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Imagem de Confira as últimas mudanças do novo BJ e saiba o que vem por aí! no site Baixaki Jogos

<div class="video-center"><span class="videobox"><iframe width="560" height="315" allowfullscreen="allowfullscreen" frameborder="0" src="//www.youtube.com/embed/pxFbLoud_uI"></iframe></span></div>
<p>Todo mundo j&aacute; sabe que o BJ &mdash; ou TecMundo Games &mdash; ficou <a href="https://www.voxel.com.br/especiais/bemvindos-ao-novo-bj-video_233000.htm" target="_blank">mais bonito, r&aacute;pido e acess&iacute;vel</a>. No entanto, nem todos est&atilde;o cientes de que o projeto n&atilde;o parou e de que estamos cada vez mais modificando e melhorando nosso querido website de games. Pois &eacute;, ainda temos muitas &ldquo;cartas na manga&rdquo; para voc&ecirc;s, leitores de todo o Brasil.</p>
<p>J&aacute; alteramos v&aacute;rias coisas no site, mas confira as mudan&ccedil;as mais recentes:</p>
<ul>
<li>
<p><strong>Busca por jogos</strong> &mdash; Conforme o esperado, reimplementamos o recurso &ldquo;autocompletar&rdquo; no campo de busca (header do site) para facilitar a busca por games. E muito em breve teremos a divis&atilde;o de jogos e mat&eacute;rias na p&aacute;gina de resultados de buscas para facilitar ainda mais esse processo.</p>
</li>
<li>
<p><strong>Bot&otilde;es de redes sociais</strong> &mdash; Localizados logo acima do footer (parte inferior) da capa principal do site, adicionamos os bot&otilde;es para os leitores seguirem o BJ tamb&eacute;m pelas redes Facebook, YouTube e Google+ &mdash; lembrando que ainda temos o bot&atilde;o de f&aacute;cil acesso para Facebook, Twitter e G+ no canto superior direito da p&aacute;gina, no header.</p>
</li>
<li>
<p><strong>Hor&aacute;rios das postagens</strong>&nbsp;&mdash; Agora, voc&ecirc; tem a oportunidade de saber quando algo foi postado no BJ diretamente nas capas do site. Repare que, no canto inferior direito de cada &ldquo;box&rdquo;, &eacute; exibida uma indica&ccedil;&atilde;o discreta mostrando h&aacute; quanto tempo foi feita aquela postagem.</p>
</li>
<li>
<p><strong>P&aacute;gina de Lan&ccedil;amentos</strong>&nbsp;&mdash; A &ldquo;boa e velha&rdquo; se&ccedil;&atilde;o de <a href="https://www.voxel.com.br/lancamentos" target="_blank">Lan&ccedil;amentos</a> est&aacute; de volta, mas com uma apar&ecirc;ncia completamente revigorada. &Eacute; poss&iacute;vel visualizar listas com os principais jogos da semana e voc&ecirc; pode ir e voltar para o per&iacute;odo que quiser em busca de seus games favoritos.</p>
</li>
</ul>
<div class="img-center"><img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/022/820/content_pic.jpg?1384880186" style="width: 320px; height: 365px;" /></div>
<p>Al&eacute;m disso, veja o que podemos esperar para o futuro pr&oacute;ximo:</p>
<ul>
<li>
<p><strong>Top Jogos</strong> &mdash; Quais s&atilde;o os games mais quentes do momento? Pois &eacute;, novamente teremos uma &aacute;rea dedicada apenas para mostrar os t&iacute;tulos mais acessados pelos leitores. Desta vez, entretanto, a regra ser&aacute; outra: mostraremos os jogos mais &ldquo;em alta&rdquo; de acordo com o n&uacute;mero total de acessos em todas as mat&eacute;rias relacionadas ao game em quest&atilde;o (e n&atilde;o somente de acessos da p&aacute;gina do jogo, como era antes). Al&eacute;m disso, o per&iacute;odo focado nessa se&ccedil;&atilde;o ser&aacute; dos &uacute;ltimos sete (7) dias, ou seja, os Top Jogos ter&atilde;o uma rotatividade maior.</p>
</li>
<li>
<p><strong>Aperfei&ccedil;oamentos para dispositivos m&oacute;veis</strong> &mdash; Estamos sempre trabalhando em corre&ccedil;&otilde;es de problemas e melhorias para a vers&atilde;o responsiva do BJ em celulares e tablets. Um dos nossos objetivos atuais nessa &aacute;rea &eacute; o redesign da televis&atilde;o (conjunto de destaques principais no topo da p&aacute;gina) do layout mobile.</p>
</li>
<li>
<p><strong>Dicas e Truques</strong> &mdash; &Eacute; isso mesmo! As se&ccedil;&otilde;es de &ldquo;manhas&rdquo;, &ldquo;cheats&rdquo; e dicas em geral j&aacute; est&atilde;o nos fornos da NZN. Nosso intuito &eacute; tornar essas p&aacute;ginas mais simples e f&aacute;ceis para que qualquer leitor possa contribuir em qualquer um dos milhares de games cadastrados no BJ. Ah, vale comentar que as Dicas e Truques do &ldquo;velho BJ&rdquo; estar&atilde;o vis&iacute;veis novamente.</p>
</li>
<li>
<p><strong>Detonados, Conquistas e Trof&eacute;us</strong> &mdash; N&atilde;o, voc&ecirc; n&atilde;o entendeu errado. Pretendemos remodelar a forma como apresentamos Detonados e Guias de Trof&eacute;us/Conquistas para ajudar ainda mais os gamers do BJ. Tamb&eacute;m queremos voltar a exibir os &ldquo;antigos&rdquo; Detonados e Guias.</p>
</li>
<li>
<p><strong>Novo layout de An&aacute;lises</strong> &mdash; Pois &eacute;, temos a inten&ccedil;&atilde;o de mudar completamente o jeito como mostramos as An&aacute;lises do BJ. Nossa ideia &eacute; deixar o layout dessas p&aacute;ginas mais chamativo, com imagens maiores, v&iacute;deos mais destacados e uma estrutura&ccedil;&atilde;o mais livre e apraz&iacute;vel dos diferentes blocos de conte&uacute;do.</p>
</li>
<li>
<p><strong>Novo layout de Especiais</strong> &mdash; De forma semelhante ao que faremos com as An&aacute;lises, tamb&eacute;m pretendemos inovar e deixar as p&aacute;ginas de Especiais mais atraentes.</p>
</li>
</ul>
<p>E a&iacute;, gostou? Pois saiba que essas n&atilde;o s&atilde;o as &uacute;nicas melhorias que faremos no BJ. Estamos com literalmente dezenas de ideias e funcionalidades j&aacute; &ldquo;engatilhadas&rdquo;, prestes a entrar em desenvolvimento pelas nossas equipes de programa&ccedil;&atilde;o e design assim que finalizarmos nossas pend&ecirc;ncias.</p>
<p>Se voc&ecirc; souber de algum bug no site ou quiser fazer uma sugest&atilde;o construtiva para o novo BJ, sinta-se livre para comentar abaixo!</p>

thumb-image-2024-04-30T02:57:34.533Z

Confira as últimas mudanças do novo TCG e saiba o que vem por aí!

Imagem de Coluna: jogos indie são a primeira pá de terra sobre os blockbusters? no site Baixaki Jogos

<p>De um tempo para c&aacute;, o entretenimento eletr&ocirc;nico tem se tornado mais e mais onipresente. Sem exageros aqui. Por um lado, a ind&uacute;stria do mobile tem se consolidado cada vez mais como plataforma de jogo &mdash; v&aacute; l&aacute; &mdash; s&eacute;ria. Por outro, h&aacute; uma infinidade de jogos dispon&iacute;veis diretamente no seu navegador, sem boa parte das complica&ccedil;&otilde;es de instala&ccedil;&atilde;o e/ou compatibilidade que assustavam as pessoas antigamente.</p>

<p>Isso para n&atilde;o comentar o infame joguinho desenvolvido pela SEGA h&aacute; alguns anos, cujo prop&oacute;sito era &ldquo;aperfei&ccedil;oar a sua mira&rdquo; enquanto estivesse utilizando determinados banheiros p&uacute;blicos no Jap&atilde;o &mdash; &eacute; de se imaginar que a ideia tenha sido desenvolvida entre um Sonic The Hedgehog e outro, mas isso &eacute; s&oacute; uma aposta.</p>

<div class="img-center"><a href="/jogo/grand-theft-auto-v/imagens-e-videos.htm"  target="_blank"><img class="imagebox"  alt="Img_normal" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/006/428/screenshots/289077/img_normal.jpg?20131108190858b77" /></a></div>

<p>H&aacute; pelo menos duas maneiras de enxergar isso:</p>

<ul>
	<li>
	<h2><strong>Moralista/otimista</strong></h2>
	</li>
</ul>

<p>Juntamente com as novas possibilidades de jogar, s&atilde;o abertos tamb&eacute;m novos canais para o desenvolvimento e para o escoamento de um poder criativo que antes precisava agradar uma publicadora para conseguir chegar at&eacute; o p&uacute;blico.</p>

<p>H&aacute; espa&ccedil;o para todos, casuais e hardcore, bastando que voc&ecirc; escolha o nicho que mais lhe interessa &mdash; tanto para desenvolver quanto para jogar. Isso porque, enquanto os independentes cresceriam com a nova facilidade de acesso, os jogos grandes ganhariam os holofotes de tempos em tempos, com lan&ccedil;amentos mais pontuais.</p>

<ul>
	<li>
	<h2><strong>Realista/Pessimista</strong></h2>
	</li>
</ul>

<p>Embora existam in&uacute;meros &ldquo;copos&rdquo;, a &ldquo;&aacute;gua&rdquo; dispon&iacute;vel &eacute; uma s&oacute;. Se h&aacute; uma multid&atilde;o hoje movendo plataformas como iOS, Android e similares, &eacute; bom contar que boa parte dessas pessoas &eacute; composta de egressos felizes de outras plataformas dedicadas. Uma fatia de mercado foi mordida a&iacute;.</p>

<p>Ademais, mercadologicamente, a facildiade e os custos relativamente baixos de um bom jogo independente provavelmente fazem arfar o peito de uma gigante como a Rockstar.</p>

<h2><strong>Uma sa&iacute;da f&aacute;cil seria...</strong></h2>

<p>Normalmente, a esta altura da discuss&atilde;o, apareceria algu&eacute;m dizendo &ldquo;nem tanto e nem t&atilde;o pouco&rdquo; ou &ldquo;um pouco das duas coisas&rdquo; etc. Ok, &eacute; verdade que a &ldquo;coluna do meio&rdquo; aqui &eacute; uma sa&iacute;da bastante &oacute;bvia. Entretanto, embora ajude a colocar panos quentes &mdash; enquanto aplica &acirc;nimos rivais &mdash;, esse tipo de postura simplesmente deixa tudo exatamente como est&aacute;. N&atilde;o, nada disso. &Eacute; hora de cutucar isso a&iacute;.</p>

<h2><strong>Blockbusters s&atilde;o eternos?</strong></h2>

<p>H&aacute; bons 20 anos as coisas eram diferentes. Para quem pode ser lembrar, tratava-se de um per&iacute;odo qualquer tentativa de produzir um bom jogo precisava, necessariamente, passar pelo crivo de um sujeito poderoso que, com um pouco de sorte, tiraria alguns d&oacute;lares do bolso e diria: &ldquo;Ok, eu financio o seu jogo&rdquo;.</p>

<p>Sob o risco de revisitar novamente um lugar-comum, vale notar que, hoje, qualquer um tem acesso a um sem-n&uacute;mero de ferramentas livres, de maneira que desenvolver e publicar s&atilde;o tarefas muito mais baratas &mdash; haja vista jogos como o sensacional To The Moon, por exemplo. Isso permite que algumas propostas realmente criativas &mdash; artesanais, mesmo &mdash; consigam chegar at&eacute; o p&uacute;blico com uma velocidade nunca antes vista.</p>

<div class="video-center"><span class="videobox"><iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="315" src="//www.youtube.com/embed/Xi2UZrnGXQo" width="560"></iframe></span></div>

<p>A quest&atilde;o, entretanto, &eacute; at&eacute; que ponto o atrativo ineg&aacute;vel de produzir pequenos jogos n&atilde;o ser&aacute; suficiente para demover grandes desenvolvedoras/publicadoras do seu modo atual de cria&ccedil;&atilde;o? Por quanto tempo desenvolver jogos como GTA ser&aacute; algo vantajoso &mdash; caso se considere a enormidade dos riscos envolvidos em investimentos astron&ocirc;micos?</p>

<h2><strong>Os maiores se tornam ainda maiores</strong></h2>

<p>&ldquo;O que GTA V mostrou &eacute; que os [jogos] grandes est&atilde;o ficando ainda maiores&rdquo;, disse o consultor Nicholas Lovell, respons&aacute;vel pelo blog GamesBrief. &ldquo;O &uacute;ltimo GTA havia sido lan&ccedil;ado em 2008, rendendo &agrave; Rockstar uma bela reputa&ccedil;&atilde;o e, para todos os efeitos, eles lan&ccedil;aram um &oacute;timo jogo.&rdquo;</p>

<p>O problema, novamente, &eacute; a balan&ccedil;a. &Eacute; o contrapor risco e lucro, por assim dizer. &ldquo;O risco que a Take Two encarou para colocar aquele jogo no mercado &mdash; algo em torno de US$ 250 milh&otilde;es &mdash; foi enorme&rdquo;, disse Lovell, em entrevista ao The Wall Street Journal. &ldquo;Poucas organiza&ccedil;&otilde;es podem correr esse risco, e uma quantia ainda menor delas conseguiria sobreviver a uma falha.&rdquo;</p>

<div class="img-center"><a href="/jogo/batman-arkham-origins/imagens-e-videos.htm"  target="_blank"><img class="imagebox"  alt="Img_normal" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/007/295/screenshots/288041/img_normal.jpg?20131108190858b77" /></a></div>

<p>Lovell &eacute; de fato apocal&iacute;ptico, e o faz por meio da seguinte quest&atilde;o: por quanto tempo o a demanda por jogos AAA ser&aacute; suficiente para justificar um modelo de desenvolvimento que demanda milh&otilde;es? &Eacute; verdade que os rendimentos normalmente acompanham...</p>

<p>Mas manobras recentes &mdash; mesmo de gigantes como Sony e Microsoft &mdash; t&ecirc;m mostrado que criar um ambiente adequado para o desenvolvimento e publica&ccedil;&atilde;o para empresas relativamente menores n&atilde;o apenas &eacute; um neg&oacute;cio atraente, como &eacute; tamb&eacute;m a &uacute;nica sa&iacute;da poss&iacute;vel para quem gostaria de acompanhar o bonde.</p>

<h2><strong>O barateamento da produ&ccedil;&atilde;o</strong></h2>

<p>Particularmente, eu gosto de pensar que, sim, jogos complexos como GTA continuar&atilde;o existindo em um futuro pr&oacute;ximo ou distante. Mas o modelo &ldquo;milh&otilde;es por milh&otilde;es&rdquo; me parece mesmo fadado a desaparecer.</p>

<p>Talvez um r&aacute;pido exemplo torne essa no&ccedil;&atilde;o um pouco mais compreens&iacute;vel. Imagine um jogo do naipe dos primeiros Final Fantasy. A despeito de quest&otilde;es de roteiro e outros tantos detalhes, hoje qualquer um com algum tempo pode ser lan&ccedil;ar a fazer algo muito semelhante utilizando algo t&atilde;o simples quanto um RPG Maker (To The Moon, novamente).</p>

<div class="img-center"><a href="/jogo/grand-theft-auto-v/imagens-e-videos.htm"  target="_blank"><img class="imagebox"  alt="Img_normal" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/006/428/screenshots/289076/img_normal.jpg?20131108190858b77" /></a></div>

<p>Dessa forma, talvez o que nos espera n&atilde;o seja um universo cheio de quadradinhos coloridos por encaixar e passarinhos suicidas em estilingues... Mas seja o mesmo que conhecemos hoje. A diferen&ccedil;a &eacute; que, tal e qual os primeiros momentos do Atari 2600, pode haver apenas alguns poucos sujeitos desenvolvendo o &ldquo;blockbuster&rdquo; de ent&atilde;o &mdash; o qual ser&aacute; publicado de forma r&aacute;pida e sem burocracias em qualquer &ldquo;eShop&rdquo; da vida. &Eacute; esperar para ver.</p>


thumb-image-2024-04-30T02:57:34.494Z

Coluna: jogos indie são a primeira pá de terra sobre os blockbusters?

Imagem de 21 absurdos dos games no site Baixaki Jogos

<p>Embora a proposta de grande parte dos jogos atuais seja l&uacute;dica &mdash; fazer com que voc&ecirc; brinque, descontraia, esque&ccedil;a parte das pen&uacute;rias do cotidiano &mdash;, quanto mais a ind&uacute;stria avan&ccedil;ou em passos largos de gera&ccedil;&otilde;es, t&atilde;o mais realistas se tornaram as abordagens. De fato, n&atilde;o parece exagero afirmar que, hoje, h&aacute; todo um nicho de t&iacute;tulos &mdash; ultrarrealistas ou n&atilde;o &mdash; que, em alguma medida, pretendem recriar a realidade dentro da sua sala de estar.</p>

<p>Afinal, eles tentam faz&ecirc;-lo crer que est&aacute; em uma guerra moderna, toda ela adornada de armas altamente destrutivas, ex&eacute;rcitos inimigos e ve&iacute;culos colossais. Em seguida, a tecnologia b&eacute;lica altamente avan&ccedil;ada pode dar lugar a um escudo e uma espada, conforme a sua incurs&atilde;o virtual rebobina alguns s&eacute;culos, desembocando em uma Idade M&eacute;dia altamente hipot&eacute;tica, mas ainda assim veross&iacute;mil.</p>

<div class="img-center"><img class="imagebox"  alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/022/739/content_pic.jpg?1384785519" /></div>

<p>Mas, convenhamos, isso dificilmente funciona em tempo integral. &Agrave;s vezes um carro simplesmente n&atilde;o funciona como deveria, um anteparo invis&iacute;vel surge sabe-se l&aacute; de onde ou uma uni&atilde;o virtual fere o sacramento do casamento de v&aacute;rias formas simultaneamente &mdash; incluindo at&eacute; mesmo quest&otilde;es higi&ecirc;nicas.</p>

<p>N&atilde;o h&aacute; como negar, portanto, que os jogos &agrave;s vezes ferem a pr&oacute;pria proposta de tentar recriar, em alguma medida, a realidade. Isso &agrave;s vezes &eacute; deliberado, &agrave;s vezes &eacute; acidental... Mas quase sempre bem engra&ccedil;ado, quando se para e pensa a respeito. Vamos a alguns bons exemplos.</p>

<h2><strong>O apocalipse pode esperar</strong></h2>

<div class="img-center"><img class="imagebox"  alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/022/741/content_pic.jpg?1384785572" /></div>

<p>As miss&otilde;es secund&aacute;rias s&atilde;o mesmo uma beleza, acrescentando valor ao jogo conforme o tornam mais extenso e mais cheio de possibilidades. Mas h&aacute; um ponto curioso aqui: como &eacute; poss&iacute;vel que a destrui&ccedil;&atilde;o iminente de um vil&atilde;o terr&iacute;vel simplesmente se detenha para esperar enquanto voc&ecirc; vai para o meio do mato coletar itens ou ajudar algum coadjuvante em um problema menor?</p>

<h2><strong>&ldquo;T&ocirc; morrendo! T&ocirc; morrendo! Ok, alarme falso&rdquo;</strong></h2>

<div class="img-center"><img class="imagebox"  alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/022/742/content_pic.jpg?1384785663" />Fonte da imagem: <a href="http://LoLbrary.com" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/LoLbrary.com</a></div>

<p><span style="font-size: 0.95em; line-height: 1.4em;">Em algum momento, ali pela &eacute;poca do surgimento do primeiro Gears of War (provavelmente antes), os desenvolvedores perceberam que buscar itens reenergizantes andava frustrando alguns jogadores mais interessados em disparar e ver coisas morrerem rapidamente. Foi a&iacute; que surgiu a famosa &ldquo;barra&rdquo; de energia que se recompleta depois de algum tempo &mdash; caso voc&ecirc; n&atilde;o insista em tratar a cara do protagonista como um outdoor, naturalmente.</span></p>

<p>Mas se isso funciona relativamente bem dentro de um ambiente de jogo, ao ser confrontado com a realidade que pretende retratar, esse elemento se torna ainda mais controverso do que as famosas &ldquo;ervinhas&rdquo; de Resident Evil. Quer dizer, como, afinal, um ser humano poderia ser alvejado, virar um pudim de &ldquo;passas&rdquo; e, logo em seguida, curar-se plenamente, partindo para cima do algoz em uma vingan&ccedil;a justificada? At&eacute; os Locusts s&atilde;o mais cr&iacute;veis do que isso.</p>

<h2><strong>Arbustos, cercas e outros inimigos ferozes</strong></h2>

<div class="img-center"><img class="imagebox"  alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/022/743/content_pic.jpg?1384785737" />Fonte da imagem: <a href="http://imgur.com/a/mIjK5" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/imgur</a></div>

<p>Quem jogou a primeira gera&ccedil;&atilde;o de Pok&eacute;mon deve se lembrar: praticamente qualquer coisa poderia interromper a jornada. Mas se um enorme snorlax ocupando toda a estrada parece algo justific&aacute;vel, o mesmo n&atilde;o se pode dizer de um pequeno arbusto.</p>

<p>Na verdade, as paradas do gen&eacute;rico &ldquo;Ash&rdquo; nessas ocasi&otilde;es n&atilde;o seriam justific&aacute;veis nem se fosse o caso de um amontoado de urtigas. Ou ser&aacute; que um simples exemplar da fauna local pode ser suficiente para interromper o mantra do &ldquo;Temos que pegar!&rdquo;?</p>

<div class="img-center"><img class="imagebox"  alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/022/760/content_pic.jpg?1384786282" /></div>

<p>O mesmo vale em Resident Evil: basta um port&atilde;o fechado ou uma pequena cerca para frustrar todo o levante contra os zumbis durante algum tempo &mdash; ou impedir a obten&ccedil;&atilde;o de um item crucial.</p>

<h2><strong>Bodas sanit&aacute;rias</strong></h2>

<div class="img-center"><img class="imagebox"  alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/022/759/content_pic.jpg?1384786261" /></div>

<p>Antes de qualquer coisa, justi&ccedil;a seja feita: embora trate do cotidiano, a zilion&aacute;ria s&eacute;rie da Electronic Arts jamais pretendeu ser um retrato fiel do seu dia a dia. Trata-se de uma caricatura divertida e cheia de absurdos, boa parte deles inegavelmente s&aacute;dica &mdash; no que talvez pudesse ser definido como uma &ldquo;com&eacute;dia italiana interativa&rdquo;.</p>

<p>Entre os sacramentos cotidianos subertidos aqui se encontra, &eacute; claro, o do casamento. Al&eacute;m do fato de que voc&ecirc; pode conhecer uma pessoa pela manh&atilde;, casar-se &agrave; tarde e j&aacute; contar um pimpolho &agrave; noite, h&aacute; ainda uma particularidade muito c&ocirc;mica: &eacute; poss&iacute;vel casar em qualquer dos ambientes internos ou externos... E isso inclui o banheiro &mdash; com legi&otilde;es de coliformes fecais servindo padrinhos e madrinhas.</p>

<h2><strong>&ldquo;N&atilde;o tem dinheiro? Ent&atilde;o eu me contento com o sof&aacute;!&rdquo;</strong></h2>

<div class="img-center"><img class="imagebox"  alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/022/746/content_pic.jpg?1384785844" /></div>

<p>A empregada dos Sims &eacute; tamb&eacute;m um caso &agrave; parte. Ok, que &eacute; poss&iacute;vel dar em cima para tentar &ldquo;faturar&rdquo; a mo&ccedil;a, a despeito dos olhares cuidadosos de uma eventual esposa, isso j&aacute; &eacute; bastante comum &mdash; e, v&aacute; l&aacute;, at&eacute; bastante veross&iacute;mil.</p>

<p>O melhor mesmo ocorre quando se deixa de pagar o que &eacute; devido &agrave; mo&ccedil;a. &ldquo;Para que gastar tempo com a burocracia de processos trabalhistas&rdquo;, ela deve pensar, &ldquo;quando a coisa pode ser rapidamente resolvida por aqui mesmo?&rdquo;. Dessa forma, ao deixar, indignada, a sua casa, a dom&eacute;stica frequentemente leva consigo parte da mob&iacute;lia &mdash; que pode ser, por exemplo, aquele seu belo e luxuoso sof&aacute; com nome engra&ccedil;ado.</p>

<h2><strong>Beb&ecirc; com teletransporte</strong></h2>

<div class="img-center"><img class="imagebox"  alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/022/747/content_pic.jpg?1384785871" /></div>

<p>A agente social de The Sims poderia facilmente figurar em um dos filmes &ldquo;O Exterminador do Futuro&rdquo;. Nada det&eacute;m aquela mulher quando se trata de recuperar um Sim infante vitima de maus tratos.</p>

<p>Um exemplo? Caso voc&ecirc; trancafie a crian&ccedil;a em quadro paredes desprovidas de entradas/sa&iacute;das, o beb&ecirc; ser&aacute; magicamente teletransportado para fora do aposento, a fim de ser levada embora &mdash; talvez para ser adotada pelos Caix&atilde;o ou outra fam&iacute;lia igualmente bem estruturada e atenciosa.</p>

<h2><strong>No meio do caminho havia uma cadeira...</strong></h2>

<div class="img-center"><img class="imagebox"  alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/022/748/content_pic.jpg?1384785901" /></div>

<p>Sims trazem in&uacute;meras formas de mortes idiotas, mas essa &eacute; realmente demais. Caso o seu precioso prato de comida esteja em um ponto inacess&iacute;vel da mesa, o sujeito vai chorar, espernear e reclamar para, ent&atilde;o, come&ccedil;ar a chorar e, por fim, morrer de inani&ccedil;&atilde;o. &ldquo;Tr&aacute;gico&rdquo; , como diria o s&aacute;bio.</p>

<h2><strong>Cego e com tapa-olho?</strong></h2>

<div class="img-center"><img class="imagebox"  alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/022/749/content_pic.jpg?1384785932" /></div>

<p>O tal &ldquo;S&eacute;timo Sentido&rdquo; n&atilde;o deve ser uma exclusividade dos Cavaleiros do Zod&iacute;aco. Afinal, algu&eacute;m a&iacute; consegue imaginar como, exatamente, o bom e velho Sagat consegue se deslocar habilmente pelos cen&aacute;rios de Street Fighter, pulando, girando e disparando golpes? Repare bem: o sujeito &eacute; obviamente cego de um dos olhos... E sobre o outro h&aacute; um tapa-olho. Talvez isso explique o shoryuken levado de peito aberto.</p>

<h2><strong>Parede invis&iacute;vel</strong></h2>

<div class="img-center"><img class="imagebox"  alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/022/750/content_pic.jpg?1384785964" /></div>

<p>E, ent&atilde;o, voc&ecirc; finalmente deixa aquela masmorra claustrof&oacute;bica, trocando toda a umidade pela luz do sol, radiante atr&aacute;s das montanhas e iluminando vastas pradarias para, e, ent&atilde;o &ldquo;pow!&rdquo;... O seu personagem carimba o nariz em um belo limite inexplic&aacute;vel do mundo de jogo.</p>

<p>&Eacute; verdade que boa parte dos designers atuais de jogos tem dado mais aten&ccedil;&atilde;o para tornar os limites do mundo de jogo minimamente razo&aacute;veis &mdash; mesmo que isso ocorra na forma de uma barreira escarpada surgida praticamente &ldquo;do nada&rdquo;. Entretanto, a famosa &ldquo;parede invis&iacute;vel&rdquo; ainda permanece como um c&acirc;none da ind&uacute;stria, reaparecendo volta e meia.</p>

<h2><strong>Implantes capilares no barbeiro da esquina</strong></h2>

<div class="img-center"><img class="imagebox"  alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/022/751/content_pic.jpg?1384785992" />Fonte da imagem: <a href="http://imgur.com/a/mIjK5" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/imgur</a></div>

<p>Grand Theft Auto: San Andreas foi um divisor de &aacute;guas, mantendo-se at&eacute; hoje como um dos preferidos entre os f&atilde;s da s&eacute;rie. Al&eacute;m de um gigantesco mundo de jogo, havia ainda in&uacute;meras formas de explor&aacute;-lo. Uma delas era ca&ccedil;ar um bom barbeiro para dar um &ldquo;trato&rdquo; na cabeleira de Carl Johnson, o &ldquo;CJ&rdquo;.</p>

<p>Mas, espere, de uma careca reluzente se vai, ali, no cabeleireiro da esquina, a um frondoso corte &ldquo;black power&rdquo;? Deve ser a maravilha dos t&ocirc;nicos capilares virtuais, s&oacute; pode.</p>

<h2><strong>Abaixo de zero e acima da gravidade</strong></h2>

<div class="img-center"><img class="imagebox"  alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/022/752/content_pic.jpg?1384786046" />Fonte da imagem: <a href="http://imgur.com/a/mIjK5" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;oi/imgur</a></div>

<p>Essa &eacute; cl&aacute;ssica. Como esquecer um dos efeitos mais curiosos da magia congelante de Sub-Zero em Mortal Kombat. Quer dizer, v&aacute; l&aacute;, n&oacute;s acreditamos que voc&ecirc; consegue disparar nitrog&ecirc;nio l&iacute;quido das m&atilde;os... Mas como, por tudo o que &eacute; mais sagrado, isso consegue tamb&eacute;m interromper a a&ccedil;&atilde;o da gravidade?</p>

<p>Tudo bem, &eacute; verdade que poucas coisas eram mais prazerosas do que largar um belo uppercut em um inimigo paralisado durante um salto... Mas isso n&atilde;o diminui o absurdo da coisa toda.</p>

<h2><strong>Sono (realmente) revigorante</strong></h2>

<div class="img-center"><img class="imagebox"  alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/022/753/content_pic.jpg?1384786098" /></div>

<p>&Eacute; comum utilizar os termos &ldquo;sono revigorante&rdquo; para uma noite bem dormida, em que as dores f&iacute;sicas e psicol&oacute;gicas desaparecem pela manh&atilde; e tal. Mas no caso dos jogos isso, &agrave;s vezes, acaba um pouco... Exagerado.</p>

<p>De fato, uma boa noite de sono em jogos como Fallout ou Final Fantasy &eacute; capaz de curar qualquer doen&ccedil;a/machucado/maldi&ccedil;&atilde;o/mau-olhado. Deve ser coisa do colch&atilde;o ou do travesseiro, vai saber.</p>

<h2><strong>Gera&ccedil;&atilde;o espont&acirc;nea de potes</strong></h2>

<div class="img-center"><img class="imagebox"  alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/022/758/content_pic.jpg?1384786242" /></div>

<p>A maior parte das casas em jogos como The Legend of Zelda existem por um &uacute;nico motivo: elas devem servir de reposit&oacute;rio de energia e dinheiro em potencial.</p>

<p>O que se tem, na verdade, &eacute; um milagre da multiplica&ccedil;&atilde;o de potes ali, de modo que, sempre que voc&ecirc; entrar, haver&aacute; novos artesanatos de argila para roubar, quebrar e, por fim, pilhar os pertences do dono da casa &mdash; que assiste a tudo com um sorriso est&uacute;pido estampado na cara. Link &eacute; realmente um belo her&oacute;i.</p>

<h2><strong>&ldquo;Estou voando! Estou voando!&rdquo;</strong></h2>

<div class="img-center"><img class="imagebox"  alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/022/755/content_pic.jpg?1384786157" /></div>

<p>Eis aqui um cen&aacute;rio muito comum de se encontrar em jogos de tiro em primeira pessoa (FPS). Fa&ccedil;a a experi&ecirc;ncia: enquanto estiver subindo ou descendo uma escada &mdash; ou mesmo andando normalmente, dependendo do t&iacute;tulo em quest&atilde;o &mdash;, experimente olhar para baixo. Voc&ecirc; n&atilde;o ver&aacute; as suas pernas.</p>

<p>H&aacute; apenas duas op&ccedil;&otilde;es: ou o seu protagonista n&atilde;o tem os membros inferiores e &eacute; sustentado por &ldquo;alguma coisa&rdquo;, ou ele fere a lei da gravidade de forma muito semelhante &agrave; do bom e velho Sub-Zero (confira acima), flutuando comicamente acima do ch&atilde;o.</p>

<h2><strong>Uma rela&ccedil;&atilde;o conturbada com a &aacute;gua</strong></h2>

<div class="img-center"><img class="imagebox"  alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/022/756/content_pic.jpg?1384786184" /></div>

<p>Mario &eacute; o que se poderia chamar de &ldquo;hidr&oacute;fobo seletivo&rdquo;, basta observar. Em Super Mario Bros. ou a &aacute;gua vai matar instantaneamente ou encanador &mdash; arremessando-o impiedosamente para fora da tela &mdash;, ou ser&aacute; t&atilde;o amig&aacute;vel que ele poder&aacute; nadar por fases inteiras sem nem mesmo precisar de oxig&ecirc;nio.</p>

<p>&Eacute; verdade que algo bem parecido ocorreu tamb&eacute;m em GTA. Entretanto, a varia&ccedil;&atilde;o no t&iacute;tulo da Rockstar foi not&aacute;vel apenas quando se compara dois t&iacute;tulos &mdash; Tommy Vercetti morria, tal como se a &aacute;gua fosse radioativa, enquanto que &ldquo;CJ&rdquo; era um ex&iacute;mio nadador.</p>

<h2><strong>Embalagens &ldquo;longa vida&rdquo; medievais</strong></h2>

<div class="img-center"><img class="imagebox"  alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/022/761/content_pic.jpg?1384786311" style="width: 575px; height: 491px;" /></div>

<p>Eis aqui mais um &ldquo;presente&rdquo; dos RPGs digitais para a tradi&ccedil;&atilde;o cultural dos games. Como esquecer aqueles momentos em que voc&ecirc; encontra um ba&uacute; poeirento, no ponto mais profundo e esquecido de um calabou&ccedil;o, e, ao abri-lo encontra comidas frescas, &aacute;gua, armamentos e sabe-se l&aacute; mais o que.</p>

<h2><strong>Carteira/buraco negro</strong></h2>

<div class="img-center"><img class="imagebox"  alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/022/762/content_pic.jpg?1384786354" /></div>

<p>Em per&iacute;odos medievais convencionalmente retratados em jogos de a&ccedil;&atilde;o/RPG, os criadores s&atilde;o suficientemente razo&aacute;veis para n&atilde;o colocar um cart&atilde;o de cr&eacute;dito ou d&eacute;bito nas m&atilde;os do seu personagem. Em vez disso... H&aacute; o que parece ser um buraco negro, onde se pode depositar e de onde se pode retirar qualquer quantia.</p>

<div class="img-center"><img class="imagebox"  alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/022/763/content_pic.jpg?1384786389" /></div>

<p>Convenhamos, mesmo jogos que trazem limites de carga ainda s&atilde;o bem dif&iacute;ceis de se dar cr&eacute;dito. Quer dizer, &agrave;s vezes basta uma pena para botar tudo abaixo.</p>

<h2><strong>Prote&ccedil;&atilde;o inversamente proporcional &agrave; &aacute;rea coberta</strong></h2>

<div class="img-center"><img class="imagebox"  alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/022/764/content_pic.jpg?1384786449" /></div>

<p>Ah, as presen&ccedil;as femininas em jogos. Caso uma &iacute;nfima parte das feministas atualmente ativas resolvesse prestar aten&ccedil;&atilde;o, &eacute; certo que haveria uma boa leva de nerds sem emprego &mdash; ou com processos nas costas. Ou ser&aacute; que ningu&eacute;m reparou que as armaduras femininas normalmente se ocupam menos de proteger do que em mostrar o m&aacute;ximo poss&iacute;vel?</p>

<p>Para o mais completo absurdo, h&aacute; jogos em que o n&iacute;vel de prote&ccedil;&atilde;o &eacute; inversamente proporcional ao da &aacute;rea coberta.</p>

<h2>Guaxinim voador</h2>

<div class="img-center"><img class="imagebox"  alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/022/765/content_pic.jpg?1384786497" /></div>

<p>Francamente, algu&eacute;m j&aacute; entendeu qual &eacute; a daquele traje de guaxinim de Super Mario Bros. 3? Quer dizer, al&eacute;m de uma poss&iacute;vel apologia &agrave; ind&uacute;stria de peles... H&aacute; alguma liga&ccedil;&atilde;o com &ldquo;voar&rdquo;? &Eacute; verdade que h&aacute; uma esp&eacute;cie de esquilo que plana ao se jogar das &aacute;rvores. Mas ele realmente se parece muito pouco com aquilo. Coisa de cosplayers, aparentemente.</p>

<h2><strong>Camuflagem colorida</strong></h2>

<div class="img-center"><img class="imagebox"  alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/022/766/content_pic.jpg?1384786527" /></div>

<p>A forma como os antepassados de Desmond Miles se ocultam entre a multid&atilde;o tem, convenhamos, um qu&ecirc; de c&ocirc;mico. Al&eacute;m de se vestirem de forma bastante diferenciada, eles ainda s&atilde;o destacados em cores por entre a multid&atilde;o. Talvez a maior virtude do assassino seja o descaramento, afinal.</p>

<h2><strong>&ldquo;Onde est&aacute; a maldita chave!&rdquo;</strong></h2>

<div class="img-center"><img class="imagebox"  alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/022/767/content_pic.jpg?1384786577" /></div>

<p>Eis aqui mais uma das formas curiosas como se distribui o poder de um t&iacute;pico her&oacute;i medieval em um jogo. Embora sejam capazes de botar abaixo fortifica&ccedil;&otilde;es inteiras e destruir criaturas m&iacute;ticas, basta que um simples item falte para botar tudo a perder, fazendo com que percam horas e horas de perambula&ccedil;&atilde;o infrut&iacute;fera.</p>


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21 absurdos dos games

Imagem de A história dos jogos de corrida [vídeo] no site Baixaki Jogos

<div class="video-center"><iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="315" src="//www.youtube.com/embed/shYPC99FBtA" width="560"></iframe></div>

<p>A ind&uacute;stria dos games tem sido cada vez mais reconhecida pelas suas produ&ccedil;&otilde;es de alt&iacute;ssima qualidade, visto que os jogos t&ecirc;m alcan&ccedil;ado qualidades gr&aacute;ficas e mec&acirc;nicas absurdas. E uma vertente das produ&ccedil;&otilde;es que tem sido cada vez mais privilegiada em termos de semelhan&ccedil;a com a realidade &eacute; a dos t&iacute;tulos de corrida.</p>

<p>Quem estava presente nas d&eacute;cadas de 1970 e 80 certamente nunca imaginou que a qualidade das produ&ccedil;&otilde;es poderia chegar t&atilde;o longe... E isso que nos encontramos em plena transi&ccedil;&atilde;o de gera&ccedil;&otilde;es de consoles, o que significa que a qualidade das produ&ccedil;&otilde;es deve dar mais um salto dentro dos pr&oacute;ximos anos. Mas, voltando ao in&iacute;cio das produ&ccedil;&otilde;es, que tal estabelecermos uma compila&ccedil;&atilde;o, a fim de retratar um hist&oacute;rico dos jogos de corrida?</p>

<p>Sobre essa categoria mundialmente adorada de games, vale lembrar que nos &uacute;ltimos 35 anos foram criados mais de 2400 jogos de corrida! Ent&atilde;o, pegue um saquinho de pipoca e confira uma pequena linha do tempo, englobando alguns dos principais nomes que constru&iacute;ram a hist&oacute;ria dos games de corrida do mercado. Vamos a eles.</p>

<h2>E tudo come&ccedil;ou assim...</h2>

<h3>Gran Trak 10 (1974)</h3>

<div class="img-center"><img alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/022/347/content_pic.jpg?1383687029" style="width: 248px; height: 474px;" />Fonte: Divulga&ccedil;&atilde;o/YouTube</div>

<p>Gran Trak &eacute; simplesmente um dos primeiros ou qui&ccedil;&aacute; &quot;o&quot; primeiro t&iacute;tulo baseado inteiramente em corridas de autom&oacute;veis de todos os tempos. A obra foi lan&ccedil;ada apenas para m&aacute;quinas de arcade da &eacute;poca e j&aacute; conseguia transmitir uma boa sensa&ccedil;&atilde;o da proposta de corrida aos primeiros jogadores.</p>

<h3>Night Driver (1976)</h3>

<div class="img-center"><img alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/022/348/content_pic.jpg?1383687082" style="width: 340px; height: 477px;" />Fonte: Divulga&ccedil;&atilde;o/Atari</div>

<p>Algum tempo depois, os gamers eram convidados a participar de corridas noturnas, em Night Driver, sendo que o trajeto da prova era indicado por luzes nas laterais da pista. A obra contemplava donos de Atari, Atari 2600, Commodore 64 e MSX.</p>

<h3>Indy 500 (1977)</h3>

<div class="img-center"><img alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/022/349/content_pic.jpg?1383687118" style="width: 575px; height: 370px;" />Fonte: Divulga&ccedil;&atilde;o/Youtube</div>

<p>Um ano depois, o Atari 2600 ganhou uma aventura diferenciada, em um circuito fechado, que abusava dos efeitos sonoros de batidas, principalmente quando os carros passavam sobre as extremidades da pista. Al&eacute;m disso, o game j&aacute; come&ccedil;ava a mostrar uma varia&ccedil;&atilde;o de pistas, al&eacute;m da possibilidade de jogar lado a lado com um amigo.</p>

<h3>Rally-X (1980)</h3>

<div class="img-center"><img alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/022/350/content_pic.jpg?1383687153" style="width: 575px; height: 428px;" />Fonte: Divulga&ccedil;&atilde;o/YouTube</div>

<p>Rally-X era um t&iacute;tulo extremamente curioso, que utilizava a mesma plataforma de Pac-Man em uma persegui&ccedil;&atilde;o desenfreada por cen&aacute;rios que eram verdadeiros labirintos. O game s&oacute; foi lan&ccedil;ado para os arcades e inovou ao trazer uma trilha sonora durante as corridas.</p>

<h3>Turbo (1981)</h3>

<div class="img-center"><img alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/022/351/content_pic.jpg?1383687183" style="width: 575px; height: 447px;" />Fonte: Divulga&ccedil;&atilde;o/YouTube</div>

<p>No comecinho da d&eacute;cada de 1980, a SEGA lan&ccedil;ou um jogo baseado em corridas de Formula 1, com uma inovadora perspectiva em terceira pessoa e com uma sensa&ccedil;&atilde;o de velocidade in&eacute;dita nos video games at&eacute; ent&atilde;o.</p>

<h3>Enduro (1983)</h3>

<div class="img-center"><img alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/022/352/content_pic.jpg?1383687207" style="width: 575px; height: 383px;" />Fonte: Divulga&ccedil;&atilde;o/YouTube</div>

<p>Dois anos depois, os donos do m&aacute;gico Atari 2600 receberam um dos jogos mais ic&ocirc;nicos do mercado de games at&eacute; hoje. Trata-se de Enduro, uma intermin&aacute;vel aventura de corrida que trouxe ao g&ecirc;nero algumas varia&ccedil;&otilde;es clim&aacute;ticas, o passar dos dias e centenas de ve&iacute;culos para serem ultrapassados.</p>

<h3>PitStop (1983)</h3>

<div class="img-center"><img alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/022/353/content_pic.jpg?1383687229" style="width: 575px; height: 394px;" />Fonte: Divulga&ccedil;&atilde;o/YouTube</div>

<p>Sem nenhuma grande diferen&ccedil;a em rela&ccedil;&atilde;o a seus concorrentes, a grande contribui&ccedil;&atilde;o de PitStop &eacute; a inclus&atilde;o de um modo multiplayer com a tela dividida entre os dois jogadores &mdash; a popular &quot;split screen&quot;.</p>

<h2>Muito tempo depois e com alguns bits para frente</h2>

<h3>Outrun (1986)</h3>

<div class="video-center"><iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="315" src="//www.youtube.com/embed/WiWiTXq4yYY" width="420"></iframe></div>

<p>Na segunda metade da d&eacute;cada de 1980, a SEGA assumiu de vez a ponta no dom&iacute;nio dos games de corrida ao lan&ccedil;ar <a href="/busca/?q=Outrun" target="_blank">Outrun</a>. O t&iacute;tulo reunia turmas inteiras de amigos nos fliperamas, para disputar incr&iacute;veis corridas, permeadas por uma trilha sonora alucinante, que podia ser escolhida pelos pilotos.</p>

<h3>Super Sprint (1986)</h3>

<div class="video-center"><iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="315" src="//www.youtube.com/embed/RdVAUCpVv4o" width="420"></iframe></div>

<p>Em 1986 tivemos a chance de conhecer o primeiro &quot;cl&aacute;ssico&quot; dos games de corrida. Trata-se de Super Sprint, uma vers&atilde;o retrabalhada do jogo que inaugurou o mundo das corridas, cujo resultado conseguiu captar o esp&iacute;rito competitivo de Gran Trak 10, enquanto os gr&aacute;ficos deixaram os gamers da &eacute;poca alucinados.</p>

<h3>F-Zero (1990)</h3>

<div class="video-center"><iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="315" src="//www.youtube.com/embed/anNwiZpMaFY" width="560"></iframe></div>

<p>A d&eacute;cada de 1990 come&ccedil;ou com uma surpresa muito grata aos f&atilde;s de velocidade: a Nintendo surpreendeu a todos ao lan&ccedil;ar o fabuloso <a class="color" href="https://www.voxel.com.br/jogo/fzero" target="_blank">F-Zero</a>. A produ&ccedil;&atilde;o entregou aos gamers uma das primeiras aventuras realmente futuristas do g&ecirc;nero, incluindo um n&iacute;vel de dificuldade bem mais alto do que aquele com o qual os jogadores estavam acostumados.</p>

<h3>Super Mario Kart (1992)</h3>

<div class="video-center"><iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="315" src="//www.youtube.com/embed/AlAmXXNz5ac" width="420"></iframe></div>

<p>Eis que a Nintendo arrega&ccedil;ou as mangas e resolveu mudar mais uma vez o curso dos jogos de corrida. Para isso, a empresa lan&ccedil;ou o incr&iacute;vel <a href="/busca/?q=Mario+Kart" target="_blank">Super Mario Kart</a>, para o Super Nintendo, que at&eacute; os dias de hoje ainda consegue encantar as pessoas que o jogam &mdash; principalmente nas vers&otilde;es mais modernas.</p>

<h3>Rock&#39;N&#39;Roll Racing (1993)</h3>

<div class="img-center"><img alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/022/355/content_pic.jpg?1383688106" />Fonte: Divulga&ccedil;&atilde;o/YouTube</div>

<p>A d&eacute;cada de 1990 certamente foi privilegiada para os cl&aacute;ssicos, incluindo o lan&ccedil;amento do ic&ocirc;nico Rock&#39;N&#39;Roll Racing. As corridas em planetas diferentes eram travadas em uma perspectiva isom&eacute;trica, em meio a muita dire&ccedil;&atilde;o ofensiva (isso mesmo, ofensiva). Mas o que mais marcou essa obra foi a estrondosa trilha sonora, sendo que cada prova era iniciada depois do comando de um narrador e de acordes de guitarra do Black Sabbath ou do ZZ Top.</p>

<h2><strong>E a modernidade finalmente chegou &agrave;s pistas</strong></h2>

<h3>Ridge Racer (1993)</h3>

<div class="img-center"><img alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/022/356/content_pic.jpg?1383688248" style="width: 575px; height: 329px;" />Fonte: Divulga&ccedil;&atilde;o/YouTube</div>

<p><a href="https://www.voxel.com.br/jogo/ridge-racer" target="_blank">Ridge Racer</a> trouxe &agrave;s telas do Nintendo 64 muita modernidade em termos de simula&ccedil;&atilde;o de corridas, o que acrescentou muitos elementos novos aos pr&oacute;ximos jogos do g&ecirc;nero. As principais inova&ccedil;&otilde;es foram os conceitos de drifting (aquelas deslizadas laterais que os carros d&atilde;o em curvas), al&eacute;m de proporcionar uma experi&ecirc;ncia incr&iacute;vel para quem o jogasse no fliperama, j&aacute; que a m&aacute;quina trazia uma carca&ccedil;a real de Mazda e outros mimos, como uma chave de igni&ccedil;&atilde;o para ligar o carro.</p>

<h3>Daytona USA (1993)</h3>

<div class="img-center"><img alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/022/357/content_pic.jpg?1383688269" style="width: 575px; height: 341px;" />Fonte: Divulga&ccedil;&atilde;o/YouTube</div>

<p>Daytona USA foi simplesmente o &quot;terror dos fliperamas&quot; para os jovens da &eacute;poca (como este que vos escreve). Al&eacute;m das disputas entre at&eacute; oito jogadores, o t&iacute;tulo foi vanguardista em incluir mapas mais detalhados que os pr&oacute;prios carros. Os cen&aacute;rios do game eram feitos com texturas realmente bastante avan&ccedil;adas para a &eacute;poca.</p>

<h3>The Need For Speed (1994)</h3>

<div class="img-center"><img alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/022/361/content_pic.jpg?1383688997" />Fonte: Divulga&ccedil;&atilde;o/YouTube</div>

<p><a href="/busca/?q=Need+For+Speed" target="_blank">Need For Speed</a> &eacute; simplesmente uma das poucas franquias do mundo que dispensa apresenta&ccedil;&otilde;es. O primeiro game da s&eacute;rie precisa ser mencionado nesta lista pela sua grande qualidade, al&eacute;m da tentativa de mesclar sons realistas com uma jogabilidade mais voltada para a simula&ccedil;&atilde;o.</p>

<h3>Wipeout (1995)</h3>

<div class="video-center"><iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="315" src="//www.youtube.com/embed/zR5jw5d46CM" width="420"></iframe></div>

<p>Falando em franquias famosas, Wipeout &eacute; uma daquelas s&eacute;ries que ocupam um lugar especial no cora&ccedil;&atilde;o de muitos jogadores. O primeiro game veio mostrar que as corridas entre naves flutuantes poderiam ser muito mais emocionantes quando se adicionava uma trilha sonora eletr&ocirc;nica alucinante.</p>

<h3>Wave Race 64 (1996)</h3>

<div class="img-center"><img alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/022/358/content_pic.jpg?1383688916" style="width: 575px; height: 370px;" />Fonte: Divulga&ccedil;&atilde;o/YouTube</div>

<p>Quando o Nintendo 64 foi lan&ccedil;ado, havia alguns jogos &quot;obrigat&oacute;rios&quot; para o dono do console, e as curiosas corridas de jet-ski de Wave Race certamente faziam parte dessa lista.</p>

<h3>Hydro Thunder (1999)</h3>

<div class="img-center"><img alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/022/359/content_pic.jpg?1383688941" style="width: 575px; height: 462px;" />Fonte: Divulga&ccedil;&atilde;o/YouTube</div>

<p>J&aacute; &agrave;s v&eacute;speras do s&eacute;culo XXI, a Midway lan&ccedil;ou uma corrida de lanchas extremamente velozes, fazendo uso do poder gr&aacute;fico do finado DreamCast. Quem foi dono do console, certamente nutre muito carinho pela aventura, que foi uma das primeiras a abusar das rea&ccedil;&otilde;es f&iacute;sicas da corrida sobre a &aacute;gua.</p>

<h3>SSX Tricky (2001)</h3>

<div class="img-center"><img alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/022/360/content_pic.jpg?1383688961" style="width: 575px; height: 428px;" />Fonte: Divulga&ccedil;&atilde;o/YouTube</div>

<p>J&aacute; que esta sele&ccedil;&atilde;o engloba t&iacute;tulos de velocidade, que tal falar sobre disputas na neve sobre uma prancha de madeira? Eis que a Electronic Arts d&aacute; as caras no Xbox com seu fant&aacute;stico <a href="/busca/?q=SSX+Tricky" target="_blank">SSX Tricky</a>, que mais de dez anos mais tarde receberia uma vers&atilde;o com cen&aacute;rios baseados na topografia de montanhas reais.</p>

<h3>Gran Turismo 1 e 2 (1997 e 1999)</h3>

<div class="video-center"><iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="315" src="//www.youtube.com/embed/_BrRW9WwxCc" width="420"></iframe></div>

<p>A Polyphony Digital surpreendeu o mundo no finalzinho na d&eacute;cada de 1990, mostrando o qu&atilde;o longe o primeiro PlayStation poderia chegar em termos de potencial gr&aacute;fico, com o lan&ccedil;amento do primeiro Gran Turismo. Dois anos depois, a empresa mostrou que a vertente da simula&ccedil;&atilde;o nos jogos de corrida ainda tinha muito para avan&ccedil;ar. Enquanto isso, a Sony contabilizou mais de 11 milh&otilde;es de unidades vendidas pela dupla.</p>

<h2><strong>Agora a coisa ficou s&eacute;ria</strong></h2>

<h3>Need For Speed Underground 1 e 2 (2003 e 2004)</h3>

<div class="video-center"><iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="315" src="//www.youtube.com/embed/Znh7GqAEFLM" width="560"></iframe></div>

<p>A s&eacute;rie Need For Speed nunca mais foi a mesma depois desses t&iacute;tulos, que colocavam os gamers no papel de corredores ilegais, dentro de carros completamente &ldquo;envenenados&rdquo;, repletos de luzes de neon e correndo em cen&aacute;rios impressionantes. Depois de <a href="/busca/?q=NFSU" target="_blank">NFSU</a>, a franquia adotou quase obrigatoriamente adotou modifica&ccedil;&otilde;es nos ve&iacute;culos das produ&ccedil;&otilde;es subsequentes.</p>

<h3>Project Gotham Racing 2 (2003)</h3>

<div class="video-center"><iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="315" src="//www.youtube.com/embed/JLHr_1htW2Q" width="420"></iframe></div>

<p>O s&eacute;culo XXI trouxe ao mundo dos games uma paix&atilde;o quase desenfreada pela reprodu&ccedil;&atilde;o de corridas reais, fazendo com que o g&ecirc;nero de simuladores desse salto atr&aacute;s de salto em termos de qualidade. Eis que, no ano de 2003, a Bizarre Creations lan&ccedil;ou <a href="/busca/?q=Project+Gotham+Racing+2" target="_blank">Project Gotham Racing 2</a>, que trouxe &agrave;s telas do Xbox recursos visuais e mec&acirc;nicos assustadores, que pareciam cada vez mais dif&iacute;ceis de serem incrementados.</p>

<h3>Forza Motorsport 4 (2009)</h3>

<div class="video-center"><iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="315" src="//www.youtube.com/embed/azwizXii7bk?rel=0" width="560"></iframe></div>

<p>Quanto todo mundo achava que a capacidade gr&aacute;fica estava perto dos limites, a Turn 10 Studios apresenta ao mercado (e ao Xbox 360) o quarto t&iacute;tulo da franquia <a href="/busca/?q=Forza" target="_blank">Forza</a>, que mostrou que ainda &eacute; poss&iacute;vel ir al&eacute;m, em termos de qualidade.</p>

<h3>Gran Turismo 5 (2010)</h3>

<div class="video-center"><iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="315" src="//www.youtube.com/embed/CK8hMxH_s08?rel=0" width="560"></iframe></div>

<p>A Polyphony Digital realmente merece mais uma cita&ccedil;&atilde;o com um game de uma franquia j&aacute; mencionada. Mesmo depois de uma longa espera desde o an&uacute;ncio da produ&ccedil;&atilde;o, <a href="https://www.voxel.com.br/jogo/gran-turismo-5" target="_blank">Gran Turismo 5</a> chegou &agrave;s telas do PlayStation 3 demonstrando capacidades simplesmente incr&iacute;veis de precis&atilde;o em termos de jogabilidade e de efeitos visuais.</p>

<p>Ainda neste ano, a oitava gera&ccedil;&atilde;o de consoles chegar&aacute; ao mercado para fazer mais hist&oacute;ria, trazendo t&iacute;tulos como <a href="https://www.voxel.com.br/jogo/forza-motorsport-5" target="_blank">Forza Motorsport 5</a>,<a href="/busca/?q=+Gran+Turismo+6" target="_blank">Gran Turismo 6</a> (ou 7?), <a href="https://www.voxel.com.br/jogo/driveclub" target="_blank">DriveClub</a>, <a class="color" href="/jogo/project-cars" target="_blank">Project C.A.R.S.</a> e muitos outros.</p>

<h2>Men&ccedil;&otilde;es Honrosas</h2>

<p>Al&eacute;m de tudo o que foi falado, &eacute; preciso reconhecer que &eacute; simplesmente imposs&iacute;vel compilar todos os jogos que fizeram a hist&oacute;ria das corridas no mundo dos games em menos de umas cem p&aacute;ginas... Por isso, aqui v&atilde;o mais alguns nomes que precisam pelo menos serem citados, pois realmente fizeram parte da forma&ccedil;&atilde;o dos games de corrida como os conhecemos hoje:</p>

<div class="img-center"><a href="/jogo/colin-mcrae-dirt/imagens-e-videos.htm"  target="_blank"><img alt="Img_normal" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/000/595/screenshots/11897/img_normal.jpg?20131105182334856" /></a></div>

<ul>
	<li>Top Gear 1, 2 e 3000</li>
	<li>Cruisin&#39; USA</li>
	<li>San Francisco Rush e San Francisco Rush 2049</li>
	<li>Indianapolis 500: The Simulation</li>
	<li>ATV Offroad Fury</li>
	<li>Jet-Moto (1996)</li>
	<li>Super M&ocirc;naco GP (a partir de 1989)</li>
	<li>Stunts</li>
	<li>Excitebike (2006)</li>
	<li>A franquia Road Rash (de 1991 para frente)</li>
	<li>Stunts (1990)</li>
	<li>Destruction Derby (1995)</li>
	<li>Re-Volt (1999)</li>
	<li>Star Wars: Episode I Racer (2000)</li>
	<li>SEGA Rally (1995)</li>
	<li>Midnight Club 2 e 3 (2002)</li>
	<li>Colin McRae Rally e Colin McRae Rally 3 (1998 e 2003, sendo que depois a s&eacute;rie virou DiRT e at&eacute; hoje encabe&ccedil;a o ramo de corridas em terrenos irregulares)</li>
	<li>O &quot;proibid&atilde;o&quot; Carmageddon</li>
	<li>Grand Prix Legends</li>
	<li>NASCAR Racing</li>
	<li>Crazy Taxi (2000)&nbsp;</li>
	<li>Xtreme-G</li>
	<li>pod</li>
	<li>Speed Devils (1999)</li>
	<li>Whiplash</li>
	<li>TOCA: Race Driver</li>
	<li>Ridge Racer 7 (2007)</li>
	<li>ModNation Racers (2009)</li>
	<li>LittleBigPlanet Karting</li>
	<li>A franquia MotorStorm (2007 para frente)</li>
	<li>Asphalt (2012)</li>
	<li>Lotus Turbo Challenge</li>
	<li>Rally Championship</li>
	<li>Real Racing 3 (Android e iOS)</li>
</ul>

<p>E, acredite, muito, mas muito mais!</p>

<p>Fontes: <a href="http://www.ufunk.net/en/jeux-videos/history-of-racing-video-games/" target="_blank">Ufunk</a>, <a href="http://jogos.uol.com.br/album/corrida_album.htm#fotoNav=24" target="_blank">UOL</a>, <a href="http://g1.globo.com/Noticias/Games/0,,MUL1098920-9666,00-VEJA+LISTA+DE+JOGOS+PARA+ENTENDER+OS+GAMES+DE  +CORRIDA.html" target="_blank">G1 games</a>, <a href="http://www.youtube.com/watch?v=-7X-VJkPzhY" target="_blank">YouTube/Applemctom</a>, <a href="http://www.neogaf.com/forum/showthread.php?t=482560" target="_blank">NeoGAF</a>, <a href="http://www.judao.com.br/games/top8-os-jogos-de-automobilismo-mais-sensacionais-da-historia/" target="_blank">Jud&atilde;o</a>.</p>


thumb-image-2024-04-30T02:57:34.457Z

A história dos jogos de corrida [vídeo]

Imagem de Você também aprendeu inglês com os games? no site Baixaki Jogos

<div class="img-center"><img alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/022/369/content_pic.jpg?1383748785" style="width: 575px; height: 431px;" />Grim Fandango: um dos poucos exemplos de jogos dublados dos anos 90. Fonte da imagem: Reprodu&ccedil;&atilde;o</div>

<p>Vamos combinar que hoje em dia n&atilde;o &eacute; nada incomum encontrar jogos com legendas em portugu&ecirc;s brasileiro ou mesmo totalmente dublados para o nosso idioma. Menus, falas dos personagens, conversas paralelas &agrave; trama central... Em v&aacute;rios dos grandes lan&ccedil;amentos, como <a class="color" href="/jogo/battlefield-4" target="_blank">Battlefield 4</a>, <a href="/busca/?q=Beyond%3A+Two+Souls" target="_blank">Beyond: Two Souls</a>, <a class="color" href="/jogo/grand-theft-auto-v" target="_blank">GTA V</a>, <a class="color" href="/jogo/fifa-14" target="_blank">FIFA</a> e <a class="color" href="/jogo/pro-evolution-soccer-2014" target="_blank">Pro Evolution Soccer</a>, s&oacute; para ficar nos mais recentes, brasileiro nenhum passa aperto na hora de entender o que se passa no game.</p>

<p>O protagonismo alcan&ccedil;ado pelo Brasil na &uacute;ltima d&eacute;cada, que se saiu relativamente bem em meio a uma crise econ&ocirc;mica que assola a Europa e os Estados Unidos, deu ainda mais import&acirc;ncia ao mercado brasileiro de games. Com isso, a ind&uacute;stria tem se mexido para ampliar a quantidade de jogos que chegam aqui legendados ou totalmente dublados em nosso portugu&ecirc;s.</p>

<p>Mas nem sempre foi assim. Durante muito tempo &mdash; e isso provavelmente vai remeter &agrave; sua inf&acirc;ncia enquanto gamer &mdash;, n&oacute;s nos batemos um bocado para compreender uma trama. No meu caso, jogos como <a href="https://www.voxel.com.br/jogo/resident-evil-2" style="" target="_blank">Resident Evil 2</a>, <a href="/busca/?q=Driver" target="_blank">Driver</a> e <a href="/busca/?q=Sim+City" target="_blank">Sim City 2000</a> foram os que mais me impulsionaram a experimentar o idioma ingl&ecirc;s al&eacute;m da sala de aula.</p>

<p>Em muitos jogos, especialmente os de aventura, entender o enredo, decifrar as falas dos personagens e tudo mais era essencial para saber o que fazer. Muita gente deve ter enfrentado dificuldades para enteder ao certo tudo o que precisava ser conhecido em <a href="https://www.voxel.com.br/jogo/metal-gear-solid" target="_blank">Metal Gear Solid</a>, <a href="/busca/?q=Silent+Hill" target="_blank">Silent Hill</a>, <a href="/busca/?q=Siphon+Filter" target="_blank">Siphon Filter</a> e outros games com hist&oacute;rias mais densas.</p>

<p>Ent&atilde;o, o que eu aprendia na escola acabava sendo ampliado em casa na hora da jogatina, que a partir dos meus 11 ou 12 anos ganhou o refor&ccedil;o de um minidicion&aacute;rio ingl&ecirc;s-portugu&ecirc;s. Ele sempre me salvava na hora de saber qual a melhor decis&atilde;o tomar dentro do game ou mesmo apenas para saber o que estava se passando.</p>

<p>O pessoal do BJ tamb&eacute;m contou um pouco sobre o quanto a jogatina na inf&acirc;ncia e na adolesc&ecirc;ncia contribuiu para o aprendizado de outra l&iacute;ngua.</p>

<h2>Felipe Gugelmin - Redator</h2>

<p>N&atilde;o diria que os games foram os &uacute;nicos respons&aacute;veis por eu ter aprendido ingl&ecirc;s, mas com certeza eles desempenharam um papel fundamental nisso. Afinal, em uma &eacute;poca em que quase n&atilde;o havia tradu&ccedil;&otilde;es oficiais para o portugu&ecirc;s (especialmente no mundo dos consoles), a &uacute;nica maneira de uma crian&ccedil;a com seus 12 anos entender Final Fantasy VII era saber o m&iacute;nimo do idioma bret&atilde;o.</p>

<p>Diria que, n&atilde;o fosse meu interesse por jogos eletr&ocirc;nicos, m&uacute;sicas e filmes estrangeiros, dificilmente teria me esfor&ccedil;ado tanto para aprender ingl&ecirc;s. Apesar de at&eacute; hoje ter alguma dificuldade para falar a l&iacute;ngua (muito por falta de pr&aacute;tica), acredito que, n&atilde;o fossem esses elementos, n&atilde;o teria o n&iacute;vel de dom&iacute;nio que apresento atualmente.</p>

<div class="video-center"><iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="338" src="//www.youtube.com/embed/hhHVW_h9GIg" width="600"></iframe></div>

<h2>Eduardo Karasinski - Editor de v&iacute;deos</h2>

<p>Comecei a jogar bastante cedo no computador, mas naquela &eacute;poca os games n&atilde;o eram t&atilde;o complexos assim quando se fala em di&aacute;logos. Foi s&oacute; algum tempo depois, quando eu estava com nove anos e Final Fantasy VII foi lan&ccedil;ado (em 1997), que eu me dispus a exercitar o novo idioma. O fato &eacute; que RPGs apresentam muitos di&aacute;logos, e voc&ecirc; precisa entend&ecirc;-los para conseguir prosseguir.</p>

<p>Tendo isso em mente &mdash; e munido de um dicion&aacute;rio Ingl&ecirc;s-Portugu&ecirc;s &mdash;, eu comecei a traduzir e perceber os padr&otilde;es da l&iacute;ngua. Posso afirmar com seguran&ccedil;a que devo bastante do meu conhecimento da l&iacute;ngua inglesa a v&aacute;rios jogos &mdash; mas o t&iacute;tulo de Cloud Strife tem um lugar especial nessa lista.</p>

<h2>Igor Pankiewicz - Coordenador de conte&uacute;do</h2>

<p>Quando era crian&ccedil;a, vivia irritado ouvindo meu tio e minha irm&atilde; conversando em ingl&ecirc;s quando eu passava por perto com o video game na m&atilde;o. Podia at&eacute; nem ser, mas sempre imaginei que estavam tirando sarro de mim de uma forma que eu n&atilde;o pudesse entender.</p>

<p>Foi a&iacute; que <a href="https://www.voxel.com.br/jogo/final-fantasy-vii" target="_blank">Final Fantasy VII</a> apareceu na minha vida. Fiquei t&atilde;o intrigado com a narrativa e com a trai&ccedil;&atilde;o de Sephiroth que me empolguei: fui pra frente da tela com um dicion&aacute;rio em m&atilde;os e comecei a traduzir tudo por conta. N&atilde;o demorou muito at&eacute; que as coisas fizessem sentido e eu me animasse com o idioma.</p>

<p>Demorou at&eacute; eu entender sobre o que meu tio e minha irm&atilde; conversavam, mas, se hoje entendo, certamente &eacute; porque o video game ajudou MUITO no aprendizado.</p>

<div class="video-center"><iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="368" src="//www.youtube.com/embed/ww-TP7c0D8I" width="600"></iframe></div>

<h2>Leonardo Rocha - Redator</h2>

<p>A primeira lembran&ccedil;a que tenho da rela&ccedil;&atilde;o entre os video games e o ingl&ecirc;s na minha vida &eacute; das tardes de 1997 quando ficava jogando 007 Goldeneye no meu Nintendo 64 com um dicion&aacute;rio do lado para conseguir traduzir os objetivos das fases. The Legend of Zelda: Ocarina of Time tamb&eacute;m ajudou, me permitindo descobrir o significado de ainda mais palavras.</p>

<p>Mas a maior influ&ecirc;ncia dos jogos no meu conhecimento atual de ingl&ecirc;s vem de quando conclu&iacute; Banjo-Kazooie pegando todas as pe&ccedil;as de quebra-cabe&ccedil;a, feito que desbloqueou uma cena secreta p&oacute;s-cr&eacute;ditos. No entanto, n&atilde;o era poss&iacute;vel pausar o texto, que passava muito r&aacute;pido e n&atilde;o deixava tempo para consultar o dicion&aacute;rio. A frustra&ccedil;&atilde;o de n&atilde;o conseguir entender quais segredos estavam sendo revelados foi a minha maior motiva&ccedil;&atilde;o para aprender o idioma.</p>

<h2>Douglas Vieira - Redator</h2>

<p>N&atilde;o posso falar que aprendi 100% de ingl&ecirc;s com jogos, mas eles foram os respons&aacute;veis por me ensinar a ler no idioma. Evidentemente, s&oacute; consegui fazer isso com paci&ecirc;ncia e recorrendo a um dicion&aacute;rio para verificar o significado das palavras que n&atilde;o conhecia (e na &eacute;poca eram muitas).</p>

<p>Essa base foi constru&iacute;da ao longo de alguns anos com a ajuda dos RPGs, mas dois jogos marcaram esse aprendizado: Little Nemo: The Dream Master (que n&atilde;o tinha di&aacute;logos muito complicados) e Chrono Trigger (nesse caso, fiz quest&atilde;o de ler e entender totalmente a hist&oacute;ria).</p>

<h2>Ian Castelli - Redator</h2>

<p>Posso dizer com toda certeza que eu aprendi ingl&ecirc;s em muitos jogos, especialmente com os t&iacute;tulos de RPG. Com hist&oacute;rias t&atilde;o fant&aacute;sticas (e menus repletos de itens espec&iacute;ficos), eu precisava saber o que os personagens realmente diziam para entrar na hist&oacute;ria e poder realizar os objetivos sem grandes dificuldades.</p>

<p>Desde pequeno, sempre joguei t&iacute;tulos em ingl&ecirc;s e aprendi muito com isso. Nunca fiz um curso, por&eacute;m posso dizer que os jogos foram meus melhores professores (claro, com um bom dicion&aacute;rio ao lado). Hoje, fico feliz quando vejo tantos jogos lan&ccedil;ados em portugu&ecirc;s. Por outro lado, espero que muitas pessoas ainda possam aprender ingl&ecirc;s com os games que n&atilde;o s&atilde;o totalmente traduzidos.</p>

<h2>Bruno Micali - Redator</h2>

<p>Apesar de mexer com ingl&ecirc;s diariamente e ter passado por v&aacute;rios estudos (inclusive acad&ecirc;micos) em cima do idioma, os games certamente representam o alicerce do meu aprendizado em torno das nuances dessa l&iacute;ngua. Lembro que, ao jogar SNES quando pequeno, lia tudo mesmo sem entender e ficava com um dicion&aacute;rio bil&iacute;ngue ao meu lado.</p>

<p>Costumava procurar qualquer palavra cujo significado em portugu&ecirc;s eu desconhecia. Ent&atilde;o, com essa &quot;insist&ecirc;ncia&quot; na leitura mesmo sem entender 100% daquilo que estava &agrave; minha frente, pouco a pouco fui internalizando o ingl&ecirc;s para que, num momento futuro, o aprendizado &quot;oficial&quot; (escolas, estudos) fosse natural. Portanto, posso seguramente dizer que aprendi ingl&ecirc;s com games, sim!</p>

<h2>F&aacute;bio Jord&atilde;o - Redator</h2>

<p>Aprendemos muita coisa na escola, mas demoramos a entender a aplica&ccedil;&atilde;o dos ensinamentos. Comigo aconteceu isso no caso do ingl&ecirc;s. Na &eacute;poca do Mega Drive e do Super Nintendo, n&atilde;o me vi obrigado a aproveitar os poucos verbos e substantivos que me foram introduzidos.</p>

<p>Os joguinhos eram simples, com hist&oacute;rias que eram passadas facilmente atrav&eacute;s de anima&ccedil;&otilde;es. Bastava usar a intui&ccedil;&atilde;o para come&ccedil;ar a jogar e testar os bot&otilde;es para entender como tudo funcionava. Era poss&iacute;vel at&eacute; encarar jogos em japon&ecirc;s no esquema de tentativa e erro.</p>

<div class="video-center"><iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="338" src="//www.youtube.com/embed/iFjZcbABWgc" width="600"></iframe></div>

<p>Todavia, quando ganhei meu PlayStation, acabei precisando mergulhar no idioma para poder entender a hist&oacute;ria e as funcionalidades de alguns jogos. Foi isso que acontece quando entrei em Silent Hill e no universo de Parasite Eve. Esses dois jogos s&atilde;o densos e possuem hist&oacute;rias recheadas de detalhes.</p>

<p>Por conta de uma s&eacute;rie de palavras desconhecidas, acabei me obrigando a usar um dicion&aacute;rio em boa parte das aventuras para compreender o enredo. Depois, passei a estudar mais e a aproveitar o idioma em games e filmes. Hoje, ainda necessito de um Oxford (ingl&ecirc;s para ingl&ecirc;s) em alguns casos, mas isso &eacute; normal &mdash; usamos dicion&aacute;rios mesmo dominando o portugu&ecirc;s.</p>

<h2>Maximilian Rox - Redator</h2>

<p>N&atilde;o acho que os games me ensinaram o ingl&ecirc;s como professores particulares rodando em CDs e cartuchos, mas com certeza eles foram a minha maior motiva&ccedil;&atilde;o para estudar a l&iacute;ngua. Para entender algumas das hist&oacute;rias que eu jogava, o dicion&aacute;rio sempre estava ao lado - pronto para procurar algum termo que eu n&atilde;o conhecia de jogos como Chrono Cross ou Final Fantasy IX.</p>

<p>N&atilde;o aprendi por osmose vendo palavras e frases na tela, tive que buscar o significado delas e porque elas estavam naquele contexto. Nada melhor que fazer isso enquanto se diverte.</p>

<div class="img-center">. . .</div>

<p>E a&iacute;, voc&ecirc; tamb&eacute;m aprendeu ingl&ecirc;s com os games? N&atilde;o deixe de dividir sua experi&ecirc;ncia com todos nos coment&aacute;rios.</p>


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Você também aprendeu inglês com os games?

Imagem de O que é um console? no site Baixaki Jogos

Aqui você entenderá o que de fato é um console e qual sua importância para o entretenimento. 

<p>Se a pergunta acima fosse feita h&aacute; umas duas d&eacute;cadas, provavelmente n&atilde;o haveria grandes dificuldades em encontrar uma resposta apropriada. Um console seria um computador dedicado para jogos, uma plataforma de entretenimento interativa que se ligaria &agrave; sua TV a fim de lev&aacute;-lo a universos de capa e espada, zumbis, guerras as mais variadas e tal. Voltando um pouco mais no tempo, talvez algu&eacute;m mencionasse aquelas caixinhas &ldquo;TV &mdash; Video Game&rdquo;.</p>
<p>Mas isso foi antes. Antes que os consoles passassem a almejar fatias maiores do seu entretenimento da sala de estar &mdash; servindo como portais para filmes, s&eacute;ries, m&uacute;sicas etc. Antes tamb&eacute;m de as necessidades de conectividade levarem as famigeradas &ldquo;redes sociais&rdquo; para dentro de praticamente qualquer aparelho eletr&ocirc;nico &mdash; mesmo um marca-passos.</p>
<div class="img-center"><img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/022/278/content_pic.jpg?1383580794" />Fonte da imagem: Divulga&ccedil;&atilde;o/Atari</div>
<p>Tamb&eacute;m foi antes de que aparelhos como Steam Box, Ouya, Shield e afins aparecessem para borrar ainda mais as fronteiras entre consoles, computadores, set top boxes e quaisquer outras categorias tempor&aacute;rias. Apesar disso, as grandes gigantes do mercado fazem o poss&iacute;vel para manter a ideia de que ainda faz sentido falar de consoles, de saltos de gera&ccedil;&atilde;o, de jogos exclusivos e, naturalmente, de marcas.</p>
<p>Dessa forma, uma pergunta que talvez pudesse ser respondida em algumas poucas linhas antes agora parece necessitar de um pouco mais. Talvez uma boa sa&iacute;da seja o tradicional &ldquo;dividir para conquistar&rdquo;, identificando algumas dimens&otilde;es comumente associadas ao que se entende por &ldquo;consoles&rdquo;</p>
<h2><strong>Um console &eacute;...</strong></h2>
<p>Talvez a &ldquo;dedica&ccedil;&atilde;o&rdquo; ainda seja uma via poss&iacute;vel para tentar definir um console. Conforme colocou o site <a href="http://electronics.howstuffworks.com/video-game4.htm" target="_blank">HowStuffWorks</a>, por exemplo, trata-se de um &ldquo;computador altamente dedicado&rdquo;.</p>
<div class="img-center"><img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/022/280/content_pic.jpg?1383581006" />fonte da imagem: Divulga&ccedil;&atilde;o/Sony</div>
<p>H&aacute; tamb&eacute;m uma central de processamento &mdash; a qual normalmente &eacute; escolhida entre modelos j&aacute; dispon&iacute;veis h&aacute; algum tempo no mercado, a fim de baratear custos. Mas o referido site tamb&eacute;m lista outras dimens&otilde;es, talvez mais como raz&otilde;es para que algu&eacute;m deixasse de comprar um computador a fim de adquirir sua vers&atilde;o &ldquo;dedicada&rdquo;:</p>
<ul>
<li>Um console de video game &eacute; mais barato do que um computador projetado para jogos. As gera&ccedil;&otilde;es atuais de consoles custam entre US$ 200 e US$ 500, enquanto que um computador devidamente armado para rodar perfeitamente os t&iacute;tulos mais modernos pode facilmente passar de US$ 10 mil;</li>
<li>Consoles normalmente carregam os jogos na mem&oacute;ria mais rapidamente do que a maioria dos PCs &mdash; excluindo-se computadores mais onerosos, naturalmente;</li>
<li>Por serem projetados exclusivamente para o entretenimento, os video games s&atilde;o f&aacute;ceis de ligar e colocar para funcionar, normalmente interagindo sem maiores problemas com a sua TV ou o seu aparelho de som;</li>
<li>N&atilde;o deve haver problemas de compatibilidade, como aqueles associados ao sistema operacional, ao DirectX, a placas de &aacute;udio adequadas, a controles espec&iacute;ficos, resolu&ccedil;&otilde;es e por a&iacute; vai;</li>
<li>Os desenvolvedores de jogos sabem exatamente quais componentes fazem parte de quais sistemas, de forma que os t&iacute;tulos s&atilde;o desenvolvidos para obter o m&aacute;ximo de determinado hardware;</li>
<li>N&atilde;o &eacute; preciso ser um grande g&ecirc;nio para botar um console para funcionar. A maior parte dos aparelhos &eacute; realmente &ldquo;plug and play&rdquo; &mdash; &eacute; ligar e sair jogando; e</li>
<li>A maior parte dos aparelhos permite m&uacute;ltiplos jogadores. A mesma op&ccedil;&atilde;o pode levar a um processo penoso em um computador caseiro t&iacute;pico.</li>
</ul>
<h2><strong>Est&aacute;vel e uniforme?</strong></h2>
<p>Ao que parece, grande parte dos pontos acima poderia facilmente ser descrita como &ldquo;uniformidade&rdquo;. De fato, o que se adquire juntamente com um console &eacute; um contrato de suporte de longo termo, de maneira que voc&ecirc; sabe que, daqui a v&aacute;rios anos, mesmo que o seu aparelho se encontre em &ldquo;final de carreira&rdquo;, ainda ser&aacute; poss&iacute;vel simplesmente plug&aacute;-lo &agrave; TV e mandar ver na jogatina.</p>
<p>Entretanto, o que dizer de projetos que come&ccedil;am a se insinuar agora? Digamos, caso o potencial em nuvem do Xbox One n&atilde;o tivesse sido macetado por feedbacks raivosos, quem realmente diria que o resultado seria um console t&iacute;pico?</p>
<div class="img-center"><img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/022/279/content_pic.jpg?1383580855" />Fonte da imagem: Reprodu&ccedil;&atilde;o/WikimediaCommons</div>
<p>Ao ampliar o poder de processamento com servidores externos, o conceito proposto inicialmente pela Microsoft daria um passo al&eacute;m da tradicional transi&ccedil;&atilde;o entre modelos ao longo dos anos &mdash; algo que vem desde a &eacute;poca do Atari 2600. Seria um console constru&iacute;do tijolo por tijolo, mesmo ap&oacute;s o seu lan&ccedil;amento &mdash; passo que j&aacute; &eacute; ensaiado pela atual gera&ccedil;&atilde;o, com suas in&uacute;meras atualiza&ccedil;&otilde;es, algo que soaria estranho a um jogador dos 16 bits.</p>
<h2><strong>Desviando-se das publicadoras</strong></h2>
<p>Qualquer um que seja capaz de enxergar mais do que um novo aparelho lustroso no arm&aacute;rio da sala j&aacute; deve ter percebido que um console &eacute;, antes de tudo, um modelo econ&ocirc;mico. Um modelo baseado em contratos de exclusividade de produ&ccedil;&atilde;o, os quais exigem que um t&iacute;tulo seja previamente aprovado pela propriet&aacute;ria da plataforma antes de chegar aos consumidores.</p>
<p>Entretanto, essa &eacute; mais uma das dimens&otilde;es que t&ecirc;m mostrado cada vez mais rachaduras. As decis&otilde;es sobre &ldquo;vida e morte&rdquo;, antes exclusivas de marcas como SEGA, Sony, Nintendo e grandes publishers &mdash; a despeito da relativa &ldquo;anarquia&rdquo; que marcou o per&iacute;odo de ouro do Atari &mdash;, t&ecirc;m passado cada vez mais para o pr&oacute;prio p&uacute;blico.</p>
<div class="img-center"><img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/022/281/content_pic.jpg?1383581055" style="width: 266px; height: 400px;" />Fonte da imagem: <a href="http://blogs.wsj.com/tech-europe/2013/09/24/future-is-bright-for-games-less-so-for-consoles/" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/TheWallStreetJournal</a></div>
<p>&ldquo;Durante os &uacute;ltimos 20 anos, foi necess&aacute;rio um <em>gatekeeper</em> para publicar jogos&rdquo;, disse o consultor de jogos e entretenimento Nicholas Lovell, em entrevista ao <a href="http://blogs.wsj.com/tech-europe/2013/09/24/future-is-bright-for-games-less-so-for-consoles/" target="_blank">The Wall Street Journal</a>. &ldquo;Era necess&aacute;rio fazer com que uma publicadora gostasse do seu trabalho para conseguir chegar a um console. Tamb&eacute;m era necess&aacute;rio que um fabricante de consoles aprovasse o que voc&ecirc; fez, assim como um revendedor que vendesse o seu produto.&rdquo;</p>
<p>Para Lovell, esse n&atilde;o &eacute; mais o cen&aacute;rio. &ldquo;N&oacute;s possu&iacute;mos hoje plataformas abertas, como a Web e o Google Play. Temos tamb&eacute;m plataformas semiabertas, como a Apple, o Steam e o Kongregate.&rdquo; O analista lembra ainda que mesmo as plataformas mais tradicionais ainda em vigor &mdash; notadamente, PlayStation, Xbox, Wii e sucessores &mdash; t&ecirc;m cada vez mais dado aten&ccedil;&atilde;o ao mercado independente, facilitando o acesso ao p&uacute;blico.</p>
<h2><strong>E os blockbusters?</strong></h2>
<p>Quando se fala em um poss&iacute;vel &ldquo;fim dos consoles&rdquo;, a primeira coisa que deve surgir na cabe&ccedil;a da maioria dos jogadores deve ser algo como: &ldquo;O que ser&aacute; do meu GTA/CoD/Zelda!&rdquo;. Isso porque &mdash; verdade seja dita &mdash; jogos mais elaborados e envolvendo um sem n&uacute;mero de aperfei&ccedil;oamentos t&eacute;cnicos sempre ajudaram a forjar a imagem do que vem a ser um console.</p>
<p>A despeito do drama justificado, entretanto, h&aacute; realmente quem apregoe n&atilde;o apenas o fim dos consoles como s&atilde;o entendidos hoje, mas tamb&eacute;m o fim dos blockbusters como modelos econ&ocirc;micos predominantes. &ldquo;Sempre haver&aacute; f&atilde;s de hardcore que adoram o que um console pode oferecer&rdquo;, disse Lovell ao referido jornal.</p>
<div class="img-center"><a href="../../jogo/grand-theft-auto-v/imagens-e-videos.htm" target="_blank"><img class="imagebox" alt="Img_normal" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/006/428/screenshots/289079/img_normal.jpg?20131025122302f18" /></a></div>
<p>&ldquo;A quest&atilde;o &eacute;: &lsquo;Quantos deles ainda existem&rsquo;? Para que o modelo quebre, n&atilde;o &eacute; preciso que 100% das pessoas parem de adquirir consoles, mas apenas que um n&uacute;mero &lsquo;suficiente&rsquo; delas o fa&ccedil;a, a fim de torn&aacute;-los economicamente invi&aacute;veis&rdquo;.</p>
<h2><strong>&Eacute; estranho, mas precisa mesmo existir uma &ldquo;caixa&rdquo;</strong></h2>
<p>Quando o PlayStation 4 foi oficialmente revelado, muita gente torceu o nariz para um fato curioso: a Sony n&atilde;o havia mostrado o aparelho propriamente dito. Algo muito semelhante havia ocorrido tamb&eacute;m quando o Wii U foi mostrado pela Nintendo.</p>
<p>Afinal, se todas as funcionalidades, conceitos e jogos introdut&oacute;rios foram apresentados, qual seria a real necessidade de ver o formato do novo aparelho &mdash; a parte menos interativa e interessante, que normalmente &eacute; esquecida sobre a estante enquanto se esfacela bot&otilde;es e xinga inimigos encarni&ccedil;ados?</p>
<div class="img-center"><img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/022/282/content_pic.jpg?1383581200" />Fonte da imagem: Divulga&ccedil;&atilde;o/Nintendo</div>
<p>Talvez a resposta seja mais simples do que n&oacute;s gostar&iacute;amos de admitir: a &ldquo;caixa&rdquo; &eacute; uma das poucas dimens&otilde;es que restaram para atestar que algo, de fato, &eacute; um console.</p>
<p>Com produ&ccedil;&otilde;es independentes de um lado, processamentos virtuais de outro, m&uacute;ltiplas funcionalidades de entretenimento formando um terceiro, talvez o &uacute;nico elemento que ainda nos separa de uma zona nebulosa do entretenimento &mdash; em que a falta de um formato definido acaba por limitar a familiaridade e a confian&ccedil;a &mdash; seja uma caixa adornada de LEDs coloridos com um emblema em baixo-relevo.</p>

thumb-image-2024-04-30T02:57:34.393Z

O que é um console?

Imagem de Video games: há meio século nos ensinando a fracassar no site Baixaki Jogos

<p>Eu tinha um costume horrendo &mdash; verdadeiramente execr&aacute;vel &mdash; l&aacute; pelos idos de 1990 e alguma coisa. Eu mordia o meu controle de Mega Drive. Pois &eacute;, cravava os dentes, mesmo. Mais de 10 &ldquo;continues&rdquo; gastos com o M. Bison em <a class="color" href="/jogo/super-street-fighter-ii-turbo-hd-remix" target="_blank">Street Fighter II: Champion Edition</a> no modo very hard? Mordida. Morria afogado em <a href="https://www.voxel.com.br/jogo/sonic-the-hedgehog" target="_blank">Sonic The Hedgehog</a> faltando apenas poucos cent&iacute;metros para encontrar uma resplandecente bolha de ar? L&aacute; iam os dentes novamente.</p>

<p>&Eacute; claro que eu inventava hist&oacute;rias &agrave; &eacute;poca: &ldquo;Esses furos a&iacute;? Ah, sim, &eacute; que eu fabriquei a minha pr&oacute;pria superf&iacute;cie antiderrapante. Engenhoso, n&atilde;o?&rdquo;. Ou: &ldquo;Pois &eacute;, meu controle foi prensado pelo arm&aacute;rio. Uma desgra&ccedil;a, mas ele ainda funciona!&rdquo;. Mas, ganhados alguns (muitos) anos, eu me sinto confort&aacute;vel para admitir. E n&atilde;o apenas isso: tamb&eacute;m me ocorreu de questionar aquele belo ato de insanidade juvenil.</p>

<div class="img-center"><a href="/jogo/super-street-fighter-ii-turbo-hd-remix/imagens-e-videos.htm"  target="_blank"><img class="imagebox"  alt="Img_normal" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/001/398/screenshots/149713/img_normal.jpg?20131025122302f18" /></a></div>

<p>Talvez Freud dissesse que houve um &ldquo;deslocamento&rdquo; ali. Minha mand&iacute;bula ia de encontro ao pobre e surrado controle porque, infelizmente, eu n&atilde;o poderia socar M. Bison sem intermedi&aacute;rios ou afogar a ameba do Sonic por n&atilde;o ter se esticado um pouco, a fim de sugar o precioso oxig&ecirc;nio.</p>

<p>Algum &ldquo;expert&rdquo; em educa&ccedil;&atilde;o talvez dissesse Street Fighter me deixava mais violento &mdash; mas isso excluiria o universo mimoso do Sonic, que n&atilde;o tinha l&aacute; muita coisa que incitasse quadros de viol&ecirc;ncia. Mas o que me interessa aqui n&atilde;o &eacute; isso.</p>

<div class="video-center"><span class="videobox"><iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="315" src="//www.youtube.com/embed/kOtET6wg6Co" width="420"></iframe></span></div>

<p>Talvez a pergunta mais relevante fosse: porque diabos eu voltava para aquele entretenimento que me causava tanto stress &mdash; e ainda desgastava as pontas dos dentes? (Na verdade, era a pergunta que a minha m&atilde;e me fazia sempre que eu come&ccedil;ava xingar estupidamente o meu velho Mega).</p>

<h2><strong>Admita: fracassar &eacute; bom</strong></h2>

<p>H&aacute; algumas teorias sobre isso, &eacute; claro. Trata-se quase de uma verdade que a maioria dos jogadores ainda se nega a encarar &mdash; e que a &uacute;ltima edi&ccedil;&atilde;o do T&ocirc; V&eacute;io me ajudou a relembrar. Dizemos geralmente que &ldquo;gostamos do desafio&rdquo;... Mas isso ainda me parece um eufemismo.</p>

<p>A verdade? N&oacute;s gostamos &eacute; de fracassar miseravelmente, seja diante de um chefe estramb&oacute;lico, de uma fase praticamente intranspon&iacute;vel ou de um timer que insiste em se esgotar antes que voc&ecirc; termine o maldito desafio.</p>

<div class="video-center"><span class="videobox"><iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="315" src="//www.youtube.com/embed/-_qt6gj2nuE" width="560"></iframe></span></div>

<p>Mas, &eacute; claro, ningu&eacute;m gosta apenas de perder. Queremos ver nossos esfor&ccedil;os recompensados. Todo aquele treinamento, todas aquelas preciosas horas &mdash; t&atilde;o mais preciosas quanto mais velho se fica &mdash; precisam, em algum momento, ser transformadas em um sucesso que faz encher o peito, a fim de contar a proeza aos amigos menos esfor&ccedil;ados. H&aacute; quem d&ecirc; um nome pra isso, na verdade.</p>

<h2><strong>Um &ldquo;paradoxo do fracasso&rdquo;</strong></h2>

<p>Permitam-me mais uma lembran&ccedil;a, dessa vez recente &mdash; e sem mastiga&ccedil;&otilde;es de quaisquer pe&ccedil;as de video game. Embora <a class="color" href="/jogo/demons-souls" target="_blank">Demon&rsquo;s Souls</a> seja um t&iacute;tulo relativamente velho, confesso que foi apenas neste ano que resolvi, enfim, adquirir uma c&oacute;pia para ver o que, de fato, havia de t&atilde;o especial em Boletaria.</p>

<p>Em apenas algumas horas, me ocorreu que havia diante de mim um dos melhores (sen&atilde;o o melhor) jogo da atual gera&ccedil;&atilde;o de consoles. Eu poderia falar aqui da est&eacute;tica &uacute;nica, daquela aura de &ldquo;morte e pestil&ecirc;ncia&rdquo; que parece refletir muito mais a Idade M&eacute;dia do que outros capa e espada mais &ldquo;limpinhos&rdquo; e tal. Mas &eacute; preciso admitir: o desafio quase sobre-humano de alguns trechos era o que realmente me interessava.</p>

<div class="img-center"><a href="/jogo/demons-souls/imagens-e-videos.htm"  target="_blank"><img class="imagebox"  alt="Img_normal" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/003/090/screenshots/228442/img_normal.jpg?20131025122302f18" /></a></div>

<p>&ldquo;Eu odeio falhar em jogos, mas odeio ainda mais n&atilde;o falhar&rdquo;, escreveu Jesper Juul em seu livro &ldquo;A arte de falhar&rdquo; (sem tradu&ccedil;&atilde;o para o portugu&ecirc;s). &ldquo;H&aacute; in&uacute;meras formas de explicar essa contradi&ccedil;&atilde;o (...). Mas vamos, primeiro, considerar a estranheza da situa&ccedil;&atilde;o: todo dia, centenas de milh&otilde;es de pessoas ao redor do mundo jogam video games, e a maioria delas vai experimentar uma falha em algum momento.&rdquo;</p>

<p>Ele continua: &ldquo;Parece seguro afirmar que os seres humanos t&ecirc;m um desejo fundamental pelo sucesso e pelo sentimento de compet&ecirc;ncia, mas os jogadores escolheram uma atividade na qual certamente v&atilde;o falhar e se sentir incompetentes, pelo menos em parte do tempo&rdquo;.</p>

<p>&ldquo;Na verdade&rdquo;, ele conclui, &ldquo;eles preferem jogos em que v&atilde;o falhar&rdquo;. Eis o ponto, portanto. Eis o porque de jogos como Demon&rsquo;s Souls conseguirem aquela respeitabilidade toda. Eles v&atilde;o desafi&aacute;-lo e, ao final, quando voc&ecirc; finalmente obtiver sucesso, saber&aacute; n&atilde;o apenas que foi merecido, mas que voc&ecirc; provavelmente melhorou suas habilidades de jogador durante o processo.</p>

<div class="img-center"><a href="/jogo/demons-souls/imagens-e-videos.htm"  target="_blank"><img class="imagebox"  alt="Img_normal" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/003/090/screenshots/228431/img_normal.jpg?20131025122302f18" /></a></div>

<h2><strong>O fen&ocirc;meno Heavy Rain</strong></h2>

<p>Mas, ie! Isso n&atilde;o &eacute; uma quest&atilde;o excludente em um jogo, certo? Vale lembrar de outro joguinho que tamb&eacute;m deu o que falar: <a class="color" href="/jogo/heavy-rain-the-origami-killer" target="_blank">Heavy Rain</a>. Desde que a Quantic Dream anunciou o seu ambicioso projeto &mdash; com aqueles belos teasers e tal &mdash;, algo j&aacute; havia sido deixado claro: &ldquo;Jogue o t&iacute;tulo at&eacute; o final, apenas uma vez&rdquo;.</p>

<p>Em outras palavras, um dos elementos daquele &ldquo;duo&rdquo; do desafio n&atilde;o se encontra ali. Quem jogou deve se lembrar que qualquer a&ccedil;&atilde;o ali tem consequ&ecirc;ncias que n&atilde;o podem ser revertidas com checkpoints, &ldquo;continues&rdquo; ou qualquer coisa do g&ecirc;nero. De fato, isso pode incluir at&eacute; mesmo a morte de um dos personagens centrais.</p>

<div class="video-center"><span class="videobox"><iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="315" src="//www.youtube.com/embed/b5xKz1qmDNw?rel=0" width="560"></iframe></span></div>

<p>em, antes de mais nada, eu gostaria de dizer que Heavy Rain &eacute;, sem sombra de d&uacute;vida, um dos meus jogos favoritos. Mas, mesmo assim, isso n&atilde;o evitou que eu sentisse certo desamparo ao encarar o t&iacute;tulo. Ao se aproximar de um esquema de consequ&ecirc;ncias muito semelhante ao da pr&oacute;pria vida (guardadas as devidas propor&ccedil;&otilde;es), Heavy Rain trocava um dos baluartes da divers&atilde;o em games por aquele senso de &ldquo;urg&ecirc;ncia&rdquo; que lhe &eacute; t&atilde;o caracter&iacute;stico.</p>

<h2><strong>&ldquo;N&atilde;o me frustre, sen&atilde;o eu choro!&rdquo;</strong></h2>

<p>Mas, &eacute; claro, h&aacute; um terceiro grupo de jogos que parece escapar alegremente da trindade do &ldquo;desafio-fracasso-supera&ccedil;&atilde;o&rdquo;. Depois de acompanhar por v&aacute;rios anos a atual ind&uacute;stria de games, percebi que as coisas tem se tornado mais suavas. Sem papas na l&iacute;ngua: algumas desenvolvedoras parecem mesmo produzir jogos para &ldquo;frouxos&rdquo;.</p>

<p>Ok, n&atilde;o que exista mesmo um problema em encarar um jogo estilo &ldquo;passeio no parque&rdquo; apenas para deslizar por uma aventura interativa. Mas, se voc&ecirc; quer realmente um jogo, algo que traga aquele senso de supera&ccedil;&atilde;o t&atilde;o caracter&iacute;stica... Ent&atilde;o boa parte desses t&iacute;tulos com apelo &ldquo;globalizado&rdquo; vai faz&ecirc;-lo torcer o nariz.</p>

<div class="img-center"><a href="/jogo/remember-me/imagens-e-videos.htm"  target="_blank"><img class="imagebox"  alt="Img_normal" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/006/946/screenshots/282242/img_normal.jpg?20131025122302f18" /></a></div>

<p>E, &eacute; claro, eles dificilmente v&atilde;o faz&ecirc;-lo morder o controle.</p>

<p>(A prop&oacute;sito, para n&atilde;o passar vergonha sozinho, menciono aqui o costume de um amigo meu: ele girava o controle pelo ar v&aacute;rias vezes para, por fim, espatifar o desgastado perif&eacute;rico contra o ch&atilde;o. Um gesto muito elegante, sem d&uacute;vida.)</p>




thumb-image-2024-04-30T02:57:34.381Z

Video games: há meio século nos ensinando a fracassar

Imagem de Tô Véio 004: Mega Drive, a fábrica de lendas de 16 bits da SEGA no site Baixaki Jogos

<div class="video-center"><span class="videobox"><iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="315" src="//www.youtube.com/embed/-_qt6gj2nuE" width="560"></iframe></span></div>

<p>Tenho que confessar: este epis&oacute;dio do T&ocirc; V&eacute;io foi particularmente especial. O Mega Drive (Genesis) representou minha primeira incurs&atilde;o em um video game que trazia figuras distingu&iacute;veis como mais do que empilhamentos de bloquinhos &mdash; nada contra o bom e velho Atari 2600, naturalmente.</p>

<p>Al&eacute;m disso... Tinha aquele disco em cima! Como enriquecia o visual aquilo &mdash; embora n&atilde;o tivesse qualquer finalidade pr&aacute;tica, tal e qual o dispositivo de eje&ccedil;&atilde;o do Nintendinho.</p>

<p>E o melhor: conseguimos um Mega Drive I, o &ldquo;Primeir&atilde;o&rdquo;, &ldquo;O Cara&rdquo;. O pr&oacute;prio console que escreveu o par&aacute;grafo inaugural da p&aacute;gina mais bem-sucedida da SEGA at&eacute; hoje. O aparelho que viu Sonic The Hedgehog nascer e que, felizmente, desapareceu das prateleiras antes que pudesse ver o bom ouri&ccedil;o come&ccedil;ar a falar coisas como &ldquo;Cool!&rdquo; ou &ldquo;Awesome!&rdquo;... Enfim, o pr&oacute;prio Mega.</p>

<div class="img-center"><img class="imagebox"  alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/022/227/content_pic.jpg?1383315697" /></div>

<p>&Eacute; claro que, al&eacute;m de gastar algum tempo saltando com alguns dos personagens can&ocirc;nicos da ind&uacute;stria, tamb&eacute;m surgiram hist&oacute;rias sobre a pr&oacute;pria trajet&oacute;ria do Mega Drive.</p>

<p>Em particular, sobre a enorme confus&atilde;o de modelos: o Genesis &eacute; o Mega Drive e, basicamente, tamb&eacute;m o Mega Drive II. Entretanto, o Mega Drive III &eacute;, na verdade, o Genesis II... E o Genesis III &mdash; menor e sem suporte para SEGA CD &mdash; jamais foi lan&ccedil;ado por aqui. Isso para n&atilde;o comentar todos os modelos lan&ccedil;ados exclusivamente pela Tec Toy em territ&oacute;rio tupiniquim (com jogos na mem&oacute;ria, port&aacute;teis, com cores diferentes etc.).</p>

<div class="img-center"><img class="imagebox"  alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/022/228/content_pic.jpg?1383315828" /></div>

<p>Mas valeu. Valeu por ter revisitado um dos lados daquele famoso ringue da era dos 16 bits &mdash; o que foi palco para uma das batalhas econ&ocirc;micas e marqueteiras mais acirradas da hist&oacute;ria da ind&uacute;stria do entretenimento. Valeu por revisitar um passado relativamente distante, relembrando os &ldquo;velhos tempos&rdquo; juntamente com os jogadores mais antigos e mostrando &agrave;s novas gera&ccedil;&otilde;es t&iacute;tulos que ainda t&ecirc;m muito g&aacute;s para dar.</p>


thumb-image-2024-04-30T02:57:34.369Z

Tô Véio 004: Mega Drive, a fábrica de lendas de 16 bits da SEGA

Imagem de Quais são os games que mais causam medo na equipe do BJ? no site Baixaki Jogos

thumb-image-2024-04-30T02:57:34.354Z

Quais são os games que mais causam medo na equipe do TCG?

Imagem de Coluna: entre a liberdade de opinar e a difamação no site Baixaki Jogos

<p><span style="font-size: 14px; line-height: 1.4em;">Eu me lembro perfeitamente do per&iacute;odo em que a Nintendo apresentou o seu Wii. N&atilde;o faltaram narizes torcidos na ocasi&atilde;o, sobretudo quando ficou claro que o poder de processamento da nova plataforma era pouca coisa superior ao do PlayStation 2 e tamb&eacute;m ao do primeiro Xbox. Isso e mais aquela coisa de se chacoalhar para mover chicotes, espadas e itens dos mais variados &mdash; uma verdadeira afronta ao &oacute;cio comumente associado ao jogador t&iacute;pico.</span></p>

<p>Mas, a contragosto de algumas opini&otilde;es &mdash; fossem de cr&iacute;ticos equivocados ou detratores defendendo seus pr&oacute;prios &ldquo;clubes do Bolinha&rdquo; &mdash;, o Wii se transformou em um sucesso quase escandaloso, passando boa parte da s&eacute;tima gera&ccedil;&atilde;o em uma lideran&ccedil;a econ&ocirc;mica isolada, assistindo ao longe a briga encarni&ccedil;ada dos demais competidores &mdash; os quais, dizia-se, mantinham o cerne do que &eacute; ou do que deve ser um console de video game.</p>

<p><span class="img550"><img class="imagebox"  alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/022/069/content_pic.jpg?1382976395" /><em>Fonte da imagem: Reprodu&ccedil;&atilde;o/Nintendo</em></span></p>

<p>Sim, &eacute; verdade que a hist&oacute;ria do Wii n&atilde;o &eacute; composta apenas por uma sucess&atilde;o de vit&oacute;rias esmagadoras, como mostrou o tombo sofrido pela Big N no &uacute;ltimo per&iacute;odo generalizado de trevas do mercado &mdash; em parte um reflexo da natureza mais &ldquo;casual&rdquo; de parte dos seus usu&aacute;rios, o que normalmente faz com que sejam os primeiros a abandonar o barco quando ele come&ccedil;a a fazer &aacute;gua, como se disse &agrave; &eacute;poca.</p>

<p>Mas que o console vingou, l&aacute; isso vingou &mdash; deixando um rastro de sorrisos amarelos para tr&aacute;s, mudos diante das somas astron&ocirc;micas de dinheiro, formadas por moedas de todos os pa&iacute;ses em uma sinergia especialmente not&aacute;vel entre o Wii e o DS (a famosa impressora de dinheiro da Nintendo).</p>

<p><strong>F&oacute;runs: o frio na nuca de Satoru Iwata</strong></p>

<p>Mas, desnecess&aacute;rio dizer, de 2006 at&eacute; agora as coisas mudaram. Com o perd&atilde;o do lugar-comum, &ldquo;o mundo mudou&rdquo;, e hoje conseguimos nos comunicar de forma ainda mais r&aacute;pida e integrada. Sim, isso pode ser bastante positivo... Mas tamb&eacute;m pode dar alguma dor de cabe&ccedil;a, principalmente quando se quer colocar algo novo nas prateleiras.</p>

<p>Isso porque h&aacute; nos atuais f&oacute;runs de discuss&atilde;o um terreno incrivelmente f&eacute;rtil para campanhas difamat&oacute;rias que podem ganhar volume mais r&aacute;pido do que o bom senso consegue acompanhar &mdash; embora provavelmente menos r&aacute;pido do que as falsas mortes de artistas famosos, vale dizer. E, sim, isso tem preocupado algumas das cabe&ccedil;as mais bem pagas da ind&uacute;stria; por exemplo, a do presidente da Nintendo.</p>

<p><span class="img550"><img class="imagebox"  alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/022/070/content_pic.jpg?1382976442" /></span></p>

<p>No ano passado, enquanto o Wii U dava seus primeiros passos e a Big N se esfor&ccedil;ava para convenc&ecirc;-lo de que o Miiverse era uma grande ideia, Satoru Iwata levantou uma quest&atilde;o bastante pertinente: toda essa intera&ccedil;&atilde;o n&atilde;o pode fazer o tiro <a href="https://www.voxel.com.br/noticias/nintendo-anda-preocupada-com-campanhas-negativas-atraves-do-miiverse_124561.htm" target="_blank">sair pela culatra</a>?</p>

<p>Basicamente, &ldquo;campanhas negativas na internet, nas quais falsas opini&otilde;es s&atilde;o deliberadamente postadas para arruinar a reputa&ccedil;&atilde;o de um produto, s&atilde;o um grande problema e deveriam ser consideradas como interfer&ecirc;ncia nos neg&oacute;cios&rdquo;.</p>

<p>De acordo com Iwata, isso poderia dar brecha a influ&ecirc;ncias negativas sobre a comunidade, fazendo com que um novo game, eventualmente, perdesse terreno logo de sa&iacute;da por julgamentos apressados. Parece um exagero? Pode ser. De qualquer forma, vamos em frente.</p>

<p><span class="img550"><img class="imagebox"  alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/022/071/content_pic.jpg?1382976470" style="width: 575px; height: 320px;" /><em>Fonte da imagem: Reprodu&ccedil;&atilde;o/Nintendo</em></span></p>

<p><strong>Os perigos de uma &eacute;poca interconectada</strong></p>

<p>Antes de prosseguir com a leitura desta coluna, v&aacute; at&eacute; a sua conta no Facebook/Twitter e preste aten&ccedil;&atilde;o nos conte&uacute;dos com mais f&ocirc;lego hoje &mdash; aqueles que est&atilde;o mais &ldquo;na moda&rdquo;. Dependendo do seu crit&eacute;rio na hora de selecionar os amigos reais/virtuais, &eacute; prov&aacute;vel que exista um n&uacute;mero consider&aacute;vel de boas perspectivas, not&iacute;cias particularmente &uacute;teis e uma ou outra opini&atilde;o mais embasada sobre algo em voga.</p>

<p>Entretanto, caso voc&ecirc; tenha uma rede de contatos com uma pluralidade razoavelmente &ldquo;normal&rdquo;, &eacute; prov&aacute;vel tamb&eacute;m que, neste momento, exista ali muita, mas muita abobrinha sendo postada e, sobretudo, propagada &mdash; quase sempre de forma despreocupada, leviana, mesmo que o assunto em pauta mere&ccedil;a um tratamento mais cuidadoso.</p>

<p><span class="img550"><img class="imagebox"  alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/022/072/content_pic.png?1382976548" /><em>Fonte da imagem: <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Sna_large.png">Reprodu&ccedil;&atilde;o/WikimediaCommons</a></em></span></p>

<p>Sem querer levantar as quest&otilde;es psicol&oacute;gicas/sociol&oacute;gicas envolvidas na propaga&ccedil;&atilde;o de falsas mortes de famosos ou de dietas mirabolantes &mdash; do tipo que acaba convencendo por&ccedil;&otilde;es mais cr&eacute;dulas da comunidade online &mdash;, h&aacute; algo de inquestion&aacute;vel: a velocidade de dissemina&ccedil;&atilde;o de praticamente qualquer coisa... No que se incluem, &eacute; claro, os feedbacks de novos produtos.</p>

<p>Ok, ok, antes que esta coluna receba sua pr&oacute;pria dose de feedbacks indignados, conv&eacute;m ressaltar: a velocidade de rea&ccedil;&atilde;o do p&uacute;blico, em si, provavelmente n&atilde;o representa algo de negativo. Mesmo o ressabiado Iwata reconheceu isso, lembrando que &eacute; preciso ter cuidado ao balancear quest&otilde;es envolvendo reclama&ccedil;&otilde;es genu&iacute;nas &mdash; as quais podem prestar um bom servi&ccedil;o &mdash; e liberdade de express&atilde;o.</p>

<p><strong>&ldquo;Espere, espere! Deixe eu te mostrar primeiro!&rdquo;</strong></p>

<p>Parece-me que o que Satoru Iwata chama de &ldquo;campanhas difamat&oacute;rias&rdquo; pode bem ser chamado tamb&eacute;m de &ldquo;ju&iacute;zos apressados&rdquo;. Em outras palavras, julgamentos n&atilde;o necessariamente baseados na experi&ecirc;ncia ou em uma observa&ccedil;&atilde;o cautelosa. Na verdade, &eacute; mais pra &ldquo;Eu n&atilde;o gostei! Tira isso daqui!&rdquo; &mdash; mais ou menos como a crian&ccedil;a que n&atilde;o gosta de beterraba, embora nunca tenha experimentado.</p>

<p>O problema a&iacute; salta &agrave; vista: como fazer com que um novo conceito &mdash; na forma de um produto in&eacute;dito &mdash; consiga se provar inovador e interessante se ele pode ser bombardeado antes mesmo de chegar &agrave; prateleira?</p>

<ul>
	<li><strong style="font-size: 14px; line-height: 1.4em;">O caso Thief</strong></li>
</ul>

<p>H&aacute; um caso recente que pode servir para ilustrar essa quest&atilde;o. O reboot de <a class="color" href="/jogo/thief" target="_blank">Thief</a> foi antecipadamente alvejado por alguns jogadores &mdash; particularmente, por f&atilde;s do primeiro game. Isso deixou o produtor do game, Joe Khoury, <a href="https://www.voxel.com.br/noticias/thief-reboot-da-franquia-deve-surpreender-os-fas-mais-resistentes_232556.htm" target="_blank">justamente melindroso</a>, embora ainda otimista.</p>

<p><span class="img550"><a href="/jogo/thief/imagens-e-videos.htm"  target="_blank"><img class="imagebox"  alt="Img_normal" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/005/864/screenshots/290195/img_normal.jpg?20131025122302f18" /></a></span></p>

<p>&ldquo;Eu acredito que h&aacute; muita gente otimista e curiosa por a&iacute;, assim como h&aacute; f&atilde;s que desconhecem a extens&atilde;o do que n&oacute;s estamos fazendo, de forma que, com certeza, eles est&atilde;o baseando suas impress&otilde;es nas poucas informa&ccedil;&otilde;es que t&ecirc;m, e isso lhes causa preocupa&ccedil;&atilde;o&rdquo;, disse ele, em linguagem diplom&aacute;tica, como ensinam os mandamentos das Rela&ccedil;&otilde;es P&uacute;blicas.</p>

<p>Entretanto, permitam que eu deixe a diplomacia de lado e ofere&ccedil;a a seguinte tradu&ccedil;&atilde;o: &ldquo;Parem de falar de algo que voc&ecirc;s ainda n&atilde;o conhecem, unicamente porque viram alguns v&iacute;deos ou tiveram algumas informa&ccedil;&otilde;es na m&iacute;dia! Esperem para ver o jogo completo, minha nossa!&rdquo;.</p>

<p>Mas&nbsp;&eacute; claro que ele ainda se mant&eacute;m nas vias diplom&aacute;ticas: &ldquo;A nossa maior satisfa&ccedil;&atilde;o ocorrer&aacute; quando o jogo for lan&ccedil;ado; ser&aacute; quando a resist&ecirc;ncia dos f&atilde;s ser&aacute; superada&rdquo;. Veja que a ideia &eacute; a mesma.</p>

<ul>
	<li><strong>Don Mattrick (ou a pinhata da Microsoft)</strong></li>
</ul>

<p>Eis um assunto j&aacute; bem batido e rebatido, mas que tamb&eacute;m deve servir para vislumbrar a forma como o mercado se equilibra em fios de navalha hoje. Quem se lembra do an&uacute;ncio do Xbox One deve tamb&eacute;m se recordar da doses maci&ccedil;as de indigna&ccedil;&atilde;o compartilhada que sucederam as primeiras informa&ccedil;&otilde;es sobre o sistema.</p>

<p><span class="img550"><img class="imagebox"  alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/022/073/content_pic.jpg?1382976691" style="width: 267px; height: 400px;" /><em>Fonte da imagem: <a href="http://en.wikipedia.org/wiki/File:66-Mattrick.jpg" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/WikimediaCommons</a></em></span></p>

<p><span style="font-size: 14px; line-height: 1.4em;">&ldquo;Como assim ser&aacute; preciso ter uma conex&atilde;o sempre ativa?!&rdquo; pode resumir grande parte das rea&ccedil;&otilde;es. E o bode expiat&oacute;rio acabou se apresentando voluntariamente, quando Don Mattrick resolveu soltar: &ldquo;N&oacute;s temos um produto para pessoas que n&atilde;o tem nenhuma forma de conex&atilde;o&rdquo;, disse o ex-executivo da Microsoft.&nbsp;&ldquo;Ele se chama Xbox 360&rdquo;.</span></p>

<p>A forma como a maioria das pessoas interpreta: o julgamento p&uacute;blico valeu, fazendo com que Don Mattrick debandasse e a Microsoft revisse seus planos para o Xbox One. Mas parece tamb&eacute;m haver outra forma de interpretar isso: n&oacute;s provavelmente jamais vamos saber qual, exatamente, teria sido a trajet&oacute;ria daquele &ldquo;primeiro&rdquo; Xbox One.</p>

<p><span class="img550"><img class="imagebox"  alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/022/074/content_pic.jpg?1382976787" /><em>Fonte da imagem: Divulga&ccedil;&atilde;o/Microsoft</em></span></p>

<p>Quer dizer, havia conceitos novos ali, e isso naturalmente gerou alguma resist&ecirc;ncia por parte de um p&uacute;blico acostumado a um determinado padr&atilde;o de console... Mas ser&aacute; mesmo que &ldquo;a crian&ccedil;a devia ter sido jogada com a &aacute;gua do banho&rdquo; ali? Qual teria sido o resultado de um processamento constantemente aumentado pelo poderio ilimitado da &ldquo;nuvem&rdquo;?</p>

<p>&Eacute; claro que os planos originais tamb&eacute;m poderiam ter levado a um enorme fracasso... Entretanto, como em v&aacute;rias outras quest&otilde;es semelhantes na moderna ind&uacute;stria de jogos, n&oacute;s nem sequer demos o benef&iacute;cio da d&uacute;vida ao criador.</p>


thumb-image-2024-04-30T02:57:34.328Z

Coluna: entre a liberdade de opinar e a difamação

Imagem de Jogos que mudaram completamente no caminho de sua criação ao seu lançamento no site Baixaki Jogos

<div class="img-center"><img class="imagebox"  alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/022/022/content_pic.jpg?1382736278" style="width: 575px; height: 384px;" />Arte conceitual de Prince of Persia: Assassins (Fonte: Reprodu&ccedil;&atilde;o/<a href="http://kotaku.com/5907208/what-assassins-creed-looked-like-in-2004" target="_blank">Kotaku</a>)</div>

<p>Ideias t&ecirc;m vida pr&oacute;pria. At&eacute; se tornarem uma realidade, elas podem mudar mais vezes do que voc&ecirc; pode imaginar. Levando isso em considera&ccedil;&atilde;o, era l&oacute;gico que games tamb&eacute;m passariam por essa situa&ccedil;&atilde;o.</p>

<p>Durante anos de produ&ccedil;&atilde;o, alguns jogos nascem de uma forma, apenas para se transformarem em algo completamente diferente at&eacute; o seu lan&ccedil;amento. Pensando nesses t&iacute;tulos que passaram por uma metamorfose entre sua origem at&eacute; algu&eacute;m apertar Start, resolvemos reunir alguns desses games e falar sobre os motivos de eles terem mudado.</p>

<h2><strong>De marinheiro para encanador</strong></h2>

<p>Jogos, assim como todo projeto criativo que pode ser desenvolvido em grupo, nascem e crescem conforme o seu meio ambiente. Como acontece com filmes ou melodias, os jogos surgem na mente de algu&eacute;m, passando pelas m&atilde;os de outras pessoas, que deixam a sua marca, moldando tudo at&eacute; o resultado ser apresentado ao p&uacute;blico.</p>

<p>Outros fatores muitas vezes entram na mistura, como poss&iacute;veis licen&ccedil;as que s&atilde;o perdidas ou empresas que fecham e levam consigo a ideia principal, deixando apenas pontos que devem ser retrabalhados.</p>

<div class="img-center"><img class="imagebox"  alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/022/016/content_pic.jpg?1382734709" style="width: 550px; height: 471px;" />Fonte:Reprodu&ccedil;&atilde;o/Nintendo</div>

<p>Um bom exemplo disso &eacute; o game <a class="color" href="/jogo/donkey-kong" target="_blank">Donkey Kong</a>, que apresentou ao mundo o Mario. Originalmente, Shigeru Miyamoto come&ccedil;ou a cria&ccedil;&atilde;o do game como uma adapta&ccedil;&atilde;o de &ldquo;Popeye&rdquo;. No lugar do gorila, ter&iacute;amos Brutus; da princesa, a Olivia Palito; e, como o grande her&oacute;i, em vez de um encanador (que na &eacute;poca era conhecido como Jump Man), estava o marinheiro Popeye.</p>

<p>A ideia foi passada para a diretoria da Nintendo, que gostou do que estava sendo feito, mas&nbsp;tudo poderia se perder devido ao simples fato de que a empresa japonesa n&atilde;o conseguiu manter os direitos dos personagens do desenho. Mesmo assim, a ideia do jogo era t&atilde;o interessante que Miyamoto recebeu a tarefa de criar novos personagens, retrabalhar o t&iacute;tulo e assim nasceu Donkey Kong e o que viria se tornar o encanador Mario.</p>

<h2><strong>O Resident Evil que nunca existiu</strong></h2>

<p>Em 1999, a Capcom come&ccedil;ou a dar dicas de que estaria preparando um novo game da s&eacute;rie Resident Evil. O que deveria ser Resident Evil 4 nasceu como um jogo de a&ccedil;&atilde;o que traria um personagem chamado Tony: um jovem invenc&iacute;vel, com habilidades f&iacute;sicas e intelectuais que superavam as de qualquer homem do planeta. Essas vantagens seriam resultado de estudos com biotecnologia, que casava com o tema trazido pela s&eacute;rie criada por Shinji Mikami.</p>

<p>Tentando deixar as coisas mais din&acirc;micas, os desenvolvedores do game abandonaram a c&acirc;mera utilizada pelos jogos anteriores da franquia Resident Evil, aproveitando para visitar a Europa para estudar est&aacute;tuas e cen&aacute;rios para o game.</p>

<div class="img-center"><a href="/jogo/devil-may-cry/imagens-e-videos.htm"  target="_blank"><img class="imagebox"  alt="Img_normal" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/001/514/screenshots/60580/img_normal.jpg?20131025122302f18" /></a></div>

<p>Quanto mais os desenvolvedores avan&ccedil;avam com a produ&ccedil;&atilde;o do t&iacute;tulo, mais ele se distanciava da s&eacute;rie Resident Evil. Isso acabou fazendo com que Shinji Mikami convencesse a equipe a continuar o game com uma hist&oacute;ria independente, fora do universo da franquia de survival horror.</p>

<p>Hideki Kamiya aceitou o desafio, mudando o nome do personagem principal para Dante, criou o universo povoado por dem&ocirc;nios e assim nasceu o primeiro <a class="color" href="/jogo/devil-may-cry" target="_blank">Devil May Cry</a>, lan&ccedil;ado em 2001.</p>

<h2><strong>De &ldquo;interessante jogo cooperativo de tiro&rdquo; para &ldquo;jogo gen&eacute;rico de tiro&rdquo;. E vice-versa</strong></h2>

<p>S&oacute; que tamb&eacute;m existem as ideias que acabam se perdendo pelo caminho, se transformando em coisas que n&atilde;o chegam perto do seu conceito original. Podemos incluir o game <a class="color" href="/jogo/fuse" target="_blank">Fuse</a> nesse grupo.</p>

<p>Anunciado como Overstrike, o t&iacute;tulo impressionou muitas pessoas quando teve o seu primeiro trailer exibido durante a E3 2011. O game trazia quatro personagens com habilidades pr&oacute;prias, lutando contra inimigos absurdos. Sim, ele se parecia bastante com outra s&eacute;rie que falaremos mais para frente, mas o seu tom meio c&ocirc;mico e sua arte chamaram a aten&ccedil;&atilde;o do p&uacute;blico.</p>

<div class="video-center"><span class="videobox"><iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="315" src="//www.youtube.com/embed/okzuxMuRYjg?rel=0" width="560"></iframe></span></div>

<p>Um tempo se passou e Overstrike, que estava sendo desenvolvido pela Insomniac Games, acabou sendo renomeado para Fuse. O t&iacute;tulo distribu&iacute;do pela Electronic Arts ainda trazia um grupo de personagens lutando contra inimigos, mas o tom do game, assim como sua arte, mudou, deixando tudo mais s&eacute;rio e, como muitas pessoas acharam, gen&eacute;rico.</p>

<p>Por outro lado, um game similar seguiu o caminho inverso. <a class="color" href="/jogo/borderlands" target="_blank">Borderlands</a>, t&iacute;tulo da Gearbox, tamb&eacute;m nasceu como um game de tiro cooperativo. A diferen&ccedil;a &eacute; que o tom do jogo era muito mais s&eacute;rio e sua arte era mais realista.</p>

<div class="img-center"><img class="imagebox"  alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/022/018/content_pic.jpg?1382735544" style="width: 575px; height: 227px;" />Fonte:Reprodu&ccedil;&atilde;o/<a href="http://www.gamingunion.net/news/borderlands-creative-director-q-and-a--170.html" target="_blank">Gaming Union</a></div>

<p>A Gearbox estava fazendo um jogo bonito, mas nada que n&atilde;o pudesse ser encontrado em outros diversos FPS que estavam sendo lan&ccedil;ados no mercado. Como as artes conceituais do game haviam sido criadas com um visual de cel shadding, o vice-presidente da empresa disse que seria uma boa tentar mudar os gr&aacute;ficos do jogo antes de apresent&aacute;-lo para a 2K Games, que distribuiria o t&iacute;tulo.</p>

<div class="video-center"><span class="videobox"><iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="360" src="//www.youtube.com/embed/GqbgncFCO0M?rel=0" width="480"></iframe></span></div>

<p>Todos os envolvidos achavam que aquilo n&atilde;o era poss&iacute;vel, mas em poucas semanas a mudan&ccedil;a de algumas partes do game impressionaram a todos, inclusive aos executivos da 2K. Isso fez com que a produ&ccedil;&atilde;o de Borderlands ganhasse um novo rumo. Com a mudan&ccedil;a nos gr&aacute;ficos, os desenvolvedores come&ccedil;aram a pensar em op&ccedil;&otilde;es mais insanas para o jogo, deixando-o com o estilo que cativou diversos jogadores ap&oacute;s o seu lan&ccedil;amento.</p>

<h2><strong>Um assassino no mundo do pr&iacute;ncipe da P&eacute;rsia</strong></h2>

<p>Hoje em dia, a franquia <a class="color" href="/jogo/assassins-creed" target="_blank">Assassin&rsquo;s Creed</a> &eacute; uma verdadeira f&aacute;brica de dinheiro para a Ubisoft, mas, quando ela nasceu, n&atilde;o passava de uma irm&atilde; menor de outra s&eacute;rie da empresa. Quando os desenvolvedores come&ccedil;aram a conversar sobre o t&iacute;tulo, a ideia era de que aquele seria um spin-off de Prince of Persia, e n&atilde;o uma s&eacute;rie que se passaria no passado e no presente.</p>

<div class="img-center"><img class="imagebox"  alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/022/019/content_pic.jpg?1382735806" />Fonte: Reprodu&ccedil;&atilde;o/<a href="http://kotaku.com/5907208/what-assassins-creed-looked-like-in-2004" target="_blank">Kotaku</a></div>

<p>Em algumas artes conceituais, datadas de 2004, &eacute; poss&iacute;vel ver um personagem com apar&ecirc;ncia semelhante &agrave; do Altair, salvando uma crian&ccedil;a. Quando a arte foi criada, a ideia era de que ele seria o futuro her&oacute;i da franquia Prince of Persia, tendo a&iacute; a sua liga&ccedil;&atilde;o com a s&eacute;rie. Em uma das imagens, &eacute; poss&iacute;vel notar que existia a possibilidade de a personagem principal ser uma mulher.</p>

<div class="img-center"><img class="imagebox"  alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/022/020/content_pic.jpg?1382735862" />Fonte: Reprodu&ccedil;&atilde;o/<a href="http://kotaku.com/5907208/what-assassins-creed-looked-like-in-2004" target="_blank">Kotaku</a></div>

<p>O game come&ccedil;ou a ser desenvolvido, tendo at&eacute; trechos de gameplay, que mostravam que o seu poss&iacute;vel t&iacute;tulo seria Prince of Persia: Assassins. Em algum ponto do desenvolvimento, a Ubisoft resolveu utilizar o que tinha sido produzido, modificar alguns pontos, criar uma nova hist&oacute;ria e iniciar a franquia Assassin&rsquo;s Creed.</p>

<h2><strong>Mudan&ccedil;as fazem parte do processo criativo</strong></h2>

<p>Por serem produto da mente de uma ou mais pessoas, &eacute; natural que jogos, assim como m&uacute;sicas ou filmes, tomem um novo rumo durante a sua produ&ccedil;&atilde;o, se transformando em algo diferente da vis&atilde;o inicial. Praticamente todos os t&iacute;tulos que jogamos passam por alguma altera&ccedil;&atilde;o, dificilmente chegando a nossas m&atilde;os da maneira como foram inicialmente concebidos.</p>

<p>Voc&ecirc; se lembra de mais algum jogo que mudou bastante desde o seu an&uacute;ncio? N&atilde;o deixe de compartilhar com os outros leitores atrav&eacute;s dos coment&aacute;rios abaixo.</p>




thumb-image-2024-04-30T02:57:34.314Z

Jogos que mudaram completamente no caminho de sua criação ao seu lançamento

Imagem de 10 jogos que deram saltos gráficos com os anos no site Baixaki Jogos

<p>Dizer que uma franquia realmente &ldquo;melhorou&rdquo; com os anos &eacute; algo bastante complicado. Como disse o produtor do novo Thief, Joe Khoury, partindo de antem&atilde;o em defesa do <em>reboot</em>, &ldquo;arte &eacute; algo complicado de se julgar&rdquo;. De fato.</p>

<p>Entretanto, quando se trata de gr&aacute;ficos, unicamente, a coisa fica um tanto mais f&aacute;cil. Sobretudo quando o assunto em pauta &eacute; a melhoria gr&aacute;fica pautada em uma representa&ccedil;&atilde;o tal e qual do mundo sens&iacute;vel &agrave; nossa volta &mdash; digamos, sem entrar no departamento dos gr&aacute;ficos estilizados ou das simplifica&ccedil;&otilde;es deliberadas a fim de oferecer doses de nostalgia.</p>

<p><span class="img550"><a href="/jogo/call-of-duty-ghosts/imagens-e-videos.htm"  target="_blank"><img class="imagebox"  alt="Img_normal" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/007/351/screenshots/289567/img_normal.jpg?20131025122302f18" /></a></span></p>

<p>Em outras palavras, trata-se dos famosos gr&aacute;ficos &ldquo;ultrarrealistas&rdquo;... Ou daqueles que tentam ser. A&iacute; sim, de acordo com esse crit&eacute;rio, fica f&aacute;cil perceber que h&aacute; uma boa dist&acirc;ncia entre, digamos, um GTA V e um daqueles t&iacute;tulos do Atari 2600 que se esfor&ccedil;avam para convenc&ecirc;-lo de que o seu her&oacute;i era um ser humano e n&atilde;o um guaxinim.</p>

<p>Na verdade, basta olhar para a evolu&ccedil;&atilde;o de algumas franquias para perceber que o grau de &ldquo;abstra&ccedil;&atilde;o&rdquo; diminuiu muito com os anos. Quer alguns exemplos? Bem, vamos a eles.</p>

<h2><a href="/busca/?q=Grand+Theft+Auto" target="_blank">1. Grand Theft Auto</a></h2>

<p><span class="img550"><img class="imagebox"  alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/021/988/content_pic.png?1382717169" /></span></p>

<p>Quem tem o belo e lustroso GTA V na prateleira de jogos hoje talvez n&atilde;o se lembre dos prim&oacute;rdios da franquia. Bem, as imagens a&iacute; embaixo podem ajudar.</p>

<p><span class="img550"><a href="/jogo/grand-theft-auto-v/imagens-e-videos.htm"  target="_blank"><img class="imagebox"  alt="Img_normal" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/006/428/screenshots/289067/img_normal.jpg?20131025122302f18" /></a></span></p>

<p>Passamos de um <em>top-down</em> bastante singular &mdash; que j&aacute; era bastante decente em GTA 2, pelo menos para a &eacute;poca &mdash; &agrave; maravilha dos pol&iacute;gonos virtuais de GTA 3 para, por fim, desembocar na megal&oacute;pole texturizada da quinta edi&ccedil;&atilde;o. Uma longa jornada, sem d&uacute;vida.</p>

<h2><a href="https://www.voxel.com.br/jogo/the-legend-of-zelda" target="_blank">2. The Legend of Zelda</a></h2>

<p><span class="img550"><img class="imagebox"  alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/021/989/content_pic.jpg?1382717205" /></span></p>

<p>L&aacute; se v&atilde;o longos anos desde as primeiras desventuras do her&oacute;i semi-gen&eacute;rico Link, l&aacute; na &eacute;poca do Nintendinho. Como se esquecer da emblem&aacute;tica apresenta&ccedil;&atilde;o do amigo pr&oacute;ximo de &ldquo;Bagu&rdquo;? Cordialmente, ele dizia: &ldquo;I am Error <em>(sic)</em>&rdquo;, em The Legend of Zelda 2.</p>

<p><span class="img550"><a href="/jogo/the-legend-of-zelda-skyward-sword/imagens-e-videos.htm"  target="_blank"><img class="imagebox"  alt="Img_normal" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/005/050/screenshots/265335/img_normal.jpg?20131025122302f18" /></a></span></p>

<p>A franquia experimentou um salto consider&aacute;vel ao passar para os 16 bits do Super Nes, sem d&uacute;vida. Posteriormente, cavalgar com a Epona pelos prados de uma renovada Hyrule poligonal deve ter arrancado l&aacute;grimas de muito marmanjo. Por fim, ao menos do ponto de vista gr&aacute;fico, Zelda experimentou seu mais recente salto com Skyward Sword.</p>

<h2><a href="https://www.voxel.com.br/jogo/final-fantasy" target="_blank">3. Final Fantasy</a></h2>

<p><span class="img550"><img class="imagebox"  alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/021/990/content_pic.jpg?1382717229" /></span></p>

<p>Os primeiros Final Fantasy foram uma verdadeira revolu&ccedil;&atilde;o para o entretenimento eletr&ocirc;nico, n&atilde;o h&aacute; d&uacute;vida. Entretanto, n&atilde;o se pode dizer que aqueles gr&aacute;ficos propriamente acompanhavam a proposta de mundos maravilhosos regidos por magias e por for&ccedil;as do &ldquo;Bem&rdquo; e do &ldquo;Mal&rdquo;. Tudo era ainda incrivelmente abstrato e, no fim das contas, em alguns pontos acabava-se quase com um tabuleiro &mdash; cabia &agrave; sua cabe&ccedil;a dar vida &agrave; trama.</p>

<p><span class="img550"><a href="/jogo/final-fantasy-xiv-a-realm-reborn?289572"  target="_blank"><img class="imagebox"  alt="Img_normal" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/004/084/screenshots/289572/img_normal.jpg?20131025122302f18" /></a></span></p>

<p>Bem, mas se o manique&iacute;smo se manteve relativamente o mesmo desde meados dos anos 80, o mesmo n&atilde;o se pode dizer dos gr&aacute;ficos ostentados pela s&eacute;rie. Basta comparar, digamos, o primeiro Final Fantasy com o suprassumo tecnol&oacute;gico encontrado a partir de FF XIII, mesmo no controverso FF XIV. As &ldquo;capas&rdquo; e as &ldquo;espadas&rdquo; nunca foram t&atilde;o convincentes &mdash; embora estas ainda insistam na despropor&ccedil;&atilde;o, curiosamente.</p>

<h2><a href="https://www.voxel.com.br/jogo/tomb-raider" target="_blank">4. Tomb Raider</a></h2>

<p><span class="img550"><img class="imagebox"  alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/021/991/content_pic.jpg?1382717247" /></span></p>

<p>Voc&ecirc; provavelmente j&aacute; deve ter ouvido a hist&oacute;ria sobre a colossal &ldquo;comiss&atilde;o de frente&rdquo; de Lara Croft. Conta-se que, ao criar a sua hero&iacute;na multivirtuosa, Toby Gard teria brincado com as barras de dimensionamento, provocando o aparecimento de seios que desafiavam o centro de gravidade da mo&ccedil;a &mdash; o que, entretanto, acabou agradando.</p>

<p><span class="img550"><a href="/jogo/tomb-raider/imagens-e-videos.htm"  target="_blank"><img class="imagebox"  alt="Img_normal" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/005/568/screenshots/276200/img_normal.jpg?20131025122302f18" /></a></span></p>

<p>Entretanto, h&aacute; quem diga tamb&eacute;m que a grande quest&atilde;o era a dificuldade de fazer com que um personagem forjado em alguns pouco pol&iacute;gonos virtuais se parecesse com uma mulher &mdash; era preciso exagerar para que Lara n&atilde;o se parecesse com o s&iacute;mbolo do W. C. feminino. De qualquer forma, a despeito dos rumos tomados pela trama, &eacute; ineg&aacute;vel que a vol&uacute;pia da Srta. Croft ganhou muito mais realismo nos t&iacute;tulos recentes.</p>

<h2><a href="https://www.voxel.com.br/jogo/the-sims" target="_blank">5. The Sims</a></h2>

<p><span class="img550"><img class="imagebox"  alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/021/992/content_pic.jpg?1382717271" /></span></p>

<p>Ok, &eacute; verdade que a divers&atilde;o de matar um Sim afogado na piscina &mdash; ou trancafiado por paredes ou sabe-se mais de que jeito &mdash; j&aacute; trazia aquela dose de divers&atilde;o s&aacute;dica h&aacute; mais de 10 anos.</p>

<p><span class="img550"><a href="/jogo/the-sims-4/imagens-e-videos.htm"  target="_blank"><img class="imagebox"  alt="Img_normal" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/007/364/screenshots/287655/img_normal.jpg?20131025122302f18" /></a></span></p>

<p>Entretanto, de l&aacute; para c&aacute; n&atilde;o apenas o cotidiano caricato da franquia se tornou mais veross&iacute;mil como os pr&oacute;prios ratos de laborat&oacute;rio passaram a apresentar express&otilde;es e tra&ccedil;os corporais muito mais convincentes. N&atilde;o, provavelmente a EA ainda n&atilde;o chegou ao patamar de Heavy Rain mas... Honestamente? Essa jamais parece ter sido a ideia.</p>

<h2><a href="/busca/?q=Pok%C3%A9mon" target="_blank">6. Pok&eacute;mon</a></h2>

<p><span class="img550"><img class="imagebox"  alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/021/993/content_pic.jpg?1382717290" /></span></p>

<p>Na &eacute;poca do saudoso Game Boy &ldquo;tijol&atilde;o&rdquo;, um t&iacute;tulo realmente precisava ser bom para conseguir emplacar. Afinal, aquela telinha esverdeada n&atilde;o trazia propriamente um deleite sensorial. O ponto positivo disso, sem d&uacute;vida, &eacute; que games como Pok&eacute;mon ganhavam tempo para mostrar uma proposta que, talvez, n&atilde;o pegava de cara... Mas, quando viciava, era um caso s&eacute;rio.</p>

<p><span class="img550"><a href="/jogo/pokemon-xy/imagens-e-videos.htm"  target="_blank"><img class="imagebox"  alt="Img_normal" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/007/198/screenshots/283259/img_normal.jpg?20131025122302f18" /></a></span></p>

<p>De qualquer forma, tamb&eacute;m o colecionismo de monstrinhos da Nintendo experimentou um enorme salto gr&aacute;fico desde suas primeiras investidas. Basta olhar para os rec&eacute;m-lan&ccedil;ados Pok&eacute;mon X e Pok&eacute;mon Y para constatar que se tornou muita mais f&aacute;cil diferenciar um arbusto de um NPC (personagem controlado pelo computador).</p>

<h2><a href="https://www.voxel.com.br/jogo/call-of-duty" target="_blank">7. Call of Duty</a></h2>

<p><span class="img550"><img class="imagebox"  alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/021/994/content_pic.jpg?1382717315" /></span></p>

<p>J&aacute; nascido num per&iacute;odo de gl&oacute;ria tridimensional, CoD &eacute; uma franquia que, relativamente, talvez n&atilde;o tenha um contraste assim t&atilde;o grande &mdash; caso se tenha como refer&ecirc;ncia, digamos, o Mario que subia escadinhas e saltava barris daquele de Super Mario Galaxy.</p>

<p><span class="img550"><a href="/jogo/call-of-duty-ghosts/imagens-e-videos.htm"  target="_blank"><img class="imagebox"  alt="Img_normal" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/007/351/screenshots/287564/img_normal.jpg?20131025122302f18" /></a></span></p>

<p>Entretanto, l&aacute; se v&atilde;o dez anos desde que o primeiro Call of Duty resolveu oferecer sua primeira leitura da Segunda Guerra Mundial &mdash; provavelmente o conflito hist&oacute;rico mais retratado da hist&oacute;ria do entretenimento eletr&ocirc;nico. Isso, &eacute; claro, se faz sentir, sobretudo em uma franquia cujo sucesso &eacute; praticamente medido pelo progresso gr&aacute;fico.</p>

<h2><a href="/busca/?q=Mario" target="_blank">8. Mario</a></h2>

<p><span class="img550"><img class="imagebox"  alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/021/995/content_pic.jpg?1382717337" /></span></p>

<p>Certamente um dos maiores contrastes que se podem encontrar nesta lista. Mesmo que voc&ecirc; desconsidere a primeira apari&ccedil;&atilde;o do encanador bigodudo da Nintendo &mdash; em que ele se chamava Jumpman e tentava salvar uma princesa ainda sem nome do ent&atilde;o maldoso Donkey Kong &mdash;, o salto ainda &eacute; bastante not&aacute;vel.</p>

<p><span class="img550"><a href="/jogo/new-super-mario-bros-u/imagens-e-videos.htm"  target="_blank"><img class="imagebox"  alt="Img_normal" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/006/780/screenshots/277581/img_normal.jpg?20131025122302f18" /></a></span></p>

<p>Sen&atilde;o, basta comparar o primeiro Super Mario Bros. lan&ccedil;ado para o saudoso Nintendo 8&nbsp;bits com, digamos, o vindouro Super Mario 3D World. Quanto mais cogumelos, mais realista se torna a jornada, ao que parece.</p>

<h2><a href="/busca/?q=FIFA" target="_blank">9. FIFA</a></h2>

<p><span class="img550"><img class="imagebox"  alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/021/996/content_pic.png?1382717359" style="width: 320px; height: 280px;" /></span></p>

<p>Antes de torcer o nariz para os gr&aacute;ficos do saudoso FIFA 94, lembre-se que, n&atilde;o muito tempo antes, os jogadores de Atari 2600 precisavam saciar sua vontade de futebol virtual com tr&ecirc;s pontos pretos interligados que chutavam uma bola que muito se parecia com eles. O t&iacute;tulo original tamb&eacute;m foi um pioneiro, sendo o primeiro a conseguir uma licen&ccedil;a oficial da FIFA.</p>

<p><span class="img550"><a href="/jogo/fifa-14/imagens-e-videos.htm"  target="_blank"><img class="imagebox"  alt="Img_normal" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/007/245/screenshots/287779/img_normal.jpg?20131025122302f18" /></a></span></p>

<p>&Eacute; verdade que a evolu&ccedil;&atilde;o da s&eacute;rie foi bastante geral, tornando-se particularmente not&aacute;vel no que se refere &agrave; I. A. (intelig&ecirc;ncia artificial) dos jogadores, embora esse n&atilde;o seja o foco aqui. Mas as diferen&ccedil;as gr&aacute;ficas s&atilde;o igualmente gritantes, n&atilde;o haja d&uacute;vida. Basta dar uma olhada nas imagens de FIFA 14 &mdash; e nem precisa considerar aquelas da pr&oacute;xima gera&ccedil;&atilde;o de consoles.</p>

<h2><a href="/busca/?q=Sid+Meier%E2%80%99s+Civilization" target="_blank">10. Sid Meier&rsquo;s Civilization</a></h2>

<p><span class="img550"><img class="imagebox"  alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/021/997/content_pic.jpg?1382717384" style="width: 575px; height: 266px;" /></span></p>

<p>Talvez a proposta de Civilization torne um tanto secund&aacute;rios os saltos gr&aacute;ficos. Afinal, trata-se ali de pura estrat&eacute;gia, e vale considerar que grande parte dos l&iacute;deres famosos da Hist&oacute;ria provavelmente n&atilde;o tinha mais do que algumas miniaturas e um mapa estendido sobre a mesa.</p>

<p><span class="img550"><a href="/jogo/sid-meiers-civilization-v/imagens-e-videos.htm"  target="_blank"><img class="imagebox"  alt="Img_normal" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/004/693/screenshots/231106/img_normal.jpg?20131025122302f18" /></a></span></p>

<p>Mas&nbsp;por que n&atilde;o? &Eacute; &oacute;timo ter uma vis&atilde;o, digamos, mais material do que j&aacute; foi mais um amontoado de n&uacute;meros e estat&iacute;sticas. E basta olhar para Civilization V para perceber que grande parte do que tornou a franquia de Sid Meier not&aacute;vel permanece ali &mdash; desde as manobras t&aacute;tico-estrat&eacute;gicas at&eacute; a diplomacia, passando pelo necess&aacute;rio investimento em novas tecnologias e pol&iacute;ticas sociais... Tudo para, um dia, chegar &agrave; Lua (e, quem sabe, al&eacute;m).</p>


thumb-image-2024-04-30T02:57:34.289Z

10 jogos que deram saltos gráficos com os anos

Imagem de Crowdsourcing: quais são os títulos mais “bancados” pelos jogadores? no site Baixaki Jogos

<div class="img-center"><img class="imagebox"  alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/021/952/content_pic.jpg?1382636073" style="width: 575px; height: 301px;" />Fonte da imagem: <a href="http://www.dailycute.net/lists/264/The-15-Cutest-Baby-Animals-Ever-Photographed-Ever/1" target="_blank">DailyCute.net</a></div>

<p>Embora tenha sido lan&ccedil;ado em 2009, foi somente em 2012 que o Kickstarter revelou seu potencial ao mundo dos games. Durante o &uacute;ltimo ano, o site virou refer&ecirc;ncia no que diz respeito ao financiamento de projetos inventivos que s&oacute; precisavam de uma ajuda financeira do p&uacute;blico para sa&iacute;rem do papel e virarem produtos reais.</p>

<p>O sucesso de projetos como o Double Fine&rsquo;s Adventure fez com que n&atilde;o somente a plataforma passasse a figurar constantemente em not&iacute;cias divulgadas por sites especializados, como deu a chance para que outros meios concorrentes crescessem. Esse &eacute; o caso do Indiegogo, plataforma que, embora menos popular, ajudou projetos como Skullgirls a se tornarem realidade.</p>

<p>Apesar de sistemas do tipo terem sa&iacute;do dos holofotes em 2013, eles ainda se mostram alternativas muito boas para desenvolvedores que querem fugir das publishers tradicionais na hora de financiar uma ideia. Um bom projeto no Kickstarter n&atilde;o s&oacute; consegue livrar empresas de certas amarras contratuais como estabelece uma liga&ccedil;&atilde;o imediata com um p&uacute;blico que n&atilde;o quer s&oacute; jogar um game, mas est&aacute; disposto a pagar para adquirir algo que existe somente como uma mera ideia.</p>

<p>Neste artigo, reunimos alguns dos projetos baseados em crowdsourcing mais bem-sucedidos at&eacute; o momento. Al&eacute;m de indicarmos o valor requisitado e as doa&ccedil;&otilde;es recebidas, tentamos explicar um pouco dos motivos pelos quais foram esses os games respons&aacute;veis por despertar a aten&ccedil;&atilde;o do p&uacute;blico.</p>

<h2>Torment: Tides of Numenera (<a href="http://www.kickstarter.com/projects/inxile/torment-tides-of-numenera?ref=category" target="_blank">Kickstarter</a>)</h2>

<h3>Valor requisitado: US$ 900 mil</h3>

<h3>Doa&ccedil;&otilde;es: US$ 4,18 milh&otilde;es</h3>

<p>Torment: Tides of Numenera &eacute; um RPG com visual isom&eacute;trico exclusivo para um jogador cujo principal foco &eacute; a hist&oacute;ria &mdash; algo que n&atilde;o exatamente interessa produtoras atualmente. Entre os aspectos que ajudaram o projeto a chamar a aten&ccedil;&atilde;o est&aacute; o fato de ele contar com o apoio de nomes como Feargus Urquhart e Chris Avellone (ambos da Obsidian Entertainment) e de ningu&eacute;m menos que Marcus &ldquo;Notch&rdquo; Persson, mente respons&aacute;vel por Minecraft.</p>

<div class="img-center"><img class="imagebox"  alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/021/953/content_pic.jpg?1382636181" style="width: 575px; height: 324px;" />Fonte da imagem: <a href="http://www.kickstarter.com/projects/inxile/torment-tides-of-numenera?ref=category" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Kickstarter</a></div>

<p>No entanto, mais do que pelo apoio de profissionais capacitados, o game chama a aten&ccedil;&atilde;o por carregar a marca &ldquo;Torment&rdquo;. Isso, aliado &agrave;s caracter&iacute;sticas descritas na p&aacute;gina do jogo no Kickstarter, automaticamente reacendeu as mem&oacute;rias daqueles que puderam experimentar PlaneScape: Torment, game lan&ccedil;ado pelo lend&aacute;rio Black Isle em 1999 que at&eacute; hoje &eacute; considerado um dos melhores RPGs eletr&ocirc;nicos da hist&oacute;ria.</p>

<h2>Project Eternity (<a href="http://www.kickstarter.com/projects/obsidian/project-eternity?ref=category" target="_blank">Kickstarter</a>)</h2>

<h3>Valor requisitado: US$ 1,1 milh&atilde;o</h3>

<h3>Doa&ccedil;&otilde;es: US$ 3,9 milh&otilde;es</h3>

<p>Embora a Obsidian Entertainment seja um nome conhecido na ind&uacute;stria, j&aacute; tendo trabalhado em blockbusters como Fallout: New Vegas, o est&uacute;dio usou o Kickstarter como forma de financiar um projeto com caracter&iacute;sticas mais autorais. Dessa iniciativa surgiu Project Eternity, RPG com vis&atilde;o isom&eacute;trica no qual voc&ecirc; controla um grupo de her&oacute;is em meio a um cen&aacute;rio medieval.</p>

<div class="img-center"><img class="imagebox"  alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/021/954/content_pic.jpg?1382636234" style="width: 575px; height: 296px;" />Fonte da imagem: <a href="http://www.kickstarter.com/projects/obsidian/project-eternity?ref=category" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Kickstarter</a></div>

<p>As semelhan&ccedil;as com Tides of Numenera n&atilde;o s&atilde;o mera coincid&ecirc;ncia, j&aacute; que muitos dos empregados do est&uacute;dio costumavam fazer parte da Black Isle (respons&aacute;vel por PlaneScape: Torment). E &eacute; justamente esse um dos principais motivos pelos quais o projeto chamou tanta aten&ccedil;&atilde;o &mdash; afinal, quem melhor para reviver um subg&ecirc;nero ligeiramente esquecido do que alguns dos profissionais respons&aacute;veis por criar cl&aacute;ssicos como Fallout 2 e Icewind Dale?</p>

<h2>Mighty No. 9 (<a href="http://www.kickstarter.com/projects/mightyno9/mighty-no-9?ref=category" target="_blank">Kickstarter</a>)</h2>

<h3>Valor requisitado: US$ 900 mil</h3>

<h3>Doa&ccedil;&otilde;es: US$ 3,8 milh&otilde;es</h3>

<p>Quando Keiji Inafune, considerado por muitos como o &ldquo;pai&rdquo; de Mega Man, se une a antigos desenvolvedores da s&eacute;rie para criar um game que lembra todos os aspectos de sua antiga cria&ccedil;&atilde;o, &eacute; quase certeza que isso vai despertar a aten&ccedil;&atilde;o dos f&atilde;s da franquia. Em um momento no qual a Capcom parece ter abandonado de vez seus planos relacionados ao rob&ocirc; azul, Mighty No. 9 era um projeto destinado ao sucesso imediato.</p>

<div class="img-center"><img class="imagebox"  alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/021/955/content_pic.jpg?1382636330" style="width: 575px; height: 353px;" />Fonte da imagem: <a href="http://www.kickstarter.com/projects/mightyno9/mighty-no-9?ref=category" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Kickstarter</a></div>

<p>No jogo, voc&ecirc; assume o papel de Beck, o &uacute;nico de um grupo de nove m&aacute;quinas que n&atilde;o foi infectado por um v&iacute;rus misterioso. Agora, cabe a voc&ecirc; explorar diversas fases com cen&aacute;rios bidimensionais que podem ser encaradas em qualquer ordem e apresentam chefes com poderes variados &mdash; os quais podem ser absorvidos e utilizados pelo protagonista caso ele ven&ccedil;a o confronto. As semelhan&ccedil;as s&atilde;o tantas que &eacute; at&eacute; estranho a Capcom ainda n&atilde;o ter aberto um processo contra Inafune e sua equipe.</p>

<h2>Double Fine Adventure (<a href="http://www.kickstarter.com/projects/doublefine/double-fine-adventure?ref=category" target="_blank">Kickstarter</a>)</h2>

<h3>Valor requisitado: US$ 400 mil</h3>

<h3>Doa&ccedil;&otilde;es: US$ 3,3 milh&otilde;es</h3>

<p>Quando Tim Schafer, mente respons&aacute;vel por games como Grim Fandango e Full Throttle, decide voltar ao mundo dos adventures, voc&ecirc; n&atilde;o tem muito o que fazer a n&atilde;o ser querer dar seu dinheiro para tornar isso realidade. Adventure, do est&uacute;dio Double Fine, &eacute; um dos projetos mais emblem&aacute;ticos a j&aacute; aparecer no Kickstarter, obtendo um n&iacute;vel de sucesso respons&aacute;vel por abrir portas a muitos dos projetos listados neste artigo.</p>

<div class="img-center"><img class="imagebox"  alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/021/956/content_pic.jpg?1382636394" style="width: 500px; height: 379px;" />Fonte da imagem: <a href="http://www.kickstarter.com/projects/doublefine/double-fine-adventure?ref=category" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Kickstarter</a></div>

<p>No entanto, o escopo cada vez maior do jogo serviu para revelar que, como administrador de recursos, Schafer &eacute; um &oacute;timo game designer. A empresa conseguiu estourar totalmente o or&ccedil;amento da produ&ccedil;&atilde;o, o que n&atilde;o s&oacute; a obrigou a dividir o projeto em cap&iacute;tulos como fez com que o est&uacute;dio tivesse que recorrer ao sistema Steam Early Acess para conseguir aumentar seu financiamento.</p>

<h2>Keep Skullgirls Growing (<a href="http://www.indiegogo.com/projects/keep-skullgirls-growing" target="_blank">Indiegogo</a>)</h2>

<h3>Valor requisitado: US$ 150 mil</h3>

<h3>Doa&ccedil;&otilde;es: US$ 828 mil</h3>

<p>O projeto &ldquo;Keep Skullgirls Growing&rdquo; &eacute; a prova do poder que uma comunidade de f&atilde;s pode ter. O objetivo da campanha n&atilde;o era financiar o jogo (que j&aacute; estava pronto), mas sim adicionar elementos que o tornariam ainda melhor, algo que resultou na inclus&atilde;o de novos lutadores ao t&iacute;tulo.</p>

<div class="img-center"><img class="imagebox"  alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/021/957/content_pic.png?1382636496" style="width: 575px; height: 624px;" />Fonte da imagem: <a href="http://www.indiegogo.com/projects/keep-skullgirls-growing" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Indiegogo</a></div>

<p>Ou seja, na pr&aacute;tica o que aconteceu foi que os f&atilde;s da s&eacute;rie ajudaram a produtora a financiar a cria&ccedil;&atilde;o de DLCs &mdash; algo detestado por muitos que se autointitulam como &ldquo;gamers&rdquo;. O que permitiu que isso fosse poss&iacute;vel e aceit&aacute;vel &eacute; o fato de que a empresa respons&aacute;vel pelo game n&atilde;o s&oacute; foi totalmente transparente com seus seguidores como tamb&eacute;m abriu espa&ccedil;o para que eles pudessem dar suas opini&otilde;es e contribui&ccedil;&otilde;es.</p>

<h2>Wasteland 2 (<a href="http://www.kickstarter.com/projects/inxile/wasteland-2?ref=category" target="_blank">Kickstarter</a>)</h2>

<h3>Valor requisitado: US$ 900 mil</h3>

<h3>Doa&ccedil;&otilde;es: US$ 2,9 milh&otilde;es</h3>

<p>Lan&ccedil;ado em 1988, o RPG Wasteland apresentava um cen&aacute;rio apocal&iacute;ptico que mais tarde iria inspirar a cria&ccedil;&atilde;o de games cl&aacute;ssicos como Fallout. No entanto, por mais influ&ecirc;ncia que o game tenha acumulado, isso n&atilde;o o impediu de se tornar um t&iacute;tulo voltado a um nicho muito espec&iacute;fico de jogadores &mdash; o que fez com que muitos s&oacute; ouvissem falar sobre ele no momento em que a campanha para Wasteland 2 foi lan&ccedil;ada.</p>

<div class="img-center"><img class="imagebox"  alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/021/958/content_pic.jpg?1382636561" style="width: 575px; height: 329px;" />Fonte da imagem: <a href="http://www.kickstarter.com/projects/inxile/wasteland-2?ref=category" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Kickstarter</a></div>

<p>Al&eacute;m do fator nostalgia, a equipe de profissionais envolvidos no desenvolvimento do t&iacute;tulo foi um dos principais fatores para ele ultrapassar o objetivo inicial de sua campanha. Liderada por Brian Fargo (produtor-executivo do Wasteland original e de Fallout), o time conta com Alan Pavlish e Mike Stackpole (principais designers do primeiro jogo), Mark Morgan (compositor de Fallout 1 e 2) e Jason Anderson, cocriador da franquia Fallout.</p>

<h2>StarForge (<a href="http://www.indiegogo.com/projects/starforge" target="_blank">Indiegogo</a>)</h2>

<h3>Valor requisitado: US$ 75 mil</h3>

<h3>Doa&ccedil;&otilde;es: US$ 135 mil</h3>

<p>Apesar de n&atilde;o ter acumulado os valores milion&aacute;rios de outros projetos listados neste artigo, StarForge tem uma grande vantagem sobre a maioria deles: o game j&aacute; pode ser jogado atrav&eacute;s do Steam. Atualmente dispon&iacute;vel atrav&eacute;s do sistema Early Acess, o t&iacute;tulo exige que voc&ecirc; colete recursos e monte uma base capaz de resistir &agrave;s amea&ccedil;as presentes em um mundo totalmente alien&iacute;gena e hostil.</p>

<p><img class="imagebox"  alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/021/959/content_pic.jpg?1382636660" style="width: 575px; height: 316px;" /></p>

<p>Mesmo estando longe de estar pronto, o game se destaca por j&aacute; ter dado algo al&eacute;m de promessas &agrave;queles interessados em financi&aacute;-lo. Caso voc&ecirc; tenha curiosidade em conferir o jogo (e quem sabe ajudar em sua cria&ccedil;&atilde;o), basta acessar sua p&aacute;gina no Steam para conferir o trabalho do est&uacute;dio CodeHatch.</p>

<h2>Como n&atilde;o se frustrar com sistemas de crowdfunding</h2>

<p>Um dos grandes problemas relacionados ao Kickstarter e a outros sites de financiamento com contribui&ccedil;&atilde;o p&uacute;blica &eacute; o fato de que nem sempre os produtos aos quais voc&ecirc; doou ficam prontos. Isso &eacute; especialmente vis&iacute;vel quando se trata de games, ind&uacute;stria na qual profissionais podem gastar meses ou ano desenvolvendo um projeto antes que ele fique pronto.</p>

<p>Al&eacute;m da demora, outro ponto que causa confus&atilde;o &eacute; o fato de que, ao investir em uma iniciativa do tipo, voc&ecirc; n&atilde;o est&aacute; comprando produto algum. Na verdade, ao dar dinheiro para que um est&uacute;dio crie um jogo, voc&ecirc; (e outras centenas de pessoas) est&atilde;o assumindo o papel normalmente destinado a uma publisher, que &eacute; o de bancar uma ideia que muitas vezes pode n&atilde;o se tornar realidade.</p>

<div class="img-center"><img class="imagebox"  alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/021/960/content_pic.jpg?1382636754" style="width: 575px; height: 325px;" />Fonte da imagem: <a href="http://www.destructoid.com/how-to-avoid-being-sad-about-kickstarter-projects-257598.phtml" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Destructoid</a></div>

<p>Dessa forma, &eacute; preciso tomar certos cuidados ao apostar em um projeto, especialmente se ele &eacute; feito por uma companhia com pouco ou nenhum hist&oacute;rico. Mesmo que esse n&atilde;o seja o caso, desconfie de campanhas cujo objetivo financeiro &eacute; baixo quando comparado ao que &eacute; oferecido em mat&eacute;ria de conte&uacute;dos e pr&ecirc;mios &mdash; na maioria das vezes, isso &eacute; ind&iacute;cio de que os desenvolvedores n&atilde;o fazem ideia do dinheiro que realmente precisam e dos gastos que v&atilde;o ter.</p>

<p>Tamb&eacute;m fique atento ao fato de que o valor de doa&ccedil;&otilde;es acumuladas n&atilde;o &eacute; exatamente aquilo que vai para o bolso dos criadores. Al&eacute;m de uma porcentagem ser destinada ao site que administra a campanha, certos valores simplesmente n&atilde;o chegam ao bolso dos criadores porque quem os apoiou n&atilde;o honrou com o compromisso financeiro feito durante o per&iacute;odo de campanha.</p>

<p>Talvez o principal conselho que podemos dar &eacute;: caso voc&ecirc; n&atilde;o concorde com alguma regra ou condi&ccedil;&atilde;o, n&atilde;o contribua financeiramente para nenhuma campanha &mdash; mesmo que ela seja feita pela Square Enix e prometa um remake de Final Fantasy VII. Dessa forma, voc&ecirc; n&atilde;o s&oacute; evita perder dinheiro como poupa a dor de cabe&ccedil;a gerada por meses de expectativa que nem sempre resultam em um game bom (isso quando o produto simplesmente nunca chega a existir).</p>




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Crowdsourcing: quais são os títulos mais “bancados” pelos jogadores?

Imagem de Call of Duty retorna ao Nintendo DS em sua melhor forma no site Baixaki Jogos

<p>Com alguns cortes e ajustes, Call of Duty: Black Ops desponta no port&aacute;til da Nintendo. N&atilde;o estamos falando de uma adapta&ccedil;&atilde;o direta da vers&atilde;o para consoles e computadores, mas sim de uma &ldquo;tradu&ccedil;&atilde;o&rdquo; para uma plataforma muito mais limitada e peculiar.</p><p>Como toda tradu&ccedil;&atilde;o, alguns &ldquo;termos&rdquo; e idiossincrasias da vers&atilde;o original acabam ficando pelo caminho em prol da adapta&ccedil;&atilde;o &agrave; nova plateia. Mas n&atilde;o h&aacute; raz&atilde;o para se preocupar. Mesmo com os ajustes, o novo <a href="https://www.voxel.com.br/jogo/call-of-duty">Call of Duty</a> faz bonito nas telinhas do DS e captura a ess&ecirc;ncia do material presente nas outras edi&ccedil;&otilde;es.</p><p>A campanha single player traz todo o clima clandestino das opera&ccedil;&otilde;es secretas das For&ccedil;as Especiais estadunidenses durante o per&iacute;odo da Guerra Fria. A hist&oacute;ria &eacute; deixada um pouco de lado em detrimento da a&ccedil;&atilde;o; entrega na forma de miss&otilde;es variadas e envolventes. Al&eacute;m disso, o jogo ainda conta com um multiplayer online interessante com suporte para at&eacute; seis jogadores simult&acirc;neos.</p><p><span class="videobox bgcolor"><span class="videobox"><iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="385" src="https://www.youtube.com/embed/cjflJwGsCgE&border=0&color1=0x666666&color2=0x666666&fs=1&hd=1&height=385&hl=en&rel=0&width=480" width="480"></iframe></span> </span></p><p>N&atilde;o h&aacute; d&uacute;vida de que Black Ops &eacute; o melhor Call of Duty para o DS. Mesmo com algumas arestas para aparar, o jogo faz bonito e n&atilde;o decepciona os f&atilde;s da s&eacute;rie. O t&iacute;tulo consegue traduzir com muita propriedade todos os elementos cl&aacute;ssicos da franquia: campanha empolgante, controles refinados e multiplayer envolvente.</p>

<p>Quanto aos problemas, s&atilde;o apenas detalhes que n&atilde;o chegam a prejudicar muito a aprecia&ccedil;&atilde;o do jogo como um todo. No final, a cr&iacute;tica fica mais como um lembrete do que pode ser corrigido na pr&oacute;xima edi&ccedil;&atilde;o.</p>

<p>Se voc&ecirc; procura por um bom jogo de tiro para o Nintendo DS, Call of Duty: Black Ops &eacute; a escolha certa.</p>


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Call of Duty retorna ao Nintendo DS em sua melhor forma

Imagem de Conheça os mundos mais incríveis dos video games no site Baixaki Jogos

<p>Mundos digitais s&atilde;o partes integrantes na composi&ccedil;&atilde;o de um jogo eletr&ocirc;nico, que ajuda a formar a experi&ecirc;ncia que temos ao jogar. Trata-se da geografia com a qual interagem os personagens que seguem suas ordens, dos locais que formam os mais diversos ambientes, constru&ccedil;&otilde;es e realidades. &Eacute; onde a m&aacute;gica acontece e onde n&oacute;s encontramos ref&uacute;gio sempre que entramos no mundo virtual de qualquer produ&ccedil;&atilde;o.</p>

<p>Enquanto muitos games s&atilde;o compostos de n&iacute;veis e miss&otilde;es est&aacute;ticas, outros oferecem transi&ccedil;&otilde;es entre os mais diferenciados ambientes, incluindo os chamados &ldquo;mundos abertos&rdquo;. Os t&iacute;tulos que contam com esse tipo de mapa entregam uma sensa&ccedil;&atilde;o de liberdade total, sendo que as loca&ccedil;&otilde;es disponibilizadas imitam lugares da vida real e, muitas vezes, tamb&eacute;m contam com dimens&otilde;es simplesmente colossais &mdash; compar&aacute;veis aos tamanhos reais das coisas.</p>

<div class="img-center"><a href="/jogo/just-cause-2/imagens-e-videos.htm"  target="_blank"><img class="imagebox"  alt="Img_normal" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/001/613/screenshots/221547/img_normal.jpg?20131022200151759" /></a></div>

<p>Pensando nisso, a &uacute;nica maneira de medir com algum tipo de precis&atilde;o o tamanho dos cen&aacute;rios de alguns jogos &eacute; utilizar alguma unidade de medida fornecida pelos pr&oacute;prios desenvolvedores de cada produ&ccedil;&atilde;o. Isso porque a m&eacute;trica utilizada na geografia dos jogos &eacute; praticamente exclusiva de cada um deles... Ou, em vez disso, voc&ecirc; tamb&eacute;m pode simplesmente basear a medida de espa&ccedil;o em sua pr&oacute;pria experi&ecirc;ncia dentro dos jogos &mdash; o que &eacute; muito mais c&ocirc;modo e legal.</p>

<p>Essa maneira de mensurar os locais n&atilde;o &eacute; t&atilde;o absurda assim, pois ela abstrai uma poss&iacute;vel medi&ccedil;&atilde;o em &ldquo;metros quadrados&rdquo; ou &ldquo;milhas quadradas&rdquo; (no sistema americano de medi&ccedil;&otilde;es), que, na realidade, n&atilde;o passaria de mera especula&ccedil;&atilde;o. Por isso, em vez de elaborarmos uma lista com os maiores terrenos digitais do mundo dos games, que tal listarmos os mais incr&iacute;veis entre eles?</p>

<p>Essa listagem pode levar em conta crit&eacute;rios como tamanho, semelhan&ccedil;a com a realidade, realismo em cria&ccedil;&otilde;es fict&iacute;cias e at&eacute; mesmo a paix&atilde;o que gerou nos gamers que vivenciaram as aventuras em tais cen&aacute;rios.</p>

<h2>E os mais incr&iacute;veis s&atilde;o...</h2>

<h3>Minecraft</h3>

<div><span class="videobox"><iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="315" src="//www.youtube.com/embed/fc3kaXVeHx4" width="560"></iframe></span></div>

<p>Depois de tanto tempo ocupando <a href="http://www.tecmundo.com.br/selecao/14852-16-mundos-irados-de-minecraft-video-.htm" target="_blank">lugar de destaque entre os games</a> lan&ccedil;ados nos &uacute;ltimos anos, a &uacute;nica coisa que &eacute; preciso dizer sobre <a href="/busca/?q=Minecraft" target="_blank">Minecraft</a> &eacute;: &ldquo;Trata-se do maior mundo que voc&ecirc; jamais viu dentro dos games&rdquo;.</p>

<h3>Red Dead Redemption</h3>

<div class="img-center"><a href="/jogo/red-dead-redemption/imagens-e-videos.htm"  target="_blank"><img class="imagebox"  alt="Img_normal" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/003/738/screenshots/226511/img_normal.jpg?20131022200151759" /></a></div>

<p>&Eacute; dif&iacute;cil falar de games que retratem o Velho Oeste americano sem pensar rapidamente em <a href="https://www.voxel.com.br/jogo/red-dead-redemption" target="_blank">Red Dead Redemption</a>. E isso n&atilde;o &eacute; mera coincid&ecirc;ncia &mdash; o jogo de faroeste da Rockstar reproduz com maestria algumas loca&ccedil;&otilde;es de maneira t&atilde;o realista que n&atilde;o &eacute; nem um pouco absurdo acreditar que os lugares realmente existem (ou existiram) no mundo de verdade.</p>

<p>Como acontece com costume na franquia GTA da empresa, os jogadores tamb&eacute;m podem explorar livremente os terrenos existentes em Red Dead Redemption. A combina&ccedil;&atilde;o de cen&aacute;rios gigantescos com liberdade de atua&ccedil;&atilde;o faz desta aventura certamente uma das obras mais peculiares da s&eacute;tima gera&ccedil;&atilde;o de consoles.</p>

<h3>Grand Theft Auto IV e V</h3>

<div class="img-center"><a href="/jogo/grand-theft-auto-iv/imagens-e-videos.htm"  target="_blank"><img class="imagebox"  alt="Img_normal" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/000/272/screenshots/126911/img_normal.jpg?20131022200151759" /></a></div>

<p><a href="/busca/?q=GTA+IV" target="_blank">GTA IV</a> &eacute; o primeiro t&iacute;tulo da Rockstar a chegar aos consoles da s&eacute;tima gera&ccedil;&atilde;o, mostrando uma releitura de Nova York &mdash; carinhosamente chamada pelo jogo de Liberty City. Al&eacute;m disso, as cercanias da &ldquo;metr&oacute;pole das metr&oacute;poles&rdquo; do mundo tamb&eacute;m s&atilde;o representadas nessa reconstru&ccedil;&atilde;o, sendo que alguns locais (principalmente dentro do que seria a ilha de Manhattan) tiveram a escala alterada, a fim de melhorar a jogabilidade.</p>

<div class="img-center"><img class="imagebox"  alt="" src="https://www.gifti.me/i/O3ymdkf1.gif" />Fonte: <a href="http://www.reddit.com/r/GrandTheftAutoV/comments/1od9jp/los_santos_night_and_day_in_a_city_full_of_crime/" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Reedit</a></div>

<p>J&aacute; sobre <a href="/busca/?q=GTA+V" target="_blank">GTA V</a>, s&oacute; &eacute; preciso dizer que ele simplesmente quebrou quase todos os recordes no mundo dos games at&eacute; agora em termos de vendas e de aprova&ccedil;&atilde;o da m&iacute;dia e dos jogadores...</p>

<h3>Batman: Arkham City (posteriormente Arkham Origins)</h3>

<div class="img-center"><a href="/jogo/batman-arkham-city/imagens-e-videos.htm"  target="_blank"><img class="imagebox"  alt="Img_normal" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/004/544/screenshots/263993/img_normal.jpg?20131022200151759" /></a></div>

<p>Que tal transformar em realidade (virtual) toda a extens&atilde;o da cidade de Gotham, incluindo a imensid&atilde;o territorial subterr&acirc;nea das ru&iacute;nas de pedra do que existia antes da forma&ccedil;&atilde;o do munic&iacute;pio do Homem-Morcego? Pois &eacute; exatamente isso o que acontece no magn&iacute;fico <a href="/busca/?q=Batman%3A+Arkham+City" target="_blank">Batman: Arkham City</a>, levando em conta a delimita&ccedil;&atilde;o por cercas onde deveriam ficar as bordas imagin&aacute;rias do &ldquo;Bat-mundo&rdquo;.</p>

<p>Al&eacute;m disso, a Rocksteady j&aacute; afirmou que o vindouro Batman: Arkham Origins contar&aacute; com um mapa (pelo menos) duas vezes maior do que o existente no game anterior. Portanto, a nova aventura do alter ego de Bruce Wayne vai exigir muito tempo dispon&iacute;vel para explorar tamanha imensid&atilde;o.</p>

<h3>Burnout Paradise</h3>

<div class="img-center"><a href="/jogo/burnout-paradise/imagens-e-videos.htm"  target="_blank"><img class="imagebox"  alt="Img_normal" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/000/910/screenshots/29486/img_normal.jpg?20131022200151759" /></a></div>

<p>Quem diria que um t&iacute;tulo de corrida iria figurar entre os jogos com os maiores de todos os cen&aacute;rios dos games? Pois quem j&aacute; conhece <a href="https://www.voxel.com.br/jogo/burnout-paradise" target="_blank">Burnout Paradise</a> n&atilde;o vai achar nada estranho que essa obra esteja por aqui, visto que o territ&oacute;rio dispon&iacute;vel para jogar &eacute; simplesmente gigantesco.</p>

<p>As provas dentro do jogo s&atilde;o disputadas em por&ccedil;&otilde;es cercadas de algumas loca&ccedil;&otilde;es da cidade, que entregam uma assustadora sensa&ccedil;&atilde;o de realismo em todos os sentidos. &Eacute; um verdadeiro &ldquo;para&iacute;so&rdquo; da velocidade.</p>

<h3>Dark Souls</h3>

<div><span class="videobox"><iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="315" src="//www.youtube.com/embed/he7AS_h5QlA" width="560"></iframe></span></div>

<p>Como n&atilde;o poderia ser diferente, o RPG mais incr&iacute;vel do mundo tamb&eacute;m tinha que constar nesta sele&ccedil;&atilde;o de maiores cen&aacute;rios. Situado em um mundo imenso, <a href="https://www.voxel.com.br/jogo/dark-souls" target="_blank">Dark Souls</a> permite que seus jogadores explorem cada partezinha existente em Lordran, a terra dos anci&otilde;es. Al&eacute;m disso, praticamente todas as &aacute;reas que podem ser vistas de loca&ccedil;&otilde;es mais altas dentro do game podem ser acessadas. Tamb&eacute;m &eacute; preciso adicionar o terreno chamado The Lost Land of Oolacile, que foi lan&ccedil;ado posteriormente ao t&iacute;tulo, em formato de DLC.</p>

<h3>World of Warcraft</h3>

<div class="img-center"><img class="imagebox"  alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/021/900/content_pic.jpg?1382478289" style="width: 575px; height: 415px;" />Fonte: <a href="http://www.gameranx.com/features/id/6999/article/top-20-biggest-game-worlds-of-all-time/#p20" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/gameranx</a></div>

<p>Carinhosamente conhecido como <a href="/busca/?q=WoW" target="_blank">WoW</a>, o t&iacute;tulo da Blizzard oferece aos gamers dois continentes inteiros para serem explorados: Kalimdor e Eastern Kingdoms. Na realidade, &eacute; um pouco dif&iacute;cil comparar praticamente qualquer outro MMORPG com a imensid&atilde;o de Azeroth, ou a paix&atilde;o que essa terra gerou na imensid&atilde;o de f&atilde;s do jogo.</p>

<h3>Assassin&rsquo;s Creed: Brotherhood (e Assassin&rsquo;s Creed 4: Black Flag)</h3>

<div class="img-center"><a href="/jogo/assassins-creed-brotherhood/imagens-e-videos.htm"  target="_blank"><img class="imagebox"  alt="Img_normal" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/004/911/screenshots/245413/img_normal.jpg?20131022200151759" /></a></div>

<p>Atualmente, o terceiro game na s&eacute;rie dos assassinatos no tempo das mem&oacute;rias conta com a retrata&ccedil;&atilde;o mais incr&iacute;vel de cen&aacute;rio at&eacute; agora. O jogo se passa em uma r&eacute;plica quase integral da cidade de Roma (na It&aacute;lia), que rivaliza fortemente em termos conceituais com o que a Rockstar faz com as cidades dos Estados Unidos em GTA.</p>

<div><span class="videobox"><iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="315" src="//www.youtube.com/embed/kaRoCnxuDLw" width="560"></iframe></span></div>

<p>Tirando as localiza&ccedil;&otilde;es de algumas vielas e de outros detalhes mais minuciosos, os principais monumentos e as constru&ccedil;&otilde;es mais famosas da capital italiana est&atilde;o em seus devidos lugares. No entanto, em termos absolutos de tamanho, o vindouro <a href="/busca/?q=Assassin%E2%80%99s+Creed+IV%3A+Black+Flag" target="_blank">Assassin&rsquo;s Creed 4: Black Flag</a> promete estender os territ&oacute;rios a um tamanho ainda n&atilde;o visto pelos f&atilde;s da s&eacute;rie, incluindo continente, ilhas e a imensid&atilde;o do mar.</p>

<h3>Far Cry 2</h3>

<div class="img-center"><a href="/jogo/far-cry-2/imagens-e-videos.htm"  target="_blank"><img class="imagebox"  alt="Img_normal" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/001/187/screenshots/31021/img_normal.jpg?20131022200151759" /></a></div>

<p>Voc&ecirc; que conheceu esta franquia a partir de <a href="https://www.voxel.com.br/jogo/far-cry-3" target="_blank">Far Cry 3</a>, lan&ccedil;ado neste ano, possivelmente n&atilde;o colocou as m&atilde;os nos dois t&iacute;tulos anteriores da s&eacute;rie. Em termos de reprodu&ccedil;&atilde;o territorial, o segundo t&iacute;tulo da franquia &eacute; o que mais se destaca, uma vez que a aventura acontece dentro de um estado fict&iacute;cio (sem nome) dentro do continente africano.</p>

<p>Com uma geografia de dar inveja a muito jogo da atual gera&ccedil;&atilde;o, <a href="https://www.voxel.com.br/jogo/far-cry-2" target="_blank">Far Cry 2</a> apresenta aos gamers uma geografia notoriamente cr&iacute;vel, misturando vegeta&ccedil;&otilde;es com caracter&iacute;sticas de savanas, desertos e matas densamente fechadas. A popula&ccedil;&atilde;o local tamb&eacute;m foi criada a partir de elementos comuns ao territ&oacute;rio real, o que confere ao game um ambiente muito realista, al&eacute;m de imenso.</p>

<h3>Rift</h3>

<div class="img-center"><a href="/jogo/rift/imagens-e-videos.htm"  target="_blank"><img class="imagebox"  alt="Img_normal" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/004/898/screenshots/259710/img_normal.jpg?20131022200151759" /></a></div>

<p><a href="/busca/?q=Rift" target="_blank">Rift</a> &eacute; mais um MMORPG a figurar nesta lista dos mundos mais incr&iacute;veis dentro dos video games, o que mais uma vez n&atilde;o deve ser nenhuma surpresa para quem conhece bem o g&ecirc;nero. O grande diferencial deste t&iacute;tulo fica por conta da forma&ccedil;&atilde;o peculiar de seu territ&oacute;rio, o mundo fict&iacute;cio de Telara.</p>

<p>Esse universo &eacute; composto pela intersec&ccedil;&atilde;o de cinco planos de exist&ecirc;ncia diferentes, sendo que todos eles podem ser acessados, garantindo muitos lugares para serem explorados. Calma, para realmente entender a l&oacute;gica por tr&aacute;s do mundo de Rift &eacute; preciso encarar as batalhas do game, que tamb&eacute;m cativam um n&uacute;mero gigantesco de jogadores.</p>

<h3>A franquia The Elder Scrolls: Daggerfall, Morrowind, Oblivion e Skyrim</h3>

<div class="img-center"><img class="imagebox"  alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/021/904/content_pic.jpg?1382478774" style="width: 575px; height: 338px;" />Fonte: <a href="http://gamingbolt.com/wp-content/uploads/2011/01/The-Elder-Scrolls-2-Daggerfall.jpg" target="_blank">Divulga&ccedil;&atilde;o/gamingbolt</a></div>

<p><a href="/busca/?q=Daggerfall" target="_blank">Daggerfall</a> &eacute; um jogo simplesmente gigantesco, com milhares de cidades para serem visitadas e o mesmo tanto de NPCs que vivem nessa imensid&atilde;o. O detalhe mais impressionante &eacute; que a obra foi feita em 1996...</p>

<div><span class="videobox"><iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="315" src="//www.youtube.com/embed/Cr3TCWPlDrw" width="420"></iframe></span></div>

<p><a href="/busca/?q=Morrowind" target="_blank">Morrowind</a> &eacute; o t&iacute;tulo que deu continuidade &agrave; s&eacute;rie dos pergaminhos, entregando aos gamers uma ilha repleta de elfos, entidades demon&iacute;acas e pr&iacute;ncipes malvados. A aventura carregou consigo o cintur&atilde;o de &ldquo;um dos maiores games j&aacute; feitos&rdquo; por um bom tempo.</p>

<div class="img-center"><a href="/jogo/the-elder-scrolls-iv-oblivion/imagens-e-videos.htm"  target="_blank"><img class="imagebox"  alt="Img_normal" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/000/020/screenshots/6241/img_normal.jpg?20131022200151759" /></a></div>

<p>Anos mais tarde, a Bethesda lan&ccedil;ou <a href="/busca/?q=Oblivion" target="_blank">Oblivion</a>, que mostrou que o cen&aacute;rio do jogo anterior n&atilde;o passava de uma mera ilha... Mesmo assim, a aventura ainda recebeu conte&uacute;do adicional por meio de DLC e tamb&eacute;m caminhou para espa&ccedil;os em dimens&otilde;es diferentes.</p>

<div class="img-center"><a href="/jogo/the-elder-scrolls-v-skyrim/imagens-e-videos.htm"  target="_blank"><img class="imagebox"  alt="Img_normal" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/005/559/screenshots/273601/img_normal.jpg?20131022200151759" /></a></div>

<p>Enfim, no simb&oacute;lico dia 11/11/11 veio <a href="/busca/?q=Skyrim" target="_blank">Skyrim</a> e suas flechadas no joelho. O &uacute;ltimo epis&oacute;dio da saga dos antigos pergaminhos n&atilde;o veio acrescentar tamanho ao j&aacute; extenso espa&ccedil;o da franquia, mas sim qualidade ao magn&iacute;fico visual do mundo repleto de drag&otilde;es e de dungeons. Mesmo que voc&ecirc; n&atilde;o seja o maior dos adeptos dos RPGs, &eacute; preciso reconhecer a magnitude dessa s&eacute;rie.</p>

<p>Para tentar n&atilde;o deixar ningu&eacute;m de fora, &eacute; preciso ainda fazer algumas men&ccedil;&otilde;es honrosas: <a href="https://www.voxel.com.br/jogo/just-cause-2" target="_blank">Just Cause 2</a>, <a href="/busca/?q=EVE+Online" target="_blank">EVE Online</a>, <a href="/busca/?q=Kingdoms+Of+Amalur%3A+Reckoning" target="_blank">Kingdoms Of Amalur: Reckoning</a>, <a href="https://www.voxel.com.br/jogo/fallout-3" target="_blank">Fallout 3</a> e <a href="/busca/?q=New+Vegas" target="_blank">New Vegas</a>, <a href="https://www.voxel.com.br/jogo/guild-wars" target="_blank">Guild Wars</a>, <a href="/busca/?q=Diablo+III" target="_blank">Diablo III</a>, <a href="/busca/?q=Star+War+Galaxies" target="_blank">Star War Galaxies</a>, <a href="/busca/?q=True+Crime" target="_blank">True Crime: Streets of LA</a>... E v&aacute;rios outros que n&atilde;o couberam aqui. E voc&ecirc;? Qual seu mundo preferido dentro dos games?</p>




thumb-image-2024-04-30T02:57:34.252Z

Conheça os mundos mais incríveis dos video games

O mergulhador Barny Dillarstone deixou cair sua GoPro a 200 metros de profundidade no mar de Bali, buscando filmar criaturas das profundezas. O que a câmera registrou acidentalmente foi uma pequena arraia de profundidade, um achado que surpreendeu até especialistas.<br><br>A descoberta de um exemplar da família das stingrays na Indonésia é chocante, pois a espécie de Java, que se assemelha à filmada, é considerada extinta. Dillarstone contatou biólogos marinhos, mas a resposta unânime foi: "Não temos ideia" de que espécie se trata.<br><br>A filmagem levanta a impressionante possibilidade de que o animal seja, na verdade, uma nova espécie, totalmente desconhecida pela ciência. A região do fundo do oceano onde o achado ocorreu é um local pouco explorado e cheio de mistérios.<br><br>A descoberta acidental prova que o fundo do oceano ainda esconde segredos inacreditáveis, considerando que cerca de dois terços das espécies marinhas do planeta ainda não foram catalogadas. O vídeo viralizou como um enigma biológico.<br><br>Leia mais no #TecMundo.<br>#GoPro #Oceano #NovaEspecie #Descoberta #Ciencia #Misterio #Natureza #VidaMarinha #Viral #Biologia #MarProfundo #Animais #Tecnologia #Curiosidade #Planeta

A GOPRO DELE CAIU A 200 METROS DE PROFUNDIDADE!

FatoTec

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Quando a internet parecia simples e inocente

História & Tecnologia

Um fazendeiro na Turquia encontrou uma solução tecnológica para o estresse de suas vacas e a baixa produção de leite. Inspirado por um projeto russo, ele equipou duas de suas vacas com óculos de Realidade Virtual (RV) que simulavam um pasto verdejante.<br><br>A intervenção foi surpreendente: o nível de estresse dos animais caiu drasticamente, e a produção diária de leite aumentou de 22 para 27 litros. O experimento prova que a percepção ambiental das vacas impacta diretamente sua saúde e produtividade.<br><br>Os óculos utilizados não são modelos comuns; foram adaptados especificamente para a visão das vacas, que captam tons avermelhados com maior clareza. Este cuidado técnico foi crucial para o sucesso da simulação do ambiente externo.<br><br>O fazendeiro, que já usava música clássica para acalmar o gado, planeja expandir o "Mootrix" para dez novos animais. O caso destaca o potencial da tecnologia de ponta, como a RV, para revolucionar a produtividade e o bem-estar no agronegócio.<br><br>Leia mais no #TecMundo.<br>#vacas #realidadevirtual #tecnologia #agronegocio #turquia #agrotech #inovacao #curiosidade #futuro #animais #leite #produtividade #ciencia #viral #internet

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Toda tecnologia acaba sendo explorada por criminosos — e o celular virou a principal porta de entrada. André Carneiro explica como roubos no semáforo evoluíram para ataques bancários e empresariais.<br><br>🎧 Veja o episódio completo no  @tecmundo : <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/watch?v=ZfuDk-90Bi4<br>Sua empresa está VULNERÁVEL A ATAQUES? André Carneiro da Sophos explica<br><br>Siga nossa convidado: <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>linkedin.com/in/aacbr/<br><br>🎧 Ouça o TecInverso nas plataformas de áudio: <br>Spotify:<a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>open.spotify.com/show/6M5Bc5TwbdNcIiCepA3cpC?si=5026f7759e1047fd<br><br>Apple Podcasts: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>podcasts.apple.com/br/podcast/tecinverso/id1832574534<br><br>Já é inscrito no maior canal de tecnologia do Brasil? Acompanhe os podcasts completos e muito mais! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/c/tecmundo/about<br><br>💡 Participe dos grupos do TecMundo e fique por dentro das novidades! <br>- WhatsApp: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/wpptecmundo<br>- Telegram: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/tlgtecmundo<br><br>👀 Os melhores cupons Online para você! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>tecmundo.com.br/cupons<br><br>#roubodecelular #golpesdigitais #fraudebancaria #segurancadigital #cibercrime #ataquesciberneticos #pix #tecnologia #crimeorganizado #internetsegura #tecmundo #tecinverso #ciberseguranca #brasil #celular

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Ataques Hacker acontecem fora do horário comercial

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HUAWEI WATCH GT 6 Pro: referência entre smartwatches – TecMundo

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ELA ficou SURPRESA COM o QUE ELE TINHA NA CARA! #tecmundo #humor

Eventos

Paulo Cesar Santos, de Alagoinhas, Bahia, inovou ao instalar seu computador e monitor diretamente na alvenaria de sua casa. O projeto eliminou a mesa e escondeu toda a fiação, criando uma estética minimalista inspirada em ficção científica.<br><br>A gambiarra brasileira chamou a atenção nas redes sociais, rendendo doações da comunidade para melhorias e muitos comentários engraçados. Paulo faz lives e agora utiliza o espaço otimizado para produzir seu conteúdo digital de forma única.<br><br>Internautas não perdoaram o visual inusitado e brincaram com a dificuldade técnica de manutenção do sistema embutido. Um seguidor sugeriu que, para formatar o PC, o dono agora precisa contratar um pedreiro profissional.<br><br>Apesar dos riscos estéticos e práticos, o setup fixo na parede se tornou um símbolo de criatividade e personalização extrema. O caso mostra como o brasileiro adapta a tecnologia às suas necessidades com soluções totalmente fora do padrão.<br><br>Confira mais curiosidades no TecMundo!<br>#gambiarra #setupgamer #viral #tecnologia #brasileiro #criatividade #pcgamer #memes #internet #homeoffice #design #diy #inovacao #streamer #conteudodigital

BRASILEIRO INSTALA PC NA PAREDE E VIRALIZA NAS REDES!

TecMundo Drops

Um ataque cibernético pode destruir anos de trabalho em minutos. André Carneiro conta o caso real de um empresário que quase perdeu tudo após ter sua rede e seus backups atacados.<br><br>🎧 Veja o episódio completo no  @tecmundo : <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/watch?v=ZfuDk-90Bi4<br>Sua empresa está VULNERÁVEL A ATAQUES? André Carneiro da Sophos explica<br><br>Siga nossa convidado: <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>linkedin.com/in/aacbr/<br><br>🎧 Ouça o TecInverso nas plataformas de áudio: <br>Spotify:<a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>open.spotify.com/show/6M5Bc5TwbdNcIiCepA3cpC?si=5026f7759e1047fd<br><br>Apple Podcasts: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>podcasts.apple.com/br/podcast/tecinverso/id1832574534<br><br>Já é inscrito no maior canal de tecnologia do Brasil? Acompanhe os podcasts completos e muito mais! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/c/tecmundo/about<br><br>💡 Participe dos grupos do TecMundo e fique por dentro das novidades! <br>- WhatsApp: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/wpptecmundo<br>- Telegram: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/tlgtecmundo<br><br>👀 Os melhores cupons Online para você! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>tecmundo.com.br/cupons<br><br>#ransomware #extorsaodigital #cibercrime #ciberseguranca #empresas #ataquecibernetico #segurancadigital #empreendedorismo #tecnologia #backup #gestaoderisco #tecmundo #tecinverso #brasil #negocios

Ataque Hacker fez empresário chorar em público

Toda nova tecnologia financeira vira alvo de fraude. André Carneiro explica por que crimes evoluíram do TED e DOC para o internet banking e, agora, para o PIX — e por que isso era inevitável.<br><br>🎧 Veja o episódio completo no  @tecmundo : <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/watch?v=ZfuDk-90Bi4<br>Sua empresa está VULNERÁVEL A ATAQUES? André Carneiro da Sophos explica<br><br>Siga nossa convidado: <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>linkedin.com/in/aacbr/<br><br>🎧 Ouça o TecInverso nas plataformas de áudio: <br>Spotify:<a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>open.spotify.com/show/6M5Bc5TwbdNcIiCepA3cpC?si=5026f7759e1047fd<br><br>Apple Podcasts: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>podcasts.apple.com/br/podcast/tecinverso/id1832574534<br><br>Já é inscrito no maior canal de tecnologia do Brasil? Acompanhe os podcasts completos e muito mais! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/c/tecmundo/about<br><br>💡 Participe dos grupos do TecMundo e fique por dentro das novidades! <br>- WhatsApp: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/wpptecmundo<br>- Telegram: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/tlgtecmundo<br><br>👀 Os melhores cupons Online para você! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>tecmundo.com.br/cupons<br><br>#pix #fraudebancaria #golpesdigitais #cibercrime #sistemafinanceiro #bancos #internetbanking #ciberseguranca #segurancadigital #crimeorganizado #tecnologia #tecmundo #tecinverso #brasil #dinheiro

DS

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