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Imagem de #AstroMiniBR: o que você precisa saber sobre os exoplanetas no tecmundo

As curiosidades astronômicas da semana #AstroMiniBR!

Toda semana, o TecMundo e o #AstroMiniBR re&uacute;nem cinco curiosidades astron&ocirc;micas relevantes e divertidas produzidas pelos colaboradores do <a href="https://twitter.com/AstroMiniBR" rel="noopener noreferrer" target="_blank">perfil no Twitter&nbsp;</a>para disseminar o conhecimento dessa ci&ecirc;ncia que &eacute; a mais antiga de todas!
<h2>#1: O que s&atilde;o exoplanetas?</h2>
&lt;blockquote class="twitter-tweet"&gt;&lt;p lang="pt" dir="ltr"&gt;Exoplaneta &eacute; um planeta orbitando outra estrela, n&atilde;o o Sol. Mas quantos desse ja encontramos?&lt;br&gt;&lt;br&gt;Hoje, sabemos da exist&ecirc;ncia de mais de 5000 exoplanetas e 10.000 candidatos??&lt;br&gt;&lt;br&gt;Nessa ferramenta voc&ecirc; pode ver a localiza&ccedil;&atilde;o deles! &lt;a href="https://t.co/LlGKlZ1bZs"&gt;https://t.co/LlGKlZ1bZs&lt;/a&gt;&lt;a href="https://twitter.com/hashtag/AstroMiniBR?src=hash&amp;amp;ref_src=twsrc%5Etfw"&gt;#AstroMiniBR&lt;/a&gt; &lt;a href="https://t.co/Io644pJqpI"&gt;pic.twitter.com/Io644pJqpI&lt;/a&gt;&lt;/p&gt;&amp;mdash; Camila Esperan&ccedil;a (@astronomacamila) &lt;a href="https://twitter.com/astronomacamila/status/1620769202599776256?ref_src=twsrc%5Etfw"&gt;February 1, 2023&lt;/a&gt;&lt;/blockquote&gt; &lt;script async src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"&gt;&lt;/script&gt;
Um exoplaneta, tamb&eacute;m chamado de planeta extrasolar, &eacute; qualquer corpo planet&aacute;rio que esteja fora dos limites do Sistema Solar e que orbitam estrelas de outros sistemas. A exist&ecirc;ncia dos exoplanetas, embora prevista h&aacute; s&eacute;culos, s&oacute; foi confirmada em 1992, com a detec&ccedil;&atilde;o de tr&ecirc;s corpos orbitando uma estrela de n&ecirc;utrons.&nbsp;
O primeiro exoplaneta em torno de uma estrela mais parecida com o Sol, batizado de 51 Pegasi, foi descoberto em 1995. Desde ent&atilde;o, at&eacute; a presente data, mais de 5.000 exoplanetas j&aacute; foram descobertos e aproximadamente 9.000 objetos aguardam confirma&ccedil;&atilde;o.
<h2>#2: Como os exoplanetas s&atilde;o descobertos?</h2>
&lt;blockquote class="twitter-tweet"&gt;&lt;p lang="pt" dir="ltr"&gt;uma das formas mais comuns de detec&ccedil;&atilde;o de exoplanetas segue a mesma l&oacute;gica de um eclipse: o brilho da estrela cai quando o exoplaneta passa na frente do seu astro rei ??&lt;br&gt;&lt;br&gt;chamamos esse m&eacute;todo de tr&acirc;nsito e ele &eacute; ideal para medir o tamanho do exoplaneta ??&lt;a href="https://twitter.com/hashtag/AstroMiniBR?src=hash&amp;amp;ref_src=twsrc%5Etfw"&gt;#AstroMiniBR&lt;/a&gt;&lt;br&gt;{c} NASA &lt;a href="https://t.co/44qIpdRqet"&gt;pic.twitter.com/44qIpdRqet&lt;/a&gt;&lt;/p&gt;&amp;mdash; yanna martins franco (@martins_yanna) &lt;a href="https://twitter.com/martins_yanna/status/1620068938708320256?ref_src=twsrc%5Etfw"&gt;January 30, 2023&lt;/a&gt;&lt;/blockquote&gt; &lt;script async src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"&gt;&lt;/script&gt;
Uma das principais t&eacute;cnicas de detec&ccedil;&atilde;o de exoplanetas &eacute; o m&eacute;todo de tr&acirc;nsito (a fotometria de tr&acirc;nsito, em termos espec&iacute;ficos). Esse m&eacute;todo mede as quedas na luz das estrelas causadas pelos planetas que passam periodicamente entre suas estrelas e a linha de vis&atilde;o do telesc&oacute;pio; um bom exemplo &eacute; imaginarmos o decaimento no brilho de uma l&acirc;mpada que chega at&eacute; nos quando uma mariposa voa em sua frente.
As observa&ccedil;&otilde;es de tr&acirc;nsito t&ecirc;m a vantagem de revelar os tamanhos dos planetas, bem como seus per&iacute;odos orbitais. Al&eacute;m disso, os dados obtidos por meio de an&aacute;lise de velocidade radial (um outro m&eacute;todo bastante utilizado) dos exoplanetas podem ser combinados com medi&ccedil;&otilde;es de tr&acirc;nsito para deduzir as massas e as densidades desses planetas, bem como densidades de planetas em tr&acirc;nsito.&nbsp;
Estudos espectrosc&oacute;picos de tr&acirc;nsito t&ecirc;m sido usados tamb&eacute;m para identificar gases como vapor de &aacute;gua, hidrog&ecirc;nio, s&oacute;dio e metano nas atmosferas superiores de alguns planetas gigantes pr&oacute;ximos. O primeiro planeta em tr&acirc;nsito detectado foi o HD 209458b no ano de 1999.
<h2>#3: Os j&uacute;piteres quentes</h2>
&lt;blockquote class="twitter-tweet"&gt;&lt;p lang="pt" dir="ltr"&gt;Imagina levar J&uacute;piter para pertinho do ??. ??&lt;br&gt;&lt;br&gt;O J&uacute;piteres quentes s&atilde;o uma classe de exoplanetas gasosos similares ao planeta J&uacute;piter e muito pr&oacute;ximo da estrela hospedeira (1 ano l&aacute; dura horas a dias). &lt;br&gt;&lt;br&gt;Em comparacao, um ano em Merc&uacute;rio &eacute; igual a 88 dias terrestres.&lt;a href="https://twitter.com/hashtag/AstroMiniBR?src=hash&amp;amp;ref_src=twsrc%5Etfw"&gt;#AstroMiniBR&lt;/a&gt; &lt;a href="https://t.co/Smb31YpEas"&gt;pic.twitter.com/Smb31YpEas&lt;/a&gt;&lt;/p&gt;&amp;mdash; Ana Carolina Posses (@astroposses) &lt;a href="https://twitter.com/astroposses/status/1620429750178287620?ref_src=twsrc%5Etfw"&gt;January 31, 2023&lt;/a&gt;&lt;/blockquote&gt; &lt;script async src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"&gt;&lt;/script&gt;
J&uacute;piteres quentes s&atilde;o uma classe de exoplanetas gigantes gasosos que apresentam similaridades com J&uacute;piter e que t&ecirc;m per&iacute;odos orbitais muito curtos, geralmente inferiores a 10 dias. O termo "quente" nessa classifica&ccedil;&atilde;o se refere &agrave; proximidade de suas estrelas hospedeiras e as altas temperaturas atmosf&eacute;ricas da superf&iacute;cie.&nbsp;
De acordo com seus tamanhos e massas, tais exoplanetas s&atilde;o, por vezes, chamados tamb&eacute;m de Saturnos quentes. Planetas extrasolares dessa categoria s&atilde;o os mais f&aacute;ceis de se detectar atrav&eacute;s do m&eacute;todo de velocidade radial, devido &agrave;s oscila&ccedil;&otilde;es que eles induzem no movimento de suas estrelas, caracterizadas por serem relativamente grandes e r&aacute;pidas em compara&ccedil;&atilde;o com as de outros tipos conhecidos de planetas. Um dos J&uacute;piteres quentes mais conhecidos &eacute; justamente o 51 Pegasi b, descoberto em 1995, com um per&iacute;odo orbital de cerca de 4 dias.
<h2>#4: Os planetas &oacute;rf&atilde;os da Via L&aacute;ctea</h2>
&lt;blockquote class="twitter-tweet"&gt;&lt;p lang="pt" dir="ltr"&gt;planetas orbitando outras estrelas s&atilde;o chamados de exoplanetas. mas alguns n&atilde;o tem um sol pra chamar de seu, vagam pela gal&aacute;xia em escurid&atilde;o permanente.&lt;br&gt;&lt;br&gt;s&atilde;o os chamados planetas &oacute;rf&atilde;os*!&lt;br&gt;&lt;br&gt;impress&atilde;o art&iacute;stica de um planeta &oacute;rf&atilde;o semelhante a J&uacute;piter ????&lt;a href="https://twitter.com/hashtag/AstroMiniBR?src=hash&amp;amp;ref_src=twsrc%5Etfw"&gt;#AstroMiniBR&lt;/a&gt; &lt;a href="https://t.co/xUJvCa51RG"&gt;pic.twitter.com/xUJvCa51RG&lt;/a&gt;&lt;/p&gt;&amp;mdash; Giovanna Liberato (@liberato_gio) &lt;a href="https://twitter.com/liberato_gio/status/1621258517230280706?ref_src=twsrc%5Etfw"&gt;February 2, 2023&lt;/a&gt;&lt;/blockquote&gt; &lt;script async src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"&gt;&lt;/script&gt;
Um planeta &oacute;rf&atilde;o, ou planeta-errante, &eacute; um objeto interestelar de massa planet&aacute;ria que n&atilde;o est&aacute; gravitacionalmente ligado a nenhuma estrela e ficam vagando no espa&ccedil;o interestelar. Planetas dessa categoria se originam principalmente de sistemas planet&aacute;rios nos quais s&atilde;o formados, de onde s&atilde;o posteriormente ejetados devido &agrave; alguma altera&ccedil;&atilde;o significativa em sua &oacute;rbita primordial.&nbsp;
Eles tamb&eacute;m podem se formar por conta pr&oacute;pria, fora de um sistema planet&aacute;rio, gra&ccedil;as ao colapso gravitacional de uma pequena nuvem de poeira e detritos. Estima-se que s&oacute; a Via L&aacute;ctea possa ter de bilh&otilde;es a trilh&otilde;es de planetas &oacute;rf&atilde;os, um n&uacute;mero que ser&aacute; estimado de forma mais precisa com a pr&oacute;xima gera&ccedil;&atilde;o de telesc&oacute;pios espaciais.
<h2>#5: O exoplaneta mais pr&oacute;ximo da Terra</h2>
&lt;blockquote class="twitter-tweet"&gt;&lt;p lang="pt" dir="ltr"&gt;Os exoplanetas mais pr&oacute;ximos de n&oacute;s sao Pr&oacute;xima b e c do sistema de Proxima Centauri, a 4,2 anos-luz. B est&aacute; na zona de habitabilidade. &lt;br&gt;&lt;br&gt;Mas, observamos em 2018 um poderosa explosao na estrela, o que pode ter extinguido qualquer forma de vida, caso houvesse.&lt;a href="https://twitter.com/hashtag/AstroMiniBR?src=hash&amp;amp;ref_src=twsrc%5Etfw"&gt;#AstroMiniBR&lt;/a&gt; &lt;a href="https://t.co/9mh5lZlF2O"&gt;pic.twitter.com/9mh5lZlF2O&lt;/a&gt;&lt;/p&gt;&amp;mdash; Ana Carolina Posses (@astroposses) &lt;a href="https://twitter.com/astroposses/status/1620606422672359425?ref_src=twsrc%5Etfw"&gt;February 1, 2023&lt;/a&gt;&lt;/blockquote&gt; &lt;script async src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"&gt;&lt;/script&gt;
A uma dist&acirc;ncia de apenas quatro anos-luz daqui, Proxima Centauri b &eacute; o nosso exoplaneta vizinho mais pr&oacute;ximo. Trata-se de uma Super-Terra que orbita uma estrela similar ao Sol, a Proxima Centauri. Ele tem uma massa levemente parecida &agrave; da Terra, cerca de 1,27 vezes maior, e leva apenas 11,2 dias para completar uma &oacute;rbita ao redor de sua estrela.&nbsp;
Proxima b est&aacute; na zona habit&aacute;vel de sua estrela, mas encontra chuva de radia&ccedil;&atilde;o ultravioleta extrema centenas de vezes maior do que a Terra recebe do Sol, o que dificulta e muito a exist&ecirc;ncia da vida tal qual a conhecemos. Al&eacute;m disso, essa radia&ccedil;&atilde;o gera energia suficiente para varrer os &aacute;tomos leves de sua atmosfera, como o hidrog&ecirc;nio, e, com o tempo, tamb&eacute;m os elementos mais pesados, como oxig&ecirc;nio e nitrog&ecirc;nio, elementos considerados fundamentais para formar vida.
Embora esteja na regi&atilde;o onde &eacute; poss&iacute;vel encontrar &aacute;gua na forma l&iacute;quida, esse aspecto n&atilde;o &eacute; conhecido, nem em sua superf&iacute;cie e nem em sua atmosfera. Uma hipot&eacute;tica viagem interplanet&aacute;ria da Terra para l&aacute; com a atual tecnologia humana levaria cerca de 80 mil anos.

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#AstroMiniBR: o que você precisa saber sobre os exoplanetas

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Imagem de Aprendizado de máquina ajuda na busca de inteligência extraterrestre no tecmundo

Uma nova pesquisa usou o aprendizado de máquina para rever mais de 480 horas de dados que retornaram oito sinais promissores de vida extraterrestre

<head></head><body>Em uma pesquisa publicada segunda-feira (30 de janeiro) na revista científica Nature Astronomy, um doutorando da Universidade de Toronto aplicou técnicas de aprendizagem profunda em um banco de dados de estrelas próximas para a acelerar a taxa de descoberta de <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/218324-extraterrestres-existem-nao-forma-voce-pensa.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">vida extraterrestre tecnologicamente avançada</a>.Trabalhando em conjunto com <a href="https://www.megacurioso.com.br/ciencia/123919-6-fatos-sobre-ovnis-e-aliens-que-agitaram-o-mundo-em-2022.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">pesquisadores do Instituto SETI&nbsp;</a>(sigla em inglês para Busca por Inteligência Extraterrestre), da Iniciativa Breakthrough Listen e outras instituições, o pesquisador Peter Ma reviu o estudo de algoritmos desenvolvidos há décadas para os primeiros computadores digitais. O trabalho retornou oito sinais promissores de inteligência extraterrestre de interesse, não identificados anteriormente.A pesquisa buscou assinaturas tecnológicas (sinais de rádio flutuantes Doppler de banda estreita) – com base em aprendizagem profunda – em 820 alvos estelares do chamado Catálogo Hipparcos, uma biblioteca resultante da missão espacial de mesmo nome. Foram mais de 480 horas de dados do céu&nbsp;obtidos pelo Telescópio Robert C. Byrd, de Green Bank nos EUA.&nbsp;<h2>O que mostraram as novas técnicas de aprendizagem profunda?</h2><img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/01/31/31192009764525.jpg" alt="Fonte: Breakthrough Listen Initiatives/Divulgação.">Fonte: Breakthrough Listen Initiatives/Divulgação.“No total, pesquisamos 150 terabytes (TB) de dados de 820 estrelas próximas, em um conjunto de dados que já havia sido pesquisado em 2017 por técnicas clássicas, mas rotulado [na época] como desprovido de sinais interessantes” afirma Ma em comunicado. Agora, a equipe de busca está reescalonando a procura para 1 milhão de estrelas com o MeerKAT, radiotelescópio da África do Sul com 64 antenas.O objetivo do reexame do antigo estudo não foi descobrir novas informações, mas sim aplicar novas técnicas de aprendizagem profunda <a href="https://www.tecmundo.com.br/internet/245874-inteligencia-artificial-algoritmo-passo-frente.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">a um algoritmo de busca clássico</a> no sentido de produzir resultados mais rápidos e precisos. Precisamos distinguir os excitantes sinais de rádio no espaço dos desinteressantes sinais de rádio da Terra", explica Ma.Por isso, ao simular sinais dos dois tipos, a equipe estava na verdade treinando suas ferramentas de aprendizagem de máquina para distinguir entre sinais parecidos com extraterrestres e mera interferência gerada por seres humanos. O novo algoritmo criado por Ma poderá refinar a busca por "sinais extraterrestres de outras civilizações", afirma a segunda autora do artigo, Cherry Ng, do Instituto Dunlap de Astronomia e Astrofísica.ARTIGO - Nature Astronomy - <a href="http://dx.doi.org/10.1038/s41550-022-01872-z" rel="noopener noreferrer" target="_blank">DOI: 10.1038/s41550-022-01872-z</a>.</body>

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Aprendizado de máquina ajuda na busca por inteligência extraterrestre

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Imagem de Sonda Juno apresenta falha e NASA perde mais de 200 fotos de Júpiter no tecmundo

Um aumento anômalo da temperatura fez com que o orbitador de Júpiter não adquirisse todas as imagens planejadas durante seu último sobrevoo, em 22 de janeiro

A <a href="https://www.tecmundo.com.br/nasa" rel="noopener noreferrer" target="_blank">NASA</a> perdeu mais de 200 fotos de J&uacute;piter ap&oacute;s uma falha da sonda Juno, em 22 de janeiro. Segundo a ag&ecirc;ncia espacial, o problema decorre de um aumento an&ocirc;malo na temperatura da c&acirc;mera a bordo do orbitador, fazendo com que n&atilde;o adquirisse todas as imagens planejadas durante seu &uacute;ltimo sobrevoo ao redor do gigante gasoso.
Ao todo, 214 fotos foram perdidas, restando apenas 44 de boa qualidade obtidas ap&oacute;s a JunoCam voltar ao seu funcionamento normal. Esta &eacute; a segunda vez que o orbitador de J&uacute;piter apresenta falha no instrumento, seguida de um problema semelhante no &uacute;ltimo 14 de dezembro.
<ul>
<li><a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/257294-galaxias-cometas-planetas-veja-5-melhores-fotos-astronomicas-2022.htm" target="_blank" rel="sponsored">Gal&aacute;xias, cometas e planetas: veja as 5 melhores fotos astron&ocirc;micas de 2022</a></li>
</ul>
No ano passado, o motivo tamb&eacute;m foi resultado de um problema de mem&oacute;ria que colocou a sonda em modo de seguran&ccedil;a e fez com que a transmiss&atilde;o de dados para a Terra ficasse atrasada, situa&ccedil;&atilde;o que durou 36 minutos. No entanto, o caso mais recente persistiu por mais tempo, ao longo de 23 horas.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/02/01/01165654627438.jpg" alt="NASA perde mais de 200 fotos de J&uacute;piter ap&oacute;s a sonda Juno apresentar falha em sua c&acirc;mera a bordo" />NASA perde mais de 200 fotos de J&uacute;piter ap&oacute;s a sonda Juno apresentar falha em sua c&acirc;mera a bordo
A NASA emitiu um comunicado destacando que a equipe da miss&atilde;o est&aacute; avaliando o ocorrido nos dois &uacute;ltimos sobrevoos a mais de 120 quil&ocirc;metros de altitude &mdash; que foram as 47&ordf; e 48&ordf; viagens ao redor do maior planeta do Sistema Solar &mdash;, antes da pr&oacute;xima passagem prevista para 1&ordm; de mar&ccedil;o.
<h2>A miss&atilde;o Juno</h2>
A sonda Juno foi lan&ccedil;ada em 2011 e chegou em J&uacute;piter em 2016, com o prop&oacute;sito de estudar as <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/248663-jupiter-veja-nuvens-cupcake-congelado-planeta-3d.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">densas nuvens</a> do local. Al&eacute;m disso, visa entregar mais detalhes sobre a origem e evolu&ccedil;&atilde;o do planeta, do nosso Sistema Solar como um todo, e at&eacute; de outros mundos gigantes distantes.
A ideia original era lan&ccedil;ar o orbitador movido a energia solar sem uma c&acirc;mera a bordo, pois o instrumento n&atilde;o era necess&aacute;rio para os objetivos cient&iacute;ficos da miss&atilde;o. Contudo, a NASA decidiu inserir a JunoCam para engajar mais o p&uacute;blico geral, atrav&eacute;s de <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/136158-nasa-deslumbra-novamente-imagem-espetacular-jupiter.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">vislumbres coloridos e impressionantes</a> do nosso planeta vizinho.
Ao longo de sua jornada, a aposta foi paga com mais de 375 gigabytes de dados que a espa&ccedil;onave coletou, que inclusive serviram para importantes pesquisas cient&iacute;ficas. Dentre os principais destaques derivados est&atilde;o o melhor entendimento da estrutura interna planet&aacute;ria e campo magn&eacute;tico, an&aacute;lise da <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/150521-sonda-juno-mostra-ar-jupiter-tem-agua-que-pensava.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">quantidade de &aacute;gua</a> e am&ocirc;nia na atmosfera, <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/214730-novo-tipo-aurora-identificado-atmosfera-jupiter.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">observa&ccedil;&atilde;o de auroras</a>, e registro das <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/239770-quantas-luas-planeta-jupiter-tem-elas.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">luas de J&uacute;piter</a>.
Vale apontar que a c&acirc;mera n&atilde;o foi pensada para durar tanto tempo, projetada para sobreviver aos <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/207167-sobrevoe-jupiter-video-incrivel-missao-juno-da-nasa.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">primeiros 7 sobrevoos</a>. A miss&atilde;o principal j&aacute; terminou em meados de 2021, mas a nave Juno deve continuar operando at&eacute; 2025.

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Sonda Juno apresenta falha e NASA perde mais de 200 fotos de Júpiter

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Imagem de Astrônomos capturam cena caótica de aglomerados de galáxias em colisão  no tecmundo

Dados de observatórios da NASA evidenciaram um gigante aglomerado de galáxias passando por um evento de fusão, a 780 milhões de anos-luz da Terra

<head></head><body>Astrônomos capturaram pelos menos três aglomerados de galáxias em colisão, a 780 milhões de anos-luz de distância da Terra. O evento deu origem a um único e gigante sistema com 5,6 milhões de anos-luz de diâmetro, chamado de&nbsp;Abell 2256, lançando grandes quantidades de matéria e energia ao Universo.A descoberta, publicada na <a href="https://iopscience.iop.org/article/10.3847/1538-4357/ac4708#apjac4708s6" rel="noopener noreferrer" target="_blank">revista Astronomy &amp; Astrophysics</a>, analisou dados de observatórios espaciais de raios-X, como o Chandra da <a href="https://www.tecmundo.com.br/nasa" rel="noopener noreferrer" target="_blank">NASA</a>, em conjunto com telescópios ópticos. Assim, o trabalho entregou uma visão do que está acontecendo nesse meio turbulento e dinamicamente ativo.Na imagem abaixo, o novo e gigante aglomerado de galáxias aparece em tom azulado como uma nuvem de gás quente — cujas temperaturas podem chegar a milhares de graus Celsius. As estrelas, nas cores branca e amarela, foram capturadas em comprimentos de onda ópticos e infravermelhos.<img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/01/31/31181148875475.jpg" alt="Astrônomos flagraram um caótico sistema resultado do choque de diferentes aglomerados de galáxias">Astrônomos flagraram um caótico sistema resultado do choque de diferentes aglomerados de galáxiasO choque galáctico provocou um fluxo de partículas saindo de um buraco negro supermassivo, jato representado como uma linha vermelha rotulada de "C". Essas partículas são ondas de rádio — radiação eletromagnética lançada no espaço — e podem ser vistas na linha "I".À medida que esses jatos interagem com o gás aquecido, eles formam filamentos complexos e irregulares, identificados nas regiões "A", "B" e "F". Já na parte superior da imagem aparece uma enorme área avermelhada, similar a chamas ondulantes, que pode se estender por cerca de 2 milhões de anos-luz.Os dois pontos chamados de "relíquias" provavelmente são resultado da colisão cósmica, ação que cria ondas de choque nos arredores de diferentes aglomerados de galáxias em fusão.Essas observações forneceram imagens de alta resolução do A2256 e deve permitir estudar com mais detalhes a caótica e impressionante emissão de rádio ao longo do evento. Além disso, pode ajudar pesquisadores a entender a composição de galáxias distantes, alvo principal da sequência do atual estudo.</body>

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Astrônomos capturam cena caótica de aglomerados de galáxias em colisão 

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Imagem de Céu de fevereiro tem cometa no céu do Brasil; veja calendário no tecmundo

Veja quais são os principais eventos astronômicos do mês de fevereiro e como acompanhá-los

O m&ecirc;s de fevereiro chegou e est&aacute; consigo um carnaval nos c&eacute;us! As festas astron&ocirc;micas acontecer&atilde;o em todas as noites do m&ecirc;s mais curto do ano e contemplar&atilde;o os amantes de astronomia amadora em todos os cantos do Brasil!
A grande atra&ccedil;&atilde;o do m&ecirc;s vai ficar a encargo da esperada passagem do cometa C/2022 E3 (ZTF) que pode atrair a aten&ccedil;&atilde;o de muitos brasileiros para os c&eacute;us nos pr&oacute;ximos dias. Trata-se de um cometa de longo per&iacute;odo orbital (estimado em aproximadamente 50 mil anos) descoberto no primeiro trimestre do ano passado pelo instrumento Zwicky Transient Facility (ZTF), que no dia 12 de janeiro de 2023 atingiu o peri&eacute;lio de sua &oacute;rbita, ficando a uma dist&acirc;ncia de 166 milh&otilde;es de quil&ocirc;metros do Sol.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/02/01/01175404930491.jpg" alt="O Cometa 2022 E3 (ZTF)." />O Cometa 2022 E3 (ZTF).
Os principais eventos associados &agrave; passagem do C/2022 E3, contudo, est&atilde;o previstos para ocorrer durante a primeira quinzena de fevereiro. Hoje, primeiro dia do m&ecirc;s, ele vai se aproximar da Terra na m&iacute;nima dist&acirc;ncia poss&iacute;vel, chegando apenas cerca de 42 milh&otilde;es de quil&ocirc;metros. Do ponto de vista dos observadores terrestres, o cometa pode apresentar um brilho t&ecirc;nue, levemente esverdeado e passar perto da estrela Capella, do planeta Marte e da estrela Aldebar&atilde;, na dire&ccedil;&atilde;o da constela&ccedil;&atilde;o Camelopardalis.
O cometa &eacute; capaz de ter um brilho m&aacute;ximo (magnitude 6), que est&aacute; bem no limite do brilho apto a ser identific&aacute;vel a olho nu. Por essa raz&atilde;o, para melhor efic&aacute;cia de observa&ccedil;&atilde;o, &eacute; indicado busc&aacute;-lo em regi&otilde;es escuras e afastadas de grandes centros urbanos, e com aux&iacute;lio de um bin&oacute;culo ou de um pequeno telesc&oacute;pio. Sua intensidade luminosa tem a probabilidade de ficar cada vez mais fraca no decorrer do dia e &eacute; estimado que o cometa fique vis&iacute;vel nos c&eacute;us do Brasil at&eacute; os dias 10 a 15 de fevereiro.
Aplicativos de mapas celestes como o Sky Map, Carta Celeste e Stellarium s&atilde;o &oacute;timos aliados para buscar o cometa e outros fen&ocirc;menos celestes!
<h3>Calend&aacute;rio dos principais eventos astron&ocirc;micos do m&ecirc;s de fevereiro de 2023</h3>
01/02: Aproxima&ccedil;&atilde;o m&aacute;xima do cometa C/2022 E3 (ZTF) &agrave; Terra
04/02:&nbsp;Lua no apogeu
05/02:&nbsp;Lua Cheia
13/02: Lua em Quarto Minguante
20/02: Lua Nova
22/02: Conjun&ccedil;&atilde;o da Lua e J&uacute;piter
27/02: Conjun&ccedil;&otilde;es da Lua e Marte
28/02: Conjun&ccedil;&atilde;o de V&ecirc;nus e J&uacute;piter
C&eacute;us limpos e boas observa&ccedil;&otilde;es!

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Céu de fevereiro tem cometa no céu do Brasil; veja o calendário

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Imagem de Conheça o paradoxo da informação em buracos negros no tecmundo

Saiba mais sobre um dos paradoxos mais famosos e importantes da física teórica

<head></head><body>De todos os diversos problemas que tiraram o sono dos físicos teóricos nas últimas décadas, apenas um reinou absoluto por pelo menos 50 anos: o paradoxo da informação em buracos negros. &nbsp;Desenvolvida formalmente em meados da década de 70 através das contribuições fundamentais do famoso físico inglês Stephen Hawking, o paradoxo é um quebra-cabeça teórico que surge quando as previsões da mecânica quântica são aplicadas às regras da relatividade geral, isto é, quando duas das teorias científicas mais bem-sucedidas da história são combinadas.<img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/02/01/01135517040240.jpg" alt="Representação artística da deformação do espaço-tempo.">Representação artística da deformação do espaço-tempo.Para o caso de você não recordar bem ou não ser familiar com essas definições, não se preocupe, eis um lembrete: a mecânica quântica apresenta a descrição matemática que acreditamos ser a base de todos os processos físicos fundamentais na natureza das partículas que compõem a matéria comum; a relatividade geral, por sua vez, é a famosa teoria descoberta por Albert Einstein, na qual a gravidade é descrita como um efeito da curvatura do espaço e do tempo. Em suma, a mecânica quântica descreve o aspecto micro do Universo, enquanto a relatividade geral seu aspecto macro.<ul><li>Leia também:&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/259397-voce-sabe-maior-galaxia-universo.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Você sabe qual é a maior galáxia do Universo?</a></li></ul>Uma das muitas previsões espetaculares confirmadas da teoria da relatividade geral é a existência de buracos negros: regiões do espaço-tempo das quais absolutamente nada, nem mesmo a luz, pode escapar. Essa categoria de objetos astronômicos normalmente é formada a partir do colapso do núcleo de estrelas extremamente massivas e possui propriedades tão extremas que produzem à existência de uma singularidade em seu interior, um ponto que não parece obedecer à nenhuma das leis conhecidas da física.<img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/02/01/01135729354246.jpg" alt="Imagem do buraco negro no centro da Via Láctea.">Imagem do buraco negro no centro da Via Láctea.O problema com os buracos negros diz respeito à informação que eles contêm: jogue algum objeto nele e você jamais o verá novamente, pule em um deles e você jamais sairá. Até mesmo a fusão de dois buracos negros é impossível de ser desfeita, não se pode separá-los novamente. Mas a verdade é que o objeto caiu, você pulou e dois buracos negros se fundiram, correto? Para alguém que observa o buraco negro em uma distância segura depois que esses eventos ocorreram, não é possível dizer o que aconteceu. Os buracos negros simplesmente parecem não preservar nenhuma informação.No Universo descrito por nossas leis científicas, essas informações são certas propriedades físicas mensuráveis de matéria e energia. Uma molécula ou uma partícula, como um próton ou um elétron por exemplo, contém um valor de massa, uma carga elétrica, um spin e diversas outras propriedades quânticas (número de bárions, léptons, hipercargas etc.). Supondo, então, que um buraco negro “absorva” uma determinada quantidade de matéria e energia ao longo do tempo e, além disso, ele próprio é constituído por toda uma série de partículas com propriedades únicas, é razoável deduzir que um buraco negro contém uma quantidade significativa de informação.<img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/02/01/01163559686424.jpg" alt="Representação artística de um buraco negro">Representação artística de um buraco negroA pergunta então é: para onde foi toda essa informação? Em teoria, um buraco negro feito a partir do colapso de uma estrela normal deveria ter informações codificadas totalmente diferentes do que as de um buraco negro feito a partir do colapso de uma estrela de antimatéria (considerando ser possível), por exemplo. Contudo, não há como diferenciá-los.Nesse fato reside a primeira parte do paradoxo: se a informação some, isso viola a teoria quântica. A segunda parte surgiu quando Stephen Hawking aplicou as regras da mecânica quântica aos buracos negros e descobriu que esses sistemas isolados emitiriam uma forma de radiação, chamada radiação de Hawking, que seria independente do estado inicial do buraco negro e dependeria apenas de sua massa, carga elétrica e momento angular.O paradoxo da informação, então, pode ser descrito de forma simplista e reduzida nos seguintes termos: se considerarmos um buraco negro que é formado através dos processos físicos conhecidos é esperado que dele nada saía, mas que a informação seja preservada de algum modo. Se a informação não se preserva ou se evapora inteiramente através da radiação de Hawking, tem-se um paradoxo.Nos últimos anos, várias hipóteses têm sido levantadas de modo a solucionar o paradoxo da informação em buracos negros e extensões dele. Muitas dessas hipóteses se fundamentam em cálculos oriundos da teoria das cordas, a principal candidata a uma teoria unificada da natureza, e afirmam que a informação realmente escapa de um buraco negro. Segundo uma delas, por exemplo, se você pular em um buraco negro, não irá necessariamente embora para sempre; ao invés disso, a informação do seu corpo poderá emergir, partícula por partícula, para reconstitui-lo.Os físicos esperam que uma resposta definitiva a esse paradoxo apareça brevemente nos próximos anos. Até lá, o estudo dessa e de outras propriedades exóticas da natureza certamente continuarão a empurrar as fronteiras do conhecimento humano para ainda mais longe, rumo aos confins do Universo.</body>

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Conheça o paradoxo da informação em buracos negros

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Imagem de #AstroMiniBR: qual programa de TV os alienígenas podem estar assistindo? no tecmundo

Toda semana, o TecMundo e o #AstroMiniBR re&uacute;nem cinco curiosidades astron&ocirc;micas relevantes e divertidas produzidas pelos colaboradores do <a href="https://twitter.com/AstroMiniBR" rel="noopener noreferrer" target="_blank">perfil no Twitter</a> para disseminar o conhecimento dessa ci&ecirc;ncia que &eacute; a mais antiga de todas!
<h3>#1: Um cora&ccedil;&atilde;o na constela&ccedil;&atilde;o de &Oacute;rion</h3>
&lt;blockquote class="twitter-tweet"&gt;&lt;p lang="pt" dir="ltr"&gt;a famosa nebulosa de Orion &eacute; uma regi&atilde;o de forma&ccedil;&atilde;o estelar de 40 anos-luz a 1500 anos-luz da Terra!&lt;br&gt;&lt;br&gt;&Eacute; vis&iacute;vel a olho nu em c&eacute;us muito limpos, escuros e longe das cidades. Fica na constela&ccedil;&atilde;o de Orion logo abaixo do Cintur&atilde;o de Orion (as Tr&ecirc;s Marias)&lt;a href="https://twitter.com/hashtag/AstroMiniBR?src=hash&amp;amp;ref_src=twsrc%5Etfw"&gt;#AstroMiniBR&lt;/a&gt; &lt;a href="https://t.co/BJH3E4tfIs"&gt;pic.twitter.com/BJH3E4tfIs&lt;/a&gt;&lt;/p&gt;&amp;mdash; Giovanna Liberato (@liberato_gio) &lt;a href="https://twitter.com/liberato_gio/status/1618366598708068353?ref_src=twsrc%5Etfw"&gt;January 25, 2023&lt;/a&gt;&lt;/blockquote&gt; &lt;script async src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"&gt;&lt;/script&gt;
A Nebulosa de &Oacute;rion, catalogada oficialmente como NGC 1976 e M42, &eacute; um dos mais famosos e c&eacute;lebres objetos celestes do nosso c&eacute;u. Trata-se de uma gigantesca nuvem molecular difusa e brilhante que se espalha por uma dist&acirc;ncia de 24 anos-luz no espa&ccedil;o e &eacute; levemente vis&iacute;vel a olho nu em noites escuras.
Localizada na espada da figura imagin&aacute;ria do Ca&ccedil;ador na constela&ccedil;&atilde;o de &Oacute;rion, a nebulosa fica a cerca de 1.350 anos-luz da Terra e &eacute; constitu&iacute;da por centenas de estrelas jovens, muito quentes e massivas, que s&atilde;o agrupadas em torno de um conjunto de quatro estrelas conhecido como o Trap&eacute;zio. A radia&ccedil;&atilde;o combinada dessas estrelas excita e ioniza as mol&eacute;culas do g&aacute;s da nuvem e esse resultado confere o brilho caracter&iacute;stico da nebulosa.&nbsp;
A Nebulosa de &Oacute;rion foi descoberta em 1610 e foi o primeiro objeto celeste de sua categoria a ser fotografado, dois s&eacute;culos depois, sendo alvo pioneiro para o estudo da forma&ccedil;&atilde;o de novas estrelas, fato que a torna um dos principais objetos de refer&ecirc;ncia at&eacute; hoje.
<h3>#2: N&atilde;o existem imagens em alta defini&ccedil;&atilde;o de exoplanetas</h3>
&lt;blockquote class="twitter-tweet"&gt;&lt;p lang="pt" dir="ltr"&gt;Nao se enganem, nao existem imagens nas proximidades de exoplanetas. Em geral, sao representacoes artisticas, como na foto da esquerda.&lt;br&gt;&lt;br&gt;Agora, j&aacute; temos algumas imagens diretas de observacoes. Na direita est&aacute; o exemplo mais famoso, do sistema HR 8799.&lt;a href="https://twitter.com/hashtag/AstroMiniBR?src=hash&amp;amp;ref_src=twsrc%5Etfw"&gt;#AstroMiniBR&lt;/a&gt; &lt;a href="https://t.co/29isXeAVSg"&gt;pic.twitter.com/29isXeAVSg&lt;/a&gt;&lt;/p&gt;&amp;mdash; Ana Carolina Posses (@astroposses) &lt;a href="https://twitter.com/astroposses/status/1618722907236233217?ref_src=twsrc%5Etfw"&gt;January 26, 2023&lt;/a&gt;&lt;/blockquote&gt; &lt;script async src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"&gt;&lt;/script&gt;
At&eacute; a presente data, j&aacute; foram descobertos mais de 5 mil planetas fora do Sistema Solar, os exoplanetas. Embora existam algumas imagens diretas desses corpos, como a apresentada na fotografia &agrave; direita acima, em geral, a maioria das fotos que encontramos ao navegar sobre o assunto na internet s&atilde;o representa&ccedil;&atilde;o art&iacute;sticas feitas computacionalmente.
Isso acontece devido ao fato de que obter imagem diretas com boa qualidade de exoplanetas &eacute; extremamente dif&iacute;cil e, na maioria gigantesca dos casos, essa tarefa &eacute;, de fato, imposs&iacute;vel. Sendo pequenos e escuros, os planetas s&atilde;o facilmente perdidos no brilho das estrelas que eles orbitam. Para efeito de compara&ccedil;&atilde;o, a dificuldade da tarefa seria equivalente a tentar observar uma pequena mosca voando pr&oacute;ximo de uma l&acirc;mpada em um poste situado a 100 quil&ocirc;metros de dist&acirc;ncia.&nbsp;
No entanto, mesmo com essas enormes dificuldades, a tecnologia atual existente em alguns telesc&oacute;pios consegue obter circunst&acirc;ncias especiais nas quais um exoplaneta pode ser observado diretamente. Nesses casos, s&atilde;o utilizadas t&eacute;cnicas de imageamento em infravermelho que permitem ver tais planetas com um brilho superior &agrave;quele obtido a partir da luz vis&iacute;vel.
<h3>#3: Qual programa de TV uma civiliza&ccedil;&atilde;o alien&iacute;gena poderia estar assistindo?</h3>
&lt;blockquote class="twitter-tweet"&gt;&lt;p lang="pt" dir="ltr"&gt;Se outras civiliza&ccedil;&otilde;es estiverem monitorando nossa emiss&atilde;o de ondas eletromagn&eacute;ticas, o que eles estar&atilde;o assistindo? ??&lt;br&gt;&lt;br&gt;Essa imagem mostra o alcance dos sinais de programas de TV emitidos ao espa&ccedil;o em rela&ccedil;&atilde;o &agrave;s estrelas vizinhas do Sol! &lt;a href="https://twitter.com/hashtag/AstroMiniBR?src=hash&amp;amp;ref_src=twsrc%5Etfw"&gt;#AstroMiniBR&lt;/a&gt;&lt;br&gt;&lt;br&gt;(c) Abstruse Goose &lt;a href="https://t.co/4FTzg0jUhG"&gt;pic.twitter.com/4FTzg0jUhG&lt;/a&gt;&lt;/p&gt;&amp;mdash; N&iacute;colas Oliveira (@nicooliveira_) &lt;a href="https://twitter.com/nicooliveira_/status/1619004533820231680?ref_src=twsrc%5Etfw"&gt;January 27, 2023&lt;/a&gt;&lt;/blockquote&gt; &lt;script async src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"&gt;&lt;/script&gt;
Os astr&ocirc;nomos estimam que existam entre 200 e 400 bilh&otilde;es de estrelas na nossa gal&aacute;xia, a Via L&aacute;ctea. Contudo, apenas uma fra&ccedil;&atilde;o min&uacute;scula desse n&uacute;mero comp&otilde;e a nossa vizinhan&ccedil;a estelar. O Sistema Solar &ndash; cujo Sol &eacute; a &uacute;nica estrela &ndash; &eacute; um sistema relativamente isolado quando comparado a outras estrelas na gal&aacute;xia, como as localizadas em aglomerados globulares.&nbsp;
Em um raio de 20 anos-luz do Sol, existem apenas cerca de 130 estrelas, por exemplo. Nessa perspectiva, podemos questionar: at&eacute; que ponto nossos sinais eletromagn&eacute;ticos j&aacute; atingiram no espa&ccedil;o sideral? Se considerarmos que come&ccedil;amos a transmitir sinais de r&aacute;dio h&aacute; cerca de 100 anos, aproximadamente, sabendo que eles viajam no espa&ccedil;o em todas as dire&ccedil;&otilde;es na velocidade da luz, isso significa que os primeiros sinais viajaram uma dist&acirc;ncia m&aacute;xima de 100 anos-luz da Terra!&nbsp;
Ampliando essa ideia, a imagem acima esbo&ccedil;a uma representa&ccedil;&atilde;o de at&eacute; onde chegaram alguns sinais de programas de TV enviados para o espa&ccedil;o. Uma eventual civiliza&ccedil;&atilde;o alien&iacute;gena localizada na estrela Sirius que estivesse captando nossos sinais, por exemplo, poderia ter Bob Esponja entre sua programa&ccedil;&atilde;o televisiva!
<h3>#4: As gal&aacute;xias obscurecidas por poeira</h3>
&lt;blockquote class="twitter-tweet"&gt;&lt;p lang="pt" dir="ltr"&gt;das muitas categorias de gal&aacute;xias, uma das que mais gosto s&atilde;o as hot-DOGs (hot Dust Obscured Galaxies) ??&lt;br&gt;&lt;br&gt;s&atilde;o gal&aacute;xias altamente brilhantes no infravermelho, resultadas da fus&atilde;o de outras gal&aacute;xias (e sem formato definido) e que possuem altas quantidades de poeira&lt;a href="https://twitter.com/hashtag/AstroMiniBR?src=hash&amp;amp;ref_src=twsrc%5Etfw"&gt;#AstroMiniBR&lt;/a&gt; + &lt;a href="https://t.co/AwIIwHLGQ0"&gt;pic.twitter.com/AwIIwHLGQ0&lt;/a&gt;&lt;/p&gt;&amp;mdash; yanna martins franco (@martins_yanna) &lt;a href="https://twitter.com/martins_yanna/status/1618016432557789184?ref_src=twsrc%5Etfw"&gt;January 24, 2023&lt;/a&gt;&lt;/blockquote&gt; &lt;script async src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"&gt;&lt;/script&gt;
Um dos melhores acr&ocirc;nimos inventados pelos astr&ocirc;nomos as gal&aacute;xias hot-DOGs (da sigla em ingl&ecirc;s para hot, dust obscured galaxies) s&atilde;o gal&aacute;xias quentes que est&atilde;o obscurecidas por poeira.&nbsp;
Trata-se de um tipo raro de quasar cujo buraco negro central emite grandes quantidades de radia&ccedil;&atilde;o que aquece a poeira e o g&aacute;s que o alimenta, liberando quantidades massivas de luz infravermelha a uma taxa de at&eacute; 1.000 vezes mais que a Via L&aacute;ctea. Esse fato faz com que gal&aacute;xias hot-DOGs sejam algumas dos objetos mais luminosas do universo. Contudo, a densidade da poeira circundante &eacute; t&atilde;o grande que a maior parte dessa luz &eacute; obscurecida.
<h3>#5: A bela NGC 1097</h3>
&lt;blockquote class="twitter-tweet"&gt;&lt;p lang="pt" dir="ltr"&gt;ser&aacute; que a gal&aacute;xia NGC 1097 pode ficar ainda mais bonita? ??&lt;br&gt;essas s&atilde;o as imagens feitas pelos instrumentos NACO/VLT e ERIS/VLT, e na foto da esquerda conseguimos notar mais detalhes no anel interno da gal&aacute;xia, assim como nas pontes de poeira ??&lt;a href="https://twitter.com/hashtag/AstroMiniBR?src=hash&amp;amp;ref_src=twsrc%5Etfw"&gt;#AstroMiniBR&lt;/a&gt;&lt;br&gt;{c} ESO/ERIS team &lt;a href="https://t.co/pKTRT2ivN1"&gt;pic.twitter.com/pKTRT2ivN1&lt;/a&gt;&lt;/p&gt;&amp;mdash; yanna martins franco (@martins_yanna) &lt;a href="https://twitter.com/martins_yanna/status/1604618883721207808?ref_src=twsrc%5Etfw"&gt;December 18, 2022&lt;/a&gt;&lt;/blockquote&gt; &lt;script async src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"&gt;&lt;/script&gt;
O telesc&oacute;pio Hubble da NASA/ESA capturou as imagens espetaculares acima do brilhante anel de forma&ccedil;&atilde;o de estrelas que envolve o cora&ccedil;&atilde;o da gal&aacute;xia espiral barrada NGC 1097.&nbsp;
Nesta imagem, a estrutura em maior escala da gal&aacute;xia &eacute; quase invis&iacute;vel: seus bra&ccedil;os espirais relativamente escuros, que envolvem seu n&uacute;cleo, est&atilde;o estendidos al&eacute;m das bordas da imagem. Esta gal&aacute;xia espiral est&aacute; situada a 45 milh&otilde;es de anos-luz de dist&acirc;ncia da Terra, na constela&ccedil;&atilde;o austral de Fornax (A Fornalha), e hospeda em seu centro um buraco negro supermassivo com 100 milh&otilde;es de vezes a massa do nosso Sol.

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#AstroMiniBR: qual programa de TV os alienígenas podem estar assistindo?

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Imagem de Cientistas sugerem que núcleo da Terra parou e pode girar na direção oposta no tecmundo

Em uma pesquisa publicada por cientistas da Universidade de Pequim, na China, foi sugerido que a rotação do núcleo da Terra está reduzindo desde 2009

<head></head><body>Segundo uma pesquisa publicada na revista científica&nbsp;Nature Geoscience, a rotação do&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/212235-nucleo-interno-terra-verdade-dois.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">núcleo da Terra</a>&nbsp;está reduzindo desde 2009, quando começou a parar e, agora, pode estar se movendo na direção oposta. Os cientistas apontam que os registros sísmicos alteravam ao decorrer dos anos por conta do movimento, contudo, desta vez, parece ter pouca diferença entre os eventos que aconteceram nos últimos anos.O núcleo do nosso planeta tem um raio de cerca de 3,5 mil quilômetros e tem quase o mesmo tamanho de Marte, situado a 5 mil quilômetros abaixo da crosta terrestre — o ferro e níquel são os materiais mais abundantes no centro do <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/254950-estudo-sugere-terra-passa-7-extincao-massa-nao-6.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">planeta Terra</a> e se movem como rios. Inclusive, a nova pesquisa realizada por pesquisadores da Universidade de Pequim, na China, aponta que alguns desastres naturais podem ter sido causados por conta dessa mudança de rotação.Conforme divulgado pelos cientistas, esse ciclo da inversão pode durar 70 anos e influenciar na duração dos dias na Terra. Mas pode ficar calmo, trata-se de apenas alguns segundos a menos por dia e, mesmo assim, alguns cientistas permanecem céticos sobre essa mudança. Os pesquisadores, que usaram informações de eventos sísmicos para tentar entender a mudança, também sugeriram que não acontecerá nenhum desastre gigante — não se trata de um evento apocalíptico.<img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/01/27/27092302384054.jpg" alt="O planeta Terra é formado pela crosta, por um manto e pelos núcleos externo e interno.">O planeta Terra é formado pela crosta, por um manto e pelos núcleos externo e interno.“Vemos fortes evidências de que o núcleo interno está girando mais rápido que a superfície, [mas] por volta de 2009 quase parou. Agora está se movendo gradualmente na direção oposta”, diz o geofísico Xiaodong Song, da Universidade de Pequim, em Pequim.<h2>Terra girando ao contrário</h2>Yang também explica que, ao observar e analisar o núcleo interno do <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/253989-cientistas-detectam-buraco-negro-proximo-terra.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">nosso planeta</a> entre os anos 1990 e 2020, é possível perceber que há uma mudança clara nos últimos anos. Como a rotação do núcleo é impulsionada pelo campo magnético do núcleo externo da Terra, a pesquisa também pode ajudar a entender como as diferentes camadas do nosso planeta interagem entre si.<ul><li><a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/259489-sol-emite-flashes-luz-explosoes-proteger-terra.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Sol emite flashes de luz antes de explosões, e isso pode proteger a Terra</a></li></ul>Contudo, nem todos concordam com os pesquisadores de Pequim, por exemplo, o geofísico da Universidade Nacional Australiana, Hrvoje Tkalcic, disse que o núcleo interno não é capaz de parar completamente. Ele sugere que está acontecendo uma sincronização maior do núcleo interno com o resto do planeta, pois antes ele girava mais rápido.“Com toda a probabilidade, é irrelevante para a vida na superfície, mas na verdade não sabemos o que está acontecendo. Cabe a nós descobrir isso", disse o geofísico da University of Southern California, nos Estados Unidos, John Vidale.</body>

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Cientistas sugerem que núcleo da Terra parou e pode girar na direção oposta

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Imagem de Asteroide passará próximo da Terra nesta quinta-feira (26) no tecmundo

Em poucas horas, o asteroide 2023 BU passará bem perto da Terra, considerada uma das aproximações mais próximas do nosso planeta

<head></head><body>Nesta quinta-feira (26), um&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/257817-cientistas-usam-antenas-haarp-investigar-interior-asteroide.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">asteroide</a>&nbsp;do tamanho de um ônibus passará bem perto da Terra, mas calma, não precisa entrar em pânico.&nbsp;Não existe nenhuma chance do objeto rochoso colidir com o nosso planeta, contudo, ele estará a apenas 3600 quilômetros de distância.Nomeado de&nbsp;2023 BU, o asteroide foi descoberto pelo astrônomo amador russo Gennadiy Borisov, que o detectou ao realizar observações astronômicas em Nauchnyi, na Crimeia. A detecção foi confirmada apenas na última semana e, por isso, o objeto foi nomeado de 2023 BU — seu tamanho estimado é de 3,5 metros a 8,5 metros de diâmetro.De acordo com os cientistas da Administração Nacional da Aeronáutica e Espaço nos Estados Unidos (NASA), a órbita do asteroide ao redor do Sol será alterada por conta de sua passagem próxima da Terra. Ou seja, a gravidade do planeta puxará o 2023 BU e mudará a sua antiga trajetória.<img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/01/26/26163310475405.jpg" alt="A linha em vermelho representa a trajetória do 2023 BU.">A linha em vermelho representa a trajetória do 2023 BU."Antes de encontrar a Terra, a órbita do asteroide ao redor do Sol era praticamente circular, o que corresponde aproximadamente à órbita da Terra, levando 359 dias para completar sua órbita ao redor do Sol. Após o encontro, a órbita do asteroide será mais alongada, movendo-se para mais ou menos o meio do caminho entre as órbitas da Terra e de Marte em seu ponto mais distante do Sol. O asteroide vai completar então uma órbita a cada 425 dias", informou a NASA em um comunicado oficial publicado nesta semana.<h2>Não cairá na Terra, por enquanto…</h2>Caso o asteroide estivesse realizando uma rota de colisão com a Terra, provavelmente, a rocha seria destruída na atmosfera do planeta. Contudo, produziria um belo visual: as pessoas visualizariam uma bola de fogo cortando o céu da região onde ela entrou — algo semelhante ao evento que <a href="https://www.megacurioso.com.br/astronomia/35606-enorme-meteorito-cai-na-russia-e-deixa-mais-de-500-feridos.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">aconteceu na Rússia há alguns anos</a>, capturado por uma câmera de segurança de um carro na Rússia.<ul><li><a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/248835-chance-sermos-atingidos-asteroide-gigante.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Afinal, qual é a chance de sermos atingidos por um asteroide gigante?</a></li></ul>A preocupação real deve ser nos asteroides gigantes, como aquele que acabou com a vida dos dinossauros, com cerca de 14 quilômetros de largura — o objeto rochoso criou a Cratera de Chicxulub, no México, com cerca de 180 quilômetros de diâmetro.<h2>Como ver o asteroide 2023 BU?</h2>O asteroide não estará visível a olho nu, contudo, alguns canais no YouTube realizarão transmissões ao vivo. Por exemplo, você pode visualizar o vídeo abaixo, do canal The Virtual Telescope Project, e assistir à trajetória do 2023 BU. Na América do Sul, o objeto passará pouco depois das 21h (horário de Brasília).<iframe src="https://www.youtube.com/embed/P0sD-qcnvpY" title="YouTube video player" allowfullscreen="" width="560" height="315" frameborder="0"></iframe>“O [sistema de avaliação de risco de impacto] Scout rapidamente descartou o 2023 BU como um impactador, mas apesar das poucas observações, foi capaz de prever que o asteroide faria uma aproximação extraordinariamente próxima da Terra. Na verdade, esta é uma das aproximações mais próximas de um objeto próximo da Terra já registrado”, disse o engenheiro de navegação que desenvolveu o Scout, Davide Farnocchia.</body>

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Asteroide passará próximo da Terra nesta quinta-feira (26)

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Imagem de Novo projeto de foguete nuclear levará missões à Marte em 45 dias no tecmundo

Tema frequente de pesquisa nos programas espaciais dos EUA e da antiga União Soviética, a propulsão nuclear volta à cena em um novo projeto da NASA – que promete levar tripulantes à marte.

<head></head><body>Entre os estudos financiados pela NASA em seu programa Innovative Advanced Concepts (NIAC) — algo como Conceitos Avançados Inovadores, em português — está uma abordagem nuclear para desenvolvimento de uma nova classe de sistema de propulsão nuclear bimodal capaz de <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/242487-nasa-promete-trazer-amostras-marte-terra-2033.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">levar uma missão a Marte em 45 dias</a>.&nbsp;A tecnologia combina Propulsão Nuclear Térmica e Elétrica (NTP/NEP). O novo projeto, chamado de “NTP/NEP bimodal com um ciclo de topo de rotor de onda” foi desenvolvido pelo professor Ryan Gosse, pesquisador líder do programa de hipersônicos da Universidade da Flórida.&nbsp;Por ser uma das 14 pesquisas selecionadas pelo NIAC para a Fase I de desenvolvimento, a proposta recebeu uma doação inicial de US$ 12,5 mil, somente para auxiliar no amadurecimento da tecnologia.&nbsp;<h2>Como funcionam as Propulsões Nucleares Térmica e Elétrica?</h2><img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/01/24/24150025059350.jpg" alt="Fonte: NASA/Divulgação.">Fonte: NASA/Divulgação.A propulsão nuclear se limita a duas tecnologias já exaustivamente testadas e validadas. Na Propulsão Térmica Nuclear (NTP), um reator nuclear aquece o propelente hidrogênio líquido (LH2) até transformá-lo em gás hidrogênio ionizado (plasma) que é canalizado através dos dutos de saída para gerar o empuxo. &nbsp;Já a&nbsp;Propulsão Elétrica Nuclear (NEP) depende de um reator nuclear para gerar eletricidade a um propulsor de efeito Hall (motor de íons), que gera um campo eletromagnético para ionizar e acelerar um gás inerte (como o xenônio) na criação do impulso. A proposta de Gosse inclui os dois métodos de propulsão (bimodal) para aproveitar as vantagens de ambos.&nbsp;<ul><li>Veja Mais:&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/208483-eua-criam-diretrizes-espaciais-incentivo-propulsao-nuclear.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">EUA criam diretrizes espaciais de incentivo à propulsão nuclear</a></li></ul>O resultado é um inédito ciclo de topo do chamado Wave Rotor (WR), que promete um impulso semelhante ao do NTP, mas aproveita as ondas de pressão produzidas pelo aquecimento do reator do LH2 para comprimir o ar de admissão e entregar um impulso específico (Isp) na faixa de 1400-2000 segundos. Isso é mais do que três vezes o desempenho do foguete químico (450 segundos).<h2>Quais as implicações da nova tecnologia em futuras missões?</h2><iframe width="640" height="360" src="https://www.youtube.com/embed/lc9KlJFX8Us" title="Transforming Future Space Technology" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>Em um release, Gosse garante que, "Juntamente com um ciclo NEP, o ciclo de trabalho Isp pode ser aumentado ainda mais (1800-4000 segundos) com adição mínima de massa seca". Isso significa que o modelo bimodal permitiria o trânsito rápido para novas missões, que poderiam levar uma tripulação a Marte em apenas 45 dias, garante o professor.Uma possível <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/257897-rover-curiosity-descobriu-mineral-rico-agua-em-cratera-marte.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">missão tripulada ao planeta vermelho</a> com base na tecnologia de propulsão existente poderia durar até três anos, pois levaria de seis a nove meses em trânsito, conforme a proximidade entre os dois planetas. Mas, com um trânsito de 45 dias, o tempo total da missão seria reduzido para meses, em vez de anos.Achou o conteúdo interessante? Então, fique de olho aqui no TecMundo para manter-se atualizado sobre os mais diversos assuntos que abordam o mundo!</body>

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Novo projeto de foguete nuclear levará missões a Marte em 45 dias

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Imagem de #AstroMiniBR: conheça a luz mais distante no céu visível a olho nu no tecmundo

Toda semana, o TecMundo e o #AstroMiniBR re&uacute;nem cinco curiosidades astron&ocirc;micas relevantes e divertidas produzidas pelos colaboradores do <a href="https://twitter.com/AstroMiniBR" rel="noopener noreferrer" target="_blank">perfil no Twitter</a> para disseminar o conhecimento dessa ci&ecirc;ncia que &eacute; a mais antiga de todas!
<h3>#1: A luz mais distante vis&iacute;vel a olho nu!</h3>
&lt;blockquote class="twitter-tweet"&gt;&lt;p lang="pt" dir="ltr"&gt;Andr&ocirc;meda &eacute; uma gal&aacute;xia espiral a 2,5 milh&otilde;es de anos-luz!&lt;br&gt;&lt;br&gt;&Eacute; o objeto mais distante que podemos &amp;quot;facilmente&amp;quot; ver a olho nu*. &lt;br&gt;&lt;br&gt;Por causa da sua dist&acirc;ncia, a luz de Andr&ocirc;meda &eacute; provavelmente a luz mais antiga que podemos ver no c&eacute;u! &lt;a href="https://twitter.com/hashtag/AstroMiniBR?src=hash&amp;amp;ref_src=twsrc%5Etfw"&gt;#AstroMiniBR&lt;/a&gt; &lt;br&gt;(c) Gerardo Ferrarino &lt;a href="https://t.co/KIJr9Dbhjg"&gt;pic.twitter.com/KIJr9Dbhjg&lt;/a&gt;&lt;/p&gt;&amp;mdash; Giovanna Liberato (@liberato_gio) &lt;a href="https://twitter.com/liberato_gio/status/1616201880920805376?ref_src=twsrc%5Etfw"&gt;January 19, 2023&lt;/a&gt;&lt;/blockquote&gt; &lt;script async src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"&gt;&lt;/script&gt;
Quando falamos em observa&ccedil;&atilde;o celeste a olho nu, uma informa&ccedil;&atilde;o interessante &eacute; saber o qu&atilde;o longe conseguimos observar. A resposta para isso depende, &eacute; claro, do brilho e do tamanho do objeto em quest&atilde;o: quanto maior e mais brilhante, mais f&aacute;cil de ser observado.&nbsp;
A estrela individual mais distante vis&iacute;vel a olho nu, por exemplo, est&aacute; a pouco mais de 4.000 anos-luz de dist&acirc;ncia de n&oacute;s, na constela&ccedil;&atilde;o de Cassiopeia e, embora nos pare&ccedil;a uma estrela de brilho fraco, trata-se na realidade de uma estrela supergigante com mais de 100 mil vezes a luminosidade do nosso Sol.&nbsp;
Quando falamos de gal&aacute;xias, essas dist&acirc;ncias s&atilde;o empurradas para ainda mais longe: a gal&aacute;xia de Andr&ocirc;meda, distante cerca de 2,5 milh&otilde;es de anos-luz daqui, &eacute; quase sempre o objeto mais distante vis&iacute;vel a olho nu. A luz que chega at&eacute; n&oacute;s, hoje, &eacute; t&atilde;o antiga que quando foi emitida pela gal&aacute;xia, os primeiros homin&iacute;deos caminhavam sobre a Terra e o homo sapiens ainda n&atilde;o existia. Por&eacute;m, dizemos &ldquo;quase sempre&rdquo; porque em noites muito escuras e com condi&ccedil;&otilde;es perfeitas de visibilidade, &eacute; poss&iacute;vel ver o brilho t&ecirc;nue da gal&aacute;xia do Tri&acirc;ngulo, distante cerca de 230 mil anos-luz a mais que Andr&ocirc;meda, fazendo dela, ent&atilde;o, a luz mais distante e mais antiga vis&iacute;vel a olho nu!
<h3>#2: A passagem do cometa C/2022 E3 (ZTF)</h3>
&lt;blockquote class="twitter-tweet"&gt;&lt;p lang="pt" dir="ltr"&gt;O &lt;a href="https://twitter.com/hashtag/cometa?src=hash&amp;amp;ref_src=twsrc%5Etfw"&gt;#cometa&lt;/a&gt; C/2022 E3 &lt;a href="https://twitter.com/hashtag/ZTF?src=hash&amp;amp;ref_src=twsrc%5Etfw"&gt;#ZTF&lt;/a&gt; segue abaixo do limite de visibilidade a olho nu. Nesta imagem, usamos dados do telesc&oacute;pio de 1m da rede &lt;a href="https://twitter.com/LCO_Global?ref_src=twsrc%5Etfw"&gt;@LCO_Global&lt;/a&gt; &lt;br&gt;No Nordeste e Norte do Brasil &eacute; poss&iacute;vel observ&aacute;-lo antes do nascer do Sol entre as constela&ccedil;&otilde;es de H&eacute;rcules e Coroa Boreal. &lt;a href="https://twitter.com/hashtag/AstroMiniBR?src=hash&amp;amp;ref_src=twsrc%5Etfw"&gt;#AstroMiniBR&lt;/a&gt; &lt;a href="https://t.co/k8lQfzPLlj"&gt;pic.twitter.com/k8lQfzPLlj&lt;/a&gt;&lt;/p&gt;&amp;mdash; Projeto C&eacute;u Profundo (@CeuProfundo) &lt;a href="https://twitter.com/CeuProfundo/status/1614634144721502210?ref_src=twsrc%5Etfw"&gt;January 15, 2023&lt;/a&gt;&lt;/blockquote&gt; &lt;script async src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"&gt;&lt;/script&gt;
Um cometa est&aacute; cada vez mais perto de ser vis&iacute;vel a olho nu nos c&eacute;us brasileiros! Trata-se do cometa de longo per&iacute;odo C/2022 E3 (ZTF), descoberto no m&ecirc;s de mar&ccedil;o do ano passado e que se acredita ter sido originado na nuvem de Oort. Descoberto pela instrumenta&ccedil;&atilde;o do Zwicky Transient Facility (ZTF), o cometa atingiu seu peri&eacute;lio no dia 12 de janeiro deste ano, chegando a uma dist&acirc;ncia 166 milh&otilde;es de quil&ocirc;metros do Sol.&nbsp;
Atualmente o cometa encontra-se na constela&ccedil;&atilde;o de Draco e ele ainda continua abaixo do limite de visibilidade a olho nu. Sua aproxima&ccedil;&atilde;o m&aacute;xima da Terra ser&aacute; no dia 1&ordm; de fevereiro, quando chegar&aacute; a uma dist&acirc;ncia de 42 milh&otilde;es de quil&ocirc;metros e quando se espera que se torne vis&iacute;vel a olho nu como uma pequena mancha difusa. A observa&ccedil;&atilde;o tamb&eacute;m ser&aacute; poss&iacute;vel do Brasil e ser&aacute; mais bem aproveitada se feita em c&eacute;us escuros e com aux&iacute;lio de instrumentos como bin&oacute;culos e pequenos telesc&oacute;pios.
<h3>#3: As fases de Merc&uacute;rio e V&ecirc;nus</h3>
&lt;blockquote class="twitter-tweet"&gt;&lt;p lang="pt" dir="ltr"&gt;n&atilde;o &eacute; s&oacute; a Lua que possui fases. os planetas Merc&uacute;rio e V&ecirc;nus tamb&eacute;m passam por momentos em que suas superf&iacute;cies parecem parcialmente iluminadas.&lt;br&gt;na imagem, vemos V&ecirc;nus e a Lua no momento em que ambos est&atilde;o na fase de quarto crescente ??&lt;a href="https://twitter.com/hashtag/AstroMiniBR?src=hash&amp;amp;ref_src=twsrc%5Etfw"&gt;#AstroMiniBR&lt;/a&gt;&lt;br&gt;{c} Juan Luis C&aacute;novas P&eacute;rez &lt;a href="https://t.co/Hs0nXmco0l"&gt;pic.twitter.com/Hs0nXmco0l&lt;/a&gt;&lt;/p&gt;&amp;mdash; yanna martins franco (@martins_yanna) &lt;a href="https://twitter.com/martins_yanna/status/1616972747195777027?ref_src=twsrc%5Etfw"&gt;January 22, 2023&lt;/a&gt;&lt;/blockquote&gt; &lt;script async src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"&gt;&lt;/script&gt;
Na astronomia, o termo fase &eacute; designado para qualquer uma das apar&ecirc;ncias variadas de um corpo celeste que muda conforme as diferentes partes de sua superf&iacute;cie s&atilde;o vistas da Terra ao serem iluminadas pelo Sol.&nbsp;
A Lua &eacute; o corpo celeste cujas fases s&atilde;o mais famosas, exibindo oito ao longo de aproximadamente um m&ecirc;s: quatro principais, nova, crescente, cheia e minguante; e quatro intermedi&aacute;rias, quarto crescente, crescente gibosa, minguante gibosa e quarto minguante.&nbsp;
Contudo, os demais planetas do Sistema Solar tamb&eacute;m apresentam fases, sendo os mais distantes do Sol do que a Terra se aparentando em fase cheia ou em alguma das fases gibosas, e os mais pr&oacute;ximos, Merc&uacute;rio e V&ecirc;nus, mostram ciclos completos de fases, exatamente como o da Lua. A descoberta das fases de V&ecirc;nus pelo astr&ocirc;nomo italiano Galileu foi, inclusive, a primeira evid&ecirc;ncia observacional direta de um Sistema Solar helioc&ecirc;ntrico, isto &eacute;, centrado no Sol.
<h3>#4: Onde est&aacute; o cometa Halley?</h3>
&lt;blockquote class="twitter-tweet"&gt;&lt;p lang="pt" dir="ltr"&gt;Onde est&aacute; o cometa Halley???&lt;br&gt;&lt;br&gt;Ele est&aacute; al&eacute;m da &oacute;rbita de Netuno, ainda se afastando de n&oacute;s. Ele estar&aacute; no ponto mais distante ao Sol no fim de 2023 e a seguir iniciar&aacute; o seu retorno em direcao ao sistema solar interno. &lt;br&gt;&lt;br&gt;Sua aproximacao &eacute; prevista para 2061.&lt;a href="https://twitter.com/hashtag/AstroMiniBR?src=hash&amp;amp;ref_src=twsrc%5Etfw"&gt;#AstroMiniBR&lt;/a&gt; &lt;a href="https://t.co/qX089A1GZE"&gt;pic.twitter.com/qX089A1GZE&lt;/a&gt;&lt;/p&gt;&amp;mdash; Ana Carolina Posses (@astroposses) &lt;a href="https://twitter.com/astroposses/status/1605352955825250309?ref_src=twsrc%5Etfw"&gt;December 21, 2022&lt;/a&gt;&lt;/blockquote&gt; &lt;script async src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"&gt;&lt;/script&gt;
O cometa Halley, o mais famoso de todos em sua categoria, &eacute; um cometa de curto per&iacute;odo vis&iacute;vel da Terra a um intervalo regular de entre 75 e 79 anos. Trata-se do &uacute;nico cometa conhecido de curto per&iacute;odo que &eacute; regularmente vis&iacute;vel a olho nu da Terra e, portanto, o &uacute;nico cometa a olho nu que pode aparecer duas vezes durante uma vida humana.&nbsp;
A passagem pr&oacute;xima do cometa Halley no Sistema Solar interno foram observados da Terra e registrados por astr&ocirc;nomos de todo o planeta h&aacute; mais de dois mil&ecirc;nios, com os primeiros registros datando do ano 240 a.C. Sua periodicidade, contudo, s&oacute; foi compreendida no s&eacute;culo XVIII pelo astr&ocirc;nomo ingl&ecirc;s Edmond Halley, cujo nome batizou o cometa. Halley foi vis&iacute;vel da Terra pela &uacute;ltima vez no ano de 1986 e atualmente ainda se afasta de n&oacute;s em sua &oacute;rbita, estando atualmente al&eacute;m de Netuno. Ele s&oacute; aparecer&aacute; novamente nos nossos c&eacute;us em meados de 2061.
<h3>#5: O encontro de V&ecirc;nus e Saturno</h3>
&lt;blockquote class="twitter-tweet"&gt;&lt;p lang="pt" dir="ltr"&gt;esses dias t&aacute; ocorrendo uma conjun&ccedil;&atilde;o (= quando os astros aparentam proximidade no c&eacute;u) entre V&ecirc;nus e Saturno, vis&iacute;vel no por do Sol&lt;br&gt;na verdade, os planetas est&atilde;o a 1.38 bilh&otilde;es de km um do outro. tamb&eacute;m &eacute; uma boa oportunidade de ver a Lua no cen&aacute;rio.&lt;br&gt;&lt;br&gt;?? ????&lt;a href="https://twitter.com/hashtag/AstroMiniBR?src=hash&amp;amp;ref_src=twsrc%5Etfw"&gt;#AstroMiniBR&lt;/a&gt; &lt;a href="https://t.co/eELqyyVmRX"&gt;pic.twitter.com/eELqyyVmRX&lt;/a&gt;&lt;/p&gt;&amp;mdash; yanna martins franco (@martins_yanna) &lt;a href="https://twitter.com/martins_yanna/status/1617664237849169921?ref_src=twsrc%5Etfw"&gt;January 23, 2023&lt;/a&gt;&lt;/blockquote&gt; &lt;script async src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"&gt;&lt;/script&gt;
Chama-se de conjun&ccedil;&atilde;o o aparente encontro (ou passagem pr&oacute;xima) de dois ou mais corpos celestes no c&eacute;u. Um exemplo comum de conjun&ccedil;&atilde;o &eacute; a Lua e o Sol durante a fase de Lua Nova, que sempre ocorre quando a Lua se move entre a Terra e o Sol, deixando o lado escuro voltado para a Terra. Al&eacute;m desse, diversos outros planetas fazem conjun&ccedil;&otilde;es entre si e com outros corpos celestes. Nos dias desta semana, pouco ap&oacute;s o p&ocirc;r do Sol, est&aacute; ocorrendo uma bel&iacute;ssima conjun&ccedil;&atilde;o entre V&ecirc;nus, Saturno e a Lua!

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#AstroMiniBR: conheça a luz mais distante no céu visível a olho nu

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Imagem de Veja a foto de 10 terabytes da Via Láctea no tecmundo

Os astrônomos conseguiram uma bela imagem do céu do hemisfério sul, através do mapeamento por energia escura. Foram identificados mais de 3 bilhões de corpos celestes

<head></head><body>Um estudo do céu do hemisfério sul, realizado por astrônomos responsáveis pela Pesquisa de Plano de Câmera de Energia Escura (DECaPS2), realizou o mapeamento e a identificação de mais de 3 bilhões de corpos celestes. Os dados da <a href="https://iopscience.iop.org/article/10.3847/1538-4365/aca594" rel="noopener noreferrer" target="_blank">pesquisa foram publicados</a> no The Astrophysical Journal.Enquanto alguns equipamentos astronômicos perscrutam os confins do universo, outros observam a nossa vizinhança e o nosso lar.&nbsp;Em um mapeamento histórico, astrônomos conseguiram observar, mapear e identificar 3,32 bilhões de corpos celestes, na nossa Via Láctea.&nbsp;<img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/01/24/24114118704217.jpg" alt="Observatório Interamericano Cerro Tololo">Observatório Interamericano Cerro TololoO mapeamento foi realizado pelo programa DECaPS2, utilizando a Câmera de Energia Escura (DECam), que fica Observatório Interamericano Cerro Tololo (CTIO), no Chile, comandado pelo programa do NoirLab da Fundação Nacional de Ciências dos EUA (NSF).Utilizando o telescópio Víctor M. Blanco, onde se encontra a DECam, os pesquisadores conseguiram compor um arquivo que reúne 21.400 exposições individuais, formando uma imagem com 10 terabytes!<img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/01/24/24102626670076.jpg" alt="Esse é apenas um pedacinho da tapeçaria galáctica formada pela pesquisa.">Esse é apenas um pedacinho da tapeçaria galáctica formada pela pesquisa.A observação da nossa galáxia não é nada simples. A poeira, a sobreposição e a luminosidade de nebulosas, são fatores que atrapalham a identificação de corpos celestes, gerando ruído nas imagens.Mas a DECam, instalada no CTIO, conseguiu de captar com extrema precisão, o brilho e as redondezas de aproximadamente 6,5% do céu noturno, em ângulo de 130º de comprimento.<span class="img-fc" data-fonte="&nbsp;DECaPS2/DOE/FNAL/DECam/CTIO/NOIRLab/NSF/AURA/E. Slawik/M. Zamani/D. de Martin&nbsp;" data-fonte-url="https://twitter.com/NOIRLabAstro/status/1615816572819447808/photo/1"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/01/24/24111010235165.jpeg" alt="Área equivale à 13 mil vezes a área angular da lua cheia.">Área equivale à 13 mil vezes a área angular da lua cheia.Além disso, captando ondas no comprimento do infravermelho, alguns dos fatores de interferência puderam ser minimizados, resultando em uma imagem de alta resolução.&nbsp;Graças a esse conjunto tecnológico de coleta e análise de dados, a imagem é uma das mais impressionantes já registradas da nossa galáxia.A <a href="https://decaps.legacysurvey.org/viewer" rel="noopener noreferrer" target="_blank">tapeçaria galáctica está disponível</a> para visualização, e você pode interagir com os objetos, dando zoom em diferentes partes do plano mapeado. Ao clicar em diferentes áreas, você irá visualizar dados da pesquisa, e o frame específico daquela região.A imagem levou dois anos para ser processada, e ainda levará anos para que todas as informações possam ser analisadas. Para os astrônomos, o resultado surpreendente é mais um passo para conhecermos nossa galáxia.</body>

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Veja a foto de 10 terabytes da Via Láctea

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Imagem de Exoplaneta gigante gera energia própria com reação de fusão nuclear no tecmundo

O mundo fora do Sistema Solar tem quase 13 vezes a massa de Júpiter e produz sua própria energia, orbitando uma estrela 30% maior do que o nosso Sol a cerca de 130 anos-luz de distância da Terra

O observat&oacute;rio espacial da Ag&ecirc;ncia Espacial Europeia (ESA), Gaia, descobriu um exoplaneta passando por fus&atilde;o nuclear. Chamado de HD 206893 c, o <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/259250-telescopio-james-webb-descobre-exoplaneta-parecido-terra.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">mundo fora do Sistema Solar</a> est&aacute; a quase 500 milh&otilde;es de quil&ocirc;metros de dist&acirc;ncia de sua estrela, localizada a 130 anos-luz da Terra e cerca de 30% maior do que o nosso Sol.
O gigante gasoso distante possui 12,7 vezes a massa de <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/248663-jupiter-veja-nuvens-cupcake-congelado-planeta-3d.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">J&uacute;piter</a>, e leva 5,7 anos para completar sua &oacute;rbita. Ele foi identificado pela primeira vez em 2022, quando cientistas da Universidade de Exeter (Reino Unido) observaram o bloqueio da luz da estrela hospedeira conforme o ent&atilde;o candidato a planeta passava na sua frente &mdash; m&eacute;todo conhecido como detec&ccedil;&atilde;o de imagem direta.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/01/21/21182203498010.jpg" alt="Assim como J&uacute;piter, o exoplaneta HD 206893 c &eacute; um gigante gasoso, localizado a cerca de 130 anos-luz de dist&acirc;ncia da Terra" />Assim como J&uacute;piter, o exoplaneta HD 206893 c &eacute; um gigante gasoso, localizado a cerca de 130 anos-luz de dist&acirc;ncia da Terra
Sua presen&ccedil;a no sistema foi confirmada com dados do Very Large Telescope (VLT), o maior conjunto de telesc&oacute;pios do mundo &mdash; situado no Chile. Essa sequ&ecirc;ncia de observa&ccedil;&otilde;es permitiu analisar o espectro de luz na atmosfera planet&aacute;ria. Conforme o HD 206893 c ficava mais brilhante, a equipe concluiu que seu interior passava por uma rea&ccedil;&atilde;o de fus&atilde;o capaz de produzir energia pr&oacute;pria atrav&eacute;s da queima de deut&eacute;rio, is&oacute;topo de hidrog&ecirc;nio que carrega um n&ecirc;utron.
A descoberta destaca a capacidade da sonda Gaia e de outros instrumentos modernos em encontrar planetas muito al&eacute;m do Sistema Solar, inclusive fazendo um mapeamento exato da localiza&ccedil;&atilde;o, movimentos e luminosidade de diversas estrelas.&nbsp;
Al&eacute;m disso, deve ajudar astr&ocirc;nomos a caracterizar melhor diferentes tipos de corpos celestes distantes, bem como juntar mais informa&ccedil;&otilde;es no que se refere ao entendimento da origem, estrutura e evolu&ccedil;&atilde;o de nossa gal&aacute;xia.

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Exoplaneta gigante gera energia própria com reação de fusão nuclear

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Imagem de Meteorito revela informações sobre possível origem da vida em Marte no tecmundo

Um novo estudo mostrou que o meteorito marciano Tissint contém grande diversidade de compostos orgânicos comumente associados à presença de vida em algum momento ao longo do tempo geológico

Um novo estudo revelou que o meteorito de Marte Tissint cont&eacute;m grande diversidade de compostos org&acirc;nicos, entregando mais informa&ccedil;&otilde;es sobre a poss&iacute;vel origem da vida no Planeta Vermelho.&nbsp;
A descoberta partiu de um trabalho em conjunto da Universidade T&eacute;cnica de Munique, Helmholtz Munich (Alemanha), com a organiza&ccedil;&atilde;o cient&iacute;fica Carnegie Science, e foi publicada na revista Science Advances.
O meteorito em quest&atilde;o ganhou o nome da cidade de Marrocos em torno da qual seus fragmentos ca&iacute;ram em 18 de julho de 2011. A amostra da rocha alien&iacute;gena possui centenas de milh&otilde;es de anos e foi lan&ccedil;ada ao espa&ccedil;o ap&oacute;s um evento violento. A an&aacute;lise mostrou a presen&ccedil;a de carbono, hidrog&ecirc;nio, oxig&ecirc;nio, nitrog&ecirc;nio enxofre e magn&eacute;sio, conjunto de mol&eacute;culas comumente associado &agrave; forma&ccedil;&atilde;o da vida.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/01/21/21163359620016.jpg" alt="O meteorito de Marte, Tissint, cont&eacute;m uma variedade e abund&acirc;ncia de compostos org&acirc;nicos comumente associados &agrave; forma&ccedil;&atilde;o da vida" />O meteorito de Marte, Tissint, cont&eacute;m uma variedade e abund&acirc;ncia de compostos org&acirc;nicos comumente associados &agrave; forma&ccedil;&atilde;o da vida
A equipe destacou que o material raro se encontra livre de contaminantes, pois foi resgatado no local pouco tempo depois de sua queda. Logo, representa um retrato fiel dos <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/257897-rover-curiosity-descobriu-mineral-rico-agua-em-cratera-marte.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">compostos minerais</a> presentes em abund&acirc;ncia no manto e na crosta marciana, mas que podem ter evolu&iacute;do ao longo do tempo geol&oacute;gico.
Na pesquisa, os autores explicam que &ldquo;entender os processos e a sequ&ecirc;ncia de eventos que moldaram essa rica abund&acirc;ncia org&acirc;nica revelar&aacute; novos detalhes sobre a habitabilidade de <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/257657-nasa-aposenta-sonda-insight-investigou-terremotos-marte.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Marte</a>&rdquo;. Para isso, os cientistas esperam conseguir mais informa&ccedil;&otilde;es a partir do estudo de novas amostras trazidas do nosso planeta vizinho por atuais e futuras miss&otilde;es, como as conduzidas pelo <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/224355-nasa-perseverance-consegue-perfurar-coletar-rochas-marte.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">rover Perseverance</a>.

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Meteorito revela informações sobre possível origem da vida em Marte

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Imagem de Veja novas imagens impressionantes de um cemitério de estrelas no tecmundo

Graças à composição de imagens de dois radiotelescópios, novos restos de estrelas foram descobertos

Pesquisadores da Universidade Macquarie, Austr&aacute;lia, e do Instituto Nacional de Astrof&iacute;sica da It&aacute;lia, revelaram imagens detalhadas de supernovas, produzidas por dois radiotelesc&oacute;pios, operados pela Organiza&ccedil;&atilde;o de Pesquisa Cient&iacute;fica e Industrial da Commonwealth (CSIRO).&nbsp;
Uma supernova &eacute; uma explos&atilde;o de uma estrela gigante que chegou ao fim de sua vida.&nbsp;
As teorias atuais descrevem a exist&ecirc;ncia de milhares de supernovas na nossa gal&aacute;xia, mas at&eacute; o momento, poucas haviam sido catalogadas.&nbsp;
Mas agora, gra&ccedil;as &agrave; atua&ccedil;&atilde;o conjunta dos radiotelesc&oacute;pios ASKAP e Parkes, isso pode mudar.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/01/20/20105126573074.jpg" alt="As supernovas s&atilde;o formadas pela explos&atilde;o de estrelas massivas." />As supernovas s&atilde;o formadas pela explos&atilde;o de estrelas massivas.
Participantes de projetos de mapeamento do universo, os radiotelesc&oacute;pios foram escolhidos por suas propriedades especiais.
O radiotelesc&oacute;pio ASKAP &eacute; capaz de gerar imagens em alta resolu&ccedil;&atilde;o, com uma incr&iacute;vel riqueza de detalhes. J&aacute; o famoso "prato" de Parkes &eacute; not&aacute;vel por sua capacidade de analisar espa&ccedil;os long&iacute;nquos em nossa gal&aacute;xia.&nbsp;
Com suas especificidades unidas, conseguiram produzir imagens jamais vistas, de novas e supernovas.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/01/19/19090520101017.jpg" alt="Imagem do telesc&oacute;pio ASKAP, mostrando parte do plano explorado. Os pontos e manchas s&atilde;o as estrelas remanescentes." />Imagem do telesc&oacute;pio ASKAP, mostrando parte do plano explorado. Os pontos e manchas s&atilde;o as estrelas remanescentes.
Os pesquisadores ficaram surpresos com a riqueza de detalhes captada pela composi&ccedil;&atilde;o das imagens dos telesc&oacute;pios.
Em apenas uma pequena por&ccedil;&atilde;o, os cientistas conseguiram identificar ao menos 20 novas remanescentes. Anteriormente, apenas 7 eram conhecidas nesse territ&oacute;rio.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/01/19/19091158371025.jpg" alt="Composi&ccedil;&atilde;o das imagens de ASKAP e Parkes. N&atilde;o apenas um cemit&eacute;rio, mas tamb&eacute;m um ber&ccedil;o de estrelas." />Composi&ccedil;&atilde;o das imagens de ASKAP e Parkes. N&atilde;o apenas um cemit&eacute;rio, mas tamb&eacute;m um ber&ccedil;o de estrelas.
As imagens revelam muito mais do que um cemit&eacute;rio de estrelas. Enquanto as manchas brilhantes, em tons mais claros, representam as novas e supernovas, a mancha verde representa o g&aacute;s hidrog&ecirc;nio, que as permeia.&nbsp;
As nebulosas, formadas pelo material despejado no momento da transforma&ccedil;&atilde;o da supernova, gera a receita para a forma&ccedil;&atilde;o de novos astros. Sendo assim, essa composi&ccedil;&atilde;o tamb&eacute;m apresenta um ber&ccedil;o de estrelas.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/01/20/20105128873075.jpg" alt="A Via L&aacute;ctea finalmente ir&aacute; come&ccedil;ar a revelar suas surpresas." />A Via L&aacute;ctea finalmente ir&aacute; come&ccedil;ar a revelar suas surpresas.
Os pesquisadores explicam que essa descoberta &eacute; apenas o in&iacute;cio do mapeamento de nossa gal&aacute;xia.&nbsp;
Eles esperam que ao final do projeto, ao menos 1.500 estrelas remanescentes sejam catalogadas, com uma imagem final 100 vezes maior que a atual.&nbsp;
Pelos pr&oacute;ximos anos, podemos aguardar mais imagens de tirar o f&ocirc;lego e novas descobertas, que ser&atilde;o essenciais para a compreens&atilde;o da hist&oacute;ria da nossa gal&aacute;xia.

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Veja novas imagens impressionantes de um cemitério de estrelas

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O preço absurdo da CNH no Brasil

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CNH sem autoescola?

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🕶️ Óculos inteligentes ignoram um fato óbvio

Inteligência Artificial

O Brasil entrou oficialmente no mercado espacial com um lançamento histórico em Alcântara, mas o foguete perdeu o controle logo após a decolagem; mesmo assim, o teste marca um passo importante para o futuro do programa espacial nacional! #Brasil #Espaco #ProgramaEspacial #Foguete #LancamentoEspacial #Alcantara #CentroDeLancamento #Ciencia #Tecnologia #Inovacao #IndustriaEspacial #MercadoEspacial #AEB #ForcaAereaBrasileira #FAB #Innospace #HanbitNano #FogueteComercial

O PRIMEIRO FOGUETE comercial LANÇADO do Brasil deu ERRADO? #ciencia #espaco

Shorts

O "The Ring", da Unlimited Driving Corporation, permite que pilotos controlem carros de corrida reais em pistas físicas através de simuladores profissionais. A tecnologia une o ambiente virtual ao mundo físico de forma inédita. O sistema utiliza um cockpit de alta tecnologia que replica cada movimento do volante e pedais em um mini-carro de escala 1/10. Câmeras FPV transmitem imagens em tempo real com baixíssima latência para o piloto. A proposta visa democratizar o acesso ao automobilismo, reduzindo drasticamente os custos e o impacto ambiental das competições. O projeto inclui placares globais e modos multiplayer para disputas intensas. Essa inovação mantém toda a adrenalina de uma corrida física, mas com a segurança e acessibilidade dos eSports. É uma nova fronteira para o entretenimento e para as competições profissionais de pilotagem. Leia mais no #TecMundo #simulador #corrida #esports #automobilismo #tecnologia #gamer #racing #carros #realidadevirtual #fpv #multiplayer #inovacao #futuro #motorsport #digital

SIMULADOR PERMITE DIRIGIR UM CARRINHO DE CONTROLE REMOTO DE VERDADE!

TecMundo Drops

No Brasil, ataques exploram principalmente e-mail e identidade. André Carneiro explica como senhas fracas e reutilizadas — muitas vezes a mesma do Gmail — permitem que hackers entrem em sistemas críticos como usuários legítimos. 🎧 Veja o episódio completo no @tecmundo : <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/watch?v=ZfuDk-90Bi4 Sua empresa está VULNERÁVEL A ATAQUES? André Carneiro da Sophos explica Siga nossa convidado: <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>linkedin.com/in/aacbr/ 🎧 Ouça o TecInverso nas plataformas de áudio: Spotify:<a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>open.spotify.com/show/6M5Bc5TwbdNcIiCepA3cpC?si=5026f7759e1047fd Apple Podcasts: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>podcasts.apple.com/br/podcast/tecinverso/id1832574534 Já é inscrito no maior canal de tecnologia do Brasil? Acompanhe os podcasts completos e muito mais! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/c/tecmundo/about 💡 Participe dos grupos do TecMundo e fique por dentro das novidades! - WhatsApp: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/wpptecmundo - Telegram: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/tlgtecmundo 👀 Os melhores cupons Online para você! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>tecmundo.com.br/cupons #senhafraca #segurancadigital #cibercrime #ciberseguranca #credenciais #roubodeidentidade #ataquesciberneticos #phishing #empresas #tecnologia #internetsegura #tecmundo #tecinverso #brasil #ti

Senha fraca ainda é o maior erro de segurança?

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BC PROTEGE+: COMO FUNCIONA A NOVA FERRAMENTA DO BANCO CENTRAL?

O mergulhador Barny Dillarstone deixou cair sua GoPro a 200 metros de profundidade no mar de Bali, buscando filmar criaturas das profundezas. O que a câmera registrou acidentalmente foi uma pequena arraia de profundidade, um achado que surpreendeu até especialistas. A descoberta de um exemplar da família das stingrays na Indonésia é chocante, pois a espécie de Java, que se assemelha à filmada, é considerada extinta. Dillarstone contatou biólogos marinhos, mas a resposta unânime foi: "Não temos ideia" de que espécie se trata. A filmagem levanta a impressionante possibilidade de que o animal seja, na verdade, uma nova espécie, totalmente desconhecida pela ciência. A região do fundo do oceano onde o achado ocorreu é um local pouco explorado e cheio de mistérios. A descoberta acidental prova que o fundo do oceano ainda esconde segredos inacreditáveis, considerando que cerca de dois terços das espécies marinhas do planeta ainda não foram catalogadas. O vídeo viralizou como um enigma biológico. Leia mais no #TecMundo. #GoPro #Oceano #NovaEspecie #Descoberta #Ciencia #Misterio #Natureza #VidaMarinha #Viral #Biologia #MarProfundo #Animais #Tecnologia #Curiosidade #Planeta

A GOPRO DELE CAIU A 200 METROS DE PROFUNDIDADE!

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No começo da internet, ninguém sabia exatamente o que era um e-mail — nem os problemas que viriam depois. André Carneiro relembra a chegada da web, do Yahoo e como o spam virou um dos primeiros grandes desafios digitais. 🎧 Veja o episódio completo no @tecmundo : <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/watch?v=ZfuDk-90Bi4 Sua empresa está VULNERÁVEL A ATAQUES? André Carneiro da Sophos explica Siga nossa convidado: <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>linkedin.com/in/aacbr/ 🎧 Ouça o TecInverso nas plataformas de áudio: Spotify:<a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>open.spotify.com/show/6M5Bc5TwbdNcIiCepA3cpC?si=5026f7759e1047fd Apple Podcasts: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>podcasts.apple.com/br/podcast/tecinverso/id1832574534 Já é inscrito no maior canal de tecnologia do Brasil? Acompanhe os podcasts completos e muito mais! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/c/tecmundo/about 💡 Participe dos grupos do TecMundo e fique por dentro das novidades! - WhatsApp: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/wpptecmundo - Telegram: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/tlgtecmundo 👀 Os melhores cupons Online para você! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>tecmundo.com.br/cupons #internet #email #yahoo #historiadainternet #tecnologia #nostalgia #spam #transformacaodigital #ciberseguranca #vidaonline #tecmundo #tecinverso #brasil #web #digital

Quando a internet parecia simples e inocente

História & Tecnologia

Um fazendeiro na Turquia encontrou uma solução tecnológica para o estresse de suas vacas e a baixa produção de leite. Inspirado por um projeto russo, ele equipou duas de suas vacas com óculos de Realidade Virtual (RV) que simulavam um pasto verdejante. A intervenção foi surpreendente: o nível de estresse dos animais caiu drasticamente, e a produção diária de leite aumentou de 22 para 27 litros. O experimento prova que a percepção ambiental das vacas impacta diretamente sua saúde e produtividade. Os óculos utilizados não são modelos comuns; foram adaptados especificamente para a visão das vacas, que captam tons avermelhados com maior clareza. Este cuidado técnico foi crucial para o sucesso da simulação do ambiente externo. O fazendeiro, que já usava música clássica para acalmar o gado, planeja expandir o "Mootrix" para dez novos animais. O caso destaca o potencial da tecnologia de ponta, como a RV, para revolucionar a produtividade e o bem-estar no agronegócio. Leia mais no #TecMundo. #vacas #realidadevirtual #tecnologia #agronegocio #turquia #agrotech #inovacao #curiosidade #futuro #animais #leite #produtividade #ciencia #viral #internet

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