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Imagem de Coluna: cadê o medo nos jogos de terror? no site Baixaki Jogos

Pressões mercadológicas e falta de criatividade estão matando um dos gêneros mais queridos pelos fãs de jogos eletrônicos.

Lembro quando, nos idos de 1997, tive minha primeira experi&ecirc;ncia com <a class="color" href="/jogo/resident-evil">Resident Evil</a>, no finado PlayStation One. Apesar dos gr&aacute;ficos quadrados, o jogo passava um clima assustador, capaz de causar pesadelos em qualquer pessoa que se aventurasse a jogar o game com as luzes desligadas.

	<img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/014/239/content_pic.jpg?1351792103" style="width: 512px; height: 384px;" />Fonte da imagem: <a href="http://www.gamespot.com/resident-evil/images/?page=16" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/GameSpot</a>Quinze anos depois (como o tempo passa r&aacute;pido!), ao ver o lan&ccedil;amento do sexto cap&iacute;tulo da hist&oacute;ria principal da franquia, tenho dificuldades em relacion&aacute;-lo com aquele game com personagens quadriculados. N&atilde;o pela evolu&ccedil;&atilde;o gr&aacute;fica ou mudan&ccedil;a nos controles, mas sim pelo abandono de qualquer elemento capaz de inspirar o terror que um dia a s&eacute;rie da <a class="color" href="/empresa/capcom_245.htm">Capcom</a> evocou.

	Testemunhei o mesmo processo acontecendo com <a href="/busca/?q=Silent+Hill">Silent Hill</a>: ap&oacute;s tr&ecirc;s games capazes de deixar qualquer um perturbado, a <a class="color" href="/empresa/konami-productions-_803.htm">Konami</a> parece ter perdido a m&atilde;o na hora de criar experi&ecirc;ncias assustadoras. Apesar de ambas as s&eacute;ries continuarem afirmando que sua inten&ccedil;&atilde;o &eacute; aterrorizar os jogadores, o &uacute;nico meio pelas quais elas conseguem fazer isso atualmente &eacute; atrav&eacute;s de tramas pouco inspiradas ou sistemas de jogo desengon&ccedil;ados.

	Um g&ecirc;nero em decl&iacute;nio

	Seria um exagero de minha parte afirmar que atualmente n&atilde;o h&aacute; nenhum game capaz de provocar pesadelos em quem os joga. O sucesso da s&eacute;rie <a href="https://www.voxel.com.br/jogo/dead-space">Dead Space</a> mostra que ainda h&aacute; quem aprecie um bom jogo de terror, e t&iacute;tulos como <a href="/busca/?q=Amnesia%3A+The+Dark+Descent">Amnesia: The Dark Descent</a> s&atilde;o prova de que &eacute; poss&iacute;vel encontrar aventuras aterrorizantes no cen&aacute;rio independente.

	<a class="gallery-image color" href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="Img_normal" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/004/883/screenshots/227653/img_normal.jpg?cf5907" /></a> 
	Por&eacute;m, n&atilde;o &eacute; preciso analisar muito para ver que, ao menos quando se trata de grandes lan&ccedil;amentos, &eacute; cada vez mais raro encontrar experi&ecirc;ncias dedicadas a provocar sustos nos jogadores. O que se v&ecirc; &eacute; uma transforma&ccedil;&atilde;o geral de t&iacute;tulos consagrados, que passaram a incorporar elementos que acabam contribuindo para acabar com qualquer sensa&ccedil;&atilde;o de medo.

	O exemplo mais claro dessa tend&ecirc;ncia &eacute; a j&aacute; citada s&eacute;rie Resident Evil: desde a reformula&ccedil;&atilde;o promovida por Shinji Mikami no quarto cap&iacute;tulo da hist&oacute;ria principal, a Capcom tem adicionado cada vez mais a&ccedil;&atilde;o &agrave; jogabilidade de cada novo t&iacute;tulo, chegando ao ponto de armar zumbis com armas de fogo em seu lan&ccedil;amento mais recente.

	<a class="gallery-image color" href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="Img_normal" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/006/526/screenshots/277554/img_normal.jpg?cf5907" /></a> 
	De um game em que era preciso poupar muni&ccedil;&atilde;o e se desviar da maioria dos inimigos para sobreviver, Resident Evil virou uma esp&eacute;cie de mistura entre <a href="https://www.voxel.com.br/jogo/gears-of-war">Gears of War</a> e <a href="https://www.voxel.com.br/jogo/dead-rising">Dead Rising</a>. Enquanto do primeiro foi retirado um sistema de jogo baseado em atirar sem parar, do segundo foram transportadas as hordas de zumbis que mais parecem pinhatas recheadas com muni&ccedil;&atilde;o e itens de cura.

	O que aconteceu?

	Entender os motivos que levaram ao decl&iacute;nio do elemento terror no mundo dos jogos eletr&ocirc;nicos &eacute; uma tarefa que envolve analisar os h&aacute;bitos dos jogadores, o mercado como um todo e as caracter&iacute;sticas pr&oacute;prias ao g&ecirc;nero. Ao contr&aacute;rio do que acontece com games de a&ccedil;&atilde;o ou RPG, por exemplo, jogos que usam sustos como arma principal tendem a ficar desgastados de maneira extremamente r&aacute;pida, especialmente quando decidem repetir uma &uacute;nica f&oacute;rmula.

	<a class="gallery-image color" href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="Img_normal" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/006/259/screenshots/268631/img_normal.jpg?cf5907" /></a> 
	Games de terror t&ecirc;m nas surpresas que s&atilde;o capazes de provocar sua principal qualidade e defeito: algo que pode ser confirmado facilmente pelo fato de que, ao jogar pela segunda vez seguida o mesmo t&iacute;tulo, dificilmente voc&ecirc; vai se assustar com a mesma frequ&ecirc;ncia. O mesmo efeito se repete quando uma franquia decide reaproveitar os mesmos truques em cada uma de suas sequ&ecirc;ncias, algo que tem como consequ&ecirc;ncia o afastamento do p&uacute;blico, sempre em busca de experi&ecirc;ncias novas.

	A falta de novidades, combinada &agrave; mudan&ccedil;a de foco da m&iacute;dia especializada para outros g&ecirc;neros, fez com que os games de terror (especialmente aqueles pertencentes &agrave; linha dos survival horrors) se tornassem algo capaz de atrair um nicho cada vez mais espec&iacute;fico de jogadores.

	<a class="gallery-image color" href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="Img_normal" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/004/472/screenshots/247638/img_normal.jpg?cf5907" /></a> 
	Como n&atilde;o interessa &agrave;s produtoras (especialmente &agrave;s grandes) depender de um p&uacute;blico reduzido para sobreviver, mudan&ccedil;as tiveram que ser feitas na tentativa de atrair a aten&ccedil;&atilde;o de uma quantidade maior de pessoas. Assim, se games de tiro &eacute; que est&atilde;o vendendo bem, nada mais racional do ponto de vista mercadol&oacute;gico do que incorporar elementos t&iacute;picos desse estilo em novos jogos &mdash; mesmo ao custo da integridade de certas propriedades intelectuais.

	A pr&oacute;xima v&iacute;tima dessa tend&ecirc;ncia parece ser a s&eacute;rie Dead Space, que, em seu terceiro cap&iacute;tulo, vai incorporar elementos multiplayer &agrave; sua aventura principal. Durante a hist&oacute;ria, um jogador auxiliar poder&aacute; entrar ou sair da a&ccedil;&atilde;o a qualquer momento, algo que n&atilde;o colabora muito para manter um clima de terror &mdash; especialmente se voc&ecirc; der o azar de pegar como parceiro algu&eacute;m que prefere correr em dire&ccedil;&atilde;o &agrave;s paredes em vez de enfrentar monstros.

	Escassez que deve continuar

	Com a proximidade da pr&oacute;xima gera&ccedil;&atilde;o de consoles e a promessa de que os custos de produ&ccedil;&atilde;o v&atilde;o aumentar ainda mais, dever&aacute; ser cada vez mais dif&iacute;cil surgir games realmente assustadores, ao menos no mercado mainstream. Algo bastante triste, especialmente quando se levam em conta as possibilidades oferecidas por gr&aacute;ficos de alta defini&ccedil;&atilde;o na hora de recriar criaturas grotescas ou formar ambientes sinistros repletos de sombras convincentes.

	<a class="gallery-image color" href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="Img_normal" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/006/717/screenshots/273624/img_normal.jpg?cf5907" /></a> 
	Infelizmente para os f&atilde;s de um bom susto, um mercado competitivo como o dos jogos eletr&ocirc;nicos n&atilde;o &eacute; capaz de se sustentar somente de boas inten&ccedil;&otilde;es. Dessa forma, s&eacute;ries como Resident Evil e Silent Hill dificilmente v&atilde;o retornar &agrave;s suas origens, especialmente quando seus cap&iacute;tulos mais atuais continuam vendendo quantidades consideradas suficientes pelas suas produtoras.

	Assim como acontece em Hollywood, o cen&aacute;rio de jogos de terror deve continuar vivo, ficando restrito a produ&ccedil;&otilde;es com recursos e or&ccedil;amento mais limitado. Amnesia: The Dark Descent &eacute; a prova de que essas condi&ccedil;&otilde;es n&atilde;o s&atilde;o sin&ocirc;nimos de resultados ruins, j&aacute; que, mesmo com suas limita&ccedil;&otilde;es t&eacute;cnicas, o game conquistou uma grande quantidade de f&atilde;s por apresentar uma experi&ecirc;ncia extremamente tensa.

	<a class="gallery-image color" href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="Img_normal" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/002/310/screenshots/101410/img_normal.jpg?cf5907" /></a> 
	Tal qual aconteceu com os RPGs japoneses, que tiveram seu &aacute;pice na era 32-bits e hoje s&atilde;o relegados a um espa&ccedil;o secund&aacute;rio da ind&uacute;stria, os games assustadores continuar&atilde;o a existir durante um longo tempo. Por&eacute;m, verdadeiros fen&ocirc;menos de cr&iacute;tica e p&uacute;blico dever&atilde;o ser uma raridade, a n&atilde;o ser que a ind&uacute;stria passe por um novo ciclo no qual esse tipo de conte&uacute;do volte a ser o foco.

	Equipe BJOs games que tiraram o sono de nossa reda&ccedil;&atilde;o
<ul>
	<li>
		Igor Pankiewicz &mdash; <a href="/busca/?q=Amnesia%3A+The+Dark+Descent">Amnesia: The Dark Descent</a></li>
</ul>

	Voc&ecirc; se sente oprimido, em risco constante. A agonia &eacute; perp&eacute;tua e o trabalho sonoro coloca voc&ecirc; dentro do game.
<ul>
	<li>
		Durval Ramos &mdash; <a href="/busca/?q=Dino+Crisis">Dino Crisis</a></li>
</ul>

	Embora seja algo bem imbecil, devo admitir que tenho medo de dinossauros &mdash; e boa parte da culpa disso &eacute; de Dino Crisis. Diferente de Resident Evil, o jogo realmente trazia inimigos perigosos. Ao contr&aacute;rio dos zumbis lentos e pouco amea&ccedil;adores, derrotar um velociraptor com aquela jogabilidade truncada do PlayStation One era&nbsp; uma tarefa para poucos. Quando um lagarto enorme aparecia em uma sala pequena, voc&ecirc; n&atilde;o tinha muito que fazer al&eacute;m de entrar em desespero e torcer para que o tiro acertasse.

	<img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/014/240/content_pic.jpg?1351793164" style="width: 450px; height: 338px;" />Fonte da imagem: <a href="http://asia.gamespot.com/dino-crisis/images/" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/GameSpot</a>O pior n&atilde;o &eacute; nem apenas encontrar os malditos, mas a tens&atilde;o de que, atr&aacute;s daquela porta, h&aacute; um infeliz pronto para matar uma desengon&ccedil;ada Regina com apenas duas mordidas. &Eacute; me lembrando de Dino Crisis que eu penso que as tentativas de criar um Jurassic Park de verdade n&atilde;o s&atilde;o uma boa ideia
<ul>
	<li>
		F&aacute;bio Jordan &mdash; <a href="/busca/?q=Silent+Hill%3A+Downpour">Silent Hill: Downpour</a></li>
</ul>

	Na tentativa de inovar, a <a class="color" href="/empresa/konami-productions-_803.htm">Konami</a> acabou desagradando alguns f&atilde;s de Silent Hill. No entanto, como um grande f&atilde;, posso dizer que minha experi&ecirc;ncia com Downpour foi proveitosa. A empresa conseguiu dar uma repaginada positiva em diversos sentidos. O visual ficou caprichado, as possibilidades de explora&ccedil;&atilde;o s&atilde;o numerosas e a hist&oacute;ria ficou de alt&iacute;ssima qualidade.

	<a class="gallery-image color" href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="Img_normal" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/005/125/screenshots/259366/img_normal.jpg?cf5907" /></a> 
	O melhor de tudo &eacute; ver que Downpour traz diversos novos inimigos e consegue ampliar a sensa&ccedil;&atilde;o de medo. Para mim, o &uacute;ltimo epis&oacute;dio &eacute; muito assustador e acrescenta mais uma hist&oacute;ria bem elaborada ao cat&aacute;logo de terr&iacute;veis contos da cidade maldita.
<ul>
	<li>
		Andr&eacute; Luiz &mdash; <a href="/busca/?q=Amnesia%3A+The+Dark+Descent">Amnesia: The Dark Descent</a></li>
</ul>

	Jogos de terror geralmente caem na mesma armadilha de sustos f&aacute;ceis e carnificina sem sentido. Amnesia: The Dark Descent coloca o jogador dentro do jogo, seja pelos seus gr&aacute;ficos ou seus &oacute;timos efeitos sonoros, aumentando a tens&atilde;o gradativamente at&eacute; ela explodir. &Eacute; imposs&iacute;vel n&atilde;o ficar uma pilha de nervos quando voc&ecirc; tenta se esconder de um monstro que voc&ecirc; sabe que n&atilde;o tem a menor chance de derrotar e que ele vai te matar quando te alcan&ccedil;ar.
<ul>
	<li>
		Vin&iacute;cius Karasinski &mdash; <a href="/busca/?q=Silent+Hill">Silent Hill</a></li>
</ul>

	Joguei muitos games que me deixaram com medo. N&atilde;o somente medo, mas tamb&eacute;m um mal-estar, devido a sentir quase que literalmente que algo estava errado. Os t&iacute;tulos que mais me marcaram nesse sentido foram, sem d&uacute;vida os tr&ecirc;s primeiros cap&iacute;tulos da s&eacute;rie Silent Hill.

	<a class="gallery-image color" href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="Img_normal" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/006/259/screenshots/268629/img_normal.jpg?cf5907" /></a> 
	O primeiro jogo me impressionou muito devido &agrave; maturidade e &agrave; forma como o tema era tratado. N&atilde;o eram apenas sustos programados, mas a constante sensa&ccedil;&atilde;o de desconforto ao entrar naquele mundo sombrio e cheio de eventos perturbadores. O jogo n&atilde;o deixa de evidenciar a viol&ecirc;ncia extrema em seu repert&oacute;rio, mas o que mais assusta &eacute; a falta de capacidade que temos de distinguir a realidade da imagina&ccedil;&atilde;o e o quanto a insanidade pode ser tanto quanto ou mais assustadora que a viol&ecirc;ncia f&iacute;sica.
<ul>
	<li>
		Ricardo Fadel &mdash; <a href="/busca/?q=Amnesia%3A+The+Dark+Descent">Amnesia: The Dark Descent</a></li>
</ul>

	Esse foi o &uacute;ltimo jogo que realmente mexeu comigo na cadeira. A atmosfera macabra e a respira&ccedil;&atilde;o oscilante (e angustiante) do personagem j&aacute; s&atilde;o o suficiente para deixar qualquer gamer no m&iacute;nimo incomodado. &Eacute; um jog&atilde;o, por mais que n&atilde;o possua nenhum aspecto t&eacute;cnico que surpreenda.
<ul>
	<li>
		Gabriel Soto Bello &mdash; <a href="https://www.voxel.com.br/jogo/demons-souls">Demon&#39;s Souls</a></li>
</ul>

	<a class="gallery-image color" href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="Img_normal" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/003/090/screenshots/228444/img_normal.jpg?cf5907" /></a> 
	N&atilde;o &eacute; um exagero dizer que, atualmente, a ind&uacute;stria do entretenimento eletr&ocirc;nico est&aacute; com pouco f&ocirc;lego para sustos e um bom clima de terror. Uma tend&ecirc;ncia de mercado? Talvez, mas parece at&eacute; contradit&oacute;rio dizer isso, j&aacute; que praticamente todos os jogadores clamam por um bom game de terror (o que N&Atilde;O &eacute; o caso de jogos como Resident Evil 6 e at&eacute; Silent Hill: Downpour). Para se ter ideia, a &uacute;ltima vez que fiquei realmente tenso em um game foi na fase do p&acirc;ntano de Demon&#39;s Souls, um t&iacute;tulo que nem se encaixa como terror. &Eacute; a vida.

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Coluna: cadê o medo nos jogos de terror?

Imagem de 7 jogos aterrorizantes que vão fazer você suar frio [vídeo] no site Baixaki Jogos

Elaboramos uma lista com os melhores games para você testar sua coragem na hora de enfrentar o desconhecido.

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7 jogos aterrorizantes que vão fazer você suar frio [vídeo]

Imagem de 5 coisas que você não sabia sobre a série Grand Theft Auto no site Baixaki Jogos

Com o lançamento de GTA V tão próximo, nada melhor do que preparar a expectativa com algumas curiosidades sobre o game.

<img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/014/158/content_pic.jpg?1351599494" style="width: 545px; height: 456px; " />(Fonte da imagem:&nbsp;<a target="_blank">Divulga&ccedil;&atilde;o/Rockstar</a>)

	O ano ainda nem acabou, mas boa parte dos jogadores j&aacute; est&aacute; pensando em um &uacute;nico game para 2013:&nbsp;<a href="https://www.voxel.com.br/jogo/grand-theft-auto-v" mce_href="https://www.voxel.com.br/jogo/grand-theft-auto-v" target="_blank">Grand Theft Auto V</a>. Tamb&eacute;m pudera, j&aacute; que a&nbsp;<a class="color" href="/empresa/rockstar-games_1209.htm">Rockstar</a>&nbsp;est&aacute; h&aacute; tempos trazendo novidades do t&iacute;tulo em doses homeop&aacute;ticas para deixar os f&atilde;s da popular s&eacute;rie ainda mais ansiosos.

	E enquanto o game n&atilde;o chega, aproveitamos que a franquia est&aacute; comemorando 15 anos de exist&ecirc;ncia para relembrar alguns fatos marcantes das diferentes sequ&ecirc;ncias que chegaram aos nossos consoles nesse per&iacute;odo &mdash; afinal, com tanta pol&ecirc;mica a cada lan&ccedil;amento, hist&oacute;ria &eacute; o que n&atilde;o falta. Ent&atilde;o, prepare-se para conhecer algumas curiosidades sobre um dos jogos mais queridos e lucrativos da ind&uacute;stria. Ser&aacute; que voc&ecirc; &eacute; f&atilde; o suficiente para saber tudo isso?

	1. Um come&ccedil;o diferente

	Embora a gente tenha se acostumado a falar de GTA e sua f&oacute;rmula, a ideia inicial n&atilde;o era t&atilde;o parecida com aquilo que conhecemos. Para come&ccedil;o de conversa, o primeiro conceito utilizava outro nome, Race &lsquo;n&rsquo; Chase, e tinha um foco bem diferente do contexto usado atualmente.

	<img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/014/160/content_pic.jpg?1351599711" style="width: 575px; height: 434px; " />Cena do primeiro game (Fonte da imagem:&nbsp;<a href="http://gta.wikia.com/Grand_Theft_Auto_1" mce_href="http://gta.wikia.com/Grand_Theft_Auto_1" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/GTA Wikia</a>)

	Em vez de apresentar um personagem &agrave; margem da sociedade que se envolve com a&ccedil;&otilde;es criminosas, ter&iacute;amos um policial que lutaria contra o crime perseguindo bandidos. O problema &eacute; que essa proposta &eacute; um tanto quanto gen&eacute;rica e pouco criativa, o que faz com que a mudan&ccedil;a de ponto de vista tenha contribu&iacute;do muito para que o projeto se transformasse no monstro que&nbsp;<a href="/busca/?q=Grand+Theft+Auto">Grand Theft Auto</a>&nbsp;se tornou. Ao colocar o protagonista como um criminoso &mdash; ou uma &ldquo;v&iacute;tima do sistema&rdquo; &mdash;, a trama p&ocirc;de explorar outras possibilidades e trazer uma profundidade muito maior &agrave; hist&oacute;ria.

	Por outro lado, ainda que o jogo tenha sido praticamente reinventado, algumas premissas imaginadas l&aacute; no come&ccedil;o do desenvolvimento continuaram a existir na vers&atilde;o final do game. Exemplo disso &eacute; a liberdade de movimenta&ccedil;&atilde;o pela cidade, al&eacute;m da possibilidade de roubar carros e atropelar pedestres.

	2. Influ&ecirc;ncias do 11 de setembro

	Se a s&eacute;rie Grand Theft Auto tem a sua legi&atilde;o de f&atilde;s hoje em dia, &eacute; porque, em 2001, a Rockstar a reinventou com&nbsp;<a href="/busca/?q=GTA+III">GTA III</a>.&nbsp;O t&iacute;tulo alterou toda a mec&acirc;nica utilizada em seus antecessores, deixando a a&ccedil;&atilde;o muito mais din&acirc;mica e a ambienta&ccedil;&atilde;o realista. No entanto, foi exatamente por conta dessa caracter&iacute;stica que algumas coisas tiveram de ser mudadas &agrave;s pressas ap&oacute;s os ataques terroristas de 11 de setembro.

	Com seu lan&ccedil;amento previsto para o m&ecirc;s de outubro, a produtora teve de correr contra o rel&oacute;gio para fazer algumas altera&ccedil;&otilde;es em respeito &agrave;s v&iacute;timas do atentado, principalmente pelo fato de Liberty City ser uma vers&atilde;o estilizada da pr&oacute;pria Nova York. E como a s&eacute;rie sempre foi marcada pela viol&ecirc;ncia, alguns elementos poderiam ser considerados de mau gosto diante do ocorrido.

	<img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/014/161/content_pic.jpg?1351599733" style="width: 575px; height: 377px; " />Capa original, &agrave; esquerda, e a vers&atilde;o que chegou &agrave;s lojas dos EUA. (Fonte da imagem: Baixaki/Tecmundo)

	Exemplo disso &eacute; a remo&ccedil;&atilde;o de uma miss&atilde;o inteira. Segundo a pr&oacute;pria Rockstar, havia v&aacute;rias refer&ecirc;ncias ao terrorismo e a a&ccedil;&otilde;es de viol&ecirc;ncia urbana em determinado ponto da trama que tiveram de ser retiradas por conta de seu teor mais pesado. J&aacute; imaginou a rea&ccedil;&atilde;o de algu&eacute;m que perdeu um parente ou amigo ao se deparar com uma cena em que voc&ecirc; precisa atacar inocentes em um pr&eacute;dio?

	Al&eacute;m disso, outros pequenos detalhes tamb&eacute;m ficaram de fora para distanciar Liberty City de Nova York, como a cor das viaturas policiais. No entanto, o est&uacute;dio afirmou que somente 1% do conte&uacute;do do game foi alterado e que a grande maioria daquilo que foi desenvolvido antes dos atentados chegou aos consoles.

	Talvez a &uacute;nica grande altera&ccedil;&atilde;o tenha sido em rela&ccedil;&atilde;o &agrave; capa. A arte original foi considerada muito crua &mdash; com muitas armas e criminosos estampados &mdash; e poderia chocar as pessoas diante da proximidade com a trag&eacute;dia. Por isso, a Rockstar alterou o visual e criou um padr&atilde;o que passou a ser seguido nos demais t&iacute;tulos da s&eacute;rie. Por&eacute;m, a vers&atilde;o europeia de GTA III chegou &agrave;s lojas com a capa inicial.

	3. Niko Bellic da vida real

	Um dos protagonistas mais queridos pelos f&atilde;s de GTA &eacute;, sem d&uacute;vidas, Niko Bellic. Estrela do quarto game da s&eacute;rie, ele &eacute; a representa&ccedil;&atilde;o do qu&atilde;o falho &eacute; o famoso sonho americano e o quanto uma ilus&atilde;o pode acabar com a vida de algu&eacute;m. E o que pode deixar muita gente animada &eacute; que o personagem realmente existe.

	<img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/014/162/content_pic.jpg?1351599769" style="width: 483px; height: 351px; " />(Fonte da imagem:&nbsp;<a href="http://www.funnyjunk.com/funny_pictures/1406327/Real/" mce_href="http://www.funnyjunk.com/funny_pictures/1406327/Real/" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Funny Junk</a>)

	O visual de Belic foi totalmente inspirado no ator russo Vladimir Mashkov, famoso por sua participa&ccedil;&atilde;o no filme &ldquo;Atr&aacute;s das linhas inimigas&rdquo;. Como pode ser visto na imagem acima, a semelhan&ccedil;a entre os dois &eacute; incr&iacute;vel, incluindo a pr&oacute;pria roupa e a cara de poucos amigos. Al&eacute;m disso, Mashkov ainda foi convidado para emprestar sua voz &agrave; dublagem, mas a parceria n&atilde;o deu certo e o papel ficou com Michael Hollick.

	J&aacute; com CJ, de San Andreas, a escolha foi ao acaso. O rapper Young Maylay foi selecionado ap&oacute;s um dos produtores da Rockstar ouvir a voz do m&uacute;sico durante uma liga&ccedil;&atilde;o telef&ocirc;nica com um DJ para definir quais as can&ccedil;&otilde;es que fariam parte da trilha sonora do game. O curioso &eacute; que, at&eacute; ent&atilde;o, ele nunca tinha trabalhado como dublador e, mesmo com sua inexperi&ecirc;ncia, conseguiu conquistar os f&atilde;s.

	E ainda falando em protagonistas, a s&eacute;rie j&aacute; teve mais de 40 personagens principais em toda a sua hist&oacute;ria. A quantidade n&atilde;o bate com o total de jogos lan&ccedil;ados pelo simples motivo de os primeiros games permitirem que o jogador selecionasse com quem iria jogar &mdash; algo que foi retirado a partir de GTA III em prol de uma hist&oacute;ria mais centrada e profunda.

	4. A dificuldade em duas rodas

	Uma das principais novidades de&nbsp;<a href="/busca/?q=Vice+City">Vice City</a>&nbsp;e&nbsp;<a href="/busca/?q=San+Andreas">San Andreas</a>&nbsp;foi exatamente a adi&ccedil;&atilde;o de motos e bicicletas como ve&iacute;culos control&aacute;veis. Isso porque, at&eacute; GTA III, os jogadores s&oacute; podiam usar carros, caminh&otilde;es e outras m&aacute;quinas de quatro rodas. E n&atilde;o se trata de nenhuma lei de tr&acirc;nsito em&nbsp;<a href="/busca/?q=Liberty+City">Liberty City</a>&nbsp;que impedia os ciclistas de sa&iacute;rem de casa, mas um simples problema na programa&ccedil;&atilde;o.

	<img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/014/163/content_pic.jpg?1351599806" style="width: 519px; height: 357px; " />A cl&aacute;ssica bicicleta de CJ era imposs&iacute;vel em GTA III (Fonte da imagem:&nbsp;<a target="_blank">Divulga&ccedil;&atilde;o/Rockstar</a>)

	Segundo a Rockstar, n&atilde;o houve tempo h&aacute;bil para que os desenvolvedores inserissem esse tipo de recurso, o que fez com que o game se limitasse apenas &agrave; dire&ccedil;&atilde;o de autom&oacute;veis cl&aacute;ssicos &mdash; o que ajudou a dar o ar de novidades a suas sequ&ecirc;ncias.

	Ainda falando no terceiro t&iacute;tulo da franquia, um fato curioso &eacute; que seu motor gr&aacute;fico &mdash; que tamb&eacute;m foi reaproveitado nos jogos que vieram em seguida &mdash; no Xbox era o chamado RenderWare, criado pela Criterion Games, est&uacute;dio respons&aacute;vel pela s&eacute;rie Burnout e pelo recente Need for Speed: Most Wanted.

	J&aacute; GTA IV inovou com o RAGE. N&atilde;o, n&atilde;o se trata do motor gr&aacute;fico do jogo hom&ocirc;nimo da id Software, mas do Rockstar Advanced Game Engine.

	5. Politicamente incorreto &nbsp;

	Voc&ecirc; j&aacute; parou para contar quantos palavr&otilde;es s&atilde;o ditos em todo o jogo? Trata-se de uma tarefa ingrata, mas algum desocupado decidiu ver o qu&atilde;o boca-suja os personagens s&atilde;o. Apenas em GTA: San Andreas, a palavra &ldquo;Fuck&rdquo; &eacute; repetida nada menos do que 365 vezes. Esse n&uacute;mero equivale somente aos di&aacute;logos principais e n&atilde;o conta as letras de m&uacute;sica e as vezes em que os pedestres xingam CJ aleatoriamente.

	<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="360" src="https://www.youtube-nocookie.com/v/71dcDUBZuV8?version=3&hl=pt_BR" width="640"></iframe>

	E as pol&ecirc;micas envolvendo n&atilde;o param por a&iacute;. Em GTA III, por exemplo, algumas funcionalidades tiveram de ser cortadas para que o t&iacute;tulo se adequasse &agrave;quilo que o &oacute;rg&atilde;o de classifica&ccedil;&atilde;o indicativa australiano exigia. Uma dos conte&uacute;dos removidos no pa&iacute;s foi a possibilidade de matar prostitutas ap&oacute;s contratar seus servi&ccedil;os, pois isso foi considerado viol&ecirc;ncia sexual grave.

	N&atilde;o &eacute; &agrave; toa que sempre h&aacute; muito estardalha&ccedil;o quandoe uma nova edi&ccedil;&atilde;o chega aos consoles. Enquanto os f&atilde;s comemoram de um lado, o ex&eacute;rcito da moral e dos bons costumes ataca do outro, incluindo de maneiras legais &mdash; o que torna compreens&iacute;vel a cole&ccedil;&atilde;o de processos que a Rockstar possui.

	Segundo o site&nbsp;<a href="http://www.computerandvideogames.com/373799/features/20-things-you-probably-didnt-know-about-gta/?page=2#top_banner" mce_href="http://www.computerandvideogames.com/373799/features/20-things-you-probably-didnt-know-about-gta/?page=2#top_banner" target="_blank">Computer and Video Games</a>, ao todo, a empresa soma mais de US$ 1 bilh&atilde;o em pedidos de indeniza&ccedil;&atilde;o. Um dos casos mais c&eacute;lebres foi do advogado Jack Thompson, inimigo declarado da franquia, que exigiu que a empresa pagasse cerca de US$ 390 milh&otilde;es como uma esp&eacute;cie de multa pelo lan&ccedil;amento de Grand Theft Auto IV, o qual ele considerou como um &ldquo;um simulador cooperativo de assassinatos&rdquo;.

	Bonus Round: GTA &eacute; logo ali

	Olhando apenas para os jogos lan&ccedil;ados at&eacute; aqui, j&aacute; podemos dizer que o universo de GTA &eacute; simplesmente imenso. As cidades gigantescas possuem vida pr&oacute;pria e, mesmo assim, conseguimos criar rela&ccedil;&otilde;es entre um jogo e outro &mdash; mesmo que sutis. No entanto, voc&ecirc; sabia que outros jogos da Rockstar tamb&eacute;m dividem o mesmo universo, com direito a participa&ccedil;&otilde;es especiais?

	<img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/014/164/content_pic.jpg?1351599843" style="width: 575px; height: 323px; " />Col&eacute;gio de Bully &eacute; citado em GTA (Fonte da imagem:&nbsp;<a target="_blank">Divulga&ccedil;&atilde;o/Rockstar</a>)

	O munic&iacute;pio de Carcer City, palco das atrocidades de Manhunt, por exemplo, fica ao lado de Liberty City. A proximidade entre os dois locais &eacute; tanta que n&atilde;o &eacute; dif&iacute;cil ouvir men&ccedil;&otilde;es &agrave; violenta cidade enquanto voc&ecirc; escuta as r&aacute;dios de GTA.

	Outro jogo que acontece no mesmo cen&aacute;rio &eacute; o igualmente pol&ecirc;mico Bully. No game, toda a a&ccedil;&atilde;o acontece na Bullworth Academy, uma escola que &eacute; comumente citada durante as propagandas de TV de GTA IV. Al&eacute;m disso, alguns personagens menores, como a estrela&nbsp;teen&nbsp;Jill Von Crastenburg, passaram por l&aacute;.

	Desse modo, n&atilde;o vamos estranhar caso a Rockstar revele que John Marston &eacute;, na verdade, um antepassado do her&oacute;i do pr&oacute;ximo jogo. N&atilde;o acha? Mas&nbsp;<a href="http://youtu.be/4vcFiFkT87Q?t=10m23s" mce_href="http://youtu.be/4vcFiFkT87Q?t=10m23s" target="_blank">dane-se, &eacute; GTA V</a>!

	Via <a href="http://www.tecmundo.com.br/jogos/31991-5-coisas-que-voce-nao-sabia-sobre-a-serie-grand-theft-auto.htm" target="_blank">Tecmundo</a>

thumb-image-2024-04-30T02:57:27.017Z

5 coisas que você não sabia sobre a série Grand Theft Auto

Imagem de De Burnout a Need for Speed: a saga da Criterion Games no site Baixaki Jogos

Como uma desenvolvedora de tecnologia 3D assumiu o controle de uma das maiores franquias de corrida da atualidade — sem jamais perder a sua assinatura.

Afinal, como foi que a&nbsp;<a class="color" href="/empresa/criterion-games_317.htm">Criterion</a>&nbsp;acabou subindo na sela &mdash; ou entrando no cockpit &mdash; de&nbsp;<a href="/busca/?q=Need+for+Speed">Need for Speed</a>?Quer dizer, hoje &eacute; bem sabido que a empresa acabou por conduzir a tradicional franquia da Electronic Arts para novos ares, promovendo uma renova&ccedil;&atilde;o que acabou agradando mesmo &agrave; cr&iacute;tica especializada &mdash; sempre mordaz e pronta para chutar calcanhares.

	De fato, a conquista da desenvolvedora acabou por gerar dois resultados dignos de nota. Em primeiro lugar, tem-se hoje o renovado&nbsp;<a class="color" href="/jogo/need-for-speed-hot-pursuit">Need for Speed: Hot Pursuit</a>&nbsp; que acrescentou diversas cartas novas &agrave; mesa. Em segundo, a Criterion acabou por se tornar a respons&aacute;vel (por tempo indefinido) pela franquia &mdash; algo que, dizem, foi conquistado por um simples pedido (confira adiante).

	<a class="gallery-image color" href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="Img_normal" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/005/055/screenshots/243885/img_normal.jpg?cf5907" /></a>

	Entretanto, al&eacute;m de reconstruir parte da trajet&oacute;ria da Criterion at&eacute; os dias de hoje, cabe analisar os passos e as cita&ccedil;&otilde;es recentes da companhia para responder a uma pergunta que tem tirado o sono de alguns f&atilde;s: &ldquo;Burnout acabar&aacute; incorporado a Need for Speed?!&rdquo;. A resposta, a princ&iacute;pio, seria: &ldquo;N&atilde;o&rdquo;. Mas vale a pena olhar mais de perto.

	O in&iacute;cio, ainda como Criterion SoftwareEm 1993, havia uma desenvolvedora de tecnologias de renderiza&ccedil;&atilde;o 3D

	&Eacute; prov&aacute;vel que poucas pessoas conhe&ccedil;am a hist&oacute;ria pr&eacute;via da Criterion Games &mdash; digamos, o percurso atravessado antes de a softhouse assumir as r&eacute;deas de uma das franquias mais rent&aacute;veis da atual ind&uacute;stria de video games.

	Inaugurada em 1993 por Adam Billyard e David Lau-Kee, a companhia &mdash; ent&atilde;o intitulada Criterion Software &mdash; comercializava tecnologias de renderiza&ccedil;&atilde;o tridimensional, como parte do laborat&oacute;rio de pesquisas europeu da Canon. Na verdade, caso voc&ecirc; jogue video games h&aacute; mais de uma gera&ccedil;&atilde;o, &eacute; prov&aacute;vel que tenha entrado em contato com uma das primeiras contribui&ccedil;&otilde;es da companhia.

	RenderWare

	<a class="gallery-image color" href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="Img_normal" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/000/016/screenshots/15111/img_normal.jpg?cf5907" /></a>

	Embora n&atilde;o fosse prontamente associada a alguns dos maiores blockbusters de gera&ccedil;&otilde;es passadas, fato &eacute; que o trabalho da Criterion podia ser encontrado em diversos jogos, sobretudo da sexta gera&ccedil;&atilde;o de consoles. Isso porque a companhia se ocupava com o desenvolvimento do RenderWare, um conjunto de aplicativos &ldquo;mediadores&rdquo; (middleware) utilizado para criar jogos.

	A lista &eacute; bastante respeit&aacute;vel, incluindo os campe&otilde;es da&nbsp;<a class="color" href="/empresa/rockstar-games_1209.htm">Rockstar</a>&nbsp;<a class="color" href="/jogo/grand-theft-auto-iii">Grand Theft Auto III</a>&nbsp;&nbsp;<a class="color" href="/jogo/grand-theft-auto-vice-city">Grand Theft Auto: Vice City</a>&nbsp;e&nbsp;<a class="color" href="/jogo/grand-theft-auto-san-andreas">Grand Theft Auto: San Andreas</a>&nbsp; Posteriormente, a engine propriet&aacute;ria da Criterion serviria para o desenvolvimento interno de um game dos mais significativos: Burnout. E &eacute; a&iacute; que a coisa toda come&ccedil;a a realmente ganhar f&ocirc;lego.

	A fam&iacute;lia BurnoutVelocidade e destrui&ccedil;&atilde;o sem economia

	Com a franquia&nbsp;<a href="/busca/?q=Burnout">Burnout</a>&nbsp; a Criterion Games acabou encontrando espa&ccedil;o para imprimir a sua pr&oacute;pria assinatura na ind&uacute;stria &mdash; dando um passo al&eacute;m do fornecimento de tecnologias de base para a vaz&atilde;o criativa de outras empresas.

	<a class="gallery-image color" href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="Img_normal" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/000/910/screenshots/176421/img_normal.jpg?cf5907" /></a>

	Afinal, a linguagem ali, desde o primeiro game, &eacute; absolutamente inconfund&iacute;vel. Trata-se de doses cavalares e constantes de velocidade e destrui&ccedil;&atilde;o absolutamente sem pudores de alguns dos ve&iacute;culos mais caros jamais produzidos pelo ind&uacute;stria automobil&iacute;stica.

	Embora o desenvolvimento da s&eacute;rie tenha seguido um direcionamento nem sempre constante, pode-se dizer que os germes j&aacute; podiam ser encontrados logo no primeiro game, para PlayStation 2. Afinal, al&eacute;m de um dinamismo sem precedentes, havia ainda gr&aacute;ficos impressionantes e uma jogabilidade com precis&atilde;o cir&uacute;rgica &mdash; embora, &eacute; verdade, n&atilde;o faltou quem reclamasse do tempo que se esgotava, mesmo para o primeiro lugar!

	<a class="gallery-image color" href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="Img_normal" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/000/910/screenshots/124244/img_normal.jpg?cf5907" /></a>

	Mas foi com Burnout Paradise que a franquia realmente entrou no imagin&aacute;rio dos jogadores mais novos. Ao aliar a sensa&ccedil;&atilde;o de velocidade caracter&iacute;stica da s&eacute;rie a um novo mundo aberto, Paradise acabou por ser reverenciado tanto pelo p&uacute;blico quanto pela cr&iacute;tica especializada &mdash; marcando uma pontua&ccedil;&atilde;o respeit&aacute;vel no site Metacritic, com uma m&eacute;dia de 88 em 100 para a vers&atilde;o do Xbox 360 e 87 em 100 para a do PlayStation. E ent&atilde;o, viria Need for Speed.

	A era Need for SpeedEntre o trabalho autoral e a responsabilidade

	&ldquo;Burnout jamais ser&aacute; deixado de lado&rdquo;, disse o produtor executivo da Criterion Games, Matt Webster, em entrevista ao site <a href="http://www.polygon.com/gaming/2012/8/9/3230067/how-the-creators-of-burnout-became-the-stewards-of-need-for-speed" target="_blank">Polygon</a>. &ldquo;Burnout &eacute; uma parte substancial da Criterion&rdquo;. De fato, &eacute; prov&aacute;vel que a quest&atilde;o levantada pelo site seja a mesma alimentada h&aacute; algum tempo por diversos f&atilde;s de carteirinha da desenvolvedora &mdash; sobretudo aqueles acostumados ao ritmo sempre fren&eacute;tico de Burnout.

	<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="385" src="https://www.youtube.com/embed/DEmRkNnCvLU&border=0&color1=0x666666&color2=0x666666&fs=1&hd=1&height=385&hl=en&rel=0&width=480" width="480"></iframe>

	Embora a desenvolvedora apare&ccedil;a na folha de pagamentos da Electronic Arts h&aacute; v&aacute;rios anos &mdash; em uma aquisi&ccedil;&atilde;o que, diz-se, movimentou consider&aacute;veis 40 milh&otilde;es de libras esterlinas &mdash;, foi apenas recentemente que uma das principais franquias da EA acabou deixada totalmente aos cuidados dos criadores de Burnout. E, de fato, n&atilde;o se pode negar que uma nova marca acabou impressa na s&eacute;rie... E tamb&eacute;m na pr&oacute;pria Criterion.

	Reinventando NfS

	De acordo com Matt Webster, a oportunidade de desenvolver um Need for Speed surgiu quase como uma brincadeira &mdash; ou, pelo menos, uma daquelas perguntas que n&atilde;o esperam uma resposta concreta. &ldquo;N&oacute;s jamais hav&iacute;amos pedido, ent&atilde;o eles n&atilde;o nunca pensaram que n&oacute;s t&iacute;nhamos interesse em criar um [Need for Speed], e n&oacute;s acredit&aacute;vamos que eles n&atilde;o tinham interesse, porque jamais haviam comentado&rdquo;.

	<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="385" src="https://www.youtube.com/embed/b3jwSxsnHGM&border=0&color1=0x666666&color2=0x666666&fs=1&hd=1&height=385&hl=en&rel=0&width=480" width="480"></iframe>

	Entretanto, Webster revela que assumir a produ&ccedil;&atilde;o que culminaria em Need for Speed: Hot Pursuit n&atilde;o se deu sem algum receio. &ldquo;Para muitas pessoas, a primeira experi&ecirc;ncia com games se deu com Need for Speed&rdquo;, disse o executivo ao site Polygon. &ldquo;Embora a s&eacute;rie tenha mudado ao longo dos anos, para muitas pessoas se trata de algo bastante distinto.&rdquo; Naturalmente, para quem puxa as r&eacute;deas, isso representa uma responsabilidade consider&aacute;vel.

	N&atilde;o obstante, o renascido Hot Pursuit acabou agradando &agrave; imensa maior parte dos f&atilde;s da s&eacute;rie. Entre as principais sacadas do game, estava o Autolog, algo que foi descrito como o &ldquo;Facebook dentro do game&rdquo;. Afinal, por que apenas correr se voc&ecirc; pode competir e se manter ligado nas pontua&ccedil;&otilde;es conquistadas pelos seus amigos?

	O futuro&ldquo;Cada game representa o que n&oacute;s somos em determinado momento&rdquo;

	Se Hot Pursuit refor&ccedil;ou o tra&ccedil;o das letras da Criterion,&nbsp;<a class="color" href="/jogo/need-for-speed-most-wanted-criterion">Most Wanted</a>&nbsp; recentemente lan&ccedil;ado, acabou associar definitivamente a marca da softhouse &agrave; da pioneira s&eacute;rie de corridas da Electronic Arts. &ldquo;Ap&oacute;s o sucesso de Hot Pursuit, n&oacute;s acabamos com diversas ideias sobre para onde gostar&iacute;amos de ir em seguida. E n&oacute;s dissemos que gostar&iacute;amos de fazer outro porque, quando voc&ecirc; d&aacute; o primeiro passo em uma s&eacute;rie, parece correto definir um caminho.&rdquo;

	Mas a que pre&ccedil;o? Afinal, conforme dito anteriormente, a Criterion &eacute; hoje respons&aacute;vel por tempo indeterminado pela s&eacute;rie &mdash; mesmo que outras desenvolvedoras venham a colocar as m&atilde;os na massa futuramente.

	<a class="gallery-image color" href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="Img_normal" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/005/055/screenshots/243887/img_normal.jpg?cf5907" /></a>

	&ldquo;Se cada jogo &eacute; uma representa&ccedil;&atilde;o do que n&oacute;s somos em determinado momento, ent&atilde;o cada um desses jogos de Need for Speed representa um momento espec&iacute;fico do tempo&rdquo;, diz Webster, referindo-se &agrave; NfS... E tamb&eacute;m lan&ccedil;ando os dados para a Criterion em um futuro pr&oacute;ximo.

	Entretanto, fica a garantia: Burnou e Need for Speed jamais v&atilde;o se misturar. &ldquo;Quando n&oacute;s pensamos nisso, consideramos que ainda s&atilde;o jogos diferentes&rdquo;, diz o designer. &ldquo;Eles possuem alguns elementos em comum, mas h&aacute; coisas que n&oacute;s imaginamos para um Burnout que n&atilde;o se encaixariam em Need for Speed e vice-versa&rdquo;. Resta saber o que o futuro reserva.

	Fonte: <a href="http://www.polygon.com/gaming/2012/8/9/3230067/how-the-creators-of-burnout-became-the-stewards-of-need-for-speed" target="_blank">Polygon</a>

thumb-image-2024-04-30T02:57:27.031Z

De Burnout a Need for Speed: a saga da Criterion Games

Imagem de Coluna: jogos single player são uma espécie em extinção? no site Baixaki Jogos

Você ainda jogará modos campanha no futuro — mas a tartaruga com a machadinha pode ser o seu vizinho.

H&aacute; uns bons dois anos, me lembro de ter postado aqui no BJ uma opini&atilde;o bastante controversa de um sujeito que havia trabalhado no desenvolvimento de&nbsp;<a class="color" href="/jogo/ultima-online-kingdom-reborn">Ultima Online</a>&nbsp; Em seu blog pessoal, Raph Koster dizia que a jogabilidade single player estava com os dias contados. &Eacute; claro, ele tinha um bom argumento para isso.

	<a class="gallery-image color" href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="Img_normal" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/000/630/screenshots/10951/img_normal.jpg?cf5907" /></a>

	De acordo com o designer, a cultura dos modos de jogo solit&aacute;rios acabou fortalecida &mdash; em detrimento de propostas multiplayer das primeiras plataformas &mdash;, basicamente, por dois motivos:
<ul>
	<li>
		Os meios para conectar jogadores (internet) ainda eram bastante incipientes; e</li>
	<li>
		Os &ldquo;nerds&rdquo; que desenvolviam games na &eacute;poca eram predominantemente antissociais &mdash; preferindo encarar o pr&oacute;prio computador em vez de pessoas de carne e ossos.</li>
</ul>

	A conclus&atilde;o, para Koster, &eacute; bastante simples: a jun&ccedil;&atilde;o dos dois fatores acabou pautando a ind&uacute;stria, que seguiu tentando tornar as experi&ecirc;ncias solit&aacute;rias cada vez mais convincentes... At&eacute; que, por fim, a quest&atilde;o n&uacute;mero 1 acabou resolvida. Basicamente, o atual status das conex&otilde;es online permite, hoje, que os video games voltem para o seu reduto original: os confrontos entre jogadores.

	&ldquo;Uma esp&eacute;cie em extin&ccedil;&atilde;o&rdquo;

	Na verdade, confesso que me lembrei do Sr. Koster enquanto escrevia uma <a href="https://www.voxel.com.br/noticias/jogos-single-player-sao-uma-especie-ameacada-diz-designer-de-wow_115231.htm" target="_blank">not&iacute;cia</a> recente para o BJ. Trata-se do coment&aacute;rio disparado pelo designer-chefe de&nbsp;<a href="https://www.voxel.com.br/jogo/world-of-warcraft">World of Warcraft</a>&nbsp; Rob Pardo, que tamb&eacute;m foi bastante direto: modos campanha tradicionais s&atilde;o uma &ldquo;esp&eacute;cie em extin&ccedil;&atilde;o&rdquo;.

	<a class="gallery-image color" href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="Img_normal" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/005/546/screenshots/266021/img_normal.jpg?cf5907" /></a>

	&ldquo;Eu n&atilde;o vejo um grande modelo de neg&oacute;cios para isso atualmente&rdquo;, disse o designer ao site <a href="http://www.gamesindustry.com" target="_blank">GamesIndustry</a>, lamentando-se, logo em seguida: &ldquo;Isso &eacute; realmente triste. H&aacute; v&aacute;rios elementos por a&iacute; que conspiram para tornar a produ&ccedil;&atilde;o desses games cada vez mais dif&iacute;cil.&rdquo;

	Quest&otilde;es econ&ocirc;micas, naturalmente, s&atilde;o colocadas no centro do poss&iacute;vel decl&iacute;nio. &ldquo;Entre a pirataria e a pr&aacute;tica de locar games, torna-se complicado para as publicadoras colocar milh&otilde;es e milh&otilde;es de d&oacute;lares em um jogo sem necessariamente ter o retorno que justificaria esses or&ccedil;amentos.&rdquo;

	Quem terminasse de ler a referida not&iacute;cia nesse ponto provavelmente acabaria com a seguinte impress&atilde;o apocal&iacute;ptica: &ldquo;&Oacute;, Deus! O single player vai acabar! O que eu vou fazer sem Nathan Drake, Kratos, John Marston e Cia.?! E o pior: eu geralmente erro nove em cada dez disparos em FPS! O jeito vai ser voltar para o ioi&ocirc;!&rdquo;.

	<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="385" src="https://www.youtube.com/embed/3d42fWA_uSI&border=0&color1=0x666666&color2=0x666666&fs=1&hd=1&height=385&hl=en&rel=0&width=480" width="480"></iframe>

	Calma l&aacute;! Sem decis&otilde;es precipitadas! Espere Raph Koster, Rob Pardo e este redator &ldquo;molharem o bico&rdquo;. Ali&aacute;s, &eacute; exatamente a este ponto que eu pretendia chegar...

	O multiplayer assim&eacute;trico pode ser a resposta

	Sim, &eacute; verdade, o t&iacute;tulo da controversa postagem de Koster era &ldquo;Os jogos single player est&atilde;o com os dias contados?&rdquo;. Entretanto, vale aqui n&atilde;o ser ing&ecirc;nuo. Em outras palavras, &eacute; pouco prov&aacute;vel que o futuro seja tomado por jogadores de FPS/RTS online &mdash; o tipo mais focado na parcela &ldquo;esporte&rdquo; dos jogos do que em boas hist&oacute;rias, pelo menos em grande parte do tempo.

	<a class="gallery-image color" href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="Img_normal" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/003/090/screenshots/228447/img_normal.jpg?cf5907" /></a>

	Na verdade, quando Raph Koster e, mais recentemente, Rob Pardo falam do fim dos jogos single player, trata-se mais dos modelos cl&aacute;ssicos de jogatina individual.

	Afinal, por que acreditar que os modos hist&oacute;ria tradicionais desapareceriam... E a por&ccedil;&atilde;o multiplayer dos jogos continuaria exatamente como sempre foi? Basta analisar a hist&oacute;ria dos games para perceber que uma estagna&ccedil;&atilde;o do g&ecirc;nero &eacute; completamente absurda. Na verdade, o multiplayer passa atualmente por transforma&ccedil;&otilde;es bastante interessantes.
<ul>
	<li>
		Journey</li>
</ul>

	Tanto o nov&iacute;ssimo Wii U quanto diversos games atuais t&ecirc;m servido para devolver o interesse em um modelo de jogo n&atilde;o muito novo, mas que pode ser a resposta ao atual dilema &ldquo;multiplayer vs. single player&rdquo;: trata-se do chamado &ldquo;multiplayer assim&eacute;trico&rdquo;.

	<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="385" src="https://www.youtube.com/embed/jk5iVS_y37E&border=0&color1=0x666666&color2=0x666666&fs=1&hd=1&height=385&hl=en&rel=0&width=480" width="480"></iframe>

	De forma geral, trata-se aqui de perguntar o seguinte: por que, exatamente, os jogadores precisam executar o mesmo papel &mdash; com as mesmas habilidades e vantagens &mdash; em um ambiente multijogador? Eles n&atilde;o precisam, &eacute; claro.

	Considere o bel&iacute;ssimo&nbsp;<a class="color" href="/jogo/journey">Journey</a>&nbsp; por exemplo. Trata-se de um jogo cooperativo? N&atilde;o exatamente. Uma proposta multiplayer competitiva? De forma alguma. Um game single player, ent&atilde;o? Longe disso &mdash; a menos que voc&ecirc; encare o desafio &ldquo;espiritual&rdquo; do game sem conex&atilde;o com a internet.

	Na verdade, como bem pode falar qualquer um que atravessou a cria&ccedil;&atilde;o singular da thatgamecompany, a ideia ali &eacute; que, sem pr&eacute;vio aviso, outro jogador (tamb&eacute;m um peregrino) simplesmente apare&ccedil;a no seu universo de jogo. Voc&ecirc;s podem continuar a &ldquo;jornada&rdquo; juntos, podem se ignorar mutuamente ou ainda inventar algum tipo de palha&ccedil;ada para chamar a aten&ccedil;&atilde;o. S&oacute; que nada disso &eacute; obrigat&oacute;rio.
<ul>
	<li>
		Resident Evil 6</li>
</ul>

	Ok,&nbsp;<a class="color" href="/jogo/resident-evil-6">Resident Evil 6</a>&nbsp;n&atilde;o exatamente agradou de forma un&acirc;nime (confira a an&aacute;lise do BJ <a href="https://www.voxel.com.br/jogo/resident-evil-6/analise.htm" target="_blank">aqui</a>). Entretanto, o novo game da Capcom (o qual se diz ter envolvido centenas de pessoas no desenvolvimento) trouxe consigo um conceito multiplayer dos mais interessantes &mdash; digamos, algo al&eacute;m do flerte descarado com&nbsp;<a href="https://www.voxel.com.br/jogo/gears-of-war">Gears of War</a>&nbsp;e afins.

	<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="385" src="https://www.youtube.com/embed/Bcz2gLf4820&border=0&color1=0x666666&color2=0x666666&fs=1&hd=1&height=385&hl=en&rel=0&width=480" width="480"></iframe>

	Considere o modo Agent Hunt, por exemplo. Aqui voc&ecirc; pode abandonar os estere&oacute;tipos hollywoodianos (Chris Redfield, Ada Wong etc.) para assumir o papel de um zumbi comedor de c&eacute;rebro &mdash; agora com um enorme fac&atilde;o nas m&atilde;os, &eacute; verdade &mdash;, algo que&nbsp;<a class="color" href="/jogo/left-4-dead-2">Left 4 Dead 2</a>&nbsp;j&aacute; havia ensaiado.

	Uma intelig&ecirc;ncia &quot;artificial&rdquo; ideal?

	Talvez ainda seja cedo para imaginar o dia em que o atirador de machadinhas de Mario Bros. seja controlado por algu&eacute;m de carne e ossos. Entretanto, ao olhar com mais calma para a tend&ecirc;ncia que &eacute; aos poucos assumida pelos games multiplayer atuais, &eacute; f&aacute;cil chegar &agrave; seguinte conclus&atilde;o: um amigo seu pode ser a evolu&ccedil;&atilde;o natural da I.A. (intelig&ecirc;ncia artificial) dos games atuais.

	<a class="gallery-image color" href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="Img_normal" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/004/544/screenshots/265345/img_normal.jpg?cf5907" /></a>

	Afinal, o que poderia tornar um inimigo mais interessante e imprevis&iacute;vel do que outro ser humano &mdash; possivelmente mais complexo do que qualquer algoritmo de computador? Sim, &eacute; prov&aacute;vel que isso ainda produza discuss&otilde;es do tipo &ldquo;Como manter a hist&oacute;ria sob controle&rdquo; e tal. Mesmo assim (SPOILER ADIANTE!), a ideia de que o Coringa agonizante de&nbsp;<a class="color" href="/jogo/batman-arkham-city">Batman: Arkham City</a>&nbsp;poderia ser um vizinho particularmente inc&ocirc;modo parece bastante animadora.

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Coluna: jogos single player são uma espécie em extinção?

Imagem de Os bugs mais bizarros de FIFA 13 e PES 2013 [vídeo] no site Baixaki Jogos

Clipes com juiz ladrão, goleiro frangueiro e perna quebrada são destaques pela internet.

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Os bugs mais bizarros de FIFA 13 e PES 2013 [vídeo]

Imagem de Os jogos e consoles mais raros do planeta no site Baixaki Jogos

Desde consoles customizados a jogos das décadas de 80 e 90, existem produtos que são considerados verdadeiros “tesouros” no universo dos games. 

Do Atari ao Wii U, existem diversos consoles que marcaram gera&ccedil;&otilde;es. Muitos est&atilde;o realmente gravados nas mem&oacute;rias dos jogadores &mdash; como Super Nintendo, Nintendo 64, Master System, Dreamcast, Game Cube, Xbox, PlayStation, entre outros &mdash;, especialmente pelas revolu&ccedil;&otilde;es gr&aacute;ficas e de jogabilidade que representaram o mundo dos jogos. 
	 
	E, como em todo mercado em expans&atilde;o, as ind&uacute;strias de games e consoles, de tempos em tempos, possuem o costume de lan&ccedil;ar produtos &uacute;nicos e especiais &mdash; que dificilmente poder&atilde;o ser encontrados nas prateleiras, caracterizando-se como edi&ccedil;&otilde;es limitadas. 
	 
	<img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/014/087/content_pic.jpg?1351180142" style="width: 536px; height: 369px;" />Fonte: <a href="http://www.microsoftstore.com/" target="_blank">Divulga&ccedil;&atilde;o/Microsoft</a> 
	Um exemplo recente disso est&aacute; no <a href="https://www.voxel.com.br/noticias/xbox-360-ganha-edicao-limitada-inspirada-em-halo-4_123674.htm" target="_blank">lan&ccedil;amento do Xbox 360 inspirado no game Halo 4</a>. A Microsoft anunciou a venda dessa edi&ccedil;&atilde;o limitada como forma de prestigiar os grandes f&atilde;s do t&iacute;tulo &mdash; que, mesmo j&aacute; possuindo um Xbox, n&atilde;o hesitariam em adquirir um console especial por cerca de 400 d&oacute;lares. 
	 
	Assim como o console de Halo 4, outros video games e at&eacute; mesmo jogos j&aacute; tiveram edi&ccedil;&otilde;es especiais lan&ccedil;adas. Tirando da lista os consoles que s&atilde;o &ldquo;raros&rdquo; especialmente por serem caros (como um <a href="https://www.voxel.com.br/especiais/eike-rico-os-video-games-mais-caros-do-mundo_121117.htm" target="_blank">PS3 de ouro vendido por 633 mil reais</a>), outros aparelhos s&atilde;o verdadeiras &ldquo;rel&iacute;quias&rdquo; que entram na categoria &ldquo;nenhum dinheiro pode comprar&rdquo; na vis&atilde;o dos seus donos. No caso dos games, tamb&eacute;m existem raridades bastante valiosas no mercado. Confira: 
	 
	1 - Console de anivers&aacute;rio do game Sonic 
	 
	<img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/014/090/content_pic.jpg?1351180263" style="width: 575px; height: 426px;" />Fonte: <a href="http://www.computerandvideogames.com" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/CVG</a> 
	Este modelo de Dreamcast &eacute; considerado raro especialmente por nunca ter chegado &agrave;s prateleiras. No caso, ele foi criado para comemorar os dez anos do game <a class="color" href="/jogo/sonic-the-hedgehog">Sonic</a> e traz o video game inteiro em azul, da cor do famoso ouri&ccedil;o da SEGA. O console comemorativo foi distribu&iacute;do apenas para os funcion&aacute;rios da companhia. 
	 
	2 - Dreamcast pelo artista T. Rachu 
	 
	<img class="imagebox" alt="" height="432" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/014/091/content_pic.jpg?1351180372" width="458" />Fonte: <a href="http://www.computerandvideogames.com" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/CVG</a> 
	A SEGA da Alemanha fez uma parceria com o artista T. Rachu e o resultado foi nove Dreamcasts customizados que seriam dados como pr&ecirc;mios. Um dos consoles &eacute; este da foto, denominado de Chu Chu Rocket. Com certeza, uma raridade que dificilmente poder&aacute; ser comprada. 
	 
	3 - Game Stadium Events 
	 
	<img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/014/092/content_pic.jpg?1351180470" style="width: 216px; height: 310px;" />Fonte: <a href="http://commons.wikimedia.org" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Wikimedia Commons</a> 
	Lan&ccedil;ado em 1987, Stadium Events foi um dos poucos jogos dispon&iacute;veis na Am&eacute;rica que permitiam o uso de um &ldquo;tapete-controle&rdquo; de pl&aacute;stico &mdash; nele, os jogadores precisavam andar, correr e pular para fazer com que os personagens se movessem no game. Feito para o NES, hoje este raro jogo pode atingir valores que v&atilde;o de 13 a 41 mil d&oacute;lares. 
	 
	4 - Coca-Cola Game Gear 
	 
	<img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/014/093/content_pic.jpg?1351180520" style="width: 575px; height: 465px;" />Fonte: <a href="http://www.computerandvideogames.com" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/CVG</a> 
	Grandes marcas tamb&eacute;m se interessam por associar suas logomarcas aos consoles. Um bom exemplo disso est&aacute; neste Game Gear &mdash; o video game port&aacute;til da SEGA &mdash;, um dos representantes da edi&ccedil;&atilde;o especial produzida na cor vermelha caracter&iacute;stica da Coca-Cola. Al&eacute;m disso, o console foi lan&ccedil;ado com a Coca-Cola Kid, uma plataforma exclusiva para o Jap&atilde;o. 
	 
	5 - Gamecube Tales of Symphonia 
	 
	<img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/014/094/content_pic.jpg?1351180689" style="width: 575px; height: 351px;" />Fonte: <a href="http://www.computerandvideogames.com" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/CVG</a> 
	Outra exclusividade no Jap&atilde;o foi este Gamecube verde-hortel&atilde; lan&ccedil;ado em homenagem ao jogo Tales of Symphonia. A edi&ccedil;&atilde;o especial ainda era acompanhada por um Game Boy. 
	 
	6 - Nintendo World Championships (NES) 
	 
	Em 1990, a Nintendo realizou um campeonato para achar o melhor jogador no mundo. O torneio envolveu 30 cidades e desafiava os gamers a obterem, em seis minutos, a melhor pontua&ccedil;&atilde;o em tr&ecirc;s jogos &mdash; Super Mario Bros, Rad Racer e Tetris. 
	 
	<img class="imagebox" alt="" height="404" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/014/095/content_pic.jpg?1351180764" width="373" />Fonte: <a href="http://commons.wikimedia.org" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Wikimedia Commons</a> 
	No final do campeonato, a Nintendo distribuiu aos vencedores cartuchos especiais na cor cinza exatamente iguais aos utilizados na competi&ccedil;&atilde;o. No total, apenas 90 desses cartuchos foram distribu&iacute;dos e, hoje, cada um pode valer de 4 a 6 mil d&oacute;lares. 
	 
	Outra raridade resultante desse campeonato s&atilde;o os cartuchos dourados, que foram entregues para aqueles que ganharam um concurso promocional nas p&aacute;ginas da revista Nintendo Power. Estes s&atilde;o ainda mais caros atualmente, com valores que v&atilde;o de 15 a 21 mil d&oacute;lares &mdash; a explica&ccedil;&atilde;o pelo alto pre&ccedil;o est&aacute; no fato de que apenas 26 cartuchos dourados foram produzidos na &eacute;poca. 
	 
	7 - PS3 Slim branco por Joe Mad 
	 
	<img class="imagebox" alt="" height="432" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/014/096/content_pic.jpg?1351180892" width="382" />Fonte: <a href="http://www.computerandvideogames.com" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/CVG</a> 
	Joe Mad &eacute; um designer conhecido por seus trabalhos na Marvel Comics e na Vigil Games. Este &eacute; um dos motivos que tornam este PS3 Slim branco t&atilde;o especial. Al&eacute;m disso, apenas 10 modelos com a arte de Mad foram criados e entregues como pr&ecirc;mios em uma competi&ccedil;&atilde;o. 
	 
	8 - Xbox 360 dos Simpsons &ndash; The Movie 
	 
	<img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/014/098/content_pic.jpg?1351181044" style="width: 486px; height: 457px;" />Fonte: <a href="http://www.computerandvideogames.com" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/CVG</a> 
	No eBay, este console amarelo &eacute; encontrado pelo &ldquo;singelo&rdquo; valor de 4 mil d&oacute;lares. O que faz dele algo t&atilde;o especial? Trata-se de uma edi&ccedil;&atilde;o comemorativa para lan&ccedil;ar o filme dos Simpsons e traz Homer, um dos principais personagens (e, provavelmente, o mais adorado), estampado na sua lateral. 
	 
	9 - Atlantis II 
	 
	O Atari tem em sua lista de jogos marcantes os games Pac-Man e Donkey Kong, mas outros t&iacute;tulos tamb&eacute;m ganharam grande notoriedade na &eacute;poca auge desse video&nbsp; game. Entre eles, est&aacute; o jogo Atlantis, em que os jogadores precisavam defender suas bases dos ataques realizados por naves inimigas. 
	 
	<img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/014/099/content_pic.jpg?1351181166" style="width: 477px; height: 368px;" />Fonte: <a href="http://www.nexgam.de" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Nexgam</a> 
	Na d&eacute;cada de 80, a empresa desenvolvedora do t&iacute;tulo realizou um campeonato chamado Destino Atlantis, em que os jogadores deveriam enviar fotos das telas de suas TVs, exibindo suas pontua&ccedil;&otilde;es. Aqueles que apresentaram um maior n&uacute;mero de pontos receberam o Atlantis II &mdash; uma edi&ccedil;&atilde;o especial do jogo que apresentava mais desafios que o original. Hoje, essa segunda vers&atilde;o chega a valer de 5 a 6 mil d&oacute;lares no mercado. 
	 
	10 - Resident Evil: Code Veronica Dreamcast 
	 
	<img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/014/100/content_pic.jpg?1351181234" style="width: 575px; height: 433px;" />Fonte: <a href="http://www.computerandvideogames.com" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/CVG</a> 
	Na &eacute;poca de Resident Evil: Code Veronica, a SEGA lan&ccedil;ou dois modelos do Dreamcast baseados no game. A vers&atilde;o que aparece na foto foi inspirada em uma das personagens principais do t&iacute;tulo, Claire Redfield. 
	 
	11 - PS3 Tales of Xillia 
	 
	<img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/014/101/content_pic.jpg?1351181356" style="width: 575px; height: 361px;" />Fonte: <a href="http://www.computerandvideogames.com" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/CVG</a> 
	Al&eacute;m de ser uma edi&ccedil;&atilde;o limitada, este PS3 possui um detalhe ainda mais raro: a logo da <a class="color" href="/empresa/sony_1324.htm">Sony</a> modificada &mdash; a companhia raramente faz isso. O modelo foi inspirado no game <a class="color" href="/jogo/tales-of-xillia">Tales of Xillia</a> e traz duas personagens (Jude a Milla) estampando a parte de cima do console. 
	 
	12 - Xbox 360 dourado 
	 
	<img class="imagebox" alt="" height="400" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/014/102/content_pic.jpg?1351181474" width="364" />Fonte: <a href="http://www.computerandvideogames.com" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/CVG</a> 
	Pelo jeito, os campeonatos s&atilde;o uma &oacute;tima forma de conseguir algumas raridades do mundo de video games. Outro exemplo de console distribu&iacute;do apenas nestes casos &eacute; o Xbox 360 acima. Em um torneio da <a class="color" href="/empresa/microsoft_898.htm">Microsoft</a>, cada competidor recebeu uma vers&atilde;o deste console dourado, que veio numerado e com uma frase em espanhol. Para melhorar, os vencedores ainda levaram 5 mil MS Points e se tornaram membros vital&iacute;cios da Xbox LIVE Gold. 
	 
	13 - Panasonic Q + Gamecube 
	 
	Hoje, &eacute; comum que os consoles de &uacute;ltima gera&ccedil;&atilde;o tamb&eacute;m sejam compat&iacute;veis com a tecnologia Blu-ray e tenham conex&atilde;o com a internet. No entanto, na &eacute;poca do Gamecube, uma novidade foi o lan&ccedil;amento do console &ldquo;mesclado&rdquo; com um Panasonic Q. 
	 
	<img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/014/103/content_pic.jpg?1351181566" style="width: 575px; height: 354px;" />Fonte: <a href="http://www.computerandvideogames.com" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/CVG</a> 
	O resultado foi esse video game estilizado, com DVD player e uma pequena tela LCD que apresentava as informa&ccedil;&otilde;es referentes ao CD. A ideia, no entanto, n&atilde;o vingou, e a Panasonic logo parou de produzir este modelo. 
	 
	14 - Game Gear com um sintonizador de TV 
	 
	<img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/014/104/content_pic.jpg?1351181646" style="width: 499px; height: 516px;" />Fonte: <a href="http://www.computerandvideogames.com" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/CVG</a> 
	Outro Game Gear considerado bastante raro &eacute; este na vers&atilde;o branca. O que faz dele especial &eacute; que a SEGA o disponibilizou com um sintonizador de TV. 
	 
	15 - Metal Gear Solid: Peace Walker PSP 
	 
	<img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/014/105/content_pic.jpg?1351181706" style="width: 575px; height: 381px;" />Fonte: <a href="http://www.computerandvideogames.com" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/CVG</a> 
	Como &eacute; de se esperar, grandes jogos acabam &ldquo;estilizando&rdquo; consoles especiais. Da mesma forma aconteceu com <a class="color" href="/jogo/metal-gear-solid-peace-walker">Metal Gear Solid: Peace Walker</a>, que teve um kit de PSP montado em homenagem ao t&iacute;tulo. Mesmo sendo algo mais recente, esse PSP especial entrou na lista de itens dif&iacute;ceis de se encontrar por ai. 
	 
	Fonte: <a href="http://www.computerandvideogames.com/360080/blog/blog-the-32-rarest-limited-edition-consoles-ever/?page=1#top_banner" target="_blank">CVG</a> e <a href="http://edition.cnn.com/2010/LIVING/03/20/mf.rich.off.video.games/index.html" target="_blank">CNN</a>

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Os jogos e consoles mais raros do planeta

Imagem de A fórmula de sucesso continua funcionando, mas já demonstra sinais de desgaste no site Baixaki Jogos

A suposta &ldquo;renova&ccedil;&atilde;o completa&rdquo; prometida pela&nbsp;<a class="color" href="/empresa/game-freak_561.htm">Game Freak</a>&nbsp;em&nbsp;<a class="color" href="/jogo/pokemon-black-version-2">Pok&eacute;mon Black Version 2</a>&nbsp;&eacute; bastante question&aacute;vel. Antes do lan&ccedil;amento do jogo, muito se foi falado sobre como o game teria sido refeito do zero, o que gerou muitas expectativas. Quem estava contando apenas com possibilidades nunca antes vistas na s&eacute;rie provavelmente ficar&aacute; satisfeito com o t&iacute;tulo, mas quem esperava algo revolucion&aacute;rio com certeza vai encarar uma decep&ccedil;&atilde;o.	Pok&eacute;mon continua apostando na mesma f&oacute;rmula de sucesso que vem angariando f&atilde;s para a franquia pelos &uacute;ltimos 16 anos. Ou seja, coletar oito ins&iacute;gnias, derrotar a Elite 4 e, claro, n&atilde;o podemos nos esquecer do dever m&aacute;ximo de qualquer Mestre Pok&eacute;mon: capturar todos os monstrinhos de bolso para completar a Pok&eacute;dex.	Pok&eacute;mon Black Version 2 se trata da primeira sequ&ecirc;ncia direta de um t&iacute;tulo anterior. Diferente das vers&otilde;es Yellow, Crystal, Emerald e&nbsp;<a class="color" href="/jogo/pokemon-platinum">Platinum</a>, o game n&atilde;o conta apenas com a hist&oacute;ria levemente alterada das vers&otilde;es iniciais, mas apresenta realmente uma continua&ccedil;&atilde;o do enredo. Al&eacute;m disso, suas novidades exclusivas aumentam o prospecto de tempo de jogo, j&aacute; que s&atilde;o recursos &ldquo;sociais&rdquo; e casuais, exigindo o investimento de muitas horas.	<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="385" src="https://www.youtube.com/embed/HCEHi7HI9sk&border=0&color1=0x666666&color2=0x666666&fs=1&hd=1&height=385&hl=en&rel=0&width=480" width="480"></iframe>
	Comprar Pok&eacute;mon Black Version 2 &eacute; uma decis&atilde;o complicada que cada jogador deve tomar por conta pr&oacute;pria. Afinal, enquanto h&aacute; quem n&atilde;o tenha gostado do lan&ccedil;amento, tamb&eacute;m existem pessoas que simplesmente o amaram. Considerando apenas as novidades e quesitos t&eacute;cnicos, o game &eacute; obrigat&oacute;rio para qualquer um que se declare um f&atilde; de Pok&eacute;mon. Em suma, o jogo em si n&atilde;o &eacute; ruim, ele apenas poderia ser muito, mas muito, melhor.

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A fórmula de sucesso continua funcionando, mas já demonstra sinais de desgaste

A suposta &ldquo;renova&ccedil;&atilde;o completa&rdquo; prometida pela&nbsp;<a class="color" href="/empresa/game-freak_561.htm">Game Freak</a>&nbsp;em&nbsp;<a class="color" href="/jogo/pokemon-white-version-2">Pok&eacute;mon White Version 2</a>&nbsp;&eacute; bastante question&aacute;vel. Antes do lan&ccedil;amento do jogo, muito se foi falado sobre como o game teria sido refeito do zero, o que gerou muitas expectativas. Quem estava contando apenas com possibilidades nunca antes vistas na s&eacute;rie provavelmente ficar&aacute; satisfeito com o t&iacute;tulo, mas quem esperava algo revolucion&aacute;rio com certeza vai encarar uma decep&ccedil;&atilde;o.	Pok&eacute;mon continua apostando na mesma f&oacute;rmula de sucesso que vem angariando f&atilde;s para a franquia pelos &uacute;ltimos 16 anos. Ou seja, coletar oito ins&iacute;gnias, derrotar a Elite 4 e, claro, n&atilde;o podemos nos esquecer do dever m&aacute;ximo de qualquer Mestre Pok&eacute;mon: capturar todos os monstrinhos de bolso para completar a Pok&eacute;dex.	Pok&eacute;mon White Version 2 se trata da primeira sequ&ecirc;ncia direta de um t&iacute;tulo anterior. Diferente das vers&otilde;es Yellow, Crystal, Emerald e&nbsp;<a class="color" href="/jogo/pokemon-platinum">Platinum</a>, o game n&atilde;o conta apenas com a hist&oacute;ria levemente alterada das vers&otilde;es iniciais, mas apresenta realmente uma continua&ccedil;&atilde;o do enredo. Al&eacute;m disso, suas novidades exclusivas aumentam o prospecto de tempo de jogo, j&aacute; que s&atilde;o recursos &ldquo;sociais&rdquo; e casuais, exigindo o investimento de muitas horas.	<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="385" src="https://www.youtube.com/embed/HCEHi7HI9sk&border=0&color1=0x666666&color2=0x666666&fs=1&hd=1&height=385&hl=en&rel=0&width=480" width="480"></iframe>
	Comprar Pok&eacute;mon White Version 2 &eacute; uma decis&atilde;o complicada que cada jogador deve tomar por conta pr&oacute;pria. Afinal, enquanto h&aacute; quem n&atilde;o tenha gostado do lan&ccedil;amento, tamb&eacute;m existem pessoas que simplesmente o amaram. Considerando apenas as novidades e quesitos t&eacute;cnicos, o game &eacute; obrigat&oacute;rio para qualquer um que se declare um f&atilde; de Pok&eacute;mon. Em suma, o jogo em si n&atilde;o &eacute; ruim, ele apenas poderia ser muito, mas muito, melhor.

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Imagem de Do Atari ao Wii U: a trajetória do preço dos consoles no site Baixaki Jogos

Quanto custaria um Atari nos dias de hoje?

A rela&ccedil;&atilde;o das pessoas com os video games &eacute; muito mais profunda do que qualquer criador extremamente otimista de softwares nos anos 80 poderia ter imaginado. Em meados de 1980, os gamers tiveram acesso &agrave;s primeiras centrais interativas de divers&atilde;o eletr&ocirc;nica, que conhecemos como &ldquo;Atari&rdquo;.

	Em se tratando de Brasil oitentista, podemos relembrar que a economia do pa&iacute;s estava se recuperando de um baque que viria a ser retrabalhado um ano depois da metade da d&eacute;cada, com as primeiras elei&ccedil;&otilde;es diretas depois de muitos anos de militariza&ccedil;&atilde;o do governo federal. Isso quer dizer que para comprar um Atari Polyvox 2600, o cara tinha que &ldquo;ter bala na agulha!&rdquo;.

	<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/ePPJaC0h1RQ?version=3&hl=en_US" width="420"></iframe>

	Os salgados pre&ccedil;os praticados no lan&ccedil;amento do Atari gerava muita repercuss&atilde;o dos pais, principalmente quando eles diziam que era preciso cuidar &quot;com carinho&quot; do video fame porque ele havia custado muito, mas muito caro mesmo. Pensando por esse sentido, duas informa&ccedil;&otilde;es recentes nos levam a pensar sobre o custo relativo e absoluto das plataformas quando elas s&atilde;o lan&ccedil;adas.

	O qu&atilde;o v&aacute;lido &eacute; reclamar?

	A primeira das curiosidades &eacute; que neste ano o Atari comemora seu anivers&aacute;rio de n&uacute;mero 35. Na sequ&ecirc;ncia, no pr&oacute;ximo dia 18 de novembro, a Nintendo pretende lan&ccedil;ar o nov&iacute;ssimo Wii U. O console foi anunciado com pre&ccedil;os iniciais, nos Estados Unidos, a partir de US$ 300 (R$ 608, de acordo com a cota&ccedil;&atilde;o do dia). Claro que esse valor n&atilde;o &eacute; o real para os brasileiros, pois o pa&iacute;s pratica alt&iacute;ssimas cargas tribut&aacute;rias nos produtos importados.

	<img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/014/009/content_pic.jpg?1350922204" style="width: 539px; height: 688px;" />Fonte: <a href="http://gamasutra.com/view/news/177337/Sizing_up_Wii_Us_price_tag_against_history.php#.UIUkKm_A95K" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Gamasutra</a> 
	Mesmo assim, quanto ser&aacute; que um Atari custaria, se fosse lan&ccedil;ado hoje? Ser&aacute; que os 300 e poucos d&oacute;lares do Wii U s&atilde;o justos ou ser&aacute; que a Nintendo poderia ter reduzido ainda mais os gastos? Voc&ecirc; se lembra de Mega-Drive, Game Cube, NeoGeo e as rela&ccedil;&otilde;es de pre&ccedil;os entre as plataformas e a &eacute;poca de lan&ccedil;amento?

	O site <a href="http://gamasutra.com/view/news/177337/Sizing_up_Wii_Us_price_tag_against_history.php#.UIUkKm_A95K" target="_blank">Gamasutra</a> publicou recentemente duas tabelas, contendo uma rela&ccedil;&atilde;o de pre&ccedil;os dos video games na &eacute;poca em que eles foram lan&ccedil;ados, j&aacute; submetidos ao acr&eacute;scimo incidido pela varia&ccedil;&atilde;o sempre crescente na infla&ccedil;&atilde;o. As informa&ccedil;&otilde;es contidas nas imagens s&atilde;o impressionantes e nos dizem uma grande variedade de detalhes sobre a exist&ecirc;ncia de in&uacute;meras plataformas famosas ou menos conhecidas.

	<img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/014/010/content_pic.jpg?1350922242" style="width: 525px; height: 670px;" />Fonte: <a href="http://gamasutra.com/view/news/177337/Sizing_up_Wii_Us_price_tag_against_history.php#.UIUkKm_A95K" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Gamasutra</a> 
	Quanto custaria um Atari?

	O console inicial da era dos video games, o patriarca da vampiresca safra de consoles, foi lan&ccedil;ado no mercado mundial com o pre&ccedil;o de US$ 200. Atualmente, se um Atari estivesse prestes a desembarcar no porto mundial de lan&ccedil;amentos, somando v&aacute;rios anos de infla&ccedil;&atilde;o e muitas reviravoltas na economia, a plataforma deveria estar sendo comercializada por estrondosos US$ 756 nos Estados Unidos.

	J&aacute; no mercado brasileiro, quando algu&eacute;m compra um console que n&atilde;o &eacute; fabricado no Brasil, o consumidor &eacute; obrigado a pagar em torno de 60% a 70% do valor do produto a mais, correspondendo somente &agrave; carga tribut&aacute;ria aplicada a ele. Portanto, o Atari partiria de US$ 756 ou R$ 1.600 na cota&ccedil;&atilde;o de hoje, mais 60% a 70% do valor de importa&ccedil;&atilde;o, contando IPI e demais tributos. O pre&ccedil;o final do console que seria praticado nas lojas deveria girar em torno de R$ 2.800 a R$ 3 mil &mdash; contendo um controle, um cabo para ligar o console na TV e um cartucho simples.

	<img class="imagebox" alt="" src="https://www.tecmundo.com.br/imagens/materias/2698/7254.jpg" />Fonte: <a href="http://www.tecmundo.com.br/2698-passado-x-presente-atari-2600-contra-playstation-3.htm" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/WikiPedia</a> 
	Logicamente que n&atilde;o podemos simplesmente tirar uma rela&ccedil;&atilde;o direta de valores, sem pensar no contexto da &eacute;poca do Atari e no potencial industrial dos dias atuais. A tecnologia de produ&ccedil;&atilde;o est&aacute; muito evolu&iacute;da, bem como os custos de produ&ccedil;&atilde;o tiveram um decr&eacute;scimo consider&aacute;vel no pre&ccedil;o dos produtos finais.

	Tudo isso, somado &agrave; padroniza&ccedil;&atilde;o dos produtos, aos pa&iacute;ses que disponibilizam m&atilde;o de obra mais barata e &agrave; maior abund&acirc;ncia dos insumos tecnol&oacute;gicos nos possibilita entender um pouquinho melhor se o Atari era caro demais mesmo.

	Casos peculiares

	Ao olhar para os dois gr&aacute;ficos, duas barras saltam da figura e chamam mais aten&ccedil;&atilde;o de nossos olhos. S&atilde;o os pre&ccedil;os do NeoGeo e do 3DO &mdash; os consoles mais violentos do mercado, na &eacute;poca. A viol&ecirc;ncia &eacute; no sentido de ambas as plataformas serem mais &ldquo;especializadas&rdquo; em t&iacute;tulos de luta, principalmente em games que povoavam os fliperamas da &eacute;poca.

	<img class="imagebox" alt="" src="https://www.360blog.org/wp-content/uploads/2009/03/3do20console-article_image.jpg" />Fonte: <a href="http://www.360blog.org/2009/03/360-sunday-games-top-10-worst-game-consoles/" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/360blog</a> 
	O NeoGeo foi lan&ccedil;ado por US$ 650 enquanto o 3DO sa&iacute;a por US$ 700. Se fosse nos dias atuais, o primeiro console seria comercializado por US$ 1.138, o equivalente a exorbitantes R$ 2.307, de acordo com a cota&ccedil;&atilde;o de hoje. J&aacute; o segundo seria vendido por US$ 1.113 ou R$ 2.256 para quem tivesse condi&ccedil;&otilde;es financeiras de compr&aacute;-los.

	Por outro lado, outro dado marcante na lista fica por conta dos baixos pre&ccedil;os de lan&ccedil;amento de Dreamcast e de GameCube. O console da SEGA custava US$ 200 (R$ 559,59) e, se fosse hoje, custaria US$ 276, um pre&ccedil;o bem abaixo dos atuais consoles lan&ccedil;ados no mercado.

	<img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/013/959/content_pic.jpg?1350666517" style="width: 575px; height: 263px;" />Fonte: <a href="http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/0/07/Dreamcast-Console-Set.png" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/MediaCommons</a> 
	O GameCube tamb&eacute;m contava com o mesmo pre&ccedil;o de lan&ccedil;amento e, atualmente, teria custo de US$ 258. Em termos de valor inicial, essa rela&ccedil;&atilde;o custo-benef&iacute;cio deveria ter provido muito mais sucesso para ambos os consoles, tendo em vista a breve longevidade compartilhada pelos dois. A qualidade motora tanto da plataforma da Nintendo quanto a capacidade de processamento da m&aacute;quina da SEGA eram excelentes.

	No entanto, o lan&ccedil;amento do PlayStation 2 &mdash; que custava pelo menos 50% a mais do que o DC &mdash; conseguiu sobrepujar as vendas do concorrente, de uma tal maneira que a SEGA desistiu do mercado de consoles.&nbsp; J&aacute; o GC ofereceu bem mais resist&ecirc;ncia, mas acabou perecendo devido a sua escassez de jogos e ao crescente poder carism&aacute;tico do Highlander da Sony.

	Rela&ccedil;&atilde;o com consoles atuais

	&Eacute; bastante f&aacute;cil concordarmos que a chegada do Wii U pode representar um marco na hist&oacute;ria da ind&uacute;stria de games. As intera&ccedil;&otilde;es &uacute;nicas do novo console com o controle em formato de tablet e as capacidades online do equipamento pretendem justificar o t&iacute;tulo de &ldquo;video game mais caro j&aacute; lan&ccedil;ado pela companhia&rdquo;.

	<img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/014/011/content_pic.jpg?1350922503" style="width: 575px; height: 360px;" />Fonte: <a href="http://www.nintendo.com" target="_blank">Divulga&ccedil;&atilde;o/Nintendo</a> 
	A m&eacute;dia de pre&ccedil;o atual para um console &eacute; US$ 300 (R$ 608, na cota&ccedil;&atilde;o de hoje). Com exce&ccedil;&atilde;o do oneroso PlayStation 3, que saiu por salgados US$ 500 (aproximadamente R$ 1.106), o pre&ccedil;o dos video games sofreu uma pequena queda, oscilando com ligeiras altas.

	A chegada dos pr&oacute;ximos consoles deve encarecer um pouco essa lista de valores, sem pensar que &eacute; sempre preciso desembolsar uma quantia extra para comprar alguns jogos.

	Pre&ccedil;o razo&aacute;vel

	Dito tudo isso, podemos concluir que o pre&ccedil;o das plataformas n&atilde;o variou tanto assim com o tempo. Mesmo com saltos tecnol&oacute;gicos e com a alta melhoria na produ&ccedil;&atilde;o de equipamentos, a estimativa de custo permaneceu com uma certa regularidade. Tirando algumas exce&ccedil;&otilde;es um pouco absurdas, como o 3DO e NeoGeo, o custo dos consoles nos EUA flutua sempre entre 300 e 400 d&oacute;lares &mdash; bem razo&aacute;vel.

	<img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/014/012/content_pic.jpg?1350922972" style="width: 486px; height: 648px;" />Fonte: <a href="https://www.voxel.com.br" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/BJ</a> 
	Se convert&ecirc;ssemos esse valor para a nossa moeda, certamente ter&iacute;amos uma emo&ccedil;&atilde;o muito grande ao ver video games das gera&ccedil;&otilde;es mais atuais sendo lan&ccedil;ados por valores que n&atilde;o alcan&ccedil;am os mil reais. No entanto, a carga tribut&aacute;ria, que atrapalha a vida de ind&uacute;strias, acabaria com a alegria dos f&atilde;s brasileiros e elevaria os pre&ccedil;os para um patamar quase &ldquo;impag&aacute;vel&rdquo;.

	Por outro lado, n&atilde;o adianta muito lan&ccedil;ar um console barato, se n&atilde;o h&aacute; muito que jogar nele. Voc&ecirc; compraria um Atari 2600 hoje?

	Fontes: <a href="http://gamasutra.com/view/news/177337/Sizing_up_Wii_Us_price_tag_against_history.php#.UIUkKm_A95K" target="_blank">Gamasutra</a>, <a href="http://www.1up.com/features/stella-anniversary-35-years-atari-2600" target="_blank">1UP</a>, <a href="http://criticalhits.com.br/quanto-custaria-um-atari-se-ele-fosse-lancado-nos-dias-de-hoje/" target="_blank">Critical Hits</a>

thumb-image-2024-04-30T02:57:27.137Z

Do Atari ao Wii U: a trajetória do preço dos consoles

Imagem de E se a SEGA ainda estivesse na briga dos consoles? [ilustração] no site Baixaki Jogos

Como o pioneirismo e mesmo a excentricidade da gigante japonesa poderia ter dados outros rumos à atual indústria de consoles.

Desde que se lan&ccedil;ou pela primeira vez com um console caseiro &mdash; o hoje obscuro SG-1000 &mdash;, a trajet&oacute;ria da&nbsp;<a class="color" href="/empresa/sega_1252.htm">SEGA</a>&nbsp;no segmento teve, &eacute; claro, altos e baixos. Entretanto, ningu&eacute;m negaria que, at&eacute; a sua curiosa sa&iacute;da do mercado, a antiga &ldquo;Service Games&rdquo; (sim, &eacute; da&iacute; que vem o nome) era um verdadeiro colosso; um jogador de peso, do tipo que mant&eacute;m os inimigos atentos, esperando pelo pr&oacute;ximo movimento.

	Sen&atilde;o, que o diga quem viveu durante a ferrenha batalha pela quarta gera&ccedil;&atilde;o de consoles. Super Nintendo de um lado, Mega Drive (Genesis, no Jap&atilde;o) de outro. Ambos constantemente ganhando t&iacute;tulos exclusivos, campanhas publicit&aacute;rias das mais criativas/agressivas e mesmo perif&eacute;ricos curiosos &mdash; muitos deles se transformaram em piadas ao longo dos anos, &eacute; claro.

	<img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/013/959/content_pic.jpg?1350666517" style="width: 575px; height: 263px; " />Fonte da imagem: <a href="http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/0/07/Dreamcast-Console-Set.png" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Wikimediacommons</a>

	Entretanto, quando se evoca a hist&oacute;ria da SEGA hoje, a primeira coisa que vem &agrave; mente de muitos jogadores com mais de 20 anos &eacute;: &ldquo;O que exatamente aconteceu com o Dreamcast?&rdquo;. Afinal, tratava-se da porta de entrada para a sexta gera&ccedil;&atilde;o de consoles.

	N&atilde;o apenas isso: o aparelho trazia consigo diversas propostas inegavelmente originais. De fato, boa parte delas acabou gerando padr&otilde;es que pautam a ind&uacute;stria at&eacute; hoje. O que dizer do inovador VMU (o cart&atilde;o de mem&oacute;ria/mini game do console)? Ou, por outro lado, que tal se n&oacute;s nos lembr&aacute;ssemos do modem 56k incorporado ao console, o que turbinava a experi&ecirc;ncia do primeiro MMORPG caseiro da hist&oacute;ria &mdash; Phantasy Star Online?

	A despeito das inspira&ccedil;&otilde;es vision&aacute;rias da SEGA, entretanto, fato &eacute; que as configura&ccedil;&otilde;es de mercado da &eacute;poca &mdash; leia-se: o lan&ccedil;amento do PlayStation 2 &mdash; acabaram inevitavelmente jogando a primeira p&aacute; de terra sobre o Dreamcast.

	E se...

	<a href="/assets/pictures/000/013/986/original_pic.jpg?1350674328" target="_blank"><img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/013/986/content_pic.jpg?1350674328" style="width: 575px; height: 312px; " /></a>Clique na imagem para ampliar.

	N&atilde;o apenas isso. Na verdade, juntamente com o aparelho, findava tamb&eacute;m toda uma era, liberando o campo de batalha para outros competidores. Entretanto, neste ponto, cabe imaginar: o que teria ocorrido se a SEGA tivesse se mantido no mercado de consoles? E mais: o que seria da ind&uacute;stria, hoje, se o formato trazido pelo Dreamcast tivesse pavimentado todo o futuro caminho da ind&uacute;stria?

	Games em focoCentrais de entretenimento teriam demorado mais tempo para surgir?

	Para quem n&atilde;o se lembra &mdash; ou jamais ficou sabendo &mdash;, a &uacute;ltima aposta da SEGA no mercado de consoles, o Dreamcast, utilizava uma m&iacute;dia bastante particular para armazenar os seus jogos. Trata-se do GD (Gigabyte Disc), um formato propriet&aacute;rio com espa&ccedil;o de armazenamento consider&aacute;vel, mas que trazia uma particularidade digna de interesse: voc&ecirc; n&atilde;o encontraria filmes encaixotados ali.

	Essa escolha refor&ccedil;a um direcionamento que sempre esteve presente nas escolhas da SEGA: o foco deveriam ser os jogos. Em suma: a empresa sempre acreditou que um jogador compraria um video game para... Bem, para jogar video game. Ledo engano, naturalmente.

	<a href="/assets/pictures/000/013/980/original_pic.jpg?1350673835" target="_blank"><img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/013/980/content_pic.jpg?1350673835" /></a>Clique na imagem para ampliar.<a href="/assets/pictures/000/013/981/original_pic.jpg?1350673858" target="_blank"><img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/013/981/content_pic.jpg?1350673858" /></a>Clique na imagem para ampliar.

	Conforme mostrou o crescimento exponencial do PlayStation 2, as pessoas buscavam, sim, por centrais capazes de agregar diversas formas de entretenimento &mdash; m&uacute;sicas, filmes etc. Vale lembrar ainda que a sexta gera&ccedil;&atilde;o era incrivelmente dependente de formatos f&iacute;sicos de m&iacute;dia. Dessa forma, a inclus&atilde;o de suporte a DVD fazia absolutamente toda a diferen&ccedil;a.

	Entretanto, imaginando-se, por um momento, que o Dreamcast realmente tivesse vingado, parece natural supor que, afinal, a vis&atilde;o da SEGA se justificaria. Dessa forma, &eacute; prov&aacute;vel que os atuais consoles caseiros fossem hoje muito mais espec&iacute;ficos &mdash; diretamente focados em jogos e no p&uacute;blico que busca aparelhos caros para jogar, exclusivamente.

	<a class="gallery-image color" href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="Img_normal" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/007/086/screenshots/278250/img_normal.jpg?c451b3" /></a>

	Resumindo: a ind&uacute;stria provavelmente teria dado continuidade ao ritmo apresentado na d&eacute;cada de 1990. Jogos s&atilde;o jogos, o restante &eacute; o restante. Isso seria pouco pr&aacute;tico para quem busca sempre gadgets multifacetados, &eacute; claro. Mas os reflexos, sobretudo na produ&ccedil;&atilde;o de jogos, seriam evidentes.

	A pioneira SegaNetVoc&ecirc; teria iniciado a jogatina online mais cedo?

	Diante das dimens&otilde;es tomadas pela Xbox LIVE e pela PlayStation Network, &eacute; prov&aacute;vel que a singela SegaNet n&atilde;o chamasse muita aten&ccedil;&atilde;o. Na verdade, tratava-se apenas de um servi&ccedil;o ainda incipiente, com pouco suporte, apenas alguns jogos e conex&atilde;o baseada em um modem de 56k. Mas isso em 1999.

	Phantasy Star Online e os primeiros DLCs

	Na verdade, se o Dreamcast tivesse se desenvolvido, &eacute; bastante prov&aacute;vel que a ideia de juntar jogatina online e consoles caseiros tivesse ocorrido muito antes. Basta considerar Phantasy Star Online, por exemplo. Com suporte para a SegaNet &mdash; uma das poucas utilidades desta, na verdade &mdash;, o game foi simplesmente o primeiro MMORPG lan&ccedil;ado para um console.

	<a href="/assets/pictures/000/013/983/original_pic.jpg?1350673916" target="_blank"><img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/013/982/content_pic.jpg?1350673899" style="width: 575px; height: 413px; " /></a>Clique na imagem para ampliar.

	Caso o movimento ali tivesse continuado, parece razo&aacute;vel supor que n&atilde;o teria sido necess&aacute;rio esperar tanto tempo pela consolida&ccedil;&atilde;o de um mercado online. Quer um exemplo? A SegaNet fornecia downloads gratuitos para os jogadores, a t&iacute;tulo de &ldquo;acr&eacute;scimos&rdquo; para os jogos... Isso s&atilde;o DLCs, certo? &Eacute; claro que os conte&uacute;dos ainda eram pouco expressivos, mas a semente estava lan&ccedil;ada &mdash; embora tenha germinado s&oacute; muito tempo mais tarde.

	Uma era de badulaques exclusivosVoc&ecirc; teria mais perif&eacute;ricos na sua estante

	Embora nenhum dos perif&eacute;ricos exclusivos do Dreamcast tenha causado qualquer tipo de estardalha&ccedil;o, &eacute; fato que a boa criatividade da SEGA insinuada, j&aacute; no final da d&eacute;cada de 1990, mostrava que uma era de acr&eacute;scimos pl&aacute;sticos come&ccedil;ava a despontar no horizonte.

	<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="360" src="https://www.youtube.com/embed/VXz0GFTOKpA?version=3&hl=pt_BR" width="480"></iframe>

	N&atilde;o apenas isso, na verdade. Trata-se aqui de perif&eacute;ricos exclusivos, algo que seria apenas mais tarde inaugurado pelo primeiro Guitar Hero &mdash; com sua guitarra pl&aacute;stica com tr&ecirc;s quartos do tamanho de uma Gibson SG. Vale lembrar, por exemplo, das maracas de Samba de Amigo e do molinete de SEGA Bass Fishing.

	E se a tend&ecirc;ncia ali continuasse? Em primeiro lugar, &eacute; prov&aacute;vel que a sua estante estivesse hoje recheada com todo tipo de badulaque. Em segundo, &eacute; de se imaginar que, em algum momento, a SEGA acabasse expandindo o conceito, criando graus ainda maiores de imers&atilde;o (ou n&atilde;o).

	Um perif&eacute;rico para a oitava gera&ccedil;&atilde;o

	<a href="/assets/pictures/000/013/987/original_pic.jpg?1350674732" target="_blank"><img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/013/987/content_pic.jpg?1350674732" style="width: 575px; height: 422px; " /></a>Clique na imagem para ampliar.

	At&eacute; n&atilde;o parece exagero (ou ser&aacute; que parece?) estender a parceria entre SEGA e Microsoft &mdash; que desenvolveu o sistema operacional do DC &mdash; para <a href="https://www.voxel.com.br/noticias/patente-mostra-a-visao-da-microsoft-para-o-futuro-dos-games_117373.htm" target="_blank">certa patente</a> surgida recentemente... Por que n&atilde;o? &Eacute; claro que isso ainda jogaria um ponto de interroga&ccedil;&atilde;o sobre a entrada da companhia no mercado com o primeiro Xbox. Mas isso &eacute; assunto para outra ocasi&atilde;o.

	Uma vida mais digna para &iacute;cones engavetadosHoje a maior parte das pessoas conheceria Shenmue e Jet Set Radio?

	Sim, a relut&acirc;ncia da SEGA em enterrar o seu glorioso &iacute;cone &eacute; realmente comovente. Entretanto, embora o emblem&aacute;tico Sonic ganhe novos jogos de tempos em tempos (boa parte de qualidade duvidosa), &eacute; fato que grande parcela das franquias exclusivas que embalaram jogadores durante a d&eacute;cada de 1990 acabaram em um sono criog&ecirc;nico por tempo indeterminado.

	<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/ih2BoI0BH_Q?version=3&hl=pt_BR" width="560"></iframe>

	Se o Dreamcast tivesse realmente vingado? Bem, &eacute; de se imaginar que hoje voc&ecirc; estaria jogando Shenmue IV ou disparando manobras com um Jet Set Radio renascido &mdash; talvez o spray fosse hoje um perif&eacute;rico em formato de aerosol. Simultaneamente, cl&aacute;ssicos de per&iacute;odos anteriores, como Virtua Fighter e Crazy Taxi, seriam baixados na nov&iacute;ssima vers&atilde;o da SEGA Net.

	Isso ainda evitaria aquele destino vergonhoso reservado aos her&oacute;is fora de moda. Trata-se do modus operandi comum que consiste em jog&aacute;-los todos para dentro de karts ou pequenas espa&ccedil;onaves para corridas divertidas mas completamente desprovidas de sentido.

	Uma porta aberta para novos her&oacute;is

	Al&eacute;m de badulaques e jogatina online, o &uacute;ltimo est&aacute;gio da SEGA no mercado de consoles foi tamb&eacute;m bastante rico em novos &iacute;cones em potencial. Naturalmente, o desaparecimento do Dreamcast acabou jogando-os todos a um semiesquecimento. Mas isso provavelmente seria diferente se o aparelho tivesse conquistado seu lugar ao sol.

	<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="360" src="https://www.youtube.com/embed/zFQEjoPK6lc?version=3&hl=pt_BR" width="480"></iframe>

	Em outras palavras, &eacute; prov&aacute;vel que hoje marcas como Space Channel e Billy Hatcher significassem algo mais do que s&iacute;mbolos em uma p&aacute;gina virada. De quebra, isso ainda daria alguma folga para o superexplorado Sonic The Hedgehog &mdash; que tem feito mais pap&eacute;is secund&aacute;rios do que ex-ator de sitcom.

	Integra&ccedil;&atilde;o entre port&aacute;teis e caseirosO seu controle seria um Neo Game Gear?

	Eis um ponto em que a SEGA e o seu Dreamcast foram inegavelmente inovadores: os VMUs. Para quem n&atilde;o se lembra, trata-se de um conceito absolutamente sem precedentes fundindo memory card, interface adicional e mini game &mdash; chegando mesmo a se tornar um bichinho virtual em alguns casos (Sonic Adventure).

	<img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/013/965/content_pic.jpg?1350666728" style="width: 350px; height: 509px; " />Fonte da imagem: <a href="http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/9/9a/Sega-Dreamcast-VMU.jpg" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Wikimediacommons</a>

	Em outras palavras, al&eacute;m de salvar os seus jogos (os consoles ainda n&atilde;o haviam incorporado o disco r&iacute;gido), o VMU ainda podia exibir informa&ccedil;&otilde;es extras em alguns t&iacute;tulos. Quando retirado do belo e anat&ocirc;mico controle do Dreamcast, o aparelhinho virava um mini game com muitas possibilidades &mdash; algo que, obviamente, dependia do jogo que estivesse rodando. Basicamente, a SEGA ensaiou ali uma integra&ccedil;&atilde;o que Sony e Nintendo esbo&ccedil;ariam apenas muito tempo depois.

	<a href="/assets/pictures/000/013/984/original_pic.jpg?1350673962" target="_blank"><img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/013/984/content_pic.jpg?1350673962" /></a>Clique na imagem para ampliar.

	Bem, &eacute; de se imaginar que, caso o Dreamcast n&atilde;o tivesse naufragado, em algum momento um sucessor seria produzido. Parece natural acreditar ainda que o &ldquo;Dreamcast 2&rdquo; traria consigo um VMU melhorado &mdash; n&atilde;o mais com tela monocrom&aacute;tica e assumindo grande parte da superf&iacute;cie do controle.

	Quanto ao futuro...O que um novo console da SEGA poderia trazer?

	Especular sobre o que seria da pr&oacute;xima gera&ccedil;&atilde;o de consoles caso a SEGA ainda estivesse na briga parece algo bastante arriscado. Em primeiro lugar, porque, sendo bastante realista, isso provavelmente significaria que as gera&ccedil;&otilde;es at&eacute; o momento teriam sido substancialmente diferentes &mdash; e isso, &eacute; claro, teria ocorrido apenas se um enorme terremoto tivesse varrido a Sony e o PlayStation 2 da face da terra.

	Entretanto, quando se considera o momento em que a SEGA se encontrava quando abandonou a briga e os tra&ccedil;os que haviam constru&iacute;do o imp&eacute;rio da produtora at&eacute; aquele momento, pode-se imaginar onde a coisa poderia ter chegado &mdash; para onde ela ainda poderia ir.

	<a href="/assets/pictures/000/013/985/original_pic.jpg?1350673986" target="_blank"><img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/013/985/content_pic.jpg?1350673986" /></a>Clique na imagem para ampliar.

	Designs arredondados, com um estilo bastante particular? Faz sentido. A inevit&aacute;vel incorpora&ccedil;&atilde;o de tecnologias de entretenimento mais abrangentes? &Eacute; claro. Apostas em realidades aumentadas, sistemas tridimensionais &mdash; incluindo uma forma de voc&ecirc; acompanhar o pr&oacute;prio Sonic no seu tradicional circuito em &ldquo;Green Hill Zone&rdquo;? Isso seria &oacute;timo.

	Simultaneamente, pode-se imaginar que, j&aacute; com um hist&oacute;rico de 30 anos desenvolvendo consoles, a SEGA resolvesse tamb&eacute;m resgatar nomes e formas que constru&iacute;ram suas primeiras gera&ccedil;&otilde;es.

	<a href="/assets/pictures/000/013/979/original_pic.jpg?1350673796" target="_blank"><img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/013/972/content_pic.jpg?1350671296" style="width: 575px; height: 413px; " /></a>Clique na imagem para ampliar.

	&Eacute; claro que tudo isso, hoje, parece altamente improv&aacute;vel &mdash; mesmo com a profus&atilde;o de rumores que surgem de tempos em tempos (como a patente bastante bizarra acima). Mas n&atilde;o custa imaginar, certo? Afinal, nunca se sabe...

	Ilustra&ccedil;&atilde;o &amp; Design: Nick Mancini, Andr&eacute; Tachibana e Homero Meyer

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E se a SEGA ainda estivesse na briga dos consoles? [ilustração]

Imagem de A evolução de Lara Croft [infográfico] no site Baixaki Jogos

A heroína mais famosa do mundo dos games surgiu há quase 20 anos e evoluiu muito, tanto em aparência quanto em personalidade.

<a href="http://www.tecmundo.com.br/imagens//2012/10/infograficos/31462/infografico-tecmundo-314620.jpg?v=52" target="_blank">CLIQUE AQUI OU NA IMAGEM PARA AMPLI&Aacute;-LA</a>

	<a href="http://www.tecmundo.com.br/imagens//2012/10/infograficos/31462/infografico-tecmundo-314620.jpg?v=52" target="_blank"><img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/013/917/content_pic.jpg?1350568594" /></a>

	Em meados da d&eacute;cada de 1990, o mundo ainda estava se adaptando aos jogos em tr&ecirc;s dimens&otilde;es. As produtoras tentavam de diversas maneiras recriar os seus maiores sucessos da gera&ccedil;&atilde;o anterior com pol&iacute;gonos. Nem sempre isso funcionava, talvez justamente pelo problema principal: faltava algu&eacute;m com coragem para reinventar a roda, desenvolver algo novo e que pudesse realmente mudar as regras do jogo.

	Ent&atilde;o, sem chamar muita aten&ccedil;&atilde;o, ela surgiu e o mundo dos games nunca mais foi o mesmo.&nbsp;Lara Croft&nbsp;era a protagonista de&nbsp;<a href="https://www.voxel.com.br/jogo/tomb-raider">Tomb Raider</a>&nbsp; o jogo que marcou &eacute;poca por trazer uma nova vis&atilde;o dos games de a&ccedil;&atilde;o. A hero&iacute;na era uma arque&oacute;loga aventureira: uma releitura do famoso Indiana Jones, o her&oacute;i do cinema interpretado por Harrison Ford.

	Mas, ao contr&aacute;rio do her&oacute;i dos filmes, o que mais chamava aten&ccedil;&atilde;o em Lara eram as curvas e os tra&ccedil;os levemente &ldquo;avantajados&rdquo; da mo&ccedil;a. As longas e torneadas pernas sustentavam aquele corpo que se tornou um &iacute;cone do mundo dos games desde a primeira vez que entrou no templo de Qualopec, no Peru.

	Lara Croft nasceu para mudar o modo como o mundo via os jogos: enquanto a maioria deles trazia personagens simples e nem sempre t&atilde;o marcantes, Tomb Raider trouxe uma personagem forte, linda e s&iacute;mbolo de toda uma gera&ccedil;&atilde;o. Durante diversos jogos lan&ccedil;ados para diferentes gera&ccedil;&otilde;es, Lara nunca deixou de evoluir. N&atilde;o s&oacute; pelo seu visual, que com o tempo ganhou tra&ccedil;os mais refinados, mas tamb&eacute;m por sua personalidade.

	<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="360" src="https://www.youtube.com/embed/RN7_8Yholm4?version=3&hl=pt_BR&rel=0" width="640"></iframe>

	De uma aventureira e s&iacute;mbolo sexual a uma mulher fr&aacute;gil com emo&ccedil;&otilde;es t&atilde;o humanas quanto as nossas, ela passou da fic&ccedil;&atilde;o para a realidade. Lara Croft ganhou vida, algo que poucos personagens conseguem. Ela chegou ao cinema e tamb&eacute;m apareceu em revistas e desenhos animados.

	Durante toda a trajet&oacute;ria, a hero&iacute;na apareceu em muitos lugares diferentes. Suas aventuras n&atilde;o se resumiram aos games. A saga de Lara Croft envolve muitas curiosidades e feitos extraordin&aacute;rios. O que queremos mostrar neste infogr&aacute;fico &eacute; um apanhado dos quase 20 anos de hist&oacute;ria que tentamos resumir tentando ser justos com a trajet&oacute;ria da personagem.

	Lara Croft est&aacute; pronta para estrelar mais um jogo. Tomb Raider chega em 2013 trazendo a hero&iacute;na em uma vers&atilde;o completamente renovada, desde o visual at&eacute; a sua personalidade, suas motiva&ccedil;&otilde;es. O novo cap&iacute;tulo da s&eacute;rie vai mostrar um lado completamente novo da mo&ccedil;a: um lado muito ligado &agrave;s emo&ccedil;&otilde;es.

	Fonte: <a href="http://www.bit-tech.net/news/gaming/2009/04/24/eidos-shows-lifetime-sales-for-tomb-raider/1" target="_blank">Bit Gamer</a>,&nbsp;<a href="http://kotaku.com/5224724/tomb-raider-lifetime-sales-show-off-lara-crofts-biggest-hits" target="_blank">Kotaku</a>,&nbsp;<a href="http://gamerant.com/tomb-raider-documentary-camilla-luddington-jeff-159032/" target="_blank">GameRant</a>,&nbsp;<a href="http://www.metacritic.com/" target="_blank">Metacritic</a>,&nbsp;<a href="http://www.crystald.com/" target="_blank">Crystal Dynamics</a>,&nbsp;<a href="http://www.imdb.com/title/tt0146316/" target="_blank">IMDB</a>

	Via <a href="http://www.tecmundo.com.br/infografico/31462-a-evolucao-de-lara-croft-infografico-.htm" target="_blank">Tecmundo</a>

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A evolução de Lara Croft [infográfico]

Imagem de Quer fazer um tour pela Brasil Game Show 2012? [galeria] no site Baixaki Jogos

Se você não foi ao maior evento de games do Brasil, prepare-se para conferir tudo o que rolou por lá.

<img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/013/913/content_pic.jpg?1350509728" style="width: 575px; height: 431px;" />Fila era grande (Fonte da imagem: BJ) 
	Como voc&ecirc; conferiu durante o feriado, o TecMundo Games fez uma intensa cobertura da &uacute;ltima edi&ccedil;&atilde;o da Brasil Game Show. Foram v&aacute;rios conte&uacute;dos &mdash; como v&iacute;deos e not&iacute;cias &mdash; sendo publicados incansavelmente para que voc&ecirc; ficasse por dentro do que acontecia na maior feira de jogos do pa&iacute;s. Al&eacute;m disso, para quem perdeu alguma coisa, fizemos um resumo para recapitular tudo o rolou por l&aacute;.

	No entanto, para muitos, isso n&atilde;o &eacute; o bastante. Seja para quem esteve no Expo Center Norte ou para quem n&atilde;o p&ocirc;de visitar a feira, ter a oportunidade de olhar a feira a partir de um ponto de vista diferente &eacute; algo que ajuda a ter uma no&ccedil;&atilde;o maior do qu&atilde;o grande foi a BGS. E &eacute; por isso que preparamos uma galeria especial para que voc&ecirc; possa fazer um tour virtual por l&aacute;.

	Entrando no evento

	N&atilde;o podemos come&ccedil;ar de outra maneira que n&atilde;o seja falando das filas, uma das grandes constantes da Brasil Game Show. Por&eacute;m, por mais cansativas que eles tenham sido, isso tamb&eacute;m significa que a presen&ccedil;a do p&uacute;blico foi enorme em todos os aspectos. Para entrar no local do evento, por exemplo, j&aacute; era preciso encarar uma esperar consider&aacute;vel &mdash; o que se repetia em cada um dos estandes, principalmente os mais badalados.

	<img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/013/914/content_pic.jpg?1350509772" style="width: 575px; height: 431px;" />(Fonte da imagem: BJ) 
	No entanto, os fortes guerreiros que conseguissem vencer o sol forte e o tempo em p&eacute; eram recepcionados por uma esp&eacute;cie de portal que faria todos se esquecerem do cansa&ccedil;o e do tempo, passeando de painel em painel&nbsp; para ver quais as novidades que as empresas trouxeram.

	E logo de in&iacute;cio, a organiza&ccedil;&atilde;o da feira trouxe uma viagem no tempo. O j&aacute; tradicional Museu dos Video games foi estrategicamente posicionado na porta para que os visitantes e gamers pudessem acompanhar a evolu&ccedil;&atilde;o da ind&uacute;stria antes de conferirem o que h&aacute; de realmente novo.

	O show dos estandes

	Passando por esse ba&uacute; de antiguidades, o p&uacute;blico era recepcionado por um enorme estande da <a class="color" href="/empresa/riot-games_1202.htm">Riot Games</a>, respons&aacute;vel pelo popular League of Legends. E ela n&atilde;o era grande apenas em termos de tamanho, mas em procura, j&aacute; que ele sempre estava cheio de pessoas querendo jogar ou apenas dar uma olhada nas partidas do MOBA. Isso sem falar dos campeonatos que chamaram a aten&ccedil;&atilde;o de todo mundo.

	<img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/013/915/content_pic.jpg?1350509821" style="width: 575px; height: 382px;" />(Fonte da imagem: BJ)

	E por falar em torneios, a <a class="color" href="/empresa/capcom_245.htm">Capcom</a> tamb&eacute;m se destacou, principalmente por conta da comemora&ccedil;&atilde;o de 25 anos de Street Fighter. Com presen&ccedil;as internacionais e os principais lutadores brasileiros, a galera ficou ligada.

	O restante dos pain&eacute;is e as demais atra&ccedil;&otilde;es &mdash; com os cosplays que estavam em todos os cantos do evento &mdash; tamb&eacute;m eram um show &agrave; parte. No entanto, mais do que tentar explicar cada um deles, queremos que voc&ecirc; veja com seus pr&oacute;prios olhos.
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 Galeria
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Quer fazer um tour pela Brasil Game Show 2012? [galeria]

Imagem de Coluna: video games, avacalhando a História há décadas no site Baixaki Jogos

Será que os video games suprem a falta de um bom livro de história? Da Vinci diria que sim — um pouco antes de pedir ajuda a Ezio Auditore da Firenze.

H&aacute; algo que eu realmente preciso confessar: at&eacute; o momento, ainda n&atilde;o tive coragem de entrar na sala de cinema para apreciar a &ldquo;releitura&rdquo; &eacute;pica trazida por &ldquo;Abraham Lincoln: Ca&ccedil;ador de Vampiros&rdquo;. N&atilde;o, eu n&atilde;o sou nenhum tipo de purista, defensor ass&iacute;duo da hist&oacute;ria tal e qual ela normalmente &eacute; mostrada nos livros did&aacute;ticos.

	Embora me pare&ccedil;a pouco prov&aacute;vel que aquele famoso presidente/her&oacute;i estadunidense realmente tenha se aventurado com a turma do &ldquo;alho, estaca e &aacute;gua-benta&rdquo;, isso n&atilde;o foi o que realmente me chamou mais a aten&ccedil;&atilde;o.

	<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/34x6m-ahGIo?version=3&hl=pt_BR" width="560"></iframe>

	Na verdade, quando me vi diante daquele magnifico p&ocirc;ster do sombrio ex-presidente postado em sua cadeira &mdash; com uma bela lua cheia ao fundo &mdash;, o que me ocorreu foi: &ldquo;Afinal, que tipo de forma&ccedil;&atilde;o hist&oacute;rica a sempre sol&iacute;cita ind&uacute;stria do entretenimento me garantiu at&eacute; hoje?&rdquo;.

	Em outras palavras, ser&aacute; mesmo que o General Custer conseguiu sua vingan&ccedil;a contra aquela pobre indiazinha seminua em Custer&rsquo;s Revenge? Quer dizer, depois de uma derrota acachapante durante a Guerra da Secess&atilde;o &mdash; o que eu sei por ter assistido a &ldquo;Little Big Man&rdquo;, uma bela pel&iacute;cula nonsense com Dustin Hoffman &mdash;, aquela desforra sempre me pareceu bastante natural... Ou ser&aacute; que n&atilde;o?

	<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/qY2AqKCpGkk?version=3&hl=pt_BR" width="560"></iframe>

	Ap&oacute;s confirmar que, de fato, o bom general n&atilde;o havia voltado dos mortos para copular com uma bela &iacute;ndia &mdash; embora o &ldquo;bela&rdquo; a&iacute; seja um tanto abstrato, j&aacute; que se trata do Atari 2600 &mdash;, de repente me ocorreu que, talvez, os video games venham avacalhando a hist&oacute;ria h&aacute; muitos anos. Ou ser&aacute; que n&atilde;o? Assassin&rsquo;s Creed II pode fornecer uma boa pista.

	Ezio e seu bom camarada Leonardo da Vinci

	Ok, a menos que algum documento perdido emerja de um c&iacute;rculo m&iacute;stico qualquer, Abraham Lincoln realmente n&atilde;o ca&ccedil;ou mortos vivos nas horas vagas. Pelo menos foi o que me disse a Wikip&eacute;dia. Ok, na verdade ela n&atilde;o inclu&iacute;a nada sobre o assunto... Mas quem cala consente, certo?

	De qualquer forma, ainda me restava tirar a prova em rela&ccedil;&atilde;o aos video games. Uma boa jogatina no que estiver mais pr&oacute;ximo pode ajudar a resolver o dilema. Ok, o primeiro jogo apanhado foi Tetris... A menos que o mundo tenha sido constru&iacute;do com blocos de montar ca&iacute;dos do c&eacute;u, n&atilde;o serve como uma fonte de an&aacute;lise confi&aacute;vel.

	<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/nuI8DdJgYLY?version=3&hl=pt_BR" width="560"></iframe>

	Ah, sim.&nbsp;<a class="color" href="/jogo/assassins-creed-2">Assassin&rsquo;s Creed 2</a>&nbsp; Agora sim. A boa epopeia de Ezio Auditore da Firenze. Conforme me lembrou um peri&oacute;dico qualquer h&aacute; alguns dias, trata-se aqui do ponto alto das superprodu&ccedil;&otilde;es hist&oacute;ricas em pixels. Foram milh&otilde;es de d&oacute;lares e verdadeiras expedi&ccedil;&otilde;es de historiadores, designers e at&eacute; mesmo f&iacute;sicos &agrave; bela Floren&ccedil;a &mdash; entre outras paisagens da It&aacute;lia renascentista.

	Lembro aqui do meu bom amigo, Leonardo da Vinci. Em uma miss&atilde;o particularmente &ldquo;imoral&rdquo;, Leonardo me convida para transportar defuntos para estudos anat&ocirc;micos ou seja l&aacute; o que foram &mdash; &eacute; melhor n&atilde;o explorar a &ldquo;elasticidade moral&rdquo; do humanismo da Renascen&ccedil;a, de qualquer forma.

	Ap&oacute;s uma an&aacute;lise detida, a conclus&atilde;o foi das mais &oacute;bvias: ou a fabulosa m&aacute;quina de rastreamento gen&eacute;tico Animus 2.0 realmente existe no fundo de alguma instala&ccedil;&atilde;o governamental secreta... Ou AC II tamb&eacute;m resolveu &ldquo;<a href="https://www.voxel.com.br/especiais/coluna-quem-conta-um-conto-aumenta-um-ponto_114768.htm" target="_blank">aumentar um ponto</a>&rdquo; &agrave; Hist&oacute;ria alimentada nos bancos da escola. E a&iacute; se vai por terra todo o meu conhecimento acad&ecirc;mico!

	Nazistas sobrenaturais, Stalin e os marcianos

	Bem, caso voc&ecirc; ainda sofra de qualquer ilus&atilde;o em rela&ccedil;&atilde;o &agrave; hist&oacute;ria que &eacute; contata pelos v&iacute;deo games, vale uma boa dica: confira&nbsp;<a class="color" href="/jogo/stalin-vs-martians">Stalin vs. Martians</a>. Sim, o jogo &eacute; horr&iacute;vel.

	Entretanto, mesmo o maior dos detratores de Joseph Stalin provavelmente seria incapaz de defender que, em algum momento, o l&iacute;der comunista tenha se embrenhado em uma luta contra invasores de outros planetas &mdash; embora a veracidade das dan&ccedil;as ao som de &ldquo;techno-brega&rdquo; ainda seja questionada.

	<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/R_lZabYCwPY?version=3&hl=pt_BR" width="560"></iframe>

	E mais. Talvez os sonhos de muita gente venham abaixo... Mas, n&atilde;o. Os nazistas jamais dominaram quaisquer tecnologias de origem &ldquo;sobrenatural&rdquo;. Mas, adivinhe s&oacute;? Isso jamais tornou Wolfenstein menos divertido ou relevante, certo?

	Enfim, nada que uma boa epifania (uma revela&ccedil;&atilde;o divina, por assim dizer) n&atilde;o resolva: embora ningu&eacute;m devesse ter o seu repert&oacute;rio hist&oacute;rico-cultural composto por filmes trash e games... &Eacute; prov&aacute;vel que uma leitura acad&ecirc;mica do mundo &agrave; nossa volta fosse um belo tiro no p&eacute; da ind&uacute;stria do entretenimento.

	Quer dizer, para isso j&aacute; existem os livros, certo? E agora eu me decidi: vou assistir a &ldquo;Abraham Lincoln: Ca&ccedil;ador de Vampiros&rdquo; &mdash; isso se ainda estiver em cartaz em algum canto.

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Coluna: video games, avacalhando a História há décadas

Imagem de Como seriam seus filmes favoritos com personagens de jogos [ilustração] no site Baixaki Jogos

Uma fusão entre os mundos dos games e do cinema revelaria novas facetas de alguns famosos personagens do mundo virtual.

Tanto o mundo dos jogos como o das produ&ccedil;&otilde;es cinematogr&aacute;ficas mexem com a imagina&ccedil;&atilde;o das pessoas. Por serem, em sua maioria, cen&aacute;rios fict&iacute;cios, os filmes e games t&ecirc;m muita coisa em comum &mdash; principalmente o fato de oferecer conte&uacute;dos dos mais variados g&ecirc;neros e que atingem qualquer tipo de p&uacute;blico. Prova do sucesso dessas ind&uacute;strias s&atilde;o os bilh&otilde;es de d&oacute;lares que elas movem por ano.

	O cruzamento entre esses mundos acontece at&eacute; que com uma frequ&ecirc;ncia consider&aacute;vel, basta voc&ecirc; relembrar todos os t&iacute;tulos dos jogos que foram transformados em longas-metragens ou vice-versa &mdash; algumas dessas transi&ccedil;&otilde;es s&atilde;o p&eacute;ssimas, mas relevemos isso no momento.

	Mas e se fiz&eacute;ssemos algo diferente? Caso surgisse uma tend&ecirc;ncia de colocar alguns dos mais famosos personagens dos games em produ&ccedil;&otilde;es consagradas, como esses filmes ficariam? Embarque com a nossa turminha do barulho para conferir altas aventuras e muitas confus&otilde;es estreladas por personagens carimbados nos jogos, mas que tamb&eacute;m cairiam bem na Sess&atilde;o da Tarde.&nbsp;

	Donkey King Kong &nbsp;

	O King Kong &eacute; um gorila gigante &mdash; ningu&eacute;m consegue explicar direito como ele ficou daquele tamanho &mdash; antol&oacute;gico do cinema. O &ldquo;macac&atilde;o&rdquo;, al&eacute;m de destruir boa parte da cidade de Nova York em 1933, j&aacute; lutou contra o Godzila, reapareceu nas d&eacute;cadas de 70 e 80 e participou de um remake contempor&acirc;neo em 2005.

	<img class="imagebox" alt="" mce_src="https://ibxk.com.br/2012/10/materias/70209830011173617.jpg" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/013/858/content_pic.jpg?1350336003" style="width: 575px; height: 323px; " />Fonte da imagem: Baixaki/Tecmundo/BJ

	Depois de quase 80 anos atuando, est&aacute; mais do que na hora de ele se aposentar. Para substitu&iacute;-lo, ningu&eacute;m melhor do que o simp&aacute;tico&nbsp;<a href="https://www.voxel.com.br/jogo/donkey-kong&amp;exact_search=0" mce_href="https://www.voxel.com.br/jogo/donkey-kong&amp;exact_search=0" target="_blank">Donkey Kong</a>, o qual dispensa qualquer apresenta&ccedil;&atilde;o. O chipanz&eacute; corpulento da franquia hom&ocirc;nima, que ganhou popularidade nos consoles da Nintendo, daria ao filme um ar mais descontra&iacute;do, tornando-o mais voltado para a com&eacute;dia do que uma produ&ccedil;&atilde;o de suspense.

	A cidade de Nova York foi destru&iacute;da tantas vezes nas telonas que nessa reedi&ccedil;&atilde;o de &ldquo;King Kong&rdquo;, protagonizado pelo Donkey, ela poderia apenas ficar um pouco mais suja com cascas de banana para todos os lados. O topo do Empire State Building seria um ponto de encontro para o divertido macaco e seus amigos.

	Kratos em&nbsp;300&nbsp;1

	Coragem, habilidades em combates corpo a corpo, massa muscular avantajada, &ldquo;sangue nos olhos&rdquo;, cidadania espartana e barbicha. Essas s&atilde;os algumas caracter&iacute;sticas compartilhadas entre Rei Le&ocirc;nidas de Esparta, protagonista do filme &ldquo;300&rdquo;, e Kratos, o temido e violento personagem da s&eacute;rie&nbsp;<a href="https://www.voxel.com.br/jogo/god-of-war&amp;exact_search=0" mce_href="https://www.voxel.com.br/jogo/god-of-war&amp;exact_search=0" target="_blank">God of War</a>. A troca aqui &eacute; algo quase inevit&aacute;vel.

	<img class="imagebox" alt="" mce_src="https://ibxk.com.br/2012/10/materias/7020983001117376.jpg" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/013/859/content_pic.jpg?1350336146" style="width: 575px; height: 323px; " />Fonte da imagem: Baixaki/Tecmundo/BJ

	Agora, imagine o careca com poderes arrancados, literalmente, de deuses e raivoso por sua cidade estar prestes a ser tomada por um ex&eacute;rcito bizarro. &Eacute;... Rodrigo Santoro pensaria duas vezes em se intitular como um deus nessa produ&ccedil;&atilde;o cinematogr&aacute;fica.

	Munido de suas L&acirc;minas do Caos e berrando &ldquo;This is Sparta!&rdquo;, Kratos seria devastador para as tropas do Rei Xerxes da P&eacute;rsia. A diferen&ccedil;a &eacute; que, se o Fantasma de Esparta mostrar o mesmo desempenho dos games no cinema, ele n&atilde;o precisaria de mais 299 homens ao seu lado e o filme teria seu t&iacute;tulo alterado de &ldquo;300&rdquo; para &ldquo;1&rdquo;.

	O Poderoso Mario

	A m&aacute;fia italiana foi retratada em longas-metragens diversas vezes. Contudo, o t&iacute;tulo mais emblem&aacute;tico de todos os tempos &eacute;, sem d&uacute;vida, a trilogia &ldquo;O Poderoso Chef&atilde;o&rdquo;. Quem poderia assumir o lugar do patriarca da fam&iacute;lia Corleone? Voc&ecirc; tem uma chance para acertar a resposta.&nbsp;Dica: o sucessor &eacute; o personagem italiano mais popular dos games.

	<img class="imagebox" alt="" mce_src="https://ibxk.com.br/2012/10/materias/70209830011173732.jpg" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/013/860/content_pic.jpg?1350336187" style="width: 575px; height: 323px; " />Fonte da imagem: Baixaki/Tecmundo/BJ

	Sim, &eacute; ele:&nbsp;<a href="https://www.voxel.com.br/busca/?q=Mario&amp;exact_search=0" mce_href="https://www.voxel.com.br/busca/?q=Mario&amp;exact_search=0" target="_blank">Mario</a>. O encanador &eacute; o substituto ideal para Don Vito &mdash; at&eacute; o bigode &eacute; usado pelos dois como caracter&iacute;stica marcante de suas fisionomias. O interessante nessa trama &eacute; que o saltitante mascote da Nintendo deixaria a sua m&aacute;scara de bom mo&ccedil;o cair, revelando a sua verdadeira personalidade manipuladora e impiedosa como mafioso.

	Al&eacute;m de uma produ&ccedil;&atilde;o que mistura (de maneira sublime, diga-se de passagem) suspense, trag&eacute;dia e a&ccedil;&atilde;o, essa trilogia tamb&eacute;m pode ser muito educativa. Voc&ecirc; j&aacute; deve estar imaginando o Mario &mdash; com um tom de voz baixo, rouco e aparentemente calmo, mas com certeza imponente &mdash; passando sua sabedoria sobre:
<ul>
	<li>
		Vida social: &ldquo;Deixe que seus amigos subestimem suas qualidades e que seus inimigos superestimem seus defeitos&rdquo;;</li>
	<li>
		Fam&iacute;lia: &ldquo;Nunca deixe que ningu&eacute;m de fora da &lsquo;fam&iacute;lia&rsquo; saiba o que voc&ecirc; est&aacute; pensando&rdquo;; e</li>
	<li>
		Caso voc&ecirc; precise matar algu&eacute;m: &ldquo;D&ecirc; dois pulos no casco ou na cabe&ccedil;a, saia devagar &mdash; sem correr &mdash; e deixe o cogumelo escorregar pela m&atilde;o&rdquo;.</li>
</ul>

	Alguns bra&ccedil;os a mais no Titanic

	O filme &ldquo;Titanic&rdquo;, lan&ccedil;ado em 1997 (exato, j&aacute; se passaram 15 anos!), bateu recordes de bilheterias na &eacute;poca, revolucionou a ind&uacute;stria cinematogr&aacute;fica com seus efeitos especiais e fez muita gente chorar tendo uma can&ccedil;&atilde;o principal com uma melodia baseada apenas no som de uma flauta e o refr&atilde;o &ldquo;Near, far, wherever you are. I believe that the heart does go on&rdquo;, cantado por Celine Dion.

	<img class="imagebox" alt="" mce_src="https://ibxk.com.br/2012/10/materias/70209830011173755.jpg" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/013/861/content_pic.jpg?1350336236" style="width: 575px; height: 323px; " />Fonte da imagem: Baixaki/Tecmundo/BJ

	Todavia, c&aacute; entre n&oacute;s, o casal no qual todo o enredo do filme se desenrola n&atilde;o &eacute; dos melhores. Tudo bem, o Leonardo Di Caprio &eacute; um gal&atilde; de Hollywood e a Kate Winslet n&atilde;o &eacute; de se jogar fora, mas com Goro e Sheeva formando a dupla de personagens principal o longa-metragem ganharia mais for&ccedil;a bruta, algumas cenas de pancadaria e, possivelmente, mais audi&ecirc;ncia com os telespectadores espalhados pelo reino de Outworld.

	No m&iacute;nimo, a tripula&ccedil;&atilde;o do navio teria mais bra&ccedil;os para ajudar os passageiros a subir nos barcos salva-vidas. Al&eacute;m disso, seria interessante ver o grandalh&atilde;o e brucutu do&nbsp;<a href="https://www.voxel.com.br/jogo/mortal-kombat&amp;exact_search=0" mce_href="https://www.voxel.com.br/jogo/mortal-kombat&amp;exact_search=0" target="_blank">Mortal Kombat</a>&nbsp;se derretendo e declarando-se apaixonado pela temperamental l&iacute;der da ra&ccedil;a Shokan.

	Escapando de balas ao modo indiano

	Neo, o protagonista da trilogia &ldquo;Matrix&rdquo;, ficou marcado na lembran&ccedil;a de todos pela sua capacidade de desviar de balas disparadas por pistolas usando uma habilidade que reduz a velocidade de transi&ccedil;&atilde;o do tempo &ndash; algo que inclusive &eacute; bem comum nos games, estando presente em diversas franquias, como&nbsp;<a href="https://www.voxel.com.br/jogo/max-payne&amp;exact_search=0" mce_href="https://www.voxel.com.br/jogo/max-payne&amp;exact_search=0" target="_blank">Max Payne</a>&nbsp;e&nbsp;<a href="https://www.voxel.com.br/jogo/red-dead-redemption&amp;exact_search=0" mce_href="https://www.voxel.com.br/jogo/red-dead-redemption&amp;exact_search=0" target="_blank">Red Dead Redemption</a>.

	<img class="imagebox" alt="" mce_src="https://ibxk.com.br/2012/10/materias/70209830011173818.jpg" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/013/862/content_pic.jpg?1350336291" style="width: 575px; height: 323px; " />Fonte da imagem: Baixaki/Tecmundo/BJ

	Com tal recurso &eacute; f&aacute;cil escapar dos proj&eacute;teis &mdash; gostar&iacute;amos de ver Keanu Reeves fazer isso apenas se contorcendo! Por isso, nosso escolhido para substitu&iacute;-lo foi Dhalsim, o indiano especialista em yoga da franquia&nbsp;<a href="https://www.voxel.com.br/busca/?q=Street+Fighter&amp;exact_search=0" mce_href="https://www.voxel.com.br/busca/?q=Street+Fighter&amp;exact_search=0" target="_blank">Street Fighter</a>&nbsp;que consegue soltar fogo pela boca e que parece ter o corpo feito de borracha.

	Com o simples movimento de dash para frente, ele seria capaz de descer at&eacute; o ch&atilde;o todo retorcido e se movimentar sem ser alvejado. Temos que confessar: a cena tamb&eacute;m se encaixaria perfeitamente como clipe da m&uacute;sica &ldquo;Dan&ccedil;a da Cordinha&rdquo;, do incompar&aacute;vel grupo de ax&eacute; &Eacute; o Tchan.

	Ilustra&ccedil;&otilde;es: Aline Sentone

	Via <a href="http://www.tecmundo.com.br/filmes/31246-como-seriam-seus-filmes-favoritos-com-personagens-de-jogos-ilustracao-.htm" target="_blank">Tecmundo</a>

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Como seriam seus filmes favoritos com personagens de jogos [ilustração]

O "The Ring", da Unlimited Driving Corporation, permite que pilotos controlem carros de corrida reais em pistas físicas através de simuladores profissionais. A tecnologia une o ambiente virtual ao mundo físico de forma inédita. O sistema utiliza um cockpit de alta tecnologia que replica cada movimento do volante e pedais em um mini-carro de escala 1/10. Câmeras FPV transmitem imagens em tempo real com baixíssima latência para o piloto. A proposta visa democratizar o acesso ao automobilismo, reduzindo drasticamente os custos e o impacto ambiental das competições. O projeto inclui placares globais e modos multiplayer para disputas intensas. Essa inovação mantém toda a adrenalina de uma corrida física, mas com a segurança e acessibilidade dos eSports. É uma nova fronteira para o entretenimento e para as competições profissionais de pilotagem. Leia mais no #TecMundo #simulador #corrida #esports #automobilismo #tecnologia #gamer #racing #carros #realidadevirtual #fpv #multiplayer #inovacao #futuro #motorsport #digital

SIMULADOR PERMITE DIRIGIR UM CARRINHO DE CONTROLE REMOTO DE VERDADE!

No Brasil, ataques exploram principalmente e-mail e identidade. André Carneiro explica como senhas fracas e reutilizadas — muitas vezes a mesma do Gmail — permitem que hackers entrem em sistemas críticos como usuários legítimos. 🎧 Veja o episódio completo no @tecmundo : <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/watch?v=ZfuDk-90Bi4 Sua empresa está VULNERÁVEL A ATAQUES? André Carneiro da Sophos explica Siga nossa convidado: <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>linkedin.com/in/aacbr/ 🎧 Ouça o TecInverso nas plataformas de áudio: Spotify:<a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>open.spotify.com/show/6M5Bc5TwbdNcIiCepA3cpC?si=5026f7759e1047fd Apple Podcasts: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>podcasts.apple.com/br/podcast/tecinverso/id1832574534 Já é inscrito no maior canal de tecnologia do Brasil? Acompanhe os podcasts completos e muito mais! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/c/tecmundo/about 💡 Participe dos grupos do TecMundo e fique por dentro das novidades! - WhatsApp: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/wpptecmundo - Telegram: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/tlgtecmundo 👀 Os melhores cupons Online para você! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>tecmundo.com.br/cupons #senhafraca #segurancadigital #cibercrime #ciberseguranca #credenciais #roubodeidentidade #ataquesciberneticos #phishing #empresas #tecnologia #internetsegura #tecmundo #tecinverso #brasil #ti

Senha fraca ainda é o maior erro de segurança?

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BC PROTEGE+: COMO FUNCIONA A NOVA FERRAMENTA DO BANCO CENTRAL?

O mergulhador Barny Dillarstone deixou cair sua GoPro a 200 metros de profundidade no mar de Bali, buscando filmar criaturas das profundezas. O que a câmera registrou acidentalmente foi uma pequena arraia de profundidade, um achado que surpreendeu até especialistas. A descoberta de um exemplar da família das stingrays na Indonésia é chocante, pois a espécie de Java, que se assemelha à filmada, é considerada extinta. Dillarstone contatou biólogos marinhos, mas a resposta unânime foi: "Não temos ideia" de que espécie se trata. A filmagem levanta a impressionante possibilidade de que o animal seja, na verdade, uma nova espécie, totalmente desconhecida pela ciência. A região do fundo do oceano onde o achado ocorreu é um local pouco explorado e cheio de mistérios. A descoberta acidental prova que o fundo do oceano ainda esconde segredos inacreditáveis, considerando que cerca de dois terços das espécies marinhas do planeta ainda não foram catalogadas. O vídeo viralizou como um enigma biológico. Leia mais no #TecMundo. #GoPro #Oceano #NovaEspecie #Descoberta #Ciencia #Misterio #Natureza #VidaMarinha #Viral #Biologia #MarProfundo #Animais #Tecnologia #Curiosidade #Planeta

A GOPRO DELE CAIU A 200 METROS DE PROFUNDIDADE!

FatoTec

No começo da internet, ninguém sabia exatamente o que era um e-mail — nem os problemas que viriam depois. André Carneiro relembra a chegada da web, do Yahoo e como o spam virou um dos primeiros grandes desafios digitais. 🎧 Veja o episódio completo no @tecmundo : <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/watch?v=ZfuDk-90Bi4 Sua empresa está VULNERÁVEL A ATAQUES? André Carneiro da Sophos explica Siga nossa convidado: <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>linkedin.com/in/aacbr/ 🎧 Ouça o TecInverso nas plataformas de áudio: Spotify:<a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>open.spotify.com/show/6M5Bc5TwbdNcIiCepA3cpC?si=5026f7759e1047fd Apple Podcasts: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>podcasts.apple.com/br/podcast/tecinverso/id1832574534 Já é inscrito no maior canal de tecnologia do Brasil? Acompanhe os podcasts completos e muito mais! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/c/tecmundo/about 💡 Participe dos grupos do TecMundo e fique por dentro das novidades! - WhatsApp: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/wpptecmundo - Telegram: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/tlgtecmundo 👀 Os melhores cupons Online para você! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>tecmundo.com.br/cupons #internet #email #yahoo #historiadainternet #tecnologia #nostalgia #spam #transformacaodigital #ciberseguranca #vidaonline #tecmundo #tecinverso #brasil #web #digital

Quando a internet parecia simples e inocente

História & Tecnologia

Um fazendeiro na Turquia encontrou uma solução tecnológica para o estresse de suas vacas e a baixa produção de leite. Inspirado por um projeto russo, ele equipou duas de suas vacas com óculos de Realidade Virtual (RV) que simulavam um pasto verdejante. A intervenção foi surpreendente: o nível de estresse dos animais caiu drasticamente, e a produção diária de leite aumentou de 22 para 27 litros. O experimento prova que a percepção ambiental das vacas impacta diretamente sua saúde e produtividade. Os óculos utilizados não são modelos comuns; foram adaptados especificamente para a visão das vacas, que captam tons avermelhados com maior clareza. Este cuidado técnico foi crucial para o sucesso da simulação do ambiente externo. O fazendeiro, que já usava música clássica para acalmar o gado, planeja expandir o "Mootrix" para dez novos animais. O caso destaca o potencial da tecnologia de ponta, como a RV, para revolucionar a produtividade e o bem-estar no agronegócio. Leia mais no #TecMundo. #vacas #realidadevirtual #tecnologia #agronegocio #turquia #agrotech #inovacao #curiosidade #futuro #animais #leite #produtividade #ciencia #viral #internet

TÁ ROLANDO MATRIX DE VACAS NA TURQUIA?!

Toda tecnologia acaba sendo explorada por criminosos — e o celular virou a principal porta de entrada. André Carneiro explica como roubos no semáforo evoluíram para ataques bancários e empresariais. 🎧 Veja o episódio completo no @tecmundo : <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/watch?v=ZfuDk-90Bi4 Sua empresa está VULNERÁVEL A ATAQUES? André Carneiro da Sophos explica Siga nossa convidado: <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>linkedin.com/in/aacbr/ 🎧 Ouça o TecInverso nas plataformas de áudio: Spotify:<a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>open.spotify.com/show/6M5Bc5TwbdNcIiCepA3cpC?si=5026f7759e1047fd Apple Podcasts: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>podcasts.apple.com/br/podcast/tecinverso/id1832574534 Já é inscrito no maior canal de tecnologia do Brasil? Acompanhe os podcasts completos e muito mais! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/c/tecmundo/about 💡 Participe dos grupos do TecMundo e fique por dentro das novidades! - WhatsApp: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/wpptecmundo - Telegram: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/tlgtecmundo 👀 Os melhores cupons Online para você! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>tecmundo.com.br/cupons #roubodecelular #golpesdigitais #fraudebancaria #segurancadigital #cibercrime #ataquesciberneticos #pix #tecnologia #crimeorganizado #internetsegura #tecmundo #tecinverso #ciberseguranca #brasil #celular

Tudo começa quebrando um vidro... #golpe #golpesdigitais

Hackers sabem exatamente quando empresas param de monitorar seus sistemas. André Carneiro explica por que ataques acontecem fora do horário comercial — e por que confiar só em IA, sem especialistas, cria ainda mais brechas. 🎧 Veja o episódio completo no @tecmundo : <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/watch?v=ZfuDk-90Bi4 Sua empresa está VULNERÁVEL A ATAQUES? André Carneiro da Sophos explica Siga nossa convidado: <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>linkedin.com/in/aacbr/ 🎧 Ouça o TecInverso nas plataformas de áudio: Spotify:<a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>open.spotify.com/show/6M5Bc5TwbdNcIiCepA3cpC?si=5026f7759e1047fd Apple Podcasts: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>podcasts.apple.com/br/podcast/tecinverso/id1832574534 Já é inscrito no maior canal de tecnologia do Brasil? Acompanhe os podcasts completos e muito mais! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/c/tecmundo/about 💡 Participe dos grupos do TecMundo e fique por dentro das novidades! - WhatsApp: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/wpptecmundo - Telegram: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/tlgtecmundo 👀 Os melhores cupons Online para você! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>tecmundo.com.br/cupons #ciberseguranca #ataquesciberneticos #hackers #segurancadigital #empresas #ceo #inteligenciaartificial #ransomware #extorsaodigital #gestaoderisco #tecnologia #tecmundo #tecinverso #ti #brasil

Ataques Hacker acontecem fora do horário comercial

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