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Imagem de Sol emite flashes de luz antes de explosões, e isso pode proteger a Terra no tecmundo

Analisando banco de imagens, pesquisadores observaram que antes de grandes erupções o Sol emite pequenos flashes

Em <a href="https://iopscience.iop.org/article/10.3847/1538-4357/ac9c04" rel="noopener noreferrer" target="_blank">artigo</a> publicado no Astrophysical Journal, pesquisadores da NorthWest Research Associates relatam a descoberta de pequenos flashes na coroa solar, que podem ajudar a prever erup&ccedil;&otilde;es.
H&aacute; muito tempo os cientistas procuram por sinais que auxiliem no rastreio e previs&atilde;o de novas erup&ccedil;&otilde;es solares.&nbsp;
As tempestades causadas por esses eventos, emitem ondas eletromagn&eacute;ticas e part&iacute;culas solares para todo o universo.&nbsp;
No nosso planeta, causa problemas em sat&eacute;lites, redes de comunica&ccedil;&atilde;o e pode gerar, inclusive, apag&otilde;es el&eacute;tricos.&nbsp;
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/01/20/20102637106059.jpg" alt="As erup&ccedil;&otilde;es propulsionam para o espa&ccedil;o ondas eletromagn&eacute;ticas que podem interferir nas transmiss&otilde;es de sat&eacute;lites e interromper redes de energia." />As erup&ccedil;&otilde;es propulsionam para o espa&ccedil;o ondas eletromagn&eacute;ticas que podem interferir nas transmiss&otilde;es de sat&eacute;lites e interromper redes de energia.
Mas uma nova ferramenta do <a href="https://sdo.gsfc.nasa.gov/" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Solar Dynamics Observatory</a> da NASA (SDO), pode ter ajudado a melhorar nossa taxa de previs&otilde;es das explos&otilde;es.&nbsp;
Analisando o banco de dados do SDO, com imagens de mais de 8 anos de observa&ccedil;&otilde;es do Sol, os pesquisadores da NorthWest Research Associates, literalmente vislumbraram a luz.
<ul>
<li><a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/254613-satelite-filma-serpente-plasma-atravessando-atmosfera-sol-veja.htm" target="_blank" rel="sponsored">Leia tamb&eacute;m:&nbsp;Sat&eacute;lite filma &lsquo;serpente de plasma&rsquo; atravessando a atmosfera do Sol; veja</a></li>
</ul>
Analisando as imagens, eles perceberam que em regi&otilde;es mais ativas da coroa solar, antes das erup&ccedil;&otilde;es, ocorrem pequenos flashes indicando a localidade do pr&oacute;ximo evento.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/01/19/19065447596001.jpg" alt="As imagens superiores apresentam o brilho produzido no dia anterior a uma erup&ccedil;&atilde;o solar. As inferiores mostram a diferen&ccedil;a de atividade em dias anteriores a explos&atilde;o (&agrave; esquerda) e quando n&atilde;o houve atividade (&agrave; direita)." />As imagens superiores apresentam o brilho produzido no dia anterior a uma erup&ccedil;&atilde;o solar. As inferiores mostram a diferen&ccedil;a de atividade em dias anteriores a explos&atilde;o (&agrave; esquerda) e quando n&atilde;o houve atividade (&agrave; direita).
Anteriormente, observa&ccedil;&otilde;es em outras camadas da atmosfera solar j&aacute; haviam sido realizadas. No entanto, os sinais de atividade n&atilde;o eram t&atilde;o claros, deixando a previs&atilde;o menos precisa.
O monitoramento desses eventos &eacute; extremamente importante. As erup&ccedil;&otilde;es, tempestades e eje&ccedil;&otilde;es solares emitem radia&ccedil;&atilde;o e ondas eletromagn&eacute;ticas que interferem em sistemas importantes na Terra.&nbsp;
Saber a localiza&ccedil;&atilde;o do pr&oacute;ximo evento, e se ele est&aacute; direcionado para nosso planeta, nos ajuda a analisar poss&iacute;veis interfer&ecirc;ncias, e tomar algumas medidas de preven&ccedil;&atilde;o, n&atilde;o apenas na Terra, mas tamb&eacute;m para astronautas na Esta&ccedil;&atilde;o Espacial.
Os pesquisadores esperam que essa nova descoberta possa auxiliar e refinar a previs&atilde;o dos eventos solares, e gerar novas pesquisas para se compreender melhor os efeitos f&iacute;sicos envolvidos no efeito dos flashes.&nbsp;

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Sol emite flashes de luz antes de explosões, e isso pode proteger a Terra

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Imagem de Você sabe qual é a maior galáxia do Universo? no tecmundo

Descubra qual é a maior galáxia já descoberta até hoje no Cosmos e o que sabemos sobre ela

*Este texto foi escrito por um colunista do TecMundo; saiba mais no final.
Desde que a humanidade passou a contemplar o c&eacute;u, em uma hist&oacute;ria que se perde no decurso dos s&eacute;culos, n&oacute;s nos perguntamos: qu&atilde;o grande &eacute; tudo isso?
<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/238930-leis-fisica-descobertas-inventadas.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">&Agrave; medida que fomos progredindo em intelecto</a> e ferramentas, nos tornamos capazes de colocar as coisas em perspectiva ao medir e estimar dist&acirc;ncias e tamanhos nas proximidades da Terra, no Sistema Solar e posteriormente em todo o Universo.
As primeiras estimativas do di&acirc;metro do nosso planeta e das dist&acirc;ncias entre a Terra e a Lua e a Terra o Sol, por exemplo, foram feitas ainda nos &uacute;ltimos s&eacute;culos da Antiguidade, ao passo que, com o advento das Leis de Kepler e da mec&acirc;nica newtoniana durante a revolu&ccedil;&atilde;o cient&iacute;fica, essas medidas de dist&acirc;ncias tomaram caminhos ao Sistema Solar profundo e at&eacute; &agrave;s estrelas vizinhas da nossa gal&aacute;xia.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/01/18/18161000826310.png" alt="Representa&ccedil;&atilde;o art&iacute;stica da Via L&aacute;ctea com um di&acirc;metro de 100 mil anos-luz." />Representa&ccedil;&atilde;o art&iacute;stica da Via L&aacute;ctea com um di&acirc;metro de 100 mil anos-luz.
Quando falamos em escalas astron&ocirc;micas ainda maiores, em perspectiva c&oacute;smica, as gal&aacute;xias reinam soberanas. Essas vastas ilhas estelares que permeiam o espa&ccedil;o s&atilde;o compostas essencialmente de estrelas, poeira, g&aacute;s e muita, mas muita mat&eacute;ria escura. Seus tamanhos t&iacute;picos variam desde algumas poucas centenas at&eacute; alguns milh&otilde;es de anos-luz em di&acirc;metro e suas massas chegam em unidades impressionantes de centenas de bilh&atilde;o de massas solares.
<ul>
<li><a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/232297-materia-escura-3-fatos-sabemos-ela.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Mat&eacute;ria escura: 3 fatos que sabemos sobre ela</a></li>
</ul>
A Via L&aacute;ctea, por exemplo, &eacute; uma gal&aacute;xia espiral t&iacute;pica com um di&acirc;metro aproximado de 100 mil anos-luz. O Sol &eacute; apenas uma dentre as 400 bilh&otilde;es de estrelas que existem em seus limites. Para o Universo, esse &eacute; um sistema relativamente grande: a maioria das gal&aacute;xias encontradas s&atilde;o menores que a Via L&aacute;ctea e comumente possuem menos de 10% da sua quantidade de estrelas.
A menor gal&aacute;xia conhecida &eacute; chamada de Segue 2, possui apenas 110 anos-luz de di&acirc;metro e conta com apenas cerca de 1.000 estrelas em seu interior. Isso &eacute; menor mesmo que alguns aglomerados globulares de estrelas que cont&ecirc;m alguns milhares de anos-luz de di&acirc;metro e outras milhares de estrelas.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/01/18/18161120632313.jpg" alt="A gal&aacute;xia de Andr&ocirc;meda, nossa vizinha c&oacute;smica." />A gal&aacute;xia de Andr&ocirc;meda, nossa vizinha c&oacute;smica.
Gal&aacute;xias t&atilde;o pequenas, entretanto, s&atilde;o relativamente raras. Para falar de gal&aacute;xias maiores que a nossa, n&atilde;o precisamos ir muito longe pois na nossa vizinhan&ccedil;a gal&aacute;ctica existe um verdadeiro tit&atilde;. Distante cerca de 2,5 milh&otilde;es de anos-luz daqui, a gal&aacute;xia de Andr&ocirc;meda, com seus 220 mil anos-luz de di&acirc;metro, impressiona com mais que o dobro do tamanho da Via L&aacute;ctea.
Diversos fatores modificam a morfologia (e consequentemente o tamanho) de uma gal&aacute;xia ao longo de sua evolu&ccedil;&atilde;o no tempo. Um desses principais fatores s&atilde;o as intera&ccedil;&otilde;es gravitacionais que elas fazem entre si e com o meio em que se encontram. Essas intera&ccedil;&otilde;es comumente distorcem e ampliam as extens&otilde;es gal&aacute;cticas consideravelmente, podendo chegar at&eacute; mesmo a dobrar o seu tamanho original. &nbsp;
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/01/18/18161251690318.jpg" alt="A gal&aacute;xia Arp 188 e a sua cauda fruto de uma intera&ccedil;&atilde;o gravitacional." />A gal&aacute;xia Arp 188 e a sua cauda fruto de uma intera&ccedil;&atilde;o gravitacional.
Em 2011, no centro do aglomerado de gal&aacute;xias Abell 2029, foi descoberta uma gal&aacute;xia simplesmente colossal: a IC 1101, uma gal&aacute;xia el&iacute;ptica supergigante distante 1 bilh&atilde;o de anos-luz de n&oacute;s, com um di&acirc;metro aproximado de 6 milh&otilde;es de anos-luz! Esse valor representa uma regi&atilde;o t&atilde;o vasta no Universo que, se ela estivesse no lugar da Via L&aacute;ctea, envolveria por completo as dez gal&aacute;xias mais pr&oacute;ximas daqui, incluindo as Pequena e Grande Nuvem de Magalh&atilde;es e a gal&aacute;xia de Andr&ocirc;meda.
Os astr&ocirc;nomos estimam que ela contenha cerca de 100 trilh&otilde;es de estrelas: um n&uacute;mero t&atilde;o grande que, se f&ocirc;ssemos contar, levar&iacute;amos mais de 3 milh&otilde;es de anos (considerando uma estrela por segundo).
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/01/18/18161639917335.jpg" alt="Compara&ccedil;&atilde;o do tamanho da IC 1101 com outras gal&aacute;xias" />Compara&ccedil;&atilde;o do tamanho da IC 1101 com outras gal&aacute;xias
A IC 1011, contudo, perdeu o recorde da maior gal&aacute;xia j&aacute; descoberta no Universo no ano passado. Em fevereiro de 2022, uma equipe internacional de astr&ocirc;nomos reportou a descoberta de uma gal&aacute;xia simplesmente monstruosa: a 3 bilh&otilde;es de anos-luz de dist&acirc;ncia est&aacute; Alcyoneus, uma gigantesca r&aacute;dio-gal&aacute;xia que atinge 16,3 milh&otilde;es de anos-luz de comprimento no espa&ccedil;o, constituindo a maior estrutura de origem gal&aacute;ctica conhecida at&eacute; hoje.
Alcyoneus consiste em uma gal&aacute;xia hospedeira e um sistema de jatos poderos&iacute;ssimos que s&atilde;o emitidos do seu buraco negro supermassivo central e &eacute; um dos mist&eacute;rios intrigantes do Universo. Sua descoberta destaca o qu&atilde;o ainda &eacute; pequena a nossa compreens&atilde;o desses gigantes c&oacute;smicos e sobre os mecanismos que impulsionam seu crescimento fora de comum.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/01/18/18161853249340.png" alt="Alcyoneus, a maior gal&aacute;xia j&aacute; descoberta no Universo." />Alcyoneus, a maior gal&aacute;xia j&aacute; descoberta no Universo.
Se gal&aacute;xias ainda maiores existem por a&iacute;, &eacute; apenas uma quest&atilde;o de tempo at&eacute; descobrirmos!
N&iacute;colas Oliveira, colunista do TecMundo, &eacute; licenciado em F&iacute;sica e mestre em Astrof&iacute;sica. &Eacute; professor e atualmente faz doutorado no Observat&oacute;rio Nacional, trabalhando com aglomerados de gal&aacute;xias. Tem experi&ecirc;ncia com Ensino de F&iacute;sica e Astronomia e com pesquisa em Astrof&iacute;sica Extragal&aacute;ctica e Cosmologia. Atua como divulgador e comunicador cient&iacute;fico, buscando a populariza&ccedil;&atilde;o e a democratiza&ccedil;&atilde;o da ci&ecirc;ncia. N&iacute;colas est&aacute; presente nas redes sociais como <a href="https://twitter.com/nicooliveira_" target="_blank" rel="sponsored">@nicooliveira_</a>.&nbsp;

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Você sabe qual é a maior galáxia do Universo?

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Imagem de Telescópio James Webb descobre exoplaneta parecido com a Terra no tecmundo

O telescópio James Webb, da NASA, confirmou a existência de um planeta fora do Sistema Solar pela primeira vez, um mundo rochoso do tamanho da Terra a 41 anos-luz de distância

<head></head><body>O telescópio James Webb encontrou um exoplaneta parecido com a Terra, orbitando uma estrela anã vermelha a 41 anos-luz de distância. Essa é a primeira confirmação da existência de um planeta fora do Sistema Solar feita pelo poderoso instrumento espacial da <a href="https://www.tecmundo.com.br/nasa" rel="noopener noreferrer" target="_blank">NASA</a>, destinado a buscar mundos distantes potencialmente habitáveis.O rochoso, chamado de LHS 475 b, tem quase o mesmo tamanho do nosso planeta, com 99% do diâmetro da Terra. Sua presença na constelação de Octans já havia sido sugerida pela <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/259194-nasa-descobre-planeta-tamanho-terra-potencial-abrigar-vida.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">missão Transiting Exoplanet Survey Satellite</a> (TESS), mas confirmada após uma análise detalhada de dados anteriores em conjunto com novas <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/256883-telescopio-james-webb-confirma-4-galaxias-antigas-encontradas.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">observações do espectrógrafo de infravermelho do Webb</a>.<img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/01/16/16105121292073.jpg" alt="O telescópio espacial James Webb confirmou a existência de um exoplaneta rochoso, parecido com a Terra">O telescópio espacial James Webb confirmou a existência de um exoplaneta rochoso, parecido com a TerraO <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/236550-exoplanetas.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">exoplaneta</a> recém-descoberto faz uma órbita completa a cada 2 dias terrestres, em torno de uma estrela próxima que tem menos da metade da temperatura do Sol. Até o momento, não é possível afirmar que o LHS 475 b possui uma atmosfera, já que a equipe responsável pelo trabalho não detectou uma quantidade significativa de qualquer elemento ou molécula.No entanto, há a certeza de que não existe metano na possível atmosfera. Isso porque se o metano estivesse lá, o bloqueio de luz estelar seria forte o suficiente para dificultar a observação do exoplaneta. Ainda assim, os pesquisadores não descartaram outros tipos de <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/254891-telescopio-james-webb-revela-detalhes-atmosfera-exoplaneta.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">composições atmosféricas</a>, como uma formada por <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/245768-telescopio-james-webb-detecta-dioxido-carbono-atmosfera-exoplaneta.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">dióxido de carbono</a> puro.&nbsp;A temperatura no local é algumas centenas de graus mais quente do que a da Terra, o que pode conferir ao LHS 475 b uma atmosfera densa, dominada por nuvens espessas. Caso esse cenário seja confirmado, o mundo distante em questão seria mais parecido com <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/254688-intensa-atividade-vulcanica-ter-mudado-clima-venus-sugere-estudo.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Vênus</a> — o qual possui uma atmosfera composta por dióxido de carbono.De acordo com comunicado oficial da NASA, os resultados do estudo desse planeta rochoso do tamanho da Terra ainda não permitem tirar conclusões definitivas, mas abre portas para estudos futuros detalhados de mundos distantes. A previsão é a de o Webb se volte novamente para o LHS 475 b em meados do ano, justamente para obter espectros adicionais de sua composição planetária.</body>

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Telescópio James Webb descobre exoplaneta parecido com a Terra

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Imagem de SpaceX revela fotos da Starship, nave que fará viagens ao redor da Lua no tecmundo

A empresa de Elon Musk divulgou fotos da nave Starship, pronta para começar seus testes de voo, antes do lançamento orbital previsto para as próximas semanas

<head></head><body>A <a href="https://www.tecmundo.com.br/spacex" rel="noopener noreferrer" target="_blank">SpaceX</a>, empresa de tecnologia espacial de <a href="https://www.tecmundo.com.br/elon-musk" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Elon Musk</a>, revelou fotos da Starship — nave que fará viagens ao redor da Lua. As imagens mostram o veículo de última geração acoplado ao foguete Super Heavy em sua plataforma no Texas (Estados Unidos), pronto para começar os testes de voo não tripulado, antes do lançamento orbital, ainda sem data definida.Os <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/214713-spacex-outro-prototipo-starship-explode-lancamento.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">primeiros protótipos da nova espaçonave</a> apresentaram falhas, sendo que 4 deles explodiram, até que se chegou a um modelo capaz de pousar com sucesso. A expectativa é a de colocar a Starship em órbita com segurança nas próximas semanas.<img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/01/13/13191850965020.jpg" alt="A nave Starship deve ser lançada em órbita nas próximas semanas">A nave Starship deve ser lançada em órbita nas próximas semanas<blockquote class="twitter-tweet">More pics of Starship fully stacked on the orbital launch pad at Starbase ? <a href="https://t.co/095WHWN1zX">https://t.co/095WHWN1zX</a> <a href="https://t.co/pYzC9nQYSc">pic.twitter.com/pYzC9nQYSc</a>— SpaceX (@SpaceX) <a href="https://twitter.com/SpaceX/status/1613568616078921733?ref_src=twsrc%5Etfw">January 12, 2023</a></blockquote>O plano da <a href="https://www.tecmundo.com.br/mercado/257785-spacex-elon-musk-avaliada-us-137-bilhoes.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">SpaceX</a> é trazer humanos a bordo, através de viagens com empresários, artistas, criadores de conteúdo e atletas em torno da Lua, ainda em 2023. Além disso, deverá cumprir um contrato com a <a href="https://www.tecmundo.com.br/nasa" rel="noopener noreferrer" target="_blank">NASA</a> para levar astronautas até a superfície lunar, como parte do programa Artemis.Recentemente, a empresa também anunciou uma nova parceria com a agência espacial para auxiliar na exploração sustentável da Lua. Além de atuar como meio de transporte, deverá criar acomodações na superfície lunar, bem como enviar e receber equipamentos e cargas para outros destinos no espaço, como Marte — graças à capacidade de carregar até 100 toneladas.</body>

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SpaceX revela fotos da Starship, nave que fará viagens ao redor da Lua

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Imagem de Telescópio Hubble registra estrela sendo ‘engolida’ por buraco negro; veja no tecmundo

Em seu blog oficial, a NASA divulgou detalhes sobre um evento astronômico em que um buraco negro devora uma estrela em formato de rosquinha

<head></head><body>Na última quinta-feira (12), a NASA divulgou imagens de um evento astronômico impressionante: o&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/247612-telescopio-hubble-fotografa-espiral-estrelas-veja-imagem.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Telescópio Espacial Hubble</a>&nbsp;registrou os últimos momentos de uma estrela sendo ‘engolida’ por um&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/255265-cientistas-tentam-observar-2-maior-buraco-negro-proximo-terra.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">buraco negro</a>. Durante o evento, foi possível visualizar o buraco negro puxando a estrela para seu campo gravitacional, localizado a cerca de 300 milhões de anos-luz.O episódio é conhecido cientificamente como "evento de perturbação das marés" e acontece quando a força gravitacional de um buraco negro puxa o material estelar e libera uma forte radiação — nesse caso, o evento de maré foi nomeado de AT2022dsb. Como está acontecendo há milhões de anos-luz, no centro da galáxia ESO 583-G004, o evento foi captado por meio dos sensores de luz ultravioleta do Hubble.Utilizando o sistema de espectroscopia do telescópio para descobrir informações detalhadas, os cientistas detectaram hidrogênio e carbono. O mais interessante é que, durante o belo e violento acontecimento espacial, a estrela é puxada para o campo gravitacional do buraco negro em um movimento circular que cria a aparência de uma rosquinha.&nbsp;<img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/01/15/15223132061002.jpg" alt="Os cientistas não fotografaram o evento por conta da distância, mas captaram os dados espectroscópicos da área e fizeram uma ilustração para reproduzir o acontecimento.">Os cientistas não fotografaram o evento por conta da distância, mas captaram os dados espectroscópicos da área e fizeram uma ilustração para reproduzir o acontecimento.<h2>Buraco negro guloso</h2>"Normalmente, esses eventos são difíceis de observar. Você obtém talvez algumas observações no início da interrupção quando está realmente claro. Nosso programa é diferente porque foi projetado para observar alguns eventos de maré ao longo de um ano para ver o que acontece”, disse Peter Maksym do Centro de Astrofísica de Harvard.<ul><li><a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/257895-telescopio-inteligente-encontra-estrelas-planetas-asteroides-app.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Telescópio James Webb mostra detalhes de um berçário de estrelas em imagens</a></li></ul>O evento AT2022dsb foi visualizado pela primeira vez em março de 2022, pela rede de telescópios terrestres All-Sky Automated Survey for Supernovae (ASAS-SN). Até o momento, foram registrados apenas cerca de 100 eventos de pertubação das marés, por meio de diferentes tipos de telescópios.<iframe width="560" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/Q6gYWFgal8k" title="YouTube video player" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>A área de gás estudada, conhecida como Torus, tem o tamanho do nosso sistema solar e está girando em torno do buraco negro que devorou a estrela. Por isso, os astrônomos apontam que os dados obtidos pelo Hubble são importantes para tentar entender mais sobre esses eventos, pois observá-los ainda é muito complicado.</body>

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Telescópio Hubble registra estrela sendo ‘engolida’ por buraco negro; veja

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Imagem de Telescópio James Webb faz fotos de galáxias que desafiam teorias atuais no tecmundo

As novas imagens do James Webb apresentam galáxias com barras estelares em rápida expansão, em um universo jovem

<head></head><body>Pesquisadores da Universidade do Texas em Austin revelaram fotos do Telescópio Espacial James Webb (JWST), que mostram pela primeira vez imagens em definição de galáxias barradas, similares à Via-Láctea. O <a href="https://arxiv.org/abs/2210.08658" rel="noopener noreferrer" target="_blank">estudo</a> foi publicado no periódico científico The Astrophysical Journal Letters.&nbsp;Quando falamos em observações astronômicas, diversas variáveis devem ser consideradas. Entre elas, duas cruciais: o tempo e a visibilidade.&nbsp;Ao observarmos o céu estamos encarando o passado do universo, e a resolução com que olhamos esses fenômenos faz toda a diferença.&nbsp;Seu antecessor, o Telescópio Hubble, já havia identificado diversas galáxias, mas atualmente com a ultra definição do JWST, algumas coisas podem mudar.&nbsp;Graças a seus espelhos, que captam mais luz, e sensores de infravermelho capazes de eliminar boa parte do ruído causado pela poeira espacial, o telescópio James Webb é capaz de produzir imagens nítidas e em ótima resolução.<img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/01/11/11084515150012.png" alt="A galáxia EGS23205 fotografada por pelo telescópio Hubble, à esquerda, e pelo JWST, à direita">A galáxia EGS23205 fotografada por pelo telescópio Hubble, à esquerda, e pelo JWST, à direitaAs novas imagens do JWST apresentam galáxias com barras estelares em rápida expansão, em um universo jovem.&nbsp;As galáxias barradas são berços de estrelas cheias de gás e poeira cósmica. Elas recebem este nome devido ao formato do sistema, com referência na classificação da Forquilha de Hubble.<img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/01/11/11142912928246.jpg" alt="A forquilha de Hubble classifica as galáxias de acordo com seu formato e capacidade de produção de estrelas.">A forquilha de Hubble classifica as galáxias de acordo com seu formato e capacidade de produção de estrelas.As barras, ou braços, são essenciais na produção de novas estrelas e na manutenção da velocidade do sistema. Eles ajudam canalizando gás e poeira para o centro das galáxias, impulsionando a produção de novas estrelas.Os pesquisadores estimam que as galáxias observadas estejam em um passado de 11 bilhões de anos atrás, quando o universo ainda possuía apenas 25% da expansão atual.&nbsp;Além de serem as fotos com melhor resolução já obtidas por um telescópio, esse também se tornou o vislumbre mais antigo do passado que se tem conhecimento.Mas esses dados não são apenas uma curiosidade do universo. As observações têm implicação direta na forma como estudamos a formação do mundo.<img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/01/11/11142915285247.jpg" alt="As teorias serão testadas em novos modelos">As teorias serão testadas em novos modelos"Essa descoberta de barras iniciais significa que os modelos de evolução galáctica agora têm um novo caminho, por meio de barras para acelerar a produção de novas estrelas em épocas iniciais", explica Shardha Jogee, professora de astronomia da Universidade do Texas.Para os pesquisadores, os próprios braços observados nas galáxias são um desafio para as teorias atuais.Os estudos irão continuar, e agora os cientistas devem testar novos modelos a fim de compreender como o universo se formou e expandiu.</body>

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Telescópio James Webb faz fotos de galáxias que desafiam teorias atuais

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Imagem de #AstroMiniBR: como será a morte do Universo? no tecmundo

As curiosidades astronômicas da semana #AstroMiniBR!

Toda semana, o TecMundo e o <a href="https://twitter.com/AstroMiniBR" rel="noopener noreferrer" target="_blank">#AstroMiniBR</a> re&uacute;nem cinco curiosidades astron&ocirc;micas relevantes e divertidas produzidas pelos colaboradores do perfil no Twitter para disseminar o conhecimento dessa ci&ecirc;ncia que &eacute; a mais antiga de todas!
<h3>#1: A Era das Trevas do Cosmos</h3>
&lt;blockquote class="twitter-tweet"&gt;&lt;p lang="pt" dir="ltr"&gt;Esta &eacute; a linha do tempo logar&iacute;tmica do nosso Cosmos.&lt;br&gt;&lt;br&gt;N&oacute;s vivemos na 3&ordf; linha a partir da esquerda. A 4&ordf; linha &eacute; o tempo at&eacute; todas as estrelas desaparecerem: 10&sup1;4 anos. &lt;br&gt;&lt;br&gt;Haver&aacute; depois 10&sup1;°° anos s&oacute; de buracos negros e ent&atilde;o, a Era das Trevas.&lt;a href="https://twitter.com/hashtag/AstroMiniBR?src=hash&amp;amp;ref_src=twsrc%5Etfw"&gt;#AstroMiniBR&lt;/a&gt;&lt;br&gt;&lt;br&gt;via &lt;a href="https://twitter.com/Rainmaker1973?ref_src=twsrc%5Etfw"&gt;@Rainmaker1973&lt;/a&gt; &lt;a href="https://t.co/yaUvRB6XMS"&gt;pic.twitter.com/yaUvRB6XMS&lt;/a&gt;&lt;/p&gt;&amp;mdash; N&iacute;colas Oliveira (@nicooliveira_) &lt;a href="https://twitter.com/nicooliveira_/status/1613920202160316418?ref_src=twsrc%5Etfw"&gt;January 13, 2023&lt;/a&gt;&lt;/blockquote&gt; &lt;script async src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"&gt;&lt;/script&gt;
O gr&aacute;fico acima apresenta a linha do tempo do nosso Universo desde o Big Bang at&eacute; o poss&iacute;vel cen&aacute;rio conhecido como Morte T&eacute;rmica. Nele, s&atilde;o mostradas as diferentes eras do Cosmos, indo desde os seus primeiros instantes at&eacute; a sua evolu&ccedil;&atilde;o final, quando se acredita que nada existir&aacute; al&eacute;m de part&iacute;culas isoladas &agrave; temperatura do zero absoluto.&nbsp;
N&oacute;s estamos localizados na terceira linha da esquerda para direita, que representa o momento atual, 13,8 bilh&otilde;es de anos depois do Big Bang. As linhas e cores subsequentes mostram as estimativas feitas a partir do modelo cosmol&oacute;gico padr&atilde;o, o melhor conjunto de teorias cient&iacute;ficas que descrevem a origem e a evolu&ccedil;&atilde;o do nosso Universo em expans&atilde;o. Acredita-se que a &uacute;ltima estrela morrer&aacute; daqui a 1014 anos e, ap&oacute;s isso, seguir&aacute; uma era ex&oacute;tica e longa era onde o Universo ser&aacute; povoado apenas por buracos negros.&nbsp;
Ap&oacute;s todos os buracos negros evaporarem, o Universo rumar&aacute; para seu destino final: a Era das Trevas. Durante esse per&iacute;odo, o Cosmos ser&aacute; um lugar extremamente escuro, consistindo em apenas algumas part&iacute;culas subat&ocirc;micas e, possivelmente, de mat&eacute;ria escura. Finalmente, ao longo de 1,7 &times; 10106 anos, se os pr&oacute;tons deca&iacute;rem como acredita a f&iacute;sica te&oacute;rica, todas essas part&iacute;culas cessar&atilde;o seu movimento e o Universo ter&aacute; alcan&ccedil;ado sua morte t&eacute;rmica. &nbsp;
<h3>#2: Voc&ecirc; sabe o que &eacute; &oacute;ptica adaptativa?</h3>
&lt;blockquote class="twitter-tweet"&gt;&lt;p lang="pt" dir="ltr"&gt;STAR WARS - O TELESC&Oacute;PIO CONTRA ATACA &lt;br&gt;&lt;br&gt;a &oacute;tica adaptativa &eacute; uma t&eacute;cnica muito eficiente usada em telesc&oacute;pios para corrigir as imagens que chegam borradas por influ&ecirc;ncia da atmosfera. ela ser&aacute; amplamente utilizada na pr&oacute;xima gera&ccedil;&atilde;o de telesc&oacute;pios de ~30m ??&lt;a href="https://twitter.com/hashtag/AstroMiniBR?src=hash&amp;amp;ref_src=twsrc%5Etfw"&gt;#AstroMiniBR&lt;/a&gt;&lt;br&gt;{c} ESO &lt;a href="https://t.co/aLUNXE0LDN"&gt;pic.twitter.com/aLUNXE0LDN&lt;/a&gt;&lt;/p&gt;&amp;mdash; yanna martins franco (@martins_yanna) &lt;a href="https://twitter.com/martins_yanna/status/1612950103911813120?ref_src=twsrc%5Etfw"&gt;January 10, 2023&lt;/a&gt;&lt;/blockquote&gt; &lt;script async src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"&gt;&lt;/script&gt;
Na engenharia instrumental, chama-se de &oacute;ptica adaptativa a tecnologia usada para melhorar o desempenho dos sistemas &oacute;pticos, reduzindo o efeito das distor&ccedil;&otilde;es da luz de entrada no aparelho que se fundamenta na deforma&ccedil;&atilde;o de um espelho para compensar tais distor&ccedil;&otilde;es.
Esse sistema &eacute; bastante usado em telesc&oacute;pios astron&ocirc;micos para remover os efeitos da distor&ccedil;&atilde;o atmosf&eacute;rica, uma vez que, quando a luz de uma estrela ou outro objeto astron&ocirc;mico entra na atmosfera da Terra, a turbul&ecirc;ncia (devido a diferentes camadas de temperatura e diferentes velocidades das massas de ar) costuma distorcer e mover a posi&ccedil;&atilde;o da imagem de v&aacute;rias maneiras.&nbsp;
Todos os modernos telesc&oacute;pios terrestres que est&atilde;o em fase de constru&ccedil;&atilde;o atualmente contar&atilde;o com um sistema de &oacute;ptica adaptativa pois as imagens visuais produzidas por qualquer telesc&oacute;pio maior do que aproximadamente 20 cent&iacute;metros s&atilde;o afetadas por essas distor&ccedil;&otilde;es.
<h3>#3: A exposi&ccedil;&atilde;o &ldquo;A caminho da Lua&rdquo; em S&atilde;o Jos&eacute; dos Campos</h3>
&lt;blockquote class="twitter-tweet"&gt;&lt;p lang="pt" dir="ltr"&gt;Janeiro &eacute; o &uacute;ltimo m&ecirc;s da exposi&ccedil;&atilde;o &ldquo;A Caminho da Lua&rdquo; no Museu Interativo de Ci&ecirc;ncias em S&atilde;o Jos&eacute; dos Campos! Se voc&ecirc; n&atilde;o pegou um &ocirc;nibus pra Bras&iacute;lia por engano e est&aacute; com dificuldades pra voltar, agende sua visita ao Museu pra prestigiar!&lt;a href="https://twitter.com/hashtag/AstroMiniBR?src=hash&amp;amp;ref_src=twsrc%5Etfw"&gt;#AstroMiniBR&lt;/a&gt; &lt;a href="https://t.co/9SAG776J0S"&gt;pic.twitter.com/9SAG776J0S&lt;/a&gt;&lt;/p&gt;&amp;mdash; wandeclayt (@wandeclayt) &lt;a href="https://twitter.com/wandeclayt/status/1613201725707489281?ref_src=twsrc%5Etfw"&gt;January 11, 2023&lt;/a&gt;&lt;/blockquote&gt; &lt;script async src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"&gt;&lt;/script&gt;
Se voc&ecirc; estiver em S&atilde;o Jos&eacute; dos Campos ou pr&oacute;ximo na regi&atilde;o, n&atilde;o deixe de visitar a fant&aacute;stica exposi&ccedil;&atilde;o &ldquo;A caminho da Lua&rdquo;, no Museu Interativo de Ci&ecirc;ncias. Em exibi&ccedil;&atilde;o desde o final de novembro do ano passado, este &eacute; o &uacute;ltimo m&ecirc;s em que a exposi&ccedil;&atilde;o, realizada em parceria com o Projeto C&eacute;u Profundo, apresentar&aacute; as imagens in&eacute;ditas da Lua feitas nos &uacute;ltimos anos.&nbsp;
A exibi&ccedil;&atilde;o conta tamb&eacute;m com outras apresenta&ccedil;&otilde;es de temas astron&ocirc;micos e tem entrada gratuita, mediante agendamento pr&eacute;vio. A data de abertura da exposi&ccedil;&atilde;o coincidiu com a data hist&oacute;rica do lan&ccedil;amento do foguete SLS, da NASA, que levou a espa&ccedil;onave Orion em um teste n&atilde;o tripulado para marcar o retorno das viagens lunares. &nbsp;
<h3>#4: A Nebulosa de &Oacute;rion sob o olhar do James Webb</h3>
&lt;blockquote class="twitter-tweet"&gt;&lt;p lang="pt" dir="ltr"&gt;as imagens da nebulosa de Orion feita pela equipe do &lt;a href="https://twitter.com/hashtag/PDRs4All?src=hash&amp;amp;ref_src=twsrc%5Etfw"&gt;#PDRs4All&lt;/a&gt; com a NIRCam do &lt;a href="https://twitter.com/NASAWebb?ref_src=twsrc%5Etfw"&gt;@NASAWebb&lt;/a&gt; s&atilde;o deslumbrantes ??&lt;br&gt;podemos ver o ambiente rico em g&aacute;s, poeira e moldado pelas v&aacute;rias estrelas rec&eacute;m formadas ?&lt;a href="https://twitter.com/hashtag/AstroMiniBR?src=hash&amp;amp;ref_src=twsrc%5Etfw"&gt;#AstroMiniBR&lt;/a&gt;&lt;br&gt;{c} NASA, ESA, CSA, PDRs4All ERS Team; &lt;a href="https://twitter.com/OliBerne?ref_src=twsrc%5Etfw"&gt;@OliBerne&lt;/a&gt; &amp;amp; S. Fuenmayor &lt;a href="https://t.co/WphIlttoMM"&gt;pic.twitter.com/WphIlttoMM&lt;/a&gt;&lt;/p&gt;&amp;mdash; yanna martins franco (@martins_yanna) &lt;a href="https://twitter.com/martins_yanna/status/1606364618212900865?ref_src=twsrc%5Etfw"&gt;December 23, 2022&lt;/a&gt;&lt;/blockquote&gt; &lt;script async src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"&gt;&lt;/script&gt;
O Telesc&oacute;pio Espacial James Webb (JWST) apresentou ao mundo em setembro do ano passado esses registros bel&iacute;ssimos da famosa Nebulosa de &Oacute;rion, queridinha de astr&ocirc;nomos profissionais e amadores ao redor do mundo. Mesmo a 1.350 anos-luz de dist&acirc;ncia, essa regi&atilde;o que &eacute; um vasto ber&ccedil;&aacute;rio estelar &eacute; vis&iacute;vel a olho nu em noites muito escuras como uma mancha p&aacute;lida sob o cintur&atilde;o de tr&ecirc;s estrelas de &Oacute;rion.&nbsp;
A nebulosa tem sido o alvo de muitos registros ic&ocirc;nicos de astr&ocirc;nomos e astrofot&oacute;grafos, inclusive observa&ccedil;&otilde;es fant&aacute;sticas de telesc&oacute;pios espaciais como o Hubble e Spitzer. Mas essas imagens fornecidas pelo Webb s&atilde;o mais n&iacute;tidas e detalhadas da hist&oacute;ria, feitas por meio de sua c&acirc;mera em infravermelho pr&oacute;ximo que foi capaz de olhar atrav&eacute;s da poeira que envolve a jovem estrela em seu n&uacute;cleo.
<h3>#5: O centro dos aglomerados de gal&aacute;xias</h3>
&lt;blockquote class="twitter-tweet"&gt;&lt;p lang="pt" dir="ltr"&gt;O que h&aacute; no centro de um aglomerado de gal&aacute;xias? &lt;br&gt;Um canibal!&lt;br&gt;&lt;br&gt;Gal&aacute;xias cD sao grandes monstruosidades el&iacute;pticas que sao constituidas de restos de gal&aacute;xias que espiralam para o centro do aglomerado. &lt;br&gt;&lt;br&gt; &lt;a href="https://twitter.com/hashtag/AstroMiniBR?src=hash&amp;amp;ref_src=twsrc%5Etfw"&gt;#AstroMiniBR&lt;/a&gt; &lt;a href="https://t.co/vi6Dp8vTTz"&gt;pic.twitter.com/vi6Dp8vTTz&lt;/a&gt;&lt;/p&gt;&amp;mdash; Ana Carolina Posses (@astroposses) &lt;a href="https://twitter.com/astroposses/status/1606123459129626625?ref_src=twsrc%5Etfw"&gt;December 23, 2022&lt;/a&gt;&lt;/blockquote&gt; &lt;script async src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"&gt;&lt;/script&gt;
No centro de grandes aglomerados de gal&aacute;xias (ou pr&oacute;ximo deles), residem gal&aacute;xias do tipo cD, uma classifica&ccedil;&atilde;o da morfologia gal&aacute;ctica que &eacute; um subtipo de gal&aacute;xias el&iacute;pticas gigantes.&nbsp;
Essas gal&aacute;xias s&atilde;o caracterizadas por um grande halo de estrelas e se localizam comumente em aglomerados ricos de gal&aacute;xias, onde domina o potencial gravitacional causado pela mat&eacute;ria comum nesses sistemas. Elas tamb&eacute;m s&atilde;o conhecidas como gal&aacute;xias el&iacute;pticas supergigantes ou gal&aacute;xias centrais dominantes, devido ao seu imenso tamanho, que pode chegar a at&eacute; 1 milh&atilde;o de anos-luz de di&acirc;metro.

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#AstroMiniBR: como será a morte do Universo?

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Imagem de Astrônomos encontraram estrela de nêutrons gigante que durou milissegundos no tecmundo

Estudando registros de arquivos de explosões de raios gama, astrônomos descobriram uma estrela de nêutron massiva de curtíssima existência

Em um estudo recente sobre explosões de energia extremamente elevada de raios gama, astrônomos americanos detectaram, através de padrões de luz, a existência de um curioso estágio intermediário em duas <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/155951-astronomos-localizam-jovem-estrela-neutrons-conhecida.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">fusões entre estrelas de nêutrons</a> de um sistema binário. O objeto – uma nova estrela de nêutrons superpesada – apresentou uma curtíssima duração entre 10 e 300 milissegundos e colapsou em um buraco negro em seguida.&nbsp;De acordo com a primeira autora do estudo, a brasileira Cecilia Chirenti, da Universidade de Maryland, esses padrões de energia, buscados em <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/253086-nasa-detecta-maior-explosao-raios-gama-registrada.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">700 explosões curtas de raios gama</a> (GRBs) registradas em diversos observatórios, foram finalmente detectados no Observatório de Compton, um telescópio espacial aposentado pela NASA em junho de 2000.O nascimento de uma estrela de nêutrons ocorre a partir do colapso de outras estrelas com massas entre 10 e 30 vezes à do nosso Sol. O resultado do evento – uma onda de choque que destrói o que restou da estrela original em uma explosão de supernova –&nbsp;produz uma imensa bola de ferro com massa entre 2 e 3 massas solares.<h2>Qual a importância da descoberta da estrela de nêutrons de vida breve?</h2><iframe width="640" height="360" src="https://www.youtube.com/embed/IMcU2m5YbFE" title="Neutron Star Merger Simulation with Gamma-ray Observations" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>A natureza do objeto resultante de uma explosão de supernova vai depender da massa total das estrelas de nêutrons do sistema binário. Se as duas ficarem abaixo do limite de dois sóis como o nosso, elas irão formar uma nova estrela de nêutrons, mas se a massa for maior, a colisão resultará em um buraco negro.&nbsp;Nos dados analisados do Compton – e confirmados por simulações de computador – o peso das estrelas de nêutron foi 20% maior do que o maior corpo celeste superdenso conhecido (que pesa 2,1 vezes <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/254613-satelite-filma-serpente-plasma-atravessando-atmosfera-sol-veja.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">a massa do Sol</a>). As duas fusões detectadas no novo estudo resultaram em buracos negros, porém após a formação fugaz de estrelas de nêutrons superpesadas.A importância desses resultados é iniciar uma nova era de medições de estrelas de nêutrons hiper massivas através de observatórios de ondas gravitacionais. De acordo com a equipe, em um futuro breve, esses detectores se tornarão tão sensíveis a ponto de detectar diretamente as assinaturas de estrelas de nêutrons superpesadas, inclusive dos objetos de vida curtíssima.&nbsp;ARTIGO&nbsp;- Nature - <a href="https://doi.org/10.1038/s41586-022-05497-0" rel="noopener noreferrer" target="_blank">DOI: 10.1038/s41586-022-05497-0</a>.

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Astrônomos encontraram estrela de nêutrons gigante que durou milissegundos

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Imagem de NASA descobre planeta do tamanho da Terra com potencial de abrigar vida no tecmundo

O satélite TESS, da NASA, descobriu mais um exoplaneta em sistema localizado a 100 anos-luz de distância

A <a href="https://www.tecmundo.com.br/nasa" rel="noopener noreferrer" target="_blank">NASA</a> encontrou um novo exoplaneta do tamanho da Terra com o potencial de suportar vida, localizado em um sistema a 100 anos-luz de distância. Chamado de TOI 700 e, o mundo provavelmente rochoso orbita uma estrela dentro da região chamada de zona habitável, onde a água líquida em superfície pode estar presente em algum momento da história de seus planetas.A descoberta foi feita através de dados do Transiting Exoplanet Survey Satellite (TESS), telescópio espacial destinado a buscar planetas fora do nosso Sistema Solar. A novidade foi recém apresentada no encontro da American Astronomical Society e aceita para publicação em periódico da The Astrophysical Journal Letters.<h2>O sistema planetário TOI 700</h2>O sistema TOI 700, descoberto em 2020 na constelação de Dorado, é formado por uma estrela anã — pequena e fria, que abriga agora 4 <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/236550-exoplanetas.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">exoplanetas</a> conhecidos. O TOI 700 e tem cerca de 95% do tamanho da Terra, e faz uma volta completa ao redor de sua estrela a cada 28 dias.<iframe width="560" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/tqUtKNKD8UM" title="YouTube video player" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>Ele possui um “irmão gêmeo”, o TOI 700 d, que está em uma órbita de 37 dias na zona considerada habitável. Por sua vez, o TOI 700 b tem 90% da dimensão do nosso planeta, e leva 10 dias para completar o período orbital. Já o TOI 700 c, é 2,5 vezes maior do que a Terra e completa sua órbita a cada 16 dias.<h2>A missão TESS</h2>O satélite TESS foi lançado em 2018, através do foguete Falcon 9 da SpaceX, com o propósito de descobrir mundos distantes — incluindo aqueles que podem sustentar formas de vida. A expectativa é a de que o telescópio monitore 200 mil estrelas brilhantes, espalhadas em grandes áreas do espaço.A descoberta do TOI 700 e aconteceu graças a observações adicionais da missão desde o início de suas operações. Além de dar luz à existência de novos mundos, essas informações ajudam astrônomos a entender melhor as origens e evolução do nosso próprio Sistema Solar.

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NASA descobre planeta do tamanho da Terra com potencial de abrigar vida

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Imagem de Astrônomos encontram as estrelas mais distantes da Via Láctea no tecmundo

A descoberta de mais de 200 estrelas nos confins da Via Láctea permite medir distâncias galácticas de estruturas, objetos e fenômenos presentes em todo o Universo; saiba mais

<head></head><body>Astrônomos da Universidade da Califórnia encontraram as estrelas mais distantes da Via Láctea, a mais de 1 milhão de anos-luz da Terra. A descoberta deve permitir mapear com precisão os limites de nossa galáxia, bem como servir como padrão para medir distâncias galácticas de estruturas, objetos e fenômenos presentes em todo o Universo — em constante expansão.A pesquisa foi baseada em dados do Next Generation Virgo Cluster Survey, programa do Telescópio Canadá-França-Havaí que estuda aglomerados de galáxias. Ao todo, foram identificadas 208 estrelas do tipo conhecido como RR Lyrae, cujas propriedades físicas e variação regular de luminosidade as tornam excelentes pontos de referência para calcular distâncias de elementos cósmicos.<img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/01/11/11174336076377.jpg" alt="A descoberta das estrelas mais distantes da Via Láctea possibilita mapear as distâncias galácticas de vários elementos do Universo">A descoberta das estrelas mais distantes da Via Láctea possibilita mapear as distâncias galácticas de vários elementos do UniversoO trabalho, recém apresentado no encontro da American Astronomical Society, confirma estimativas teóricas sobre o tamanho do halo da Via Láctea. Essa região nebulosa que circunda nossa galáxia é formada por poeira, gás e <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/256951-novo-radiotelescopio-brasileiro-abre-2023-pesquisar-materia-escura.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">matéria escura</a>. Em sua área central há um disco que abriga as estrelas mais antigas e que se estende por centenas de milhares de anos-luz em todas as direções.Contudo, a estrutura completa do halo é muito maior do que o seu disco, que possui cerca de 100 mil anos-luz de diâmetro. Logo, o estudo revela que quase não há mais espaço entre o limite externo da <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/243210-via-lactea-e-formada-nossa-galaxia.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Via Láctea</a> com sua <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/239761-astrominibr-conheca-vizinhanca-galactica-via-lactea.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">galáxia vizinha</a>, Andrômeda.&nbsp;<img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/01/11/11174409807378.jpg" alt="A Via Láctea está destinada a colidir com Andrômeda">A Via Láctea está destinada a colidir com AndrômedaIsso evidencia previsões feitas há mais de 1 década, inclusive pela <a href="https://www.tecmundo.com.br/nasa" rel="noopener noreferrer" target="_blank">NASA</a>, sobre a chegada de um grande evento cósmico: a colisão da Via Láctea com Andrômeda. Esse evento de choque entre galáxias deve acontecer daqui a 4 bilhões de anos e, embora a Terra e o Sistema Solar como um todo não correrem o risco de serem destruídos, é esperado que o Sol seja lançado a uma nova área no espaço.Simulações feitas a partir de dados fornecidos pelo Hubble também mostram que a fusão entre as galáxias deve levar mais 2 bilhões de anos para se completar. Em adição, modelos não preveem um encontro entre estrelas, pois estão relativamente distantes umas das outras, porém é provável que elas tenham suas órbitas alteradas em torno do novo centro galáctico.</body>

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Astrônomos encontram as estrelas mais distantes da Via Láctea

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Meteoro da chuva Perseidas, em agosto de 2018, fotografado no estado de Utah, Estados Unidos

Também conhecida como chuva de estrelas cadentes, as chuvas de meteoros ocorrem todos os anos, quando a órbita da Terra atravessa órbitas de cometas e asteroides

Tamb&eacute;m conhecida como chuva de estrelas cadentes, as chuvas de meteoros ocorrem todos os anos, quando a &oacute;rbita da Terra atravessa &oacute;rbitas de cometas e asteroides.
Mas h&aacute; risco de ser atingido por um meteoro? O que &eacute; preciso para observar a chuva? Quando acontece? Vem que a gente te conta.
<h2>O que &eacute; uma chuva de meteoros?</h2>
A chuva de meteoros &eacute; um fen&ocirc;meno astron&ocirc;mico que ocorre devido ao rastro de poeira e detritos deixados pela passagem de cometas e asteroides, em suas &oacute;rbitas pr&oacute;ximas ao Sol.
Quando esses corpos celestes se aproximam da estrela, ocorre um degelo, que libera part&iacute;culas que ficam presas em suas &oacute;rbitas.
A Terra por sua vez, atravessa essas &oacute;rbitas em alguns momentos do ano. Quando isso ocorre, essas part&iacute;culas s&atilde;o atra&iacute;das para a atmosfera terrestre.
<ul>
<li><a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/242335-meteoro-tamanho-carro-ilumina-ceu-estados-unidos-veja.htm" target="_blank" rel="sponsored">Meteoro do tamanho de um carro ilumina o c&eacute;u nos Estados Unidos; veja</a></li>
</ul>
Em queda livre, atra&iacute;dos pela gravidade da Terra, esses detritos entram em combust&atilde;o ao entrar em contato com nossa atmosfera.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/01/12/chuva-de-meteoros-12101726824070.jpg" alt="Chuva de meteoros" />Imagem feita com uma lente circular em exposi&ccedil;&atilde;o de 30 segundos mostra um meteoro da chuva perseidas riscando o c&eacute;u na Virg&iacute;nia Ocidental, Estados Unidos (NASA/Bill Ingalls)
Quando isso ocorre, vemos um rastro luminoso no c&eacute;u, e que muitas vezes chamamos de estrelas cadentes.
<h2>Qual a origem dos nomes das chuvas de meteoros?</h2>
As chuvas sazonais recebem o nome das constela&ccedil;&otilde;es de onde os meteoros parecem ter origem. Sendo assim, temos as chuvas de:
- Quadr&acirc;ntidas: Ocorre em janeiro, com origem na constela&ccedil;&atilde;o de Bootes. Tem seu &aacute;pice pr&oacute;ximo do dia 4.
- L&iacute;ridas: Ocorre no m&ecirc;s de abril, com &aacute;pice pr&oacute;ximo do dia 22. Tem origem na constela&ccedil;&atilde;o de Lyra.
-Eta-Aqu&aacute;ridas e Delta-Aqu&aacute;ridas: Com &aacute;pices pr&oacute;ximos dos dias 05 de maio e 29 de julho, respectivamente, a chuvas t&ecirc;m origem na constela&ccedil;&atilde;o de Aqu&aacute;rio.
- Perseideas: Ocorre no m&ecirc;s de agosto, com &aacute;pice pr&oacute;ximo do dia 13. Tem origem na constela&ccedil;&atilde;o de Perseu.
- Orion&iacute;deas: em outubro o espet&aacute;culo vem da dire&ccedil;&atilde;o de Betelgeuse, na constela&ccedil;&atilde;o de &Oacute;rion. O &aacute;pice ocorre no dia 22.
- T&aacute;uridas: Ocorre entre os dias 3 e 13 de novembro, com origem na constela&ccedil;&atilde;o de Touro.
- Le&oacute;nidas: Ainda em novembro, com &aacute;pice no dia 18, a chuva est&aacute; pr&oacute;xima a constela&ccedil;&atilde;o de Le&atilde;o.
- Gemin&iacute;deas: Encerrando o ano temos a chuva de meteoros da dire&ccedil;&atilde;o da constela&ccedil;&atilde;o de g&ecirc;meos, que tem seu &aacute;pice pr&oacute;ximo do dia 14 de dezembro.
As datas podem variar em alguns dias, e a taxa de meteoros avistados por hora tamb&eacute;m pode variar.
As chuvas mais fortes, com uma taxa de 90 meteoros por hora, ficam por conta das chuvas de Quadr&acirc;ntidas, Perseidas e Gemin&iacute;deas. As demais t&ecirc;m uma taxa de 15 a 20 meteoros por hora.
A intensidade depende de quanto material solto ainda resta no espa&ccedil;o. Como s&atilde;o subprodutos de asteroides e cometas, que t&ecirc;m &oacute;rbitas irregulares e longas, com o passar dos anos, as chuvas diminuem, at&eacute; que o astro volte e conceda novo material.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/01/12/chuva-de-meteoros-12102032397072.jpg" alt="Chuva de meteoros" />Meteoro da Chuva perseidas em imagem feita em 2016 na Virg&iacute;nia Ocidental, Estados Unidos (NASA/Bill Ingalls)
As chuvas t&ecirc;m como principais fontes o cometa Halley (eta-Aquar&iacute;deas e Orion&iacute;deas), cometa Thatcher C/1861 G1 (Lir&iacute;deas), cometa Swift-Tuttle (Perseidas), entre outros astros.
<h2>H&aacute; riscos em observar a chuva de meteoros?</h2>
N&atilde;o h&aacute; riscos em se observar as chuvas. Geralmente as part&iacute;culas s&atilde;o min&uacute;sculas e se degradam ainda na atmosfera.
Os meteoros que atingem o solo terrestre geralmente s&atilde;o detritos errantes, restos lan&ccedil;ados no espa&ccedil;o pelo cintur&atilde;o de asteroides, entre Marte e J&uacute;piter.
Mas <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/226793-chances-voce-atingido-meteoro.htm" target="_blank" rel="sponsored">ser atingido por um meteoro</a> &eacute; mais f&aacute;cil, estatisticamente, do que ganhar na mega-sena.
<h2>O que &eacute; preciso para observar a chuva de meteoros?</h2>
N&atilde;o &eacute; necess&aacute;rio nenhum equipamento especial para observa&ccedil;&atilde;o do fen&ocirc;meno. Mas como acontece com todo evento astron&ocirc;mico, &eacute; preciso boas condi&ccedil;&otilde;es do tempo e um espa&ccedil;o com boa visibilidade do c&eacute;u.
Neste caso espec&iacute;fico, at&eacute; mesmo uma Lua cheia pode ser capaz de atrapalhar a observa&ccedil;&atilde;o.
Um espacinho no ch&atilde;o, colchonetes, sacos de dormir, um tapete, c&acirc;meras fotogr&aacute;ficas e um pouco de paci&ecirc;ncia. Como algumas chuvas s&atilde;o menos intensas, voc&ecirc; pode ter que esperar um pouco at&eacute; conseguir ver alguns riscos no c&eacute;u.
Para facilitar a localiza&ccedil;&atilde;o da constela&ccedil;&atilde;o onde a chuva se iniciar&aacute;, voc&ecirc; pode utilizar aplicativos como o <a href="https://plataforma.nexperts.co/projetos/gerenciar/publisher/edit/nx1gZ/ZrAn5" target="_blank" rel="sponsored">Stellarium</a>, otimizando a busca.
H&aacute; tamb&eacute;m sites especializados que mostram os dias e hor&aacute;rios do &aacute;pice do fen&ocirc;meno, assim voc&ecirc; pode colocar o despertador para acordar apenas no hor&aacute;rio do evento.
Se tiver a oportunidade, procure por locais afastados dos espa&ccedil;os urbanos, com baixa luminosidade para a observa&ccedil;&atilde;o, e de prefer&ecirc;ncia n&atilde;o v&aacute; sozinho para esses locais.
Tudo pronto para a observa&ccedil;&atilde;o? Ent&atilde;o se aconchegue, olhe para o c&eacute;u e se deleite com o espet&aacute;culo!

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O que são chuvas de meteoros e como elas se formam?

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Imagem de Serpente no céu revela detalhes de berçário estelar em imagem astronômica no tecmundo

Uma imagem no espectro infravermelho registrada pelo telescópio VISTA do ESO permitiu observar com riqueza de detalhes a nebulosa Sh2-54

<head></head><body>Uma imagem da pesquisa Via Láctea eXtended, capturada pelo telescópio VISTA, do Observatório Europeu do Sul (ESO), mostra que, por trás da "cobra celeste" que forma a constelação Serpens, existe um berçário estelar com milhares de estrelas. <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/232861-podemos-aprender-olhamos-o-universo-infravermelho.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">O uso da luz infravermelha</a> permitiu a detecção de novos e intrincados detalhes da nebulosa Sh2-54.&nbsp;A imagem no infravermelho foi registrada pela câmera de 67 milhões de pixels do telescópio VISTA instalada no <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/249223-observatorio-europeu-sul-eso-comemora-60-anos.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Observatório do Paranal, no Chile</a> e faz parte de um projeto que se estende por vários anos. A pesquisa observa continuamente uma extensa área da Via Láctea no infravermelho para obter dados cruciais à compreensão da evolução estelar.O nome Serpens foi atribuído pelos observadores antigos que batizavam essas formações celestes de acordo com padrões formados pelas estrelas. Essa cobra celeste acabou sendo desmembrada futuramente em cabeça e cauda, que recebeu o nome de Serpentário. O que eles jamais puderam ver foi a exuberância de três nebulosas por trás da constelação: Eagle, Omega e Sh2-54.&nbsp;<h2>Observando as constelações sob uma nova luz</h2><img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/01/04/04174015029218.jpg" alt="Imagem em luz visível da nebulosa Sh2-54 capturada pelo VLT Survey Telescope. (Fonte: ESO/Divulgação.)">Imagem em luz visível da nebulosa Sh2-54 capturada pelo VLT Survey Telescope. (Fonte: ESO/Divulgação.)Um dos avanços tecnológicos mais notáveis no estudo do Universo foi a capacidade de enxergar além da luz detectável pelos nossos olhos. Nesse sentido, o uso da luz infravermelha, por coincidência também disponível naturalmente no organismo das serpentes, permitiu a descoberta de um cenário inteiramente novo por trás da nebulosa Sh2-54.A Sh2-54, cujas letras iniciais são uma referência ao astrônomo americano Stewart Sharpless, que a catalogou na década de 1950 juntamente com centenas de outras, está localizada a cerca de 6 mil anos-luz de distância da Terra.<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/257111-telescopio-james-webb-mostra-detalhes-bercario-estrelas-imagens.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Esse berçário de estrelas</a> teve seus detalhes revelados porque a luz infravermelha é capaz de passar através das espessas camadas de poeira que compõem esse tipo de nebulosa. Observar o que acontece nesses nascedouros de estrelas é fundamental para compreender sua formação.</body>

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Serpente no céu revela detalhes de berçário estelar em imagem astronômica

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Imagem de Satélite da NASA desativado em 2005 cai na Terra no tecmundo

Após uma permanência de quase 40 anos no espaço, o satélite ERBS superou em muito a sua expectativa de vida e caiu de volta na Terra

Um antigo sat&eacute;lite j&aacute; aposentado<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/257754-nasa-comeca-construir-cacador-asteroides-proxima-geracao.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">&nbsp;pela NASA</a> (ag&ecirc;ncia espacial dos Estados Unidos) &ndash; o Earth Radiation Budget Satellite (ERBS) &ndash; caiu na Terra na madrugada de segunda-feira (9), ap&oacute;s permanecer quase quarenta anos no espa&ccedil;o. Por mais da metade desse tempo, o objeto orbitou a Terra, at&eacute; a sua desativa&ccedil;&atilde;o oficial, ocorrida em 14 de outubro de 2005.&nbsp;
De acordo com o Departamento de Defesa dos Estados Unidos, o objeto <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/217826-lixo-espacial-aconteceria-pedaco-caisse-casa.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">&ndash; um trambolho de 2,5 toneladas &ndash;</a> fez a sua reentrada na atmosfera terrestre em um ponto sobre o Mar de Bering, entre o Alasca e a Sib&eacute;ria. Embora a ag&ecirc;ncia espacial norte-americana apostasse que o objeto seria totalmente incinerado durante a sua queda, partes da estrutura resistiram e ca&iacute;ram provavelmente no oceano, sem qualquer registro de danos ou feridos.
<ul>
<li><a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/257340-missoes-espaciais-lancadas-2023.htm" target="_blank" rel="sponsored">Quais miss&otilde;es espaciais ser&atilde;o lan&ccedil;adas em 2023?</a></li>
</ul>
O ERBS tinha uma previs&atilde;o de vida &uacute;til de apenas dois anos, mas operou normalmente em &oacute;rbita da Terra at&eacute; alguns dias ap&oacute;s completar 21 anos da data de seu lan&ccedil;amento de Cabo Canaveral, em 5 de outubro de 1984.&nbsp;
<h2>O que fazia o sat&eacute;lite ERBS na &oacute;rbita da Terra?</h2>
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/01/10/10175432689624.jpg" alt="O sat&eacute;lite ERBS foi ao espa&ccedil;o a bordo do &ocirc;nibus espacial Challenger. (Fonte: NASA)" />O sat&eacute;lite ERBS foi ao espa&ccedil;o a bordo do &ocirc;nibus espacial Challenger. (Fonte: NASA)
Quando decolou a bordo do charmoso &ocirc;nibus espacial Challenger em 1984, o ERBS levou a bordo tr&ecirc;s instrumentos, dois para medir <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/253529-alienigenas-visitaram-sol-chato-sugere-estudo.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">o balan&ccedil;o da energia solar</a> absorvida e irradiada pela Terra, e o terceiro destinado a avaliar constituintes estratosf&eacute;ricos, como oz&ocirc;nio, vapor d&rsquo;&aacute;gua, di&oacute;xido de nitrog&ecirc;nio e aeross&oacute;is.
Esse or&ccedil;amento de radia&ccedil;&atilde;o terrestre (que d&aacute; nome ao sat&eacute;lite) representa um importante marcador na sa&uacute;de do clima, e sua correta avalia&ccedil;&atilde;o pode ser &uacute;til no estabelecimento de padr&otilde;es clim&aacute;ticos do planeta. J&aacute; as medi&ccedil;&otilde;es das concentra&ccedil;&otilde;es de oz&ocirc;nio na estratosfera servem para avaliar os n&iacute;veis de prote&ccedil;&atilde;o contra a perigosa radia&ccedil;&atilde;o ultravioleta.
As informa&ccedil;&otilde;es colhidas pelo Experimento de Aerossol e G&aacute;s Estratosf&eacute;rico II (SAGE II) do ERBS foram fundamentais para denunciar ao mundo a redu&ccedil;&atilde;o dram&aacute;tica da camada de oz&ocirc;nio em escala global na &eacute;poca. Os dados orientaram a formata&ccedil;&atilde;o do Acordo do Protocolo de Montreal, acordo internacional que determinou a redu&ccedil;&atilde;o do uso de clorofluorcarbonetos (CFCs) em todo o mundo.

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Satélite da NASA desativado em 2005 cai na Terra

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Imagem de Cometa visível a olho nu retorna à Terra após 50 mil anos no tecmundo

O cometa atinge seu ponto mais próximo do Sol na sexta-feira (13), mas sua observação a partir do Brasil acontece somente no dia 02 de fevereiro, quando o objeto faz sua maior aproximação com a Terra

<head></head><body>Um cometa visto pela última vez há 50 mil anos fará uma nova visita à Terra, ao atingir seu ponto mais próximo do Sol no início da madrugada a sexta-feira (13).&nbsp;O objeto, chamado de C/2022 E3 (ZTF), poderá ser observado no Hemisfério Norte com a ajuda de binóculos ou telescópios na data prevista, mas estará mais visível a olho nu no Hemisfério Sul no dia 02 de fevereiro, momento em que fará sua maior aproximação com nosso planeta, a uma distância de 42 milhões de quilômetros.<img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/01/09/09171840692270.jpg" alt="O cometa C/2022 E3 (ZTF) fará uma nova visita à Terra, após 50 mil anos">O cometa C/2022 E3 (ZTF) fará uma nova visita à Terra, após 50 mil anosO <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/237322-cometas-feitos.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">cometa</a> foi descoberto pelo Observatório Palomar (Califórnia) em março de 2022, quando ele já se movia dentro do Sistema Solar — especificamente em Júpiter. Seu período orbital de 50 mil anos, calculado pela <a href="https://www.tecmundo.com.br/nasa" rel="noopener noreferrer" target="_blank">NASA</a>, revela que os últimos a presenciarem sua passagem foram os Neandertais e os primeiros Homo sapiens, que compartilhavam o planeta durante a Era do Gelo.Até o momento, pouco se sabe sobre as características do visitante de gelo — visto brilhando nos céus na cor verde. Logo, sua próxima “saudação” deve ajudar astrônomos a juntar informações relacionadas à sua origem, dimensão e composição. Contudo, essa também será a última oportunidade para estudar detalhadamente o C/2022 E3 (ZTF), já que após o dia 02 de fevereiro o raro cometa deve partir rumo ao espaço profundo e nunca mais voltar.Como aqui no Brasil não poderemos observar diretamente a primeira aparição do cometa, na sexta-feira, interessados podem conferir sua passagem através do The Virtual Telescope Project. O projeto fará uma transmissão ao vivo, a partir da 1h do dia 13, em seu <a href="https://www.virtualtelescope.eu/" rel="noopener noreferrer" target="_blank">site oficial</a> e <a href="https://www.youtube.com/@GianMasiVirtualTelescope" rel="noopener noreferrer" target="_blank">canal no Youtube</a>.</body>

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Cometa visível a olho nu retorna à Terra após 50 mil anos

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Imagem de Rover Curiosity descobriu mineral rico em água em cratera de Marte no tecmundo

Antigas imagens feitas pelo rover Curiosity em Marte há uma década serviram para orientar uma promissora pesquisa sobre existência de água em Marte

<head></head><body>O rover Curiosity descobriu depósitos de opala na cratera Gale, em Marte. A descoberta do material, que na Terra é usado para fabricar joias, assume grande importância em geologia por ser constituída de sílica hidratada, um sinal de que <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/245857-novo-mapa-mostra-onde-ha-tracos-existencia-agua-marte.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">o Planeta Vermelho já teve depósitos de água</a>, um recurso considerado vital para futuras missões no local.&nbsp;A constatação, feita remotamente por uma equipe de pesquisa que analisou dados do rover e do seu espectrômetro de nêutrons (DAN), observou as chamadas auréolas metamórficas de tons claros incrustradas em fraturas rochosas em unidade sedimentar da cratera Gale (Stimson) e em outro <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/132948-feliz-aniversario-curiosity-rover-nasa-celebra-seis-anos-marte.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">grupo geológico distinto (Bradbury)</a>.&nbsp;Publicado em dezembro (19) na revista Journal of Geophysical Research: Planets, o estudo foi feito com base em fotos antigas registradas logo após o envio do Curiosity a Marte (2012), quando o rover passou por acaso sobre uma dessas auréolas.&nbsp;<h2>Reavaliando as imagens do Curiosity</h2><span class="img-fc" data-fonte="&nbsp;Malin Space Science Systems/NASA/JPL-Caltech&nbsp;" data-fonte-url="https://news.asu.edu/sites/default/files/sol01296_mr_006155_wanderfeld_iv_stereo_5x2_l0_r0_pm_annotated.png"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/01/04/04212317737011.jpg" alt="Rochas em tons claros em volta das auréolas de fratura em Marte. (Fonte: Malin Space Science Systems/NASA/JPL-Caltech/Reprodução.)">Rochas em tons claros em volta das auréolas de fratura em Marte. (Fonte: Malin Space Science Systems/NASA/JPL-Caltech/Reprodução.)Revendo as imagens antigas do Curiosity, os pesquisadores notaram uma enorme extensão de auréolas de fraturas que se estendiam até o horizonte do planeta. <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/217231-perseverance-analisa-rochas-procurando-sinais-vida-marte.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Aplicando novos métodos de pesquisa</a> nos dados de instrumentos da época, a equipe descobriu que essas formações rochosas, inclusive as descobertas posteriormente, continham uma característica comum: muita sílica e água.&nbsp;De acordo com o estudo, essa sílica opalina de tons claros representa "raízes expostas" de condições úmidas e protetoras na histórica geológica recente de Marte. Os dados coletados pelos instrumentos do Curiosity indicam que o evento foi de curta duração, e logo seguido por condições opostas frias e secas.<h2 data-track-category="Link no Texto" data-track-links="">Implicações da descoberta para futuras missões&nbsp;</h2>Por estar localizada em uma camada subsuperficial do planeta, toda essa rede rica em água ficou preservada da radiação cósmica em um ambiente potencialmente habitável, durante uma era mais recente. Essas condições podem ter permanecido potencialmente habitáveis mesmos depois que a superfície secou e se tornou inóspita para qualquer forma de vida.&nbsp;Uma implicação importante desta descoberta é que a opala pode se constituir em uma fonte útil de água <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/217074-colonizar-marte-crucial-especie-humana-entenda.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">para futuros exploradores humanos do planeta</a>. Como a água não fica "presa" dentro da estrutura cristalina, ela pode ser liberada do material, se triturado e aquecido. De acordo com a equipe, uma dessas auréolas com 1 metro de comprimento pode liberar cerca de 5,7 litros de água nos 30 centímetros superiores da superfície.ARTIGO - Journal of Geophysical Research: Planets - <a href="https://doi.org/10.1029/2020JE006600" rel="noopener noreferrer" target="_blank">DOI: 10.1029/2020JE006600</a>.</body>

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Rover Curiosity descobriu mineral rico em água em cratera de Marte

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CNH sem autoescola?

Existe uma indústria multibilionária baseada em um fato simples: as pessoas não querem usar óculos. Cirurgia a laser, lente de contato, tudo pra evitar um troço na cara. E aí surgem óculos inteligentes de 4 mil reais… AULAS DE DIREÇÃO no APP, 99 e Uber MAIS CAROS, Google volta COM ÓCULOS INTELIGENTES - Sem Manual 018 🎧 Veja o episódio completo no @tecmundo <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/watch?v=7eZUtWXk530 Para mais informações: <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>gov.br/transportes/pt-br/cnh-do-brasil Já é inscrito no maior canal de tecnologia do Brasil? Acompanhe os podcasts completos e muito mais! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/c/tecmundo/about 💡 Participe dos grupos do TecMundo e fique por dentro das novidades! - WhatsApp: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/wpptecmundo - Telegram: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/tlgtecmundo 👀 Os melhores cupons Online para você! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>tecmundo.com.br/cupons #AndroidXR #OculosInteligentes #SmartGlasses #GoogleXR #GalaxyXR #RealidadeAumentada #IA #GeminiAI #Tecnologia #Inovacao #FuturoDaTecnologia #MetaRayBan #GoogleVsMeta #SemManual #TecMundo

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O "The Ring", da Unlimited Driving Corporation, permite que pilotos controlem carros de corrida reais em pistas físicas através de simuladores profissionais. A tecnologia une o ambiente virtual ao mundo físico de forma inédita. O sistema utiliza um cockpit de alta tecnologia que replica cada movimento do volante e pedais em um mini-carro de escala 1/10. Câmeras FPV transmitem imagens em tempo real com baixíssima latência para o piloto. A proposta visa democratizar o acesso ao automobilismo, reduzindo drasticamente os custos e o impacto ambiental das competições. O projeto inclui placares globais e modos multiplayer para disputas intensas. Essa inovação mantém toda a adrenalina de uma corrida física, mas com a segurança e acessibilidade dos eSports. É uma nova fronteira para o entretenimento e para as competições profissionais de pilotagem. Leia mais no #TecMundo #simulador #corrida #esports #automobilismo #tecnologia #gamer #racing #carros #realidadevirtual #fpv #multiplayer #inovacao #futuro #motorsport #digital

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No Brasil, ataques exploram principalmente e-mail e identidade. André Carneiro explica como senhas fracas e reutilizadas — muitas vezes a mesma do Gmail — permitem que hackers entrem em sistemas críticos como usuários legítimos. 🎧 Veja o episódio completo no @tecmundo : <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/watch?v=ZfuDk-90Bi4 Sua empresa está VULNERÁVEL A ATAQUES? André Carneiro da Sophos explica Siga nossa convidado: <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>linkedin.com/in/aacbr/ 🎧 Ouça o TecInverso nas plataformas de áudio: Spotify:<a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>open.spotify.com/show/6M5Bc5TwbdNcIiCepA3cpC?si=5026f7759e1047fd Apple Podcasts: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>podcasts.apple.com/br/podcast/tecinverso/id1832574534 Já é inscrito no maior canal de tecnologia do Brasil? Acompanhe os podcasts completos e muito mais! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/c/tecmundo/about 💡 Participe dos grupos do TecMundo e fique por dentro das novidades! - WhatsApp: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/wpptecmundo - Telegram: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/tlgtecmundo 👀 Os melhores cupons Online para você! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>tecmundo.com.br/cupons #senhafraca #segurancadigital #cibercrime #ciberseguranca #credenciais #roubodeidentidade #ataquesciberneticos #phishing #empresas #tecnologia #internetsegura #tecmundo #tecinverso #brasil #ti

Senha fraca ainda é o maior erro de segurança?

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BC PROTEGE+: COMO FUNCIONA A NOVA FERRAMENTA DO BANCO CENTRAL?

O mergulhador Barny Dillarstone deixou cair sua GoPro a 200 metros de profundidade no mar de Bali, buscando filmar criaturas das profundezas. O que a câmera registrou acidentalmente foi uma pequena arraia de profundidade, um achado que surpreendeu até especialistas. A descoberta de um exemplar da família das stingrays na Indonésia é chocante, pois a espécie de Java, que se assemelha à filmada, é considerada extinta. Dillarstone contatou biólogos marinhos, mas a resposta unânime foi: "Não temos ideia" de que espécie se trata. A filmagem levanta a impressionante possibilidade de que o animal seja, na verdade, uma nova espécie, totalmente desconhecida pela ciência. A região do fundo do oceano onde o achado ocorreu é um local pouco explorado e cheio de mistérios. A descoberta acidental prova que o fundo do oceano ainda esconde segredos inacreditáveis, considerando que cerca de dois terços das espécies marinhas do planeta ainda não foram catalogadas. O vídeo viralizou como um enigma biológico. Leia mais no #TecMundo. #GoPro #Oceano #NovaEspecie #Descoberta #Ciencia #Misterio #Natureza #VidaMarinha #Viral #Biologia #MarProfundo #Animais #Tecnologia #Curiosidade #Planeta

A GOPRO DELE CAIU A 200 METROS DE PROFUNDIDADE!

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No começo da internet, ninguém sabia exatamente o que era um e-mail — nem os problemas que viriam depois. André Carneiro relembra a chegada da web, do Yahoo e como o spam virou um dos primeiros grandes desafios digitais. 🎧 Veja o episódio completo no @tecmundo : <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/watch?v=ZfuDk-90Bi4 Sua empresa está VULNERÁVEL A ATAQUES? André Carneiro da Sophos explica Siga nossa convidado: <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>linkedin.com/in/aacbr/ 🎧 Ouça o TecInverso nas plataformas de áudio: Spotify:<a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>open.spotify.com/show/6M5Bc5TwbdNcIiCepA3cpC?si=5026f7759e1047fd Apple Podcasts: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>podcasts.apple.com/br/podcast/tecinverso/id1832574534 Já é inscrito no maior canal de tecnologia do Brasil? Acompanhe os podcasts completos e muito mais! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/c/tecmundo/about 💡 Participe dos grupos do TecMundo e fique por dentro das novidades! - WhatsApp: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/wpptecmundo - Telegram: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/tlgtecmundo 👀 Os melhores cupons Online para você! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>tecmundo.com.br/cupons #internet #email #yahoo #historiadainternet #tecnologia #nostalgia #spam #transformacaodigital #ciberseguranca #vidaonline #tecmundo #tecinverso #brasil #web #digital

Quando a internet parecia simples e inocente

História & Tecnologia

Um fazendeiro na Turquia encontrou uma solução tecnológica para o estresse de suas vacas e a baixa produção de leite. Inspirado por um projeto russo, ele equipou duas de suas vacas com óculos de Realidade Virtual (RV) que simulavam um pasto verdejante. A intervenção foi surpreendente: o nível de estresse dos animais caiu drasticamente, e a produção diária de leite aumentou de 22 para 27 litros. O experimento prova que a percepção ambiental das vacas impacta diretamente sua saúde e produtividade. Os óculos utilizados não são modelos comuns; foram adaptados especificamente para a visão das vacas, que captam tons avermelhados com maior clareza. Este cuidado técnico foi crucial para o sucesso da simulação do ambiente externo. O fazendeiro, que já usava música clássica para acalmar o gado, planeja expandir o "Mootrix" para dez novos animais. O caso destaca o potencial da tecnologia de ponta, como a RV, para revolucionar a produtividade e o bem-estar no agronegócio. Leia mais no #TecMundo. #vacas #realidadevirtual #tecnologia #agronegocio #turquia #agrotech #inovacao #curiosidade #futuro #animais #leite #produtividade #ciencia #viral #internet

Astronomia

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