KaBuM!

Samsung

EXCLUSIVO! Cupom  de Desconto Dell: 5% off

Dell

Amazon

Casas Bahia

Fast Shop

large_discussao-sobre-ovnis-e-alienigenas-pode-causar-problemas-na-sociedade-diz-estudo-banner.png

medium_discussao-sobre-ovnis-e-alienigenas-pode-causar-problemas-na-sociedade-diz-estudo-banner.png

small_discussao-sobre-ovnis-e-alienigenas-pode-causar-problemas-na-sociedade-diz-estudo-banner.png

thumbnail_discussao-sobre-ovnis-e-alienigenas-pode-causar-problemas-na-sociedade-diz-estudo-banner.png

discussao-sobre-ovnis-e-alienigenas-pode-causar-problemas-na-sociedade-diz-estudo-banner.png

Devido à popularidade e a falta de interesse científico sobre o tema, um estudo afirma que a discussão sobre OVNIs pode ser um problema.

O jornal The New York Times publicou em 2017, um extenso artigo revelando que o governo dos Estados Unidos possui uma equipe responsável por estudar casos de OVNIs. Em 2023, um ex-agente da inteligência norte-americana, <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/280783-pentagono-david-grusch-verdade-corpos-alienigenas-naves-eua.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">compareceu ao Congresso e afirmou que os EUA possuem naves alienígenas e corpos não humanos</a>.David Grusch afirmou&nbsp;que o país tem restos biológicos de entidades não humanas e naves espaciais, utilizadas em um programa ultraconfidencial de engenharia reversa. Os políticos que defendem o tema afirmam que outras audiências serão realizadas no Congresso e, ao que tudo indica, a discussão sobre tende a crescer.Ainda no mesmo ano <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/271616-nasa-apresentara-relatorio-ovnis-quinta-14-assista.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">a NASA divulgou um painel sobre o estudo de OVNIs</a>. Agora, em um novo estudo realizado no King's College de Londres, um pesquisador afirma que o aumento das alegações sobre alienígenas pode representar um problema para a sociedade.&nbsp;<iframe width="560" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/TQcqOW39ksk?si=pWTqG2nXDmrKedhN" title="YouTube video player" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>No estudo ‘Encontros Equívocos: Alegações de Visitação Alienígena como um Problema Social’, o cientista Tony Miligan afirma que a atual discussão sobre o tema é um problema social generalizado.Como não existe nenhuma evidência real sobre a existência de alienígenas, Miligan considera preocupante que 68% da população norte-americana acredita que o governo sabe o que são os OVNIs. Para o cientista, o tema pode alimentar muitas notícias e narrativas falsas.&nbsp;<ul><li>Saiba também:&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/288919-documentos-oficiais-revelam-novos-avistamentos-ovnis-brasil.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Documentos oficiais revelam novos avistamentos de OVNIs no Brasil</a></li></ul>“A alegação deste artigo é que as alegações de visitação alienígena são um problema social quando se tornam parte do discurso dominante a ponto de a política governamental ter que responder a elas; quando geram ruído de fundo que impede a comunicação científica; e quando <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/288772-astronomia-indigena-importancia-conhecimento-ancestral-brasil.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">se envolvem com narrativas de origem indígena</a>, dificultando a recuperação destas últimas”, o estudo descreve.<h2>Discussão sobre OVNIs</h2>Os pesquisadores afirmam que o aumento da discussão sobre o tema trouxe três grandes problemas: o assunto viralizou de tal forma que até os governos se envolveram; está gerando ruído na comunidade científica; e pode utilizar narrativas de culturas indígenas para explicar o fenômeno.&nbsp;Ou seja, mesmo sem evidências científicas <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/282946-extraterrestres-reais-segundo-5-argumentos-cientificos-sim.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">que comprovem a existência de extraterrestres</a>, muitas pessoas acreditam fielmente que eles estão nos visitando.<figure class="image" data-fonte-url="https://www.gettyimages.com.br/" data-fonte="&amp;nbsp;Getty Images&amp;nbsp;"><img src="https://img.ibxk.com.br/2024/09/16/16092634809024.jpg" alt="alienígenas"><figcaption>A melhor coisa a fazer para resolver a situação é investir na ciência real que aborda o tema.</figcaption></figure>Segundo Milligan, a situação deve piorar nos próximos anos, mas existem alguns cenários que podem melhorar o entendimento sobre o tema. Por exemplo, com o crescimento da discussão informal sobre o assunto,&nbsp;é possível que diversos programas científicos comecem a estudar conceitos que envolvem OVNIs e alienígenas.<ul><li>Descubra:&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/286119-contato-civilizacoes-extraterrestres-traria-riscos-humanidade.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">O contato com civilizações extraterrestres traria riscos para a humanidade?</a></li></ul>“Algo mais próximo de um programa de pesquisa científica (SRP) pode ser necessário, em algum momento. Esta é uma ideia que já foi avançada por Avi Loeb e Martin Elvis (embora de maneiras significativamente diferentes e por diferentes razões). Não está claro que já estamos no estágio em que um SRP é necessário, mas tal requisito parece estar no horizonte próximo). O artigo conclui definindo uma série de requisitos de enquadramento para qualquer SRP desse tipo”, o estudo acrescenta.Curtiu conteúdo? Então, continue acompanhando o TecMundo aqui no site e nas nossas redes sociais! E aproveite para entender <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/263794-nao-detectamos-nenhum-sinal-alienigena-estudo-explica-motivo-veja.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">o porquê ainda não detectamos nenhum sinal alienígena</a>. Até a próxima!

large_discussao-sobre-ovnis-e-alienigenas-pode-causar-problemas-na-sociedade-diz-estudo-thumb.png

medium_discussao-sobre-ovnis-e-alienigenas-pode-causar-problemas-na-sociedade-diz-estudo-thumb.png

small_discussao-sobre-ovnis-e-alienigenas-pode-causar-problemas-na-sociedade-diz-estudo-thumb.png

thumbnail_discussao-sobre-ovnis-e-alienigenas-pode-causar-problemas-na-sociedade-diz-estudo-thumb.png

discussao-sobre-ovnis-e-alienigenas-pode-causar-problemas-na-sociedade-diz-estudo-thumb.png

Discussão sobre OVNIs e alienígenas pode causar problemas na sociedade, diz estudo

banner-image-2024-10-28T12:17:18.339Z

Imagem de Asteroide de 10 metros orbitará a Terra como segunda lua por dois meses no tecmundo

No final de setembro, o asteroide 2024 PT5 chegará à Terra, e permanecerá orbitando o nosso planeta até o final de novembro como uma minilua.

Um asteroide rec&eacute;m-descoberto, batizado como 2024 PT5, est&aacute; a caminho da Terra e ser&aacute; capturado temporariamente pela nossa atmosfera, ficando preso em &oacute;rbita por quase dois meses, funcionando como uma segunda lua no c&eacute;u. Em seguida, ele retomar&aacute; a &oacute;rbita do Sol, e continuar&aacute; sua jornada pelo Sistema Solar.
No artigo publicado na revista Research Notes of the American Astronomical Society, os descobridores, Carlos de la Fuente Marcos e Ra&uacute;l de la Fuente Marcos, pesquisadores de din&acirc;mica de asteroides da Universidad Complutense de Madrid (UCM) preveem que o corpo celeste ficar&aacute; "hospedado" na Terra&nbsp;entre 29 de setembro a 25 de novembro.
<ul>
<li>Descubra:&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/227160-entenda-forca-gravitacional-ela-funciona.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">O que &eacute; a for&ccedil;a gravitacional? Como ela funciona?</a></li>
</ul>
Esse tipo de ocorr&ecirc;ncia n&atilde;o &eacute; incomum, dizem os autores. "Objetos pr&oacute;ximos &agrave; Terra (NEOs) que seguem trajet&oacute;rias em ferradura e se aproximam do nosso planeta a curta dist&acirc;ncia e baixa velocidade relativa <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/282192-segunda-lua-terra-ter-sido-formada-cratera-satelite-natural.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">podem passar por eventos de minilua</a> nos quais sua energia geoc&ecirc;ntrica se torna negativa por horas, dias ou meses, mas sem completar uma revolu&ccedil;&atilde;o [volta completa] ao redor da Terra enquanto est&atilde;o presos".
<h2>Segunda lua orbitar&aacute; a Terra no final de setembro</h2>
<img src="https://img.ibxk.com.br/2024/09/16/16095600526038.jpg" alt="O 2024 PT5 levar&aacute; 53 dias para dar uma volta em torno da Terra." />O 2024 PT5 levar&aacute; 53 dias para dar uma volta em torno da Terra.
O 2024 PT5 foi descoberto no dia 7 de agosto como parte do sistema de alerta precoce Asteroid Terrestrial-Impact Last Alert System (ATLAS). Embora pesquisas anteriores j&aacute; tivessem descartado qualquer possibilidade de rota de colis&atilde;o com a Terra, os autores suspeitaram que ele poderia ficar preso &agrave; nossa gravidade por um tempo.
Segundo os observadores, o asteroide &eacute; pequeno, com cerca de 10 metros de di&acirc;metro, e &eacute; improv&aacute;vel que &ldquo;seja artificial&rdquo;, ou seja, <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/275227-conheca-4-tecnologias-reduzir-lixo-espacial-orbita-terrestre.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">n&atilde;o se trata de um peda&ccedil;o de lixo espacial,</a> como ocorreu com a &ldquo;minilua&rdquo; 2020 SO que era, na verdade, um foguete espacial de 1966 descartado pela NASA no espa&ccedil;o.
<ul>
<li>Saiba mais:&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/278223-asteroide-colidir-terra-2029-animacao-mostra-resultado.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Asteroide vai colidir com a Terra em 2029? Anima&ccedil;&atilde;o mostra resultado</a></li>
</ul>
Medindo seu tamanho, velocidade e trajet&oacute;ria atuais, a dupla concluiu que o 2024 PT5 chegar&aacute; pr&oacute;ximo o suficiente da Terra para ser capturado pela gravidade.&nbsp;O estudo estima que o objeto dar&aacute; uma volta completa em torno do nosso planeta,&nbsp;durante 53 dias. Ele pode ser parte de uma classe de NEOs chamada Arjuna, que t&ecirc;m &oacute;rbitas de baixa excentricidade e baixa inclina&ccedil;&atilde;o.
<h2>Como observar a nova minilua no c&eacute;u?</h2>
<img src="https://img.ibxk.com.br/2024/09/16/16101327377048.jpg" alt="Apesar de orbitar a Terra, o 2024 PT5 n&atilde;o ser&aacute; vis&iacute;vel, nem por telesc&oacute;pios amadores." />Apesar de orbitar a Terra, o 2024 PT5 n&atilde;o ser&aacute; vis&iacute;vel, nem por telesc&oacute;pios amadores.
Conforme o banco de dados de corpos pequenos da NASA JPL, a magnitude absoluta do 2024 PT5 &eacute; de apenas 27,6. Como quanto maior &eacute; a magnitude, menor o brilho, essa magnitude &eacute; muito fraca, e &eacute; <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/282197-ceu-noturno-identificar-cometas-asteroides.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">pouco prov&aacute;vel que voc&ecirc; possa ter uma amostra da minilua,</a> mesmo com um telesc&oacute;pio amador.&nbsp;
<ul>
<li>Entenda:&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/238155-gravidade-ela-influencia-vida-terra.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">O que &eacute; a gravidade e como ela influencia a vida na Terra</a></li>
</ul>
A evolu&ccedil;&atilde;o din&acirc;mica de curto prazo do pequeno asteroide, que o diferenciou de uma poss&iacute;vel origem artificial, <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/288338-objeto-matou-dinossauros-asteroide-sistema-solar-externo.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">&eacute; muito parecida com outro objeto natural, o asteroide</a> 2022 NX 1, uma segunda lua de curta dura&ccedil;&atilde;o que esteve por aqui em 1981, retornou em 2022, e provavelmente pode retornar em 2051. &nbsp;
Quanto ao 2024 PT5, &eacute; prov&aacute;vel o asteroide voltar a fazer v&aacute;rias incurs&otilde;es do tipo minilua. A previs&atilde;o &eacute; de que&nbsp;ele retorne &agrave; Terra em janeiro de 2025, antes partir para uma longa jornada, com regresso somente em 2055.
Gostou do conte&uacute;do? Ent&atilde;o, fique por dentro de mais eventos celestes como esse aqui no TecMundo e aproveite para conhecer,<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/281228-lua-nave-alienigena-entenda-teoria-vasin-shcherbakov.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank"> a teoria de Vasin-Shcherbakov, que diz que a lua &eacute; uma nave alien&iacute;gena</a>.

thumb-image-2024-10-28T12:17:18.339Z

Asteroide de 10 metros orbitará a Terra como segunda lua por dois meses

banner-image-2024-10-28T12:17:25.131Z

Imagem de Eclipse lunar parcial ocorrerá nesta terça (17); saiba como observar o fenômeno no tecmundo

Brasileiros poderão conferir eclipse lunar parcial e a segunda Superlua do ano a partir das 21h40 nesta terça-feira (17).

Os brasileiros que s&atilde;o f&atilde;s de astronomia poder&atilde;o acompanhar mais um espet&aacute;culo no c&eacute;u nesta semana. Isso porque na noite de ter&ccedil;a-feira (17), o eclipse lunar parcial de uma Superlua deve ficar vis&iacute;vel no c&eacute;u.
O fen&ocirc;meno poder&aacute; ser observado em boa parte da &Aacute;frica, Europa, nas regi&otilde;es sul e leste da Am&eacute;rica do Norte, toda a Am&eacute;rica do Sul e partes da Ant&aacute;rtida.
<ul>
<li>Confira:&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/289361-bale-ceu-eclipse-parcial-superlua.htm" target="_blank">O bal&eacute; celeste do eclipse parcial e a Superlua!</a><a href="http://www.tecmundo.com.br/ciencia/288890-ocorre-eclipse-lunar-ciencia-responde.htm" target="_blank"> </a></li>
</ul>
Felizmente, os brasileiros tamb&eacute;m poder&atilde;o conferir o eclipse &ndash; a depender das condi&ccedil;&otilde;es meteorol&oacute;gicas de cada regi&atilde;o, &eacute; claro.&nbsp;Confira abaixo o cronograma do eclipse lunar (no hor&aacute;rio de Bras&iacute;lia):
<ul>
<li>In&iacute;cio do eclipse penumbral &agrave;s 21h41</li>
<li>In&iacute;cio do eclipse parcial &agrave;s 23h12</li>
<li>M&aacute;ximo do eclipse parcial &agrave;s 23h44</li>
<li>Fim do eclipse parcial j&aacute; na madrugada do dia 18 &agrave;s 00h15</li>
<li>Fim do eclipse penumbral no dia 18 &agrave; 1h47</li>
</ul>
Pelo cronograma, o fen&ocirc;meno deve durar cerca de quatro horas, acabando apenas na madrugada de quarta-feira (18).
<img src="https://img.ibxk.com.br/2024/09/16/mapa-eclipse-lunar-16113112007098.jpg" alt="mapa eclipse lunar" />Regi&otilde;es em que o eclipse lunar de ter&ccedil;a-feira (17) ficar&aacute; vis&iacute;vel (Reprodu&ccedil;&atilde;o/InTheSky.org)
Um<a href="http://www.tecmundo.com.br/ciencia/288890-ocorre-eclipse-lunar-ciencia-responde.htm" target="_blank" rel="sponsored"> eclipse lunar acontece quando a Terra se alinha entre o Sol e a Lua</a>, projetando sua sombra sobre o sat&eacute;lite.&nbsp;Por ser parcial, apenas uma pequena parte da lua entrar&aacute; na umbra, com o restante ainda vis&iacute;vel.
Vale lembrar que, diferente do solar, o <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/238562-observar-eclipse-lunar.htm" target="_blank" rel="sponsored">eclipse lunar pode ser observado</a> sem a necessidade de cuidado especial ou equipamento espec&iacute;fico.
<h2>Transmiss&atilde;o ao vivo do eclipse</h2>
Se o c&eacute;u estiver fechado na sua regi&atilde;o, n&atilde;o se preocupe. Para aqueles que n&atilde;o conseguir&atilde;o observar fen&ocirc;meno, o Observat&oacute;rio Nacional (ON), unidade de pesquisa do Minist&eacute;rio da Ci&ecirc;ncia, Tecnologia e Inova&ccedil;&atilde;o (MCTI), ir&aacute; transmitir o evento astron&ocirc;mico em seu <a href="https://www.youtube.com/@observatorionacional" target="_blank" rel="sponsored">canal no YouTube</a>.
<iframe width="853" height="480" src="http://www.youtube.com/embed/XpEuKiIVcTQ?start=0" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
A live come&ccedil;a &agrave;s 21h de ter&ccedil;a-feira (17) e ser&aacute; conduzida pela astr&ocirc;noma do ON, Josina Nascimento, gestora da Divis&atilde;o de Comunica&ccedil;&atilde;o e Populariza&ccedil;&atilde;o da Ci&ecirc;ncia (DICOP/ON).&nbsp;
Ficou com alguma d&uacute;vida? Conte para gente em nossas redes sociais e aproveite para compartilhar a mat&eacute;ria com os seus amigos!

thumb-image-2024-10-28T12:17:25.131Z

Eclipse lunar parcial ocorrerá nesta terça (17); saiba como observar o fenômeno

banner-image-2024-10-28T12:17:28.093Z

Imagem de Discussão sobre OVNIs e alienígenas pode causar problemas na sociedade, diz estudo no tecmundo

<head></head><body>O jornal The New York Times publicou em 2017, um extenso artigo revelando que o governo dos Estados Unidos possui uma equipe responsável por estudar casos de OVNIs. Em 2023, um ex-agente da inteligência norte-americana, <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/280783-pentagono-david-grusch-verdade-corpos-alienigenas-naves-eua.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">compareceu ao Congresso e afirmou que os EUA possuem naves alienígenas e corpos não humanos</a>.David Grusch afirmou&nbsp;que o país tem restos biológicos de entidades não humanas e naves espaciais, utilizadas em um programa ultraconfidencial de engenharia reversa. Os políticos que defendem o tema afirmam que outras audiências serão realizadas no Congresso e, ao que tudo indica, a discussão sobre tende a crescer.Ainda no mesmo ano <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/271616-nasa-apresentara-relatorio-ovnis-quinta-14-assista.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">a NASA divulgou um painel sobre o estudo de OVNIs</a>. Agora, em um novo estudo realizado no King's College de Londres, um pesquisador afirma que o aumento das alegações sobre alienígenas pode representar um problema para a sociedade.&nbsp;<iframe width="560" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/TQcqOW39ksk?si=pWTqG2nXDmrKedhN" title="YouTube video player" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>No estudo ‘Encontros Equívocos: Alegações de Visitação Alienígena como um Problema Social’, o cientista Tony Miligan afirma que a atual discussão sobre o tema é um problema social generalizado.Como não existe nenhuma evidência real sobre a existência de alienígenas, Miligan considera preocupante que 68% da população norte-americana acredita que o governo sabe o que são os OVNIs. Para o cientista, o tema pode alimentar muitas notícias e narrativas falsas.&nbsp;<ul><li>Saiba também:&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/288919-documentos-oficiais-revelam-novos-avistamentos-ovnis-brasil.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Documentos oficiais revelam novos avistamentos de OVNIs no Brasil</a></li></ul>“A alegação deste artigo é que as alegações de visitação alienígena são um problema social quando se tornam parte do discurso dominante a ponto de a política governamental ter que responder a elas; quando geram ruído de fundo que impede a comunicação científica; e quando <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/288772-astronomia-indigena-importancia-conhecimento-ancestral-brasil.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">se envolvem com narrativas de origem indígena</a>, dificultando a recuperação destas últimas”, o estudo descreve.<h2>Discussão sobre OVNIs</h2>Os pesquisadores afirmam que o aumento da discussão sobre o tema trouxe três grandes problemas: o assunto viralizou de tal forma que até os governos se envolveram; está gerando ruído na comunidade científica; e pode utilizar narrativas de culturas indígenas para explicar o fenômeno.&nbsp;Ou seja, mesmo sem evidências científicas <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/282946-extraterrestres-reais-segundo-5-argumentos-cientificos-sim.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">que comprovem a existência de extraterrestres</a>, muitas pessoas acreditam fielmente que eles estão nos visitando.<img src="https://img.ibxk.com.br/2024/09/16/16092634809024.jpg" alt="A melhor coisa a fazer para resolver a situação é investir na ciência real que aborda o tema.">A melhor coisa a fazer para resolver a situação é investir na ciência real que aborda o tema.Segundo Milligan, a situação deve piorar nos próximos anos, mas existem alguns cenários que podem melhorar o entendimento sobre o tema. Por exemplo, com o crescimento da discussão informal sobre o assunto,&nbsp;é possível que diversos programas científicos comecem a estudar conceitos que envolvem OVNIs e alienígenas.<ul><li>Descubra:&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/286119-contato-civilizacoes-extraterrestres-traria-riscos-humanidade.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">O contato com civilizações extraterrestres traria riscos para a humanidade?</a></li></ul>“Algo mais próximo de um programa de pesquisa científica (SRP) pode ser necessário, em algum momento. Esta é uma ideia que já foi avançada por Avi Loeb e Martin Elvis (embora de maneiras significativamente diferentes e por diferentes razões). Não está claro que já estamos no estágio em que um SRP é necessário, mas tal requisito parece estar no horizonte próximo). O artigo conclui definindo uma série de requisitos de enquadramento para qualquer SRP desse tipo”, o estudo acrescenta.Curtiu conteúdo? Então, continue acompanhando o TecMundo aqui no site e nas nossas redes sociais! E aproveite para entender <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/263794-nao-detectamos-nenhum-sinal-alienigena-estudo-explica-motivo-veja.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">o porquê ainda não detectamos nenhum sinal alienígena</a>. Até a próxima!</body>

thumb-image-2024-10-28T12:17:28.092Z

medium_um-bale-no-ceu-o-eclipse-parcial-da-superlua-banner.png

small_um-bale-no-ceu-o-eclipse-parcial-da-superlua-banner.png

thumbnail_um-bale-no-ceu-o-eclipse-parcial-da-superlua-banner.png

um-bale-no-ceu-o-eclipse-parcial-da-superlua-banner.png

Descubra a ciência por trás do fenômeno que ocorrerá na noite do dia 17 de setembro! 

Na noite de 17 de setembro e nas primeiras horas do dia 18, um espetáculo celeste está prestes a ocorrer: um eclipse lunar parcial, acompanhado pela deslumbrante visão de uma Superlua. Embora o eclipse em si seja relativamente discreto, a Superlua promete tornar a noite memorável. Mas o que acontecerá exatamente nesse momento, e por que o eclipse será apenas parcial?<ul><li>Leia mais:&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/281205-eclipses-implicacoes-cultura-mitologia-ciencia-povos-antigos.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Eclipses e suas implicações na cultura, mitologia e ciência dos povos antigos</a></li></ul>Um eclipse lunar ocorre quando a Terra se alinha perfeitamente entre o Sol e a Lua, projetando sua sombra sobre o satélite natural. Ao contrário de um eclipse solar, que só pode ser visto de certas regiões específicas da Terra, um eclipse lunar é visível de qualquer parte do mundo onde a Lua esteja acima do horizonte. O fenômeno pode ser dividido em três categorias principais: <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/288890-ocorre-eclipse-lunar-ciencia-responde.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">eclipse total, parcial e penumbral</a>, dependendo de como a sombra da Terra cobre a Lua.<figure class="image" data-fonte-url="https://www.nasa.gov/image-article/lunar-eclipse-diagram/" data-fonte="&amp;nbsp;NASA&amp;nbsp;"><img src="https://img.ibxk.com.br/2024/09/10/10110008360095.png" alt="Diagrama do alinhamento entre Sol, Terra e Lua durante um eclipse lunar."><figcaption>Diagrama do alinhamento entre Sol, Terra e Lua durante um eclipse lunar.</figcaption></figure>No caso de um eclipse lunar total, a Lua inteira entra na parte mais escura da sombra da Terra, chamada de umbra. Isso provoca um efeito espetacular: a Lua adquire um tom avermelhado, conhecido como "Lua de Sangue", causado pela luz solar refratada pela atmosfera terrestre e projetada na Lua.<ul><li>Saiba também: <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/238562-observar-eclipse-lunar.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Como observar um eclipse lunar?</a></li></ul>Já em um eclipse lunar parcial, como o que veremos em 17 de setembro, apenas uma parte da Lua entra na umbra, deixando o restante ainda visível. Isso cria um contraste interessante, onde a porção da Lua coberta pela sombra da Terra aparece levemente obscurecida, enquanto o restante mantém seu brilho usual. Embora o efeito não seja tão dramático quanto em um eclipse total, ele ainda é um fenômeno notável, oferecendo uma visão clara da mecânica orbital que conecta a Terra, o Sol e a Lua.<figure class="image" data-fonte-url="https://apod.nasa.gov/apod/ap150929.html" data-fonte="&amp;nbsp;José Antônio Hervés&amp;nbsp;"><img src="https://img.ibxk.com.br/2024/09/10/10110252535097.jpg" alt="Eclipse lunar total da Superlua no céu da Espanha."><figcaption>Eclipse lunar total da Superlua no céu da Espanha.</figcaption></figure>O eclipse lunar parcial de 17 de setembro terá uma cobertura bastante limitada, com apenas uma pequena parte da Lua mergulhando na sombra da Terra. Estima-se que cerca de 0.08% da superfície lunar será obscurecida, tornando o eclipse mais sutil e, para os observadores menos atentos, até difícil de perceber. O fenômeno<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/281563-eclipse-solar-visto-lua.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">&nbsp;começará com a Lua entrando na penumbra da Terra</a>, que é a parte mais externa e menos escura da sombra.&nbsp;Para quem estiver observando, esse estágio é quase imperceptível, já que a luz da Lua permanece muito próxima do seu brilho usual.À medida que o eclipse progride, a Lua entrará na umbra, e é nesse momento que a parte "mordida" se torna visível. Contudo, como será um eclipse de baixa intensidade, a mudança de brilho será relativamente suave, dificultando a observação a olho nu, especialmente em áreas com muita poluição luminosa ou condições climáticas desfavoráveis.<figure class="image" data-fonte-url="https://apod.nasa.gov/apod/ap231029.html" data-fonte="&amp;nbsp;Orazio Mezzio&amp;nbsp;"><img src="https://img.ibxk.com.br/2024/09/10/10110415235098.jpg" alt="Exemplo de um eclipse lunar parcial."><figcaption>Exemplo de um eclipse lunar parcial.</figcaption></figure>O eclipse será visível em diversas partes do mundo, incluindo a América, a Europa, a África, a Ásia e a Austrália, embora o horário exato varie segundo a localização. No Brasil, devido à sua vasta extensão territorial, o horário de início e término também muda conforme a região, mas, em geral, estará visível em quase todo o país logo após às 23h da noite do dia 17 até à 1h do dia 18.Nessa mesma noite,<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/267884-superlua-azul-que-e-fenomeno-incomum.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">&nbsp;a Superlua também irá embelezar a noite</a>. Esse termo é usado para descrever a Lua cheia quando ela está mais próxima da Terra em sua órbita elíptica, um ponto chamado perigeu. No dia 17, a Lua estará a aproximadamente 360 mil quilômetros da Terra, em vez dos habituais 384 mil quilômetros de distância média. Essa proximidade fará com que a Lua pareça até 14% maior e até 30% mais brilhante do que em uma Lua cheia comum.<figure class="image" data-fonte-url="https://apod.nasa.gov/apod/ap161113.html" data-fonte="&amp;nbsp;Catalin Paduraru&amp;nbsp;"><img src="https://img.ibxk.com.br/2024/09/10/10110515080099.jpg" alt="Diferença entre o tamanho aparente da Superlua e da Microlua."><figcaption>Diferença entre o tamanho aparente da Superlua e da Microlua.</figcaption></figure>Essa coincidência adiciona uma camada complicadora à magia ao eclipse, pois o brilho intenso da Superlua pode ofuscar a leve sombra projetada pela Terra. No entanto, isso também tornará a observação uma oportunidade de raro desafio:&nbsp;testemunhar a Superlua ao mesmo tempo que um eclipse parcial.Na noite de 17 de setembro, teremos um lembrete do intrincado balé celeste que ocorre acima de nossas cabeças, com a Terra, a Lua e o Sol em perfeita sincronia. Então, se o céu estiver limpo, vale a pena reservar um momento para olhar para o alto e contemplar essas maravilhas cósmicas em ação.

large_um-bale-no-ceu-o-eclipse-parcial-da-superlua-thumb.png

medium_um-bale-no-ceu-o-eclipse-parcial-da-superlua-thumb.png

small_um-bale-no-ceu-o-eclipse-parcial-da-superlua-thumb.png

thumbnail_um-bale-no-ceu-o-eclipse-parcial-da-superlua-thumb.png

um-bale-no-ceu-o-eclipse-parcial-da-superlua-thumb.png

Um balé no céu: o eclipse parcial da Superlua!

large_solsticio-e-equinocio-qual-e-a-diferenca-a-ciencia-responde-banner.png

medium_solsticio-e-equinocio-qual-e-a-diferenca-a-ciencia-responde-banner.png

small_solsticio-e-equinocio-qual-e-a-diferenca-a-ciencia-responde-banner.png

thumbnail_solsticio-e-equinocio-qual-e-a-diferenca-a-ciencia-responde-banner.png

solsticio-e-equinocio-qual-e-a-diferenca-a-ciencia-responde-banner.png

Duas vezes por ano, a Terra passa por dois eventos astronômicos importantes: o solstício e o equinócio. Saiba qual é a diferença.

Todos os anos, ocorrem diversos eventos astronômicos envolvendo a Terra, como os <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/281205-eclipses-implicacoes-cultura-mitologia-ciencia-povos-antigos.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">diferentes eclipses solares e lunares</a>, que criam paisagens impressionantes no céu diurno e noturno. Porém, existem dois outros fenômenos que também acontecem anualmente e, assim como os eclipses, foram associados a diversas superstições e tradições culturais: o solstício e o equinócio.Por exemplo, muitas pessoas acreditam que o icônico monumento de Stonehenge, localizado na Inglaterra, está relacionado ao solstício de verão. O eixo principal das pedras que formam a construção está alinhado com o solstício. Já o equinócio da primavera é associado ao renascimento e à fertilidade, especialmente em culturas pagãs.<ul><li>Saiba também:&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/212748-2100-veroes-durar-metade-ano.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Até 2100, verões poderão durar metade do ano</a></li></ul>No hemisfério norte, as comemorações de São João têm conexão com o solstício de verão, enquanto no Brasil ocorrem no solstício de inverno. Mas existem muitas outras superstições que cercam esses eventos astronômicos, como o Mabon, um dia sagrado para a religião Wicca, celebrado no equinócio de outono.<div class="raw-html-embed"><iframe width="560" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/rkWW4mA8Xs0?si=sE5QKubX8KZGmbF9" title="YouTube video player" frameborder="0" allow="accelerometer; autoplay; clipboard-write; encrypted-media; gyroscope; picture-in-picture; web-share" referrerpolicy="strict-origin-when-cross-origin" allowfullscreen=""></iframe></div>Tirando as superstições e as associações culturais, é importante destacar que ambos os eventos fazem parte do processo natural da Terra. Inclusive, muitos cientistas utilizam o período para estudar questões astronômicas.“Você pode saber que os solstícios e equinócios sinalizam a mudança das estações na Terra, mas você se lembra qual é qual? Eles são apenas nomes diferentes para a mesma coisa? Na verdade, um solstício e um equinócio são meio que opostos”, a enciclopédia Britannica descreve.<h2>Solstício e equinócio</h2>O equinócio ocorre duas vezes por ano, especificamente quando o Sol está diretamente sobre o Equador. Nessas datas, o dia e a noite têm a mesma duração. No hemisfério norte, <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/225430-primavera-equinocio-marca-o-inicio-estacao.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">o equinócio de primavera</a> acontece em 21 de março, enquanto o equinócio de outono ocorre em 23 de setembro. Já no hemisfério sul, essas datas se invertem: o equinócio de outono ocorre em 21 de março, e o equinócio de primavera em 23 de setembro.<figure class="image" data-fonte-url="https://www.gettyimages.com.br/" data-fonte="&amp;nbsp;Getty Images&amp;nbsp;"><img src="https://img.ibxk.com.br/2024/09/11/11154711500247.jpg" alt="A ilustração mostra como esses eventos acontecem; os equinócios aparecem no centro e os solstícios nas laterais."><figcaption>A ilustração mostra como esses eventos acontecem e marcam o início das estações na Terra.</figcaption></figure>No caso do solstício, o evento também acontece duas vezes ao ano, quando o caminho aparente do Sol está mais ao norte ou ao sul do Equador. No hemisfério norte, o solstício de verão ocorre em 20 ou 21 de junho, e no hemisfério sul, em 21 ou 22 de dezembro. Já o solstício de inverno acontece em 21 ou 22 de dezembro no hemisfério norte, e em 20 ou 21 de junho no hemisfério sul.Não podemos deixar de mencionar que esses eventos são muito importantes para a compreensão de alguns temas científicos, pois marcam o início das estações e <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/287090-derretimento-polar-afetando-rotacao-terra-aumentando-duracao-dias.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">podem auxiliar na compreensão de mudanças que afetam o clima do planeta</a>. Além disso, os solstícios e equinócios são utilizados em diversas investigações astronômicas, como estudos sobre a órbita e a inclinação do eixo terrestre.<ul><li>Confira:&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/281600-365-dias-fotos-satelite-exibem-mudancas-estacoes-ano-terra.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">365 dias de fotos de satélite exibem mudanças das estações do ano na Terra</a></li></ul>“As estações na Terra mudam porque o planeta é ligeiramente inclinado em seu eixo enquanto viaja ao redor do Sol. Isso significa que diferentes pontos na Terra recebem mais ou menos luz solar em diferentes épocas do ano. Se a Terra não fosse inclinada, o Sol sempre pareceria estar diretamente acima do Equador, a quantidade de luz que um determinado local recebe seria fixa e não haveria estações. Também não haveria necessidade de marcar equinócios e solstícios”, a enciclopédia Britannica acrescenta.Curtiu o conteúdo? Então, fique por dentro de mais estudos como esse aqui no TecMundo e aproveite também para descobrir,&nbsp; <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/279521-estacoes-ano-outros-planetas-do-sistema-solar.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">como são as estações do ano em outros planetas do Sistema Solar</a>. Até mais!

large_solsticio-e-equinocio-qual-e-a-diferenca-a-ciencia-responde-thumb.png

medium_solsticio-e-equinocio-qual-e-a-diferenca-a-ciencia-responde-thumb.png

small_solsticio-e-equinocio-qual-e-a-diferenca-a-ciencia-responde-thumb.png

thumbnail_solsticio-e-equinocio-qual-e-a-diferenca-a-ciencia-responde-thumb.png

solsticio-e-equinocio-qual-e-a-diferenca-a-ciencia-responde-thumb.png

Solstício e equinócio, qual é a diferença? A ciência responde!

large_astronomos-captam-bolhas-ferventes-de-plasma-em-estrela-a-180-anos-luz-banner.png

medium_astronomos-captam-bolhas-ferventes-de-plasma-em-estrela-a-180-anos-luz-banner.png

small_astronomos-captam-bolhas-ferventes-de-plasma-em-estrela-a-180-anos-luz-banner.png

thumbnail_astronomos-captam-bolhas-ferventes-de-plasma-em-estrela-a-180-anos-luz-banner.png

astronomos-captam-bolhas-ferventes-de-plasma-em-estrela-a-180-anos-luz-banner.png

É a primeira vez que astrônomos fazem um vídeo da superfície turbulenta de uma estrela gigante fora do Sistema Solar.

Fazendo observações no Atacama Large Millimeter/submillimeter Array (ALMA), um radiotelescópio interferométrico composto por 66 antenas de alta precisão no norte do Chile, uma equipe de astrônomos capturou, pela primeira vez,&nbsp;enormes bolhas quentes de plasma borbulhando na superfície de uma estrela diferente do nosso Sol.A estrela observada, <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/280460-estrela-sol-ciencia-responde.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">R Doradus, é uma gigante vermelha variável</a>, o que significa que ela está em um estágio avançado em sua vida. Por ter a mesma massa do nosso Sol, mas ser cinco milhões de vezes maior, sua gravidade superficial é muito baixa, o que faz com que suas camadas externas fiquem meio frouxas. Com isso, suas células de convecção assumem a forma de bolhas gigantes, transportando energia do interior para a superfície.<ul><li>Saiba como:&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/243454-telescopio-hubble-registrou-explosao-estrela-vermelha-supergigante.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Telescópio Hubble registrou explosão de estrela vermelha supergigante</a></li></ul>Por serem muito maiores em gigantes vermelhas do que em estrelas menores, as células convectivas assumem a forma de grandes bolhas de plasma&nbsp;(do tamanho de 75 sóis cada) que se movem dentro dela, tornando sua superfície mais dinâmica e variável, o que permitiu sua observação detalhada, mesmo a 180 anos-luz de distância.<h2>O que é o processo de convecção de uma estrela?</h2><div class="raw-html-embed"><iframe width="560" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/WsGnlqUzXNk?si=A5CZyCo1vxVGf1ZL" title="YouTube video player" frameborder="0" allow="accelerometer; autoplay; clipboard-write; encrypted-media; gyroscope; picture-in-picture; web-share" referrerpolicy="strict-origin-when-cross-origin" allowfullscreen=""></iframe></div>A convecção é um fenômeno físico básico que ocorre em muitos fluidos aquecidos, de café a estrelas. Ela ocorre sempre que há diferenças de temperatura dentro do fluido. Assim, o fluido mais aquecido e, portanto, menos denso, tende a subir, enquanto o fluido mais frio, e mais denso, tende a descer.&nbsp;Mesmo não tendo <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/269273-fissao-fusao-nuclear.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">mais hidrogênio em seus núcleos</a>, as estrelas continuam queimando hélio, que forma elementos mais pesados, como carbono e oxigênio. A energia proveniente da queima é então transportada à superfície em forma de bolhas quentes de gás, que depois esfriam e afundam de volta no plasma. Essa mistura é a convecção.Para o coautor Theo Khouri, da Universidade de Tecnologia Chalmer, na Suécia, embora a convecção seja uma estrutura granular vista <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/150322-telescopio-terra-filma-celulas-plasma-na-superficie-sol.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">com frequência na superfície do Sol</a>, foi a primeira vez que o ALMA permitiu observar grânulos convectivos em outra estrela, e também medir sua velocidade durante um mês.<h2>Por que é importante estudar a convecção de outras estrelas?</h2><figure class="image" data-fonte-url="https://www.gettyimages.com.br/" data-fonte="&amp;nbsp;Getty Images&amp;nbsp;"><img src="https://img.ibxk.com.br/2024/09/11/11212123640004.jpg" alt="Nosso Sol apresenta grânulos em sua superfície."><figcaption>Nosso Sol apresenta grânulos de convecção em sua superfície.</figcaption></figure>O tempo que as bolhas de plasma levam para esfriar, afundar e subir novamente em R Doradus durante um mês é muito mais rápido do que Kouri e seus colegas previram com base em décadas de observação da convecção solar registrada por astrofísicos.“Parece que a convecção muda conforme&nbsp;uma estrela envelhece de maneiras que ainda não entendemos”, diz o primeiro autor do artigo, Wouter Vlemmings, também da Chalmers, em um comunicado.<ul><li>Descubra:&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/283073-primeiras-estrelas-universo-enormes-ciencia-responde.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Por que as primeiras estrelas do universo eram enormes?</a></li></ul>Saber por que isso ocorre <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/272840-morte-sol-cientistas-preveem-fim-glorioso-nossa-estrela.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">pode fornecer algumas pistas sobre o futuro do nosso Sol</a>. Afinal, quando ele tiver a idade de R Doradus, também ficará sem combustível (hidrogênio) para fundir em seu núcleo e começará a fusão de hélio. Nessa fase, boa parte do Sistema Solar já terá sido engolida pelo plasma da expansão da atmosfera estelar.Mantenha-se atualizado sobre com as últimas descobertas astronômicas aqui no TecMundo. Se desejar, aproveite para saber, <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/279700-quao-estrelas-ciencia-responde.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">quão longe estão as estrelas</a>.

large_astronomos-captam-bolhas-ferventes-de-plasma-em-estrela-a-180-anos-luz-thumb.png

medium_astronomos-captam-bolhas-ferventes-de-plasma-em-estrela-a-180-anos-luz-thumb.png

small_astronomos-captam-bolhas-ferventes-de-plasma-em-estrela-a-180-anos-luz-thumb.png

thumbnail_astronomos-captam-bolhas-ferventes-de-plasma-em-estrela-a-180-anos-luz-thumb.png

astronomos-captam-bolhas-ferventes-de-plasma-em-estrela-a-180-anos-luz-thumb.png

Astrônomos captam bolhas ferventes de plasma em estrela a 180 anos-luz 

large_nosso-universo-tem-um-irmao-gemeo-conheca-a-hipotese-do-antiuniverso-banner.png

medium_nosso-universo-tem-um-irmao-gemeo-conheca-a-hipotese-do-antiuniverso-banner.png

small_nosso-universo-tem-um-irmao-gemeo-conheca-a-hipotese-do-antiuniverso-banner.png

thumbnail_nosso-universo-tem-um-irmao-gemeo-conheca-a-hipotese-do-antiuniverso-banner.png

nosso-universo-tem-um-irmao-gemeo-conheca-a-hipotese-do-antiuniverso-banner.png

Um cientista teorizou que talvez o cosmos possua um irmão gêmeo: o antiuniverso. A teoria poderia explicar a matéria escura.

O universo surgiu há bilhões de anos e criou tudo o que conhecemos ao nosso redor, inclusive aquilo que não podemos observar a olho nu. Por exemplo, <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/272117-antimateria-cai-materia-normal-estudo-explora-efeito-gravitacional-conceito.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">para toda matéria existe uma antimatéria</a>; mas um cientista indiano sugere que há muito mais nesse mistério do que podemos compreender. Ele afirma que até o nosso universo possui outra versão semelhante, que seria um antiuniverso.O pesquisador e aluno de doutorado no Instituto Indiano de Tecnologia, Naman Kumar, publicou um estudo na revista científica Gravitation and Cosmology visando questionar a possibilidade da existência de outro universo formado por antipartículas.&nbsp;Seria algo semelhante ao elétron e ao pósitron: enquanto um tem carga negativa, sua antipartícula apresenta uma carga positiva.<ul><li>Saiba também:&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/280828-james-webb-hubble-confirmam-taxa-expansao-universo-misterio-persiste.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">James Webb e Hubble confirmam taxa de expansão do Universo, mas o mistério persiste</a></li></ul>Uma das grandes incógnitas da astronomia é a expansão contínua do universo; afinal, se o cosmos está se expandindo, a matéria também está. Mas e a antimatéria, ela também está se expandindo? Conforme Kumar explica, sua teoria sugere que, quando o universo começou há pouco mais de 13 bilhões de anos, um antiuniverso surgiu no mesmo momento, mas com uma grande diferença.<div class="raw-html-embed"><iframe width="560" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/6eUC_8WykBg?si=9DZRcfXRvY2Er36K" title="YouTube video player" frameborder="0" allow="accelerometer; autoplay; clipboard-write; encrypted-media; gyroscope; picture-in-picture; web-share" referrerpolicy="strict-origin-when-cross-origin" allowfullscreen=""></iframe></div>A característica mais impressionante dessa hipótese é que a existência de um antiuniverso, como sugerido por Kumar, poderia explicar a energia escura.“Se olharmos de uma perspectiva quântica, a maneira mais natural pela qual o universo pode ser criado é em pares emaranhados cujo fluxo de tempo é opostamente relacionado. Isso sugere a ideia da criação de um par universo-antiuniverso. Assumindo a validade dessa hipótese, neste artigo, mostramos que o universo se expande de forma acelerada”, a introdução do estudo descreve.<h2>O que é o antiuniverso?</h2>O antiuniverso seria uma versão similar ao nosso, mas composto por antipartículas e, em vez de avançar no tempo, ele retrocederia.&nbsp;Seria muito parecido com o nosso cosmos, porém com partículas espelhadas e cargas invertidas. Devido a essas características, ele também estaria passando por uma <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/265494-cientista-sugere-expansao-universo-miragem.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">rápida e contínua expansão</a>.Se essa teoria realmente existir, <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/158369-energia-escura-estudo-revela-historia-taxa-expansao-universo.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">ela poderia resolver o mistério da energia escura</a>. Segundo Kumar, a existência de um antiuniverso que corre para trás no tempo explicaria a expansão acelerada do cosmos, sem a necessidade de introduzir uma nova força. Nesse cenário, a energia escura seria simplesmente o efeito da expansão simultânea e acelerada desse universo 'gêmeo', que permanece fora do nosso alcance.<figure class="image" data-fonte-url="https://science.nasa.gov/missions/chandra/searching-for-primordial-antimatter/" data-fonte="&amp;nbsp;NASA / CXC / CfA / M.Markevitch / STScI / Magellan / U.Arizona / D.Clowe&amp;nbsp;"><img src="https://img.ibxk.com.br/2024/09/10/10104933534089.jpg" alt="O aglomerado Bullet, oficialmente nomeado 1E 0657-56, é um objeto celeste formado pela colisão de galáxias, e seus dados foram utilizados para buscar a presença de antimatéria no universo antigo."><figcaption>O aglomerado Bullet, oficialmente nomeado 1E 0657-56, é um objeto celeste formado pela colisão de galáxias, e seus dados foram utilizados para buscar a presença de antimatéria no universo antigo.</figcaption></figure>Até agora, os cientistas ainda não conseguiram entender por que o cosmos tem muito mais matéria do que antimatéria, já que a teoria do Big Bang sugere que ambas deveriam ter sido formadas em quantidades iguais. Embora já tenhamos provado a existência da antimatéria, a hipótese de Kumar poderia explicar seu desaparecimento; talvez toda a antimatéria esteja escondida nesse antiuniverso.De qualquer forma, essa teoria ainda carece de evidências suficientes, por isso os cientistas precisam continuar expandindo seu conhecimento sobre o assunto para investigar se o universo pode realmente ter um ‘irmão gêmeo’.&nbsp;<ul><li>Leia mais: <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/271733-desaceleracao-expansao-universo-contesta-teoria-relatividade-diz-estudo.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Desaceleração na expansão do Universo contesta teoria da relatividade, diz estudo</a></li></ul>Além disso, existem várias hipóteses que tentam explicar a presença da matéria e energia escura no universo, mas a maioria delas também não foi totalmente comprovada. Ou seja, ainda há muito a ser compreendido sobre o tema."Se o universo existe como um par universo-antiuniverso, então ele se expande de forma acelerada. O mesmo raciocínio pode ser estendido ao antiuniverso se o considerarmos um meio-espaço definido pela região 𝑡 &lt; 0. Existe uma declaração familiar no estudo de buracos negros onde a área do horizonte é uma função não decrescente do tempo, que é o famoso teorema da área de Hawking", Kumar escreve no artigo.Gostou do conteúdo? Então, fique por dentro de mais estudos como esse aqui no TecMundo e aproveite também para descobrir, <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/282741-materia-escura-nao-podemos-ver-substancia-misteriosa-que-compoem-universo.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">porque não podemos ver a matéria escura no universo</a>. Até mais!

large_nosso-universo-tem-um-irmao-gemeo-conheca-a-hipotese-do-antiuniverso-thumb.png

medium_nosso-universo-tem-um-irmao-gemeo-conheca-a-hipotese-do-antiuniverso-thumb.png

small_nosso-universo-tem-um-irmao-gemeo-conheca-a-hipotese-do-antiuniverso-thumb.png

thumbnail_nosso-universo-tem-um-irmao-gemeo-conheca-a-hipotese-do-antiuniverso-thumb.png

nosso-universo-tem-um-irmao-gemeo-conheca-a-hipotese-do-antiuniverso-thumb.png

Nosso universo tem um irmão gêmeo? Conheça a hipótese do antiuniverso

large_GettyImages-1253695434.jpg

medium_GettyImages-1253695434.jpg

small_GettyImages-1253695434.jpg

thumbnail_GettyImages-1253695434.jpg

GettyImages-1253695434.jpg

A impressora 3D poderá ser usada para consertar ou fabricar peças mecânicas pelos próprios astronauta; saiba mais!

Astronautas da Estação Espacial Internacional (ISS) utilizaram uma impressora 3D para produzir a primeira peça de metal feita no espaço.A iniciativa foi parte da parceria entre a agência espacial europeia (ESA) e a Airbus, empresa aeroespacial, para desenvolver a capacidade de fabricação no espaço e possibilitar mais autonomia para missões no futuro.<ul><li>Confira também:&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/ciencia/272487-casas-lua-nasa-planeja-construir-habitacoes-na-superficie-lunar-2040.htm" target="_blank" title="Casas na Lua? NASA planeja construir habitações na superfície lunar até 2040">Casas na Lua? NASA planeja construir habitações na superfície lunar até 2040</a></li></ul>Pesando mais de 180 kg, a impressora 3D foi instalada no módulo Columbus da ISS no início deste ano e poderá ser usada para consertar ou fabricar peças mecânicas pelos próprios astronautas. A máquina pode imprimir peças de até nove centímetros de altura e cinco de largura, sendo que o processo todo leva em média 40 horas.Segundo o diretor de exploração humana e robótica da ESA, Daniel Neuenschwander, a impressão em 3D do metal no espaço é um marco significativo para a capacidade de construção em órbita.<img src="https://img.ibxk.com.br/2024/09/10/impressao-3d-espacial-10140221502227.jpg" alt="Impressão 3D espacial">Primeira peça de metal feita inteiramente no espaço por impressão 3D (Reprodução/ESA)"Esta conquista, possibilitada por uma equipe internacional e multidisciplinar, <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/264798-nasa-marca-data-chegada-humanidade-marte.htm" target="_blank">abre caminho para missões de longa distância e longa duração</a> onde a criação de peças de reposição, componentes de construção e ferramentas sob demanda será essencial", disse.Levar as impressoras 3D de metal até a ISS não foi tarefa fácil, já que, geralmente, essas máquinas têm o tamanho de uma sala. Para possibilitar a instalação na estação espacial, a Airbus precisou reduzir o tamanho da impressora – chegando às medidas de uma máquina de lavar grande – e colocá-la em uma caixa de metal. A medida foi necessária para proteger a equipe do calor extremo emitido pela impressora no processo de produção.O grupo de astronautas ainda enviará algumas peças geradas pela impressora para análise técnica da ESA.<h2>Mais construções no espaço</h2>Ainda sobre construções no espaço, vale lembrar que em julho deste ano, os cientistas da Agência Espacial Europeia (ESA) começaram a desenvolver <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/286638-cientistas-criam-lego-poeira-cosmica-construcao-abrigos-lua.htm" target="_blank" rel="sponsored">"tijolos espaciais" inspirados em peças LEGO</a> para projetar abrigos na Lua.O intuito é utilizar a própria poeira espacial para a construção de estruturas sólidas no satélite, visando reduzir os custos de viagens espaciais e do envio de materiais da Terra.Gostou do conteúdo? Então, fique por dentro de mais assuntos como esse aqui no TecMundo e aproveite para saber como, <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/287485-nasa-transmite-primeiro-video-4k-aviao-terra-estacao-espacial-internacional.htm" target="_blank">a&nbsp;NASA transmitiu primeiro vídeo 4K de avião na Terra para a Estação Espacial Internacional</a>.

Astronautas criam primeira peça de metal no espaço com impressão 3D

large_astrominibr-o-cometa-do-seculo-vem-ai-banner.png

medium_astrominibr-o-cometa-do-seculo-vem-ai-banner.png

small_astrominibr-o-cometa-do-seculo-vem-ai-banner.png

thumbnail_astrominibr-o-cometa-do-seculo-vem-ai-banner.png

astrominibr-o-cometa-do-seculo-vem-ai-banner.png

Saturno em oposição, a passagem de um cometa e o eclipse lunar parcial, nas principais notícias e curiosidades astronômicas da semana!

O TecMundo e o #AstroMiniBR, selecionam toda semana as principais notícias e curiosidades astronômicas, para que você não perca nenhum evento celeste e fique sempre atualizado, com as últimas novidades cósmicas. Confira!<h2>1. A passagem do Cometa C/2023 A3 (Tsuchinshan-ATLAS)</h2>O cometa C/2023 A3, também conhecido como Tsuchinshan-ATLAS, vem sendo chamado de “cometa do século” por entusiastas da observação amadora e é um dos principais eventos astronômicos de setembro, especialmente para os observadores do Hemisfério Sul.<figure class="image" data-fonte-url="https://www.skyatnightmagazine.com/advice/comet-c-2023-a3-tsuchinshan-atlas" data-fonte="&amp;nbsp;José J. Chambó/BBC&amp;nbsp;"><img src="https://img.ibxk.com.br/2024/09/09/09151139558233.jpg" alt="Cometa C/2023 A3."><figcaption>Cometa C/2023 A3.</figcaption></figure>Este cometa, descoberto no início de 2023, está se aproximando rapidamente do periélio, o ponto de maior aproximação com o Sol, que ocorrerá em 27 de setembro de 2024. Durante esse período, o cometa será visível no céu antes do amanhecer no Brasil a partir do dia 15. Se as previsões se confirmarem, <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/274961-significa-magnitude-estrela-cometa-entenda.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">o cometa poderá atingir magnitude 1</a>, o que significa que será visível a olho nu, possivelmente com uma cauda impressionante.<ul><li>Saiba também:&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/282197-ceu-noturno-identificar-cometas-asteroides.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Como identificar cometas e asteroides?</a></li></ul>A melhor oportunidade para vê-lo será no final de setembro e início de outubro, quando ele aparecerá na constelação do Sextante. No dia 30 de setembro, ele estará a 14 graus ao sul de uma fina Lua crescente. A expectativa é alta, mas, como sempre ocorre com cometas, é difícil prever se ele atingirá o brilho esperado ou se acabará se desintegrando à medida que se aproxima do Sol<h2>2. Saturno em oposição &nbsp;</h2>Saturno, o majestoso planeta dos anéis, atingiu sua oposição em setembro de 2024, um dos momentos mais favoráveis do ano para observação. Na oposição, Saturno ficou diretamente oposto ao Sol no céu, o que significa que ele esteve visível durante toda a noite e brilhou mais intensamente.<figure class="image" data-fonte-url="https://www.gettyimages.com.br/" data-fonte="&amp;nbsp;Getty Images&amp;nbsp;"><img src="https://img.ibxk.com.br/2024/09/09/09151323516236.jpg" alt="O planeta Saturno, gigante gasoso do Sistema Solar."><figcaption>O planeta Saturno, gigante gasoso do Sistema Solar.</figcaption></figure>Este evento foi uma excelente oportunidade para os entusiastas da astronomia observarem os anéis do planeta e suas maiores luas. Durante a oposição, que ocorreu em 8 de setembro, Saturno esteve próximo de sua maior aproximação à Terra, permitindo observações nítidas e detalhadas com telescópios de médio porte.Como bônus, <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/273514-aneis-saturno-desaparecerao-vista-2025.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">os anéis do planeta estavam em uma posição ideal para observação</a> e produzirão um espetáculo fascinante para aqueles com acesso a equipamentos astronômicos.<h2>3. O eclipse lunar parcial de Setembro</h2>Outro evento interessante de setembro de 2024 será o eclipse lunar parcial, que ocorrerá na noite de 17 e nas primeiras horas do dia 18 de setembro. Durante o eclipse, menos de 1% da Lua será coberta pela sombra da Terra, oferecendo um desafio observacional para os amantes da astronomia na maioria das Américas, Europa Ocidental e África Ocidental.<figure class="image" data-fonte-url="https://www.gettyimages.com.br/" data-fonte="&amp;nbsp;Getty Images&amp;nbsp;"><img src="https://img.ibxk.com.br/2024/09/09/09151410132238.jpg" alt="Sequência em time-lapse com cores enaltecidas de um eclipse lunar total. "><figcaption>Sequência em time-lapse com cores enaltecidas de um eclipse lunar total.</figcaption></figure>O eclipse começará às 23h12, atingirá seu ápice às 23h44 e terminará às 0h16, no horário de Brasília. Embora<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/286603-eclipses-solares-totais-desaparecer.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">&nbsp;não seja um eclipse total</a>, o fenômeno ainda será visível, especialmente em áreas com céus limpos.&nbsp;<ul><li>Leia mais:&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/288890-ocorre-eclipse-lunar-ciencia-responde.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Como ocorre o eclipse lunar?</a></li></ul>Este evento poderá ser visível sem a necessidade de telescópios ou binóculos, embora esses instrumentos possam proporcionar uma visão mais detalhada da sombra da Terra sobre a Lua.Gostou o conteúdo? Então, fique sempre atualizado com todas as novidades da astronomia aqui no TecMundo! Até a próxima semana! &nbsp;

large_astrominibr-o-cometa-do-seculo-vem-ai-thumb.png

medium_astrominibr-o-cometa-do-seculo-vem-ai-thumb.png

small_astrominibr-o-cometa-do-seculo-vem-ai-thumb.png

thumbnail_astrominibr-o-cometa-do-seculo-vem-ai-thumb.png

astrominibr-o-cometa-do-seculo-vem-ai-thumb.png

#AstroMiniBR: o cometa do século vem aí!

large_ioaa-saiba-como-foi-o-evento-e-os-grandes-campeoes-banner.png

medium_ioaa-saiba-como-foi-o-evento-e-os-grandes-campeoes-banner.png

small_ioaa-saiba-como-foi-o-evento-e-os-grandes-campeoes-banner.png

thumbnail_ioaa-saiba-como-foi-o-evento-e-os-grandes-campeoes-banner.png

ioaa-saiba-como-foi-o-evento-e-os-grandes-campeoes-banner.png

Na cerimônia de encerramento da IOAA 2024, a coordenadora brasileira chamou o evento de "um marco na história da ciência e da educação".

A <a href="https://www.tecmundo.com.br/astronomia" target="_blank" rel="noreferrer noopener">17ª Olimpíada Internacional de Astronomia e Astrofísica de 2024</a> (IOAA), colocou no pódio cinco estudantes brasileiros. Foram três medalhas de bronze para os alunos Lucas Cavalcante Menezes (SE), 17 anos; Gustavo Mesquita França (SP), 18; e Natália Rosa Vinhaes (MA), 17. &nbsp;Já na prata, foram duas conquistas: Francisco Carluccio de Andrade (SP), 16 anos; e Heitor Borim Szabo (SP), 17.&nbsp;&nbsp;Além do Brasil, ganharam medalhas de bronze as equipes da Armênia, Bangladesh, Bulgária, Canadá, China, República Tcheca, Georgia, Alemanha, Grécia, Hungria, Indonésia, Japão, Cazaquistão, Filipinas, Portugal, Coreia do Sul, Romênia, Arábia Saudita, Eslováquia, Turquia, Ucrânia, Reino Unido e Vietnã.As medalhas de prata foram conquistadas por representantes do Brasil, Bulgária, China, República Tcheca, Alemanha, Hungria, Indonésia, Índia, Japão, Polônia, Coreia do Sul e Cingapura, Eslováquia, Eslovênia, Tailândia, Turquia, Ucrânia, Reino Unido, Estados Unidos e Vietnã. Já o ouro foi para os seguintes países: Canadá, Chipre, Hungria, Índia, Irã, Filipinas, Coreia do Sul, Romênia, Cingapura, Eslovênia, Reino Unido e Estados Unidos.&nbsp;<h2>Como foi a IOAA 2024?</h2><span class="img-fc" data-fonte="&nbsp;Observatório Nacional&nbsp;" data-fonte-url="https://lh7-rt.googleusercontent.com/docsz/AD_4nXdu4K91PPVuG_yj5UbUaORz5NGjmWw2Fh7-9f4DZzsE_ElowqMbzNdLijzaPIC2KciJ5p9gI-AVPFV8B3452-PbLh9LTAtOZTo-HtrSFnjJe1AkpLH5G5Dq7s3enWijx7GKWafU9C2I6FOcdjqZ6ReVe5c?key=D4l-zyVmKl6UAbXyGp2faA"><img src="https://img.ibxk.com.br/2024/08/27/27125637931174.jpg" alt="Prova de observação."><span class="img-fc desc" data-fonte="&nbsp;Observatório Nacional&nbsp;" data-fonte-url="https://lh7-rt.googleusercontent.com/docsz/AD_4nXdu4K91PPVuG_yj5UbUaORz5NGjmWw2Fh7-9f4DZzsE_ElowqMbzNdLijzaPIC2KciJ5p9gI-AVPFV8B3452-PbLh9LTAtOZTo-HtrSFnjJe1AkpLH5G5Dq7s3enWijx7GKWafU9C2I6FOcdjqZ6ReVe5c?key=D4l-zyVmKl6UAbXyGp2faA">Prova de observação.Realizada nas cidades de Vassouras e Barra do Piraí, no estado do Rio de Janeiro, de 17 a 26 de agosto, a IOAA 2024&nbsp;reuniu mais de 250 estudantes de 53 países que, durante a competição, realizaram provas teóricas, práticas e observacionais. Organizada no Brasil pelo Observatório Nacional, a competição focada em astronomia e astrofísica é uma das mais prestigiadas no mundo.Na cerimônia de encerramento da olimpíada, realizada na segunda-feira (26), a coordenadora do Comitê Brasileiro da Olimpíada Internacional de Astronomia e Astrofísica de 2024, Josina Nascimento, astrônoma do Observatório Nacional, resumiu: "Foram dias de muita dedicação, aprendizado e superação. Para nós, do Observatório Nacional, é um orgulho imenso ver o quanto esses estudantes cresceram, não só em conhecimento, mas também em espírito de colaboração e amizade".&nbsp;Disputada desde 2006, quando foi estabelecida na Tailândia, a IOAA é um evento anual que reúne "alunos do ensino médio de alto desempenho de todo o mundo", diz o site da competição. A ideia é disseminar a Astronomia entre esse público e estabelecer um espírito cooperativo internacional entre os futuros astrônomos.<h2>Realizadores da 17ª IOAA</h2><span class="img-fc" data-fonte="&nbsp;Observatório Nacional&nbsp;" data-fonte-url="https://lh7-rt.googleusercontent.com/docsz/AD_4nXeIpWiOB-G89Uy1HXY6oWdVpke-ucbDVeSclqhigokXFlyunHlQo9G0Oif-4ehZK21WyOeZO3FgiVY5ywFkEMfWgGPDXU8P0gYYtDKpAePL4f8E6Sf9J5fXFz73kJC3vX3Ux9pg_j3Yn_vx48d7s1nwMpI?key=D4l-zyVmKl6UAbXyGp2faA"><img src="https://img.ibxk.com.br/2024/08/27/27134239499211.jpg" alt="Foto dos participantes da IOAA 2024."><span class="img-fc desc" data-fonte="&nbsp;Observatório Nacional&nbsp;" data-fonte-url="https://lh7-rt.googleusercontent.com/docsz/AD_4nXeIpWiOB-G89Uy1HXY6oWdVpke-ucbDVeSclqhigokXFlyunHlQo9G0Oif-4ehZK21WyOeZO3FgiVY5ywFkEMfWgGPDXU8P0gYYtDKpAePL4f8E6Sf9J5fXFz73kJC3vX3Ux9pg_j3Yn_vx48d7s1nwMpI?key=D4l-zyVmKl6UAbXyGp2faA">Foto dos participantes da IOAA 2024.Além da organização a cargo do Observatório Nacional, o sucesso e o legado da 17ª Olimpíada Internacional de Astronomia e Astrofísica de 2024 se devem também ao apoio de instituições como o Observatório do Valongo (UFRJ), a Universidade Federal Fluminense (UFF) e o Museu de Astronomia e Ciências Afins (MAST). O suporte foi principalmente logístico, material e educativo.O evento teve também o apoio essencial de diversos parceiros, como o Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação; a Olimpíada Brasileira de Astronomia e Astronáutica (OBA); a Univassouras, que cedeu o Centro de Convenções para abrigar diversas atividades da Olimpíada; e o Laboratório Nacional de Astrofísica, entidade operadora do Observatório do Pico dos Dias. &nbsp;Além das instituições, diversas empresas parceiras também apoiaram essa iniciativa de educação e ciência, <a href="https://get.surfshark.net/aff_c?offer_id=926&amp;aff_id=25771&amp;aff_sub=article2024" rel="noopener noreferrer" target="_blank">como a solução de segurança online Surfshark</a>, que oferece navegação na web sem rastreio, com uma VPN que permite blindar todos os seus dispositivos com antivírus, além de proteger sua identidade com um aplicativo completo e a contratação pode ser feita, de forma simplificada, no site da empresa de cibersegurança.

medium_ioaa-saiba-como-foi-o-evento-e-os-grandes-campeoes-thumb.png

small_ioaa-saiba-como-foi-o-evento-e-os-grandes-campeoes-thumb.png

thumbnail_ioaa-saiba-como-foi-o-evento-e-os-grandes-campeoes-thumb.png

ioaa-saiba-como-foi-o-evento-e-os-grandes-campeoes-thumb.png

IOAA: saiba como foi o evento e os grandes campeões

large_astronomos-detectam-239-objetos-no-que-pode-ser-outro-cinturao-de-kuiper-banner.png

medium_astronomos-detectam-239-objetos-no-que-pode-ser-outro-cinturao-de-kuiper-banner.png

small_astronomos-detectam-239-objetos-no-que-pode-ser-outro-cinturao-de-kuiper-banner.png

thumbnail_astronomos-detectam-239-objetos-no-que-pode-ser-outro-cinturao-de-kuiper-banner.png

astronomos-detectam-239-objetos-no-que-pode-ser-outro-cinturao-de-kuiper-banner.png

A descoberta de centenas de objetos muito além dos limites do cinturão de Kuiper pode ser um indício de que a estrutura é muito maior do que se pensava.

A teoria de que a Via Láctea possui uma nebulosa solar pequena em relação ao seu tamanho pode estar caindo por terra. Uma pesquisa divulgada recentemente propõe que a nuvem de gás e poeira da qual o nosso Sistema Solar se formou era muito maior do que se pensava anteriormente, com implicações <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/289067-sedna-chave-resolver-misterio-planeta-nove-do-sistema-solar.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">na formação de planetas em nossa vizinhança solar</a>.Aceito para publicação na revista The Planetary Science Journal, o estudo pesquisou objetos transnetunianos&nbsp;no chamado Cinturão de Kuiper, uma das regiões mais distantes do nosso Sistema Solar, e um forte indicador da extensão original do disco protoplanetário do qual a Terra e outros corpos se formaram.&nbsp;<ul><li>Descubra:&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/272718-sistema-solar-objetos-transnetunianos.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">O que são os objetos transnetunianos?</a></li></ul>Ao detectar 239 objetos transnetunianos inéditos (263 até agora, segundo a ScienceAlert), a distâncias bem maiores do que 50 unidades astronômicas (UA) do Sol, os autores teorizam que possam existir dois cinturões de Kuiper, uma realidade totalmente inesperada. UA é a distância média entre a Terra e o Sol, cerca de 150 milhões de quilômetros.<h2>O que o novo estudo descobriu no Cinturão de Kuiper?</h2><figure class="image" data-fonte-url="https://science.nasa.gov/wp-content/uploads/2023/09/KuiperBeltinDepth1200w.jpg?w=1536&amp;format=webp" data-fonte="&amp;nbsp;NASA&amp;nbsp;"><img src="https://img.ibxk.com.br/2024/09/06/06105711285082.jpg" alt="Representação em profundidade do Cinturão de Kuiper."><figcaption>Representação em profundidade do Cinturão de Kuiper.</figcaption></figure>Quem já se aventurou para além da órbita de Netuno, como a espaçonave New Horizons da NASA, que sobrevoou Plutão em 2015 e o "boneco de neve" Arrokoth em 2019, percebe <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/275557-estudo-investiga-possiveis-planetas-tamanho-marte-cinturao-kuiper.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">um campo enorme em forma de anel</a>. &nbsp;Ali, vários corpos celestes compostos de rocha e gelo (feito de água, metano e amônia) descrevem longas órbitas elípticas em torno do Sol: são os KBOs, sigla em inglês para objetos do Cinturão de Kuiper. &nbsp;O que os autores agora descobriram, usando o gerador de imagens de mosaico Hyper Suprime-Cam do Telescópio Subaru, no Havaí, foram evidências de um inesperado aumento na densidade do Cinturão de Kuiper, entre 70 e 90 UAs. Mas, entre a distância já conhecida e essa nova fronteira, existe uma grande lacuna praticamente vazia, diz o estudo.&nbsp;<h2>Nosso Sistema Solar pode não ser tão pequeno assim</h2><figure class="image" data-fonte-url="https://subarutelescope.org/en/Kids/_src/34846/suabru_afternoon.jpg" data-fonte="&amp;nbsp;Telescópio Subaru&amp;nbsp;"><img src="https://img.ibxk.com.br/2024/09/06/06112952910097.jpg" alt="x"><figcaption>O gerador de imagens de mosaico do Telescópio Subaru permitiu a descoberta dos novos KBOs.</figcaption></figure>Embora a quantidade de novos objetos detectados seja menor do que a população interna do anel já conhecido do Cinturão de Kuiper, ainda assim <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/272528-kuiper-novo-cinturao-asteroides-ter-sido-descoberto-sistema-solar.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">é alta o bastante para constituir uma estrutura à parte</a>, principalmente pelo hiato existente entre 55 e 70 UAs. Por mais estranha que pareça, essa lacuna é comum em outros sistemas planetários em formação. &nbsp;<ul><li>Leia também:&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/280875-telescopio-james-webb-revela-misterio-formacao-netuno.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Telescópio James Webb pode revelar o mistério da formação de Netuno</a></li></ul>Para o líder da pesquisa, Wesley Fraser, do Conselho Nacional de Pesquisa do Canadá, a ideia consolidada de que o nosso Sistema Solar seria muito pequeno quando comparado a outros sistemas planetários pode ser o resultado de um viés observacional."Então, talvez, se esse resultado for confirmado, nosso Cinturão de Kuiper não seja tão pequeno e incomum em comparação com aqueles em torno de outras estrelas", conclui o astrofísico à ScienceAlert.Gostou do conteúdo? Então, fique por dentro de mais estudos como esse aqui no TecMundo e aproveite para saber como, <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/265309-sal-descoberto-asteroide-nova-pista-origem-agua-terra.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">sal descoberto em asteroide pode ser nova pista para origem da água na Terra</a>.&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;

large_astronomos-detectam-239-objetos-no-que-pode-ser-outro-cinturao-de-kuiper-thumb.png

medium_astronomos-detectam-239-objetos-no-que-pode-ser-outro-cinturao-de-kuiper-thumb.png

small_astronomos-detectam-239-objetos-no-que-pode-ser-outro-cinturao-de-kuiper-thumb.png

thumbnail_astronomos-detectam-239-objetos-no-que-pode-ser-outro-cinturao-de-kuiper-thumb.png

astronomos-detectam-239-objetos-no-que-pode-ser-outro-cinturao-de-kuiper-thumb.png

Astrônomos detectam 239 objetos no que pode ser outro Cinturão de Kuiper

large_estudo-releva-a-correlacao-entre-a-temperatura-e-velocidade-dos-ventos-solares-banner.png

medium_estudo-releva-a-correlacao-entre-a-temperatura-e-velocidade-dos-ventos-solares-banner.png

small_estudo-releva-a-correlacao-entre-a-temperatura-e-velocidade-dos-ventos-solares-banner.png

thumbnail_estudo-releva-a-correlacao-entre-a-temperatura-e-velocidade-dos-ventos-solares-banner.png

estudo-releva-a-correlacao-entre-a-temperatura-e-velocidade-dos-ventos-solares-banner.png

Um grupo de pesquisadores utilizou sondas da NASA e da ESA para entender o mistério sobre a velocidade e temperatura dos ventos solares.

Todos os dias, o Sol emite um fluxo de partículas carregadas que pode atingir velocidade de até 500 quilômetros por segundo — ou 1,8 milhões de km/h. Esse fenômeno é chamado de vento solar.&nbsp;Até recentemente, os cientistas não sabiam exatamente como esse fluxo alcançava essa velocidade tão impressionante, mas um novo estudo publicado na revista científica Science está tentando responder a essa questão.Com base nos dados coletados pela sonda Solar Orbiter, da Agência Espacial Europeia (ESA), e pela sonda Parker Solar, da Administração Nacional da Aeronáutica e Espaço dos EUA (NASA), os cientistas obtiveram informações importantes que ajudaram a explicar qual é a fonte de energia responsável <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/265024-missao-sol-inovadora-revela-fonte-ventos-solares-rapidos.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">por acelerar os ventos solares a essa velocidade</a>.<ul><li>Leia também:&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/279683-campo-magnetico-sol-inverter-entenda-o-ciclo-solar.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">O campo magnético do Sol vai inverter? Entenda o ciclo solar</a></li></ul>O artigo sugere que a resposta para esse mistério&nbsp;está nas oscilações em larga escala no campo magnético do Sol, um fenômeno chamado ondas de Alfvén.&nbsp;Não é a primeira vez que cientistas da área sugerem que as ondas de Alfvén são responsáveis pela velocidade extrema, mas antes os dados não eram tão conclusivos quanto os do novo estudo.<div class="raw-html-embed"><iframe width="560" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/GX5FbXX-hks?si=3soCXhOXi8UOHpdh" title="YouTube video player" frameborder="0" allow="accelerometer; autoplay; clipboard-write; encrypted-media; gyroscope; picture-in-picture; web-share" referrerpolicy="strict-origin-when-cross-origin" allowfullscreen=""></iframe></div>"Nosso estudo aborda uma enorme questão em aberto sobre como o vento solar é energizado e nos ajuda a entender como o Sol afeta seu ambiente e, finalmente, a Terra. Se esse processo acontecer em nossa estrela local, é altamente provável que isso alimente ventos de outras estrelas na Via Láctea e além, e possa ter implicações para a habitabilidade de exoplanetas", disse o colíder do estudo e associado do Observatório Smithsonian, Dr. Yeimy Rivera.<h2>Vento solar e as ondas Alfvén</h2>A equipe responsável pelo estudo conseguiu confirmar que as ondas de Alfvén são as responsáveis pela velocidade e pela alta temperatura do vento solar. Inicialmente, eles não perceberam que as duas sondas estavam registrando os mesmos dados sobre as ondas de Alfvén.&nbsp;Após uma análise mais aprofundada, notaram que&nbsp;a energia era de 10% no campo magnético e, ao ser atingido pelo vento, essa energia reduziu para 1%.&nbsp;Isso significa que a energia magnética foi transferida para o vento solar.<figure class="image" data-fonte-url="https://www.esa.int/ESA_Multimedia/Images/2024/08/Magnetic_waves_power_high-speed_solar_wind" data-fonte="&amp;nbsp;ESA&amp;nbsp;"><img src="https://img.ibxk.com.br/2024/09/06/06092810954044.jpg" alt="A ilustração mostra como as sondas Solar Orbiter e Parker Solar Probe detectaram os dados do vento solar"><figcaption>A ilustração mostra como as sondas Solar Orbiter e Parker Solar Probe detectaram os dados do vento solar</figcaption></figure>As medições são relacionadas apenas aos ventos solares do Sol, mas a equipe explica que essas informações podem ser usadas para compreender os ventos solares de outras estrelas <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/283121-ha-sistema-solar.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">com estruturas semelhantes à do nosso Sistema Solar</a>.&nbsp;Como o Sol é a única estrela que podemos estudar de tão perto, ele é a nossa melhor referência para entender estrelas parecidas em outras regiões do universo.<ul><li>Descubra: <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/273252-saiba-clima-espacial-afeta-terra.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Como o clima espacial afeta a Terra</a></li></ul>"Este novo trabalho reúne habilmente algumas grandes peças do quebra-cabeça solar. Cada vez mais, a combinação de dados coletados pela Solar Orbiter, Parker Solar Probe e outras missões está nos mostrando que diferentes fenômenos solares trabalham realmente juntos para construir este extraordinário ambiente magnético", diz o cientista de projeto da ESA para a Solar Orbiter, Daniel Müller.Gostou do conteúdo? Então, fique por dentro de mais estudos como esse aqui no TecMundo e saber se o <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/289067-sedna-chave-resolver-misterio-planeta-nove-do-sistema-solar.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">planeta Sedna a chave para resolver o mistério do Planeta Nove do Sistema Solar</a>. Até mais!&nbsp;

large_estudo-releva-a-correlacao-entre-a-temperatura-e-velocidade-dos-ventos-solares-thumb.png

medium_estudo-releva-a-correlacao-entre-a-temperatura-e-velocidade-dos-ventos-solares-thumb.png

small_estudo-releva-a-correlacao-entre-a-temperatura-e-velocidade-dos-ventos-solares-thumb.png

thumbnail_estudo-releva-a-correlacao-entre-a-temperatura-e-velocidade-dos-ventos-solares-thumb.png

estudo-releva-a-correlacao-entre-a-temperatura-e-velocidade-dos-ventos-solares-thumb.png

Estudo releva a correlação entre a temperatura e velocidade dos ventos solares

large_ioaa-2024-uma-competicao-que-inspira-os-futuros-astronomos-banner.png

medium_ioaa-2024-uma-competicao-que-inspira-os-futuros-astronomos-banner.png

small_ioaa-2024-uma-competicao-que-inspira-os-futuros-astronomos-banner.png

thumbnail_ioaa-2024-uma-competicao-que-inspira-os-futuros-astronomos-banner.png

ioaa-2024-uma-competicao-que-inspira-os-futuros-astronomos-banner.png

A IOAA 2024 reunirá estudantes do ensino médio de 54 países que disputarão provas teóricas, de análises experimentais e observações de céu real.

No dia 17 de agosto, terá início <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/288177-17-olimpiada-internacional-astronomia-astrofisica-comeca-17-agosto-brasil.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">a 17ª Olimpíada Internacional de Astronomia e Astrofísica (IOAA)</a>, evento global que reunirá nas cidades de Vassouras e Barra do Piraí, no Rio de Janeiro, estudantes de 53 países. A competição, que ocorre anualmente, visa fomentar o conhecimento e a paixão pela astronomia e astrofísica entre estudantes do ensino médio.Segundo a Dra. Josina Nascimento, astrônoma do Observatório Nacional (ON), entidade responsável pela organização do certame, a preparação da Olimpíada Internacional de Astronomia e Astrofísica 2024 tem sido um processo longo e detalhado. Além da logística para receber as delegações internacionais, explica ela à Rádio MEC, há a questão da preparação das provas e atividades práticas e observacionais.<ul><li>Saiba também: <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/230286-veja-5-dicas-tornar-astronomo-amador.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">5 dicas para se tornar um astrônomo amador</a></li></ul>A IOAA 2024, tem como um dos focos, a “sustentabilidade”, que começará na prática com o uso de materiais recicláveis e o não uso de descartáveis. A ideia é provocar uma reflexão dos participantes e da comunidade em geral, sobre a preocupação global com o ecodesenvolvimento, e do papel da ciência na busca por soluções sustentáveis.<h2>Como funciona a IOAA?</h2><span class="img-fc" data-fonte="&nbsp;Observatório Nacional&nbsp;" data-fonte-url="https://lh5.googleusercontent.com/kyZElmBDDE8-8oURxWTxD5Rk9zS7WzorR92T6ddc6AApGA9yqFWj_XC4a5gk4t94n38NHqXRqD2Fo0Sj7zjmQssDkZKe2Ci0igBgcRvzC4r-SwI5mSx0LQYBA9MbcD-6ip5leHD5pudSz2Y2CbzplZI"><img src="https://img.ibxk.com.br/2024/08/10/10193049833000.jpg" alt="O líder da equipe brasileira recebe a flâmula no fechamento da 16ª IOAA, na Polônia."><span class="img-fc desc" data-fonte="&nbsp;Observatório Nacional&nbsp;" data-fonte-url="https://lh5.googleusercontent.com/kyZElmBDDE8-8oURxWTxD5Rk9zS7WzorR92T6ddc6AApGA9yqFWj_XC4a5gk4t94n38NHqXRqD2Fo0Sj7zjmQssDkZKe2Ci0igBgcRvzC4r-SwI5mSx0LQYBA9MbcD-6ip5leHD5pudSz2Y2CbzplZI">O líder da equipe brasileira recebe a flâmula no fechamento da 16ª IOAA, na Polônia.A escolha dos dez representantes brasileiros na IOAA começa com a prova da OBA (Olimpíada Brasileira de Astronomia), explica à Agência Brasil o pesquisador do ON, Eugênio Reis, um dos coordenadores da Olimpíada Internacional de Astronomia e Astrofísica. Participam do processo seletivo estudantes do ensino médio que receberam nota a partir de 7, e alunos do 9º ano do ensino fundamental com notas 9 ou acima de 9.São três provas iniciais online, aplicadas nos três últimos meses do ano, na própria escola ou em casa, sem custos para os alunos. Depois, elas vão aos poucos aumentando de dificuldade. Após as provas online, os 150 a 200 mais bem colocados fazem uma prova presencial, que costuma ser aplicada no Hotel Fazenda Ribeirão, localizado em Barra do Piraí.&nbsp;Essa etapa envolve, além das provas teóricas e de planetário, também manuseio do telescópio e estudos da carta celeste. "Dos 150 a 200 que a gente chama para fazer essas provas,&nbsp;são selecionados 40 estudantes", diz Reis. Mas há algumas cotas, para a participação de meninas e de estudantes de escola pública e do 9º ano do ensino fundamental, nas equipes.<h2>Treinamentos e competições internas para a IOAA</h2><img src="https://img.ibxk.com.br/2024/08/10/10201200114000.jpg" alt="Treinamentos serão ministrados no Hotel Fazenda Ribeirão, em Barra do Piraí.">Treinamentos serão ministrados no Hotel Fazenda Ribeirão, em Barra do Piraí.Esses 40 estudantes selecionados receberão mais treinamentos, também no Hotel Fazenda Ribeirão, explica Reis, para competir entre si, em duas etapas. Só depois da segunda fase desse treino é que serão selecionados os dez representantes do Brasil na&nbsp;Olimpíada Internacional de Astronomia e Astrofísica e também na OLAA (Olimpíada Latino-Americana de Astronomia e Astronáutica), além de mais cinco suplentes.Como a IOAA é de astronomia e astrofísica e a OLAA é astronomia e astronáutica, é feito ainda um terceiro treinamento diferenciado. "A Latino-Americana tem provas de foguetes de garrafa pet. Nos dois primeiros treinamentos, todo mundo constrói e lança os foguetes", diz o astrônomo do ON.&nbsp;<h2>Apoiadores da Olimpíada Internacional de Astronomia e Astrofísica 2024</h2><span class="img-fc" data-fonte="&nbsp;Observatório do Pico dos Dias/Facebook&nbsp;" data-fonte-url="https://scontent.fjdf2-2.fna.fbcdn.net/v/t39.30808-6/277569263_277997911190065_7042712530117932728_n.jpg?_nc_cat=109&amp;ccb=1-7&amp;_nc_sid=6ee11a&amp;_nc_eui2=AeG5th0XXOhkE3bQWfLR2FkcFl_VcxngHfYWX9VzGeAd9oSQjHQa2VDnSH9F6iQhS181xrVNAg4LOgq43bUEgkTB&amp;_nc_ohc=MJg5WVk8hxgQ7kNvgG0ceAJ&amp;_nc_ht=scontent.fjdf2-2.fna&amp;oh=00_AYCB-9PjIuDBhnAK7ZJ6HzOZDzTllrdmTEiI46j9mdexSQ&amp;oe=66BDD62C"><img src="https://img.ibxk.com.br/2024/08/10/10210124306004.jpg" alt="No Observatório do Pico dos Dias, os estudantes trabalharam ao lado de astrônomos profissionais."><span class="img-fc desc" data-fonte="&nbsp;Observatório do Pico dos Dias/Facebook&nbsp;" data-fonte-url="https://scontent.fjdf2-2.fna.fbcdn.net/v/t39.30808-6/277569263_277997911190065_7042712530117932728_n.jpg?_nc_cat=109&amp;ccb=1-7&amp;_nc_sid=6ee11a&amp;_nc_eui2=AeG5th0XXOhkE3bQWfLR2FkcFl_VcxngHfYWX9VzGeAd9oSQjHQa2VDnSH9F6iQhS181xrVNAg4LOgq43bUEgkTB&amp;_nc_ohc=MJg5WVk8hxgQ7kNvgG0ceAJ&amp;_nc_ht=scontent.fjdf2-2.fna&amp;oh=00_AYCB-9PjIuDBhnAK7ZJ6HzOZDzTllrdmTEiI46j9mdexSQ&amp;oe=66BDD62C">No Observatório do Pico dos Dias, os estudantes trabalharam ao lado de astrônomos profissionais.Em julho, o ON recebeu o reforço do Laboratório Nacional de Astrofísica (LNA), que proporcionará aos participantes da IOAA, observações remotas através do seu Observatório do Pico dos Dias, em Brazópolis (MG). Na noite de 25 de agosto, última antes da cerimônia de encerramento da olimpíada, os alunos atuarão ao lado de astrônomos profissionais.O Museu de Astronomia e Ciências Afins (MAST), no Rio de Janeiro, vai proporcionar atividades para a sociedade de Vassouras e outras cidades do Vale do Café, pois as atividades da IOAA são fechadas. A Univassouras oferecerá suporte logístico, além do seu Centro de Convenções para as principais atividades, além de cursos gratuitos.A Olimpíada Internacional de Astronomia e Astrofísica 2024 também conta com outras empresas parceiras apoiando essa iniciativa de educação e ciência, como&nbsp;a <a href="https://get.surfshark.net/aff_c?offer_id=926&amp;aff_id=25771&amp;aff_sub=banner2024" target="_blank" rel="sponsored">Surfshark</a>, que oferece serviços de VPN, uma Rede Privada Virtual que criptografa sua conexão à internet e a funcionalidade impede que terceiros, inclusive hackers e atores mal-intencionados, interceptem seus dados ou rastreiem suas atividades online. <a href="https://get.surfshark.net/aff_c?offer_id=926&amp;aff_id=25771&amp;aff_sub=banner2024" rel="sponsored" target="_blank">A contratação é feita diretamente no site da empresa de segurança cibernética</a>.&nbsp;

medium_ioaa-2024-uma-competicao-que-inspira-os-futuros-astronomos-thumb.png

small_ioaa-2024-uma-competicao-que-inspira-os-futuros-astronomos-thumb.png

thumbnail_ioaa-2024-uma-competicao-que-inspira-os-futuros-astronomos-thumb.png

ioaa-2024-uma-competicao-que-inspira-os-futuros-astronomos-thumb.png

IOAA 2024: a competição de Astronomia e Astrofísica que inspira os jovens

large_terra-espaço.jpg

medium_terra-espaço.jpg

small_terra-espaço.jpg

thumbnail_terra-espaço.jpg

terra-espaço.jpg

Quando vista do espaço, é possível observar um brilho cintilante emanando no horizonte da Terra. Mas o que causa essa reação?

Se você já assistiu a filmes que mostram a Terra vista do espaço, ou até viu imagens oficiais da Administração Nacional da Aeronáutica e Espaço dos Estados Unidos (NASA), provavelmente notou que o planeta apresenta um brilho característico.&nbsp;Por exemplo, os astronautas a bordo da Estação Espacial Internacional (ISS) conseguem observar um brilho intenso ao longo de todo o horizonte da Terra.Qualquer viagem espacial que alcance aproximadamente 400 quilômetros de distância da superfície terrestre, como a ISS, permitirá a observação desse brilho. Normalmente, os observadores podem ver faixas de luz nas cores verde, vermelha, roxa e amarela. O nome dessa reação é brilho atmosférico, e sua explicação é mais simples do que parece.<ul><li>Descubra: <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/282326-linha-karman-onde-termina-terra-comeca-espaco.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Onde termina a Terra e espaço começa?</a></li></ul>Talvez você pense que esse brilho seja causado pela iluminação artificial das cidades ao redor do planeta. Contudo, a luminescência permaneceria mesmo se desligássemos todas as fontes de luz ao mesmo tempo. Se fosse possível, <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/288772-astronomia-indigena-importancia-conhecimento-ancestral-brasil.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">um indígena de mais de dois mil anos atrás veria a Terra brilhar do espaço da mesma forma</a> que um astronauta hoje — a principal diferença, seriam as luzes artificiais, mas o brilho não é causado por elas.<div class="raw-html-embed"><iframe width="560" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/XkfcbHv_NRw?si=_h1DsK27bEQTI9zu" title="YouTube video player" frameborder="0" allow="accelerometer; autoplay; clipboard-write; encrypted-media; gyroscope; picture-in-picture; web-share" referrerpolicy="strict-origin-when-cross-origin" allowfullscreen=""></iframe></div>“Se você olhar para a Terra a apenas 400 quilômetros acima da superfície, perto da órbita da Estação Espacial Internacional, você pode ver faixas vibrantes de luz vermelha e verde ou roxa e amarela emanando da atmosfera superior. Isso é o brilho atmosférico. O brilho atmosférico ocorre quando átomos e moléculas na atmosfera superior, <a href="https://www.tecmundo.com.br/mercado/288872-startup-promete-vender-luz-solar-durante-noite-entenda.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">excitados pela luz solar</a>, emitem luz para liberar seu excesso de energia”,&nbsp;Para explicar a reação por trás do brilho da Terra quando vista do espaço, reuni informações de especialistas e de agências que estudam o tema.<h2>Por que a Terra brilha?</h2>O brilho atmosférico, também conhecido como airglow, é uma reação que ocorre na atmosfera da Terra. Quando <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/272337-atomos-ferro-movimentam-nucleo-interno-terra-diz-pesquisa.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">os átomos e moléculas na atmosfera</a> superior são atingidos pela luz solar, eles emitem luz para liberar o excesso de energia. Em alguns casos, a luminescência também ocorre quando átomos e moléculas são ionizados pela radiação solar, colidem e capturam um elétron livre.Para simplificar: quando a luz do Sol atinge a atmosfera superior, o excesso de energia é liberado como um brilho, que pode ser notado ao observar a Terra do espaço. Na superfície terrestre, o fenômeno mais parecido com esse brilho são as auroras; porém, os processos científicos por trás deles são bastante diferentes.Em janeiro, a NASA divulgou uma fotografia capturada diretamente da <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/281797-eclipse-solar-total-visto-espaco-iss-mostra-sombra-lua-cruzando-terra.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Estação Espacial Internacional</a> que mostra o airglow. Na imagem, é possível ver faixas brilhantes nas cores vermelha, laranja e amarela.&nbsp;<figure class="image" data-fonte-url="https://images.nasa.gov/details/iss070e076676" data-fonte="&amp;nbsp;ISS / NASA&amp;nbsp;"><img src="https://img.ibxk.com.br/2024/09/05/05123714731171.jpg" alt="S"><figcaption>Fotografia do brilho atmosférico capturada da ISS.</figcaption></figure>Para que a foto capturasse tanto o brilho atmosférico quanto as estrelas ao fundo, a equipe da ISS utilizou uma longa exposição. No entanto, é possível observar o airglow a olho nu durante a noite — desde que você esteja no espaço, é claro. Além disso, a imagem também apresenta parte do Oceano Pacífico<ul><li>Leia também:&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/286770-legado-estelar-estacao-espacial-iss-caira-oceano-2030-vem-seguir.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Estação Espacial (ISS) 'cairá' no oceano em 2031 - o que vem a seguir?</a></li></ul>“O airglow carrega informações sobre a temperatura, densidade e composição da atmosfera superior, mas também nos ajuda a rastrear como as partículas se movem pela própria região. Ventos vastos e de alta altitude varrem a ionosfera, empurrando seu conteúdo ao redor do globo — e a dança sutil do airglow segue sua liderança, destacando padrões globais”, a NASA descreve.Curtiu do conteúdo? Compartilhe a matéria com seus amigos nas redes sociais e aproveite para saber <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/288936-foguete-suborbital-nasa-detecta-campo-eletrico-volta-da-terra.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">como um foguete suborbital da NASA detectou mais um campo elétrico em volta da Terra</a>. Até a quinta-feira!

large_por-que-a-terra-brilha-quando-vista-do-espaco-a-ciencia-responde-thumb.png

medium_por-que-a-terra-brilha-quando-vista-do-espaco-a-ciencia-responde-thumb.png

small_por-que-a-terra-brilha-quando-vista-do-espaco-a-ciencia-responde-thumb.png

thumbnail_por-que-a-terra-brilha-quando-vista-do-espaco-a-ciencia-responde-thumb.png

por-que-a-terra-brilha-quando-vista-do-espaco-a-ciencia-responde-thumb.png

Por que a Terra brilha quando vista do espaço? A ciência responde!

Um ataque cibernético pode destruir anos de trabalho em minutos. André Carneiro conta o caso real de um empresário que quase perdeu tudo após ter sua rede e seus backups atacados. 🎧 Veja o episódio completo no @tecmundo : <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/watch?v=ZfuDk-90Bi4 Sua empresa está VULNERÁVEL A ATAQUES? André Carneiro da Sophos explica Siga nossa convidado: <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>linkedin.com/in/aacbr/ 🎧 Ouça o TecInverso nas plataformas de áudio: Spotify:<a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>open.spotify.com/show/6M5Bc5TwbdNcIiCepA3cpC?si=5026f7759e1047fd Apple Podcasts: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>podcasts.apple.com/br/podcast/tecinverso/id1832574534 Já é inscrito no maior canal de tecnologia do Brasil? Acompanhe os podcasts completos e muito mais! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/c/tecmundo/about 💡 Participe dos grupos do TecMundo e fique por dentro das novidades! - WhatsApp: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/wpptecmundo - Telegram: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/tlgtecmundo 👀 Os melhores cupons Online para você! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>tecmundo.com.br/cupons #ransomware #extorsaodigital #cibercrime #ciberseguranca #empresas #ataquecibernetico #segurancadigital #empreendedorismo #tecnologia #backup #gestaoderisco #tecmundo #tecinverso #brasil #negocios

Ataque Hacker fez empresário chorar em público

Toda nova tecnologia financeira vira alvo de fraude. André Carneiro explica por que crimes evoluíram do TED e DOC para o internet banking e, agora, para o PIX — e por que isso era inevitável. 🎧 Veja o episódio completo no @tecmundo : <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/watch?v=ZfuDk-90Bi4 Sua empresa está VULNERÁVEL A ATAQUES? André Carneiro da Sophos explica Siga nossa convidado: <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>linkedin.com/in/aacbr/ 🎧 Ouça o TecInverso nas plataformas de áudio: Spotify:<a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>open.spotify.com/show/6M5Bc5TwbdNcIiCepA3cpC?si=5026f7759e1047fd Apple Podcasts: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>podcasts.apple.com/br/podcast/tecinverso/id1832574534 Já é inscrito no maior canal de tecnologia do Brasil? Acompanhe os podcasts completos e muito mais! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/c/tecmundo/about 💡 Participe dos grupos do TecMundo e fique por dentro das novidades! - WhatsApp: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/wpptecmundo - Telegram: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/tlgtecmundo 👀 Os melhores cupons Online para você! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>tecmundo.com.br/cupons #pix #fraudebancaria #golpesdigitais #cibercrime #sistemafinanceiro #bancos #internetbanking #ciberseguranca #segurancadigital #crimeorganizado #tecnologia #tecmundo #tecinverso #brasil #dinheiro

“Onde tem dinheiro, tem fraude”

O modelo de inteligência artificial Gemini, do Google, demonstrou sua capacidade multimodal ao guiar um motorista inexperiente na troca de óleo do carro, atuando como um "professor" em tempo real através da câmera do celular. O Gemini acompanhou todo o processo visualmente, identificando o motor e as peças. Ele destacou na tela exatamente onde o usuário precisava atuar, fornecendo instruções claras e intuitivas, adequadas até para quem tem pouca experiência em mecânica. A demonstração mostra que o Gemini vai além de um chatbot de texto; ele é capaz de "ver" e "entender" objetos, respondendo ao contexto visual e transformando tarefas complexas em ações simples. Isso marca um novo patamar de interação. O recurso ilustra a velocidade com que a Inteligência Artificial está transformando atividades do cotidiano. Tais assistentes visuais prometem tornar tarefas práticas, como reparos ou instalações, muito mais acessíveis para usuários comuns. Confira mais no #TecMundo. #gemini #ia #google #mecânica #assistente #tecnologia #multimodal #carro #trocadeóleo #inovação #tutorial #vidacotidiana #automação #câmera #visual

GEMINI GUIA HOMEM E FAZ TROCA DE ÓLEO INCRIVELMENTE BEM!

TecMundo Drops

Quando a empresa sai do ar por dias ou meses, a pressão vira extorsão. André Carneiro explica por que CEOs que acreditam que “nunca serão atacados” acabam pagando milhões para recuperar seus sistemas. 🎧 Veja o episódio completo no @tecmundo : <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/watch?v=ZfuDk-90Bi4 Sua empresa está VULNERÁVEL A ATAQUES? André Carneiro da Sophos explica Siga nossa convidado: <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>linkedin.com/in/aacbr/ 🎧 Ouça o TecInverso nas plataformas de áudio: Spotify:<a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>open.spotify.com/show/6M5Bc5TwbdNcIiCepA3cpC?si=5026f7759e1047fd Apple Podcasts: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>podcasts.apple.com/br/podcast/tecinverso/id1832574534 Já é inscrito no maior canal de tecnologia do Brasil? Acompanhe os podcasts completos e muito mais! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/c/tecmundo/about 💡 Participe dos grupos do TecMundo e fique por dentro das novidades! - WhatsApp: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/wpptecmundo - Telegram: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/tlgtecmundo 👀 Os melhores cupons Online para você! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>tecmundo.com.br/cupons #extorsaodigital #ransomware #cibercrime #ciberseguranca #segurancadigital #ceo #empresas #gestaoderisco #ataquesciberneticos #crimeorganizado #hackers #tecnologia #tecmundo #tecinverso #brasil

“Achou que nunca ia ser vulnerável”

Um roubo de celular no semáforo virou um empréstimo bancário sem a vítima perceber. André Carneiro, da Sophos, explica como esse tipo de golpe acontece e por que ele é cada vez mais comum no Brasil. 🎧 Veja o episódio completo no @tecmundo : <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/watch?v=ZfuDk-90Bi4 Sua empresa está VULNERÁVEL A ATAQUES? André Carneiro da Sophos explica Siga nossa convidado: <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>linkedin.com/in/aacbr/ 🎧 Ouça o TecInverso nas plataformas de áudio: Spotify:<a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>open.spotify.com/show/6M5Bc5TwbdNcIiCepA3cpC?si=5026f7759e1047fd Apple Podcasts: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>podcasts.apple.com/br/podcast/tecinverso/id1832574534 Já é inscrito no maior canal de tecnologia do Brasil? Acompanhe os podcasts completos e muito mais! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/c/tecmundo/about 💡 Participe dos grupos do TecMundo e fique por dentro das novidades! - WhatsApp: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/wpptecmundo - Telegram: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/tlgtecmundo 👀 Os melhores cupons Online para você! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>tecmundo.com.br/cupons #golpesdigitais #roubodecelular #fraudebancaria #segurancadigital #pix #ciberseguranca #crimecibernetico #bancos #tecnologia #iphone #android #tecmundo #tecinverso #internetsegura #brasil

Em 20 minutos, o celular roubado virou dívida

Um grupo de engenheiros criou uma cadeira de rodas que realiza manobras de drift, inspirada por um colega acidentado que sonhava em ser piloto de rali. O segredo está em um sistema com rodízios auxiliares, acionados com uma alavanca e o volante para fazer a cadeira deslizar. A cadeira não é apenas radical; ela também possui recursos de conforto e conveniência, como modo de massagem, suporte para celular e um dispenser ativado por botão que lança fones de ouvido e salgadinhos. A invenção une diversão e utilidade. Apesar de ser um projeto inicial, o conceito levanta a discussão sobre o potencial de comercialização em larga escala. A cadeira pode abrir um novo caminho para o design de mobilidade, combinando reabilitação e entretenimento de forma inovadora. O projeto demonstra como a engenharia pode ser usada para transformar desafios pessoais em soluções criativas e inspiradoras. A criação deu ao engenheiro a chance de realizar seu sonho de rali, mesmo em uma cadeira de rodas. Confira mais no #TecMundo. #drift #cadeiraderodas #engenharia #invenção #mobilidade #tecnologia #rali #design #acessibilidade #inovação #esporte #produto #customização #reabilitação #eletrônicos

ESSA É A PRIMEIRA CADEIRA DE RODAS FAZ DRIFT!

APAGÃO DE TV BOXES! TRIFOLD da SAMSUNG, data centers causam CÂNCER? - Sem Manual 017 🎧 Veja o episódio completo no @tecmundo <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/watch?v=izYs272Kh8g Já é inscrito no maior canal de tecnologia do Brasil? Acompanhe os podcasts completos e muito mais! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/c/tecmundo/about 💡 Participe dos grupos do TecMundo e fique por dentro das novidades! - WhatsApp: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/wpptecmundo - Telegram: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/tlgtecmundo 👀 Os melhores cupons Online para você! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>tecmundo.com.br/cupons #Samsung #GalaxyTrifold #dobraveis #tablets #tecnologia #SemManual #TecMundo #produtividade #design #mobile #smartphones #inovacao #Android #gadgets #opiniao #HumorTech #Consumo #Preços #Smartphones #Inovação #MemeTech#HumorTech #Consumo #Preços #Smartphones #Inovação #MemeTech

Trifold desnecessário? Caro pelo que entrega?

Podcast Sem Manual

O CEO da EngineAI, Zhao Tongyang, decidiu provar a autenticidade dos vídeos de seu robô T800 de uma forma radical: ele permitiu que a máquina desferisse um chute direto em seu corpo, registrando o ato em vídeo para desmentir acusações de fake. A controvérsia surgiu após a empresa divulgar imagens cinematográficas do T800 realizando golpes de artes marciais, giros e chutes voadores com precisão impressionante. Muitos na internet consideraram o desempenho avançado demais para ser real. O T800 é um robô de 75 kg, com torque de até 450 Nm por articulação, projetado para ser aplicado em logística, varejo e fábricas. Para reforçar a prova, a EngineAI também divulgou gravações sem edição, mostrando o robô em estúdio. O ato de Zhao Tongyang ressalta o desafio das empresas de tecnologia em provar a veracidade de suas inovações em uma era dominada por IA e deepfakes. O chute serviu como uma demonstração extrema da capacidade e do equilíbrio do robô. Confira mais no #TecMundo. #robô #ia #chute #tecnologia #engineai #t800 #logística #fábrica #autenticidade #robótica #engenharia #inovação #vídeo #humanoide #equilíbrio

CEO LEVA CHUTE DE ROBÔ PRA PROVAR QUE NÃO É FAKE

Durante a #CCXP25, Aaron Moten comentou que a 2ª temporada de Fallout "inspira profundamente". Será que em algum momento eles tiveram a chance de "expirar"? Ele e Ella Purnell contaram um pouco pra gente! A entrevista COMPLETA está no youtube do Minha Série! 🎬 #Fallout #ellapurnell #aaronmoten #Series #PrimeVideo

#FALLOUT 2 é uma MONTANHA-RUSSA: Ella Purnell e Aaron Moten comentam sobre #ccxp #PrimeVideo

O influenciador chinês Fan Shisan, de Chengdu, chocou o mundo ao criar um sistema real de "espadas voadoras" controladas por gestos, inspirado em filmes wuxia. O feito de engenharia utiliza drones modificados para simular um enxame. As espadas são, na verdade, drones disfarçados, equipados com motores nas pontas e no punho para garantir estabilidade, apesar do formato incomum. O grande avanço está na interface de controle por movimento. O chinês usa sensores que interpretam gestos das mãos e enviam comandos para coordenar o enxame inteiro. A precisão do voo e das manobras é tão alta que o resultado parece ter sido gerado por computação gráfica. O inventor, que já é recordista do Guinness, almeja um projeto ainda mais ambicioso: recriar o mito das "Dez Mil Espadas" usando Inteligência Artificial para coordenar centenas de lâminas no ar, abrindo caminho para novas aplicações de swarm robotics. Confira mais no #TecMundo. #drone #espada #engenharia #ia #enxame #gestos #controle #chinês #tecnologia #robótica #guinness #wuxia #inovação #precisão #futuro

ELE CONTROLA ESPADAS VOADORAS?!

Você já imaginou como seria visitar os bastidores de suas séries favoritas? O criador de conteúdo @simonjost_ usou inteligência artificial para fazer um vídeo com esse tema. Você consegue reconhecer todas as séries que aparecem? Comenta aí embaixo e, depois, venha conferir o gabarito logo abaixo: Game of Thrones Stranger Things La Casa de Papel Breaking Bad The Walking Dead Game of Thrones (de novo) Prison Break Dark Round 6 (Squid Game)

Fã visita set de Game of Thrones e mais séries usando IA! Veja como ficou

Curiosidades

O Brasil inaugurou em Curitiba a maior biofábrica de mosquitos do mundo, com o objetivo de combater a dengue, zika e chikungunya. A nova tecnologia utiliza o mosquito Aedes Aegypti portador da bactéria Wolbachia, que impede a transmissão dessas doenças. A bactéria Wolbachia é inofensiva para humanos e, quando presente no mosquito, impede a replicação dos vírus. Ao serem liberados, esses mosquitos substituem a população local que transmite as doenças, reduzindo drasticamente os casos. A fábrica tem uma capacidade de produção impressionante, planejando liberar 100 milhões de ovos por semana, somando mais de 5 bilhões de ovos por ano. O Ministério da Saúde definirá as cidades de distribuição com base na incidência das doenças. A eficácia do método, que não utiliza produtos químicos nem alteração genética, já foi comprovada em Niterói, com redução de até 70% nos casos de dengue. No entanto, cientistas reforçam que a colaboração da população no cuidado dos quintais ainda é essencial. Leia mais no #TecMundo. #dengue #mosquitos #saúde #brasil #wolbachia #aedesaegypti #tecnologia #biofábrica #zika #chikungunya #prevenção #ciência #fiocruz #anvisa #oms

Astronomia

Discussão sobre OVNIs e alienígenas pode causar problemas na sociedade, diz estudo

Asteroide de 10 metros orbitará a Terra como segunda lua por dois meses

Eclipse lunar parcial ocorrerá nesta terça (17); saiba como observar o fenômeno

Mais notícias sobre Astronomia

Discussão sobre OVNIs e alienígenas pode causar problemas na sociedade, diz estudo

Um balé no céu: o eclipse parcial da Superlua!

Solstício e equinócio, qual é a diferença? A ciência responde!

Astrônomos captam bolhas ferventes de plasma em estrela a 180 anos-luz

Nosso universo tem um irmão gêmeo? Conheça a hipótese do antiuniverso

Astronautas criam primeira peça de metal no espaço com impressão 3D

#AstroMiniBR: o cometa do século vem aí!

IOAA: saiba como foi o evento e os grandes campeões

Astrônomos detectam 239 objetos no que pode ser outro Cinturão de Kuiper

Estudo releva a correlação entre a temperatura e velocidade dos ventos solares

IOAA 2024: a competição de Astronomia e Astrofísica que inspira os jovens

Por que a Terra brilha quando vista do espaço? A ciência responde!

KaBuM!

Samsung

Dell

Amazon

Casas Bahia

Fast Shop

KaBuM!

Samsung

Dell

Amazon

Casas Bahia

Fast Shop

KaBuM!

Samsung

Dell

Amazon

Casas Bahia

Fast Shop

KaBuM!

Samsung

Dell

Amazon

Casas Bahia

Fast Shop

Acesse também