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Imagem de Por que nós amamos jogos de mundo aberto? no site Baixaki Jogos

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Por que nós amamos jogos de mundo aberto?

Imagem de 10 momentos inesquecivelmente assustadores dos games no site Baixaki Jogos

Zumbis, criaturas amorfas, cães infernais... É só nomear o seu “calafrio” preferido aqui.

Deve ser algum tipo de masoquismo. S&oacute; pode. Afinal, por que mais n&oacute;s esperar&iacute;amos por altas horas da noite para ligar aquele jogo particularmente tenebroso? Aquele t&iacute;tulo que causar&aacute; calafrios e far&aacute; praguejar constantemente, mandando o jogo ao quinto dos infernos... Unicamente para retomar a respira&ccedil;&atilde;o e come&ccedil;ar tudo novamente.Isso para n&atilde;o falar em momentos aflitivos. Quem jogou o primeiro Sonic the Hedgehog deve se lembrar perfeitamente da Labyrinth Zone, naqueles momentos em que o ar come&ccedil;ava a faltar ao ouri&ccedil;o, cercado de &aacute;gua por todos os lados &mdash; e sem uma &uacute;nica &ldquo;fonte de bolhas&rdquo; para devolver alguma esperan&ccedil;a.<img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/017/503/content_pic.jpg?1367600431" style="height:324px; width:575px" /> Afinal, por que n&oacute;s gostamos desses momentos de medo e/ou agonia? Um flerte com o desconhecido? A possibilidade de experimentar situa&ccedil;&otilde;es tenebrosas sem precisar arcar com os riscos de uma situa&ccedil;&atilde;o real?Enfim, que a filosofia resolva essa quest&atilde;o. Quanto a n&oacute;s, &ldquo;sofredores&rdquo; que jamais deixam um bom Silent Hill ou um novo Dead Space escapar &mdash; com a poss&iacute;vel exce&ccedil;&atilde;o do terceiro, v&aacute; l&aacute; &mdash;, e que se divertem com as torturas de um Demon&rsquo;s Souls, talvez seja mais proveitoso listar alguns momentos favoritos. Vamos a eles.(Vale o aviso: poss&iacute;veis SPOILERS adiante).10 momentos tenebrosos dos gamesFalta de ar, apari&ccedil;&otilde;es demon&iacute;acas e vil&otilde;es pixelizados<ul>	<li>Sujeito batendo a cabe&ccedil;a na parede em Dead Space</li></ul>Dead Space &eacute; um jogo naturalmente tenso. Mesmo o mais blaz&egrave; dos jogadores deve ter se preocupado um pouco com o estado das roupas &iacute;ntimas depois de uma apari&ccedil;&atilde;o particularmente inesperada dos necromorphs.<div><iframe frameborder="0" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/8MYoa5zqRjU" width="420"></iframe></div>Entretanto, ao trazer o primeiro t&iacute;tulo &agrave; mem&oacute;ria, &eacute; praticamente imposs&iacute;vel n&atilde;o se lembrar da ocasi&atilde;o m&oacute;rbida (em que h&aacute; obviamente algo muito errado)&nbsp;quando um sujeito &nbsp;&eacute; encontrado de costas, batendo a cabe&ccedil;a contra a parede em total abandono &mdash; melhor n&atilde;o arriscar uma onomatopeia aqui, por isso confira o v&iacute;deo acima.<ul>	<li>C&atilde;es saltando pela janela em Resident Evil</li></ul>Zumbis s&atilde;o naturalmente assustadores. Trata-se de um monte de carne em estado avan&ccedil;ado de putrefa&ccedil;&atilde;o que absolutamente n&atilde;o deveria se mexer voluntariamente. Como tornar isso pior? Basta estender a f&oacute;rmula para c&atilde;es. Pior ainda? Fa&ccedil;a-os saltar pela janela de forma completamente inesperada. O resultado &eacute; um verdadeiro emblema de Resident Evil.<img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/017/504/content_pic.jpg?1367600621" style="height:385px; width:575px" /><ul>	<li>Sonic se afogando</li></ul>&Eacute; de se imaginar que a Labyrinth Zone do primeiro Sonic the Hedgehog foi projetada por um s&aacute;dico &ldquo;profissional&rdquo;. A ocasi&atilde;o &eacute; bastante t&iacute;pica, &eacute; verdade. Quer dizer, &eacute; f&aacute;cil elencar v&aacute;rios jogos em que a falta de ar embaixo d&rsquo;&aacute;gua &eacute; algo angustiante.O segredo de Labyrinth Zone parece ser a combina&ccedil;&atilde;o de fatores. Em primeiro lugar, trata-se de uma das &uacute;ltimas fases do jogo, de maneira que a dificuldade &eacute; bastante acentuada. Em segundo, Sonic n&atilde;o nada. Ele anda, se arrasta... Lenta e penosamente &mdash; fazendo com que alguns poucos metros entre o personagem e uma fonte de ar pare&ccedil;am &agrave; dist&acirc;ncia de uma maratona.<img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/017/505/content_pic.jpg?1367600797" style="height:407px; width:575px" />Por fim, h&aacute; a m&uacute;sica. Dif&iacute;cil manter o controle quanto aquilo come&ccedil;a a tocar, n&atilde;o? Cada vez mais alto, cada vez mais r&aacute;pido, enquanto voc&ecirc; se espreme para tentar passar entre lan&ccedil;as afiadas, animais espinhosos e buracos estrategicamente posicionados. Enfim, uma obra-prima do sadismo t&iacute;pico da era 16-bits.<ul>	<li>O piano de Super Mario 64</li></ul>Uma bela sala com ilumina&ccedil;&atilde;o indireta. Quem imaginaria tomar um susto em um lugar desses? A frase &ldquo;Piano maldito!&rdquo; deve ter sido disparada centenas de milhares de vezes por jogadores de Super Mario 64 &mdash; incluindo varia&ccedil;&otilde;es como &ldquo;Piano do Inferno!&rdquo; e &ldquo;@*!# de piano!&rdquo;. Imposs&iacute;vel n&atilde;o ser surpreendido por um instrumento&nbsp; musical dotado de dentes, pronto para devorar um bombeiro roli&ccedil;o.<img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/017/507/content_pic.jpg?1367600834" style="height:401px; width:575px" /><ul>	<li>O Espantalho em Batman Arkham Asylum</li></ul>O espantalho n&atilde;o &eacute; apenas um chefe sensacional em Arkham Asylum. Na verdade, o desafio proposto pelo vil&atilde;o no jogo &eacute; um dos momentos mais perturbadoramente originais da hist&oacute;ria do entretenimento eletr&ocirc;nico.<div><iframe frameborder="0" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/u4b8XD3VymU" width="560"></iframe></div>Afinal, demora para que voc&ecirc; finalmente perceba que a toxina n&atilde;o sair&aacute; do organismo de Bruce Wayne antes de causar um bom estrago. &Eacute; apenas ap&oacute;s v&aacute;rios passos que estruturas absurdas mostram que h&aacute; algo de muito errado com a mente do her&oacute;i... Mas a&iacute; j&aacute; &eacute; tarde demais.<ul>	<li>&ldquo;O que &eacute; real neste lugar?!&rdquo;</li></ul>Entre as v&aacute;rias qualidades de Alan Wake, certamente uma das que mais chamam a aten&ccedil;&atilde;o &eacute; a maneira como a Remedy consegue misturar o sobrenatural com a realidade cotidiana &mdash; raiz de grande parte das surpresas que aparecem para o perturbado escritor.<a class="gallery-image color" href="" rel="text_gallery" target="_blank"><img class="imagebox" alt="Img_normal" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/000/324/screenshots/232175/img_normal.jpg?20130502192641d75" /></a> Talvez o in&iacute;cio do jogo sirva bem para ilustrar essa caracter&iacute;stica. Ao atropelar uma pessoa na estrada, Alan para rapidamente o carro e corre na dire&ccedil;&atilde;o do ferido, encontrando apenas asfalto e n&eacute;voa. Nesse momento, as primeiras silhuetas armadas come&ccedil;am a se lan&ccedil;ar sobre o protagonista &mdash; equipado apenas com uma lanterna e uma singela pistola. O neg&oacute;cio &eacute; seguir para o farol.<ul>	<li>Evil Otto sempre, sempre retorna...</li></ul>Ok, um jogo de Atari 2600 dificilmente assustaria algu&eacute;m hoje. Entretanto, em 1982, &eacute; de se imaginar que a cabe&ccedil;a saltitante de Berzerk tenha dado bons sustos em muito jogador. E o pior: diferentemente das abomina&ccedil;&otilde;es de jogos modernos, Evil Otto era onipotente. Completamente indestrut&iacute;vel &mdash; pelo menos em sua vers&atilde;o para arcade. Enfim, o recado era claro: &ldquo;Voc&ecirc; n&atilde;o devia ter chegado at&eacute; aqui. Caia fora!&rdquo;.<div><iframe frameborder="0" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/xNMJdupbQqg" width="420"></iframe></div><ul>	<li>Hunter em Resident Evil</li></ul>Se h&aacute; algo mais tenebroso do que o canastr&atilde;o Barry (&ldquo;...You, the master of unlocking!&rdquo;) em Resident Evil, esse algo pode bem ser o Hunter. Embora n&atilde;o se trate de um monstro assim t&atilde;o poderoso, a sua primeira apari&ccedil;&atilde;o &eacute; verdadeiramente inesquec&iacute;vel.<div><iframe frameborder="0" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/UzrKg8lwJWs" width="560"></iframe></div>Ao retornar com Jill &agrave; mans&atilde;o, a perspectiva do jogo &eacute; subitamente trocada para a primeira pessoa de uma criatura com garras, percorrendo rapidamente todo o caminho em dire&ccedil;&atilde;o &agrave; mans&atilde;o... E em dire&ccedil;&atilde;o a voc&ecirc;.<ul>	<li>Slender pode estar em qualquer lugar...</li></ul>Uma criatura esguia, sem rosto, surgida do nada, em meio a uma floresta sombria. Precisa mais? &Eacute; melhor pegar aquelas folhas o mais r&aacute;pido poss&iacute;vel, tentando ainda n&atilde;o prestar aten&ccedil;&atilde;o na respira&ccedil;&atilde;o penosa do seu her&oacute;i amedrontado.<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="385" src="https://www.youtube.com/embed/0BswJKtn_9o&border=0&color1=0x666666&color2=0x666666&fs=1&hd=1&height=385&hl=en&rel=0&width=480" width="480"></iframe><ul>	<li>Escoteiros zumbis em Evil Dead: Hail to the King</li></ul>Se c&atilde;es zumbis s&atilde;o mais assustadores que zumbis normais (confira o t&oacute;pico de RE, acima), ent&atilde;o &eacute; prov&aacute;vel que um &ldquo;upgrade&rdquo; disso pudesse resultar em crian&ccedil;as escoteiras zumbis... Montes dela, atirando-se desesperadamente em sua dire&ccedil;&atilde;o. Eis algo de que n&atilde;o se esquece facilmente.<img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/017/508/content_pic.jpg?1367601157" style="height:271px; width:300px" />

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10 momentos inesquecivelmente assustadores dos games

Imagem de Erro 404: 5 sinais de que você está jogando muito video game no site Baixaki Jogos

Às vezes você percebe que está na hora de desligar o console e nem precisa estar na frente dele para isso.

Video games s&atilde;o &oacute;timas ferramentas de distra&ccedil;&atilde;o e entretenimento. &Eacute; praticamente imposs&iacute;vel dizer que algu&eacute;m n&atilde;o se diverte enquanto controla her&oacute;is, soldados, atletas e drag&otilde;es superpoderosos. Mas ser&aacute; que existe um limite de tempo para se divertir com as jogatinas?

Hoje, trouxemos uma pequena sele&ccedil;&atilde;o com alguns sinais de que voc&ecirc; pode estar passando tempo demais com o controle nas m&atilde;os. Confira tudo e depois nos conte se voc&ecirc; se identificou com algum dos itens que trouxemos no Erro 404 desta semana.

1. A vida &eacute; um FPS

Uma amea&ccedil;a se aproxima e tudo o que voc&ecirc; tem em m&atilde;os &eacute; um celular. Por mais que voc&ecirc; tente e mentalize com for&ccedil;a, ele n&atilde;o vai se transformar em um fuzil ou em algo parecido. Pois &eacute;, podemos at&eacute; pensar que nossas vidas s&atilde;o jogos em primeira pessoa, mas o mais pr&oacute;ximo que podemos chegar disso &eacute; andar com uma lanterna em algum local escuro e abandonado &mdash; e &eacute; claro que ningu&eacute;m quer encontrar o Slenderman.

<iframe frameborder="0" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/CyCyzB0CedM?rel=0" width="560"></iframe>

Jogar muito video game pode fazer com que pensemos que a vida toda &eacute; um grande FPS. Geralmente isso acontece com pessoas que passam mais do que tr&ecirc;s horas di&aacute;rias em frente ao computador ou video game. Mas &eacute; preciso deixar bem claro que isso n&atilde;o vai influenciar ningu&eacute;m a sair atirando por a&iacute;. O m&aacute;ximo que acontece &eacute; o jogador ter a impress&atilde;o de que est&aacute; preso em alguma fase em que n&atilde;o pode usar armas.

J&aacute; pensou como seria divertido se v&aacute;rias informa&ccedil;&otilde;es aparecessem na sua tela... Ou melhor, nos seus olhos? O HP mostraria quanto tempo voc&ecirc; pode ficar sem comer e teria at&eacute; mesmo um indicador para saber a hora certa de ir ao banheiro. Sem falar no mapa para chegar aos destinos com mais facilidade. Se voc&ecirc; j&aacute; pensou nisso, voc&ecirc; precisa passar menos tempo mergulhado nos games.

2. O rei dos esportes

Voc&ecirc; sabe que uma forma&ccedil;&atilde;o Nickel &eacute; essencial para jogadas em que o time advers&aacute;rio coloca um recebedor a mais na jogada, mesmo sem nunca ter encostado em uma bola de futebol americano. Voc&ecirc; tamb&eacute;m conhece todas as t&aacute;ticas do Barcelona, mas n&atilde;o consegue fazer uma embaixadinha. N&atilde;o nos esque&ccedil;amos tamb&eacute;m de que h&aacute; grandes chances de voc&ecirc; nunca ter visto gelo, mas saber tudo sobre hockey.

<img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/017/509/content_pic.jpg?1367603624" style="height:377px; width:575px" />Quem joga Madden sabe que isso &eacute; uma singleback! (Fonte da imagem: <a href="http://commons.wikimedia.org/wiki/File:2007_Hawaii_Bowl_-_Boise_State_University_vs_East_Carolina_University_-_BSU_offense.jpg" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Wikimedia Commons</a>)

Se voc&ecirc; se identificou com as situa&ccedil;&otilde;es descritas acima, certamente voc&ecirc; &eacute; um verdadeiro aficionado por esportes, mas &eacute; bem prov&aacute;vel que nunca tenha se esfor&ccedil;ado para ser assim na vida real. Jogar video game &eacute; muito mais f&aacute;cil e evita les&otilde;es, n&atilde;o &eacute; mesmo? Apostamos que sua m&atilde;e diria isso se soubesse que voc&ecirc; gosta de rugby, por exemplo.

H&aacute; estudos em andamento na Universidade de Harver (n&atilde;o Harvard, Harver... Fica no terceiro retorno da estrada do Vale do Itaja&iacute;-SC) que buscam provar que atletas de verdade est&atilde;o menos aptos &agrave; habilidade com os consoles. Em testes supervisionados, Robertinho Pernambucano perdeu para um garoto de cinco anos em partidas de FIFA 13. Maico Jord&atilde;o perdeu para o mesmo garoto, mas no game NBA Jam.

3. Jarg&otilde;es de games na vida real

Hor&aacute;rio de trabalho. Todos concentrados para a entrega de um projeto muito importante, que pode salvar a empresa de um dos maiores preju&iacute;zos j&aacute; vistos. Tudo o que voc&ecirc; quer &eacute; paz para realizar suas tarefas, mas um colega n&atilde;o para de cantar aquela nova m&uacute;sica chat&iacute;ssima do &ldquo;Luan Lima e Voc&ecirc;&rdquo;. Qual &eacute; o seu primeiro pensamento? &ldquo;FUUUS ROO DAAAAH&rdquo;.

Isso n&atilde;o resolve nada, porque voc&ecirc; n&atilde;o est&aacute; jogando video game. Se estivesse, a cada vez que o pentelho de galochas aparecesse, <a href="http://www.youtube.com/watch?v=x7KK7bXJV2c">voc&ecirc; ouviria este som</a>. Pois &eacute;! N&oacute;s sabemos que estamos passando muito tempo nos video games quando come&ccedil;amos a utilizar alguns dos principais jarg&otilde;es dos jogos em nossas pr&oacute;prias vidas. Todo mundo j&aacute; foi assim! &ldquo;Mas a&iacute; levamos uma flechada no joelho&rdquo;. Confira uma s&eacute;rie de situa&ccedil;&otilde;es em que isso pode ser percebido:

<ul>
	<li>&ldquo;Hadouken&rdquo; e &ldquo;Shoryuken&rdquo; em brigas no col&eacute;gio;</li>
	<li>Esticar a m&atilde;o e dizer &ldquo;Get over here&rdquo; para chamar algu&eacute;m;</li>
	<li>Em uma partida de futebol, ap&oacute;s uma cabe&ccedil;ada, voc&ecirc; diz &ldquo;Cabe&ccedil;ada&rdquo; com sotaque espanhol;</li>
	<li>Antes de entrar em uma sala, voc&ecirc; joga uma bolinha de papel e grita &ldquo;Fire in the hole&rdquo;;</li>
	<li>Em vez de ficar doente, voc&ecirc; fica com pouco HP;</li>
	<li>Na festa de formatura da sua namorada, voc&ecirc; foi o melhor dan&ccedil;arino em &ldquo;Rasputin&rdquo;.</li>
</ul>

4. Virtual e real se confundem na sua cabe&ccedil;a

Acordar, abrir os olhos, comprar um fog&atilde;o, ir at&eacute; a cozinha, preparar uma comida que restaura HP e custa duas pe&ccedil;as de ouro, girar em torno do pr&oacute;prio eixo para trocar de roupa, pegar um carro, dirigir at&eacute; o centro da cidade, subir em um pr&eacute;dio e pegar um jetpack, voar at&eacute; o trabalho, descer de paraquedas em cima de um &ocirc;nibus e ganhar pontos de respeito.

<img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/017/510/content_pic.jpg?1367603681" style="height:323px; width:575px" />(Fonte da Imagem: <a href="http://www.ea.com/the-sims-3" target="_blank">Divulga&ccedil;&atilde;o/EA</a>)? 

Pode parecer uma mistura de GTA com The Sims, mas &eacute; a vida real. Ou ser&aacute; que n&atilde;o &eacute;? Bem, &eacute; dif&iacute;cil que seja, a menos que voc&ecirc; seja um dubl&ecirc; e sua vida seja repleta de aventuras como essa. &Eacute; claro que os exemplos utilizados foram bem exagerados, mas n&atilde;o s&atilde;o raras as situa&ccedil;&otilde;es similares.

Um &oacute;timo exemplo est&aacute; nos jogos de futebol na cancha da faculdade. O goleiro vai em sua dire&ccedil;&atilde;o e voc&ecirc; precisa encobri-lo. Tudo seria f&aacute;cil com um &ldquo;L1 + quadrado&rdquo;, mas na vida real as coisas s&atilde;o diferentes. E para correr atr&aacute;s do &ocirc;nibus? Voc&ecirc; j&aacute; deve ter pensado em ligar o turbo, mas a vida real n&atilde;o permite. A confus&atilde;o &eacute; comum. E divertida. Pelo menos para os outros.

5. Voc&ecirc; pula de um avi&atilde;o, seu paraquedas n&atilde;o abre e voc&ecirc; atira com sua bazuca para o ch&atilde;o, tentando criar um impulso contr&aacute;rio a fim de reduzir o impacto

O que? Nunca aconteceu com voc&ecirc;s?

.....

Aten&ccedil;&atilde;o: este artigo faz parte do quadro &quot;Erro 404&quot;, publicado semanalmente no Baixaki e Tecmundo com o objetivo de trazer um texto divertido aos leitores do site. Algumas das informa&ccedil;&otilde;es publicadas aqui s&atilde;o fict&iacute;cias, ou seja, n&atilde;o correspondem &agrave; realidade.

Via <a href="http://www.tecmundo.com.br/erro-404/39254-erro-404-5-sinais-de-que-voce-esta-jogando-muito-video-game.htm" target="_blank">Tecmundo</a>

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Erro 404: 5 sinais de que você está jogando muito video game

Imagem de Coluna: a indústria dos games realmente é “adulta”? no site Baixaki Jogos

O mundo dos games trata de temas maduros ou nos enganamos achando que violência e sexualidade exacerbada são suficientes?

Quando se fala em video games como obras de arte, &eacute; dif&iacute;cil n&atilde;o tentar estabelecer compara&ccedil;&otilde;es com o cinema ou a literatura. Isso &eacute; explicado pelo fato de que o mundo dos jogos eletr&ocirc;nicos se apropria de muitas t&eacute;cnicas criadas por outras m&iacute;dias para entregar narrativas que se diferenciam justamente pela caracter&iacute;stica interativa pr&oacute;pria ao meio.

Por&eacute;m, algo que os games ainda n&atilde;o parecem ter sido capazes de absorver de seus irm&atilde;os mais velhos &eacute; a variedade tem&aacute;tica presente neles. Enquanto livros e filmes tratam de temas que v&atilde;o da obesidade infantil at&eacute; hist&oacute;rias de jovens magos que devem lutar contra as for&ccedil;as do mal, os jogos eletr&ocirc;nicos parecem inclinados a seguir uma tem&aacute;tica mais homog&ecirc;nea.

<a class="gallery-image color" href="" rel="text_gallery" target="_blank"><img class="imagebox" alt="Img_normal" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/006/428/screenshots/282090/img_normal.jpg?201305021337259e2" /></a> 
Basta pensar em sucessos recentes da ind&uacute;stria para ver que, ao menos no que diz respeito aos t&iacute;tulos AAA, alguns elementos em comum v&ecirc;m &agrave; tona; entre eles, a viol&ecirc;ncia exagerada e a exacerba&ccedil;&atilde;o dos atributos sexuais de personagens. Em ambos os casos, tais jogos s&atilde;o vendidos como adultos pela ind&uacute;stria, que os disponibiliza acompanhados pelo selo &ldquo;Mature&rdquo; (maduro, em uma tradu&ccedil;&atilde;o livre) para os consumidores.

Por&eacute;m, ser&aacute; que simplesmente explorar a viol&ecirc;ncia gr&aacute;fica e colocar certa dose de insinua&ccedil;&otilde;es sexuais realmente faz de um game algo que possa ser considerado adulto? Ou estamos usando selos com nomenclaturas espec&iacute;ficas somente como uma tentativa (falha) de justificar que nosso meio de entretenimento possui a mesma qualidade e profundidade de um cl&aacute;ssico da literatura ou do cinema?

Maturidade superficial

Mediante uma observa&ccedil;&atilde;o mais aprofundada da ind&uacute;stria como um todo, &eacute; dif&iacute;cil chegar &agrave; conclus&atilde;o de que a ind&uacute;stria realmente lida com assuntos considerados dignos de um adulto. Caso fosse necess&aacute;rio estabelecer uma compara&ccedil;&atilde;o, o mundo dos games poderia muito bem ser igualado aos sonhos de um adolescente cujas &uacute;nicas preocupa&ccedil;&otilde;es na vida s&atilde;o curtir algumas explos&otilde;es e, depois disso, observar mulheres com pouca (ou nenhuma) roupa exibindo suas curvas bem delineadas.

<a class="gallery-image color" href="" rel="text_gallery" target="_blank"><img class="imagebox" alt="Img_normal" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/006/005/screenshots/276232/img_normal.jpg?201305021337259e2" /></a> 
Pode at&eacute; parecer exagero de minha parte afirmar isso, mas &eacute; dif&iacute;cil n&atilde;o chegar a essa conclus&atilde;o depois de observar alguns sucessos recentes no campo dos games AAA. <a class="color" href="/jogo/far-cry-3" target="_blank">Far Cry 3</a>, por exemplo, em seu cerne n&atilde;o passa de uma galeria de tiros em que &eacute; preciso acertar tudo o que h&aacute; pela frente &mdash; com as eventuais pausas para o consumo de cogumelos alucin&oacute;genos e rela&ccedil;&otilde;es sexuais superficiais (e um tanto quanto bizarras).

Da mesma forma, t&iacute;tulos como <a href="https://www.voxel.com.br/jogo/call-of-duty" target="_blank">Call of Duty</a> e <a href="/busca/?q=Battlefield" target="_blank">Battlefield</a> se resumem a reproduzir a sensa&ccedil;&atilde;o de que somos guerreiros invenc&iacute;veis, cujo &uacute;nico obst&aacute;culo para a gl&oacute;ria s&atilde;o algumas mortes acidentais resolvidas por checkpoints r&aacute;pidos &mdash; reflex&otilde;es relacionadas ao fato de que voc&ecirc; se transformou em um genocida ou que tratam sobre a irrealidade de sobreviver a uma saraivada de tiros s&atilde;o trabalhos para &ldquo;jornalistas chatos&rdquo; que &ldquo;n&atilde;o pensam na divers&atilde;o&rdquo;.

<a class="gallery-image color" href="" rel="text_gallery" target="_blank"><img class="imagebox" alt="Img_normal" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/005/239/screenshots/269470/img_normal.jpg?201305021337259e2" /></a> 
At&eacute; mesmo jogos como <a href="https://www.voxel.com.br/jogo/bioshock+Infinite" target="_blank">BioShock Infinite</a> (um dos meus favoritos da gera&ccedil;&atilde;o) n&atilde;o resistem a uma inspe&ccedil;&atilde;o mais detalhada. Apesar de fugir do lugar-comum dos jogos de tiro militares, as reflex&otilde;es causadas pelo game s&atilde;o semelhantes &agrave;quelas deixadas por filmes como &ldquo;A Origem&rdquo; (&ldquo;Inception&rdquo;, no original) &mdash; t&iacute;tulo que tem sua qualidade como entretenimento, mas que dificilmente poderia ser considerado uma fonte rica de li&ccedil;&otilde;es para a vida.

Em vez de passar uma mensagem que causa reflex&atilde;o sobre aspectos da vida real, o game da <a class="color" href="/empresa/irrational-games_747.htm" target="_blank">Irrational Games</a> faz com que voc&ecirc; na verdade passe horas tentando entender como funcionam os poderes de Elizabeth e qual a maneira como a hist&oacute;ria terminou realmente. Por outro lado, reflex&otilde;es sobre os motivos que levaram Booker a se tornar um matador s&atilde;o deixadas em segundo plano, assim como as consequ&ecirc;ncias de suas a&ccedil;&otilde;es ignoram a maior parte do tempo o lado humano dos moradores de Columbia.

Uma ind&uacute;stria machista

O principal sinal de que n&atilde;o lidamos com uma ind&uacute;stria adulta &eacute; o sucesso de debates como o &ldquo;One Reason Why&rdquo;. Originado a partir de uma hashtag do twitter, o assunto questiona os motivos pelos quais mulheres dificilmente s&atilde;o retratadas de uma maneira realista dentro do mundo dos games.

<img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/017/478/content_pic.jpg?1367507715" style="height:259px; width:575px" /> 
Desde o primeiro <a href="/busca/?q=Super+Mario+Bros." target="_blank">Super Mario Bros.</a> at&eacute; o j&aacute; mencionado Far Cry 3, humanos do sexo feminino geralmente s&atilde;o caracterizados como seres sem personalidade cuja &uacute;nica fun&ccedil;&atilde;o na hist&oacute;ria &eacute; servir como um pr&ecirc;mio para o protagonista. Para tornar isso ainda mais evidente, desenvolvedores n&atilde;o veem qualquer problema em equip&aacute;-las com vestimentas irreais, cujo &uacute;nico objetivo &eacute; destacar as &ldquo;qualidades&rdquo; das mo&ccedil;as-objetos criadas por eles.

Mais do que destacar o papel ingrato que as mulheres t&ecirc;m dentro dos jogos eletr&ocirc;nicos, toda a discuss&atilde;o envolvendo o tema &ldquo;One Reason Why&rdquo; tamb&eacute;m serviu como uma forma de elas exporem a maneira ingrata como s&atilde;o tratadas por jornalistas e membros da pr&oacute;pria ind&uacute;stria. N&atilde;o foram raros os relatos de profissionais competentes que alegaram serem confundidas regularmente com recepcionistas ou que disseram que foram consideradas incompetentes automaticamente somente por serem atraentes &mdash; isso somente para citar alguns dos casos mais leves.

<img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/017/484/content_pic.jpg?1367509184" style="height:334px; width:494px" />Fonte da imagem: <a href="https://twitter.com/avantgame/status/273313205353328640" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Twitter de Jane McGonigal</a> 
Infelizmente, mesmo com a discuss&atilde;o, ainda continuamos a ver situa&ccedil;&otilde;es bizarras se repetindo. Exemplo disso &eacute; o fato de que a <a class="color" href="/empresa/naughty-dog_951.htm" target="_blank">Naughty Dog</a> teve que fazer um <a href="https://www.voxel.com.br/noticias/grupo-de-testes-original-de-the-last-of-us-nao-incluia-mulheres_105315.htm" target="_blank">pedido especial para que mulheres tamb&eacute;m testassem The Last Of Us</a>, e a not&iacute;cia de que <a href="https://www.voxel.com.br/jogo/remember-me" target="_blank">Remember Me</a> quase n&atilde;o aconteceu porque &ldquo;<a href="https://www.voxel.com.br/noticias/editoras-queriam-homem-como-protagonista-de-remember-me_106123.htm" target="_blank">n&atilde;o podemos ter protagonistas femininas em um jogo</a>&rdquo;.

Um problema interno

A maneira imatura como as mulheres e outros temas s&atilde;o tratados dentro de grandes games pode ser explicada pela maneira como a pr&oacute;pria ind&uacute;stria organiza sua for&ccedil;a de trabalho. Em uma <a href="http://penny-arcade.com/report/article/why-your-games-are-made-by-childless-31-year-old-white-men-and-how-one-stud" target="_blank">mat&eacute;ria publicada pelo site The Penny Arcade Report</a>, Ben Kuchera mostra que n&atilde;o &eacute; incomum que profissionais da &aacute;rea trabalhem 10 horas (ou mais) por dia para conseguir cumprir os prazos determinados pelas empresas.

<img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/017/481/content_pic.jpg?1367508634" />Fonte da imagem: <a href="http://penny-arcade.com/report/article/why-your-games-are-made-by-childless-31-year-old-white-men-and-how-one-stud" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Dabe Alan/The Penny Arcade Report</a> 
Quando se leva em considera&ccedil;&atilde;o os longos per&iacute;odos de trabalho, n&atilde;o &eacute; nenhuma surpresa que o p&uacute;blico feminino n&atilde;o resista muito tempo no meio &mdash; elas, ao contr&aacute;rio de n&oacute;s, homens, tendem a valorizar mais aspectos importantes da vida, como ter uma boa sa&uacute;de mental e cultivar um relacionamento saud&aacute;vel com amigos e familiares.

O resultado disso s&atilde;o profissionais que iniciam suas carreiras aos 20 anos de idade somente para passar 10, 15 anos ou mais convivendo em um mesmo ambiente com exatamente os mesmos colegas de trabalho, sem ter tempo para desenvolver muitas rela&ccedil;&otilde;es externas. A falta de exposi&ccedil;&atilde;o a situa&ccedil;&otilde;es diferentes faz com que eles n&atilde;o amadure&ccedil;am em determinados sentidos, o que resulta na produ&ccedil;&atilde;o de games que tratam de temas com a j&aacute; citada vis&atilde;o adolescente.

Claro, o consumidor tamb&eacute;m pode ser culpado por isso at&eacute; certa medida. Afinal, se continuamos comprando os mesmos t&iacute;tulos, independente do grau de maturidade que eles apresentam, estamos incentivando profissionais da ind&uacute;stria (e principalmente &agrave;s publicadoras) a n&atilde;o investirem em ideias que fujam daquilo que traz lucro f&aacute;cil.

Exce&ccedil;&otilde;es bem-vindas

Apesar de a ind&uacute;stria AAA estar dominada por jogos em que, para ser considerado adulto, basta exibir uma grande quantidade de sangue e apresentar personagens sensuais, felizmente existem exce&ccedil;&otilde;es a essa regra. Exemplo disso &eacute; o aclamado <a href="/busca/?q=Spec+Ops%3A+The+Line" target="_blank">Spec Ops: The Line</a>, que usa conceitos de jogabilidade conhecidos para fazer o jogador se questionar quanto &agrave; validade de atirar em advers&aacute;rios virtuais.

<a class="gallery-image color" href="" rel="text_gallery" target="_blank"><img class="imagebox" alt="Img_normal" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/004/561/screenshots/273569/img_normal.jpg?201305021337259e2" /></a> 
Da mesma forma, o cen&aacute;rio indie est&aacute; repleto de desenvolvedores que, por n&atilde;o terem que dar respostas financeiras a nenhuma grande empresa, podem se arriscar a produzir experi&ecirc;ncias diferentes das convencionais. Isso se reflete em games como <a href="http://www.richardhofmeier.com/cartlife/" target="_blank">Cart Life</a>, no qual voc&ecirc; deve lidar com os objetivos de vida de vendedores de rua em uma pequena cidade &mdash; todos eles com problemas semelhantes ao que enfrentamos na vida real, como a falta de motiva&ccedil;&atilde;o ou a solid&atilde;o.

Outro exemplo de jogo que foge &agrave;s conven&ccedil;&otilde;es &eacute; <a href="http://www.depressionquest.com/dqfinal.html" target="_blank">Depression Quest</a>, produ&ccedil;&atilde;o que tem o objetivo de retratar a forma como uma pessoa deprimida pensa. Mais do que proporcionar divers&atilde;o, o t&iacute;tulo serve como uma verdadeira reflex&atilde;o sobre um problema que afeta grande parte da popula&ccedil;&atilde;o mundial.

<img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/017/483/content_pic.jpg?1367508919" style="height:361px; width:575px" />Cart LifePara completar, podemos citar <a href="https://www.voxel.com.br/jogo/catherine" target="_blank">Catherine</a>, game que explora as inseguran&ccedil;as que permeiam relacionamentos adultos. Mesmo contendo doses de erotismo, o game em nenhum momento soa vulgar, usando esse elemento como uma forma de tratar um tema comum a toda a humanidade sob uma perspectiva madura.

Esperan&ccedil;as para o futuro

Quando reclamo sobre a falta de maturidade da ind&uacute;stria em geral, n&atilde;o pense que o objetivo &eacute; criticar tudo o que h&aacute; no mercado. N&atilde;o estou lutando pelo fim dos games de tiro ou para que o mundo dos jogos eletr&ocirc;nicos seja formado exclusivamente por t&iacute;tulos que provocam reflex&otilde;es profundas ou que discutem o papel do humano perante o virtual &mdash; afinal, &eacute; muito divertido simplesmente explodir cabe&ccedil;as sem ter que pensar em nada disso.

A inten&ccedil;&atilde;o &eacute; simplesmente demonstrar que, para atingirmos o grau de maturidade vista na literatura ou no cinema, &eacute; preciso investir em variedade, especialmente quando se falam em t&iacute;tulos AAA. Afinal, uma ideia explorada no mercado indie pode ser muita boa, mas a pr&oacute;pria natureza desse nicho faz com que elas n&atilde;o sejam capazes de atingir uma grande quantidade de pessoas.

Naturalmente, tamb&eacute;m cabe a n&oacute;s, como jogadores, n&atilde;o se contentar somente com experi&ecirc;ncias superficiais e que nada agregam a nosso crescimento. Pois ningu&eacute;m merece passar anos de sua vida simplesmente revivendo fantasias adolescentes que pouco t&ecirc;m a ver com ang&uacute;stias que vivemos em nosso cotidiano, por mais que escapar delas muitas vezes pare&ccedil;a a sa&iacute;da mais atrativa.

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Coluna: a indústria dos games realmente é “adulta”?

Imagem de 6 jogos que são cópias descaradas no site Baixaki Jogos

Sabe aquela sensação de que você já viu aquele game em outro lugar? Pois é, a critividade nem sempre está em alta.

<img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/017/470/content_pic.jpg?1367434513" style="height:352px; width:399px" /> Uma boa ideia n&atilde;o vem do nada. N&atilde;o adianta esperar, fazer promessa ou girar uma roleta em busca de respostas. Criar algo totalmente novo &eacute; complicado e o insight pode surgir a qualquer momento. Uma inspira&ccedil;&atilde;o divina, como muitos gostam de afirmar. E, enquanto essa luz n&atilde;o bate sobre as cabe&ccedil;as dos produtores, muitos se aproveitam de conceitos j&aacute; conhecidos para dar vida &agrave;s suas cria&ccedil;&otilde;es.N&atilde;o h&aacute; nada de errado com isso. Se inspirar ou simplesmente se apropriar de algo que vem dando certo &eacute; uma consequ&ecirc;ncia do sucesso. O g&ecirc;nero FPS existe h&aacute; gera&ccedil;&otilde;es, mas foi somente com elementos introduzidos nos recentes Call of Duty que os tiroteios se popularizaram de maneira absurda. Os acertos vistos em <a href="/busca/?q=Modern+Warfare" target="_blank">Modern Warfare</a> foram adaptados para outros t&iacute;tulos e todo o mercado se aproveitou daquilo.O problema &eacute; que, em alguns casos, essa &ldquo;apropria&ccedil;&atilde;o&rdquo; &eacute; um pouco maior do que deveria. Sabe quando voc&ecirc; olha aquele jogo e ele parece muito com outro muito mais conhecido, com apenas uma ou outra varia&ccedil;&atilde;o? H&aacute; quem chame de homenagem ou &ldquo;um conjunto de refer&ecirc;ncias&rdquo;, mas o mundo prefere se lembrar deles como c&oacute;pias, pl&aacute;gios ou simplesmente clones.1. PlayStation All-Stars Battle RoyaleUm Sackboy por um PikachuT&atilde;o logo a Sony anunciou seu game de luta estrelado por seus personagens mais marcantes &mdash; e alguns convidados &mdash;, a pol&ecirc;mica veio &agrave; tona. Como uma das maiores empresas do mundo da tecnologia tem a cara de pau de copiar uma de suas principais concorrentes na cara dura? As semelhan&ccedil;as com Super Smash Bros. eram n&iacute;tidas e, mesmo com algumas mudan&ccedil;as na estrutura, a f&oacute;rmula &eacute; basicamente a mesma: uma arena, quatro lutadores e muita pancadaria.<a class="gallery-image color" href="" rel="text_gallery" target="_blank"><img class="imagebox" alt="Img_normal" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/006/661/screenshots/273848/img_normal.jpg?2013043018350076d" /></a> O pior de tudo &eacute; que, apesar de ser praticamente imposs&iacute;vel defender a originalidade de Battle Royale, ele realmente possui um qu&ecirc; de homenagem ao t&iacute;tulo da Nintendo. No Jap&atilde;o, o primeiro game da s&eacute;rie foi lan&ccedil;ado com o nome de Nintendo All-Stars! Super Smash Bros., fazendo com que a vers&atilde;o da Sony seja mesmo uma refer&ecirc;ncia &agrave; rival com os her&oacute;is do PlayStation.No entanto, isso n&atilde;o foi o suficiente para limpar a ficha do game. Mesmo com um relativo sucesso, a mancha de ser apenas uma c&oacute;pia pegou e ele ser&aacute; lembrado dessa maneira para sempre.2. Sports ChampionsO Wii Sports bonitinhoAinda no campo Sony e Nintendo, n&atilde;o podemos deixar de citar o famigerado <a href="https://www.voxel.com.br/jogo/sports-champions" target="_blank">Sports Champions</a>. Como se n&atilde;o bastasse a pol&ecirc;mica sobre o Move ser ou n&atilde;o uma c&oacute;pia do Wii Remote, a empresa teve a coragem de lan&ccedil;ar um jogo de esportes para o sensor de movimentos na mesma pegada que a rival j&aacute; tinha feito quatro anos antes.<a class="gallery-image color" href="" rel="text_gallery" target="_blank"><img class="imagebox" alt="Img_normal" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/006/731/screenshots/276281/img_normal.jpg?2013043018350076d" /></a> N&atilde;o demorou para que as primeiras compara&ccedil;&otilde;es com <a class="color" href="/jogo/wii-sports" target="_blank">Wii Sports</a> surgissem. Nem mesmo a mudan&ccedil;a de modalidades serviu para amenizar essa impress&atilde;o negativa &mdash; pois trocar t&ecirc;nis por pingue-pongue n&atilde;o faz muita diferen&ccedil;a. Tanto que a pr&oacute;pria Sony decidiu deixar a sutileza de lado e trouxe uma sequ&ecirc;ncia com golfe, boliche a boxe &mdash; alguns dos esportes mais populares do jogo de Wii.E, desta vez, n&atilde;o h&aacute; defesa que justifique. A impress&atilde;o que fica &eacute; que a Sony, com o lan&ccedil;amento do Move, decidiu se aproveitar do sucesso de Wii Sports para fazer algo parecido, mas com gr&aacute;ficos muito melhores. Afinal, se deu certo com a &quot;Big N&quot;, por que o sucesso deixaria de se repetir? O &uacute;nico detalhe &eacute; que Sports Champions nunca conseguiu a mesma popularidade de sua &quot;fonte de inspira&ccedil;&atilde;o&quot;.3. VanquishJaspion agora faz parte da COGO lan&ccedil;amento de <a href="https://www.voxel.com.br/jogo/gears-of-war" target="_blank">Gears of War</a> mudou muita coisa na ind&uacute;stria, principalmente por conta do chamado cover system, ou seja, a boa e velha cobertura. Poder atirar enquanto voc&ecirc; permanece escondido atr&aacute;s de uma estrutura deu novo ritmo aos shooters e a f&oacute;rmula foi copiada sem qualquer cerim&ocirc;nia por outros est&uacute;dios. Alguns at&eacute; mais do que deveriam.<a class="gallery-image color" href="" rel="text_gallery" target="_blank"><img class="imagebox" alt="Img_normal" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/004/628/screenshots/241204/img_normal.jpg?2013043018350076d" /></a> &Eacute; claro que, com tantos &quot;jogos de murinho&quot; chegando aos consoles, um ou outro ficaria parecido demais com Gears. <a href="https://www.voxel.com.br/jogo/vanquish" target="_blank">Vanquish</a> &eacute; um exemplo disso, embora nem todo mundo tenha se dado conta por conta das diferen&ccedil;as est&eacute;ticas. No entanto, basta substituir a armadura superpoderosa por m&uacute;sculos e voc&ecirc; ver&aacute; que se trata do mesmo game.Os Locusts s&atilde;o rob&ocirc;s, o devastado planeta Sera d&aacute; lugar a uma base totalmente tecnol&oacute;gica e as Pendulum Wars se transformam no clich&ecirc; EUA e R&uacute;ssia de uma Guerra Fria futurista. S&atilde;o apenas essas pequenas quest&otilde;es diferenciam que Gears de Vanquish. Todo o resto que eternizou o game da Epic est&aacute; l&aacute;, como o ritmo fren&eacute;tico, a necessidade de se esconder constantemente, as hordas de inimigos surgindo a cada instante e at&eacute; mesmo as finaliza&ccedil;&otilde;es com suas armas &mdash; mesmo que de maneira bem menos brutal.<a class="gallery-image color" href="" rel="text_gallery" target="_blank"><img class="imagebox" alt="Img_normal" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/004/628/screenshots/241196/img_normal.jpg?2013043018350076d" /></a> Em resumo, Vanquish &eacute; Gears adaptado para a cultura nip&ocirc;nica, com seus exageros visuais e paix&atilde;o por elementos high-tech. Pelo menos ele &eacute; divertido.B&ocirc;nusN&atilde;o ficou satisfeito? Pois Vanquish n&atilde;o foi o &uacute;nico a transformar Gears of War em uma fonte de inspira&ccedil;&atilde;o. Outro jogo decidiu seguir os passos da Epic, desta vez nos dispositivos m&oacute;veis.<div><iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/xQ2bMFT7mF0?hl=pt_BR&version=3" width="560"></iframe></div>Quando Shadowgun: Deadzone foi lan&ccedil;ado, os principais coment&aacute;rios dos jogadores era que &quot;agora &eacute; poss&iacute;vel jogar Gears em seu smartphone&quot;, de t&atilde;o semelhante que os dois t&iacute;tulos s&atilde;o. S&oacute; que, ao contr&aacute;rio do game da Platinum, o bom senso n&atilde;o estava no pacote e o t&iacute;tulo para iOS e Android era descaradamente copiado da saga de Marcus Fenix.Personagens brucutus, armaduras caracter&iacute;sticas, armas brutais, inimigos grandes e feios, um mundo cinza e destru&iacute;do. Tudo aquilo que voc&ecirc; ama ver em seu Xbox 360 est&aacute; presente em uma plataforma m&oacute;vel, mesmo que de maneira um pouco mais gen&eacute;rica.4. BayonettaDante de salto altoAqui um fato curioso. Ao contr&aacute;rio dos exemplos anteriores, em que a c&oacute;pia vinha inspirada no sucesso alheio, <a href="https://www.voxel.com.br/jogo/bayonetta" target="_blank">Bayonetta</a> &eacute; quase uma &quot;reciclagem&quot; de ideias usadas em <a href="https://www.voxel.com.br/jogo/devil-may-cry" target="_blank">Devil May Cry</a>, j&aacute; que ambos s&atilde;o cria&ccedil;&otilde;es de Hideki Kamiya. Ou seja, ele se copiou!<a class="gallery-image color" href="" rel="text_gallery" target="_blank"><img class="imagebox" alt="Img_normal" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/002/228/screenshots/154406/img_normal.jpg?2013043018350076d" /></a> Brincadeiras &agrave; parte, a verdade &eacute; que realmente houve uma esp&eacute;cie de reaproveitamento de alguns conceitos da saga de Dante para dar vida &agrave; bruxa sexy. O estilo de jogabilidade &eacute; basicamente o mesmo, indo al&eacute;m da simples repeti&ccedil;&atilde;o dos Hack &#39;n&#39; Slashes atuais, j&aacute; que o sistema de evolu&ccedil;&atilde;o, equipamentos e habilidades &eacute; id&ecirc;ntico.Adicione a isso a tem&aacute;tica sobrenatural e at&eacute; mesmo a personalidade dos protagonistas e voc&ecirc; vai perceber que nosso amigo, Hideki Kamiya, n&atilde;o estava muito criativo quando nos apresentou Bayonetta.5. Saints RowGTA com consolosTudo bem que <a href="/busca/?q=Grand+Theft+Auto" target="_blank">Grand Theft Auto</a> bebeu muito da fonte de Driver, mas &eacute; ineg&aacute;vel que o sucesso da Rockstar inspirou muitas outras produtoras a criar &quot;jogos de mundo aberto, com tem&aacute;tica criminosa em que voc&ecirc; pode roubar carros e espalhar o terror&quot;. Um nicho bem espec&iacute;fico, mas bastante popular.<a class="gallery-image color" href="" rel="text_gallery" target="_blank"><img class="imagebox" alt="Img_normal" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/005/306/screenshots/255844/img_normal.jpg?2013043018350076d" /></a> E de todas as c&oacute;pias que vieram na sequ&ecirc;ncia &mdash; Mafia, The Godfather, True Crime, The Simpsons: Hit &amp; Run &mdash;, nenhuma se compara a <a href="https://www.voxel.com.br/jogo/saints-row" target="_blank">Saints Row</a>. A ambienta&ccedil;&atilde;o, a ideia de gangues, as loucuras que voc&ecirc; pode fazer com uma arma e um carro... Tudo aquilo que eternizou GTA est&aacute; l&aacute;.&Eacute; claro que, com o tempo, a s&eacute;rie passou a procurar identidade pr&oacute;pria. Mais ferramentas de personaliza&ccedil;&atilde;o foram adicionadas e a irrever&ecirc;ncia e a insanidade viraram regra dentro do game. Se a Rockstar procurava criar algo mais realista, a Volition abra&ccedil;ou a zoeira e fez de Saints Row uma &quot;galhofa jog&aacute;vel&quot;.6. Unearthed: Trail of Ibn BattutaNathan Drake das Ar&aacute;biasUm jovem ca&ccedil;ador de tesouros? Confere. Um senhor de idade servindo como mentor? Ok. Uma bela mo&ccedil;a para ajudar em suas aventuras e servir de par rom&acirc;ntico? &Eacute; claro. Um sistema de explora&ccedil;&atilde;o de ru&iacute;nas perdidas misturado com a&ccedil;&atilde;o e tiroteios diretamente copiados de Uncharted? Mas &eacute; &oacute;bvio.<div><iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/x9dOhmPe_3U?version=3&hl=pt_BR" width="560"></iframe></div>De toda essa lista, Unearthed : Trail of Ibn Battuta &eacute; o pl&aacute;gio mais descarado de todos. Como se n&atilde;o bastasse reproduzir todos os elementos do sucesso da Naughty Dog, mas adaptados &agrave; cultura &aacute;rabe, o pr&oacute;prio nome segue a linha da criatividade nula. Parab&eacute;ns a todos os envolvidos.Rodada extra: GameloftColecionando c&oacute;piasQuando eu soube que iria fazer um texto sobre c&oacute;pias de jogos, um &uacute;nico nome ecoou em minha cabe&ccedil;a: Gameloft. O est&uacute;dio de games para dispositivos m&oacute;veis &eacute; t&atilde;o especializado nessa pr&aacute;tica que n&atilde;o duvido que eles tenham um departamento de n&atilde;o cria&ccedil;&atilde;o para saber qual t&iacute;tulo do momento pode ser &quot;adaptado&quot; para iOS e Android.Pode parecer exagero, mas a companhia j&aacute; possui um longo hist&oacute;rico de pl&aacute;gios &mdash; ou homenagens, como ela prefere dizer. O mais engra&ccedil;ado &eacute; que ela n&atilde;o nega as c&oacute;pias e at&eacute; mesmo defende a ideologia com um posicionamento que, de certo modo, faz muito sentido. Segundo ela, muitos donos de smartphones querem ver alguns jogos de consoles em seus aparelhos, mesmo que de maneira um pouco mais gen&eacute;rica.Enfim, conhe&ccedil;a algumas das mais c&eacute;lebres &mdash; e famigeradas &mdash; c&oacute;pias da Gameloft.StarFront Filho bastardo de: StarCraft<div><iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/jfMypDE-BxE?version=3&hl=pt_BR" width="420"></iframe></div>N.O.V.A. Filho bastardo de: Halo<div><iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/EKlKaJnbFek?hl=pt_BR&version=3" width="560"></iframe></div>Gangstar Filho bastardo de: Grand Theft Auto<div><iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/xf773SZACAE?hl=pt_BR&version=3" width="560"></iframe></div>Wild Blood Filho bastardo de: God of War<div><iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/5NfHuq8ZoF8?version=3&hl=pt_BR" width="560"></iframe></div>Modern Combat Filho bastardo de: Call of Duty<div><iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/LAEHLePiCOM?version=3&hl=pt_BR" width="560"></iframe></div>Six Guns Filho bastardo de: Red Dead Redemption<div><iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/8vNBqrCGLY4?hl=pt_BR&version=3" width="420"></iframe></div>Zombie Infection Filho bastardo de: Resident Evil 5<div><iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/rFwRnKp2c_s?version=3&hl=pt_BR" width="420"></iframe></div>Shadow Guardian Filho bastardo de: Uncharted<div><iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/6VK-S9Z_jdI?hl=pt_BR&version=3" width="560"></iframe></div>Eternal Legacy Filho bastardo de: Final Fantasy<div><iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/fECZ0QKVhhQ?version=3&hl=pt_BR" width="560"></iframe></div>Order and Chaos Online Filho bastardo de: World of Warcraft<div><iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/LszWwEWQrR0?hl=pt_BR&version=3" width="420"></iframe></div>Dungeon Hunter Filho bastardo de: Diablo<div><iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/Wqs7kHgLN9M?hl=pt_BR&version=3" width="420"></iframe></div>Backstab Filho bastardo de: Assassin&rsquo;s Creed<div><iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/cUIvpBkMNWs?version=3&hl=pt_BR" width="560"></iframe></div>Sacred Odyssey Filho bastardo de: The Legend of Zelda<div><iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/4f2DudXZ2Kw?version=3&hl=pt_BR" width="420"></iframe></div>&nbsp;

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6 jogos que são cópias descaradas

Imagem de 7 personagens estragados pelo tempo no site Baixaki Jogos

O tempo passa, o tempo voa, mas tem alguns personagens que não estão mais em uma boa.

<img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/017/437/content_pic.jpg?1367351560" style="height:283px; width:575px" />(Fonte da imagem: Reprodu&ccedil;&atilde;o/<a href="http://www.pokedit.com/news/" target="_blank">Pok&eacute;dit</a>) Todo processo de mudan&ccedil;a &eacute; complicado &mdash; e com os jogos isso n&atilde;o &eacute; diferente. Sucesso j&aacute; n&atilde;o &eacute; mais sin&ocirc;nimo de longevidade e &eacute; praticamente imposs&iacute;vel manter um personagem imut&aacute;vel durante longos per&iacute;odos. &Eacute; preciso atualizar conceitos, pensando em novo p&uacute;blicos e naquilo que o mercado em si exige. &Eacute; uma transforma&ccedil;&atilde;o constante; um grande ciclo de reinven&ccedil;&atilde;o.No entanto, n&atilde;o se trata de algo simples. Mexer naquilo que j&aacute; vem dando certo pode ser arriscado &mdash; embora necess&aacute;rio &mdash; e qualquer deslize pode jogar todo o projeto no lixo. Como alterar ideias sobre um personagem que possui uma legi&atilde;o de f&atilde;s sem que isso o descaracterize e crie uma onda de revolta? Muitos est&uacute;dios ainda tentam achar essa resposta e, enquanto n&atilde;o a encontram, tentam &agrave; sua maneira, por mais tr&aacute;gico que isso possa ser.Afinal, quem nunca torceu ao nariz para o que fizeram com aquele seu her&oacute;i favorito? Uma mudan&ccedil;a de visual mais dr&aacute;stica &mdash; ou desnecess&aacute;ria &mdash; ou aquela reformula&ccedil;&atilde;o de personalidade que &eacute; um soco em suas mem&oacute;rias s&atilde;o apenas alguns dos exemplos mais comuns de deslizes na hora de atualizar um personagem.O problema &eacute; que algumas dessas falhas extrapolam o limite do bom senso e conseguem manchar todo o hist&oacute;rico de uma franquia a ponto de acabar com os sonhos de um retorno digno em uma sequ&ecirc;ncia ou reboot. Em muitos casos, a tentativa de &ldquo;melhorar&rdquo; um conceito apenas o destr&oacute;i &mdash; e &eacute; exatamente esse tipo de desgra&ccedil;a que queremos relembrar.1. SonicVeloz e controversoE vamos direto ao assunto com um personagem bastante pol&ecirc;mico e que divide opini&otilde;es por quer que ele passe: Sonic. Embora muita gente goste e at&eacute; defenda, a vers&atilde;o moderna do ouri&ccedil;o n&atilde;o agradou a maioria dos f&atilde;s.<img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/017/419/content_pic.jpg?1367347296" style="height:480px; width:315px" /> Por&eacute;m, antes que voc&ecirc; comece a atirar as primeiras pedras, vamos explicar. Na verdade, n&atilde;o h&aacute; nada de errado com o visual mais radical do ouri&ccedil;o. Desde sua vers&atilde;o original, ele j&aacute; era tido como uma resposta um pouco mais &ldquo;descolada&rdquo; da <a class="color" href="/empresa/sega_1252.htm" target="_blank">SEGA</a> para o sucesso de Mario. Enquanto o encanador era mais colorido &mdash; e, portanto, passava a imagem de infantil &mdash;, Sonic era a solu&ccedil;&atilde;o para quem procurava algo mais &aacute;gil e din&acirc;mico.Desse modo, essa evolu&ccedil;&atilde;o chega a ser algo bastante natural, o que faz com que o redesign do raio azul n&atilde;o seja a heresia que muita gente gosta de dizer. &Eacute; basicamente aquilo que a Capcom fez com Mega Man e Mega Man X. O real problema &eacute; aquilo que veio junto com a mudan&ccedil;a.<img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/017/420/content_pic.jpg?1367347366" /> A SEGA tentou amadurecer seu personagem, deixando o visual mais infantil de lado para focar em algo ainda mais radical e &ldquo;cheio de estilo&rdquo;, o que refletiu tamb&eacute;m na jogabilidade. Para isso, foram criadas mec&acirc;nicas in&eacute;ditas para acompanhar a nova abordagem &mdash; al&eacute;m de abra&ccedil;ar as possibilidades oferecidas pelas novas tecnologias &mdash;, que destoaram completamente daquilo que os f&atilde;s esperavam. O novo Sonic possu&iacute;a outro ritmo e uma &ldquo;pegada&rdquo; totalmente diferente da s&eacute;rie original, o que desagradou boa parte dos jogadores.<img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/017/421/content_pic.jpg?1367347479" style="height:398px; width:575px" />Eu ia fazer uma montagem para ilustrar o qu&atilde;o &quot;massav&eacute;io&quot; &eacute; o Shadow, mas a SEGA j&aacute; fez esse trabalho por mim. E como desgra&ccedil;a pouco &eacute; bobagem, a empresa ainda decidiu ir al&eacute;m e criar conceitos ainda mais diferentes para o personagem, transformando-o em lobisomem, colocando como skatista ou criando uma nova leva de coadjuvantes que seguiam a mesma est&eacute;tica. Al&eacute;m dos cl&aacute;ssicos Tails e Knuckles, o ouri&ccedil;o ganhou uma dezena de outros aliados e inimigos, alguns ainda mais &ldquo;radicais&rdquo; e &ldquo;descolados&rdquo; do que ele. Afinal, o que &eacute; o Shadow al&eacute;m de um Sonic mais &ldquo;dark&rdquo;, &ldquo;bolado&rdquo; e &ldquo;massav&eacute;io&rdquo;?2. Mega Man Roleta da aleatoriedadeE j&aacute; que citamos o rob&ocirc;, vamos relembrar a saga do protagonista mais negligenciado dos &uacute;ltimos anos, que vem sendo tratado como um vira-lata qualquer pela Capcom e que h&aacute; algum tempo n&atilde;o recebe um jogo decente. A impress&atilde;o que temos &eacute; que o est&uacute;dio n&atilde;o sabe mais o que fazer com o personagem e, desde ent&atilde;o, entrou em um modo aleat&oacute;rio na tentativa de reinvent&aacute;-lo.<img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/017/424/content_pic.jpg?1367348716" style="height:414px; width:575px" />Mega Man agora &eacute; rainha de bateria Basta olhar para os &uacute;ltimos t&iacute;tulos protagonizados por Mega Man para perceber que o est&uacute;dio realmente n&atilde;o se importa mais em fazer sentido e tem atirado para todos os lados. Ele j&aacute; foi quase um Pok&eacute;mon na s&eacute;rie <a class="color" href="/jogo/mega-man-battle-network-7" target="_blank">Battle</a>, ganhou uma armadura felpuda em Xover, se transformou em um Megazord em <a href="/busca/?q=Star+Force" target="_blank">Star Force</a> e quase virou um FPS gen&eacute;rico. E como prova de que a roleta da insanidade est&aacute; girando, at&eacute; mesmo a vers&atilde;o gorda da capa do game original voltou &agrave; vida em <a href="https://www.voxel.com.br/jogo/street-fighter-x-tekken" target="_blank">Street Fighter X Tekken</a>, mostrando que a Capcom realmente abra&ccedil;ou a galhofa no que diz respeito a um de seus personagens mais famosos.<img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/017/425/content_pic.jpg?1367348790" style="height:877px; width:472px" />E voltando &agrave; m&aacute;xima de que o chorume nunca vez sozinho, boa parte do elenco secund&aacute;rio da s&eacute;rie tamb&eacute;m passou por uma s&eacute;rie de transforma&ccedil;&otilde;es para acompanhar seu protagonista e tamb&eacute;m ficaram bem estranhos. Protoman ficou quase irreconhec&iacute;vel e o Zero por muito pouco n&atilde;o &eacute; confundido com Roll.<div><iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/biSSoe3bq_A?version=3&hl=pt_BR" width="420"></iframe></div>Para completar, fique com uma cena do cl&aacute;ssico desenho que coloca as duas vers&otilde;es mais cl&aacute;ssicas do her&oacute;i lado a lado.3. CrashO maior de todos os vira-latasNo entanto, ningu&eacute;m &eacute; mais vira-lata do que Crash Bandicoot, o antigo mascote da Sony e &iacute;cone da gera&ccedil;&atilde;o PlayStation. E por mais que o marsupial ainda seja lembrado com carinho por muita gente, ele n&atilde;o tem um jogo decente h&aacute; alguns anos e as constantes transforma&ccedil;&otilde;es pelas quais ele passou apenas contribu&iacute;ram para afund&aacute;-lo na tristeza, derrota e vergonha.<img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/017/426/content_pic.jpg?1367350117" style="height:492px; width:492px" /> Do design simples &mdash; e at&eacute; mesmo estranho &mdash; dos primeiros games, o personagem passou um processo de evolu&ccedil;&atilde;o semelhante ao do Sonic, ou seja, uma tentativa de deix&aacute;-lo mais radical. A diferen&ccedil;a &eacute; que, neste caso, n&atilde;o havia a necessidade disto e todas as adi&ccedil;&otilde;es s&atilde;o totalmente desnecess&aacute;rias.Os pelos pontiagudos, as tatuagens e a pr&oacute;pria postura deixavam claro que o objetivo da Activision era deixar o her&oacute;i muito mais moderno, quase como um adolescente. O &uacute;nico ponto &eacute; que o personagem j&aacute; tinha esse comportamento quando foi criado.<img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/017/427/content_pic.jpg?1367350177" />Crash sempre passou essa imagem de selvagem, ir&ocirc;nico e desbocado desde seus primeiros jogos. Basta olhar para a capa desses t&iacute;tulos para perceber isso na forma como ele &eacute; retratado. Contudo, as vers&otilde;es mais atuais do protagonista deixam essas caracter&iacute;sticas de lado para torn&aacute;-lo em algo mais &ldquo;normal&rdquo;. Ele &eacute; realmente como um adolescente comum e sem o mesmo charme de outrora.4. SpyroSolte sua fera Quem passou por um processo semelhante foi o pequeno Spyro, embora de uma maneira muito mais dr&aacute;stica. Enquanto os primeiros jogos tinham um visual bem mais infantil e cartunesco, as &uacute;ltimas apari&ccedil;&otilde;es do drag&atilde;o p&uacute;rpura apresentavam-no com uma apar&ecirc;ncia muito mais feroz.<img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/017/428/content_pic.jpg?1367350313" /> Com o passar do tempo, ele recebeu tra&ccedil;os mais animalescos e chegou ao ponto de se transformar em um drag&atilde;o cl&aacute;ssico como aquele que a mitologia Medieval nos apresentou. Em <a href="/busca/?q=Dawn+of+the+Dragon" target="_blank">Dawn of the Dragon</a>, Spyro abandonou completamente a &ldquo;inoc&ecirc;ncia&rdquo; e abra&ccedil;ou sua natureza. Ficou legal, mas muito longe daquilo que conhec&iacute;amos do personagem.<img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/017/429/content_pic.jpg?1367350337" /> Em suas &uacute;ltimas apari&ccedil;&otilde;es, o her&oacute;i alado voltou a ficar mais caricato, mas n&atilde;o ignorou a pegada mais selvagem. Se o Spyro original nos deixava com vontade de ter um drag&atilde;o de estima&ccedil;&atilde;o, a vers&atilde;o apresentada em Skylanders s&oacute; nos faz querer correr o mais r&aacute;pido poss&iacute;vel para longe dele.Pelo menos, os &uacute;ltimos games do personagem foram razoavelmente bem.5. Diablo De dem&ocirc;nio primordial &agrave; mo&ccedil;a dos infernos O mal encarnado, representa&ccedil;&atilde;o das trevas, fonte do caos. Muitas s&atilde;o as formas de se referir a Diablo, a entidade mais maligna e diab&oacute;lica do universo dos games. Desde sua primeira apari&ccedil;&atilde;o, ele sempre foi retratado como algo que todos deveriam temer, tanto pela forma como ele &eacute; representado quanto pela amea&ccedil;a que ele realmente &eacute;.<img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/017/430/content_pic.jpg?1367350563" />Voc&ecirc; esperava um Diablo assim... E isso era justificado tamb&eacute;m em sua apar&ecirc;ncia. Como todo dem&ocirc;nio que se preze, o Diablo original era gigantesco, grotesco e capaz de fazer at&eacute; mesmo o mais valente dos guerreiros vacilar. Tudo no inimigo despertava o medo e fazia jus &agrave; sua fama.<img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/017/431/content_pic.jpg?1367350596" style="height:658px; width:575px" />... e encontrou um Diablo assim. E da&iacute; ca&iacute;mos em <a href="/busca/?q=Diablo+III" target="_blank">Diablo III</a>. A <a class="color" href="/empresa/activision-blizzard_47.htm" target="_blank">Blizzard</a> at&eacute; tentou vender a imagem de que o monstro voltaria ainda mais aterrorizante do que antes, mas o que os jogadores encontraram foi algo bem diferente. Os tra&ccedil;os femininos incomodaram muita gente &mdash; embora isso fa&ccedil;a bastante sentido dentro da trama &mdash;, mas o que realmente revoltou os f&atilde;s foi o fato de que toda a impon&ecirc;ncia do dem&ocirc;nio desapareceu, fazendo dele ficar bem mais magro, fr&aacute;gil e nada amea&ccedil;ador.6. Simon BelmontO b&aacute;rbaro metrossexualQuando Simon Belmont apareceu na capa dos primeiros <a href="/busca/?q=Castlevania" target="_blank">Castlevania</a>, ele sempre era retratado como um b&aacute;rbaro. Por mais que a tanga de couro e a tiara n&atilde;o fossem as refer&ecirc;ncias mais ideias para um guerreiro, tudo combinava com a imagem de um guerreiro &mdash; ainda mais com as semelhan&ccedil;as com &ldquo;Conan, o B&aacute;rbaro&rdquo;. S&oacute; que isso &eacute; coisa do passado.<img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/017/432/content_pic.jpg?1367351147" /> O Simon atual &eacute; muito mais preocupado com sua imagem, tanto que abandonou a trucul&ecirc;ncia de outrora e adotou algo um pouco mais delicado. Nos anos 90, por exemplo, ele adquiriu uma apar&ecirc;ncia bem mais andr&oacute;gina e substituiu o traje b&aacute;rbaro por algo um pouco mais estiloso, com direito a plumas e couro preto &mdash; o que nada combinava com a imagem de um guerreiro ca&ccedil;ador de vampiros.<img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/017/434/content_pic.jpg?1367351230" style="height:594px; width:388px" /> E quando voc&ecirc; acha que viu tudo, Castlevania: Judgment vem para mostrar que sempre h&aacute; um designer ainda mais &ldquo;criativo&rdquo; para dar seu toque de inova&ccedil;&atilde;o. No caso, a brilhante ideia de transformar o antigo ca&ccedil;ador em um rockeiro de coletinho de couro, bermuda e coturno foi de Takeshi Obata, criador da s&eacute;rie &ldquo;Death Note&rdquo;.<img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/017/433/content_pic.jpg?1367351163" style="height:849px; width:449px" />Para mostrar que nem tudo est&aacute; perdido, Simon voltou a ser um pouco mais bruto em Mirror of Fate. Apesar de as roupas permanecerem as mesmas dos anos 90, o personagem em si recuperou parte de sua dignidade perdida.7. BombermanO horror, o horrorEu poderia escrever um tratado sobre a atrocidade que fizeram com o Bomberman, mas &eacute; melhor voc&ecirc; ver com seus pr&oacute;prios olhos.Lembra-se disso?<img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/017/435/content_pic.jpg?1367351386" />Pois ele virou isto.<img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/017/436/content_pic.jpg?1367351408" /> Bem... &Eacute; isso a&iacute;.Algum mais?Como nenhuma lista &eacute; definitiva, &eacute; natural que alguns personagens ficaram de fora. &Eacute; por isso que pedimos a sua ajuda para listar mai alguns personagens que foram estragados com o tempo. Ser&aacute; que voc&ecirc; &eacute; capaz de se lembrar de mais algum.

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7 personagens estragados pelo tempo

Imagem de Erro 404: e se os vilões não fossem malvados de verdade? [ilustração] no site Baixaki Jogos

Depois de tanto tempo lutando contra os mesmos vilões, você já se perguntou se eles são realmente maus a ponto de merecer apanhar tanto? E se, no final das contas, eles forem os mocinhos?

<img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/017/350/content_pic.jpg?1367007865" style="height:582px; width:575px" />Fonte da imagem: <a href="http://www.tecmundo.com.br/" target="_blank">Baixaki/Tecmundo</a>

Um estrangeiro vindo de uma terra distante e de uma cultura totalmente diferente da sua. Ele entra no pa&iacute;s por meios ilegais, se infiltrando em esgotos, entrando e saindo de canos para chegar a determinadas &aacute;reas sem ser identificado. Em seu caminho, um rastro de morte. Assassinatos a sangue frio, sem demonstrar o m&iacute;nimo de compaix&atilde;o ou remorso.

Falando assim, at&eacute; parece que estamos descrevendo a a&ccedil;&atilde;o de um terrorista ou de um criminoso internacional, mas trata-se apenas do bom e velho Mario. E pode parecer um pouco de exagero, mas &eacute; exatamente isso o que voc&ecirc; fez nas &uacute;ltimas duas d&eacute;cadas a cada Super Mario Bros. que passou por seus video games.

Bem e mal s&atilde;o apenas uma quest&atilde;o de perspectiva. N&atilde;o existe certo e errado, j&aacute; que ambos os lados acreditam em suas causas, por mais nefastas que elas pare&ccedil;am aos nossos olhos. Her&oacute;is e vil&otilde;es s&oacute; nascem no fim do conflito, quando o vencedor se proclama como o paladino da justi&ccedil;a e de tudo o que h&aacute; de mais correto no mundo. Ao que caiu, a mancha do lado negro.

Essa dualidade existe em todos os lugares, incluindo nos games. Afinal, quem disse que Mario &eacute; realmente um pr&iacute;ncipe encantado montado em um Yoshi branco? Peach foi realmente raptada? Voc&ecirc; j&aacute; se perguntou se toda essa jornada por mundos e castelos &eacute; realmente correta? Braid &eacute; um &oacute;timo exemplo de jogo que mostra que nem todo o resgate &eacute; necess&aacute;rio e que, &agrave;s vezes, o problema &eacute; voc&ecirc;.

Por isso, decidimos dar uma segunda chance aos grandes vil&otilde;es dos games. Depois de anos apanhando e tendo seus planos destru&iacute;dos, chegou a hora de saber como os inimigos cl&aacute;ssicos dos jogos veem os protagonistas. Ser&aacute; que realmente estamos lutando pelo lado certo desta guerra?

Serial killer bigodudo

Comecemos pelo exemplo usado no in&iacute;cio deste texto. No caminho para se transformar no &iacute;cone m&aacute;ximo dos video games, Mario teve de passar por cima de muitos Koopas e Goombas. No entanto, quantas vezes voc&ecirc; realmente se importou com isso? J&aacute; pensou no sofrimento que &eacute; ser pisoteado por um italiano gorducho ou arremessado em um po&ccedil;o de lava sem qualquer explica&ccedil;&atilde;o racional?

Diante disso, n&atilde;o &eacute; estranho imaginar o desespero dos habitantes de Mushroom Kingdom quando o bon&eacute; vermelho surge no horizonte. Para eles, o her&oacute;i que n&oacute;s controlamos nada mais &eacute; do que um assassino qualquer, que invadiu seu reino para espalhar a morte e a destrui&ccedil;&atilde;o. Um b&aacute;rbaro estrangeiro que n&atilde;o se importa com nada al&eacute;m de seu prazer de matar.

<img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/017/351/content_pic.jpg?1367007928" style="height:575px; width:575px" />Fonte da imagem:&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/" style="font-size: 10px;" target="_blank">Baixaki/Tecmundo</a>

Uma presen&ccedil;a t&atilde;o perigosa n&atilde;o poderia passar despercebida. Tanto que Bowser sempre tenta armar suas defesas e proteger seu povo, treinando alguns soldados, convocando mercen&aacute;rios e at&eacute; mesmo apelando para for&ccedil;as ocultas, chamando feiticeiros e usando artes negras para fazer com que as pobre v&iacute;timas de Mario voltem da morte em busca de vingan&ccedil;a. O problema &eacute; que nada disso &eacute; capaz de par&aacute;-lo. Protegido pela impunidade, o bigodudo assassino continua deixando um rastro de sofrimento por onde passa.

Como n&atilde;o poderia deixar de ser, sempre h&aacute; uma raz&atilde;o que tenta justificar o massacre. A mais usada &eacute; a de &quot;resgatar a princesa Peach&quot;, noiva do Sr. Bowser. Palavras bonitas para um criminoso, mas por que ela precisaria ser ajudada, j&aacute; que todos em Mushroom Kingdom sabem que n&atilde;o h&aacute; felicidade igual &agrave; do casal real? O rei at&eacute; procurou a imprensa para justificar que h&aacute; alguns desentendimentos, mas nada que justifique atos t&atilde;o cru&eacute;is como os cometidos por Mario e seus comparsas.

A verdade &eacute; que ele continua solto e fazendo novas v&iacute;timas. A situa&ccedil;&atilde;o &eacute; t&atilde;o triste que as vi&uacute;vas de Goombas assassinatos organizaram um movimento clamando por justi&ccedil;a. Todas as quintas-feiras, elas se re&uacute;nem na Fase 3 do Mundo 2 para protestar e, segundo populares, &eacute; poss&iacute;vel ouvir o choro dessas pobres almas para l&aacute; da Rainbow Road. Al&eacute;m disso, mam&atilde;es Koopas j&aacute; usam o Monstro Bigodudo como forma de assustar as crian&ccedil;as que desobedecem aos pais &mdash; uma pr&aacute;tica que psic&oacute;logos j&aacute; explicaram n&atilde;o ser nada saud&aacute;vel para o desenvolvimento da psiqu&ecirc; infantil.

Ecochatos

Uma coisa &eacute; certa: por mais que voc&ecirc; se esforce, agradar a todos &eacute; algo imposs&iacute;vel de ser feito. Essa &eacute; uma dura realidade que Dr. Robotnik &mdash; ou apenas Eggman, como a popula&ccedil;&atilde;o carinhosamente o apelidou &mdash; encara desde que assumiu a presid&ecirc;ncia de Green Hill Zone. Desde que chegou ao poder, ele eliminou a pobreza, acabou como analfabetismo e ainda estimulou a economia do local a ponto de transform&aacute;-la em uma pot&ecirc;ncia p&oacute;s-moderna. Seu governo era um exemplo a ser seguido.

<img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/017/352/content_pic.jpg?1367007972" style="height:575px; width:575px" />Fonte da imagem:&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/" style="font-size: 10px;" target="_blank">Baixaki/Tecmundo</a>

No entanto, nem todos est&atilde;o satisfeitos com isso. &Eacute; claro que Robotinik j&aacute; esperava encontrar uma oposi&ccedil;&atilde;o forte &agrave; sua ideologia de &quot;A tecnologia pelo progresso&quot;, mas ele n&atilde;o sabia que isso significaria enfrentar uma onda de viol&ecirc;ncia.

Desde o in&iacute;cio de seu governo, Eggman encara os duros ataques de um grupo de &quot;ecoterroristas&quot;, ativistas que afirmam que o presidente est&aacute; destruindo o meio ambiente e eliminando a vida selvagem. Liderados por Sonic &mdash; o rosto da revolu&ccedil;&atilde;o &mdash;, eles destroem f&aacute;bricas, sabotam usinas e acabam com tudo aquilo que o her&oacute;i nacional batalhou para obter. Nem mesmo estruturas criadas para proteger animais silvestres escaparam dessa intoler&acirc;ncia.

O mais revoltante s&atilde;o as consequ&ecirc;ncias geradas por esses atentados. Cidades inteiras sem energia el&eacute;trica, interrup&ccedil;&atilde;o no fornecimento de &aacute;gua tratada e o &iacute;ndice de desemprego atingindo n&iacute;veis estratosf&eacute;ricos devido &agrave; destrui&ccedil;&atilde;o de f&aacute;bricas e mat&eacute;ria-prima &mdash; isso sem falar de greves de funcion&aacute;rios que n&atilde;o queriam mais voltar ao trabalho diante da constante onda de viol&ecirc;ncia trazida pelo ouri&ccedil;o e seus amigos. Quem se sentiria seguro em entrar em um lugar que pode se transformar em alvo a qualquer momento?

Robotnik j&aacute; tentou marcar diversas reuni&otilde;es para acabar com os protestos e manter a paz em Green Hill Zone, mas o acordo nunca aconteceu. E pior de tudo &eacute; que a atua&ccedil;&atilde;o de Sonic e companhia &eacute; t&atilde;o forte que a opini&atilde;o p&uacute;blica j&aacute; come&ccedil;ou a se virar contra o governo, pressionando-o a ceder &agrave;s exig&ecirc;ncias dos ecoterroristas na tentativa de acabar com as mortes e demais transtornos.

O que poucos sabem, contudo, &eacute; que as inten&ccedil;&otilde;es do ouri&ccedil;o s&atilde;o muito maiores do que simplesmente proteger a natureza. Por tr&aacute;s do discurso ecol&oacute;gico, sua equipe esconde inten&ccedil;&otilde;es puramente comerciais. Milh&otilde;es de an&eacute;is dourados usados para sustentar essas instala&ccedil;&otilde;es foram roubados, causando um preju&iacute;zo enorme aos cofres p&uacute;blicos.

Vandalismo heredit&aacute;rio

Eu realmente gostaria de entender o que se passa na cabe&ccedil;a de algu&eacute;m que invade a casa de um senhor de idade pelo simples prazer de atorment&aacute;-lo. Pois &eacute; exatamente este o drama que Dr&aacute;cula vive h&aacute; alguns s&eacute;culos. Por mais que ele realmente tenha sido um vampiro assassino e o terror do Leste Europeu, esse tempo j&aacute; passou e hoje ele tenta levar uma vidinha pacata em um seu castelo, passando as tardes tomando vinho, assistindo a reprises de novelas e jogando canastra com o Lobisomem, Frankenstein e David Bowie. Quer dizer, isso quando sua resid&ecirc;ncia n&atilde;o est&aacute; sendo invadida por v&acirc;ndalos.

<img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/017/353/content_pic.jpg?1367007995" style="height:575px; width:575px" />Fonte da imagem:&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/" style="font-size: 10px;" target="_blank">Baixaki/Tecmundo</a>

H&aacute; algumas gera&ccedil;&otilde;es Vlad Tepes sofre com a falta de respeito dos Belmont, uma fam&iacute;lia cuja educa&ccedil;&atilde;o faria um Neanderthal ficar envergonhado. &Eacute; quase como um ritual de passagem: para se tornar um adulto, o jovem Belmont deve entrar na casa de Dr&aacute;cula e fazer de sua vida um inferno. Sabemos que o velho &eacute; imortal, mas isso n&atilde;o justifica os constantes ataques e tentativas de assassinato.

E o pobre coitado j&aacute; procurou v&aacute;rias formas de impedir que essa terr&iacute;vel mania se repetisse. Prestou queixa na pol&iacute;cia, alegando invas&atilde;o de domic&iacute;lio, danos materiais e at&eacute; mesmo preju&iacute;zos morais. Apelou para o Instituto do Idoso, foi pedir ajuda em canais de TV e o m&aacute;ximo que conseguiu foi uma paz tempor&aacute;ria, j&aacute; que os ataques sempre retornavam. Nem mesmo invocar esp&iacute;ritos malignos e criaturas das profundezas do inferno ajudou.

Dr&aacute;cula j&aacute; gastou uma pequena fortuna em pe&ccedil;as de ouro reconstruindo as estruturas de seu castelo &mdash; todos tombados pelo patrim&ocirc;nio hist&oacute;rico, diga-se de passagem &mdash; e readquirindo a prataria que os invasores destroem ou roubam a cada &ldquo;visita&rdquo;. E nem mesmo procurar uma mans&atilde;o em outras regi&otilde;es do mundo ajudou, j&aacute; que os Belmont cruzam fronteiras apenas para acabar com a tranquilidade do velho Dr&aacute;cula.

Ego&iacute;smo primata

A boa educa&ccedil;&atilde;o diz que um prato de comida e um copo de &aacute;gua n&atilde;o deve ser negado a ningu&eacute;m. No entanto, parece que nem todo mundo aprendeu essa li&ccedil;&atilde;o b&aacute;sica de conviv&ecirc;ncia. Que tipo de criatura sem m&atilde;e negaria algumas bananas para um grupo de marinheiros &agrave; deriva? Quem teria a coragem de dar as costas a um pedido de ajuda de um pobre coitado morrendo de fome? Se voc&ecirc; pensou em Donkey Kong, acertou.

<img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/017/354/content_pic.jpg?1367008020" style="height:575px; width:575px" />Fonte da imagem:&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/" style="font-size: 10px;" target="_blank">Baixaki/Tecmundo</a>

King K. Rool passou meses perdido no mar com sua tripula&ccedil;&atilde;o de Kremlings. Sua expedi&ccedil;&atilde;o em busca da gl&oacute;ria de seu reino foi um fracasso e, para piorar a situa&ccedil;&atilde;o, uma leitura errada dos mapas n&aacute;uticos fez com que a embarca&ccedil;&atilde;o se desviasse da rota, dando in&iacute;cio a dias e noites de um pesadelo sem fim.

Ap&oacute;s ver seus companheiros morrerem de fome aos poucos, o soberano viu aquilo que acreditava ser sua salva&ccedil;&atilde;o: uma ilha. No entanto, o que ele n&atilde;o esperava era encontrar era um gorila ego&iacute;sta que se negava a entregar uma &uacute;nica banana para aquelas pobres almas. K. Rool pediu, implorou e se humilhou na tentativa de tocar o cora&ccedil;&atilde;o do s&iacute;mio, mas s&oacute; obteve seu desprezo e algumas palavras grossas e chulas em repres&aacute;lia.

O pior veio em seguida. Enlouquecidos pela fome, os Kremlings decidiram invadir os armaz&eacute;ns dos primatas na tentativa de conseguir algumas poucas frutas para mant&ecirc;-los vivos por mais um &uacute;nico dia. E eles n&atilde;o s&oacute; falharam como ainda tiveram de sofrer com a f&uacute;ria do Donkey Kong e dos demais gorilas, que n&atilde;o hesitaram em espancar os pobres coitados. Para K. Rool e os poucos sobreviventes de sua tripula&ccedil;&atilde;o, n&atilde;o restou outra alternativa do que zarpar na esperan&ccedil;a de encontrar uma alma mais caridosa &mdash; ou de morrer em alto mar.

Via <a href="http://www.tecmundo.com.br/erro-404/39061-erro-404-e-se-os-viloes-nao-fossem-malvados-de-verdade-ilustracao-.htm" target="_blank">Tecmundo</a>

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Erro 404: e se os vilões não fossem malvados de verdade? [ilustração]

Imagem de 7 jogos que sobreviveram ao teste do tempo no site Baixaki Jogos

Enquanto as raízes aventurescas de Link to the Past continuam a gerar frutos, Super Metroid é ainda lembrado por sua atmosfera única e Grim Fandango se mantém esteticamente isolado. Alguns jogos

Alguns jogos causam um verdadeiro estardalha&ccedil;o quando s&atilde;o anunciados, gerando o tradicional hype para, por fim, preencher o cofre de alguma publicadora poderosa. Mas ser&aacute; esse barulho inicial o suficiente para que&nbsp;um game se mantenha na mem&oacute;ria dos jogadores por anos a fio? Ou haver&aacute; outros motivos por tr&aacute;s de uma experi&ecirc;ncia que simplesmente parece n&atilde;o envelhecer?

<img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/017/344/content_pic.jpg?1366996098" style="height:413px; width:575px" /> 
Esque&ccedil;a-se por um momento das atuais campanhas publicit&aacute;rias de milh&otilde;es de d&oacute;lares &mdash; projetadas para dar a controversa impress&atilde;o de que a ind&uacute;stria segue em evolu&ccedil;&atilde;o constante h&aacute; mais de 30 anos. Agora tente trazer &agrave; mem&oacute;ria algumas experi&ecirc;ncias que marcaram a sua trajet&oacute;ria no entretenimento eletr&ocirc;nico.

Talvez algumas delas sejam rememoradas unicamente por aquele saudosismo agrad&aacute;vel e inevit&aacute;vel. Entretanto, ao revirar o ba&uacute; de jogos antigos (e alguns nem tanto assim), &eacute; f&aacute;cil encontrar alguns exemplares que poderiam ainda garantir a mesma dose de divers&atilde;o de quando foram originalmente lan&ccedil;ados &mdash; mesmo diante de uma ind&uacute;stria moderna alimentada por bilh&otilde;es de d&oacute;lares anualmente.

<img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/017/345/content_pic.jpg?1366996215" style="height:390px; width:481px" /> 
E ent&atilde;o, lembrou-se de algum? Talvez alguns conceitos forjados pelo lend&aacute;rio Miyamoto ou, quem sabe, um ou dois &ldquo;adventures&rdquo; que ocuparam alguns dos anos mais ativos do desenvolvimento de jogos para computadores. Bem, talvez a lista elaborada pelo BJ ajude a perceber que&nbsp;as coisas n&atilde;o necessariamente melhoram... Elas simplesmente mudam. E, al&eacute;m disso, parece que alguns marcos jamais chegam a ser completamente ultrapassados, n&atilde;o?

7 games que ainda seriam p&aacute;reo duro nas prateleirasOriginalidade, reinven&ccedil;&atilde;o, humor requintado... Alguns jogos simplesmente n&atilde;o envelhecem 

<ul>
	<li><a class="color" href="/jogo/the-legend-of-zelda-a-link-to-the-past" target="_blank">The Legend of Zelda: A Link to the Past</a> (1991)</li>
</ul>

O momento n&atilde;o poderia ser mais prop&iacute;cio para trazer &agrave; mem&oacute;ria aquele que, para muita gente, &eacute; ainda o melhor jogo da s&eacute;rie The Legend of Zelda. Afinal, a Nintendo parece ter se rendido ao requinte da sua pr&oacute;pria obra, anunciando ent&atilde;o um sucessor leg&iacute;timo para as desventuras temporais de Link &mdash; que tamb&eacute;m poderia ser um coelhinho mimoso.

Embora a maior parte da pompa e do reconhecimento normalmente fique apenas para Ocarina of Time, fato &eacute; que o &uacute;nico t&iacute;tulo da franquia lan&ccedil;ado para o Super NES se mant&eacute;m perfeitamente atual at&eacute; hoje.

<div><iframe frameborder="0" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/FiQhsAb4_xU" width="560"></iframe></div>

Al&eacute;m de uma dire&ccedil;&atilde;o art&iacute;stica igualmente impec&aacute;vel e original &mdash; que acabou copiada por uma infinidade de jogos posteriores &mdash;, h&aacute; ainda grande parte das mec&acirc;nicas que ditou os rumos da prol&iacute;fica mistura entre RPG e jogo de aventura, l&aacute; pelo in&iacute;cio da d&eacute;cada de 90. Bem, o que dizer? Mesmo os sucessores diretos de Link to the Past acabaram mostrando alguma dificuldade para melhorar o que havia sido mostrado pelo pioneiro dos 16-bits.

<ul>
	<li><a class="color" href="/jogo/castlevania-symphony-of-the-night" target="_blank">Castlevania Symphony of the Night</a> (1997)</li>
</ul>

De forma geral, Castlevania sempre foi uma s&eacute;rie capaz de angariar um n&uacute;mero bastante respeit&aacute;vel de devotos. Entretanto, quando se trata de &ldquo;envelhecer bem&rdquo;, dificilmente algum outro game da s&eacute;rie poderia fazer frente ao excelente Symphony of the Night.

E isso a contragosto das previs&otilde;es &agrave; &eacute;poca do lan&ccedil;amento, vale dizer. Afinal, o game foi lan&ccedil;ado para o ainda estreante PlayStation 1, cuja bandeira envolvia arremessar pol&iacute;gonos virtuais na cara de uma audi&ecirc;ncia abismada.

<a class="gallery-image color" href="" rel="text_gallery" target="_blank"><img class="imagebox" alt="Img_normal" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/000/480/screenshots/42977/img_normal.jpg?201304251312167d0" /></a> 
Symphony of the Night n&atilde;o apenas provou que a a&ccedil;&atilde;o em plataformas tinha ainda muito g&aacute;s pra dar &mdash; como provam mesmo alguns lan&ccedil;amentos recentes &mdash;, como ainda atestou que o PlayStation poderia, &eacute; claro, ganhar um bom jogo movido a sprites (uma tecnologia entendida como &ldquo;datada&rdquo; e associada &agrave;s gera&ccedil;&otilde;es anteriores). Isso para n&atilde;o falar na trama incrivelmente elaborada, a qual inclu&iacute;a ainda um dos desfechos mais originais de que se tem conhecimento.

<ul>
	<li>Yoshi&rsquo;s Island: Super Mario World 2 (1995)</li>
</ul>

Uma releitura Yoshi&rsquo; Island foi recentemente anunciada para o 3DS. Quase simultaneamente, vieram as primeiras cr&iacute;ticas, boa parte delas dirigida &agrave; reformula&ccedil;&atilde;o gr&aacute;fica produzida pela Nintendo. Um remake feio? N&atilde;o exatamente.

Entretanto, basta revisitar o t&iacute;tulo original para entender o porqu&ecirc; da como&ccedil;&atilde;o: o game lan&ccedil;ado para o Super NES em 1995 &eacute; simplesmente imbat&iacute;vel em termos de dire&ccedil;&atilde;o art&iacute;stica.

<div><iframe frameborder="0" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/_IATqru7Sh8" width="420"></iframe></div>

Em vez de pol&iacute;gonos virtuais ou tentativas de abra&ccedil;ar alguma tecnologia inovadora, a Big N simplesmente recorreu a alguns dos mais belos cen&aacute;rios da hist&oacute;ria da franquia, todos eles desenhados &agrave; m&atilde;o, dando a impress&atilde;o de que a a&ccedil;&atilde;o se dava no interior de uma obra de arte (&eacute; prov&aacute;vel que seja exatamente isso, na verdade). Dessa forma, quando os novos gr&aacute;ficos &ldquo;modernizados&rdquo; tentaram atualizar o conceito, n&atilde;o faltaram narizes torcidos.

<ul>
	<li>Myst (1993)</li>
</ul>

Myst &eacute; um dos melhores exemplos de como a criatividade n&atilde;o apenas &eacute; capaz de contornar uma limita&ccedil;&atilde;o t&eacute;cnica como ainda pode ser perfeitamente capaz de produzir algo incr&iacute;vel justamente por conta disso. No in&iacute;cio dos anos 90, a capacidade gr&aacute;fica dos computadores ainda n&atilde;o era capaz de proporcionar doses colossais de a&ccedil;&atilde;o fren&eacute;tica.

Dessa forma, alguns pioneiros (sobretudo aqueles relacionados &agrave; finada LucasArts) passaram a conceber cen&aacute;rios belos, embora est&aacute;ticos. O resultado, entretanto, &eacute; uma atmosfera incrivelmente original, singular &mdash; algo que apenas um bom point-and-click &eacute; capaz de proporcionar.

<div><iframe frameborder="0" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/e-8CFun3nEw" width="420"></iframe></div>

No caso espec&iacute;fico de Myst, h&aacute; ainda todo um mundo coeso e de linhas bem tra&ccedil;adas, remetendo &agrave;s origens de uma civiliza&ccedil;&atilde;o ancestral &mdash; capaz de produzir mundos inteiros ao escrever seus livros. Inegavelmente, algo que n&atilde;o apenas se mant&eacute;m divertido e original, como tamb&eacute;m singularmente desafiador.

Super Metroid (1994)

Super Metroid &eacute; o tipo de jogo que &eacute; facilmente inclu&iacute;do em v&aacute;rios &ldquo;top qualquer-coisa&rdquo;. Afinal, ao alavancar o modelo razoavelmente datado dos seus antecessores, o game de 1994 foi respons&aacute;vel por tornar toda uma franquia atemporal &mdash; mesmo que alguns altos e baixos tenham aparecido aqui e ali.

Trata-se aqui de um verdadeiro suprassumo da a&ccedil;&atilde;o em plataforma &mdash; para o choque de quem acreditava que o g&ecirc;nero n&atilde;o ia al&eacute;m de cascos de tartaruga e loops em alta velocidade.

<div><iframe frameborder="0" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/HUtbZYVctSw" width="420"></iframe></div>

Mesmo lan&ccedil;ando m&atilde;o de algumas mec&acirc;nicas can&ocirc;nicas do estilo, Super Metroid apareceu com uma atmosfera &uacute;nica &mdash; uma mescla de isolamento e o terror de se encontrar em um planeta hostil &mdash;, um senso de progress&atilde;o que beirava a perfei&ccedil;&atilde;o e, por fim, alguns dos melhores chefes da hist&oacute;ria dos jogos eletr&ocirc;nicos. Tudo isso aliado &agrave; surpresa grata do final, em que a bela Samus Aran &eacute; apresentada (em vez de mais algum &ldquo;Rambo&rdquo; espacial gen&eacute;rico).

<a class="color" href="/jogo/super-street-fighter-ii-turbo-hd-remix" target="_blank">Street Fighter II</a> (1991)

Embora pouca gente se lembre&nbsp;da primeira gera&ccedil;&atilde;o de Street Fighter (&ldquo;Como assim, existia algo antes?&rdquo;), SF II permanece at&eacute; hoje como um dos t&iacute;tulos de luta mais influentes da hist&oacute;ria &mdash; com golpes copiados &agrave; exaust&atilde;o por uma infinidade de t&iacute;tulos menos proeminentes.

<div><iframe frameborder="0" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/ePJsX2YdqAs" width="420"></iframe></div>

Desde a sele&ccedil;&atilde;o de personagens at&eacute; a concep&ccedil;&atilde;o de uma hist&oacute;ria central (um tanto fraca, &eacute; verdade), o colosso da Capcom se mant&eacute;m at&eacute; hoje como um verdadeiro c&acirc;none da ind&uacute;stria. E sim, ainda &eacute; incrivelmente divertido revisitar uma &eacute;poca em que as lutas n&atilde;o eram decididas por sequ&ecirc;ncias gigantescas de combos &ldquo;scriptados&rdquo;.

Grim Fandango

Eis aqui outro bom exemplo de que nem sempre &eacute; poss&iacute;vel manter a trajet&oacute;ria ascendente de algum produto cultural. Afinal, algu&eacute;m imaginaria alguma hist&oacute;ria melhor ou mais bem-humorada do que aquela protagonizada pelo ic&ocirc;nico Manny Calavera?

<div><iframe frameborder="0" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/hV1NBHL9Fa4" width="420"></iframe></div>

Grim Fandango foi original em sua &eacute;poca e se mant&eacute;m at&eacute; hoje como uma prova incontest&aacute;vel da genialidade de Tim Schafer &mdash; que, &eacute; claro, coleciona tamb&eacute;m v&aacute;rias outras pedradas respons&aacute;veis por garantir o lugar de honra que &eacute; hoje ocupado pelo g&ecirc;nero &ldquo;adventure&rdquo;.

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7 jogos que sobreviveram ao teste do tempo

Imagem de “Gamification”: o processo de transformar ideias e experiências em games no site Baixaki Jogos

Ainda subjetivo, o conceito é cada vez mais comum no segmento e em outros mercados.

<img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/017/329/content_pic.jpg?1366930790" style="height:269px; width:575px" />Fonte: Reprodu&ccedil;&atilde;o/<a href="http://groupbuyingsite.com/" target="_blank">Groupbuying</a>Certos jarg&otilde;es entram na moda e podem cravar seu lugar em determinados p&uacute;blicos ou mesmo se tornar universais. Alguns termos &ldquo;duram&rdquo;, outros n&atilde;o. A palavra da vez, principalmente no mundo corporativo, &eacute; &ldquo;gamification&rdquo; ou, em portugu&ecirc;s, &ldquo;gamifica&ccedil;&atilde;o&rdquo;. Mas &ldquo;gamificar&rdquo; algo seria simplesmente transformar aquilo num jogo? N&atilde;o necessariamente.O conceito n&atilde;o &eacute; academicamente validado e tampouco &eacute; dicionarizado. Portanto, seu grau de subjetividade ainda &eacute; alto, podendo ser interpretado com diversos significados poss&iacute;veis. O que se pode discutir &eacute; como ele &eacute; entendido agora e de que forma as circunst&acirc;ncias ao nosso redor embutem o conceito para promover experi&ecirc;ncias diferentes &agrave; rotina.<img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/017/330/content_pic.jpg?1366930913" style="height:383px; width:575px" />Fonte: Reprodu&ccedil;&atilde;o/<a href="http://olharbeheca.blogspot.com.br/2013/02/meu-curso-de-gamification-parte-1-de-4.html" target="_blank">Olharbeheca</a>Uma forma de dar mais significado ao mundo realOs seguintes dizeres de Plat&atilde;o resumem um pouco da integra&ccedil;&atilde;o promovida pelo conceito de &ldquo;gamificar&rdquo; elementos da vida real: &ldquo;Voc&ecirc; conhece mais sobre uma pessoa em uma hora de jogo do que em uma vida de conversa&ccedil;&atilde;o&rdquo;.Uma r&aacute;pida interpreta&ccedil;&atilde;o disso pode gerar a seguinte reflex&atilde;o: a forma de comunica&ccedil;&atilde;o convencional pode estar entediante demais? A forma &ldquo;gamificada&rdquo; implica estabelecer regras e mec&acirc;nicas de um jogo a algo que n&atilde;o necessariamente seja um jogo. Impor desafios a uma determinada atividade e depois oferecer recompensas j&aacute; &eacute; gamificar.Uma ramifica&ccedil;&atilde;o para a publicidade e o marketingOs planos e estrat&eacute;gias de comunica&ccedil;&atilde;o s&atilde;o um desafio constante dos profissionais da &aacute;rea. A capacidade de se renovar se mostra cada vez mais dif&iacute;cil em um mercado t&atilde;o competitivo e acirrado. Por vezes carecemos de criatividade para iluminar um beco sem sa&iacute;da. A &ldquo;gamifica&ccedil;&atilde;o&rdquo; &eacute; uma vertente utilizada h&aacute; um bom tempo sem que talvez saibamos da exist&ecirc;ncia desse conceito e pode se mostrar uma excelente v&aacute;lvula de escape aos m&eacute;todos convencionais.<img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/017/331/content_pic.jpg?1366931078" style="height:408px; width:575px" />Fonte: Reprodu&ccedil;&atilde;o/<a href="http://en.kioos.com/gamificacao/as-armadilhas-da-gamificacao/" target="_blank">Kioos</a>&ldquo;Vivemos em uma sociedade que privilegia o entretenimento. Quando ele &eacute; utilizado por instrumentos visuais, auditivos ou de est&iacute;mulo, o p&uacute;blico &eacute; seduzido por um espet&aacute;culo com o qual se identifica&rdquo;, disse Douglas Kellner, te&oacute;rico cr&iacute;tico de cultura da m&iacute;dia.Mas como isso funciona na pr&aacute;tica?Algumas a&ccedil;&otilde;es de marketing exemplificam o uso da gamifica&ccedil;&atilde;o para promover um determinado produto. O resultado pode ser um jogo conhecido como &ldquo;advergame&rdquo;, em que uma ag&ecirc;ncia terceiriza o servi&ccedil;o a uma desenvolvedora para que esta crie o game relacionado ao produto. Pura gamifica&ccedil;&atilde;o.Quem a&iacute; n&atilde;o se lembra do homem de chocolate em um dos comerciais do desodorante Axe? Na &eacute;poca houve at&eacute; um browser game em que o objetivo era fugir das pessoas &ndash; qualquer uma &ndash; nas ruas, pois elas comeriam o boneco de chocolate, assim como ocorre no comercial.<div><iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/PmnAxS7mc-s?hl=pt_BR&version=3&rel=0" width="560"></iframe></div>Se pararmos para observar, muitos comportamentos do nosso cotidiano podem ser considerados uma gamifica&ccedil;&atilde;o. Uma piada na roda de amigos, por exemplo, pode virar uma disputa de quem vai contar a mais engra&ccedil;ada. O exerc&iacute;cio de esmerilhar os dedos e trabalhar a locomo&ccedil;&atilde;o &eacute; um elemento trazido por <a href="https://www.voxel.com.br/jogo/guitar-hero" target="_blank">Guitar Hero</a> (e outros games musicais). Tudo aquilo que envolve um sistema de desafio e recompensa &eacute; gamifica&ccedil;&atilde;o de alguma forma.Games: um mercado proeminenteSoa at&eacute; repetitivo dizer que os games constituem hoje um dos segmentos mais lucrativos do mercado de entretenimento, tendo ultrapassado Hollywood h&aacute; muito tempo.A tend&ecirc;ncia em &ldquo;gamificar&rdquo; uma atividade ser&aacute; uma constante nos pr&oacute;ximos anos. N&uacute;meros n&atilde;o mentem: os games comem uma fatia de cerca de 52% do mercado de entretenimento eletr&ocirc;nico. E esse n&uacute;mero ser&aacute; cada vez mais massivo &ndash; no mundo e no Brasil, vale ressaltar.&ldquo;A ind&uacute;stria de jogos, especificamente dos eletr&ocirc;nicos, procurou nas &uacute;ltimas d&eacute;cadas fazer produtos mais atrativos para uma quantidade maior de pessoas&rdquo;, disse Mauro Berimbau, mestre em Comunica&ccedil;&atilde;o e Consumo e coordenador na ESPM.<img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/017/332/content_pic.jpg?1366931454" style="height:383px; width:575px" />Fonte: Reprodu&ccedil;&atilde;o/<a href="http://www.aennova.com/blog/?cat=1" target="_blank">Aennova</a>Finalidades educacionaisMuitas escolas j&aacute; fazem uso do gamification para que o aprendizado seja mais prazeroso. Existem programas que buscam estimular os estudantes num sistema de desafios e recompensas para a finalidade de passar o conte&uacute;do did&aacute;tico h&aacute; um bom tempo, se voltarmos um pouquinho no tempo.O servi&ccedil;o de idiomas LinguaLeo, l&iacute;der do ramo na R&uacute;ssia e que aterrissou recentemente no Brasil, aposta no gamification para n&atilde;o dar brecha a uma eventual falta de motiva&ccedil;&atilde;o. Atrav&eacute;s desse servi&ccedil;o, qualquer pessoa pode aprender ingl&ecirc;s gratuitamente e de uma forma muito mais din&acirc;mica.O jogador, ou melhor, o estudante pode escolher um n&iacute;vel de dificuldade, conquistar pontos de experi&ecirc;ncia e alimentar o mascote do game, um filhote de le&atilde;o chamado Leo.&ldquo;A gamifica&ccedil;&atilde;o permite que o aluno se sinta sempre motivado, pois estar&aacute; aprendendo atrav&eacute;s de jogos divertidos e ser&aacute; recompensado por isso&rdquo;, afirmou Aynur Abdulnasyrov, CEO e fundador do LinguaLeo.<img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/017/333/content_pic.jpg?1366931654" style="height:320px; width:575px" />Fonte: Reprodu&ccedil;&atilde;o/<a href="http://lingualeo.com/" target="_blank">LinguaLeo</a>N&atilde;o h&aacute; f&oacute;rmulas prontasO processo de transformar uma ideia ou circunst&acirc;ncia em jogo, conforme mencionado no in&iacute;cio deste artigo, ainda &eacute; subjetivo. &Eacute; sempre conveniente o profissional se fundamentar em uma experi&ecirc;ncia plaus&iacute;vel, em algo que possa ser gamificado, e n&atilde;o banalizado.&ldquo;A vida cotidiana dos jogadores revela uma complexa rela&ccedil;&atilde;o entre o mundo real e sua experi&ecirc;ncia dentro do mundo do jogo&rdquo;, disse Florence Chee, antrop&oacute;loga e professora de Comunica&ccedil;&atilde;o Digital na Universidade Loyola de Chicago.Independentemente dos diversos significados poss&iacute;veis, o que podemos esperar &eacute; uma difus&atilde;o cada vez maior do conceito de &ldquo;gamification&rdquo; e sua aplica&ccedil;&atilde;o em qualquer ambiente &ndash; para diversas finalidades diferentes.

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“Gamification”: o processo de transformar ideias e experiências em games

Imagem de Inception: referência de jogos... Dentro de jogos! no site Baixaki Jogos

<img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/017/283/content_pic.jpg?1366842797" style="height:274px; width:485px" />Quem jogou o rec&eacute;m-lan&ccedil;ado <a href="/busca/?q=Guacamelee%21" target="_blank">Guacamelee!</a> provavelmente se divertiu n&atilde;o s&oacute; com a maneira bem-humorada como a hist&oacute;ria &eacute; contada, mas tamb&eacute;m com as diversas refer&ecirc;ncias presentes no game. Desde um NPC chamado <a href="http://knowyourmeme.com/memes/i-am-error" target="_blank">&ldquo;ERROR&rdquo;</a> (tal qual o personagem de Zelda II: The Adventure of Link) at&eacute; diversos cartazes promovendo lutas entre &ldquo;El Ni&ntilde;o de Carne&rdquo; e &ldquo;Mega Hombre&rdquo;, o game n&atilde;o poupa esfor&ccedil;os em homenagear outros t&iacute;tulos.Guacamelee, contudo, n&atilde;o &eacute; primeiro a fazer a isso. Aqui no BJ mesmo j&aacute; fizemos um especial sobre as <a href="https://www.voxel.com.br/especiais/dos-brinquedos-eroticos-ao-forever-alone-as-homenagens-e-curiosidades-de-deus-ex-human-revolution_149673.htm" target="_blank">refer&ecirc;ncias</a> dentro de <a href="/busca/?q=Deus+Ex%3A+Human+Revolution" target="_blank">Deus Ex: Human Revolution</a>, assim como <a href="https://www.voxel.com.br/especiais/misterios-e-surpresas-conheca-os-maiores-easter-eggs-dos-games_142894.htm" target="_blank">outros Easter Eggs</a> bem interessantes. Mas &eacute; claro que ainda h&aacute; muito mais. Acompanhe a lista a seguir e descubra quais jogos citam o seu personagem ou aventura favoritos.A rixa entre Grand Theft Auto e Driver<img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/017/285/content_pic.jpg?1366842938" style="height:300px; width:400px" />Tudo come&ccedil;ou em uma miss&atilde;o de <a href="https://www.voxel.com.br/jogo/grand-theft-auto-iii" target="_blank">Grand Theft Auto III</a> que pedia para o jogador eliminar um alvo chamado Tanner, descrito como um &ldquo;policial infiltrado estanhamente animado&rdquo;, al&eacute;m de &ldquo;in&uacute;til fora de um carro&rdquo;. Uma alfinetada direta a <a href="/busca/?q=Driver+2" target="_blank">Driver 2</a>, o primeiro game da s&eacute;rie a permitir que o protagonista sa&iacute;sse do carro, ainda que com uma jogabilidade bizarra.A <a class="color" href="/empresa/rockstar-games_1209.htm" target="_blank">Rockstar</a> continuou a referenciar seus rivais em <a href="/busca/?q=Vice+City" target="_blank">Vice City</a>, onde uma miss&atilde;o exigia a elimina&ccedil;&atilde;o de uma gangue europeia que planejava um grande assalto a banco. Entre os alvos, al&eacute;m de um seguran&ccedil;a chamado Dick Tanner, estavam inclusos tamb&eacute;m Mike Griffin (nomeado a partir de Mace Griffin, de &ldquo;Mace Griffin: Bounty Hunter&rdquo;), Nick Kong (Nick Kang, de &ldquo;True Crime: Streets of L.A.&rdquo;) e Marcus Hammond, Franco Carter e Charlie Dilson (Mark Hammond, Frank Carter e Charlie Johnson de &ldquo;The Getaway&rdquo;).<img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/017/284/content_pic.jpg?1366842881" style="height:300px; width:400px" />A <a class="color" href="/empresa/ubisoft-reflections_1188.htm" target="_blank">Reflections</a> de <a href="/busca/?q=Driver" target="_blank">Driver</a> n&atilde;o deixou barato e, quando <a class="color" href="/jogo/driv3r" target="_blank">DRIV3R</a> foi lan&ccedil;ado, o est&uacute;dio decidiu entrar na brincadeira. Assim, espalhados pelo game, os jogadores podem encontrar 30 inimigos chamados Timmy Vermicelli (par&oacute;dia de Tommy Vercetti, de Vice City). Vestidos com camisetas havaianas e boias rosas nos bra&ccedil;os (refer&ecirc;ncia a inabilidade dos personagens de GTA debaixo d&rsquo;&aacute;gua &ndash; diferentemente de Tanner), os oponentes eram bastante perigosos e dif&iacute;ceis de matar &ndash; oferecendo um grande desafio &agrave;queles que decidiram enfrent&aacute;-los.<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/_-yM1MHo7Zg?version=3&hl=pt_BR&rel=0" width="560"></iframe>Quem achou que a briga parou por a&iacute;, contudo, se enganou. Na miss&atilde;o &ldquo;Madd Dogg&rsquo;s Rhymes&rdquo;, o protagonista de <a href="/busca/?q=San+Andreas" target="_blank">San Andreas</a>, CJ, precisa infiltrar-se na mans&atilde;o de Madd Dogg sem ser visto. Em um determinado momento durante a invas&atilde;o, &eacute; poss&iacute;vel encontrar um seguran&ccedil;a bastante ocupado jogando video game e reclamando bem alto: &ldquo;Como &eacute; que a Refractions pode ter mandado t&atilde;o mal? Tanner, voc&ecirc; fede!&rdquo;. E bem, Refractions soa de maneira similar &agrave; Reflections...Um intervalo de seis anos<img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/017/286/content_pic.jpg?1366843300" style="height:323px; width:575px" />Continuando as refer&ecirc;ncias dentro da <a class="color" href="/empresa/rockstar-games_1209.htm" target="_blank">Rockstar</a>, a companhia decidiu aproveitar o DLC <a href="/busca/?q=Undead+Nightmare" target="_blank">Undead Nightmare</a> de <a href="https://www.voxel.com.br/jogo/red-dead-redemption" target="_blank">Red Dead Redemption</a> para rir de boatos envolvendo seus pr&oacute;prios jogos. No caso, a desenvolvedora lembrou-se dos boatos que povoaram a internet na &eacute;poca de San Andreas, os quais diziam que o P&eacute; Grande poderia ser encontrado na floresta em volta de Mount Chiliad pelos jogadores que procurassem direito.Enquanto o rumor era completamente falso, em Undead Nightmare de fato h&aacute; Sasquatchs no jogo. Assim, encontrar e abater um esp&eacute;cime rende a conquista (ou trof&eacute;u, como preferir) &ldquo;Six Years in The Making&rdquo; &ndash; algo como &ldquo;seis anos fazendo&rdquo;, refer&ecirc;ncia ao per&iacute;odo compreendido entre os lan&ccedil;amento de San Andreas (de 2004) e Red Dead Redemption (de 2010). Outro ponto interessante est&aacute; presente na vers&atilde;o em franc&ecirc;s da conquista, na qual ela se chama &ldquo;PLus la pleine de chercher, CJ&rdquo; (Pode parar de procurar, CJ).Assassin Snake? Ninja Ezio?<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/rbVSn8tNqr8?hl=pt_BR&version=3" width="420"></iframe>No 1&ordm; de abril de 2008, um novo trailer mostrando cenas do ainda vindouro <a href="/busca/?q=Metal+Gear+Solid+4+" target="_blank">Metal Gear Solid 4 </a>chamou a aten&ccedil;&atilde;o. No entanto, em vez de elementos da hist&oacute;ria ou de jogabilidade, o que realmente chamou a aten&ccedil;&atilde;o foi o fato de Old Snake utilizar a roupa de Alta&iuml;r, protagonista de Assassin&rsquo;s Creed.Enquanto inicialmente muita gente julgou tratar-se apenas de uma brincadeira, a roupa realmente esteve presente no jogo. Para conquist&aacute;-la, os jogadores precisavam ganhar o &ldquo;emblema dos assassinos&rdquo; &ndash; feito obtido ao fechar o jogo com mais de 50 assassinatos com a faca, 50 golpes de CQC e menos de 25 alertas.<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/8wp2HloqZ5I?hl=pt_BR&version=3&rel=0" width="560"></iframe>J&aacute; em <a href="/busca/?q=Brotherhood" target="_blank">Assassin&#39;s Creed: Brotherhood</a>, a <a class="color" href="/empresa/ubisoft_1512.htm" target="_blank">Ubisoft</a> tamb&eacute;m devolveu a gentileza e incluiu alguns elementos ic&ocirc;nicos da s&eacute;rie da <a class="color" href="/empresa/konami-productions-_803.htm" target="_blank">Konami</a> no game. Um dos mais f&aacute;ceis de ser avistado est&aacute; no in&iacute;cio da miss&atilde;o &ldquo;Na Unexpected Visitor&rdquo;, em que, durante alguns segundos, &eacute; poss&iacute;vel acreditar que Solid Snake est&aacute; chamando Ezio diretamente de sua caixa.<img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/017/288/content_pic.jpg?1366843822" style="height:318px; width:575px" />J&aacute; aqueles que conseguiram pelo menos uma medalha de bronze em todas as miss&otilde;es de treino virtual do Animus s&atilde;o agraciados com um presente bastante legal: a roupa ninja utilizada por Raiden em <a href="/busca/?q=Metal+Gear+Solid+4" target="_blank">Metal Gear Solid 4</a>. A roupa serve apenas para fins est&eacute;ticos, sendo que Ezio n&atilde;o ganha nenhuma habilidade especial ao utiliz&aacute;-la. Ainda assim, &eacute; bem legal concretizar o crossover entre as franquias.!<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/0oD7_8QCzGk?hl=pt_BR&version=3" width="560"></iframe>Outro game que abusa dos Easter Eggs &eacute; <a href="/busca/?q=Hitman+Absolution" target="_blank">Hitman Absolution</a>, lan&ccedil;ado no final do ano passado para PC, PlayStation 3 e Xbox 360. Uma delas, n&atilde;o t&atilde;o &oacute;bvia, pode ser encontrada na se&ccedil;&atilde;o da &ldquo;Test Facility&rdquo; na miss&atilde;o &ldquo;Death Factory&rdquo;.Na regi&atilde;o dos testes de minas terrestres, basta seguir pelo caminho encontrado no v&iacute;deo acima para encontrar uma caixa contendo um pequeno porco, que est&aacute; felizmente se alimentando de uma tigela de comida.Caso voc&ecirc; atire nele, um grande ponto de exclama&ccedil;&atilde;o aparece sobre a cabe&ccedil;a da porco &ndash; exatamente da mesma forma como os guardas da s&eacute;rie <a href="https://www.voxel.com.br/jogo/metal-gear-solid" target="_blank">Metal Gear Solid</a> entram em estado de alerta. Basta aguardar para ver o ponto de exclama&ccedil;&atilde;o sofrer o seu final inesperado.Em um dos coment&aacute;rios do v&iacute;deo acima no YouTube, o designer de UI Mehrzad &ldquo;Baconhead&rdquo; Beiknejad afirmou ser o respons&aacute;vel pelo Easter Egg &ndash; uma refer&ecirc;ncia ao seu pr&oacute;prio apelido e a s&eacute;rie <a href="/busca/?q=Metal+Gear" target="_blank">Metal Gear</a>, de que &eacute; f&atilde;.Sandu&iacute;che de Jill?<img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/017/287/content_pic.png?1366843725" style="height:300px; width:400px" />Uma das cenas mais curiosas do primeiro <a href="https://www.voxel.com.br/jogo/resident-evil" target="_blank">Resident Evil</a> ocorre quando Barry Burton encontra Jill Valentine ap&oacute;s esta quase ser esmagada em uma armadilha. Durante o di&aacute;logo desta sequ&ecirc;ncia, o policial comenta &ldquo;You were almost a Jill sandwich&rdquo; (Voc&ecirc; quase virou um sandu&iacute;ce de Jill!).Em <a href="https://www.voxel.com.br/jogo/dead-rising" target="_blank">Dead Rising</a>, a <a class="color" href="/empresa/capcom_245.htm" target="_blank">Capcom</a> decidiu referenciar a cena com a inclus&atilde;o de um restaurante bastante peculiar na Paradise Plaza: Jill&rsquo;s Sandwiches, o lugar em que voc&ecirc; pode descobrir porque a chamam de &ldquo;a mestra dos sandu&iacute;ches&rdquo;.--Claro que ainda h&aacute; muitos Easter Eggs espalhados em muitos outros jogos, estes foram apenas alguns. Voc&ecirc; tamb&eacute;m lembra de alguma cena memor&aacute;vel ou de uma refer&ecirc;ncia bacana em algum game que n&atilde;o foi citada aqui? Deixe a sua sugest&atilde;o nos coment&aacute;rios e vamos lembrar de tudo juntos!

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Inception: referência de jogos... Dentro de jogos!

Imagem de Os personagens mais apelões dos games no site Baixaki Jogos

Todo mundo que curte video games tem alguma lembran&ccedil;a de um ou outro personagem apel&atilde;o que infernizou a sua vida naquele jogo imposs&iacute;vel de ser fechado. O qu&ecirc;? N&atilde;o sabe o que &eacute; apel&atilde;o? Vamos para uma breve recapitula&ccedil;&atilde;o do termo, diretamente do &ldquo;Dicion&aacute;rio Popular TecMundo Games&rdquo;:Apel&atilde;oadj. Diz-se daquele que apela em demasia, sem oferecer chance de recupera&ccedil;&atilde;o ao advers&aacute;rio.Exemplos:&ldquo;N&atilde;o consigo vencer o Shao Khan. Ele &eacute; apel&atilde;o demais.&rdquo;&ldquo;N&atilde;o vale escolher o PSG. Esse time &eacute; muito apel&atilde;o&rdquo;.Para deixar a defini&ccedil;&atilde;o do dicion&aacute;rio ainda mais completa, o BJ pensou em preparar uma lista com os personagens mais apel&otilde;es que n&oacute;s j&aacute; tivemos o prazer (ou o desespero) de encontrar durante as nossas sess&otilde;es de jogatina. Acompanhe a seguir:Game Over! Continue?Os chefes que nos ensinaram o significado da frase acimaAssim como hoje o significado de Checkpoint j&aacute; est&aacute; gravado no subconsciente de qualquer jogador, Game Over e Continue foram express&otilde;es ensinadas contra a nossa vontade nos mais diversos jogos. Abaixo voc&ecirc; encontra uma lista dos oponentes que mais se esfor&ccedil;aram nessa tarefa:Shao Khan<img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/017/215/content_pic.jpg?1366414062" style="height:317px; width:494px" />O soberano do Outworld (ou Exoterra, como foi traduzido para o portugu&ecirc;s) deu as caras pela primeira vez em Mortal Kombat II, &nbsp;game no qual foi respons&aacute;vel pelo preju&iacute;zo de muita gente que gastou a vida em fichas para obter uma nova chance de derrot&aacute;-lo.No &uacute;ltimo game da s&eacute;rie, lan&ccedil;ado no in&iacute;cio de 2011, o conquistador de mundos continuou dando trabalho para os jogadores &ndash; especialmente no final do modo Hist&oacute;ria, onde a sua marreta implac&aacute;vel e sua rapidez sobre-humana levaram muitos a conhecer o verdadeiro sentido do desespero.Albert Wesker<img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/017/216/content_pic.jpg?1366414523" style="height:288px; width:575px" />O principal antagonista da s&eacute;rie <a href="https://www.voxel.com.br/jogo/resident-evil" target="_blank">Resident Evil</a> apareceu pela primeira vez como um dos membros da equipe S.T.A.R.S. &nbsp;que foram enviados &agrave; Raccoon City para investigar os bizarros acontecimentos que estavam acontecendo na cidade. Ap&oacute;s investigar uma mans&atilde;o do local e passar muitos apuros, Jill Valentine e Chris Redfield descobrem que o seu antigo chefe, no entanto, era o grande respons&aacute;vel pela cria&ccedil;&atilde;o do v&iacute;rus que espalhou o caos por toda a cidade.Apesar disso, foi apenas em Resident Evil 5 que os jogadores puderam enfrent&aacute;-lo e, mesmo assim, &eacute; poss&iacute;vel acreditar que muita gente preferiria que isso nunca tivesse acontecido. Afinal, enfrent&aacute;-lo &eacute; um verdadeiro pesadelo. Em sua primeira forma, Wesker consegue desviar de todas as suas balas, al&eacute;m de ser capaz de mat&aacute;-lo com um &uacute;nico golpe (independente de quanta vida voc&ecirc; tenha). Somente apagando todas as luzes &eacute; poss&iacute;vel acertar um m&iacute;ssil nele... Uma verdadeira pena que ele consiga segur&aacute;-lo.Ruby Weapon<div><iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/yu6T1MyqE1g?version=3&hl=pt_BR&rel=0" width="420"></iframe></div>Uma das tradi&ccedil;&otilde;es dos jogos da s&eacute;rie Final Fantasy est&aacute; na presen&ccedil;a, al&eacute;m de Chocobos e Moogles, dos Weapons &ndash; inimigos geralmente muito mais fortes que o pr&oacute;prio chefe final do game, capazes de oferecer um desafio extra para <s>quem gosta de arranjar sarna para se co&ccedil;ar</s> os mais aventureiros.Enquanto h&aacute; diversos Weapons espalhados pela s&eacute;rie, talvez o mais not&aacute;vel seja Ruby Weapon, o gigante que percorre o deserto em volta de Gold Saucer. Para derrot&aacute;-lo, muita gente criou as mais diversas estrat&eacute;gias envolvendo diversas combina&ccedil;&otilde;es de Materias e ataques especiais (al&eacute;m de, geralmente, muitas horas de treino e dedica&ccedil;&atilde;o).Metal Gear Rays<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="304" src="https://www.youtube.com/embed/ngHQ7HdKyRY?hl=pt_BR&version=3&rel=0" width="540"></iframe>No primeiro Metal Gear Solid, ap&oacute;s enfrentar uma s&eacute;rie de habilidosos oponentes e ter uma reviravolta ap&oacute;s a outra em sua miss&atilde;o de infiltra&ccedil;&atilde;o, Solid Snake precisa enfrentar sozinho um Metal Gear REX&ndash; um tanque nuclear b&iacute;pede armado com um raio laser, m&iacute;sseis e uma railgun. N&atilde;o parece muito f&aacute;cil, n&atilde;o &eacute; mesmo?J&aacute; em Metal Gear Solid 2, uma vers&atilde;o aprimorada, chamada Metal Gear Ray, &eacute; apresentada ao novo protagonista da s&eacute;rie, Raiden, que precisa enfrentar n&atilde;o apenas um, mas dezenas de unidades da terr&iacute;vel arma. E se voc&ecirc; acha f&aacute;cil derrub&aacute;-los, experimente fazer o mesmo na mais alta dificuldade do jogo (na qual a sua vida n&atilde;o &eacute; regenerada ap&oacute;s cada batalha).No controle do poderOs apel&otilde;es que mais gostamos de serSe a sensa&ccedil;&atilde;o de finalmente vencer os chefes mais incrivelmente apel&otilde;es &eacute; boa, o mesmo pode-se dizer de controlar algu&eacute;m realmente fo...rte. Sendo assim, n&atilde;o poder&iacute;amos deixar de colocar uma lista com alguns dos her&oacute;is mais absurdos que os games nos deram a chance de ser. Veja s&oacute;:Dante<a class="gallery-image color" href="" rel="text_gallery" target="_blank"><img class="imagebox" alt="Img_normal" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/001/514/screenshots/60586/img_normal.jpg?2013041912583343a" /></a>De cabelos brancos ou n&atilde;o, a verdade &eacute; que Dante &eacute; um dos her&oacute;is mais incrivelmente apel&otilde;es que j&aacute; pudemos controlar. Durante a s&eacute;rie <a href="https://www.voxel.com.br/jogo/devil-may-cry" target="_blank">Devil May Cry</a>, o filho de Sparda impressionou a todos ao usar as suas habilidades para aniquilar dem&ocirc;nios e, ao mesmo tempo, ter muito estilo.Al&eacute;m disso, &eacute; sempre legal ter poderes sobrenaturais para ajud&aacute;-lo a seguir em frente e tornar (um pouco) mais f&aacute;cil a sua aventura. Se n&atilde;o fosse Dante, qual outro her&oacute;i poderia rir na cara dos chefes mais grotescos antes de enfrent&aacute;-los (e venc&ecirc;-los)?Raiden<a class="gallery-image color" href="" rel="text_gallery" target="_blank"><img class="imagebox" alt="Img_normal" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/004/062/screenshots/281029/img_normal.jpg?2013041912583343a" /></a>Enquanto uma das lutas de Raiden j&aacute; foi citada anteriormente, &eacute; a partir de Metal Gear Solid 4, em sua forma ninja, que pode-se dizer que Raiden passa oficialmente a integrar o time dos apel&otilde;es. Dominando toda a t&eacute;cnica da espada, o her&oacute;i &eacute; respons&aacute;vel por alguns dos feitos mais incr&iacute;veis da s&eacute;rie.Foi apenas a partir de Metal Gear Rising: Revengeance, no entanto, que toda a habilidade ninja de Raiden passou a estar &agrave; disposi&ccedil;&atilde;o dos jogadores. E assim todos puderam ter a sua chance de fatiar ninjas ciborgues, Metal Gears e senadores americanos enlouquecidos pelo poder com facilidade.Kratos<a class="gallery-image color" href="" rel="text_gallery" target="_blank"><img class="imagebox" alt="Img_normal" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/006/636/screenshots/281299/img_normal.jpg?2013041912583343a" /></a>A primeira vista, os berros enfurecidos de Kratos parecem ser apenas uma maneira barata obtida pelos desenvolvedores de mostrar que o protagonista de God of War n&atilde;o est&aacute; para brincadeira. Contudo, eles t&ecirc;m um sentido ainda mais profundo, uma vez que eles traduzem toda a raiva que o deus grego sente por ter sido ludibriado por Ares a matar toda a sua fam&iacute;lia.Por conta disso, n&atilde;o &eacute; a toa que Kratos tenha usado todo o poder que ganhou de seu acordo com o deus da guerra original para trilhar o seu caminho de vingan&ccedil;a e acabar um por um com os deuses do Olimpo e dar origem a uma das s&eacute;ries mais legais da atualidade.Jason Brody<img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/017/217/content_pic.jpg?1366414853" style="height:443px; width:511px" />Representando o time dos protagonistas de FPS, Jason Brody &eacute; capturado pelos piratas de Vaas juntamente com os seus amigos. Ap&oacute;s escapar do cativeiro, o garoto mimado precisa aprender a se virar na selva e a se tornar um verdadeiro guerreiro para conseguir escapar.Durante o processo, Brody cruza os limites da normalidade e parece tomar gosto pela viol&ecirc;ncia com que elimina os piratas da ilha. Ao mesmo tempo, a sua habilidade de levar dezenas de tiros e voltar ao normal ao estalar o ded&atilde;o e enfaixar o bra&ccedil;o &eacute; sobrenatural.E voc&ecirc;, concorda com a lista? Colocaria outros nela? Contribua com a sua opini&atilde;o nos coment&aacute;rios e que comece a discuss&atilde;o!

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Os personagens mais apelões dos games

Imagem de 6 jogos que geraram amor e ódio... Praticamente em igual medida no site Baixaki Jogos

Dead Space 3, Aliens: Colonial Marines, Tomb Raider: Angel of Darkness e outros games que dividiram as opiniões entre o público e a crítica especializada.

Antes tudo, &eacute; preciso reconhecer: tanto a imprensa focada no entretenimento eletr&ocirc;nico quanto o seu p&uacute;blico tendem a apresentar certo &ldquo;comportamento de rebanho&rdquo;. Quer dizer, a menos que voc&ecirc; seja ermit&atilde;o (ou pretenda se tornar um), &eacute; praticamente imposs&iacute;vel elaborar um julgamento sem pelo menos considerar &ldquo;o que andam dizendo por a&iacute;?&rdquo; &mdash; afinal, formamos todos o mesmo nicho, por mais dif&iacute;cil que seja aceitar isso &agrave;s vezes.Dessa forma, afirmar que &ldquo;Metal Gear Solid 4: Guns of the Patriots&nbsp;&eacute; um excelente jogo&quot; &eacute; uma obviedade quase t&atilde;o grande quanto dizer que &ldquo;Superman 64 &eacute; uma bela e grande porcaria&rdquo;. Trata-se quase de unanimidades &mdash; caso se resolva fazer vista grossa para aquela famosa frase do escritor Nelson Rodrigues (&ldquo;Toda unanimidade &eacute; burra&rdquo;).<a class="gallery-image color" href="" rel="text_gallery" target="_blank"><img class="imagebox" alt="Img_normal" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/006/743/screenshots/281629/img_normal.jpg?2013041912583343a" /></a> Mas h&aacute; alguns casos em que se torna realmente dif&iacute;cil perceber uma orienta&ccedil;&atilde;o entre opini&otilde;es. S&atilde;o casos cl&aacute;ssicos de &ldquo;ame ou odeie&rdquo;, capazes de gerar uma dose de avers&atilde;o t&atilde;o grande quando a de uma paix&atilde;o inflamada.Em outras palavras, s&atilde;o jogos que dividem de forma &agrave;s vezes discrepante as opini&otilde;es &mdash; seja porque conduziram a franquia por rumos muito diferentes, porque tentaram abra&ccedil;ar v&aacute;rias audi&ecirc;ncias simultaneamente... Ou simplesmente porque irritaram um grupo muito particular de jogadores (os famigerados &ldquo;fanboys&rdquo;).Afinal, algu&eacute;m poderia afirmar que, sem sombra de d&uacute;vida, Dead Island &eacute; uma completa perda de tempo? Ou, quem sabe, um bom conjunto de argumentos poderia provar, definitivamente, que a orienta&ccedil;&atilde;o &ldquo;vamos abra&ccedil;ar todos os tipos de jogadores!&rdquo; adotada pela Visceral Games em Dead Space 3 n&atilde;o foi mesmo uma boa escolha... Pouco prov&aacute;vel.<a class="gallery-image color" href="" rel="text_gallery" target="_blank"><img class="imagebox" alt="Img_normal" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/001/344/screenshots/268532/img_normal.jpg?2013041912583343a" /></a>A fim de levantar a quest&atilde;o, o BJ resolveu elencar aqui alguns dos games que mant&ecirc;m detratores e defensores devidamente engajados. Ok, talvez isso acabe por gerar novas divis&otilde;es de opini&atilde;o, mas deve valer a pena.6 games que dividiram opini&otilde;esP&uacute;blico, ind&uacute;stria e imprensa nem sempre podem concordar<ul>	<li><a class="color" href="/jogo/dead-space-3" target="_blank">Dead Space 3</a></li></ul>&ldquo;Juntar algumas pedras para tacar na cabe&ccedil;a da EA&rdquo;... Eis o que deve ter sido considerado por&nbsp;alguns f&atilde;s particularmente dedicados quando a proposta de Dead Space ganhou novos ares em sua terceira edi&ccedil;&atilde;o.A controv&eacute;rsia tem uma raz&atilde;o de ser, naturalmente. Pelo lado dos detratores, foi necess&aacute;rio encarar o gosto amargo de ver sua amada s&eacute;rie tendo tamb&eacute;m que abra&ccedil;ar uma fatia maior do p&uacute;blico &mdash; o que veio na forma de doses maci&ccedil;as de a&ccedil;&atilde;o destilada e uma hist&oacute;ria um tanto menos... Elaborada (v&aacute; l&aacute;, &eacute; realmente dif&iacute;cil negar isso).<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="385" src="https://www.youtube.com/embed/foxlBI2JJuY&border=0&color1=0x666666&color2=0x666666&fs=1&hd=1&height=385&hl=en&rel=0&width=480" width="480"></iframe> Entretanto, n&atilde;o se pode dizer que Dead Space 3 realmente n&atilde;o conquistou algo &mdash; o que foi percebido tanto pelo p&uacute;blico quanto pela cr&iacute;tica, naturalmente. E isso pelo mesmo motivo: o que antes era um survival horror um tanto restritivo acabou por adotar uma postura mais voltada para a a&ccedil;&atilde;o e o divertimento descomprometido... Embora tenha conseguido se manter fiel &agrave;s v&aacute;rias caracter&iacute;sticas forjadas (e reelaboradas) nos dois primeiros games.O que diz o BJ?&ldquo;A rela&ccedil;&atilde;o entre o jogador com o protagonista apenas pelos dados exibidos nas costas da armadura cria uma rela&ccedil;&atilde;o muito mais intimista. Tudo isso, acrescido de uma mec&acirc;nica de combate inteligente e de possibilidades quase infinitas de construir e evoluir itens, armas e armaduras, faz com que <a href="https://www.voxel.com.br/jogo/dead-space+3">Dead Space 3</a> seja um jogo memor&aacute;vel.&rdquo; (Maur&iacute;cio M. Tadra)<ul>	<li><a class="color" href="/jogo/red-steel" target="_blank">Red Steel</a></li></ul>&ldquo;N&oacute;s estamos honrados em anunciar esta nova e fascinante franquia, e estamos confiantes de que Red Steel ser&aacute; um t&iacute;tulo desejado quando for lan&ccedil;ado&rdquo;. Bem, talvez as coisas n&atilde;o tenham sa&iacute;do exatamente como imaginava a Ubisoft quando o Wii ensaiava seus primeiros passos.De fato, Red Steel se mant&eacute;m at&eacute; hoje quase como um emblema da diverg&ecirc;ncia entre opini&otilde;es &mdash; tanto entre o p&uacute;blico quanto entre a m&iacute;dia especializada. Por um lado, n&atilde;o faltou quem enxergasse na proposta um chamariz perfeito para as funcionalidades do ent&atilde;o novo console &ldquo;com controles de movimento&rdquo; da Nintendo.<a class="gallery-image color" href="" rel="text_gallery" target="_blank"><img class="imagebox" alt="Img_normal" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/000/002/screenshots/36496/img_normal.jpg?2013041912583343a" /></a> Por outro lado, foi tamb&eacute;m imposs&iacute;vel n&atilde;o se esquecer, pelo menos um pouco, da nova tecnologia &mdash; a fim de perceber que, no fundo, muita coisa em Red Steel n&atilde;o funcionava de forma t&atilde;o fant&aacute;stica. E isso sem considerar a terr&iacute;vel dose de clich&ecirc;s &mdash; os quais naturalmente dividem opini&otilde;es.<ul>	<li><a class="color" href="/jogo/aliens-colonial-marines" target="_blank">Aliens: Colonial Marines</a></li></ul>O timing de Colonial Marines foi &oacute;timo &mdash; as aten&ccedil;&otilde;es andavam todas voltadas para o rec&eacute;m-anunciado Wii U. A iconografia tamb&eacute;m se sustenta a toda prova: a franquia Alien &eacute; praticamente atemporal hoje &mdash; sobretudo se voc&ecirc; desconsiderar os &uacute;ltimos filmes.Entretanto, foi justamente este &uacute;ltimo ponto (da iconografia) que corroborou algumas das cr&iacute;ticas mais dr&aacute;sticas do game. Colonial Marines acabou tachado como um esfor&ccedil;o gen&eacute;rico, devidamente dependurado em uma marca reconhecida. Por outro lado, tamb&eacute;m n&atilde;o faltou quem defendesse o foco na trama &mdash; o que refor&ccedil;a a propaganda inicial do game, &eacute; claro.<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="385" src="https://www.youtube.com/embed/mNB_KnxQvxg&border=0&color1=0x666666&color2=0x666666&fs=1&hd=1&height=385&hl=en&rel=0&width=480" width="480"></iframe> O que diz o BJ?&ldquo;Aliens: Colonial Marines demorou seis anos para ser feito e, no final, a grande pergunta que fica &eacute;: como um jogo t&atilde;o fraco pode ter levado tanto tempo para ser feito? Apesar de apresentar alguns m&eacute;ritos (que, em sua maioria, s&oacute; ser&atilde;o aproveitados pelos fascinados pela s&eacute;rie), o game falha bastante na tentativa de criar uma experi&ecirc;ncia interessante.&rdquo; (C&aacute;ssio Barbosa)<ul>	<li><a class="color" href="/jogo/hitman-absolution" target="_blank">Hitman: Absolution</a></li></ul>Novo sistema de coberturas, juntamente com outras manobras de combate in&eacute;ditas na franquia. &ldquo;N&oacute;s trabalhamos duro para ter a certeza de que isso seria &uacute;til para o stealth&rdquo;, disse a IO Interactive. De fato, a opini&atilde;o foi apoiada por muita gente &mdash; novamente, tanto entre o p&uacute;blico quanto entre a m&iacute;dia.Apesar disso, n&atilde;o &eacute; preciso procurar muito para encontrar um f&atilde; descontente que nem mesmo considere Hitman: Absolution como &ldquo;um genu&iacute;no Hitman&rdquo;.<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="385" src="https://www.youtube.com/embed/bZXStBh6qKc&border=0&color1=0x666666&color2=0x666666&fs=1&hd=1&height=385&hl=en&rel=0&width=480" width="480"></iframe> Afinal, a despeito das inova&ccedil;&otilde;es, muita gente sentiu falta da forma como a a&ccedil;&atilde;o em mundo aberto fora tratada em games anteriores. Al&eacute;m disso, &eacute; imposs&iacute;vel negar: a I.A. (intelig&ecirc;ncia artificial), justamente um dos maiores deslizes da s&eacute;rie, acabou praticamente na mesma em Absolution.O que diz o BJ?&ldquo;Claro que o game conta com alguns pontos negativos, mas, na soma das qualidades e defeitos, Hitman Absolution garante o t&iacute;tulo de melhor jogo da franquia feito at&eacute; hoje. Para compensar ainda mais o ato da compra, o modo de jogo Contracts aumenta exponencialmente o tempo &uacute;til de jogatina. Portanto, Hitman: Absolution vale muito a pena!&rdquo; (Maur&iacute;cio M. Tadra)<ul>	<li><a class="color" href="/jogo/dead-island" target="_blank">Dead Island</a></li></ul>Pode-se criticar qualquer coisa na Deep Silver, menos a sua honestidade. De fato, a desenvolvedora havia deixado claro desde o in&iacute;cio: Dead Island n&atilde;o &eacute; um dramalh&atilde;o sobre perdas em um mundo infestado de zumbis. Trata-se de uma a&ccedil;&atilde;o r&aacute;pida, focada sobretudo em &ldquo;corre, combate, corre novamente&rdquo;.Naturalmente, a proposta acima encontra um p&uacute;blico consideravelmente amplo. O problema? Nem tudo saiu como havia sido projetado, e o resultado acabou deixando diversas arestas por aparar &mdash; al&eacute;m de uma infinidade de bugs.<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="385" src="https://www.youtube.com/embed/XNt9VhA6Azs&border=0&color1=0x666666&color2=0x666666&fs=1&hd=1&height=385&hl=en&rel=0&width=480" width="480"></iframe> O que diz o BJ?&quot;Dead Island n&atilde;o &eacute; o que podemos chamar de um jogo &#39;bonito&#39;. O visual &eacute; no m&aacute;ximo &#39;aceit&aacute;vel&#39;, o enredo n&atilde;o &eacute; empolgante, as interpreta&ccedil;&otilde;es dos personagens n&atilde;o convencem e a ambienta&ccedil;&atilde;o sonora tamb&eacute;m n&atilde;o &eacute; uma das melhores j&aacute; vistas at&eacute; hoje.&quot;&nbsp;(Maur&iacute;cio M. Tadra)<ul>	<li><a class="color" href="/jogo/tomb-raider-angel-of-darkness" target="_blank">Tomb Raider: Angel of Darkness</a></li></ul>Eis um cl&aacute;ssico em termos de controv&eacute;rsia. De um lado, havia a tentativa de reformular as desventuras de Lara Croft. De outro, um enorme grupo de f&atilde;s, aficionados por um estilo de jogo muito particular (sem desconsiderar o apelo das &ldquo;curvas&rdquo;, naturalmente).<a class="gallery-image color" href="" rel="text_gallery" target="_blank"><img class="imagebox" alt="Img_normal" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/003/912/screenshots/172628/img_normal.jpg?2013041912583343a" /></a> O resultado n&atilde;o poderia ser outro: elogios ao que foi considerado um novo rumo interessante para a hist&oacute;ria e, por outro lado, reclama&ccedil;&otilde;es as mais variadas &mdash; boa parte delas focada nas mec&acirc;nicas de jogo.

thumb-image-2024-04-30T02:57:32.764Z

6 jogos que geraram amor e ódio... Praticamente em igual medida

Imagem de Profissão gamer [infográfico] no site Baixaki Jogos

Infográfico elaborado pela Ponto Frio detalha o que é e-sport e como o fato de ser gamer acabou se tornando uma profissão para muitos.

<img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/017/022/content_pic.jpg?1365627008" style="height:7963px; width:600px" />

H&aacute; muito tempo ser gamer deixou de ser &quot;apenas&quot; uma brincadeira de crian&ccedil;a. Hoje existem diversos jogadores profissionais que ganham a vida com o joystick nas m&atilde;os. E, para quem imagina que tudo n&atilde;o passa de uma simples divers&atilde;o, saiba que para se tornar um dos melhores do mundo no chamado e-sport &eacute; preciso batalhar bastante.

O infogr&aacute;fico acima, desenvolvido pelo&nbsp;<a href="http://eglu.pontofrio.com.br/infograficos/infografico-profissao-gamer/">Ponto Frio</a>, mostra algumas curiosidades e caracter&iacute;sticas do que &eacute; ser gamer no Brasil e no mundo, quais s&atilde;o os jogos mais populares, os pa&iacute;ses que mais apoiam o e-sport, os valores em premia&ccedil;&atilde;o pagos nos principais torneios e algumas dicas para quem planeja seguir essa nova profiss&atilde;o.



Via <a href="http://tecmundo.com.br/infografico/38445-profissao-gamer-infografico-.htm">Tecmundo</a>

thumb-image-2024-04-30T02:57:32.840Z

Profissão gamer [infográfico]

Imagem de Qual o significado da morte em um jogo? no site Baixaki Jogos

Depois de anos matando e morrendo nos mais diferentes títulos, como encaramos o fim da vida dentro de um game?

<img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/017/004/content_pic.jpg?1365527966" style="height:384px; width:575px" /> 
Passar desta para a melhor; abotoar o palet&oacute; de madeira; se encontrar com o inevit&aacute;vel; conhecer o outro lado do mist&eacute;rio; dar seu &uacute;ltimo suspiro. S&atilde;o muitas as formas de se referir ao mesmo destino que nos aguarda no final desta jornada: a morte. A &uacute;nica certeza que temos na vida &eacute; tamb&eacute;m aquela que mais tememos e buscamos evitar.

No entanto, se por um lado essa circunst&acirc;ncia triste &eacute; vista como algo doloroso e at&eacute; mesmo como um tabu para algumas pessoas, h&aacute; todo um movimento no sentido oposto que simplesmente torna esse momento t&atilde;o pesado e marcante algo comum e banal. Afinal, o que &eacute; o video game a n&atilde;o ser uma grande sucess&atilde;o de matar e morrer?

N&atilde;o quero entrar na velha discuss&atilde;o da banaliza&ccedil;&atilde;o da viol&ecirc;ncia &mdash; esse &eacute; um assunto pra l&aacute; de saturado. O que quero levantar neste texto &eacute; o significado da morte para um p&uacute;blico que h&aacute; anos atira, corta ou pula sobre a cabe&ccedil;a de seus inimigos. Depois de tanto tempo, o que morrer representa para voc&ecirc;?

A morte banalO combust&iacute;vel que move a narrativaCom exce&ccedil;&atilde;o de t&iacute;tulos infantis e esportivos, a grande maioria dos jogos se resume a matar e morrer. Por mais simples que seja o desafio, ele vai envolver acabar com um advers&aacute;rio e perder sua vida em caso de fracasso. S&atilde;o gera&ccedil;&otilde;es dentro dessa mesma f&oacute;rmula, o que torna praticamente imposs&iacute;vel alter&aacute;-la a essa altura do campeonato. E n&atilde;o h&aacute; problema nisso &mdash; quer dizer, at&eacute; o ponto em que a narrativa passa a ser afetada.

<img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/017/007/content_pic.jpg?1365528943" style="height:983px; width:575px" />(Fonte da imagem: Reprodu&ccedil;&atilde;o/Maneggs) 
O maior exemplo disso s&atilde;o os jogos de guerra. Se voc&ecirc; &eacute; um jogador apaixonado por <a href="https://www.voxel.com.br/jogo/call-of-duty">Call of Duty</a>, <a href="/busca/?q=Battlefield">Battlefield</a>, <a href="/busca/?q=Medal+of+Honor">Medal of Honor</a> ou qualquer outro t&iacute;tulo com a tem&aacute;tica militar, me responda: quantos inimigos voc&ecirc; j&aacute; matou em sua &ldquo;carreira&rdquo; como soldado? Centenas? Milhares? Dif&iacute;cil dizer com precis&atilde;o, n&atilde;o &eacute; mesmo? Quem sabe no &uacute;ltimo ano?

Pode parecer uma quest&atilde;o boba, mas que ajuda muito a entender o que &eacute; essa banaliza&ccedil;&atilde;o da morte dentro da ind&uacute;stria de jogos. E n&atilde;o se trata apenas de FPS, mas de qualquer outro shooter ou jogo de a&ccedil;&atilde;o. Basta seu personagem empunhar uma arma para que os inimigos n&atilde;o sejam nada al&eacute;m do que alvos. Voc&ecirc; simplesmente n&atilde;o se importa com quem eles s&atilde;o.

<img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/017/005/content_pic.jpg?1365528471" style="height:342px; width:575px" /> 
Durante a Game Developers Conference 2013, o roteirista de <a href="/busca/?q=Spec+Ops%3A+The+Line">Spec Ops: The Line</a>, Walt Williams, falou ao site <a href="http://www.theverge.com/2013/3/28/4157502/death-is-dead-how-modern-video-game-designers-killed-danger" target="_blank">The Verge</a> um pouco sobre isso, afirmando que os jogos fizeram com que matar fosse algo b&aacute;sico, pois se trata do combust&iacute;vel que vai dar ritmo ao game como um todo. O problema &eacute; que, em muitos casos, isso foge do realismo que &eacute; proposto.

Voltemos &agrave; minha pergunta anterior. Em um &uacute;nico Call of Duty, por exemplo, o n&uacute;mero de inimigos abatidos beira a casa das centenas e em nenhum deles h&aacute; o peso de tirar uma vida. Voc&ecirc; simplesmente puxa o gatilho e comemora aquele headshot bem dado. E isso &eacute; completamente irreal.

<a class="gallery-image color" href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="Img_normal" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/004/561/screenshots/269038/img_normal.jpg?20130409150646a19" /></a> 
Como o pr&oacute;prio Williams aponta, em uma guerra real, um soldado vai se lembrar de cada morte causada e carregar essas marcas para sempre &mdash; e como filho de algu&eacute;m que esteve nos campos de batalha da Segunda Guerra, sei o quanto isto &eacute; verdade.

E embora o roteirista justifique isso como uma forma de fazer as engrenagens do jogo girarem, ele aponta essa banaliza&ccedil;&atilde;o da morte como um elemento que prejudica a narrativa em muitos casos. Afinal, como torn&aacute;-la impactante ou relevante &agrave; hist&oacute;ria quando ela &eacute; um elemento t&atilde;o comum?

A hipocrisia do gatilho

Depois de acabar com algumas d&uacute;zias de capangas em <a class="color" href="/jogo/uncharted-3-drakes-deception">Uncharted 3: Drake&rsquo;s Deception</a>, me deparei com uma estranha d&uacute;vida: eu era realmente o mocinho? Afinal, &eacute; imposs&iacute;vel algu&eacute;m normal acabar com tantas vidas e ainda sair fazendo piadas com os amigos em seguida. Que tipo de sociopata &eacute; voc&ecirc;, Nathan Drake?

<a class="gallery-image color" href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="Img_normal" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/005/546/screenshots/260598/img_normal.jpg?20130409150646a19" /></a> 
O curioso &eacute; que isso mudava de figura quando uma anima&ccedil;&atilde;o chegava. Depois de deixar uma trilha de corpos, era incrivelmente estranho ver o personagem falando de Katherine Marlowe, descrevendo-a como algu&eacute;m perigosa e mortal. Ser&aacute; que ele nunca pensou na quantidade de capangas que ele matou para chegar at&eacute; ali?

Isso acontece porque enredo e jogabilidade caminham, na maioria dos casos, separadamente. Por muitas vezes, aquilo que a trama nos mostra n&atilde;o condiz com aquilo que o jogo nos obriga ou permite fazer. Quem nunca estranhou as crises de consci&ecirc;ncia de Niko Bellic antes de aceitar uma miss&atilde;o mesmo ap&oacute;s ter destru&iacute;do metade de Liberty City? &Eacute; o tipo de falha na narrativa que essa banaliza&ccedil;&atilde;o da morte cria.

<a class="gallery-image color" href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="Img_normal" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/000/272/screenshots/92008/img_normal.jpg?20130409150646a19" /></a> 
Alguns jogos at&eacute; tentam trazer uma explica&ccedil;&atilde;o para isso. Na primeira vez em que Lara Croft mata algu&eacute;m, no recente <a href="https://www.voxel.com.br/jogo/tomb-raider">Tomb Raider</a>, ela realmente fica chocada com o que v&ecirc;. &Eacute; uma cena forte para ela e para o jogador, que observa a v&iacute;tima como algo mais do que um simples inimigo derrubado. Isso tem um peso para a hist&oacute;ria muito legal e &eacute; ainda mais interessante ver a hero&iacute;na sofrendo com aquilo. O problema &eacute; que, meio segundo depois, ela j&aacute; est&aacute; em p&eacute; atirando na cabe&ccedil;a de quem cruzar seu caminho, como se aquilo fosse a coisa mais normal do mundo.

O t&iacute;tulo da <a class="color" href="/empresa/crystal-dynamics_322.htm">Crystal Dynamics</a> &eacute; o melhor exemplo dessa &ldquo;hipocrisia narrativa&rdquo; que sempre circunda a morte. Em determinado ponto do enredo, algu&eacute;m afirma que deve ter sido dif&iacute;cil para ela ter feito isso, ao passo em que ela responde que o que mais a surpreendeu foi o quanto isso tinha sido f&aacute;cil. Mas ela n&atilde;o tinha acabado de entrar em choque por causa disso?

<div><object height="315" width="560"><param name="movie" value="http://www.youtube.com/v/QlwpAEEEXP8?hl=pt_BR&amp;version=3" /><param name="allowFullScreen" value="true" /><param name="allowscriptaccess" value="always" /><embed allowscriptaccess="always" height="315" src="https://www.youtube.com/v/QlwpAEEEXP8?hl=pt_BR&amp;version=3" type="application/x-shockwave-flash" width="560"></embed></object></div>

E n&atilde;o para por a&iacute;. Mais do que criar essas incongru&ecirc;ncias em rela&ccedil;&atilde;o aos inimigos, a transforma&ccedil;&atilde;o da morte em algo normal tamb&eacute;m afeta aquelas perdas que deveriam ser significativas para os personagens centrais. A pr&oacute;pria chacina na fam&iacute;lia Carmine, em <a href="https://www.voxel.com.br/jogo/gears-of-war">Gears of War</a>, &eacute; um exemplo disso. A cada cap&iacute;tulo da s&eacute;rie um irm&atilde;o vai para o outro lado do mist&eacute;rio &mdash; e voc&ecirc; nem se importa mais com isso, mesmo ele sendo um aliado e amigo do protagonista.

<img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/017/006/content_pic.jpg?1365528851" style="height:382px; width:539px" /> 
Nem mesmo o cl&aacute;ssico <a href="https://www.voxel.com.br/jogo/final-fantasy-vii">Final Fantasy VII</a> escapa disso. &Eacute; estranho encarar com seriedade a morte de Aerith, principalmente se ela era uma das personagens que mais falhava em meu grupo. Depois de tantos Phoenix Downs para ressuscit&aacute;-la, o que me impedia de traz&ecirc;-la &agrave; vida mais uma vez? Por que desta vez &eacute; diferente?

Sua vida descart&aacute;vel

S&atilde;o v&aacute;rias as raz&otilde;es que fazem com que a morte seja algo t&atilde;o banal dentro dos jogos. E al&eacute;m da tradi&ccedil;&atilde;o de realizar as mesmas a&ccedil;&otilde;es em cen&aacute;rios e circunst&acirc;ncias diferentes, temos uma tend&ecirc;ncia bem atual que ajuda a minimizar o peso que uma morte deveria ter. Para compreender essa frivolidade com o outro, precisamos entender essa rela&ccedil;&atilde;o com n&oacute;s mesmos.

<a class="gallery-image color" href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="Img_normal" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/001/727/screenshots/149499/img_normal.jpg?20130409150646a19" /></a> 
Um dos principais argumentos de quem acha que &ldquo;na minha &eacute;poca, os jogos eram mais dif&iacute;ceis&rdquo; &eacute; que, de uns tempos para c&aacute;, a barra de energia deixou de ser regra e passou a ser exce&ccedil;&atilde;o.

Pense nos &uacute;ltimos t&iacute;tulos que voc&ecirc; jogou e tente contar quantos tinham um sistema de recupera&ccedil;&atilde;o autom&aacute;tica de energia. Quase todos, n&atilde;o &eacute; mesmo? Pois essa tend&ecirc;ncia &eacute; um dos principais motivos da banaliza&ccedil;&atilde;o da morte &mdash; incluindo a sua.

&Eacute; claro que essa mec&acirc;nica n&atilde;o se popularizou sem uma raz&atilde;o. Colocar seu personagem de volta &agrave; ativa pouco tempo depois de ser atingido &eacute; uma forma de criar um dinamismo novo &agrave; jogabilidade, deixando o jogador menos dependente de itens de cura e mais participativo da batalha. Se a situa&ccedil;&atilde;o apertar, &eacute; s&oacute; ele se esconder por alguns segundos que as coisas voltam ao normal. E isso acaba com o realismo do combate.

<a class="gallery-image color" href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="Img_normal" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/005/568/screenshots/256498/img_normal.jpg?20130409150646a19" /></a> 
Voltemos ao exemplo de Tomb Raider. Temos uma Lara Croft mais fr&aacute;gil e humana, que sofre e manca a cada queda de um desfiladeiro. Tudo &eacute; muito realista, exceto, &eacute; claro, por sua habilidade de tomar algumas dezenas de tiros e n&atilde;o morrer.

Um dos principais cr&iacute;ticos dessa mec&acirc;nica &eacute; Jonathan Blow, criador do excelente <a href="https://www.voxel.com.br/jogo/braid">Braid</a> e do vindouro <a class="color" href="/jogo/the-witness">The Witness</a>. Segundo ele, esse recurso pode at&eacute; trazer algumas vantagens &mdash; principalmente em shooters &mdash;, mas separa o jogo da realidade que ele prop&otilde;e recriar. Essa resist&ecirc;ncia sobre-humana faz com que os disparos inimigos sejam quase como pequenos insetos que podem incomod&aacute;-lo por um instante, mas que podem ser facilmente eliminados.

Basta pensar na forma como voc&ecirc; joga t&iacute;tulos como Gears of War ou Uncharted. Quem nunca abriu a guarda e se deixou ser atingido apenas para saber a posi&ccedil;&atilde;o do advers&aacute;rio e elimin&aacute;-lo? Seu advers&aacute;rio pode ter uma metralhadora, mas isso pouco importa.

<a class="gallery-image color" href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="Img_normal" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/005/546/screenshots/256827/img_normal.jpg?20130409150646a19" /></a> 
O ponto &eacute; que essa regenera&ccedil;&atilde;o autom&aacute;tica faz com que voc&ecirc; simplesmente n&atilde;o se importe em tomar alguns tiros, pois bastam alguns segundos parado e voc&ecirc; est&aacute; pronto para outra. Como Blow aponta, isso faz com que o desafio n&atilde;o esteja em evitar ser alvejado, mas em sobreviver e acabar com a maior quantidade de inimigos &mdash; voltando &agrave; quest&atilde;o irreal da quantidade.

Al&eacute;m disso, h&aacute; tamb&eacute;m o fator medo da morte. A partir do momento em que voc&ecirc; a n&atilde;o teme mais e encara sua pr&oacute;pria exist&ecirc;ncia como algo descart&aacute;vel, a vida alheia tamb&eacute;m perde valor.

<a class="gallery-image color" href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="Img_normal" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/006/764/screenshots/273804/img_normal.jpg?20130409150646a19" /></a> 
&Eacute; por isso que t&iacute;tulos que ainda mant&eacute;m a boa e velha barra de energia conseguem trazer uma tens&atilde;o diferenciada. <a href="https://www.voxel.com.br/jogo/bioshock">BioShock</a> e <a class="color" href="/jogo/zombiu">ZombiU</a>, apesar de tamb&eacute;m serem FPS, criam uma sensa&ccedil;&atilde;o totalmente diferente no jogador ao faz&ecirc;-lo se preocupar com sua resist&ecirc;ncia e mostrando que, para sobreviver, n&atilde;o basta se esconder atr&aacute;s de um murinho.

Bons exemplosA morte que valoriza a vida&Eacute; claro que ainda restam bons exemplos que conseguem trazer a morte de maneira significativa para construir tanto uma jogabilidade consistente quanto uma narrativa bem desenvolvida. O primeiro &eacute; o pr&oacute;prio <a href="https://www.voxel.com.br/jogo/far-cry-3">Far Cry 3</a> &mdash; por mais estranho que isso pare&ccedil;a.

Assim como Tomb Raider, voc&ecirc; tamb&eacute;m come&ccedil;a com uma pessoa comum que precisa matar para salvar seus amigos. Tanto que ele sofre de maneira parecida ao tirar a vida de algu&eacute;m pela primeira vez. A diferen&ccedil;a, entretanto, est&aacute; na evolu&ccedil;&atilde;o do personagem a partir disso.

<a class="gallery-image color" href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="Img_normal" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/006/005/screenshots/270407/img_normal.jpg?20130409150646a19" /></a> 
Por mais que tenhamos a chacina caracter&iacute;stica de um shooter, isso &eacute; justificado pelo enredo. Para explicar como algu&eacute;m pode se transformar no novo Rambo, a Ubisoft traz &agrave; hist&oacute;ria a cren&ccedil;a de que o personagem &eacute; um guerreiro, o uso de drogas e a pr&oacute;pria insanidade &mdash; afinal, somente um louco poderia fazer tudo isso como se fosse a coisa mais natural do mundo.

Por outro lado, temos <a href="/busca/?q=The+Walking+Dead">The Walking Dead</a>, um jogo em que cada vida &eacute; tratada de maneira bem realista, o que faz com que as mortes tenham um peso muito maior. &Eacute; ir&ocirc;nico perceber que isso acontece de maneira muito mais presente em um mundo tomado por mortos-vivos, mas o fato de ningu&eacute;m ser tratado de maneira descart&aacute;vel &mdash; o que inclui os pr&oacute;prios inimigos &mdash; faz com que cada perda seja sentida, deixando o desenvolvimento da hist&oacute;ria muito mais denso e significativo.

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Qual o significado da morte em um jogo?

Imagem de O que você prefere: mundo aberto ou história linear? [enquete] no site Baixaki Jogos

Por um lado, há liberdade de ação e uma experiência mais diversificada. Por outro, a intensidade de uma história bem contada. Será possível escolher?

Jogos eletr&ocirc;nicos s&atilde;o inegavelmente uma forma de express&atilde;o art&iacute;stica e, dessa forma, parece um tanto errado enfi&aacute;-los em categorias &mdash; o que invariavelmente acaba limitando um horizonte de possibilidades. Entretanto, parece imposs&iacute;vel negar: a ind&uacute;stria atual de games acabou se concentrando em dois formatos bastante recorrentes. Quase can&ocirc;nicos, na verdade.De um lado, h&aacute; a intensidade emocional de uma hist&oacute;ria bem contada (considerando-se um bom jogo, naturalmente). H&aacute; o envolvimento com uma trama bem amarrada, puxada de forma coesa e constante pelo protagonista e quase sempre levando a uma conclus&atilde;o &eacute;pica &mdash; embora acabe deixando aquele gosto estranho, algo do tipo &ldquo;qual foi mesmo a minha parcela de contribui&ccedil;&atilde;o a&iacute;?&rdquo;.<a class="gallery-image color" href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="Img_normal" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/007/277/screenshots/282109/img_normal.jpg?201304081421074c6" ></a> Por outro lado, h&aacute; toda a &ldquo;tradi&ccedil;&atilde;o GTA&rdquo;. Nessa, incluem-se mundos org&acirc;nicos, cheios de possibilidades, hist&oacute;rias paralelas, cantos obscuros para descobrir e, n&atilde;o menos importante, uma oportunidade para tocar o caos em um centro urbano sem ser realmente preso por isso &mdash; Freud diria &ldquo;am&eacute;m&rdquo;. Entretanto, como rev&eacute;s quase &ldquo;necess&aacute;rio&rdquo;, h&aacute; quase sempre a sensa&ccedil;&atilde;o de uma hist&oacute;ria &ldquo;picotada&rdquo;, mais como pano de fundo do que como orquestradora.Bem, ser&aacute; poss&iacute;vel optar por uma das duas tend&ecirc;ncias? &Eacute; prov&aacute;vel que a opini&atilde;o mais diplom&aacute;tica e racional aqui enveredasse para algo como &ldquo;cada estilo tem seus pontos altos e seus momentos&rdquo; &mdash; o que n&atilde;o poderia estar mais correto, &eacute; verdade.<a class="gallery-image color" href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="Img_normal" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/006/428/screenshots/282090/img_normal.jpg?201304081421074c6" ></a>Entretanto, a ind&uacute;stria de games hoje &eacute; suficientemente rica para que se possa tomar os in&uacute;meros representantes de &ldquo;hist&oacute;rias&rdquo; e &ldquo;crias de GTA&rdquo; a fim de considerar quais s&atilde;o os pontos fortes e as defici&ecirc;ncias em cada caso. Portanto, vamos dar uma olhada mais de perto.Mundo abertoTorne-se um deus, mas pague o pre&ccedil;o!Considerar que o primeiro GTA inaugurou os jogos de mundo aberto parece bastante arriscado. Entretanto, &eacute; ineg&aacute;vel que a cria&ccedil;&atilde;o da Rockstar provocou&nbsp;um belo v&aacute;cuo que acabou ocupado por um sem-n&uacute;mero de outras franquias &mdash; algumas fazendo jus &agrave; heran&ccedil;a nobre, outras nem tanto assim.De qualquer forma, a postura &ldquo;o mundo &eacute; seu, fa&ccedil;a o que lhe der na telha!&rdquo; acabou inegavelmente consagrando um g&ecirc;nero. Um g&ecirc;nero com pontos altos e baixos, naturalmente. Vamos a eles.Vantagens<ul>	<li>Eu sou um deus!</li></ul>A rea&ccedil;&atilde;o da maior parte dos jogadores que encara pela primeira vez um t&iacute;tulo de modelo sandbox deve ser algo semelhante (n&atilde;o por acaso) &agrave; de uma crian&ccedil;a que &eacute; colocada pela primeira vez em um monte de areia.<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="385" src="https://www.youtube.com/embed/T-IAU0YpevY&border=0&color1=0x666666&color2=0x666666&fs=1&hd=1&height=385&hl=en&rel=0&width=480" width="480"></iframe>Em ambos os casos, a mensagem impl&iacute;cita parece ser: &ldquo;Este &lsquo;mundo&rsquo; &eacute; seu!&rdquo;. Quer se jogar com um carro de uma colina? Sem problemas. Quer tocar o maior caos poss&iacute;vel, esquecendo-se da hist&oacute;ria central e ajuntando todo o efetivo policial que o jogo puder mandar ao redor do seu carro envenenado? Ok, manda ver!Embora o &ldquo;pre&ccedil;o&rdquo; deva ser pago em algum momento &mdash; que o diga quem saiu &ldquo;festejando&rdquo; com o tanque de guerra em algum GTA &mdash;, o livre-arb&iacute;trio &eacute; ineg&aacute;vel. O mundo de jogo se torna, literalmente, o seu playground. Vale, no fundo, a hist&oacute;ria que voc&ecirc; mesmo conta.<ul>	<li>Hist&oacute;rias paralelas</li></ul>Eis outro benef&iacute;cio caracter&iacute;stico dos games de mundo aberto. Al&eacute;m daquela hist&oacute;ria principal &mdash; &eacute;pica e cheia de reviravoltas &mdash;, voc&ecirc; ainda pode bancar o mercen&aacute;rio ao encontrar miss&otilde;es menores em cantos obscuros do universo. E isso pode ser tanto para resgatar tranqueiras de uma nave abandonada quanto para fortalecer um dos fronts em uma batalha entre gangues locais. Novamente, &eacute; o livre-arb&iacute;trio ocupando um papel central.<ul>	<li>Longevidade</li></ul>C&aacute; entre n&oacute;s, os pre&ccedil;os cobrados por jogos hoje n&atilde;o s&atilde;o exatamente m&oacute;dicos. Dessa forma, sempre que eu empenho os meus trocados para adquirir algo, espero conseguir, em troca, uma &ldquo;dose&rdquo; minimamente razo&aacute;vel de entretenimento &mdash; como manda a boa e velha Ind&uacute;stria Cultural.<a class="gallery-image color" href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="Img_normal" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/005/306/screenshots/272338/img_normal.jpg?201304081421074c6" ></a>Embora a ideia de &ldquo;fazer valer o pre&ccedil;o pago&rdquo; n&atilde;o seja uma exclusividade dos games sandbox &mdash; na verdade, FPS, jogos de luta e games de esporte ainda parecem levar a melhor &mdash;, fato &eacute; que a exist&ecirc;ncia de um mundo aberto traz in&uacute;meras possibilidades de extens&atilde;o para o desafio&nbsp;central. E isso pode ser praticamente qualquer coisa, desde miss&otilde;es extras at&eacute; a possibilidade de perambular pelas ruas sem qualquer motivo espec&iacute;fico.Desvantagens<ul>	<li>Hist&oacute;ria picotada</li></ul>Seria um completo absurdo dizer que t&iacute;tulos sandbox n&atilde;o apresentam boas hist&oacute;rias. Afinal, h&aacute; a&iacute; GTA, Skyrim, Dragon&rsquo;s Dogma e tantos outros que s&atilde;o peritos em amarrar boas hist&oacute;rias &mdash; mesmo contendo seus clich&ecirc;s.A quest&atilde;o aqui &eacute; outra. Basta considerar a forma como, normalmente, uma hist&oacute;ria &eacute; contada em um open world. Basicamente, salvo exce&ccedil;&otilde;es, a hist&oacute;ria acaba toda entrecortada pelos pr&oacute;prios momentos de livre-arb&iacute;trio &mdash; uma esp&eacute;cie de &ldquo;outro lado da moeda&rdquo;. Inegavelmente, essa trama contada em presta&ccedil;&otilde;es pode acabar comprometendo a liga&ccedil;&atilde;o entre jogador e hist&oacute;ria &mdash; afastando os sandbox da estrutura t&iacute;pica dos filmes, por exemplo.<ul>	<li>Trama central perde um pouco da relev&acirc;ncia</li></ul>Trata-se aqui, na verdade, de uma quest&atilde;o muito parecida com a anterior. Igualmente, &eacute; tamb&eacute;m mais uma ocorr&ecirc;ncia do &ldquo;outro lado da moeda&rdquo;. Nesse caso, paga-se o pre&ccedil;o das in&uacute;meras miss&otilde;es e possibilidades adicionais que normalmente s&atilde;o acrescentadas &agrave; bagagem de um bom game de mundo aberto: a hist&oacute;ria central acaba perdendo grande parte da sua for&ccedil;a.<a class="gallery-image color" href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="Img_normal" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/005/306/screenshots/272336/img_normal.jpg?201304081421074c6" ></a> Quer dizer, sim, a trama central ainda existe e realmente pode ser boa. Entretanto, ao se enfiar em miss&otilde;es paralelas e batalhar por itens obscuros, a postura em rela&ccedil;&atilde;o ao enredo b&aacute;sico acaba sendo algo como &ldquo;volto para l&aacute; quando der&rdquo;.<ul>	<li>Limita&ccedil;&otilde;es gr&aacute;ficas</li></ul>Eis uma quest&atilde;o das mais controversas, sem d&uacute;vida. Entretanto, n&atilde;o &eacute; de hoje que os &ldquo;inconvenientes&rdquo; t&eacute;cnicos de se produzir um bom sandbox s&atilde;o assunto entre desenvolvedores e tamb&eacute;m entre o p&uacute;blico em geral. Em suma: jogos de mundo aberto s&atilde;o demorados, caros e, via de regra, n&atilde;o s&atilde;o a categoria onde s&atilde;o encontrados os melhores gr&aacute;ficos &mdash; por quest&otilde;es &oacute;bvias de divis&atilde;o de processos do computador/console. Paga-se sempre um pre&ccedil;o, &eacute; claro.Hist&oacute;ria linearEmocione-se... De acordo com o scriptAh, os jogos com tramas envolventes e lineares... &Eacute; aqui que a experi&ecirc;ncia em jogo mais se aproxima de outra forma de entretenimento (ou aprecia&ccedil;&atilde;o art&iacute;stica, v&aacute; l&aacute;) bem conhecida: o cinema. Afinal, embora exista uma ineg&aacute;vel parcela de intera&ccedil;&atilde;o, grande parte da hist&oacute;ria ainda ocorre de forma quase independente das suas escolhas &mdash; na maior parte dos casos, completamente independente.Consequentemente, &eacute; aqui que se podem encontrar hist&oacute;rias dram&aacute;ticas, com crescendos bastante percept&iacute;veis e aquele cl&aacute;ssico envolvimento do tipo &ldquo;Caramba, e agora?!&rdquo;. Por outro lado, as tramas lineares tamb&eacute;m acabam, educadamente, tirando as r&eacute;deas das m&atilde;os do jogador, emitindo algo como &ldquo;Com licen&ccedil;a, permita-me contar esta hist&oacute;ria&rdquo;. Vamos aos pontos.Vantagens<ul>	<li>Segure-se na cadeira!</li></ul>Parece quase uma opini&atilde;o comum &mdash; mesmo entre os defensores de mundos abertos &mdash; que &eacute; mesmo nos jogos lineares que o apego com o desenvolvimento da hist&oacute;ria &eacute; mais intenso. Afinal, tudo aqui &eacute; precisamente orquestrado para levar o jogador do ponto A ao ponto B &mdash; normalmente sem distra&ccedil;&otilde;es.<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="385" src="https://www.youtube.com/embed/7GIrRxP5wx0&border=0&color1=0x666666&color2=0x666666&fs=1&hd=1&height=385&hl=en&rel=0&width=480" width="480"></iframe>Em outras palavras, desenvolvedores e produtores podem projetar, imagem ap&oacute;s imagem, som ap&oacute;s som, todo o desafio que voc&ecirc; precisar&aacute; enfrentar &mdash; basta considerar jogos como Portal, por exemplo. O sonho de qualquer &ldquo;maestro&rdquo; de games, portanto.<ul>	<li>Espet&aacute;culos gr&aacute;ficos</li></ul>Desde que God of War fez sua estreia na atual gera&ccedil;&atilde;o de consoles, as rea&ccedil;&otilde;es em rela&ccedil;&atilde;o aos gr&aacute;ficos parecem ser sempre inflamadas. N&atilde;o tanto pelas texturas, &eacute; claro, mas tamb&eacute;m pela bel&iacute;ssima dire&ccedil;&atilde;o art&iacute;stica da Sony.Bem, embora um conte&uacute;do scriptado jamais possa ser tratado como &ldquo;sin&ocirc;nimo&rdquo; de bons gr&aacute;ficos, fato &eacute; que limitar a a&ccedil;&atilde;o do jogador &eacute; um velho truque para potencializar o espet&aacute;culo gr&aacute;fico de um t&iacute;tulo. Dessa forma, ao limitar a a&ccedil;&atilde;o da c&acirc;mera ou os caminhos poss&iacute;veis do protagonista, as soft houses podem se permitir gastar toda a muni&ccedil;&atilde;o em trechos espec&iacute;ficos.<ul>	<li>Direto ao ponto</li></ul>Convenhamos, nem todo jogador se agrada por sair coletando bandeirinhas ou disputando corridas clandestinas. Algumas pessoas querem mesmo ser conduzidas por uma hist&oacute;ria direta e envolvente &mdash; sem pontos que desviem a aten&ccedil;&atilde;o.<a class="gallery-image color" href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="Img_normal" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/005/239/screenshots/281471/img_normal.jpg?201304081421074c6" ></a>Bem, embora mesmo um jogo scriptado ainda possa ter a sua dose de &ldquo;enrola&ccedil;&atilde;o&rdquo;, &eacute; normalmente em tramas pr&eacute;-constru&iacute;das que as coisas se mant&ecirc;m&nbsp;nos trilhos, sem ocupa&ccedil;&otilde;es paralelas &mdash; que constituem uma estrutura muito mais associada aos universos abertos.Desvantagens<ul>	<li>&ldquo;Qual foi a minha participa&ccedil;&atilde;o nisso?&rdquo;</li></ul>Eis o contraponto do &ldquo;jogador-deus&rdquo;. Se em um game como Saints Row &eacute; poss&iacute;vel sair &ldquo;tocando o horror&rdquo; e, via de regra, contando a pr&oacute;pria hist&oacute;ria, algo como&nbsp;Heavy Rain vai mant&ecirc;-lo constantemente sob a tutela do jogo &mdash; reduzindo a participa&ccedil;&atilde;o do jogador a um m&iacute;nimo.<ul>	<li>&Eacute; s&oacute;?</li></ul>Se um game linear se favorece por ter sua trama central vivida da forma como foi imaginada, o &ldquo;modo campanha&rdquo; aqui acaba justamente arcando com o &ocirc;nus desse foco excessivo na hist&oacute;ria. Afinal, quem compra algo como, digamos, DmC: Devil May Cry, o faz unicamente esperando uma boa hist&oacute;ria... E certamente n&atilde;o ter&aacute; nenhum problema em reclamar caso se sinta enganado.<a class="gallery-image color" href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="Img_normal" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/005/907/screenshots/272064/img_normal.jpg?201304081421074c6" ></a><ul>	<li>Qual leva a melhor?</li></ul>Bem, diante dos pontos levantados, qual voc&ecirc; considera a &ldquo;melhor escola&rdquo; de video games atualmente? Mais liberdade &eacute; o que vale? Ou uma boa hist&oacute;ria ainda deve ser a pedra angular de um t&iacute;tulo? Comente abaixo e participe da nossa enquete.<div class="poll_replacer" id="poll_holder_2083">Aguarde... Carregando a enquete.</div>

thumb-image-2024-04-30T02:57:32.903Z

O que você prefere: mundo aberto ou história linear? [enquete]

O mergulhador Barny Dillarstone deixou cair sua GoPro a 200 metros de profundidade no mar de Bali, buscando filmar criaturas das profundezas. O que a câmera registrou acidentalmente foi uma pequena arraia de profundidade, um achado que surpreendeu até especialistas. A descoberta de um exemplar da família das stingrays na Indonésia é chocante, pois a espécie de Java, que se assemelha à filmada, é considerada extinta. Dillarstone contatou biólogos marinhos, mas a resposta unânime foi: "Não temos ideia" de que espécie se trata. A filmagem levanta a impressionante possibilidade de que o animal seja, na verdade, uma nova espécie, totalmente desconhecida pela ciência. A região do fundo do oceano onde o achado ocorreu é um local pouco explorado e cheio de mistérios. A descoberta acidental prova que o fundo do oceano ainda esconde segredos inacreditáveis, considerando que cerca de dois terços das espécies marinhas do planeta ainda não foram catalogadas. O vídeo viralizou como um enigma biológico. Leia mais no #TecMundo. #GoPro #Oceano #NovaEspecie #Descoberta #Ciencia #Misterio #Natureza #VidaMarinha #Viral #Biologia #MarProfundo #Animais #Tecnologia #Curiosidade #Planeta

A GOPRO DELE CAIU A 200 METROS DE PROFUNDIDADE!

FatoTec

No começo da internet, ninguém sabia exatamente o que era um e-mail — nem os problemas que viriam depois. André Carneiro relembra a chegada da web, do Yahoo e como o spam virou um dos primeiros grandes desafios digitais. 🎧 Veja o episódio completo no @tecmundo : <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/watch?v=ZfuDk-90Bi4 Sua empresa está VULNERÁVEL A ATAQUES? André Carneiro da Sophos explica Siga nossa convidado: <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>linkedin.com/in/aacbr/ 🎧 Ouça o TecInverso nas plataformas de áudio: Spotify:<a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>open.spotify.com/show/6M5Bc5TwbdNcIiCepA3cpC?si=5026f7759e1047fd Apple Podcasts: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>podcasts.apple.com/br/podcast/tecinverso/id1832574534 Já é inscrito no maior canal de tecnologia do Brasil? Acompanhe os podcasts completos e muito mais! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/c/tecmundo/about 💡 Participe dos grupos do TecMundo e fique por dentro das novidades! - WhatsApp: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/wpptecmundo - Telegram: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/tlgtecmundo 👀 Os melhores cupons Online para você! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>tecmundo.com.br/cupons #internet #email #yahoo #historiadainternet #tecnologia #nostalgia #spam #transformacaodigital #ciberseguranca #vidaonline #tecmundo #tecinverso #brasil #web #digital

Quando a internet parecia simples e inocente

História & Tecnologia

Um fazendeiro na Turquia encontrou uma solução tecnológica para o estresse de suas vacas e a baixa produção de leite. Inspirado por um projeto russo, ele equipou duas de suas vacas com óculos de Realidade Virtual (RV) que simulavam um pasto verdejante. A intervenção foi surpreendente: o nível de estresse dos animais caiu drasticamente, e a produção diária de leite aumentou de 22 para 27 litros. O experimento prova que a percepção ambiental das vacas impacta diretamente sua saúde e produtividade. Os óculos utilizados não são modelos comuns; foram adaptados especificamente para a visão das vacas, que captam tons avermelhados com maior clareza. Este cuidado técnico foi crucial para o sucesso da simulação do ambiente externo. O fazendeiro, que já usava música clássica para acalmar o gado, planeja expandir o "Mootrix" para dez novos animais. O caso destaca o potencial da tecnologia de ponta, como a RV, para revolucionar a produtividade e o bem-estar no agronegócio. Leia mais no #TecMundo. #vacas #realidadevirtual #tecnologia #agronegocio #turquia #agrotech #inovacao #curiosidade #futuro #animais #leite #produtividade #ciencia #viral #internet

TÁ ROLANDO MATRIX DE VACAS NA TURQUIA?!

Toda tecnologia acaba sendo explorada por criminosos — e o celular virou a principal porta de entrada. André Carneiro explica como roubos no semáforo evoluíram para ataques bancários e empresariais. 🎧 Veja o episódio completo no @tecmundo : <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/watch?v=ZfuDk-90Bi4 Sua empresa está VULNERÁVEL A ATAQUES? André Carneiro da Sophos explica Siga nossa convidado: <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>linkedin.com/in/aacbr/ 🎧 Ouça o TecInverso nas plataformas de áudio: Spotify:<a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>open.spotify.com/show/6M5Bc5TwbdNcIiCepA3cpC?si=5026f7759e1047fd Apple Podcasts: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>podcasts.apple.com/br/podcast/tecinverso/id1832574534 Já é inscrito no maior canal de tecnologia do Brasil? Acompanhe os podcasts completos e muito mais! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/c/tecmundo/about 💡 Participe dos grupos do TecMundo e fique por dentro das novidades! - WhatsApp: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/wpptecmundo - Telegram: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/tlgtecmundo 👀 Os melhores cupons Online para você! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>tecmundo.com.br/cupons #roubodecelular #golpesdigitais #fraudebancaria #segurancadigital #cibercrime #ataquesciberneticos #pix #tecnologia #crimeorganizado #internetsegura #tecmundo #tecinverso #ciberseguranca #brasil #celular

Tudo começa quebrando um vidro... #golpe #golpesdigitais

Hackers sabem exatamente quando empresas param de monitorar seus sistemas. André Carneiro explica por que ataques acontecem fora do horário comercial — e por que confiar só em IA, sem especialistas, cria ainda mais brechas. 🎧 Veja o episódio completo no @tecmundo : <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/watch?v=ZfuDk-90Bi4 Sua empresa está VULNERÁVEL A ATAQUES? André Carneiro da Sophos explica Siga nossa convidado: <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>linkedin.com/in/aacbr/ 🎧 Ouça o TecInverso nas plataformas de áudio: Spotify:<a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>open.spotify.com/show/6M5Bc5TwbdNcIiCepA3cpC?si=5026f7759e1047fd Apple Podcasts: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>podcasts.apple.com/br/podcast/tecinverso/id1832574534 Já é inscrito no maior canal de tecnologia do Brasil? Acompanhe os podcasts completos e muito mais! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/c/tecmundo/about 💡 Participe dos grupos do TecMundo e fique por dentro das novidades! - WhatsApp: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/wpptecmundo - Telegram: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/tlgtecmundo 👀 Os melhores cupons Online para você! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>tecmundo.com.br/cupons #ciberseguranca #ataquesciberneticos #hackers #segurancadigital #empresas #ceo #inteligenciaartificial #ransomware #extorsaodigital #gestaoderisco #tecnologia #tecmundo #tecinverso #ti #brasil

Ataques Hacker acontecem fora do horário comercial

Seja membro deste canal e ganhe benefícios: <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/channel/UCdmGjywrxeOPfC7vDllmSgQ/join Se tem um smartwatch roubando a cena em 2025, com certeza é o HUAWEI WATCH GT 6 Pro! Destaque da Time entre as Best Inventions 2025, ele combina design premium, bateria de até 21 dias, tela AMOLED de 3.000 nits e métricas avançadas de saúde e treino. Siga @uaweimobilebrh e acesse o site oficial da marca para garantir um GT 6 Pro pra chamar de seu! #TecMundo #HuaweiWatchGT6Pro #HuaweiBrasil #Smartwatch #Wearables #Inovaçao #BestInventions2025 - Guia de Compras TecMundo: <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>tecmundo.com.br/guia-de-compras/ - Newsletter do Guia de Compras: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>mailchi.mp/nzn/newsletter-guiadecompras - Entre no nosso canal de ofertas no WhatsApp: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/tecmundoofertas ⚠️ Assine a newsletter do The BRIEF e seja sempre o mais informado no café da empresa: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>thebrief-newsletter.beehiiv.com/subscribe?utm_source=youtube&utm_medium=hojenotec&utm_campaign=maio #[Tipo: Shorts] Extensão do TecMundo: encontre cupons escondidos nas principais lojas online: <a href="http://" target="_blank" rel="nofollow noopener">http://</a>bit.ly/3ZkKOji - Os melhores cupons Online para você! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>tecmundo.com.br/cupons 💡 Participe dos canais do TecMundo no WhatsApp! - TecMundo: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/whatstecmundo - Voxel: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/whatsvoxel - Mega Curioso: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/whatsmegacurioso - Minha Série: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/whatsminhaserie 💡 Temos grupos também no Telegram! - TecMundo: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/3JZoTbm - Voxel: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/telegramvoxel - Mega Curioso: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/telegrammegacurioso - Minha Série: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/telegramminhaserie CRÉDITOS Roteiro: Leonardo Rocha Amanda Fleure Wellington Arruda Felipe Payão Nilton Kleina Thayna Cruz Apresentação: Leonardo Rocha Amanda Fleure Wellington Arruda Felipe Payão Nilton Kleina Thayna Cruz Imagens e áudio: Felipe Pedro (Felps) e Lucas Ghitelar Produção: Vitória Schmitz e Guilherme Barbosa Edição de vídeo: Rafael Nogoceke Larissa Kinoshita Ren Greca Joaquim Macruz Rodrigo "Doze" Vana Motion Graphics: Gustavo Silva Arte da thumb: Arthur Russo Leonardo Rocha A melhor programação está no TecMundo - História da Tecnologia - Análises, Unboxings e tudo sobre Produtos! - TecDocs - Matérias especiais - Assistência Tec - Lives de tradução e cobertura de eventos - Listas - Hoje no TecMundo # # #TecMundo

HUAWEI WATCH GT 6 Pro: referência entre smartwatches – TecMundo

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Eventos

Paulo Cesar Santos, de Alagoinhas, Bahia, inovou ao instalar seu computador e monitor diretamente na alvenaria de sua casa. O projeto eliminou a mesa e escondeu toda a fiação, criando uma estética minimalista inspirada em ficção científica. A gambiarra brasileira chamou a atenção nas redes sociais, rendendo doações da comunidade para melhorias e muitos comentários engraçados. Paulo faz lives e agora utiliza o espaço otimizado para produzir seu conteúdo digital de forma única. Internautas não perdoaram o visual inusitado e brincaram com a dificuldade técnica de manutenção do sistema embutido. Um seguidor sugeriu que, para formatar o PC, o dono agora precisa contratar um pedreiro profissional. Apesar dos riscos estéticos e práticos, o setup fixo na parede se tornou um símbolo de criatividade e personalização extrema. O caso mostra como o brasileiro adapta a tecnologia às suas necessidades com soluções totalmente fora do padrão. Confira mais curiosidades no TecMundo! #gambiarra #setupgamer #viral #tecnologia #brasileiro #criatividade #pcgamer #memes #internet #homeoffice #design #diy #inovacao #streamer #conteudodigital

BRASILEIRO INSTALA PC NA PAREDE E VIRALIZA NAS REDES!

TecMundo Drops

Um ataque cibernético pode destruir anos de trabalho em minutos. André Carneiro conta o caso real de um empresário que quase perdeu tudo após ter sua rede e seus backups atacados. 🎧 Veja o episódio completo no @tecmundo : <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/watch?v=ZfuDk-90Bi4 Sua empresa está VULNERÁVEL A ATAQUES? André Carneiro da Sophos explica Siga nossa convidado: <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>linkedin.com/in/aacbr/ 🎧 Ouça o TecInverso nas plataformas de áudio: Spotify:<a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>open.spotify.com/show/6M5Bc5TwbdNcIiCepA3cpC?si=5026f7759e1047fd Apple Podcasts: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>podcasts.apple.com/br/podcast/tecinverso/id1832574534 Já é inscrito no maior canal de tecnologia do Brasil? Acompanhe os podcasts completos e muito mais! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/c/tecmundo/about 💡 Participe dos grupos do TecMundo e fique por dentro das novidades! - WhatsApp: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/wpptecmundo - Telegram: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/tlgtecmundo 👀 Os melhores cupons Online para você! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>tecmundo.com.br/cupons #ransomware #extorsaodigital #cibercrime #ciberseguranca #empresas #ataquecibernetico #segurancadigital #empreendedorismo #tecnologia #backup #gestaoderisco #tecmundo #tecinverso #brasil #negocios

Ataque Hacker fez empresário chorar em público

Toda nova tecnologia financeira vira alvo de fraude. André Carneiro explica por que crimes evoluíram do TED e DOC para o internet banking e, agora, para o PIX — e por que isso era inevitável. 🎧 Veja o episódio completo no @tecmundo : <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/watch?v=ZfuDk-90Bi4 Sua empresa está VULNERÁVEL A ATAQUES? André Carneiro da Sophos explica Siga nossa convidado: <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>linkedin.com/in/aacbr/ 🎧 Ouça o TecInverso nas plataformas de áudio: Spotify:<a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>open.spotify.com/show/6M5Bc5TwbdNcIiCepA3cpC?si=5026f7759e1047fd Apple Podcasts: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>podcasts.apple.com/br/podcast/tecinverso/id1832574534 Já é inscrito no maior canal de tecnologia do Brasil? Acompanhe os podcasts completos e muito mais! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/c/tecmundo/about 💡 Participe dos grupos do TecMundo e fique por dentro das novidades! - WhatsApp: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/wpptecmundo - Telegram: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/tlgtecmundo 👀 Os melhores cupons Online para você! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>tecmundo.com.br/cupons #pix #fraudebancaria #golpesdigitais #cibercrime #sistemafinanceiro #bancos #internetbanking #ciberseguranca #segurancadigital #crimeorganizado #tecnologia #tecmundo #tecinverso #brasil #dinheiro

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