es de vezes a massa do Sol (a massa do Sgr A* &eacute; de 4 bilh&otilde;es de vezes a de nossa estrela); usando dados do Observat&oacute;rio de Raios X Chandra da <a href="http://www.tecmundo.com.br/NASA" rel="noopener noreferrer" target="_blank">NASA</a> e do Telesc&oacute;pio Espacial <a href="http://www.tecmundo.com.br/Hubble" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Hubble</a> coletados entre 1999 e 2004, os astr&ocirc;nomos haviam previsto sua exist&ecirc;ncia.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2020/12/19/19155236100001.jpg" alt="A gal&aacute;xia central do aglometado Abell 2261." />Gal&aacute;xia central do aglomerado Abell 2261.
Ao usar observa&ccedil;&otilde;es de 2018 do Chandra para comprovar sua exist&ecirc;ncia veio a surpresa: n&atilde;o h&aacute; nada no centro da gal&aacute;xia. A equipe liderada pelo astr&ocirc;nomo Kayhan Gultekin chegou &agrave; conclus&atilde;o mais l&oacute;gica de que aquele que deveria ser um dos maiores buracos negros do Universo simplesmente n&atilde;o est&aacute; l&aacute;.
Obviamente, se ele n&atilde;o est&aacute; l&aacute;, tem de estar em algum lugar, e essa mudan&ccedil;a de endere&ccedil;o pode ser o resultado de sua eje&ccedil;&atilde;o do centro da nova gal&aacute;xia por conta do processo de fus&atilde;o entre as duas gal&aacute;xias que se chocaram.
<h2>Fus&atilde;o colossal</h2>
A fus&atilde;o de buracos negros gera uma enorme quantidade de ondula&ccedil;&otilde;es no espa&ccedil;o-tempo. Se ondas gravitacionais forem mais propagadas em uma dire&ccedil;&atilde;o do que em outra, o novo buraco negro ser&aacute; enviado para longe do centro da gal&aacute;xia na dire&ccedil;&atilde;o oposta, gerando o que em cosmologia &eacute; chamado de revers&atilde;o de buraco negro.
<iframe width="560" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/8XykKM65K60" allowfullscreen="allowfullscreen" frameborder="0"></iframe>
Astr&ocirc;nomos j&aacute; encontraram evid&ecirc;ncias da fus&atilde;o de buracos negros menores, mas jamais em singularidades supermassivas. E n&atilde;o se sabe se elas se aproximam o suficiente para produzir ondas gravitacionais e se fundir.
No caso da gal&aacute;xia no centro do aglomerado Abell 2261, foram achados ind&iacute;cios de que tal fus&atilde;o realmente aconteceu. Dados das observa&ccedil;&otilde;es do Hubble e do telesc&oacute;pio terrestre Subaru revelaram que a nova gal&aacute;xia tem um n&uacute;cleo muito maior do que o esperado para seu tamanho e n&atilde;o &eacute; nele que est&aacute; (tamb&eacute;m como esperado) a maior concentra&ccedil;&atilde;o de estrelas, e sim a mais de 2 mil anos-luz de dist&acirc;ncia.
<h2>Estrelas acompanham</h2>
Foram essas pistas que levaram a equipe do astr&ocirc;nomo Marc Postman, do Space Telescope Science Institute (STScI), a sugerir a fus&atilde;o tanto das gal&aacute;xias como de seus buracos negros, que seriam atra&iacute;dos para o centro da gal&aacute;xia rec&eacute;m-formada.&nbsp;
<div style="position: relative; padding-bottom: calc(56.25% + 44px);"><iframe width="100%" height="100%" style="position: absolute; top: 0; left: 0;" src="https://gfycat.com/ifr/GiftedFakeHypsilophodon" scrolling="no" allowfullscreen="allowfullscreen" frameborder="0"></iframe></div>
Mas, se a singularidade resultante da fus&atilde;o dos dois fosse ejetada, lan&ccedil;aria tamb&eacute;m as estrelas para longe do centro da gal&aacute;xia.&nbsp;
A explica&ccedil;&atilde;o cobria todos os &acirc;ngulos da hip&oacute;tese, menos um: n&atilde;o havia a menor pista de onde estaria o buraco negro. O Hubble investigou tr&ecirc;s aglomerados de estrelas com possibilidades de terem acompanhado o buraco negro reverso em sua expuls&atilde;o do n&uacute;cleo. Somente um produziu evid&ecirc;ncias, mas t&ecirc;nues demais para sustentar uma resposta.

Se as emiss&otilde;es de r&aacute;dio detectadas pelo observat&oacute;rio de radioastronomia Karl G. Jansky mostraram que os buracos negros se fundiram h&aacute; 50 milh&otilde;es de anos, n&atilde;o h&aacute; pistas da singularidade resultante. Os astr&ocirc;nomos usaram o Chandra para procurar sinais de mat&eacute;ria aquecida quando engolida por um buraco negro e encontraram nada. Permanece a pergunta: onde ele est&aacute;?

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Procura-se colossal buraco negro supermassivo

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Imagem de Astrônomos captam sinal misterioso da estrela Proxima Centauri no tecmundo

A detecção dos sinais de rádio está sendo apontada como a mais relevante desde a famosa transmissão registrada em 1977

<head></head><body>Astrônomos especializados na busca por vida alienígena detectaram um intrigante sinal de rádio que parece ter sido originado da região onde fica <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/149485-segundo-planeta-encontrado-sistema-terra.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Proxima Centauri</a>, a estrela mais próxima do Sol. A informação foi revelada pelo The Guardian na última sexta-feira (18).De acordo com o jornal inglês, a misteriosa emissão de rádio foi captada entre os meses de abril e maio de 2019 por especialistas que integram o projeto Breakthroug Listen, durante 30 horas de observações realizadas com o radiotelescópio Parkes, na Austrália. Esses pesquisadores já são acostumados a "ouvir" tais sinais, mas dessa vez algo chamou a atenção.Um dos motivos que deixaram os pesquisadores intrigados é a faixa de emissão do sinal, de 980 MHz, na qual não há nenhuma nave ou satélite construídos por humanos transmitindo. Outro detalhe curioso é em relação à forma como a sua frequência muda, levando os cientistas a sugerir a origem vinda da superfície de um exoplaneta.<span class="img-fc" data-fonte="&nbsp;Wikimedia Commons&nbsp;" data-fonte-url="https://commons.wikimedia.org/wiki/File:ArtistE28099s_impression_of_Proxima_Centauri_b_shown_hypothetically_as_an_arid_rocky_super-earth.jpg"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2020/12/22/22135058815099.jpg" alt="Há dois planetas orbitando a estrela Proxima Centauri, descobertos recentemente.">Há dois planetas orbitando a estrela Proxima Centauri, descobertos recentemente.As características da transmissão que pode ter vindo da estrela localizada a 4,2 anos-luz de distância da Terra ganharam tanto destaque que levaram a equipe a classificá-la como o primeiro candidato sério desde o famoso <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/207348-astronomo-identifica-fonte-sinal-extraterrestre-estrela.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">sinal “Wow!”</a>. Eles se referem ao registro feito em 1977 de um pulso de ondas de rádio com duração de 72 segundos, até hoje inexplicado.<h2>Estudo em andamento</h2>Desde a detecção do sinal de rádio de Proxima Centauri no ano passado, os astrônomos iniciaram uma cautelosa investigação. Um dos primeiros passos foi fazer outra observação da estrela, que não retornou resultados positivos.Eles também estão analisando o sinal para tentar determinar se ele foi produzido artificialmente ou se é uma transmissão natural como outras e devem usar o radiotelescópio de Parkes para novas observações da anã vermelha, além de realizar mais experimentos.O estudo denominado "Breakthrough Listen Candidate 1" (BLC1) ainda não tem prazo para ser finalizado e publicado.</body>

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Astrônomos captam sinal misterioso da estrela Proxima Centauri

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Imagem de Google lança Doodle sobre a conjunção entre Júpiter e Saturno no tecmundo

O fenômeno astronômico raro será visível a olho nu em todo o Brasil

<head></head><body>A Google lançou um Doodle especial para celebrar o <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/207289-800-anos-jupiter-saturno-rara-aproximacao-natalina.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">alinhamento entre Júpiter e Saturno</a>, que ocorre hoje (21) e será visível a olho nu em todo o Brasil. A novidade também comemora a chegada do verão no hemisfério sul.No Doodle sobre a “Grande Conjunção”, como a aproximação entre os dois maiores planetas do Sistema Solar também é conhecida, os gigantes gasosos são apresentados como personagens animados que se cumprimentam quando chegam próximos um do outro. Enquanto isso, a Terra observa o evento astronômico raro.Ao clicar na animação criada em parceria com a <a href="https://www.tecmundo.com.br/nasa" rel="noopener noreferrer" target="_blank">NASA</a>, que substitui temporariamente o logotipo da gigante de Mountain View na página inicial do buscador, o internauta tem acesso às principais notícias sobre o alinhamento dos planetas.<img src="https://tm.ibxk.com.br/2020/12/21/21145151421181.gif" alt="O evento raro é representado no Doodle especial.">O evento raro é representado no Doodle especial.O fenômeno está sendo aguardado com grande expectativa pelos fãs da astronomia. A conjunção acontece a cada 20 anos, mas a última vez com os dois planetas tão próximos quanto agora foi há quase 800 anos. Vale ressaltar que apesar de aparecerem como um “planeta duplo” nesta noite, eles estarão a 450 milhões de quilômetros de distância um do outro.<h2>Como observar a grande conjunção</h2>Será possível observar o alinhamento entre Júpiter e Saturno cerca de uma hora após o pôr do Sol, nesta segunda-feira. Bastar olhar em direção ao oeste, pouco acima do horizonte, e localizar os dois pontos brilhantes no céu. Apps como Google Sky Map e Stellarium ajudam na localização deles.É recomendável estar em local que ofereça uma visão desobstruída do céu, como um parque ou campo, e você não precisa utilizar nenhum equipamento de observação. Porém, o uso de telescópios e binóculos oferece um nível de detalhes maior dos dois planetas.Caso não seja possível observar o evento na sua região, por algum motivo, uma alternativa é assistir à transmissão ao vivo da grande conjunção no canal do Observatório Nacional no YouTube a partir das 17h30, pelo link abaixo:<iframe src="https://www.youtube.com/embed/4IrSJH1aDH4" allowfullscreen="" width="560" height="315" frameborder="0"></iframe></body>

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Google lança Doodle sobre a conjunção entre Júpiter e Saturno

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Imagem de Como fotografar a conjunção de Júpiter e Saturno hoje (21) no tecmundo

Ocorrido pela última vez na Idade Média, o brilho do fenômeno de hoje à noite poderá ser visto a olho nu e ser fotografado

<head></head><body>Quem espera algo brilhante de 2020, terá uma rara oportunidade na noite desta segunda-feira (21): uma conjunção entre os <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/208469-alinhamento-entre-jupiter-saturno-observar-conjuncao.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">planetas Júpiter e Saturno</a>, os dois maiores do sistema solar, que ficarão alinhados como não acontecia há oito séculos, no fenômeno conhecido como “a Estrela de Natal” ou “grande conjunção”. &nbsp;Devido à sua luminosidade, o histórico encontro poderá ser visto a olho nu em quase todos os lugares da Terra, após o pôr do sol, dependendo naturalmente das condições climáticas. Quem observar o fenômeno através de binóculos, telescópio ou lentes teleobjetiva será capaz de ver até as luas de Júpiter. &nbsp;<span class="img-fc" data-fonte="&nbsp;Kelly Humphrey/Brainerd Dispatch&nbsp;" data-fonte-url="https://www.brainerddispatch.com/incoming/6810726-kwlc69-122120.N.BD.SaturnJupiterConjuction5.jpg/alternates/BASE_LANDSCAPE/122120.N.BD.SaturnJupiterConjuction5.jpg"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2020/12/21/21122140163138.jpg" alt="Fonte: Kelly Humphrey/Brainerd Dispatch/Reprodução">Fonte: Kelly Humphrey/Brainerd Dispatch/ReproduçãoQuem observar o céu na noite de hoje, verá um "disco duplo", segundo os astrônomos. Além dos cinturões de Júpiter, poderão ser vistos até mesmo os anéis de Saturno, pois <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/206892-dinamo-interior-jupiter-saturno-afetam-clima.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">ambos os planetas</a> estarão mais próximos da Terra também. Isso ocorre porque, enquanto o nosso planeta leva um ano para girar em torno do Sol, Júpiter leva 12 anos, e Saturno, 30 anos.<h2>Como fotografar os dois planetas gigantes?</h2>O astrônomo Felipe Navarete, do Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas da USP, explicou ao G1 que "devemos olhar na direção do pôr do sol. Logo depois do pôr do sol, a gente vê um pouco mais acima do horizonte". <a href="https://www.tecmundo.com.br/busca?q=jupiter" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Júpiter</a> é o ponto de luz maior, e Saturno aparece menor e mais fraco, logo acima e à esquerda.<span class="img-fc" data-fonte="&nbsp;Kelly Humphrey/Brainerd Dispatch&nbsp;" data-fonte-url="https://www.brainerddispatch.com/incoming/6810686-1r5pn4-122120.N.BD.SaturnJupiterConjuction1.jpg/alternates/BASE_LANDSCAPE/122120.N.BD.SaturnJupiterConjuction1.jpg"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2020/12/21/21115840306126.jpg" alt="Kelly Humphrey/Brainerd Dispatch/Reprodução">Kelly Humphrey/Brainerd Dispatch/ReproduçãoTambém é possível fotografar a cena, sem grandes recursos. Na foto acima, feita pela fotógrafa Kelly Humphrey, do site Brainerd Dispatch, ela usou um tripé (para a foto não sair tremida) e fez uma exposição de seis segundos. Para enquadrar com a paisagem, Kelly evitou a teleobjetiva, e usou um zoom 24-70 mm.Para aqueles que não conseguirem fotografar o fenômeno, um alinhamento assim tão próximo como o desta noite só voltará a ocorrer no dia 15 de março de 2080.&nbsp;</body>

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Como fotografar a conjunção de Júpiter e Saturno hoje (21)

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Imagem de Alinhamento entre Júpiter e Saturno: como observar a conjunção? no tecmundo

O fenômeno raro, que volta a acontecer após 800 anos, será visível no dia 21 de dezembro

Nesta segunda-feira (21), acontece o <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/207289-800-anos-jupiter-saturno-rara-aproximacao-natalina.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">alinhamento entre J&uacute;piter e Saturno</a>, um dos eventos astron&ocirc;micos mais aguardados de 2020. O fen&ocirc;meno poder&aacute; ser visto de qualquer lugar do Brasil a olho nu, desde que as condi&ccedil;&otilde;es clim&aacute;ticas sejam favor&aacute;veis.
Durante a &ldquo;grande conjun&ccedil;&atilde;o&rdquo;, como o encontro &eacute; conhecido, os dois corpos celestes estar&atilde;o alinhados de tal maneira que parecer&atilde;o formar uma esp&eacute;cie de disco duplo, fazendo um grande espet&aacute;culo no c&eacute;u noturno.
O alinhamento total come&ccedil;ou nessa quarta-feira (16), podendo ser visualizado inicialmente nas regi&otilde;es mais pr&oacute;ximas &agrave; linha do Equador, e vai at&eacute; o dia do Natal. Mas o seu &aacute;pice ocorrer&aacute; no dia 21, data que marca o solst&iacute;cio de ver&atilde;o no Hemisf&eacute;rio Sul.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2020/12/17/17181834143330.jpg" alt="J&uacute;piter e Saturno em destaque no c&eacute;u." />J&uacute;piter e Saturno em destaque no c&eacute;u.
Quem perder a chance de ver a conjun&ccedil;&atilde;o entre J&uacute;piter e Saturno em 2020 precisar&aacute; aguardar at&eacute; 2080 para ter uma oportunidade com condi&ccedil;&otilde;es semelhantes. E depois desta &uacute;ltima, um alinhamento t&atilde;o vis&iacute;vel s&oacute; acontecer&aacute; por volta de 2400.
<h2>Um pouco de hist&oacute;ria</h2>
Tamb&eacute;m apelidada de &ldquo;estrela de Bel&eacute;m&rdquo; e &ldquo;beijo de Natal&rdquo;, devido &agrave; &eacute;poca em que acontecer&aacute; desta vez, a aproxima&ccedil;&atilde;o entre os dois maiores planetas do Sistema Solar ocorre a cada 19,85 anos. Mas nem sempre eles chegam t&atilde;o perto um do outro como agora.
A &uacute;ltima vez em que J&uacute;piter e Saturno tiveram um alinhamento t&atilde;o pr&oacute;ximo quanto o de 2020 foi em 1623, ou seja, h&aacute; 400 anos. E em condi&ccedil;&otilde;es similares &agrave;s de agora, acontecendo no per&iacute;odo noturno, o evento mais recente aconteceu em 1226, ainda durante a Idade M&eacute;dia.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2020/12/17/17183210641343.jpg" alt="O pr&oacute;ximo alinhamento ser&aacute; daqui a 20 anos, mas com uma aproxima&ccedil;&atilde;o menor." />O pr&oacute;ximo alinhamento ser&aacute; daqui a 20 anos, mas com uma aproxima&ccedil;&atilde;o menor.
Esse fen&ocirc;meno marca o tempo em que os dois gigantes gasosos levam para se encontrar alinhados, ap&oacute;s conclu&iacute;rem a &oacute;rbita ao redor do Sol. Enquanto J&uacute;piter faz o percurso em &ldquo;apenas&rdquo; 11,86 anos, Saturno demora um pouco mais para finalizar o trajeto: 29,4 anos.
Vale ressaltar que ambos n&atilde;o estar&atilde;o no mesmo plano durante o evento nem t&atilde;o perto quanto possa parecer observando da Terra. &Eacute; tudo uma quest&atilde;o de perspectiva. Eles ficar&atilde;o em pontos distintos do c&eacute;u e separados por aproximadamente 700 milh&otilde;es de quil&ocirc;metros de dist&acirc;ncia.
<h2>Como observar a conjun&ccedil;&atilde;o</h2>
No dia 21, cerca de uma hora ap&oacute;s o p&ocirc;r do Sol, j&aacute; ser&aacute; poss&iacute;vel ver a conjun&ccedil;&atilde;o entre J&uacute;piter e Saturno. Para tanto, olhe rumo ao oeste e localize o alinhamento formado em um ponto mais baixo do c&eacute;u, caracterizado por dois objetos de grande brilho.
Maior e mais brilhante, J&uacute;piter estar&aacute; &agrave; esquerda, apresentando uma luminosidade esbranqui&ccedil;ada. J&aacute; Saturno poder&aacute; ser visto &agrave; direita, mostrando um brilho de tom alaranjado.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2020/12/17/17181948887332.jpg" alt="Ilustra&ccedil;&atilde;o da NASA ajuda a identificar os dois astros celestes." />Ilustra&ccedil;&atilde;o da NASA ajuda a identificar os dois astros celestes.
Para uma vista mais ampla, o ideal &eacute; estar em local aberto, sem pr&eacute;dios e &aacute;rvores nas proximidades, al&eacute;m de ter pouca luminosidade artificial. Tamb&eacute;m &eacute; essencial que o c&eacute;u n&atilde;o tenha nuvens na hora do fen&ocirc;meno.
Se voc&ecirc; tem um telesc&oacute;pio, mesmo que mais simples, poder&aacute; observar o alinhamento com um n&iacute;vel de detalhes mais amplo, vendo as quatro maiores <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/206558-lua-gelada-oceanica-jupiter-deve-brilhar-escuro.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">luas de J&uacute;piter</a> orbitando o planeta, por exemplo. At&eacute; mesmo os bin&oacute;culos oferecem algumas vantagens.
No YouTube, ser&aacute; poss&iacute;vel acompanhar uma transmiss&atilde;o ao vivo realizada pelo Planet&aacute;rio Rubens de Azevedo, no Cear&aacute;. A live contar&aacute; com coment&aacute;rios do professor Dr. Ednardo Rodrigues, da equipe do Grupo de Astronomia da Seara (GAS Interestelar).
<iframe width="853" height="480" src="http://www.youtube.com/embed/IwDkUCDO5Pk?start=0" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
<h2>Apps que podem ajudar na observa&ccedil;&atilde;o</h2>
Caso tenha dificuldade para localizar os planetas no c&eacute;u, uma dica interessante &eacute; apostar nos apps de <a href="https://www.tecmundo.com.br/astronomia" rel="noopener noreferrer" target="_blank">astronomia</a>. Muito f&aacute;ceis de usar, eles ajudam a encontrar os astros celestes pelo <a href="https://www.tecmundo.com.br/celular" rel="noopener noreferrer" target="_blank">celular</a>, rapidamente.
Entre as melhores op&ccedil;&otilde;es, h&aacute; o <a href="https://www.baixaki.com.br/download/stellarium.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Stellarium</a>, <a href="https://www.baixaki.com.br/android/download/google-sky-map.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Google Sky Map</a> e o <a href="https://www.baixaki.com.br/android/download/star-chart.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Star Chart</a>.

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Alinhamento entre Júpiter e Saturno: como observar a conjunção?

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Imagem de Telescópio Arecibo pode ser insubstituível para a ciência no tecmundo

Comunidade científica se mobiliza pela sua reconstrução, calculada em US$ 400 milhões

Quando o <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/207112-gigantesco-radiotelescopio-arecibo-fechado-demolido.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">segundo cabo se soltou</a> sobre a gigantesca antena do Observat&oacute;rio de Arecibo, a comunidade cient&iacute;fica <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/206905-observatorio-arecibo-corre-risco-desabar.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">"prendeu a respira&ccedil;&atilde;o"</a> e aguardou. Havia a esperan&ccedil;a de que algo pudesse ser salvo, mas o Domo Gregoriano <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/207581-gigante-radiotelescopio-arecibo-fecha-definitivamente.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">desabou</a> sobre o gigantesco prato na manh&atilde; do dia 1&deg; de dezembro, criando um buraco na pesquisa astron&ocirc;mica que, segundo os cientistas, n&atilde;o pode ser preenchido.
<iframe width="300" height="150" src="http://players.brightcove.net/679256133001/EkLWnGuil_default/index.html?videoId=6213883083001" allowfullscreen="allowfullscreen" frameborder="0"></iframe>
Em termos de tamanho, a antena gigantesca de Arecibo <a href="https://www.tecmundo.com.br/astronomia/90983-maior-telescopio-mundo-comeca-tomar-forma-china.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">j&aacute; havia sido ultrapassada</a> pelo Radiotelesc&oacute;pio Esf&eacute;rico de Abertura de Quinhentos Metros da China (FAST). Mesmo t&atilde;o moderno, o FAST n&atilde;o &eacute; capaz de fazer o mesmo que o observat&oacute;rio porto-riquenho: transmitir sinais.
&ldquo;Arecibo era uma das poucas instala&ccedil;&otilde;es capazes de refletir os feixes de radar de planetas, luas e asteroides para fazer medi&ccedil;&otilde;es em alta resolu&ccedil;&atilde;o de suas formas e superf&iacute;cies&rdquo;, disse &agrave; Scientific American a f&iacute;sica e pesquisadora Megan Bruck Syal, do Laborat&oacute;rio Nacional Lawrence Livermore (cujo trabalho concentra-se em defesa planet&aacute;ria).
Esse &eacute; o campo em que o observat&oacute;rio &eacute; <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/125679-nasa-fotografa-asteroide-6-km-diametro-passando-terra.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">praticamente insubstitu&iacute;vel</a>. Seu radar planet&aacute;rio n&atilde;o tem similar entre os radiotelesc&oacute;pios terrestres, dando aos pesquisadores, no caso de asteroides, dados suficientes para calcular a rota e o potencial de um deles de colidir com a Terra.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2020/12/13/13223446861017.jpg" alt="O 3200 Phaethon, fotografado pelo Arecibo; os astr&ocirc;nomos j&aacute; sabiam que ele n&atilde;o oferecia risco de colis&atilde;o iminente meses antes de sua passagem." />O 3200 Phaetho fotografado pelo Arecibo; os astr&ocirc;nomos j&aacute; sabiam que ele n&atilde;o oferecia risco de colis&atilde;o iminente meses antes de sua passagem.
<h2>Sobrevida gloriosa</h2>
Entre seus feitos est&atilde;o enviar o primeiro comunicado transmitido ao espa&ccedil;o profundo em 1974; captar a primeira evid&ecirc;ncia da exist&ecirc;ncia de ondas gravitacionais e a primeira <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/149143-cientistas-rastreiam-pulsos-radio-misteriosos-vindos-cosmos.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">explos&atilde;o r&aacute;pida de r&aacute;dio</a> (FRB); e ser a instala&ccedil;&atilde;o de papel mais importante na confirma&ccedil;&atilde;o da exist&ecirc;ncia dos primeiros exoplanetas.
O observat&oacute;rio sobreviveu a furac&otilde;es devastadores, mas n&atilde;o &agrave; falta de dinheiro &ndash; mesmo o avan&ccedil;o da tecnologia n&atilde;o tirou o velho observat&oacute;rio do jogo. Em 2006, a National Science Foundation (NSF), institui&ccedil;&atilde;o respons&aacute;vel pelo Arecibo, decidiu desativ&aacute;-lo em 2011. A comunidade local e principalmente a cient&iacute;fica mundial se levantaram e salvaram o observat&oacute;rio, mas o dinheiro para mant&ecirc;-lo diminu&iacute;a a cada ano.
<div>
<div style="left: 0; width: 100%; height: 0; position: relative; padding-bottom: 68.3333%;"><iframe width="300" height="150" style="border: 0; top: 0; left: 0; width: 100%; height: 100%; position: absolute;" src="http://cdn.iframe.ly/6jWkgph?media=1" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe></div>
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A radioastr&ocirc;noma Alessondra Springmann morou quase 1 ano em Arecibo. Para ela, o observat&oacute;rio "&eacute; realmente um lugar &uacute;nico e fenomenal; n&atilde;o h&aacute; similar na Terra. Ele foi projetado para ser muito flex&iacute;vel".
Os m&uacute;ltiplos talentos do observat&oacute;rio nasceram principalmente de um erro de c&aacute;lculo bizarro. Inicialmente projetado para analisar a ionosfera da Terra (a fronteira entre a Terra e o espa&ccedil;o, a 50 quil&ocirc;metros de altitude), Arecibo ganhou um prato 10 vezes maior do que o necess&aacute;rio para o trabalho.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2020/12/13/13213411602011.jpg" alt="A montagem de Arecibo, em 1962." />A montagem de Arecibo, em 1962.
Seus 350 metros de di&acirc;metro (que deram a ele o t&iacute;tulo de observat&oacute;rio com a maior antena parab&oacute;lica do mundo) e mais atualiza&ccedil;&otilde;es ao longo do tempo abriram o leque do que ele era capaz de fazer &ndash; a flexibilidade apontada por Springmann que o tornaram &uacute;nico e praticamente insubstitu&iacute;vel. Para fazer o trabalho de um, ser&atilde;o necess&aacute;rios muitos ou, em alguns casos, nenhum.
<h2>Li&ccedil;&otilde;es aprendidas</h2>
Foi nas instala&ccedil;&otilde;es em Porto Rico que os astr&ocirc;nomos conseguiram coletar a maior parte dos dados sobre estrelas de n&ecirc;utrons de rota&ccedil;&atilde;o r&aacute;pida e tamb&eacute;m onde foi poss&iacute;vel identificar pela primeira vez um pulsar bin&aacute;rio, bem como medir suas ondas gravitacionais. Hoje, esse trabalho ter&aacute; que ser feito apenas pelo Radiotelesc&oacute;pio Green Bank.
Ele pr&oacute;prio enfrentou o mesmo destino que Arecibo em 1988, quando desabou sem aviso. A comunidade cient&iacute;fica pressionou, e o Congresso financiou sua reconstru&ccedil;&atilde;o em 2001.&nbsp;
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2020/12/13/13214122608012.jpg" alt="O Radiotelesc&oacute;pio Green Banks desabou sem causa aparente em 1988." />O Radiotelesc&oacute;pio Green Banks desabou sem causa aparente em 1988.
A NSF formalmente deixou de investir tanto no Green Banks como em Arecibo em 2016, alegando que, frente &agrave; escassez cada vez maior de recursos, canalizaria o dinheiro para estruturas mais novas, como o Observat&oacute;rio Vera C. Rubin. Agora, a comunidade cient&iacute;fica novamente se mobiliza para pressionar pela reconstru&ccedil;&atilde;o de Arecibo, avaliada em US$ 400 milh&otilde;es.&nbsp;
O diretor da Divis&atilde;o de Astronomia da NSF, Ralph Gaume, j&aacute; declarou que &ldquo;a NSF tem um processo muito bem definido para financiamento e constru&ccedil;&atilde;o de infraestrutura de grande escala, incluindo telesc&oacute;pios, o que envolve apropria&ccedil;&otilde;es do Congresso e avalia&ccedil;&atilde;o das necessidades da comunidade cient&iacute;fica. Portanto, &eacute; muito cedo para comentarmos a reconstru&ccedil;&atilde;o de Arecibo&rdquo;.

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Telescópio Arecibo pode ser insubstituível para a ciência

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Imagem de 'Telescópio gigante' poderia visualizar continentes em exoplanetas no tecmundo

Modelo seria capaz de usar a força gravitacional do Sol para visualizar planetas em anos-luz de distância

Um novo design para um enorme telescópio pode ser capaz de identificar continentes em exoplanetas. Outros planetas habitáveis que orbitam outros sistemas planetários estão muito distantes para serem observados em detalhes, mas esse novo conceito de telescópio pode solucionar esse problema.Apresentado pelo site Universe Today, o hipotético modelo de telescópio poderia identificar superfícies sólidas em exoplanetas distantes da Terra com riqueza de detalhes, utilizando o Sol como uma lente gravitacional.Basicamente, utilizar uma lente gravitacional é aproveitar o poder do campo gravitacional de algum objeto espacial — nesse caso, do nosso Sol — para aprimorar o alcance das lentes do telescópio. Isso exigiria um telescópio gigante e uma estrutura de ponta, mas suas vantagens estão sendo avaliadas por cientistas.<figure style="position: relative; display: inline-block;"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2020/12/16/16180657068296.jpg" alt="a"> <a class="fonte_imagem" href="https://www.universetoday.com/149214/if-we-used-the-sun-as-a-gravitational-lens-telescope-this-is-what-a-planet-at-proxima-centauri-would-look-like/">&nbsp;Universe Today/Reprodução&nbsp;</a></figure>“Para observar e capturar um exoplaneta de perto, nós precisamos de telescópios muito grandes”, comenta Slava Turyshev, cientista da <a href="https://www.tecmundo.com.br/nasa" rel="noopener noreferrer" target="_blank">NASA</a>, ao Universe Today. “Se nós quisermos ver a nossa própria Terra em um único pixel em 100 anos-luz de distância, precisaríamos de um telescópio de 90 quilômetros de diâmetro.”, completou.Em uma simulação, a visualização esperada da própria Terra deixou as capturas com riqueza de detalhes, permitindo visão clara das Américas e de nuvens que passeiam pelo planeta.Esse conceito ainda é apenas uma possibilidade. Não há certeza se este conceito realmente retornaria imagens detalhadas, mas as teorias descritas até o momento indicam que esse seria o resultado. Explorar essas possibilidades, mesmo que seja um investimento caro, ainda seria mais barato que tentar se aproximar dos milhares de exoplanetas encontrados pelo universo com satélites ou espaçonaves.

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'Telescópio gigante' poderia visualizar continentes em exoplanetas

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Imagem de NASA cogita enviar Spot, o cão-robô, para investigar Marte no tecmundo

Au-Spot, como é chamado, poderá auxiliar a NASA a estabelecer uma base em Marte

Na &uacute;ltima segunda-feira (14), pesquisadores da&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/nasa/" target="_blank" title="NASA">NASA</a> apresentaram sua vers&atilde;o 'marciana' do Spot, o c&atilde;o-rob&ocirc; da Boston Dynamics. A nova vers&atilde;o do rob&ocirc;, apelidada de Au-Spot, dever&aacute; ajudar nas investiga&ccedil;&otilde;es de Marte com muito mais agilidade que as sondas anteriores, al&eacute;m de ser mais robusto e resistente.&nbsp;
Segundo a apresenta&ccedil;&atilde;o, Au-Spot &eacute; capaz de acessar locais remotos mais facilmente e com capacidade de se recuperar em caso de quedas. Comparado aos tradicionais rovers 'marcianos',&nbsp;feitos pela NASA, o novo c&atilde;o-rob&ocirc; pode atingir velocidades muito mais r&aacute;pidas, alcan&ccedil;ando 5 km/h em caminhadas contra apenas 0,14 km/h da sonda Curiosity. O feito se d&aacute; por conta de seu peso, quase 12 vezes menor que seus predecessores com rodas.&nbsp;
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2020/12/17/17210610560398.webp" alt="O Au-Spot ser&aacute; equipado com novos sensores, testados em terrenos rochosos similares aos de Marte. (Fonte: Live Science / Reprodu&ccedil;&atilde;o)" />O Au-Spot ser&aacute; equipado com novos sensores, testados em terrenos rochosos similares aos de Marte. (Fonte: Live Science / Reprodu&ccedil;&atilde;o)
Entre os objetivos da miss&atilde;o de Au-Spot, est&aacute; o mapeamento de t&uacute;neis e cavernas de Marte, anteriormente inacess&iacute;veis por conta das limita&ccedil;&otilde;es das sondas com rodas. Al&eacute;m das novas possibilidades, o time de cientistas da NASA tamb&eacute;m comemora o avan&ccedil;o de sua resist&ecirc;ncia nas expedi&ccedil;&otilde;es: "Cair n&atilde;o mais significar&aacute; uma falha na miss&atilde;o," comenta.&nbsp;
De acordo com o site Live Science,&nbsp;Au-Spot poderia auxiliar at&eacute; mesmo na busca de futuras bases em Marte, permitindo que a NASA alcance marcos in&eacute;ditos na explora&ccedil;&atilde;o interplanet&aacute;ria. Atualmente, o novo c&atilde;o-rob&ocirc; ainda est&aacute; sendo testado na Calif&oacute;rnia, EUA, em corredores e t&uacute;neis com obst&aacute;culos que simulam o terreno do Planeta Vermelho.

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NASA cogita enviar Spot, o cão-robô, para investigar Marte

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Imagem de Astrônomos descobrem ondas de rádio geradas por um exoplaneta no tecmundo

Se os dados se confirmarem, será possível identificar gigantes gasosos por suas explosões de radiação

N&atilde;o somente as estrelas emanam ondas de r&aacute;dio, como tamb&eacute;m planetas o fazem. Astr&ocirc;nomos de tr&ecirc;s universidades registraram explos&otilde;es de r&aacute;dios de um gigante gasoso, e o ineditismo do trabalho vem do fato de o planeta estar a cerca de 50 anos-luz da Terra. &Eacute; a primeira vez que emiss&otilde;es de r&aacute;dio planet&aacute;rias s&atilde;o capturadas al&eacute;m do nosso Sistema Solar.
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<div style="left: 0px; width: 100%; height: 0px; position: relative; padding-bottom: 56.25%;"><video width="300" height="150" style="top: 0px; left: 0px; width: 100%; height: 100%; position: absolute;" autoplay="autoplay" loop="loop" muted="" poster="https://thumbs.gfycat.com/RevolvingDecentGrasshopper-mobile.jpg">Your browser does not support HTML5 video.<source src="https://thumbs.gfycat.com/RevolvingDecentGrasshopper-mobile.mp4" type="video/mp4"></video></div>
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Tau Bo&ouml;tis b &eacute; um exoplaneta orbitando a estrela principal do sistema bin&aacute;rio Tau Bo&ouml;tis, na constela&ccedil;&atilde;o de Bo&ouml;tes. Ele &eacute; um planeta gigante (pelo menos quatro vezes maior do que J&uacute;piter) e gira em torno de sua estrela no que &eacute; chamado de "&oacute;rbita de tocha" &mdash; quando a dist&acirc;ncia entre os dois &eacute; menor do que um s&eacute;timo da que separa Merc&uacute;rio do Sol (por isso, al&eacute;m de altas temperaturas, especula-se que ele seja um gigante gasoso). Originalmente, chegou-se a pensar que Tau Bo&ouml;tis fosse uma <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/207205-astronomos-usam-ondas-radio-descobrir-ana-marrom.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">an&atilde; marrom</a>.
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<div style="left: 0px; width: 100%; height: 0px; position: relative; padding-bottom: 56.25%;"><video width="300" height="150" style="top: 0px; left: 0px; width: 100%; height: 100%; position: absolute;" autoplay="autoplay" loop="loop" muted="" poster="https://thumbs.gfycat.com/PlumpAnguishedBlackfish-mobile.jpg">Your browser does not support HTML5 video.<source src="https://thumbs.gfycat.com/PlumpAnguishedBlackfish-mobile.mp4" type="video/mp4"></video></div>
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Para captar as ondas de r&aacute;dio, a equipe liderada pelo astr&ocirc;nomo Jake D. Turner, da Universidade Cornell, usou o radiotelesc&oacute;pio holand&ecirc;s Low Frequency Array (LOFAR). Em 2018, os astr&ocirc;nomos come&ccedil;aram a investigar as emiss&otilde;es de r&aacute;dio geradas por J&uacute;piter e extrapolaram os valores para emular as de um gigante gasoso fora do Sistema Solar. Os resultados se tornaram um modelo para, varrendo o cosmos em uma dist&acirc;ncia entre 40 e 100 anos-luz, detectar exoplanetas.
<h2>Outras assinaturas</h2>
&ldquo;Aprendemos com nosso pr&oacute;prio J&uacute;piter como &eacute; esse tipo de detec&ccedil;&atilde;o. Fomos procurar por outro e o encontramos&rdquo;, disse Turner. Foram necess&aacute;rias 100 horas de an&aacute;lises de observa&ccedil;&otilde;es de r&aacute;dio para identificar a assinatura de Tau Bo&ouml;tes.
Outros exoplanetas conhecidos tamb&eacute;m foram investigados como poss&iacute;veis fontes de r&aacute;dio, como os sistemas 55 Cancri, na constela&ccedil;&atilde;o de C&acirc;ncer, e Upsilon Andromedae, na constela&ccedil;&atilde;o de Andr&ocirc;meda, com duas estrelas e quatro exoplanetas.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2020/12/16/16235752352003.jpg" alt="Impress&atilde;o art&iacute;stica do planeta 55 Cancri." />Impress&atilde;o art&iacute;stica do planeta 55 Cancri.
Somente as emiss&otilde;es de Tau Bo&ouml;tes foram significativas o suficiente para serem captadas e mesmo assim elas s&atilde;o fracas. &ldquo;Resta alguma incerteza de que o sinal de r&aacute;dio detectado seja do planeta. S&atilde;o necess&aacute;rias observa&ccedil;&otilde;es de acompanhamento para termos certeza&rdquo;, disse Turner.
<h2>Novo m&eacute;todo de buscas</h2>
Para o astr&ocirc;nomo e astrof&iacute;sico Ray Jayawardhana, um dos autores do estudo agora publicado no jornal Astronomy &amp; Astrophysics, se os resultados alcan&ccedil;ados forem confirmados, &ldquo;essa detec&ccedil;&atilde;o de r&aacute;dio abre uma nova janela para encontramos exoplanetas, dando-nos uma nova maneira de examinar mundos alien&iacute;genas que est&atilde;o a dezenas de anos-luz de dist&acirc;ncia&rdquo;.
As explos&otilde;es de r&aacute;dio s&atilde;o provenientes do campo magn&eacute;tico do planeta. Na Terra, a magnetosfera nos protege do vento solar e dos raios c&oacute;smicos, tornando o planeta habit&aacute;vel.
<span class="img-fc" data-fonte="&nbsp;Cornell University/Jack Madden/Divulga&ccedil;&atilde;o&nbsp;" data-fonte-url="https://news.cornell.edu/stories/2020/12/cornell-postdoc-detects-possible-exoplanet-radio-emission"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2020/12/16/16234703203002.jpg" alt="As explos&otilde;es de r&aacute;dio captadas s&atilde;o provenientes da magnetosfera do exoplaneta Tau Bo&ouml;tis b." />As explos&otilde;es de r&aacute;dio captadas s&atilde;o provenientes da magnetosfera do exoplaneta Tau Bo&ouml;tis b.
Sem ele, a Terra seria calcinada. &ldquo;Observar o campo magn&eacute;tico de um exoplaneta nos ajuda a entender seu interior e sua atmosfera, assim como sua intera&ccedil;&atilde;o com a estrela&rdquo;, explicou Turner.

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Astrônomos descobrem ondas de rádio geradas por um exoplaneta

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Imagem de Missão espacial chinesa chega à Terra com amostras da Lua  no tecmundo

Iniciativa foi finalizada em menos de um mês e mostra que o resto do Universo está mais ao alcance da humanidade que se pensou um dia (ao menos parte dele)

<head></head><body>Menos de um mês após seu lançamento, a missão chinesa Chang'e-5 foi finalizada com sucesso e, cumprindo as expectativas dos envolvidos na empreitada, trouxe <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/206993-china-pronta-lua-trazer-lembrancinhas-para-terra.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">amostras de rochas lunares</a> a nosso planeta. O pouso da cápsula contendo os materiais ocorreu às 14h30 (horário de Brasília; 1h30, horário local) em uma região da Mongólia e demonstra a capacidade crescente do país asiático no setor.De acordo com pesquisadores, fragmentos do tipo são capazes de fornecer uma nova visão sobre a geologia e a história do corpo celeste. Durante o processo, uma sonda composta por vários elementos foi colocada ao redor da Lua, que se separaram, com metade deles descendo à superfície.&nbsp;Além disso, o sistema de sondagem contava com uma espécie de pá e uma furadeira, responsáveis por desenterrar, em apenas dois dias, aquilo que foi trazido para cá.<img src="https://tm.ibxk.com.br/2020/12/16/16194641229327.jpg" alt="Dois dias bastaram para a coleta de amostras lunares.">Dois dias bastaram para a coleta de amostras lunares.Depois disso, tudo foi elevado <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/207764-sonda-chinesa-inicia-volta-terra-trazendo-2-kg-solo-lua.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">novamente à órbita</a> e transferido para o módulo de retorno. Ao chegar próximo da Terra, um outro aparelho o encontrou, liberado pouco antes da reta final do percurso, e o conduziu até o solo.Helicópteros com câmeras infravermelhas acompanharam a aterrissagem, assim como equipes de apoio em solo, que, com seus SUVs, fincaram a bandeira da China no gramado próximo ao módulo. Ainda assim, nada foi tão suave quanto parece.<img src="https://tm.ibxk.com.br/2020/12/16/16194847168329.jpg" alt="Bandeira da China foi fincada próxima ao módulo.">Bandeira da China foi fincada próxima ao módulo.<h2>Possibilidades e mais possibilidades</h2>Engenheiros que fizeram parte da iniciativa declararam que o Chang'e-5 estava se movendo muito mais rápido que um objeto que tivesse partido, por exemplo, da <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/208113-astronautas-levam-aranhas-estacao-espacial-internacional.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Estação Espacial Internacional</a>.&nbsp;Por isso, tiveram de eliminar um pouco da energia extra comandando um "salto" na atmosfera, por meio do qual o módulo mergulhou brevemente nos gases do planeta antes de se dirigir efetivamente a nosso ambiente. Paraquedas, por sua vez, o auxiliaram a chegar a seu destino.Se os 400 kg de rochas coletados por astronautas americanos e sondas russas há mais de quatro décadas possuem mais de 3 bilhões de anos, a missão chinesa focou em uma região vulcânica chamada Mons Rümker, com terrenos de não mais que 1,2 ou 1,3 bilhão de primaveras terrestres, o que deve trazer novidades quentes à <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Ciência</a>.<img src="https://tm.ibxk.com.br/2020/12/16/16194333773326.jpg" alt="Paraquedas auxiliaram módulo a chegar ao solo terrestre com segurança.">Paraquedas auxiliaram módulo a chegar ao solo terrestre com segurança.Uma das vantagens da abordagem, dizem cientistas, é que o "cronômetro" utilizado para se mensurar o envelhecimento das superfícies dos planetas internos do Sistema Solar poderá ser calibrado com mais precisão, pois, com mais dados, mais possibilidades, que se expandirão com iniciativas futuras já em andamento.Enquanto os Estados Unidos pretendem levar astronautas à Lua novamente ainda nesta década, uma série de espaçonaves robóticas pousará à frente desses exploradores humanos para reconhecimento de ambiente. De fato, a <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/208213-ex-cientista-nasa-preve-corrida-ouro-espacial.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">"corrida do ouro" espacial</a> está caminhando a passos largos – e Marte não parece tão distante quanto foi um dia.</body>

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Missão espacial chinesa chega à Terra com amostras da Lua 

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Imagem de Cientistas revelam 1ª foto de amostras do asteroide Ryugu no tecmundo

Além disso, é possível que haja gases do corpo celeste nas cápsulas que retornaram à Terra, mas estudos aprofundados ainda não têm data de início; saiba mais

Hayabusa2, nave espacial japonesa lan&ccedil;ada em 2014 rumo ao asteroide <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/137173-sonda-japonesa-pousou-asteroide-novas-fotos-incriveis.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Ryugu</a>, retornou em 5 de dezembro &agrave; Terra trazendo amostras do corpo celeste, pousando na &Aacute;rea Proibida de Woomera, na Austr&aacute;lia. Depois de coletarem o equipamento, os cientistas envolvidos na miss&atilde;o deram a primeira olhada no material de uma das c&aacute;psulas &ndash; e compartilharam uma imagem dele com o resto do mundo.
Gr&atilde;os negros que supostamente pertencem ao local no qual o dispositivo passou cerca de um ano e meio estavam fora das c&acirc;maras principais, mas tr&ecirc;s delas continham os verdadeiros tesouros, capturados pela pr&oacute;pria Hayabusa2 durante as manobras.
Entre as tentativas, foram agarradas rochas da superf&iacute;cie, assim como disparada uma bala de cobre sobre ela &ndash; <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/140800-missao-espacial-japonesa-explode-parte-asteroide-coletar-amostras.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">que abriu uma cratera de 20 metros de largura</a> &ndash;, tudo para se descobrir elementos do subsolo do asteroide, o que permitir&aacute; entender como o ambiente hostil do espa&ccedil;o afeta a camada externa do viajante.
Por fim, an&aacute;lises que indicam se as c&aacute;psulas cont&ecirc;m gases oriundos do Ryugu tamb&eacute;m est&atilde;o entre os procedimentos aplicados em sua chegada a nosso planeta; de todo modo, precisamos esperar mais um pouco para sabermos a extens&atilde;o das descobertas, j&aacute; que, por enquanto, tudo o que temos &eacute; a foto abaixo.

<blockquote class="twitter-tweet">
A large number of particles are confirmed to be in &ldquo;sample chamber A&rdquo; inside the collected capsule (~11:10 JST on 12/15). This is thought to be the sample from the first touchdown on Ryugu. The photo looks brown, but our team says &ldquo;black&rdquo;! The sample return is a great success! <a href="https://t.co/34vIx17zOX">pic.twitter.com/34vIx17zOX</a>
&mdash; HAYABUSA2@JAXA (@haya2e_jaxa) <a href="https://twitter.com/haya2e_jaxa/status/1338754705644634112?ref_src=twsrc%5Etfw">December 15, 2020</a></blockquote>

<h2>Eras de conhecimento</h2>
A Ag&ecirc;ncia Japonesa de Explora&ccedil;&atilde;o Aeroespacial ainda n&atilde;o anunciou quando ser&aacute; o in&iacute;cio de estudos aprofundados dos fragmentos, j&aacute; que a a&ccedil;&atilde;o depende de poderosos equipamentos e da escolha certa daqueles que trar&atilde;o mais respostas que perguntas. Afinal, tudo, ainda, &eacute; totalmente desconhecido pela <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Ci&ecirc;ncia</a> terrestre.
Sendo asteroides escombros primordiais da forma&ccedil;&atilde;o do Sistema Solar e, portanto, do in&iacute;cio dos tempos, todo cuidado &eacute; pouco. Oportunidades como essa n&atilde;o surgem todos os dias, e tais empreitadas nem sempre s&atilde;o sempre bem-sucedidas. Quando a Hayabusa2 <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/134539-robos-japoneses-pousam-sucesso-asteroide-tiram-fotos-superficie.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">chegou a seu destino</a> em 2018, at&eacute; mesmo a colora&ccedil;&atilde;o inesperada do local exigiu ajustes do sensor de altitude do dispositivo
"Quando realmente abrimos a c&aacute;psula, fiquei sem palavras. Foi mais do que esper&aacute;vamos e havia tanto material que fiquei realmente impressionado", disse o cientista Hirotaka Sawada. "N&atilde;o eram part&iacute;culas finas como o p&oacute;, mas havia muitas amostras com v&aacute;rios mil&iacute;metros de di&acirc;metro" complementa.
Algumas delas, inclusive, parecem conter mat&eacute;ria org&acirc;nica, aponta o pesquisador Seiichiro Watanabe. "Espero que possamos descobrir muitas coisas sobre como as subst&acirc;ncias se desenvolveram no Ryugu."
O que ser&aacute; que pode ser revelado nos pr&oacute;ximos tempos, escondido do conhecimento humano por eras? Bem, s&oacute; resta especular.

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Cientistas revelam 1ª foto de amostras do asteroide Ryugu

Pesquisadores nos Estados Unidos alcançaram um marco fascinante na medicina ao transformar uma folha de espinafre em tecido cardíaco funcional. Eles identificaram que a rede de vasos condutores da planta possui uma semelhança surpreendente com a estrutura das veias e artérias presentes no corpo humano. O experimento consistiu em remover todas as células vegetais da folha utilizando um detergente específico, mantendo apenas a estrutura de celulose intacta. Nesse molde natural, os cientistas injetaram células musculares cardíacas humanas para observar como elas se comportariam em um ambiente orgânico diferente. Após apenas cinco dias de incubação, as células humanas começaram a se contrair e pulsar de forma espontânea dentro da folha. Esse resultado é um avanço crucial, pois a bioengenharia ainda enfrenta dificuldades para fabricar vasos sanguíneos tão minúsculos e eficientes quanto os encontrados na natureza. Essa descoberta abre caminho para novos tratamentos de regeneração de tecidos após infartos e pode até facilitar a criação de órgãos para transplante no futuro. A técnica utiliza a perfeição da geometria das plantas para resolver problemas complexos da saúde humana e reduzir as filas de espera por doadores. Confira mais no #TecMundo #saude #ciencia #tecnologia #curiosidades #medicina #inovacao #futuro #biologia #mundo #noticias #coracao #pesquisa #saudeebemestar #avanco #biotecnologia

FOLHA DE ESPINAFRE É TRANSFORMADA EM CORAÇÃO HUMANO (E ATÉ BATE!)

FatoTec

Ataques como DDoS ainda existem, mas hoje o ransomware é o principal risco para empresas. André Carneiro explica por que o “sequestro digital” virou o ataque mais comum e lucrativo no mundo corporativo. 🎧 Veja o episódio completo no @tecmundo : <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/watch?v=ZfuDk-90Bi4 Sua empresa está VULNERÁVEL A ATAQUES? André Carneiro da Sophos explica Siga nossa convidado: <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>linkedin.com/in/aacbr/ 🎧 Ouça o TecInverso nas plataformas de áudio: Spotify:<a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>open.spotify.com/show/6M5Bc5TwbdNcIiCepA3cpC?si=5026f7759e1047fd Apple Podcasts: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>podcasts.apple.com/br/podcast/tecinverso/id1832574534 Já é inscrito no maior canal de tecnologia do Brasil? Acompanhe os podcasts completos e muito mais! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/c/tecmundo/about 💡 Participe dos grupos do TecMundo e fique por dentro das novidades! - WhatsApp: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/wpptecmundo - Telegram: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/tlgtecmundo 👀 Os melhores cupons Online para você! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>tecmundo.com.br/cupons #ransomware #ddos #ataquesciberneticos #cibercrime #ciberseguranca #segurancadigital #empresas #tecnologia #sequestrodigital #crimeorganizado #hackers #tecmundo #tecinverso #brasil #ti

TIPOS DE ATAQUES, DDOS x RANSOMWARE, EXTORSÃO

Um usuário do Google Maps fez uma descoberta impressionante ao explorar as coordenadas do Missouri, nos Estados Unidos. Ele encontrou um bombardeiro furtivo B-2 Spirit, uma das aeronaves mais protegidas do mundo, sendo capturado em alta definição por um satélite enquanto voava próximo à base de Whiteman. Essa aeronave é lendária por sua tecnologia de furtividade, sendo projetada especificamente para ser invisível aos radares inimigos. O registro é considerado extremamente raro, já que esses aviões operam sob rígido sigilo e dificilmente aparecem com tanta clareza em serviços públicos de mapeamento digital. O custo de cada unidade desse bombardeiro ultrapassa a marca de dois bilhões de dólares, o que equivale a mais de onze bilhões de reais na cotação atual. Atualmente, existem apenas cerca de vinte unidades em operação, tornando qualquer avistamento ou imagem detalhada um evento de grande interesse para entusiastas. Além de sua tecnologia de invisibilidade, o B-2 é o único avião capaz de carregar as massivas bombas destruidoras de bunkers, que pesam mais de treze toneladas. O registro no mapa permite observar a imponente estrutura da máquina de guerra que voou em combate pela primeira vez no final da década de noventa. Leia mais no #TecMundo #tecnologia #googlemaps #curiosidades #militar #aviacao #guerra #eua #mundo #b2spirit #radar #aviao #noticias #misterio #inovacao #satelite

BOMBARDEIRO FURTIVO B-2 SPIRIT NO GOOGLE MAPS!

LetraJota revela o segredo pra fazer ventilador travado voltar a funcionar e que segundo ele "virou moda nas assistências técnicas". #calor #ventiladordeparede #ventiladorportátil #ventiladores #obsolescênciaprogramada #façavocêmesmo #ventilador #gambiarra #letrajota #podcast #tecmundo #tecinverso #obsolescencia #eletrônicos #manutenção #curiosidades #rolamento #mercadolivre

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A Google fez um novo Android Show, desta vez focado em Android XR. Evento trouxe atualizações de software e mostrou novos dispositivos de realidade mista e aumentada. A Google está claramente acelerando essa categoria. AULAS DE DIREÇÃO no APP, 99 e Uber MAIS CAROS, Google volta COM ÓCULOS INTELIGENTES - Sem Manual 018 🎧 Veja o episódio completo no @tecmundo <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/watch?v=7eZUtWXk530 Para mais informações: <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>gov.br/transportes/pt-br/cnh-do-brasil Já é inscrito no maior canal de tecnologia do Brasil? Acompanhe os podcasts completos e muito mais! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/c/tecmundo/about 💡 Participe dos grupos do TecMundo e fique por dentro das novidades! - WhatsApp: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/wpptecmundo - Telegram: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/tlgtecmundo 👀 Os melhores cupons Online para você! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>tecmundo.com.br/cupons #GalaxyXR #AndroidXR #OculosInteligentes #RealidadeAumentada #SmartGlasses #Tecnologia #Google #Samsung #VisionPro #Wearables #IA #Gemini #Futuro #SemManual #TecMundo

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VENDA DE CURSO É GOLPE?

Óculos inteligentes têm muito potencial — talvez até evoluam para lentes de contato no futuro. Mas hoje? Ainda são produtos imaturos, caros e de nicho. Muita promessa… e pouca entrega. AULAS DE DIREÇÃO no APP, 99 e Uber MAIS CAROS, Google volta COM ÓCULOS INTELIGENTES - Sem Manual 018 🎧 Veja o episódio completo no @tecmundo <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/watch?v=7eZUtWXk530 Para mais informações: <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>gov.br/transportes/pt-br/cnh-do-brasil Já é inscrito no maior canal de tecnologia do Brasil? Acompanhe os podcasts completos e muito mais! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/c/tecmundo/about 💡 Participe dos grupos do TecMundo e fique por dentro das novidades! - WhatsApp: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/wpptecmundo - Telegram: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/tlgtecmundo 👀 Os melhores cupons Online para você! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>tecmundo.com.br/cupons #AndroidXR #SmartGlasses #ÓculosInteligentes #FuturoDaTecnologia #BlackMirror #RealidadeAumentada #IA #Tecnologia #Shorts

Promessa demais, produto de menos #OculosVR

A maioria das pessoas disse que tiraria a CNH pelo aplicativo, mas ainda existe desconfiança e muita burocracia. Se o documento já funciona no app, por que ainda precisamos perder horas em postos físicos? AULAS DE DIREÇÃO no APP, 99 e Uber MAIS CAROS, Google volta COM ÓCULOS INTELIGENTES - Sem Manual 018 🎧 Veja o episódio completo no @tecmundo <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/watch?v=7eZUtWXk530 Para mais informações: <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>gov.br/transportes/pt-br/cnh-do-brasil Já é inscrito no maior canal de tecnologia do Brasil? Acompanhe os podcasts completos e muito mais! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/c/tecmundo/about 💡 Participe dos grupos do TecMundo e fique por dentro das novidades! - WhatsApp: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/wpptecmundo - Telegram: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/tlgtecmundo 👀 Os melhores cupons Online para você! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>tecmundo.com.br/cupons #CNH #CNHDigital #Detran #Trânsito #Motoristas #AppDoGoverno #Brasil #SemManual #TecMundo #LeiDeTrânsito #CarteiraDeMotorista #Direção #Mobilidade #ServiçoPúblico #Tecnologia

CNH digital: você confiaria?

Governo & Sociedade

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🚨NOVO GOLPE DO WHATSAPP PODE ROUBAR CONTAS DE USUÁRIO🚨

Muita gente pagou entre R$1300 e R$1500 pra tirar a CNH no Brasil. Agora, com o app CNH do Brasil, esse custo vai cair muito, porque as aulas teóricas passam a ser gratuitas. AULAS DE DIREÇÃO no APP, 99 e Uber MAIS CAROS, Google volta COM ÓCULOS INTELIGENTES - Sem Manual 018 🎧 Veja o episódio completo no @tecmundo <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/watch?v=7eZUtWXk530 Para mais informações: <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>gov.br/transportes/pt-br/cnh-do-brasil Já é inscrito no maior canal de tecnologia do Brasil? Acompanhe os podcasts completos e muito mais! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/c/tecmundo/about 💡 Participe dos grupos do TecMundo e fique por dentro das novidades! - WhatsApp: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/wpptecmundo - Telegram: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/tlgtecmundo 👀 Os melhores cupons Online para você! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>tecmundo.com.br/cupons #CNH #CNHDoBrasil #CarteiraDeMotorista #Autoescola #Governo #Transito #Tecnologia #AppDoGoverno #Shorts #YouTubeShorts

O preço absurdo da CNH no Brasil

Os aplicativos de corrida revolucionaram o mercado, fizeram a gente abandonar táxi… e agora exploram usuários e motoristas. Quando a solução vira monopólio, começa a b0$tificação do serviço. AULAS DE DIREÇÃO no APP, 99 e Uber MAIS CAROS, Google volta COM ÓCULOS INTELIGENTES - Sem Manual 018 🎧 Veja o episódio completo no @tecmundo <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/watch?v=7eZUtWXk530 Para mais informações: <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>gov.br/transportes/pt-br/cnh-do-brasil Já é inscrito no maior canal de tecnologia do Brasil? Acompanhe os podcasts completos e muito mais! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/c/tecmundo/about 💡 Participe dos grupos do TecMundo e fique por dentro das novidades! - WhatsApp: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/wpptecmundo - Telegram: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/tlgtecmundo 👀 Os melhores cupons Online para você! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>tecmundo.com.br/cupons #UberCaro #99Caro #PrecoDinamico #UberBrasil #99Brasil #CorridaPorApp #MobilidadeUrbana #AlgoritmoUber #TransportePorApp #SaoPaulo #Bostificacao #EconomiaDePlataformas #SemManual #Tecnologia #Apps

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