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Imagem de "Moléculas gravitacionais" bizarras podem orbitar buracos negros no tecmundo

Elas seriam, na verdade, matéria e energia escura, circulando ao redor de singularidades

Apenas três coisas definem um<a href="http://www.tecmundo.com.br/buraco-negro" rel="noopener noreferrer" target="_blank"> buraco negro</a>: sua massa total, sua carga elétrica e seu momento angular (ou spin, uma grandeza física associada à sua rotação). Segundo um grupo de pesquisadores do grupo Gravitation on Técnico (GRIT) do Instituto Superior Técnico, essa simplicidade se repete nos elétrons de um átomo; do mesmo jeito que essas partículas orbitam o núcleo atômico, partículas ainda desconhecidas podem estar girando ao redor de singularidades.<div><div style="left: 0; width: 100%; height: 0; position: relative; padding-bottom: 56.25%;"><iframe src="http://cdn.iframe.ly/q5seSyY?media=1" style="border: 0; top: 0; left: 0; width: 100%; height: 100%; position: absolute;" allowfullscreen=""></iframe></div></div>Para entender como os físicos Taishi Ikeda, Laura Bernard, Vitor Cardoso e Miguel Zilhao chegaram a essa conclusão, é preciso entender um conceito fundamental da física: o campo. &nbsp;Existem campos como o escalar, o vetorial e o tensorial. O que os pesquisadores usaram foi o escalar – em uma definição simples, é aquele em que todos os pontos apresentam grandezas isentas de direção e sentido. Bons exemplos são mapas de temperaturas de uma região ou as densidades populacionais de uma cidade: o número é aquele mesmo.<h2>Do macro para o micro</h2>A noção de campo já é conhecida velha conhecida da matemática; somente no século passado, ela começou a ser usada também pela física para explicar o Universo, implicando que o cosmos (e tudo o que há nele) é, na realidade, um campo escalar. E assim chegamos ao elétron.Em 1926, o cientista Werner Heisenberg afirmou que não é possível determinar, ao mesmo tempo e com precisão, a velocidade e a posição de um elétron – ao aumentar a precisão na determinação de um, perde-se a precisão na determinação do outro. Surgiu aí o princípio da incerteza de Heisenberg, que se tornou menos incerto quando se estipulou que, em vez de considerar uma órbita definida para o elétron, melhor seria admitir que existem regiões possíveis para este elétron estar – ou um campo.<iframe width="560" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/TQKELOE9eY4" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>Tanto elétrons como buracos negros são definidos por sua massa, seu spin e sua carga elétrica. Elétrons são partículas minúsculas que orbitam um ou mais núcleos (como na molécula de hidrogênio, ou H2). Se em torno do núcleo de um átomo existem campos onde orbitam elétrons, também seria possível uma singularidade (ou mesmo duas) cercada por um campo.Foi isso que os autores do estudo descobriram: campos escalares podem existir em torno de buracos negros binários, ou mesmo se organizar da maneira como campos de elétrons em moléculas.&nbsp;<div><div style="left: 0px; width: 100%; height: 0px; position: relative; padding-bottom: 56.25%;"><video autoplay="" loop="" muted="" poster="https://thumbs.gfycat.com/MilkyEvilChafer-mobile.jpg" style="top: 0px; left: 0px; width: 100%; height: 100%; position: absolute;">Your browser does not support HTML5 video.<source src="https://thumbs.gfycat.com/MilkyEvilChafer-mobile.mp4" type="video/mp4"></video></div></div><h2>Moléculas gravitacionais</h2>A coisa se complica um pouco agora, porque entra em cena duas das coisas mais misteriosas hoje na ciência do cosmos: a matéria escura e a energia escura – do mesmo jeito que elétrons existem em campos escalares de elétrons, também elas possam ser compostas de um ou mais campos escalares.Vamos imaginar que a matéria escura está, de fato, distribuída em um campo, existindo como partículas escuras orbitando em torno de buracos negros binários, em trajetórias muito específicas do mesmo jeito que os elétrons se comportam no interior dos átomos.Sistemas binários de buracos negros binários não duram: com sua monstruosa força gravitacional, acabam colidindo entre si e formando uma única singularidade e propagando, com o choque, ondas gravitacionais.&nbsp;<div><div style="left: 0px; width: 100%; height: 0px; position: relative; padding-bottom: 56.25%;"><video autoplay="" loop="" muted="" poster="https://thumbs.gfycat.com/GiftedFakeHypsilophodon-mobile.jpg" style="top: 0px; left: 0px; width: 100%; height: 100%; position: absolute;">Your browser does not support HTML5 video.<source src="https://thumbs.gfycat.com/GiftedFakeHypsilophodon-mobile.mp4" type="video/mp4"></video></div></div>O que os pesquisadores do GRIT acreditam é que os campos ao redor dos dois buracos negros afetariam essas ondas gravitacionais emitidas, filtrando, desviando e dando novas formas às ondas que passassem por onde a matéria escura estaria.A marca dessas “moléculas gravitacionais” poderia ser captada pelos interferômetros na Terra – ou seja, os astrofísicos seriam capazes de detectar esse tipo de matéria e assim, talvez descobrir que buracos negros, afinal, não são tão simples como parecem.

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'Moléculas gravitacionais' bizarras podem orbitar buracos negros

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Imagem de Luz de astros distantes é usada para medir a expansão do cosmos no tecmundo

Chamado de lentes gravitacionais, método pode por fim à polêmica sobre quão rápido o Universo está crescendo

<head></head><body>Sabemos que o Universo está se expandindo, mas não o quão rápido – uma estimativa da qual os pesquisadores discordam. Achar a concórdia foi, grosso modo, o objetivo da pesquisa do astrofísico Simon Birrer, do Instituto Kavli de Física de Partículas e Astrofísica: uma constante de <a href="http://www.tecmundo.com.br/Hubble" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Hubble</a> que satisfizesse a todos.Essa taxa de expansão do cosmos pode ser estabelecida de duas maneiras. A escada da distância cósmica usa a análise do espectro de luz de supernovas distantes para calcular a rapidez com que elas estão se afastando de nós e, em seguida, dividir pela distância para estimar a constante de Hubble. O outro método mede as ondulações na radiação cósmica de fundo em micro-ondas (CMB) para inferir há quanto tempo e a que distância ela foi criada.Uma terceira via é a que Birrer e sua equipe usaram, unindo um método antigo, chamado de cosmografia de retardo de tempo, para determinar uma nova estimativa para a expansão do Universo.O astrofísico usou as lentes gravitacionais, efeito causado por corpos geradores de gravidade poderosa, como galáxias. A luz gerada atrás deles é desviada e multiplicada – mas, apesar dessa distorção, as lentes gravitacionais propiciam observações mais acuradas, à medida que a luz chega às lentes do telescópio espacial Hubble amplificada, tornando objetos até então invisíveis, observáveis.<div><div style="left: 0px; width: 100%; height: 0px; position: relative; padding-bottom: 56.25%;"><video autoplay="" loop="" muted="" poster="https://thumbs.gfycat.com/NaughtyCaringArgentineruddyduck-mobile.jpg" style="top: 0px; left: 0px; width: 100%; height: 100%; position: absolute;">Your browser does not support HTML5 video.<source src="https://thumbs.gfycat.com/NaughtyCaringArgentineruddyduck-mobile.mp4" type="video/mp4"></video></div></div>O resultado final é a luz chegando à Terra por caminhos diferentes, criando múltiplas imagens de um mesmo objeto, até mesmo fora de sintonia (isso acontece quando o objeto, por estar muito distante, varia ao longo do tempo – quasares são os melhores exemplos: como o tempo gasto pela luz em cada um dos caminhos ao redor da galáxia de lente é diferente, o Hubble capta imagens ligeiramente diferentes, com um brilho fora de sincronia).<div><div style="left: 0px; width: 100%; height: 0px; position: relative; padding-bottom: 56.25%;"><video autoplay="" loop="" muted="" poster="https://thumbs.gfycat.com/CluelessAssuredFox-mobile.jpg" style="top: 0px; left: 0px; width: 100%; height: 100%; position: absolute;">Your browser does not support HTML5 video.<source src="https://thumbs.gfycat.com/CluelessAssuredFox-mobile.mp4" type="video/mp4"></video></div></div><h2>Entre dois métodos</h2>Com o avanço da tecnologia, é possível agora medir o tempo das diferentes trajetórias da luz distorcidas pela gravidade de uma galáxia: a cosmografia de retardo de tempo pôde ser tirada da gaveta.Birrer e equipe, integrantes do esforço internacional conhecido como TDCOSMO (ou Time-Daley Cosmography) chegaram ao valor de 73 quilômetros por segundo por megaparsec (km/s/Mpc), com uma precisão de 2%, para a constante de Hubble. O resultado se aproximava das estimativas da escada de distância local.<img src="https://tm.ibxk.com.br/2020/11/18/18150853875527.jpg" alt="O Universo em uma imagem: para medir a taxa de expansão, os astrônomos usam a distancia até a &quot;borda&quot; (você pode ver a figura ampliada aqui).">O Universo em uma imagem: para medir a taxa de expansão, os astrônomos usam a distancia até a "borda" (você pode ver a figura ampliada aqui).O caminho foi tentar de outro jeito: foram adicionadas 33 galáxias de lentes com propriedades semelhantes. O resultado – a diminuição da estimativa da constante de Hubble para 67 km/s/Mpc, com uma incerteza de 5% – agora pendia para o do método de medição da CMB.<h2>Incerteza maior</h2>Então, Birrer propôs investigar mais sete galáxias de lente com atrasos de tempo para, assim, chegar a outra estimativa. A diferença, agora, era que os astrofísicos fariam a análise sem se preocupar com a constante de Hubble que seria encontrada, para não contaminar os resultados.A equipe chegou a um valor mais alto da constante de Hubble: 74 km/s/Mpc, e com uma incerteza ainda maior. "Isso não significa que o debate sobre a constante de Hubble acabou – longe disso", disse Birrer.Segundo ele, “estamos coletando agora os dados que nos permitirão recuperar a maior parte da precisão que havíamos alcançado anteriormente. Também teremos imagens de muito mais galáxias de lente através do Observatório Vera C. Rubin para melhorar nossas estimativas."</body>

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Luz de astros distantes é usada para medir a expansão do cosmos

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Imagem de Rajada de rádio na Via Láctea gera discussões entre cientistas no tecmundo

O fato inédito começou a acontecer em abril de 2020 e até então vem levantando cada vez mais perguntas, questionando o que se sabe sobre magnetares

<head></head><body>Desde abril de 2020, um fenômeno na <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/176363-via-lactea-ejetando-materia-produz-estrelas.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Via Láctea</a> atraiu bastante a atenção dos astrônomos. Começou a ser percebida uma emissão forte de sinais de rádio advindos do espaço, e foi seguro afirmar que a fonte era um magnetar, basicamente uma estrela composta por nêutrons com forte carga que, em consequência, transmite um altíssimo sinal magnético.Estrelas de nêutrons comuns já possuem um alto potencial, mas o magnetar é colocado em um nível ainda mais acima. O CHIME (Canadian Hydrogen Intensity Mapping Experiment) começou a realizar estudos a partir do sinal captado e foi levado até o magnetar SGR 1935 + 2154, sendo esse um feito importante, pois foi possível localizar uma fonte específica. Ao contrário do que muitos esperavam, nem mesmo isso foi suficiente para sanar as dúvidas - pelo contrário, apenas levantou outras.<img src="https://tm.ibxk.com.br/2020/11/18/18114104904348.jpg" alt="(Fonte: Pixabay)">(Fonte: Pixabay)<h2 align="justify">Resultados encontrados</h2>O CHIME não foi o único instituto a realizar pesquisas. Pouco depois, o STARE2 (Transient Astronomical Radio Emission 2) e o FAST, radiotelescópio <a href="https://www.tecmundo.com.br/software/205109-navegador-lancado-china-ultrapassa-censura-vira-sucesso.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">chinês</a>, também começaram seus respectivos estudos. A união das três perspectivas foi essencial para chegar a resultados mais concretos de forma rápida, pois cada um ia propondo respostas e refutando o que não era realmente válido.Como esse é um fato importante, já que a rajada de rádio nunca havia sido detectada dentro da Via Láctea, cada instituto acabou publicando os resultados encontrados na revista Nature, oficializando as descobertas e podendo servir como base teórica futuramente.No entanto, mais recentemente outro estudo sobre o magnetar 1935 + 2154 foi publicado, trazendo à tona algumas inquietações importantes sobre o fenômeno descrito.Como é apontado no artigo publicado na revista Nature Astronomy, o sinal detectado deveria ser bem mais forte, já que se trata de um magnetar. Diferentes amostras apontam exatamente essa tendência abaixo do esperado, levando os astrônomos a elaborarem algumas possíveis tendências que tenham influenciado nos dados colhidos.Uma delas é a idade do magnetar, por exemplo, que pode ser um mais velho, cuja rajada de rádio é mais fraca do que os de <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/152838-nascimento-magnetares-ligado-rajadas-rapidas-radio.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">magnetares</a> mais novos que chegam até nós e foram medidos anteriormente, justificando essa discrepância.Tendo essa nova hipótese estabelecida, os cientistas podem focar melhor nos problemas, utilizando, inclusive, a base criada pelos três institutos iniciais. Mesmo que ainda não haja uma resposta concreta, o fato de rastrear os sinais de rádio diretamente até um magnetar específico já é um momento importante para a ciência.</body>

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Rajada de rádio na Via Láctea gera discussões entre cientistas

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Imagem de Observatório de Arecibo corre o risco de desabar no tecmundo

Dois cabos que sustentam a antena parabólica se romperam em menos de três meses

<head></head><body>Em funcionamento desde 1963, o observatório de Arecibo, em Porto Rico, corre o risco de ver sua antena parabólica desabar por conta da deterioração dos gigantescos cabos de aço que a sustentam, fazendo colapsar uma parte importante da história da astronomia.“Como alguém que depende de Arecibo para fazer ciência, estou com medo. É uma situação muito preocupante. Há uma possibilidade de falha catastrófica em cascata”, disse o astrônomo Scott Ransom, do Observatório Nanohertz para Ondas Gravitacionais da América do Norte, à agência de notícias Associated Press (AP).Em agosto, um cabo auxiliar, ao se partir, abriu um buraco de 30 metros no gigantesca prato, danificou oito painéis no Domo Gregoriano (uma estrutura localizada acima da antena), além de torcer a plataforma usada para acessar o domo (é possível ver o buraco na imagem acima, tirada de um satélite).&nbsp;<img src="https://tm.ibxk.com.br/2020/11/17/17165735029169.jpg" alt="O cabo arrebentado em agosto abriu um buraco de 50 metros na antena parabólica.">O cabo arrebentado em agosto abriu um buraco de 50 metros na antena parabólica.Agora, um dos 12 cabos de aço principais que seguram a antena parabólica de 307 metros acima do solo, projetado para sustentar 544 toneladas, quebrou sob 283 mil quilos. Ainda não se sabe o que causou a ruptura."Cada um dos cabos restantes da estrutura está agora suportando mais peso do que antes, aumentando as chances de mais outro cabo arrebentar, o que provavelmente resultaria no colapso de toda a estrutura", disse em comunicado a Universidade Central da Flórida (UCF), responsável pelo observatório.<h2>Sinais de ruptura</h2><iframe src="https://www.youtube.com/embed/xlG5d27nArM" allowfullscreen="" width="560" height="315" frameborder="0"></iframe>O dano mais recente foi provavelmente o resultado da degradação do cabo ao longo do tempo, agravado pelo peso extra. O observatório, como toda a ilha, sofreu danos com a passagem do furação Maria que devastou Porto Rico, em setembro de 2017.&nbsp;Não foi a primeira catástrofe ambiental a atingir o Arecibo, mas a falta de recursos fez com que os reparos no observatório ainda estivessem em andamento quando o primeiro cabo se rompeu, há três meses.Depois da quebra do cabo principal, Rob Margetta, porta-voz da US National Science Foundation (NSF, uma agência federal independente a qual pertence o observatório), disse que não há ainda estimativas tanto da engenharia necessária como dos custos dos reparos do observatório. Segundo ele, conseguir o dinheiro necessário (Arecibo é parcialmente financiado pela NASA) provavelmente envolveria o Congresso.&nbsp;<img src="https://tm.ibxk.com.br/2020/11/17/17171027227170.jpg" alt="O cabo auxiliar que se rompeu em agosto, com 7,5 centímetros de diâmetro, pesava 30 quilos por metro; desabaram sobre a antena mais de 200 metros de aço.">O cabo auxiliar que se rompeu em agosto, com 7,5 centímetros de diâmetro, pesava 30 quilos por metro; desabaram sobre a antena mais de 200 metros de aço.As equipes de reparos já notaram indícios de quebra em dois dos cabos principais restantes. Se a NSF ainda não divulgou uma estimativa de quanto será preciso para reparar os danos, o observatório avalia que custará mais de US$ 12 milhões.A UCF, em comunicado, disse que iniciou "a instalação de um sistema de instrumentação para monitorar as condições da estrutura, o que ajudará a minimizar o risco para nossas equipes de reparos". &nbsp;</body>

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Observatório de Arecibo corre o risco de desabar

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Imagem de Cinzas humanas serão levadas para a Lua em 2021 no tecmundo

Serviço funerário espacial existe desde 1994, e deixou no satélite o único ser humano enterrado em solo lunar

<head></head><body>Em 31 de julho de 1999, a sonda Lunar Prospector, da NASA, atingiu propositalmente o fundo de uma cratera de escuridão eterna, enterrando juntamente com ela em solo lunar as cinzas do pai da ciência planetária, o geólogo Eugene M. Shoemaker. Dois anos antes, a Celestis, uma empresa de serviços funerários espaciais, mandava para a órbita da Terra os primeiros restos humanos cremados.&nbsp;A missão que levou Shoemaker para seu túmulo fora da Terra foi o voo Luna 01 da Celestis; o Luna 02 (ou ainda Tranquility Flight, ou “Voo da Tranquilidade") deve ter como passageiro ilustre o lendário escritor de ficção científica Arthur C. Clarke (ou, pelo menos, amostras do seu DNA), morto em 2008.O módulo Peregrine, da empresa Astrobotic, deve pousar em meados de 2021 em uma área no nordeste da Lua chamada Lacus Mortis (lagoa morta, em latim) levando a bordo cinzas de 60 pessoas. As reservas para o Luna 02, a um preço inicial de US$ 12.500 cada, estão encerradas.<iframe src="https://www.youtube.com/embed/PL27UCNd9Iw" allowfullscreen="" width="560" height="315" frameborder="0"></iframe>"Esta missão e as subsequentes homenageiam aqueles que desejam fazer uma contribuição tangível para a exploração contínua da humanidade e utilização pacífica do espaço. À medida que a humanidade se expande além dos limites de um único planeta, é particularmente apropriado que carreguemos nossos rituais, celebrações e memoriais conosco”, disse ao site Space o CEO e um dos fundadores da Celestis, Charles Chafer.Segundo ele, “o Luna, um dos serviços mais populares, proporciona a famílias e amigos a permanência de um túmulo fora do planeta e fornece um lembrete constante no céu noturno do local de descanso final de um ente querido”.<h2>Aonde nenhum ser humano jamais esteve</h2>As pessoas podem estar a bordo de mais de uma missão: as cinzas de de James Doohan, o original Sr. Scott de Star Trek estiveram a bordo dos voos Explorers, Legacy e New Frontier – e ainda integrarão o primeiro voo para a órbita do Sol.Ele vai se chamar Enterprise e, segundo a empresa, “será lançado da Terra, viajará além do alcance gravitacional da Lua e se tornará uma das poucas espaçonaves orbitando infinitamente o Sol - um tributo verdadeiramente permanente.”&nbsp;<img src="https://tm.ibxk.com.br/2020/11/17/17193831306198.jpg" alt="As cinzas do casal Gene e Majel Barret Roddenberry (a pedido dela) serão lançadas na órbita do Sol em fins de 2022.">As cinzas do casal Gene e Majel Barret Roddenberry (a pedido dela) serão lançadas na órbita do Sol em fins de 2022.O voo deve acontecer ao fim de 2022 e terá dois passageiros ilustres a bordo: o roteirista e produtor de <a href="http://www.tecmundo.com.br/Star-Trek" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Star Trek</a> Gene Roddenbery (cujas cinzas foram ao espaço no primeiro voo da Celestis, em 1997, o Founders Flight) e sua mulher, a atriz Majel Barret.Porém, ninguém ainda alcançou a glória do descobridor de Plutão, o astrônomo Clyde Tombaugh: suas cinzas viajam a bordo da sonda New Horizons, a caminho do espaço profundo, fora do sistema solar.<img src="https://tm.ibxk.com.br/2020/11/17/17194908268199.jpg" alt="A lata com as cinzas do astrônomo Clyde Tombaugh, fixada na sonda New Horizons.">A lata com as cinzas do astrônomo Clyde Tombaugh, fixada na sonda New Horizons.</body>

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Cinzas humanas serão levadas para a Lua em 2021

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Imagem de Dínamo no interior de Júpiter e Saturno afetam seu clima no tecmundo

Simulações mostraram que, ao contrário da Terra, fatores internos determinam a formação de padrões climáticos nos dois planetas

<head></head><body>Júpiter e Saturno têm sistemas climáticos que <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/155907-misteriosos-raios-captados-atmosfera-jupiter.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">guardam mistérios</a> – alguns, solucionados pelas sondas da <a href="http://www.tecmundo.com.br/NASA" rel="noopener noreferrer" target="_blank">NASA</a> que passaram por suas proximidades, como a Cassini, cujos dados sobre Saturno sugeriram que, mesmo longe do Sol, o planeta mantém sua atmosfera aquecida por conta de correntes elétricas. Fatores internos também são a aposta de três pesquisadores das universidades de Harvard e de Alberta para explicar como funciona o clima dois maiores planetas de nosso sistema solar.<span class="img-fc" data-fonte="&nbsp;NASA/JPL/ASI/University of Arizona/University of Leicester&nbsp;" data-fonte-url="https://www.nasa.gov/feature/jpl/data-from-nasas-cassini-may-explain-saturns-atmospheric-mystery"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2020/11/17/17150620753080.jpg" alt="A análise de dados da Cassini mostrou que autoras elétricas nos polos de Saturno aquecem as camadas superiores da atmosfera de Saturno.">A análise de dados da Cassini mostrou que autoras elétricas nos polos de Saturno aquecem as camadas superiores da atmosfera de Saturno.Modelos de computador simularam a dinâmica do clima nos dois planetas, sugerindo que o clima em ambos é regido por fatores internos e não externos, como acontece na Terra, onde ele determinado principalmente por processos que acontecem na troposfera, camada da atmosfera mais próxima do solo.O mesmo sempre pensou em relação a outros planetas – para testar essa hipótese, os físicos planetários Rakesh Kumar Yadav, Jeremy Bloxham (Harvard) e Moritz Heimpel (Universidade de Alberta) criaram duas simulações dos climas dos gigantes gasosos.<h2>Movimentos turbulentos</h2>Mas, em vez de programar os modelos com mecanismos como os encontrados no clima terrestre (em que os tipos de clima são determinados por turbulências na superfície do planeta), eles indicaram, como impulsionador do sistema, os turbulentos movimentos de convecção encontrados na atmosfera dos dois planetas.Um dos modelos (chamado “casca fina”) reproduziu o que acontece nas camadas de convecção mais externas de planetas gasosos gigantes. &nbsp;(e que pouco tem a ver com o campo magnético planetário). Nessa simulação, ciclones, anticiclones e jatos de gás se formavam espontaneamente.<img src="https://tm.ibxk.com.br/2020/11/17/17150328688076.jpg" alt="Na imagem composta, capturada pela sonda Juno em órbita de Júpiter, o ciclone central no polo norte do planeta e os oito ciclones que o circundam.">Na imagem composta, capturada pela sonda Juno em órbita de Júpiter, o ciclone central no polo norte do planeta e os oito ciclones que o circundam.O outro modelo, chamado de “casca espessa”, foi programado para mostrar a interação entre a camada hidrodinâmica e outra mais abaixo, na qual a condução elétrica é forte o bastante para gerar campos magnéticos e emular as interações entre o dínamo interno do planeta (responsável pela magnetosfera planetária) e a camada hidrodinâmica externa. A simulação mostrou a camada magnética ejetando plumas em padrões climáticos achatados, perto da superfície do planeta.<h2>Anticiclones</h2>Segundo os pesquisadores, “encontramos evidências de que a convecção turbulenta gera ciclones e anticiclones profundos na atmosfera e de que o dínamo planetário profundo atua para promover anticiclones adicionais, alguns tão grandes quanto a Grande Mancha Vermelha de Júpiter, em uma camada atmosférica sobreposta”.<iframe src="https://www.youtube.com/embed/uj3Lq7Gu94Y" allowfullscreen="" width="560" height="315" frameborder="0"></iframe>Os resultados das simulações podem nos ajudar a entender melhor a dinâmica atmosférica visível na superfície de Júpiter e Saturno – é preciso ter em mente, porém, que o quadro pode não estar completo.“A espaçonave Juno, atualmente em órbita de Júpiter, provavelmente vai lançar mais luz sobre este assunto", disse Yadav, principal autor do estudo.</body>

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Dínamo no interior de Júpiter e Saturno afetam seu clima

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Imagem de Como um laser pode ajudar a astrofísica a explicar o Universo no tecmundo

A aceleração de partículas mostrou-se um aliado eficiente para, entre outras coisas, entender a dinâmica do cosmos

<head></head><body>Desde 2008, o Petawatt High Energy Laser for heavy Ion eXperiments&nbsp; (Laser de Alta Energia Petawatt para Experimentos de Íons Pesados, ou PHELIX) é usado para aumentar a velocidade de enormes quantidades de prótons na distância mais curta em frações de segundo. Isso é, resumidamente, a tecnologia de aceleração a laser.O trabalho desse poderoso e intenso feixe de luz é dividir núcleos atômicos para que os pesquisadores possam analisá-los, nem que seja por um trilionésimo de segundo &nbsp;– tempo que leva para a emissão do PHELIX atingir uma folha de ouro muito fina, ejetando um trilhão de prótons de núcleos de hidrogênio presos ao metal, energizando-os.<img src="https://tm.ibxk.com.br/2020/11/17/17102626316586.jpg" alt="O PHELIX em ação.">O PHELIX em ação."Um número tão grande de prótons em um período de tempo tão curto não pode ser alcançado com técnicas de aceleração padrão. Com esta tecnologia, podem ser abertas áreas de pesquisa completamente novas, até agora inacessíveis”, explica o físico Pascal Boller, do Centro de Lasers Pulsados da Universidade de Salamanca (CLPU).<h2>Efeitos indesejáveis</h2>Os prótons de hidrogênio colidem com um bloco de urânio, induzindo a fissão dos núcleos – as partículas geradas por essa colisão, por sua vez, também geram a fissão em cadeia, que, segundo os pesquisadores, “muitas precisam ser identificadas e medidas”.(Eles ainda descobriram efeitos indesejados no impacto do laser: a geração de um pulso eletromagnético poderoso e um flash de raios gama. Mesmo com as devidas proteções, esses subprodutos da operação “afetam os sensíveis instrumentos de medição usados para essa detecção”)<img src="https://tm.ibxk.com.br/2020/11/17/17102803284588.jpg" alt="Como o PHELIX funciona.">Como o PHELIX funciona.Quando se inicia a reação em cadeia no urânio, um sistema de transporte carrega as partículas por longas distâncias da área de reação até o detector. A câmara onde o laser é disparado é preenchida, para a experiência, com um gás que leva as partículas geradas pela fissão nuclear através de pequenos tubos de plástico até um aparelho de medição, a metros de onde a explosão de laser aconteceu – geração e medição são duas operações distintas, sem que uma não interfira na outra.A fissão do urânio usando-se o PHELIX, que se encontra no Centro GSI Helmholtz para Pesquisa de Íons Pesados, gerou isótopos de césio, xenônio e iodo. Os resultados, publicados na revista Nature Scientific Reports, podem abrir novos campos de pesquisa sobre o desenvolvimento dos astros e a dinâmica do Universo.<h2>Cosmos em laboratório</h2>“Pela primeira vez, pudemos identificar esses isótopos de forma confiável. Essa metodologia para estudar reações de fissão em matéria de estado de plasma de alta densidade pode ser aplicada em condições semelhantes como, por exemplo, no espaço dentro das estrelas, em explosões estelares ou ainda em fusões de estrelas de nêutrons”, disse em comunicado o diretor científico do Centro GSI Helmholtz, o físico Paolo Giubellino.Para o físico Pascal Boller, “compreender os processos de reação dos núcleos interagindo uns com os outros no plasma pode nos dar insights sobre a origem dos núcleos atômicos, a chamada nucleossíntese, em nosso universo. O papel das reações de fissão nesses processos ainda não foi pesquisado em detalhes. Aqui, os prótons acelerados por laser podem fornecer novas informações".Outras medições já estão na programação do grupo internacional de pesquisa, além daquelas planejadas para equipes de centros de pesquisa ao redor do mundo – incluindo no futuro acelerador de partículas da Facility for Antiproton and Ion Research (Instalações para Pesquisas com Antiprótons e Íons, ou FAIR), cujo lema é, apropriadamente, “O Universo em laboratório”.<iframe src="https://www.youtube.com/embed/gCHzDR7hdoM" allowfullscreen="" width="560" height="315" frameborder="0"></iframe><h2> </h2></body>

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Como um laser pode ajudar a astrofísica a explicar o Universo

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Imagem de Bola de fogo explode sobre Portugal durante a madrugada no tecmundo

Meteoro cruzou a Península Ibérica a 227 mil km/h 

O <a href="http://www.tecmundo.com.br/astronomia/" target="_blank" title="Astronomia">Universo</a>, este ano, parece que tem atendido com mais frequ&ecirc;ncia os pedidos de &ldquo;Vem meteoro&rdquo; &ndash; dessa vez, uma bola de fogo explodiu nos c&eacute;us ao sul de Portugal na madrugada desta segunda (16).&nbsp;
O b&oacute;lido come&ccedil;ou a ser seguido pelos sensores do Instituto de Astrof&iacute;sica da Andaluzia (IAA-CSIC), e pelos observat&oacute;rios astron&ocirc;micos de Calar Alto, Sevilha e La Hita, na Espanha, assim que entrou na atmosfera da Terra.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2020/11/17/17125814791001.jpg" alt="O meteoro cruzou toda a Pen&iacute;nsula Ib&eacute;rica at&eacute; explodir sobre Portugal,, sendo seguido por observat&oacute;rios como o Centro Astron&oacute;mico Hispano-Alem&aacute;n." />O meteoro cruzou toda a Pen&iacute;nsula Ib&eacute;rica at&eacute; explodir sobre Portugal,, sendo seguido por observat&oacute;rios como o Centro Astron&oacute;mico Hispano-Alem&aacute;n.
Depois de entrar na atmosfera a 227 mil quil&ocirc;metros por hora, a fric&ccedil;&atilde;o da atmosfera com a rocha (provavelmente, o peda&ccedil;o de um cometa), fez com que ela explodisse, a 60 quil&ocirc;metros de altitude, em um clar&atilde;o visto a olho nu em todo o sul do pa&iacute;s.
<iframe width="560" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/dCnfEIPyP2Y" allowfullscreen="allowfullscreen" frameborder="0"></iframe>
O evento foi captado por in&uacute;meras c&acirc;meras, como a do observat&oacute;rio de Calar Alto:
<blockquote class="twitter-tweet">
Y el b&oacute;lido de la pasada noche fue captado tambi&eacute;n por las c&aacute;maras de <a href="https://twitter.com/CalarAltoObs?ref_src=twsrc%5Etfw">@CalarAltoObs</a> <a href="https://t.co/H4nXqqqh9Y">pic.twitter.com/H4nXqqqh9Y</a>
&mdash; Amigos Calar Alto (@amigos_calar) <a href="https://twitter.com/amigos_calar/status/1328470708163371008?ref_src=twsrc%5Etfw">November 16, 2020</a></blockquote>
<h2>Um meteoro para chamar de brasileiro</h2>
Em maio deste ano, um <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/206341-meteorito-caiu-mg-pedaco-gigante-asteroide-vesta.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">meteorito semelhante</a> assustou os moradores da cidade de Tiros, em Minas Gerais. Depois de buscas pelas cercanias da cidade &agrave; procura de fragmentos do meteoro, um fazendo encontrou um peda&ccedil;o de cerca de 400g, o que ajudou a identificar a proced&ecirc;ncia da rocha.
A an&aacute;lise do fragmento revelou que o agora chamado meteorito de Tiros &eacute; parte de Vesta, um dos maiores asteroides do sistema solar.
<iframe width="560" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/9nTizkJMU1o" allowfullscreen="allowfullscreen" frameborder="0"></iframe>

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Bola de fogo explode sobre Portugal durante a madrugada

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Imagem de Cápsula da SpaceX chega com sucesso à Estação Espacial Internacional no tecmundo

O voo da espaçonave da SpaceX até a ISS é o primeiro em que a NASA utiliza um transporte privado para seus astronautas

Pouco mais de um dia ap&oacute;s <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/206724-spacex-lanca-2-missao-tripulada-iss-sabado-14.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">o seu lan&ccedil;amento</a>, a espa&ccedil;onave Crew Dragon, da SpaceX, com quatro astronautas a bordo, chegou com sucesso &agrave; Esta&ccedil;&atilde;o Espacial Internacional (ISS) &agrave; 1h01 no hor&aacute;rio de Bras&iacute;lia desta ter&ccedil;a-feira (17), segundo a ag&ecirc;ncia espacial norte-americana <a href="https://www.tecmundo.com.br/nasa" rel="noopener noreferrer" target="_blank">NASA</a>. &nbsp;
Depois de acoplarem, os astronautas americanos Michael Hopkins, Victor Glover e Shannon Walker, e tamb&eacute;m o japon&ecirc;s Soichi Noguchi flutuaram em gravidade zero pela escotilha at&eacute; o interior da ISS, onde foram recebidos com gritos e abra&ccedil;os pelos tr&ecirc;s membros da esta&ccedil;&atilde;o, dois russos e uma americana.
Quando o comandante Hopkins, da Crew Dragon, fez contato por r&aacute;dio, a astronauta americana a bordo da ISS exclamou: &ldquo;Oh, que voz boa de se ouvir&rdquo;, segundo a Associated Press. Logo depois, o propriet&aacute;rio da espa&ccedil;onave, <a href="https://www.tecmundo.com.br/elon-musk" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Elon Musk</a>, tuitava na Terra: &ldquo;Acoplamento confirmado - Crew Dragon chegou ao @space_station!&rdquo;.
<h2>Um marco na hist&oacute;ria do transporte espacial privado</h2>
<blockquote class="twitter-tweet">
Four <a href="https://twitter.com/Commercial_Crew?ref_src=twsrc%5Etfw">@Commercial_Crew</a> astronauts joined the Exp 64 crew today shortly after the hatch between the <a href="https://twitter.com/SpaceX?ref_src=twsrc%5Etfw">@SpaceX</a> <a href="https://twitter.com/hashtag/CrewDragon?src=hash&amp;ref_src=twsrc%5Etfw">#CrewDragon</a> and station opened at 1:02am ET. More... <a href="https://t.co/oCr1yVfaee">https://t.co/oCr1yVfaee</a> <a href="https://t.co/cEqx3DEtFA">pic.twitter.com/cEqx3DEtFA</a>
&mdash; Intl. Space Station (@Space_Station) <a href="https://twitter.com/Space_Station/status/1328600239012524033?ref_src=twsrc%5Etfw">November 17, 2020</a></blockquote>
A viagem representou um marco para o transporte espacial privado. Pela primeira vez na hist&oacute;ria, astronautas da NASA utilizam um ve&iacute;culo comercial de uma empresa privada para chegar com seguran&ccedil;a e confiabilidade ao espa&ccedil;o. A c&aacute;psula &ldquo;Resilience&rdquo; foi lan&ccedil;ada por um foguete Falcon 9, quebrando a hegemonia de quase uma d&eacute;cada, de voos russos com a <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/205233-nave-soyuz-bate-recorde-chegar-estacao-espacial-3-horas.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Soyuz</a>.
O sucesso do empreendimento aponta para uma realidade em que, em vez de dependerem de transporte &ldquo;p&uacute;blico&rdquo; de espa&ccedil;onaves, astronautas da NASA e outras ag&ecirc;ncias espaciais, assim como eventuais turistas, poder&atilde;o simplesmente comprar sua passagem num foguete comercial com destino ao cosmos.
Al&eacute;m do transporte dos quatros astronautas at&eacute; a ISS, a Space X j&aacute; tem dois voos tripulados, tamb&eacute;m em parceria com a NASA, agendados para o ano que vem. Al&eacute;m disso, ser&atilde;o feitas mais quatro miss&otilde;es nos pr&oacute;ximos 15 meses, todas para o reabastecimento da Esta&ccedil;&atilde;o Espacial.

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Cápsula da SpaceX chega com sucesso à Estação Espacial Internacional

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Imagem de SpaceX promove lançamento de cápsula tripulada rumo à Estação Internacional no tecmundo

Quatro astronautas embarcaram na jornada e devem chegar nesta segunda (16) à Estação Espacial Internacional 

No &uacute;ltimo s&aacute;bado (14), quatro astronautas, sendo tr&ecirc;s estadunidenses e um japon&ecirc;s, partiram &agrave; bordo de uma c&aacute;psula projetada pela empresa privada <a href="https://www.tecmundo.com.br/spacex" rel="noopener noreferrer" target="_blank">SpaceX</a> rumo &agrave; Esta&ccedil;&atilde;o Espacial Internacional. A previs&atilde;o de chegada do grupo ao seu destino &eacute; para esta segunda-feira (16).&nbsp;
Havia muita expectativa em torno do lan&ccedil;amento, j&aacute; que o clima n&atilde;o parecia muito favor&aacute;vel e, al&eacute;m disso, breves atrasados teriam ocorrido nos planejamentos oficiais. A viagem em &oacute;rbita deve durar pouco mais de 27 horas. Ao chegarem &agrave; Esta&ccedil;&atilde;o Espacial Internacional, tamb&eacute;m conhecida como ISS (por conta do nome em ingl&ecirc;s), os astronautas v&atilde;o iniciar uma estadia que deve se estender pelos pr&oacute;ximos seis meses.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2020/11/16/16185132267437.jpg" alt="(Fonte: Joe Skipper/Reuters/Reprodu&ccedil;&atilde;o)" />(Fonte: Joe Skipper/Reuters/Reprodu&ccedil;&atilde;o)
<h2 dir="ltr">SpaceX: destaques do lan&ccedil;amento do &uacute;ltimo s&aacute;bado</h2>
Michael S. Hopkins, Shannon Walker e Victor J. Glover, da <a href="https://www.tecmundo.com.br/nasa" rel="noopener noreferrer" target="_blank">NASA</a>, e Soichi Noguchi, do Jap&atilde;o, s&atilde;o os astronautas que partiram nessa miss&atilde;o internacional no espa&ccedil;o. Michael Hopkins, de 51 anos, comandante da miss&atilde;o, comentou, cerca de uma hora ap&oacute;s o lan&ccedil;amento, que a vis&atilde;o que a tripula&ccedil;&atilde;o tinha da Terra, de onde estavam, era muito bonita.&nbsp;
Ainda durante essa comunica&ccedil;&atilde;o, Hopkins aproveitou para agradecer &agrave; equipe da SpaceX por todo o suporte oferecido ao longo daquele percurso. Vale ressaltar que a empresa de <a href="https://www.tecmundo.com.br/elon-musk" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Elon Musk</a> foi a respons&aacute;vel por viabilizar o lan&ccedil;amento ocorrido no &uacute;ltimo s&aacute;bado.&nbsp;
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2020/11/16/16185234143438.jpg" alt="(Fonte: NASA/Reprodu&ccedil;&atilde;o)" />(Fonte: NASA/Reprodu&ccedil;&atilde;o)
&ldquo;Foi um tremendo passeio&rdquo;, contou Hopkins. Ele ainda acrescentou um coment&aacute;rio que afirmava que todos os astronautas presentes no lan&ccedil;amento da <a href="https://www.tecmundo.com.br/spacex" rel="noopener noreferrer" target="_blank">SpaceX</a> estavam sorridentes durante a subida. O comandante ainda atua como coronel da For&ccedil;a Espacial dos Estados Unidos, tendo passado 166 dias em &oacute;rbita entre 2013 e 2014.
J&aacute; a astronauta Shannon Walker, de 55 anos, passou pela ISS em 2010. Ela tamb&eacute;m possui doutorado em f&iacute;sica espacial pela Rice University. Sua tese investigou as intera&ccedil;&otilde;es que o vento solar possui em rela&ccedil;&atilde;o com a atmosfera do planeta V&ecirc;nus.
Completando o time norte-americano est&aacute; Victor Glover, de 44 anos, selecionado em 2013 pela <a href="https://www.tecmundo.com.br/nasa" rel="noopener noreferrer" target="_blank">NASA</a> para ser um astronauta. Esse &eacute; o seu primeiro v&ocirc;o espacial, entrando tamb&eacute;m para a hist&oacute;ria como o primeiro astronauta negro da <a href="https://www.tecmundo.com.br/nasa" rel="noopener noreferrer" target="_blank">NASA</a> a ser membro da tripula&ccedil;&atilde;o de uma miss&atilde;o rumo &agrave; ISS.
Por &uacute;ltimo, mas nem por isso menos importante, Soichi Noguchi, de 55 anos, &eacute; um astronauta da JAXA, a ag&ecirc;ncia espacial japonesa. Essa &eacute; a sua terceira viagem ao espa&ccedil;o, sendo conhecido como um dos membros da tripula&ccedil;&atilde;o do &ocirc;nibus espacial Discovery, em 2005.&nbsp;
<h2 dir="ltr">Avan&ccedil;os cient&iacute;ficos e tecnol&oacute;gicos: algum dia, ser&aacute; poss&iacute;vel que a humanidade viaje para o espa&ccedil;o com tanta facilidade?</h2>
O lan&ccedil;amento promovido pela SpaceX, uma empresa privada, mostra que em um futuro n&atilde;o t&atilde;o distante, ningu&eacute;m mais vai precisar depender de tecnologias governamentais para orbitar no espa&ccedil;o.&nbsp;
Na semana passada, a SpaceX, inclusive, conquistou sua certifica&ccedil;&atilde;o espec&iacute;fica que garante o atendimento &agrave;s especifica&ccedil;&otilde;es estabelecidas para levar regularmente astronautas a miss&otilde;es espaciais. Este lan&ccedil;amento, conhecido como Crew-1, &eacute; uma viagem programada regularmente para levar quatro membros da tripula&ccedil;&atilde;o para uma estadia de seis meses na Esta&ccedil;&atilde;o Internacional.

<blockquote class="twitter-tweet">
Liftoff! <a href="https://t.co/Unf1ScdVFB">pic.twitter.com/Unf1ScdVFB</a>
&mdash; SpaceX (@SpaceX) <a href="https://twitter.com/SpaceX/status/1328133386708295684?ref_src=twsrc%5Etfw">November 16, 2020</a></blockquote>

Ao chegarem no seu destino, os astronautas v&atilde;o se juntar a outros tr&ecirc;s que j&aacute; est&atilde;o l&aacute; h&aacute; algum tempo: Sergey Ryzhikov e Sergey Kud-Sverchkov, da R&uacute;ssia e Kate Rubins, da <a href="https://www.tecmundo.com.br/nasa" rel="noopener noreferrer" target="_blank">NASA</a>. Juntos, eles dar&atilde;o prosseguimento a diversos estudos aprofundados, al&eacute;m de tarefas de manuten&ccedil;&atilde;o que s&atilde;o primordiais para o desempenho das pesquisas cient&iacute;ficas.&nbsp;
Vale lembrar que neste ano, a SpaceX promoveu um outro v&ocirc;o tripulado com os astronautas Robert Behnken e Douglas Hurley. Os dois permaneceram cerca de dois meses na Esta&ccedil;&atilde;o Internacional como tripulantes de curto prazo.
Com todos esses avan&ccedil;os, &eacute; imposs&iacute;vel n&atilde;o pensar que cada vez mais estejamos perto de decolarmos como turistas rumo ao espa&ccedil;o. A empresa Axiom Space, por exemplo, planeja levar tr&ecirc;s passageiros at&eacute; o final de 2021 para orbitar.&nbsp;
Ser&aacute; que essa viagem vai ser divertida?&nbsp;

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SpaceX promove lançamento de cápsula tripulada rumo à Estação Internacional

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Imagem de Lado mais distante da Lua: rover chinês mostra novas imagens no tecmundo

Yutu 2 está na Lua desde janeiro de 2019

<head></head><body>O rover lunar chinês, Yutu 2, tirou novas imagens da superfície lunar, destacando mais detalhes do lado mais distante da Lua. A missão espacial, que conseguiu realizar o primeiro pouso bem-sucedido nesta região do nosso satélite natural, está iniciando o 24º dia lunar no local.As informações sobre a missão são atualizadas durante o período noturno da Lua, quando as baixas temperaturas — que podem chegar a -180º Celsius — obrigam o rover a hibernar. Na mais recente atualização do diário de viagem do Yutu 2, foi divulgada uma série de fotografias, incluindo uma imagem panorâmica que mostra uma grande cratera em meio a uma paisagem desolada e a borda distante da cratera Von Kármán, local onde a nave Chang’e 4 pousou no começo de janeiro de 2019.<img src="https://tm.ibxk.com.br/2020/11/16/16131817084247.jpg" alt="Imagem panorâmica de alta resolução tirado pelo rover Yutu 2. No centro, é possível ver o módulo de pouso Chang'e 4.">Imagem panorâmica de alta resolução tirado pelo rover Yutu 2. No centro, é possível ver o módulo de pouso Chang'e 4.Um dia (ou uma noite) lunar equivale a 14 dias na Terra. Entre esse período, o rover realiza suas atividades. Seu objetivo mais recente seria se aproximar de uma rocha para identificá-la durante o dia lunar e verificar se seria um alvo interessante, porém, ele não conseguiu se deslocar até o local. Por esse motivo, ele utilizou o seu espectrômetro para analisar uma outra substância encontrada em uma rocha, que já havia sido descoberta em julho, e foi descrita como "semelhante a um gel" e com uma "cor incomum".A equipe da Administração Espacial Nacional da China (CNSA, na sigla em inglês) tem utilizado um software que realiza um mapeamento 3D da superfície da Lua, para ajudar a traçar uma rota para o rover. Por se tratar de um terreno irregular, o Yutu 2 pode ficar preso ou sofrer acidentes durante seu deslocamento. Algumas das imagens detalham as rotas planejadas pela equipe da CNSA, para que o rover chinês possa se deslocar entre as várias crateras que podem prendê-lo.<img src="https://tm.ibxk.com.br/2020/11/16/16134336058263.jpg" alt="Rotas projetadas para que o Yutu 2 possa se deslocar em segurança pela superfície lunar.">Rotas projetadas para que o Yutu 2 possa se deslocar em segurança pela superfície lunar.Tanto o módulo de pouso Chang'e 4, quanto o rover Yutu 2 possuíam uma vida útil estimada em um ano e três meses, respectivamente. Apesar disso, ambos seguem funcionando bem, de acordo com a CNSA. Ao todo, a missão sobreviveu, até o momento, a 23 dias e noites lunares no lado mais distante da Lua, o equivalente a pouco mais de 670 dias terrestres.&nbsp;Esse é o maior tempo que um equipamento construído pela humanidade ficou em atividade na superfície lunar. O recorde anterior pertencia ao rover soviético Lunokhod 1, que esteve em atividade por 321 dias, ou 10 meses, 2 semanas e 3 dias, entre os anos de 1970 e 1971.A China espera lançar sua próxima missão lunar, Chang'e 5, ainda em 2020, no final de novembro. O objetivo será pousar no lado mais próximo do satélite natural e coletar cerca de 2 Kg de rochas.</body>

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Lado mais distante da Lua: rover chinês mostra novas imagens

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Imagem de Foguete Atlas V lança satélite espião americano com sucesso no tecmundo

O impulsionador da United Launch Alliance estreou seus novos motores durante a decolagem da carga ultrassecreta da agência de inteligência dos EUA

<head></head><body>Na última sexta-feira (13), o <a href="https://www.tecmundo.com.br/foguete" rel="noopener noreferrer" target="_blank">foguete</a> Atlas V da United Launch Alliance (ULA) lançou com sucesso uma carga ultrassecreta do National Reconnaissance Office (NROL), que foi colocada em órbita após uma série de atrasos na missão, devido a problemas técnicos e as más condições climáticas no local da decolagem.Prevista inicialmente para decolar no dia 3 de novembro, de Cabo Canaveral, na Flórida (Estados Unidos), a missão NROL-101 teve o primeiro problema, com o sistema de ar condicionado que refrigera o <a href="https://www.tecmundo.com.br/satelite" rel="noopener noreferrer" target="_blank">satélite</a> espião, detectado pela equipe da ULA na data.No dia seguinte, a nova programação precisou ser adiada mais uma vez, por causa de uma falha no sistema de abastecimento do foguete. Com o bug corrigido, a decolagem passou a depender das condições climáticas da região, afetada pela tempestade tropical Eta, que se intensificou a partir do dia 9, mas perdeu força e permitiu o lançamento da NROL-101 no dia 13.<img src="https://tm.ibxk.com.br/2020/11/16/16111604758106.jpg" alt="O foguete finalmente conseguiu decolar, após a missão ser adiada diversas vezes.">O foguete finalmente conseguiu decolar, após a missão ser adiada diversas vezes.Este foi o quinto lançamento da ULA em 2020 e o 86º voo do Atlas V desde a sua estreia, em 2002, sendo o primeiro com os novos motores de foguete sólidos GEM 63, fabricados pelo Northrop Grumman. Além de outras cargas militares, a empresa também foi a responsável pela <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/155591-nasa-lanca-missao-perseverance-quinta-feira-veja-vivo.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">decolagem da missão Mars Perseverance Rover</a> da <a href="https://www.tecmundo.com.br/nasa" rel="noopener noreferrer" target="_blank">NASA</a>, que deve chegar a <a href="https://www.tecmundo.com.br/marte" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Marte</a> em fevereiro do próximo ano.<h2>Carga útil misteriosa</h2>Responsável por gerenciar a frota de satélites espiões do governo americano, o NROL não costuma fornecer detalhes a respeito de suas cargas lançadas ao espaço. E isso não foi diferente em relação à missão mais recente.Mas de acordo com o Space.com, os alertas emitidos para pilotos e velejadores sugerem que o Atlas V seguiria uma rota a nordeste de Cabo Canaveral, para colocar o satélite espião em uma órbita de alta inclinação. Nesta região, a espaçonave teria vistas regulares da Rússia e outras áreas do hemisfério norte.Satélites como este são utilizados pelo NROL como “olhos no céu”, servindo para fornecer imagens reais e de radar da Terra a partir do espaço. Eles também possibilitam enviar e interceptar comunicação segura para diversas agências de inteligência.</body>

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Foguete Atlas V lança satélite espião americano com sucesso

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Imagem de Kilonova: Hubble detecta explosão estelar massiva inédita no tecmundo

Brilho 100 milhões de vezes mais potente que o do Sol e emissões de raios infravermelhos intrigam cientistas, que batizaram o evento de kilonova

<head></head><body>Supernovas, apesar de impressionantes, não são exatamente <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/204647-supernova-hubble-registrou-explosao-estrela-video.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">uma novidade na comunidade científica</a>. Trata-se do resultado do ciclo natural de muitas estrelas, que, em seus estágios finais, entram em colapso e morrem. Por isso, surpreender pesquisadores espaciais é um feito e tanto – o que não quer dizer que tais estudiosos não se dediquem ao máximo para testemunharem fatos inéditos. Foi assim, analisando dados coletados pelo telescópio Hubble, que um grupo se deparou com uma categoria nova de explosão: a kilonova.De acordo com a <a href="https://www.tecmundo.com.br/nasa" rel="noopener noreferrer" target="_blank">NASA</a>, kilonovas surgem a partir da colisão entre duas estrelas de nêutrons, núcleos de astros que estão definhando. Isso gera tanta energia que chega a apresentar um brilho 100 milhões de vezes mais potente que o do Sol – dando origem, inclusive, a buracos negros. O espanto, neste caso, está relacionado à emissão absurda de radiação infravermelha, que não é justificada por explicações tradicionais de rajadas de raio gama.Wen-fai Fong, líder da análise, explica: "Dado o que sabemos sobre o rádio e os raios X desta explosão, simplesmente não faz sentido. A emissão de infravermelho que encontramos com o Hubble é muito brilhante. Neste quebra-cabeça, uma peça não está se encaixando corretamente."Além disso, afirma, se o equipamento não estivesse observando o <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/206213-principais-eventos-calendario-astronomico-novembro.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">evento</a> naquele exato instante, a equipe nunca conseguiria detectá-lo. Portanto, eles não sabem muito bem o que fazer com a informação.<img src="https://tm.ibxk.com.br/2020/11/13/13190524702439.jpg" alt="'Kilonova' detectada pelo telescópio Hubble intriga cientistas.">'Kilonova' detectada pelo telescópio Hubble intriga cientistas.<h2>Algo de errado não está certo</h2>Tanmoy Laskar, coautor do estudo, conta que, a partir do momento em que os dados foram chegando, os envolvidos se dedicaram a desvendar o mecanismo responsável pela emissão da luz em questão, mas que novas abordagens foram necessárias com o passar do tempo.&nbsp;"Assim que recebemos as observações, tivemos de mudar nossa maneira de pensar, já que percebemos que teríamos de descartar análises convencionais. Havia algo de novo acontecendo. Depois disso, cabia a nós descobrir o que isso significava para a física por trás dessas explosões altamente energéticas", detalha o cientista.Por fim, dizem os pesquisadores, é possível que as "vítimas" da colisão tenham criado um <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/206692-nascimento-magnetar-captado-primeira-vez.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">magnetar</a> – uma estrela de nêutrons particularmente massiva com campo magnético de grande intensidade. Essa hipótese, dizem, justificaria as estranhas leituras, mas não há certeza alguma sem informações adicionais – que podem demorar anos para surgirem novamente.Leia também:<ul><li><a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/206190-via-lactea-ter-300-milhoes-planetas-terra.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Via Láctea pode ter 300 milhões de planetas como a Terra</a></li><li><a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/206391-luz-sol-alterando-trajetoria-do-asteroide-apophis.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Luz do Sol está alterando a trajetória do asteroide Apophis</a></li><li><a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/206288-planeta-inferno-tem-ventos-supersonicos-chuva-lava.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">'Planeta-inferno' tem ventos supersônicos e chuva de lava</a></li><li><a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/205744-astronomos-descobrem-estrelas-cujos-planetas-ets-ver.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Astrônomos descobrem estrelas de cujos planetas ETs podem nos ver</a></li></ul></body>

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Kilonova: Hubble detecta explosão estelar massiva inédita

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Imagem de Nascimento de um magnetar é captado pela primeira vez no tecmundo

Evento derrubou a hipótese anteriormente aceita de que a colisão de duas estrelas de nêutrons formaria um buraco negro

Em maio deste ano, uma colis&atilde;o entre estrelas de n&ecirc;utrons emitiu tanta luz que os maiores telesc&oacute;pios do planeta se viraram para ver as emiss&otilde;es de radia&ccedil;&atilde;o t&iacute;picas da forma&ccedil;&atilde;o de buraco negro &ndash; e o que eles testemunharam foi o nascimento de um magnetar.
Publicado no Astrophysical Journal, o estudo para entender o clar&atilde;o intenso captado envolveu cientistas tanto dos telesc&oacute;pios espaciais <a href="http://www.tecmundo.com.br/Hubble" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Hubble</a> e Neil Gehrels Swift Observatory, ambos da <a href="http://www.tecmundo.com.br/NASA" rel="noopener noreferrer" target="_blank">NASA</a>, como de telesc&oacute;pios terrestres. Ocorrida a 5,47 bilh&otilde;es de anos-luz da Terra, a explos&atilde;o emitiu rajadas que correram por todo o espectro eletromagn&eacute;tico &ndash; de ondas de r&aacute;dio a raios gama. A emiss&atilde;o infravermelha detectada pelo Hubble tamb&eacute;m foi desconcertante: dez vezes mais brilhante do que o previsto em eventos semelhantes.
<figure style="position: relative; display: inline-block;"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2020/11/12/12201215927381.jpg" alt="." /> <a class="fonte_imagem" href="https://www.cfa.harvard.edu/news/2020-29">&nbsp;Harvard &amp; Smithsonian/Center for Astrophysics/Divulga&ccedil;&atilde;o&nbsp;</a></figure>
"As observa&ccedil;&otilde;es do Hubble foram programadas para pesquisar a emiss&atilde;o infravermelha resultante da cria&ccedil;&atilde;o de elementos pesados, como ouro, platina e ur&acirc;nio, durante uma colis&atilde;o de estrelas de n&ecirc;utrons, que d&aacute; origem a uma curta explos&atilde;o de raios gama. Surpreendentemente, encontramos uma emiss&atilde;o infravermelha muito mais brilhante do que esper&aacute;vamos", disse o astr&ocirc;nomo do Center for Astrophysics Harvard &amp; Smithsonian e principal investigador do programa Hubble, Edo Berger.
Espalhados ao redor do planeta, os pesquisadores come&ccedil;aram a discutir o que poderia ter causado o n&iacute;vel incomum de brilho captado pelo Hubble. Segundo Berger, era uma quest&atilde;o de responder a uma pergunta: "O que &eacute; deixado para tr&aacute;s em tal colis&atilde;o: uma estrela de n&ecirc;utrons mais massiva ou um buraco negro?&rdquo;
<h2>Hubble tinha a resposta</h2>
H&aacute; muito que se suspeitava que pequenas explos&otilde;es de raios gama (que, normalmente, duram menos de dois segundos) s&atilde;o geradas pela colis&atilde;o entre estrelas de n&ecirc;utrons. Esses cad&aacute;veres estelares s&atilde;o o que resta quando uma estrela supermassiva colapsa sobre si mesma; seu n&uacute;cleo se comprime de tal forma que podem ter a massa do Sol e o tamanho de uma pequena cidade.
O resultado esperado &eacute; a emiss&atilde;o da luz proveniente da decad&ecirc;ncia radioativa dos elementos pesados que s&atilde;o formados na fus&atilde;o de duas estrelas de n&ecirc;utrons (esse brilho &eacute; mil vezes mais intenso que o emitido por uma supernova) e o surgimento de um buraco negro.
Os dados coletados das observa&ccedil;&otilde;es frustraram os astr&ocirc;nomos. "A emiss&atilde;o infravermelha captada pelo Hubble era mais brilhante do que o esperado. Naquele imenso quebra-cabe&ccedil;a que era a a explos&atilde;o de raios gama, uma pe&ccedil;a n&atilde;o estava se encaixando corretamente&rdquo;, disse a astr&ocirc;noma da Universidade Northwestern e principal autora do estudo, Wen-fai Fong.
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<div style="left: 0px; width: 100%; height: 0px; position: relative; padding-bottom: 56.25%;"><video width="300" height="150" style="top: 0px; left: 0px; width: 100%; height: 100%; position: absolute;" autoplay="autoplay" loop="loop" muted="" poster="https://thumbs.gfycat.com/InfatuatedViciousHorse-mobile.jpg">Your browser does not support HTML5 video.<source src="https://thumbs.gfycat.com/InfatuatedViciousHorse-mobile.mp4" type="video/mp4"></video></div>
</div>
Quem apontou o que estava de cabe&ccedil;a para baixo foi o Hubble. &ldquo;Aquela emiss&atilde;o infravermelha intensamente brilhante era um ind&iacute;cio sugerindo que havia entrada de energia adicional depois do impacto. Pequenas explos&otilde;es de raios gama realmente se formam a partir de colis&otilde;es de estrelas de n&ecirc;utrons mas, surpreendentemente, o resultado n&atilde;o foi um buraco negro e sim, um magnetar&rdquo;, disse Berger.

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Nascimento de um magnetar é captado pela primeira vez

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Imagem de Bactérias poderão minerar metais no espaço no tecmundo

Experimentou a bordo da ISS comprovou que micro-organismos conseguirão extrair metais de rochas lunares e marcianas

<head></head><body>Se as gigantescas estruturas para escavar o solo extraterrestre são ainda cenários de ficção científica, a mineração espacial já é realidade em pequenas estruturas do tamanho de caixas de fósforos, a bordo da Estação Espacial Internacional (<a href="http://www.tecmundo.com.br/ISS" rel="noopener noreferrer" target="_blank">ISS</a>) – e os mineiros não são, obviamente, seres humanos mas sim, bactérias.Os 18 protótipos para a chamada biomineração subiram ao espaço <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/146404-biomineracao-espacial-comeca-testada-iss.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">em julho do ano passado</a>. O projeto RioRock, de astrobiólogos da Universidade de Edimburgo, no Reino Unido, teve como objetivo revelar como a baixa gravidade afeta a capacidade natural das bactérias de extrair materiais úteis das rochas.<span class="img-fc" data-fonte="&nbsp;UK Centre for Astrobiology/University of Edinburgh&nbsp;" data-fonte-url="https://www.gov.uk/government/news/world-first-as-kits-designed-to-extract-metals-from-the-moon-and-mars-blast-off-for-space-station-tests"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2020/11/12/12112455403086.jpg" alt="Os protótipos de biomineração levados ao espaço.">Os protótipos de biomineração levados ao espaço.Em cada reator biomineral, foram postos pequenos pedaços de rocha de basalto imersos em soluções contendo culturas das bactérias Sphingomonas desiccabilis,&nbsp;Bacillus subtilis&nbsp;e&nbsp;Cupriavidus metallidurans (além de uma solução sem bactérias para controle). Por três semanas, os cientistas observaram se as bactérias se comportariam como na Terra, mas sob gravidades simuladas da Lua e de Marte.<img src="https://tm.ibxk.com.br/2020/11/12/12112816011088.jpg" alt="Bactérias Sphingomonas desiccabilis crescem em uma rocha feita de basalto.">Bactérias Sphingomonas desiccabilis crescem em uma rocha feita de basalto.Ao se reproduzirem, as bactérias criam biofilmes, comunidades de células aderidas a uma superfície e entre si e protegidas por um slime. Quando ele se forma, é tão coeso e aderido à superfície onde se reproduziu que é quase impossível deter sua expansão. ]Já era sabido que a baixa ou ausente gravidade afeta a aderência das bactérias às superfícies (se não consegue aderir à rocha e cobri-la, elas não conseguem digeri-la). Com as informações obtidas, será possível controlar o processo na Terra.<h2>Mundos desolados em férteis</h2>O experimento revelou que as bactérias podem aumentar a extração de metais de terras raras (são pela indústria tecnológica) do basalto em até 400%.&nbsp;<img src="https://tm.ibxk.com.br/2020/11/12/12113047637089.jpg" alt="O astronauta italiano Luca Parmitano maneja um reatores de biomineração na ISS.">O astronauta italiano Luca Parmitano maneja um reatores de biomineração na ISS.Essas bactérias podem ser ainda a chave para transformar as superfícies de mundos desolados em terras férteis. Segundo o astrofísico Charles Cockell, “minas robóticas na região do Oceanus Procellarum da Lua, que tem rochas de metais de terras raras, seriam um avanço científico e econômico humano além da Terra.”O próximo experimento na ISS será o BioAsteroid; semelhante ao BioRock, ele usará como base não basalto, mas o material colhido de asteroides.</body>

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Bactérias poderão minerar metais no espaço

O brasileiro Alan, do canal VRBR Gamer, conquistou milhões de visualizações com uma invenção que une saúde e jogos eletrônicos. Ele adaptou uma esteira de corrida real para funcionar como controle de movimento dentro do jogo GTA. Utilizando equipamentos de realidade virtual e muita criatividade, ele configurou o sistema para que o personagem só ande se ele caminhar fisicamente. O projeto utiliza sensores e controles de PlayStation para criar uma imersão total sem gastar fortunas. A comunidade gamer elogiou a iniciativa, destacando o potencial de acessibilidade para pessoas que possuem restrições de locomoção externa. Além disso, muitos brincaram sobre o quanto seria eficiente para emagrecer fugindo da polícia no mundo virtual. O vídeo traz uma nostalgia de volantes caseiros da infância, mas com a tecnologia moderna da realidade virtual atualizada. É um exemplo de como a criatividade brasileira consegue transformar equipamentos comuns em experiências digitais de alto nível. Confira mais no #TecMundo! #games #gta #vr #brasil #tecnologia #setup #curiosidades #fitness #realidadevirtual #viral #gamer #criatividade #inovacao #videogames #gtav

ELE ADAPTOU UMA ESTEIRA E BIKE REAIS NO GTA!

A inteligência artificial está transformando empresas e profissões em ritmo acelerado. André Carneiro explica por que quem não se adapta à IA perde espaço — e como o excesso de automação também pode gerar novos problemas. 🎧 Veja o episódio completo no @tecmundo : <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/watch?v=ZfuDk-90Bi4 Sua empresa está VULNERÁVEL A ATAQUES? André Carneiro da Sophos explica Siga nossa convidado: <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>linkedin.com/in/aacbr/ 🎧 Ouça o TecInverso nas plataformas de áudio: Spotify:<a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>open.spotify.com/show/6M5Bc5TwbdNcIiCepA3cpC?si=5026f7759e1047fd Apple Podcasts: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>podcasts.apple.com/br/podcast/tecinverso/id1832574534 Já é inscrito no maior canal de tecnologia do Brasil? Acompanhe os podcasts completos e muito mais! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/c/tecmundo/about 💡 Participe dos grupos do TecMundo e fique por dentro das novidades! - WhatsApp: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/wpptecmundo - Telegram: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/tlgtecmundo 👀 Os melhores cupons Online para você! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>tecmundo.com.br/cupons #inteligenciaartificial #ia #profissoes #transformacaodigital #mercadodetrabalho #tecnologia #inovacao #futurodotrabalho #empresas #carreira #tecmundo #tecinverso #brasil #automacao #digital

“Hoje quem não mexe com IA é o peixeiro”

Inteligência Artificial

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3 DICAS PARA TER MAIS SEGURANÇA NA INTERNET

Óculos inteligentes têm muito potencial, mas hoje ainda não fazem sentido pra maioria das pessoas — especialmente no Brasil. A corrida entre Google e Meta já começou. AULAS DE DIREÇÃO no APP, 99 e Uber MAIS CAROS, Google volta COM ÓCULOS INTELIGENTES - Sem Manual 018 🎧 Veja o episódio completo no @tecmundo <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/watch?v=7eZUtWXk530 Para mais informações: <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>gov.br/transportes/pt-br/cnh-do-brasil Já é inscrito no maior canal de tecnologia do Brasil? Acompanhe os podcasts completos e muito mais! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/c/tecmundo/about 💡 Participe dos grupos do TecMundo e fique por dentro das novidades! - WhatsApp: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/wpptecmundo - Telegram: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/tlgtecmundo 👀 Os melhores cupons Online para você! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>tecmundo.com.br/cupons #GalaxyXR #AndroidXR #OculosInteligentes #RealidadeAumentada #SmartGlasses #Tecnologia #Google #Samsung #VisionPro #Wearables #IA #Gemini #Futuro #SemManual #TecMundo

Google corre atrás da Meta nos óculos inteligentes

Podcast Sem Manual

Pesquisadores nos Estados Unidos alcançaram um marco fascinante na medicina ao transformar uma folha de espinafre em tecido cardíaco funcional. Eles identificaram que a rede de vasos condutores da planta possui uma semelhança surpreendente com a estrutura das veias e artérias presentes no corpo humano. O experimento consistiu em remover todas as células vegetais da folha utilizando um detergente específico, mantendo apenas a estrutura de celulose intacta. Nesse molde natural, os cientistas injetaram células musculares cardíacas humanas para observar como elas se comportariam em um ambiente orgânico diferente. Após apenas cinco dias de incubação, as células humanas começaram a se contrair e pulsar de forma espontânea dentro da folha. Esse resultado é um avanço crucial, pois a bioengenharia ainda enfrenta dificuldades para fabricar vasos sanguíneos tão minúsculos e eficientes quanto os encontrados na natureza. Essa descoberta abre caminho para novos tratamentos de regeneração de tecidos após infartos e pode até facilitar a criação de órgãos para transplante no futuro. A técnica utiliza a perfeição da geometria das plantas para resolver problemas complexos da saúde humana e reduzir as filas de espera por doadores. Confira mais no #TecMundo #saude #ciencia #tecnologia #curiosidades #medicina #inovacao #futuro #biologia #mundo #noticias #coracao #pesquisa #saudeebemestar #avanco #biotecnologia

FOLHA DE ESPINAFRE É TRANSFORMADA EM CORAÇÃO HUMANO (E ATÉ BATE!)

FatoTec

Ataques como DDoS ainda existem, mas hoje o ransomware é o principal risco para empresas. André Carneiro explica por que o “sequestro digital” virou o ataque mais comum e lucrativo no mundo corporativo. 🎧 Veja o episódio completo no @tecmundo : <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/watch?v=ZfuDk-90Bi4 Sua empresa está VULNERÁVEL A ATAQUES? André Carneiro da Sophos explica Siga nossa convidado: <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>linkedin.com/in/aacbr/ 🎧 Ouça o TecInverso nas plataformas de áudio: Spotify:<a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>open.spotify.com/show/6M5Bc5TwbdNcIiCepA3cpC?si=5026f7759e1047fd Apple Podcasts: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>podcasts.apple.com/br/podcast/tecinverso/id1832574534 Já é inscrito no maior canal de tecnologia do Brasil? Acompanhe os podcasts completos e muito mais! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/c/tecmundo/about 💡 Participe dos grupos do TecMundo e fique por dentro das novidades! - WhatsApp: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/wpptecmundo - Telegram: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/tlgtecmundo 👀 Os melhores cupons Online para você! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>tecmundo.com.br/cupons #ransomware #ddos #ataquesciberneticos #cibercrime #ciberseguranca #segurancadigital #empresas #tecnologia #sequestrodigital #crimeorganizado #hackers #tecmundo #tecinverso #brasil #ti

TIPOS DE ATAQUES, DDOS x RANSOMWARE, EXTORSÃO

Um usuário do Google Maps fez uma descoberta impressionante ao explorar as coordenadas do Missouri, nos Estados Unidos. Ele encontrou um bombardeiro furtivo B-2 Spirit, uma das aeronaves mais protegidas do mundo, sendo capturado em alta definição por um satélite enquanto voava próximo à base de Whiteman. Essa aeronave é lendária por sua tecnologia de furtividade, sendo projetada especificamente para ser invisível aos radares inimigos. O registro é considerado extremamente raro, já que esses aviões operam sob rígido sigilo e dificilmente aparecem com tanta clareza em serviços públicos de mapeamento digital. O custo de cada unidade desse bombardeiro ultrapassa a marca de dois bilhões de dólares, o que equivale a mais de onze bilhões de reais na cotação atual. Atualmente, existem apenas cerca de vinte unidades em operação, tornando qualquer avistamento ou imagem detalhada um evento de grande interesse para entusiastas. Além de sua tecnologia de invisibilidade, o B-2 é o único avião capaz de carregar as massivas bombas destruidoras de bunkers, que pesam mais de treze toneladas. O registro no mapa permite observar a imponente estrutura da máquina de guerra que voou em combate pela primeira vez no final da década de noventa. Leia mais no #TecMundo #tecnologia #googlemaps #curiosidades #militar #aviacao #guerra #eua #mundo #b2spirit #radar #aviao #noticias #misterio #inovacao #satelite

BOMBARDEIRO FURTIVO B-2 SPIRIT NO GOOGLE MAPS!

LetraJota revela o segredo pra fazer ventilador travado voltar a funcionar e que segundo ele "virou moda nas assistências técnicas". #calor #ventiladordeparede #ventiladorportátil #ventiladores #obsolescênciaprogramada #façavocêmesmo #ventilador #gambiarra #letrajota #podcast #tecmundo #tecinverso #obsolescencia #eletrônicos #manutenção #curiosidades #rolamento #mercadolivre

NÃO COMPRE VENTILADOR NOVO antes de ver esse vídeo!

Eletro & Eletrônicos

A Google fez um novo Android Show, desta vez focado em Android XR. Evento trouxe atualizações de software e mostrou novos dispositivos de realidade mista e aumentada. A Google está claramente acelerando essa categoria. AULAS DE DIREÇÃO no APP, 99 e Uber MAIS CAROS, Google volta COM ÓCULOS INTELIGENTES - Sem Manual 018 🎧 Veja o episódio completo no @tecmundo <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/watch?v=7eZUtWXk530 Para mais informações: <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>gov.br/transportes/pt-br/cnh-do-brasil Já é inscrito no maior canal de tecnologia do Brasil? Acompanhe os podcasts completos e muito mais! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/c/tecmundo/about 💡 Participe dos grupos do TecMundo e fique por dentro das novidades! - WhatsApp: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/wpptecmundo - Telegram: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/tlgtecmundo 👀 Os melhores cupons Online para você! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>tecmundo.com.br/cupons #GalaxyXR #AndroidXR #OculosInteligentes #RealidadeAumentada #SmartGlasses #Tecnologia #Google #Samsung #VisionPro #Wearables #IA #Gemini #Futuro #SemManual #TecMundo

Google acelera Android XR em evento próprio

Um novo sistema gamer 4D está viralizando ao oferecer uma imersão física extrema. O equipamento é capaz de dar choques reais no usuário sempre que o seu personagem é atingido em jogos de tiro. Além das descargas elétricas, o setup simula o recuo real das armas ao puxar o gatilho. A tecnologia também consegue reproduzir efeitos climáticos, como vento e chuva, durante as partidas mais intensas. O projeto utiliza sensores e atuadores para transformar o ambiente virtual em sensações físicas diretas. Se antes o limite era o VR, agora o hardware literalmente revida os ataques sofridos no game. A novidade divide opiniões nas redes sociais pela sua natureza agressiva e inovadora. Muitos questionam se a busca por realismo nos periféricos de combate em tempo real cruzou a linha da segurança. Leia mais no #TecMundo #game #setup #gamer #tecnologia #viral #inovação #choque #fps #imersão #hardware #curiosidade #gadget #pcgamer #futuro #gaming

PC GAMER 4D DÁ TIROS, CHOQUE E AINDA CHOVE!

TecMundo Drops

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VENDA DE CURSO É GOLPE?

Óculos inteligentes têm muito potencial — talvez até evoluam para lentes de contato no futuro. Mas hoje? Ainda são produtos imaturos, caros e de nicho. Muita promessa… e pouca entrega. AULAS DE DIREÇÃO no APP, 99 e Uber MAIS CAROS, Google volta COM ÓCULOS INTELIGENTES - Sem Manual 018 🎧 Veja o episódio completo no @tecmundo <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/watch?v=7eZUtWXk530 Para mais informações: <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>gov.br/transportes/pt-br/cnh-do-brasil Já é inscrito no maior canal de tecnologia do Brasil? Acompanhe os podcasts completos e muito mais! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/c/tecmundo/about 💡 Participe dos grupos do TecMundo e fique por dentro das novidades! - WhatsApp: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/wpptecmundo - Telegram: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/tlgtecmundo 👀 Os melhores cupons Online para você! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>tecmundo.com.br/cupons #AndroidXR #SmartGlasses #ÓculosInteligentes #FuturoDaTecnologia #BlackMirror #RealidadeAumentada #IA #Tecnologia #Shorts

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