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Imagem de Na sombra da fama: heróis que vivem no anonimato da indústria dos games no site Baixaki Jogos

Conheça algumas das pessoas por trás do desenvolvimento de jogos.

Nomes como Keiji Inafune e Shigeru Miyamoto s&atilde;o lidos praticamente como sin&ocirc;nimos das franquias gigantescas&nbsp;<a href="/busca/?q=Mega+Man">Mega Man</a>&nbsp;(<a class="color" href="/empresa/capcom_245.htm">Capcom</a>) e&nbsp;<a href="/busca/?q=Mario+">Mario&nbsp;</a>(<a class="color" href="/empresa/nintendo_995.htm">Nintendo</a>). Not&iacute;cias com os nomes de criadores ou diretores-executivos das companhias de jogos aparecem constantemente no universo gamer.	H&aacute;, no entanto, uma legi&atilde;o de pessoas que vive na penumbra desses &ldquo;mestres&rdquo;: por tr&aacute;s dos holofotes da grande m&iacute;dia, centenas de trabalhadores d&atilde;o duro na cria&ccedil;&atilde;o e no desenvolvimento de jogos. Exemplo disso foi o an&uacute;ncio feito pela Capcom neste ano sobre a produ&ccedil;&atilde;o de&nbsp;<a class="color" href="/jogo/resident-evil-6">Resident Evil 6</a>: <a href="https://www.voxel.com.br/" target="_blank">a empreitada contou com uma equipe de 600 funcion&aacute;rios</a>.	<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="385" src="https://www.youtube.com/embed/sh3UiSWizRY&border=0&color1=0x666666&color2=0x666666&fs=1&hd=1&height=385&hl=en&rel=0&width=480" width="480"></iframe>	Hoje, a produ&ccedil;&atilde;o independente de games ocupa espa&ccedil;o consider&aacute;vel na ind&uacute;stria dos jogos. H&aacute; tr&ecirc;s d&eacute;cadas, bastava coordenar dez pessoas para que um cl&aacute;ssico fosse programado (isso aconteceu em 1979, quando nove trabalhadores liderados por Toru Iwatani conclu&iacute;ram o primeiro Pac-Man em apenas um ano).	Queremos mais que 50 tons de amarelo	Somente a partir de 1980 as rela&ccedil;&otilde;es de produ&ccedil;&atilde;o de games come&ccedil;aram a ficar mais &ldquo;org&acirc;nicas&rdquo;. O jogador dessa &eacute;poca, como parte de uma sociedade fortemente marcada pela explos&atilde;o do cinema norte-americano, come&ccedil;ou a exigir enredos mais coesos. N&atilde;o bastava mais injetar criatividade no design dos personagens ou colorir em 50 tons de amarelo os cen&aacute;rios dos games; era preciso pensar em uma hist&oacute;ria que justificasse a exist&ecirc;ncia dos jogos.	Foram, ent&atilde;o, criadas equipes de roteiristas, de desenvolvedores, de sonoplastas, de marketing. Dessa forma, a figura do &ldquo;programador-nerd-solit&aacute;rio&rdquo; do final dos anos 80 come&ccedil;ou a se diluir. Verdadeiros ex&eacute;rcitos passaram a integrar as bases desenvolvedoras de games, e a l&oacute;gica de produ&ccedil;&atilde;o de jogos foi radicalmente alterada.	<img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/014/973/content_pic.jpg?1354918257" style="width: 500px; height: 242px;" />Fonte: Reprodu&ccedil;&atilde;o/<a href="http://hothardware.com/News/Colleges-Now-Embracing-Video-Game-Development/" target="_blank">HotHardware</a>	A cria&ccedil;&atilde;o de uma obra genuinamente original passou a ser fen&ocirc;meno cada vez mais raro no mercado do entretenimento. Isto aconteceu em todos os segmentos da ind&uacute;stria cultural: a produ&ccedil;&atilde;o art&iacute;stica foi reprimida pelo surgimento desses &ldquo;filtros de criatividade&rdquo;.	Ao mesmo tempo, os criadores de games foram for&ccedil;ados a inovar: como fazer algo que chamasse aten&ccedil;&atilde;o dos jogadores e que pudesse ser produzido em escala industrial? Aquele sonho long&iacute;nquo e nost&aacute;lgico de criar um jogo t&atilde;o influente como Tetris aos 16 anos deu lugar ao desejo de conquistar postos altos nas grandes companhias de desenvolvimento de games.	Os &ldquo;verdadeiros her&oacute;is&rdquo;Quem tamb&eacute;m mete a m&atilde;o na massa	Assim, &eacute; de se pensar: quais s&atilde;o os nomes envolvidos no desenvolvimento dos grandes games? Quem fica na sombra da fama e tamb&eacute;m mete a m&atilde;o na massa? &Eacute; preciso entender que, apesar da genialidade dos desenvolvedores originais dos jogos, um batalh&atilde;o de pessoas &eacute; respons&aacute;vel pela realiza&ccedil;&atilde;o das empreitadas.	Pensando nisso, o TecMundo Games preparou uma lista que traz pessoas n&atilde;o muito conhecidas do mundo dos jogos &ndash; mas que s&atilde;o, por vezes, t&atilde;o importantes quanto os mestres desse mercado.	Tetris	Um jogo que quase viciou uma equipe inteira de cientistas russos de computa&ccedil;&atilde;o em 1986. Essa foi a primeira demonstra&ccedil;&atilde;o do sucesso que estaria por vir com a cria&ccedil;&atilde;o ic&ocirc;nica de Vadim Gerasimov, Alexey Pajitnov e Dmitry Pavlovsky (esses dois &uacute;ltimos eram engenheiros de computa&ccedil;&atilde;o do Centro de Computa&ccedil;&atilde;o da Academia Russa de Ci&ecirc;ncias (Russian Academy of Sciences).	<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="360" src="https://www.youtube.com/embed/TNDAEIlWr9k" width="480"></iframe>	Final Fantasy 2	Este jogo de RPG, de 1988, foi um dos marcos na hist&oacute;ria do video game. A cria&ccedil;&atilde;o de Hironobu Sakaguchi foi programada tamb&eacute;m por Koji Wakasono, Kazuko Shibuya, Kouichi Ishii, Naoto Uenaka, Akitoshi Kawazu e Minoru Akao.&nbsp;	<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="360" src="https://www.youtube.com/embed/z6pcfINCB4o" width="480"></iframe>	Atari Arcade	Al&eacute;m da lenda Nolan Bushnell, fundador do Atari, diversas pessoas lideram, hoje, o sucesso mundial quadriculado. Kristopher Johns (diretor de design), Josh Bartos (produtor de m&iacute;dia) e Todd Shallbetter (diretor de estrat&eacute;gia digital e distribui&ccedil;&atilde;o) s&atilde;o algumas das cabe&ccedil;as que fazem a companhia funcionar.	<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/J6QXRFuUSZs" width="560"></iframe>	Mega Man 2	O game cl&aacute;ssico de Inafune contou com pelo menos 25 pessoas envolvidas na sua produ&ccedil;&atilde;o. Podem ser citados, al&eacute;m do criador da franquia do menino rob&ocirc;, os nomes de alguns dos desenvolvedores dos personagens do Mega Man 2: Masanori Satou (homem de metal); Youji Kanazawa (homem de ar); Takashi Tanaka (homem bolha) e Masakatsu Ichikawa (homem de madeira).	<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="360" src="https://www.youtube.com/embed/460qy5mdELg" width="480"></iframe>	Super Mario 64	De quem &eacute; a voz do Mario? O encanador mais famoso do mundo dos jogos &eacute; dublado por Charles Martinet (que j&aacute; desejou, inclusive, feliz anivers&aacute;rio ao TecMundo Games. Duvida? Assista <a href="http://www.youtube.com/watch?v=t0Tm-cjvfGQ" target="_blank">aqui</a>!). A cria&ccedil;&atilde;o de Shigeru Miyamoto foi programada por Yasunari Nishida, Yoshinori Tanikoto, Hajime Yajima, Daiki Iwamoto e Toshio Iwawaki.	<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="360" src="https://www.youtube.com/embed/HjFzGEbWTvQ" width="480"></iframe>	Call of Duty: Black Ops 2	A batalha que se passa em 2025 no game&nbsp;<a class="color" href="/jogo/call-of-duty-black-ops">Black Ops 2</a>&nbsp;foi pensada e escrita por Dave Anthony, David S. Goyer, Craig Houston e Micah Wright. O jogo &eacute; dirigido por Dave Anthony, e a produ&ccedil;&atilde;o dele conta com uma equipe de mais de 50 pessoas.	<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/Ziej-7CDliQ" width="560"></iframe>	God of War 3	A mitologia grega ganha vida na voz da narradora Linda Hunt; Kratos, que puxa briga com Ares, o deus da guerra, &eacute; dublado por Terrence Carson. Este game foi produzido por mais de dez pessoas, e quase 30 designers integraram o departamento de arte de God of War. Mais de 20 desenvolvedores de som trabalham com a trilha sonora do jogo. Phil Wilkins, Bem Diamand, Vassily Fillipov, Gabe Resneck, Jim Tilander e Thomas Miller s&atilde;o alguns dos programadores de&nbsp;<a class="color" href="/jogo/god-of-war-3">God of War 3</a>.	<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/oKZaOPRh9iI" width="560"></iframe>	Sonic Adventure	As dublagens dessa edi&ccedil;&atilde;o do jogo foram feitas em ingl&ecirc;s e em japon&ecirc;s. Os dupladores do ouri&ccedil;o azulado s&atilde;o: Ryan Drummond (ingl&ecirc;s) e Junichi Kanemaru (japon&ecirc;s). Quem faz a voz temer&aacute;ria e caricata do vil&atilde;o Doctor Eggman (Jap&atilde;o) ou Dr. Ivo&nbsp;Robotnik (EUA e Europa) s&atilde;o Deem Bristow (ingl&ecirc;s) e Chikao Otsuka (japon&ecirc;s).	Para que este jogo pudesse existir, uma equipe composta por mais de 100 pessoas precisou arrega&ccedil;ar as mangas e trabalhar duro na produ&ccedil;&atilde;o (um batalh&atilde;o de cerca de 30 designers foi montado apenas para montar os cen&aacute;rios do game).	<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="360" src="https://www.youtube.com/embed/z-vXYptyA2s" width="480"></iframe>	Crysis 2	Os gr&aacute;ficos detalhados e a textura org&acirc;nica deste&nbsp;<a class="color" href="/jogo/crysis-2">Crysis 2</a>&nbsp;s&atilde;o resultado do trabalho de centenas de pessoas, mas Steven Bender, diretor de anima&ccedil;&atilde;o, foi o respons&aacute;vel pela capta&ccedil;&atilde;o de movimento dos principais personagens da trama.	A&nbsp;<a class="color" href="/empresa/crytek-studios_323.htm">Crytek</a>,&nbsp;desenvolvedora da franquia, possui sete est&uacute;dios espalhados pelo mundo, e s&oacute; em Frankfurt, na Alemanha, tem nove artistas seniores de desenho em 3D: Abdenour Bachir, Tom Deerberg, Simon Fuchs, Pekka Jaerventaus, Gregor Kopka, Felix Leyendecker, Marcel Schaika, Tavershima Shande, Manuel Virks.	<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/MtuvZ9hnw9g" width="560"></iframe><center>			.....</center>	Programadores ousados ainda surfam nos mares pixelados do mundo gamer. Esse &eacute; o caso dos desenvolvedores indies, que buscam a dosagem ideal entre &ldquo;<a href="https://www.voxel.com.br/especiais/indie-entre-uma-boa-historia-e-a-perfeicao-tecnica_111129.htm" style="font-size: 14px; line-height: 1.4em;" target="_blank">uma boa hist&oacute;ria e a perfei&ccedil;&atilde;o t&eacute;cnica</a>&rdquo;. Mas as grandes produ&ccedil;&otilde;es de hoje exigem investimentos que facilmente chegam &agrave; casa dos sete d&iacute;gitos&nbsp; &mdash; foram os casos de&nbsp;<a class="color" href="/jogo/gran-turismo-5" style="font-size: 14px; line-height: 1.4em;">Gran Turismo 5</a>&nbsp;(US$ 80 milh&otilde;es), de&nbsp;<a class="color" href="/jogo/metal-gear-solid-4-guns-of-the-patriots" style="font-size: 14px; line-height: 1.4em;">Metal Gear Solid 4: Guns of the Patriots</a>&nbsp;(US$ 60 milh&otilde;es) e de&nbsp;<a class="color" href="/jogo/god-of-war-3" style="font-size: 14px; line-height: 1.4em;">God of War 3</a>&nbsp;(US$ 44 milh&otilde;es), por exemplo.	A ind&uacute;stria dos jogos se nutre do trabalho de in&uacute;meras pessoas que, juntas, d&atilde;o literamente vida aos personagens do universo gamer. M&atilde;os, computadores e c&eacute;rebros se abra&ccedil;am por tr&aacute;s das &ldquo;supermarcas&rdquo;, criando uma verdadeira f&aacute;bula digital.	Fontes: <a href="http://www.metacritic.com/game/jogo/final-fantasy-origins/details" target="_blank">Metacritic</a>, <a href="http://www.youtube.com" target="_blank">Youtube</a>, <a href="http://www.imdb.com/title/tt0416779/fullcredits#cast" target="_blank">IMDb</a>, <a href="http://www.mobygames.com/game/windows/crysis-2/credits" target="_blank">MobyGames</a>

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Na sombra da fama: heróis que vivem no anonimato da indústria dos games

Imagem de As 10 personagens mais sexy dos video games no site Baixaki Jogos

Selecionamos as beldades mais sensuais do mundo virtual, as quais são capazes de deixar qualquer marmanjo babando.

As personagens femininas est&atilde;o cada vez mais presentes nos jogos, inclusive assumindo o papel de protagonistas de diversos t&iacute;tulos. E os produtores dos games n&atilde;o t&ecirc;m poupado esfor&ccedil;os para deixar tanto as hero&iacute;nas como as malfeitoras extremamente sensuais.

	Corpos esculturais, cabelos longos ou estilizados, roupas coladas e decotes ousados s&atilde;o apenas algumas das caracter&iacute;sticas que transformam as beldades do mundo virtual nas paix&otilde;es fict&iacute;cias de muitos gamers ao redor do planeta, deixando muitos marmanjos de queixo ca&iacute;do e babando por elas.

	Neste artigo, fizemos uma sele&ccedil;&atilde;o com as 10 personagens mais sexy dos video games &mdash; mas devemos deixar registrado que esta lista poderia ser muito maior. Dif&iacute;cil &eacute; escolher qual delas &eacute; a mais atraente.

	Lara Croft (Tomb Raider) 
	 
	<img class="imagebox" alt="" height="677" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/014/957/content_pic.jpg?1354904989" width="386" />(Fonte da imagem: Divulga&ccedil;&atilde;o/Square Enix)A protagonista da franquia <a href="https://www.voxel.com.br/jogo/tomb-raider">Tomb Raider</a> dispensa apresenta&ccedil;&atilde;o. Lara Croft &eacute; considerada por muitos, e h&aacute; bastante tempo, a maior musa dos video games. Desde os primeiros t&iacute;tulos da s&eacute;rie, ela chamou aten&ccedil;&atilde;o. Contudo, a arque&oacute;loga e aventureira tamb&eacute;m tem um g&ecirc;nio forte, al&eacute;m de ser muito inteligente e boa de briga.

	Bayonetta (Bayonetta)

	<img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/014/958/content_pic.jpg?1354905568" style="width: 575px; height: 326px;" />(Fonte da imagem: Reprodu&ccedil;&atilde;o/EAKYPLANET via Level+)Levando o seu nome ao t&iacute;tulo do jogo, <a href="https://www.voxel.com.br/jogo/bayonetta">Bayonetta</a> &eacute; sem d&uacute;vida uma das personagens mais sexy dos games. A combina&ccedil;&atilde;o de roupas apertadas, longos cabelos negros e &oacute;culos descolados promovem um visual charmoso e atraente. O fato de ela n&atilde;o pensar duas vezes em meter bala nos inimigos tamb&eacute;m colabora com a sua sensualidade.

	Mai Shiranui (Fatal Fury e King of Fighters)

	<img class="imagebox" alt="" height="554" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/014/959/content_pic.jpg?1354905665" width="375" />(Fonte da imagem: Reprodu&ccedil;&atilde;o/Level+)Se voc&ecirc; j&aacute; jogou <a href="https://www.voxel.com.br/jogo/fatal-fury">Fatal Fury</a> ou <a href="/busca/?q=King+of+Fighters">King of Fighters</a> alguma vez em sua vida, certamente voc&ecirc; se lembra da Mai. Indiscutivelmente, a lutadora que adora deixar suas pernas de fora &eacute; uma das personagens mais simp&aacute;ticas dos jogos da categoria. Sua silhueta inconfund&iacute;vel se torna ainda mais protuberante quando a pancadaria come&ccedil;a.

	Ada Wong (Resident Evil)

	<img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/014/960/content_pic.jpg?1354905739" style="width: 407px; height: 350px;" />(Fonte da imagem: Reprodu&ccedil;&atilde;o/Capcom via Wikimedia Commons)Repentinamente, essa misteriosa espi&atilde; aparece pela primeira vez em Resident Evil 2 com a miss&atilde;o de recuperar uma amostra do temido G-virus. Silhueta esbelta e uma abund&acirc;ncia de intelig&ecirc;ncia e coragem s&atilde;o qualidades de Ada que j&aacute; deixaram muitos jogadores de cabelo em p&eacute;.

	Morrigan Aensland (Darkstalkers)

	<img class="imagebox" alt="" height="652" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/014/961/content_pic.jpg?1354905794" width="433" />(Fonte da imagem: Reprodu&ccedil;&atilde;o/Darkstalkopedia)Apresentada como uma s&uacute;cubo, mito sobre um dem&ocirc;nio em forma de mulher que invade o sonho dos homens para ter rela&ccedil;&otilde;es sexuais e roubar a sua energia vital, Morrigan &eacute; uma personagem que parece estar sempre entediada e que procura a excita&ccedil;&atilde;o no calor das batalhas de <a href="/busca/?q=Darkstalkers">Darkstalkers</a>. Por estar sempre acompanhada de morcegos, ela pode assustar os jogadores em um primeiro momento &mdash; sensa&ccedil;&atilde;o que &eacute; desbancada por suas poses provocantes enquanto destr&oacute;i os oponentes.

	Cammy (Street Fighter)

	<img class="imagebox" alt="" height="340" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/014/962/content_pic.jpg?1354905845" width="434" />(Fonte da imagem: Reprodu&ccedil;&atilde;o/Capcom)Cammy, a assassina aliada ao M. Bison na s&eacute;rie <a href="/busca/?q=Street+Fighter">Street Fighter</a>, abusa das acrobacias durante seus confrontos, mas por outro lado economiza nas roupas. Suas longas tran&ccedil;as loiras e o macac&atilde;o colante, que delineia muito bem as curvas de seu corpo, chamam aten&ccedil;&atilde;o de qualquer gamer.

	Mulher-Gato (Batman Arkham City)

	<img class="imagebox" alt="" height="540" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/014/963/content_pic.jpg?1354908566" width="404" />(Fonte da imagem: Reprodu&ccedil;&atilde;o/WB Games)Aqueles que jogaram <a href="https://www.voxel.com.br/jogo/batman-arkham-city">Batman Arkham City</a> tiveram a deliciosa oportunidade de realizar algumas miss&otilde;es com a beldade da Mulher-Gato. A vestimenta de couro com um decote que salta aos olhos do jogador &eacute; uma das caracter&iacute;sticas mais marcantes dessa vil&atilde; que arrebata os cora&ccedil;&otilde;es dos gamers.

	Ivy Valentine (SoulCalibur)

	<img class="imagebox" alt="" height="365" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/014/965/content_pic.jpg?1354909378" width="414" />(Fonte da imagem: Reprodu&ccedil;&atilde;o/Namco Bandai Games via Wikimedia Commons)Ivy Valentine, uma das personagens da franquia <a href="https://www.voxel.com.br/jogo/soulcalibur">SoulCalibur</a>, pode ser considerada um modelo de beleza contempor&acirc;nea. At&eacute; mesmo os seus cabelos curtos e esbranqui&ccedil;ados d&atilde;o um ar mais sensual para a lutadora. Contudo, ela &eacute; t&atilde;o bela quanto perigosa, e ficar do lado errado de sua arma &eacute; frequentemente letal.

	Princesa Kitana (Mortal Kombat)

	<img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/014/966/content_pic.jpg?1354909465" style="width: 278px; height: 480px;" />(Fonte da imagem: Reprodu&ccedil;&atilde;o/NetherRealm Studios via Wikimedia Commons)Bem longe de ter o estere&oacute;tipo de uma princesa, Kitana &eacute; uma guerreira milenar do <a href="https://www.voxel.com.br/jogo/mortal-kombat">Mortal Kombat</a> que sabe matar como poucas personagens no mundo dos games. Todavia, n&atilde;o s&atilde;o apenas suas habilidades de luta que atraem os olhares dos homens: sua postura imponente e seu corpo torneado parariam qualquer rua. Quem diria que voc&ecirc; babaria por uma velhinha, n&atilde;o &eacute; mesmo?

	Kasumi (Dead or Alive)

	<img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/014/967/content_pic.jpg?1354909534" style="width: 250px; height: 554px;" />(Fonte da imagem: Reprodu&ccedil;&atilde;o/Tecmo Koei)Al&eacute;m de dominar a arte ninja, Kasumi tamb&eacute;m &eacute; especialista em mexer com a cabe&ccedil;a dos gamers. Sempre com seus cabelos esvoa&ccedil;antes e decotes enormes, a protagonista da franquia Dead or Alive &eacute; hipnotizante.

	Men&ccedil;&otilde;es honrosas

	Obviamente, essas n&atilde;o s&atilde;o as &uacute;nicas personagens estonteantes dos games. N&oacute;s ainda poder&iacute;amos citar mais de uma centena de guerreiras, princesas, lutadoras, aventureiras e bandidas que fariam voc&ecirc; cair da cadeira. Algumas men&ccedil;&otilde;es honrosas ficam para as beldades:
<ul>
	<li>
		Faith, do <a href="https://www.voxel.com.br/jogo/mirrors-edge">Mirrors Edge</a></li>
	<li>
		Jill Valentine, do <a href="https://www.voxel.com.br/jogo/resident-evil">Resident Evil</a></li>
	<li>
		Samus Aran, do <a href="/busca/?q=Metroid">Metroid</a></li>
	<li>
		Chun-Li, do <a href="/busca/?q=Street+Fighter">Street Fighter</a></li>
	<li>
		Sonia Blade, do <a href="https://www.voxel.com.br/jogo/mortal-kombat">Mortal Kombat</a></li>
	<li>
		Tifa Lockhart, do <a href="https://www.voxel.com.br/jogo/final-fantasy">Final Fantasy</a></li>
	<li>
		Tina Armstrong, do <a href="/busca/?q=Dead+or+Alive">Dead or Alive</a></li>
</ul>

	E para voc&ecirc;, quais s&atilde;o as suas musas inspiradoras? Quais outras personagens mereceriam estar nesta lista? Confira na galeria abaixo mais algumas personagens que servem como col&iacute;rio para os olhos.

	Via <a href="http://www.tecmundo.com.br/selecao/33744-as-10-personagens-mais-sexy-dos-video-games.htm" target="_blank">Tecmundo</a>
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 Galeria
 23 imagens
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As 10 personagens mais sexy dos video games

Imagem de Confira as apostas do BJ para o Spike VGA 2012 [enquete] no site Baixaki Jogos

A equipe de redatores do BJ se reuniu e resolveu contar para você quais são as nossas expectativas para o prêmio mais importante dos games.

Faltando apenas tr&ecirc;s dias para sabermos quais ser&atilde;o os melhores jogos de 2012, o TecMundo Games n&atilde;o poderia ficar de fora e tamb&eacute;m resolveu dar seus pitacos sobre quem levar&aacute; o pr&ecirc;mio de &ldquo;Jogo do Ano de 2012&rdquo;! Para isso, a equipe resolveu manifestar as opini&otilde;es individuais de v&aacute;rios membros do grupo, sem precisar entrar em consenso.	A Video Game Awards comemora em 2012 seu anivers&aacute;rio de dez anos de exist&ecirc;ncia e trar&aacute; de volta o ator Samuel L. Jackson (o Nick Fury de &ldquo;Os Vingadores&rdquo;) para apresentar o evento. A grande surpresa da premia&ccedil;&atilde;o deste ano &eacute; a in&eacute;dita inclus&atilde;o da categoria Melhor Game da D&eacute;cada.	<img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/014/857/content_pic.jpg?1354635838" />Fonte: <a href="http://www.geekinvaders.com/samuel-l-jackson-to-host-vga-ten-the-tenth-anniversary-of-spike-tvs-video-game-awards/" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/GeekInvaders</a> 	O evento ocorrer&aacute; &agrave; meia-noite desta sexta-feira, dia 7, para s&aacute;bado, dia 8, na cidade de Las Vegas (EUA). O evento &eacute; transmitido pelo GameTrailers e pelo canal de televis&atilde;o americano Spike TV e sempre h&aacute; muitas atra&ccedil;&otilde;es para os gamers. Neste ano, haver&aacute; um show da banda Tenacious D (do ator Jack Black) e do conjunto Linkin Park, al&eacute;m de muitas revela&ccedil;&otilde;es do mundo dos games.	Quem avalia?	O corpo de jurados do Spike VGA 2012 &eacute; composto pela mais fina nata de especialistas na ind&uacute;stria mundial de games. Editores-chefe dos principais sites de todo o mundo e das principais revistas voltadas para os games comp&otilde;em o j&uacute;ri, que elege o melhor de cada uma das 25 categorias.	Nomes como Andy McNamara (editor-chefe, Game Informer Magazine), Ludwig Kietzmann (editor-chefe, <a href="http://www.joystiq.com" target="_blank">Joystiq</a>), Tal Blevins (vice-presidente de conte&uacute;do, <a href="http://www.ign.com" target="_blank">IGN Entertainment</a>), Shane Satterfield (editor-chefe, <a href="http://www.gamtrailers.com" target="_blank">GameTrailers</a>) estar&atilde;o presentes. E, se voc&ecirc; ainda n&atilde;o est&aacute; convencido da qualidade dos profissionais, visite a lista na &iacute;ntegra <a href="http://www.spike.com/articles/00jd9r/video-game-awards-meet-the-vga-2012-advisory-council" target="_blank">clicando aqui</a> e conhe&ccedil;a todos os avaliadores.	<img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/014/858/content_pic.jpg?1354635962" style="width: 575px; height: 339px;" />Fonte: <a href="http://www.spike.com/events/video-game-awards/about/" target="_blank">Divulga&ccedil;&atilde;o/SpikeTV</a>	O p&uacute;blico pode votar em todas as categorias, no entanto apenas duas delas ser&atilde;o realmente escolhidas pela audi&ecirc;ncia. S&atilde;o as seguintes: &ldquo;Most Anticipated Game&rdquo; (que escolhe o jogo que os f&atilde;s est&atilde;o mais ansiosos para a chegada) e Character of the Year (nal qual os gamers votam durante o andamento do programa para eleger quem foi o melhor protagonista de 2012).	Indicados	A principal categoria das premia&ccedil;&otilde;es do VGA &eacute; &ldquo;Game Of The Year&rdquo;, que escolhe o melhor jogo do ano. Os indicados a levar o caneco deste ano s&atilde;o:<ul>	<li>		<a href="/busca/?q=Assassin%E2%80%99s+Creed+3">Assassin&rsquo;s Creed 3</a></li>	<li>		<a href="/busca/?q=Dishonored">Dishonored</a></li>	<li>		<a href="https://www.voxel.com.br/jogo/journey">Journey</a></li>	<li>		<a href="https://www.voxel.com.br/jogo/mass-effect-3">Mass Effect 3</a></li>	<li>		<a href="/busca/?q=The+Walking+Dead">The Walking Dead: The Game</a></li></ul>	Pol&ecirc;mica: Halo 4, Doritos e Geoff Keighley	<a href="https://www.voxel.com.br/jogo/halo-4">Halo 4</a> &eacute; a aus&ecirc;ncia mais not&aacute;vel na lista dos jogos indicados ao pr&ecirc;mio de Game Of The Year pelo VGA. Mas h&aacute; alguma raz&atilde;o para o t&iacute;tulo n&atilde;o constar no hall de poss&iacute;veis detentores de uma das nomea&ccedil;&otilde;es mais importantes do mundo dos games? Pode apostar que sim.	Acontece que Geoff Keighley, que &eacute; apresentador e produtor-executivo do Game Trailers, acabou se envolvendo em um esc&acirc;ndalo no &uacute;ltimo m&ecirc;s de outubro, quando apareceu em fotos pol&ecirc;micas. O apresentador aparece sentado em uma poltrona, rodeado por salgadinhos Doritos, latas de refrigerante de uma marca americana e com um banner de Halo 4 atr&aacute;s de si.	<img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/014/859/content_pic.jpg?1354636054" style="width: 575px; height: 319px;" />Fonte: <a href="https://www.youtube.com/watch?v=sjXSI6O9lUo" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/PixelPerfectMag</a> 	Essa imagem desencadeou uma revolta em toda a imprensa mundial, colocando em cheque as regalias que alguns ve&iacute;culos de comunica&ccedil;&atilde;o recebem de patrocinadores e de empresas de games. A quest&atilde;o maior &eacute;: at&eacute; que ponto essas a&ccedil;&otilde;es influenciam no julgamento de um produto?	O problema &eacute; que, se Halo 4 ganhasse o pr&ecirc;mio, geraria um seri&iacute;ssimo problema de credibilidade para a Spike &mdash; o que poderia prejudicar substancialmente todos os valores da empresa. Com isso, o senhor Keighley prometeu esclarecer o acontecimento assim que o VGA passar.	Fica a d&uacute;vida se a Microsoft acabou por sofrer uma injusti&ccedil;a com esse acontecido, visto que Halo 4 possu&iacute;a claras chances de levar o caneco de GOTY 2012 ou se isso foi a atitude mais justa a se tomar.	O palpite de cada umVeja as apostas do BJ para o grande dia<ul>	<li>		Ricardo Fadel - <a href="/busca/?q=Dishonored">Dishonored</a></li></ul>	Acredito que o novo game da Bethesda &eacute; uma das maiores &quot;surpresas&quot; do ano e levar&aacute; a melhor no Spike VGA 2012. O jogo &eacute; excelente e conta com uma atmosfera muito contagiante. Apesar de enfrentar uma concorr&ecirc;ncia de peso, creio que Assassin&#39;s Creed 3 e Halo 4 s&atilde;o os &uacute;nicos games que poderiam desbancar Dishonored. Mas AC3, por mais que esteja excelente tamb&eacute;m, j&aacute; &quot;enjoou&quot;, e como Halo 4 n&atilde;o est&aacute; presente no VGA deste ano...	<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="385" src="https://www.youtube.com/embed/DaeJR_LmmOk&border=0&color1=0x666666&color2=0x666666&fs=1&hd=1&height=385&hl=en&rel=0&width=480" width="480"></iframe><ul>	<li>		Paulo Guilherme Marinho Bonilauri - <a href="/busca/?q=Dishonored">Dishonored</a></li></ul>	Seja voc&ecirc; f&atilde; ou n&atilde;o da proposta do game, n&atilde;o h&aacute; como negar que Dishonored foi um dos games com melhor aceita&ccedil;&atilde;o no ano, tanto pela cr&iacute;tica quanto pelo p&uacute;blico. Revivendo e reinventando o estilo do stealth em primeira pessoa, o game merece o pr&ecirc;mio por figurar entre os melhores de 2012 mesmo sendo uma PI completamente nova e que est&aacute; enfrentando o cap&iacute;tulo final de franquias famosas.<ul>	<li>		Vinicius Karasinski &ndash; <a href="/busca/?q=Assassin%E2%80%99s+Creed+3">Assassin&rsquo;s Creed 3</a></li></ul>	Acredito que a obra da Ubisoft tenha o seu pr&ecirc;mio garantido como o melhor jogo deste ano. Apesar de j&aacute; ser o quinto t&iacute;tulo da s&eacute;rie, a empresa conseguiu introduzir elementos novos o suficiente na jogabilidade para garantir a renova&ccedil;&atilde;o quase completa do game. A saga de Connor em busca de vingan&ccedil;a em meio &agrave; Guerra da Independ&ecirc;ncia Americana consegue nos contagiar de um modo incr&iacute;vel. Al&eacute;m disso, para fechar com chave de ouro, finalmente pudemos conhecer o final da hist&oacute;ria de Desmond.	<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="385" src="https://www.youtube.com/embed/PlYnLIhjDac&border=0&color1=0x666666&color2=0x666666&fs=1&hd=1&height=385&hl=en&rel=0&width=480" width="480"></iframe><ul>	<li>		Felipe Gugelmin - <a href="/busca/?q=Dishonored">Dishonored</a></li></ul>	Combinando uma dire&ccedil;&atilde;o de arte estupenda, uma hist&oacute;ria intrigante e uma jogabilidade que foge ao padr&atilde;o do g&ecirc;nero RPG, Dishonored foi uma grata surpresa. Peguei o jogo sem nenhuma expectativa e me surpreendi com a qualidade geral do trabalho feito pela Arkane Studios, empresa que at&eacute; ent&atilde;o n&atilde;o era exatamente bem conhecida. S&oacute; espero que, com a decis&atilde;o de transformar a s&eacute;rie em uma franquia, a qualidade do trabalho realizado n&atilde;o seja dilu&iacute;da.<ul>	<li>		Felipe Demartini - <a href="/busca/?q=Dishonored">Dishonored</a></li></ul>	Em um mercado dominado por jogos de tiro em primeira pessoa, &eacute; interessante ver uma nova proposta. Foi justamente isso que Dishonored apresentou, a cl&aacute;ssica jogabilidade que todos conhecemos com diversos novos toques, uma trama impressionante e aberta e, acima de tudo, muitas refer&ecirc;ncias liter&aacute;rias e cinematogr&aacute;ficas que o tornam mais do que um simples game. Um t&iacute;tulo que veio devagar e chegou para impressionar.<ul>	<li>		Durval Ramos - <a href="/busca/?q=The+Walking+Dead">The Walking Dead: The Game</a></li></ul>	Embora eu acredite que a disputa deva ficar entre Dishonored e Assassin&#39;s Creed 3, gostaria muito que The Walking Dead levasse o pr&ecirc;mio. A TellTale conseguiu n&atilde;o apenas resgatar o g&ecirc;nero Adventure de um jeito excepcional, mas trouxe uma das melhores hist&oacute;rias de 2012. Mesmo com um apelo t&eacute;cnico inferior ao dos concorrentes, a vit&oacute;ria de The Walking Dead &eacute; a chance do Video Game Awards mostrar que a experi&ecirc;ncia &eacute; muito mais do que apenas gr&aacute;ficos bonitos.	<a class="gallery-image color" href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="Img_normal" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/005/676/screenshots/259369/img_normal.jpg?6c51b8" /></a><ul>	<li>		Gabriel Soto Bello - <a href="/busca/?q=Assassin%27s+Creed+3">Assassin&#39;s Creed 3</a></li></ul>	Assassin&#39;s Creed 3 me surpreendeu muito este ano. Achei que seria apenas um game t&atilde;o bom quanto os anteriores, mas a Ubisoft conseguiu aprimorar ainda mais a franquia, trazendo o que &eacute;, para mim, o jogo mais completo deste ano. Hist&oacute;ria densa, variedade na jogabilidade e um multiplayer complet&iacute;ssimo. &Eacute; disso que o povo gosta!<ul>	<li>		Maur&iacute;cio M. Tadra - <a href="/busca/?q=The+Walking+Dead">The Walking Dead: The Game</a></li></ul>	Minha escolha primordial seria a nova aventura de Master Chief em Halo 4. No entanto, a aus&ecirc;ncia do t&iacute;tulo na lista dos premi&aacute;veis fez com que eu mudasse minha escolha radicalmente. The Walking Dead: The Game &eacute; um game de aventura como h&aacute; muito n&atilde;o v&iacute;amos, o que tamb&eacute;m deve conceder &agrave; Telltale o pr&ecirc;mio de desenvolvedora do ano.	Agora &eacute; sua vez:<div class="poll_replacer" id="poll_holder_2062" poll_id="2062">	Aguarde... Carregando a enquete.</div>

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Confira as apostas do TCG para o Spike VGA 2012 [enquete]

Imagem de Guia de Compras 2012: Portáteis no site Baixaki Jogos

Mesmo à sombra das plataformas mobile, portáteis dedicados ainda trazem boas opções para o Natal deste ano.

Com a ascens&atilde;o vertiginosa dos celulares como plataforma de jogo, &eacute; imposs&iacute;vel negar: os port&aacute;teis dedicados andam constantemente com um sorriso amarelo no rosto. Mas isso n&atilde;o muda o fato de que 2012 ainda trouxe, &eacute; claro, algumas boas op&ccedil;&otilde;es de compra &mdash; tanto para o 3DS quanto para o DS e para o controverso PlayStation Vita. (Vale destacar que os pre&ccedil;os abaixo n&atilde;o incluem impostos e eventuais taxas adicionais).	<a class="gallery-image color" href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="Img_normal" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/005/062/screenshots/268888/img_normal.jpg?6c51b8" /></a>	3DSUma vers&atilde;o turbinada, tamb&eacute;m com anal&oacute;gico extra	Seguindo a tradi&ccedil;&atilde;o de todo port&aacute;til da Nintendo, o 3DS apareceu recentemente com uma nova vers&atilde;o com tela expandida e dimens&otilde;es ligeiramente alteradas. Naturalmente, a nova edi&ccedil;&atilde;o tamb&eacute;m ganhou o razoavelmente &uacute;til Circle Pad Pro.	3DS XL	<img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/014/828/content_pic.jpg?1354563472" />Fonte: Divulga&ccedil;&atilde;o/<a href="http://www.nintendo.com" target="_blank">Nintendo</a>	Para quem gostou do 3DS mas imaginou &ldquo;Puxa, a tela poderia ser um pouco maior, n&atilde;o?&rdquo;, eis a solu&ccedil;&atilde;o. Como &eacute; de praxe, a Nintendo resolveu atualizar o seu console port&aacute;til. A nova vers&atilde;o ganhou telas 90% maiores, al&eacute;m de uma bateria com durabilidade at&eacute; 86% maior. O aparelho traz tamb&eacute;m um cart&atilde;o de mem&oacute;ria SD com 4 GB (em vez dos 2 GB do modelo original). O aparelho pode ser adquirido por US$ 199,99 (aproximadamente R$ 425).	Circle Pad Pro XL	Se a Nintendo deveria ter inclu&iacute;do logo de cara um segundo anal&oacute;gico para o 3DS? Ok, pode ser. Mas, de qualquer forma, a nova vers&atilde;o do console traz a mesma solu&ccedil;&atilde;o adotada para o modelo original: um segundo anal&oacute;gico opcional.	<img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/014/846/content_pic.jpg?1354617545" />Fonte: Divulga&ccedil;&atilde;o/<a href="http://www.nintendo.com" target="_blank">Nintendo</a>	A ideia &eacute; a mesma: prover de um segundo direcional os jogos em que isso pode ser realmente necess&aacute;rio e oferecer algum conforto extra para canhotos (<a class="color" href="/jogo/kid-icarus-uprising">Kid Icarus: Uprising</a>). Entretanto, vale lembrar que a atualiza&ccedil;&atilde;o do perif&eacute;rico foi lan&ccedil;ada, at&eacute; o momento, apenas no Jap&atilde;o.	Jogos	Mesmo n&atilde;o mostrando o desempenho que a Nintendo provavelmente esperava, o 3DS certamente ganhou alguns bons t&iacute;tulos neste ano &mdash; e boa parte deles com certeza ficaria bem embaixo da sua &aacute;rvore. Destaque para o multiplayer assim&eacute;trico de Kid Icarus: Uprising e para o belo Metal Gear Solid: Snake Eater 3D. Ademais, quem curte puzzles tem em Professor Layton and the Miracle Mask um prato cheio.	<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="385" src="https://www.youtube.com/embed/PLOV90xvRwc&border=0&color1=0x666666&color2=0x666666&fs=1&hd=1&height=385&hl=en&rel=0&width=480" width="480"></iframe><ul>	<li>		<a class="color" href="/jogo/resident-evil-revelations">Resident Evil Revelations</a></li>	<li>		<a class="color" href="/jogo/kid-icarus-uprising">Kid Icarus: Uprising</a></li>	<li>		<a class="color" href="/jogo/metal-gear-solid-3d-snake-eater">Metal Gear Solid: Snake Eater 3D</a></li>	<li>		<a class="color" href="/jogo/paper-mario-sticker-star">Paper Mario: Sticker Star</a></li>	<li>		<a class="color" href="/jogo/professor-layton-and-the-miracle-mask">Professor Layton and the Miracle Mask</a></li></ul>	DSPok&eacute;mons e mais Pok&eacute;mons	Assim como ocorreu com o Wii, o lan&ccedil;amento de um novo console acabou por engavetar tamb&eacute;m o outrora incrivelmente popular Nintendo DS. Dessa forma, caso voc&ecirc; ainda possua o console, &eacute; bom (realmente) que voc&ecirc; goste de&nbsp;<a href="/busca/?q=Pok%C3%A9mon">Pok&eacute;mon</a>&nbsp;&mdash; embora revisitar alguns games antigos jamais seja uma ideia ruim.	<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="385" src="https://www.youtube.com/embed/ApVQnkmRm5Q&border=0&color1=0x666666&color2=0x666666&fs=1&hd=1&height=385&hl=en&rel=0&width=480" width="480"></iframe><ul>	<li>		<a href="/busca/?q=Pok%C3%A9mon+Black+%26+White+Version+2">Pok&eacute;mon Black &amp; White Version 2</a></li>	<li>		<a class="color" href="/jogo/pokemon-conquest">Pok&eacute;mon Conquest</a></li></ul>	PlayStation VitaAlguns jogos bem decentes e a boa iniciativa da PS Plus	O PlayStation Vita &eacute; um caso cl&aacute;ssico de um bom console que acabou prejudicado pelo atual cen&aacute;rio mercadol&oacute;gico. Afinal, trata-se de um belo aparelho, com funcionalidades bem desenvolvidas e uma proposta razoavelmente original &mdash; pelo menos no que se refere a ajuntar diversas tend&ecirc;ncias em um &uacute;nico gadget com belo visual.	Entretanto, entre franquias cl&aacute;ssicas e boas sacadas comerciais da Sony, o Vita ainda pode dar um belo caldo em 2012 (e al&eacute;m).	Console + Unit 13 + um ano de PlayStation Plus.	<img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/014/794/content_pic.jpg?1354299031" />Fonte: Divulga&ccedil;&atilde;o/<a href="http://www.sony.com" target="_blank">Sony</a>	Como forma de comemorar a chegada do programa PlayStation Plus ao Vita, a Sony disponibilizou um novo&nbsp;bundle do port&aacute;til. Al&eacute;m do console com 3G/Wi-Fi, h&aacute; ainda um c&oacute;digo para o jogo&nbsp;<a href="https://www.voxel.com.br/jogo/unit-13">Unit 13</a>, um cart&atilde;o de mem&oacute;ria de 4 GB e um ano de assinatura da PlayStation Plus. Tudo isso por apenas US$ 299 (R$ 600) &ndash; US$ 50 d&oacute;lares a mais do que o pre&ccedil;o normal do port&aacute;til. Para quem mantiver a PS Plus, a Sony garante v&aacute;rios jogos gratuitos &mdash; liberados por m&ecirc;s, com per&iacute;odo restrito de ativa&ccedil;&atilde;o.	Jogos	A despeito do que a cr&iacute;tica especializada pode lhe dizer (enfaticamente), h&aacute; com certeza alguns lan&ccedil;amentos neste ano que justificam a aquisi&ccedil;&atilde;o de um lustroso PlayStation Vita. Embora n&atilde;o seja exclusivo, o bel&iacute;ssimo (e incrivelmente divertido)&nbsp;<a class="color" href="/jogo/rayman-origins">Rayman Origins</a>&nbsp;&eacute; um bom exemplo. Ademais, f&atilde;s da vers&atilde;o masculina da Lara Croft podem garantir algumas boas horas de divers&atilde;o atravessando cen&aacute;rios pitorescos em&nbsp;<a class="color" href="/jogo/uncharted-golden-abyss">Uncharted: Golden Abyss</a>. Isso para n&atilde;o falar do singular Gravity Rush ou da obrigat&oacute;ria cole&ccedil;&atilde;o&nbsp;<a class="color" href="/jogo/metal-gear-solid-hd-collection">Metal Gear Solid HD</a>.	<a class="gallery-image color" href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="Img_normal" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/005/052/screenshots/263965/img_normal.jpg?6c51b8" /></a><ul>	<li>		<a class="color" href="/jogo/rayman-origins">Rayman Origins</a></li>	<li>		<a class="color" href="/jogo/gravity-rush">Gravity Rush</a></li>	<li>		<a class="color" href="/jogo/uncharted-golden-abyss">Uncharted: Golden Abyss</a></li>	<li>		<a class="color" href="/jogo/motorstorm-rc">MotorStorm RC</a></li>	<li>		<a class="color" href="/jogo/ultimate-marvel-vs-capcom-3">Ultimate Marvel vs. Capcom 3</a></li>	<li>		<a class="color" href="/jogo/metal-gear-solid-hd-collection">Metal Gear Solid HD Collection</a></li>	<li>		<a class="color" href="/jogo/blazblue-continuum-shift-extend">BlazBlue: Continuum Shift Extend</a></li></ul>

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Guia de Compras 2012: Portáteis

Imagem de Compra de jogos no Brasil: o que vai mudar nos próximos meses no site Baixaki Jogos

Aumento na venda de jogos digitais, preços mais justos e conteúdos exclusivos para os brasileiros são fortes tendências daqui para frente.

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Compra de jogos no Brasil: o que vai mudar nos próximos meses

Imagem de Ter ou não ter: ainda precisamos de manuais em nossos jogos? no site Baixaki Jogos

Por mais nostálgico que eles sejam, os guias de jogos estão cada vez menos relevantes. Será que realmente precisamos deles?

<a href="http://ibxk.com.br/2012/11/materias/70786554626174512-o.jpg" rel="artigo"><img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/014/669/content_pic.jpg?1353961034" /></a>(Fonte da imagem:&nbsp;<a href="http://produto.mercadolivre.com.br/MLB-222097906-manual-do-jogo-metal-gear-solid-4-em-francs-ps3-mgs4-novo-_JM" mce_href="http://produto.mercadolivre.com.br/MLB-222097906-manual-do-jogo-metal-gear-solid-4-em-francs-ps3-mgs4-novo-_JM" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Mercado Livre</a>)

	Dez anos depois, ainda me lembro de como foi comprar meu primeiro jogo. Ap&oacute;s juntar o dinheiro do lanche e os restos da minha m&iacute;sera mesada por muito tempo, consegui economizar o suficiente para comprar Pok&eacute;mon Crystal, o game mais esperado para uma crian&ccedil;a de 12 anos no long&iacute;nquo ano de 2001. Embora isso n&atilde;o seja nada fant&aacute;stico hoje em dia, na &eacute;poca foi um feito e tanto.

	Foi exatamente por isso que, antes mesmo de colocar o cartucho em meu Game Boy Color, fiz quest&atilde;o de aproveitar toda a experi&ecirc;ncia que aquela pequena caixa me reservava &mdash; o que incluiu ler cada p&aacute;gina do manual. O chamado &ldquo;Guia do Treinador&rdquo; podia at&eacute; n&atilde;o ser a melhor maneira de conhecer o jogo, mas foi o suficiente para me preparar pelas centenas de horas que passei em Johto.

	E tenho certeza de que isso n&atilde;o aconteceu s&oacute; comigo, mas com outros jogadores em seu primeiro contato com um jogo. Aquele livrinho que acompanhava o game podia at&eacute; estar em um idioma que voc&ecirc; n&atilde;o entendia, mas era algo que voc&ecirc; fazia quest&atilde;o de folhear e ver as figuras. Era o pontap&eacute; inicial da imers&atilde;o de muita gente.

	<a href="http://ibxk.com.br/2012/11/materias/70786554626174543-o.jpg" rel="artigo" title="O manual se foi, mas as lembranças ficaram."><img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/014/670/content_pic.jpg?1353961105" /></a>O manual se foi, mas as lembran&ccedil;as ficaram. (Fonte da imagem: <a target="_blank">Baixaki/Tecmundo</a>)

	No entanto, essa rela&ccedil;&atilde;o com o manual de um jogo ainda existe? Algu&eacute;m ainda dedica seu tempo a ler e conferir o que est&aacute; escrito naquele peda&ccedil;o de papel ou as pessoas o deixam apenas como elemento decorativo dentro da caixa, partindo logo para a a&ccedil;&atilde;o? Afinal, ele ainda &eacute; necess&aacute;rio ou apenas um desperd&iacute;cio de material?

	Por um mundo menos redundante

	&Eacute; claro que os jogadores mais velhos t&ecirc;m suas boas mem&oacute;rias com os manuais do Super Nintendo ou Game Boy Color, mas s&atilde;o exce&ccedil;&otilde;es de quem viveu outra era dos games. O momento digital e incrivelmente &aacute;gil em que estamos fez com que esses pequenos guias se transformassem em algo que pode ser facilmente descart&aacute;vel. No entanto, por qu&ecirc;?

	A primeira grande causa do desinteresse no livreto que acompanha nossos jogos &eacute; o simples fato de que, para muitos, ele n&atilde;o tem utilidade alguma. Quem j&aacute; ficou preso em determinada parte de um game ou n&atilde;o aproveitou bem alguma mec&acirc;nica por n&atilde;o ter lido as instru&ccedil;&otilde;es antes? Praticamente ningu&eacute;m.

	<a href="http://ibxk.com.br/2012/11/materias/70786554626174626-o.jpg" rel="artigo"><img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/014/671/content_pic.jpg?1353961155" style="width: 575px; height: 336px;" /></a>(Fonte da imagem: <a target="_blank">Baixaki/Tecmundo</a>)

	A verdade &eacute; que os manuais s&atilde;o elementos incrivelmente redundantes, n&atilde;o trazendo nada que realmente justifique a leitura. Fa&ccedil;a um exerc&iacute;cio: revire sua cole&ccedil;&atilde;o e procure algum guia com informa&ccedil;&otilde;es realmente adicionais ou que fa&ccedil;am a diferen&ccedil;a no gameplay. Na grande maioria dos casos, voc&ecirc; vai encontrar apenas mapas dos controles, explica&ccedil;&atilde;o de algumas novidades e um resumo do que &eacute; a hist&oacute;ria e quem s&atilde;o seus personagens &mdash; ou seja, tudo aquilo que o pr&oacute;prio jogo vai apresentar de alguma maneira.

	Desse modo, por que eu iria perder meu tempo lendo algo que eu serei obrigado a ver novamente e de uma maneira muito mais interativa? Imagine que voc&ecirc; passou algumas horas tentando entender os detalhes de um novo Final Fantasy apresentados em um desses livretos para, em seguida, encontrar todo esse mesmo conte&uacute;do novamente em uma maratona de tutoriais.

	Revolu&ccedil;&atilde;o digital

	Diante de tudo isso, n&atilde;o &eacute; estranho imaginar por que as produtoras come&ccedil;aram a economizar cada vez mais na produ&ccedil;&atilde;o dos manuais, fazendo com que os livros de instru&ccedil;&otilde;es ficassem cada vez menores e mais sucintos &mdash; a ponto de simplesmente desaparecerem.

	<a href="http://ibxk.com.br/2012/11/materias/7078655462617561-o.jpg" rel="artigo"><img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/014/672/content_pic.jpg?1353961191" style="width: 575px; height: 326px;" /></a>(Fonte da imagem: <a target="_blank">Baixaki/Tecmundo</a>)

	Voc&ecirc; j&aacute; deve ter reparado nisso. Algumas empresas perceberam que o jogador realmente n&atilde;o se importava com o manual e eliminaram as p&aacute;ginas que ficavam na parte esquerda da caixa, substituindo-as por panfletos de outros t&iacute;tulos ou pelos c&oacute;digos de acesso ao modo online.

	&ldquo;Mas e se eu quiser tirar uma d&uacute;vida de como o jogo funciona?&rdquo; Se voc&ecirc; se fez essa pergunta, &eacute; porque voc&ecirc; realmente n&atilde;o precisa de um guia explicativo. Muitos games trazem o chamado manual digital dentro do pr&oacute;prio disco para que voc&ecirc; acesse essas informa&ccedil;&otilde;es quando necess&aacute;rio &mdash; o que, certamente, quase ningu&eacute;m fez. Se voc&ecirc; n&atilde;o morreu por n&atilde;o saber disso, &eacute; porque eles nunca fizeram falta.

	O outro lado

	Com toda essa argumenta&ccedil;&atilde;o, voc&ecirc; deve ter se convencido de que os manuais n&atilde;o servem mais para muita coisa a n&atilde;o ser deixar a caixa de seu jogo mais pesada e fazer com que o valor do frete de sua encomenda fique maior, n&atilde;o &eacute; mesmo? Pois saiba que, mesmo que sua utilidade seja consideravelmente question&aacute;vel, eles ainda t&ecirc;m sua import&acirc;ncia.

	<a href="http://ibxk.com.br/2012/11/materias/7078655462617480-o.jpg" rel="artigo"><img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/014/673/content_pic.jpg?1353961219" style="width: 575px; height: 383px;" /></a>(Fonte da imagem: <a target="_blank">Baixaki/Tecmundo</a>)

	Primeiramente, temos a pr&oacute;pria satisfa&ccedil;&atilde;o &mdash; muitas vezes ligada &agrave; nostalgia &mdash;ao adquirir um jogo novo. Pode ser algo muito subjetivo, mas faz parte da rotina de muita gente. Abrir a caixa, olhar o disco e folhear o manual &mdash; h&aacute; quem goste de cheirar o CD, embora isso torne as coisas um pouco menos ortodoxas &mdash; s&atilde;o partes de um processo que antecede o momento em que a m&iacute;dia &eacute; colocada no video game e que faz toda a diferen&ccedil;a.

	Trata-se de um costume do qual muito jogador se nega a abrir m&atilde;o. Assim como quem ainda n&atilde;o consegue se acostumar ao formato digital, h&aacute; quem acredita que a compra s&oacute; foi &ldquo;completa&rdquo; quando a caixa e o guia est&atilde;o devidamente guardados em sua estante. Seja por conta da tradi&ccedil;&atilde;o, da nostalgia ou por um simples transtorno obsessivo compulsivo, ainda h&aacute; raz&otilde;es para o bom e velho manual n&atilde;o desaparecer.

	Al&eacute;m disso, n&atilde;o podemos negar que as poucas pessoas que realmente leem esses livros de instru&ccedil;&otilde;es o fazem por conta da experi&ecirc;ncia. Imagine como um &ldquo;Guia do Treinador&rdquo; &eacute; capaz de empolgar uma crian&ccedil;a quando ela abre a nova edi&ccedil;&atilde;o de Pok&eacute;mon. Por mais espec&iacute;fico que isso seja, todos n&oacute;s ainda temos um pouco dessa anima&ccedil;&atilde;o &mdash; mesmo que inconsciente &mdash; que torna a imers&atilde;o ainda maior.

	Ter ou n&atilde;o ter?

	&Eacute; muito complicado ser taxativo e dizer que os manuais devem ou n&atilde;o deixar de existir. Como dito, eles v&atilde;o atuar de maneiras diferentes em como o jogador vai mergulhar dentro do jogo, fazendo com que a conclus&atilde;o varie de pessoa para pessoa. Por mais que eu ainda valorize essas instru&ccedil;&otilde;es, h&aacute; quem ache que elas s&atilde;o completamente desnecess&aacute;rias.

	<img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/014/674/content_pic.jpg?1353961257" style="width: 575px; height: 330px;" /> (Fonte da imagem: <a target="_blank">Baixaki/Tecmundo</a>)

	Por&eacute;m, de nada adianta as produtoras continuarem investindo nesse conte&uacute;do adicional se n&atilde;o d&atilde;o o devido tratamento. Embora pare&ccedil;a uma reclama&ccedil;&atilde;o de um velho nost&aacute;lgico, &eacute; ineg&aacute;vel o fato de que os livros de instru&ccedil;&otilde;es eram muito mais trabalhados h&aacute; algumas gera&ccedil;&otilde;es do que atualmente.

	De nada adianta me oferecer um guia com letras min&uacute;sculas em um fundo branco com centenas de informa&ccedil;&otilde;es repetidas. Isso &eacute; apenas um convite para que ningu&eacute;m realmente se interesse por aquele conte&uacute;do. No fim das contas, o material do manual deve ser t&atilde;o intrigante quanto o pr&oacute;prio jogo, a ponto de me fazer dedicar alguns minutos que poderiam estar sendo gastos em frente &agrave; TV.

	<a href="http://ibxk.com.br/2012/11/materias/70786554626175124-o.jpg" rel="artigo"><img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/014/675/content_pic.jpg?1353961274" style="width: 575px; height: 337px;" /></a> (Fonte da imagem: <a href="http://produto.mercadolivre.com.br/MLB-222097906-manual-do-jogo-metal-gear-solid-4-em-francs-ps3-mgs4-novo-_JM" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Mercado Livre</a>)

	A forma com que isso pode ser feito &eacute; bem variada, indo desde trazer conte&uacute;do adicional que complemente a hist&oacute;ria principal &mdash; como no caso de Final Fight, que trazia um perfil do personagem, revelando pontos que a trama n&atilde;o abordava, como o fato de Poison ser uma transexual &mdash; ou refor&ccedil;ando o car&aacute;ter de redund&acirc;ncia citado anteriormente, mas de uma maneira muito mais interessante. Em vez de trazer algo pasteurizado e sem gra&ccedil;a, por que n&atilde;o resgatar os visuais bem trabalhados feitos na &eacute;poca do Nintendo 64 ou em algo diferenciado, como em Metal Gear Solid 4?

	Se for para ter um peda&ccedil;o de papel in&uacute;til pesando meu jogo, que v&aacute; pela sombra, pois dificilmente sentiremos saudades.

	Via <a href="http://www.tecmundo.com.br/jogos/33192-ter-ou-nao-ter-ainda-precisamos-de-manuais-em-nossos-jogos-.htm" target="_blank">Tecmundo</a>

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Ter ou não ter: ainda precisamos de manuais em nossos jogos?

Imagem de Chega de ser bonzinho! no site Baixaki Jogos

A indústria de games anda abandonando os guardiões da moral e dos bons costumes?

Assim como em todo e qualquer ve&iacute;culo cultural, o entretenimento eletr&ocirc;nico tamb&eacute;m acaba sendo, em maior ou menor medida, uma esp&eacute;cie de &ldquo;agente moralista&rdquo;. Sen&atilde;o, basta considerar alguns dos her&oacute;is que constru&iacute;ram essa poderosa ind&uacute;stria at&eacute; os dias de hoje &mdash; machos-alfa musculosos, capazes tanto de desmantelar organiza&ccedil;&otilde;es terroristas quanto de salvar um animal indefeso de um pr&eacute;dio em chamas.	Basta que voc&ecirc; nomeie o seu favorito: Mario, Bill &quot;Mad Dog&quot; Rizer e Lance &quot;Scorpion&quot; Bean (Contra) &mdash; covers de Chuck Norris, para todos os efeitos &mdash;, Link (The Legend of Zelda), Fox McLoud, Sonic ou mesmo qualquer super-her&oacute;i com cuecas por cima das cal&ccedil;as. Basicamente, sujeitos que andam com uma cartilha da moral e dos bons costumes no bolso de uma jaqueta ostentando a bandeira de algum pa&iacute;s &ldquo;liberal&rdquo; &mdash; pelo menos no Ocidente, um emblema da antiga Uni&atilde;o Sovi&eacute;tica, por exemplo, normalmente n&atilde;o servia.	<a class="gallery-image color" href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="Img_normal" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/002/800/screenshots/183737/img_normal.jpg?6e88da" /></a>	Mas isso parece ter mudado ao longo dos anos. Conforme a ind&uacute;stria de jogos foi se tornando mais e mais &ldquo;parruda&rdquo;, tornou-se cada vez mais comum encontrar &ldquo;her&oacute;is&rdquo; de games n&atilde;o exatamente preocupados em salvar o mundo de alguma calamidade iminente. Embora esse tipo mais, digamos, &ldquo;cl&aacute;ssico&rdquo; ainda sobreviva praticamente inalterado at&eacute; os dias de hoje &mdash; no que poderia ser chamado de SCA (S&iacute;ndrome de Capit&atilde;o Am&eacute;rica) &mdash;, o horizonte gamer parece ter se tornado cada vez mais permissivo.	Embora os personagens estilo bad guy sejam quase t&atilde;o velhos quanto o pr&oacute;prio video game, &eacute; imposs&iacute;vel n&atilde;o notar que, com o passar dos anos, h&aacute; cada vez mais espa&ccedil;o para protagonistas de naturezas diversas. De fato, entre advogados da moral, anti-her&oacute;is e sujeitos mesquinhos e/ou abertamente desprez&iacute;veis, &eacute; poss&iacute;vel hoje encontrar praticamente qualquer tipo de &ldquo;her&oacute;i&rdquo; &agrave; frente de um t&iacute;tulo. &Eacute; at&eacute; poss&iacute;vel imaginar algumas categorias.	O Anti-her&oacute;i&ldquo;Meu passado negro me justifica&rdquo;	O anti-her&oacute;i j&aacute; &eacute; uma figura cl&aacute;ssica tanto nos filmes quanto nos games. Voc&ecirc; j&aacute; deve ter entrado em contato com v&aacute;rios deles. &Eacute; o &ldquo;diamante bruto&rdquo;, o &ldquo;rebelde sem causa&rdquo; ou um &ldquo;emo&rdquo; com sede de vingan&ccedil;a e granadas. Normalmente, h&aacute; tamb&eacute;m uma hist&oacute;ria triste ou de sacanagem aberta para justificar uma postura nem sempre ortodoxa.	<a class="gallery-image color" href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="Img_normal" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/003/880/screenshots/271401/img_normal.jpg?6e88da" /></a>	Basicamente, trata-se aqui daquele her&oacute;i que n&atilde;o exatamente se encaixa nos padr&otilde;es cl&aacute;ssicos... Mas que tamb&eacute;m n&atilde;o pode ser considerado imoral. Na verdade, em boa parte das vezes, eles acabam at&eacute; mesmo salvando o mundo &mdash; embora isso seja dif&iacute;cil de perceber, j&aacute; que, quando acabam, normalmente o &ldquo;mundo&rdquo; se resume a um amontoado de escombros e cad&aacute;veres.<ul>	<li>		<a class="color" href="/jogo/god-of-war">Kratos</a></li></ul>	Poderia algu&eacute;m ser mais violento, s&aacute;dico e truculento do que o pr&oacute;prio deus da guerra? &Eacute; claro: e ele se chama Kratos. Tudo bem, sempre ser&aacute; poss&iacute;vel argumentar que o her&oacute;i de God of War foi uma v&iacute;tima dos joguetes de Ares. Mas isso n&atilde;o muda o fato de que Kratos mata (quase) tudo o que passa pela frente &mdash; incluindo o triste equ&iacute;voco que faz com que ele acabe com a pr&oacute;pria fam&iacute;lia (o &ldquo;passado negro&rdquo;, no caso).	<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="385" src="https://www.youtube.com/embed/Y0qYdsUPjas&border=0&color1=0x666666&color2=0x666666&fs=1&hd=1&height=385&hl=en&rel=0&width=480" width="480"></iframe>	Embora n&atilde;o seja dos primeiros anti-her&oacute;is, Kratos se tornou hoje um verdadeiro emblema do her&oacute;i &ldquo;n&atilde;o sei dizer se &eacute; bom ou mau!&rdquo;. Sim, ele tem um motivo razoavelmente justo. Sim, em grande parte das vezes, ele &eacute; for&ccedil;ado a dilacerar, esmagar e trucidar. Mas ningu&eacute;m negaria o rastro de estrago que &eacute; deixado para tr&aacute;s.<ul>	<li>		<a class="color" href="/jogo/max-payne">Max Payne</a></li></ul>	 	Mas Payne talvez n&atilde;o seja exatamente um anti-her&oacute;i. Na verdade, o protagonista da s&eacute;rie hom&ocirc;nima se parece mais com um &ldquo;her&oacute;i decadente&rdquo; &mdash; do tipo que simplesmente reage de acordo com os acontecimentos da vida.	<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="385" src="https://www.youtube.com/embed/4Uc_dbG7MR8&border=0&color1=0x666666&color2=0x666666&fs=1&hd=1&height=385&hl=en&rel=0&width=480" width="480"></iframe>	Sim, ele &eacute; um policial &mdash; um s&iacute;mbolo da lei e da ordem, possivelmente. Mas um policial que &eacute; ca&ccedil;ado tanto por criminosos quanto por outros policiais. Ele se torna o principal suspeito da morte do seu chefe e melhor amigo &mdash; o qual, lamentavelmente, seria o &uacute;nico capaz de livrar a sua cara. Aumentando ainda mais o dramalh&atilde;o do anti-her&oacute;i, Max ainda teve a sua fam&iacute;lia brutalmente assassinada (o &ldquo;passado negro&rdquo;, de novo). Enfim, a receita perfeita para que algu&eacute;m se torne um genu&iacute;no her&oacute;i fac&iacute;nora, n&atilde;o?<ul>	<li>		<a class="color" href="/jogo/condemned-criminal-origins">Ethan Thomas</a></li></ul>	Ethan Thomas (<a class="color" href="/jogo/condemned-2-bloodshot">Condemned</a>) traz praticamente todas as caracter&iacute;sticas que definem um t&iacute;pico anti-her&oacute;i. Trata-se de um sujeito rude, antissocial, extremamente truculento e que quase sempre joga pelas pr&oacute;prias regras. Quer dizer, &ldquo;a humanidade pode ser beneficiada pelo resultado dos meus atos?&rdquo; Talvez, mas ele realmente n&atilde;o se importa muito com isso. E, para tornar as coisas ainda mais politicamente incorretas, o protagonista tem um problema incorrig&iacute;vel com o &aacute;lcool &mdash; chegando mesmo a cair na sarjeta, literalmente.	<a class="gallery-image color" href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="Img_normal" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/001/127/screenshots/31716/img_normal.jpg?6e88da" /></a>	O ego&iacute;sta&ldquo;Salvar o mundo? N&atilde;o, obrigado&rdquo;	O personagem &ldquo;ego&iacute;sta&rdquo; pode facilmente ser confundido com o anti-her&oacute;i. Entretanto, basta uma an&aacute;lise mais cuidadosa para perceber que o buraco ali &eacute; mais embaixo. Isso porque, bem ou mal, o anti-her&oacute;i cl&aacute;ssico (confira acima) ainda &eacute; capaz de alimentar algum desejo de ajeitar as coisas &agrave; sua volta &mdash; embora nem sempre fa&ccedil;a isso &ldquo;do jeito certo&rdquo;.	O her&oacute;i ego&iacute;sta &eacute; diferente. Trata-se de um sujeito interessado unicamente em ajeitar o pr&oacute;prio lado ou em salvar o pr&oacute;prio couro, normalmente &agrave;s custas de alguma mesquinharia. Em outras palavras: quase um ser humano t&iacute;pico!<ul>	<li>		<a class="color" href="/jogo/madworld">Jack</a></li></ul>	<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="385" src="https://www.youtube.com/embed/QF5i5UtGlV4&border=0&color1=0x666666&color2=0x666666&fs=1&hd=1&height=385&hl=en&rel=0&width=480" width="480"></iframe>	Jack &eacute; maluco. Jack &eacute; sanguin&aacute;rio. Jack tem uma moto serra no lugar do bra&ccedil;o direito, e n&atilde;o tem qualquer receio de us&aacute;-la, sempre que necess&aacute;rio. Ele participa de um show de TV que certamente daria inveja a qualquer programa sensacionalista da atualidade: a ideia &eacute; matar em rede nacional o maior n&uacute;mero de oponentes em um jogo no melhor estilo &ldquo;O sobrevivente&rdquo; (The Running Man).	H&aacute; alguns diferenciais, &eacute; verdade. Toda a a&ccedil;&atilde;o aqui deve ocorrer da forma mais violenta, nojenta e degradante poss&iacute;vel. Isso faria de Jack um vil&atilde;o t&iacute;pico... N&atilde;o fosse a mais antiga lei da natureza: &eacute; matar ou morrer. Jack fica com a primeira op&ccedil;&atilde;o, e o faz com bastante estilo. Simples assim.<ul>	<li>		<a class="color" href="/jogo/wario-land-shake-it">Wario</a></li></ul>	Wario j&aacute; foi at&eacute; mesmo um dos chefes finais encarados pelo &iacute;cone da Nintendo. Criado para ser uma esp&eacute;cie de oposto de Mario nos video games (assim como Waluigi &eacute; o oposto de Luigi), Wario acabou posteriormente ganhando v&aacute;rios t&iacute;tulos solo, e hoje pode mesmo ser considerado como uma f&oacute;rmula bastante particular de anti-her&oacute;i.	<a class="gallery-image color" href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="Img_normal" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/002/318/screenshots/120169/img_normal.jpg?6e88da" /></a>	Enfim, uma risada espalhafatosa, certa predile&ccedil;&atilde;o por alho e um incorrig&iacute;vel problema gastrointestinal. Certamente um &oacute;timo contraponto para a figura correta e familiar de Mario. Salvar a princesa no castelo? Que nada, melhor mesmo &eacute; juntar um monte de dinheiro &mdash; diferente, portanto, de grande parte dos anti-her&oacute;is.<ul>	<li>		GTA, Saint&rsquo;s Row, Red Dead Redemption...</li></ul>	Os games da Rockstar (e similares) costumam apresentar o t&iacute;pico her&oacute;i ego&iacute;sta. Trata-se do espertinho que simplesmente quer se dar bem, seja no mundo do crime ou assumindo uma carreira policial bastante controversa. O &ldquo;mundo&rdquo;, naturalmente, tem que cuidar de si mesmo aqui.	<a class="gallery-image color" href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="Img_normal" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/006/428/screenshots/279638/img_normal.jpg?6e88da" /></a>	O indeciso&ldquo;Na hora eu vejo o que fa&ccedil;o&rdquo;	O her&oacute;i &ldquo;indeciso&rdquo; revela, na verdade, um belo potencial da moderna ind&uacute;stria de jogos: as decis&otilde;es morais. Embora optar por ser o bad guy em um jogo normalmente traga consequ&ecirc;ncias n&atilde;o muito agrad&aacute;veis, n&atilde;o se pode negar: h&aacute; uma liberdade consider&aacute;vel em rela&ccedil;&atilde;o ao caminho que ser&aacute; seguido.<ul>	<li>		Her&oacute;is estilo&nbsp;<a class="color" href="/jogo/fable-the-journey">Fable</a>&nbsp;e&nbsp;<a class="color" href="/jogo/fallout-new-vegas">Fallout</a></li></ul>	<a class="gallery-image color" href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="Img_normal" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/004/292/screenshots/235854/img_normal.jpg?6e88da" /></a>	Qual deve ser o destino de Albion? Voc&ecirc; vai encarnar o her&oacute;i m&iacute;tico sobre o qual as lendas falam h&aacute; muitos anos? Ou ser&aacute; que o melhor &eacute; espalhar um caos igualmente m&iacute;tico &mdash; s&oacute; para ver onde a coisa toda vai terminar. Para completar, &eacute; at&eacute; mesmo poss&iacute;vel escolher se o seu her&oacute;i aqui ser&aacute; um pudico... Ou se sair&aacute; formando v&aacute;rias fam&iacute;lias e se metendo em orgias diversas!<ul>	<li>		&ldquo;Voc&ecirc;&rdquo; em&nbsp;<a class="color" href="/jogo/the-sims">The Sims</a></li></ul>	<a class="gallery-image color" href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="Img_normal" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/000/050/screenshots/5929/img_normal.jpg?6e88da" /></a>	The Sims sempre trouxe o exemplo m&aacute;ximo do tipo &ldquo;indeciso&rdquo;. A diferen&ccedil;a? Aqui &eacute; voc&ecirc; mesmo, como deus soberano, que deve assumir uma ou outra postura. Quer dizer: &eacute; poss&iacute;vel formar uma bela e saud&aacute;vel fam&iacute;lia. Mas nada impede que voc&ecirc; simplesmente afogue todos os moradores de uma casa na piscina.	A cria do Tinhoso&ldquo;Sou mau sim, e da&iacute;?&rdquo;	A &ldquo;cria do Tinhoso&rdquo; &eacute; um tipo mais raro de protagonista. Normalmente, &eacute; tamb&eacute;m mais caricato. Basicamente, trata-se do tipo de sujeito que n&atilde;o tem qualquer motivo razo&aacute;vel para agir como age. Ele &eacute; simplesmente desprez&iacute;vel e est&aacute; sempre pronto para distribuir caos e horror por todo o lado. Fim da hist&oacute;ria.<ul>	<li>		<a class="color" href="/jogo/lucius">Lucius</a></li></ul>	<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="385" src="https://www.youtube.com/embed/JHcwq87OvUg&border=0&color1=0x666666&color2=0x666666&fs=1&hd=1&height=385&hl=en&rel=0&width=480" width="480"></iframe>	Lucius &eacute; o personagem diab&oacute;lico inveterado em sua forma mais pura &mdash; a despeito da qualidade duvidosa do jogo hom&ocirc;nimo. O pequeno protagonista n&atilde;o parte em nenhuma vendeta. Ningu&eacute;m assassinou os seus pais de forma brutal para que ele, cegado pela raiva, passasse a matar de formas horrendas boa parte das pessoas que dividem com ele o mesmo teto. Na verdade, o pai e a m&atilde;e do menino n&atilde;o poderiam ser mais carinhosos e atenciosos. Ele &eacute; simplesmente mau.<ul>	<li>		<a class="color" href="/jogo/carmageddon-reincarnation">Carmageddon</a></li></ul>	Outro exemplo absolutamente t&iacute;pico de &ldquo;cria do tinhoso&rdquo;. O piloto ensandecido do extremamente controverso Carmageddon simplesmente resolveu que deveria tentar atropelar o m&aacute;ximo poss&iacute;vel de pedestres. Sim, isso &eacute; poss&iacute;vel em games como GTA e similares. Mas aqui voc&ecirc; ganha pontos por fazer isso!<ul>	<li>		<a class="color" href="/jogo/overlord">Overlord</a></li></ul>	<a class="gallery-image color" href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="Img_normal" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/000/502/screenshots/24714/img_normal.jpg?6e88da" /></a>	Overlord &eacute; um t&iacute;pico lorde das trevas que parte para tentar dominar o mundo. Aos poucos, ele re&uacute;ne seu pequeno e barulhento ex&eacute;rcito de minions, em seu tenebroso castelo, e ent&atilde;o passa a arquitetar um plano diab&oacute;lico para levar o caos e a disc&oacute;rdia para todos os cantos. Sim, isso &eacute; bastante comum... N&atilde;o fosse voc&ecirc; mesmo o Overlord. Uma bela invers&atilde;o de pap&eacute;is, vale dizer.

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Chega de ser bonzinho!

Imagem de A continuação de seu game favorito aguarda você nas livrarias no site Baixaki Jogos

Com o crescimento do mercado nacional de games, editoras apostam no lançamento de adaptações de títulos de sucesso.

Depois de 30 horas de uma aventura viciante, voc&ecirc; finalmente mata o &uacute;ltimo chefe e, ap&oacute;s ver os cr&eacute;ditos finais, bate aquela sensa&ccedil;&atilde;o de vazio. Ter que abandonar aquelas figuras carism&aacute;ticas que lhe acompanharam por dias ou semanas n&atilde;o &eacute; uma tarefa agrad&aacute;vel, mas n&atilde;o h&aacute; muito que fazer, j&aacute; que uma sequ&ecirc;ncia para o game s&oacute; deve sair daqui a dois ou tr&ecirc;s anos.

	<a class="gallery-image color" href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="Img_normal" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/002/520/screenshots/242486/img_normal.jpg?cc8de8" /></a> 
	Por&eacute;m, n&atilde;o &eacute; somente porque um jogo novo ainda vai demorar a ser lan&ccedil;ado que voc&ecirc; precisa deixar de lado seus personagens favoritos. Cada vez mais as livrarias est&atilde;o sendo invadidas por uma verdadeira enxurrada de t&iacute;tulos que expandem o universo de jogos famosos, ajudando inclusive a esclarecer pontos confusos de uma trama e apresentando figuras t&atilde;o carism&aacute;ticas quanto aquelas vistas na tela da televis&atilde;o.

	Algo bastante comum nos Estados Unidos, os livros baseados em games est&atilde;o ganhando espa&ccedil;o nas lojas brasileiras atrav&eacute;s de t&iacute;tulos totalmente traduzidos para nosso idioma. Cientes do crescimento da demanda por mais conte&uacute;do, editoras como a Record e a Benvir&aacute; est&atilde;o investindo no lan&ccedil;amento de t&iacute;tulos que t&ecirc;m como estrelas nomes como Deckard Cain, Nathan Drake e Ezio Auditore.

	Expandindo universos

	&nbsp;Um dos grandes atrativos das adapta&ccedil;&otilde;es liter&aacute;rias baseadas em games &eacute; o fato de elas permitirem expandir eventos que n&atilde;o caberiam muito bem nos produtos originais. Exemplo disso &eacute; o que acontece com os t&iacute;tulos inspirados na s&eacute;rie <a href="https://www.voxel.com.br/jogo/mass-effect">Mass Effect</a>, que t&ecirc;m David Anderson como um de seus principais protagonistas.

	<a class="gallery-image color" href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="Img_normal" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/005/021/screenshots/269817/img_normal.jpg?cc8de8" /></a> 
	Embora Anderson apare&ccedil;a nos tr&ecirc;s jogos da s&eacute;rie criada pela <a class="color" href="/empresa/bioware_178.htm">BioWare</a>, ele sempre &eacute; mostrado a partir do ponto de vista do comandante Shepard, e voc&ecirc; nunca chega a tomar controle de suas a&ccedil;&otilde;es. No mundo liter&aacute;rio, no entanto, suas motiva&ccedil;&otilde;es ganham complexidade e voc&ecirc; passa a entender melhor como ele se relaciona com o conselho intergal&aacute;ctico e com os vil&otilde;es Saren e Kai Leng.

	Outro exemplo acontece em <a href="/busca/?q=Diablo+III">Diablo III</a> &mdash; A Ordem, no qual o s&aacute;bio Deckard Cain ganha o papel de protagonista, algo que seria impens&aacute;vel em um jogo da s&eacute;rie produzida pela <a class="color" href="/empresa/activision-blizzard_47.htm">Blizzard</a>. Em geral, a grande vantagem desses livros &eacute; o fato de que, apesar de as hist&oacute;rias presentes neles se ligarem de forma direta aos games que lhes serviram de inspira&ccedil;&atilde;o, n&atilde;o &eacute; preciso conhec&ecirc;-las para aproveitar a hist&oacute;ria original.

	Recontando aventuras

	Outra oportunidade oferecida pela literatura &eacute; facilitar o entendimento da trama de alguns jogos, que em sua vers&atilde;o original podem n&atilde;o ter sido apresentadas de forma t&atilde;o interessante. <a class="color" href="/jogo/battlefield-3">Battlefield 3</a>, de Andy Macnab, &eacute; um desses casos: ao abandonar a estrutura narrativa t&iacute;pica a um FPS, o autor consegue dar um maior grau de complexidade aos eventos vistos no t&iacute;tulo da <a class="color" href="/empresa/electronic-arts_430.htm">Electronic Arts</a>, explorando melhor o lado psicol&oacute;gico dos soldados que aparecem no game.

	<img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/014/586/content_pic.jpg?1353608062" style="width: 500px; height: 500px;" />Fonte da imagem: <a href="http://galerarecord.com.br/catalogo/catalogogalera_det.php?id=317" target="_blank">Divulga&ccedil;&atilde;o/ Galera Record</a> 
	J&aacute; a s&eacute;rie de livros inspirada no mundo de <a https://www.voxel.com.br/jogo/assassins-creed">Assassin&#39;s Creed</a> &eacute; uma &oacute;tima pedida para aqueles que, apesar de terem interesse no universo criado pela <a class="color" href="/empresa/ubisoft_1512.htm">Ubisoft</a>, n&atilde;o disp&otilde;em de tempo (ou vontade) para aproveitar todos os jogos da franquia. Recontando as hist&oacute;rias de Altair, Ezio, Desmond e Connor, os livros permitem que voc&ecirc; acompanhe os acontecimentos mais marcantes da s&eacute;rie sem que seja preciso passar dezenas de horas em frente a um console ou a um PC.

	Claro, n&atilde;o d&aacute; para afirmar que a experi&ecirc;ncia de ler sobre um acontecimento &eacute; a mesma que interagir com ele, por&eacute;m isso n&atilde;o tira o m&eacute;rito desses produtos. N&atilde;o s&oacute; eles permitem que novas pessoas entrem rapidamente no mundo de s&eacute;ries que j&aacute; contam com muitos lan&ccedil;amentos, como tamb&eacute;m servem como uma forma de permitir que aqueles que j&aacute; terminaram uma aventura a presenciem sob um ponto de vista diferenciado.

	Quando a leitura se torna essencial

	Infelizmente, o mercado de livros baseados em jogos eletr&ocirc;nicos tamb&eacute;m pode trazer algumas consequ&ecirc;ncias n&atilde;o t&atilde;o ben&eacute;ficas aos f&atilde;s de uma s&eacute;rie. Exemplo disso s&atilde;o os t&iacute;tulos inspirados na s&eacute;rie <a href="/busca/?q=Halo">Halo</a>, que muitas vezes se tornam essenciais para compreender o cen&aacute;rio pol&iacute;tico e social que permeia a aventura estrelada por Master Chief.

	<a class="gallery-image color" href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="Img_normal" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/006/013/screenshots/278209/img_normal.jpg?cc8de8" /></a> 
	A leitura de &ldquo;Halo: Cryptum&rdquo;, por exemplo, &eacute; indispens&aacute;vel para entender o conflito entre os Forerunners e os Floods, elemento importante do quarto t&iacute;tulo da franquia. Entre as informa&ccedil;&otilde;es relevantes mostradas pelo t&iacute;tulo est&aacute; o fato de que a humanidade retratada no jogo possu&iacute;a um imp&eacute;rio intergal&aacute;ctico gigantesco 10 mil anos antes dos acontecimentos mostrados no enredo do game.

	Esse e outros dados chocantes, que s&atilde;o revelados logo nas primeiras p&aacute;ginas da obra, podem passar completamente batidos para quem conhece somente o game da <a class="color" href="/empresa/343-industries_1733.htm">343 Industries</a>. Levando em considera&ccedil;&atilde;o o fato de que muitos deles sequer chegam a dar as caras no jogo eletr&ocirc;nico (mesmo que sua relev&acirc;ncia n&atilde;o seja descartada), a impress&atilde;o que fica &eacute; de que, se voc&ecirc; n&atilde;o costuma acompanhar todos os produtos ligados &agrave; franquia, n&atilde;o tem direito a conhecer a hist&oacute;ria completa.

	<a class="gallery-image color" href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="Img_normal" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/006/013/screenshots/278200/img_normal.jpg?cc8de8" /></a> 
	O problema se torna mais preocupante quando se leva em considera&ccedil;&atilde;o que a maioria dos t&iacute;tulos baseados em games sequer tem previs&atilde;o de lan&ccedil;amento no mercado brasileiro. Dessa forma, quem n&atilde;o tem um bom conhecimento de ingl&ecirc;s ou condi&ccedil;&otilde;es de adquirir um produto importado acaba tendo que recorrer &agrave; Wikip&eacute;dia ou a sites feitos por f&atilde;s para aprender todos os detalhes de uma aventura.

	Mercado em expans&atilde;o no Brasil

	Apesar de os livros baseados em games ainda serem algo relativamente raro em nosso idioma, essa hist&oacute;ria est&aacute; mudando rapidamente gra&ccedil;as ao trabalho de algumas editoras que veem grande potencial no mercado nacional. Exemplo disso &eacute; a Record que, atrav&eacute;s de seu selo Galera, j&aacute; disponibiliza livros baseados em nomes como Battlefield, Assassin&rsquo;s Creed, Diablo e <a href="https://www.voxel.com.br/jogo/world-of-warcraft">World of Warcraft</a>.

	<img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/014/594/content_pic.jpg?1353608586" style="width: 425px; height: 618px;" />Fonte da imagem: <a href="http://galerarecord.com.br/catalogo/catalogogalera_det.php?id=387" target="_blank">Divulga&ccedil;&atilde;o/Galera Record</a> 
	Tamb&eacute;m j&aacute; &eacute; poss&iacute;vel encontrar lan&ccedil;amentos inspirados em <a href="/busca/?q=Uncharted">Uncharted</a>, e os pr&oacute;ximos meses devem marcar a chegada de <a href="https://www.voxel.com.br/noticias/blizzard-revela-publicacao-nacional-de-romances-baseados-em-world-of-warcraft-starcraft-e-diablo_113479.htm" target="_blank">t&iacute;tulos baseados em StarCraft</a> &mdash; isso sem contar os projetos que ainda n&atilde;o foram anunciados. Conforme o mercado brasileiro de jogos eletr&ocirc;nicos ganha espa&ccedil;o, a tend&ecirc;ncia &eacute; que cada vez mais adapta&ccedil;&otilde;es de seus games favoritos cheguem &agrave;s livrarias da sua cidade.

	Dessa forma, n&atilde;o estranhe se, daqui a pouco tempo, voc&ecirc; se pegar virando as p&aacute;ginas de um livro logo ap&oacute;s os cr&eacute;ditos finais de seu game favorito terem passado pela tela de sua televis&atilde;o ou monitor. Afinal, n&atilde;o s&oacute; esses t&iacute;tulos ajudam a manter a experi&ecirc;ncia viva por mais tempo, como podem auxiliar voc&ecirc; a convencer seus parentes ou amigos dos motivos pelos quais a hist&oacute;ria de um jogo &eacute; t&atilde;o interessante.

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A continuação de seu game favorito aguarda você nas livrarias

Imagem de O seu video game está tirando o seu sono? Está na hora de mudar isso no site Baixaki Jogos

Muitas vezes, dormir e acordar podem ser os maiores problemas encontrados no seu dia. Afinal, se voc&ecirc; n&atilde;o consegue dormir no hor&aacute;rio certo e descansar antes de um dia cheio de compromissos, acordar no hor&aacute;rio (especialmente pela manh&atilde;) &eacute; uma tarefa mais complicada que derrotar muito chef&atilde;o de jogo.

	<img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/014/555/content_pic.jpg?1353527737" style="width: 575px; height: 431px;" /> 
	Se voc&ecirc; enfrenta esse problema com frequ&ecirc;ncia, talvez possa encontrar uma solu&ccedil;&atilde;o analisando o seu h&aacute;bito de jogatina. Isso porque, por mais que terminar uma fase ou completar um determinado desafio pare&ccedil;am &oacute;timas alternativas para aproveitar o final do dia, isso pode acabar prejudicando todo o dia de amanh&atilde;.

	Permanecendo acordado com a ajuda do video game

	De acordo com um estudo realizado pelo Laborat&oacute;rio de Sono da Universidade de Flinders, na Austr&aacute;lia, jogar video game antes de dormir pode comprometer bastante a qualidade do sono (e consequentemente o dia) dos jogadores.

	No estudo, supervisionado pelo psic&oacute;logo Michael Gradisar, dezessete adolescentes dormiram duas noites seguidas no Laborat&oacute;rio de Sono da Universidade. Em uma das noites, os participantes jogaram por 50 minutos e na outra por 150 minutos.

	<img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/014/556/content_pic.jpg?1353528036" style="width: 575px; height: 324px;" />Muitas vezes, a hora de dormir &eacute; a verdadeira hora do pesadeloSe em um primeiro momento &eacute; poss&iacute;vel imaginar que os adolescentes dormiriam mais rapidamente ap&oacute;s uma sess&atilde;o mais longa de jogo. No entanto, verificou-se exatamente o contr&aacute;rio, uma vez que nos dias com 150 minutos de jogo os participantes levaram, em m&eacute;dia, 39 minutos a mais para pegar no sono, mesmo indo dormir no mesmo hor&aacute;rio em que estavam acostumados.

	Al&eacute;m disso, os pesquisadores tamb&eacute;m constataram que ap&oacute;s as sess&otilde;es de jogatina, os adolescentes tiveram mais interrup&ccedil;&otilde;es do sono durante a noite &ndash; algo que resultou na perda de 12 minutos da fase REM (sigla em ingl&ecirc;s para &ldquo;movimentos r&aacute;pidos dos olhos&rdquo;) do sono. Embora esse valor n&atilde;o pare&ccedil;a muito significativo, &eacute; importante notar que &eacute; durante esse per&iacute;odo que o c&eacute;rebro organiza o que foi visto durante o dia, fazendo com que o sono REM seja especialmente importante para quem est&aacute; no per&iacute;odo escolar.

	O sol se p&otilde;e e o corpo se prepara para descansar

	Se engana, no entanto, quem deseja utilizar essa pesquisa para demonizar os videogames como a &uacute;nica causa de problemas de sono entre os jovens. De acordo com uma pesquisa realizada pela National Sleep Foundation dos Estados Unidos com mais de 1.500 pessoas entre 13 e 64 anos, 95% dos norte-americanos utiliza algum tipo de aparelho eletr&ocirc;nico na hora antes de se deitar.

	<img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/014/557/content_pic.jpg?1353528145" style="width: 575px; height: 383px;" />Fonte da imagem: <a href="http://www.road2pax.com/one-for-the-road-295/" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Road2Pax</a>Entre o p&uacute;blico com mais de 30 anos, a atividade favorita antes de pegar no sono &eacute; assistir televis&atilde;o, enquanto os mais jovens dividem-se entre mensagens de texto e video games. Enquanto a pesquisa n&atilde;o relaciona o h&aacute;bito com problemas de sono, especialistas da &aacute;rea preocupam-se com as suas consequ&ecirc;ncias.

	De acordo com Allison Harvey, psic&oacute;loga e especialista em sono da Universidade da Calif&oacute;rnia, o corpo humano n&atilde;o funciona como um aparelho eletr&ocirc;nico que basta apertar um bot&atilde;o para se desligar. Em vez disso, ele come&ccedil;a a se preparar para o sono conforme a luz do sol sai de cena. Desse modo, as luzes fortes dos aparelhos eletr&ocirc;nicos cada vez mais predominantes s&atilde;o fortes inimigas da qualidade do sono da popula&ccedil;&atilde;o.

	Preparando-se para o mundo dos sonhos

	Mesmo com todos esses avisos, &eacute; bastante dif&iacute;cil escapar do computador ou dos video games antes de dormir. Responder a um email importante ou terminar um determinado jogo s&atilde;o atividades bastante apelativas &agrave;s quais as rotinas de trabalho e de estudos nem sempre oferecem hor&aacute;rios melhores para serem apreciadas. No entanto, &eacute; poss&iacute;vel pelo menos tentar amenizar esse problema.

	De acordo com o Dr. Matt Travis Bianchi, especialista em sono da Harvard Medical School em Boston, tentar desligar-se dos aparelhos eletr&ocirc;nicos entre 30 e 60 minutos antes de dormir pode ser uma &oacute;tima alternativa para ajudar a melhorar a sua noite.

	Caso voc&ecirc; esteja preocupado, no entanto, com o que fazer nos momentos finais do seu dia, sempre &eacute; poss&iacute;vel levar um livro para a cama ou at&eacute; mesmo preparar uma lista de m&uacute;sicas para ouvir deitado. S&oacute; n&atilde;o v&aacute; escolher a lista dos sambas-enredo do Carnaval. Ou escolha, vai que d&aacute; certo?

	Fontes: <a href="http://gamepolitics.com/2012/10/19/research-prolonged-gaming-bed-not-good-teenage-boys#.UK0Fo2dShdK" target="_blank">GamePolitics</a>, <a href="http://health.usnews.com/health-news/family-health/sleep/articles/2011/03/07/using-electronics-before-bed-may-hamper-sleep" target="_blank">US News</a>

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O seu video game está tirando o seu sono? Está na hora de mudar isso

Imagem de Por que jogamos video games? no site Baixaki Jogos

Todos somos apaixonados por jogos, mas sabemos as razões para isso?

<img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/014/504/content_pic.jpg?1353435485" style="width: 575px; height: 402px;" />(Fonte da imagem: Reprodu&ccedil;&atilde;o/<a href="http://www.personal.psu.edu/afr3/blogs/siowfa12/2012/10/video-games-harmful-or-beneficial-for-a-childs-future.html" target="_blank">Personal</a>)

	Mesmo ap&oacute;s alguns anos trabalhando com jornalismo de games, meu pai ainda n&atilde;o sabe muito bem o que eu fa&ccedil;o. Para ele, &eacute; inconceb&iacute;vel que eu continue com essa &ldquo;brincadeira de crian&ccedil;a&rdquo;, principalmente como profiss&atilde;o. Afinal, por que eu fiz quatro anos de faculdade se continuo perdendo meu tempo com um hobby que me acompanha desde os cinco anos de idade?

	O que ele n&atilde;o entende, com toda sua simplicidade, &eacute; que h&aacute; muito mais em jogo que simplesmente apertar bot&otilde;es e desperdi&ccedil;ar minha vida com algo pouco produtivo. Mais do que ser meu trabalho, a paix&atilde;o por video games tamb&eacute;m est&aacute; envolvida com uma s&eacute;rie de quest&otilde;es psicol&oacute;gicas que acompanham n&atilde;o s&oacute; a mim, mas a todos que dedicam seu tempo enfrentando deuses gregos, lutando contra ra&ccedil;as alien&iacute;genas ou simplesmente descobrindo que sua princesa est&aacute; em outro castelo.

	&Eacute; claro que boa parte da raz&atilde;o que nos faz estar sempre procurando um novo t&iacute;tulo para ocupar nossos tempos livres &eacute; a divers&atilde;o. Acima de tudo, games ainda s&atilde;o formas de entretenimento, tal como o cinema e a televis&atilde;o. No entanto, diferente deles, segurar um controle e apertar alguns bot&otilde;es nos envolve e nos cativa de uma maneira completamente &uacute;nica.

	Mas, afinal, o que nos faz ser apaixonados por jogos?

	Processos psicol&oacute;gicosAs tr&ecirc;s necessidades b&aacute;sicas do ser humano

	Chegar em casa depois de uma semana estressante, se jogar no sof&aacute;, colocar as pernas para cima e passar horas apenas passeando pelas ruas de Liberty City, pelo Velho Oeste ou simplesmente atirando contra soldados inimigos em uma guerra que nem &eacute; sua. As possibilidades s&atilde;o tantas, mas a divers&atilde;o &eacute; uma s&oacute; &mdash; e &eacute; isso que nos interessa.

	No entanto, essa &eacute; a &uacute;nica raz&atilde;o para nos fazer jogar? Por mais que ela seja a resposta mais comum a essa pergunta, certamente n&atilde;o &eacute; a &uacute;nica. Levando em considera&ccedil;&atilde;o que h&aacute; uma s&eacute;rie de outras formas de ocupar sua cabe&ccedil;a para o mesmo fim, o que nos motiva a escolher exatamente essa?

	<a class="gallery-image color" href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="Img_normal" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/003/738/screenshots/213458/img_normal.jpg?cc8de8" /></a>

	N&atilde;o s&atilde;o poucos os estudos que tentam chegar a uma conclus&atilde;o definitiva sobre isso, mas alguns pesquisadores talvez j&aacute; tenham chegado perto. &Eacute; o caso de Scott Rigby, psic&oacute;logo formado na Universidade de Rochester e cofundador da Immersyve, uma companhia especializada em analisar as necessidades humanas e sua rela&ccedil;&atilde;o com o apelo oferecido pelos video games.

	Coletando dados com milh&otilde;es de jogadores e at&eacute; mesmo com desenvolvedoras ao longo dos &uacute;ltimos anos, Rigby e sua equipe conseguiram alguns resultados que, ao menos no meu caso, se mostraram muito verdadeiros.

	<a class="gallery-image color" href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="Img_normal" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/006/780/screenshots/277420/img_normal.jpg?cc8de8" /></a>

	Segundo ele, todas as pessoas possuem necessidades psicol&oacute;gicas b&aacute;sicas, as quais s&atilde;o saciadas a partir de pequenos comportamentos, atividades e decis&otilde;es que tomamos a todo o momento. O importante &eacute; que cada um de n&oacute;s tenta alcan&ccedil;ar essa satisfa&ccedil;&atilde;o de uma maneira, seja na escola, no trabalho ou durante algum hobby. Em outras palavras, s&atilde;o aquelas pequenas coisas que nos fazem ficar satisfeitos.

	Em seu livro &ldquo;How Videogames Draw Us In and Hold Us Spellbound&rdquo; (ainda sem tradu&ccedil;&atilde;o em portugu&ecirc;s), o psic&oacute;logo aponta que os jogos eletr&ocirc;nicos possuem um apelo muito forte nas pessoas exatamente por conseguir atingir v&aacute;rias dessas necessidades b&aacute;sicas de uma s&oacute; vez e com muita efic&aacute;cia &mdash; sobretudo em tr&ecirc;s pontos bem espec&iacute;ficos.

	Progresso imediato

	Eu n&atilde;o sei voc&ecirc;s, mas eu tenho um s&eacute;rio problema com academias. Tentei v&aacute;rias vezes me dedicar a isso, mas a demora em aparecer qualquer resultado me fez abandonar o ambiente todas as vezes em pouco tempo, me for&ccedil;ando a procurar alternativas mais &ldquo;r&aacute;pidas&rdquo; de sair do sedentarismo.

	Isso porque eu sou uma pessoa que preza pelo imediatismo. N&atilde;o sei lidar com a espera e com a sensa&ccedil;&atilde;o de que aquilo que estou fazendo n&atilde;o est&aacute; dando resultados. Pode at&eacute; ser um defeito meu, mas sou assim e n&atilde;o h&aacute; muito que fazer.

	<a class="gallery-image color" href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="Img_normal" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/001/372/screenshots/219057/img_normal.jpg?cc8de8" /></a>

	E &eacute; exatamente por isso que os video games me prendem tanto. Eu dedico meu tempo &mdash; muitas vezes precioso e escasso &mdash;, mas vejo a resposta para isso vindo em curto prazo. Seja com os n&iacute;veis de meu personagem subindo no meu RPG favorito ou com as novas habilidades que meu personagem ganhou, eu sou constantemente recompensado pelo meu esfor&ccedil;o.

	Se formos olhar friamente, deixando de lado toda a experi&ecirc;ncia que nos cativa, jogar video game nada mais &eacute; do que apertar uma sequ&ecirc;ncia de bot&otilde;es incessantemente &mdash; exatamente como meu pai v&ecirc; o que eu fa&ccedil;o. No entanto, para n&oacute;s, jogadores, trata-se de algo muito maior exatamente porque somos &ldquo;premiados&rdquo; a todo o momento com algum tipo de incentivo que nos motiva a avan&ccedil;ar &mdash; algo que pode ser feito com novos trechos da hist&oacute;ria, equipamentos, poderes e at&eacute; mesmo a j&aacute; citada evolu&ccedil;&atilde;o de n&iacute;veis. S&atilde;o v&aacute;rias formas de nos envolver, todas muito eficientes.

	<a class="gallery-image color" href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="Img_normal" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/002/520/screenshots/242482/img_normal.jpg?cc8de8" /></a>

	Talvez o melhor exemplo para ilustrar essa quest&atilde;o seja exatamente a s&eacute;rie&nbsp;<a href="https://www.voxel.com.br/jogo/diablo">Diablo</a>&nbsp; Embora muita gente critique a jogabilidade repetitiva do jogo da Blizzard &mdash; que se resume basicamente a apertar o bot&atilde;o do mouse at&eacute; que seu dedo fique prestes a cair &mdash;, os f&atilde;s sabem o qu&atilde;o prazeroso &eacute; ver seu her&oacute;i melhorar a cada inimigo derrotado, seja com uma arma rara que acaba de aparecer ou com aquela magia que voc&ecirc; desbloqueou.

	Liberdade: um mundo livre de algemas

	O segundo ponto apresentado por Rigby n&atilde;o &eacute; nenhum mist&eacute;rio. A liberdade &eacute; um dos pontos mais amados pelos jogadores e &eacute; uma busca constante em praticamente todos os t&iacute;tulos. No entanto, por qu&ecirc;?

	Segundo o psic&oacute;logo, essa caracter&iacute;stica j&aacute; b&aacute;sica da nossa cultura tamb&eacute;m &eacute; algo que procuramos nos jogos, principalmente por eles possu&iacute;rem regras diferentes do nosso mundo. &Eacute; por isso que, para muitos,&nbsp;<a href="/busca/?q=Grand+Theft+Auto">Grand Theft Auto</a>&nbsp;&eacute; t&atilde;o encantador. Nele, voc&ecirc; pode fazer coisas que s&atilde;o imposs&iacute;veis no &ldquo;realidade&rdquo;, transformando o video game naquela quebra de grilh&otilde;es que vai permitir que voc&ecirc; fa&ccedil;a aquilo que voc&ecirc; realmente quiser.

	<a class="gallery-image color" href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="Img_normal" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/006/428/screenshots/279545/img_normal.jpg?cc8de8" /></a>

	&Eacute; claro que o exemplo de GTA &eacute; at&eacute; um pouco radical &mdash; o que o torna o jogo preferido pelos cr&iacute;ticos, que veem essa fuga da lei como uma desculpa para enxergar man&iacute;acos psicopatas atr&aacute;s de cada joystick &mdash;, mas ele mostra muito bem a sensa&ccedil;&atilde;o de poder que todos n&oacute;s queremos em nossas vidas. Trata-se da necessidade de ser livre para tomar suas pr&oacute;prias decis&otilde;es.

	O grande segredo dos games &eacute; que eles conseguem fazer isso de uma forma muito mais convidativa. Esse livre-arb&iacute;trio est&aacute; presente em v&aacute;rios momentos de nossas vidas, mas sempre acompanhado de consequ&ecirc;ncias. No mundo virtual, por outro lado, a responsabilidade pelas suas escolhas possui uma conota&ccedil;&atilde;o menos s&eacute;ria, uma vez que voc&ecirc; sempre h&aacute; um checkpoint ou um save para retornar, al&eacute;m da possibilidade de reiniciar a hist&oacute;ria para seguir um caminho diferente. Assim, voc&ecirc; se sente mais livre para fazer aquilo que voc&ecirc; quer da maneira que desejar.

	Altru&iacute;smo digital

	&nbsp;O &uacute;ltimo ponto levantado por Rigby &eacute; o que ele chama de &ldquo;necessidade por se sentir &uacute;til&rdquo;. Para ele, todas as pessoas querem ser necess&aacute;rias de alguma forma, ou seja, ter algo com o que contribuir para a sociedade. No caso dos jogos, por que nos importamos com sua hist&oacute;ria, seus personagens e seus dilemas sendo que nada daquilo existe? Porque somos n&oacute;s que vamos resolv&ecirc;-los e organiz&aacute;-los.

	<a class="gallery-image color" href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="Img_normal" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/006/563/screenshots/273998/img_normal.jpg?cc8de8" /></a>

	Seja em um RPG, em um t&iacute;tulo de mundo aberto ou em algo mais linear, o jogador &eacute; sempre posto na figura da pessoa que pode acabar com os problemas apresentados. Isso pode ser tanto na batalha contra um terr&iacute;vel vil&atilde;o quanto em quest&otilde;es do cotidiano, como buscar determinado item para o jantar, por exemplo. O importante &eacute; que, de certa forma, voc&ecirc; ajudou algu&eacute;m.

	Como levantado pela revista Game Informer, uma pesquisa feita pela Universidade de Massachussets mostra exatamente que pessoas altru&iacute;stas se sentem bem consigo mesmos em um n&iacute;vel muito maior do que os demais indiv&iacute;duos, o que comprova que esse tipo de comportamento &mdash; mesmo que artificial &mdash; diminui os &iacute;ndices de estresse e aumenta os de satisfa&ccedil;&atilde;o pessoal.

	<a class="gallery-image color" href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="Img_normal" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/004/834/screenshots/225252/img_normal.jpg?cc8de8" /></a>

	E n&atilde;o se trata apenas de salvar a vida de NPCs, mas a pr&oacute;pria intera&ccedil;&atilde;o com outras pessoas, mesmo quando intermediada pelo console. A expans&atilde;o dos modos multiplayer na atual gera&ccedil;&atilde;o &eacute; um reflexo disso, uma vez que o sistema cooperativo que muitos t&iacute;tulos oferecem n&atilde;o apenas serve para satisfazer essa necessidade psicol&oacute;gica como tamb&eacute;m para trabalhar o esp&iacute;rito de trabalho em equipe em muita gente.

	A quarta raz&atilde;oO lado negro da divers&atilde;o

	Al&eacute;m dessas tr&ecirc;s necessidades listadas por Rigby, h&aacute; uma quarta raz&atilde;o que muita gente usa para justificar as horas em frente &agrave; TV. Sabe aqueles momentos em que voc&ecirc; precisa correr para o video game para ocupar sua cabe&ccedil;a e deixar de lado qualquer problema real? Pois esse &eacute; um dos motivos menos glamorosos que muitos de n&oacute;s temos para jogar.

	&Eacute; claro que n&atilde;o h&aacute; problemas em usar o entretenimento como uma forma de escape de vez em quando, mas as coisas mudam de figura a partir do momento em que a divers&atilde;o serve como uma barreira para impedir que voc&ecirc; encare quest&otilde;es mais relevantes. Guardadas as devidas propor&ccedil;&otilde;es, &eacute; o mesmo &ldquo;al&iacute;vio&rdquo; que viciados tentam encontrar no &aacute;lcool e em outras drogas: uma forma de se desligar desse mundo e de todas as suas complexidades para se refugiar em outra realidade.

	<a class="gallery-image color" href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="Img_normal" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/006/428/screenshots/266835/img_normal.jpg?cc8de8" /></a>

	Desnecess&aacute;rio dizer que, de todos os motivos que justificam por que jogamos, essa &eacute; o &uacute;nico que realmente pode ser realmente nocivo ao indiv&iacute;duo. Querer esquecer um dia estressante &eacute; algo normal, mas o mesmo n&atilde;o acontece quando voc&ecirc; tenta viver outra vida apenas para n&atilde;o encarar o que est&aacute; sendo oferecido aqui fora. Para estes casos, recomendamos acompanhamento psicol&oacute;gico.

	Para todos

	Nada disso aqui &eacute; definitivo. Como dito, s&atilde;o resultados de anos de pesquisas, mas isso n&atilde;o significa que esses s&atilde;o os &uacute;nicos motivos que nos fazem gostar tanto de video games. Ainda h&aacute; uma infinidade de outras raz&otilde;es, uma vez que a subjetividade da quest&atilde;o permite infinitas possibilidades. Por isso, queremos saber sua opini&atilde;o.

	Afinal, o que faz voc&ecirc; ser apaixonado por jogos?

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Por que jogamos video games?

Imagem de Indie: entre uma boa história e a perfeição técnica no site Baixaki Jogos

Porque um jogo independente ainda tem tanta dificuldade para competir "em pé de igualdade" com blockbusters?

&ldquo;Hollywood se tornou corporativa. A mentalidade dos grandes est&uacute;dios transformou o cinema mais em um neg&oacute;cio do que em uma forma de arte, no qual cifras podem ser encontradas nos olhos das pessoas mais do que cataratas. Enquanto isso, filmes bem escritos, com personagens ricos, recebem um ombro frio e a outra face, e s&atilde;o for&ccedil;ados a dar lugar a filmes como &#39;Velozes e Furiosos 6&#39;: com carros, explos&otilde;es e ofertas de produtos.&rdquo;	O trecho acima foi retirado de uma <a href="http://www.elonpendulum.com/2012/07/column-indie-vs-blockbuster-is-dividing-modern-film-industry/" target="_blank">cr&iacute;tica not&aacute;vel</a> &mdash; embora n&atilde;o exatamente original &mdash; sobre a imensa prensa de filmes hollywoodiana. Trata-se a&iacute; do cl&aacute;ssico embate entre dois lados, n&atilde;o importando muito o nome que voc&ecirc; atribua a cada um deles. &ldquo;Arte&rdquo; e &ldquo;entretenimento&rdquo;. &ldquo;Rentabilidade&rdquo; e &ldquo;criatividade&rdquo;.	<a class="gallery-image color" href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="Img_normal" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/001/730/screenshots/115298/img_normal.jpg?cc8de8" /></a>	De qualquer forma, o que &eacute; destacado ali &eacute; incrivelmente simples: tem-se dinheiro (e a necessidade de faz&ecirc;-lo) de um lado e um genu&iacute;no esfor&ccedil;o criativo de outro &mdash; o tipo, digamos, mais ocupado em &ldquo;contar uma boa hist&oacute;ria&rdquo; do que em estufar um cofre com volumes cavalares de d&oacute;lares.	Mas esse segundo grupo paga um &ldquo;pre&ccedil;o&rdquo; consider&aacute;vel: precisa, por um lado, enfrentar o estranhamento do p&uacute;blico e o &ldquo;temor&rdquo; relacionado a algo novo &mdash; em vez do lugar de conforto das f&oacute;rmulas mais conhecidas (&ldquo;explos&otilde;es&rdquo; e &ldquo;carros&rdquo;, digamos). E, por outro, precisa ter um jogo de cintura invej&aacute;vel para contornar limita&ccedil;&otilde;es financeiras que fazem toda a produ&ccedil;&atilde;o funcionar com um &ldquo;cobertor de pobre&rdquo; &mdash; do tipo &ldquo;puxa em cima, falta em baixo&rdquo;.	Mas... Ser&aacute; que essa din&acirc;mica fica mesmo restrita ao cinema? N&atilde;o mesmo. De fato, quando se trata da ind&uacute;stria de jogos, a dist&acirc;ncia entre uma boa ideia e a sua realiza&ccedil;&atilde;o como jogo traz um caminho, &agrave;s vezes, ainda mais pedregoso.	<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="385" src="https://www.youtube.com/embed/SUMB0QVBO1g&border=0&color1=0x666666&color2=0x666666&fs=1&hd=1&height=385&hl=en&rel=0&width=480" width="480"></iframe>	Sim, &eacute; verdade que, assim como no cinema, h&aacute; a&iacute; aquele espa&ccedil;o chamado como &ldquo;indie&rdquo;, o qual acaba agrupando propostas que, a princ&iacute;pio, n&atilde;o mereceriam ocupar um precioso espa&ccedil;o nas prateleiras.	&nbsp;	Naturalmente, isso apenas ganha mais f&ocirc;lego com as atuais possibilidades garantidas pelo mercado exclusivamente digital &mdash; o que acaba limando uma s&eacute;rie de intermedi&aacute;rios que, de outra forma, precisariam da sua cota de &ldquo;faz-me rir&rdquo;. Mas nem tudo &eacute; um mar de rosas e reconhecimentos aqui. Vale olhar isso mais de perto.	&nbsp;	Os limites da ind&uacute;stria independenteO que faz um jogo ser &ldquo;indie&rdquo;?	O mercado de jogos independentes sem d&uacute;vida joga, de tempos em tempos, verdadeiras p&eacute;rolas. S&atilde;o jogos como&nbsp;<a class="color" href="/jogo/braid">Braid</a>,&nbsp;<a class="color" href="/jogo/limbo">Limbo</a>&nbsp;e&nbsp;<a class="color" href="/jogo/machinarium">Machinarium</a>. Games que trazem em si uma &oacute;bvia dose de criatividade &agrave; flor da pele. T&iacute;tulos que sem d&uacute;vida apanhariam terrivelmente se tivessem que atravessar toda a estratifica&ccedil;&atilde;o da burocracia que faz parte do caminho de um grande jogo.	<a class="gallery-image color" href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="Img_normal" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/003/728/screenshots/188319/img_normal.jpg?cc8de8" /></a>	Sen&atilde;o, imagine como seria um Braid publicado com as pompas de um, digamos,&nbsp;<a class="color" href="/jogo/call-of-duty-black-ops-2">Call of Duty: Black Ops 2</a>. Ao final do processo, muito seria limado, enquanto um amontoado de &ldquo;lugares-comuns&rdquo; seria acrescentado, a fim de garantir o resultado financeiro. Em outras palavras, Braid n&atilde;o seria mais Braid.	Encontre um formato &ldquo;barato&rdquo;	Mas embora os desenvolvedores independentes contem com certa &ldquo;liberdade criativa&rdquo; para soprar vida em seus projetos, fato &eacute; que grande parte deles acaba trabalhando em uma verdadeira &ldquo;saia justa&rdquo;. Trata-se, basicamente, de apostar em algo que seja, a um s&oacute; tempo, criativo e &ldquo;barato&rdquo; &mdash; no sentido de se encaixar em finan&ccedil;as bastante restritas.	<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="385" src="https://www.youtube.com/embed/uqtSKkyJgFM&border=0&color1=0x666666&color2=0x666666&fs=1&hd=1&height=385&hl=en&rel=0&width=480" width="480"></iframe>	Isso simplesmente acaba por restringir consideravelmente os formatos que uma proposta genuinamente criativa pode assumir para se apresentar ao mercado. Em vez de um belo ambiente tridimensional, por exemplo, &eacute; prov&aacute;vel que existam algumas fases bonitas em side scrolling. Sim, h&aacute; quem tente fazer isso de outra forma... Mas nem sempre d&aacute; certo.	A criatividade deve caber na caixa registradora?O longo caminho entre o desenvolvimento e a publica&ccedil;&atilde;o	Voc&ecirc; j&aacute; ouviu falar do jogo&nbsp;<a class="color" href="/jogo/lucius">Lucius</a>?&nbsp; N&atilde;o? Ok, n&atilde;o se sinta culpado por isso. Trata-se, &eacute; verdade, de um jogo relativamente pequeno. Entretanto, Lucius chamou muita aten&ccedil;&atilde;o pela sua proposta inegavelmente impopular: o protagonista, um garotinho de seis anos, &eacute; possu&iacute;do pelo pr&oacute;prio Diabo, passando ent&atilde;o a matar (com requintes de crueledade) cada um dos membros da sua numerosa fam&iacute;lia &mdash; sem se esquecer de empregados glut&otilde;es e ranzinzas.	<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="385" src="https://www.youtube.com/embed/0aFFGo4POKg&border=0&color1=0x666666&color2=0x666666&fs=1&hd=1&height=385&hl=en&rel=0&width=480" width="480"></iframe>	Para todos os efeitos, Lucius &eacute; um jogo independente. Embora a hist&oacute;ria tenha uma inspira&ccedil;&atilde;o &oacute;bvia nos filmes da s&eacute;rie &ldquo;A Profecia&rdquo;, a trama controversa acaba por reduzir o apelo do t&iacute;tulo a um nicho bastante espec&iacute;fico de jogadores. O problema? Lucius tentou trazer um enorme ambiente tridimensional para vender um &ldquo;peixe&rdquo; inegavelmente cult &mdash; na falta de um termo melhor.	Como resultado &mdash; confira a an&aacute;lise clicando <a href="https://www.voxel.com.br/jogo/lucius/analise.htm" target="_blank">aqui </a>&mdash;, todas a boa atmosfera sombria pretendida pela desenvolvedora acabou naufragando entre gliches, quebras de texturas e uma I.A. (intelig&ecirc;ncia artificial) digna de um p&eacute; de couve.	Um passo (tridimensional) maior do que a perna	A conclus&atilde;o &eacute; razoavelmente &oacute;bvia: a Shiver Games tentou al&ccedil;ar a sua proposta &ldquo;diferente&rdquo; ao mesmo espa&ccedil;o de jogos grandes. Ao dotar Lucius de um ambiente tridimensional interativo e ensaiar um sandbox (guardadas as devidas propor&ccedil;&otilde;es), a pequena desenvolvedora deixou o espa&ccedil;o honor&aacute;rio reservado aos games indie para disputar, de &ldquo;igual para igual&rdquo;, com pedradas como, digamos, Silent Hill, Resident Evil ou mesmo (v&aacute; l&aacute;) Grand Theft Auto.	<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/XQgIZza-IB8" width="560"></iframe>	A diferen&ccedil;a? Cada um dos blockbusters acima mencionados contou com dezenas &mdash; &agrave;s vezes centenas &mdash; de encarregados, cada qual respondendo por uma por&ccedil;&atilde;o bastante espec&iacute;fica do jogo. Ao final, o todo &eacute; juntado e se transforma no resultado, o qual consumiu milh&otilde;es de d&oacute;lares e horas de trabalho &mdash; e isso deve, necessariamente, gerar frutos.	Entretanto, vale dizer: mesmo isso n&atilde;o serve de garantia para nada. Basta considerar Resident Evil 6, por exemplo. Independente da sua avalia&ccedil;&atilde;o particular sobre o novo integrante da franquia, &eacute; fato que o empenho colossal da Capcom n&atilde;o necessariamente se converteu em um game inesquec&iacute;vel. Limbo, por exemplo, teve um investimento relativamente p&iacute;fio e, mesmo assim, acabou reverenciado.	N&atilde;o h&aacute; uma solu&ccedil;&atilde;o f&aacute;cil, &eacute; claro	Dif&iacute;cil acreditar que, em algum momento, estruturas monstruosas e &ldquo;reinven&ccedil;&otilde;es da roda&rdquo; v&atilde;o simplesmente dar as m&atilde;os e partir em caminhada, gerando t&iacute;tulos ao mesmo tempo inovadores e tecnicamente perfeitos. Sim, &eacute; natural que o processo de desenvolvimento acabe barateando com o tempo &mdash; o que, bem ou mal, j&aacute; aconteceu com o cinema e a ind&uacute;stria fonogr&aacute;fica.	<a class="gallery-image color" href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="Img_normal" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/006/428/screenshots/266817/img_normal.jpg?cc8de8" /></a>	De fato, daqui a alguns anos, pode ocorrer que mesmo jogos pequenos consigam produzir com bem menos empenho colossos milion&aacute;rios tridimensionais do naipe de um&nbsp;<a href="/busca/?q=GTA">GTA</a>&nbsp; Entretanto, em um mercado regido por n&uacute;meros, &eacute; dif&iacute;cil acreditar que materializar uma &ldquo;ideia genial&rdquo; acabe sendo t&atilde;o f&aacute;cil quanto jogar na prateleira um produto com comprador certo.	Enfim, a dualidade &ldquo;arte/entretenimento&rdquo; pode, &eacute; claro, ter os seus limites borrados algum dia. Mas n&atilde;o deve desaparecer t&atilde;o cedo.	Fonte: <a href="http://www.elonpendulum.com/2012/07/column-indie-vs-blockbuster-is-dividing-modern-film-industry/" target="_blank">The Pendulum</a>

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Indie: entre uma boa história e a perfeição técnica

Imagem de A história dos games de simulação no site Baixaki Jogos

Veja como evoluiu o estilo de jogo que pode nos levar a assumir diferentes papéis.

thumb-image-2024-04-30T02:57:26.863Z

A história dos games de simulação

Imagem de Coluna: fácil acesso aos jogos. Realmente queremos isso? no site Baixaki Jogos

Será que a popularização das principais redes online de games não vai acabar gerando o fenômeno da "orkutização"?

Desde que os ditos &ldquo;jogos de video game&rdquo; passaram por uma segmenta&ccedil;&atilde;o mais ampla, dois mercados principais foram formados. O primeiro deles diz respeito aos t&iacute;tulos que s&atilde;o lan&ccedil;ados para os consoles de mesa, atualmente compostos pelas plataformas da Microsoft, Sony e Nintendo, contando tamb&eacute;m com alguns dispositivos port&aacute;teis e outros mais antigos, que ainda existem, mas que n&atilde;o fazem parte do mercado de jogos novos.

	A segunda divis&atilde;o de jogadores s&atilde;o os que utilizam os games lan&ccedil;ados para PC. Mesmo que n&atilde;o se tratem de t&iacute;tulos exclusivos, a jogatina dos computadores &eacute;, em geral, bastante diferenciada da encontrada nos consoles, principalmente devido ao grande poderio de processamento dos hardwares.

	<img class="imagebox" alt="" src="https://www.tecmundo.com.br/imagens/2012/2/materias/3103680672171945.jpg" />Fonte: <a href="http://www.tecmundo.com.br" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Tecmundo</a> 
	Mais do que isso, <a href="https://www.voxel.com.br/especiais/jogar-no-pc-um-movimento-em-ascensao-ou-em-queda_135108.htm" target="_blank">quem &eacute; usu&aacute;rio fiel dos PCs</a> conta com uma enormidade de conceitos diferenciados, tanto no pre&ccedil;o dos jogos quanto na utiliza&ccedil;&atilde;o de redes comuns a todos os gamers &mdash; como &eacute; o caso do Steam, Origin e mesmo a loja brasileira Nuuvem. Essas particularidades inevitavelmente criam <a href="http://www.tecmundo.com.br/jogos/18876-por-que-jogar-no-pc-ainda-e-tao-complicado-.htm" target="_blank">um nicho de pessoas</a>, que acabam se distanciando um pouco dos demais gamers simplesmente pela quest&atilde;o da falta de alcance (e de compreens&atilde;o) de quem n&atilde;o faz parte do meio.

	No entanto, esse grupo de jogadores de PC tem uma certa dificuldade de aceita&ccedil;&atilde;o quanto a estrangeiros. N&atilde;o &eacute; f&aacute;cil o processo de &ldquo;abertura dos portos &agrave;s na&ccedil;&otilde;es amigas&rdquo;, at&eacute; porque ser&aacute; que os novos participantes do meio ser&atilde;o mesmo amigos?

	Mais acesso, mais jogadores, mais... Problemas?

	Em outubro deste ano, o Tecmundo noticiou que o Steam &mdash; o maior vendedor online de jogos do mundo&mdash; divulgou oficialmente que o servi&ccedil;o UOL BoaCompra foi o escolhido pela Valve para <a href="http://www.tecmundo.com.br/jogos/31090-steam-vai-criar-politica-especial-de-precos-para-o-brasil.htm" target="_blank">intermediar as transa&ccedil;&otilde;es utilizando o real para o p&uacute;blico brasileiro</a>. Assim, al&eacute;m de pagamento por cart&atilde;o de cr&eacute;dito, <a href="http://www.tecmundo.com.br/jogos/32416-cuidado-para-nao-ficar-no-vermelho-steam-aceita-boleto-bancario-e-passa-a-cobrar-em-reais-.htm" target="_blank">ser&aacute; poss&iacute;vel comprar games por boleto banc&aacute;rio</a>, transfer&ecirc;ncia de valores ou dep&oacute;sito em conta.

	<img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/014/419/content_pic.jpg?1352815596" style="width: 575px; height: 552px;" />Fonte: <a href="http://store.steampowered.com/" target="_blank">Divulga&ccedil;&atilde;o/Steam</a> 
	De acordo com Mark Richardson, diretor do Steam, a novidade vem em resposta aos pedidos dos f&atilde;s do Brasil. No entanto, assim que essa not&iacute;cia come&ccedil;ou a repercutir, o que pudemos notar nas redes sociais foram pessoas satirizando o fato &mdash; como ele se tratasse &mdash; de uma &ldquo;orkutiza&ccedil;&atilde;o&rdquo; do Steam.

	Ser&aacute; que a acessibilidade mais democratizada, o que gera &agrave;s pessoas com menos escolaridade ou menor poder aquisito acesso a mais games vai realmente prejudicar o funcionamento do sistema? Para os nichos mais fechados de jogadores, nota-se que a populariza&ccedil;&atilde;o do Steam foi encarada como uma esp&eacute;cie de &ldquo;invas&atilde;o do mundinho cercado dos jogos online&rdquo;.

	Igualdade para poucos

	A c&uacute;pula de jogadores do mundo online cultiva um pouco de preconceito em rela&ccedil;&atilde;o aos jogadores brasileiros em geral. Uma das principais raz&otilde;es disso &eacute; a mesma que faz com que v&aacute;rios servidores de jogos online no mundo n&atilde;o aceitem jogadores brazucas: a falta de respeito &agrave;s regras e a vaga no&ccedil;&atilde;o de companheirismo.

	<img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/014/420/content_pic.jpg?1352816114" style="width: 575px; height: 232px;" />Fonte: <a href="http://forum.dofus.com/pt/2-discussoes-gerais/6773-bloqueio-em-servs-internacionais" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/F&oacute;rumDofus</a> 
	A adapta&ccedil;&atilde;o dos gamers brasileiros a jogos massivos online &eacute; um pouco dif&iacute;cil, a come&ccedil;ar pela estranheza com o idioma &ldquo;oficial&rdquo; utilizado, que &eacute; o ingl&ecirc;s. Em vez da maioria dos participantes procurarem se adaptar aos costumes locais do mundo de cada jogo, &eacute; mais f&aacute;cil encontrar uma comunidade isolada de brasileiros, com pouca receptividade aos demais colegas de jogo.

	Tirando essa falta de boa vontade, ainda temos que reconhecer que &eacute; muito mais f&aacute;cil vermos um gamer contendo &ldquo;Br&rdquo; no nickname cometendo alguma contraven&ccedil;&atilde;o do que os demais users. Por que nossos conterr&acirc;neos t&ecirc;m dificuldade de aceitar a participa&ccedil;&atilde;o em miss&otilde;es coletivas e na prefer&ecirc;ncia por coletar recursos em vez de de furt&aacute;-los? &Eacute; s&oacute; lembrar o que acontecia em T&iacute;bia...

	Reivindica&ccedil;&otilde;es e arrependimentos

	Desde que adquirimos o direito de liberdade de express&atilde;o em nosso pa&iacute;s, fazemos quest&atilde;o de reivindicar acesso mais barato &agrave; internet r&aacute;pida, com a distribui&ccedil;&atilde;o mais democr&aacute;tica de banda larga. Tamb&eacute;m faz parte do pacote de desejos sociais o acesso universal a jogos, desde que possamos pagar um pre&ccedil;o m&iacute;nimo &mdash; ou pelo menos que seja menos abusivo.

	Mas o que acontece &eacute; que, quando n&oacute;s conseguimos entrar nesse claustrof&oacute;bico mundinho de acessibilidade digital, queremos que isso continue confort&aacute;vel somente para n&oacute;s mesmos. A exemplo do que houve em Team Fortress, assim que o t&iacute;tulo se tornou de gra&ccedil;a para jogar, nutrimos in&uacute;meras ressalvas quanto &agrave; populariza&ccedil;&atilde;o de jogos que gostamos.

	<a class="gallery-image color" href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="Img_normal" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/003/260/screenshots/266301/img_normal.jpg?cc8de8" /></a> 
	Com mais pessoas jogando, teremos servidores mais cheios e maior n&uacute;mero de jogadores distribu&iacute;dos nas 24 horas do dia. Isso implica dizer que voc&ecirc; pode come&ccedil;ar a jogar meia noite ou meio dia, que a chance de arrumar um bom n&uacute;mero de colegas jogando &eacute; bastante parecido.

	O problema &eacute; que esse incha&ccedil;o de gamers nem sempre segue uma premissa de organiza&ccedil;&atilde;o e ordem. H&aacute; aqueles que chegam para somar for&ccedil;a, mas, tamb&eacute;m, h&aacute; quem simplesmente n&atilde;o se importe com as regras e promova confus&otilde;es nos servers. Com isso, a exclusividade que t&iacute;nhamos anteriormente &eacute; deixada de lado e um grande ponto negativo surge: a falta de regularidade na qualidade dos jogos.

	Colocando o sentimento de iconoclastia de lado &mdash; aquele no qual voc&ecirc; gosta de uma coisa, mas ela perde toda a gra&ccedil;a quando fica famosa &mdash;, ser&aacute; que a maior acessibilidade vale a pena? N&oacute;s realmente queremos isso?

	Dividir para governar

	Claro que n&oacute;s queremos acessibilidade. O acesso aos games deveria ser um direito a toda a popula&ccedil;&atilde;o. Todos que estiverem interessados podem (e devem) correr atr&aacute;s dos jogos de computador para poder desfrutar experi&ecirc;ncias &oacute;timas, como as promo&ccedil;&otilde;es que o Steam realiza em datas comemorativas.

	<img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/005/585/screenshots/266983/img_normal.jpg?9b92f2" /> 
	A solu&ccedil;&atilde;o para n&atilde;o deixar que a qualidade dos servidores diminua &eacute; a &ldquo;segregar&rdquo; novamente o p&uacute;blico, de acordo com o g&ecirc;nero de prefer&ecirc;ncia e com as regras mais r&iacute;gidas de cada servidor. E n&atilde;o se trata de nenhum tipo de preconceito e sim de uma uni&atilde;o feita por interesse comum.

	O melhor exemplo disso &eacute; o modo &ldquo;Rush&rdquo; de <a href="/busca/?q=Battlefield+3">Battlefield 3</a>, no qual os jogadores devem colocar bombas em uma parte do cen&aacute;rio, proteg&ecirc;-las para que elas explodam e uma nova parte do mapa seja liberada. A &uacute;nica maneira de vencer no jogo &eacute; com o esfor&ccedil;o coletivo das partes, pois, caso isso n&atilde;o seja feito, &eacute; praticamente imposs&iacute;vel desbloquear os outros n&iacute;veis de cada fase.

	<img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/014/400/content_pic.jpg?1352719330" style="width: 575px; height: 316px;" /> 
	O pr&oacute;prio modo do jogo obriga que os jogadores sigam uma determinada conduta. Outra solu&ccedil;&atilde;o &eacute; agir como a Treyarch em <a href="https://www.voxel.com.br/jogo/call-of-duty%3A+Black+Ops+2">Call of Duty: Black Ops 2</a> e <a href="https://www.voxel.com.br/noticias/treyarch-ensina-como-ser-banido-em-black-ops-2_111420.htm" target="_blank">compilar um livro inteiro de regras</a>. Caso os gamers fujam do estilo da jogatina convencional, eles ser&atilde;o punidos com severidade e podem at&eacute; ser banidos para sempre do jogo.

	Somos amigos!

	Para concluir, quem &eacute; que n&atilde;o gosta de pagar pouco por um bom jogo e que seus amigos tamb&eacute;m consigam adquirir as mesmas obras pelo mesmo baixo custo? Ent&atilde;o, podemos concluir que n&oacute;s realmente queremos jogos mais acess&iacute;veis tanto no que diz respeito ao pre&ccedil;o quanto &agrave; presen&ccedil;a brasileira nos servidores.

	No mais, basta cada um de n&oacute;s fazer a nossa parte em termos de educa&ccedil;&atilde;o e de responsabilidade, que em pouco tempo o Brasil seja uma das grandes pot&ecirc;ncias mundiais no mundo dos games! Como diria um famoso contribuidor da sociedade: &ldquo;O poder &eacute; de voc&ecirc;s!&rdquo;

thumb-image-2024-04-30T02:57:26.883Z

Coluna: fácil acesso aos jogos. Realmente queremos isso?

Imagem de O futuro dos programas e jogos é Freemium? no site Baixaki Jogos

Um novo modelo de distribuição de jogos está cada dia mais forte. Será que ele é o futuro?

Nos &uacute;ltimos tempos, um novo tipo de distribui&ccedil;&atilde;o de jogos e programas come&ccedil;ou a ser disseminado pelo mundo &mdash; principalmente em plataformas m&oacute;veis e redes sociais. Em vez do que acontecia anteriormente, o modelo Freemium funciona de um modo ao qual os consumidores ainda n&atilde;o estavam acostumados.

	Os jogos distribu&iacute;dos de maneira Freemium funcionam da seguinte maneira: os jogadores podem baixar e executar os games gratuitamente e sem que haja limita&ccedil;&otilde;es de fases ou fun&ccedil;&otilde;es essenciais para o bom andamento das partidas. Mas h&aacute; uma s&eacute;rie de itens especiais e fases extras, por exemplo, que s&oacute; pode ser aproveitada por quem paga por isso.

	<img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/014/402/content_pic.jpg?1352729255" style="width: 305px; height: 209px;" />Fonte da imagem:&nbsp;<a href="http://support.apple.com/kb/ht4009" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Apple</a>

	E quais seriam as raz&otilde;es para que esse sistema tenha se espalhado com tanta for&ccedil;a? H&aacute; quem diga que ele &eacute; a melhor sa&iacute;da para&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/pirataria/28642-a-pirataria-esta-destruindo-o-mercado-de-jogos-para-celulares-opiniao-.htm" mce_href="http://www.tecmundo.com.br/pirataria/28642-a-pirataria-esta-destruindo-o-mercado-de-jogos-para-celulares-opiniao-.htm" target="_blank">fugir da pirataria</a>, mas ao mesmo tempo uma grande quantidade de pessoas afirma que o Freemium gera v&aacute;rias injusti&ccedil;as. Ser&aacute; que esse &eacute; realmente o futuro dos softwares?

	Uma luta contra a pirataria

	Independente de qual seja a plataforma utilizada, &eacute; preciso dizer que a pirataria est&aacute; muito presente no mercado de aplicativos e jogos. Usu&aacute;rios de video games, computadores e aparelhos port&aacute;teis est&atilde;o percebendo a distribui&ccedil;&atilde;o ilegal de softwares de uma forma cada vez mais forte. Por esse motivo, v&aacute;rias produtoras e desenvolvedoras j&aacute; foram obrigadas a fechar as portas. Mas outras decidiram buscar solu&ccedil;&otilde;es diferentes.

	E uma das principais sa&iacute;das &eacute; justamente a utiliza&ccedil;&atilde;o das licen&ccedil;as Freemium. Permitindo que os consumidores experimentem as principais fun&ccedil;&otilde;es dos jogos, as desenvolvedoras conseguem cativ&aacute;-los de uma forma bem interessante e ent&atilde;o atraem tamb&eacute;m alguns investimentos importantes &mdash; em seguida falaremos sobre a efetividade desse sistema.

	A MadFinger Games foi uma das empresas que melhor exp&ocirc;s essa realidade para os consumidores. Depois de perder uma grande quantidade de usu&aacute;rios do game Dead Trigger &mdash; que optaram por&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/jogos/27104-devido-a-pirataria-game-dead-trigger-fica-gratis-para-android.htm" mce_href="http://www.tecmundo.com.br/jogos/27104-devido-a-pirataria-game-dead-trigger-fica-gratis-para-android.htm" target="_blank">realizar downloads ilegais</a>&nbsp;&mdash;, a companhia partiu para o mundo Freemium e disponibilizou uma grande quantidade de itens para o modo In-App Purchases do t&iacute;tulo.

	H&aacute; mercado para isso?

	Alguns dos jogos mais populares da atualidade est&atilde;o sendo distribu&iacute;dos dessa forma. Ainda n&atilde;o estamos falando de grandes t&iacute;tulos produzidos para os consoles, mas em computadores isso &eacute; muito comum.&nbsp;<a class="color" href="/jogo/combat-arms">Combat Arms</a>&nbsp;e&nbsp;<a href="https://www.voxel.com.br/jogo/grand-chase">Grand Chase</a>,&nbsp;por exemplo, seguem esse modelo de aplicativos Freemium. O j&aacute; mencionado Dead Trigger passa pelo mesmo momento e a grande maioria dos games sociais tamb&eacute;m.

	<img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/014/401/content_pic.jpg?1352729128" style="width: 575px; height: 324px;" />

	O&nbsp;<a href="http://news.cnet.com/8301-1035_3-57418833-94/freemium-games-are-the-ticket-to-app-profits-study/" mce_href="http://news.cnet.com/8301-1035_3-57418833-94/freemium-games-are-the-ticket-to-app-profits-study/" target="_blank">CNET</a>&nbsp;publicou um estudo realizado pela empresa de pesquisas NPD mostra que pelo menos 40% dos usu&aacute;rios que jogam games Freemium em seus sistemas acabam optando pela compra de itens especiais pelo menos uma vez. Esse n&uacute;mero revela que o modelo realmente funciona e pode gerar bons lucros para os desenvolvedores &mdash; o que &eacute; o grande motivador para o desenvolvimento de novos t&iacute;tulos.

	Agradando aos consumidores e gerando dinheiro para as empresas, o modelo Freemium se mostra realmente uma sa&iacute;da para fugir do fracasso. Mas &eacute; claro que o mercado n&atilde;o se adequa a todos os games, por isso a qualidade deles continua sendo algo insubstitu&iacute;vel. Afinal de contas, ningu&eacute;m gastaria dinheiro em algo ruim, sendo que h&aacute; op&ccedil;&otilde;es muito melhores no mercado.

	Injusti&ccedil;a com quem n&atilde;o paga?

	Sabendo que 40% dos jogadores acabam gastando dinheiro com os games Freemium, &eacute; preciso pensar que 60% deles ficam apenas com as fun&ccedil;&otilde;es gratuitas dos t&iacute;tulos. E ser&aacute; que dar vantagens para alguns n&atilde;o seria uma injusti&ccedil;a com os outros &mdash;a maioria &mdash; que n&atilde;o quer pagar? &Eacute; preciso pensar em alguns fatores antes de responder essa quest&atilde;o.

	<img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/014/403/content_pic.jpg?1352729291" style="width: 300px; height: 400px;" />Fonte da imagem:&nbsp;<a href="http://www.istockphoto.com/" mce_href="http://www.istockphoto.com/" target="_blank">iStock</a>

	Jogos online costumam dar vantagens para os que compram itens especiais, o que torna mais f&aacute;ceis as tarefas distribu&iacute;das ao longo das miss&otilde;es. Mas isso n&atilde;o significa que os outros jogadores ficar&atilde;o impossibilitados de ganhar, apenas o n&iacute;vel de desafio que aumenta um pouco &mdash; &eacute; a forma de incentivar a compra de itens, o que leva &agrave; quest&atilde;o dos lucros que discutimos anteriormente.

	.....

	Se voc&ecirc; pensa que esse modelo s&oacute; pode conseguir ser bem-sucedido em games sociais e m&oacute;veis, &eacute; preciso pensar que isso ainda est&aacute; dando os primeiros passos. A&nbsp;<a class="color" href="/empresa/electronic-arts_430.htm">Electronic Arts</a>&nbsp;j&aacute; revelou que n&atilde;o &eacute; imposs&iacute;vel que o Freemium chegue aos consoles, pois as pessoas adoram coisas gratuitas e n&atilde;o se importam em pagar um pouco se gostarem delas.

	Por mais que seja imposs&iacute;vel uma previs&atilde;o concreta e exata de como ser&aacute; o mercado de games e softwares nos pr&oacute;ximos anos, n&atilde;o &eacute; de se duvidar que o modelo Freemium consiga atingir o sucesso em outras plataformas. Voc&ecirc; apostaria nesse modo de distribui&ccedil;&atilde;o ou ele j&aacute; est&aacute; fadado ao fracasso?
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		Fonte:&nbsp;<a href="http://www.independent.co.uk/life-style/gadgets-and-tech/gaming/is-the-future-of-videogames-freemium-8206210.html" target="_blank">Independent</a>,&nbsp;<a href="http://www.gamesindustry.biz/articles/2012-06-13-molyneux-questions-the-morality-of-freemium-games" target="_blank">Games Industry</a>,&nbsp;<a href="http://www.mcvuk.com/news/read/people-don-t-want-to-pay-for-games/" target="_blank">MCV UK</a>,&nbsp;<a href="http://news.cnet.com/8301-1035_3-57418833-94/freemium-games-are-the-ticket-to-app-profits-study/" target="_blank">CNET</a>,&nbsp;<a href="http://www.techradar.com/news/gaming/40-of-freemium-game-players-end-up-spending-money-1077301" target="_blank">TechRadar</a>
	
		Via <a href="http://www.tecmundo.com.br/jogos/32531-o-futuro-dos-programas-e-jogos-e-freemium-.htm#comentarios" target="_blank">Tecmundo</a>
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thumb-image-2024-04-30T02:57:26.896Z

O futuro dos programas e jogos é Freemium?

Imagem de Coluna: não aguento mais esta dublagem! no site Baixaki Jogos

Estúdios pouco capacitados, verba restrita e falta de interesse fazem com que muito dos jogos originais se perca nas dublagens para o português.

Enquanto fazia a an&aacute;lise de&nbsp;<a class="color" href="/jogo/silent-hill-book-of-memories">Silent Hill: Book of Memories</a>&nbsp;h&aacute; algum tempo, tive a &ldquo;oportunidade&rdquo; de bater de frente novamente com algo que pode ser realmente constrangedor em um jogo. N&atilde;o, n&atilde;o se trata aqui da tentativa morna da Konami de dar um novo direcionamento para a sua consagrada franquia. Embora isso tamb&eacute;m tenha sido bastante desconcertante, eu me refiro aqui &agrave; dublagem em portugu&ecirc;s do game.	<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/vxs_mewpXqU" width="560"></iframe>	Basicamente, se j&aacute; &eacute; dif&iacute;cil sentir qualquer tipo de empatia pela hist&oacute;ria repetitiva e cheia de pontas soltas (in&uacute;teis) de Book of Memories, a dublagem apenas serviu para jogar mais uma p&aacute; de terra. Tratava-se ali de um desfile intermin&aacute;vel de tradu&ccedil;&otilde;es toscas e interpreta&ccedil;&otilde;es que deixariam mesmo Sylvester Stallone envergonhado (Adrian!).	O grande problema? Book of Memories n&atilde;o &eacute; um caso isolado. Na verdade, as dublagens de games para o portugu&ecirc;s s&atilde;o historicamente ruins &mdash; algumas chegando a ser uma grande e bela m***a mesmo.	<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/pvsQBu8P4rw" width="420"></iframe>	Na verdade, a ocasi&atilde;o at&eacute; serviu para refrescar a minha mem&oacute;ria. Lembrei-me do primeiro Uncharted, por exemplo. &Eacute; claro que a quest&atilde;o ali n&atilde;o era propriamente a express&atilde;o dos atores &mdash; o problema, pelo menos no meu caso, era sentir empatia enquanto ouvia di&aacute;logos intensos pronunciados no chamado &ldquo;portugu&ecirc;s de Portugal&rdquo;.	Na verdade, sempre me parecia uma piada de portugu&ecirc;s em andamento... Uma anedota que nunca terminava (e eu sou filho de portugueses, portanto, relevem!). O mesmo inconveniente ocorria tamb&eacute;m no primeiro Little Big Planet. Quer dizer, como se esquecer daquele narrador? &ldquo;(...) a ixfera duish sunhadorish [a esfera dos sonhadores]&rdquo;, dizia o entusiasmado companheiro lus&oacute;fono.	<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/oNnhbom6KSM" width="420"></iframe>	A quest&atilde;o ali, &agrave; &eacute;poca, ainda era a raridade de dublagens em portugu&ecirc;s &ldquo;tupiniquim&rdquo;. Sim, h&aacute; mais jogos &ldquo;localizados&rdquo; (como gostam as publicadoras) hoje, tanto para o Brasil quanto para v&aacute;rios outros pa&iacute;ses. O problema &eacute; que os resultados ainda s&atilde;o, em grande parte das vezes, apenas med&iacute;ocres.	Ah, Miami	Uma controv&eacute;rsia recente envolvendo&nbsp;<a class="color" href="/jogo/uncharted-3-drakes-deception">Uncharted 3: Drake&rsquo;s Deception</a>&nbsp;pode ajudar a vislumbrar uma das &ldquo;pedras no sapato&rdquo; mais recorrentes quando o assunto s&atilde;o dublagens para o &ldquo;portugu&ecirc;s brasileiro&rdquo;.	<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/XEgPsk6WrYE" width="560"></iframe>	Na verdade, a dublagem definitiva do game foi desenvolvida por um est&uacute;dio residente em Miami (EUA), o que ocorreu tamb&eacute;m com diversos outros games &mdash; tais como&nbsp;<a class="color" href="/jogo/killzone-3">Killzone 3</a>&nbsp;e&nbsp;<a class="color" href="/jogo/infamous-2">inFamous 2</a>. Tratam-se de trabalhos obviamente feitos de qualquer jeito, sem um m&iacute;nimo de qualidade interpretativa e mesmo sem tradu&ccedil;&otilde;es adequadas &mdash; embora, vale ressaltar, isso n&atilde;o necessariamente tenha a ver com os dubladores envolvidos.	Mas Drake&rsquo;s Deception foi um caso ainda mais curioso. Isso porque houve uma proposta de um est&uacute;dio daqui, o Zeger Studios. Embora &ldquo;bom&rdquo; e &ldquo;ruim&rdquo; ainda sejam avalia&ccedil;&otilde;es bem subjetivas, ao contrapor o material provis&oacute;rio da Zeger com a vers&atilde;o definitiva, &eacute; f&aacute;cil considerar que o resultado ali poderia ter sido bem melhor (confira abaixo).	<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/ZUxCpj4RH2c" width="560"></iframe>	Superprodu&ccedil;&otilde;es n&atilde;o s&atilde;o recriadas assim t&atilde;o facilmente	Ao que parece, as dublagens em games para o portugu&ecirc;s daqui ainda s&atilde;o encaradas de forma muito leviana. Falta de interesse das produtoras? Pode ser. Mas o ponto em quest&atilde;o aqui &eacute;: uma boa dublagem deveria levar em conta diversos pontos. Por exemplo, a quantia empenhada no desenvolvimento das linhas de &aacute;udio originais.	Um bom caso pode ser o de&nbsp;<a class="color" href="/jogo/star-wars-the-old-republic">Star Wars: The Old Republic</a>.&nbsp; Em 2011, o game chegou ao mercado apresentando algo que poucos haviam mostrado at&eacute; ent&atilde;o: investimentos pesados em dublagem cinematogr&aacute;fica. Foram cerca de 250 mil linhas de falas, gravadas por 320 atores. De fato, o jogo foi parar no Guinness como &ldquo;a produ&ccedil;&atilde;o com o maior n&uacute;mero de atores interpretando vozes&rdquo;.	<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="385" src="https://www.youtube.com/embed/1ToztqqDcaY&border=0&color1=0x666666&color2=0x666666&fs=1&hd=1&height=385&hl=en&rel=0&width=480" width="480"></iframe>	E a&iacute; eu pergunto: &eacute; f&aacute;cil simplesmente dublar algo assim? S&atilde;o horas e horas de grava&ccedil;&otilde;es, centenas de envolvidos, centenas de &ldquo;takes&rdquo;. Na verdade, nem &eacute; preciso chegar nos recordes. Considere a dublagem original (em ingl&ecirc;s) de Batman: Arkham City, por exemplo. Colossos da interpreta&ccedil;&atilde;o como Mark Hamill e Kevin Conroy obviamente se envolvem profundamente com a interpreta&ccedil;&atilde;o &mdash; que vai al&eacute;m das falas, conforme mostra o v&iacute;deo acima.	Alguns bons sinais...	Em suma, &eacute; preciso mais do que um trabalho feito &agrave;s pressas para conseguir recriar &mdash; com um m&iacute;nimo de autenticidade &mdash; as experi&ecirc;ncias sonoras de um bom game. Sim, isso ainda &eacute; algo tremendamente incipiente no Brasil... Mas h&aacute; alguns bons sinais no horizonte.&nbsp;<a class="color" href="/jogo/diablo-iii">Diablo III</a>&nbsp; por exemplo, conta com um trabalho de &ldquo;localiza&ccedil;&atilde;o&rdquo; bastante razo&aacute;vel. Tamb&eacute;m&nbsp;<a class="color" href="/jogo/call-of-duty-black-ops-2">Call of Duty: Black Ops 2</a>&nbsp;tem deixado <a href="https://www.voxel.com.br/noticias/call-of-duty-black-ops-2-tera-dublagem-em-portugues_116304.htm" target="_blank">muita gente esperan&ccedil;osa</a>.	<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/crywf0_yl4Y" width="560"></iframe>	Enfim, verdade seja dita: goste voc&ecirc; ou n&atilde;o de ouvir os di&aacute;logos daquele seu game favorito em portugu&ecirc;s, fato &eacute; que o Brasil tem alguns dos melhores dubladores do mundo &mdash; como v&aacute;rios filmes podem provar facilmente. Resta saber quando, exatamente, essa qualidade ser&aacute; tamb&eacute;m uma refer&ecirc;ncia em jogos de video game.

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Coluna: não aguento mais esta dublagem!

O mergulhador Barny Dillarstone deixou cair sua GoPro a 200 metros de profundidade no mar de Bali, buscando filmar criaturas das profundezas. O que a câmera registrou acidentalmente foi uma pequena arraia de profundidade, um achado que surpreendeu até especialistas. A descoberta de um exemplar da família das stingrays na Indonésia é chocante, pois a espécie de Java, que se assemelha à filmada, é considerada extinta. Dillarstone contatou biólogos marinhos, mas a resposta unânime foi: "Não temos ideia" de que espécie se trata. A filmagem levanta a impressionante possibilidade de que o animal seja, na verdade, uma nova espécie, totalmente desconhecida pela ciência. A região do fundo do oceano onde o achado ocorreu é um local pouco explorado e cheio de mistérios. A descoberta acidental prova que o fundo do oceano ainda esconde segredos inacreditáveis, considerando que cerca de dois terços das espécies marinhas do planeta ainda não foram catalogadas. O vídeo viralizou como um enigma biológico. Leia mais no #TecMundo. #GoPro #Oceano #NovaEspecie #Descoberta #Ciencia #Misterio #Natureza #VidaMarinha #Viral #Biologia #MarProfundo #Animais #Tecnologia #Curiosidade #Planeta

A GOPRO DELE CAIU A 200 METROS DE PROFUNDIDADE!

FatoTec

No começo da internet, ninguém sabia exatamente o que era um e-mail — nem os problemas que viriam depois. André Carneiro relembra a chegada da web, do Yahoo e como o spam virou um dos primeiros grandes desafios digitais. 🎧 Veja o episódio completo no @tecmundo : <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/watch?v=ZfuDk-90Bi4 Sua empresa está VULNERÁVEL A ATAQUES? André Carneiro da Sophos explica Siga nossa convidado: <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>linkedin.com/in/aacbr/ 🎧 Ouça o TecInverso nas plataformas de áudio: Spotify:<a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>open.spotify.com/show/6M5Bc5TwbdNcIiCepA3cpC?si=5026f7759e1047fd Apple Podcasts: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>podcasts.apple.com/br/podcast/tecinverso/id1832574534 Já é inscrito no maior canal de tecnologia do Brasil? Acompanhe os podcasts completos e muito mais! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/c/tecmundo/about 💡 Participe dos grupos do TecMundo e fique por dentro das novidades! - WhatsApp: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/wpptecmundo - Telegram: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/tlgtecmundo 👀 Os melhores cupons Online para você! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>tecmundo.com.br/cupons #internet #email #yahoo #historiadainternet #tecnologia #nostalgia #spam #transformacaodigital #ciberseguranca #vidaonline #tecmundo #tecinverso #brasil #web #digital

Quando a internet parecia simples e inocente

História & Tecnologia

Um fazendeiro na Turquia encontrou uma solução tecnológica para o estresse de suas vacas e a baixa produção de leite. Inspirado por um projeto russo, ele equipou duas de suas vacas com óculos de Realidade Virtual (RV) que simulavam um pasto verdejante. A intervenção foi surpreendente: o nível de estresse dos animais caiu drasticamente, e a produção diária de leite aumentou de 22 para 27 litros. O experimento prova que a percepção ambiental das vacas impacta diretamente sua saúde e produtividade. Os óculos utilizados não são modelos comuns; foram adaptados especificamente para a visão das vacas, que captam tons avermelhados com maior clareza. Este cuidado técnico foi crucial para o sucesso da simulação do ambiente externo. O fazendeiro, que já usava música clássica para acalmar o gado, planeja expandir o "Mootrix" para dez novos animais. O caso destaca o potencial da tecnologia de ponta, como a RV, para revolucionar a produtividade e o bem-estar no agronegócio. Leia mais no #TecMundo. #vacas #realidadevirtual #tecnologia #agronegocio #turquia #agrotech #inovacao #curiosidade #futuro #animais #leite #produtividade #ciencia #viral #internet

TÁ ROLANDO MATRIX DE VACAS NA TURQUIA?!

Toda tecnologia acaba sendo explorada por criminosos — e o celular virou a principal porta de entrada. André Carneiro explica como roubos no semáforo evoluíram para ataques bancários e empresariais. 🎧 Veja o episódio completo no @tecmundo : <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/watch?v=ZfuDk-90Bi4 Sua empresa está VULNERÁVEL A ATAQUES? André Carneiro da Sophos explica Siga nossa convidado: <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>linkedin.com/in/aacbr/ 🎧 Ouça o TecInverso nas plataformas de áudio: Spotify:<a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>open.spotify.com/show/6M5Bc5TwbdNcIiCepA3cpC?si=5026f7759e1047fd Apple Podcasts: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>podcasts.apple.com/br/podcast/tecinverso/id1832574534 Já é inscrito no maior canal de tecnologia do Brasil? Acompanhe os podcasts completos e muito mais! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/c/tecmundo/about 💡 Participe dos grupos do TecMundo e fique por dentro das novidades! - WhatsApp: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/wpptecmundo - Telegram: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/tlgtecmundo 👀 Os melhores cupons Online para você! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>tecmundo.com.br/cupons #roubodecelular #golpesdigitais #fraudebancaria #segurancadigital #cibercrime #ataquesciberneticos #pix #tecnologia #crimeorganizado #internetsegura #tecmundo #tecinverso #ciberseguranca #brasil #celular

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Hackers sabem exatamente quando empresas param de monitorar seus sistemas. André Carneiro explica por que ataques acontecem fora do horário comercial — e por que confiar só em IA, sem especialistas, cria ainda mais brechas. 🎧 Veja o episódio completo no @tecmundo : <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/watch?v=ZfuDk-90Bi4 Sua empresa está VULNERÁVEL A ATAQUES? André Carneiro da Sophos explica Siga nossa convidado: <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>linkedin.com/in/aacbr/ 🎧 Ouça o TecInverso nas plataformas de áudio: Spotify:<a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>open.spotify.com/show/6M5Bc5TwbdNcIiCepA3cpC?si=5026f7759e1047fd Apple Podcasts: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>podcasts.apple.com/br/podcast/tecinverso/id1832574534 Já é inscrito no maior canal de tecnologia do Brasil? Acompanhe os podcasts completos e muito mais! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/c/tecmundo/about 💡 Participe dos grupos do TecMundo e fique por dentro das novidades! - WhatsApp: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/wpptecmundo - Telegram: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/tlgtecmundo 👀 Os melhores cupons Online para você! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>tecmundo.com.br/cupons #ciberseguranca #ataquesciberneticos #hackers #segurancadigital #empresas #ceo #inteligenciaartificial #ransomware #extorsaodigital #gestaoderisco #tecnologia #tecmundo #tecinverso #ti #brasil

Ataques Hacker acontecem fora do horário comercial

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HUAWEI WATCH GT 6 Pro: referência entre smartwatches – TecMundo

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ELA ficou SURPRESA COM o QUE ELE TINHA NA CARA! #tecmundo #humor

Eventos

Paulo Cesar Santos, de Alagoinhas, Bahia, inovou ao instalar seu computador e monitor diretamente na alvenaria de sua casa. O projeto eliminou a mesa e escondeu toda a fiação, criando uma estética minimalista inspirada em ficção científica. A gambiarra brasileira chamou a atenção nas redes sociais, rendendo doações da comunidade para melhorias e muitos comentários engraçados. Paulo faz lives e agora utiliza o espaço otimizado para produzir seu conteúdo digital de forma única. Internautas não perdoaram o visual inusitado e brincaram com a dificuldade técnica de manutenção do sistema embutido. Um seguidor sugeriu que, para formatar o PC, o dono agora precisa contratar um pedreiro profissional. Apesar dos riscos estéticos e práticos, o setup fixo na parede se tornou um símbolo de criatividade e personalização extrema. O caso mostra como o brasileiro adapta a tecnologia às suas necessidades com soluções totalmente fora do padrão. Confira mais curiosidades no TecMundo! #gambiarra #setupgamer #viral #tecnologia #brasileiro #criatividade #pcgamer #memes #internet #homeoffice #design #diy #inovacao #streamer #conteudodigital

BRASILEIRO INSTALA PC NA PAREDE E VIRALIZA NAS REDES!

TecMundo Drops

Um ataque cibernético pode destruir anos de trabalho em minutos. André Carneiro conta o caso real de um empresário que quase perdeu tudo após ter sua rede e seus backups atacados. 🎧 Veja o episódio completo no @tecmundo : <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/watch?v=ZfuDk-90Bi4 Sua empresa está VULNERÁVEL A ATAQUES? André Carneiro da Sophos explica Siga nossa convidado: <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>linkedin.com/in/aacbr/ 🎧 Ouça o TecInverso nas plataformas de áudio: Spotify:<a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>open.spotify.com/show/6M5Bc5TwbdNcIiCepA3cpC?si=5026f7759e1047fd Apple Podcasts: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>podcasts.apple.com/br/podcast/tecinverso/id1832574534 Já é inscrito no maior canal de tecnologia do Brasil? Acompanhe os podcasts completos e muito mais! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/c/tecmundo/about 💡 Participe dos grupos do TecMundo e fique por dentro das novidades! - WhatsApp: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/wpptecmundo - Telegram: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/tlgtecmundo 👀 Os melhores cupons Online para você! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>tecmundo.com.br/cupons #ransomware #extorsaodigital #cibercrime #ciberseguranca #empresas #ataquecibernetico #segurancadigital #empreendedorismo #tecnologia #backup #gestaoderisco #tecmundo #tecinverso #brasil #negocios

Ataque Hacker fez empresário chorar em público

Toda nova tecnologia financeira vira alvo de fraude. André Carneiro explica por que crimes evoluíram do TED e DOC para o internet banking e, agora, para o PIX — e por que isso era inevitável. 🎧 Veja o episódio completo no @tecmundo : <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/watch?v=ZfuDk-90Bi4 Sua empresa está VULNERÁVEL A ATAQUES? André Carneiro da Sophos explica Siga nossa convidado: <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>linkedin.com/in/aacbr/ 🎧 Ouça o TecInverso nas plataformas de áudio: Spotify:<a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>open.spotify.com/show/6M5Bc5TwbdNcIiCepA3cpC?si=5026f7759e1047fd Apple Podcasts: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>podcasts.apple.com/br/podcast/tecinverso/id1832574534 Já é inscrito no maior canal de tecnologia do Brasil? Acompanhe os podcasts completos e muito mais! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/c/tecmundo/about 💡 Participe dos grupos do TecMundo e fique por dentro das novidades! - WhatsApp: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/wpptecmundo - Telegram: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/tlgtecmundo 👀 Os melhores cupons Online para você! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>tecmundo.com.br/cupons #pix #fraudebancaria #golpesdigitais #cibercrime #sistemafinanceiro #bancos #internetbanking #ciberseguranca #segurancadigital #crimeorganizado #tecnologia #tecmundo #tecinverso #brasil #dinheiro

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