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Imagem de Maior simulação já feita pode revelar a origem do universo no tecmundo

Projeto FLAMINGO contou com o uso de mais de 30 mil computadores, e foi capaz de simular centenas de bilhões de partículas existentes no universo

<head></head><body>A humanidade ainda conhece <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/272919-onde-borda-universo.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">muito pouco sobre o universo</a>. Apesar de sabermos da existência diversos planetas, galáxias, buracos negros e estrelas por todo o cosmos, uma pergunta fundamental ainda reside: como e quando nós viemos parar aqui?&nbsp;<ul><li style="text-align: justify;">Saiba mais: <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/271904-sopa-primordial-cientistas-descobrem-novas-receitas-formacao-vida.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Sopa primordial? Cientistas descobrem novas receitas para a formação da vida</a></li></ul>Uma nova simulação promete trazer respostas para essa pergunta. Apelidada de projeto FLAMINGO, que em inglês é uma abreviação para "simulações hidroelétricas de estruturas em grande escala com mapeamento do céu para a interpretação de observações de próxima geração", essa extensa pesquisa conta com um grande poder de processamento, capaz de simular bilhões de elementos do universo.“Para tornar essa simulação possível, desenvolvemos um novo código, o SWIFT, que distribui de forma eficiente o trabalho computacional em 30 mil CPUs", disse Matthieu Schaller, astrônomo da Universidade de Leiden, nos Países Baixos.<img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/10/30/30114954482171.jpg" alt="Imagens da simulação realizada pelos pesquisadores da Universidade de Leiden. (Fonte: FLAMINGO Team/Virgo Consortium)">Imagens da simulação realizada pelos pesquisadores da Universidade de Leiden. (Fonte: FLAMINGO Team/Virgo Consortium)Dentre as várias simulações que estão sendo realizadas pelos computadores,&nbsp;a maior delas possui mais de 300 bilhões de partículas com a massa de uma pequena galáxia, dispostas em um volume cúbico de espaço com bordas de 10 bilhões de anos-luz. Essas dimensões, praticamente inconcebíveis para qualquer ser humano, são um feito inédito para a ciência, e podem ajudar a desvendar mistérios sobre a origem do nosso universo.Os estudos foram publicados em três artigos. O <a href="https://academic.oup.com/mnras/article/526/4/4978/7246074?login=false" rel="noopener noreferrer" target="_blank">primeiro</a> explicou o método, o <a href="https://academic.oup.com/mnras/article/526/4/6103/7291940?login=false" rel="noopener noreferrer" target="_blank">segundo</a> apresentou as simulações, e o <a href="https://academic.oup.com/mnras/article/526/4/5494/7310881?login=false" rel="noopener noreferrer" target="_blank">terceiro</a> apresentou resultados que descrevem a estrutura do universo em matéria escura fria.<h2 style="text-align: justify;">Tensão S8</h2>Usado como um dos parâmetros do terceiro artigo, o Sigma 8, ou S8, é um método utilizado pelos astrônomos para descrever o quão irregular ou fortemente agrupado&nbsp;é a matéria disposta pelo universo, e pode ser medido através do uso de micro radiações. Com o uso delas, é possível compreender o universo distante. Desta forma, o fato de mapear grandes distâncias faz com que <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/271286-idade-universo.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">seja possível obter informações sobre o passado do universo</a>.<img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/10/30/30153153032362.jpg" alt="Compreender o passado do universo por nos ajudar a prever como será o futuro.&nbsp;">Compreender o passado do universo por nos ajudar a prever como será o futuro.&nbsp;Além disso, o valor do S8 também pode ser medido através das simulações padrões da cosmologia. Quando há uma discrepância entre as medições e as representações teóricas, ocorre a chamada tensão S8.&nbsp;<ul><li style="text-align: justify;">Leia também: <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/271432-universo-materia-escura.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Como seria o Universo sem matéria escura?</a></li></ul>Essas medições são importantes para compreender o papel da matéria escura e da matéria comum no universo,<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/267401-gravidade-curva-luz.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">&nbsp;além de sua disposição e impacto na gravidade</a>, um dos grandes debates entre a comunidade científica atualmente.“Embora a matéria escura domine a gravidade, a influência da matéria comum não pode mais ser negligenciada, uma vez que essa contribuição pode ser semelhante aos desvios entre os modelos e as observações”, disse o líder da pesquisa e astrônomo Joop Schaye, também da Universidade de Leiden.Os próximos passos da simulação podem ser determinantes para compreender o movimento do universo e a disposição da matéria em lugares muito distantes, o que pode revelar respostas sobre o nosso passado.&nbsp;Fique sempre atualizado sobre os últimos estudos astronômicos aqui no TecMundo! &nbsp;Aproveite para compartilhar a matéria em suas redes sociais e com os seus amigos que também gostam desses assuntos.&nbsp; </body>

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Maior simulação já feita pode revelar a origem do universo

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Imagem de Telescópio IXPE da NASA desvenda teorias da supernova SN 1006 no tecmundo

Estruturas magnéticas e outras teorias a respeito da supernova SN 1006 foram desvendadas com o uso do telescópio IXPE da NASA.

<head></head><body>O telescópio Imaging X-ray Polarimetry Explorer (IXPE) da NASA revelou os segredos enigmáticos do remanescente de supernova SN 1006. As primeiras imagens de raios-x polarizados mostraram que os campos magnéticos e partículas de alta energia vêm de estrelas em explosão.<ul><li>Veja mais:&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/272480-o-ultimo-espetaculo-saiba-surgem-novas-supernovas-hipernovas-kilonovas.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">O último espetáculo! Saiba como surgem as Novas, Supernovas, Hipernovas e as Kilonovas</a></li></ul>O principal autor do estudo, o Dr. Ping Zhou, da Universidade de Nanjing, considera o IXPE uma ferramenta indispensável para <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/271478-campo-magnetico-distante-medido-astronomos-veja.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">desvendar os mistérios dos campos magnéticos</a>. Ele afirma que, &nbsp;"Os campos magnéticos há muito escapam à medição precisa, mas o IXPE agora oferece um meio eficiente de sondá-los. Nossas descobertas revelam que os campos magnéticos do SN 1006 não são apenas turbulentos, mas também exibem uma organização distinta."<iframe width="560" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/BukKR_41r9g?si=yvbjHVFVf7hbfWve" title="YouTube video player" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe><h2>A estrela da supernova</h2>A estrela SN 1006, localizada na constelação de Lupus, é o único remanescente de uma grande explosão que aconteceu quando duas estrelas brancas se fundiram e uma delas sugou muita massa da estrela companheira.O fenômeno foi testemunhado pela primeira vez em 1006 d.C., sendo visível a olho nu na China, no Japão, na Europa e no mundo árabe por um período de três anos e até hoje, ainda é o evento estelar mais brilhante registrado na história da humanidade.<ul><li>Leia também:&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/269239-telescopio-james-webb-revela-detalhes-supernova-proxima-terra.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Telescópio James Webb revela detalhes de supernova próxima da Terra</a></li></ul>Douglas Swartz, pesquisador do Marshall Space Flight Center, ressalta que a proximidade e a luminosidade do SN 1006 nos raios-x o tornam um objeto ideal para IXPE. Os pesquisadores teorizaram que a estrutura do SN 1006 está ligada à orientação do campo magnético.<img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/10/30/30114700356167.jpg" alt="Esta imagem do remanescente de supernova SN 1006 combina dados do Imaging X-ray Polarimetry Explorer e do Chandra X-ray Observatory.">Esta imagem do remanescente de supernova SN 1006 combina dados do Imaging X-ray Polarimetry Explorer e do Chandra X-ray Observatory.<h2>O processo de aceleração</h2>A supernova, especialmente nas direções nordeste e sudoeste, se alinha com o campo magnético e acelera eficientemente. Os resultados demonstram&nbsp;uma ligação crucial entre os campos magnéticos e a saída de partículas de alta energia do remanescente. Apesar dos campos magnéticos na casca do SN 1006 parecerem um tanto desorganizados, as observações do IXPE sugerem uma direção mais prevalente.<ul><li>Saiba mais: <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/265031-estudo-revela-estrelas-massivas-supernovas-universo-antigo.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Estudo revela estrelas massivas e supernovas do Universo antigo</a></li></ul>À medida que a onda de choque da explosão inicial se propaga pelo gás circundante, os campos magnéticos se alinham ao seu movimento. Partículas carregadas ficam presas nesses campos magnéticos, recebendo rápida aceleração. Estas partículas aceleradas de alta energia, por sua vez, infundem energia nos campos magnéticos, mantendo a sua força e turbulência.Desde o seu lançamento em dezembro de 2021, o IXPE examinou <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/272716-nova-ferramenta-ia-consegue-detectar-classificar-mil-supernovas.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">três remanescentes de supernovas</a>: Cassiopeia A, Tycho e agora SN 1006.Quando os pesquisadores compararam os três remanescentes, descobriram que o SN 1006 apresenta uma polaridade maior do que os outros, mas todos eles revelaram campos magnéticos que se estendem para além do centro da explosão.Mantenha-se atualizado sobre as últimos estudos astronômicos aqui no TecMundo. Se desejar, aproveite para descobrir também &nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/266743-lentes-telescopios-contribuiram-evolucao-astronomia.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">como as lentes dos telescópios contribuíram para a evolução da astronomia</a>.&nbsp; </body>

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Telescópio IXPE da NASA desvenda teorias da supernova SN 1006

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Imagem de Estudo mostra como civilizações poderiam se 'alastrar' pelo Universo no tecmundo

O trabalho simulou a propagação de uma civilização em um universo estático e também dominado pela energia escura e pela matéria

<head></head><body>A questão de saber se estamos sozinhos no espaço sideral foi abordada de forma sofisticada por uma equipe de pesquisadores da Universidade das Filipinas Los Banos. Partindo do princípio de que, <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/256767-big-bang-so-teoria.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">apesar dos seus 14 bilhões de anos</a>, o Universo ainda é relativamente jovem para que a vida tenha se propagado para planetas habitáveis, o estudo testou modelos de civilização em um ambiente homogêneo.&nbsp;Para entender o potencial de colonização de uma possível civilização avançada através de <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/272186-terraformacao-alienigenas-ajudar-detecta-los-estudo-investiga-possibilidades.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">uma rede de planetas supostamente terraformáveis</a> em nosso universo, o estudo, ainda não revisto por pares, ponderou diversas questões sob a perspectiva da física computacional, "inspirados na Teoria da Percolação". Nesse modelo, civilizações poderiam se espalhar de planeta em planeta, e mesmo entre estrelas, porém até atingir um ponto de saturação.<ul><li>Veja mais: <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/265745-radiacao-cosmica-fundo-observando-vestigios-big-bang.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">A radiação cósmica de fundo e os vestígios do Big Bang!</a></li></ul>Hospedado por enquanto no repositório de preprints arXiv, o artigo "Percolação de ‘Civilização’ em um Universo Isotrópico Homogêneo" trabalha com o chamado "modelo de crescimento logístico (LGF na sigla em inglês)". A ferramenta descreve matematicamente o crescimento de uma população ou sistema, levando em consideração limitações no ambiente, ou seja, aumenta rapidamente no início, mas estabiliza ao atingir uma margem ambiental.<h2>Algumas questões sobre a colonização do Universo</h2><img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/10/28/28152102788038.jpg" alt="Fermi queria saber: &quot;onde estão todos eles?&quot; (os extraterrestres).">Fermi queria saber: "onde estão todos eles?" (os extraterrestres).Para testar suas hipóteses, os autores usaram os princípios da física computacional a uma hipotética seção esférica do Universo delimitada por um horizonte de Hubble, ou seja, <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/271792-primeiros-universo-formaram-cientistas-estudam-possivel-origem.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">tudo o que é observável a partir da Terra</a>. Eventos ou objetos além dessa distância não podem ser observados, pois estão se afastando a uma velocidade maior que a da luz.Portanto, após definir essa região finita e esférica do espaço cósmico, contida dentro do raio do horizonte de Hubble, a primeira questão proposta no trabalho foi: "quanto tempo levaria para uma civilização avançada colonizar todos os planetas habitáveis ou terraformáveis" dentro de um universo fisicamente observável por nós?Em seguida, os pesquisadores perguntaram: "pode uma civilização avançada colonizar todos os planetas habitáveis ou terraformáveis numa determinada seção esférica do Universo?". Finalmente, dentro de uma dinâmica da colonização, "como se comportaria o número de planetas ocupados com o tempo?".<h2>Testando civilizações em três tipos de universo</h2><img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/10/28/28180124917060.jpg" alt="A equipe testou modelos de universo: estático e dominados pela energia escura e pela matéria.">A equipe testou modelos de universo: estático e dominados pela energia escura e pela matéria.O objetivo geral do trabalho foi responder às três perguntas propostas, porém testando um sistema simplificado, “para abrir caminho para pesquisas mais aprofundadas e complexas no futuro”, segundo o estudo. Por isso, o parâmetro proposto foi um modelo homogêneo e isotrópico, ou seja, um universo composto exclusivamente de <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/271845-hwo-nasa-planeja-lancar-observatorio-buscar-vida-exoplanetas.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">células que representam planetas habitáveis</a>.&nbsp;A partir daí, os pesquisadores isolaram uma seção esférica tridimensional e colocaram uma “civilização” na célula central. Em um cenário de universo estático, eles descobriram que os assentamentos se comportam exatamente como o LGF, ou seja, um padrão geral, que começa de forma relativamente lenta, limitado pela escassez de fontes, no caso apenas o número de planetas habitáveis, já que esse tipo de universo não se expande nem se contrai.No caso de um universo dominado pela energia escura, com o parâmetro de Hubble baixo, nem todos os planetas podem ser "colonizados", pois alguns se afastam além da velocidade da luz. Já em um cenário de universo orientado pela matéria, a esfera de Hubble diminui (porque a atração gravitacional entre as partículas desacelera a expansão do universo). Isso conduz a um tempo de colonização finito, que depende dessa variável.&nbsp;<h2>Dizendo alô para civilizações extraterrestres</h2><img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/10/28/28151408703035.jpg" alt="Colonização de todos os planetas de uma seção esférica é factível, diz estudo.">Colonização de todos os planetas de uma seção esférica é factível, diz estudo.Em resposta à pergunta fundamental do físico Enrico Fermi — "Onde estão todos eles?" — a equipe concluiu que é possível que nossa galáxia esteja atualmente no que chamaram de Fase I, ou taxa lenta de colonização. Aqui somente algumas civilizações inteligentes e evoluídas decidiram se envolver na colonização interestelar.<ul><li>Leia também:&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/271306-ver-mundo-movessemos-velocidade-luz.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Como seria ver o mundo se nos movêssemos na velocidade da luz?</a></li></ul>Conforme o primeiro autor do trabalho, Allan L. Alinea, essa fase mais lenta pode ser acentuada pelas grandes distâncias entre os planetas “vivos”. Mas, assim que um certo número de civilizações for atingido, entraremos na Fase II, com perspectiva de rápidas colonizações. “Se tivermos tempo suficiente para entrar nesta fase, poderemos finalmente <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/271512-encontramos-exoplanetas-alienigenas-encontrar-terra.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">dizer olá para os alienígenas no futuro</a>".O estudo conclui que, embora exista um horizonte limitado de Hubble em um universo regido por matéria, ele está crescendo e não encolhendo como no caso do universo de energia escura. Uma vez que o seu crescimento é mais rápido do que o povoamento, "a colonização de todos os planetas numa seção esférica deste universo parece ser sempre possível".Gostou do conteúdo? Então, fique por dentro de mais estudos como esse aqui no TecMundo e aproveite para saber também <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/266788-constante-hubble.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">o que é a Constante de Hubble</a>.</body>

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Estudo mostra como civilizações poderiam se 'alastrar' pelo Universo

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Imagem de Sistema solar: o que são objetos transnetunianos? no tecmundo

Existem diversos objetos, corpos celestes e planetas anões além de Netuno na imensidão cósmica, por isso, os astrônomos os nomearam como objetos transnetunianos. Mas o que são eles?

<head></head><body>Em meados de 1930, o astrônomo norte-americano Clyde Tombaugh <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/242298-fatos-curiosos-plutao-acordo-nasa.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">descobriu a existência do planeta Plutão</a> — algumas décadas depois, ele foi reclassificado com o título de ‘planeta anão’. Por muito tempo, os cientistas acreditavam que o corpo celeste era o único além da órbita de Netuno; não é à toa que Plutão é considerado o maior objeto transnetuniano em raio, contudo, não é o mais massivo deles.<ul><li>Saiba também: <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/239186-sistema-solar-planetas-anoes.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Afinal, o que são planetas anões?</a></li></ul>Comumente, quando os astrônomos utilizam o termo 'planeta transnetuniano', eles se referem a um planeta anão além de Netuno que não obedece todos os critérios para ser um planeta. Por exemplo, Netuno é considerado um 'planeta transnetuniano', mas não atende todas as classificações para ser um planeta.<iframe width="560" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/aw7O0povGmA?si=fdmujMXsFSvu2ioi" title="YouTube video player" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>Mas o termo ‘planeta transnetuniano’ não está exatamente correto, pois ele é usado informalmente para explicar a <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/269272-planeta-semelhante-terra-escondido-orbita-netuno.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">existência de um planeta além de Netuno</a>. A expressão correta é objeto transnetuniano (TNO), pois os astrônomos não encontraram apenas planetas além de Netuno; trata-se de alguns objetos com características específicas.Para explicar um pouco mais sobre o que são os objetos transnetunianos, o TecMundo reuniu informações de cientistas e especialistas da área.<h2>O que são os objetos transnetunianos?</h2>Os objetos transnetunianos, abreviados como TNOs, são classificados como qualquer objeto cósmico na órbita do Sistema Solar, mas mais distantes do que a distância média de Netuno. Os TNOs estão em média a aproximadamente 30 Unidades Astronômicas (UA) de distância do Sol, ou seja, 4,488 bilhões de quilômetros. Como estão a uma longa distância, o Sol não é capaz de iluminar ou 'esquentar' a região como acontece em outros planetas, por isso, é considerada uma parte escura e extremamente gelada do universo.<img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/10/15/15115148953037.jpg" alt="Além de ser considerado o primeiro objeto transnetuniano a ser descoberto, Plutão é o mais popular entre eles; os TNOs encontrados costumam ser binários, o próprio Plutão é conectado à lua Charon.">Além de ser considerado o primeiro objeto transnetuniano a ser descoberto, Plutão é o mais popular entre eles; os TNOs encontrados costumam ser binários, o próprio Plutão é conectado à lua Charon.Como estão tão distantes do Sol, os astrônomos observam os TNOs como pequenos pontinhos de luz; em muitas ocasiões, como ao visualizar Plutão, eles aparecem com uma cor vermelha opaca. &nbsp;Os cientistas já descobriram quase três mil objetos transnetunianos, contudo, eles acreditam que existem milhares de outros 'perdidos' que só precisam ser identificados.<ul><li>Descubra: <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/237310-saiba-origem-nomes-dos-planetas-sistema-solar.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Qual é a origem dos nomes dos planetas do sistema solar</a></li></ul>“Os maiores objetos transnetunianos (TNOs) representam uma coleção extremamente diversificada de corpos primitivos no sistema solar exterior. A comunidade normalmente se refere a esses objetos como "planetas anões (Dps)", embora a União Astronômica Internacional (IAU) reconheça oficialmente apenas quatro [planetas] TNOs, como Plutão, Éris, Makemake e Haumea”, é descrito em um artigo na revista Science.Atualmente, Eris é considerado o objeto transnetuniano mais massivo já descoberto; enquanto no ponto mais próximo do Sol, ele está 38 vezes mais longe do que a Terra, no ponto mais distante, ele está até 100 vezes mais longe.<h2>Cinturão de Kuiper</h2>A maioria dos objetos transnetuniados descobertos pelos astrônomos <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/271608-o-cinturao-kuiper-regiao-hospedar-planeta-semelhante-terra.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">está localizada no Cinturão de Kuiper</a>, uma região do sistema solar que se estende até 50 UA de distância do Sol. Por exemplo, os planetas anões Plutão, Eris, Makemake e Haumea estão localizados do Cinturão de Kuiper; mas é provável que existam milhares de outros TNOs espalhados pela região.A região foi descoberta pelo astrônomo e professor holandês Gerard Kuiper, quando publicou um artigo científico que teorizava sobre a possibilidade de existirem outros objetos cósmicos além de Plutão. Até por isso, alguns cientistas referem-se a eles como objetos do cinturão de Kuiper (KBOs), mas o termo objeto transnetuniano (TNOs) é muito mais usado na comunidade científica.<img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/10/15/15115404256038.jpg" alt="Os corpos celestes no Cinturão de Kuiper, como na imagem, são formados por materiais como gelo, rocha, metano, amônia e água.">Os corpos celestes no Cinturão de Kuiper, como na imagem, são formados por materiais como gelo, rocha, metano, amônia e água.“Os astrônomos acreditam que os objetos gelados do Cinturão de Kuiper são remanescentes deixados para trás a partir da formação do sistema solar. Semelhante à relação entre o cinturão de asteroides principal e Júpiter, é uma região de objetos que poderiam ter se unido para formar um planeta, caso Netuno não estivesse presente. Em vez disso, a gravidade de Netuno agitou tanto essa região do espaço que os pequenos objetos gelados ali não conseguiram se unir para formar um planeta grande”, a NASA descreve em uma publicação oficial.<ul><li>Leia também: <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/272528-kuiper-novo-cinturao-asteroides-ter-sido-descoberto-sistema-solar.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Além de Kuiper, um novo cinturão de asteroides pode ter sido descoberto no Sistema Solar</a></li></ul>Comumente, os TNOs identificados no Cinturão de Kuiper são conhecidos por suas órbitas mais diferentes, provavelmente, por conta dos efeitos gravitacionais&nbsp;dos planetas gigantes na região, como o próprio Netuno. Inclusive, apesar de os poucos TNOs observados, os astrônomos sugerem que existem centenas de milhares de objetos na região que possuem 100 quilômetros ou mais de largura.De qualquer forma, há uma grande diversidade entre os objetos transnetunianos, com diferentes tamanhos, formatos e cores. Além disso, eles não estão distribuídos uniformemente pelo espaço, por poderem ser agrupados conforme as formas e tamanho das suas órbitas.Gostou do conteúdo? Fique por dentro de mais curiosidades astronômicas aqui no TecMundo e aproveite saber também <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/266743-lentes-telescopios-contribuiram-evolucao-astronomia.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">como as lentes dos telescópios contribuíram para a evolução da astronomia</a>.</body>

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Sistema solar: o que são objetos transnetunianos?

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Imagem de Eclipse lunar parcial: veja as melhores fotos da ‘Lua do caçador’ pelo mundo no tecmundo

Neste sábado (28), ocorreu eclipse lunar parcial, o último eclipse de 2023; confira as melhores fotos pelo mundo.

Finalizando a temporada de eclipses em 2023, neste s&aacute;bado (28), ocorreu o eclipse lunar parcial. O fen&ocirc;meno marcou o in&iacute;cio da fase cheia lunar em outubro tamb&eacute;m conhecida, como a Lua do Ca&ccedil;ador.&nbsp;&nbsp;
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<li dir="ltr" aria-level="1">
Saiba tamb&eacute;m:<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/266312-mito-verdade-fases-lua-afetam-humor-pessoas.htm"> As fases da lua afetam o humor das pessoas?</a>&nbsp;
</li>
</ul>
O eclipse lunar acontece quando a Terra, Lua e o Sol se alinham no espa&ccedil;o e dessa forma, a sombra do nosso planeta &eacute; projetada na superf&iacute;cie lunar.&nbsp; Quanto a sombra &eacute; clara e recebe luminosidade do Sol, ela &eacute; chamada de penumbra, j&aacute; quando a sombra &eacute; escura e sem luminosidade solar temos a umbra.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/10/28/eclipse-lunar-28164212260039.jpg" alt="Eclipse Lunar" />Representa&ccedil;&atilde;o gr&aacute;fica do Eclipse Lunar.
O eclipse deste s&aacute;bado &eacute; chamado de parcial, pois apenas 6% de sua superf&iacute;cie da Lua ficou coberta pela umbra. O que gerou a sensa&ccedil;&atilde;o de que o nosso sat&eacute;lite natural foi levemente &lsquo;mordido&rsquo;.&nbsp;&nbsp;
Apesar de n&atilde;o ser t&atilde;o expressivo como um eclipse lunar total, ou<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/272629-eclipse-solar-confira-melhores-fotos-anel-fogo-mundo.htm"> como foi o belo &lsquo;anel de fogo&rsquo; que tivemos no c&eacute;u no in&iacute;cio do m&ecirc;s</a>, o evento deste s&aacute;bado tamb&eacute;m chamou a aten&ccedil;&atilde;o dos entusiastas da astronomia em diversos lugares do mundo. Veja as fotos abaixo!&nbsp;
<h3 dir="ltr">A Lua do Ca&ccedil;ador eclipsada&nbsp;</h3>
&nbsp;
Galeria 1
<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/238562-observar-eclipse-lunar.htm">O eclipse foi totalmente vis&iacute;vel</a> do Leste das Am&eacute;ricas, Europa, &Aacute;frica, &Aacute;sia, Austr&aacute;lia, &Aacute;rtico e a Ant&aacute;rtica e em algumas litor&acirc;neas do Brasil. Mas caso o tempo da sua cidade n&atilde;o tenha colaborado para voc&ecirc; assistir ao t&iacute;mido espet&aacute;culo celeste, o site Time and Date realizou a transmiss&atilde;o ao vivo do evento em seu canal do YouTube.&nbsp;&nbsp;
<iframe width="560" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/-YHKrphbKS0?si=Q7bhu4xpp0VkF8NL" title="YouTube video player" frameborder="0" allow="accelerometer; autoplay; clipboard-write; encrypted-media; gyroscope; picture-in-picture; web-share" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
<h2 dir="ltr">Pr&oacute;ximos Eclipses&nbsp;</h2>
E j&aacute; que a temporada de eclipses acabou por esse ano, que tal j&aacute; anotar na agenda as datas para 2024?&nbsp;&nbsp;
<ul>
<li dir="ltr" aria-level="1">
25/03 - Eclipse Lunar:&nbsp;poder&aacute; ser observado em toda Am&eacute;rica do Sul e Am&eacute;rica do Norte, e em parte da Europa, leste da &Aacute;sia, oeste da &Aacute;frica e leste da Austr&aacute;lia; 
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08/04 - Eclipse Solar: vis&iacute;vel apenas no Oeste da Europa e em quase toda Am&eacute;rica do Norte;&nbsp;&nbsp;
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17/09 - Eclipse Lunar: vis&iacute;vel em toda a Europa, &Aacute;frica e Am&eacute;rica do Sul e em parte do oeste da &Aacute;sia.&nbsp;
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02/10 - Eclipse Solar: vis&iacute;vel no sul da Am&eacute;rica do Norte e em grande parte da Am&eacute;rica do Sul.&nbsp;
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Gostou do conte&uacute;do? Fique por dentro de mais curiosidades sobre eventos astron&ocirc;micos aqui no TecMundo. Se desejar aproveite para saber tamb&eacute;m<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/272073-lua-afastando-terra-ciencia-responde.htm"> o porqu&ecirc; a Lua est&aacute; se afastando de Terra</a>.

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Eclipse lunar parcial: veja as melhores fotos da ‘Lua do caçador’ pelo mundo

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Imagem de Quanto tempo levaria para um avião comercial cruzar Júpiter? no tecmundo

A viagem Júpiter seria incrivelmente longa e desafiadora, mesmo com a tecnologia espacial mais avançada

<head></head><body>Você já se perguntou quanto tempo leva para um avião comercial viajar ao redor de Júpiter?&nbsp;Apesar da ideia parecer absurda, vamos nos aventurar nessa jornada imaginativa para descobrir quanto tempo um avião levaria para <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/265983-telescopio-james-webb-divulga-imagem-impressionante-saturno-veja.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">contornar o gigante gasoso do nosso sistema solar</a>.&nbsp;Mas antes, precisamos alinhar os desafios e expectativas da viagem. Afinal, &nbsp;Júpiter tem um raio de cerca de 139.822 quilômetros e uma extensão de cerca de 439.264 quilômetros. Em comparação com a Terra, é cerca de 11 vezes maior em diâmetro e mais de 300 vezes mais denso. Essas dimensões são um dos principais obstáculos para qualquer tentativa de voo ao seu redor.<ul><li>Veja também:&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/238065-veja-escala-real-sistema-solar-animacao-feita-astronomo.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">A escala real do Sistema Solar com animação feita por um astrônomo</a></li></ul>Outro fator crucial a ser levado em conta é a intensa força gravitacional de Júpiter. A força é estimada em 24,79 m/s², cerca de 2,5 vezes a gravidade da Terra. Para um avião comercial, projetado para operar em condições terrestres, enfrentar essa grande força gravitacional seria quase impossível.<iframe width="560" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/3afEX8a2jPg?si=FrTD7llaSg-DYvln" title="YouTube video player" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe><h2>As complexidades técnicas</h2>Voar em torno de Júpiter pode ser difícil por muitos problemas técnicos.&nbsp;A ausência de ar na atmosfera de Júpiter significa que uma aeronave não pode utilizar a sustentação aerodinâmica como fazemos na Terra. Em vez disso, um avião precisaria de propulsão constante para manter-se em movimento.Além disso, os extremos do espaço profundo,<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/272818-exoplanetas-iguais-jupiter-comuns-fora-nosso-sistema-solar-do-imaginavamos.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">&nbsp;como a radiação intensa e as partículas carregadas do campo magnético de Júpiter</a>, tornam qualquer viagem ao redor do planeta um grande desafio logístico. As temperaturas baixas no espaço também podem ser difíceis para qualquer avião funcionar.<h2>Quanto tempo levaria?</h2>Uma viagem à volta do nosso planeta, sem escalas, pode levar entre 24 e 36 horas, a viagem de Júpiter apresenta um cenário muito diferente.&nbsp;Se fizéssemos aterrissagens mínimas para reabastecer, teríamos 48 ou 60 horas de viagem ininterrupta.<img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/10/26/26072055913483.jpg" alt="Júpiter está muito distante da Terra, a uma média de 778 milhões de quilômetros.">Júpiter está muito distante da Terra, a uma média de 778 milhões de quilômetros.Contudo, há uma armadilha quando se leva em conta o tamanho de Júpiter em relação à Terra. Segundo a teoria, pode haver cerca de 1.321 planetas como o nosso. Se aplicássemos esta equação errada, teríamos 2.642 dias de voo, o que equivale a mais de sete anos de viagens constantes para a superfície de Júpiter.<ul><li>Saiba também:&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/222725-jupiter-estrela-falha.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Será Júpiter uma estrela falha?</a></li></ul>Para estimar o tempo necessário para girar em torno de Júpiter, é importante levar em conta o seu tamanho em vez do seu diâmetro. Considerando que o diâmetro de Júpiter é maior do que o da Terra em onze vezes, uma viagem completa em torno dele em um avião comercial levaria em torno de 22 dias.&nbsp;Isso levanta uma questão interessante sobre como podemos lidar com um planeta habitável do tamanho de Júpiter.Gostou do conteúdo? Então, fique por dentro de mais curiosidades astronômicas como essa aqui no TecMundo e aproveite para descobrir <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/266949-real-distancia-outros-planetas-relacao-terra.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">qual é a real distância dos outros planetas do sistema solar em relação à Terra</a>.</body>

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Quanto tempo levaria para um avião comercial cruzar Júpiter?

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Imagem de Vênus tinha placas tectônicas parecidas com as da Terra, diz estudo no tecmundo

A conclusão da existência de placas tectônicas em Vênus no passado reforça a teoria de vida microbiana em sua história antiga; saiba mais

<head></head><body>Pesquisando <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/220343-nuvens-venus-secas-suportar-vida-aponta-estudo.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">a atmosfera de Vênus</a>, uma equipe de cientistas liderada por pesquisadores da Universidade Brown, em Providence nos EUA, descobriu que a abundância de nitrogênio molecular (N2), dióxido de carbono (CO2) na atmosfera do nosso planeta irmão, e sua pressão superficial, só podem ser explicadas como resultado da ação de placas tectônicas.A atividade tectônica é um processo geológico fundamental para a existência de vida, e, da mesma forma que ocorreu na Terra, consiste na movimentação das placas tectônicas do planeta, colidindo e deslizando, umas por baixo das outras.<ul><li>Veja mais: <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/272374-relampagos-venus-nao-raios-revela-estudo.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">'Relâmpagos' de Vênus podem não ser raios, revela estudo</a>.</li></ul>Em nosso planeta, esse processo se acentuou ao longo de bilhões de anos, resultando na formação de novos continentes e montanhas, e reações químicas responsáveis por estabilizações climáticas de longo prazo que permitiram o surgimento da vida. Já Vênus tomou um caminho inverso, e não havia até agora nenhuma evidência de placas tectônicas em sua superfície.<h2>Como a pesquisa combinou modelos atmosféricos e geológicos em Vênus?</h2><span class="img-fc" data-fonte="&nbsp;NASA&nbsp;" data-fonte-url="https://astrobiology.nasa.gov/uploads/filer_public_thumbnails/filer_public/02/fe/02fe702d-2318-4f88-8ef1-2fe137342f20/hero.jpg__1240x510_q85_crop_subject_location-856%2C236_subsampling-2.jpg"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/10/27/27112532643125.jpg" alt="Vênus opera em um regime de tampa estagnada (solidificação do oceano de magma).">Vênus opera em um regime de tampa estagnada (solidificação do oceano de magma).O objetivo inicial do estudo era demonstrar que <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/272448-telescopio-james-webb-consegue-diferenciar-exoterras-exovenus.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">as atmosferas de exoplanetas distantes</a> podem funcionar como marcadores de suas histórias iniciais. Ao mudar seu foco para Vênus, "o menos compreendido dos planetas rochosos", os pesquisadores usaram os dados atuais de sua atmosfera como ponto final em seus modelos de evolução térmico-química-tectônica de longo prazo.&nbsp;A hipótese inicial foi de que o segundo planeta do Sistema Solar sempre teve uma tampa estagnada, ou seja, <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/272601-placa-tectonica-perdida-120-milhoes-anos-encontrada-asia.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">uma placa tectônica única com movimentos insuficientes</a> para gerar reações químicas na atmosfera. Mas logo a equipe percebeu que as simulações que recriam a atmosfera não "batiam" com a quantidade de N2 e CO2 existentes na atmosfera, e nem na pressão superficial (peso da camada de ar).<ul><li>Saiba também:&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/272448-telescopio-james-webb-consegue-diferenciar-exoterras-exovenus.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">O Telescópio James Webb consegue diferenciar exoTerras de exoVênus?</a></li></ul>Eles então simularam o que teria que acontecer no passado, para que o planeta chegasse exatamente onde está hoje. Esses números só foram atingidos quando testaram a existência de uma movimentação tectônica no início da história de Vênus, que durou pelo menos um bilhão de anos, seguida pelo atual modelo de tampa estagnada.&nbsp;<h2>Conclusões sobre existência de placas tectônicas em Vênus</h2><img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/10/27/27111526958115.jpg" alt="A atividade tectônica em Vênus pode ter durado um bilhão de anos.&nbsp;">A atividade tectônica em Vênus pode ter durado um bilhão de anos.&nbsp;Para o autor principal do estudo, Matt Weller, que concluiu seu pós-doutorado na Brown, “uma das conclusões gerais é que muito provavelmente tínhamos dois planetas ao mesmo tempo no mesmo sistema solar operando num regime de placas tectônicas, o mesmo modo de tectônica que permitiu a vida que vemos hoje na Terra”.&nbsp;Além de reforçar a possibilidade de vida microbiana no Vênus antigo, a pesquisa concluiu que a Terra e seu vizinho (que têm quase o mesmo tamanho, massa, densidade e volume) partilham mais semelhanças do que se pensava.&nbsp;A pesquisa também demonstrou, pela primeira vez, que a atmosfera pode realmente ser a melhor forma de compreender parte da história antiga dos planetas.&nbsp;Mantenha-se atualizado sobre as últimas pesquisas astronômicas aqui no TecMundo. Se desejar, aproveite para ver <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/252659-veja-1-bilhao-anos-deslocamento-de-placas-tectonicas-video.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">1 bilhão de anos de deslocamento de placas tectônicas</a>.</body>

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Vênus tinha placas tectônicas parecidas com as da Terra, diz estudo

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Imagem de NASA encontra elemento químico raro na explosão de uma Kilonova no tecmundo

Como o auxílio do Telescópio Espacial James Webb, cientistas encontraram elemento químico pesado raro na explosão de uma Kilonova

<head></head><body>O Telescópio Espacial James Webb confirmou a existência de elementos pesados em uma explosão de raios gama (GRB), especificamente a GRB 230307A. Essa é <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/267707-kilonova-espetaculo-cosmico-altera-compreensao-longas-explosoes-raios-gama.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">a segunda explosão de raios gama mais brilhante já observada</a>, que surge a partir de uma kilonova.&nbsp;<ul><li>Leia também:&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/272716-nova-ferramenta-ia-consegue-detectar-classificar-mil-supernovas.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Nova ferramenta de IA consegue detectar e classificar mil supernovas</a></li></ul>A principal característica da descoberta é a presença do telúrio, um elemento químico que pertence ao complexo reino dos metaisoides na tabela periódica. Os cientistas também especulam que o iodo, um elemento não-metal vital para a vida na Terra, possa estar presente na explosão de raios gama.<img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/10/27/27121532161142.jpg" alt="Imagem da localização da kilonova GRB 230307A.">Imagem da localização da kilonova GRB 230307A.<h2>Tesouro cósmico</h2>Andrew Levan, professor de astrofísica da Universidade Radboud, na Holanda, e professor honorário da Universidade de Warwick, no Reino Unido, principal autor do estudo, observou: "Pouco mais de 150 anos desde que Dmitri Mendeleev escreveu <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/237094-surgiu-tabela-periodica-saiba-origem-evolucao.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">a tabela periódica de elementos</a>, agora estamos finalmente em condições de começar a preencher as últimas lacunas de compreensão de onde tudo foi feito, graças ao Telescópio Espacial James Webb."Apesar do telúrio ser um dos elementos mais raros da Terra, sendo mais escasso até que a platina, ele pode ser usado em uma grande variedade de aplicações, como semicondutores, refino de petróleo e células solares.<ul><li>Saiba mais:&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/272814-onde-vem-ouro-terra-ciencia-responde.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">De onde vem todo o ouro da Terra? A ciência responde!</a></li></ul>O telúrio foi encontrado em nebulosas planetárias e estrelas antigas, o que o tornar ainda mais raro. O iodo, elemento coexistente, desempenha um papel fundamental no alívio do stress e da inflamação nos seres humanos, sublinhando a sua importância para a vida na Terra.<h2>Novidades astronômicas</h2>O GRB 230307A, que teve uma duração impressionante de 200 segundos e uma intensidade aproximadamente 1000 vezes maior do que os GRBs convencionais, apareceu pela primeira vez no radar graças ao Telescópio Espacial de Raios Gama Fermi da NASA, em março de 2023.<img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/10/27/27105633851105.jpg" alt="Dados espectrais do GRB 230307A conforme observado pelo JWST.">Dados espectrais do GRB 230307A conforme observado pelo JWST.As observações subsequentes foram realizadas 29 e 61 dias após a explosão, usando instrumentos de espectroscopia e imagem no infravermelho médio do JWST. As primeiras observações deste GRB datam de mais de cinco décadas, com a primeira detecção ocorrendo em 2 de julho de 1967, e a confirmação oficial em 1969.<ul><li>Veja: <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/272480-o-ultimo-espetaculo-saiba-surgem-novas-supernovas-hipernovas-kilonovas.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">O último espetáculo! Saiba como surgem as Novas, Supernovas, Hipernovas e as Kilonovas</a></li></ul>Os GRBs são categorizados como curtos ou longos, com rajadas curtas durando menos de dois segundos e as longas persistindo por vários minutos. As kilonovas, nascidas da fusão de duas estrelas de nêutrons, são consideradas o berço de elementos muito mais raros e pesados que o ferro.No entanto, semelhantes aos elementos elusivos que supostamente dão origem, são excepcionalmente raras e notoriamente difíceis de detectar.Gostou do conteúdo? Então, fique por dentro de mais novidades da química astronômica como essa aqui no TecMundo, não esqueça de compartilhar a matéria em suas redes sociais e com seus amigos que também gostam desses assuntos. </body>

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NASA encontra elemento químico raro na explosão de uma Kilonova

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Imagem de Novo estudo revela que o núcleo de Marte é menor e mais denso no tecmundo

Registros de atividades sísmicas foram fundamentais para mapear o interior no Planeta Vermelho; saiba mais

<head></head><body>Dois estudos recentes, <a href="https://www.nature.com/articles/s41586-023-06601-8" rel="noopener noreferrer" target="_blank">publicados na revista&nbsp;Nature</a>, estão mudando a concepção dos cientistas sobre o núcleo de Marte. Isso porque, anteriormente, acreditava-se que o interior do planeta vermelho era grande e pouco denso.Porém as novas pesquisas realizadas pela missão InSight, da NASA, <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/263265-ondas-sismicas-revelaram-ha-nucleo-marte-diz-estudo.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">descobriram que o núcleo do planeta</a> é revestido por uma camada derretida de rocha de silicato, um mineral bastante abundante na Terra. Os estudos também concluíram que o manto é formado por uma liga metálica líquida, rica em elementos como enxofre e oxigênio.&nbsp;<ul><li>Veja mais: <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/267396-marte-girando-rapido-nao-sabemos-motivo.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Marte está girando mais rápido e não sabemos o motivo</a></li></ul>Isso foi possível através do mapeamento de atividades sísmicas. Quando acontece um terremoto, as ondas liberadas no processo são refletidas de forma diferente em cada material atingido por elas. Desta forma, os cientistas foram capazes de descobrir o tipo de material que foi movimentado no interior de Marte durante os abalos.<img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/10/26/26133636039119.jpg" alt="Núcleo de Marte seria formado por um líquido denso e revestido por uma camada de silicato.&nbsp;">Núcleo de Marte seria formado por um líquido denso e revestido por uma camada de silicato.&nbsp;O método não é novo, já que ele também<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/272337-atomos-ferro-movimentam-nucleo-interno-terra-diz-pesquisa.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">&nbsp;foi usado para compreender o núcleo do planeta Terra</a>, como explica o professor de geologia da Universidade de Maryland, Vedran Lekic, um dos co-autores do trabalho, &nbsp;"Em 1906, os cientistas descobriram pela primeira vez o núcleo da Terra observando como as ondas sísmicas dos terremotos eram afetadas ao viajarem através dos materiais. Mais de cem anos depois, conseguimos aplicar o nosso conhecimento sobre ondas sísmicas a Marte. Com o InSight, estamos finalmente descobrindo o que está no centro de Marte e o que torna o planeta vermelho tão semelhante mas, ao mesmo tempo, distinto da Terra".<ul><li>Leia também: <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/271574-cientistas-criam-mapa-mundi-marte-ajudar-proximas-missoes-veja.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Cientistas criam 'mapa mundi' de Marte para ajudar em próximas missões</a></li></ul>Essas informações foram importantes não apenas para compreender o tipo de material que compõe o núcleo do planeta, mas também para saber com maior precisão o seu tamanho e densidade.&nbsp;Com a descoberta, os cientistas acreditam agora que o interior de Marte é menor e mais denso do que se acreditava anteriormente.<h2>Influências na temperatura e no campo magnético</h2>As informações obtidas pela NASA são mais importantes, pois ao entender a formação do núcleo de Marte, outros mistérios podem ser melhor compreendidos pelos pesquisadores.&nbsp;<img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/10/26/26133155922114.jpg" alt="Estudos sobre terremotos em Marte são a chave para desvendar mistérios do planeta vermelho.&nbsp;">Estudos sobre terremotos em Marte são a chave para desvendar mistérios do planeta vermelho.&nbsp;“A manta não apenas isola o calor proveniente do núcleo e evita o seu resfriamento, mas também concentra elementos radioativos, cuja decomposição gera calor. Quando isso acontece, é provável que o núcleo seja incapaz de produzir os movimentos convectivos que criam um campo magnético – o que pode explicar por que Marte atualmente não tem um campo magnético ativo ao seu redor", complementou Lekic.Isso significa que os estudos devem ser expandidos nos próximos anos. O avanço na exploração de Marte depende das informações obtidas sobre seu núcleo e a composição do planeta como um todo.&nbsp;Os terremotos devem continuar como um objeto de análise fundamental. Recentemente, foi divulgado dados <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/272895-misterio-maior-terremoto-registrado-marte-desvendado.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">sobre o maior abalo sísmico já registrado em Marte</a>, atingindo uma magnitude de 4.7 na Escala Richter. Esse é apenas um dos mais de 1300 tremores de terra verificados nos últimos 5 anos no planeta vermelho.&nbsp;Mantenha-se atualizado sobre as novas descobertas astronômicas aqui no TecMundo. Se desejar, aproveite para saber também quais são&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/272546-5-objetos-encontrados-marte-sugerem-sinais-alienigenas-nao-veja.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">os 5 objetos encontrados em Marte que sugerem sinais de alienígenas (mas não são!)</a>.</body>

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Novo estudo revela que o núcleo de Marte é menor e mais denso

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Imagem de Telescópio James Webb confirma a existência de 3 novas divindades no céu no tecmundo

Com os sensores voltados para o Cinturão de Kuiper, o telescópio James Webb observa os planetas-anões: Sedna, Gonggong e Quaoar; saiba mais

Pesquisadores da Fran&ccedil;a e dos Estados Unidos uniram for&ccedil;as para descrever os novos dados do Telesc&oacute;pio Espacial James Webb (JWST), em rela&ccedil;&atilde;o aos planetas an&otilde;es Sedna, Gonggong e Quaoar. O <a href="https://arxiv.org/ftp/arxiv/papers/2309/2309.15230.pdf" rel="noopener noreferrer" target="_blank">estudo publicado em pr&eacute;-print</a>, traz informa&ccedil;&otilde;es sobre o tamanho e a composi&ccedil;&atilde;o das novas divindades do c&eacute;u.&nbsp;
<ul>
<li style="text-align: justify;">Leia mais:<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/264223-primeiro-cinturao-radiacao-descoberto-sistema-solar.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Primeiro cintur&atilde;o de radia&ccedil;&atilde;o &eacute; descoberto al&eacute;m do sistema solar</a></li>
</ul>
De olho no Cintur&atilde;o de Kuiper, o JWST traz dados mais detalhados dos objetos transnetunianos presentes na regi&atilde;o. Apesar de n&atilde;o terem sido descoberto agora, havia pouqu&iacute;ssima informa&ccedil;&atilde;o sobre esses orbes celestes. Nos acompanhe nessa aventura al&eacute;m da vizinhan&ccedil;a terrestre.&nbsp;
<h2>Planetas An&otilde;es</h2>
Em 2006 houve uma pequena revolu&ccedil;&atilde;o na comunidade astron&ocirc;mica. Ao criar-se uma nova categoria para planetas, nosso querido Plut&atilde;o foi rebaixado de categoria, enquanto outros objetos similares a ele, subiram no ranking celeste, <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/239186-sistema-solar-planetas-anoes.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">deixando de ser asteroides e se tornando planetas an&otilde;es</a>.
A confus&atilde;o come&ccedil;ou quando se acreditava que Ceres, um planetoide no Cintur&atilde;o de Asteroides, era maior do que Plut&atilde;o. Com esse embate, a Uni&atilde;o Astron&ocirc;mica Internacional (UAI) criou a classifica&ccedil;&atilde;o para os Planetas an&otilde;es.&nbsp;
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/10/23/23044630079014.jpg" alt="Ceres &eacute; de fato mais pesada, mas seu di&acirc;metro &eacute; menos da metade do de Plut&atilde;o." />Ceres &eacute; de fato mais pesada, mas seu di&acirc;metro &eacute; menos da metade do de Plut&atilde;o.
Para se encaixar nessa nova categoria os corpos celestes devem obedecer aos seguintes crit&eacute;rios: orbitar o Sol e ter massa suficiente para assumir uma forma quase redonda. E Sedna, Gonggong e Quaoar obedecem a todos esses crit&eacute;rios.
Para ser considerado um planeta, al&eacute;m de corresponder aos crit&eacute;rios acima, o candidato tamb&eacute;m deve conseguir limpar sua &oacute;rbita, varrendo para fora todos os pedregulhos menores. Dever ser o maior no sistema, <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/267669-quao-poderosas-ondas-gravitacionais.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">n&atilde;o sofrendo interfer&ecirc;ncia gravitacional de outros objetos em sua &oacute;rbita</a>.
<h2>Cintur&atilde;o de Kuiper</h2>
O cintur&atilde;o de Kuiper <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/271608-o-cinturao-kuiper-regiao-hospedar-planeta-semelhante-terra.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">&eacute; um disco formado por asteroides, cometas, planetoides e suas luas</a>, no sistema solar exterior. &nbsp;Ele fica localizado ap&oacute;s a &oacute;rbita de Netuno, por tanto, muitos os objetos encontrados nele tamb&eacute;m s&atilde;o conhecidos como Objetos Transnetunianos.
&Eacute; nesse cintur&atilde;o onde habitam a maior quantidade dos planetas an&otilde;es: Plut&atilde;o, &Eacute;ris, Haumea, Makemake, e agora, Sedna, Gonggong e Quaoar. O &uacute;nico dos planetoides que n&atilde;o reside na &oacute;rbita transnetuniana &eacute; Ceres, que se localiza no cintur&atilde;o de esteroides, no interior do sistema solar.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/10/23/23065050454034.jpg" alt="A cinta na borda do nosso sistema solar abriga diversos objetos, incluindo os planetas an&otilde;es e suas luas." />A cinta na borda do nosso sistema solar abriga diversos objetos, incluindo os planetas an&otilde;es e suas luas.
Muitos olhares t&ecirc;m se voltado para o fim do nosso sistema solar. Algumas pesquisas indicam que nessa borda e em seus componentes, reside <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/269201-meteorito-4-6-bilhoes-anos-desafia-formacao-sistema-solar-veja.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">algumas das respostas para compreendermos a forma&ccedil;&atilde;o do nosso sistema</a>.&nbsp;
&nbsp;As viagens espaciais Voyager 2 (1986 e 1989) e New Horizons, que chegou em seu ponto mais pr&oacute;ximo de Plut&atilde;o em 2015, foram as &uacute;nicas miss&otilde;es que se aproximaram da borda exterior. Por&eacute;m apesar das belas imagens de sobrevoo, o foco das miss&otilde;es n&atilde;o era estudar o cintur&atilde;o em si, mas os gigantes gasosos pr&oacute;ximos e em espec&iacute;fico para a New Horizons, o fabuloso Plut&atilde;o e arredores.
<ul>
<li style="text-align: justify;">Veja tamb&eacute;m:&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/265225-nao-ha-nada-universo-nosso-sistema-solar.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">N&atilde;o h&aacute; nada no universo como nosso sistema solar, at&eacute; agora</a></li>
</ul>
E aqui entre o Telesc&oacute;pio James Webb, seus aparelhos e seu espelho de 6,5 metros de di&acirc;metro. Mirando para a borda do nosso sistema, o telesc&oacute;pio capta dados e imagens atrav&eacute;s do Espectr&oacute;grafo de Infravermelho Pr&oacute;ximo (NIRspec). Essa bisbilhotada nos apresentou dados sobre a poss&iacute;vel composi&ccedil;&atilde;o de tr&ecirc;s planetas an&otilde;es rec&eacute;m confirmados.
<h2>E o universo revela mais tr&ecirc;s divindades</h2>
<h3>Sedna</h3>
Batizado em homenagem &agrave; deusa Inu&iacute;te do mar e dos animais marinhos, o planetoide foi observado pela primeira vez em 2012, pelo Observat&oacute;rio de Palomar. &nbsp;
De acordo com os dados do JWST, Sedna apresenta uma colora&ccedil;&atilde;o avermelhada apontando a presen&ccedil;a de elementos como: etano, acetileno, etileno, H2O e tra&ccedil;os da poss&iacute;vel exist&ecirc;ncia de CO2.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/10/23/23083242678039.jpg" alt="Compara&ccedil;&atilde;o entre o tamanho de Sedna com a Terra e outros astros." />Compara&ccedil;&atilde;o entre o tamanho de Sedna com a Terra e outros astros.
<h3>Quaoar</h3>
Observado pela primeira vez no Observat&oacute;rio Palomar, atrav&eacute;s do telesc&oacute;pio Samuel Oschin, o planeta gelado recebeu o nome do deus da cria&ccedil;&atilde;o, de acordo com a mitologia do povo Tongva, origin&aacute;rio das Am&eacute;ricas.&nbsp;
Alguns estudos relatam a poss&iacute;vel exist&ecirc;ncia de an&eacute;is em volta do planeta an&atilde;o, e os dados compilados pela equipe internacional, citam tra&ccedil;os da presen&ccedil;a de elementos como: etano, H2O em regi&otilde;es mais profundas do planetoide, gelo de CO2&nbsp;e &aacute;cido cian&iacute;drico.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/10/23/23084301444044.jpg" alt="Com aproximadamente 1100 quil&ocirc;metros de di&acirc;metro, Quaoar &eacute; vermelho como seus irm&atilde;os." />Com aproximadamente 1100 quil&ocirc;metros de di&acirc;metro, Quaoar &eacute; vermelho como seus irm&atilde;os.
<h3>Gonggong</h3>
Do tamanho de Caronte, lua de Plut&atilde;o, Gonggong foi descoberto por Michael Brown, David Rabinowitz e Megan Schwamb, em 2007, tamb&eacute;m no Observat&oacute;rio de Palomar.
Seu nome &eacute; origin&aacute;rio da mitologia chinesa, onde Gonggong &eacute; deus das &aacute;guas, respons&aacute;vel por enchentes e pela inclina&ccedil;&atilde;o do c&eacute;u, gra&ccedil;as a uma crise de f&uacute;ria onde destruiu um dos pilares do firmamento.&nbsp;
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/10/23/23090258565055.jpg" alt="Seu nome foi escolhido por uma vota&ccedil;&atilde;o na internet, realizada por seus descobridores." />Seu nome foi escolhido por uma vota&ccedil;&atilde;o na internet, realizada por seus descobridores.
Gonggong j&aacute; foi o maior objeto transnetuniano sem nome, sendo originalmente registrado como 2007 OR10. Seu espectro, tamb&eacute;m tendo ao vermelho, aponta a presen&ccedil;a de sinais de etano, H2O e CO2.
<h2>O universo l&aacute; fora</h2>
De pouco em pouco vamos galgando mais distante no universo. As pesquisas para al&eacute;m de nossa vizinhan&ccedil;a nos ajudam a compreender como os planetas foram formados e por quanto tempo resistiram at&eacute; seu colapso.&nbsp;
Alguns estudos sugerem <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/265983-telescopio-james-webb-divulga-imagem-impressionante-saturno-veja.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">que os gigantes gasosos</a>, por exemplo, foram formados em outras regi&otilde;es do nosso sistema solar, e foram migrando gradualmente at&eacute; se prenderem em suas &oacute;rbitas atuais.&nbsp;
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/10/23/23093509389082.jpg" alt="Olhar para os confins do nosso sistema nos ajuda a compreender como ele foi formado." />Olhar para os confins do nosso sistema nos ajuda a compreender como ele foi formado.
Al&eacute;m disso, vislumbrar objetos transnetunianos, quebra tabus em rela&ccedil;&atilde;o &agrave; exist&ecirc;ncia de &aacute;gua, sua geografia e geologia. &nbsp;Plut&atilde;o, por exemplo, se mostrou uma grata surpresa com suas montanhas, vales e seu cora&ccedil;&atilde;o pulsante que o mant&eacute;m, de certo modo, vivo.
Agora nos resta aguardar outras novidades vindas diretamente dos confins do nosso universo, <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/272528-kuiper-novo-cinturao-asteroides-ter-sido-descoberto-sistema-solar.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">seja do Cintur&atilde;o de Kuiper ou al&eacute;m</a>.
Gostou do conte&uacute;do? Ent&atilde;o, fique por dentro de mais curiosidades sobre o confins do universo aqui no TecMundo e aproveite para conferir a <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/273013-nasa-lanca-colecao-posteres-gratuitos-sistema-solar.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">cole&ccedil;&atilde;o de p&ocirc;steres gratuitos do Sistema Solar que a NASA lan&ccedil;ou</a>.

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Telescópio James Webb confirma a existência de 3 novas divindades no céu

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Imagem de Eclipse lunar parcial ocorrerá neste sábado (28); veja como observar no tecmundo

Finalizando a temporada em eclipses de 2023, a Lua será a protagonista do espetáculo cósmico; saiba mais!

Outubro est&aacute; se mostrando um excelente momento para os entusiastas da astronomia. No in&iacute;cio do m&ecirc;s, <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/272629-eclipse-solar-confira-melhores-fotos-anel-fogo-mundo.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">o mundo maravilhou-se com um belo 'anel de fogo'</a> no c&eacute;u e no pr&oacute;ximo s&aacute;bado (28) &eacute; a vez da Lua ser o centro das aten&ccedil;&otilde;es finalizando a temporada de eclipses em 2023.
<ul>
<li>Saiba tamb&eacute;m: <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/238562-observar-eclipse-lunar.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Como observar um eclipse lunar?</a></li>
</ul>
O eclipse lunar &nbsp;ser&aacute; totalmente vis&iacute;vel do Leste das Am&eacute;ricas, Europa, &Aacute;frica, &Aacute;sia, Austr&aacute;lia, &Aacute;rtico e a Ant&aacute;rtica.&nbsp;
<iframe width="560" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/-YHKrphbKS0?si=oBkgGLtLDXoQtPfq" title="YouTube video player" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
<h2>Como ser&aacute; o eclipse lunar parcial</h2>
O espet&aacute;culo celestial ter&aacute; in&iacute;cio no s&aacute;bado, 28 de outubro, coincidentemente com a Lua do Ca&ccedil;ador, lua cheia do m&ecirc;s de outubro. Classificado como um eclipse lunar parcial, uma vez que, neste momento, a Terra, a Lua e o Sol n&atilde;o estar&atilde;o perfeitamente alinhados, o fen&ocirc;meno ser&aacute; vis&iacute;vel de todo mundo, mas alguns locais conseguir&atilde;o v&ecirc;-lo completo, enquanto outros poder&atilde;o ver apenas parte dele.
<ul>
<li>Veja mais: <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/272073-lua-afastando-terra-ciencia-responde.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Por que a Lua est&aacute; se afastando de Terra? A ci&ecirc;ncia responde!</a></li>
</ul>
O eclipse come&ccedil;a quando a Lua gradualmente se move para a penumbra, <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/267884-superlua-azul-que-e-fenomeno-incomum.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">a sombra externa mais clara da Terra</a>. A fase penumbral come&ccedil;a &agrave;s 15h01, quando a Terra se move entre a Lua e o Sol, lan&ccedil;ando a sombra da Terra na superf&iacute;cie lunar.&nbsp;
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/10/24/24105254090080.jpg" alt="Mapa de visibilidade do eclipse lunar parcial de 28 de outubro de 2023." />Mapa de visibilidade do eclipse lunar parcial de 28 de outubro de 2023.
Enquanto a Terra se move, a Lua experimenta uma invas&atilde;o gradual da superf&iacute;cie lunar. No Brasil, esta transi&ccedil;&atilde;o come&ccedil;ar&aacute; &agrave;s 16h35, seguida pelo eclipse m&aacute;ximo. Durante esta fase, a umbra da Terra cobrir&aacute; uma parte substancial da lua, come&ccedil;ando &agrave;s 17h14.
O eclipse parcial termina quando a lua sair da umbra e retornar &agrave; penumbra, marcando um segundo est&aacute;gio de eclipse penumbral &agrave;s 18h52. O eclipse lunar terminar&aacute; &agrave;s 19h26, encerrando o espet&aacute;culo. O eclipse completo vai durar 4 horas e 25 minutos e a fase parcial o 1 hora e 18 minutos.
Gostou do conte&uacute;do? Ent&atilde;o, fique por dentro de todos os eventos astron&ocirc;micos aqui no TecMundo e aproveite para descobrir <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/266312-mito-verdade-fases-lua-afetam-humor-pessoas.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">se &eacute; mito ou verdade que as fases da lua afetam o humor das pessoas</a>.
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Eclipse lunar parcial ocorrerá neste sábado (28); veja como observar

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Imagem de Com 4,46 bilhões de anos, a Lua é mais antiga do que imaginávamos no tecmundo

Pesquisadores analisaram nanocristais de zircão trazidos da Lua em 1972 e fizeram uma datação por sonda atômica 3D para recalcular a idade do satélite

<head></head><body>Analisando pequenos cristais trazidos da Lua pelos astronautas da Apollo 17 em 1972, uma equipe de pesquisadores internacionais conseguiu calcular, com precisão, a idade da Lua. Diferentemente das avaliações anteriores, que apontavam nosso satélite natural com uma idade de 4,425 bilhões de anos, o astro que nos orbita tem, na verdade, 4,46 bilhões de anos.De acordo com o principal autor do estudo, Philipp Heck, do Field Museum de Chicago nos EUA, “Esses cristais são os sólidos mais antigos conhecidos que se formaram após o impacto gigante. E porque sabemos a idade desses cristais, eles servem como uma âncora para a cronologia lunar”, explicou ele em um release.<ul><li>Veja mais: <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/272487-casas-lua-nasa-planeja-construir-habitacoes-na-superficie-lunar-2040.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank"></a><a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/272487-casas-lua-nasa-planeja-construir-habitacoes-na-superficie-lunar-2040.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Casas na Lua? NASA planeja construir habitações na superfície lunar até 2040</a>.<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/272487-casas-lua-nasa-planeja-construir-habitacoes-na-superficie-lunar-2040.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank"></a></li></ul>O grande impacto ao qual Heck se refere ocorreu há mais de 4 bilhões de anos, em uma época em que o Sistema Solar era jovem e a Terra estava em fase de crescimento. Entre os frequentes impactos de objetos espaciais com o nosso planeta, um deles envolveu um hipotético&nbsp;corpo celeste conhecido como Theia, um protoplaneta do tamanho de Marte que, ao colidir com a Terra, deu origem à Lua.<h2>Cristais de zircão foram as pistas da idade da Lua</h2><img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/10/24/24103055219063.jpg" alt="Astronauta da Apollo 17, Harrison Schmitt, colhendo amostras de rochas lunares em 1972.">Astronauta da Apollo 17, Harrison Schmitt, colhendo amostras de rochas lunares em 1972.Assim que <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/271723-cauda-magnetica-terra-formando-agua-lua.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">o gigantesco objeto se chocou com a Terra</a>, submeteu a litosfera a temperaturas extremas, causando o derretimento de muitas rochas. “Quando a superfície estava derretida assim, os cristais de zircão não conseguiam se formar e sobreviver”, disse Heck.&nbsp;Portanto, a localização desse mineral silicato entre as amostras de poeira lunar utilizadas no estudo foi um elemento chave <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/271286-idade-universo.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">para demonstrar a idade da lua</a>. Isso porque "quaisquer cristais na superfície da lua devem ter se formado depois que o oceano de magma lunar esfriou”, esclarece Heck.&nbsp;<ul><li>Saiba também:&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/272073-lua-afastando-terra-ciencia-responde.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Por que a Lua está se afastando de Terra? A ciência responde!</a></li></ul>O passo seguinte foi submeter as amostras à datação para determinar a idade do cristal mais antigo. Essa investigação utilizou uma técnica nova chamada "tomografia por sonda atômica", realizada na Northwestern University, em Evanston nos EUA.&nbsp;<h2>Contando átomos para recalcular quantos anos tem a Lua</h2><img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/10/24/24103627090071.png" alt="Grão de zircão lunar visto através do microscópio.">Grão de zircão lunar visto através do microscópio.A tomografia por sonda atômica é uma técnica que realiza medições da composição química em escala atômica, e fez sua estreia como método analítico neste estudo. &nbsp;“Começamos afiando um pedaço da amostra lunar até obter uma ponta muito afiada, usando um microscópio de feixe de íons focado, quase como um apontador de lápis muito sofisticado”, explica a primeira autora Jennika Greer. Depois, usando lasers UV para evaporar os átomos da superfície da ponta, a equipe os analisou, um a um, para avaliar seu decaimento radiativo dentro dos cristais de zircão.&nbsp;Finalmente, como em uma ampulheta, compara Heck, a datação radiométrica definiu "o número de átomos pais e o número de átomos filhos nos quais eles se transformaram". Como a taxa de transformação (de elementos instáveis para estáveis) é conhecida, foi possível calcular a passagem do tempo.Gostou do conteúdo? Então, fique por dentro de mais notícias da astronomia aqui no TecMundo e aproveite para conhecer também <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/269025-cobicado-polo-sul-lua.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">o cobiçado polo sul da Lua</a>.&nbsp;</body>

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Com 4,46 bilhões de anos, a Lua é mais antiga do que imaginávamos

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Imagem de Astrônomos lançam atlas cósmico com 380 mil galáxias próximas no tecmundo

O Atlas das Galáxias Siena 2020 é um instrumento digital de pesquisa digital sobre galáxias aberto a todos os pesquisadores e ao público em geral

<head></head><body>Uma equipe de astrônomos ligados ao projeto Dark Energy Spectroscopic Instrument (DESI) Legacy Survey liberou recentemente o Atlas das Galáxias Siena (SGA), uma coleção de imagens e dados contendo distância, localização e perfil químico de 380 mil galáxias vizinhas, espalhadas por metade do céu noturno.<ul><li>Veja mais: <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/271981-astronomos-estudam-nascimento-galaxias.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Astrônomos estudam o nascimento das primeiras galáxias</a></li></ul>Na estrutura cósmica em larga escala do universo, a criação de um mapa galáctico composto por dados de diferentes pesquisas é um passo importante para conhecermos a vizinhança da Via Láctea com uma riqueza maior de detalhes.&nbsp;<iframe width="640" height="360" src="https://www.youtube.com/embed/l6K3FR7ZbKw" title="Pan on NGC 520 and IC 4212" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>Os dados que compõem o SGA vieram de três pesquisas abrangentes realizadas entre 2014 e 2017 são elas:<ul><li>A Dark Energy Camera (DECam) do Telescópio Víctor M. Blanco de 4 metros no Observatório Interamericano Cerro Tololo (CTIO) no Chile;</li><li>S câmera Mosaic3 no Telescópio Nicholas U. Mayall de 4 metros no Observatório Nacional Kitt Peak, no Arizona;</li><li>E o Beijing-Arizona Sky Survey (BASS) com a câmera 90Prime no Telescópio Bok de 2,3 metros, que é operado pelo Observatório Steward, parte do Observatório Nacional de Kitt Peak.</li></ul>Além disso, foram adicionados dados de uma pesquisa realizada pelo satélite Wide-field Infrared Survey Explorer (WISE) da NASA.<h2>Como foram escolhidas as galáxias para o atlas cósmico?</h2>As grandes galáxias <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/266937-futuro-via-lactea.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">mais próximas da nossa Via Láctea</a> foram escolhidas para compor a coletânea "porque podemos estudá-las com mais detalhes do que qualquer outra galáxia no Universo; elas são nossas vizinhas cósmicas”, explica o líder do projeto SGA, John Moustakas, professor de física no Siena College, cujo nome batiza o novo atlas.&nbsp;<img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/10/23/23121757796191.jpg" alt="Um belo mosaico cósmico com 42 galáxias.&nbsp;">Um belo mosaico cósmico com 42 galáxias.&nbsp;Para ele, os critérios não seguiram apenas a incrível beleza das imagens, mas também por conter a chave para <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/229358-possivel-saber-quantas-galaxias-existem-universo.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">a compreensão da forma como as galáxias se formam e evoluem</a>, incluindo naturalmente as informações da nossa Via Láctea.&nbsp;<ul><li>Saiba mais: <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/236741-galaxias-elas-nascem-principais-formatos.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Como as galáxias nascem e quais seus principais formatos</a></li></ul>Para isso, as pesquisas capturaram imagens em comprimento de onda ópticos e infravermelhos em uma área total de 20 mil graus quadrados, explica o site do NOIRLab da NSF (National Optical-Infrared Astronomy Research Laboratory), centro de astronomia óptica noturna, cujos telescópios compilaram os dados do SGA.<h2>Quem pode usar o novo atlas cósmico?</h2>Sonho antigo dos astrônomos, esse novo mapa do céu noturno entrega, tanto a especialistas como ao público em geral,&nbsp;uma imagem abrangente do cosmos, além de fornecer suporte detalhado para futuras pesquisas. <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/272368-misterioso-brilho-galaxias-amanhecer-universo.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Por ser constituído de pesquisas abrangentes</a>, o uso do SGA permite a inclusão de novas descobertas e a escolha das galáxias candidatas e uma observação mais focadas.<img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/10/23/23124606693206.jpg" alt="Colisão de duas galáxias ocorrida há mais de 300 milhões de anos (NGC 520).">Colisão de duas galáxias ocorrida há mais de 300 milhões de anos (NGC 520).De acordo com o diretor do Programa NSF do NOIRLab, Chris Davis, “a divulgação pública destes dados espetaculares contidos no atlas terá um impacto real não só na investigação astronómica, mas também na capacidade do público de ver e identificar galáxias relativamente próximas”. Nesse sentido, poderá agradar em cheio aos astrônomos amadores dedicados, destaca Davis.&nbsp;O Atlas das Galáxias Siena 2020 pode ser <a href="https://sga.legacysurvey.org/" rel="noopener noreferrer" target="_blank">acessado diretamente em seu site</a>.Curtiu do conteúdo? Então, fique sempre atualizado de mais novidades como essa aqui no TecMundo e aproveite para descobrir também <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/221443-danca-cosmica-acontece-duas-galaxias-colidem.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">o que acontece quando duas galáxias colidem</a>.</body>

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Astrônomos lançam atlas cósmico com 380 mil galáxias próximas

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Imagem de #AstroMiniBR: o halloween cósmico! no tecmundo

Uma perseguição galáctica, as múltiplas cores da luz solar e a missão Psyche nas curiosidades astronômicas da semana #AstroMiniBR!

Toda semana o TecMundo e o #AstroMiniBR re&uacute;nem, as curiosidades astron&ocirc;micas mais relevantes e inusitadas produzidas pelos colaboradores <a href="https://twitter.com/AstroMiniBR" rel="noopener noreferrer" target="_blank">do perfil no Twitter</a> para compartilhar com voc&ecirc; um pouco mais sobre o fant&aacute;stico mundo da astronomia. Confira!
<h2>#1: A "persegui&ccedil;&atilde;o" de uma gal&aacute;xia!</h2>
Na imagem abaixo voc&ecirc; pode ver o que aparenta ser uma figura fantasmag&oacute;rica indo atr&aacute;s de uma gal&aacute;xia para devor&aacute;-la. Isso, entretanto, &eacute; apenas devido &agrave; nossa mente imaginativa e a um fen&ocirc;meno bem conhecido chamado de pareidolia. Na verdade, esses dois objetos sequer est&atilde;o perto um do outro no espa&ccedil;o.
<div class="twitter-tweet twitter-tweet-rendered" style="display: flex; max-width: 550px; width: 100%; margin-top: 10px; margin-bottom: 10px;"><iframe width="300" height="150" style="position: static; visibility: visible; width: 550px; height: 820px; display: block; flex-grow: 1;" id="twitter-widget-0" scrolling="no" frameborder="0" allowtransparency="true" allowfullscreen="allowfullscreen" title="Twitter Tweet" src="https://platform.twitter.com/embed/Tweet.html?dnt=false&amp;embedId=twitter-widget-0&amp;features=eyJ0ZndfdGltZWxpbmVfbGlzdCI6eyJidWNrZXQiOltdLCJ2ZXJzaW9uIjpudWxsfSwidGZ3X2ZvbGxvd2VyX2NvdW50X3N1bnNldCI6eyJidWNrZXQiOnRydWUsInZlcnNpb24iOm51bGx9LCJ0ZndfdHdlZXRfZWRpdF9iYWNrZW5kIjp7ImJ1Y2tldCI6Im9uIiwidmVyc2lvbiI6bnVsbH0sInRmd19yZWZzcmNfc2Vzc2lvbiI6eyJidWNrZXQiOiJvbiIsInZlcnNpb24iOm51bGx9LCJ0ZndfZm9zbnJfc29mdF9pbnRlcnZlbnRpb25zX2VuYWJsZWQiOnsiYnVja2V0Ijoib24iLCJ2ZXJzaW9uIjpudWxsfSwidGZ3X21peGVkX21lZGlhXzE1ODk3Ijp7ImJ1Y2tldCI6InRyZWF0bWVudCIsInZlcnNpb24iOm51bGx9LCJ0ZndfZXhwZXJpbWVudHNfY29va2llX2V4cGlyYXRpb24iOnsiYnVja2V0IjoxMjA5NjAwLCJ2ZXJzaW9uIjpudWxsfSwidGZ3X3Nob3dfYmlyZHdhdGNoX3Bpdm90c19lbmFibGVkIjp7ImJ1Y2tldCI6Im9uIiwidmVyc2lvbiI6bnVsbH0sInRmd19kdXBsaWNhdGVfc2NyaWJlc190b19zZXR0aW5ncyI6eyJidWNrZXQiOiJvbiIsInZlcnNpb24iOm51bGx9LCJ0ZndfdXNlX3Byb2ZpbGVfaW1hZ2Vfc2hhcGVfZW5hYmxlZCI6eyJidWNrZXQiOiJvbiIsInZlcnNpb24iOm51bGx9LCJ0ZndfdmlkZW9faGxzX2R5bmFtaWNfbWFuaWZlc3RzXzE1MDgyIjp7ImJ1Y2tldCI6InRydWVfYml0cmF0ZSIsInZlcnNpb24iOm51bGx9LCJ0ZndfbGVnYWN5X3RpbWVsaW5lX3N1bnNldCI6eyJidWNrZXQiOnRydWUsInZlcnNpb24iOm51bGx9LCJ0ZndfdHdlZXRfZWRpdF9mcm9udGVuZCI6eyJidWNrZXQiOiJvbiIsInZlcnNpb24iOm51bGx9fQ%3D%3D&amp;frame=false&amp;hideCard=false&amp;hideThread=false&amp;id=1715382111572726190&amp;lang=en&amp;origin=https%3A%2F%2Fplataforma.nexperts.co%2Fprojetos%2Fgerenciar%2Fpublisher%2Fedit%2FeV0g1%2FZrAn5&amp;sessionId=5d706314f13b79828041b5ba0b01a2696c96273e&amp;theme=light&amp;widgetsVersion=01917f4d1d4cb%3A1696883169554&amp;width=550px" data-tweet-id="1715382111572726190"></iframe></div>
<script src="https://platform.twitter.com/widgets.js" async="" charset="utf-8"></script>
O que aparenta ser a &ldquo;boca&rdquo; (ou uma garra) da criatura de apar&ecirc;ncia estranha &eacute;, na realidade, uma vasta nuvem de g&aacute;s e poeira conhecida como gl&oacute;bulo comet&aacute;rio CG4, distante cerca de 1300 anos-luz da Terra. Este em quest&atilde;o est&aacute; rompido, isto &eacute;, com um grande vazio no que deveria esperar ser a cabe&ccedil;a.&nbsp;
Os gl&oacute;bulos comet&aacute;rios s&atilde;o tipicamente caracterizados por cabe&ccedil;as empoeiradas e caudas alongadas, caracter&iacute;sticas que fazem com que essas estruturas tenham semelhan&ccedil;as visuais com os cometas, mas que, na realidade, s&atilde;o muito diferentes. Os gl&oacute;bulos s&atilde;o frequentemente os locais de nascimento das estrelas, e muitos mostram estrelas muito jovens nas suas cabe&ccedil;as. O motivo da regi&atilde;o vazia na &ldquo;cabe&ccedil;a&rdquo; deste objeto ainda n&atilde;o &eacute; conhecido.&nbsp;
<ul>
<li>Veja mais:&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/272546-5-objetos-encontrados-marte-sugerem-sinais-alienigenas-nao-veja.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">5 objetos encontrados em Marte que sugerem sinais de alien&iacute;genas (mas n&atilde;o s&atilde;o!)</a></li>
</ul>
J&aacute; a gal&aacute;xia &agrave; esquerda do gl&oacute;bulo &eacute; catalogada como ESO 257-19, uma gal&aacute;xia espiral enorme que est&aacute; muito, muito mais distante e aparenta estar perto do CG4 apenas por superposi&ccedil;&atilde;o observacional casual.
<h2>#2: A luz solar em m&uacute;ltiplas cores</h2>
A luz do Sol &eacute; uma mistura de diferentes cores, como um arco-&iacute;ris, e essa combina&ccedil;&atilde;o de cores se mescla para criar a luz que nossos olhos percebem como branca e que vemos diariamente. No entanto, telesc&oacute;pios de observa&ccedil;&atilde;o solar possuem filtros que podem separar essa luz em suas componentes individuais.
<div class="twitter-tweet twitter-tweet-rendered" style="display: flex; max-width: 550px; width: 100%; margin-top: 10px; margin-bottom: 10px;"><iframe width="300" height="150" style="position: static; visibility: visible; width: 550px; height: 1433px; display: block; flex-grow: 1;" id="twitter-widget-1" scrolling="no" frameborder="0" allowtransparency="true" allowfullscreen="allowfullscreen" title="Twitter Tweet" src="https://platform.twitter.com/embed/Tweet.html?dnt=false&amp;embedId=twitter-widget-1&amp;features=eyJ0ZndfdGltZWxpbmVfbGlzdCI6eyJidWNrZXQiOltdLCJ2ZXJzaW9uIjpudWxsfSwidGZ3X2ZvbGxvd2VyX2NvdW50X3N1bnNldCI6eyJidWNrZXQiOnRydWUsInZlcnNpb24iOm51bGx9LCJ0ZndfdHdlZXRfZWRpdF9iYWNrZW5kIjp7ImJ1Y2tldCI6Im9uIiwidmVyc2lvbiI6bnVsbH0sInRmd19yZWZzcmNfc2Vzc2lvbiI6eyJidWNrZXQiOiJvbiIsInZlcnNpb24iOm51bGx9LCJ0ZndfZm9zbnJfc29mdF9pbnRlcnZlbnRpb25zX2VuYWJsZWQiOnsiYnVja2V0Ijoib24iLCJ2ZXJzaW9uIjpudWxsfSwidGZ3X21peGVkX21lZGlhXzE1ODk3Ijp7ImJ1Y2tldCI6InRyZWF0bWVudCIsInZlcnNpb24iOm51bGx9LCJ0ZndfZXhwZXJpbWVudHNfY29va2llX2V4cGlyYXRpb24iOnsiYnVja2V0IjoxMjA5NjAwLCJ2ZXJzaW9uIjpudWxsfSwidGZ3X3Nob3dfYmlyZHdhdGNoX3Bpdm90c19lbmFibGVkIjp7ImJ1Y2tldCI6Im9uIiwidmVyc2lvbiI6bnVsbH0sInRmd19kdXBsaWNhdGVfc2NyaWJlc190b19zZXR0aW5ncyI6eyJidWNrZXQiOiJvbiIsInZlcnNpb24iOm51bGx9LCJ0ZndfdXNlX3Byb2ZpbGVfaW1hZ2Vfc2hhcGVfZW5hYmxlZCI6eyJidWNrZXQiOiJvbiIsInZlcnNpb24iOm51bGx9LCJ0ZndfdmlkZW9faGxzX2R5bmFtaWNfbWFuaWZlc3RzXzE1MDgyIjp7ImJ1Y2tldCI6InRydWVfYml0cmF0ZSIsInZlcnNpb24iOm51bGx9LCJ0ZndfbGVnYWN5X3RpbWVsaW5lX3N1bnNldCI6eyJidWNrZXQiOnRydWUsInZlcnNpb24iOm51bGx9LCJ0ZndfdHdlZXRfZWRpdF9mcm9udGVuZCI6eyJidWNrZXQiOiJvbiIsInZlcnNpb24iOm51bGx9fQ%3D%3D&amp;frame=false&amp;hideCard=false&amp;hideThread=false&amp;id=1716419149725839742&amp;lang=en&amp;origin=https%3A%2F%2Fplataforma.nexperts.co%2Fprojetos%2Fgerenciar%2Fpublisher%2Fedit%2FeV0g1%2FZrAn5&amp;sessionId=5d706314f13b79828041b5ba0b01a2696c96273e&amp;theme=light&amp;widgetsVersion=01917f4d1d4cb%3A1696883169554&amp;width=550px" data-tweet-id="1716419149725839742"></iframe></div>
Isso &eacute; poss&iacute;vel <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/265566-onde-terra-recebe-luz-sol-descubra.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">gra&ccedil;as ao fen&ocirc;meno da dispers&atilde;o da luz</a>, onde diferentes cores s&atilde;o desviadas em &acirc;ngulos ligeiramente distintos ao passar por materiais transparentes, como os prismas ou filtros especiais para telesc&oacute;pios.&nbsp;
Assim, ao separar essas cores, os telesc&oacute;pios nos permitem observar a luz solar em uma faixa espec&iacute;fica do espectro, muitas vezes resultando em tonalidades distintas de amarelo ou laranja. Os filtros n&atilde;o alteram a cor da luz solar em si, apenas permitem a passagem de um comprimento de onda espec&iacute;fico que &eacute; traduzido em uma cor ou outra na nossa retina.&nbsp;
Filtros de observa&ccedil;&atilde;o s&atilde;o aspectos fundamentais na observa&ccedil;&atilde;o astron&ocirc;mica para ajudar os cientistas a <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/272840-morte-sol-cientistas-preveem-fim-glorioso-nossa-estrela.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">estudar aspectos espec&iacute;ficos do Sol</a> e de outros corpos celestes com maior precis&atilde;o e quantidade de detalhes.
<h2>#3: A miss&atilde;o Psyche da NASA</h2>
No dia 13 de outubro, a NASA lan&ccedil;ou a sonda espacial Psyche do Centro Espacial Kennedy, nos Estados Unidos, a bordo de um foguete da SpaceX, o Falcon Heavy. A sonda, agora no espa&ccedil;o, ruma em dire&ccedil;&atilde;o a um asteroide met&aacute;lico chamado 16 Psique, localizado no cintur&atilde;o de asteroides entre Marte e J&uacute;piter, <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/272308-nasa-estuda-natureza-metalica-asteroide-psyche.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">e que se acredita ser o n&uacute;cleo exposto de um planeta primitivo extinto</a>.&nbsp;
<div class="twitter-tweet twitter-tweet-rendered" style="display: flex; max-width: 550px; width: 100%; margin-top: 10px; margin-bottom: 10px;"><iframe width="300" height="150" style="position: static; visibility: visible; width: 550px; height: 696px; display: block; flex-grow: 1;" id="twitter-widget-2" scrolling="no" frameborder="0" allowtransparency="true" allowfullscreen="allowfullscreen" title="Twitter Tweet" src="https://platform.twitter.com/embed/Tweet.html?dnt=false&amp;embedId=twitter-widget-2&amp;features=eyJ0ZndfdGltZWxpbmVfbGlzdCI6eyJidWNrZXQiOltdLCJ2ZXJzaW9uIjpudWxsfSwidGZ3X2ZvbGxvd2VyX2NvdW50X3N1bnNldCI6eyJidWNrZXQiOnRydWUsInZlcnNpb24iOm51bGx9LCJ0ZndfdHdlZXRfZWRpdF9iYWNrZW5kIjp7ImJ1Y2tldCI6Im9uIiwidmVyc2lvbiI6bnVsbH0sInRmd19yZWZzcmNfc2Vzc2lvbiI6eyJidWNrZXQiOiJvbiIsInZlcnNpb24iOm51bGx9LCJ0ZndfZm9zbnJfc29mdF9pbnRlcnZlbnRpb25zX2VuYWJsZWQiOnsiYnVja2V0Ijoib24iLCJ2ZXJzaW9uIjpudWxsfSwidGZ3X21peGVkX21lZGlhXzE1ODk3Ijp7ImJ1Y2tldCI6InRyZWF0bWVudCIsInZlcnNpb24iOm51bGx9LCJ0ZndfZXhwZXJpbWVudHNfY29va2llX2V4cGlyYXRpb24iOnsiYnVja2V0IjoxMjA5NjAwLCJ2ZXJzaW9uIjpudWxsfSwidGZ3X3Nob3dfYmlyZHdhdGNoX3Bpdm90c19lbmFibGVkIjp7ImJ1Y2tldCI6Im9uIiwidmVyc2lvbiI6bnVsbH0sInRmd19kdXBsaWNhdGVfc2NyaWJlc190b19zZXR0aW5ncyI6eyJidWNrZXQiOiJvbiIsInZlcnNpb24iOm51bGx9LCJ0ZndfdXNlX3Byb2ZpbGVfaW1hZ2Vfc2hhcGVfZW5hYmxlZCI6eyJidWNrZXQiOiJvbiIsInZlcnNpb24iOm51bGx9LCJ0ZndfdmlkZW9faGxzX2R5bmFtaWNfbWFuaWZlc3RzXzE1MDgyIjp7ImJ1Y2tldCI6InRydWVfYml0cmF0ZSIsInZlcnNpb24iOm51bGx9LCJ0ZndfbGVnYWN5X3RpbWVsaW5lX3N1bnNldCI6eyJidWNrZXQiOnRydWUsInZlcnNpb24iOm51bGx9LCJ0ZndfdHdlZXRfZWRpdF9mcm9udGVuZCI6eyJidWNrZXQiOiJvbiIsInZlcnNpb24iOm51bGx9fQ%3D%3D&amp;frame=false&amp;hideCard=false&amp;hideThread=false&amp;id=1714196495317029013&amp;lang=en&amp;origin=https%3A%2F%2Fplataforma.nexperts.co%2Fprojetos%2Fgerenciar%2Fpublisher%2Fedit%2FeV0g1%2FZrAn5&amp;sessionId=5d706314f13b79828041b5ba0b01a2696c96273e&amp;theme=light&amp;widgetsVersion=01917f4d1d4cb%3A1696883169554&amp;width=550px" data-tweet-id="1714196495317029013"></iframe></div>
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A chegada da sonda no asteroide est&aacute; prevista para julho de 2029, momento em que Psyche come&ccedil;ar&aacute; a obter e analisar imagens e amostras da superf&iacute;cie do asteroide e auxiliar os astr&ocirc;nomos a entender melhor <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/272388-nasa-atrasa-analise-amostras-bennu-bom-motivo.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">os processos de forma&ccedil;&atilde;o dos asteroides e tamb&eacute;m dos planetas do Sistema Solar</a>.&nbsp;
A sonda tem aproximadamente o tamanho de uma pequena van e &eacute; movido por propuls&atilde;o el&eacute;trica solar. No seu painel de instrumentos, possui um magnet&ocirc;metro, um espectr&ocirc;metro de raios gama e n&ecirc;utrons e um gerador de imagens multiespectral.&nbsp;
<ul>
<li>Leia tamb&eacute;m:&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/272979-ha-14-mil-asteroides-ameacadores-nao-detectados-espaco-diz-nasa.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">H&aacute; 14 mil asteroides amea&ccedil;adores n&atilde;o detectados no espa&ccedil;o, diz NASA</a></li>
</ul>
O asteroide Psyche, que tem cerca de 280 quil&ocirc;metros no seu ponto mais largo, pode ser parte (ou at&eacute; mesmo todo) do n&uacute;cleo rico em ferro de um planetesimal, um bloco de constru&ccedil;&atilde;o fundamental de um planeta rochoso. O asteroide tamb&eacute;m poderia ser o peda&ccedil;o restante de um tipo completamente diferente de corpo rico em ferro que se formou a partir de algum material rico em metal em algum lugar do sistema solar.
Fique sempre atualizado sobre as curiosidades astron&ocirc;micas aqui no TecMundo!

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#AstroMiniBR: o halloween cósmico!

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Imagem de NASA lança coleção de pôsteres gratuitos do Sistema Solar no tecmundo

Coleção de pôsteres do Sistema Solar criados pela NASA já está disponível para download; confira!

A ci&ecirc;ncia da astronomia, que tem despertado a imagina&ccedil;&atilde;o de gera&ccedil;&otilde;es, nos convida a explorar os mist&eacute;rios do vasto universo que nos cerca. A cada nova imagem divulgada pelos telesc&oacute;pios espaciais como o James Webb, <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/265983-telescopio-james-webb-divulga-imagem-impressionante-saturno-veja.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">nos damos conta n&atilde;o s&oacute; da imensid&atilde;o do cosmo, mas de sua beleza</a>.&nbsp;
<ul>
<li>Saiba tamb&eacute;m: <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/265925-imagens-telescopio-james-webb-coloridas.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Como as imagens do telesc&oacute;pio James Webb s&atilde;o coloridas?</a></li>
</ul>
Para os amantes da astronomia &mdash; desde os mais experientes at&eacute; os que est&atilde;o come&ccedil;ando a sua jornada pelo cosmos &mdash;, a NASA recentemente lan&ccedil;ou uma cole&ccedil;&atilde;o de p&ocirc;steres do Sistema Solar em alta defini&ccedil;&atilde;o. As imagens est&atilde;o dispon&iacute;veis para download gratuitamente, permitindo que qualquer pessoa possa explorar os mist&eacute;rios do universo no conforto de casa.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/10/23/23143543154274.jpeg" alt="Em 2002, os cientistas da NASA juntaram tiras de imagens coloridas naturais da Terra, coletadas ao longo de quatro meses pelo instrumento MODIS." />Em 2002, os cientistas da NASA juntaram tiras de imagens coloridas naturais da Terra, coletadas ao longo de quatro meses pelo instrumento MODIS.
<h2>Descubra a beleza do universo em detalhes surpreendentes</h2>
Com o lan&ccedil;amento desta cole&ccedil;&atilde;o de p&ocirc;steres, a NASA procura incentivar o interesse pela astronomia e proporcionar uma experi&ecirc;ncia visual &uacute;nica. Cada um deles oferece uma vis&atilde;o aprofundada e fascinante do <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/271659-planetas-giram-contrario-saiba-acontece.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">nosso Sistema Solar e do universo</a>.&nbsp;
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/10/23/23143745279278.jpeg" alt="A imagem da explos&atilde;o solar irrompendo do Sol, vista pelo Solar Dynamics Observatory da NASA em 2013." />A imagem da explos&atilde;o solar irrompendo do Sol, vista pelo Solar Dynamics Observatory da NASA em 2013.
Gra&ccedil;as &agrave; tecnologia de alta defini&ccedil;&atilde;o, os p&ocirc;steres permitiram que os amantes da astronomia explorem o Sistema Solar com um n&iacute;vel de detalhes de tirar o f&ocirc;lego. A cole&ccedil;&atilde;o explora, desde as &oacute;rbitas espetaculares dos planetas at&eacute; as regi&otilde;es mais remotas do espa&ccedil;o, registrando a magnitude e a beleza do nosso universo.
<ul>
<li>Leia mais: <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/265225-nao-ha-nada-universo-nosso-sistema-solar.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">N&atilde;o h&aacute; nada no universo como nosso sistema solar, at&eacute; agora</a></li>
</ul>
<h2>Como fazer o download dos p&ocirc;steres?</h2>
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/10/23/23145401060287.jpg" alt="Representa&ccedil;&atilde;o art&iacute;stica dos oito principais planetas do nosso Sistema Solar alinhados transitando a nossa estrela, o &nbsp;Sol." />Representa&ccedil;&atilde;o art&iacute;stica dos oito principais planetas do Sistema Solar alinhados transitando a nossa estrela, o &nbsp;Sol.
Para acessar a cole&ccedil;&atilde;o de p&ocirc;steres em alta resolu&ccedil;&atilde;o, <a href="https://science.nasa.gov/resource/solar-system-and-beyond-poster-set/" rel="noopener noreferrer" target="_blank">basta acessar o site oficial da NASA</a>. L&aacute;, voc&ecirc; encontrar&aacute; diversos links que o levar&atilde;o diretamente &agrave;s imagens, permitindo que o download seja realizado.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/10/23/23145806572288.jpeg" alt="Cole&ccedil;&atilde;o de p&ocirc;steres do Sistema Solar, disponibilizada pela NASA." />Cole&ccedil;&atilde;o de p&ocirc;steres do Sistema Solar, disponibilizada pela NASA.
Com os esfor&ccedil;os da comunidade cient&iacute;fica do mundo todo, a astronomia se torna uma experi&ecirc;ncia acess&iacute;vel a todos, lembrando-nos de que as maravilhas do espa&ccedil;o est&atilde;o ao nosso alcance. Seja por meio de belas imagens ou de estudos e novas descobertas divulgadas, vamos aos poucos desbravando <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/272919-onde-borda-universo.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">n&atilde;o somente o Sistema Solar, mas o que existe al&eacute;m dele</a>.&nbsp;
Gostou do conte&uacute;do? Ent&atilde;o, fique por dentro das &uacute;ltimas noticias da astronomia aqui no TecMundo e aproveite para descobrir tamb&eacute;m, <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/266949-real-distancia-outros-planetas-relacao-terra.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">qual &eacute; a real dist&acirc;ncia dos outros planetas do Sistema Solar em rela&ccedil;&atilde;o &agrave; Terra</a>. E n&atilde;o deixe de compartilhar a mat&eacute;ria em suas redes sociais e com seus amigos que tamb&eacute;m gostam desses assuntos!&nbsp;

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NASA lança coleção de pôsteres gratuitos do Sistema Solar

O mergulhador Barny Dillarstone deixou cair sua GoPro a 200 metros de profundidade no mar de Bali, buscando filmar criaturas das profundezas. O que a câmera registrou acidentalmente foi uma pequena arraia de profundidade, um achado que surpreendeu até especialistas. A descoberta de um exemplar da família das stingrays na Indonésia é chocante, pois a espécie de Java, que se assemelha à filmada, é considerada extinta. Dillarstone contatou biólogos marinhos, mas a resposta unânime foi: "Não temos ideia" de que espécie se trata. A filmagem levanta a impressionante possibilidade de que o animal seja, na verdade, uma nova espécie, totalmente desconhecida pela ciência. A região do fundo do oceano onde o achado ocorreu é um local pouco explorado e cheio de mistérios. A descoberta acidental prova que o fundo do oceano ainda esconde segredos inacreditáveis, considerando que cerca de dois terços das espécies marinhas do planeta ainda não foram catalogadas. O vídeo viralizou como um enigma biológico. Leia mais no #TecMundo. #GoPro #Oceano #NovaEspecie #Descoberta #Ciencia #Misterio #Natureza #VidaMarinha #Viral #Biologia #MarProfundo #Animais #Tecnologia #Curiosidade #Planeta

A GOPRO DELE CAIU A 200 METROS DE PROFUNDIDADE!

FatoTec

No começo da internet, ninguém sabia exatamente o que era um e-mail — nem os problemas que viriam depois. André Carneiro relembra a chegada da web, do Yahoo e como o spam virou um dos primeiros grandes desafios digitais. 🎧 Veja o episódio completo no @tecmundo : <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/watch?v=ZfuDk-90Bi4 Sua empresa está VULNERÁVEL A ATAQUES? André Carneiro da Sophos explica Siga nossa convidado: <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>linkedin.com/in/aacbr/ 🎧 Ouça o TecInverso nas plataformas de áudio: Spotify:<a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>open.spotify.com/show/6M5Bc5TwbdNcIiCepA3cpC?si=5026f7759e1047fd Apple Podcasts: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>podcasts.apple.com/br/podcast/tecinverso/id1832574534 Já é inscrito no maior canal de tecnologia do Brasil? Acompanhe os podcasts completos e muito mais! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/c/tecmundo/about 💡 Participe dos grupos do TecMundo e fique por dentro das novidades! - WhatsApp: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/wpptecmundo - Telegram: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/tlgtecmundo 👀 Os melhores cupons Online para você! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>tecmundo.com.br/cupons #internet #email #yahoo #historiadainternet #tecnologia #nostalgia #spam #transformacaodigital #ciberseguranca #vidaonline #tecmundo #tecinverso #brasil #web #digital

Quando a internet parecia simples e inocente

História & Tecnologia

Um fazendeiro na Turquia encontrou uma solução tecnológica para o estresse de suas vacas e a baixa produção de leite. Inspirado por um projeto russo, ele equipou duas de suas vacas com óculos de Realidade Virtual (RV) que simulavam um pasto verdejante. A intervenção foi surpreendente: o nível de estresse dos animais caiu drasticamente, e a produção diária de leite aumentou de 22 para 27 litros. O experimento prova que a percepção ambiental das vacas impacta diretamente sua saúde e produtividade. Os óculos utilizados não são modelos comuns; foram adaptados especificamente para a visão das vacas, que captam tons avermelhados com maior clareza. Este cuidado técnico foi crucial para o sucesso da simulação do ambiente externo. O fazendeiro, que já usava música clássica para acalmar o gado, planeja expandir o "Mootrix" para dez novos animais. O caso destaca o potencial da tecnologia de ponta, como a RV, para revolucionar a produtividade e o bem-estar no agronegócio. Leia mais no #TecMundo. #vacas #realidadevirtual #tecnologia #agronegocio #turquia #agrotech #inovacao #curiosidade #futuro #animais #leite #produtividade #ciencia #viral #internet

TÁ ROLANDO MATRIX DE VACAS NA TURQUIA?!

Toda tecnologia acaba sendo explorada por criminosos — e o celular virou a principal porta de entrada. André Carneiro explica como roubos no semáforo evoluíram para ataques bancários e empresariais. 🎧 Veja o episódio completo no @tecmundo : <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/watch?v=ZfuDk-90Bi4 Sua empresa está VULNERÁVEL A ATAQUES? André Carneiro da Sophos explica Siga nossa convidado: <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>linkedin.com/in/aacbr/ 🎧 Ouça o TecInverso nas plataformas de áudio: Spotify:<a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>open.spotify.com/show/6M5Bc5TwbdNcIiCepA3cpC?si=5026f7759e1047fd Apple Podcasts: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>podcasts.apple.com/br/podcast/tecinverso/id1832574534 Já é inscrito no maior canal de tecnologia do Brasil? Acompanhe os podcasts completos e muito mais! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/c/tecmundo/about 💡 Participe dos grupos do TecMundo e fique por dentro das novidades! - WhatsApp: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/wpptecmundo - Telegram: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/tlgtecmundo 👀 Os melhores cupons Online para você! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>tecmundo.com.br/cupons #roubodecelular #golpesdigitais #fraudebancaria #segurancadigital #cibercrime #ataquesciberneticos #pix #tecnologia #crimeorganizado #internetsegura #tecmundo #tecinverso #ciberseguranca #brasil #celular

Tudo começa quebrando um vidro... #golpe #golpesdigitais

Hackers sabem exatamente quando empresas param de monitorar seus sistemas. André Carneiro explica por que ataques acontecem fora do horário comercial — e por que confiar só em IA, sem especialistas, cria ainda mais brechas. 🎧 Veja o episódio completo no @tecmundo : <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/watch?v=ZfuDk-90Bi4 Sua empresa está VULNERÁVEL A ATAQUES? André Carneiro da Sophos explica Siga nossa convidado: <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>linkedin.com/in/aacbr/ 🎧 Ouça o TecInverso nas plataformas de áudio: Spotify:<a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>open.spotify.com/show/6M5Bc5TwbdNcIiCepA3cpC?si=5026f7759e1047fd Apple Podcasts: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>podcasts.apple.com/br/podcast/tecinverso/id1832574534 Já é inscrito no maior canal de tecnologia do Brasil? Acompanhe os podcasts completos e muito mais! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/c/tecmundo/about 💡 Participe dos grupos do TecMundo e fique por dentro das novidades! - WhatsApp: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/wpptecmundo - Telegram: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/tlgtecmundo 👀 Os melhores cupons Online para você! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>tecmundo.com.br/cupons #ciberseguranca #ataquesciberneticos #hackers #segurancadigital #empresas #ceo #inteligenciaartificial #ransomware #extorsaodigital #gestaoderisco #tecnologia #tecmundo #tecinverso #ti #brasil

Ataques Hacker acontecem fora do horário comercial

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Eventos

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BRASILEIRO INSTALA PC NA PAREDE E VIRALIZA NAS REDES!

TecMundo Drops

Um ataque cibernético pode destruir anos de trabalho em minutos. André Carneiro conta o caso real de um empresário que quase perdeu tudo após ter sua rede e seus backups atacados. 🎧 Veja o episódio completo no @tecmundo : <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/watch?v=ZfuDk-90Bi4 Sua empresa está VULNERÁVEL A ATAQUES? André Carneiro da Sophos explica Siga nossa convidado: <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>linkedin.com/in/aacbr/ 🎧 Ouça o TecInverso nas plataformas de áudio: Spotify:<a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>open.spotify.com/show/6M5Bc5TwbdNcIiCepA3cpC?si=5026f7759e1047fd Apple Podcasts: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>podcasts.apple.com/br/podcast/tecinverso/id1832574534 Já é inscrito no maior canal de tecnologia do Brasil? Acompanhe os podcasts completos e muito mais! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/c/tecmundo/about 💡 Participe dos grupos do TecMundo e fique por dentro das novidades! - WhatsApp: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/wpptecmundo - Telegram: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/tlgtecmundo 👀 Os melhores cupons Online para você! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>tecmundo.com.br/cupons #ransomware #extorsaodigital #cibercrime #ciberseguranca #empresas #ataquecibernetico #segurancadigital #empreendedorismo #tecnologia #backup #gestaoderisco #tecmundo #tecinverso #brasil #negocios

Ataque Hacker fez empresário chorar em público

Toda nova tecnologia financeira vira alvo de fraude. André Carneiro explica por que crimes evoluíram do TED e DOC para o internet banking e, agora, para o PIX — e por que isso era inevitável. 🎧 Veja o episódio completo no @tecmundo : <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/watch?v=ZfuDk-90Bi4 Sua empresa está VULNERÁVEL A ATAQUES? André Carneiro da Sophos explica Siga nossa convidado: <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>linkedin.com/in/aacbr/ 🎧 Ouça o TecInverso nas plataformas de áudio: Spotify:<a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>open.spotify.com/show/6M5Bc5TwbdNcIiCepA3cpC?si=5026f7759e1047fd Apple Podcasts: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>podcasts.apple.com/br/podcast/tecinverso/id1832574534 Já é inscrito no maior canal de tecnologia do Brasil? Acompanhe os podcasts completos e muito mais! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/c/tecmundo/about 💡 Participe dos grupos do TecMundo e fique por dentro das novidades! - WhatsApp: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/wpptecmundo - Telegram: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/tlgtecmundo 👀 Os melhores cupons Online para você! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>tecmundo.com.br/cupons #pix #fraudebancaria #golpesdigitais #cibercrime #sistemafinanceiro #bancos #internetbanking #ciberseguranca #segurancadigital #crimeorganizado #tecnologia #tecmundo #tecinverso #brasil #dinheiro

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