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Imagem de #AstroMiniBR: saiba mais sobre a primeira imagem de um exoplaneta no tecmundo

As curiosidades astronômicas da semana #AstroMiniBR!

Toda semana, o TecMundo e o <a href="https://twitter.com/AstroMiniBR" rel="noopener noreferrer" target="_blank">#AstroMiniBR</a> re&uacute;nem cinco curiosidades astron&ocirc;micas relevantes e divertidas produzidas pelos colaboradores do perfil no Twitter para disseminar o conhecimento dessa ci&ecirc;ncia que &eacute; a mais antiga de todas!
<h3>#1: Os sat&eacute;lites da nossa gal&aacute;xia</h3>
&lt;blockquote class="twitter-tweet"&gt;&lt;p lang="pt" dir="ltr"&gt;A nossa gal&aacute;xia est&aacute; rodeada de dezenas gal&aacute;xias an&atilde;s sat&eacute;lites. &lt;br&gt;&lt;br&gt;Pouco a pouco, essas gal&aacute;xias s&atilde;o acretadas no disco da Via Lactea. Durante esse processo, longas caudas de g&aacute;s e estrelas sao formadas pela forca mareal da interacao gravtacional. &lt;a href="https://twitter.com/hashtag/AstroMiniBR?src=hash&amp;amp;ref_src=twsrc%5Etfw"&gt;#AstroMiniBR&lt;/a&gt; &lt;a href="https://t.co/Jng0eiU4Q7"&gt;pic.twitter.com/Jng0eiU4Q7&lt;/a&gt;&lt;/p&gt;&amp;mdash; Ana Carolina Posses (@astroposses) &lt;a href="https://twitter.com/astroposses/status/1607463999033184256?ref_src=twsrc%5Etfw"&gt;December 26, 2022&lt;/a&gt;&lt;/blockquote&gt; &lt;script async src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"&gt;&lt;/script&gt;
Um comportamento comum no Universo &eacute; a din&acirc;mica orbital entre dois corpos massivos. A lei da gravita&ccedil;&atilde;o newtoniana e as leis de Kepler do movimento planet&aacute;rio afirmam que, se um corpo est&aacute; suficientemente pr&oacute;ximo de um outro corpo de massa maior, ele poder&aacute; orbit&aacute;-lo, tornando-se um sat&eacute;lite.&nbsp;
No caso de sistemas grandes como gal&aacute;xias, chama-se de gal&aacute;xia sat&eacute;lite justamente o sistema estelar que orbita uma outra gal&aacute;xia de tamanho maior devido &agrave; intera&ccedil;&atilde;o gravitacional.&nbsp;
A nossa gal&aacute;xia, a Via L&aacute;ctea, tem v&aacute;rias gal&aacute;xias sat&eacute;lite que fazem parte do subgrupo local. At&eacute; o momento, existem 59 pequenas gal&aacute;xias confirmadas a uma dist&acirc;ncia de at&eacute; 1,4 milh&otilde;es de anos-luz da Via L&aacute;ctea, mas nem todas est&atilde;o necessariamente em &oacute;rbita, uma vez que algumas orbitam outras gal&aacute;xias sat&eacute;lites. As &uacute;nicas vis&iacute;veis a olho nu s&atilde;o as Grandes e Pequenas Nuvens de Magalh&atilde;es e s&atilde;o observadas pela humanidade desde a pr&eacute;-hist&oacute;ria.
<h3>#2: A astronomia e as cores &ldquo;falsas&rdquo;</h3>
&lt;blockquote class="twitter-tweet"&gt;&lt;p lang="pt" dir="ltr"&gt;?? Em geral, muitas imagens astron&ocirc;micas coloridas que a gente v&ecirc; n&atilde;o s&atilde;o s&atilde;o observadas diretamente assim.&lt;br&gt;&lt;br&gt;O objeto &eacute; observado v&aacute;rias vezes em filtros diferentes, e ent&atilde;o a cada um associamos uma cor: o resultado final &eacute; a imagem composta colorida.&lt;br&gt;&lt;br&gt;??=??+??+??&lt;a href="https://twitter.com/hashtag/AstroMiniBR?src=hash&amp;amp;ref_src=twsrc%5Etfw"&gt;#AstroMiniBR&lt;/a&gt; &lt;a href="https://t.co/S1f75yaAZS"&gt;pic.twitter.com/S1f75yaAZS&lt;/a&gt;&lt;/p&gt;&amp;mdash; Thiago Flaulhabe (@TFlaulhabe) &lt;a href="https://twitter.com/TFlaulhabe/status/1611369783303217154?ref_src=twsrc%5Etfw"&gt;January 6, 2023&lt;/a&gt;&lt;/blockquote&gt; &lt;script async src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"&gt;&lt;/script&gt;
Sabe aquela foto deslumbrante de uma nebulosa ou de uma gal&aacute;xia que comumente aparece para voc&ecirc; na internet? &Eacute; muito prov&aacute;vel que voc&ecirc; esteja olhando para uma imagem tratada digitalmente com cores falsas.&nbsp;
Em geral imagens de observa&ccedil;&otilde;es astron&ocirc;micas, como as do telesc&oacute;pio espacial Hubble, por exemplo, s&atilde;o pretas e brancas, ou possuem um tom de cor espec&iacute;fico, como as do James Webb que s&atilde;o avermelhadas. A raz&atilde;o para isso &eacute; que os sensores desse telesc&oacute;pio n&atilde;o s&atilde;o iguais aos sensores de c&acirc;meras comerciais que estamos habituados.&nbsp;
Os detectores de c&acirc;meras comerciais, em geral, possuem 3 subpixels em um pixel: cada um serve para capturar imagens nos canais de cor vermelha, verde e azul, separadamente. Ao fim dessa coleta, o resultado que vemos &eacute; uma imagem colorida. Os detectores cient&iacute;ficos n&atilde;o possuem esse mesmo sistema. Em vez disso eles t&ecirc;m um &uacute;nico pixel grande em vez de tr&ecirc;s. Os sensores comerciais tentam coletar toda a luz colorida poss&iacute;vel, mas para finalidades cient&iacute;ficas isso quase nunca &eacute; necess&aacute;rio.
<h3>#3: Duas perspectivas de um mesmo objeto celeste</h3>
&lt;blockquote class="twitter-tweet"&gt;&lt;p lang="pt" dir="ltr"&gt;essas duas imagens s&atilde;o do mesmo objeto, a nebulosa Sh2-54 ??&lt;br&gt;&lt;br&gt;imagem ??: capta a luz vis&iacute;vel do objeto, onde vemos um complexo sistema de g&aacute;s e poeira rodeando a regi&atilde;o central&lt;br&gt;imagem ??: feita no infravermelho e evidencia as estrelas da regi&atilde;o ?&lt;a href="https://twitter.com/hashtag/AstroMiniBR?src=hash&amp;amp;ref_src=twsrc%5Etfw"&gt;#AstroMiniBR&lt;/a&gt; &lt;br&gt;{c} ESO/VVVX &lt;a href="https://t.co/3ZMfIKtJLZ"&gt;pic.twitter.com/3ZMfIKtJLZ&lt;/a&gt;&lt;/p&gt;&amp;mdash; yanna martins franco (@martins_yanna) &lt;a href="https://twitter.com/martins_yanna/status/1610763629787287565?ref_src=twsrc%5Etfw"&gt;January 4, 2023&lt;/a&gt;&lt;/blockquote&gt; &lt;script async src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"&gt;&lt;/script&gt;
Voc&ecirc; est&aacute; olhando para duas vis&otilde;es da magn&iacute;fica Sh2-54, uma extensa nebulosa brilhante na constela&ccedil;&atilde;o de Serpente! Apresentada acima em dois comprimentos de onda distintos, o &oacute;ptico e no infravermelho, um dos aspectos mais not&aacute;veis dessa nebulosa est&aacute; em seu n&uacute;cleo que apresenta uma quantidade vasta de protoestrelas e diversas outras estrelas muito jovens e de grande massa.&nbsp;
Os astr&ocirc;nomos estimam que a popula&ccedil;&atilde;o de estrelas mais velhas nesta regi&atilde;o tenha uma idade m&eacute;dia de 4 a 5 milh&otilde;es de anos, e seus componentes est&atilde;o agrupados majoritariamente no aglomerado aberto conhecido como NGC 6604. A nebulosa Sh2-54 pertence a uma regi&atilde;o muito mais extensa que inclui tamb&eacute;m a famosa Nebulosa da &Aacute;guia e a Nebulosa &Ocirc;mega.
<h3>#4: Um show de luzes no c&eacute;u</h3>
&lt;blockquote class="twitter-tweet"&gt;&lt;p lang="pt" dir="ltr"&gt;?? AURORAS BOREAIS E AUSTRAIS&lt;br&gt;&lt;br&gt;As auroras s&atilde;o fen&ocirc;menos que ocorrem por conta da intera&ccedil;&atilde;o entre o vento solar (part&iacute;culas ejetadas do Sol) e o campo magn&eacute;tico terrestre na alta atmosfera.&lt;br&gt;&lt;br&gt;Podem ser vistas em regi&otilde;es pr&oacute;ximas ao Polo Norte e ao Polo Sul do planeta.&lt;a href="https://twitter.com/hashtag/AstroMiniBR?src=hash&amp;amp;ref_src=twsrc%5Etfw"&gt;#AstroMiniBR&lt;/a&gt; &lt;a href="https://t.co/fo6N466OMI"&gt;pic.twitter.com/fo6N466OMI&lt;/a&gt;&lt;/p&gt;&amp;mdash; Thiago Flaulhabe (@TFlaulhabe) &lt;a href="https://twitter.com/TFlaulhabe/status/1608163113081225224?ref_src=twsrc%5Etfw"&gt;December 28, 2022&lt;/a&gt;&lt;/blockquote&gt; &lt;script async src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"&gt;&lt;/script&gt;
Voc&ecirc; sabia que as auroras s&atilde;o um fen&ocirc;meno tamb&eacute;m astron&ocirc;mico? Embora seja mais bem definida como um fen&ocirc;meno atmosf&eacute;rico, as auroras, tanto as boreais quanto as austrais, s&atilde;o uma manifesta&ccedil;&atilde;o vis&iacute;vel de intera&ccedil;&otilde;es complexas entre a Terra e o Sol.&nbsp;
Uma aurora &eacute; um fen&ocirc;meno espor&aacute;dico, comumente de um brilho fraco e que &eacute; geralmente vis&iacute;vel no c&eacute;u noturno de locais em altas latitudes. Popularmente conhecido como &ldquo;luzes do norte&rdquo; por quem mora naquele lado do planeta, as auroras costumam aparecer primeiro como um brilho t&ecirc;nue e de aspecto leitoso, muito fraco para o olho humano detectar qualquer cor, mas brilhante o suficiente para mostrar a silhueta das nuvens perto do horizonte.&nbsp;
Pode desenvolver-se em arcos esverdeados constantes ou formar cortinas cintilantes e rodopiantes de luz amarelo-esverdeada. Durante as exibi&ccedil;&otilde;es mais intensas, as auroras podem ser vis&iacute;veis de regi&otilde;es em latitudes m&eacute;dias, como na Europa central e nas latitudes norte dos Estados Unidos.
<h3>#5: A primeira imagem de um exoplaneta!</h3>
&lt;blockquote class="twitter-tweet"&gt;&lt;p lang="pt" dir="ltr"&gt;essa foi a 1a imagem feita de um planeta extrassolar e sua estrela&lt;br&gt;2M1207b orbita uma an&atilde; marrom e est&aacute; a 230 anos-luz. ele &eacute; parecido com J&uacute;piter, com uma massa 5x maior que o nosso gigante gasoso e dista da sua estrela ~55x a dist&acirc;ncia Terra-Sol&lt;a href="https://twitter.com/hashtag/AstroMiniBR?src=hash&amp;amp;ref_src=twsrc%5Etfw"&gt;#AstroMiniBR&lt;/a&gt;&lt;br&gt;{c} VLT/ESO &lt;a href="https://t.co/L2y885o4oy"&gt;pic.twitter.com/L2y885o4oy&lt;/a&gt;&lt;/p&gt;&amp;mdash; yanna martins franco (@martins_yanna) &lt;a href="https://twitter.com/martins_yanna/status/1610607098701692928?ref_src=twsrc%5Etfw"&gt;January 4, 2023&lt;/a&gt;&lt;/blockquote&gt; &lt;script async src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"&gt;&lt;/script&gt;
Esta imagem que parece um borr&atilde;o sem nada em especial representa, na verdade, um grande feito para a astronomia: trata-se da primeira imagem de um exoplaneta (o ponto vermelho &agrave; esquerda) e sua estrela hospedeira da hist&oacute;ria! Batizado de 2M1207b, o exoplaneta est&aacute; na &oacute;rbita de uma estrela da classe das an&atilde;s marrons, chamada 2M1207 (ao centro da imagem).&nbsp;
Esse registro foi 2004 pelo Very Large Telescope, no Chile, e trouxe a confirma&ccedil;&atilde;o de que 2M1207b &eacute; um planeta do tipo de J&uacute;piter, com cinco vezes a massa do nosso gigante gasoso. Sua dist&acirc;ncia at&eacute; a an&atilde; marrom &eacute; cerca de 55 vezes maior do que a dist&acirc;ncia da Terra ao Sol e est&aacute; localizado a uma dist&acirc;ncia de 230 anos-luz da Terra, na constela&ccedil;&atilde;o da Hidra.

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#AstroMiniBR: saiba mais sobre a primeira imagem de um exoplaneta

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Imagem de Telescópio inteligente encontra estrelas, planetas e asteroides com app no tecmundo

Indicado para astrofotógrafos, o novo eVscope eQuinox 2 é controlado por app, dispensa a ocular, obtém maior resolução e tem melhor campo de visão

<head></head><body>Na quarta-feira (4), a fabricante francesa Unistellar <a href="https://www.tecmundo.com.br/ces-2023" rel="noopener noreferrer" target="_blank">apresentou na CES 2023</a>, em Las Vegas nos Estados Unidos, a nova versão do seu telescópio inteligente que revolucionou a astronomia cidadã. Chamada de eVscope eQuinox 2, a nova versão será vendida a US$ 2.499 (R$ 13,4 mil), considerada "mais acessível" em uma linha que também inclui o poderoso Unistellar eVscope 2.&nbsp;Os dois modelos são um upgrade do primeiro eVscope (eV é a inicial em inglês para "visão aprimorada") que combinava a ideia do tradicional telescópio GoTo – que traz um software para apontar automaticamente para objetos celestes – com tecnologias recentes. Isso significa unir o controle computadorizado com técnicas de amplificação de imagem.&nbsp;Para usar esse tipo de observatório, basta ligar o dispositivo, selecionar o objeto alvo de observação e começar. Não há necessidade de nenhum alinhamento manual, pois o telescópio capta até mesmo a luz fraca de <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/254278-telescopio-fotografa-fabrica-estrelas-proxima-terra-veja.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">galáxias e nebulosas distantes</a>, registra-a em um sensor supersensível e a projeta através de uma tela OLED. Além disso, a imagem captada pode ser transmitida para um smartphone ou tablet.<h2>Qual a diferença entre o eQuinox 2 e o eVscope 2?</h2><img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/01/05/05221421000003.jpg" alt="Fonte: Unistellar/Divulgação.">Fonte: Unistellar/Divulgação.A grande diferença entre o eQuinox 2 e o eVscope 2 – e a maioria dos telescópios do mercado – é que o primeiro, além de custar US$ 2,4 mil a menos, não tem uma ocular. Ele está mais para um equipamento de astrofotografia do que propriamente para um telescópio profissional. Mas traz um telescópio refletor de 4,5 polegadas/114 mm com distância focal de 450 mm, relação focal de f/4 e ampliação de 50x.Como se fosse uma miniatura dos telescópios ópticos instalados no alto das montanhas, o eQuinox 2 tem um sensor de imagem Sony CMOS que utiliza processamento de imagem inteligente da tecnologia "Enhanced Vision" da Unistellar. A empresa promete que, em breve, <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/236550-exoplanetas.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">até mesmo exoplanetas distantes</a> poderão ser rastreados, graças a uma parceria com a NASA.O telescópio pesa 9 kg na montagem Alt-Azimute motorizada, tem bateria recarregável com autonomia de 11 horas e 64 GB de armazenamento. Nele, o aprendizado de máquina não se restringe a calibrar contraste e cor, mas remove os efeitos da poluição luminosa. O recurso permite que os usuários consigam visualizar objetos do céu profundo, mesmo em cidades maiores.&nbsp;<blockquote class="twitter-tweet">Great interview of Laurent Marfisi, co-founder of Unistellar, by <a href="https://twitter.com/CNET?ref_src=twsrc%5Etfw">@CNET</a> <a href="https://twitter.com/CES?ref_src=twsrc%5Etfw">@CES</a> <a href="https://twitter.com/hashtag/Unveiled?src=hash&amp;ref_src=twsrc%5Etfw">#Unveiled</a>.<a href="https://twitter.com/hashtag/CES2023?src=hash&amp;ref_src=twsrc%5Etfw">#CES2023</a> <a href="https://t.co/umeaM576tg">https://t.co/umeaM576tg</a>— Unistellar (@Unistellar) <a href="https://twitter.com/Unistellar/status/1610995506951454721?ref_src=twsrc%5Etfw">January 5, 2023</a></blockquote></body>

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Telescópio inteligente encontra estrelas, planetas e asteroides com app

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Imagem de Descubra o poder das ondas gravitacionais no tecmundo

Saiba o que são ondas gravitacionais e sua origem extremamente energética no Universo

*Este texto foi escrito por um colunista do TecMundo; saiba mais no final.
Para descrever o Universo que conhecemos, s&atilde;o necess&aacute;rias duas classes fundamentais de teorias: de um lado, a Teoria Qu&acirc;ntica de Campos, que descreve as intera&ccedil;&otilde;es do eletromagnetismo e das for&ccedil;as nucleares e explica o mundo microsc&oacute;pico das part&iacute;culas; e do outro lado, a Relatividade Geral, que explica a rela&ccedil;&atilde;o entre mat&eacute;ria-energia e espa&ccedil;o-tempo, descrevendo o que entendemos como gravita&ccedil;&atilde;o.
A concep&ccedil;&atilde;o contempor&acirc;nea da gravidade foi apresentada pela primeira vez h&aacute; pouco mais de 100 anos, em 1915, por Albert Einstein, que substituiu a velha concep&ccedil;&atilde;o newtoniana em que dois objetos maci&ccedil;os se atraem, instantaneamente, com uma for&ccedil;a que &eacute; proporcional &agrave;s suas massas e inversamente proporcional ao quadrado da dist&acirc;ncia entre eles.&nbsp;
A Relatividade Geral, ent&atilde;o &ndash; que veio complementar a Relatividade Restrita depois de quase 10 anos &ndash;, passou a tratar o espa&ccedil;o-tempo como um &ldquo;tecido&rdquo; quadridimensional, onde toda a mat&eacute;ria e energia do Universo est&atilde;o localizados. Dessa forma, a gravidade se apresenta como o resultado da deforma&ccedil;&atilde;o do espa&ccedil;o-tempo, causada pela distribui&ccedil;&atilde;o de tais massas e energias.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/01/05/05143507163295.jpg" alt="Representa&ccedil;&atilde;o da curvatura do espa&ccedil;o-tempo devido &agrave; presen&ccedil;a de um corpo massivo." />Representa&ccedil;&atilde;o da curvatura do espa&ccedil;o-tempo devido &agrave; presen&ccedil;a de um corpo massivo.
Diversas foram as previs&otilde;es oriundas dessa nova teoria, desde a exist&ecirc;ncia dos buracos negros at&eacute; a distor&ccedil;&atilde;o da trajet&oacute;ria da luz que viaja perto de corpos massivos, fen&ocirc;meno hoje conhecido como lenteamento gravitacional. Uma dessas previs&otilde;es, entretanto, ficou muito famosa nos &uacute;ltimos anos e se destaca muito quando o assunto &eacute; energia: as ondas gravitacionais.
<ul>
<li><a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/257760-o-calendario-cosmico-ele-explica-historia-universo.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">O que &eacute; o calend&aacute;rio c&oacute;smico e como ele explica a hist&oacute;ria do universo?</a></li>
</ul>
Ondas gravitacionais s&atilde;o ondas f&iacute;sicas geradas pela movimenta&ccedil;&atilde;o acelerada de corpos massivos e se propagam &agrave; velocidade da luz. Dentro dessa defini&ccedil;&atilde;o, a produ&ccedil;&atilde;o de ondas gravitacionais est&aacute; associada a massas no Universo orbitando outras massas (como por exemplo, estrelas, buracos negros, entre outros), a mudan&ccedil;as r&aacute;pidas em um objeto que est&aacute; em rota&ccedil;&atilde;o ou em colapso gravitacional, &agrave; fus&atilde;o de dois objetos massivos, e at&eacute; mesmo &agrave;s flutua&ccedil;&otilde;es qu&acirc;nticas primordiais no Universo primitivo.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/01/05/05143621554297.jpg" alt="Representa&ccedil;&atilde;o art&iacute;stica da produ&ccedil;&atilde;o de ondas gravitacionais por duas estrelas bin&aacute;rias." />Representa&ccedil;&atilde;o art&iacute;stica da produ&ccedil;&atilde;o de ondas gravitacionais por duas estrelas bin&aacute;rias.
Em todos esses casos, a distribui&ccedil;&atilde;o de energia dentro de uma determinada regi&atilde;o do espa&ccedil;o muda rapidamente, resultando nessa perturba&ccedil;&atilde;o inerente ao pr&oacute;prio espa&ccedil;o-tempo. Por mais contraintuitivo que seja, a passagem de uma onda gravitacional faz com que o espa&ccedil;o se comprima e se expanda alternadamente, em dire&ccedil;&otilde;es mutuamente perpendiculares, &agrave; medida que os picos e vales das ondas se propagam. Em outras palavras, a passagem de uma onda gravitacional afeta diretamente as propriedades do espa&ccedil;o por onde ela passa, bem como todos os objetos e entidades f&iacute;sicas pertencentes a eles.
No &uacute;ltimo s&eacute;culo, in&uacute;meros instrumentos e experimentos foram propostos para detectar e verificar a exist&ecirc;ncia das ondas gravitacionais, mas para detectar tal aspecto da natureza foram necess&aacute;rias uma robustez tecnol&oacute;gica e uma sensitividade instrumental extrema. Apenas no dia 14 de setembro de 2015, ocorreu a primeira detec&ccedil;&atilde;o direta de uma onda gravitacional. Os detectores do observat&oacute;rio LIGO (da sigla em ingl&ecirc;s para Laser Interferometer Gravitational-Wave Observatory) localizados em Hanford Site e Livingston, ambos nos Estados Unidos, registraram as ondas gravitacionais produzidas na fus&atilde;o de dois buracos negros de 36 e 29 massas solares, respectivamente.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/01/05/05143836417302.jpg" alt="Detectores do LIGO." />Detectores do LIGO.
Orbitando entre si ao longo de milhares de anos em &oacute;rbitas inst&aacute;veis, esses dois buracos negros se fundiram, formando um buraco negro final de 62 massas solares: as tr&ecirc;s massas solares &ldquo;faltantes&rdquo; foram convertidas em energia pura na forma de ondas gravitacionais.
&Agrave; medida que essas ondas passaram pelo planeta Terra, elas alternadamente comprimiram e expandiram nosso planeta em uma unidade de comprimento menor que o di&acirc;metro de um &aacute;tomo. Contudo, n&atilde;o se engane com essa quantidade min&uacute;scula: a fus&atilde;o desses dois buracos negros emitiu 36 septilh&otilde;es de yottawatts de pot&ecirc;ncia (3,6 &times; 104 watts, isto &eacute;, o n&uacute;mero 36 seguido de 48 zeros). Essa pot&ecirc;ncia assombrosa &eacute; maior que a pot&ecirc;ncia combinada de toda a luz irradiada por todas as estrelas existentes no Universo observ&aacute;vel!
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/01/05/05144129421305.jpg" alt="Sinal nos detectores da passagem da primeira onda gravitacional detectada." />Sinal nos detectores da passagem da primeira onda gravitacional detectada.
Desde ent&atilde;o, outras detec&ccedil;&otilde;es de ondas gravitacionais foram feitas e estas tamb&eacute;m foram originadas por processos igualmente poderosos. Essas detec&ccedil;&otilde;es t&ecirc;m contribu&iacute;do fortemente para a inaugura&ccedil;&atilde;o de uma nova era na astronomia, uma era em que o Universo abre as janelas para os nossos olhos enxergarem n&atilde;o somente atrav&eacute;s da luz, mas tamb&eacute;m por meio da gravidade.
N&iacute;colas Oliveira, colunista do TecMundo, &eacute; licenciado em F&iacute;sica e mestre em Astrof&iacute;sica. &Eacute; professor e atualmente faz doutorado no Observat&oacute;rio Nacional, trabalhando com aglomerados de gal&aacute;xias. Tem experi&ecirc;ncia com Ensino de F&iacute;sica e Astronomia e com pesquisa em Astrof&iacute;sica Extragal&aacute;ctica e Cosmologia. Atua como divulgador e comunicador cient&iacute;fico, buscando a populariza&ccedil;&atilde;o e a democratiza&ccedil;&atilde;o da ci&ecirc;ncia. N&iacute;colas est&aacute; presente nas redes sociais como <a href="https://twitter.com/nicooliveira_" target="_blank" rel="sponsored">@nicooliveira_</a>.

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Descubra o poder das ondas gravitacionais

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Imagem de Cientistas usam antenas HAARP para investigar interior de asteroide no tecmundo

Usando poderoso transmissor no Alasca, cientistas enviaram sinais de rádio para conhecer interior de asteroide

<head></head><body>Cientistas do projeto HAARP (High-frequency Active Auroral Research Program, ou programa de pesquisa em aurora ativa de alta frequência), instalação localizada no Alaska que é frequentemente <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/255146-projeto-haarp-causar-chuvas-mudar-o-clima.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">acusada de manipular o clima</a> para fins militares (ainda que sem provas), realizou um experimento com o objetivo de proteger a Terra. O conjunto de 180 antenas enviou sinais de rádio de ondas longas para investigar o interior de um asteroide.Conhecido como 2010 XC15, o asteroide tem cerca de 150 metros de largura e&nbsp;foi classificado pela NASA como potencialmente perigoso, ou seja, por fazer aproximações regulares da Terra a duas distâncias lunares, pode acabar <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/248835-chance-sermos-atingidos-asteroide-gigante.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">entrando em rota de colisão com o planeta</a> em algum momento.&nbsp;Os resultados da experiência – realizada no dia 27 de dezembro – estão sendo analisadas e terão seus resultados publicados "nos próximos meses", promete o investigador principal do projeto e engenheiro do Laboratório de Propulsão a Jato (JPL) da NASA, Mark Haynes. "Foi a primeira vez que uma observação de asteroides foi tentada em frequências tão baixas", disse o pesquisador.<h2>Qual a importância do HAARP para pesquisar asteroides?</h2><img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/01/04/04151357644144.jpg" alt="Caminho projetado para o asteroide 2010XC15 em passagem pela Terra. (Fonte: NASA/JPL/Caltech/Divulgação.)">Caminho projetado para o asteroide 2010XC15 em passagem pela Terra. (Fonte: NASA/JPL/Caltech/Divulgação.)Atualmente, existem diversos programas cuja missão é <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/240854-asteroides-encontrados.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">detectar a aproximação de asteroides</a>, calcular sua órbita, modelar e teorizar sua superfície. Isso é feito cotidianamente com telescópios ópticos ou com o radar planetário da chamada Rede de Espaço Profundo (DSN), um conjunto de três superantenas da NASA que interagem com diversas estações e naves espaciais.&nbsp;No entanto, essas imagens – provindas de Goldstone nos EUA, Robledo de Chavela na Espanha e Camberra na Austrália – apresentam uma limitação: elas não fornecem qualquer tipo de informação sobre o interior dos asteroides.&nbsp;Ou seja, por trabalhar basicamente com ondas curtas, os sinais rebatem na superfície dos objetos espaciais, entregam ótimas imagens externas, mas não "entram" nos asteroides. Por ir, literalmente, fundo em sua pesquisa, as antenas de Gakona podem se firmar "como uma potencial ferramenta de pesquisa futura para o estudo de objetos próximos da Terra”, aposta Haynes.<img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/01/04/04172121255203.jpg" alt="Fonte: UAF/HAARP/Divulgação.">Fonte: UAF/HAARP/Divulgação.<h2>Como foi feito o experimento do HAARP?</h2>Durante o experimento realizado no final do ano passado, o HAARP usou três geradores poderosos para disparar continuamente sinais de ondas de rádio no asteroide 2010 XC15 por 12 horas, a partir das 2h da manhã do dia 27 de dezembro.&nbsp;Esses sinais foram captados por antenas de rádio científicas, inclusive operadas por amadores, no mundo inteiro. Em um comunicado, a gerente do HAARP, Jessica Matthews, disse que já foram recebidos até agora mais de 300 relatórios de comunidades de radioamadores e radioastrônomos para ajudar nas análises.</body>

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Cientistas usam antenas HAARP para investigar interior de asteroide

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Imagem de NASA começa a construir um caçador de asteroides de próxima geração no tecmundo

O lançamento do observatório espacial NEO Surveyor é a primeira tentativa concreta de proteger a Terra de asteroides perigosos

<head></head><body>Após conseguir <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/252682-nasa-confirma-sucesso-missao-dart.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">desviar com sucesso um asteroide</a> em setembro de 2022 – o Dimorphos, a uma velocidade superior a 21 mil km/h – a NASA está concentrando esforços para detectar possíveis asteroides e cometas potencialmente perigosos e de difícil localização na vizinhança orbital da Terra. A solução, já em fase de construção, é o Near-Earth Object Surveyor da NASA.O Neo Surveyor é um telescópio espacial com massa de 1,3 mil quilos programado para lançamento em junho de 2028 a bordo de um propulsor (Atlas V ou Falcon 9 Bloco 5) até um ponto do espaço conhecido com ponto Sol-Terra L1 Lagrange.&nbsp;Com vida útil prevista de 12 anos, o satélite artificial é o primeiro da espécie a ser construído com o objetivo específico de fazer a defesa planetária da Terra <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/230280-asteroides-potencialmente-perigosos-cruzam-orbita-terra-dezembro.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">contra objetos perigosos próximos.</a><h2>Como o Neo Surveyor irá detectar asteroides perigosos?</h2><img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/01/02/02182102386012.jpg" alt="Asteroide previamente detectado pela NASA cai em Ontário no Canadá. (Fonte: Robert Weryk/NASA/Reprodução.)">Asteroide previamente detectado pela NASA cai em Ontário no Canadá. (Fonte: Robert Weryk/NASA/Reprodução.)A missão do telescópio espacial NEO Surveyor, após sua viagem de 1,6 milhão de quilômetros, será <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/254436-astrominibr-conheca-vantagens-observar-universo-infravermelho.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">visualizar o sistema solar em ondas de infravermelho</a>, um tipo de radiação eletromagnética que não pode ser percebida pelo olho humano. Além disso, esses comprimentos de onda são bloqueados pela própria atmosfera, da visão dos observatórios terrestres.Mas os novíssimos detectores do NEO Surveyor são projetados para observar duas bandas infravermelhas sensíveis ao calor através da pequena abertura menor que 50 centímetros do telescópio.&nbsp;A descoberta desses objetos difíceis de encontrar, como asteroides escuros e cometas que refletem pouca luz visível, é possibilitada nos comprimentos de onda infravermelha detectáveis no novo observatório, porque esses corpos celestes brilham quando aquecidos pela luz solar.</body>

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NASA começa a construir um caçador de asteroides de próxima geração

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Imagem de O que é o calendário cósmico e como ele explica a história do universo? no tecmundo

Descubra como condensar toda a história do Cosmos em 365 dias

*Este texto foi escrito por um colunista do TecMundo; saiba mais no final.
Todo ano &eacute; &uacute;nico na hist&oacute;ria da humanidade. N&atilde;o h&aacute; uma sequ&ecirc;ncia de 365 dias (ou 366 dias, ocasionalmente) em que n&atilde;o ocorram eventos de import&acirc;ncia fundamental para o decurso dos tempos. Com o final de mais um ciclo de revolu&ccedil;&atilde;o terrestre, &eacute; natural que guiemos os nossos pensamentos para as lembran&ccedil;as de tais momentos, em escala individual e coletiva, e que tamb&eacute;m criemos boas expectativas pelo momento em que iremos virar uma nova p&aacute;gina no calend&aacute;rio. &nbsp;
De fato, parece n&atilde;o haver uma maneira melhor de come&ccedil;ar um novo ano do que olhar para tr&aacute;s e entender como chegamos aonde estamos e decidir para onde queremos ir a partir desse ponto. Curiosamente, embora n&atilde;o pensemos nisso, essa mesma rela&ccedil;&atilde;o &eacute; verdadeira para todo o Universo!
Em 1977, um dos maiores e mais ex&iacute;mios divulgadores cient&iacute;ficos de todos, o astr&ocirc;nomo estadunidense Carl Sagan, popularizou uma nova forma de contar o tempo em seu livro Os Drag&otilde;es do &Eacute;den: o calend&aacute;rio c&oacute;smico. Trata-se de uma maneira de tra&ccedil;ar a hist&oacute;ria do Cosmos &mdash; a hist&oacute;ria comum de cada estrela, planeta e gal&aacute;xia &mdash; desde o momento em que n&atilde;o havia literalmente nada at&eacute; este exato instante.
<iframe width="853" height="480" src="http://www.youtube.com/embed/Ln8UwPd1z20?start=0" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
Para entender esse conceito, a primeira coisa que temos que ter em mente &eacute; que o nosso Universo existe h&aacute; 13,8 bilh&otilde;es de anos desde o Big Bang. Esse intervalo de tempo &eacute; t&atilde;o incrivelmente longo e t&atilde;o distante de nossa experi&ecirc;ncia humana cotidiana que &eacute; comumente dif&iacute;cil imaginar uma escala dessa natureza. Entretanto, podemos nos valer deste curioso e divertido artefato te&oacute;rico para nos ajudar a compreender a hist&oacute;ria c&oacute;smica. Pense da seguinte maneira: imagine que todo esse tempo, todos esses 13,8 bilh&otilde;es de anos, foram comprimidos para caber em um &uacute;nico ano civil de 365 dias.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2022/12/21/21220844048006.png" alt="O Calend&aacute;rio C&oacute;smico: 13,8 bilh&otilde;es de anos comprimidos em um ano." />O Calend&aacute;rio C&oacute;smico: 13,8 bilh&otilde;es de anos comprimidos em um ano.
Nessa brincadeira, o primeiro instante do primeiro dia de janeiro marcaria o momento exato do Big Bang e, ao inv&eacute;s de 24 horas, cada &ldquo;dia&rdquo; desse calend&aacute;rio duraria cerca de 37,8 milh&otilde;es de anos. Nessa rela&ccedil;&atilde;o, n&oacute;s n&atilde;o temos acesso aos primeiros minutos do Universo a n&atilde;o ser utilizando ferramentas te&oacute;ricas: o primeiro registro do Universo primordial que chega nos nossos instrumentos, a radia&ccedil;&atilde;o c&oacute;smica de fundo, s&oacute; seria emitida 14 minutos ap&oacute;s o Big Bang.
Desde l&aacute;, seguiu-se um Cosmos que se expandiu, esfriou e formou estruturas desde ent&atilde;o. As primeiras estrelas s&oacute; se formaram no dia 3 de janeiro e as primeiras gal&aacute;xias se formaram alguns dias c&oacute;smicos depois, surgindo nas primeiras horas do dia 26 de janeiro. Nos &uacute;ltimos dias deste m&ecirc;s, alguns proto-aglomerados de gal&aacute;xias come&ccedil;ariam a se formar.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2022/12/21/21221646496009.jpg" alt="Representa&ccedil;&atilde;o art&iacute;stica da Via L&aacute;ctea." />Representa&ccedil;&atilde;o art&iacute;stica da Via L&aacute;ctea.
A nossa gal&aacute;xia, a Via L&aacute;ctea, s&oacute; come&ccedil;aria a se formar no dia 16 de mar&ccedil;o, ficando completa, isto &eacute;, na sua forma atual, quase dois meses depois, ao meio-dia de 13 de maio. O nosso Sistema Solar, muito mais jovem na hist&oacute;ria c&oacute;smica, se formou nas primeiras horas do dia 2 de setembro e a Terra se formou nesse mesmo dia, apenas alguns minutos depois. Nossa Lua se formou um dia depois.
De forma impressionante, dessa perspectiva, a vida surgiu na Terra relativamente r&aacute;pido. No dia 14 de setembro, seriam encontrados os primeiros remanescentes de vida bi&oacute;tica e no dia 21 desse mesmo m&ecirc;s, as primeiras formas de vida (c&eacute;lulas procariontes) se formaram. Contudo, o primeiro organismo capaz de se reproduzir sexualmente, um eucarioto unicelular, n&atilde;o evoluiu at&eacute; o dia 2 de dezembro e os primeiros animais simples s&oacute; surgiram no dia 7 de dezembro. Na manh&atilde; do dia 30 de dezembro, ocorre um evento celestial massivo: um enorme asteroide colide com a Terra extinguindo os dinossauros e uma parcela significativa de toda a vida na Terra.
N&oacute;s, os membros da esp&eacute;cie homo sapiens, s&oacute; aparecemos no planeta &agrave;s 23h53 do dia 31 de dezembro e s&oacute; inventamos a agricultura nos &uacute;ltimos 28 segundos deste dia. As pir&acirc;mides de Giz&eacute; foram constru&iacute;das nos &uacute;ltimos 10 segundos e, nos &uacute;ltimos 5 segundos, Jesus Cristo apareceu na Terra em um momento em que o Imp&eacute;rio Romano tamb&eacute;m vivia um per&iacute;odo de auge. A hist&oacute;ria moderna da humanidade &eacute; t&atilde;o recente que pode ser comprimida inteiramente no &uacute;ltimo segundo do dia c&oacute;smico de 31 de dezembro. &nbsp;
Nessa escala, um segundo equivale a aproximadamente 440 anos e apenas nos &uacute;ltimos 0,5 segundos j&aacute; modificamos e danificamos mais a Terra do que qualquer momento em toda a sua hist&oacute;ria c&oacute;smica. &Eacute; poss&iacute;vel que, se n&atilde;o adotarmos uma postura mais consciente perante o nosso planeta, possamos deixar de existir como esp&eacute;cie em uma fra&ccedil;&atilde;o de segundo ainda menor.
Uma &uacute;nica vida humana dura apenas cerca de 0,2 segundos. O que voc&ecirc; tem feito com esse tempo?
N&iacute;colas Oliveira, colunista do TecMundo, &eacute; licenciado em F&iacute;sica e mestre em Astrof&iacute;sica. &Eacute; professor e atualmente faz doutorado no Observat&oacute;rio Nacional, trabalhando com aglomerados de gal&aacute;xias. Tem experi&ecirc;ncia com Ensino de F&iacute;sica e Astronomia e com pesquisa em Astrof&iacute;sica Extragal&aacute;ctica e Cosmologia. Atua como divulgador e comunicador cient&iacute;fico, buscando a populariza&ccedil;&atilde;o e a democratiza&ccedil;&atilde;o da ci&ecirc;ncia. N&iacute;colas est&aacute; presente nas redes sociais como&nbsp;<a href="https://twitter.com/nicooliveira_" rel="noopener noreferrer" target="_blank">@nicooliveira_</a>.

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O que é o calendário cósmico e como ele explica a história do universo?

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Imagem de Nasa aposenta sonda InSight, que investigou terremotos em Marte no tecmundo

Depois de mais de quatro anos de missão, a sonda se aposenta por falta de energia

<head></head><body>Depois de mais quatro anos em missão, a sonda InSight, da NASA, se aposenta. De acordo com a agência, o último sinal foi recebido em 15 de dezembro de 2022.&nbsp;A sonda de Exploração Interior usando Investigações Sísmicas, Geodésia e Transporte de Calor (InSight), foi enviada à Marte maio de 2018 com o intuito de estudar características do interior profundo e da crosta do planeta vermelho.Durante sua missão, a InSight foi capaz de detectar 1.319 marsquakes, terremotos marcianos, causados não apenas por movimentações naturais do planeta, mas também por impactos de meteoros.&nbsp;<img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/01/02/02031547912000.jpg" alt="Última selfie de InSight! A foto foi tirada em abril de 2022.">Última selfie de InSight! A foto foi tirada em abril de 2022.Os dados gerados por essas perturbações geológicas ajudaram, e continuarão ajudando, a compreender a idade de Marte e a composição de sua crosta, manto e núcleo.&nbsp;Mas essas informações podem extrapolar os limites marcianos. Compreendendo o planeta vermelho, os cientistas podem inferir teorias sobre a formação e funcionamento de outros planetas rochosos, incluindo a própria Terra.&nbsp;<h2 style="text-align: justify;">Por que a InSight foi desativada?</h2><img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/01/02/02034833416005.jpg" alt="Painel solar da InSight coberto por poeira.">Painel solar da InSight coberto por poeira.Poeira, esse foi o motivo. A sonda era alimentada por painéis solares que convertiam luz do sol em energia elétrica.&nbsp;Mas, mesmo com medidas para minimizar os estragos da poeira marciana, os painéis foram gradualmente diminuindo sua capacidade de captação da luz solar, diminuindo drasticamente a geração de energia.&nbsp;Com parte do sistema inoperante desde julho, a sonda deu seu último adeus em 15 de dezembro de 2022.E assim nos despedimos da importante sonda que mudou a forma como observamos e estudamos Marte e os planetas rochosos: até mais InSight, e obrigada pelos peixes!</body>

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Nasa aposenta sonda InSight, que investigou terremotos em Marte

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Imagem de Céu de janeiro terá passagem de cometa e chuva de meteoros; veja agenda no tecmundo

Veja quais são os principais eventos astronômicos do mês de janeiro e como acompanhá-los.

<head></head><body>O calendário astronômico do primeiro mês do ano chegou! Os céus de 2023 preparam eventos celestes impressionantes e janeiro já traz as primeiras surpresas: amantes da astronomia de ambos os hemisférios do planeta terão a chance de observar vários planetas no céu e belíssimas conjunções da Lua com alguns deles e com agrupamentos estelares!Os destaques astronômicos de janeiro, contudo, são ainda mais espetaculares: a passagem de um cometa e uma poderosa chuva de meteoros!Logo nos primeiros dias de 2023, na noite do dia 3 e nas primeiras horas da manhã do dia 4 de janeiro, ocorrerá o pico da chuva de meteoros Quadrântidas. Trata-se de um evento acima da média, capaz de produzir até 40 meteoros por hora. Acredita-se que essa chuva de meteoros seja produzida por resquícios de grãos e poeira deixados por um cometa extinto, o 2003 EH1. As Quadrântidas ocorrem anualmente entre os dias 1 e 5 de janeiro e, neste ano, embora a Lua esteja quase cheia no céu, os meteoros mais brilhantes serão facilmente visíveis. Os meteoros podem aparecer em qualquer lugar do céu.<img src="https://tm.ibxk.com.br/2022/12/29/29101905459010.jpg" alt="Cometa C/2022 E3 (ZTF)">Cometa C/2022 E3 (ZTF)Já no dia 12 de janeiro, o cometa mais promissor do ano, C/2022 E3 (ZTF), chegará o mais próximo do Sol, a uma distância de aproximadamente 1,11 UA (166 milhões de quilômetros). Para aqueles no Hemisfério Norte com um bom par de binóculos ou um pequeno telescópio, o cometa será facilmente visível próximo da constelação de Corona Borealis, seguindo em direção à constelação de Bootes. Ao longo dos próximos dias depois dessa data, o C/2022 passará pela constelação de Dragão e da Ursa Menor até atingir seu ponto mais brilhante em no dia 1º de fevereiro. Até lá, ele estará visível de quase todos os cantos do planeta.O uso de aplicativos como o Carta Celeste, o Stellarium e o SkyMap são ótimos aliados para observação e identificação de objetos no céu!<h3>Calendário dos principais eventos astronômicos do mês de janeiro de 2023</h3>03/01: Conjunção da Lua e Marte03/01 e 04/01: Máxima atividade da chuva de meteoros Quadrântidas06/01: Lua Cheia12/01: C/2022 E3 (ZTF) no periélio21/01:&nbsp;Lua Nova22/01: Conjunção de Vênus e Saturno23/01: Conjunções da Lua e Saturno e da Lua e Vênus26/01: Conjunção da Lua e Júpiter30/01: Mercúrio em maior alongamento ocidental31/01: Conjunção da Lua e MarteCéus limpos e boas observações!</body>

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Céu de janeiro terá passagem de cometa e chuva de meteoros; veja agenda

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Imagem de NASA flagra buraco negro devorando uma estrela à deriva no espaço no tecmundo

Uma estrela foi engolida por um buraco negro supermassivo, 10 milhões de vezes maior do que o nosso Sol, no centro de outra galáxia a 250 milhões de anos-luz de distância da Terra

<head></head><body>A <a href="https://www.tecmundo.com.br/nasa" rel="noopener noreferrer" target="_blank">NASA</a> flagrou um <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/205816-buraco-negro-principais-descobertas.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">buraco negro</a> engolindo uma estrela que estava à deriva no espaço, até ser atraída por seu forte campo gravitacional. O buraco negro é cerca de 10 milhões de vezes mais massivo do que o nosso Sol (que em termos comparativos representa a diferença entre uma bola de boliche e o Titanic) e está localizado a 250 milhões de anos-luz de distância da Terra, no centro de outra galáxia.À medida que a estrela era devorada, seu material composto principalmente por gás quente caminhava em direção ao núcleo da singularidade, formando um disco brilhante. O processo deu origem a uma corona, estrutura ultraquente em forma de nuvem de plasma (átomos de gás com seus elétrons arrancados), vista logo acima do buraco negro.<img src="https://tm.ibxk.com.br/2022/12/21/21153751654273.jpg" alt="Um buraco negro supermassivo foi visto engolindo uma estrela, em uma galáxia a 250 milhões de anos-luz de distância da Terra">Um buraco negro supermassivo foi visto engolindo uma estrela, em uma galáxia a 250 milhões de anos-luz de distância da TerraA observação pode ajudar cientistas a entender melhor o comportamento alimentar do fenômeno, bem como saber o que acontece com o material capturado por um desses gigantes, antes de ser totalmente devorado. Chamado de “evento de ruptura de maré”, o processo que leva à destruição estelar pelas forças de um buraco negro é considerado um dos mais violentos no Universo.Tais eventos emitem comprimentos de onda em quase todo o espectro eletromagnético, criando shows de luz de radiação. O vislumbre foi possível graças à <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/253989-cientistas-detectam-buraco-negro-proximo-terra.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">proximidade de vários telescópios espaciais</a> e ao trabalho em estações terrestres. Dentre os principais instrumentos e locais que captaram a intensa emissão de raios-X estão o satélite Nuclear Spectroscopic Telescopic Array (NuSTAR) e o Observatório Palomar (localizado na Califórnia).O <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/238540-foto-buraco-negro.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">fenômeno observado</a> deu origem a um estudo publicado na revista científica <a href="https://iopscience.iop.org/article/10.3847/1538-4357/ac898a" rel="noopener noreferrer" target="_blank">The Astrophysical Journal</a>. O trabalho forneceu uma visão sem precedentes da formação e evolução da corona, que ainda deve ajudar astrônomos a desvendar o papel que a gravidade de um buraco negro tem em manipular o material ao seu redor.</body>

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NASA flagra buraco negro devorando uma estrela à deriva no espaço

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Imagem de Quais missões espaciais serão lançadas em 2023? no tecmundo

A humanidade tem levado continuamente seus instrumentos ao espaço para se aprofundar no conhecimento do Cosmos, e em 2023 não será diferente

<head></head><body>Vivemos na época de ouro da astronomia e da astronáutica. Esses são tempos em que a tecnologia nos permite, além de descortinar janelas jamais vistas no Universo, manter uma presença permanente no espaço. Com isso, conseguimos chegar cada vez mais perto de obter novas respostas para perguntas fundamentais como “há vida fora da Terra?”, “como chegamos até aqui?” e “qual será o futuro do nosso planeta?”Nesse cenário, a humanidade tem levado continuamente seus instrumentos ao espaço para se aprofundar no conhecimento do Cosmos, e em 2023 não será diferente! Selecionamos aqui as principais missões espaciais com lançamentos previstos para 2023!<h3>Jupiter Icy Moons Explorer (JUICE)</h3><img src="https://tm.ibxk.com.br/2022/12/21/21120511949182.jpg" alt="Representação artística da JUICE da ESA.">Representação artística da JUICE da ESA.As luas geladas dos maiores planetas do Sistema Solar são consideradas pelos astrônomos como alguns dos lugares mais promissores para encontrar vida fora da Terra. Em meados de 2023, mas ainda sem data de lançamento exata, o Jupiter Icy Moons Explorer (JUICE) deve ser lançado pela Agência Espacial Europeia (ESA) a bordo do foguete Ariane 5. O lançamento será feito da Guiana Francesa e irá iniciar uma jornada de que levará oito anos até Júpiter.Assim que a sonda entrar na órbita do planeta, em 2031, começará uma pesquisa de três das maiores luas do gigante gasoso: Ganímedes, Calisto e Europa. Cada uma dessas luas é um corpo rochoso coberto por espessa camada de gelo, sob a qual acredita-se que existam oceanos líquidos. &nbsp;O principal objetivo científico de JUICE será mapear as luas em alta resolução e caracterizar as várias camadas dos oceanos abaixo de suas superfícies.<h3>PSYCHE&nbsp;</h3><img src="https://tm.ibxk.com.br/2022/12/21/21120638471183.jpg" alt="Representação artística da sonda PSYCHE da NASA.">Representação artística da sonda PSYCHE da NASA.Durante o verão do Hemisfério Norte de 2023, com o mês limite de outubro, a agência espacial americana, NASA, planeja lançar sua espaçonave Psyche a bordo do foguete Falcon Heavy da SpaceX para explorar um asteroide rico em ferro que possui o mesmo nome, 16 Psyche.Localizado no cinturão de asteroides principal do Sistema Solar, entre as órbitas de Marte e Júpiter, acredita-se que o asteroide 16 Psyche seja o remanescente de um protoplaneta dos primeiros momentos da formação do nosso sistema. A sonda PSYCHE tem o objetivo de estudar sua composição química, a distribuição de massa o campo magnético e diversas outras propriedades físicas dessa rocha espacial.Com os dados obtidos pela sonda, é possível que os cientistas consigam aprender mais sobre como os planetas podem ter se formado, além de entender melhor as estruturas do cinturão de asteroides mais próximos da Terra.<h3>OSIRIS-REx</h3><img src="https://tm.ibxk.com.br/2022/12/21/21120912881188.png" alt="Representação artística da sonda OSIRIS-REx da NASA.">Representação artística da sonda OSIRIS-REx da NASA.Ainda na temática asteroides, no dia 24 de setembro de 2023, a sonda OSIRIS-REx (da sigla em inglês para Origins, Spectral Interpretation, Resource Identification, Security, Regolith Explorer) da NASA retornará parcialmente para a Terra após seu encontro para coletar amostras do asteroide Bennu que ocorreu em 2020.Nesse dia, uma cápsula contendo amostras do solo de Bennu será lançada de volta à Terra para pousar em uma base da força aérea estadunidense no estado de Utah. A sonda OSIRIS-REx seguirá rumo, então, continuando a caminho de sua próxima missão, que é encontrar o asteroide Apophis, um dos principais asteroides próximos da Terra, previsto para acontecer no ano de 2029.<h3>Chandraayan 3</h3><img src="https://tm.ibxk.com.br/2022/12/21/21121056843189.jpg" alt="Representação artística da sonda Chandraayan 3 da ISRO.">Representação artística da sonda Chandraayan 3 da ISRO. &nbsp; &nbsp; &nbsp; &nbsp;Chandrayaan 3 é uma missão da ISRO (Indian Space Research Organization) que tem como principal objetivo colocar um módulo de pouso e um rover no polo sul da Lua em 2023. Previsto para ser lançado no mês de junho no veículo de lançamento pesado GSLV Mark 3, a Chandraayan 3 é a sequência da missão anterior que falhou, a Chandrayaan 2, e conta com melhorias significativas para garantir um pouso seguro.A sonda contará também com um satélite de retransmissão de comunicações e dados para transmitir dados dos instrumentos a bordo: um sismômetro, um experimento de fluxo de calor e alguns espectrômetros.</body>

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Quais missões espaciais serão lançadas em 2023?

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Imagem de Ano de 2023 terá eclipse solar raro; veja principais eventos astronômicos no tecmundo

Confira os alinhamentos planetários, as chuvas de meteoros e os eclipses que irão encantar os céus do ano que se aproxima!

<head></head><body>Os céus de 2023 se preparam para apresentar uma programação incrível de maravilhas celestes para os nossos olhos! &nbsp;Não apenas astrônomos profissionais e amadores, mas também qualquer entusiasta e iniciante em astronomia observacional poderá desfrutar da visão de vários planetas brilhantes em encontros próximos, chuvas de meteoros em condições perfeitas de visualização e até mesmo um eclipse solar raro! &nbsp;Quer ver um pouco do que nos aguarda no ano que vem?<h3>Chuvas de meteoros&nbsp;</h3><img src="https://tm.ibxk.com.br/2022/12/21/21121919517201.jpg" alt="Chuva de meteoros Gemínidas em 2017.">Chuva de meteoros Gemínidas em 2017.Logo no início do ano, entre os dias 3 e 4 de janeiro, ocorrerá o pico de atividade da chuva de meteoros Quadrântidas, um evento de porte médio capaz de produzir cerca de 40 meteoros por hora. A chuva é produzida pelos detritos de um cometa extinto chamado de 2003 EH1 e ocorre todos os anos de 1º a 5 de janeiro.Outra chuva de meteoros média que ocorrerá é chamada de Líridas, produzida por partículas de poeira deixadas pelo cometa C/1861 G1 Thatcher que ocorre sempre entre os dias 16 e 25 de abril. No próximo ano, seu pico de atividades está previsto para acontecer na noite do dia 22 e na manhã do dia 23, onde produzirá até 20 meteoros por hora.As chuvas de grande porte, contudo, ocorrerão um pouco mais à frente no ano. As Perseidas, uma das melhores chuvas de meteoros para observar, produz até 60 meteoros por hora em seu pico, previsto para os dias 12 e 13 de agosto, e ocorre devido aos detritos deixados pelo cometa Swift-Tuttle. &nbsp; Já a melhor chuva do ano está prevista para ter seu pico nos dias 13 e 14 de dezembro: as Gemínidas será o principal evento de meteoros do ano e produzirá até 120 meteoros coloridos por hora em seu pico. Ela é originada pelos resquícios deixados pelo asteroide 3200 Phaethon e ocorre todos os anos entre 7 e 17 de dezembro.<h3>Encontros planetários</h3><img src="https://tm.ibxk.com.br/2022/12/21/21121809805200.jpg" alt="Conjunção entre Júpiter e Saturno em 2020.">Conjunção entre Júpiter e Saturno em 2020.Um dos eventos mais famosos entre amantes do céu noturno são os encontros próximos entre planetas, conhecidos como conjunções. Não se trata necessariamente de uma proximidade orbital real entre eles, mas, devido à nossa visão de perspectiva desde o nosso planeta, eventualmente os vemos próximos na mesma região do céu.A primeira conjunção significativa ocorrerá logo no dia 23 de janeiro: cerca de uma hora após o pôr do sol, atente-se para o brilho deslumbrante da Lua crescente aparecer no céu logo acima de dois planetas brilhantes: Vênus e Saturno. Os planetas estarão posicionados apenas a cerca de um grau de distância, que equivale aproximadamente à largura do seu dedo indicador quando esticado no comprimento do seu braço.Outros encontros que prometem ser belíssimos ocorrerão no dia 22 de maio, quando a Lua, Marte e Vênus, dançarão junto nos céus ao longo da noite inteira, no formato de um arco, e também na noite do dia 2 de outubro, quando Júpiter, o maior planeta do Sistema Solar, se aproximará da Lua quase inteiramente iluminada em um encontro deslumbrante.<h3>Eclipses solares</h3><img src="https://tm.ibxk.com.br/2022/12/21/21121635221198.jpg" alt="Eclipse solar anular">Eclipse solar anularO ano de 2023 promete também dois espetáculos sem igual! No dia 20 de abril, um raro eclipse solar híbrido enfeitará partes da Oceania, presenteando observadores sortudos com um belo efeito de anel de fogo, onde o anel de luz solar será envolvido parcialmente quando a Lua passar por ele. Mas não desanime! Os espectadores do Brasil também serão agraciados este ano com um eclipse solar! Um outro eclipse solar anular ocorrerá 14 de outubro e será visto de a América do Norte até a América do Sul.A melhor localidade para ver o anel de fogo será no Nordeste, principalmente nas capitais Natal e João Pessoa. O fenômeno terá início logo após às 15h e irá até o pôr do Sol. Nas demais regiões do país, o eclipse será parcial.</body>

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Ano de 2023 terá eclipse solar raro; veja principais eventos astronômicos

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Imagem de Galáxias, cometas e planetas: veja as 5 melhores fotos astronômicas de 2022 no tecmundo

Veja nossa seleção dos registros mais incríveis do Cosmos no ano de 2022!

<head></head><body>O fim de ano está chegando e com ele chega também o momento de relembrar as melhores imagens astronômicas de 2022! A nossa seleção das melhores fotos do Cosmos deste ano reúne os registros mais deslumbrantes de galáxias, planetas, cometas e nebulosas! Vamos lá?<h3>5. A Lua e a Estação Espacial Internacional</h3><img src="https://tm.ibxk.com.br/2022/12/19/19191208779000.jpg" alt="A Estação Espacial Internacional sobre o Mar da Tranquilidade.">A Estação Espacial Internacional sobre o Mar da Tranquilidade.A belíssima imagem acima foi a vencedora da categoria pessoas e espaço da 14ª competição Fotógrafo de Astronomia realizada anualmente pelo Observatório Real de Greenwich, na Inglaterra. Nesse registro feito pelo astrofotógrafo Andrew McCarthy é mostrada a passagem da Estação Espacial Internacional (ISS, da sigla em inglês) sobre o local de pouso lunar da Apollo 11 no Mar da Tranquilidade. O momento durou apenas alguns milissegundos e exigiu um posicionamento preciso para capturar a passagem no momento perfeito. Essa é uma lembrança de que vivemos em um tempo em que os seres humanos alçam seus caminhos no espaço cada vez mais!<h3>4. Júpiter sob uma nova perspectiva</h3><img src="https://tm.ibxk.com.br/2022/12/19/19191557575001.jpg" alt="Júpiter em infravermelho visto pelo JWST.">Júpiter em infravermelho visto pelo JWST.Em dezembro de 2021, o Telescópio Espacial James Webb (JWST, da sigla em inglês) foi lançado ao espaço junto à expectativa de que uma nova janela para o Cosmos se abriria. Desde então, cada pequeno pedaço dessa expectativa tem sido alcançado e superado continuamente. A imagem acima mostra a forma familiar de um planeta conhecido por todos nós, mas em uma perspectiva totalmente inédita: Júpiter, o gigante gasoso do Sistema Solar é apresentado em uma composição de imagens no filtro infravermelho do JWST, onde destacam-se as características das tempestades gigantes, dos ventos fortes, das auroras e das condições extremas de temperatura e pressão em sua atmosfera.<h3>3. O cometa Leonard</h3><img src="https://tm.ibxk.com.br/2022/12/19/19191707694002.jpg" alt="Cometa Leonard. Foto vencedora do prêmio de fotografia anual do Observatório de Greenwich.">Cometa Leonard. Foto vencedora do prêmio de fotografia anual do Observatório de Greenwich.Essa foi a imagem campeã geral da competição anual de astrofotografia do Observatório Real de Greenwich deste ano e mostra o gás expelido da cauda do cometa Leonard, o mais brilhante nos céus do ano passado. Descoberto em 3 de janeiro de 2021, o cometa Leonard fez sua passagem mais próxima da Terra no dia 12 de dezembro do ano passado e, quando deixar o Sistema Solar, nunca mais será visto daqui. Alguns dias depois de sua passagem mais próxima, no dia 25 de dezembro, um pedaço da cauda do cometa foi arrancado e foi arrastado pelo vento solar. Foi justamente esse dramático evento registrado pelo astrofotógrafo Gerald Rhemann, vencedor da competição.<h3>2. O campo profundo do James Webb</h3><img src="https://tm.ibxk.com.br/2022/12/19/19192232393003.jpg" alt="Campo Profundo do Webb, o aglomerado de galáxias SMACS 0723.">Campo Profundo do Webb, o aglomerado de galáxias SMACS 0723.Essa imagem tem mérito duplo: foi um dos primeiros registros científicos divulgados pelo telescópio James Webb e é a imagem em infravermelho mais profunda e mais nítida do Universo distante até hoje. Chamada de primeiro Campo Profundo do JWST, esta imagem deslumbrante mostra o aglomerado de galáxias SMACS 0723 em um nível de detalhes sem precedentes. Milhares de galáxias, incluindo aquelas mais fracas já observadas, compõem essa cena que cobre um pedaço do céu com aproximadamente o tamanho de um grão de areia!<h3>1. A Carina Nebula</h3><img src="https://tm.ibxk.com.br/2022/12/19/19192336556004.jpg" alt="Os Penhascos Cósmicos na Carina Nebula.">Os Penhascos Cósmicos na Carina Nebula.Talvez nenhuma imagem de 2022 tenha capturado tão bem a fantástica era de possibilidades e maravilhas que entramos como a Carina Nebula. Catalogada oficialmente como NGC 3324, esta paisagem de montanhas e vales cósmicos pontilhados de estrelas é a borda de uma região ainda mais vasta de formação de novas estrelas. &nbsp;Capturada também sob o poder da luz infravermelha do James Webb, esta imagem mostra pela primeira vez as regiões que nos eram invisíveis até agora, apresentando o belíssimo processo do nascimento de estrelas. Apelidada também de Penhascos Cósmicos, os “picos” mais altos na imagem têm cerca de 7 anos-luz de altura e foram esculpidos, juntamente com os vales, pelos poderosos ventos estelares dessas estrelas jovens que são extremamente quentes e massivas. &nbsp;</body>

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Galáxias, cometas e planetas: veja as 5 melhores fotos astronômicas de 2022

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Imagem de Estamos sozinhos no Universo ou há outras formas de vida por aí? no tecmundo

Em 1961, o astrônomo Frank Drake formulou uma equação que permite calcular o número de civilizações inteligentes de nossa galáxia

*Este texto foi escrito por um colunista do TecMundo; saiba mais no final.
Uma das quest&otilde;es que mais despertam a curiosidade humana &eacute; se estamos sozinhos em nosso universo. Mais de 14 bilh&otilde;es de anos ap&oacute;s o princ&iacute;pio e toda essa imensid&atilde;o &eacute; toda para n&oacute;s? Ou estamos acompanhados de outras formas de vida diferentes da vida terrestre? Muitos cientistas j&aacute; tentaram, e ainda tentam responder essa quest&atilde;o. Qualquer uma das duas respostas poss&iacute;veis seria capaz de mudar a humanidade para sempre.
Talvez a tentativa de resposta mais bem sucedida em estimular esse debate, e certamente a mais famosa entre cientistas, venha do astr&ocirc;nomo americano Frank Drake. Em 1961, ele formulou uma equa&ccedil;&atilde;o com a qual, caso soub&eacute;ssemos todos os par&acirc;metros, poderia ser calculado o n&uacute;mero de civiliza&ccedil;&otilde;es inteligentes que existem em nossa gal&aacute;xia e em todo o universo. O problema (obviamente) &eacute; que at&eacute; o momento n&atilde;o conhecemos todos os termos de tal equa&ccedil;&atilde;o. O melhor que podemos fazer &eacute; uma estimativa.
<ul>
<li><a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/253529-alienigenas-visitaram-sol-chato-sugere-estudo.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Alien&iacute;genas nunca nos visitaram porque o Sol &eacute; muito chato, sugere estudo</a></li>
</ul>
A equa&ccedil;&atilde;o de Drake leva em considera&ccedil;&atilde;o dados conhecidos dentro da astronomia como a taxa de forma&ccedil;&atilde;o de estrelas por ano em uma determinada gal&aacute;xia. Na Via L&aacute;ctea, por exemplo, entre 1 e 3 novas estrelas nascem a cada ano terrestre. Saber quantas estrelas nascem a cada ano &eacute; importante quando entendemos que cada nova estrela pode possuir novos planetas que estar&atilde;o em sua &oacute;rbita e, quanto mais planetas existirem, maior a probabilidade de existir vida em um deles.
Entretanto, essa equa&ccedil;&atilde;o tamb&eacute;m leva em considera&ccedil;&atilde;o coisas que ainda n&atilde;o temos como saber, como o percentual de planetas habit&aacute;veis que, em algum momento, desenvolvem vida. &Eacute; claro que o fato de n&atilde;o sabermos os valores exatos de termos como esse n&atilde;o nos impede de &ldquo;chutar&rdquo; um valor aproximado para que tenhamos uma ideia de quantas civiliza&ccedil;&otilde;es al&eacute;m da nossa podem existir.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2022/12/19/19095600613077.jpg" alt="Ainda n&atilde;o temos conhecimento suficiente para afirmar quantas outras civiliza&ccedil;&otilde;es suficientes podem existir no Universo" />Ainda n&atilde;o temos conhecimento suficiente para afirmar quantas outras civiliza&ccedil;&otilde;es suficientes podem existir no Universo
Na &eacute;poca de sua formula&ccedil;&atilde;o, Drake e seus colegas estimaram que deveria existir entre 1.000 e 100 milh&otilde;es de planetas civilizados somente na Via L&aacute;ctea! &Eacute; importante entendermos que essa estimativa n&atilde;o era do n&uacute;mero de planetas que poderiam abrigar formas de vida quaisquer, mas sim de planetas que, n&atilde;o s&oacute; possu&iacute;am vida, como possu&iacute;am vida civilizada.
Atualmente, &eacute; praticamente consenso na comunidade cient&iacute;fica que essa estimativa &eacute; exagerada. Os valores atuais est&atilde;o na faixa 1 a 15 mil planetas que abrigam ou podem ter abrigado uma civiliza&ccedil;&atilde;o. Somente o fato de estarmos aqui, deve significar que a probabilidade de existirem civiliza&ccedil;&otilde;es pelo universo deve ser diferente de zero, certo? Isso, partindo do princ&iacute;pio de que nos autodenominamos civilizados.
Entretanto, apesar de ser prov&aacute;vel que existam ou tenham existido outras civiliza&ccedil;&otilde;es inteligentes em nossa gal&aacute;xia ou mesmo no universo, &eacute; preciso contemplar a hip&oacute;tese que possivelmente nunca teremos contato com tais formas de vida. N&atilde;o &eacute; absurdo pensar que formas de vida inteligente podem acabar desgastando seus recursos at&eacute; causar a pr&oacute;pria extin&ccedil;&atilde;o. Algo que n&atilde;o &eacute; nada distante do momento crucial que vivemos para mantermos nosso planeta confortavelmente habit&aacute;vel.
Para n&oacute;s, brasileiros, que majoritariamente moramos no hemisf&eacute;rio sul, o aquecimento global n&atilde;o &eacute; algo que acontecer&aacute; no futuro. Ele j&aacute; &eacute; respons&aacute;vel pelo not&aacute;vel aumento de tempestades e eventos clim&aacute;ticos extremos. O que pode ser s&oacute; o come&ccedil;o de uma s&eacute;rie de mudan&ccedil;as que afetariam toda nossa forma de viver e produzir alimentos, por exemplo.
Portanto, o questionamento sobre estarmos sozinhos no universo, mesmo antes de ser respondido, serve principalmente para levantar o pensamento e o entendimento de que, de uma forma ou de outra, o fato de estarmos aqui &eacute; algo rar&iacute;ssimo. O m&iacute;nimo que podemos fazer &eacute; valorizar e preservar o que temos antes de pensar em buscar outros lugares ou formas de vida.
Rodolfo Lima Barros Souza, professor de F&iacute;sica e colunista do TecMundo. &Eacute; licenciado em F&iacute;sica e mestre em Ensino de Ci&ecirc;ncias e Matem&aacute;tica pela Unicamp na &aacute;rea de Percep&ccedil;&atilde;o P&uacute;blica da Ci&ecirc;ncia. Est&aacute; presente nas redes sociais como @rodolfo.sou

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Estamos sozinhos no Universo ou há outras formas de vida por aí?

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Imagem de Astrônomos classificam 2 exoplanetas como verdadeiros ‘mundos aquáticos’ no tecmundo

Com o uso de telescópios espaciais da NASA, pesquisadores encontraram evidências de que 2 exoplanetas, a 218 anos-luz de distância da Terra, devem ser compostos principalmente por água; veja

<head></head><body>Um estudo da Universidade de Montreal (Canadá) classificou 2 <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/236550-exoplanetas.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">exoplanetas</a> conhecidos como verdadeiros “mundos aquáticos”, em razão de grande parte de seus volumes serem compostos por água. Eles orbitam uma estrela anã vermelha a 218 anos-luz de distância da Terra, na constelação de Lyra, e são diferentes de qualquer planeta do nosso Sistema Solar.Os exoplanetas são quase idênticos e foram descobertos em 2014 pelo <a href="https://www.tecmundo.com.br/mercado/136330-telescopio-espacial-kepler-aposentado-adeus-terra.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Kepler</a>, telescópio espacial da <a href="https://www.tecmundo.com.br/nasa" rel="noopener noreferrer" target="_blank">NASA</a>, razão de serem denominados Kepler-138c e Kepler-138d. Com ajuda de dados dos satélites <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/149892-nasa-desativa-telescopio-espacial-spitzer-16-anos-servico.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Spitzer</a> e <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/247612-telescopio-hubble-fotografa-espiral-estrelas-veja-imagem.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Hubble</a>, os astrônomos descobriram que cada um deles é cerca de 50% maior do que a Terra, com o dobro da massa, mas com metade da densidade do nosso planeta.Essa proporção fez com que os pesquisadores descartassem a possibilidade de se tratar de mundos rochosos, conforme se acreditava. Vale destacar que a água não foi diretamente detectada, mas sugerida através de modelos. Dessa forma, a comparação de seus tamanhos e massas em simulações levou à conclusão de que esses planetas devem ser feitos de materiais mais leves do que a rocha, mas mais pesados do que hidrogênio ou hélio, sendo a água o candidato mais comum.<img src="https://tm.ibxk.com.br/2022/12/16/16173453298423.jpg" alt="Ao contrário da hidrosfera da Terra, a água nos exoplanetas Kepler-138c e Kepler-138d se dá através de vapor na atmosfera e em zonas de alta pressão nas profundezas">Ao contrário da hidrosfera da Terra, a água nos exoplanetas Kepler-138c e Kepler-138d se dá através de vapor na atmosfera e em zonas de alta pressão nas profundezasNo entanto, os <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/235862-nasa-confirma-existencia-5-mil-exoplanetas.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">planetas distantes</a> não devem apresentar oceanos em suas superfícies, ao contrário do que ocorre em nossa hidrosfera. Isso porque as temperaturas de Kepler-138c e Kepler-138d passam do ponto de ebulição da água, cujo estado líquido que domina a superfície na Terra dá lugar a uma <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/253173-ciencia-sabe-exoplanetas-gigantes-atmosferas-exoticas.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">atmosfera</a> de vapor espessa e densa. Somente sob essa atmosfera de vapor poderia haver água líquida, em alta pressão nas profundezas.Assim, o trabalho que foi publicado na <a href="https://www.nature.com/articles/s41550-022-01835-4" rel="noopener noreferrer" target="_blank">revista Nature Astronomy</a> aponta que muitas <a href="https://www.tecmundo.com.br/mega-curioso/32437-astronomos-encontram-nova-super-terra-potencialmente-habitavel.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Superterras</a> — planetas com massa superior à da Terra — conhecidas também podem ser mundos aquáticos. Nesse sentido, a expectativa é a de que novas técnicas e instrumentos mais sensíveis possam no futuro encontrar e estudar com mais detalhes outros planetas com a mesma natureza do Kepler-138c e Kepler-138d.</body>

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Astrônomos classificam 2 exoplanetas como verdadeiros ‘mundos aquáticos’

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Imagem de #AstroMiniBR: conheça galáxia mais distante já observada no Universo no tecmundo

Toda semana, o TecMundo e o #AstroMiniBR re&uacute;nem cinco curiosidades astron&ocirc;micas relevantes e divertidas produzidas pelos colaboradores do <a href="https://twitter.com/AstroMiniBR" rel="noopener noreferrer" target="_blank">perfil no Twitter</a> para disseminar o conhecimento dessa ci&ecirc;ncia que &eacute; a mais antiga de todas!
<h3>#1: Marte no c&eacute;u do ver&atilde;o &nbsp;&nbsp;</h3>
&lt;blockquote class="twitter-tweet"&gt;&lt;p lang="pt" dir="ltr"&gt;?? TEMPORADA DE OBSERVA&Ccedil;&Atilde;O DE MARTE ??&lt;br&gt;Marte dominar&aacute; as noites do Ver&atilde;o: vis&iacute;vel desde o in&iacute;cio da noite, o planeta est&aacute; em sua melhor condi&ccedil;&atilde;o para observa&ccedil;&atilde;o a olho nu ou por telesc&oacute;pios. Na imagem, registramos Marte sobre a Ba&iacute;a de S&atilde;o Marcos, em Alc&acirc;ntara (MA). &lt;a href="https://twitter.com/hashtag/AstroMiniBR?src=hash&amp;amp;ref_src=twsrc%5Etfw"&gt;#AstroMiniBR&lt;/a&gt; &lt;a href="https://t.co/0CMUBGYDtT"&gt;pic.twitter.com/0CMUBGYDtT&lt;/a&gt;&lt;/p&gt;&amp;mdash; Projeto C&eacute;u Profundo (@CeuProfundo) &lt;a href="https://twitter.com/CeuProfundo/status/1601537207528960000?ref_src=twsrc%5Etfw"&gt;December 10, 2022&lt;/a&gt;&lt;/blockquote&gt; &lt;script async src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"&gt;&lt;/script&gt;
O &uacute;ltimo m&ecirc;s do ano chegou e trouxe com ele a abertura da temporada de &ldquo;ca&ccedil;a&rdquo; &agrave; Marte no c&eacute;u noturno! Os cinco planetas mais brilhantes do Sistema Solar - Merc&uacute;rio, V&ecirc;nus, Marte, J&uacute;piter e Saturno - s&atilde;o conhecidos desde tempos remotos e podem ser vistos facilmente a olho nu, sem aux&iacute;lio de nenhum equipamento. Em geral, embora sejam vis&iacute;veis durante grande parte do ano, esses planetas normalmente n&atilde;o s&atilde;o todos vis&iacute;veis em uma &uacute;nica noite.
Essa &eacute;poca do ano, por exemplo, &eacute; particularmente boa para observa&ccedil;&atilde;o de Marte, que est&aacute; facilmente identific&aacute;vel a olho nu (e ainda melhor para ser visto com telesc&oacute;pios) devido ao seu brilho avermelhado t&iacute;pico que, por sinal, levou ele a ser nomeado em homenagem ao deus romano da guerra. Essa cor caracter&iacute;stica &eacute; resultado de uma forte presen&ccedil;a de &oacute;xido de ferro no solo marciano, que &eacute; a famosa ferrugem dos materiais aqui na Terra.&nbsp;
Neste ver&atilde;o, o planeta deve ser observado com entusiasmo por astr&ocirc;nomos amadores e profissionais, devido &agrave; excelente combina&ccedil;&atilde;o da posi&ccedil;&atilde;o relativa do planeta vermelho, da Terra e do Sol. &nbsp;
<h3>#2: A gal&aacute;xia mais distante do Universo</h3>
&lt;blockquote class="twitter-tweet"&gt;&lt;p lang="pt" dir="ltr"&gt;T&aacute; vendo esse pontinho vermelho a&iacute; no meio? &Eacute; a gal&aacute;xia mais distante j&aacute; observada! Gra&ccedil;as ao James Webb.&lt;br&gt;&lt;br&gt;E dessa vez &eacute; certeza! Os dados espectrosc&oacute;picos confirmam que a gal&aacute;xia est&aacute; mesmo a v&aacute;rios bilh&otilde;es de anos-luz de dist&acirc;ncia. &lt;a href="https://twitter.com/hashtag/AstroMiniBR?src=hash&amp;amp;ref_src=twsrc%5Etfw"&gt;#AstroMiniBR&lt;/a&gt; &lt;a href="https://t.co/TzYdQ9FNzO"&gt;pic.twitter.com/TzYdQ9FNzO&lt;/a&gt;&lt;/p&gt;&amp;mdash; Thiago S Gon&ccedil;alves (@thiagosgbr) &lt;a href="https://twitter.com/thiagosgbr/status/1602745643407216640?ref_src=twsrc%5Etfw"&gt;December 13, 2022&lt;/a&gt;&lt;/blockquote&gt; &lt;script async src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"&gt;&lt;/script&gt;
Olhe para a imagem acima. N&atilde;o parece muita coisa, n&atilde;o &eacute;? &nbsp;Mas essa pequena mancha vermelha, fotografada pelo Telesc&oacute;pio Espacial James Webb, leva o nome peculiar de JADES-GS-z13-0 e &eacute; gal&aacute;xia mais distante que j&aacute; observamos no Universo!&nbsp;
Em outras palavras, voc&ecirc; est&aacute; olhando para um conjunto de estrelas tal qual ele era quando o Cosmos era muito, mas muito jovem: apenas 325 milh&otilde;es de anos ap&oacute;s o Big Bang. Como o Universo tem cerca de 13,8 bilh&otilde;es de anos, isso significa que estamos observando a gal&aacute;xia JADES-GS-z13-0 quando ele tinha apenas 2% de sua idade atual.&nbsp;
O detentor do &uacute;ltimo recorde, a &uacute;ltima &ldquo;gal&aacute;xia mais distante&rdquo; antes dessa foi detectada pelo telesc&oacute;pio predecessor de Webb, o veterano observat&oacute;rio espacial Hubble, que descobriu a gal&aacute;xia GN-z11. Esta gal&aacute;xia foi vista um pouco mais pr&oacute;xima de n&oacute;s, numa &eacute;poca em que o Universo tinha apenas 400 milh&otilde;es de anos.
<h3>#3: Um Antiuniverso! &nbsp;</h3>
&lt;blockquote class="twitter-tweet"&gt;&lt;p lang="pt" dir="ltr"&gt;Um dos modelos cosmol&oacute;gicos mais ex&oacute;ticos que existem apresenta a ideia de que nosso universo poderia ser a &amp;quot;imagem espelhada&amp;quot; de um universo de antimat&eacute;ria que se estende para tr&aacute;s no tempo, antes do Big Bang: um antiuniverso! &lt;a href="https://twitter.com/hashtag/AstroMiniBR?src=hash&amp;amp;ref_src=twsrc%5Etfw"&gt;#AstroMiniBR&lt;/a&gt;&lt;br&gt;&lt;br&gt;(c) APS Physics via &lt;a href="https://twitter.com/Rainmaker1973?ref_src=twsrc%5Etfw"&gt;@Rainmaker1973&lt;/a&gt; &lt;a href="https://t.co/9Dunz7n3xA"&gt;pic.twitter.com/9Dunz7n3xA&lt;/a&gt;&lt;/p&gt;&amp;mdash; N&iacute;colas Oliveira (@nicooliveira_) &lt;a href="https://twitter.com/nicooliveira_/status/1603501510524018694?ref_src=twsrc%5Etfw"&gt;December 15, 2022&lt;/a&gt;&lt;/blockquote&gt; &lt;script async src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"&gt;&lt;/script&gt;
Nosso Universo pode ter um parceiro c&oacute;smico feito de antimat&eacute;ria do &ldquo;outro lado&rdquo; do Big Bang (ao menos, teoricamente). &Eacute; isso que afirma um grupo de f&iacute;sicos canadenses do Instituto Perimeter de F&iacute;sica Te&oacute;rica que criaram um modelo cosmol&oacute;gico que tem a ex&oacute;tica caracter&iacute;stica de postular a exist&ecirc;ncia de um &ldquo;antiuniverso&rdquo; que, emparelhado com o nosso, preserva regras de simetria fundamentais da f&iacute;sica.&nbsp;
Criado com o intuito de explicar de uma forma alternativa a exist&ecirc;ncia da mat&eacute;ria escura, esse modelo cosmol&oacute;gico apresenta a hip&oacute;tese de que o nosso universo poderia ser a imagem espelhada de um outro universo composto de antimat&eacute;ria que se estende para tr&aacute;s no tempo, justo no ponto marcado pelo in&iacute;cio dos tempos, o Big Bang. Como muitos modelos cosmol&oacute;gicos atuais, este &eacute; um exemplo de um sistema te&oacute;rico que consegue responder alguns problemas da Cosmologia contempor&acirc;nea, mas que, como outros, paga o pre&ccedil;o de gerar uma s&eacute;rie de outros novos problemas.
<h3>#4: Tycho Brahe: um dos maiores astr&ocirc;nomos de todos os tempos</h3>
&lt;blockquote class="twitter-tweet"&gt;&lt;p lang="pt" dir="ltr"&gt;Em dez/1546, nasceu Tycho Brahe.&lt;br&gt;&lt;br&gt;Numa &eacute;poca anterior ao telesc&oacute;pio, o astr&ocirc;nomo dinamarqu&ecirc;s registrou de forma sistem&aacute;tica a posi&ccedil;&atilde;o de estrelas e planetas com incr&iacute;vel precis&atilde;o. &lt;br&gt;Tais registros foram cruciais para desenvolvimento das leis do movimento planet&aacute;rio.&lt;a href="https://twitter.com/hashtag/AstroMiniBR?src=hash&amp;amp;ref_src=twsrc%5Etfw"&gt;#AstroMiniBR&lt;/a&gt; &lt;a href="https://t.co/y8utYrUy42"&gt;pic.twitter.com/y8utYrUy42&lt;/a&gt;&lt;/p&gt;&amp;mdash; Patricia Cruz, PhD (@patyccruz2) &lt;a href="https://twitter.com/patyccruz2/status/1603336549592174594?ref_src=twsrc%5Etfw"&gt;December 15, 2022&lt;/a&gt;&lt;/blockquote&gt; &lt;script async src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"&gt;&lt;/script&gt;
No dia 14 de dezembro de 1546, nascia na Dinamarca, aquele que viria a se tornar um dos maiores astr&ocirc;nomos da hist&oacute;ria. O trabalho de Tycho Brahe no desenvolvimento de instrumentos astron&ocirc;micos e na medi&ccedil;&atilde;o e fixa&ccedil;&atilde;o das posi&ccedil;&otilde;es das estrelas preparou o caminho para uma s&eacute;rie de futuras descobertas que consolidaram o fortalecimento da astronomia como uma ci&ecirc;ncia moderna.
Suas observa&ccedil;&otilde;es, que eram as mais precisas de todas antes da inven&ccedil;&atilde;o do telesc&oacute;pio, inclu&iacute;ram um estudo abrangente do Sistema Solar e posi&ccedil;&otilde;es acuradas de mais de 777 estrelas fixas. Foi com base nas suas observa&ccedil;&otilde;es e nos dados catalogados por ele que outro grande astr&ocirc;nomo, Johannes Kepler, desvendou as leis do movimento planet&aacute;rio.
<h3>#5: O que s&atilde;o nuvens moleculares?</h3>
&lt;blockquote class="twitter-tweet"&gt;&lt;p lang="pt" dir="ltr"&gt;Nuvens moleculares sao formadas majoritariamente por mol&eacute;culas de hidrog&ecirc;nio. &lt;br&gt;&lt;br&gt;Mas, como elas raramente irradiam luz, n&oacute;s buscamos por essas nuvens observando o mon&oacute;xido de carbono (CO), 2a molecula mais abundante. &lt;br&gt;&lt;br&gt;Sao dessas nuvens que novas estrelinhas nascem ??&lt;a href="https://twitter.com/hashtag/AstroMiniBR?src=hash&amp;amp;ref_src=twsrc%5Etfw"&gt;#AstroMiniBR&lt;/a&gt; &lt;a href="https://t.co/AFnbs8dfDV"&gt;pic.twitter.com/AFnbs8dfDV&lt;/a&gt;&lt;/p&gt;&amp;mdash; Ana Carolina Posses (@astroposses) &lt;a href="https://twitter.com/astroposses/status/1603036888750854144?ref_src=twsrc%5Etfw"&gt;December 14, 2022&lt;/a&gt;&lt;/blockquote&gt; &lt;script async src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"&gt;&lt;/script&gt;
Na Astronomia, nuvens moleculares (tamb&eacute;m chamadas de nebulosas escuras) s&atilde;o vastas nuvens opacas localizadas no espa&ccedil;o interestelar que servem de ber&ccedil;&aacute;rio estelar, isto &eacute;, s&atilde;o regi&otilde;es no espa&ccedil;o onde novas estrelas nascem. Trata-se de regi&otilde;es muito frias e densas, constitu&iacute;das essencialmente de hidrog&ecirc;nio molecular, que, ao longo de milh&otilde;es de anos, v&atilde;o colapsando devido &agrave; intera&ccedil;&atilde;o m&uacute;tua da gravidade entre as suas part&iacute;culas. &Eacute; justamente esse colapso gravitacional de uma nuvem molecular que provoca o nascimento de novas estrelas!

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#AstroMiniBR: conheça galáxia mais distante já observada no Universo

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🚨NOVO GOLPE DO WHATSAPP PODE ROUBAR CONTAS DE USUÁRIO🚨

Muita gente pagou entre R$1300 e R$1500 pra tirar a CNH no Brasil. Agora, com o app CNH do Brasil, esse custo vai cair muito, porque as aulas teóricas passam a ser gratuitas. AULAS DE DIREÇÃO no APP, 99 e Uber MAIS CAROS, Google volta COM ÓCULOS INTELIGENTES - Sem Manual 018 🎧 Veja o episódio completo no @tecmundo <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/watch?v=7eZUtWXk530 Para mais informações: <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>gov.br/transportes/pt-br/cnh-do-brasil Já é inscrito no maior canal de tecnologia do Brasil? Acompanhe os podcasts completos e muito mais! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/c/tecmundo/about 💡 Participe dos grupos do TecMundo e fique por dentro das novidades! - WhatsApp: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/wpptecmundo - Telegram: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/tlgtecmundo 👀 Os melhores cupons Online para você! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>tecmundo.com.br/cupons #CNH #CNHDoBrasil #CarteiraDeMotorista #Autoescola #Governo #Transito #Tecnologia #AppDoGoverno #Shorts #YouTubeShorts

O preço absurdo da CNH no Brasil

Governo & Sociedade

Podcast Sem Manual

Os aplicativos de corrida revolucionaram o mercado, fizeram a gente abandonar táxi… e agora exploram usuários e motoristas. Quando a solução vira monopólio, começa a b0$tificação do serviço. AULAS DE DIREÇÃO no APP, 99 e Uber MAIS CAROS, Google volta COM ÓCULOS INTELIGENTES - Sem Manual 018 🎧 Veja o episódio completo no @tecmundo <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/watch?v=7eZUtWXk530 Para mais informações: <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>gov.br/transportes/pt-br/cnh-do-brasil Já é inscrito no maior canal de tecnologia do Brasil? Acompanhe os podcasts completos e muito mais! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/c/tecmundo/about 💡 Participe dos grupos do TecMundo e fique por dentro das novidades! - WhatsApp: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/wpptecmundo - Telegram: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/tlgtecmundo 👀 Os melhores cupons Online para você! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>tecmundo.com.br/cupons #UberCaro #99Caro #PrecoDinamico #UberBrasil #99Brasil #CorridaPorApp #MobilidadeUrbana #AlgoritmoUber #TransportePorApp #SaoPaulo #Bostificacao #EconomiaDePlataformas #SemManual #Tecnologia #Apps

Quando a solução vira o problema #Uber #99

Mobilidade & Autos

O governo lançou um novo aplicativo com curso gratuito para tirar a CNH, reduzindo o custo em até 80%. As aulas teóricas agora podem ser feitas direto no celular, pelo app CNH do Brasil. 🚗📱 AULAS DE DIREÇÃO no APP, 99 e Uber MAIS CAROS, Google volta COM ÓCULOS INTELIGENTES - Sem Manual 018 🎧 Veja o episódio completo no @tecmundo <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/watch?v=7eZUtWXk530 Para mais informações: <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>gov.br/transportes/pt-br/cnh-do-brasil Já é inscrito no maior canal de tecnologia do Brasil? Acompanhe os podcasts completos e muito mais! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/c/tecmundo/about 💡 Participe dos grupos do TecMundo e fique por dentro das novidades! - WhatsApp: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/wpptecmundo - Telegram: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/tlgtecmundo 👀 Os melhores cupons Online para você! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>tecmundo.com.br/cupons #CNH #CNHDigital #CNHDoBrasil #CarteiraDeMotorista #Governo #Transito #Tecnologia #AppDoGoverno #Shorts #YouTubeShorts

CNH sem autoescola?

Existe uma indústria multibilionária baseada em um fato simples: as pessoas não querem usar óculos. Cirurgia a laser, lente de contato, tudo pra evitar um troço na cara. E aí surgem óculos inteligentes de 4 mil reais… AULAS DE DIREÇÃO no APP, 99 e Uber MAIS CAROS, Google volta COM ÓCULOS INTELIGENTES - Sem Manual 018 🎧 Veja o episódio completo no @tecmundo <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/watch?v=7eZUtWXk530 Para mais informações: <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>gov.br/transportes/pt-br/cnh-do-brasil Já é inscrito no maior canal de tecnologia do Brasil? Acompanhe os podcasts completos e muito mais! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/c/tecmundo/about 💡 Participe dos grupos do TecMundo e fique por dentro das novidades! - WhatsApp: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/wpptecmundo - Telegram: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/tlgtecmundo 👀 Os melhores cupons Online para você! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>tecmundo.com.br/cupons #AndroidXR #OculosInteligentes #SmartGlasses #GoogleXR #GalaxyXR #RealidadeAumentada #IA #GeminiAI #Tecnologia #Inovacao #FuturoDaTecnologia #MetaRayBan #GoogleVsMeta #SemManual #TecMundo

🕶️ Óculos inteligentes ignoram um fato óbvio

Inteligência Artificial

O Brasil entrou oficialmente no mercado espacial com um lançamento histórico em Alcântara, mas o foguete perdeu o controle logo após a decolagem; mesmo assim, o teste marca um passo importante para o futuro do programa espacial nacional! #Brasil #Espaco #ProgramaEspacial #Foguete #LancamentoEspacial #Alcantara #CentroDeLancamento #Ciencia #Tecnologia #Inovacao #IndustriaEspacial #MercadoEspacial #AEB #ForcaAereaBrasileira #FAB #Innospace #HanbitNano #FogueteComercial

O PRIMEIRO FOGUETE comercial LANÇADO do Brasil deu ERRADO? #ciencia #espaco

Shorts

O "The Ring", da Unlimited Driving Corporation, permite que pilotos controlem carros de corrida reais em pistas físicas através de simuladores profissionais. A tecnologia une o ambiente virtual ao mundo físico de forma inédita. O sistema utiliza um cockpit de alta tecnologia que replica cada movimento do volante e pedais em um mini-carro de escala 1/10. Câmeras FPV transmitem imagens em tempo real com baixíssima latência para o piloto. A proposta visa democratizar o acesso ao automobilismo, reduzindo drasticamente os custos e o impacto ambiental das competições. O projeto inclui placares globais e modos multiplayer para disputas intensas. Essa inovação mantém toda a adrenalina de uma corrida física, mas com a segurança e acessibilidade dos eSports. É uma nova fronteira para o entretenimento e para as competições profissionais de pilotagem. Leia mais no #TecMundo #simulador #corrida #esports #automobilismo #tecnologia #gamer #racing #carros #realidadevirtual #fpv #multiplayer #inovacao #futuro #motorsport #digital

SIMULADOR PERMITE DIRIGIR UM CARRINHO DE CONTROLE REMOTO DE VERDADE!

TecMundo Drops

No Brasil, ataques exploram principalmente e-mail e identidade. André Carneiro explica como senhas fracas e reutilizadas — muitas vezes a mesma do Gmail — permitem que hackers entrem em sistemas críticos como usuários legítimos. 🎧 Veja o episódio completo no @tecmundo : <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/watch?v=ZfuDk-90Bi4 Sua empresa está VULNERÁVEL A ATAQUES? André Carneiro da Sophos explica Siga nossa convidado: <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>linkedin.com/in/aacbr/ 🎧 Ouça o TecInverso nas plataformas de áudio: Spotify:<a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>open.spotify.com/show/6M5Bc5TwbdNcIiCepA3cpC?si=5026f7759e1047fd Apple Podcasts: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>podcasts.apple.com/br/podcast/tecinverso/id1832574534 Já é inscrito no maior canal de tecnologia do Brasil? Acompanhe os podcasts completos e muito mais! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/c/tecmundo/about 💡 Participe dos grupos do TecMundo e fique por dentro das novidades! - WhatsApp: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/wpptecmundo - Telegram: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/tlgtecmundo 👀 Os melhores cupons Online para você! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>tecmundo.com.br/cupons #senhafraca #segurancadigital #cibercrime #ciberseguranca #credenciais #roubodeidentidade #ataquesciberneticos #phishing #empresas #tecnologia #internetsegura #tecmundo #tecinverso #brasil #ti

Senha fraca ainda é o maior erro de segurança?

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BC PROTEGE+: COMO FUNCIONA A NOVA FERRAMENTA DO BANCO CENTRAL?

O mergulhador Barny Dillarstone deixou cair sua GoPro a 200 metros de profundidade no mar de Bali, buscando filmar criaturas das profundezas. O que a câmera registrou acidentalmente foi uma pequena arraia de profundidade, um achado que surpreendeu até especialistas. A descoberta de um exemplar da família das stingrays na Indonésia é chocante, pois a espécie de Java, que se assemelha à filmada, é considerada extinta. Dillarstone contatou biólogos marinhos, mas a resposta unânime foi: "Não temos ideia" de que espécie se trata. A filmagem levanta a impressionante possibilidade de que o animal seja, na verdade, uma nova espécie, totalmente desconhecida pela ciência. A região do fundo do oceano onde o achado ocorreu é um local pouco explorado e cheio de mistérios. A descoberta acidental prova que o fundo do oceano ainda esconde segredos inacreditáveis, considerando que cerca de dois terços das espécies marinhas do planeta ainda não foram catalogadas. O vídeo viralizou como um enigma biológico. Leia mais no #TecMundo. #GoPro #Oceano #NovaEspecie #Descoberta #Ciencia #Misterio #Natureza #VidaMarinha #Viral #Biologia #MarProfundo #Animais #Tecnologia #Curiosidade #Planeta

A GOPRO DELE CAIU A 200 METROS DE PROFUNDIDADE!

FatoTec

No começo da internet, ninguém sabia exatamente o que era um e-mail — nem os problemas que viriam depois. André Carneiro relembra a chegada da web, do Yahoo e como o spam virou um dos primeiros grandes desafios digitais. 🎧 Veja o episódio completo no @tecmundo : <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/watch?v=ZfuDk-90Bi4 Sua empresa está VULNERÁVEL A ATAQUES? André Carneiro da Sophos explica Siga nossa convidado: <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>linkedin.com/in/aacbr/ 🎧 Ouça o TecInverso nas plataformas de áudio: Spotify:<a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>open.spotify.com/show/6M5Bc5TwbdNcIiCepA3cpC?si=5026f7759e1047fd Apple Podcasts: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>podcasts.apple.com/br/podcast/tecinverso/id1832574534 Já é inscrito no maior canal de tecnologia do Brasil? Acompanhe os podcasts completos e muito mais! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/c/tecmundo/about 💡 Participe dos grupos do TecMundo e fique por dentro das novidades! - WhatsApp: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/wpptecmundo - Telegram: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/tlgtecmundo 👀 Os melhores cupons Online para você! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>tecmundo.com.br/cupons #internet #email #yahoo #historiadainternet #tecnologia #nostalgia #spam #transformacaodigital #ciberseguranca #vidaonline #tecmundo #tecinverso #brasil #web #digital

Quando a internet parecia simples e inocente

História & Tecnologia

Um fazendeiro na Turquia encontrou uma solução tecnológica para o estresse de suas vacas e a baixa produção de leite. Inspirado por um projeto russo, ele equipou duas de suas vacas com óculos de Realidade Virtual (RV) que simulavam um pasto verdejante. A intervenção foi surpreendente: o nível de estresse dos animais caiu drasticamente, e a produção diária de leite aumentou de 22 para 27 litros. O experimento prova que a percepção ambiental das vacas impacta diretamente sua saúde e produtividade. Os óculos utilizados não são modelos comuns; foram adaptados especificamente para a visão das vacas, que captam tons avermelhados com maior clareza. Este cuidado técnico foi crucial para o sucesso da simulação do ambiente externo. O fazendeiro, que já usava música clássica para acalmar o gado, planeja expandir o "Mootrix" para dez novos animais. O caso destaca o potencial da tecnologia de ponta, como a RV, para revolucionar a produtividade e o bem-estar no agronegócio. Leia mais no #TecMundo. #vacas #realidadevirtual #tecnologia #agronegocio #turquia #agrotech #inovacao #curiosidade #futuro #animais #leite #produtividade #ciencia #viral #internet

Astronomia

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