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Imagem de Meteoro corta o céu da Bahia e assusta moradores; veja vídeo no tecmundo

Um clarão, seguido de forte estrondo, assustou moradores de cidades do baixo sul do estado

Na noite desta segunda-feira (26), moradores do interior da Bahia testemunharam a passagem de um meteorito pr&oacute;ximo das cidades de Ipir&aacute;, Itaberaba e Ituber&aacute;. Por volta das 21h30, um objeto descrito como &ldquo;bola de fogo&rdquo; rasgou o c&eacute;u do baixo sul do estado, assustando os moradores.
O raio de luz foi acompanhado por um estrondo muito forte, seguido de um tremor, assustando os moradores da cidade de Ituber&aacute;. Os cidad&atilde;os descrevem que flagraram um clar&atilde;o no c&eacute;u que logo se tornou &ldquo;uma bola de fogo&rdquo;, chamando a aten&ccedil;&atilde;o de toda a cidade, que vibrou com a for&ccedil;a do objeto.
<iframe width="560" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/Z011KhD-ff8" allowfullscreen="allowfullscreen" frameborder="0"></iframe>
&ldquo;O tremor foi intenso, as janelas de casa trepidaram mesmo. Cheguei a pensar que um botij&atilde;o de g&aacute;s tinha estourado&rdquo;, relatou um dos moradores ao UOL. O presidente da Associa&ccedil;&atilde;o Paraibana de Astronomia (APA) e diretor t&eacute;cnico da Rede Brasileira de Observa&ccedil;&atilde;o de Meteoros (Bramon), Marcelo Zurita, informou que o meteoro veio de leste para oeste, mas em trajet&oacute;ria consideravelmente inclinada em rela&ccedil;&atilde;o ao solo.
&ldquo;N&atilde;o sabemos se ele chegou a atingir o solo ou se foi completamente consumido pela passagem atmosf&eacute;rica. Por&eacute;m, pelas imagens, imaginamos que provavelmente alguns fragmentos, n&atilde;o muito grandes, chegaram ao solo. A probabilidade de que causem algum dano &eacute; muito pequena&rdquo;, comentou Zurita.
O grande estrondo, segundo Zurita, foi devido ao impacto do meteoro nas camadas mais baixas da atmosfera, resultando em uma maior propaga&ccedil;&atilde;o sonora; j&aacute; o tremor pode ser explicado pelo deslocamento de ar, forte o bastante para tremer estruturas m&oacute;veis &mdash; como carros, portas, m&oacute;veis e outras estruturas.
Zurita afirma que o fen&ocirc;meno compartilha semelhan&ccedil;as com o evento registrado em 19 de outubro, quando outro meteoro cortou o c&eacute;u e p&ocirc;de ser visto em cidades no norte da Bahia. Nenhum dos eventos deixou feridos, e n&atilde;o h&aacute; relatos de preju&iacute;zos financeiros.

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Meteoro corta o céu da Bahia e assusta moradores; veja vídeo

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Imagem de Vulcões ativos alimentam a atmosfera de Io, lua de Júpiter no tecmundo

Um novo estudo, baseado em imagens do radiotelescópio ALMA, descobriu os efeitos da atividade vulcânica no satélite

Cientistas da Universidade da Calif&oacute;rnia, nos Estados Unidos, acreditam ter descoberto o processo respons&aacute;vel por criar a atmosfera gasosa e borbulhante de Io, uma das quatro maiores luas de J&uacute;piter. De acordo com eles, a resposta est&aacute; nos vulc&otilde;es do sat&eacute;lite.
Apontada como a lua de maior atividade vulc&acirc;nica do Sistema Solar, Io possui mais de 400 vulc&otilde;es e uma atmosfera dominada por di&oacute;xido de enxofre (SO2), g&aacute;s que d&aacute; as cores caracter&iacute;sticas do sat&eacute;lite, quando congelado na superf&iacute;cie.
Mesmo exercendo grande influ&ecirc;ncia, ainda n&atilde;o se sabia se os vulc&otilde;es eram a principal fonte de SO2 para a atmosfera de Io ou se a maior parte vinha do g&aacute;s que sublima &mdash; transi&ccedil;&atilde;o do estado s&oacute;lido para gasoso &mdash; da superf&iacute;cie gelada, quando ela est&aacute; sob a influ&ecirc;ncia da luz do Sol.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2020/10/26/26142138676235.jpg" alt="Io, em primeiro plano, e J&uacute;piter, ao fundo." />Io, em primeiro plano, e J&uacute;piter, ao fundo.
Para desvendar o mist&eacute;rio, o professor&nbsp;Imke de Pater, do departamento de&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/astronomia/" target="_blank" title="Astronomia">Astronomia</a> e Ci&ecirc;ncias Planet&aacute;rias da Universidade da Calif&oacute;rnia, e sua equipe realizaram um novo estudo, publicado no The Planetary Science Journal em setembro. A pesquisa analisou imagens de Io, capturadas pelo radiotelesc&oacute;pio Atacama Large Milimeter/Submilimeter Array (ALMA) e por telesc&oacute;pios &oacute;pticos e infravermelhos.
<h2>O que acontece na atmosfera de Io?</h2>
Ao analisar imagens de mais de 30 anos de observa&ccedil;&atilde;o de Io, a equipe descobriu que a atmosfera se torna inst&aacute;vel a cada 42 horas, conforme ela orbita o planeta. Em uma dessas ocasi&otilde;es, no dia 20 de mar&ccedil;o de 2018, os n&iacute;veis de SO2 ca&iacute;ram bastante, quando ela entrou na sombra de J&uacute;piter, fazendo a temperatura diminuir.
<iframe width="640" height="432" title="vimeo-player" src="https://player.vimeo.com/video/468104117" allowfullscreen="allowfullscreen" frameborder="0"></iframe>
Segundo os pesquisadores, essa queda na temperatura, abaixo do ponto de congelamento do di&oacute;xido de enxofre, fez com que o g&aacute;s, em ess&ecirc;ncia, voltasse para a superf&iacute;cie lunar. J&aacute; as observa&ccedil;&otilde;es feitas em setembro de 2018 mostraram as emiss&otilde;es retornando ao n&iacute;vel anterior rapidamente, quando Io saiu do eclipse.
&ldquo;Assim que Io entra na luz do Sol, a temperatura aumenta e obtemos todo esse di&oacute;xido de enxofre congelado sublimando, reformando a atmosfera em cerca de 10 minutos, mais r&aacute;pido do que os modelos haviam previsto&rdquo;, comentou o estudioso.
<h2>Outras descobertas</h2>
Os cientistas tamb&eacute;m acharam evid&ecirc;ncias de &ldquo;vulc&otilde;es furtivos&rdquo;, que n&atilde;o emitem fuma&ccedil;a ou outras part&iacute;culas, durante observa&ccedil;&otilde;es de baixos n&iacute;veis de SO2. Foi notada, ainda, a presen&ccedil;a de mon&oacute;xido de enxofre (SO), mas apenas sobre os vulc&otilde;es ativos.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2020/10/26/26142536358238.jpg" alt="Foto de Io feita em 1979, pela miss&atilde;o Voyager." />Foto de Io feita em 1979, pela miss&atilde;o Voyager.
As imagens do ALMA tamb&eacute;m possibilitaram descobrir um terceiro g&aacute;s saindo dos vulc&otilde;es, o cloreto de pot&aacute;ssio (KCI), nas regi&otilde;es onde n&atilde;o h&aacute; SO2 e SO. &ldquo;Essa &eacute; uma forte evid&ecirc;ncia de que os reservat&oacute;rios de magma s&atilde;o diferentes, em diferentes vulc&otilde;es&rdquo;, revelou a astr&ocirc;noma Statia Luszcz-Cook, coautora da pesquisa.
O estudo sobre Io continua. Um dos pr&oacute;ximos desafios &eacute; analisar a temperatura da baixa atmosfera dessa lua de J&uacute;piter.

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Vulcões ativos alimentam a atmosfera de Io, lua de Júpiter

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Imagem de NASA: rochas coletadas em excesso do asteroide entornam no espaço  no tecmundo

Como a OSIRIS-REx coletou mais material do que os 60 gramas previstos, o excesso acabou entalando a tampa do coletor

Ap&oacute;s realizar um feito hist&oacute;rico na semana passada (21), ao&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/ciencia/205600-missao-historica-nasa-coleta-amostras-asteroide-bennu.htm" target="_blank" title="Miss&atilde;o hist&oacute;rica da NASA coleta amostras do asteroide Bennu">coletar amostras de rochas da superf&iacute;cie de um asteroide</a> pela primeira vez, a <a href="https://www.tecmundo.com.br/nasa" rel="noopener noreferrer" target="_blank">NASA</a> acabou sofrendo um rev&eacute;s inesperado: a espa&ccedil;onave OSIRIS-REx recolheu tanto material de Bennu, que acabou se entupindo e ficando com a &ldquo;boca&rdquo; aberta, entornando fragmentos pelo espa&ccedil;o.
Em um comunicado da NASA, divulgado na sexta-feira (23), a equipe em Terra respons&aacute;vel pelo gerenciamento da miss&atilde;o percebeu, ao revisar as imagens do voo, que a cabe&ccedil;a do amostrador da sonda estava cheia de part&iacute;culas do asteroide, e que algumas delas estavam escapando do coletor de amostra, o TAGSAM.
A suspeita &eacute; de que esses peda&ccedil;os de material est&atilde;o escapando atrav&eacute;s de pequenas fendas, onde uma aba de mylar (uma fort&iacute;ssima pel&iacute;cula de poli&eacute;ster que funciona como &ldquo;tampa&rdquo; do coletor) est&aacute; ligeiramente entalada por pedras maiores.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2020/10/26/26125506123191.gif" alt="Cabe&ccedil;a do amostrador da OSIRIS-REX cheia de rochas e poeira de Bennu (Fonte: NASA/Divulga&ccedil;&atilde;o)" />Cabe&ccedil;a do amostrador da OSIRIS-REx cheia de rochas e poeira de Bennu. (Fonte: NASA/Divulga&ccedil;&atilde;o)
<h2>Acelerando o armazenamento</h2>
Apesar da ocorr&ecirc;ncia, a equipe n&atilde;o est&aacute; desanimada com o apetite excessivo da OSIRIS-Rex, que parece ter ultrapassado os 60 gramas de material inicialmente previstos. Para evitar mais perda de massa, ser&aacute; feito o aceleramento do armazenamento desses materiais, explicou Dante Lauretta, investigador principal do projeto.
Como as imagens mostram que qualquer movimento brusco da nave pode fazer o instrumento TAGSAM ter mais perdas de amostras, a equipe da miss&atilde;o optou cancelar alguns procedimentos agendados, como a medi&ccedil;&atilde;o de massa de amostra e a queima de frenagem.&nbsp;
A equipe se concentra agora em transferir rapidamente as amostras restantes para a Sample Return Capsule (SRC), onde o material poder&aacute; ser mantido em seguran&ccedil;a at&eacute; o retorno &agrave; Terra.
Segundo a NASA, a OSIRIS-REx est&aacute; bem, e a equipe est&aacute; finalizando um cronograma para concluir o armazenamento. Assim que fixadas as informa&ccedil;&otilde;es a respeito do tempo de conclus&atilde;o do armazenamento, a ag&ecirc;ncia espacial emitir&aacute; uma atualiza&ccedil;&atilde;o.

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NASA: rochas coletadas em excesso do asteroide entornam no espaço 

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Imagem de NASA anuncia descoberta de água na superfície iluminada da Lua no tecmundo

Novidade pode facilitar futuras explorações espaciais e possibilitar a extração do recurso

Em an&uacute;ncio realizado no in&iacute;cio da tarde desta segunda-feira (26), a <a href="https://www.tecmundo.com.br/nasa" target="_blank">NASA</a> revelou que, utilizando o Stratospheric Observatory for Infrared Astronomy (SOFIA), detectou a presen&ccedil;a de &aacute;gua distribu&iacute;da em uma cratera lunar exposta ao Sol, a Clavius. A descoberta pode auxiliar em miss&otilde;es e tamb&eacute;m na procura pelo elemento em outros locais do Universo.
Devido ao baixo n&iacute;vel de gravidade existente no sat&eacute;lite natural da Terra, imaginava-se que, al&eacute;m da <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/133431-confirmado-cientistas-identificam-presenca-gelo-polos-lunares.htm" target="_blank">subst&acirc;ncia em estado s&oacute;lido</a>, o astro n&atilde;o teria capacidade de reter mol&eacute;culas isoladas ou mesmo formas l&iacute;quidas, que se espalhariam facilmente por &aacute;reas al&eacute;m dele. Tal fato tornaria invi&aacute;vel a explora&ccedil;&atilde;o do recurso, encontrado apenas em regi&otilde;es in&oacute;spitas.&nbsp;
Logo, apesar da pequena quantidade visualizada (uma concentra&ccedil;&atilde;o de 0,32 litro por metro c&uacute;bico) e da necessidade de an&aacute;lises aprofundadas para a compreens&atilde;o de sua composi&ccedil;&atilde;o exata e de sua estabilidade, existe a esperan&ccedil;a de que, no futuro, o espa&ccedil;o e o peso ocupados por estoques do tipo que h&aacute; em naves sejam substitu&iacute;dos por itens t&atilde;o importantes quanto ele.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2020/10/26/26135518116225.jpg" alt="NASA descobre &aacute;gua em novas partes da Lua." />NASA descobre &aacute;gua em novas partes da Lua.
<h2>Criando um novo itiner&aacute;rio</h2>
A &aacute;gua, em miss&otilde;es espaciais, &eacute; aplicada em diversas ocasi&otilde;es, inclusive na produ&ccedil;&atilde;o de oxig&ecirc;nio. Sendo assim, essas evid&ecirc;ncias permitem o <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/94959-agua-lua-proximas-missoes-nasa-responder-questao.htm" target="_blank">mapeamento dos locais de destino</a> de viagens e saber o quanto se pode economizar de carga em jornadas extraterrestres, visto que definir de onde ela ser&aacute; extra&iacute;da faz uma diferen&ccedil;a e tanto. Para aqueles que se perguntam sobre a exist&ecirc;ncia de vida na Lua, especialistas indicam que, devido ao ambiente, &eacute; improv&aacute;vel que haja alguma, j&aacute; que elementos adicionais seriam necess&aacute;rios &ndash; e a radia&ccedil;&atilde;o frearia qualquer desenvolvimento.
Por fim, os representantes da NASA ressaltaram que h&aacute; muito trabalho a ser feito, j&aacute; que a quantidade de dados levantados n&atilde;o foi o suficiente para utilizar a informa&ccedil;&atilde;o em objetivos de curto prazo. Exemplificando a import&acirc;ncia do estudo, explicaram que, quando viajamos, &eacute; importante sabermos onde h&aacute; postos de gasolina e se devemos utilizar o espa&ccedil;o no porta-malas para armazenar combust&iacute;vel ou podemos adicionar mais alguns livros. Nesse caso, foi dado o primeiro passo para a cria&ccedil;&atilde;o de novas estrat&eacute;gias.
"Se pudermos usar os recursos da Lua, poderemos carregar menos &aacute;gua e mais equipamentos para ajudar em novas descobertas cient&iacute;ficas", contou Jacob Bleacher, cientista-chefe de explora&ccedil;&atilde;o do Diret&oacute;rio de Miss&otilde;es de Explora&ccedil;&atilde;o e Opera&ccedil;&otilde;es Humanas da NASA.&nbsp;
"N&atilde;o sabemos ainda se podemos us&aacute;-la como um recurso, mas aprender sobre a &aacute;gua na Lua &eacute; a chave para nossos planos de explora&ccedil;&atilde;o <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/205203-nasa-assina-acordos-artemis-exploracao-lua-7-paises.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Artemis</a>", declarou a ag&ecirc;ncia em seu perfil no Twitter.

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NASA anuncia descoberta de água na superfície iluminada da Lua

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Imagem de Astrônomos descobrem estrelas de cujos planetas ETs podem nos ver no tecmundo

Os pesquisadores inverteram a perspectiva, apontando quais planetas estão em linha de observação com a Terra

O m&eacute;todo mais usado para se encontrar exoplanetas &eacute; aquele que observa o decaimento do brilho de uma estrela em intervalos regulares de tempo &ndash; o chamado m&eacute;todo de tr&acirc;nsito. Dois astr&ocirc;nomos, por&eacute;m, resolveram reverter essa perspectiva e imaginar quais planetas cujas estrelas estejam em linha direta com a Terra, se fossem habitados, estariam em posi&ccedil;&atilde;o de usar esse mesmo recurso para nos descobrir.&nbsp;
O exerc&iacute;cio rendeu uma lista de mais de mil estrelas pr&oacute;ximas cujos planetas em sua &oacute;rbita podem abrigar vida inteligente o bastante para fazer o mesmo que n&oacute;s: tentar detectar vida extraterrestre.
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<div style="left: 0px; width: 100%; height: 0px; position: relative; padding-bottom: 52.188%;"><video width="300" height="150" style="top: 0px; left: 0px; width: 100%; height: 100%; position: absolute;" autoplay="autoplay" loop="loop" muted="" poster="https://thumbs.gfycat.com/PastelScientificCurlew-mobile.jpg">Your browser does not support HTML5 video.<source src="https://thumbs.gfycat.com/PastelScientificCurlew-mobile.mp4" type="video/mp4"></video></div>
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&ldquo;Revertemos o ponto de vista para o de outras estrelas e nos perguntamos de que perspectiva outros observadores poderiam encontrar a Terra como um planeta em tr&acirc;nsito. Se os observadores estivessem procurando planetas orbitando estrelas como a nossa, eles seriam capazes de ver sinais de uma biosfera na atmosfera de nosso planeta?", disse, em comunicado, a astr&ocirc;noma e diretora do Instituto Carl Sagan da Cornell University, Lisa Kaltenegger, principal autora do estudo publicado agora na revista Monthly Notices of the Royal Astronomical Society: Letters.
<h2>Quem pode nos ver?</h2>
Ela e o astr&ocirc;nomo da Lehigh University Joshua Pepper identificaram em um raio de 300 anos-luz da Terra 1.004 estrelas semelhantes ao nosso Sol que poderiam ter, orbitando &agrave; sua volta em zonas habit&aacute;veis, planetas parecidos com o nosso &ndash; e, se tem gente por l&aacute;, eles seriam capazes de nos captar por telesc&oacute;pios e detectar vest&iacute;gios qu&iacute;micos de vida em nossa atmosfera.
O m&eacute;todo de tr&acirc;nsito &eacute; o usado pelo Transiting Exoplanet Survey Satellite (TESS) da <a href="http://www.tecmundo.com.br/NASA" rel="noopener noreferrer" target="_blank">NASA</a>, cuja miss&atilde;o &eacute; varrer o Cosmos em busca de exoplanetas. A dupla de astr&ocirc;nomos usou, para criar sua lista das mil estrelas mais pr&oacute;ximas, o cat&aacute;logo do observat&oacute;rio espacial, respondendo &agrave; pergunta &ldquo;Quais sistemas estelares podem nos encontrar?&rdquo;.
O ponto de partida para determinar quem pode estar nesse exato momento nos encarando foi o plano da &oacute;rbita da Terra ao redor do Sol: uma ecl&iacute;ptica. &Eacute; nela que os exoplanetas com vista para a Terra estariam localizados. Observadores extraterrestres veriam o que n&oacute;s vemos: um planeta passando em frente &agrave; sua estrela e efetivamente mostrando como descobrir se h&aacute; por aqui uma biosfera.
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<div style="left: 0px; width: 100%; height: 0px; position: relative; padding-bottom: 56.25%;"><video width="300" height="150" style="top: 0px; left: 0px; width: 100%; height: 100%; position: absolute;" autoplay="autoplay" loop="loop" muted="" poster="https://thumbs.gfycat.com/SelfreliantDelectableElk-mobile.jpg">Your browser does not support HTML5 video.<source src="https://thumbs.gfycat.com/SelfreliantDelectableElk-mobile.mp4" type="video/mp4"></video></div>
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&ldquo;Apenas uma pequena fra&ccedil;&atilde;o dos exoplanetas estar&aacute; alinhada aleatoriamente com nossa linha de vis&atilde;o para que possamos v&ecirc;-los em tr&acirc;nsito. Mas todas as mais de mil estrelas na vizinhan&ccedil;a solar que identificamos em nosso artigo podem ver nossa Terra passando em frente ao Sol&rdquo;, disse Pepper.
<h2>Mapa estelar</h2>
At&eacute; agora, nosso cat&aacute;logo de exoplanetas conta com mais de 4 mil nomes, descobertos atrav&eacute;s do m&eacute;todo de tr&acirc;nsito. Ele detecta a mais &iacute;nfima queda no brilho de uma estrela, causada quando um planeta passa em frente &agrave; luz, interpondo-se entre a estrela e as lentes dos telesc&oacute;pios espaciais &ndash; tanto o Kepler quanto seu sucessor, o TESS.
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<div style="left: 0px; width: 100%; height: 0px; position: relative; padding-bottom: 56.25%;"><video width="300" height="150" style="top: 0px; left: 0px; width: 100%; height: 100%; position: absolute;" autoplay="autoplay" loop="loop" muted="" poster="https://thumbs.gfycat.com/DemandingEasygoingAndeancondor-mobile.jpg">Your browser does not support HTML5 video.<source src="https://thumbs.gfycat.com/DemandingEasygoingAndeancondor-mobile.mp4" type="video/mp4"></video></div>
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Se tudo der certo, depois de muitos atrasos chegar&aacute; ao espa&ccedil;o aquele que tomar&aacute; para si a tarefa de achar vida l&aacute; fora: o Telesc&oacute;pio Espacial James Webb, que deve ser posto em posi&ccedil;&atilde;o a 1,5 milh&atilde;o de quil&ocirc;metros da Terra e ativado em meados do ano que vem.&nbsp;
Com ele, os astr&ocirc;nomos ser&atilde;o capazes de examinar a atmosfera de alguns planetas em tr&acirc;nsito mais pr&oacute;ximos, procurando sinais de vida. A ele se juntar&aacute;, no futuro, o monumental Telesc&oacute;pio Gigante de Magalh&atilde;es, hoje sendo constru&iacute;do pela Universidade do Arizona.
&ldquo;Acabamos de criar o mapa estelar de onde devemos olhar primeiro&rdquo;, resumiu Kaltenegger.

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Astrônomos descobrem estrelas de cujos planetas ETs podem nos ver

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Imagem de Geofísicos confirmam a existência de placa tectônica ancestral no tecmundo

A Resurrection está hoje debaixo do que é a costa da América do Norte

O trocadilho &eacute; inevit&aacute;vel: dois ge&oacute;logos da Universidade de Houston encontraram, usando tecnologia de mapeamento 3D, evid&ecirc;ncias que mostram que a Resurrection (Ressurrei&ccedil;&atilde;o) &mdash; uma ancestral placa tect&ocirc;nica no que hoje &eacute; a costa da Am&eacute;rica do Norte voltada para o oceano Pac&iacute;fico &mdash; realmente existiu.
A leste de onde &eacute; hoje o Alasca, medi&ccedil;&otilde;es detectaram a presen&ccedil;a de grandes quantidades de magma, o que pode ser a consequ&ecirc;ncia de intensa atividade vulc&acirc;nica na regi&atilde;o. Por isso, enquanto alguns geof&iacute;sicos punham em d&uacute;vida a exist&ecirc;ncia de uma terceira placa tect&ocirc;nica na regi&atilde;o, al&eacute;m das j&aacute; conhecidas Kula e a Farallon, outros argumentavam que faltava uma pe&ccedil;a no quebra-cabe&ccedil;a.&nbsp;
Para estes, a hip&oacute;tese &eacute; que, como as outras, ela subduziu &ndash; moveu-se para baixo do manto terrestre, &agrave;s margens do oceano Pac&iacute;fico, entre 40 milh&otilde;es e 60 milh&otilde;es de anos atr&aacute;s. Na imagem abaixo, a Resurrection estaria entre as placas Kula e Farallon, tendo sido empurrada para debaixo do que hoje &eacute; a Am&eacute;rica do Norte pela Placa do Pac&iacute;fico.
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<div style="left: 0px; width: 100%; height: 0px; position: relative; padding-bottom: 65.833%;"><video width="300" height="150" style="top: 0px; left: 0px; width: 100%; height: 100%; position: absolute;" poster="https://thumbs.gfycat.com/DisastrousDearestIbis-mobile.jpg">Your browser does not support HTML5 video. <source src="https://thumbs.gfycat.com/DisastrousDearestIbis-mobile.mp4" type="video/mp4"></video></div>
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"Os vulc&otilde;es se formam nos limites das placas; quanto mais placas existem, consequentemente teremos mais vulc&otilde;es, cuja atividade tamb&eacute;m afeta as mudan&ccedil;as clim&aacute;ticas. Portanto, para modelar a pr&oacute;pria Terra para entender como o clima mudou, &eacute; preciso saber quantos vulc&otilde;es havia no planeta", disse o ge&oacute;logo Jonny Wu, autor do estudo, publicado agora no jornal GSA Bulletin, juntamente com o aluno de doutorado Spencer Fuston.
<h2>Desdobrando o passado</h2>
Para descobrir se a Resurrection existiu ou n&atilde;o, foi usada uma t&eacute;cnica 3D desenvolvida pelo UH Center for Tectonics and Tomography, chamada slab unfolding (desdobramento de placa) para refazer o cen&aacute;rio geol&oacute;gico h&aacute; 60 milh&otilde;es de anos, reconstruindo a maneira como as placas tect&ocirc;nicas no oceano Pac&iacute;fico se posicionavam no in&iacute;cio da Era Cenozoica.
&Agrave; &eacute;poca, a litosfera (camada r&iacute;gida e mais externa da crista terrestre) &agrave; borda do Pac&iacute;fico na Am&eacute;rica do Norte era dividida em placas tect&ocirc;nicas Kula e Farallon. A quest&atilde;o era se uma terceira placa, a hipot&eacute;tica Resurrection, formava um cintur&atilde;o vulc&acirc;nico ao longo do Alasca e do estado de Washington.
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<div style="left: 0px; width: 100%; height: 0px; position: relative; padding-bottom: 75%;"><video width="300" height="150" style="top: 0px; left: 0px; width: 100%; height: 100%; position: absolute;" poster="https://thumbs.gfycat.com/ColdImpeccableFirecrest-mobile.jpg">Your browser does not support HTML5 video. <source src="https://thumbs.gfycat.com/ColdImpeccableFirecrest-mobile.mp4" type="video/mp4"></video></div>
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Para encontrar a Resurrection, os ge&oacute;logos precisaram voltar no tempo, usando o modelo computacional que reverteu o movimento das placas tect&ocirc;nicas at&eacute; o in&iacute;cio do Cenozoico, h&aacute; 65 milh&otilde;es de anos. Ao fazer isso, conseguiram &ldquo;desdobrar&rdquo; a crosta terrestre, virtualmente trazendo as placas de volta &agrave; superf&iacute;cie.
Ao fazerem isso, descobriram que uma terceira placa tect&ocirc;nica realmente se encaixava no quadro, mostrando que a Resurrection fez parte da crosta terrestre e hoje se encontra embaixo da costa ao norte do Canad&aacute;.
<iframe width="560" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/trIMtS098PQ" allowfullscreen="allowfullscreen" frameborder="0"></iframe>
&ldquo;Depois que a 'elevamos' de volta &agrave; superf&iacute;cie da Terra, pudemos ver que os limites dessa antiga placa tect&ocirc;nica combinam com a localiza&ccedil;&atilde;o de antigos cintur&otilde;es vulc&acirc;nicos ativos ao longo dos estados de Washington e Alasca, fornecendo o elo h&aacute; muito procurado entre os registros geol&oacute;gicos do antigo oceano Pac&iacute;fico e da Am&eacute;rica do Norte", disse Wu.

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Geofísicos confirmam a existência de placa tectônica ancestral

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Imagem de NASA vai anunciar 'descoberta empolgante' sobre a Lua no dia 26 no tecmundo

Segundo um comunicado de imprensa da agência norte-americana, a novidade veio do Observatório Estratosférico de Astronomia Infravermelha (SOFIA)

Ontem (21), a <a href="https://www.tecmundo.com.br/nasa" rel="noopener noreferrer" target="_blank">NASA</a> explicou atrav&eacute;s de um comunicado de imprensa que pretende anunciar &ldquo;uma nova descoberta empolgante sobre a Lua&rdquo; em uma coletiva na segunda-feira (26), &agrave;s 13h (hor&aacute;rio de Bras&iacute;lia).
<h2>Informa&ccedil;&otilde;es do SOFIA</h2>
Segundo a publica&ccedil;&atilde;o, a novidade veio do Observat&oacute;rio Estratosf&eacute;rico de Astronomia Infravermelha (cuja sigla em ingl&ecirc;s &eacute; SOFIA), que realizou seu primeiro voo em 2007 e foi criado atrav&eacute;s da uni&atilde;o da <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/" rel="noopener noreferrer" target="_blank">ci&ecirc;ncia</a> da ag&ecirc;ncia norte-americana com o Centro Aeroespacial Alem&atilde;o.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2020/10/22/22150219995011.jpg" alt="(Fonte: NASA/Reprodu&ccedil;&atilde;o)" />(Fonte: NASA/Reprodu&ccedil;&atilde;o)
O observat&oacute;rio foi montado em um Boeing 747SP modificado para que a traseira pudesse ser aberta durante o voo, permitindo a utiliza&ccedil;&atilde;o de um telesc&oacute;pio refletor, o que oferece mais facilidade nas observa&ccedil;&otilde;es e evita interfer&ecirc;ncia atmosf&eacute;rica. Os instrumentos da estrutura se concentram no estudo de objetos em nosso pr&oacute;prio sistema solar e do Universo.
<h2>Novidades sobre a Lua e Marte</h2>
A publica&ccedil;&atilde;o tamb&eacute;m fez refer&ecirc;ncia ao Programa Artemis, que pretende levar a primeira mulher astronauta para nosso sat&eacute;lite natural em 2024, e ao pr&oacute;ximo grande passo da NASA, a explora&ccedil;&atilde;o humana em Marte nos primeiros anos da d&eacute;cada de 2030.
Um dos convidados para a coletiva na segunda-feira &eacute; Naseem Rangwala, cientista do projeto da miss&atilde;o SOFIA no Centro de Pesquisa Ames, na Calif&oacute;rnia. A lista de outros palestrantes inclui: Paul Hertz, l&iacute;der da divis&atilde;o de astrof&iacute;sica; Jacob Bleacher, cientista-chefe de explora&ccedil;&atilde;o da Diretoria de Miss&atilde;o de Explora&ccedil;&atilde;o Humana e Opera&ccedil;&otilde;es; e Casey Honniball, uma p&oacute;s-doutoranda do Centro de Voos Espaciais Goddard, em Maryland.

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NASA vai anunciar 'descoberta empolgante' sobre a Lua no dia 26

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Imagem de Missão histórica da NASA coleta amostras do asteroide Bennu no tecmundo

O material colhido pela nave OSIRIS-REx, durante o pouso na rocha espacial, deve chegar à Terra em 2023

<head></head><body>Pela primeira vez em sua história, a <a href="https://www.tecmundo.com.br/nasa" rel="noopener noreferrer" target="_blank">NASA</a> conseguiu coletar amostras da superfície de um asteroide com sucesso. O feito, alcançado nessa terça-feira (20), foi realizado pela nave <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/143134-osiris-rex-melhor-registro-asteroide-bennu.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">OSIRIS-REx</a>, após ela tocar brevemente a rocha espacial Bennu, colhendo materiais que podem conter pistas sobre as origens do Sistema Solar e da vida na Terra.Segundo a agência espacial americana, a sonda realizou uma manobra conhecida como “Touch-and-Go” (TAG), que consiste em um rápido pouso no asteroide. Foram cerca de 10 segundos em uma cratera do corpo celeste, o suficiente para que o braço mecânico conseguisse coletar pelo menos 60 gramas de amostras.Na sequência, a OSIRIS-REx disparou seus propulsores e decolou, ficando a uma distância segura do Bennu, levando a equipe a comemorar. “O fato de termos tocado com segurança e sucesso a superfície de Bennu, além de todos os outros marcos que esta missão já alcançou, é uma prova do espírito vivo de exploração que continua a descobrir os segredos do Sistema Solar”, disse a diretora da Divisão de Ciência Planetária da NASA Lori Glaze.<img src="https://tm.ibxk.com.br/2020/10/21/21150730898198.jpg" alt="Aproximação da nave ao Bennu, durante um dos ensaios para a descida.">Aproximação da nave ao Bennu, durante um dos ensaios para a descida.É importante ressaltar que o comando da missão ainda precisa confirmar se a nave realmente alcançou seu objetivo, o que pode demorar até 10 dias. Caso seja necessário, ela ainda pode realizar outras duas tentativas de pouso no asteroide, antes de iniciar sua viagem de volta à Terra.<h2>A importância da missão</h2>Lançada em 2016, a pequena espaçonave tinha como alvo o asteroide de 500 metros de diâmetro, atualmente a 321 milhões de quilômetros de distância da Terra. Descoberto em 1999, ele despertou o interesse dos pesquisadores desde então.Para os cientistas, esta rocha espacial antiga e bem preservada pode ser uma ótima fonte de estudos sobre as origens dos planetas. Eles também acreditam que corpos celestes semelhantes ao Bennu tenham semeado a superfície terrestre com os compostos necessários para a vida.<img src="https://tm.ibxk.com.br/2020/10/21/21151244917207.jpg" alt="Existe a possibilidade de que o Bennu atinja a Terra em 2135.">Existe a possibilidade de que o Bennu atinja a Terra em 2135.A OSIRIS-REx chegou até ele em dezembro de 2018, quando começou a orbita-lo e a mapear sua superfície, juntando os detalhes para a realização da histórica manobra de pouso e coleta.“Esta foi uma façanha incrível, hoje nós avançamos tanto na <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia" rel="noopener noreferrer" target="_blank">ciência</a> quanto na engenharia e nossas perspectivas para futuras missões para estudar esses misteriosos contadores de histórias do Sistema Solar”, disse o administrador do Diretório de Missão Científica da NASA Thomas Zurbüchen.<h2>Quando os materiais chegam à Terra?</h2>Devido à distância em que o Bennu está atualmente, o que também atrasou a divulgação das imagens da manobra, a OSIRIS-REx só deve chegar à Terra em setembro de 2023, pousando no deserto de Utah, com o auxílio de paraquedas.Após a chegada, as amostras do Bennu serão estudadas por cientistas de todo o mundo, podendo trazer grandes revelações.</body>

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Missão histórica da NASA coleta amostras do asteroide Bennu

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Imagem de Voyager 2 aponta que o Espaço é mais denso do que o esperado no tecmundo

Segundo relatórios da sonda espacial, o espaço interestelar possui uma densidade maior do que os cientistas acreditavam

Em 20 de agosto de 1977, a&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/nasa/" target="_blank" title="NASA">NASA</a> lan&ccedil;ava em sua esta&ccedil;&atilde;o no Cabo Canaveral a sonda espacial Voyager 2, e 41 anos ap&oacute;s o in&iacute;cio de sua jornada, ela finalmente deixou nosso sistema solar em 2018, passando a registrar alguns dados interessantes sobre o espa&ccedil;o interestelar.
Um dos fatos surpreendentes foi um aumento da densidade de part&iacute;culas ao redor do aparato, o que pode provar que a suposi&ccedil;&atilde;o dos cientistas de que a densidade do plasma &eacute; de 0,002 el&eacute;trons por cent&iacute;metro c&uacute;bico est&aacute; equivocada.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2020/10/20/20171333614280.png" alt="(Fonte: NASA/Reprodu&ccedil;&atilde;o)" />(Fonte: NASA/Reprodu&ccedil;&atilde;o)
<h2>O espa&ccedil;o &eacute; mais denso do que imaginado?</h2>
Segundo um estudo publicado no The Astrophysical Journal Letters, os relat&oacute;rios emitidos em 2013 por sua antecessora, a Voyager 1, apresentaram uma medida de 0,055, enquanto a sonda atual registrou o valor de 0,039 em 2019.
Al&eacute;m disso, uma pesquisa da Universidade de Iowa aponta que esses resultados podem comprovar que o espa&ccedil;o pelo qual as duas est&atilde;o viajando est&aacute; ficando mais denso conforme elas avan&ccedil;am.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2020/10/20/20171409283281.jpg" alt="(Fonte: Pixabay/Reprodu&ccedil;&atilde;o)" />(Fonte: Pixabay/Reprodu&ccedil;&atilde;o)
De acordo com os cientistas, algumas explica&ccedil;&otilde;es poss&iacute;veis para este fato incluem uma interfer&ecirc;ncia magn&eacute;tica acumulando el&eacute;trons ao redor das fronteiras de nosso sistema, ou at&eacute; mesmo ventos solares criando uma parede de part&iacute;culas.&nbsp;
Seja como for, parece que este mist&eacute;rio intrigante est&aacute; al&eacute;m das capacidades da Voyager 2, e ser&aacute; preciso uma nova gera&ccedil;&atilde;o de sondas espaciais para desvendar esta quest&atilde;o.

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Voyager 2 aponta que o Espaço é mais denso do que o esperado

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Imagem de Bennu: como assistir à missão no asteroide nesta terça (20) no tecmundo

Sonda OSIRIS-REx, da NASA, está em uma missão para coletar amostras do solo do asteroide Bennu

A Ag&ecirc;ncia Espacial Norte Americana (<a href="http://www.tecmundo.com.br/nasa/" target="_blank" title="NASA">NASA</a>, em ingl&ecirc;s), apresentar&aacute; nesta ter&ccedil;a-feira (20) uma transmiss&atilde;o ao vivo da miss&atilde;o em busca de amostras do solo do asteroide Bennu, feita por sua sonda OSIRIS-REx. O asteroide &eacute; rico em min&eacute;rios e carbono, podendo ajudar os cientistas a compreender melhor a forma&ccedil;&atilde;o do universo.
<blockquote class="twitter-tweet">
What&rsquo;s everyone up to this weekend? I&rsquo;m getting ready for my boop with Bennu! Tuesday&rsquo;s sample collection event is just around the corner, be sure to join me and my team as we go <a href="https://twitter.com/hashtag/ToBennuAndBack?src=hash&amp;ref_src=twsrc%5Etfw">#ToBennuAndBack</a> <a href="https://t.co/uaTXgbUHCH" title="">pic.twitter.com/uaTXgbUHCH</a>
&mdash; NASA's OSIRIS-REx (@OSIRISREx) <a href="https://twitter.com/OSIRISREx/status/1317908331177103360?ref_src=twsrc%5Etfw">October 18, 2020</a></blockquote>
A transmiss&atilde;o ao vivo come&ccedil;ar&aacute; &agrave;s 14h20 desta ter&ccedil;a-feira, no hor&aacute;rio de Bras&iacute;lia, e deve durar at&eacute; &agrave;s 19:30, quando a OSIRIS-REx&nbsp;terminar&aacute; de coletar as amostras do asteroide. Ela far&aacute; parte do evento da NASA voltado para&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/educacao/" target="_blank" title="Educa&ccedil;&atilde;o">educa&ccedil;&atilde;o</a> espacial, que conta com outras transmiss&otilde;es entre esta segunda-feira (19) e quarta-feira (21). Confira abaixo a programa&ccedil;&atilde;o no hor&aacute;rio de Bras&iacute;lia.
<h2>Programa&ccedil;&atilde;o</h2>
<h3>Segunda-feira, 19 de outubro</h3>
<ul>
<li>&agrave;s 14h: Ci&ecirc;ncia de Asteroides e teleconfer&ecirc;ncia sobre defesa planet&aacute;ria.</li>
<li>&agrave;s 16h: Transmiss&atilde;o sobre&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/ciencia/" target="_blank" title="Ci&ecirc;ncia">ci&ecirc;ncia</a> e engenharia. </li>
<li>das 17h45 &agrave;s 18h30: Sess&atilde;o de perguntas e respostas ao vivo na NASA TV.</li>
</ul>
<h3>Ter&ccedil;a-feira, 20 de outubro</h3>
<ul>
<li>das 14h20 &agrave;s 19h30:&nbsp;Transmiss&atilde;o ao vivo de uma anima&ccedil;&atilde;o demonstrando as atividades de coleta em tempo real da OSIRIS-REx.</li>
<li>das 18h &agrave;s 19h30: Transmiss&atilde;o ao vivo de Lockheed Martin da descida da OSIRIS-REx at&eacute; a superf&iacute;cie do Bennu e sua tentativa de coleta de amostras.</li>
</ul>
<h3>Quarta-feira, 21 de outubro</h3>
<ul>
<li>&agrave;s 18h: Confer&ecirc;ncias p&oacute;s-amostras e divulga&ccedil;&atilde;o de novas imagens</li>
<li>das 18h15 &agrave;s 18h45: Um epis&oacute;dio do NASA Science Live vai ao ar com membros do time respondendo a perguntas sobre a miss&atilde;o do OSIRIS-REx e ci&ecirc;ncia de asteroides. &Eacute; poss&iacute;vel participar usando a hashtag #ToBennuAndBack.</li>
</ul>
<h2>Asteroide Bennu</h2>
O asteroide Bennu &eacute; estudado desde 1999, quando foi descoberto. Atualmente, ele est&aacute; no 2&ordm; lugar na Escala T&eacute;cnica de Riscos de Impacto de Palermo e por isso &eacute; observado diariamente. O objeto tem 493 metros de di&acirc;metro e apresenta um risco de 0,07% de impacto com a Terra, o que &eacute; considerado alto. Os cientistas esperam compreender melhor a trajet&oacute;ria e a origem do objeto com a an&aacute;lise das amostras coletadas na miss&atilde;o.

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Bennu: como assistir à missão no asteroide nesta terça-feira (20)

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Imagem de Telescópio Hubble registra "tromba d'água" cósmica em imagem no tecmundo

A impressionante imagem mostra o evento formado pela atração gravitacional entre duas galáxias

A Ag&ecirc;ncia Espacial Norte Americana (<a href="http://www.tecmundo.com.br/nasa/" target="_blank" title="NASA">NASA</a>), em parceria com a Ag&ecirc;ncia Espacial Europeia (ESA), divulgou nesta segunda-feira (19) uma impressionante imagem de uma "tromba d'&aacute;gua" c&oacute;smica. O fen&ocirc;meno, capturado pelo Telesc&oacute;pio Espacial Hubble, se d&aacute; pela atra&ccedil;&atilde;o gravitacional entre o centro de duas gal&aacute;xias, indicando a presen&ccedil;a de um buraco negro.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2020/10/19/19172846095298.jpg" alt="Imagem capturada pelo Telesc&oacute;pio Hubble. (Fonte: ESA/Hubble &amp; NASA, SDSS, J. Dalcanton / Divulga&ccedil;&atilde;o)" />Imagem capturada pelo Telesc&oacute;pio Hubble. (Fonte: ESA/Hubble &amp; NASA, SDSS, J. Dalcanton / Divulga&ccedil;&atilde;o)
&Agrave; esquerda, &eacute; poss&iacute;vel ver a gal&aacute;xia NGC 2799 sendo atra&iacute;da para o centro da gal&aacute;xia NCG 2798, no lado direito. O evento prenuncia a uni&atilde;o entre as duas gal&aacute;xias em uma s&oacute;, que deve demorar milh&otilde;es de anos para ocorrer. Ele tamb&eacute;m aponta, em acordo com pesquisas anteriores, a exist&ecirc;ncia de buracos negros no centro de gal&aacute;xias interativas, que podem se unir, tornando-se maiores e mais poderosos.&nbsp;
Para a Via L&aacute;ctea, gal&aacute;xia que abriga a Terra, os cientistas teorizam uma poss&iacute;vel uni&atilde;o com a Gal&aacute;xia de Andr&ocirc;meda, que se aproxima a 110 km/s. Contudo, apesar da imensa velocidade, o evento s&oacute; deve ocorrer daqui 4.5 bilh&otilde;es de anos, segundo estudos. Felizmente, o amplo espa&ccedil;o entre as estrelas nas gal&aacute;xias permite que o processo de uni&atilde;o seja sutil e pouco violento, com os corpos celestes apenas passando lado a lado.

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Telescópio Hubble registra 'tromba d'água' cósmica em imagem

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Imagem de China planeja lançar quatro missões à Lua até o final da década no tecmundo

O país quer se estabelecer no satélite natural e criar uma estação de pesquisa em parceria com outras nações

At&eacute; o final da d&eacute;cada de 2020, a China quer lan&ccedil;ar pelo menos mais quatro <a rel="noreferrer noopener" href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/204318-missao-chinesa-pousou-lua-ha-sete-anos-ainda-funciona.htm" target="_blank">miss&otilde;es para explorar a Lua</a>, de acordo com o Space.com. Todas elas fazem parte de um ambicioso projeto de cria&ccedil;&atilde;o da Esta&ccedil;&atilde;o de Pesquisa Lunar Internacional, que deve funcionar em parceria com outros pa&iacute;ses.
Com decolagem programada para o final de novembro, a miss&atilde;o Chang&rsquo;e 5 vai coletar e trazer para a Terra as primeiras amostras lunares desde as miss&otilde;es Apollo da <a rel="noreferrer noopener" href="https://www.tecmundo.com.br/nasa" target="_blank">NASA</a> da d&eacute;cada de 1970. Ela se juntar&aacute; &agrave; <a rel="noreferrer noopener" href="https://www.megacurioso.com.br/ciencia/113238-china-revela-fotos-incriveis-do-lado-oculto-da-lua.htm" target="_blank">Chang&rsquo;e 4</a>, atualmente em funcionamento, mas no lado oculto da Lua.
O pa&iacute;s asi&aacute;tico tamb&eacute;m j&aacute; est&aacute; trabalhando no desenvolvimento da miss&atilde;o Chang&rsquo;e 6, que assim como a que ser&aacute; lan&ccedil;ada no pr&oacute;ximo m&ecirc;s, far&aacute; o retorno de materiais coletados na superf&iacute;cie lunar. Essa &uacute;ltima tem previs&atilde;o de decolagem entre os anos de 2023 e 2024, sendo impulsionada pelo foguete Long March 5.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2020/10/19/19124636251115.jpg" alt="O rover Yutu 2, da miss&atilde;o Chang'e 4, est&aacute; no lado oculto da Lua." />O rover Yutu 2, da miss&atilde;o Chang'e 4, est&aacute; no lado oculto da Lua.
De acordo com a publica&ccedil;&atilde;o, outras duas miss&otilde;es j&aacute; est&atilde;o com o planejamento bem adiantado. Uma delas &eacute; a Chang&rsquo;e 7, prevista para decolar em 2024, abrindo caminho para a Chang&rsquo;e 8, cujo lan&ccedil;amento dever&aacute; acontecer mais para o final da d&eacute;cada.
<h2>Chang&rsquo;e 7 vai explorar a superf&iacute;cie e a &oacute;rbita lunar</h2>
Um documento divulgado em setembro, pelo Centro de Explora&ccedil;&atilde;o Lunar e Engenharia Espacial da Administra&ccedil;&atilde;o Espacial Nacional da China (CNSA), revelou que a Chang&rsquo;e 7 ter&aacute; uma miss&atilde;o dupla, explorando a superf&iacute;cie e a &oacute;rbita da Lua.
Para tanto, ela contar&aacute; com cinco equipamentos: um orbitador, um m&oacute;dulo de pouso, um sat&eacute;lite de retransmiss&atilde;o, uma mininave voadora e um rover. Todas essas naves ter&atilde;o instrumentos cient&iacute;ficos que v&atilde;o proporcionar um estudo completo do sat&eacute;lite.
J&aacute; com rela&ccedil;&atilde;o &agrave; oitava miss&atilde;o, ela dever&aacute; incluir tecnologias para testar o uso de recursos locais e a fabrica&ccedil;&atilde;o com <a rel="noreferrer noopener" href="https://www.tecmundo.com.br/impressora-3d" target="_blank">impress&atilde;o 3D</a>, conforme declara&ccedil;&otilde;es da CNSA.

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China planeja lançar 4 missões à Lua até o final da década

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Imagem de Chuva de meteoros Orionídeas terá pico no dia 21 de outubro no tecmundo

O fenômeno, que envolve os resíduos do cometa Halley, pode ser visto a olho nu no Brasil

Um dos destaques do <a rel="noreferrer noopener" href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/204665-principais-eventos-astronomicos-mes-outubro.htm" target="_blank">calend&aacute;rio astron&ocirc;mico de outubro</a>, a chuva de meteoros Orion&iacute;deas, dever&aacute; ter o seu pico na pr&oacute;xima quarta-feira (21), promovendo um belo espet&aacute;culo no c&eacute;u. O fen&ocirc;meno pode ser visto a olho nu no Brasil, desde que as condi&ccedil;&otilde;es clim&aacute;ticas permitam.
Considerada pela American Meteor Society como uma chuva de meteoros de &ldquo;m&eacute;dia intensidade&rdquo;, a Orion&iacute;deas ocorre, neste ano, entre os dias 2 de outubro e 7 de novembro. Neste per&iacute;odo, a Terra cruza o caminho dos res&iacute;duos do cometa Halley, cuja passagem mais recente pelo nosso planeta foi em 1986.
Viajando a uma velocidade de 238 mil km/h e apresentando medidas diferentes (alguns s&atilde;o similares a gr&atilde;os de areia, enquanto outros chegam ao tamanho de uma m&atilde;o), esses pequenos peda&ccedil;os do cometa surgem no c&eacute;u, aparecendo na regi&atilde;o da constela&ccedil;&atilde;o de &Oacute;rion (da&iacute; vem o nome do evento).

<img src="https://tm.ibxk.com.br/2020/10/16/16194943004195.jpg" alt="A observa&ccedil;&atilde;o dos b&oacute;lidos s&oacute; &eacute; poss&iacute;vel se o c&eacute;u estiver limpo." />A observa&ccedil;&atilde;o dos b&oacute;lidos s&oacute; &eacute; poss&iacute;vel se o c&eacute;u estiver limpo.
Ao entrar em atrito com a atmosfera terrestre, os restos da rocha espacial ficam incandescentes e se queimam, tornando-se vis&iacute;veis para quem est&aacute; no solo. Normalmente, essa chuva produz de 10 a 20 meteoros por hora, mas em anos excepcionais &eacute; poss&iacute;vel visualizar at&eacute; 75 b&oacute;lidos cruzando o c&eacute;u a cada 60 minutos.
<h2>Como observar Orion&iacute;deas?</h2>
Para ver a chuva de meteoros Orion&iacute;deas em 2020, a principal dica &eacute; observ&aacute;-la entre a noite do dia 20 de outubro e a madrugada do dia 21, quando est&aacute; previsto o pico do fen&ocirc;meno.
Voc&ecirc; deve olhar para o c&eacute;u na dire&ccedil;&atilde;o leste, mesma regi&atilde;o das &ldquo;Tr&ecirc;s Marias&rdquo;, estrelas integrantes do cintur&atilde;o, a partir das 23h. A visualiza&ccedil;&atilde;o dos b&oacute;lidos &eacute; melhor com o c&eacute;u bem escuro, na madrugada, e em locais distantes da polui&ccedil;&atilde;o luminosa.
N&atilde;o &eacute; preciso usar telesc&oacute;pio ou bin&oacute;culo, mas o <a rel="noreferrer noopener" href="https://www.tecmundo.com.br/celular" target="_blank">celular</a> pode ajudar na observa&ccedil;&atilde;o, com os apps <a rel="noreferrer noopener" href="https://www.baixaki.com.br/android/download/google-sky-map.htm" target="_blank">Google Sky Map</a>, <a rel="noreferrer noopener" href="https://www.baixaki.com.br/android/download/star-chart.htm" target="_blank">Star Chart</a> e <a rel="noreferrer noopener" href="https://www.baixaki.com.br/download/stellarium.htm" target="_blank">Stellarium</a> facilitando a localiza&ccedil;&atilde;o de &Oacute;rion.

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Chuva de meteoros Orionídeas terá pico no dia 21 de outubro

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Imagem de Estrelas 'bailarinas' têm encontro explosivo marcado em sistema raro no tecmundo

Esta é a primeira vez em que algo do tipo pode ser analisado por cientistas da Terra

A cerca de 8 mil anos-luz da Terra, duas estrelas dançam em conjunto, e, ao mesmo tempo em que uma delas comanda os passos e <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/205159-buraco-negro-suga-estrela-espaguete.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">suga a energia</a> de sua parceira, revelando seu núcleo, a outra exerce poder sobre a mais agitada. Ambas fazem parte de um sistema binário Wolf-Rayet, extremamente raro e que, eventualmente, entrará em colapso – justo no momento em que as duas se encontrarem, selando um encontro explosivo.Mathieu Renzo, do Centro de Astrofísica Computacional do Flatiron Institute (EUA), explica ao Popular Science&nbsp;que esta é a primeira vez na qual um conjunto do tipo foi visualizado pela humanidade. Batizado de Apep, é composto por corpos celestes extremamente quentes e brilhantes. Enquanto eles giram, criam ventos estelares que viajam a 1% da velocidade da luz, responsáveis pela <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/204898-estrela-teve-pele-arrancada-morrer.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">nudez dos objetos</a> e, também, pelo halo de poeira a seus redores.Antes, pensava-se que o halo se expandisse na mesma velocidade do vento. Entretanto, pesquisadores da Universidade de Sydney descobriram que não e que isso acontecia com apenas um quarto dela, desafiando a lógica. Para desvendar o fenômeno, decidiram criar modelos matemáticos com base em milhares de imagens capturadas ao longo de três anos pelo Very Large Telescope, no Chile.<iframe width="560" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/1C75y_0_DmM" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe><h2>Valsas universais</h2>Primeiramente, foi necessário 'limpar' as imagens para que o Apep fosse visto com mais clareza. Assim, detalhes do sistema, livre de toda a luz emitida por outros corpos estelares, se revelaram. Por exemplo, as bailarinas são de 10 a 15 vezes <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/154716-estrela-massiva-desaparece-ter-tornado-buraco-negro.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">mais massivas que o Sol</a> e 100 mil vezes mais brilhantes.Entre tantas curiosidades, os cientistas declaram que enxergamos a estrela central somente "de cima" e observamos apenas um de seus polos, o que explica a diferença de velocidade dos ventos e da poeira, pois a última sai do equador dela. "É muito especial", diz Yinuo Han, líder do estudo.&nbsp;Caso os modelos estejam corretos, quando ambas se encontrarem, haverá uma explosão intensa de raios gama, que, se apontada para a Terra, acabaria com a camada de ozônio e a vida. Este, felizmente, não é o caso, e novidades interessantes podem surgir do que vemos agora.&nbsp;De acordo com Renzo, seremos capazes de entender melhor a vida das estrelas – e, claro, até onde vai a dança delas.

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Estrelas 'bailarinas' têm encontro explosivo marcado em sistema raro

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Imagem de Espaçonave BepiColombo tira 'selfie' em passagem próxima de Vênus no tecmundo

BepiColombo, da ESA, está destinada a Mercúrio e fez uma breve visita a Vênus

A espa&ccedil;onave de reconhecimento espacial BepiColombo, da Ag&ecirc;ncia Espacial Europeia (ESA), registrou imagens impressionantes de V&ecirc;nus durante sua viagem para Merc&uacute;rio. O "orbitador planet&aacute;rio de Merc&uacute;rio",&nbsp;como &eacute; chamada a espa&ccedil;onave, <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/205181-espaconave-bepicolombo-buscara-sinais-vida-nuvens-venus.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">passou pr&oacute;ximo de V&ecirc;nus</a> na &uacute;ltima quarta-feira (14), criando uma excelente oportunidade para estudar sua atmosfera.&nbsp;
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2020/10/15/15182356790337.gif" alt="Grava&ccedil;&atilde;o em time-lapse da passagem de BepiColombo por V&ecirc;nus. (Fonte: ESA, JAXA via Futurism / Reprodu&ccedil;&atilde;o)" />Grava&ccedil;&atilde;o em time-lapse da passagem de BepiColombo por V&ecirc;nus. (Fonte: ESA, JAXA via Futurism / Reprodu&ccedil;&atilde;o)
Na filmagem acima, &eacute; poss&iacute;vel ver a transi&ccedil;&atilde;o entre o dia e a noite em V&ecirc;nus pela perspectiva da espa&ccedil;onave, a cerca de 11 mil quil&ocirc;metros de dist&acirc;ncia do planeta. O clipe &eacute; um compilado em forma de gif das 64 imagens registradas, com 52 segundos de intervalo entre si, cedido como cortesia pela ESA e pela Ag&ecirc;ncia Japonesa de Explora&ccedil;&atilde;o Espacial (JAXA).&nbsp;
Infelizmente, o planeta estava excessivamente iluminado para a obten&ccedil;&atilde;o de mais detalhes, mesmo com a configura&ccedil;&atilde;o mais r&aacute;pida no obturador da C&acirc;mera de Monitoramento 2, que registrou V&ecirc;nus a bordo da nave espacial.&nbsp;
"Precisamos ser pacientes enquanto nossos especialistas em V&ecirc;nus analisam os dados, mas temos esperan&ccedil;a de que conseguimos obter alguns perfis de temperatura e de densidade atmosf&eacute;ricas, informa&ccedil;&otilde;es sobre a composi&ccedil;&atilde;o qu&iacute;mica das nuvens e a intera&ccedil;&atilde;o ambiental magn&eacute;tica que ocorre entre o Sol e V&ecirc;nus," comentou Johannes Benkhoff, um dos cientistas respons&aacute;veis pelo projeto na ESA, em comunicado.
<h2 style="text-align: justify;">Manobras espaciais</h2>
Conhecida como manobra de assist&ecirc;ncia gravitacional, a passagem de BepiColombo por V&ecirc;nus foi calculada para acelerar sua viagem at&eacute; seu destino final: Merc&uacute;rio. Essa &eacute; a 2&ordf; entre as 9 manobras que ser&atilde;o realizadas pela espa&ccedil;onave at&eacute; o fim de sua viagem, sendo mais 1 pr&oacute;xima &agrave; Terra e 2 pr&oacute;ximas a V&ecirc;nus, finalizando em 6 na &oacute;rbita de Merc&uacute;rio, no per&iacute;odo total de 7 anos de viagem.&nbsp;
Os cientistas respons&aacute;veis pelo projeto esperam estudar com mais detalhes <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/177722-cientistas-detectam-possivel-sinal-vida-microbiana-venus.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">a atmosfera de V&ecirc;nus</a> na pr&oacute;xima visita de BepiColombo em 2021, quando estar&aacute; muito mais pr&oacute;ximo de sua &oacute;rbita. Apesar de n&atilde;o ter essa an&aacute;lise nos seus planos iniciais de lan&ccedil;amento em 2018, a espa&ccedil;onave avaliar&aacute; os rec&eacute;m-descobertos&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/204314-tracos-vida-descoberta-venus-made-in-terra.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">poss&iacute;veis sinais de vida na atmosfera do planeta,</a> configurando assim uma feliz coincid&ecirc;ncia e oportunidade cient&iacute;fica.&nbsp;

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Espaçonave BepiColombo tira 'selfie' em passagem próxima de Vênus

O brasileiro Alan, do canal VRBR Gamer, conquistou milhões de visualizações com uma invenção que une saúde e jogos eletrônicos. Ele adaptou uma esteira de corrida real para funcionar como controle de movimento dentro do jogo GTA. Utilizando equipamentos de realidade virtual e muita criatividade, ele configurou o sistema para que o personagem só ande se ele caminhar fisicamente. O projeto utiliza sensores e controles de PlayStation para criar uma imersão total sem gastar fortunas. A comunidade gamer elogiou a iniciativa, destacando o potencial de acessibilidade para pessoas que possuem restrições de locomoção externa. Além disso, muitos brincaram sobre o quanto seria eficiente para emagrecer fugindo da polícia no mundo virtual. O vídeo traz uma nostalgia de volantes caseiros da infância, mas com a tecnologia moderna da realidade virtual atualizada. É um exemplo de como a criatividade brasileira consegue transformar equipamentos comuns em experiências digitais de alto nível. Confira mais no #TecMundo! #games #gta #vr #brasil #tecnologia #setup #curiosidades #fitness #realidadevirtual #viral #gamer #criatividade #inovacao #videogames #gtav

ELE ADAPTOU UMA ESTEIRA E BIKE REAIS NO GTA!

A inteligência artificial está transformando empresas e profissões em ritmo acelerado. André Carneiro explica por que quem não se adapta à IA perde espaço — e como o excesso de automação também pode gerar novos problemas. 🎧 Veja o episódio completo no @tecmundo : <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/watch?v=ZfuDk-90Bi4 Sua empresa está VULNERÁVEL A ATAQUES? André Carneiro da Sophos explica Siga nossa convidado: <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>linkedin.com/in/aacbr/ 🎧 Ouça o TecInverso nas plataformas de áudio: Spotify:<a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>open.spotify.com/show/6M5Bc5TwbdNcIiCepA3cpC?si=5026f7759e1047fd Apple Podcasts: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>podcasts.apple.com/br/podcast/tecinverso/id1832574534 Já é inscrito no maior canal de tecnologia do Brasil? Acompanhe os podcasts completos e muito mais! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/c/tecmundo/about 💡 Participe dos grupos do TecMundo e fique por dentro das novidades! - WhatsApp: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/wpptecmundo - Telegram: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/tlgtecmundo 👀 Os melhores cupons Online para você! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>tecmundo.com.br/cupons #inteligenciaartificial #ia #profissoes #transformacaodigital #mercadodetrabalho #tecnologia #inovacao #futurodotrabalho #empresas #carreira #tecmundo #tecinverso #brasil #automacao #digital

“Hoje quem não mexe com IA é o peixeiro”

Inteligência Artificial

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3 DICAS PARA TER MAIS SEGURANÇA NA INTERNET

Óculos inteligentes têm muito potencial, mas hoje ainda não fazem sentido pra maioria das pessoas — especialmente no Brasil. A corrida entre Google e Meta já começou. AULAS DE DIREÇÃO no APP, 99 e Uber MAIS CAROS, Google volta COM ÓCULOS INTELIGENTES - Sem Manual 018 🎧 Veja o episódio completo no @tecmundo <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/watch?v=7eZUtWXk530 Para mais informações: <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>gov.br/transportes/pt-br/cnh-do-brasil Já é inscrito no maior canal de tecnologia do Brasil? Acompanhe os podcasts completos e muito mais! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/c/tecmundo/about 💡 Participe dos grupos do TecMundo e fique por dentro das novidades! - WhatsApp: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/wpptecmundo - Telegram: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/tlgtecmundo 👀 Os melhores cupons Online para você! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>tecmundo.com.br/cupons #GalaxyXR #AndroidXR #OculosInteligentes #RealidadeAumentada #SmartGlasses #Tecnologia #Google #Samsung #VisionPro #Wearables #IA #Gemini #Futuro #SemManual #TecMundo

Google corre atrás da Meta nos óculos inteligentes

Podcast Sem Manual

Pesquisadores nos Estados Unidos alcançaram um marco fascinante na medicina ao transformar uma folha de espinafre em tecido cardíaco funcional. Eles identificaram que a rede de vasos condutores da planta possui uma semelhança surpreendente com a estrutura das veias e artérias presentes no corpo humano. O experimento consistiu em remover todas as células vegetais da folha utilizando um detergente específico, mantendo apenas a estrutura de celulose intacta. Nesse molde natural, os cientistas injetaram células musculares cardíacas humanas para observar como elas se comportariam em um ambiente orgânico diferente. Após apenas cinco dias de incubação, as células humanas começaram a se contrair e pulsar de forma espontânea dentro da folha. Esse resultado é um avanço crucial, pois a bioengenharia ainda enfrenta dificuldades para fabricar vasos sanguíneos tão minúsculos e eficientes quanto os encontrados na natureza. Essa descoberta abre caminho para novos tratamentos de regeneração de tecidos após infartos e pode até facilitar a criação de órgãos para transplante no futuro. A técnica utiliza a perfeição da geometria das plantas para resolver problemas complexos da saúde humana e reduzir as filas de espera por doadores. Confira mais no #TecMundo #saude #ciencia #tecnologia #curiosidades #medicina #inovacao #futuro #biologia #mundo #noticias #coracao #pesquisa #saudeebemestar #avanco #biotecnologia

FOLHA DE ESPINAFRE É TRANSFORMADA EM CORAÇÃO HUMANO (E ATÉ BATE!)

FatoTec

Ataques como DDoS ainda existem, mas hoje o ransomware é o principal risco para empresas. André Carneiro explica por que o “sequestro digital” virou o ataque mais comum e lucrativo no mundo corporativo. 🎧 Veja o episódio completo no @tecmundo : <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/watch?v=ZfuDk-90Bi4 Sua empresa está VULNERÁVEL A ATAQUES? André Carneiro da Sophos explica Siga nossa convidado: <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>linkedin.com/in/aacbr/ 🎧 Ouça o TecInverso nas plataformas de áudio: Spotify:<a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>open.spotify.com/show/6M5Bc5TwbdNcIiCepA3cpC?si=5026f7759e1047fd Apple Podcasts: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>podcasts.apple.com/br/podcast/tecinverso/id1832574534 Já é inscrito no maior canal de tecnologia do Brasil? Acompanhe os podcasts completos e muito mais! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/c/tecmundo/about 💡 Participe dos grupos do TecMundo e fique por dentro das novidades! - WhatsApp: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/wpptecmundo - Telegram: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/tlgtecmundo 👀 Os melhores cupons Online para você! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>tecmundo.com.br/cupons #ransomware #ddos #ataquesciberneticos #cibercrime #ciberseguranca #segurancadigital #empresas #tecnologia #sequestrodigital #crimeorganizado #hackers #tecmundo #tecinverso #brasil #ti

TIPOS DE ATAQUES, DDOS x RANSOMWARE, EXTORSÃO

Um usuário do Google Maps fez uma descoberta impressionante ao explorar as coordenadas do Missouri, nos Estados Unidos. Ele encontrou um bombardeiro furtivo B-2 Spirit, uma das aeronaves mais protegidas do mundo, sendo capturado em alta definição por um satélite enquanto voava próximo à base de Whiteman. Essa aeronave é lendária por sua tecnologia de furtividade, sendo projetada especificamente para ser invisível aos radares inimigos. O registro é considerado extremamente raro, já que esses aviões operam sob rígido sigilo e dificilmente aparecem com tanta clareza em serviços públicos de mapeamento digital. O custo de cada unidade desse bombardeiro ultrapassa a marca de dois bilhões de dólares, o que equivale a mais de onze bilhões de reais na cotação atual. Atualmente, existem apenas cerca de vinte unidades em operação, tornando qualquer avistamento ou imagem detalhada um evento de grande interesse para entusiastas. Além de sua tecnologia de invisibilidade, o B-2 é o único avião capaz de carregar as massivas bombas destruidoras de bunkers, que pesam mais de treze toneladas. O registro no mapa permite observar a imponente estrutura da máquina de guerra que voou em combate pela primeira vez no final da década de noventa. Leia mais no #TecMundo #tecnologia #googlemaps #curiosidades #militar #aviacao #guerra #eua #mundo #b2spirit #radar #aviao #noticias #misterio #inovacao #satelite

BOMBARDEIRO FURTIVO B-2 SPIRIT NO GOOGLE MAPS!

LetraJota revela o segredo pra fazer ventilador travado voltar a funcionar e que segundo ele "virou moda nas assistências técnicas". #calor #ventiladordeparede #ventiladorportátil #ventiladores #obsolescênciaprogramada #façavocêmesmo #ventilador #gambiarra #letrajota #podcast #tecmundo #tecinverso #obsolescencia #eletrônicos #manutenção #curiosidades #rolamento #mercadolivre

NÃO COMPRE VENTILADOR NOVO antes de ver esse vídeo!

Eletro & Eletrônicos

A Google fez um novo Android Show, desta vez focado em Android XR. Evento trouxe atualizações de software e mostrou novos dispositivos de realidade mista e aumentada. A Google está claramente acelerando essa categoria. AULAS DE DIREÇÃO no APP, 99 e Uber MAIS CAROS, Google volta COM ÓCULOS INTELIGENTES - Sem Manual 018 🎧 Veja o episódio completo no @tecmundo <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/watch?v=7eZUtWXk530 Para mais informações: <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>gov.br/transportes/pt-br/cnh-do-brasil Já é inscrito no maior canal de tecnologia do Brasil? Acompanhe os podcasts completos e muito mais! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/c/tecmundo/about 💡 Participe dos grupos do TecMundo e fique por dentro das novidades! - WhatsApp: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/wpptecmundo - Telegram: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/tlgtecmundo 👀 Os melhores cupons Online para você! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>tecmundo.com.br/cupons #GalaxyXR #AndroidXR #OculosInteligentes #RealidadeAumentada #SmartGlasses #Tecnologia #Google #Samsung #VisionPro #Wearables #IA #Gemini #Futuro #SemManual #TecMundo

Google acelera Android XR em evento próprio

Um novo sistema gamer 4D está viralizando ao oferecer uma imersão física extrema. O equipamento é capaz de dar choques reais no usuário sempre que o seu personagem é atingido em jogos de tiro. Além das descargas elétricas, o setup simula o recuo real das armas ao puxar o gatilho. A tecnologia também consegue reproduzir efeitos climáticos, como vento e chuva, durante as partidas mais intensas. O projeto utiliza sensores e atuadores para transformar o ambiente virtual em sensações físicas diretas. Se antes o limite era o VR, agora o hardware literalmente revida os ataques sofridos no game. A novidade divide opiniões nas redes sociais pela sua natureza agressiva e inovadora. Muitos questionam se a busca por realismo nos periféricos de combate em tempo real cruzou a linha da segurança. Leia mais no #TecMundo #game #setup #gamer #tecnologia #viral #inovação #choque #fps #imersão #hardware #curiosidade #gadget #pcgamer #futuro #gaming

PC GAMER 4D DÁ TIROS, CHOQUE E AINDA CHOVE!

TecMundo Drops

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VENDA DE CURSO É GOLPE?

Óculos inteligentes têm muito potencial — talvez até evoluam para lentes de contato no futuro. Mas hoje? Ainda são produtos imaturos, caros e de nicho. Muita promessa… e pouca entrega. AULAS DE DIREÇÃO no APP, 99 e Uber MAIS CAROS, Google volta COM ÓCULOS INTELIGENTES - Sem Manual 018 🎧 Veja o episódio completo no @tecmundo <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/watch?v=7eZUtWXk530 Para mais informações: <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>gov.br/transportes/pt-br/cnh-do-brasil Já é inscrito no maior canal de tecnologia do Brasil? Acompanhe os podcasts completos e muito mais! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/c/tecmundo/about 💡 Participe dos grupos do TecMundo e fique por dentro das novidades! - WhatsApp: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/wpptecmundo - Telegram: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/tlgtecmundo 👀 Os melhores cupons Online para você! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>tecmundo.com.br/cupons #AndroidXR #SmartGlasses #ÓculosInteligentes #FuturoDaTecnologia #BlackMirror #RealidadeAumentada #IA #Tecnologia #Shorts

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