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Imagem de Telescópio James Webb: conheça o berçário de estrelas da nebulosa Carina no tecmundo

A quarta imagem revelada pelo James Webb na terça-feira (12) mostra a nebulosa Carina, um berçário de estrelas; entenda como elas nascem!

<head></head><body>Finalmente, depois de 26 anos de planejamento e desenvolvimento, começam a chegar à Terra as <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/241658-novas-imagens-telescopio-james-webb.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">primeiras imagens do Telescópio Espacial James Webb</a> (JWST). No pacote de fotos liberadas nesta terça-feira (12), uma chama a atenção pela sua beleza e dramaticidade: os berçários de estrelas da nebulosa Carina, que está localizada a uma distância de cerca de 7.600 anos-luz da Terra.Mostrando uma aparente região montanhosa, com picos e vales entremeados por salpicos brilhantes de estrelas, o lugar é na verdade a borda de uma gigantesca cavidade gasosa dentro de <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/241642-primeira-imagem-telescopio-james-webb-mostra-centenas-galaxias-veja.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">um aglomerado estelar&nbsp;</a>aberto conhecido como NGC 3324. Esse objeto foi catalogado pelo astrônomo escocês James Dunlop em 1826.A grande sacada desses Penhascos Cósmicos, no entanto, – cujos “picos” podem atingir 7 anos-luz de altura –, é uma coleção de berçários estelares emergentes, além de corpos celestes individuais que nunca apareceram nas imagens de luz registradas até agora. Ver o NGC 3324 com essa riqueza de detalhes permitirá uma melhor compreensão do processo de formação de estrelas.<h2>O nascimento de estrelas no NGC 3324</h2>O nascimento de uma estrela é desencadeado pela expansão da cavidade erodida dessa "caverna", e se estende ao longo do tempo. À medida que a borda brilhante e ionizada entra para o interior da nebulosa, ela vai levando junto gás e poeira. Se a borda encontrar qualquer substância instável, o aumento da pressão fará o material colapsar, formando novas estrelas.É a radiação ultravioleta incandescente dessas <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/241065-nebulosa-tarantula-regiao-violenta-formacao-estelar.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">estrelas jovens extremamente massivas</a> que vai esculpindo a parede da nebulosa, erodindo-a aos poucos. Esses pilares resistentes que se elevam acima da parede de gás brilhante resistem à radiação, enquanto o “vapor”, que parece se desprender das montanhas na imagem do James Webb, é realmente o gás quente ionizado e poeira que são expulsos da nebulosa pela radiação. &nbsp;<img src="https://tm.ibxk.com.br/2022/07/12/12185257273515.jpg" alt="Essas aparentes montanhas em uma noite de lua cheia são a borda do berçário estelar NGC 3324, na nebulosa Carina (Fonte: NASA/ESA/CSA/STScI/Divulgação)">Essas aparentes montanhas em uma noite de lua cheia são a borda do berçário estelar NGC 3324, na nebulosa Carina (Fonte: NASA/ESA/CSA/STScI/Divulgação)<h2>Enxergando através da poeira cósmica</h2>A sensibilidade do James Webb à luz infravermelha – que nos permite espiar através da poeira cósmica – é o que possibilita a observação de todos esses objetos, como fontes estelares de jatos e fluxos que emergem claramente na imagem. As fontes mais jovens surgem como pontos vermelhos na região mais escura e empoeirada da nuvem, enquanto objetos nas primeiras fases de formação estelar são mais difíceis de capturar.Paradoxalmente, o mesmo distúrbio que deflagra a formação de uma estrela <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/209315-morte-galaxias-associada-formacao-estrelas.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">pode também impedir a sua formação</a> à medida que o material que a constitui é erodido. Estas são questões que o Webb poderá auxiliar os astrofísicos a responder: o que define o número de estrelas que irão se formar em uma região do espaço? E por que elas se formam com uma determinada massa?Nesse sentido, o telescópio irá revelar o movimento inverso: o impacto da formação estelar na evolução dessas colossais nuvens de gás e poeira. Embora se conheça um pouco do efeito dos ventos violentos e da alta energia das estrelas massivas, nada se sabe ainda sobre o impacto dessa multidão de estrelas de baixa massa, à medida que vão se formando, na estrutura material da nebulosa.<img src="https://tm.ibxk.com.br/2022/07/12/12203202756543.jpg" alt="NIRCam do James Webb com os defletores ópticos removidos (Fonte: Universidade do Arizona/NASA/Divulgação)">NIRCam do James Webb com os defletores ópticos removidos (Fonte: Universidade do Arizona/NASA/Divulgação)<h2>A captação das imagens do James Webb</h2>As imagens obtidas pelos telescópios tradicionais até agora – mesmo as do Hubble – não foram capazes de fornecer dados suficientes aos cientistas sobre a influência do conjunto de estrelas de baixa massa jovens e mais energéticas agora reveladas. Com isso, o Webb está realizando um verdadeiro censo do número de indivíduos celestes e do seu impacto na estrutura da nebulosa.Daí a importância <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/237880-telescopio-james-webb-alinhado-veja-novas-imagens.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">da Near-Infrared Camera (NIRCam)</a>, o sensor de frente de onda do observatório, além do Mid-Infrared Instrument (MIRI), uma câmera conjugada com espectrógrafo capaz de observar a radiação infravermelha entre 5 e 28 mícrons.&nbsp;A radiação nítida e hipersensível da NIRCam revela centenas de estrelas que ficavam escondidas nas imagens anteriores, além de inúmeras galáxias de fundo ofuscadas pela poeira cósmica. Já o MIRI mostra, no infravermelho médio, estrelas jovens e seus discos empoeirados que irão formar futuros planetas, desenterrando estruturas embutidas na poeira e evidenciando jatos protoestelares do vir a ser de astros nascentes.&nbsp;</body>

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Telescópio James Webb: conheça o berçário de estrelas da nebulosa Carina

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Imagem de #AstroMiniBR: conheça o maior telescópio terrestre do mundo! no tecmundo

As curiosidades astronômicas da semana #AstroMiniBR!

Toda semana, o TecMundo e o #AstroMiniBR re&uacute;nem cinco curiosidades astron&ocirc;micas relevantes e divertidas produzidas pelos colaboradores do <a href="https://twitter.com/AstroMiniBR" rel="noopener noreferrer" target="_blank">perfil no Twitter</a> para disseminar o conhecimento dessa ci&ecirc;ncia que &eacute; a mais antiga de todas!
<h3>#1: O movimento do Sol atrav&eacute;s da gal&aacute;xia</h3>
<samp class="EmbedCode-container"><code class="EmbedCode-code">&lt;blockquote class="twitter-tweet"&gt;&lt;p lang="pt" dir="ltr"&gt;???? O SOL N&Atilde;O EST&Aacute; PARADO&lt;br&gt;&lt;br&gt;Assim como todas as outras coisas do Universo, o Sol tamb&eacute;m se movimenta.&lt;br&gt;Ele completa uma volta ao redor do centro da Via L&aacute;ctea em aprox 225 milh&otilde;es de anos!&lt;br&gt;Desde que nasceu, o Sol deu apenas 20 voltas ao redor da gal&aacute;xia!!&lt;a href="https://twitter.com/hashtag/AstroMiniBR?src=hash&amp;amp;ref_src=twsrc%5Etfw"&gt;#AstroMiniBR&lt;/a&gt; &lt;a href="https://t.co/z4Q8Y2nyTA"&gt;pic.twitter.com/z4Q8Y2nyTA&lt;/a&gt;&lt;/p&gt;&amp;mdash; Thiago Flaulhabe (@TFlaulhabe) &lt;a href="https://twitter.com/TFlaulhabe/status/1544477955497377793?ref_src=twsrc%5Etfw"&gt;July 6, 2022&lt;/a&gt;&lt;/blockquote&gt; &lt;script async src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"&gt;&lt;/script&gt; </code></samp>
Nada no Universo est&aacute; absolutamente parado. Isso &eacute; v&aacute;lido desde as pequenas part&iacute;culas e mol&eacute;culas que comp&otilde;em o nosso corpo at&eacute; as estruturas de grandes escalas como grupos e <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/241642-primeira-imagem-telescopio-james-webb-mostra-centenas-galaxias-veja.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">aglomerados de gal&aacute;xias</a>.&nbsp;
Com o Sol e o <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/238065-veja-escala-real-sistema-solar-animacao-feita-astronomo.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Sistema Solar</a> n&atilde;o &eacute; diferente: estamos orbitando em torno do centro da Via L&aacute;ctea a uma velocidade m&eacute;dia de 828.000 km/h! Voc&ecirc; pode pensar (e com raz&atilde;o!) que essa &eacute; uma velocidade alt&iacute;ssima, mas mesmo assim, o Sol leva cerca de 230 milh&otilde;es de anos para fazer completar uma volta ao redor da Via L&aacute;ctea!&nbsp;
Esse per&iacute;odo de tempo &eacute; chamado de ano gal&aacute;ctico ou ano c&oacute;smico. O ano gal&aacute;ctico fornece uma unidade conveniente e &uacute;til para representar os per&iacute;odos c&oacute;smicos e geol&oacute;gicos juntos. Em contraste, uma escala de &ldquo;bilh&otilde;es de anos&rdquo; n&atilde;o permite discrimina&ccedil;&atilde;o &uacute;til entre eventos geol&oacute;gicos, e uma escala de &ldquo;milh&otilde;es de anos&rdquo; requer alguns n&uacute;meros bastante grandes. Por essa raz&atilde;o, podemos representar eventos como, por exemplo, o nascimento do Sol, que ocorreu aproximadamente 20 anos gal&aacute;cticos atr&aacute;s; o surgimento da vida na Terra, evento que ocorreu cerca de 17 anos gal&aacute;cticos atr&aacute;s, e assim por diante!
<h3>#2: O Telesc&oacute;pio Extremamente Grande!</h3>
<samp class="EmbedCode-container"><code class="EmbedCode-code">&lt;blockquote class="twitter-tweet"&gt;&lt;p lang="pt" dir="ltr"&gt;Quando inaugurado em 2027, o ELT ser&aacute; o maior telesc&oacute;pio da Terra, com um espelho de 39 m.&lt;br&gt;&lt;br&gt;Ele poder&aacute; medir a composi&ccedil;&atilde;o qu&iacute;mica de um objeto com magnitude 27, o equivalente a uma l&acirc;mpada caseira &agrave; dist&acirc;ncia de V&ecirc;nus! &lt;a href="https://twitter.com/hashtag/AstroMiniBR?src=hash&amp;amp;ref_src=twsrc%5Etfw"&gt;#AstroMiniBR&lt;/a&gt; &lt;a href="https://t.co/sSZSShI0l7"&gt;pic.twitter.com/sSZSShI0l7&lt;/a&gt;&lt;/p&gt;&amp;mdash; Thiago S Gon&ccedil;alves (@thiagosgbr) &lt;a href="https://twitter.com/thiagosgbr/status/1544463540349812736?ref_src=twsrc%5Etfw"&gt;July 5, 2022&lt;/a&gt;&lt;/blockquote&gt; &lt;script async src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"&gt;&lt;/script&gt; </code></samp>
A era de grandes avan&ccedil;os no conhecimento astron&ocirc;mico est&aacute; para dar mais um salto gigantesco! Com o advento dos supertelesc&oacute;pios abrindo seus olhos para o Universo, a exemplo do <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/241658-novas-imagens-telescopio-james-webb.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Telesc&oacute;pio Espacial James Webb (JWST)</a> que trouxe &agrave; humanidade seus primeiros registros do Cosmos esta semana, o mundo da astronomia se prepara novamente para mais uma grande surpresa: o Extremely Large Telescope (ELT)!&nbsp;
O ELT ser&aacute; um telesc&oacute;pio terrestre sem precedentes que ter&aacute; um espelho principal de 39 metros e ser&aacute; o maior telesc&oacute;pio de luz vis&iacute;vel e infravermelha do mundo! Previsto para ficar pronto e operacional em 2027, al&eacute;m desse tamanho inigual&aacute;vel, o ELT ser&aacute; equipado com uma linha de instrumentos de ponta, projetados para cobrir uma ampla gama de possibilidades cient&iacute;ficas. Assim como o JWST, &eacute; esperado que o ELT tamb&eacute;m traga diversas descobertas not&aacute;veis sobre o Universo e amplie nossa percep&ccedil;&atilde;o do Cosmos.&nbsp;
O ELT est&aacute; sendo constru&iacute;do no meio do deserto do Atacama, no Chile, localiza&ccedil;&atilde;o privilegiada no mundo para observa&ccedil;&atilde;o astron&ocirc;mica. Quando conclu&iacute;do, o ELT ser&aacute; capaz de captar 100.000.000 de vezes mais luz que o olho humano, e estudar&aacute; os maiores desafios cient&iacute;ficos do nosso tempo como, por exemplo, a detec&ccedil;&atilde;o planetas semelhantes &agrave; Terra em torno de outras estrelas nas zonas habit&aacute;veis onde a vida poderia existir; a investiga&ccedil;&atilde;o da natureza da mat&eacute;ria escura e da energia escura; o estudo de estrelas em nossa gal&aacute;xia e al&eacute;m; buracos negros; evolu&ccedil;&atilde;o de gal&aacute;xias distantes e diversos outros t&oacute;picos do Universo remoto.
<h3>#3: A Via L&aacute;ctea sobre a Serra da Mantiqueira</h3>
<samp class="EmbedCode-container"><code class="EmbedCode-code">&lt;blockquote class="twitter-tweet"&gt;&lt;p lang="pt" dir="ltr"&gt;Longe da polui&ccedil;&atilde;o luminosa das &aacute;reas urbanas, a Via L&aacute;ctea mergulha espetacularmente no horizonte norte sobre a Serra Mantiqueira em S&atilde;o Francisco Xavier (SP). &lt;a href="https://twitter.com/ceusestrelados?ref_src=twsrc%5Etfw"&gt;@ceusestrelados&lt;/a&gt; &lt;a href="https://twitter.com/hashtag/AstroMiniBR?src=hash&amp;amp;ref_src=twsrc%5Etfw"&gt;#AstroMiniBR&lt;/a&gt; &lt;a href="https://t.co/mO994e1iyb"&gt;pic.twitter.com/mO994e1iyb&lt;/a&gt;&lt;/p&gt;&amp;mdash; Projeto C&eacute;u Profundo (@CeuProfundo) &lt;a href="https://twitter.com/CeuProfundo/status/1543771874831859715?ref_src=twsrc%5Etfw"&gt;July 4, 2022&lt;/a&gt;&lt;/blockquote&gt; &lt;script async src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"&gt;&lt;/script&gt; </code></samp>
O registro acima mostra a bel&iacute;ssima combina&ccedil;&atilde;o da Via L&aacute;ctea sobre a Serra da Mantiqueira, a cadeia montanhosa que se estende por S&atilde;o Paulo, Minas Gerais e Rio de Janeiro. A fotografia, feita pela equipe do C&eacute;u Profundo, &eacute; um excelente exemplo de como a polui&ccedil;&atilde;o luminosa afeta negativamente a contempla&ccedil;&atilde;o e observa&ccedil;&atilde;o astron&ocirc;mica. Se voc&ecirc; sair em uma noite clara em sua vizinhan&ccedil;a, &eacute; prov&aacute;vel que voc&ecirc; possa ver a maior parte ou todo o famoso agrupamento do Cruzeiro do Sul e mais um punhado de estrelas ou planetas brilhantes. O que voc&ecirc; provavelmente n&atilde;o ver&aacute; &eacute; a Via L&aacute;ctea.&nbsp;
&Agrave; medida que a polui&ccedil;&atilde;o luminosa aumenta, o brilho do c&eacute;u de luzes n&atilde;o blindadas torna o c&eacute;u noturno mais brilhante e obscurece a vis&atilde;o da Via L&aacute;ctea e de objetos menos brilhantes no c&eacute;u, dificultando a identifica&ccedil;&atilde;o e a observa&ccedil;&atilde;o de fen&ocirc;menos e objetos celestes.
<h3>#4: A Lua tem mais crateras do que a Terra?</h3>
<samp class="EmbedCode-container"><code class="EmbedCode-code">&lt;blockquote class="twitter-tweet"&gt;&lt;p lang="pt" dir="ltr"&gt;Por que a Lua tem tantas crateras e a Terra n&atilde;o?&lt;br&gt;&lt;br&gt;Um dos motivos&sup1; &eacute; que a Lua n&atilde;o tem uma atmosfera densa que impe&ccedil;a meteoros se desintegrem, como acontece aqui na Terra (que vemos como estrelas cadentes!)&lt;a href="https://twitter.com/hashtag/AstroMiniBR?src=hash&amp;amp;ref_src=twsrc%5Etfw"&gt;#AstroMiniBR&lt;/a&gt; &lt;a href="https://t.co/T8YxI0L0dp"&gt;pic.twitter.com/T8YxI0L0dp&lt;/a&gt;&lt;/p&gt;&amp;mdash; Ana Carolina Posses (@astroposses) &lt;a href="https://twitter.com/astroposses/status/1544398758288424969?ref_src=twsrc%5Etfw"&gt;July 5, 2022&lt;/a&gt;&lt;/blockquote&gt; &lt;script async src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"&gt;&lt;/script&gt; </code></samp>
Voc&ecirc; certamente j&aacute; viu, se n&atilde;o atrav&eacute;s de um pequeno telesc&oacute;pio, em fotografias da superf&iacute;cie da Lua e de sua principal caracter&iacute;stica: in&uacute;meras crateras de impacto, formadas ao longo de bilh&otilde;es de anos da sua forma&ccedil;&atilde;o e evolu&ccedil;&atilde;o. Por&eacute;m, voc&ecirc; j&aacute; se perguntou por que o mesmo n&atilde;o acontece com a Terra? J&aacute; que ela &eacute; maior que Lua, por que n&atilde;o tem tantas crateras?&nbsp;
A verdade &eacute; que, embora a Terra tamb&eacute;m possua crateras causadas pelo impacto de asteroides e meteoritos com a superf&iacute;cie, a atmosfera terrestre a protege da maioria dos corpos que entram nela. Al&eacute;m disso, a atividade geol&oacute;gica da Terra e tamb&eacute;m sua enorme massa oce&acirc;nica e de vegeta&ccedil;&atilde;o atenua e muito a exist&ecirc;ncia de crateras!
<h3>#5: A miss&atilde;o sovi&eacute;tica Zond 5</h3>
<samp class="EmbedCode-container"><code class="EmbedCode-code">&lt;blockquote class="twitter-tweet"&gt;&lt;p lang="pt" dir="ltr"&gt;em 1968, a miss&atilde;o Zond 5 da ag&ecirc;ncia espacial da Uni&atilde;o Sovi&eacute;tica levou organismos vivos pra passear no espa&ccedil;o. dentre a tripula&ccedil;&atilde;o, tivemos minhocas, plantas e um par de tartaruguinhas ??&lt;br&gt;&lt;br&gt;os ilustres passageiros fizeram um sobrevoo lunar e voltaram &agrave; Terra com vida.&lt;a href="https://twitter.com/hashtag/AstroMiniBR?src=hash&amp;amp;ref_src=twsrc%5Etfw"&gt;#AstroMiniBR&lt;/a&gt; &lt;a href="https://t.co/lUFN63WnfM"&gt;pic.twitter.com/lUFN63WnfM&lt;/a&gt;&lt;/p&gt;&amp;mdash; yanna martins franco (@martins_yanna) &lt;a href="https://twitter.com/martins_yanna/status/1544090391485595651?ref_src=twsrc%5Etfw"&gt;July 4, 2022&lt;/a&gt;&lt;/blockquote&gt; &lt;script async src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"&gt;&lt;/script&gt; </code></samp>
A Zond 5 foi uma espa&ccedil;onave sovi&eacute;tica pertencente ao programa espacial programa Zond, que operou entre 1964 e 1970. No m&ecirc;s de setembro do ano de 1968, a Zond 5 tornou-se a segunda nave espacial a viajar e circular a Lua, e a primeira miss&atilde;o lunar da hist&oacute;ria a incluir animais e retornar com seguran&ccedil;a &agrave; Terra.&nbsp;
A Zond 5 carregava como membros de sua tripula&ccedil;&atilde;o duas tartarugas, ovos de moscas-das-frutas e algumas plantas. Uma das principais conclus&otilde;es da miss&atilde;o foi que quase n&atilde;o ocorreram altera&ccedil;&otilde;es biol&oacute;gicas nestes seres vivos devido &agrave; viagem espacial. &nbsp;

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#AstroMiniBR: conheça o maior telescópio terrestre do mundo!

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Imagem de Doodle do Google celebra primeiras fotos do telescópio James Webb no tecmundo

As primeiras imagens divulgadas pelo Telescópio Espacial James Webb (JWST) foram celebradas no novo doodle do buscador Google

<head></head><body>Nesta terça-feira (12), o Google atualizou o doodle para celebrar as primeiras&nbsp;imagens&nbsp;capturadas pelo&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/241658-novas-imagens-telescopio-james-webb.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Telescópio Espacial James Webb&nbsp;(JWST)</a>, da Administração Nacional da Aeronáutica e Espaço dos Estados Unidos (<a href="https://www.tecmundo.com.br/nasa" rel="noopener noreferrer" target="_blank">NASA</a>). A <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/241642-primeira-imagem-telescopio-james-webb-mostra-centenas-galaxias-veja.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">primeira imagem</a> mostra um agrupamento de galáxias há cerca de 4,6 bilhões de anos luz.<ul><li style="font-weight: bold;">Leia também: <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/241658-novas-imagens-telescopio-james-webb.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Poeira estelar e galáxias: veja novas imagens do telescópio James Webb</a></li></ul>Na última segunda-feira (11), foi divulgada a primeira imagem cientifica enviada pelo Telescópio Espacial James Webb durante uma transmissão ao vivo com o presidente norte-americano Joe Biden. A foto apresenta em detalhes o agrupamento de galáxias SMACS 0723, jamais observado pela humanidade com tantos detalhes.<img src="https://tm.ibxk.com.br/2022/07/12/12154141754424.jpg" alt="Uma animação homenageia as primeiras imagens do Telescópio Espacial James Webb">Uma animação homenageia as primeiras imagens do Telescópio Espacial James WebbA imagem foi capturada usando um sistema de sensores infravermelhos acoplados no telescópio, considerado o sucessor do Hubble. O equipamento custou mais de US$ 10 bilhões (cerca de R$ 54 milhões na cotação atual) para a NASA e as agências espaciais europeia e canadense.<ul><li><a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/239545-telescopio-nasa-observa-eclipse-estrelas-binarias-veja.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Telescópio da NASA observa eclipse de estrelas binárias; veja</a></li></ul>De qualquer forma, é importante destacar que a primeira imagem divulgada não será a única e, nesta terça-feira (12), também foi divulgado o <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/241658-novas-imagens-telescopio-james-webb.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">primeiro pacote</a> completo de imagens capturadas pelo telescópio. As fotos apresentam milhões de estrelas, nebulosas, galáxias, entre outras belezas do espaço.<img src="https://tm.ibxk.com.br/2022/07/12/12154331457426.jpg" alt="Primeira imagem divulgada pelo JWST apresentando o agrupamento de galáxias há cerca de 4,6 bilhões de anos luz">Primeira imagem divulgada pelo JWST apresentando o agrupamento de galáxias há cerca de 4,6 bilhões de anos luz</body>

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Doodle do Google celebra primeiras fotos do telescópio James Webb

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Imagem de Na quarta-feira (13) tem 'Superlua dos Cervos'; saiba como acompanhar no tecmundo

A Superlua dos Cervos foi assim nomeada por tribos nativas dos EUA por ser julho o mês em que esses animais regeneram seus chifres que caem no inverno

Um dos eventos astronômicos mais tradicionais dos Estados Unidos – <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/239928-saiba-superlua-fotografar-proxima-celular.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">a chamada Superlua dos Cervos</a> – termo mantido globalmente pela NASA, poderá ser observado também no Brasil&nbsp;na próxima quarta-feira (13), a partir das 17h30, no horário de Brasília. Nesse final de tarde e noite, observadores do mundo inteiro irão notar que a lua irá parecer maior e mais brilhante do que o normal.<ul><li><a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/239928-saiba-superlua-fotografar-proxima-celular.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Saiba o que é uma superlua e como fotografar a próxima com seu celular</a></li></ul>O fenômeno, que voltará a se repetir no dia seguinte, mostrará novamente nosso satélite natural com 100% da sua iluminação. Isso ocorre porque a lua cheia irá aparecer <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/241054-mes-julho-tera-superlua-chuva-meteoros-delta-aquaridas.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">em forma de “superlua”</a>, ou seja, fase lunar que ocorre quando o corpo celeste está em seu ponto mais próximo da Terra, o chamado perigeu.<iframe src="https://www.youtube.com/embed/OW8ckHybQOc" title="July 2022's full moon is a Full Buck Supermoon!" allowfullscreen="" width="640" height="360" frameborder="0"></iframe><h2>Quando a superlua fica maior?</h2>Embora no exato momento em que a Lua, na sua órbita elíptica, estiver mais perto de nós <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/240071-lua-muda-tamanho-ceu.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">ela possa parecer entre 15% a 30% mais brilhante</a>, essa diferença de luminosidade, na prática, passa muitas vezes despercebida, ou notada apenas pela comparação de diferentes fotografias.&nbsp;No caso da Superlua dos Cervos, não será necessário usar nenhum equipamento especial para observá-la. Basta apenas olhar para o céu, principalmente na primeira hora após o seu nascimento. Nesse momento, o satélite poderá mostrar diferentes tons de amarelo, laranja e vermelho, devido à dispersão da luz solar refletida.Quem preferir o conforto da poltrona, poderá assistir ao fenômeno através de apps de astronomia – como Skywalk, Starchart, Sky Saari ou Stellarium –, miniplanetários de realidade virtual, ou pelo site Virtual Telescope Project, na tarde de quarta-feira (13), a partir das 16h (horário de Brasília).&nbsp;

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Na quarta-feira (13) tem 'Superlua dos Cervos'; saiba como acompanhar

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Imagem de Novas imagens do telescópio James Webb no tecmundo

Nesta terça-feira (12), a NASA divulgou o primeiro pacote de imagens feitas pelo Telescópio Espacial James Webb (JWST); confira as fotos

Nesta ter&ccedil;a-feira (12), foi divulgado o primeiro pacote completo de imagens cient&iacute;ficas feitas pelo <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/230692-telescopio-james-webb-espaco-inaugura-revolucao-astronomia.htm" target="_blank">Telesc&oacute;pio Espacial James Webb (JWST)</a>. As imagens foram reveladas em uma transmiss&atilde;o ao vivo realizada pela NASA (ag&ecirc;ncia espacial dos Estados Unidos).
A primeira imagem lan&ccedil;ada nesta ter&ccedil;a foi a do espectro do exoplaneta&nbsp;WASP-96 b, um gigante de fora do Sistema Solar com metade da massa de J&uacute;piter. A descoberta de WASP-96 b foi anunciada em 2014.&nbsp;
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2022/07/12/jwst-12115002015171.jpg" alt="JWST" />Espectro do exoplaneta WASP-96 b em imagem obtida pelo Telesc&oacute;pio Espacial James Webb (JWST) - cr&eacute;ditos: NASA, ESA, CSA, and STSc
De acordo com a NASA, o telesc&oacute;pio captou uma assinatura distinta da presen&ccedil;a de &aacute;gua, e evid&ecirc;ncia de nuvens e n&eacute;voa na atmosfera do planeta gasoso. WASP-96 b est&aacute; na &oacute;rbita de uma estrela semelhante ao Sol.
<ul>
<li>Leia tamb&eacute;m: <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/237066-conheca-3-futuros-telescopios-espaciais-mudar-astronomia.htm" target="_blank">Conhe&ccedil;a 3 futuros telesc&oacute;pios espaciais que v&atilde;o mudar a astronomia</a></li>
</ul>
A segunda imagem foi feita por duas c&acirc;meras do James Webb e mostra o fim da vida de uma estrela: a nebulosa do Anel do Sul (NGC 3132).
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2022/07/12/jwst-12120539847186.jpg" alt="JWST" />Imagem feita pelo Telesc&oacute;pio Espacial James Webb mostra a nebulosa do Anel do Sul, uma estrela no fim de sua vida (cr&eacute;ditos: NASA, ESA, CSA, and STScI)
A foto mostra as ondas de g&aacute;s e poeira expelidos pela estrela no seu centro ap&oacute;s uma explos&atilde;o. "O Webb vai permitir que astr&ocirc;nomos entendam melhor as nebulosas planet&aacute;rias como a que &eacute; vista na imagem &mdash; nuvens de g&aacute;s e poeira expelidas por estrelas em sua morte. Entender quais s&atilde;o as mol&eacute;culas presentes, e onde elas est&atilde;o nas camadas de g&aacute;s e poeira, v&atilde;o ajudar os pesquisadores a refinar seus conhecimentos sobre esses objetos celestes", diz a NASA em comunicado.
O grupo de cinco gal&aacute;xias conhecido como Quinteto de Stephan aparece na terceira imagem divulgada nesta ter&ccedil;a-feira (12).
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2022/07/12/jwst-12121413160200.jpg" alt="JWST" />Quinteto de Stephan, grupo de cinco gal&aacute;xias, em imagem feita pelo Telesc&oacute;pio Espacial James Webb (JWST) - cr&eacute;ditos: NASA, ESA, CSA, and STScI 
A foto &eacute; feita de uma colet&acirc;nea de quase 1.000 imagens separadas, e mostra milh&otilde;es de jovens estrelas. A imagem pode oferecer novas revela&ccedil;&otilde;es sobre as intera&ccedil;&otilde;es entre gal&aacute;xias, diz a NASA em comunicado.
Na &uacute;ltima imagem divulgada, &eacute; poss&iacute;vel ver a nebulosa Carina com beleza e detalhes in&eacute;ditos. A regi&atilde;o que est&aacute; na foto chama-se NGC 3324.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2022/07/12/jwst-12122704645213.jpg" alt="JWST" />Imagem feita pelo Telesc&oacute;pio Espacial James Webb da nebulosa Carina
A nebulosa est&aacute; localizada a 7.600 anos-luz da Terra, na constela&ccedil;&atilde;o Carina. Ali, nascem novas estrelas gigantescas, algumas delas muito maiores do que o nosso Sol.
<ul>
<li>Leia tamb&eacute;m: <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/241642-primeira-imagem-telescopio-james-webb-mostra-centenas-galaxias-veja.htm" target="_blank">Primeira imagem do telesc&oacute;pio James Webb mostra centenas de gal&aacute;xias; veja!</a></li>
</ul>
O JWST &eacute; um telesc&oacute;pio de infravermelho capaz de revelar detalhes do universo que nossos olhos e telesc&oacute;pios mais antigos n&atilde;o conseguem captar. O aparelho foi lan&ccedil;ado ao espa&ccedil;o no dia 25 de dezembro de 2021, ap&oacute;s uma s&eacute;rie de adiamentos. Como o custo total do equipamento ficou em cerca de 10 bilh&otilde;es de d&oacute;lares (quase R$ 54 bilh&otilde;es no c&acirc;mbio do dia 11/07/2022), os cientistas escolheram esperar pelo momento mais adequado e seguro para o lan&ccedil;amento.
O super telesc&oacute;pio, considerado sucessor do Hubble, &eacute; fruto de uma parceria entre a NASA, a Ag&ecirc;ncia Espacial Europeia (ESA) e a Ag&ecirc;ncia Espacial Canadense (CSA). Segunda a NASA, o principal parceiro industrial do projeto &eacute; o Northrop Grumman.
<iframe width="853" height="480" src="http://www.youtube.com/embed/vdXw5THBQes?start=0" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
Na noite da segunda-feira (11), a primeira imagem foi lan&ccedil;ada em um evento transmitido ao vivo. O an&uacute;ncio da foto foi feito pelo presidente americano Joe Biden, a vice-presidente Kamala Harris e Bill Nelson, administrador da NASA (ag&ecirc;ncia espacial dos Estados Unidos).
A primeira imagem mostra o cluster (agrupamento) de gal&aacute;xias SMACS 0723, cheio de detalhes. S&atilde;o centenas de gal&aacute;xias distantes, jamais vistas com tanta clareza. Segundo a NASA, a imagem cobre um peda&ccedil;o do nosso c&eacute;u equivalente a um gr&atilde;o de areia visto da dist&acirc;ncia de um bra&ccedil;o esticado.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2022/07/12/jwst-12112538432142.jpg" alt="JWST" />Primeira imagem cient&iacute;fica do Telesc&oacute;pio Espacial James Webb mostra o agrupamento de gal&aacute;xias SMACS 0723 (Cr&eacute;ditos: NASA, ESA, CSA, and STScI)
Na foto, o SMACS 0723 aparece para n&oacute;s como estava h&aacute; 4,6 bilh&otilde;es de anos, de acordo com a NASA. Essas gal&aacute;xias est&atilde;o t&atilde;o longe de n&oacute;s, que sua luz demora muito tempo para chegar at&eacute; nossa posi&ccedil;&atilde;o no espa&ccedil;o. Assim, quando olhamos pelos telesc&oacute;pios, vemos o passado.

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Poeira estelar e galáxias: veja novas imagens do telescópio James Webb

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Imagem de Ao vivo: veja a divulgação das novas imagens do telescópio James Webb no tecmundo

Cientistas em todo o mundo aguardam divulgação dos primeiros dados do Telescópio Espacial James Webb, o mais importante da atualidade

*Aviso: voc&ecirc; pode ver as primeiras imagens do telesc&oacute;pio James Webb <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/241658-novas-imagens-telescopio-james-webb.htm" target="_blank">aqui</a>!
Uma colet&acirc;nea de imagens coloridas e os primeiros dados espectrosc&oacute;picos do Telesc&oacute;pio Espacial James Webb (JWST) ser&atilde;o divulgados nesta ter&ccedil;a-feira (12) &agrave;s 11h30 (hor&aacute;rio de Bras&iacute;lia) em uma transmiss&atilde;o ao vivo feita pela NASA em parceria com as ag&ecirc;ncias espaciais europeia (ESA) e canadense (CSA).
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2022/07/11/11205539496782.jpg" alt="A primeira imagem do telesc&oacute;pio James Webb foi divulgada na segunda-feira (11) pelo presidente americano Joe Biden (Fonte: NASA, ESA, CSA e STScI)" />A primeira imagem do telesc&oacute;pio James Webb foi divulgada na segunda-feira (11) pelo presidente americano Joe Biden (Fonte: NASA, ESA, CSA e STScI)
Na segunda-feira (11), o presidente americano Joe Biden divulgou uma das imagens que o equipamento coletou. Lan&ccedil;ada como uma pr&eacute;via do material, a foto mostra o conglomerado de gal&aacute;xias SMACS 0723 visto como estava 4,6 bilh&otilde;es de anos atr&aacute;s.
Quatro outras fotos s&atilde;o esperadas para esta ter&ccedil;a. Tr&ecirc;s foram tiradas das nebulosas Carina e Anel Sul ( que est&atilde;o a 7.600 e 2.000 anos-luz de dist&acirc;ncia, respectivamente), e do Quinteto de Stephan, um grupo compacto de cinco gal&aacute;xias localizado a 290 milh&otilde;es de anos-luz da Terra.
A transmiss&atilde;o desta ter&ccedil;a (12) pode ser acompanhada no v&iacute;deo abaixo:
<iframe width="853" height="480" src="http://www.youtube.com/embed/nmMRMIE3MGw?start=0" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
A &uacute;ltima imagem deve incluir a an&aacute;lise feita de um planeta que orbita uma estrela a 1.150 anos-luz de n&oacute;s, revelando a composi&ccedil;&atilde;o qu&iacute;mica da sua atmosfera. Astr&ocirc;nomos de todo o planeta esperam que o equipamento nos permita encontrar novos lugares capazes de abrigar vida.
<ul>
<li>Leia tamb&eacute;m:&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/news/preview/ciencia/241642-primeira-imagem-telescopio-james-webb-mostra-centenas-galaxias-veja.htm?133020532356672368" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Primeira imagem do telesc&oacute;pio James Webb mostra centenas de gal&aacute;xias; veja!</a></li>
</ul>
Quem quiser conferir a transmiss&atilde;o, poder&aacute; acompanhar pela NASA TV, no aplicativo e no <a href="https://www.nasa.gov/nasalive" rel="noopener noreferrer" target="_blank">site&nbsp;</a>da ag&ecirc;ncia ou nas plataformas <a href="https://www.facebook.com/NASA" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Facebook</a>, <a href="https://twitter.com/nasa" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Twitter</a>, <a href="https://www.youtube.com/watch?v=nmMRMIE3MGw" rel="noopener noreferrer" target="_blank">YouTube</a>, <a href="https://www.twitch.tv/nasa" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Twitch&nbsp;</a>e <a href="https://www.dailymotion.com/NASA" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Daily Motion</a>. Conforme forem apresentados, os conte&uacute;dos tamb&eacute;m estar&atilde;o dispon&iacute;veis nas redes sociais da ag&ecirc;ncia.
O Telesc&oacute;pio Espacial James Webb, lan&ccedil;ado em dezembro de 2021, usar&aacute; tecnologia de mapeamento infravermelho para aumentar nossa capacidade de olhar o espa&ccedil;o ao nosso redor.
<iframe width="853" height="480" src="http://www.youtube.com/embed/vdXw5THBQes?start=0" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>

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Ao vivo: veja a divulgação das novas imagens do telescópio James Webb

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Imagem de Primeira imagem do telescópio James Webb mostra centenas de galáxias; veja! no tecmundo

Nesta segunda-feira (11) foi divulgada a primeira imagem feita pelo Telescópio Espacial James Webb (JWST)

Nesta segunda-feira (11) foi divulgada a primeira imagem cient&iacute;fica feita pelo <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/230692-telescopio-james-webb-espaco-inaugura-revolucao-astronomia.htm" target="_blank">Telesc&oacute;pio Espacial James Webb (JWST)</a>. A foto foi anunciada em uma transmiss&atilde;o ao vivo pelas redes sociais, pelo presidente americano Joe Biden, a vice-presidente Kamala Harris e Bill Nelson, administrador da NASA (ag&ecirc;ncia espacial dos Estados Unidos).
A imagem mostra o cluster (agrupamento) de gal&aacute;xias SMACS 0723, cheio de detalhes. S&atilde;o centenas de gal&aacute;xias distantes, jamais vistas com tanta clareza. Segundo a NASA, a imagem cobre um peda&ccedil;o do nosso c&eacute;u equivalente a um gr&atilde;o de areia visto da dist&acirc;ncia de um bra&ccedil;o esticado.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2022/07/11/jwst-11193344963760.jpg" alt="jwst" />Primeira imagem cient&iacute;fica do Telesc&oacute;pio Espacial James Webb mostra o agrupamento de gal&aacute;xias SMACS 0723 (Cr&eacute;ditos: NASA, ESA, CSA, and STScI)
O cluster SMACS 0723 &eacute; visto na imagem como estava h&aacute; cerca de 4,6 bilh&otilde;es de anos. Como esses corpos celestes est&atilde;o muito distantes, a luz deles demora para chegar at&eacute; nossa &aacute;rea no universo. Assim, quando olhamos pelos telesc&oacute;pios, vemos o passado.
<ul>
<li>Leia tamb&eacute;m:&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/240067-telescopio-james-webb-resiste-impacto-micrometeoroide.htm" target="_blank">Telesc&oacute;pio James Webb resiste a impacto de micrometeoroide</a></li>
</ul>
O JWST &eacute; um telesc&oacute;pio de infravermelho capaz de revelar detalhes do universo que nossos olhos e telesc&oacute;pios mais antigos n&atilde;o conseguem captar. O aparelho foi lan&ccedil;ado ao espa&ccedil;o no dia 25 de dezembro de 2021, ap&oacute;s uma s&eacute;rie de adiamentos. Como o custo total do equipamento ficou em cerca de 10 bilh&otilde;es de d&oacute;lares (quase R$ 54 bilh&otilde;es no c&acirc;mbio do dia 11/07/2022), os cientistas escolheram esperar pelo momento mais adequado e seguro para o lan&ccedil;amento.
O super telesc&oacute;pio, considerado sucessor do Hubble, &eacute; fruto de uma parceria entre a NASA, a Ag&ecirc;ncia Espacial Europeia (ESA) e a Ag&ecirc;ncia Espacial Canadense (CSA). Segunda a NASA, o principal parceiro industrial do projeto &eacute; o Northrop Grumman.
<iframe width="853" height="480" src="http://www.youtube.com/embed/vdXw5THBQes?start=0" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
Antes da divulga&ccedil;&atilde;o da imagem, Kamala Harris disse que a foto s&oacute; foi poss&iacute;vel gra&ccedil;as ao trabalho de milhares de trabalhadores que dedicaram anos de suas vidas ao projeto, e destacou a uni&atilde;o de diferentes pa&iacute;ses no empreendimento. "O JWST nos permite ver o universo mais profundamente e com impressionante clareza, isso s&oacute; foi poss&iacute;vel pela parceria entre as na&ccedil;&otilde;es", disse a vice-presidente.
A imagem divulgada nesta segunda-feira &eacute; apenas o in&iacute;cio das opera&ccedil;&otilde;es cient&iacute;ficas do JWST. Na ter&ccedil;a-feira (12), uma nova leva de fotografias ser&aacute; lan&ccedil;ada pela NASA. A divulga&ccedil;&atilde;o pode ser acompanhada <a href="https://youtu.be/nmMRMIE3MGw" target="_blank">neste link</a>.
De acordo com a ag&ecirc;ncia, astr&ocirc;nomos do mundo todo puderam se inscrever para usar uma por&ccedil;&atilde;o do tempo dispon&iacute;vel do telesc&oacute;pio para este primeiro ciclo. J&aacute; os primeiros "alvos" do equipamento foram definidos por um comit&ecirc; de representantes das institui&ccedil;&otilde;es respons&aacute;veis pela constru&ccedil;&atilde;o e opera&ccedil;&atilde;o do JWST.

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Primeira imagem do telescópio James Webb mostra centenas de galáxias; veja!

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Imagem de Veja ao vivo divulgação das primeiras imagens do telescópio James Webb no tecmundo

NASA divulga nesta segunda-feira (11) a primeira imagem feita pelo Telescópio Espacial James Webb (JWST)

*Aviso: novas imagens do Telesc&oacute;pio Espacial James Webb (JWST) ser&atilde;o divulgadas na ter&ccedil;a-feira (12), a partir das 11h30. Saiba mais <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/241645-vivo-veja-divulgacao-novas-imagens-telescopio-james-webb.htm" target="_blank">neste link</a>. Voc&ecirc; j&aacute; pode ver a primeira imagem divulgada <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/241642-primeira-imagem-telescopio-james-webb-mostra-centenas-galaxias-veja.htm" target="_blank">aqui</a>. 
Nesta segunda-feira (11), a partir das 18h30 (hor&aacute;rio de Bras&iacute;lia), o presidente americano Joe Biden e a NASA (ag&ecirc;ncia espacial dos Estados Unidos) v&atilde;o divulgar a primeira imagem colorida feita pelo <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/224554-james-webb-space-telescope-tem-data-marcada-lancamento.htm" target="_blank">Telesc&oacute;pio Espacial James Webb (JWST)</a>.
&Eacute; poss&iacute;vel acompanhar a transmiss&atilde;o ao vivo do evento no link abaixo.
<iframe width="853" height="480" src="http://www.youtube.com/embed/21X5lGlDOfg?start=0" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
O JWST &eacute; um telesc&oacute;pio de infravermelho capaz de revelar detalhes do universo que nossos olhos e telesc&oacute;pios mais antigos n&atilde;o conseguem captar. O aparelho foi lan&ccedil;ado ao espa&ccedil;o no dia 25 de dezembro de 2021, ap&oacute;s uma s&eacute;rie de adiamentos. Como o custo total do equipamento ficou em cerca de 10 bilh&otilde;es de d&oacute;lares (quase R $54 bilh&otilde;es no c&acirc;mbio do dia 11/07/2022), os cientistas escolheram esperar pelo momento mais adequado e seguro para o lan&ccedil;amento.
<ul>
<li><a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/233846-telescopio-james-webb-cientistas-usar-equipamento.htm" target="_blank">Telesc&oacute;pio James Webb: quem s&atilde;o os cientistas que v&atilde;o usar o equipamento?</a></li>
</ul>
O super telesc&oacute;pio, considerado sucessor do Hubble, &eacute; fruto de uma parceria entre a NASA, A Ag&ecirc;ncia Espacial Europeia (ESA) e a Ag&ecirc;ncia Espacial Canadense (CSA). Segunda a NASA, o principal parceiro industrial do projeto &eacute; o Northrop Grumman.
<iframe width="853" height="480" src="http://www.youtube.com/embed/vdXw5THBQes?start=0" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>

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Veja ao vivo divulgação da primeira imagem do telescópio James Webb

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Imagem de Conheça os pulsares, os piões mais rápidos que existem no Universo no tecmundo

Pulsares são estrelas de nêutrons com alta taxa de rotação, chegando a girar mais de cem vezes a cada segundo 

*Este texto foi escrito por um colunista do TecMundo; saiba mais no final.
Investigar as profundezas do espa&ccedil;o para al&eacute;m do nosso c&eacute;u significa muitas vezes se deparar com objetos e fen&ocirc;menos espetaculares. Buracos negros, supernovas, planetas onde chovem diamantes... tudo isso &eacute; apresentado ao nosso entendimento atrav&eacute;s das ferramentas da <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Ci&ecirc;ncia</a>. Uma dessas surpresas c&oacute;smicas &eacute; a classe de objetos em rota&ccedil;&atilde;o mais r&aacute;pida em rota&ccedil;&atilde;o que existe: os pulsares.
<ul>
<li>Leia tamb&eacute;m:&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/238065-veja-escala-real-sistema-solar-animacao-feita-astronomo.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Veja a escala real do Sistema Solar com anima&ccedil;&atilde;o feita por um astr&ocirc;nomo</a></li>
</ul>
Pulsares s&atilde;o estrelas de n&ecirc;utrons conhecidas pelas caracter&iacute;sticas de serem mais densos que o n&uacute;cleo de um &aacute;tomo de ur&acirc;nio, e por ter alguns dos campos magn&eacute;ticos mais fortes do Universo. Al&eacute;m disso, essas estrelas superdensas possuem apenas alguns quil&ocirc;metros de di&acirc;metro e mesmo assim cont&ecirc;m mais massa do que todo o nosso Sol.&nbsp;
Por&eacute;m, a caracter&iacute;stica mais not&aacute;vel de um pulsar &eacute; o fato de que eles s&atilde;o objetos que giram de maneira extremamente r&aacute;pida, chegando a uma taxa de rota&ccedil;&atilde;o de centenas de vezes por segundo.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2022/07/07/07125541746217.jpg" alt="Representa&ccedil;&atilde;o art&iacute;stica de um pulsar" />Representa&ccedil;&atilde;o art&iacute;stica de um pulsar
A descoberta do primeiro pulsar (e, por consequ&ecirc;ncia, da exist&ecirc;ncia dessa categoria de objetos celestes) ocorreu em 1967, e pode-se dizer que foi quase acidental, o que na ci&ecirc;ncia chamamos de serendipidade. &nbsp;
Os pulsares foram descobertos pela astrof&iacute;sica brit&acirc;nica Jocelyn Bell Burnell, quando ela era ainda uma estudante de p&oacute;s-gradua&ccedil;&atilde;o na Universidade de Cambridge e usava o radiotelesc&oacute;pio desenvolvido por ela e seu orientador, o tamb&eacute;m astr&ocirc;nomo brit&acirc;nico, Antony Hewish, para procurar quasares.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2022/07/07/07160413387442.jpg" alt="Foto da astrof&iacute;sica Jocelyn Bell Burnell feita em 1967" />Foto da astrof&iacute;sica Jocelyn Bell Burnell feita em 1967
Durante suas observa&ccedil;&otilde;es, Jocelyn verificou em seus pap&eacute;is de registro gr&aacute;fico a exist&ecirc;ncia de um sinal de r&aacute;dio que pulsava com uma regularidade de tr&ecirc;s pulsos a cada segundo entre as estrelas.&nbsp;
Esse sinal causou surpresa para ela e para a comunidade de astr&ocirc;nomos da &eacute;poca, pois n&atilde;o se conhecia no Universo nenhum fen&ocirc;meno f&iacute;sico que produzisse naturalmente essa observa&ccedil;&atilde;o. Por essa raz&atilde;o, inicialmente pensou-se, meio como piada meio como hip&oacute;tese s&eacute;ria e razo&aacute;vel, que o sinal tivesse origem artificial, fruto de outra civiliza&ccedil;&atilde;o. Por conta disso, o objeto foi nomeado temporariamente de "Little Green Man 1", o Pequeno Homem Verde 1.
Esse objeto, agora conhecido oficialmente como PSRB1919 + 21 foi identificado ap&oacute;s alguns anos como uma estrela de n&ecirc;utrons em r&aacute;pida rota&ccedil;&atilde;o, o primeiro pulsar detectado.&nbsp;
A descoberta de Jocelyn causou um grande impacto na comunidade cient&iacute;fica e, desde ent&atilde;o, os pulsares t&ecirc;m sido entendidos como objetos fundamentais para entender a natureza das estrelas, principalmente os est&aacute;gios finais da vida de estrelas massivas que produzem os objetos ex&oacute;ticos como as estrelas de n&ecirc;utrons e os buracos negros.&nbsp;
<ul>
<li>Leia tamb&eacute;m:&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/237739-cair-buraco-negro.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Como seria cair em um buraco negro?</a></li>
</ul>
Embora Jocelyn n&atilde;o tenha sido reconhecida com o <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/226272-nobel-fisica-estudos-clima-terra-recebem-premio-2021.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Pr&ecirc;mio Nobel de F&iacute;sica</a> pelo seu feito (dado ao seu orientador pela descoberta dos pulsares), sua descoberta auxiliou a pavimentar o caminho para as <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/233671-mulheres-ciencia-brasil-tem-maioria-feminina-na-pos-graduacao.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">mulheres na ci&ecirc;ncia</a>.
Embora os pulsares sejam chamados de &ldquo;estrelas de n&ecirc;utrons&rdquo;, cerca de 95% de sua massa s&atilde;o, de fato, n&ecirc;utrons. O percentual restante &eacute; devido aos pr&oacute;tons e el&eacute;trons que n&atilde;o foram esmagados no n&uacute;cleo dos &aacute;tomos.&nbsp;
&Agrave; medida que o pulsar gira, as part&iacute;culas carregadas que o comp&otilde;e se movem rapidamente, gerando um grande campo magn&eacute;tico. Quando as part&iacute;culas circundantes entram nesse campo, elas s&atilde;o aceleradas, criando um jato de radia&ccedil;&atilde;o que emana dos polos da estrela de n&ecirc;utrons. Quando um desses polos est&aacute; apontado justamente na nossa dire&ccedil;&atilde;o, conseguimos detectar o &ldquo;pulso&rdquo; do pulsar.
A maioria das estrelas de n&ecirc;utrons n&atilde;o aparece como pulsares para n&oacute;s, j&aacute; que a maioria delas n&atilde;o est&aacute; alinhada com nossa linha de vis&atilde;o. Pode ser que todas as estrelas de n&ecirc;utrons sejam pulsares e pode ser que n&atilde;o, seja como for, s&oacute; conseguimos observar apenas uma pequena fra&ccedil;&atilde;o delas realmente pulsando.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2022/07/07/07124938492213.jpg" alt="Observa&ccedil;&atilde;o em raios-X do pulsar de Vela." />Observa&ccedil;&atilde;o em raios-X do pulsar de Vela.
Dentre os pulsares, existe uma enorme variedade de per&iacute;odos de rota&ccedil;&atilde;o. O pulsar com a rota&ccedil;&atilde;o mais r&aacute;pida j&aacute; descoberto at&eacute; ent&atilde;o &eacute; o PSR J1748-2446ad, cuja rota&ccedil;&atilde;o &eacute; de 716 Hz ou 716 vezes por segundo. Esse pulsar foi descoberto em 2004 e est&aacute; localizado em um aglomerado globular de estrelas chamado Terzan 5, localizado a aproximadamente 18.000 anos-luz da Terra na constela&ccedil;&atilde;o de Sagit&aacute;rio. Ele tem um raio estimado em apenas 16 km e seu equador est&aacute; girando a aproximadamente 24% da velocidade da luz ou, melhor dizendo, a mais de 70.000 quil&ocirc;metros por segundo!
De fato, existem muito poucos objetos no Universo que ficam completamente parados: quase tudo que conhecemos gira de alguma forma. Cada lua, planeta e estrela que conhecemos gira em seu pr&oacute;prio eixo. Cada par bin&aacute;rio, cada gal&aacute;xia e at&eacute; mesmo grupos e aglomerados de gal&aacute;xias possuem taxas de rota&ccedil;&atilde;o. Nenhum deles, contudo, possuem caracter&iacute;sticas t&atilde;o intrigantes quantos os pulsares, verdadeiros pi&otilde;es c&oacute;smicos!
N&iacute;colas Oliveira, colunista do TecMundo, &eacute; licenciado em F&iacute;sica e mestre em Astrof&iacute;sica. &Eacute; professor e atualmente faz doutorado no Observat&oacute;rio Nacional, trabalhando com aglomerados de gal&aacute;xias. Tem experi&ecirc;ncia com Ensino de F&iacute;sica e Astronomia e com pesquisa em Astrof&iacute;sica Extragal&aacute;ctica e Cosmologia. Atua como divulgador e comunicador cient&iacute;fico, buscando a populariza&ccedil;&atilde;o e a democratiza&ccedil;&atilde;o da ci&ecirc;ncia. N&iacute;colas est&aacute; presente nas redes sociais como<a href="https://twitter.com/nicooliveira_" target="_blank"> @nicooliveira_</a>.

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Conheça os pulsares, os piões mais rápidos que existem no Universo

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Imagem de Telescópio James Webb terá primeiras imagens reveladas; saiba como assistir no tecmundo

Quando a NASA começar a exibir as primeiras imagens do Telescópio Espacial James Webb, poderemos observar cenários jamais vistos a olho nu

Daqui a uma semana, a ansiedade e a curiosidade naturais que hoje estão presentes em todas as pessoas que observam o Universo chegarão ao fim. Na próxima terça-feira (12), a NASA começará a liberar as primeiras imagens completas <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/239940-primeira-imagem-colorida-telescopio-james-webb-ganha-data-divulgacao.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">tiradas pelo Telescópio Espacial James Webb</a> (JWST), atualmente a nossa melhor testemunha de <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/236550-exoplanetas.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">exoplanetas</a> e <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/237739-cair-buraco-negro.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">buracos negros</a>.O evento, que terá início no dia 12 julho às 11h30 no horário de Brasília, poderá ser assistido diretamente no site da NASA TV, ou agendado no YouTube. Para quem preferir apenas curtir as imagens em cores e os dados espectrais do JWST, elas serão adicionadas <a href="https://www.nasa.gov/webbfirstimages" rel="noopener noreferrer" target="_blank">em uma página especial</a>, mas a agência avisa que colocará as fotos aos poucos, uma a uma.<iframe src="https://www.youtube.com/embed/nmMRMIE3MGw" title="First Images of the James Webb Space Telescope (Official NASA Broadcast)" allowfullscreen="" width="640" height="360" frameborder="0"></iframe><h2>Por que as imagens do James Webb são diferentes?</h2>A expectativa em torno da exibição das imagens do <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/240067-telescopio-james-webb-resiste-impacto-micrometeoroide.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Telescópio Espacial James Webb</a> se justifica: diferentemente dos demais telescópios existentes – inclusive o Hubble – o JWST opera no espectro infravermelho. Isso significa que ele irá mostrar regiões do universo que não podemos ver a olho nu. &nbsp;Assim que as estrelas e galáxias vão se afastando de nós, os comprimentos de onda de luz emitida por elas vão se esticando, como um elástico supercomprido, até atingir a região infravermelha do espectro eletromagnético. Ou seja, como o universo não cessa de se expandir, as estrelas primordiais – e tudo o que elas iluminavam – são observáveis somente através de fótons com comprimento de onda maior.Isso significa que, ao "olhar" para céu, <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/237880-telescopio-james-webb-alinhado-veja-novas-imagens.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">o James Webb pode oferecer</a> uma espécie de clarividência infravermelha, com detalhes inéditos de estrelas, galáxias, quasares, buracos negros e até possíveis exoplanetas prontos para serem habitados por seres como nós. O JWST "foi projetado não para ver os primórdios do universo, mas para ver um período da história do universo que nós ainda não vimos", afirmou à CNET John Mather, cientista sênior do projeto.

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Telescópio James Webb terá primeiras imagens reveladas; saiba como assistir

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Imagem de Você sabia que seu antepassado foi um astrônomo? no tecmundo

Todos nós temos um antepassado que praticava a astronomia; entenda

<head></head><body>*Este texto foi escrito por um colunista do TecMundo; saiba mais no final.O fascínio pelas estrelas existe desde os primórdios de nossa espécie. Era coisa óbvia para nossos antepassados que as mudanças e movimentos que ocorriam periodicamente no céu noturno tinham relação direta com acontecimentos terrenos. Tais movimentos indicavam quando manadas de animais para caça iriam migrar de um lugar para outro, quando iria ficar frio, calor ou mesmo quando determinadas plantas iriam dar frutos que fossem comestíveis.<img src="https://tm.ibxk.com.br/2022/07/05/05131203862290.jpg" alt="A astronomia é uma das ciências mais antigas">A astronomia é uma das ciências mais antigasPara um ser humano de dezenas de milhares de anos atrás, saber reconhecer esses padrões nas estrelas era essencial. Quando os padrões repetitivos no movimento das estrelas eram quebrados por um fenômeno como um cometa, por exemplo, diversas culturas associavam tal fenômeno com maus presságios, como más colheitas, pestes, epidemias, conflitos sociais, guerras, ou mortes de reis e príncipes.<ul><li>Leia também:&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/241054-mes-julho-tera-superlua-chuva-meteoros-delta-aquaridas.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Mês de Julho terá superlua e chuva de meteoros Delta Aquáridas</a></li></ul>Disso, podemos entender que, em sociedades que não possuem maneiras para explicar fenômenos, sejam eles relacionados ao movimento de cometas pelo espaço ou relacionados à vivência cotidiana, invariavelmente a explicação adotada é voltada ao místico ou ao sobrenatural. No século XVII, por exemplo, um cometa apareceu no ano de 1665 e foi diretamente relacionado com um grande incêndio que destruiu Londres, a capital britânica, no ano seguinte. Hoje sabemos que os <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/237322-cometas-feitos.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">cometas</a> vêm de uma região remota do sistema solar chamada de Nuvem de Oort, prevista pelo astrônomo holandês Jan Oort no começo do século XX.<ul><li>Leia também:&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/233695-maior-cometa-visto-tem-137-km-descoberto-brasileiro.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Maior cometa já visto tem 137 km é foi descoberto por brasileiro</a></li></ul>O cometa de 1665 foi um dos últimos que foram ligados a acontecimentos ruins já que pouco tempo depois, <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/238930-leis-fisica-descobertas-inventadas.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Isaac Newton</a> publicou sua obra-prima, Principia, que continha, entre diversas outras contribuições para a Ciência, a Lei da Gravitação Universal, que explicava matematicamente o movimento dos astros.Foi amparado pelas contribuições de Newton que Edmond Halley, cientista britânico que dá nome ao famoso cometa, previu corretamente que este retornaria no ano de 1758, anos depois de sua morte. E caso esteja lendo isso em 2061, provavelmente você sabe que o cometa deve estar de volta. Tal poder de previsão sobre coisas que aconteceriam muitos anos no futuro é algo que nenhum profeta sequer imaginaria.Já nas civilizações americanas originais, também existia o hábito de se observar as estrelas para medir o tempo e prever as mudanças no ambiente. Os Maias, civilização que viveu no sudeste mexicano e na América Central, possuíam um calendário de 260 dias, que previa o movimento do Sol, da Lua e de outros planetas com a melhor precisão do mundo à época.<img src="https://tm.ibxk.com.br/2022/07/05/05134333956320.jpg" alt="Modelo de calendário utilizado pela civilização Maia.">Modelo de calendário utilizado pela civilização Maia.Infelizmente, boa parte dos registros e da cultura Maia foi destruída na invasão espanhola sob o pretexto da colonização e da catequização dos povos nativos americanos. Mas, uma reportagem publicada pela <a href="https://www.science.org/content/article/what-did-ancient-maya-see-in-stars-their-descendants-team-with-scientists-find-out" rel="noopener noreferrer" target="_blank">revista Science</a>, mostra que arqueólogos e descendentes desses povos têm trabalhado em conjunto para restaurar, da melhor forma possível tais conhecimentos.Na atualidade, até mesmo por ausência de necessidade, o costume de se observar o céu se perdeu, apesar de ainda existir um fascínio por fenômenos como eclipses ou cometas ainda bastante presente em nossa sociedade. De uma forma ou de outra, é interessante pensar que, quer gostemos desse assunto ou não, somos todos descendentes de astrônomos.Rodolfo Lima Barros Souza, professor de Física e colunista do TecMundo. É licenciado em Física e mestre em Ensino de Ciências e Matemática pela Unicamp na área de Percepção Pública da Ciência. Está presente nas redes sociais como @rodolfo.sou </body>

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Você sabia que seu antepassado foi um astrônomo?

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Imagem de Turismo espacial pode ser nova ameaça à camada de ozônio, diz estudo no tecmundo

Mantendo até 500 vezes mais calor em nossa atmosfera, os resíduos de lançamentos e reentradas de foguetes, devem passar por regulamentação nos próximos anos

<head></head><body>Publicado na revista Earth’s Future, um estudo fruto da colaboração entre cientistas da University College London (UCL), University of Cambridge e o Massachusetts Institute of Technology (MIT), projeta os potenciais danos do turismo espacial para a camada de ozônio, e a contribuição desse novo seguimento para o aquecimento global.<ul><li style="text-align: justify;">Leia também:&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/239797-primeiro-turista-espacial-brasileiro-viagem-foguete-jeff-bezos.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Primeiro turista espacial brasileiro faz viagem em foguete de Jeff Bezos</a><a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/239797-primeiro-turista-espacial-brasileiro-viagem-foguete-jeff-bezos.htm" target="_blank" rel="noopener noreferrer"></a></li></ul>Emissão de gases, lixo espacial, aquecimento na reentrada. Esses foram alguns dos dados analisados pelos pesquisadores para tentar prever quais seriam os impactos dos lançamentos de foguetes para o turismo espacial.<img src="https://tm.ibxk.com.br/2022/07/01/01112344842156.jpg" alt="Fábrica de foguetes da Blue Origin, de Jeff Bezos, nos Estados Unidos">Fábrica de foguetes da Blue Origin, de Jeff Bezos, nos Estados UnidosAo analisarem os dados de 103 lançamentos, que ocorreram ao redor do mundo, no ano de 2019, o modelo 3D de química atmosférica apontou alguns dados alarmantes.Os resíduos liberados pelos lançamentos dos foguetes são 500 vezes mais eficientes em manter o calor na atmosfera do que todas as outras fontes de fuligem e gases somados, inclusive os da indústria da aviação.<img src="https://tm.ibxk.com.br/2022/07/01/01112827202164.jpg" alt="O Protocolo de Montreal regula &nbsp;gases e partículas danosos para a atmosfera">O Protocolo de Montreal regula &nbsp;gases e partículas danosos para a atmosferaOutro fator observado, é que esses resíduos são liberados diretamente na estratosfera, durante o desacoplamento dos estágios dos foguetes, afetando a camada de ozônio.Desde 1987, com a implementação do <a href="http://www.ibama.gov.br/emissoes/camada-de-ozonio/protocolo-de-montreal" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Protocolo de Montreal</a>, a emissão de gases e fuligem tem sido amplamente discutidas, a fim de manter e recuperar a camada de ozônio.Esse tratado internacional tem obtido sucesso em seu objetivo, mas caso não haja uma regulamentação para a indústria do turismo espacial, pode haver uma regressão nessas conquistas.Com investimentos crescentes, o turismo espacial não está mais apenas no mundo das ideias. Empresas como a SpaceX, Blue Origin e Virgin Galatic, têm projetos bastante audaciosos no seguimento.<ul><li style="text-align: justify;">Leia também: <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/236712-custa-viagem-espaco.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Quanto custa uma viagem para o espaço?</a></li></ul>Mesmo que atualmente as emissões e impactos sejam mínimos, devido ao cenário eminente, os pesquisadores discutem sobre a importância da criação de uma regulamentação, para que os danos sejam minimizados, desde já, evitando que os avanços conquistados, como a recomposição da camada de ozônio, por exemplo, não sejam perdidos.Artigo:&nbsp;<a href="https://agupubs.onlinelibrary.wiley.com/doi/10.1029/2021EF002612" rel="noopener noreferrer" target="_blank">doi.org/10.1029/2021EF002612</a></body>

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Turismo espacial pode ser nova ameaça à camada de ozônio, diz estudo

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Imagem de #AstroMiniBR: conheça o ponto mais inacessível da Terra no tecmundo

Toda semana, o TecMundo e o #AstroMiniBR re&uacute;nem cinco curiosidades astron&ocirc;micas relevantes e divertidas produzidas pelos colaboradores do <a href="https://twitter.com/AstroMiniBR" rel="noopener noreferrer" target="_blank">perfil no Twitter </a>para disseminar o conhecimento dessa ci&ecirc;ncia que &eacute; a mais antiga de todas!
<h3>#1: Esse &eacute; o lugar mais distante de tudo no planeta</h3>
<samp class="EmbedCode-container"><code class="EmbedCode-code">&lt;blockquote class="twitter-tweet"&gt;&lt;p lang="pt" dir="ltr"&gt;O ponto mais inacess&iacute;vel da Terra!&lt;br&gt;&lt;br&gt;Conhecido como Ponto Nemo, est&aacute; localizado no meio do Oceano Pac&iacute;fico e &eacute; o local mais distante de qualquer continente no planeta.&lt;br&gt;&lt;br&gt;Os seres humanos mais pr&oacute;ximos costumam ser os astronautas da ISS quando orbitam sobre a regi&atilde;o.&lt;a href="https://twitter.com/hashtag/AstroMiniBR?src=hash&amp;amp;ref_src=twsrc%5Etfw"&gt;#AstroMiniBR&lt;/a&gt; &lt;a href="https://t.co/liMjGK8Tdo"&gt;pic.twitter.com/liMjGK8Tdo&lt;/a&gt;&lt;/p&gt;&amp;mdash; N&iacute;colas Oliveira (@nicooliveira_) &lt;a href="https://twitter.com/nicooliveira_/status/1542153970436685824?ref_src=twsrc%5Etfw"&gt;June 29, 2022&lt;/a&gt;&lt;/blockquote&gt; &lt;script async src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"&gt;&lt;/script&gt; </code></samp>
Quer ficar longe de tudo e de todos nas suas pr&oacute;ximas f&eacute;rias? Voc&ecirc; n&atilde;o poderia fazer uma escolha melhor de um lugar do que o Ponto Nemo!&nbsp;
Localizado no meio do Oceano Pac&iacute;fico e chamado oficialmente de Ponto de Inacessibilidade do Pac&iacute;fico, a regi&atilde;o ficou popularmente conhecida como Ponto Nemo por uma homenagem ao famoso marinheiro submarino do romance de J&uacute;lio Verne, Vinte Mil L&eacute;guas Submarinas. Sua localiza&ccedil;&atilde;o encontra-se nas coordenadas 48&deg;52,6'S 123&deg;23,6'W e ele est&aacute; a uma dist&acirc;ncia m&eacute;dia de aproximadamente 2.800 quil&ocirc;metros de qualquer por&ccedil;&atilde;o de terra no planeta! As massas de terra mais pr&oacute;ximas da regi&atilde;o s&atilde;o uma das Ilhas Pitcairn ao norte, uma das Ilhas de P&aacute;scoa a nordeste e uma ilha ao largo da costa da Ant&aacute;rtida ao sul.&nbsp;
A localiza&ccedil;&atilde;o &eacute; t&atilde;o isolada e as pessoas est&atilde;o t&atilde;o distantes dele que os seres humanos mais pr&oacute;ximos do Ponto Nemo nem est&atilde;o na Terra: os astronautas a bordo da Esta&ccedil;&atilde;o Espacial Internacional est&atilde;o a cerca de 408 quil&ocirc;metros da superf&iacute;cie da Terra a qualquer momento e, quando eles orbitam sobre a regi&atilde;o, se tornam os seres humanos mais pr&oacute;ximos de l&aacute;.
Al&eacute;m disso, devido ao fato de que praticamente n&atilde;o h&aacute; vida no local, humana, animal ou vegetal, algumas ag&ecirc;ncias espaciais russas e europeias costumam usar o Ponto Nemo como cemit&eacute;rio espacial para seus fragmentos de sat&eacute;lites e de foguetes.
<h3>#2: O retrato de uma noite em fam&iacute;lia!</h3>
<samp class="EmbedCode-container"><code class="EmbedCode-code">&lt;blockquote class="twitter-tweet"&gt;&lt;p lang="pt" dir="ltr"&gt;Saturno n&atilde;o coube na imagem (com lente 14mm na DSLR full frame), mas a Lua e todos os outros planetas do Sistema Solar posaram direitinho pra esse retrato de fam&iacute;lia. &lt;a href="https://twitter.com/hashtag/AstroMiniBR?src=hash&amp;amp;ref_src=twsrc%5Etfw"&gt;#AstroMiniBR&lt;/a&gt; &lt;a href="https://t.co/DgzWwJOEGy"&gt;pic.twitter.com/DgzWwJOEGy&lt;/a&gt;&lt;/p&gt;&amp;mdash; Projeto C&eacute;u Profundo (@CeuProfundo) &lt;a href="https://twitter.com/CeuProfundo/status/1541232069896011777?ref_src=twsrc%5Etfw"&gt;June 27, 2022&lt;/a&gt;&lt;/blockquote&gt; &lt;script async src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"&gt;&lt;/script&gt; </code></samp>
O bel&iacute;ssimo registro acima foi feito pela equipe do Projeto C&eacute;u Profundo, uma iniciativa colaborativa de divulga&ccedil;&atilde;o e educa&ccedil;&atilde;o cient&iacute;fica voltada para a Astronomia e projetos cient&iacute;ficos cidad&atilde;os. Ele mostra todos os planetas do Sistema Solar, com exce&ccedil;&atilde;o de Saturno: Merc&uacute;rio, V&ecirc;nus, Marte, J&uacute;piter, Urano e Netuno. A Terra, &eacute; claro, est&aacute; representada pela superf&iacute;cie.
Todos os planetas na foto est&atilde;o praticamente alinhados e isto n&atilde;o &eacute; uma coincid&ecirc;ncia. Isso ocorre porque todos os planetas orbitam o Sol em um plano quase igual, chamado de plano da ecl&iacute;ptica. Quando vistos de dentro desse plano, como acontece para a nossa observa&ccedil;&atilde;o, por exemplo, todos os planetas parecem confinados a uma &uacute;nica faixa.&nbsp;
&Eacute; uma coincid&ecirc;ncia, por&eacute;m, quando v&aacute;rios dos planetas mais brilhantes aparecem quase na mesma dire&ccedil;&atilde;o e foi justamente essa a coincid&ecirc;ncia capturada na fotografia acima: est&atilde;o em destaque os seis planetas e a Lua junto a uma mir&iacute;ade de estrelas!&nbsp;
A fotografia foi feita no &uacute;ltimo dia 25 na cidade de S&atilde;o Jos&eacute; dos Campos.
<h3>#3: Como &eacute; o fim da vida das maiores estrelas do Universo?</h3>
<samp class="EmbedCode-container"><code class="EmbedCode-code">&lt;blockquote class="twitter-tweet"&gt;&lt;p lang="pt" dir="ltr"&gt;Como as maiores estrelas morrem? &Eacute; isso que essa equipe da Universidade do Arizona tenta resolver, observando VY Canis Majoris. O modelo cl&aacute;ssico diz que elas explodem como supernovas, mas os novos dados mostram que isso n&atilde;o necessariamente acontece! &lt;a href="https://twitter.com/hashtag/AstroMiniBR?src=hash&amp;amp;ref_src=twsrc%5Etfw"&gt;#AstroMiniBR&lt;/a&gt; &lt;a href="https://t.co/Np7zswsful"&gt;pic.twitter.com/Np7zswsful&lt;/a&gt;&lt;/p&gt;&amp;mdash; Thiago S Gon&ccedil;alves (@thiagosgbr) &lt;a href="https://twitter.com/thiagosgbr/status/1541828195368026116?ref_src=twsrc%5Etfw"&gt;June 28, 2022&lt;/a&gt;&lt;/blockquote&gt; &lt;script async src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"&gt;&lt;/script&gt; </code></samp>
Todas as estrelas morrem quando seu combust&iacute;vel nuclear se esgota, por&eacute;m, os eventos que ocorrem no final da vida de uma estrela est&atilde;o diretamente vinculados &agrave; sua massa.
Estrelas de tamanho m&eacute;dio, mais ou menos at&eacute; cerca de 1,4 vezes a massa do nosso Sol, morrem de uma forma bela, por&eacute;m, n&atilde;o t&atilde;o dram&aacute;tica quanto estrelas maiores. Para o caso dessas estrelas, tal qual o nossos Sol, &agrave; medida que seu hidrog&ecirc;nio &eacute; usado, elas incham para se tornarem gigantes vermelhas, fundindo h&eacute;lio em seus n&uacute;cleos, antes de derramar suas camadas externas e formar, muitas vezes, aquilo que chamamos de nebulosa planet&aacute;ria. O n&uacute;cleo da estrela permanece como uma &ldquo;an&atilde; branca&rdquo;, que esfria ao longo de bilh&otilde;es e bilh&otilde;es de anos.&nbsp;
J&aacute; as estrelas muito massivas consomem seu combust&iacute;vel de hidrog&ecirc;nio rapidamente, mas s&atilde;o quentes o suficiente para fundir elementos mais pesados, como h&eacute;lio e carbono. Uma vez que n&atilde;o h&aacute; mais combust&iacute;vel, a estrela colapsa e as camadas externas explodem como uma &ldquo;supernova&rdquo;. O que sobra ap&oacute;s uma explos&atilde;o de supernova &eacute; uma estrela de n&ecirc;utrons, que &eacute; o n&uacute;cleo colapsado da estrela ou, se a estrela tiver massa suficiente, um buraco negro.
Esse &eacute; o cen&aacute;rio cl&aacute;ssico da evolu&ccedil;&atilde;o estelar, por&eacute;m, estudos recentes indicam outras possibilidades para o final de vida desses tit&atilde;s onde a eje&ccedil;&atilde;o da massa estelar ocorre de modo distinto a uma supernova &ldquo;tradicional&rdquo;.
<h3>#4: Um congestionamento estelar</h3>
<samp class="EmbedCode-container"><code class="EmbedCode-code">&lt;blockquote class="twitter-tweet"&gt;&lt;p lang="pt" dir="ltr"&gt;Os bra&ccedil;os de gal&aacute;xias espirais s&atilde;o como a Avenida Brasil &agrave;s 18h.&lt;br&gt;&lt;br&gt;As estrelas orbitam a sua gal&aacute;xia hospedeira sem estar presos aos bra&ccedil;os, e podem os atravessar. Os bra&ccedil;os s&atilde;o como regi&otilde;es com um grande engarramento de estrelas e g&aacute;s. &lt;a href="https://twitter.com/hashtag/AstroMinibr?src=hash&amp;amp;ref_src=twsrc%5Etfw"&gt;#AstroMinibr&lt;/a&gt; &lt;a href="https://t.co/RdMdEBiGVX"&gt;pic.twitter.com/RdMdEBiGVX&lt;/a&gt;&lt;/p&gt;&amp;mdash; Ana Carolina Posses (@astroposses) &lt;a href="https://twitter.com/astroposses/status/1541863216925515783?ref_src=twsrc%5Etfw"&gt;June 28, 2022&lt;/a&gt;&lt;/blockquote&gt; &lt;script async src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"&gt;&lt;/script&gt; </code></samp>
A estrutura do bra&ccedil;o espiral das gal&aacute;xias espirais pode ser explicada pelo conceito de ondas de densidade, em o padr&atilde;o espiral dos bra&ccedil;os gira em uma determinada frequ&ecirc;ncia angular (velocidade padr&atilde;o), enquanto as estrelas no disco gal&aacute;ctico est&atilde;o orbitando em uma velocidade diferente, dependendo de sua dist&acirc;ncia ao centro da gal&aacute;xia.&nbsp;
Desse modo, os bra&ccedil;os de uma gal&aacute;xia espiral, constitu&iacute;dos por &aacute;reas de maior densidade, s&atilde;o semelhantes a um engarrafamento em uma rodovia: os carros passam pelo congestionamento, a densidade de carros aumenta no meio dele, ao passo que o fluxo total do movimento dos carros, isto &eacute;, o engarrafamento em si, se move mais lentamente.
<h3>#5: Qu&atilde;o grande &eacute; a Gal&aacute;xia de Andr&ocirc;meda no c&eacute;u?</h3>
<samp class="EmbedCode-container"><code class="EmbedCode-code">&lt;blockquote class="twitter-tweet"&gt;&lt;p lang="pt" dir="ltr"&gt;A gal&aacute;xia de Andr&ocirc;meda ocupa uma &aacute;rea t&atilde;o grande do c&eacute;u (3&ordm; = 6 Luas Cheias) que mal d&aacute; pra ter no&ccedil;&atilde;o do que o Hubble, com um campo de vis&atilde;o de 3 minutos de arco (1/10 da Lua Cheia) est&aacute; observando. Os ret&acirc;ngulos s&atilde;o alguns campos observados pelo Hubble na M31. &lt;a href="https://twitter.com/hashtag/AstroMiniBR?src=hash&amp;amp;ref_src=twsrc%5Etfw"&gt;#AstroMiniBR&lt;/a&gt; &lt;a href="https://t.co/7oQjM7vvBk"&gt;https://t.co/7oQjM7vvBk&lt;/a&gt; &lt;a href="https://t.co/zt7OwpeJHU"&gt;pic.twitter.com/zt7OwpeJHU&lt;/a&gt;&lt;/p&gt;&amp;mdash; Astronomia Dois ponto Zero (@AstronomiaDois) &lt;a href="https://twitter.com/AstronomiaDois/status/1542480225547722755?ref_src=twsrc%5Etfw"&gt;June 30, 2022&lt;/a&gt;&lt;/blockquote&gt; &lt;script async src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"&gt;&lt;/script&gt; </code></samp>
A enorme e bel&iacute;ssima gal&aacute;xia espiral Andr&ocirc;meda (tamb&eacute;m conhecida como M31) est&aacute; a apenas 2,5 milh&otilde;es de anos-luz de dist&acirc;ncia de n&oacute;s e &eacute; outra gal&aacute;xia espiral mais pr&oacute;xima da Via L&aacute;ctea.&nbsp;
Andr&ocirc;meda &eacute; vis&iacute;vel a olho nu como uma mancha pequena, fraca e difusa, mas como seu brilho superficial &eacute; t&atilde;o baixo, observadores casuais n&atilde;o podem apreciar a impressionante extens&atilde;o da gal&aacute;xia no c&eacute;u do planeta Terra. Para efeito de compara&ccedil;&atilde;o, Andr&ocirc;meda &eacute; cerca de 6 vezes maior que a Lua Cheia no c&eacute;u noturno!

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#AstroMiniBR: conheça o ponto mais inacessível da Terra

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Imagem de Smartwatch Amazfit T-Rex 2 vai ao espaço para provar sua resistência no tecmundo

O smartwatch Amazfit T-Rex 2 foi enviado ao espaço a bordo de uma espaçonave leve para se submeter a condições extremas de pressão e temperatura

Para comprovar a super resist&ecirc;ncia e excelente rastreio por GPS prometidos pelo seu <a href="https://www.tecmundo.com.br/produto/240953-amazfit-relogio-inteligente-t-rex-2-chega-brasil-r-1-540.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">smartwatch T-Rex 2</a>, a Amazfit decidiu envi&aacute;-lo para um passeio no espa&ccedil;o. Ao expor o robusto vest&iacute;vel a condi&ccedil;&otilde;es extremas, a fabricante diz que a ideia &eacute; levar a experi&ecirc;ncia a outro n&iacute;vel, enquanto inspira o usu&aacute;rio a &ldquo;evoluir seu instinto&rdquo;.
O T-Rex 2 decolou ao espa&ccedil;o na cidade de Sheffield, no Reino Unido, a bordo de uma espa&ccedil;onave leve equipada com diversos sistemas de rastreamento e controle operacionais conectados, al&eacute;m de uma c&acirc;mera de bordo que capturou todos os momentos marcantes durante a jornada de duas horas e meia da miss&atilde;o.
<ul>
<li>Leia tamb&eacute;m: <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/240029-smartwatch-serve-medir-tempo-sono-uso-agravar-insonia.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Smartwatch pode ajudar a combater ins&ocirc;nia? Veja o que dizem especialistas</a></li>
</ul>
<a href="https://www.tecmundo.com.br/produto/235822-amazfit-t-rex-t-rex-pro-smartwatch-comprar.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">O Amazfit T-Rex 2</a> atingiu a altitude m&aacute;xima de 34,5 quil&ocirc;metros a uma velocidade superior a 290 km por hora. Para provar sua resist&ecirc;ncia, o smartwatch suportou uma press&atilde;o do ar intensa inferior a 0,2% do que normalmente experimentamos ao n&iacute;vel do mar, al&eacute;m de temperatura que caiu abaixo de -64&ordm; C.
<h2>Como o Amazfit T-Rex 2 se comportou em seu passeio espacial</h2>
&lt;blockquote class="instagram-media" data-instgrm-captioned data-instgrm-permalink="https://www.instagram.com/tv/CfdlELzvWuA/?utm_source=ig_embed&amp;amp;utm_campaign=loading" data-instgrm-version="14" style=" background:#FFF; border:0; border-radius:3px; box-shadow:0 0 1px 0 rgba(0,0,0,0.5),0 1px 10px 0 rgba(0,0,0,0.15); margin: 1px; max-width:540px; min-width:326px; padding:0; width:99.375%; width:-webkit-calc(100% - 2px); width:calc(100% - 2px);"&gt;&lt;div style="padding:16px;"&gt; &lt;a href="https://www.instagram.com/tv/CfdlELzvWuA/?utm_source=ig_embed&amp;amp;utm_campaign=loading" style=" background:#FFFFFF; line-height:0; padding:0 0; text-align:center; text-decoration:none; width:100%;" target="_blank"&gt; &lt;div style=" display: flex; flex-direction: row; align-items: center;"&gt; &lt;div style="background-color: #F4F4F4; border-radius: 50%; flex-grow: 0; height: 40px; margin-right: 14px; width: 40px;"&gt;&lt;/div&gt; &lt;div style="display: flex; flex-direction: column; flex-grow: 1; justify-content: center;"&gt; &lt;div style=" background-color: #F4F4F4; border-radius: 4px; flex-grow: 0; height: 14px; margin-bottom: 6px; width: 100px;"&gt;&lt;/div&gt; &lt;div style=" background-color: #F4F4F4; border-radius: 4px; flex-grow: 0; height: 14px; width: 60px;"&gt;&lt;/div&gt;&lt;/div&gt;&lt;/div&gt;&lt;div style="padding: 19% 0;"&gt;&lt;/div&gt; &lt;div style="display:block; height:50px; margin:0 auto 12px; width:50px;"&gt;&lt;svg width="50px" height="50px" viewBox="0 0 60 60" version="1.1" xmlns="https://www.w3.org/2000/svg" xmlns:xlink="https://www.w3.org/1999/xlink"&gt;&lt;g stroke="none" stroke-width="1" fill="none" fill-rule="evenodd"&gt;&lt;g transform="translate(-511.000000, -20.000000)" fill="#000000"&gt;&lt;g&gt;&lt;path d="M556.869,30.41 C554.814,30.41 553.148,32.076 553.148,34.131 C553.148,36.186 554.814,37.852 556.869,37.852 C558.924,37.852 560.59,36.186 560.59,34.131 C560.59,32.076 558.924,30.41 556.869,30.41 M541,60.657 C535.114,60.657 530.342,55.887 530.342,50 C530.342,44.114 535.114,39.342 541,39.342 C546.887,39.342 551.658,44.114 551.658,50 C551.658,55.887 546.887,60.657 541,60.657 M541,33.886 C532.1,33.886 524.886,41.1 524.886,50 C524.886,58.899 532.1,66.113 541,66.113 C549.9,66.113 557.115,58.899 557.115,50 C557.115,41.1 549.9,33.886 541,33.886 M565.378,62.101 C565.244,65.022 564.756,66.606 564.346,67.663 C563.803,69.06 563.154,70.057 562.106,71.106 C561.058,72.155 560.06,72.803 558.662,73.347 C557.607,73.757 556.021,74.244 553.102,74.378 C549.944,74.521 548.997,74.552 541,74.552 C533.003,74.552 532.056,74.521 528.898,74.378 C525.979,74.244 524.393,73.757 523.338,73.347 C521.94,72.803 520.942,72.155 519.894,71.106 C518.846,70.057 518.197,69.06 517.654,67.663 C517.244,66.606 516.755,65.022 516.623,62.101 C516.479,58.943 516.448,57.996 516.448,50 C516.448,42.003 516.479,41.056 516.623,37.899 C516.755,34.978 517.244,33.391 517.654,32.338 C518.197,30.938 518.846,29.942 519.894,28.894 C520.942,27.846 521.94,27.196 523.338,26.654 C524.393,26.244 525.979,25.756 528.898,25.623 C532.057,25.479 533.004,25.448 541,25.448 C548.997,25.448 549.943,25.479 553.102,25.623 C556.021,25.756 557.607,26.244 558.662,26.654 C560.06,27.196 561.058,27.846 562.106,28.894 C563.154,29.942 563.803,30.938 564.346,32.338 C564.756,33.391 565.244,34.978 565.378,37.899 C565.522,41.056 565.552,42.003 565.552,50 C565.552,57.996 565.522,58.943 565.378,62.101 M570.82,37.631 C570.674,34.438 570.167,32.258 569.425,30.349 C568.659,28.377 567.633,26.702 565.965,25.035 C564.297,23.368 562.623,22.342 560.652,21.575 C558.743,20.834 556.562,20.326 553.369,20.18 C550.169,20.033 549.148,20 541,20 C532.853,20 531.831,20.033 528.631,20.18 C525.438,20.326 523.257,20.834 521.349,21.575 C519.376,22.342 517.703,23.368 516.035,25.035 C514.368,26.702 513.342,28.377 512.574,30.349 C511.834,32.258 511.326,34.438 511.181,37.631 C511.035,40.831 511,41.851 511,50 C511,58.147 511.035,59.17 511.181,62.369 C511.326,65.562 511.834,67.743 512.574,69.651 C513.342,71.625 514.368,73.296 516.035,74.965 C517.703,76.634 519.376,77.658 521.349,78.425 C523.257,79.167 525.438,79.673 528.631,79.82 C531.831,79.965 532.853,80.001 541,80.001 C549.148,80.001 550.169,79.965 553.369,79.82 C556.562,79.673 558.743,79.167 560.652,78.425 C562.623,77.658 564.297,76.634 565.965,74.965 C567.633,73.296 568.659,71.625 569.425,69.651 C570.167,67.743 570.674,65.562 570.82,62.369 C570.966,59.17 571,58.147 571,50 C571,41.851 570.966,40.831 570.82,37.631"&gt;&lt;/path&gt;&lt;/g&gt;&lt;/g&gt;&lt;/g&gt;&lt;/svg&gt;&lt;/div&gt;&lt;div style="padding-top: 8px;"&gt; &lt;div style=" color:#3897f0; font-family:Arial,sans-serif; font-size:14px; font-style:normal; font-weight:550; line-height:18px;"&gt;View this post on Instagram&lt;/div&gt;&lt;/div&gt;&lt;div style="padding: 12.5% 0;"&gt;&lt;/div&gt; &lt;div style="display: flex; flex-direction: row; margin-bottom: 14px; align-items: center;"&gt;&lt;div&gt; &lt;div style="background-color: #F4F4F4; border-radius: 50%; height: 12.5px; width: 12.5px; transform: translateX(0px) translateY(7px);"&gt;&lt;/div&gt; &lt;div style="background-color: #F4F4F4; height: 12.5px; transform: rotate(-45deg) translateX(3px) translateY(1px); width: 12.5px; flex-grow: 0; margin-right: 14px; margin-left: 2px;"&gt;&lt;/div&gt; &lt;div style="background-color: #F4F4F4; border-radius: 50%; height: 12.5px; width: 12.5px; transform: translateX(9px) translateY(-18px);"&gt;&lt;/div&gt;&lt;/div&gt;&lt;div style="margin-left: 8px;"&gt; &lt;div style=" background-color: #F4F4F4; border-radius: 50%; flex-grow: 0; height: 20px; width: 20px;"&gt;&lt;/div&gt; &lt;div style=" width: 0; height: 0; border-top: 2px solid transparent; border-left: 6px solid #f4f4f4; border-bottom: 2px solid transparent; transform: translateX(16px) translateY(-4px) rotate(30deg)"&gt;&lt;/div&gt;&lt;/div&gt;&lt;div style="margin-left: auto;"&gt; &lt;div style=" width: 0px; border-top: 8px solid #F4F4F4; border-right: 8px solid transparent; transform: translateY(16px);"&gt;&lt;/div&gt; &lt;div style=" background-color: #F4F4F4; flex-grow: 0; height: 12px; width: 16px; transform: translateY(-4px);"&gt;&lt;/div&gt; &lt;div style=" width: 0; height: 0; border-top: 8px solid #F4F4F4; border-left: 8px solid transparent; transform: translateY(-4px) translateX(8px);"&gt;&lt;/div&gt;&lt;/div&gt;&lt;/div&gt; &lt;div style="display: flex; flex-direction: column; flex-grow: 1; justify-content: center; margin-bottom: 24px;"&gt; &lt;div style=" background-color: #F4F4F4; border-radius: 4px; flex-grow: 0; height: 14px; margin-bottom: 6px; width: 224px;"&gt;&lt;/div&gt; &lt;div style=" background-color: #F4F4F4; border-radius: 4px; flex-grow: 0; height: 14px; width: 144px;"&gt;&lt;/div&gt;&lt;/div&gt;&lt;/a&gt;&lt;p style=" color:#c9c8cd; font-family:Arial,sans-serif; font-size:14px; line-height:17px; margin-bottom:0; margin-top:8px; overflow:hidden; padding:8px 0 7px; text-align:center; text-overflow:ellipsis; white-space:nowrap;"&gt;&lt;a href="https://www.instagram.com/tv/CfdlELzvWuA/?utm_source=ig_embed&amp;amp;utm_campaign=loading" style=" color:#c9c8cd; font-family:Arial,sans-serif; font-size:14px; font-style:normal; font-weight:normal; line-height:17px; text-decoration:none;" target="_blank"&gt;A post shared by Amazfit Global (@amazfit.global)&lt;/a&gt;&lt;/p&gt;&lt;/div&gt;&lt;/blockquote&gt; &lt;script async src="http://www.instagram.com/embed.js"&gt;&lt;/script&gt;
Durante a viagem ao infinito, o suporte para cinco sistemas de sat&eacute;lite existente no Amazfit T-Rex 2 foi habilitado para acompanhar a jornada, enquanto a equipe do projeto &ldquo;Sent Into Space&rdquo; rastreava a evolu&ccedil;&atilde;o, atrav&eacute;s dos seus pr&oacute;prios smartwatches. Tanto a ida como o retorno &agrave; Terra foram acompanhados em tempo real diretamente das telinhas do vest&iacute;vel.
<ul>
<li>Leia tamb&eacute;m: <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/240424-comecar-correr-conheca-5-relogios-baratos-gps.htm" target="_blank">Vai come&ccedil;ar a correr? Conhe&ccedil;a 5 rel&oacute;gios baratos com GPS</a></li>
</ul>
Assim que o T-Rex 2 voltou ao planeta Terra, a equipe respons&aacute;vel pela aventura espacial revisou a rota completa feita pelo rel&oacute;gio inteligente na estratosfera e, ap&oacute;s <a href="https://www.tecmundo.com.br/produto/241184-6-modelos-smartwatch-monitorar-sono-saude.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">conferir suas condi&ccedil;&otilde;es de funcionamento</a>, atestou que o dispositivo &ldquo;provou ser um verdadeiro smartwatch com GPS robusto para atividades extremas.&rdquo;

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Smartwatch Amazfit T-Rex 2 vai ao espaço para provar sua resistência

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Imagem de Cientistas explicam mancha vermelha da lua Caronte, de Plutão no tecmundo

Após o sobrevoo pioneiro da sonda espacial New Horizons em 2015, a calota vermelha no polo da lua Caronte tornou-se um grande mistério

<head></head><body>Uma possível explicação para a misteriosa calota vermelha no polo norte da lua Caronte,<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/236808-plutao-saiba-principais-descobertas-planeta-anao.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">&nbsp;do planeta Plutão</a>, pode ter sido revelada por pesquisadores do Southwest Research Institute, da cidade de San Antonio, nos Estados Unidos. Antes vista como uma bolha de luz difusa, a mancha vermelha passou a ser discutida nos meios científicos após o sobrevoo pioneiro da sonda espacial New Horizons da NASA, em julho de 2015.Logo após o encontro da sonda terrestre <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/231861-plutao-voltar-planeta.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">com o planeta anão</a>, os cientistas da New Horizons disseram que a mancha cor de ferrugem (chamada de Mordor Macula) era apenas metano capturado diretamente da superfície de Plutão, e “cozido” lentamente pela luz ultravioleta do Sol. Porém, a hipótese precisava ser testada.<span class="img-fc" data-fonte="&nbsp;Raut et al./ScienceAdvances&nbsp;" data-fonte-url="https://www.science.org/cms/10.1126/sciadv.abq5701/asset/353df69b-4d12-435a-bab2-5003c58c6fd7/assets/images/large/sciadv.abq5701-f1.jpg"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2022/06/28/28200052879703.jpg" alt="Fonte: Raut et al./ScienceAdvances/Divulgação">Fonte: Raut et al./ScienceAdvances/Divulgação<h2>Modelando Caronte</h2>Para apurar o que realmente acontece com a lua de Plutão, os pesquisadores usaram modelagem exosférica para simular o movimento oscilante e inclinado do sistema planetário. A conclusão foi de que a mancha poderia ser uma consequência do nascer do sol da primavera. Assim, <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/236367-vulcoes-gelo-encontrados-plutao-estruturas-ativas.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">um fino manto de gelo de metano</a> com alguns mícrons de espessura evaporaria de um polo ao outro.No entanto, a modelagem rejeitou o modelo, pois esses movimentos são muito rápidos – apenas alguns anos do período orbital de 248 anos terrestres – para que o metano congelado absorvesse radiação Lyman-alfa suficiente para se transformar em tolinas, resíduos orgânicos pegajosos formados por reações químicas alimentadas pelo brilho ultravioleta da luz solar.<h2>A resposta: o etano</h2>O etano, porém, outro hidrocarboneto "parente" do metano, reage de forma diferente. Segundo o principal autor do estudo, o cientista planetário Ujjwal Raut, “o etano é menos volátil do que o metano e permanece congelado na superfície de Caronte muito depois do nascer do sol da primavera."“A exposição ao vento solar pode converter o etano em depósitos persistentes de superfície avermelhada, contribuindo para a calota vermelha de Caronte”, conclui o autor.ARTIGO ScienceAdvances - <a href="https://doi.org/10.1126/sciadv.abq5701" rel="noopener noreferrer" target="_blank">DOI: 10.1126/sciadv.abq5701</a>.</body>

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Cientistas explicam mancha vermelha da lua Caronte, de Plutão

Óculos inteligentes têm muito potencial — talvez até evoluam para lentes de contato no futuro. Mas hoje? Ainda são produtos imaturos, caros e de nicho. Muita promessa… e pouca entrega. AULAS DE DIREÇÃO no APP, 99 e Uber MAIS CAROS, Google volta COM ÓCULOS INTELIGENTES - Sem Manual 018 🎧 Veja o episódio completo no @tecmundo <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/watch?v=7eZUtWXk530 Para mais informações: <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>gov.br/transportes/pt-br/cnh-do-brasil Já é inscrito no maior canal de tecnologia do Brasil? Acompanhe os podcasts completos e muito mais! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/c/tecmundo/about 💡 Participe dos grupos do TecMundo e fique por dentro das novidades! - WhatsApp: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/wpptecmundo - Telegram: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/tlgtecmundo 👀 Os melhores cupons Online para você! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>tecmundo.com.br/cupons #AndroidXR #SmartGlasses #ÓculosInteligentes #FuturoDaTecnologia #BlackMirror #RealidadeAumentada #IA #Tecnologia #Shorts

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Quando a solução vira o problema #Uber #99

Mobilidade & Autos

O governo lançou um novo aplicativo com curso gratuito para tirar a CNH, reduzindo o custo em até 80%. As aulas teóricas agora podem ser feitas direto no celular, pelo app CNH do Brasil. 🚗📱 AULAS DE DIREÇÃO no APP, 99 e Uber MAIS CAROS, Google volta COM ÓCULOS INTELIGENTES - Sem Manual 018 🎧 Veja o episódio completo no @tecmundo <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/watch?v=7eZUtWXk530 Para mais informações: <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>gov.br/transportes/pt-br/cnh-do-brasil Já é inscrito no maior canal de tecnologia do Brasil? Acompanhe os podcasts completos e muito mais! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/c/tecmundo/about 💡 Participe dos grupos do TecMundo e fique por dentro das novidades! - WhatsApp: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/wpptecmundo - Telegram: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/tlgtecmundo 👀 Os melhores cupons Online para você! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>tecmundo.com.br/cupons #CNH #CNHDigital #CNHDoBrasil #CarteiraDeMotorista #Governo #Transito #Tecnologia #AppDoGoverno #Shorts #YouTubeShorts

CNH sem autoescola?

Existe uma indústria multibilionária baseada em um fato simples: as pessoas não querem usar óculos. Cirurgia a laser, lente de contato, tudo pra evitar um troço na cara. E aí surgem óculos inteligentes de 4 mil reais… AULAS DE DIREÇÃO no APP, 99 e Uber MAIS CAROS, Google volta COM ÓCULOS INTELIGENTES - Sem Manual 018 🎧 Veja o episódio completo no @tecmundo <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/watch?v=7eZUtWXk530 Para mais informações: <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>gov.br/transportes/pt-br/cnh-do-brasil Já é inscrito no maior canal de tecnologia do Brasil? Acompanhe os podcasts completos e muito mais! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/c/tecmundo/about 💡 Participe dos grupos do TecMundo e fique por dentro das novidades! - WhatsApp: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/wpptecmundo - Telegram: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/tlgtecmundo 👀 Os melhores cupons Online para você! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>tecmundo.com.br/cupons #AndroidXR #OculosInteligentes #SmartGlasses #GoogleXR #GalaxyXR #RealidadeAumentada #IA #GeminiAI #Tecnologia #Inovacao #FuturoDaTecnologia #MetaRayBan #GoogleVsMeta #SemManual #TecMundo

🕶️ Óculos inteligentes ignoram um fato óbvio

O Brasil entrou oficialmente no mercado espacial com um lançamento histórico em Alcântara, mas o foguete perdeu o controle logo após a decolagem; mesmo assim, o teste marca um passo importante para o futuro do programa espacial nacional! #Brasil #Espaco #ProgramaEspacial #Foguete #LancamentoEspacial #Alcantara #CentroDeLancamento #Ciencia #Tecnologia #Inovacao #IndustriaEspacial #MercadoEspacial #AEB #ForcaAereaBrasileira #FAB #Innospace #HanbitNano #FogueteComercial

O PRIMEIRO FOGUETE comercial LANÇADO do Brasil deu ERRADO? #ciencia #espaco

Shorts

O "The Ring", da Unlimited Driving Corporation, permite que pilotos controlem carros de corrida reais em pistas físicas através de simuladores profissionais. A tecnologia une o ambiente virtual ao mundo físico de forma inédita. O sistema utiliza um cockpit de alta tecnologia que replica cada movimento do volante e pedais em um mini-carro de escala 1/10. Câmeras FPV transmitem imagens em tempo real com baixíssima latência para o piloto. A proposta visa democratizar o acesso ao automobilismo, reduzindo drasticamente os custos e o impacto ambiental das competições. O projeto inclui placares globais e modos multiplayer para disputas intensas. Essa inovação mantém toda a adrenalina de uma corrida física, mas com a segurança e acessibilidade dos eSports. É uma nova fronteira para o entretenimento e para as competições profissionais de pilotagem. Leia mais no #TecMundo #simulador #corrida #esports #automobilismo #tecnologia #gamer #racing #carros #realidadevirtual #fpv #multiplayer #inovacao #futuro #motorsport #digital

SIMULADOR PERMITE DIRIGIR UM CARRINHO DE CONTROLE REMOTO DE VERDADE!

TecMundo Drops

No Brasil, ataques exploram principalmente e-mail e identidade. André Carneiro explica como senhas fracas e reutilizadas — muitas vezes a mesma do Gmail — permitem que hackers entrem em sistemas críticos como usuários legítimos. 🎧 Veja o episódio completo no @tecmundo : <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/watch?v=ZfuDk-90Bi4 Sua empresa está VULNERÁVEL A ATAQUES? André Carneiro da Sophos explica Siga nossa convidado: <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>linkedin.com/in/aacbr/ 🎧 Ouça o TecInverso nas plataformas de áudio: Spotify:<a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>open.spotify.com/show/6M5Bc5TwbdNcIiCepA3cpC?si=5026f7759e1047fd Apple Podcasts: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>podcasts.apple.com/br/podcast/tecinverso/id1832574534 Já é inscrito no maior canal de tecnologia do Brasil? Acompanhe os podcasts completos e muito mais! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/c/tecmundo/about 💡 Participe dos grupos do TecMundo e fique por dentro das novidades! - WhatsApp: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/wpptecmundo - Telegram: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/tlgtecmundo 👀 Os melhores cupons Online para você! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>tecmundo.com.br/cupons #senhafraca #segurancadigital #cibercrime #ciberseguranca #credenciais #roubodeidentidade #ataquesciberneticos #phishing #empresas #tecnologia #internetsegura #tecmundo #tecinverso #brasil #ti

Senha fraca ainda é o maior erro de segurança?

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BC PROTEGE+: COMO FUNCIONA A NOVA FERRAMENTA DO BANCO CENTRAL?

O mergulhador Barny Dillarstone deixou cair sua GoPro a 200 metros de profundidade no mar de Bali, buscando filmar criaturas das profundezas. O que a câmera registrou acidentalmente foi uma pequena arraia de profundidade, um achado que surpreendeu até especialistas. A descoberta de um exemplar da família das stingrays na Indonésia é chocante, pois a espécie de Java, que se assemelha à filmada, é considerada extinta. Dillarstone contatou biólogos marinhos, mas a resposta unânime foi: "Não temos ideia" de que espécie se trata. A filmagem levanta a impressionante possibilidade de que o animal seja, na verdade, uma nova espécie, totalmente desconhecida pela ciência. A região do fundo do oceano onde o achado ocorreu é um local pouco explorado e cheio de mistérios. A descoberta acidental prova que o fundo do oceano ainda esconde segredos inacreditáveis, considerando que cerca de dois terços das espécies marinhas do planeta ainda não foram catalogadas. O vídeo viralizou como um enigma biológico. Leia mais no #TecMundo. #GoPro #Oceano #NovaEspecie #Descoberta #Ciencia #Misterio #Natureza #VidaMarinha #Viral #Biologia #MarProfundo #Animais #Tecnologia #Curiosidade #Planeta

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