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Imagem de James Webb irá procurar vida em exoplanetas com escassez de carbono  no tecmundo

O estudo propõe que um baixo teor de carbono, detectável pelo James Webb, pode ser uma assinatura de habitabilidade em exoplanetas.

<head></head><body>Em estudo publicado recentemente na revista Nature Astronomy, uma equipe internacional de cientistas revolucionou a forma de encontrar água em estado líquido, e até mesmo vida em exoplanetas. Em vez de buscar observáveis convencionais, como brilho oceânico ou abundância de oxigênio molecular na atmosfera, eles propõem procurar não a presença, <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/273583-telescopio-james-webb-detecta-dioxido-carbono-centauro-primeira-vez.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">mas a ausência de um elemento químico na atmosfera: o carbono</a>.&nbsp;Uma vez que as características normalmente identificáveis são difíceis de observar, mesmo com observatórios de última geração ou futuros, a ideia é criar um novo tipo de assinatura, no caso uma escassez de carbono "na atmosfera de um planeta rochoso temperado, em relação a outros planetas do mesmo sistema", diz o estudo.<ul><li>Saiba também: <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/273634-james-webb-detecta-pistas-formacao-da-terra-ha-bilhoes-anos.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">James Webb detecta pistas da formação da Terra há bilhões de anos</a></li></ul>A vantagem da nova assinatura é que o Telescópio Espacial James Webb (JWST) já consegue detectar a presença de carbono em exoplanetas, observando a luz emitida ou absorvida pelo CO2 na banda espectral de 4,3 micrômetros. Assim, um baixo teor de carbono indicaria a possível presença de uma abundância de água líquida, placas tectônicas e até mesmo biomassa.<h2>Uma solução caseira para detectar vida em exoplanetas</h2><span class="img-fc" data-fonte="&nbsp;Triaud, A. H. M. J. et al.&nbsp;" data-fonte-url="https://media.springernature.com/m685/springer-static/image/art%3A10.1038%2Fs41550-023-02157-9/MediaObjects/41550_2023_2157_Fig1_HTML.png"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2024/01/04/04104632868081.jpg" alt="Esquema de detecção de água por meio de depleção de CO2 na atmosfera planetária.">Esquema de detecção de água por meio de depleção de CO2 na atmosfera planetária.Atualmente, <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/275098-terra-2-0-existe-saiba-exoplanetas-semelhantes-nosso.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">os astrônomos já detectaram mais de 5,2 mil planetas além do nosso sistema solar</a>. E, embora os telescópios modernos consigam medir a distância de um planeta até sua estrela e o seu tempo orbital, ainda não existe uma forma eficaz de afirmar com certeza que ele é habitável.&nbsp;Por isso, a equipe decidiu se basear em uma solução caseira: o nosso próprio sistema solar. Apesar de Vênus, Terra e Marte compartilharem semelhanças, pois são rochosos e habitam uma região temperada, somente o nosso planeta abriga água líquida. &nbsp;Outra característica óbvia é que a Terra tem uma atmosfera significa mente mais pobre em dióxido de carbono.<h2>Aplicando o novo roteiro para detectar vida alienígena</h2><span class="img-fc" data-fonte=" NASA/JPL-Caltech " data-fonte-url="https://exoplanets.nasa.gov/rails/active_storage/blobs/eyJfcmFpbHMiOnsibWVzc2FnZSI6IkJBaHBBZ01iIiwiZXhwIjpudWxsLCJwdXIiOiJibG9iX2lkIn19--69d218c589b5f378e6a48e7a0ec1fe43e1d92d9a/PIA22093-NASA.jpg?disposition=attachment"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2024/01/04/04111740896104.jpg" alt="O sistema planetário TRAPPIST-1 pode ser o primeiro candidato a testar a nova assinatura.">O sistema planetário TRAPPIST-1 pode ser o primeiro candidato a testar a nova assinatura.Conforme os autores, essa nova forma de pesquisa seria mais eficiente em sistemas planetários do tipo “ervilhas em uma vagem”, com vários planetas do mesmo tamanho em órbitas próximas. Dessa forma, o primeiro passo seria apenas procurar se eles têm atmosferas, detectando a presença de CO2, que se supõe ser dominante na maioria delas.<ul><li>Leia mais:&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/274996-nasa-descobre-17-exoplanetas-oceanos-habitaveis-geiseres.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">NASA descobre 17 exoplanetas com oceanos habitáveis e gêiseres</a></li></ul>Segundo o co-líder do estudo, professor Julien de Wit do MIT, “o dióxido de carbono é um absorvente muito forte no infravermelho e pode ser facilmente detectado nas atmosferas dos exoplanetas”.Um dos candidatos para testar o uso da nova assinatura é o sistema planetário TRAPPIST-1, que orbita uma estrela brilhante a somente 40 anos-luz da Terra. Além disso, ele “<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/271541-k2-18-b-exoplaneta-carbono-detectado-telescopio-james-webb.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">é um dos poucos sistemas onde poderíamos fazer estudos atmosféricos terrestres com o JWST</a>”, explica de Wit. "Agora temos um roteiro para encontrar planetas habitáveis", conclui.Fique atualizado sobre os últimos estudos astronômicos aqui no TecMundo. E se você gosta de saber mais a respeito dos exoplanetas desejar, conhecer <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/273419-nasa-revela-sistema-7-planetas-dados-missoes-antigas.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">o sistema de 7 planetas revelados em dados de missões antigas da NASA</a>.&nbsp; </body>

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James Webb irá procurar vida em exoplanetas com escassez de carbono 

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Imagem de #AstroMiniBR: detritos espaciais na atmosfera terrestre! no tecmundo

A astronomia acessível, o solstício de verão e o lixo espacial em céus brasileiros nas principais curiosidades astronômicas da #AstroMiniBR!

O TecMundo e o #AstroMiniBR selecionaram, algumas das melhores curiosidades astronômicas da semana, produzidas pelos colaboradores do <a href="https://twitter.com/AstroMiniBR" rel="noopener noreferrer" target="_blank">perfil no X</a> para compartilhar com você, o universo fantástico da astronomia. Confira!<h2>#1: Como ter acesso aos dados astronômicos observados pelos telescópios?</h2>Você sabia que os dados coletados <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/267475-estrela-distante-universo-detectada-telescopios-hubble-james-webb.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">por grandes telescópios, como o Hubble e o James Webb</a>, são de livre acesso ao público geral?&nbsp;A democratização do conhecimento astronômico atingiu um novo patamar com a acessibilidade dos dados provenientes em plataformas especializadas, como o Archive Hubble e o MAST (Mikulski Archive for Space Telescopes), que oferecem interfaces intuitivas que permitem também ao público não-especializado explorar os vastos conjuntos de dados celestes.<div class="twitter-tweet twitter-tweet-rendered" style="display: flex; max-width: 550px; width: 100%; margin-top: 10px; margin-bottom: 10px;"><iframe id="twitter-widget-0" scrolling="no" frameborder="0" allowtransparency="true" allowfullscreen="true" style="position: static; visibility: visible; width: 550px; height: 873px; display: block; flex-grow: 1;" title="X Post" src="https://platform.twitter.com/embed/Tweet.html?dnt=false&amp;embedId=twitter-widget-0&amp;features=eyJ0ZndfdGltZWxpbmVfbGlzdCI6eyJidWNrZXQiOltdLCJ2ZXJzaW9uIjpudWxsfSwidGZ3X2ZvbGxvd2VyX2NvdW50X3N1bnNldCI6eyJidWNrZXQiOnRydWUsInZlcnNpb24iOm51bGx9LCJ0ZndfdHdlZXRfZWRpdF9iYWNrZW5kIjp7ImJ1Y2tldCI6Im9uIiwidmVyc2lvbiI6bnVsbH0sInRmd19yZWZzcmNfc2Vzc2lvbiI6eyJidWNrZXQiOiJvbiIsInZlcnNpb24iOm51bGx9LCJ0ZndfZm9zbnJfc29mdF9pbnRlcnZlbnRpb25zX2VuYWJsZWQiOnsiYnVja2V0Ijoib24iLCJ2ZXJzaW9uIjpudWxsfSwidGZ3X21peGVkX21lZGlhXzE1ODk3Ijp7ImJ1Y2tldCI6InRyZWF0bWVudCIsInZlcnNpb24iOm51bGx9LCJ0ZndfZXhwZXJpbWVudHNfY29va2llX2V4cGlyYXRpb24iOnsiYnVja2V0IjoxMjA5NjAwLCJ2ZXJzaW9uIjpudWxsfSwidGZ3X3Nob3dfYmlyZHdhdGNoX3Bpdm90c19lbmFibGVkIjp7ImJ1Y2tldCI6Im9uIiwidmVyc2lvbiI6bnVsbH0sInRmd19kdXBsaWNhdGVfc2NyaWJlc190b19zZXR0aW5ncyI6eyJidWNrZXQiOiJvbiIsInZlcnNpb24iOm51bGx9LCJ0ZndfdXNlX3Byb2ZpbGVfaW1hZ2Vfc2hhcGVfZW5hYmxlZCI6eyJidWNrZXQiOiJvbiIsInZlcnNpb24iOm51bGx9LCJ0ZndfdmlkZW9faGxzX2R5bmFtaWNfbWFuaWZlc3RzXzE1MDgyIjp7ImJ1Y2tldCI6InRydWVfYml0cmF0ZSIsInZlcnNpb24iOm51bGx9LCJ0ZndfbGVnYWN5X3RpbWVsaW5lX3N1bnNldCI6eyJidWNrZXQiOnRydWUsInZlcnNpb24iOm51bGx9LCJ0ZndfdHdlZXRfZWRpdF9mcm9udGVuZCI6eyJidWNrZXQiOiJvbiIsInZlcnNpb24iOm51bGx9fQ%3D%3D&amp;frame=false&amp;hideCard=false&amp;hideThread=false&amp;id=1741982810276040804&amp;lang=en&amp;origin=https%3A%2F%2Fplataforma.nexperts.co%2Fprojetos%2Fgerenciar%2Fpublisher%2Fedit%2FgWob7%2FZrAn5&amp;sessionId=72c7256173e9b7a5b86fc5ccda570d8459e396cf&amp;theme=light&amp;widgetsVersion=2615f7e52b7e0%3A1702314776716&amp;width=550px" data-tweet-id="1741982810276040804"></iframe></div><script async="" src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"></script>Estas e diversas outras ferramentas apresentam muitas vezes opções de busca refinada e visualização interativa, permitindo que entusiastas, educadores e até mesmo curiosos de todas as idades mergulhem nas maravilhas do universo.&nbsp;A disponibilidade desses recursos não apenas amplia o alcance da ciência espacial, mas também inspira uma compreensão e apreciação mais profunda do Cosmos que esses observatórios espaciais desvendam diariamente.&nbsp;<ul><li>Saiba também: <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/266743-lentes-telescopios-contribuiram-evolucao-astronomia.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Como as lentes dos telescópios contribuíram para a evolução da astronomia?</a></li></ul>Além disso, esforços contínuos para simplificar a acessibilidade a estes dados estão em andamento como iniciativa de diversos programas espaciais, como, por exemplo, o desenvolvimento de plataformas educativas e programas de divulgação vinculados às missões que fornecerão acesso facilitado e compreensível aos dados obtidos, garantindo que as descobertas científicas e as imagens deslumbrantes sejam compartilhadas de maneira inclusiva e inspiradora.<h2>#2: O solstício de verão no hemisfério sul</h2>Os últimos dias de 2023 trouxeram consigo o início do verão no hemisfério sul, marcado pelo dia de solstício, ocorrido no último dia 22. Trata-se de um fenômeno astronômico marcante que ocorre quando o eixo da Terra está inclinado em sua órbita em relação ao Sol, <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/265566-onde-terra-recebe-luz-sol-descubra.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">resultando no dia mais longo do ano no hemisfério sul</a>.<div class="twitter-tweet twitter-tweet-rendered" style="display: flex; max-width: 550px; width: 100%; margin-top: 10px; margin-bottom: 10px;"><iframe id="twitter-widget-1" scrolling="no" frameborder="0" allowtransparency="true" allowfullscreen="true" style="position: static; visibility: visible; width: 550px; height: 945px; display: block; flex-grow: 1;" title="X Post" src="https://platform.twitter.com/embed/Tweet.html?dnt=false&amp;embedId=twitter-widget-1&amp;features=eyJ0ZndfdGltZWxpbmVfbGlzdCI6eyJidWNrZXQiOltdLCJ2ZXJzaW9uIjpudWxsfSwidGZ3X2ZvbGxvd2VyX2NvdW50X3N1bnNldCI6eyJidWNrZXQiOnRydWUsInZlcnNpb24iOm51bGx9LCJ0ZndfdHdlZXRfZWRpdF9iYWNrZW5kIjp7ImJ1Y2tldCI6Im9uIiwidmVyc2lvbiI6bnVsbH0sInRmd19yZWZzcmNfc2Vzc2lvbiI6eyJidWNrZXQiOiJvbiIsInZlcnNpb24iOm51bGx9LCJ0ZndfZm9zbnJfc29mdF9pbnRlcnZlbnRpb25zX2VuYWJsZWQiOnsiYnVja2V0Ijoib24iLCJ2ZXJzaW9uIjpudWxsfSwidGZ3X21peGVkX21lZGlhXzE1ODk3Ijp7ImJ1Y2tldCI6InRyZWF0bWVudCIsInZlcnNpb24iOm51bGx9LCJ0ZndfZXhwZXJpbWVudHNfY29va2llX2V4cGlyYXRpb24iOnsiYnVja2V0IjoxMjA5NjAwLCJ2ZXJzaW9uIjpudWxsfSwidGZ3X3Nob3dfYmlyZHdhdGNoX3Bpdm90c19lbmFibGVkIjp7ImJ1Y2tldCI6Im9uIiwidmVyc2lvbiI6bnVsbH0sInRmd19kdXBsaWNhdGVfc2NyaWJlc190b19zZXR0aW5ncyI6eyJidWNrZXQiOiJvbiIsInZlcnNpb24iOm51bGx9LCJ0ZndfdXNlX3Byb2ZpbGVfaW1hZ2Vfc2hhcGVfZW5hYmxlZCI6eyJidWNrZXQiOiJvbiIsInZlcnNpb24iOm51bGx9LCJ0ZndfdmlkZW9faGxzX2R5bmFtaWNfbWFuaWZlc3RzXzE1MDgyIjp7ImJ1Y2tldCI6InRydWVfYml0cmF0ZSIsInZlcnNpb24iOm51bGx9LCJ0ZndfbGVnYWN5X3RpbWVsaW5lX3N1bnNldCI6eyJidWNrZXQiOnRydWUsInZlcnNpb24iOm51bGx9LCJ0ZndfdHdlZXRfZWRpdF9mcm9udGVuZCI6eyJidWNrZXQiOiJvbiIsInZlcnNpb24iOm51bGx9fQ%3D%3D&amp;frame=false&amp;hideCard=false&amp;hideThread=false&amp;id=1740790055957156200&amp;lang=en&amp;origin=https%3A%2F%2Fplataforma.nexperts.co%2Fprojetos%2Fgerenciar%2Fpublisher%2Fedit%2FgWob7%2FZrAn5&amp;sessionId=72c7256173e9b7a5b86fc5ccda570d8459e396cf&amp;theme=light&amp;widgetsVersion=2615f7e52b7e0%3A1702314776716&amp;width=550px" data-tweet-id="1740790055957156200"></iframe></div><script async="" src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"></script>Esse evento, que normalmente ocorre por volta de 21 ou 22 de dezembro, marca o momento em que o Sol atinge sua maior declinação ao norte, proporcionando o dia mais extenso e a noite mais curta do ano nesta região do planeta.&nbsp;A inclinação axial da Terra é crucial para esse fenômeno: durante o solstício de verão, um dos polos da Terra (neste caso, o polo sul) está inclinado em direção ao Sol, permitindo que os raios solares incidam mais diretamente sobre essa região. Isso não apenas intensifica o calor, mas também prolonga a exposição solar, resultando em um dia prolongado de iluminação. <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/266456-dia-duraria-65-horas-sol-nao-influenciasse-rotacao-terra.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">A duração máxima de horas de sol durante o solstício de verão</a> é uma consequência direta dessa inclinação axial.&nbsp;O solstício de verão ocorre também no hemisfério norte, mas em datas opostas (geralmente no dia 21 de junho, quando aqui ocorre o solstício de inverso)&nbsp;e é um fenômeno que não apenas influencia o clima, mas também tem diversas implicações culturais e sociais, sendo celebrado por diversos povos e nações ao redor do mundo como um marco significativo no calendário astronômico.<h2>#3: A reentrada de detritos espaciais na atmosfera terrestre</h2>Nos últimos dias de 2023, a internet foi inundada com vídeos da reentrada de detritos espaciais vistos no céu do Brasil, na noite do dia 22 de dezembro. Moradores de várias regiões do Nordeste foram pegos de surpresa por uma imensa esfera de fogo cortando os céus por volta das 22h30 (BRT) deixando um rastro de destroços luminosos em seu caminho.<div class="twitter-tweet twitter-tweet-rendered" style="display: flex; max-width: 550px; width: 100%; margin-top: 10px; margin-bottom: 10px;"><iframe id="twitter-widget-2" scrolling="no" frameborder="0" allowtransparency="true" allowfullscreen="true" style="position: static; visibility: visible; width: 550px; height: 744px; display: block; flex-grow: 1;" title="X Post" src="https://platform.twitter.com/embed/Tweet.html?dnt=false&amp;embedId=twitter-widget-2&amp;features=eyJ0ZndfdGltZWxpbmVfbGlzdCI6eyJidWNrZXQiOltdLCJ2ZXJzaW9uIjpudWxsfSwidGZ3X2ZvbGxvd2VyX2NvdW50X3N1bnNldCI6eyJidWNrZXQiOnRydWUsInZlcnNpb24iOm51bGx9LCJ0ZndfdHdlZXRfZWRpdF9iYWNrZW5kIjp7ImJ1Y2tldCI6Im9uIiwidmVyc2lvbiI6bnVsbH0sInRmd19yZWZzcmNfc2Vzc2lvbiI6eyJidWNrZXQiOiJvbiIsInZlcnNpb24iOm51bGx9LCJ0ZndfZm9zbnJfc29mdF9pbnRlcnZlbnRpb25zX2VuYWJsZWQiOnsiYnVja2V0Ijoib24iLCJ2ZXJzaW9uIjpudWxsfSwidGZ3X21peGVkX21lZGlhXzE1ODk3Ijp7ImJ1Y2tldCI6InRyZWF0bWVudCIsInZlcnNpb24iOm51bGx9LCJ0ZndfZXhwZXJpbWVudHNfY29va2llX2V4cGlyYXRpb24iOnsiYnVja2V0IjoxMjA5NjAwLCJ2ZXJzaW9uIjpudWxsfSwidGZ3X3Nob3dfYmlyZHdhdGNoX3Bpdm90c19lbmFibGVkIjp7ImJ1Y2tldCI6Im9uIiwidmVyc2lvbiI6bnVsbH0sInRmd19kdXBsaWNhdGVfc2NyaWJlc190b19zZXR0aW5ncyI6eyJidWNrZXQiOiJvbiIsInZlcnNpb24iOm51bGx9LCJ0ZndfdXNlX3Byb2ZpbGVfaW1hZ2Vfc2hhcGVfZW5hYmxlZCI6eyJidWNrZXQiOiJvbiIsInZlcnNpb24iOm51bGx9LCJ0ZndfdmlkZW9faGxzX2R5bmFtaWNfbWFuaWZlc3RzXzE1MDgyIjp7ImJ1Y2tldCI6InRydWVfYml0cmF0ZSIsInZlcnNpb24iOm51bGx9LCJ0ZndfbGVnYWN5X3RpbWVsaW5lX3N1bnNldCI6eyJidWNrZXQiOnRydWUsInZlcnNpb24iOm51bGx9LCJ0ZndfdHdlZXRfZWRpdF9mcm9udGVuZCI6eyJidWNrZXQiOiJvbiIsInZlcnNpb24iOm51bGx9fQ%3D%3D&amp;frame=false&amp;hideCard=false&amp;hideThread=false&amp;id=1738502876530610672&amp;lang=en&amp;origin=https%3A%2F%2Fplataforma.nexperts.co%2Fprojetos%2Fgerenciar%2Fpublisher%2Fedit%2FgWob7%2FZrAn5&amp;sessionId=72c7256173e9b7a5b86fc5ccda570d8459e396cf&amp;theme=light&amp;widgetsVersion=2615f7e52b7e0%3A1702314776716&amp;width=550px" data-tweet-id="1738502876530610672"></iframe></div>A Rede Brasileira de Observação de Meteoros (Bramon) comunicou ter recebido relatos desde Goiás, passando pela Bahia, Sergipe, Alagoas, Pernambuco, Paraíba, Ceará e Rio Grande do Norte.&nbsp;<ul><li>Conheça! <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/275227-conheca-4-tecnologias-reduzir-lixo-espacial-orbita-terrestre.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">4 tecnologias que podem reduzir o lixo espacial na órbita terrestre</a></li></ul>Após análise das imagens e dos depoimentos disponíveis, os especialistas da BRAMON concluíram que o fenômeno foi desencadeado pela reentrada de<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/272768-1-milhao-satelites-lancados-orbita-terra.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank"> resíduos espaciais na atmosfera terrestre</a> provenientes do segundo estágio do foguete chinês Long March 2C, lançado 5 anos atrás, no dia 25 de fevereiro de 2018.A reentrada dos destroços ocorreu a uma velocidade de cerca de 26 mil km/h e pôde ser vista em altitudes bastante elevadas, entre 110 e 70 quilômetros acima do solo.Curtiu o conteúdo? 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#AstroMiniBR: detritos espaciais na atmosfera terrestre!

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Imagem de Buracos negros primordiais podem esconder resposta para a matéria escura, diz estudo no tecmundo

Um novo estudo sugere que os mistérios sobre a matéria escura podem estar escondidos dentro de buracos negros primordiais; supostamente, eles ‘nasceram’ logo após o Big Bang.

<head></head><body>Uma equipe de pesquisadores da Universidade de Yale, nos Estados Unidos, publicou um estudo que tem em vista&nbsp;compreender mais sobre um dos temas considerados mais intrigantes da ciência: a matéria escura. Até o momento, a humanidade compreende apenas 5% de toda a matéria do universo, enquanto outros 68% são formados pela energia escura e 27% por matéria escura.<ul><li>Saiba mais: <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/273805-materia-escura-ter-tabela-periodica-exclusiva-elementos-invisiveis.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Matéria escura pode ter uma tabela periódica exclusiva de elementos invisíveis</a></li></ul>Conforme os cientistas descrevem, a solução para explicar a natureza da matéria escura pode estar escondida dentro de <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/266931-conheca-papel-oppenheimer-estudo-buracos-negros.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">buracos negros primordiais</a>. A teoria sobre a existência dos buracos negros primordiais foi proposta pela primeira vez em 1966, contudo, até hoje ainda não foi identificada nenhuma evidência real sobre o fenômeno. O artigo foi publicado na revista científica The Astrophysical Journal.<img src="https://tm.ibxk.com.br/2024/01/03/03111350931105.jpg" alt="Os buracos negros primordiais poderiam responder questões importantes relacionadas ao universo, por exemplo, sobre o que é a matéria escura.">Os buracos negros primordiais poderiam responder questões importantes relacionadas ao universo, por exemplo, sobre o que é a matéria escura.A teoria criada em 1966 sugere que logo após os primeiros microssegundos do início do Big Bang, o recém-criado universo desenvolveu os buracos negros primordiais. Caso isso seja uma realidade, os pesquisadores do novo estudo apontam que talvez as respostas para a matéria escura possam estar escondidas dentro dessas estruturas massivas.“O problema da matéria escura agora se tornou sério. No entanto, apesar de quase um século de pesquisa, a origem dessa matéria permanece desconhecida, e nenhuma evidência convincente surgiu para uma solução. Uma proposta de solução é a existência de objetos compactos formados dentro do primeiro segundo após o Big Bang: buracos negros primordiais”, os cientistas descrevem no estudo.<h2>Buraco negro e matéria escura</h2>Como a matéria escura faz parte de grande parte do universo, o estudo sugere que suas explicações poderiam estar escondidas nos buracos negros primordiais, que possivelmente surgiram no início do universo.&nbsp;Trata-se de um experimento mental, pois esse tipo de buraco negro ainda não foi confirmado pela ciência.&nbsp;Caso a hipótese fosse real, os cientistas sugerem que <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/275028-universo-lentes-buracos-negros.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">haveriam muito mais desses objetos massivos</a> pelo universo e, provavelmente, eles estariam mais espaçados que estrelas.Os próximos passos dos pesquisadores é realizar a caracterização asterosísmica de estrelas possivelmente alimentadas por buracos negros primordiais. Caso a detecção seja um sucesso, eles buscarão por uma assinatura única para encontrar outros objetos semelhantes e alcançar uma melhor compreensão sobre o assunto.<ul><li>Leia também:&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/265574-cientistas-usaram-computador-quantico-testar-radiacao-proposta-stephen-hawking.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Cientistas usaram computador quântico para testar radiação proposta por Stephen Hawking</a></li></ul>“A principal diferença entre uma estrela Hawking e uma estrela normal estaria perto do núcleo, que se tornaria convectivo devido à acreção no buraco negro. No entanto, poderia ser detectável usando o campo relativamente novo da astrossismologia, onde os astrônomos usam oscilações acústicas para sondar o interior de uma estrela”, a Sociedade Max Planck descreve em um comunicado sobre o artigo.Gostou do conteúdo? Então, fique por dentro de outras curiosidades da astronomia aqui no TecMundo. Se desejar, aproveite para descobrir <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/271432-universo-materia-escura.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">como seria o Universo sem matéria escura.</a></body>

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Buracos negros primordiais podem esconder resposta para a matéria escura, diz estudo

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Imagem de O que é conjunção planetária? A ciência responde! no tecmundo

A conjunção acontece quando dois ou mais objetos parecem estar próximos um do outro, a partir de uma observação a olho nu na Terra; saiba mais.

<head></head><body>Para a ciência, a conjunção é um evento astronômico que acontece quando dois objetos, como asteroides, estrelas, luas ou planetas, parecem estar mais próximos um do outro&nbsp;— isso pode ocorrer durante o encontro entre dois objetos ou simplesmente pela passagem deles um pelo outro. Por exemplo, durante a fase de lua nova, a Lua está em conjunção com o Sol ao se movimentar <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/265225-nao-ha-nada-universo-nosso-sistema-solar.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">entre a Terra e a estrela central do nosso Sistema Solar</a>.Os objetos até parecem estar próximos um do outro, contudo, é apenas uma ilusão ótica ocasionada pela perspectiva de quem faz a observação da Terra. Na astronomia, os cientistas explicam que a conjunção acontece quando esses dois objetos compartilham a mesma 'ascensão reta' ou 'longitude eclíptica'.<iframe width="560" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/sofRYcfaqy0?si=S-jxRo46t3kwHu3k" title="YouTube video player" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>No caso de uma conjunção planetária, dois ou mais planetas parecem estar próximos um do outro no céu a partir da observação na Terra. Como já foi explicado, eles não estão realmente próximos; trata-se de uma ilusão, na realidade, eles estão <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/266949-real-distancia-outros-planetas-relacao-terra.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">separados por distâncias de milhões de quilômetros no espaço</a>. Em muitas ocasiões, essas conjunções são visíveis a olho nu, porém, a observação dependerá de alguns outros fatores, como das condições atmosféricas na área escolhida para a investigação do fenômeno.“Conjunção, em astronomia, um aparente encontro ou passagem de dois, ou mais corpos celestes. A Lua está em conjunção com o Sol na fase de Lua Nova, quando se move entre a Terra e o Sol e o lado voltado para a Terra está escuro. Os planetas inferiores — aqueles com órbitas menores que a da Terra (nomeadamente, Vénus e Mercúrio) — têm dois tipos de conjunções com o Sol”, a enciclopédia Britannica descreve.Para explicar um pouco mais sobre o que é a conjunção planetária, o TecMundo reuniu informações de cientistas e especialistas da área. Confira!<h2>Conjunção planetária</h2>Segundo astrônomos, uma conjunção planetária pode acontecer de duas formas: por uma 'ascensão reta', quando dois objetos estão alinhados em uma mesma direção vertical no céu ao serem visualizados da Terra; ou por meio da&nbsp;'longitude eclíptica', quando os dois objetos estão em uma mesma linha imaginária que marca o caminho do Sol ao decorrer do ano.&nbsp;Por isso, esse fenômeno é considerado importante tanto para os observadores amadores, quanto para os astrônomos profissionais.<ul><li>Saiba também:&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/274634-veja-inteligencia-artificial-ajudando-explorar-sistema-solar.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Como a inteligência artificial está ajudando a explorar o Sistema Solar</a></li></ul>“Uma conjunção é um evento celestial no qual dois planetas, um planeta e a Lua, ou um planeta e uma estrela aparecem próximos um do outro no céu noturno da Terra. As conjunções não têm um significado astronômico profundo, mas são agradáveis de se observar. Em nosso Sistema Solar, as conjunções ocorrem com frequência entre os planetas porque eles orbitam ao redor do Sol em aproximadamente o mesmo plano — o plano da eclíptica — e, assim, traçam caminhos semelhantes através do nosso céu”, a Administração Nacional da Aeronáutica e Espaço dos Estados Unidos (NASA) descreve em uma publicação oficial.<img src="https://tm.ibxk.com.br/2024/01/02/02160919623224.jpg" alt="Além de ser um fenômeno importante para a ciência, as pessoas interessadas em astrologia também consideram a conjunção planetária um objeto de estudo.">Além de ser um fenômeno importante para a ciência, as pessoas interessadas em astrologia também consideram a conjunção planetária um objeto de estudo.Mas é importante não confundir a conjunção planetária com um alinhamento planetário. O alinhamento só acontece quando os planetas estão alinhados em uma mesma 'linha' no céu, enquanto a conjunção planetária tem relação com uma menor distância entre os objetos no céu. Por exemplo, durante uma conjunção, a distância entre os objetos pode variar entre 0,5° a 9° — a <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/274982-aconteceria-jupiter-saturno-colidissem.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">conjunção entre os planetas Júpiter e Saturno</a>, em 2020, aconteceu em uma distância de 0,1°.A conjunção é inferior só ocorre quando os objetos celestes se alinham entre o Sol e a Terra, como os planetas Mercúrio e Vênus. Já a conjunção superior surge quando os planetas estão opostos ao Sol, assim, esses objetos estão mais distantes da Terra.&nbsp;<h2>Próximas conjunções planetárias</h2>A conjunção de Júpiter e Saturno, em 2020, é considerado um fenômeno astronômico especial por que não acontecia há mais de 800 anos. A previsão dos cientistas é que a última conjunção entre esses objetos celestes ocorreu em março de 1226; tanto que o fenômeno é chamado de a Grande Conjunção."Os planetas parecem se cruzar regularmente no Sistema Solar, com as posições de Júpiter e Saturno se alinhando no céu aproximadamente uma vez a cada 20 anos", os cientistas descrevem em um estudo da Universidade Nacional Autônoma do México (Unam) sobre o tema.<ul><li>Leia também: <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/272958-15-curiosidades-sistema-solar-voce-nao-saiba.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">15 curiosidades do Sistema Solar que, talvez, você não saiba</a></li></ul>Em 2024, os astrônomos preveem o acontecimento de dezenas de conjunções planetárias. Por exemplo, no dia 27 de janeiro de 2024, é esperado que ocorra uma conjunção planetária de Mercúrio e Marte com uma distância de 0,12º entre os planetas.&nbsp;Já no dia 20 de abril de 2024, ocorrerá outra conjunção entre Júpiter e Urano com uma distância média de apenas 0,31º. No dia 4 de agosto de 2024, Marte e Júpiter também entrarão em conjunção com distância de 0,18º. Os três serão visíveis a olho nu em diferentes regiões da Terra, alguns deles apenas em locais específicos.Gostou do conteúdo? Então, fique por dentro de outras curiosidades da astronomia aqui no TecMundo. Se desejar, aproveite para descobrir alguns dos efeitos da <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/273768-conjuncao-solar-deve-gerar-apagao-comunicacoes-marte.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">conjunção solar</a>.</body>

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O que é conjunção planetária? A ciência responde!

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Imagem de Gravidade da Terra pode destruir asteroides 'assassinos', diz estudo no tecmundo

O estudo sugere que a própria gravidade da Terra pode fragmentar asteroides e formar famílias de pequenos objetos menores e manejáveis.

<head></head><body>Uma teoria há muito defendida por cientistas planetários, a de que a Terra e outros planetas terrestres podem usar suas forças gravitacionais <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/273909-asteroides-assassinos-planetas-escondidos-sol.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">para destruir ou desviar asteroides "assassinos"</a>, foi demonstrada pela primeira vez em um estudo recente, aceito para publicação no The Astrophysical Journal Letters, por enquanto hospedado no repositório de preprints arXiv.&nbsp;Usando evidências ao nível populacional dos chamados "asteroides próximos à Terra" (NEAs na sigla em inglês), dois pesquisadores revelaram que a força gravitacional do nosso planeta é capaz de desmanchar até mesmo grandes asteroides, criando famílias de pequenos corpos celestes mais manejáveis, durante encontros próximos com a Terra e Vênus.<ul><li>Saiba mais: <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/267672-estudo-desafia-leis-gravidade-albert-einstein-isaac-newton.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Estudo desafia as leis da gravidade de Albert Einstein e Isaac Newton</a></li></ul>Há cerca de dez anos, o primeiro autor do novo estudo, Mikael Granvik, cientista planetário da Universidade de Tecnologia de Luleå, na Suécia, tem procurado essas "famílias de NEAs que teriam se formado em tais perturbações das marés, mas não encontramos nenhuma", afirmou ele à WordsSideKick.com por e-mail. Isso porque os possíveis fragmentos formados desse jeito logo se tornam indetectáveis, pois se misturam com o fundo.<h2>Contando asteroides entre a Terra e Vênus</h2><img src="https://tm.ibxk.com.br/2024/01/02/02115648306085.jpg" alt="Fragmentos de asteroides maiores logo se tornam indetectáveis.">Fragmentos de asteroides maiores logo se tornam indetectáveis.Em 1994, os cientistas da Terra tiveram uma demonstração prática do incrível poder de destruição das marés, quando o cometa Shoemaker-Levy 9 foi despedaçado em um encontro próximo com o gigante gasoso Júpiter. No entanto, os astrônomos não conseguiram comprovar que o mesmo poderia ocorrer com planetas terrestres, inclusive o nosso.&nbsp;Em 2016, Granvik teve um insight, e ajudou a criar um modelo que calculava as trajetórias de asteroides de diferentes tamanhos para determinar seus números a diferentes distâncias do Sol. O modelo foi testado com sete anos de observações obtidas pelo Catalina Sky Survey, um programa baseado em telescópios do Arizona financiado pela NASA.&nbsp;A princípio, a equipe se frustrou, pois esses asteroides perdidos eram bem pequenos, além de percorrer órbitas circulares em torno do Sol praticamente no mesmo plano das órbitas da Terra e Vênus. Foi quando Granvik teve o seu "momento eureka": ele percebeu que esses objetos poderiam ser, na verdade, <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/272979-ha-14-mil-asteroides-ameacadores-nao-detectados-espaco-diz-nasa.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">fragmentos de asteroides maiores desintegrados pelas forças de maré</a>, em encontros próximos com planetas terrestres.<h2>Contabilizando as massas dos grandes e pequenos asteroides</h2><img src="https://tm.ibxk.com.br/2024/01/02/02124513271115.jpg" alt="Asteroides fragmentados perdem até 90% de suas massa em encontro com planetas.">Asteroides fragmentados perdem até 90% de suas massa em encontro com planetas.A parceria com o coautor Kevin Walsh , pesquisador do Southwest Research Institute, em Boulder nos EUA, permitiu que Granvik testasse sua nova teoria. Para isso, partiram do princípio no qual asteroides que encontravam planetas rochosos perdiam entre 50% e 90% de sua massa, gerando fluxos de fragmentos.&nbsp;Com esse modelo, conseguiram "fechar a conta", mostrando que asteroides anteriormente inexplicáveis eram fragmentos de asteroides desmantelados por perturbações de maré.&nbsp;<ul><li>Leia também: <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/274559-misterio-resolvido-tensao-hubble-explicada-teoria-alternativa-gravidade-diz-estudo.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Estudo explica mistério da "Tensão de Hubble" com teoria alternativa da gravidade</a></li></ul>Para Gravink, “Embora seja difícil encontrar famílias individuais, a combinação de múltiplas famílias produzirá uma assinatura que podemos identificar”. Em simulações adicionais, os pesquisadores perceberam que esses fragmentos vagaram íntegros no espaço, em média por nove milhões de anos, até colidirem com o Sol ou um planeta, ou serem "chutados" para fora do Sistema Solar.&nbsp;Gostou do conteúdo? Então, fique por dentro de mais estudos astronômicos como esse aqui no TecMundo e aproveite para <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/244485-veja-asteroides-sistema-solar-tempo-real-mapa-interativo-nasa.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">conferir ler o mapa interativo dos asteroides do Sistema Solar em tempo real</a>.</body>

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Gravidade da Terra pode destruir asteroides 'assassinos', diz estudo

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Imagem de Como encontrar sistemas planetários em zonas habitáveis? no tecmundo

Existem milhares de planetas fora do Sistema Solar, alguns mais semelhantes com a Terra que outros; será que é tão difícil encontrar sistemas planetários em zonas habitáveis?

<head></head><body>Encontrar planetas em zonas habitáveis não é a tarefa mais simples do mundo, afinal, não é todo dia que telescópios espaciais, como o James Webb, Hubble e <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/273554-vislumbre-universo-distante-veja-primeiras-imagens-do-telescopio-euclid.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Euclid, encontram planetas que poderiam ser habitados por seres vivos</a>. Felizmente, a ciência já encontrou milhares de planetas. Alguns foram mais difíceis de serem encontrados que outros, mas existem algumas técnicas para encontrar corpos celestes em zonas habitáveis.<ul><li>Saiba mais:&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/273419-nasa-revela-sistema-7-planetas-dados-missoes-antigas.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">NASA revela sistema de 7 planetas em dados de missões antigas</a></li></ul>Os cientistas já descobriram mais de mil planetas fora do Sistema Solar e existem alguns desses que apresentam algumas semelhanças com a Terra, com uma boa órbita, atmosfera e a possibilidade de água líquida. Ou seja, alguns desses planetas estão supostamente localizados em uma zona habitável, pelo menos para o formato de vida que conhecemos na Terra.<iframe width="560" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/J04YN9azln8?si=-eG8upvX1-IZlPjO" title="YouTube video player" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>“Ao procurar exoplanetas possivelmente habitáveis, é útil começar com mundos semelhantes ao nosso. Mas o que significa 'semelhante'? Muitos planetas rochosos foram detectados na faixa de tamanho da Terra: um ponto a favor da possível vida. Com base no que observamos no nosso próprio sistema solar, mundos grandes e gasosos como Júpiter parecem muito menos propensos a oferecer condições habitáveis”, a Administração Nacional da Aeronáutica e Espaço dos Estados Unidos (NASA) publicou em um artigo.Para explicar um pouco melhor sobre como encontrar sistemas planetários em zonas habitáveis, o TecMundo reuniu informações de cientistas e especialistas da área. Confira!<h2>Sistemas planetários em zonas habitáveis</h2>De acordo com informações da NASA, a definição de zona habitável pode ser descrita como a distância entre um planeta e sua 'estrela mãe', que possibilitaria condições propícias para a vida como conhecemos — como a Terra e o Sol. A região não pode ser nem muito quente e nem muito fria, e o corpo celeste deve oferecer água líquida. É importante destacar que isso não quer dizer que haverá vida no local, mas que ele possibilita os elementos cruciais para criar um ambiente que pode ser potencialmente habitável.<ul><li>Veja também:&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/273432-anas-brancas-tem-zonas-habitaveis-onde-planetas.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Se anãs brancas têm zonas habitáveis, onde estão os seus planetas?</a></li></ul>Conforme descreve um estudo publicado por cientistas chineses, existem quatro métodos mais comuns para detectar exoplanetas, são eles: por trânsito, por velocidade radial, por astrometria e/ou por imagem direta. Contudo, um desses métodos pode fornecer melhores resultados para encontrar planetas que estão em zonas habitáveis.Segundo os resultados, o método de velocidade radial é o mais eficaz para procurar por exoplanetas em zonas habitáveis. Em uma simulação com aproximadamente 252 planetas em um raio de 65 anos-luz, os cientistas conseguiram detectar 221 corpos celestes utilizando a sensibilidade do instrumento Echelle SPectrograph for Rocky Exoplanets and Stable Spectroscopic Observations (Espresso) — <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/266114-exoplanetas-precisam-ter-serem-considerados-semelhantes-terra.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">quatro deles são semelhantes à Terra</a>.<img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/12/07/07142026674203.jpg" alt="A principal característica da zona habitável para um sistema planetário é a distância entre o planeta e sua estrela.">A principal característica da zona habitável para um sistema planetário é a distância entre o planeta e sua estrela.“Os planetas terrestres na zona habitável em torno de estrelas próximas são de grande interesse e fornecem uma boa amostra para características adicionais da sua habitabilidade… Um HZ [zona habitável] é raramente determinada com precisão porque depende não apenas do espectro estelar e da atividade estelar, mas também da atmosfera planetária”, os autores do estudo explicam.Os pesquisadores afirmam que o método de trânsito é o mais comum entre os cientistas, contudo, ele só funciona quando a geometria está correta. Em outras palavras, <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/274663-estrela-salvar-extincao-causada-sol-segundo-estudo-sim.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">o planeta em trânsito tem que passar entre sua estrela-mãe e a Terra</a> para a detecção funcionar corretamente. Os outros métodos não apresentam a mesma limitação.No entanto, os cientistas explicam que cada um dos métodos oferece pontos fortes e fracos para determinar a localização de exoplanetas em zonas habitáveis. Por isso, não existe um método mais correto.<h2>A distância entre o Sol e a Terra</h2>Um dos pontos essenciais para uma zona habitável é uma estrela-mãe, como o Sol. A estrela oferece quantidades necessárias de energia e calor, mas isso só acontece por que a Terra está na distância perfeita — imagine se estivéssemos muito próximos do Sol, provavelmente, não existiria nenhum tipo de atmosfera ou vida por conta das temperaturas excessivas.Por exemplo, Marte está muito mais distante da energia solar do que a Terra, por isso, é uma região muito fria no nosso sistema planetário. Como um efeito do resfriamento, isso também quer dizer que a maioria da água está no formato sólido de gelo. Ou seja, essas características não se enquadram nas necessidades de uma zona habitável, <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/266949-real-distancia-outros-planetas-relacao-terra.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">por isso, a distância é tão importante para um exoplaneta possibilitar a vida</a>.<img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/12/07/07142101842205.jpg" alt="A Terra está em uma posição perfeita na Via Láctea, perto e distante o bastante do Sol para suportar a vida.">A Terra está em uma posição perfeita na Via Láctea, perto e distante o bastante do Sol para suportar a vida.O fato principal é que a água é necessária para a existência da vida; não apenas a água é tão importante, mas a temperatura também deve ser <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/273929-telescopio-hubble-identifica-planeta-tamanho-similar-terra.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">ideal para um cenário como o da Terra</a>. Além disso, a zona habitável depende de duas outras características importantes: a massa da estrela e sua idade.<ul><li>Leia também: <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/271608-o-cinturao-kuiper-regiao-hospedar-planeta-semelhante-terra.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">O que é o Cinturão de Kuiper? Região pode hospedar planeta semelhante à Terra</a></li></ul>“Estrelas ligeiramente mais frias e menos luminosas que o nosso Sol — chamadas anãs laranja — são consideradas por alguns cientistas como potencialmente melhores para a vida avançada. Elas podem queimar continuamente por dezenas de bilhões de anos. Isto abre um vasto horizonte temporal para a evolução biológica realizar uma infinidade de experiências para produzir formas de vida robustas”, a NASA descreve.Provavelmente, existem milhares de planetas que estão de acordo com as características necessárias em zonas habitáveis. Apesar de os cientistas ainda não terem encontrado muitas 'opções perfeitas', os próximos telescópios e instrumentos espaciais devem auxiliar nas futuras pesquisas. Ou seja, continuamos na busca de planetas em zonas habitáveis que possibilitem a vida.Gostou do conteúdo? Então, fique por dentro de outras curiosidades da astronomia aqui no TecMundo. Se desejar, aproveite conhecer o sistema <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/274376-sistema-seis-planetas-encontrado-estado-valsa-orbital-diz-estudo.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">com seis planetas é encontrado em estado de ‘valsa orbital’</a>.</body>

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Como encontrar sistemas planetários em zonas habitáveis?

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Imagem de Terra 2.0 existe? Saiba mais sobre exoplanetas semelhantes ao nosso no tecmundo

Apesar dos mais de 5 mil exoplanetas mapeados pela galáxia, pouquíssimo são similares à Terra. Saiba mais sobre eles e uma possível explicação para esse fenômeno.

<head></head><body>A busca por novos mundos é uma constante no campo das ciências astronômicas. Mundos que comportem água, oxigênio e vida são a grande cruzada da humanidade em busca de planetas similares à Terra. Mas será que eles existem?<ul><li style="text-align: justify;">Leia mais:&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/274996-nasa-descobre-17-exoplanetas-oceanos-habitaveis-geiseres.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">NASA descobre 17 exoplanetas com oceanos habitáveis e gêiseres</a></li></ul>Existem<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/235862-nasa-confirma-existencia-5-mil-exoplanetas.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">&nbsp;mais de 5 mil exoplanetas confirmados</a>, em apenas um pedacinho da nossa galáxia, mas pouquíssimos deles apresentam semelhanças com nosso planeta. Conheça mais sobre os planetas de fora do nosso Sistema Solar e conheça alguns candidatos a novo lar.<img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/12/18/18092325421024.jpg" alt="A busca pela Terra 2.0 seria uma cruzada em vão?">A busca pela Terra 2.0 seria uma cruzada em vão?<h2>Terra 2.0, por que não a encontramos?</h2>Um <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/236550-exoplanetas.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">exoplaneta é qualquer planeta</a> que esteja fora do nosso Sistema Solar. Ele pode estar vinculado a uma estrela ou ser um rebelde vagando sozinho pelo espaço.Em geral, a composição desses astros segue similar à encontrada nos planetas do nosso sistema. Portanto, podem ser gigantes gasosos, como Júpiter e Saturno, ou rochosos como Marte e nossa querida planeta lar. Mas se os elementos e a composição pode ser a mesma, existem outras Terras lá fora?&nbsp;Os telescópios terrestres e espaciais estão sempre em busca de novos mundos. Entretanto, apesar do número expressivos de outros mundos identificados, pouquíssimos deles <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/266114-exoplanetas-precisam-ter-serem-considerados-semelhantes-terra.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">apresentam condições para serem comparados com ao nosso planetinha azul</a>, seja em tamanho, composição ou posição em relação à sua estrela.<img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/12/18/18104216280139.jpg" alt="Muito grandes, muito gelados, gasosos, nenhuma atmosfera, essas podem ser alguns dos fatores que fazem com que os planetas não possam ser comparados ao nosso.">Muito grandes, muito gelados, gasosos, nenhuma atmosfera, essas podem ser alguns dos fatores que fazem com que os planetas não possam ser comparados ao nosso.Há também um fator limitante em relação à observação e estudo desses planetas,&nbsp;pois não é possível realizar uma observação direta. Por isso, projetos como o TESS (Transiting Exoplanet Survey Satellite, em inglês) e o telescópio Kepler são essenciais para a obtenção de dados e observações.Tudo o que sabemos se baseia em modelos, cálculos espectrais e outras formas de medidas astronômicas, que apesar de nos fornecerem dados de excelência, não conseguem elucidar completamente as condições de existência desses planetas.<ul><li style="text-align: justify;">Confira! &nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/273360-11-exoplanetas-estranhos-encontrados-universo.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">11 exoplanetas mais estranhos já encontrados no Universo&nbsp;</a></li></ul>Existe inclusive uma discussão sobre a relação entre a perda da atmosfera de planetas de tamanho sub-Netuno e sua possível contração ao tamanho de super-Terras. Segundo as teorias, esse fenômeno poderia ocorrer devido às ações do núcleo planetário ou então pela evaporação da atmosfera ao decorrer de milênios.Este estudo em específico visa investigar o motivo pelo qual ainda não foram encontrados exoplanetas com tamanho intermediário entre essas duas classificações. &nbsp;Mas só o tamanho e a falta de atmosfera não é o problema, a localização em relação à estrela de seu sistema também deve ser considerada.<img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/12/18/18112101109186.jpg" alt="Também existem exoplanetas menores que a Terra, como no caso de KOI-961.01, KOI-961.02, KOI-961.03 e o Kepler-20e.">Também existem exoplanetas menores que a Terra, como no caso de KOI-961.01, KOI-961.02, KOI-961.03 e o Kepler-20e.<h2 style="text-align: justify;">Os candidatos a nova Terra</h2><h3>TOI 700 d</h3>Em 2020, graças a dados do TESS, foi localizado TOI 700 d, um exoplaneta de tamanho similar ao da Terra, que orbita uma estrela anã-vermelha. O planeta de composição aparentemente rochosa está em uma zona considerada viável. Estima-se que esse planeta receba em média o equivalente a 86% do calor que recebemos do Sol.<img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/12/18/18113101172194.jpg" alt="Reprodução da órbita de TOI 700 d e zona considerada ótima para vida de sua estrela.">Reprodução da órbita de TOI 700 d e zona considerada ótima para vida de sua estrela.<h3>Gliese 667Cc</h3>Descoberto em 2011, o Gliese 667Cc orbita uma anã vermelha e possui quase 5 vezes mais massa do que nosso planeta. &nbsp;Apesar de estar em região considerada habitável em torno de sua estrela, os pesquisadores acreditam que o planeta possa ser atingido <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/271918-explosao-estrela-2024-previsto-manuscrito-medieval.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">por explosões da sua estrela</a>.&nbsp;<img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/12/18/18114735794207.jpg" alt="Acho que não seria uma opção muito viável, estar tranquilo na rede e ser atingido por uma explosão estelar.">Acho que não seria uma opção muito viável, estar tranquilo na rede e ser atingido por uma explosão estelar.<h3>Kepler 62f</h3>Se você quer um ano com menos dias, talvez Kepler 62f seja a solução. Sua órbita leva em torno de 267 dias e ele possui um tamanho aproximadamente 40% maior que a Terra. Assim como os outros, ele está dentro da zona habitável de sua anã-vermelha e há indícios de que possa haver um oceano no planeta.&nbsp;<img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/12/18/18115421191211.jpg" alt="Esse exoplaneta está na Constelação de Lyra há uma distância de 1,2 mil anos-luz de nós.">Esse exoplaneta está na Constelação de Lyra há uma distância de 1,2 mil anos-luz de nós.<h3>Proxima Centauri b</h3>Quer um destino mais próximo? Há apenas 4 anos-luz temos o exoplaneta Proxima Centauri b, com um tamanho pouco maior que a Terra (1,3 vezes). Embora tenha condições para comportar água e estar dentro da zona habitável de sua estrela, sua órbita é muito próxima do astro, elevando os níveis de radiação recebida ao extremo!&nbsp;<img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/12/18/18120900708217.jpg" alt="Se quiser fazer as malas, não esqueça o protetor solar.">Se quiser fazer as malas, não esqueça o protetor solar.<h2 style="text-align: justify;">A última bolachinha do pacote</h2>Existem outros exoplanetas que compartilham características similares aos do nosso planeta em relação a tamanho, formação rochosa e posição ótima em relação a sua estrela. No entanto, a composição da nossa atmosfera é algo que ainda não foi encontrado em outros planetas.&nbsp;<img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/12/18/18123659010236.jpg" alt="Aqui temos a receita exata de localização, atmosfera e elementos básicos para comportar à vida.">Aqui temos a receita exata de localização, atmosfera e elementos básicos para comportar à vida.As buscas por um mundo que possa ser comparado ao nosso é incessante, e como conhecemos apenas um pedacinho de nossa galáxia, talvez algum dia possamos encontrar outro lugar tão rico quanto este planetinha azul.<ul><li>Leia mais: <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/263775-mapa-nasa-permite-visualizar-exoplanetas-estranhos-360-graus-veja.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Mapa da NASA permite visualizar exoplanetas estranhos em 360 graus</a></li></ul>Mas até lá, a tecnologia e nossos métodos de análise de dados devem avançar para que quando encontremos algo, consigamos reconhecer, afinal, apenas conhecemos a vida aqui, em nosso ponto de vista. Quem sabe exista vida além daquela baseada em carbono?Gostou do conteúdo e quer saber mais sobre exoplanetas? Então, continue acompanhando as novidades as astronomia aqui TecMundo e aproveite para descobrir, <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/273432-anas-brancas-tem-zonas-habitaveis-onde-planetas.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">onde estão os planetas das zonas habitáveis das anãs brancas</a>.&nbsp;</body>

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Terra 2.0 existe? Saiba mais sobre exoplanetas semelhantes ao nosso

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Imagem de 5 planetas que não chegaram a existir; descubra quais são no tecmundo

Alguns cientistas e teóricos de conspirações sugerem que existem outros planetas no Sistema Solar que ainda são desconhecidos pela ciência.

<head></head><body>A astronomia é uma ciência que começou a existir muito antes da criação do método científico, já que <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/263241-astronomia-astrologia-separaram.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">as civilizações mais antigas utilizavam técnicas astronômicas</a>, como os egípcios, no Egito, e os Maias, no México.&nbsp;Ao decorrer da história da humanidade, diferentes&nbsp;astrônomos afirmaram que existiram diferentes planetas no Sistema Solar, contudo, alguns não eram corpos celestes de fato e outros não eram reais.Com a evolução da astronomia, observações por meio de telescópios espaciais e aplicação do método científico, muitas teorias sobre possíveis planetas começaram a 'cair por terra'. Por exemplo, é o caso de Plutão, que já havia sido confirmado por cientistas como um dos principais corpos celestes do Sistema Solar, mas acabou sendo reclassificado como um planeta anão.&nbsp;<ul><li>Saiba também:&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/273082-telescopio-james-webb-confirma-existencia-3-novas-divindades-ceu.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Telescópio James Webb confirma a existência de 3 novas divindades no céu</a></li></ul>Na ciência, as revisões de conceitos antigos são comuns, por isso, ocorreram diversos ajustes na astronomia ao longo dos anos.<iframe width="560" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/g1fPhhTT2Oo?si=C3mC7SNYwCx8On8z" title="YouTube video player" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>Para aprofundar um pouco mais sobre os corpos celestes que não são reais, o TecMundo reuniu informações de cientistas e especialistas da área sobre 5 planetas que não chegaram a existir. Confira!<h2>Plutão</h2>Descoberto pelo astrônomo norte-americano Clyde Tombaugh, em 1930, Plutão foi considerado um planeta até pouco mais de uma década atrás. Aproximadamente 76 anos após a descoberta, em 2006, a União Astronômica Internacional (IAU) reclassificou Plutão como um planeta anão; além de alterar significativamente a história do Sistema Solar, a atualização causou um alvoroço na comunidade científica — até hoje, alguns cientistas não concordam com a reclassificação.<img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/12/06/06143035186571.jpg" alt="Apesar da reclassificação como planeta anão, alguns cientistas da comunidade científica ainda discutem sobre a possibilidade de Plutão ser um dos principais planetas do Sistema Solar.">Apesar da reclassificação como planeta anão, alguns cientistas da comunidade científica ainda discutem sobre a possibilidade de Plutão ser um dos principais planetas do Sistema Solar.Para ser considerado um planeta, <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/272906-plutao-deixou-planeta-ciencia-responde.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Plutão deveria seguir três caraterísticas distintas</a>: ele deve orbitar ao Sol; necessita possuir massa suficiente para criar uma forma quase completamente arredondada; e precisa ter limpado a órbita de outros objetos ao seu redor. Contudo, os cientistas apontam que Plutão não respeita a última característica, já que não limpou sua órbita para se tornar o principal corpo celeste da região.“Isso significa que o Sistema Solar é composto por oito ‘planetas’ — Mercúrio, Vênus, Terra, Marte, Júpiter, Saturno, Urano e Netuno. Uma nova classe distinta de objetos chamada 'planetas anões' também foi estabelecida. Ficou acordado que ‘planetas’ e ‘planetas anões’ são duas classes distintas de objetos. Os primeiros membros da categoria ‘planeta anão’ são Ceres, Plutão e 2003 UB”, a IAU explicou em um comunicado oficial.&nbsp;<h2>Planeta X</h2>Há muitos anos, diversos cientistas propõe a <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/267108-planeta-x-nono-planeta-escondido-sistema-solar.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">existência de um nono corpo celeste no Sistema Solar</a>, conhecido como Planeta X — ou Planeta Nove. De acordo com os estudiosos,&nbsp;o suposto objeto cósmico levaria até 15 mil anos para dar uma volta ao redor do Sol, por isso, sua detecção seria extremamente complexa.Em 2014, um astrônomo observou oscilações na órbita de Sedna, um objeto transnetuniano (TNO) localizado a 13 bilhões de quilômetros de distância da Terra. Segundo a teoria, um objeto massivo ainda mais distante poderia ser responsável pelas pertubações na órbita de Sedna, esse seria o Planeta X.Apesar de não ter sido confirmado, os próximos telescópios espaciais com tecnologias avançadas devem procurar pela existência do Planeta X. De qualquer forma, ainda não existe nenhuma confirmação científica da existência de um nono planeta principal no Sistema Solar.<h2>Nibiru</h2>Nibiru nunca foi um planeta real, na realidade, foi proposto pelo escritor holístico Zecharia Sitchin no livro “O Décimo Segundo Planeta”, em meados de 1976. O autor sugeriu que Nibiru era a 'casa' de uma civilização extraterrestre que auxiliou no desenvolvimento das antigas civilizações da humanidade. Não é à toa que o mito foi 'desmascarado' por cientistas e astrônomos; os pesquisadores afirmam que o suposto planeta nunca existiu.<img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/12/06/06143002356570.jpg" alt="O suposto planeta Nibiru ainda é citado como real por diversos teóricos de conspirações.">O suposto planeta Nibiru ainda é citado como real por diversos teóricos de conspirações.Hipoteticamente, o 'planeta' orbitava o Sol a cada 3,6 mil anos e poderia causar estragos na Terra em evento de grandes catástrofes. Em 2012, ao lado de diversas outras teorias sobre o fim do mundo, um grupo de pessoas alegou que Nibiru iria colidir com a Terra naquele ano — a teoria voltou a surgir em 2017, mas é claro nada disso que não aconteceu."É uma teoria conspiratória de internet. Se o Nibiru ou Planeta X fosse real e se dirigisse à Terra, os astrônomos estariam seguindo ele há pelo menos uma década, e agora seria visível a olho nu. Obviamente, não existe”, a Administração Nacional da Aeronáutica e Espaço dos Estados Unidos (NASA) explicou em comunicado.<h2>Vulcano</h2>O matemático e astrônomo francês Urbain Le Verrier previu a suposta existência de Vulcano após estudar a teoria da gravitação universal de Isaac Newton; ao aplicá-la ao movimento orbital de Urano e Mercúrio, surgiu a hipótese de que um planeta não descoberto estava realizando algum tipo de força gravitacional desconhecida. Apesar de parecer estranho, foi exatamente dessa forma que Le Verrier descobriu Netuno — então, não seria tão estranho se Vulcano realmente existisse.Vulcano surgiu por uma hipótese baseada na ciência, mas acabou se tornando mais famoso na franquia de ficção científica Star Trek.O suposto corpo celeste foi nomeado em homenagem ao deus do grego do fogo, afinal, Vulcano seria o planeta mais próximo do Sol se a informação fosse real. Em meados de 1919, uma nova teoria comprovada sugeriu que as oscilações na órbita de Mercúrio eram causadas por outro motivo, assim, acabando com a teoria de que Vulcano existia.<ul><li>Leia mais:&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/267363-teoria-einstein-negou-existencia-planeta-vulcano.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Como a teoria de Einstein negou a existência do planeta Vulcano</a></li></ul>"Havia a crença em muitos setores [da astronomia] de que existia um planeta entre Mercúrio e o Sol, mas que geralmente se perdia no brilho solar. Algumas pessoas pensavam ter avistado Vulcano durante eclipses solares totais, e era muito comum procurar por Vulcano nesses eventos, pois o brilho do sol era eliminado, proporcionando uma chance muito maior de avistar qualquer possível planeta”, disse o professor de física, Daniel Kennefick, da Universidade de Arkansas, nos Estados Unidos.<h2>Phaeton</h2>Após alguns cientistas perceberem um padrão nas órbitas dos planetas do Sistema Solar e uma lacuna entre Marte e Júpiter, conforme explica a lei de Titius Bode, foi sugerido que Phaeton poderia ser um corpo celeste hipotético localizado entre as órbitas desses dois planetas. Ele foi nomeado em homenagem ao filho do deus do Sol, Hélio, na mitologia grega.<img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/12/06/06143126464573.jpg" alt="É importante não confundir o planeta hipotético Phaeton com o asteroide de mesmo nome, estudado pela NASA em diferentes observações.">É importante não confundir o planeta hipotético Phaeton com o asteroide de mesmo nome, estudado pela NASA em diferentes observações.Alguns estudiosos e teóricos de conspirações acreditam que Phaeton foi destruído por conta de forças da natureza ou por uma guerra nuclear alienígena. É importante destacar que nenhuma dessas informações passou pelo método científico, então, a realidade é que não existe e, provavelmente, nunca existiu nenhum planeta como Phaeton é descrito.Gostou do conteúdo? Então, mantenha-se sempre atualizado sobre as últimas descobertas da astronomia aqui no TecMundo, e aproveite para ler sobre como <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/267945-conspiracionistas-sugerem-mundo-acabou.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">conspiracionistas sugerem que o mundo quase acabou.</a></body>

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5 planetas que não chegaram a existir; saiba quais são

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Imagem de Céu de janeiro terá chuva de meteoros e Mercúrio em elongação máxima no tecmundo

Veja quais são os principais eventos astronômicos do mês de janeiro e como acompanha-los.

<head></head><body>O primeiro mês de 2024 está na porta e com ele a nossa seleção dos eventos astronômicos para você marcar no seu calendário! &nbsp;Amantes da astronomia de ambos os hemisférios do planeta terão a chance de observar vários espetáculos celestes possíveis de serem observados a olho nu e com instrumentos de observação básicos <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/266743-lentes-telescopios-contribuiram-evolucao-astronomia.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">como pequenos binóculos e telescópios</a>.<ul><li>Saiba mais:&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/274203-geleiras-mercurio-sustentar-vida-diz-estudo.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Geleiras em Mercúrio podem sustentar a vida, diz estudo</a></li></ul>Os destaques astronômicos de janeiro estão a encargo&nbsp;da chuva de meteoros Quadrântidas e do planeta Mercúrio que estará em excelente posição para observação!<img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/12/20/20173131513385.jpg" alt="Chuva de meteoros Quadrântidas sobre o céu da China.">Chuva de meteoros Quadrântidas sobre o céu da China.Logo nos primeiros dias de 2023, na noite do dia 3 e nas primeiras horas da manhã do dia 4 de janeiro, ocorrerá o pico da chuva de meteoros Quadrântidas. Trata-se de um evento de médio porte, produzindo até cerca de 40 meteoros por hora no seu pico. Essa chuva de meteoros é produzida por detritos de grãos e poeira deixados por um cometa antigo e já extinto no Sistema Solar, chamado 2003 EH1.&nbsp;As Quadrântidas ocorrem anualmente entre os dias 1 e 5 de janeiro e, este ano, por conta da presença da Lua minguante no céu, é possível que os meteoros mais fracos sejam difíceis de ver. Os mais brilhantes, entretanto, serão facilmente visíveis. Os meteoros poderão aparecer em qualquer lugar do céu.<ul><li>Leia também:&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/262832-startup-japonesa-quer-vender-chuvas-meteoros-artificiais.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Startup japonesa quer vender chuvas de meteoros artificiais</a></li></ul>Já no dia 12 de janeiro o planeta Mercúrio atingirá a maior elongação ocidental de 23,5 graus do Sol. Isso significa que este será o melhor momento para ver Mercúrio, pois ele estará em seu ponto mais alto acima do horizonte no céu. Você pode procurá-lo buscando um ponto brilhante pouco antes do nascer do sol.O<a href="https://www.tecmundo.com.br/software/236334-5-apps-voce-sempre-saber-lua-estamos.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">&nbsp;uso de aplicativos</a> como o Carta Celeste, o Stellarium e o SkyMap são ótimos aliados para observação e identificação de objetos no céu!<h2>Calendário dos principais eventos astronômicos do mês de janeiro de 2024</h2>03/01 e 04/01: Máxima atividade da chuva de meteoros Quadrântidas04/01:&nbsp;Lua em Quarto Minguante11/01: Lua Nova12/01: Mercúrio em máxima elongação ocidental e periélio do cometa C/2022 E3 (ZTF)19/01: Lua em Quarto Crescente25/01:&nbsp;Lua Cheia27/01: Conjunção planetária entre Mercúrio e MarteCéus limpos e boas observações!Mantenha-se sempre atualizado com os próximos eventos celestes aqui no TecMundo e aproveite para compartilhar o calendário do mês de janeiro com seus amigos que também gostam de astronomia! </body>

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Céu de janeiro terá chuva de meteoros e Mercúrio em elongação máxima

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Imagem de A beleza incomum de Urano e mais 5 incríveis imagens da NASA em dezembro no tecmundo

Em dezembro, a NASA, ESA e CSA divulgaram diversas imagens produzidas pelos instrumentos dos telescópios espaciais James Webb, Hubble e Euclid. Confira!

<head></head><body>Apesar de estarmos quase chegando ao final de 2023, os <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/266743-lentes-telescopios-contribuiram-evolucao-astronomia.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">telescópios espaciais James Webb, Hubble e Euclid</a> continuam normalmente com suas operações no espaço; ou seja, eles permanecem na coleta de dados fascinantes de diversas regiões do universo. Durante o mês de dezembro, assim como nos meses anteriores, os instrumentos dos telescópios ajudaram a desvendar alguns mistérios da astronomia e captar imagens fantásticas.<ul><li>Saiba mais:&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/265925-imagens-telescopio-james-webb-coloridas.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Como as imagens do telescópio James Webb são coloridas? </a></li></ul>A partir das fotografias espaciais e dados astronômicos, os cientistas buscam compreender como opera o funcionamento do cosmos e o sentido de diferentes fenômenos da natureza. As novas imagens apresentam sistemas galácticos, aglomerados de estrelas, remanescente de supernova e até um clopse-up de Urano.<h2>Confira 5 imagens fantásticas na NASA em dezembro</h2>Utilizando os instrumentos espaciais dos diferentes telescópios, a Administração Nacional da Aeronáutica e Espaço dos Estados Unidos (NASA), a Agência Espacial Europeia (ESA) e a Agência Espacial Canadense (CSA) divulgaram novas fotos incríveis de diferentes regiões do universo. Por exemplo, <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/275131-james-webb-celebra-dois-anos-lancamento-belas-imagens-urano.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">uma imagem que apresenta a beleza incomum de Urano</a>.&nbsp;<img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/12/26/26144103412020.jpg" alt="Diferentemente de Saturno, os anéis de Urano estão na posição vertical e, por isso, proporcionando uma aparência oval.">Diferentemente de Saturno, os anéis de Urano estão na posição vertical e, por isso, proporcionando uma aparência oval.A partir dos dados da câmera de infravermelho próximo (NIRCam), os astrônomos do James Webb conseguiram montar uma imagem em close-up de Urano.&nbsp;A fotografia apresenta os anéis do planeta, a calota polar norte, a calota interna branca e nove luas que estão próximas de Urano — no total, existem 27 luas.“Um dia em Urano dura cerca de 17 horas, então a rotação do planeta é relativamente rápida. Isto torna extremamente difícil para observatórios com um olhar aguçado como o Webb capturar uma imagem simples de todo o planeta. Esta imagem combina várias exposições mais longas e mais curtas deste sistema dinâmico para corrigir essas pequenas alterações ao longo do tempo de observação”, a NASA descreve.<h3>Galáxia Arp-Madore 2105-332</h3>A imagem do sistema de galáxias Arp-Madore 2105-33 apresenta um par de galáxias interagindo entre si, uma menor que outra. À esquerda é possível observar a galáxia 2MASX J21080752-3314337, já à direita está a galaxia 2MASX J21080362-3313196. Apesar dos nomes complicados, ambos são utilizados como referências para as coordenadas astronômicas da região.<img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/12/26/26144336635021.jpg" alt="O sistema de galáxias Arp-Madore 2105-332 está localizado a aproximadamente 200 milhões de anos-luz de distância da Terra, na constelação Microscopium.">O sistema de galáxias Arp-Madore 2105-332 está localizado a aproximadamente 200 milhões de anos-luz de distância da Terra, na constelação Microscopium.“Ambas as galáxias são de um tipo conhecido como galáxias de linhas de emissão. Isto significa simplesmente que, quando observados com espectrômetros, os espectros de ambas as galáxias exibem picos brilhantes característicos, conhecidos como linhas de emissão. Isto é diferente, por exemplo, das galáxias com linhas de absorção cujos espectros contêm lacunas distintas, conhecidas como linhas de absorção”, é descrito em um comunicado oficial.<h3>Aglomerado estelar IC 348</h3>Com filamentos que parecem com fios de cabelos, a imagem apresenta a região central do aglomerado estelar conhecido como IC 348. Na mesma região, os cientistas também detectaram três <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/274952-james-webb-detecta-estrela-ana-marrom-tao-pequena-nao-explicada.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">estrelas anãs marrons com cerca de oito vezes menos a massa de Júpiter</a>. O mais interessante é que&nbsp;uma dessas estrelas pesa entre três a quatro vezes mais que Júpiter, um dado que desafia o atual conhecimento sobre a formação de estrelas.<img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/12/26/26144414727022.jpg" alt="No centro da imagem, é exibida um par de estrelas do tipo B em um sistema binário; as estrelas mais fracadas estão espalhadas pela fotografia.">No centro da imagem, é exibida um par de estrelas do tipo B em um sistema binário; as estrelas mais fracadas estão espalhadas pela fotografia.“As finas cortinas que preenchem a imagem são materiais interestelares que refletem a luz das estrelas do aglomerado – o que é conhecido como nebulosa de reflexão. O material também inclui moléculas contendo carbono conhecidas como hidrocarbonetos aromáticos policíclicos, ou PAHs”, os cientistas descrevem.<h3>Remanescente de supernova Cas A</h3>Em abril de 2023, o Telescópio Espacial James Webb (JWST) fotografou a <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/274850-cassiopeia-james-webb-revela-detalhes-remanescente-supernova-nova-imagem.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">remanescente de supernova Cassiopeia A (Cas A)</a> a partir do instrumento MIRI. Em dezembro, uma nova imagem foi coletada, mas desta vez a partir do NIRCam. Ambos os dados sugerem novas características na camada mais interna da remanescente, inclusive, algumas delas só foram detectadas com o MIRI.<img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/12/26/26144609355023.jpg" alt="Cas A tem uma extensão de 10 anos-luz e está localizada a aproximadamente 11 mil anos-luz de distância da Terra.">Cas A tem uma extensão de 10 anos-luz e está localizada a aproximadamente 11 mil anos-luz de distância da Terra.“A luz infravermelha é invisível aos nossos olhos, por isso os processadores de imagem e os cientistas traduzem esses comprimentos de onda da luz em cores visíveis. Nesta imagem mais recente do Cas A, as cores foram atribuídas a diferentes filtros do NIRCam, e cada uma dessas cores sugere uma atividade diferente que ocorre dentro do objeto”, a NASA descreve.<h3>Aglomerado NGC 2210</h3>O NGC 2210 é um aglomerado globular localizado&nbsp;na galáxia satélite Grande Nuvem de Magalhães (LMC) que possui, provavelmente, 11,6 bilhões de anos.&nbsp;Os globulares são aglomerados que se conectam a até milhões de estrelas e podem durar por muito tempo; por isso, costumam ser objeto de estudo dos astrônomos que buscam compreender as estrelas mais antigas do universo.<img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/12/26/26144642502024.jpg" alt="O aglomerado globular NGC 2210 está localizado a aproximadamente 157 mil anos-luz de distância da Terra.">O aglomerado globular NGC 2210 está localizado a aproximadamente 157 mil anos-luz de distância da Terra.<ul><li>Leia também:&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/273003-astronomos-lancam-atlas-cosmico-380-mil-galaxias-proximas.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Astrônomos lançam atlas cósmico com 380 mil galáxias próximas</a></li></ul>“Além de ser uma fonte de investigação interessante, este aglomerado antigo, mas relativamente jovem, é também extremamente bonito, com a sua população altamente concentrada de estrelas. O céu noturno seria muito diferente da perspectiva de um habitante de um planeta orbitando uma das estrelas no centro de um aglomerado globular: o céu pareceria estar repleto de estrelas, em um ambiente estelar que é milhares de vezes mais lotado do que nosso próprio”, é descrito em uma publicação sobre a imagem.<h3>Aglomerados de galáxias Abell 3192</h3>Antes do ano acabar, o Telescópio Espacial Hubble captou uma fotografia impressionante do aglomerado de galáxias conhecido como Abell 3192. Quando foi observado pela primeira vez, em 1989, os cientistas imaginavam que ele era apenas um aglomerado de galáxias, mas as observações mais recentes apontam que sua massa é densa em dois pontos distintos. Ou seja, a região abriga dois aglomerados de galáxias independentes.<img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/12/26/26144741382025.jpg" alt="Um dos aglomerados está a aproximadamente 2,3 mil milhões de anos-luz da Terra, o outro está a 5,4 milhões de anos-luz; ambos estão na constelação de Eridanus.">Um dos aglomerados está a aproximadamente 2,3 mil milhões de anos-luz da Terra, o outro está a 5,4 milhões de anos-luz; ambos estão na constelação de Eridanus.“Assim como todos os aglomerados de galáxias, este está impregnado de gás quente que emite potentes raios X e está envolto por um halo de matéria escura invisível. Todo esse material não observável, sem mencionar as muitas galáxias visíveis nesta imagem, compreende uma quantidade tão grande de massa que o aglomerado de galáxias curva perceptivelmente o espaço-tempo ao seu redor, transformando-o em uma lente gravitacional”, a NASA publicou em um post oficial.Gostou do conteúdo? Então, fique por dentro de todas as curiosidades sobre astronomia aqui no TecMundo. Se desejar, aproveite para entender como o <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/248220-telescopio-james-webb-revela-detalhes-aneis-netuno-nova-imagem.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Telescópio James Webb revelou detalhes dos anéis de Netuno em nova imagem.</a></body>

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A beleza incomum de Urano e mais 5 incríveis imagens da NASA em dezembro

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Imagem de Mito ou Verdade: o Sol é amarelo? no site TecMundo

Atmosfera terrestre é a responsável não apenas pelo azul do céu, mas também pelo amarelo ou vermelho que o sol costuma aparentar

Muitas vezes, aquilo que enxergamos n&atilde;o &eacute; exatamente o que dever&iacute;amos ver. Prova disso s&atilde;o os muitos relatos de avistamento de discos voadores, que nunca podem ser comprovados. Nesse caso, a maioria das pessoas acaba n&atilde;o sendo uma fonte muito confi&aacute;vel, j&aacute; que est&aacute; sujeita a influ&ecirc;ncias psicol&oacute;gicas, ilus&otilde;es de &oacute;ptica e efeitos atmosf&eacute;ricos capazes de &ldquo;nublarem&rdquo; a raz&atilde;o de qualquer um. 
Quer um exemplo pr&aacute;tico? V&aacute; at&eacute; a janela e olhe para aquela imensa sala azul que, na internet, chamamos de &ldquo;mundo real&rdquo;.
<ul>
<li><a href="http://www.tecmundo.com.br/ciencia/272090-mito-verdade-plantas-temos-terra-na-dinossauros.htm" target="_blank" title="Mito ou verdade: as plantas que temos hoje na Terra j&aacute; estavam aqui na era dos dinossauros? ">Mito ou verdade: as plantas que temos hoje na Terra j&aacute; estavam aqui na era dos dinossauros?</a></li>
</ul>
Bem no alto dela h&aacute; um pixel muito brilhante, conhecido como Sol. Se olharmos diretamente para ele &mdash; e nunca use um bin&oacute;culo ou telesc&oacute;pio para isso; caso contr&aacute;rio, voc&ecirc; perder&aacute; a vis&atilde;o &mdash;, podemos afirmar com seguran&ccedil;a que o nosso Astro Rei possui uma cor amarelada.
Talvez por isso seja t&atilde;o comum escolhermos um l&aacute;pis de cor de tom amarelado para colorirmos a representa&ccedil;&atilde;o gr&aacute;fica de nossa estrela vizinha. Na pr&aacute;tica, a cor cai bem e torna o desenho mais realista. Por&eacute;m, dependendo da ocasi&atilde;o, para levar o realismo a s&eacute;rio seria necess&aacute;rio mudar a cor do Sol, j&aacute; que, se visto do espa&ccedil;o, o astro seria branco.
<h2>Por que o Sol (n&atilde;o) &eacute; amarelo?</h2>
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2012/3/materias/7759281977174754.jpg" alt="" />Imagem do sol capturada por observat&oacute;rio solar da NASA (Fonte da imagem: <a href="http://sdo.gsfc.nasa.gov/" target="_blank">NASA/SDO</a>)
O Sol parece amarelo pela mesma raz&atilde;o que, para n&oacute;s, o c&eacute;u tem cor azul: a atmosfera da Terra serve como uma esp&eacute;cie de filtro, fazendo com que determinados espectros que formam a luz solar n&atilde;o cheguem at&eacute; n&oacute;s.
Nesse caso em espec&iacute;fico, a atmosfera terrestre dispersa os espectros do intervalo azul-violeta, fazendo com que apenas os outros cheguem at&eacute; n&oacute;s. Por isso, a apar&ecirc;ncia dessa estrela acaba sendo mais amarelada.&nbsp;
<h2>O caso do c&eacute;u avermelhado</h2>
O mesmo processo &eacute; respons&aacute;vel por outros efeitos visuais interessantes, como o c&eacute;u que se torna mais amarelado durante o p&ocirc;r do Sol. Al&eacute;m disso, h&aacute; ocasi&otilde;es em que tanto a estrela quanto o firmamento ganham uma colora&ccedil;&atilde;o avermelhada.
<ul>
<li>Lita tamb&eacute;m:&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/ciencia/274313-estrela-errante-destruir-nosso-sistema-solar-diz-estudo.htm" target="_blank" title="Estrela errante poderia destruir o nosso Sistema Solar, diz estudo">Estrela errante poderia destruir o nosso Sistema</a></li>
</ul>
A raz&atilde;o para isso acontecer se deve ao fato de que o Sol est&aacute; sumindo na linha do horizonte e, durante esse momento, o astro est&aacute; em um &acirc;ngulo tal que a luz precisa atravessar uma camada muito maior de atmosfera, tornando mais dif&iacute;cil a propaga&ccedil;&atilde;o de ondas de comprimentos mais baixos, como a da cor azul. Dessa forma, o que sobra &eacute; o amarelo.
Por&eacute;m, pode acontecer de o ar estar carregado de poeira ou outras part&iacute;culas grandes. Nesse caso, ondas de comprimentos maiores tamb&eacute;m ser&atilde;o filtradas, deixando o c&eacute;u e o sol com uma colora&ccedil;&atilde;o avermelhada.

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Mito ou verdade: o Sol é amarelo?

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Imagem de Grandes descobertas científicas no espaço em 2023 no tecmundo

Em 2023, cientistas de diversas áreas fizeram descobertas impressionantes sobre a ciência do nosso planeta, inclusive, descobertas científicas no espaço.

<head></head><body>Mais um ano está acabando, mas 2023 não foi um ano comum. Os cientistas de diversas áreas realizaram descobertas impressionantes que serão recordadas nos livros de história em um futuro distante. A partir de novos dados coletados, os pesquisadores descobriram mais informações sobre os ancestrais da humanidade, sobre o nosso planeta e, principalmente, sobre o que está lá fora no espaço.<ul><li>Confira!&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/265778-imagens-incriveis-telescopio-james-webb-2023-momento.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">As imagens mais incríveis do telescópio James Webb em 2023</a></li></ul>No dia 25 de dezembro, o Telescópio Espacial James Webb (JWST) <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/275131-james-webb-celebra-dois-anos-lancamento-belas-imagens-urano.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">completa dois anos do seu lançamento</a> no Centro Espacial de Kourou, na Guiana Francesa. Desde que foi lançado nos confins do espaço, o observatório já foi utilizado para dezenas de descobertas científicas. Por exemplo, o Webb detectou água no sistema estelar PDS 70, um dos elementos essenciais para a formação da vida como conhecemos&nbsp;— a região está localizada a aproximadamente 370 anos-luz da Terra.<iframe width="560" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/YQWespzOtzI?si=dPkazxLjUacX-1xO" title="YouTube video player" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>As descobertas do ano vão desde novos exoplanetas, passando por grandes aglomerados de estrelas, até a revelação de uma nova compreensão sobre alguns dos planetas do nosso Sistema Solar.&nbsp;Assim como 2023 foi considerado um período de diversas descobertas sobre o Sistema Solar, a Via Láctea e no universo como um todo, o próximo ano deve ser ainda mais movimentado.“A missão da NASA é explorar o desconhecido no ar e no espaço, inovar para o benefício da humanidade e inspirar o mundo através da descoberta. A NASA mostrou ao mundo que tudo é possível em 2023”, a NASA descreve.<ul><li>Saiba também:<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/272415-feito-orcamento-nasa-veja-agencia-espacial-pretende-gastar-2024.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">&nbsp;Como é feito o orçamento da NASA? Veja quanto, a Agência Espacial pretende gastar em 2024</a></li></ul>Para explicar um pouco melhor sobre algumas das grandes descobertas científicas no espaço em 2023, o TecMundo reuniu uma lista com informações de agências espaciais, astrônomos e outros especialistas da área. Confira.<h2>Sistema com seis planetas</h2>Há pouco menos de um mês para acabar o ano, uma equipe de cientistas da Universidade de Chicago, nos Estados Unidos, revelou <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/274376-sistema-seis-planetas-encontrado-estado-valsa-orbital-diz-estudo.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">a descoberta de um sistema com seis planetas, semelhante ao Sistema Solar</a>.&nbsp;A partir de dados dos satélites Transiting Exoplanet Survey Satellite (TESS), da NASA, e do CHaracterizing ExOPlanet Satellite (Cheops), da ESA, os pesquisadores conseguiram detectar os objetos cósmicos definidos como planetas 'sub-netunos' — esse tipo de planeta é caracterizado por ser maior que a Terra, mas menor do que Netuno.<iframe width="560" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/Q7oAzw3MaGo?si=D6ItXKCRDVp6bDux" title="YouTube video player" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>O sistema dos seis planetas está a aproximadamente 100 anos-luz de distância da Terra, na constelação norte de Coma Berenices, e orbitam a estrela nomeada de HD110067."É ideal para estudar como os planetas são criados, porque esse sistema solar não teve o início caótico que o nosso teve e não foi afetado desde a sua formação. Esta descoberta vai se tornar um sistema de referência para estudar como os sub-Netunos, o tipo mais comum de planetas fora do sistema solar, se formam, evoluem, de que são feitos e se possuem as condições certas para sustentar a existência de água líquida em suas superfícies", disse o líder do estudo, Rafael Luque.<h2>17 exoplanetas com oceanos e gêiseres de água</h2>Um estudo publicado na revista científica The Astrophysical Journal sugere que <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/274996-nasa-descobre-17-exoplanetas-oceanos-habitaveis-geiseres.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">uma equipe de astrônomos detectou 17 exoplanetas</a> que podem oferecer um dos ingredientes&nbsp;indispensáveis para a vida: a água líquida.&nbsp;Mais do que isso: os cientistas afirmam que os objetos cósmicos podem incluir camadas de gelo, oceanos de água líquida e gêiseres.&nbsp;Apesar de estarem em uma região distante e fria, o estudo explica que a temperatura interna dos exoplanetas pode manter o aquecimento necessário para criar um oceano que poderia propiciar a vida.<img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/12/22/22122320383148.jpg" alt="Apesar de ser um oceano interno, possivelmente, a água poderia romper a camada de gelo e ser lançada por gêiseres na superfície.">Apesar de ser um oceano interno, possivelmente, a água poderia romper a camada de gelo e ser lançada por gêiseres na superfície."Nossas análises preveem que esses 17 mundos podem ter superfícies cobertas de gelo, mas recebem calor interno suficiente da decomposição de elementos radioativos e forças de maré de suas estrelas hospedeiras para manter oceanos internos. Graças à quantidade de calor interno que experimentam, todos os planetas em nosso estudo também podem apresentar erupções criovulcânicas na forma de plumas semelhantes a gêiseres", disse uma das autoras do estudo, Dra. Lynnae Quick, do Centro de Voo Espacial Goddard da NASA.<h2>Oxigênio em Venus</h2>De acordo com dados coletados pelo Observatório Estratosférico de Astronomia Infravermelha da NASA, <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/273600-cientistas-encontram-oxigenio-atomico-lado-diurno-venus.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">foi detectada uma fina cama de oxigênio molecular na atmosfera de Vênus</a>.&nbsp;É importante destacar que não se trata de um sinal de vida no planeta, apenas de uma reação química que ocorre quando a radiação solar promove a decomposição de dióxido e monóxido de carbono na atmosfera.&nbsp;Em outras palavras, são átomos de oxigênio que não são adequados para os humanos e outros seres vivos respirarem.<img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/12/22/22122345752150.jpg" alt="Não é a primeira vez que astrônomos detectam oxigênio em Vênus, mas a segunda; isso confirma que a atmosfera do planeta produz realmente o elemento químico.">Não é a primeira vez que astrônomos detectam oxigênio em Vênus, mas a segunda; isso confirma que a atmosfera do planeta produz realmente o elemento químico."O oxigênio atômico é concentrado em altitudes em torno de 100 km, com uma densidade de coluna máxima no lado diurno, onde é gerado pela fotólise do dióxido de carbono e monóxido de carbono. Este método permite investigações detalhadas da atmosfera venusiana na região entre os dois padrões de circulação atmosférica, em apoio a futuras missões espaciais para Vênus", descreve o estudo publicado na revista científica Nature Communications.<h2>Mercúrio está encolhendo</h2>Em outubro, um novo artigo descreveu que as 'rugosidades' na superfície de Mercúrio são evidências de que <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/272305-novo-estudo-sugere-mercurio-continua-encolhendo.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">o planeta está continuamente encolhendo ao longo do tempo</a>.&nbsp;Os dados sugerem que, desde sua formação, Mercúrio encolheu significativamente — essas rugosidades são como 'declives' que surgiram com a contração e redução que o planeta sofreu ao longo dos anos.&nbsp;Alguns desses 'declives' mais recentes têm até 300 milhões de anos, um período recente em comparação com a data de formação do objeto cósmico.<img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/12/22/22122524380151.jpg" alt="Os cientistas ainda não sabem até quando Mercúrio pode continuar encolhendo, por isso, eles pretendem continuar coletando dados; a imagem apresenta os 'declives' no planeta.">Os cientistas ainda não sabem até quando Mercúrio pode continuar encolhendo, por isso, eles pretendem continuar coletando dados; a imagem apresenta os 'declives' no planeta.“Devido ao encolhimento do interior de Mercúrio, sua superfície (crosta) tem progressivamente menos área para cobrir. Em resposta a isso, desenvolve "falhas de empuxo" — onde uma faixa de terreno é empurrada sobre o terreno adjacente. Isso é semelhante às rugas que se formam em uma maçã à medida que envelhece, exceto que uma maçã encolhe porque está secando, enquanto Mercúrio encolhe devido à contração térmica de seu interior”, disse o geólogo e coautor de um estudo sobre o tema, David Rothery, em um artigo escrito para o site The Conversation. <ul><li style="text-align: left;">Leia mais: <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/259194-nasa-descobre-planeta-tamanho-terra-potencial-abrigar-vida.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">NASA descobre planeta do tamanho da Terra com potencial de abrigar vida</a></li></ul><h2>Buraco negro mais distante e antigo</h2>Há alguns anos, os cientistas conseguiram fotografar um buraco negro pela primeira vez; isso mostra que ainda estamos engatinhando no estudo sobre o tema. No início de 2023, astrônomos conseguiram detectar o mais distante e <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/262570-buraco-negro-antigo-detectado-achado-telescopio-james-webb.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">mais antigo buraco negro já detectado</a>, nomeado de CEERS 1019.&nbsp;Com auxílio do Telescópio James Webb, foi descoberto que o objeto cósmico surgiu aproximadamente 570 milhões de anos após a explosão do Big Bang. Embora, ainda há muitas dúvidas sobre como um buraco negro surgiu tão rapidamente após o início do universo.<img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/12/22/22122654950156.jpg" alt="O buraco negro CEERS 1019 está localizado na galáxia EGSY8p7 e, por enquanto, é considerado o objeto mais antigo da categoria.">O buraco negro CEERS 1019 está localizado na galáxia EGSY8p7 e, por enquanto, é considerado o objeto mais antigo da categoria."Encontramos o núcleo galáctico ativo (NGA) mais distante e o buraco negro mais distante e antigo que já encontramos. No momento, eu estava meio que pensando, olhe para tudo o que podemos ver com o JWST, vimos toda essa parte do espectro desta galáxia — e de qualquer galáxia no início do Universo — que nunca vimos antes. Fiquei simplesmente impressionado com a quantidade de informação", disse a astrofísica e autora do estudo, Rebecca Larson, da Universidade do Texas em Austin, em mensagem ao site&nbsp;Science Alert.Gostou do conteúdo? Então, fique por dentro de mais curiosidades sobre astronomia aqui no TecMundo. Se desejar, aproveite para entender como a <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/273894-nasa-produz-gas-quantico-estacao-espacial-internacional-primeira-vez.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">NASA produziu um tipo de gás quântico na Estação Espacial Internacional pela primeira vez.</a></body>

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Grandes descobertas científicas no espaço em 2023

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Imagem de Veja como inteligência artificial está ajudando a explorar o Sistema Solar no tecmundo

São diversos os usos que a inteligência artificial pode assumir no campo da astronomia. Você saberia dizer quais são eles? Confira!

<head></head><body>A inteligência artificial (IA) veio para ficar e é inegável que sua existência tem contribuído de muitas formas para facilitar a vida humana. Dentre tantos campos que se beneficiam dessa tecnologia, a Astronomia tem dado passos significativos em direção ao conhecimento do universo.<ul><li style="text-align: justify;">Saiba também: <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/272716-nova-ferramenta-ia-consegue-detectar-classificar-mil-supernovas.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Nova ferramenta de IA consegue detectar e classificar mil supernovas</a></li></ul>Se antes nossa visão era limitada a pequenas manchas e borrões de dados em uma tela, atualmente podemos conseguir <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/274361-coracao-via-lactea-5-imagens-fantasticas-nasa-novembro.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">imagens mais nítidas e em alta definição de como nosso universo</a> realmente é e funciona. Veja como a inteligência artificial está trabalhando para nos ajudar a desvendar o universo!&nbsp;<img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/12/06/06114937123433.jpg" alt="O refinamento de imagens é um dos usos da IA na astronomia.">O refinamento de imagens é um dos usos da IA na astronomia.<h2>A inteligência artificial pelo universo</h2>O campo da Astronomia traz diversos desafios aos pesquisadores, principalmente em relação a observações e distâncias. Como reconhecer, há 1,2 milhões de quilômetros de distância, se uma manchinha na imagem na Saturno é apenas um borrão na imagem ou outra lua ainda desconhecida?Com o uso das IAs, não apenas em solo, mas também nos telescópios, é possível realizar esse reconhecimento com maior fidedignidade e principalmente com mais agilidade. Por meio da geração de milhões de dados anualmente, alguém tem que ficar com o trabalho árduo de separar o que é interessante do que não é tão relevante. Aí entram <a href="https://www.tecmundo.com.br/software/207666-inteligencia-artificial-aplicacoes.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">as inteligências artificiais</a>.<img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/12/06/06120638653137.jpg" alt="Em um universo tão vasto nem todos os objetos que aparecem na imagem são de interesse científico, então como separá-los?">Em um universo tão vasto nem todos os objetos que aparecem na imagem são de interesse científico, então como separá-los?A IA é treinada com base em dados coletados e tratados ao longo de todos os anos analógicos do estudo do universo.&nbsp;<ul><li style="text-align: justify;">Veja mais: <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/271380-machine-learning-chave-encontrar-sinais-vida-fora-terra.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Machine learning pode ser a chave para encontrar sinais de vida fora da Terra</a></li></ul>As características, classificações, dados, imagens, tudo é incutido na inteligência, que passará a aprender, reconhecer e categorizar os dados encontrados. Além disso, a velocidade com que isso é realizado é muito superior a que um astrônomo conseguiria fazer. Afinal, contar pedrinhas espaciais pode ser bem cansativo.<h2 style="text-align: justify;">Quem vai calcular essa paralaxe aqui?</h2>Dados em tela, quem irá calcular e tratar os dados? Claramente, todos os dados passam por uma análise crítica de um ser humano, no entanto, a base bruta dos dados pode ser realizada por uma inteligência artificial.&nbsp;Ela é alimentada com dados parametrizados e trata um montante significativo de informações em poucas horas. Um exemplo da grandiosidade de dados é o observatório em construção no Chile Vera C. Rubin. De acordo <a href="https://www.space.com/vera-rubin-observatory-broad-views-universe" rel="noopener noreferrer" target="_blank">com o site Space.com</a>, depois de terminado, o antigo Large Synoptic Survey Telescope (LSST), será capaz de gerar 60 petabytes de dados em imagens do universo.&nbsp;<img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/12/06/06124405907461.jpg" alt="Muitos anos de cálculos manuais são economizados com o uso da IA.">Muitos anos de cálculos manuais são economizados com o uso da IA.Se você tem um computador com um Terabyte de memória, precisaria de 60 mil iguais ao seu para comportar todos os dados. Imagine então o quanto não seria necessário de capacidade de máquina e mão de obra humanada para dar conta de tudo isso! Mas o uso da IA vai além do cálculo.<h2 style="text-align: justify;">Olhos nos confins do Universo</h2>O uso da inteligência também auxilia para que o homem chegue virtualmente nos planetas e mais próximo do fim do <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/272958-15-curiosidades-sistema-solar-voce-nao-saiba.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">nosso Sistema Solar</a>.Seres humanos tem necessidades básicas para sobreviver, como oxigênio e água. Elementos que parecem não estar amplamente disponíveis por aí na galáxia. No entanto, sondas robóticas precisam de uma boa bateria e saber reconhecer "perigos" como buracos, erupções e armadilhas que possam prendê-las de algum modo.&nbsp;<img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/12/06/06125212400720.jpg" alt="Sondas como a Curiosity utilizam IA para conseguir se locomover e capturar dados de Marte.">Sondas como a Curiosity utilizam IA para conseguir se locomover e capturar dados de Marte.Se você fica surpreso por seu robô aspirador conseguir sair de cantos difíceis e voltar para a base quando a bateria está acabando, imagine uma IA capaz de desbravar o universo. O pouso, a estadia, captura de dados e a presença do homem em lugares tão distantes do nosso planeta só é possível graças à inteligência artificial.<h2 style="text-align: justify;">Uma imagem mais nítida, por favor</h2>Outro uso <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/265925-imagens-telescopio-james-webb-coloridas.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">da inteligência artificial na astronomia é o tratamento de imagens</a>. As astrofotografias do Sistema Solar, e vizinhança, não são bem como você imagina. Sem cores, vários rabiscos e pouco compreensível. Assim são algumas das fotos do nosso universo.&nbsp;<img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/12/06/06131600868527.jpg" alt="Composição de fotos de radiotelescópio da Nuvem de Magalhães.">Composição de fotos de radiotelescópio da Nuvem de Magalhães.Mas as IAs conseguem triar e reconhecer os comprimentos de ondas com seus respectivos espectros de cor. Elas podem "limpar e definir" a imagem, melhorando a resolução, resultando nas belas fotos que vemos por aí. Importante falar que&nbsp;a inteligência não cria a imagem, apenas ajuda a melhorar a definição.<h2>É o fim para os Astrônomos e Astrofísicos?</h2>A inteligência artificial é uma excelente ferramenta de análise e predição, no entanto, a especificidade do pensamento humano ainda é extremamente necessário para o desfecho final de um dado.&nbsp;<img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/12/06/06133314437534.jpg" alt="Viagens e a aterrissagens como pra a lua de Júpiter, Europa, podem ser planejadas graças a existência da IA.">Viagens e a aterrissagens como pra a lua de Júpiter, Europa, podem ser planejadas graças a existência da IA.Há muito o que melhorar, e ainda que possa se aproximar de um cenário perfeito, não podemos nos esquecer que as limitações da inteligência artificial andam de mãos dados com a capacidade de quem as cria.Mas é impossível não dar crédito a essa ferramenta para a potencialidade de novas descobertas e a otimização no tratamento de dados, imagens e a possibilidade de exploração do nosso Sistema Solar.Mantenha-se atualizado sobre tecnologia e ciência (ou outro caderno) aqui no TecMundo. Se desejar, aproveite para conhecer o<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/274613-cryobot-robo-nasa-buscara-vida-luas-jupiter-saturno.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank"> Cryobot, o robô da NASA que buscará vida nas luas de Júpiter e Saturno</a>. </body>

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Saiba como a inteligência artificial está ajudando a explorar o Sistema Solar

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Imagem de Por que não existem luas gasosas? no tecmundo

Entre superfícies rochosas, oceânicas e cobertas de gelo um mistério intriga os astrônomos; por que não existem luas gasosas no sistema solar? 

<head></head><body>A beleza e os mistérios da lua sempre fascinaram a humanidade. &nbsp;Na imensidão do universo, há diversos satélites naturais como a nossa lua, algumas como uma superfície rochosa, outras com um manto oceânico ou cobertos de gelo, mas uma categoria estranha permaneceu visivelmente ausente de nossa vizinhança cósmica:&nbsp;luas gasosas.Será que temos sorte pequena na loteria do universo ou há uma razão fundamental para sua escassez?No nosso sistema solar, as luas mais importantes são luas rochosas, <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/274648-vida-luas-jupiter-saturno-cientistas-afirmam-deteccao-facil.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">luas oceânicas como Europa e Encélado</a>, e luas geladas como Tritão. As luas gasosas, no entanto, não estão muito presentes nesta programação.<ul><li>Sabia também:&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/273067-4-46-bilhoes-anos-lua-antiga-imaginavamos.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Com 4,46 bilhões de anos, a Lua é mais antiga do que imaginávamos</a></li></ul>Apesar de o nosso sistema solar não possuir luas gasosas, os olhos atentos dos astrônomos identificaram duas possíveis exoluas gasosas fora da nossa vizinhança celestial. Esses gigantes gasosos são únicos porque orbitam outros gigantes gasosos, o que aumenta ainda mais o mistério de sua origem.Para compreendermos a escassez de luas gasosas no nosso sistema solar, devemos, primeiramente, focar na formação de gigantes gasosos.<h2>A formação de gigantes gasosos</h2>Para compreendermos a escassez de luas gasosas no nosso sistema solar, devemos, primeiramente, focar na formação de gigantes gasosos, que pode ocorrer por dois mecanismos principais: "de baixo para cima" e "de cima para baixo".<img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/12/07/07230616630503.jpg" alt="Os planetas do sistema solar formaram-se num disco protoplanetário num processo de acreção central de baixo para cima.">Os planetas do sistema solar formaram-se num disco protoplanetário num processo de acreção central de baixo para cima.<h3>Formação de baixo para cima</h3>A formação ascendente, também conhecida como "acréscimo de núcleo", teve um papel crucial na formação dos gigantes gasosos que compõem o nosso sistema solar. Há milhares de anos, o nosso Sol estava cercado por um disco rodopiante de gás e poeira. Em meio a este fluxo turbulento, os corpos rochosos foram se acumulando de forma gradual, aumentando de tamanho à medida que acumulavam detritos.&nbsp;<ul><li>Veja também:&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/274613-cryobot-robo-nasa-buscara-vida-luas-jupiter-saturno.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Cryobot, robô da NASA que buscará vida nas luas de Júpiter e Saturno</a></li></ul>Alguns cresceram e ficaram colossais, com massas rivalizando com as de Júpiter. Estes corpos massivos eventualmente acumularam gravidade suficiente para atrair e reter quantidades significativas de gás do disco protoplanetário circundante.O tamanho exato que alcançaram dependia da força gravitacional e do gás disponível. Este <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/265983-telescopio-james-webb-divulga-imagem-impressionante-saturno-veja.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">processo nos trouxe os gigantes gasosos Júpiter e Saturno</a>, bem como os gigantes gelados Urano e Netuno.<img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/12/07/07230701876504.jpg" alt="A lua de Saturno, Titã, a única lua do sistema solar com atmosfera.">A lua de Saturno, Titã, a única lua do sistema solar com atmosfera.<h3>Formação de cima para baixo</h3>Em contraste, o modelo “de cima para baixo” vê gigantes gasosos formando-se diretamente a partir do colapso de nuvens de gás, semelhante ao nascimento de estrelas. No entanto, há um problema: esse processo tem um limite mínimo de massa, conhecido como “limite de opacidade para fragmentação”.À medida que uma nuvem de gás se contrai sob a sua própria atração gravitacional, ela aquece. Mas o gás quente expande-se naturalmente, por isso, para continuar a contrair-se, deve irradiar calor.Essa dissipação de calor é crucial para que a nuvem continue em colapso. No entanto, à medida que a nuvem encolhe, a sua poeira torna-se mais densa e opaca, tornando a dissipação de calor menos eficiente. Consequentemente,<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/272818-exoplanetas-iguais-jupiter-comuns-fora-nosso-sistema-solar-do-imaginavamos.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">&nbsp;o processo torna-se ineficaz para objetos menores que cerca de três vezes a massa de Júpiter</a><h2>A indescritível lua gasosa&nbsp;</h2>Os processos de formação descritos acima têm implicações para a formação de luas no nosso sistema solar. A maioria das luas em nosso quintal cósmico emergiu através do processo de acreção de núcleo de baixo para cima, mas os materiais disponíveis já estavam em sua maioria esgotados, <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/272073-lua-afastando-terra-ciencia-responde.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">deixando pouco para a formação da lua</a>.<img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/12/12/12105130180091.jpg" alt="O candidato a exolua Kepler-1625b-i, planeta que orbita e a estrela no centro do sistema estelar.">O candidato a exolua Kepler-1625b-i, planeta que orbita e a estrela no centro do sistema estelar.Além disso, a abordagem de cima para baixo não poderia ser aplicada, uma vez que não havia gás suficiente para criar uma lua substancial. Entretanto, existem algumas esquisitices celestiais.A lua da Terra, por exemplo, provavelmente se formou a partir de detritos ejetados durante uma colisão colossal com um protoplaneta do tamanho de Marte. No entanto, este mecanismo não seria suficiente para a criação de luas gasosas.Fiquei sempre atualizado sobre as curiosidades cósmicas aqui no TecMundo. Se desejar, aproveite para descobrir<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/272926-possivel-estrela-tornar-planeta-ciencia-responde.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">&nbsp;se uma estrela se tornar um planeta</a>.</body>

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Por que não existem luas gasosas?

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Imagem de Eclipse solar total e os principais eventos astronômicos de 2024 no tecmundo

Confira as datas dos eclipses, passagens de cometas, conjunções planetárias e chuvas de meteoros que irão encantar os céus de 2024!

<head></head><body>Os amantes da astronomia e da observação celeste terão muitas surpresas no próximo ano, pois<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/263427-ceu-escuro-noite.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">&nbsp;uma série de maravilhas iluminarão os céus de 2024</a>!As principais atrações que cativarão milhões de pessoas ao redor do mundo incluem dois eclipses lunares penumbrais, um eclipse total do Sol, uma série de magníficas chuvas de meteoros, a passagem de dois cometas e belíssimas conjunções planetárias! &nbsp;<h2>Calendário Astronômico 2024</h2>Preparamos um resumo com os melhores espetáculos celestes do próximo ano para você marcar no seu calendário e <a href="https://www.tecmundo.com.br/produto/150564-otimos-telescopios-lunetas-gosta-astronomia.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">preparar seus instrumentos de observação</a>. Confira o que nos aguarda!<h3>Eclipses</h3><img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/12/13/13141935487220.jpg" alt="Eclipse solar obscurecendo os céus temporariamente.">Eclipse solar obscurecendo os céus temporariamente.O principal evento celestial do ano será um eclipse solar total de tirar o fôlego que escurecerá os céus para milhões de observadores em toda a América do Norte, enquanto a Lua cobre completamente o disco solar.&nbsp;Esse evento ocorrerá no dia 8 de abril e, infelizmente, não será visto do Brasil,<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/272392-diferenca-entre-eclipse-solar-total-o-eclipse-solar-anular.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">&nbsp;pois o caminho da sombra lunar, onde todo o disco do Sol é obscurecido pela Lua</a>, abrangerá apenas o México, Estados Unidos e Canadá.<ul><li>Leia mais:&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/272703-eclipses-solares-anulares-daqui-milhoes-anos-saiba.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Eclipses solares serão apenas anulares daqui a milhões de anos; saiba o porquê</a></li></ul>Porém, espectadores no Brasil poderão testemunhar dois eclipses lunares penumbrais, o primeiro no dia 25 de março e o segundo no dia 17 de setembro. Esse fenômeno ocorre quando a Lua está na região de penumbra da sombra da Terra. Em função disso, a Lua sofre um decréscimo sutil, porém perceptível, em seu brilho.<h3>Passagem de cometas</h3><img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/12/13/13142316389223.jpg" alt="Cometa NEOWISE sobre Stonehenge.">Cometa NEOWISE sobre Stonehenge.Um dos eventos mais famosos entre amantes do céu noturno&nbsp;são as passagens de cometas por entre as estrelas e em 2024, teremos não uma, mas duas passagens de cometas pelos céus!O primeiro é um cometa gigante, três vezes o tamanho do Monte Everest, chamado 12P/Pons-Brooks, que está viajando rapidamente a caminho do Sistema Solar interior. O cometa, composto principalmente de gelo, poeira e gás, apresentou um rápido aumento de brilho este ano e é esperado que no mês de março, à medida que ele se aproxima mais do Sol, este brilho continue aumentando significativamente até tornar-se visível a olho nu, no mês de abril.&nbsp;<ul><li>Saiba também:&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/274212-cometas-transportar-materia-organica-entre-planetas-diz-estudo.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Cometas podem transportar matéria orgânica entre planetas, diz estudo</a></li></ul>Uma data interessante estimada para buscá-lo nos céus é o dia 12 de abril, logo após o pôr-do-Sol, quando o cometa parecerá passar perto do brilhante Júpiter, o que o tornará mais fácil de rastrear. Nove dias depois, em 21 de abril, <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/237322-cometas-feitos.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">o cometa Pons-Brooks</a> atingirá o seu ponto mais próximo do Sol e poderá atingir o seu brilho máximo, proporcionando uma das melhores oportunidades para observação.O segundo é o cometa A3 Tsuchinshan-ATLAS, avistado pela primeira vez em fevereiro deste ano, que deverá se tornar um avistamento impressionante no final de 2024. No início do inverno no hemisfério sul, ele deverá ser visível no céu noturno, pois sua órbita irá aproximá-lo do Sol e da Terra pela primeira vez em 80.000 anos.&nbsp;Os astrônomos esperam que possa aumentar de brilho, possivelmente tornando-se visível por meio de binóculos ou mesmo a olho nu, aparecendo baixo no céu oriental antes do nascer do sol nas latitudes meridionais.<h3>Chuvas de meteoros</h3><img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/12/13/13142506224225.jpg" alt="Chuva de meteoros Perseidas sobre o Observatório Kolonica.">Chuva de meteoros Perseidas sobre o Observatório Kolonica.Logo no início do ano, na noite e madrugada do dia 3 e 4 de janeiro, respectivamente, ocorrerá o pico de atividade da chuva de meteoros Quadrântidas, um evento de porte médio capaz de produzir cerca de 40 meteoros por hora. A chuva é produzida pelos detritos de um cometa extinto chamado de 2003 EH1 e ocorre todos os anos de 1 a 5 de janeiro.Outra chuva de meteoros média que ocorrerá é chamada de Líridas, produzida por partículas de poeira deixadas pelo cometa C/1861 G1 Thatcher que ocorre sempre entre os dias 16 e 25 de abril. No próximo ano, seu pico de atividades está previsto para acontecer na noite do dia 22 e na manhã do dia 23, onde produzirá até 20 meteoros por hora.<ul><li>Descubra!&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/259111-chuvas-meteoros-elas-formam.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Como as chuvas de meteoros se formam?</a></li></ul>As chuvas de grande porte, contudo, ocorrerão um pouco mais adiante no ano. As Perseidas, uma das melhores chuvas de meteoros para observar, produz até 60 meteoros por hora em seu pico, previsto para os dias 12 e 13 de agosto, e ocorre devido aos detritos deixados pelo cometa Swift-Tuttle. &nbsp;&nbsp;Já a melhor chuva do ano está prevista para ter seu pico nos dias 13 e 14 de dezembro: as Gemínidas será o principal evento de meteoros do ano e produzirá até 120 meteoros coloridos por hora em seu pico. Ela é originada pelos resquícios deixados pelo asteroide 3200 Phaethon e ocorre todos os anos entre 7 e 17 de dezembro.<h3>Conjunções planetárias</h3>Uma conjunção planetária ocorre quando dois, ou mais planetas aparecem perto um do outro no céu. E o ano de 2024 vamos ter em 20 de abril, a rara conjunção Júpiter-Urano, que acontece a cada 14 anos. As outras conjunções do ano são:<ul><li>22 de fevereiro de 2024: Vênus-Marte;</li><li>21 de março de 2024: Vênus-Saturno;</li><li>3 de abril de 2024: Vênus-Netuno;</li><li>10 de abril de 2024: Marte-Saturno;</li><li>29 de abril de 2024: Marte-Netuno;</li><li>31 de maio de 2024: Mercúrio-Urano;</li><li>4 de junho de 2024: Júpiter-Mercúrio;</li><li>15 de julho de 2024: Marte-Urano;</li><li>7 de agosto de 2024: Mercúrio-Vênus;</li><li>14 de agosto de 2024: Marte-Júpiter.</li></ul>Mantenha-se sempre atualizado sobre todos os eventos celestes de 2024 aqui no TecMundo e aproveite para compartilhar o calendário do ano com seus amigos!</body>

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Eclipse solar total e os principais eventos astronômicos de 2024

O mergulhador Barny Dillarstone deixou cair sua GoPro a 200 metros de profundidade no mar de Bali, buscando filmar criaturas das profundezas. O que a câmera registrou acidentalmente foi uma pequena arraia de profundidade, um achado que surpreendeu até especialistas. A descoberta de um exemplar da família das stingrays na Indonésia é chocante, pois a espécie de Java, que se assemelha à filmada, é considerada extinta. Dillarstone contatou biólogos marinhos, mas a resposta unânime foi: "Não temos ideia" de que espécie se trata. A filmagem levanta a impressionante possibilidade de que o animal seja, na verdade, uma nova espécie, totalmente desconhecida pela ciência. A região do fundo do oceano onde o achado ocorreu é um local pouco explorado e cheio de mistérios. A descoberta acidental prova que o fundo do oceano ainda esconde segredos inacreditáveis, considerando que cerca de dois terços das espécies marinhas do planeta ainda não foram catalogadas. O vídeo viralizou como um enigma biológico. Leia mais no #TecMundo. #GoPro #Oceano #NovaEspecie #Descoberta #Ciencia #Misterio #Natureza #VidaMarinha #Viral #Biologia #MarProfundo #Animais #Tecnologia #Curiosidade #Planeta

A GOPRO DELE CAIU A 200 METROS DE PROFUNDIDADE!

FatoTec

No começo da internet, ninguém sabia exatamente o que era um e-mail — nem os problemas que viriam depois. André Carneiro relembra a chegada da web, do Yahoo e como o spam virou um dos primeiros grandes desafios digitais. 🎧 Veja o episódio completo no @tecmundo : <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/watch?v=ZfuDk-90Bi4 Sua empresa está VULNERÁVEL A ATAQUES? André Carneiro da Sophos explica Siga nossa convidado: <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>linkedin.com/in/aacbr/ 🎧 Ouça o TecInverso nas plataformas de áudio: Spotify:<a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>open.spotify.com/show/6M5Bc5TwbdNcIiCepA3cpC?si=5026f7759e1047fd Apple Podcasts: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>podcasts.apple.com/br/podcast/tecinverso/id1832574534 Já é inscrito no maior canal de tecnologia do Brasil? Acompanhe os podcasts completos e muito mais! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/c/tecmundo/about 💡 Participe dos grupos do TecMundo e fique por dentro das novidades! - WhatsApp: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/wpptecmundo - Telegram: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/tlgtecmundo 👀 Os melhores cupons Online para você! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>tecmundo.com.br/cupons #internet #email #yahoo #historiadainternet #tecnologia #nostalgia #spam #transformacaodigital #ciberseguranca #vidaonline #tecmundo #tecinverso #brasil #web #digital

Quando a internet parecia simples e inocente

História & Tecnologia

Um fazendeiro na Turquia encontrou uma solução tecnológica para o estresse de suas vacas e a baixa produção de leite. Inspirado por um projeto russo, ele equipou duas de suas vacas com óculos de Realidade Virtual (RV) que simulavam um pasto verdejante. A intervenção foi surpreendente: o nível de estresse dos animais caiu drasticamente, e a produção diária de leite aumentou de 22 para 27 litros. O experimento prova que a percepção ambiental das vacas impacta diretamente sua saúde e produtividade. Os óculos utilizados não são modelos comuns; foram adaptados especificamente para a visão das vacas, que captam tons avermelhados com maior clareza. Este cuidado técnico foi crucial para o sucesso da simulação do ambiente externo. O fazendeiro, que já usava música clássica para acalmar o gado, planeja expandir o "Mootrix" para dez novos animais. O caso destaca o potencial da tecnologia de ponta, como a RV, para revolucionar a produtividade e o bem-estar no agronegócio. Leia mais no #TecMundo. #vacas #realidadevirtual #tecnologia #agronegocio #turquia #agrotech #inovacao #curiosidade #futuro #animais #leite #produtividade #ciencia #viral #internet

TÁ ROLANDO MATRIX DE VACAS NA TURQUIA?!

Toda tecnologia acaba sendo explorada por criminosos — e o celular virou a principal porta de entrada. André Carneiro explica como roubos no semáforo evoluíram para ataques bancários e empresariais. 🎧 Veja o episódio completo no @tecmundo : <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/watch?v=ZfuDk-90Bi4 Sua empresa está VULNERÁVEL A ATAQUES? André Carneiro da Sophos explica Siga nossa convidado: <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>linkedin.com/in/aacbr/ 🎧 Ouça o TecInverso nas plataformas de áudio: Spotify:<a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>open.spotify.com/show/6M5Bc5TwbdNcIiCepA3cpC?si=5026f7759e1047fd Apple Podcasts: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>podcasts.apple.com/br/podcast/tecinverso/id1832574534 Já é inscrito no maior canal de tecnologia do Brasil? Acompanhe os podcasts completos e muito mais! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/c/tecmundo/about 💡 Participe dos grupos do TecMundo e fique por dentro das novidades! - WhatsApp: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/wpptecmundo - Telegram: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/tlgtecmundo 👀 Os melhores cupons Online para você! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>tecmundo.com.br/cupons #roubodecelular #golpesdigitais #fraudebancaria #segurancadigital #cibercrime #ataquesciberneticos #pix #tecnologia #crimeorganizado #internetsegura #tecmundo #tecinverso #ciberseguranca #brasil #celular

Tudo começa quebrando um vidro... #golpe #golpesdigitais

Hackers sabem exatamente quando empresas param de monitorar seus sistemas. André Carneiro explica por que ataques acontecem fora do horário comercial — e por que confiar só em IA, sem especialistas, cria ainda mais brechas. 🎧 Veja o episódio completo no @tecmundo : <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/watch?v=ZfuDk-90Bi4 Sua empresa está VULNERÁVEL A ATAQUES? André Carneiro da Sophos explica Siga nossa convidado: <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>linkedin.com/in/aacbr/ 🎧 Ouça o TecInverso nas plataformas de áudio: Spotify:<a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>open.spotify.com/show/6M5Bc5TwbdNcIiCepA3cpC?si=5026f7759e1047fd Apple Podcasts: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>podcasts.apple.com/br/podcast/tecinverso/id1832574534 Já é inscrito no maior canal de tecnologia do Brasil? Acompanhe os podcasts completos e muito mais! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/c/tecmundo/about 💡 Participe dos grupos do TecMundo e fique por dentro das novidades! - WhatsApp: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/wpptecmundo - Telegram: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/tlgtecmundo 👀 Os melhores cupons Online para você! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>tecmundo.com.br/cupons #ciberseguranca #ataquesciberneticos #hackers #segurancadigital #empresas #ceo #inteligenciaartificial #ransomware #extorsaodigital #gestaoderisco #tecnologia #tecmundo #tecinverso #ti #brasil

Ataques Hacker acontecem fora do horário comercial

Seja membro deste canal e ganhe benefícios: <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/channel/UCdmGjywrxeOPfC7vDllmSgQ/join Se tem um smartwatch roubando a cena em 2025, com certeza é o HUAWEI WATCH GT 6 Pro! Destaque da Time entre as Best Inventions 2025, ele combina design premium, bateria de até 21 dias, tela AMOLED de 3.000 nits e métricas avançadas de saúde e treino. Siga @uaweimobilebrh e acesse o site oficial da marca para garantir um GT 6 Pro pra chamar de seu! #TecMundo #HuaweiWatchGT6Pro #HuaweiBrasil #Smartwatch #Wearables #Inovaçao #BestInventions2025 - Guia de Compras TecMundo: <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>tecmundo.com.br/guia-de-compras/ - Newsletter do Guia de Compras: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>mailchi.mp/nzn/newsletter-guiadecompras - Entre no nosso canal de ofertas no WhatsApp: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/tecmundoofertas ⚠️ Assine a newsletter do The BRIEF e seja sempre o mais informado no café da empresa: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>thebrief-newsletter.beehiiv.com/subscribe?utm_source=youtube&utm_medium=hojenotec&utm_campaign=maio #[Tipo: Shorts] Extensão do TecMundo: encontre cupons escondidos nas principais lojas online: <a href="http://" target="_blank" rel="nofollow noopener">http://</a>bit.ly/3ZkKOji - Os melhores cupons Online para você! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>tecmundo.com.br/cupons 💡 Participe dos canais do TecMundo no WhatsApp! - TecMundo: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/whatstecmundo - Voxel: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/whatsvoxel - Mega Curioso: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/whatsmegacurioso - Minha Série: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/whatsminhaserie 💡 Temos grupos também no Telegram! - TecMundo: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/3JZoTbm - Voxel: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/telegramvoxel - Mega Curioso: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/telegrammegacurioso - Minha Série: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/telegramminhaserie CRÉDITOS Roteiro: Leonardo Rocha Amanda Fleure Wellington Arruda Felipe Payão Nilton Kleina Thayna Cruz Apresentação: Leonardo Rocha Amanda Fleure Wellington Arruda Felipe Payão Nilton Kleina Thayna Cruz Imagens e áudio: Felipe Pedro (Felps) e Lucas Ghitelar Produção: Vitória Schmitz e Guilherme Barbosa Edição de vídeo: Rafael Nogoceke Larissa Kinoshita Ren Greca Joaquim Macruz Rodrigo "Doze" Vana Motion Graphics: Gustavo Silva Arte da thumb: Arthur Russo Leonardo Rocha A melhor programação está no TecMundo - História da Tecnologia - Análises, Unboxings e tudo sobre Produtos! - TecDocs - Matérias especiais - Assistência Tec - Lives de tradução e cobertura de eventos - Listas - Hoje no TecMundo # # #TecMundo

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ELA ficou SURPRESA COM o QUE ELE TINHA NA CARA! #tecmundo #humor

Eventos

Paulo Cesar Santos, de Alagoinhas, Bahia, inovou ao instalar seu computador e monitor diretamente na alvenaria de sua casa. O projeto eliminou a mesa e escondeu toda a fiação, criando uma estética minimalista inspirada em ficção científica. A gambiarra brasileira chamou a atenção nas redes sociais, rendendo doações da comunidade para melhorias e muitos comentários engraçados. Paulo faz lives e agora utiliza o espaço otimizado para produzir seu conteúdo digital de forma única. Internautas não perdoaram o visual inusitado e brincaram com a dificuldade técnica de manutenção do sistema embutido. Um seguidor sugeriu que, para formatar o PC, o dono agora precisa contratar um pedreiro profissional. Apesar dos riscos estéticos e práticos, o setup fixo na parede se tornou um símbolo de criatividade e personalização extrema. O caso mostra como o brasileiro adapta a tecnologia às suas necessidades com soluções totalmente fora do padrão. Confira mais curiosidades no TecMundo! #gambiarra #setupgamer #viral #tecnologia #brasileiro #criatividade #pcgamer #memes #internet #homeoffice #design #diy #inovacao #streamer #conteudodigital

BRASILEIRO INSTALA PC NA PAREDE E VIRALIZA NAS REDES!

TecMundo Drops

Um ataque cibernético pode destruir anos de trabalho em minutos. André Carneiro conta o caso real de um empresário que quase perdeu tudo após ter sua rede e seus backups atacados. 🎧 Veja o episódio completo no @tecmundo : <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/watch?v=ZfuDk-90Bi4 Sua empresa está VULNERÁVEL A ATAQUES? André Carneiro da Sophos explica Siga nossa convidado: <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>linkedin.com/in/aacbr/ 🎧 Ouça o TecInverso nas plataformas de áudio: Spotify:<a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>open.spotify.com/show/6M5Bc5TwbdNcIiCepA3cpC?si=5026f7759e1047fd Apple Podcasts: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>podcasts.apple.com/br/podcast/tecinverso/id1832574534 Já é inscrito no maior canal de tecnologia do Brasil? Acompanhe os podcasts completos e muito mais! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/c/tecmundo/about 💡 Participe dos grupos do TecMundo e fique por dentro das novidades! - WhatsApp: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/wpptecmundo - Telegram: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/tlgtecmundo 👀 Os melhores cupons Online para você! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>tecmundo.com.br/cupons #ransomware #extorsaodigital #cibercrime #ciberseguranca #empresas #ataquecibernetico #segurancadigital #empreendedorismo #tecnologia #backup #gestaoderisco #tecmundo #tecinverso #brasil #negocios

Ataque Hacker fez empresário chorar em público

Toda nova tecnologia financeira vira alvo de fraude. André Carneiro explica por que crimes evoluíram do TED e DOC para o internet banking e, agora, para o PIX — e por que isso era inevitável. 🎧 Veja o episódio completo no @tecmundo : <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/watch?v=ZfuDk-90Bi4 Sua empresa está VULNERÁVEL A ATAQUES? André Carneiro da Sophos explica Siga nossa convidado: <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>linkedin.com/in/aacbr/ 🎧 Ouça o TecInverso nas plataformas de áudio: Spotify:<a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>open.spotify.com/show/6M5Bc5TwbdNcIiCepA3cpC?si=5026f7759e1047fd Apple Podcasts: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>podcasts.apple.com/br/podcast/tecinverso/id1832574534 Já é inscrito no maior canal de tecnologia do Brasil? Acompanhe os podcasts completos e muito mais! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/c/tecmundo/about 💡 Participe dos grupos do TecMundo e fique por dentro das novidades! - WhatsApp: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/wpptecmundo - Telegram: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/tlgtecmundo 👀 Os melhores cupons Online para você! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>tecmundo.com.br/cupons #pix #fraudebancaria #golpesdigitais #cibercrime #sistemafinanceiro #bancos #internetbanking #ciberseguranca #segurancadigital #crimeorganizado #tecnologia #tecmundo #tecinverso #brasil #dinheiro

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