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Imagem de Shaders: Pixel Shader no site Baixaki Jogos

Sejamos francos: somos apaixonados por bons gr&aacute;ficos. Sempre que uma nova imagem &eacute; divulgada ou vemos um trailer de um lan&ccedil;amento futuro, a primeira coisa que elogiamos (ou criticamos) &eacute; apar&ecirc;ncia do jogo. &Eacute; quase instintivo. Quanto mais pr&oacute;ximo do real, melhor &eacute; nosso conceito sobre o t&iacute;tulo.

	Recentemente voc&ecirc; viu aqui no TecMundo Games <a href="https://www.voxel.com.br/noticias/13302" target="_blank">o que s&atilde;o e qual a fun&ccedil;&atilde;o dos shaders </a>dentro dos games. Embora ningu&eacute;m se lembre deles durante a jogatina, esses &ldquo;microaplicativos&rdquo; s&atilde;o respons&aacute;veis pelo emprego de efeitos visuais ap&oacute;s a renderiza&ccedil;&atilde;o da imagem. Mas e quando temos um mundo repleto de detalhes e com &iacute;ndices incrivelmente fi&eacute;is de ilumina&ccedil;&atilde;o e textura? A quem devemos agradecer por transformar nossos consoles em pequenos cinemas interativos? A resposta &eacute; o pixel shader.

	Como voc&ecirc; j&aacute; deve estar cansado de saber, o pixel &eacute; a menor parte de uma imagem. No caso de seu monitor, por exemplo, trata-se dos pequenos quadrados que comp&otilde;em as figuras e demais elementos que voc&ecirc; v&ecirc; neste exato momento. Aproxime-se da tela e ser&aacute; poss&iacute;vel perceb&ecirc;-los nitidamente. Por&eacute;m, qual a rela&ccedil;&atilde;o entre tudo isso?

	Um mar de transforma&ccedil;&otilde;esOu uma metamorfose ambulanteDe modo geral, o pixel shader &eacute; uma transforma&ccedil;&atilde;o que o pixel recebe para se adequar &agrave;quilo que &eacute; visto na tela. &Eacute; como se o pequeno ponto que comp&otilde;e a imagem sofresse constantes altera&ccedil;&otilde;es para enganar nossos olhos e dar a sensa&ccedil;&atilde;o de que vemos algo muito pr&oacute;ximo do verdadeiro quando o assunto s&atilde;o os detalhes.

	Enquanto os demais shaders trabalham para polir o aspecto visual do gr&aacute;fico, este fica respons&aacute;vel por dar o acabamento realista &agrave; figura. &Eacute; gra&ccedil;as ao pixel shader que conseguimos perceber texturas, transpar&ecirc;ncias e at&eacute; mesma a ilumina&ccedil;&atilde;o sobre os objetos vistos na tela.

	A melhor forma de explicar o recurso &eacute; apelando para o mais cl&aacute;ssico dos exemplos: a &aacute;gua. Ainda que soe como um grande clich&ecirc;, &eacute; nela que podemos ver claramente a tecnologia em a&ccedil;&atilde;o.

	<a class="gallery-image" href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/003/581/content_pic.jpg?1299782868" style="width: 575px; height: 322px;" /></a> 
	Na imagem acima, pertencente ao jogo <a href="https://www.voxel.com.br/jogo/just-cause-2">Just Cause 2</a>, &eacute; poss&iacute;vel perceber o efeito sendo aplicado de diversas maneiras. Repare que o visual &eacute; bem pr&oacute;ximo do que acontece na realidade, principalmente por conta dos efeitos de ilumina&ccedil;&atilde;o aplicados na superf&iacute;cie do mar, o que d&aacute; muito mais veracidade &agrave; cena.

	Note que h&aacute; o reflexo da luz do sol e da costa sobre a &aacute;gua, as pedras ao fundo parecem deformadas como &eacute; t&iacute;pico com algo submerso e at&eacute; mesmo as roupas de Rico Rodriguez recebem um novo tom quando mergulhadas. Tudo isso &eacute; o pixel shader agindo de uma s&oacute; vez.

	Para compreender como essa tecnologia funciona, vamos pegar um &uacute;nico pixel da imagem anterior: um ponto qualquer do mar em que o protagonista est&aacute; situado. Imagine que os designers e programadores definiram um determinado aspecto ao elemento, que deveria manter uma colora&ccedil;&atilde;o semelhante ao da &aacute;gua &ndash; como podemos ver no canto superior direito da figura. Contudo, para deixar a cena ainda mais real, algumas altera&ccedil;&otilde;es precisam ser feitas para gerar o efeito desejado.

	<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="390" src="https://www.youtube.com/embed/P5PF3bNSPC4?fs=1&hl=pt_BR" width="480"></iframe>

	Para que o &ldquo;pixel-&aacute;gua&rdquo; receba todas as altera&ccedil;&otilde;es citadas anteriormente, o shader respons&aacute;vel transforma o pequeno ponto de acordo com aquilo que for necess&aacute;rio. Se o c&oacute;digo do jogo indica que h&aacute; uma fonte luminosa incidindo naquele local, ent&atilde;o o pixel deve assumir a cor correspondente. O mesmo acontece caso o personagem se mova: a menor parte da imagem vai assumir o tom da roupa molhada assim que o her&oacute;i come&ccedil;ar a nadar e sumir assim que ele passar. No entanto, &eacute; importante frisar que essas mudan&ccedil;as n&atilde;o s&atilde;o estruturais, ou seja, o pixel n&atilde;o tem sua forma modificada.

	A parte t&eacute;cnicaTrabalhando em conjuntoNa teoria &eacute; algo bem simples, mas na pr&aacute;tica a coisa muda de figura. Isso porque o grande segredo do pixel shader &eacute; o fato de todos os pixels da imagem serem modificados isoladamente, ou seja, todas as transforma&ccedil;&otilde;es ocorrem milh&otilde;es de vezes a cada quadro da cena. &Eacute; exatamente isso que permite que o reflexo do sol consiga acompanhar a ondula&ccedil;&atilde;o da &aacute;gua com tamanha perfei&ccedil;&atilde;o.

	<a class="gallery-image" href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/003/585/content_pic.jpg?1299783840" style="width: 575px; height: 323px;" /></a> 
	Por&eacute;m, &eacute; claro que todo esse detalhamento tem um pre&ccedil;o. Por trabalhar com os pontos separados, a GPU precisa realizar os c&aacute;lculos para todos os elementos da cena de uma s&oacute; vez, o que resulta em processo pesado e que exige muito da placa gr&aacute;fica. Para ter uma ideia, imagine que uma tela em alta defini&ccedil;&atilde;o (1280x720) rodando um game a 60 fps exige que o componente calcule mais de 55 milh&otilde;es de pixels em um &uacute;nico segundo.

	Esse &eacute; um dos grandes motivos que obrigam o jogador ter uma placa de v&iacute;deo potente para suportar t&iacute;tulos recentes. Como os est&uacute;dios se esfor&ccedil;am para oferecer o m&aacute;ximo de detalhes em seus jogos, &eacute; natural que os equipamentos um pouco mais antigos n&atilde;o consigam dar conta da quantidade de processamento que o pixel shader necessita.

	Um mundo mais bonitoMais aplica&ccedil;&otilde;es do pixel shaderPor mais que as imagens mostradas at&eacute; ent&atilde;o sirvam para termos uma r&aacute;pida no&ccedil;&atilde;o do que representa essa tecnologia, &eacute; somente na aus&ecirc;ncia do efeito que percebemos sua real import&acirc;ncia.

	<a class="gallery-image" href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/003/582/content_pic.jpg?1299782967" style="width: 521px; height: 320px;" /></a> 
	N&atilde;o &eacute; preciso ser um especialista para perceber a diferen&ccedil;a entre os dois lados da imagem acima. Enquanto &agrave; esquerda temos o pixel shader sendo aplicado em todos os elementos vis&iacute;veis, podemos ver a total falta da tecnologia &agrave; direita. O resultado &eacute; uma figura completamente chapada, lisa e sem qualquer tipo de detalhamento.

	Embora tenhamos mostrado o recurso sendo aplicado na &aacute;gua, ele n&atilde;o &eacute; exclusividade das superf&iacute;cies molhadas. Assim como na cena anterior, todo o acabamento de um jogo s&oacute; existe por conta desse recurso.

	<a class="gallery-image" href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/003/583/content_pic.jpg?1299783180" style="width: 575px; height: 384px;" /></a>Fonte: <a href="https://www.voxel.com.br/perfis/987489/" target="_blank">Veniquist</a> (Usu&aacute;rio TecMundo Games) 
	Nos jogos de corrida, por exemplo, o pixel shader &eacute; respons&aacute;vel por todo o realismo dado &agrave; lataria dos carros. Se h&aacute; algumas gera&ccedil;&otilde;es os ve&iacute;culos eram completamente foscos, hoje temos autom&oacute;veis que cujo material reflete a imagem tanto dos demais competidores quanto do pr&oacute;prio cen&aacute;rio. Basta comparar a simplicidade do primeiro <a href="https://www.voxel.com.br/jogo/gran-turismo">Gran Turismo</a> com o n&iacute;vel de detalhes visto no quinto t&iacute;tulo da s&eacute;rie.

	O mesmo pode ser dito de efeitos de ilumina&ccedil;&atilde;o em ambientes escuros. Lembra-se do brilho das l&acirc;minas de Kratos visto tanto no ch&atilde;o quanto no pr&oacute;prio personagem? Ainda em <a class="color" href="/jogo/god-of-war-3">God of War 3</a>, toda a riqueza de textura dos locais, inimigos e at&eacute; mesmo do deus da guerra s&atilde;o resultados da tecnologia.

	<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="390" src="https://www.youtube.com/embed/Y9tjXuADY4A?fs=1&hl=pt_BR" width="640"></iframe>

	Outra aplica&ccedil;&atilde;o do pixel shader para tornar o game ainda mais real &eacute; o visual de molhado que o personagem assume ap&oacute;s um mergulho. Isso &eacute; bem percept&iacute;vel em <a https://www.voxel.com.br/jogo/assassins-creed+2">Assassin&#39;s Creed 2</a>, j&aacute; que o tom da roupa fica nitidamente mais escuro ap&oacute;s Ezio cair na &aacute;gua. Nesse caso, os pixels abandonam a colora&ccedil;&atilde;o branca e se transformam em cinza por um breve per&iacute;odo de tempo. Quando volta &agrave; cor natural &eacute; como se o tecido tivesse &ldquo;secado&rdquo;.

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Shaders: Pixel Shader

Imagem de Propriedade intelectual (IP): criar ou reinventar a roda? no site Baixaki Jogos

<a class="gallery-image color" href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="Img_normal" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/005/050/screenshots/230416/img_normal.jpg?117a8a" /></a>

	Lan&ccedil;ar uma nova marca registrada &eacute; mais arriscado do que pode parecer a princ&iacute;pio. Trata-se de arremessar aquela sua nova e preciosa ideia bem no meio de uma selva comercial que nem sempre est&aacute; disposta a aceitar o novo. Afinal, por que algu&eacute;m empenharia trocados para acompanhar as desventuras do seu protagonista, o &ldquo;Sr. Ilustre Desconhecido&rdquo;, quando existe uma profus&atilde;o de her&oacute;is consagrados e marcas prontamente reconhec&iacute;veis no mercado de jogos?

	Sim, isso sem sombra de d&uacute;vida passa pelas cabe&ccedil;as bem pagas de algumas das maiores publicadoras de games da atualidade, que talvez coloquem o problema sob o seguinte prisma: apostar na sequ&ecirc;ncia de uma marca j&aacute; consagrada em meio ao p&uacute;blico &eacute; a sa&iacute;da mais confort&aacute;vel, com retorno razoavelmente garantido. O rev&eacute;s? Cada nova abordagem &eacute; um risco para a marca, que pode acabar completamente desgastada em bem pouco tempo &mdash; &eacute; s&oacute; tentar contar nos dedos o n&uacute;mero de t&iacute;tulos lan&ccedil;ados sob a bandeira de Guitar Hero...

	<a class="gallery-image color" href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="Img_normal" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/002/298/screenshots/207688/img_normal.jpg?117a8a" style="width: 266px; height: 289px;" /></a>Por outro lado, uma nova franquia traz novos ares para a produtora, permitindo ainda certa dose de experimentalismo &mdash; j&aacute; que dificilmente uma produtora pensaria em transformar o seu lustroso e consagrado protagonista em, digamos, uma bolinha de fliperama... Espere, isso <a href="https://www.voxel.com.br/jogo/metroid-prime-pinball" target="_blank">j&aacute; foi feito</a>.

	Duas vezes, na verdade. S&oacute; que a nova abordagem tamb&eacute;m traz um lado n&atilde;o muito atraente. Algo que se resume facilmente: e se ningu&eacute;m comprar a sua nova ideia/personagem/proposta? Bem, nesse caso, os seus meses, talvez anos de trabalho v&atilde;o direto para aquele grande ba&uacute; poeirento que guarda rel&iacute;quias como <a href="https://www.voxel.com.br/jogo/dark-void">Dark Void</a>, <a href="https://www.voxel.com.br/jogo/rogue-warrior">Rogue Warrior</a> e&nbsp;<a href="https://www.voxel.com.br/jogo/quantum-theory">Quantum Theory</a>. E ningu&eacute;m quer isso, &eacute; claro.

	A ditadura dos &iacute;conesOs riscos de se lan&ccedil;ar o mesmo jogo v&aacute;rias vezes

	Mais do que qualquer outro setor da ind&uacute;stria do entretenimento, os video games parecem inequivocamente presos a marcas, a franquias. Ano ap&oacute;s ano, entre algumas novas propostas e tecnologias emergentes, o que se v&ecirc; s&atilde;o as mesmas marcas lan&ccedil;ando sequ&ecirc;ncia ap&oacute;s sequ&ecirc;ncia, remake ap&oacute;s remake, todas curiosamente mantendo sempre o mesmo destino: o p&eacute; da &aacute;rvore de natal de boa parte dos jogadores.

	<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="385" src="https://www.youtube.com/embed/OtRnpC7ddv8&border=0&color1=0x666666&color2=0x666666&fs=1&hd=1&height=385&hl=en&rel=0&width=480" width="480"></iframe>Mas afinal, que esp&eacute;cie de magia &eacute; respons&aacute;vel por manter vivas essas marcas? Como &eacute; poss&iacute;vel que, ano ap&oacute;s anos, uma imensa parcela das desenvolvedoras de jogos simplesmente se limite a regurgitar in&uacute;meras vezes praticamente o mesmo jogo? Afinal, qual &eacute; exatamente a dificuldade de se elaborar um novo her&oacute;i ou uma nova proposta de jogabilidade? H&aacute; quem responda isso.

	Agrade os f&atilde;s ou desapare&ccedil;a!

	Em uma coluna do site ScrewAttack.com intitulada &ldquo;The problem with game franchises&rdquo; (O problema das franquias de jogos), o editor Startanew apresentava uma vis&atilde;o contundente do papel exercido pelos f&atilde;s de uma s&eacute;rie no atual estado da ind&uacute;stria. &ldquo;Com uma franquia nasce um tumor desfigurado conhecido como a &lsquo;expectativa dos f&atilde;s&rsquo;&rdquo;, afirmou o editor. &ldquo;Franquias de jogos s&atilde;o limitadas porque, a fim de se encaixar nos t&iacute;tulos anteriores, elas devem se conformar a certos padr&otilde;es preestabelecidos&rdquo;.

	Entre outros fatores, o culto apaixonado que alguns f&atilde;s organizam em torno de uma franquia parece simplesmente impedir que uma marca experimente dire&ccedil;&otilde;es diferentes. Sen&atilde;o, considere a anci&atilde; <a href="https://www.voxel.com.br/jogo/the-legend-of-zelda">The Legend of Zelda</a>. Tudo bem, a hist&oacute;ria pode mudar alguns pontos de jogo para jogo, e certamente n&oacute;s n&atilde;o temos atualmente os gr&aacute;ficos &ldquo;pixealizados&rdquo; que constru&iacute;am o mundo do primeiro Link na &eacute;poca do saudoso &ldquo;Nintendinho&rdquo;.

	<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="390" src="https://www.youtube.com/embed/uXrsK8ICp8E?fs=1&hl=pt_BR" width="480"></iframe>

	S&oacute; que, mesmo assim, a forma como o jogo &eacute; desvelado parece manter um padr&atilde;o quase implac&aacute;vel. Voc&ecirc; ter&aacute; que seguir para encontrar o cl&aacute;ssico &ldquo;gancho de escalada&rdquo; (grappling hook) e o bumerangue. Tamb&eacute;m dever&aacute; coletar cora&ccedil;&otilde;es para completar a sua barra de energia... Enquanto quebra potes e tenta encontrar a localiza&ccedil;&atilde;o da pr&oacute;xima dungeon.

	Em outras palavras, uma sequ&ecirc;ncia que se preze deveria manter rigorosamente o mesmo formato para todos os objetivos gerais, para todos os puzzles e tamb&eacute;m&nbsp; para todas as armas utilizadas, sob o risco de desagradar aos f&atilde;s fervorosos que, de outra forma, deixar&atilde;o o t&iacute;tulo juntando poeira nas prateleiras. Caso ainda exista alguma d&uacute;vida quanto a isso, basta lembrar do que ocorreu quando a Nintendo resolveu trazer um novo estilo gr&aacute;fico para a s&eacute;rie em The Windwaker...

	&Eacute; claro, a Nintendo n&atilde;o &eacute; a &uacute;nica grande produtora acorrentada &agrave; sua pr&oacute;pria doutrina. Os exemplos n&atilde;o acabam mais: <a href="https://www.voxel.com.br/jogo/sonic-the-hedgehog">Sonic The Hedgehog</a> tenta h&aacute; anos se libertar da f&oacute;rmula que lhe conferiu sucesso durante os anos 90;&nbsp;<a href="/busca/?q=Tony+Hawk">Tony Hawk</a> teve seus &ldquo;olies&rdquo; e &ldquo;grinds&rdquo; mantidos intactos at&eacute; onde foi poss&iacute;vel, e sobre o que veio <a href="https://www.voxel.com.br/jogo/tony-hawk-ride" target="_top">em seguida</a> talvez seja melhor nem comentar; <a href="https://www.voxel.com.br/jogo/call-of-duty">Call of Duty</a> aparece com o mesmo (bom) shooter h&aacute; v&aacute;rios anos sem muito que realmente justifique o novo empenho &mdash; cr&iacute;ticas e cartas-bomba podem ser encaminhadas para a resid&ecirc;ncia deste redator no Polo Norte.

	Um ciclo viciosoPreso &agrave; sua pr&oacute;pria f&oacute;rmula de sucesso

	<a class="gallery-image color" href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="Img_normal" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/001/967/screenshots/146182/img_normal.jpg?117a8a" style="width: 201px; height: 114px;" /></a>N&atilde;o que exista realmente algum problema em apostar novamente na mesma marca... Desde que algo seja de fato acrescentado &agrave; experi&ecirc;ncia original, o que nem sempre &eacute; a realidade. &ldquo;Existe (...) algo de errado em fazer um jogo simplesmente por fazer&rdquo;, afirma Startanew. &ldquo;&Eacute; exatamente isso que cria expectativa entre os f&atilde;s&rdquo;.

	E &eacute; exatamente nesse momento que se instala um temer&aacute;rio ciclo vicioso. Por um lado, um jogo dita as expectativas dos f&atilde;s da s&eacute;rie, construindo padr&otilde;es e formatos que tornam algo familiar. Por outro, os f&atilde;s, agora viciados confessos naquilo que foi oferecido ao longo dos anos pela marca, simplesmente n&atilde;o responder&atilde;o positivamente a nada que se afaste, mesmo que por pouco, daquela regi&atilde;o de conforto garantida pelos clich&ecirc;s da franquia &mdash; haja vista o que houve quando tentaram <a href="https://www.voxel.com.br/jogo/sonic-unleashed" target="_blank">transformar Sonic em um lobisomem</a>.

	Em outras palavras, &ldquo;a expectativa dos f&atilde;s acaba ditando o desenvolvimento de uma franquia em particular. O resultado &eacute; um ciclo vicioso no qual cada jogo &eacute; tremendamente similar ao seu anterior, o que acaba minando a franquia&rdquo;, segundo se pode ler na coluna mencionada acima.

	E &eacute; precisamente nesse ponto que o maior perigo para uma s&eacute;rie de sucesso se descortina. Ao se ver presa &agrave; necessidade de obter o aval de uma base bastante exigente de f&atilde;s, uma franquia pode acabar caindo rapidamente na mesmice, tendo que jogar de novo e de novo os mesmos padr&otilde;es para o p&uacute;blico.

	<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="385" src="https://www.youtube.com/embed/7-2bU_d4H2g&border=0&color1=0x666666&color2=0x666666&fs=1&hd=1&height=385&hl=en&rel=0&width=480" width="480"></iframe>O resultado? Os pr&oacute;prios f&atilde;s acabam reclamando da falta de originalidade. Isso constitui um cen&aacute;rio dos mais preocupantes: enquanto que as inova&ccedil;&otilde;es s&atilde;o prontamente recha&ccedil;adas por se apartarem do cerne de uma marca... Incurs&otilde;es ao passado da s&eacute;rie s&atilde;o apontadas como retr&oacute;gradas. N&atilde;o parece existir uma sa&iacute;da realmente f&aacute;cil para isso. N&atilde;o sem alguma criatividade, pelo menos.

	Tiro certeiroNem toda marca consagrada &eacute; estagnada

	Talvez seja o momento de fazer justi&ccedil;a &agrave; forma como a Nintendo conduz as suas marcas. Embora empresa pare&ccedil;a ter deixado em algum momento da d&eacute;cada de 80 ou 90 a alcunha de &ldquo;criadora de &iacute;cones&rdquo;, &eacute; f&aacute;cil perceber que algumas das suas marcas ainda conseguem se reinventar. Particularmente? O bom e velho Mario.

	Mario emplaca t&iacute;tulo ap&oacute;s t&iacute;tulo, f&oacute;rmula ap&oacute;s f&oacute;rmula... sempre mantendo e (quase sempre) obtendo sucesso. Sen&atilde;o, basta comparar jogos como <a href="https://www.voxel.com.br/jogo/super-mario-galaxy">Super Mario Galaxy</a>, <a href="/busca/?q=mario+kart">S</a><a href="/busca/?q=mario+kart">uper Mario Kart</a>, Super Mario World, Papper Mario, <a href="/busca/?q=Mario+Party">Mario Party</a>, Super Mario RPG, <a href="/busca/?q=Dr.+Mario">Dr. Mario</a>... E por a&iacute; vai.

	<a class="gallery-image color" href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="Img_normal" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/004/074/screenshots/229360/img_normal.jpg?117a8a" /></a>

	O segredo? N&atilde;o parece existir qualquer tipo de padr&atilde;o forte associado ao encanador da Nintendo. Em outras palavras (contatos: Polo Norte), o segredo do &iacute;cone maior da Nintendo parece residir no fato de ele n&atilde;o ser particularmente bom em nada. Sen&atilde;o, basta compar&aacute;-lo com Sonic: a exig&ecirc;ncia de velocidade acabou por tornar o mascote da SEGA consideravelmente limitado. Esse n&atilde;o &eacute; o caso do bigodudo, que pode trocar rapidamente os seu macac&atilde;o vermelho por um avental branco com estetosc&oacute;pio ou por uma fralda (Super Mario World 2: Yoshi&rsquo;s Island).

	Mas existem mais casos de sucesso na utiliza&ccedil;&atilde;o de uma mesma franquia, &eacute; claro. Outro bom exemplo seria Mass Effect, o premiado t&iacute;tulo da BioWare. Projetado para ser uma trilogia, os seus t&iacute;tulos n&atilde;o apenas conseguem oferecer um cen&aacute;rio radicalmente in&eacute;dito, como ainda fornecem uma interessante liga&ccedil;&atilde;o entre suas tramas.

	Criar ou reinventar a roda?Basta dizer algo novo... Nem que seja atrav&eacute;s da mesma linguagem

	Embora o atual mercado de games seja inquestionavelmente baseado em marcas de forte apelo p&uacute;blico, &eacute; &oacute;bvio que existem propostas in&eacute;ditas capazes de quebrar a banca &mdash; mesmo que seja apenas para constituir novas marcas consagradas. Isso &eacute; confirmado por pedradas como <a href="/jogo/bayonetta">Bayonetta</a>, <a href="https://www.voxel.com.br/jogo/dead-space">Dead Space</a>, <a href="/busca/?q=Mirror+Edge">Mirror&#39;s Edge</a> e tantos outros.

	<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="385" src="https://www.youtube.com/embed/ctNAf1Ngr1E&border=0&color1=0x666666&color2=0x666666&fs=1&hd=1&height=385&hl=en&rel=0&width=480" width="480"></iframe>Mas sim, conforme destacado anteriormente, sempre &eacute; poss&iacute;vel trazer inova&ccedil;&atilde;o atrav&eacute;s de uma franquia j&aacute; instalada. Sim, &eacute; verdade que algumas marcas &mdash; <a href="https://www.voxel.com.br/jogo/guitar-hero">Guitar Hero</a>, por exemplo &mdash; simplesmente s&atilde;o exploradas &agrave; exaust&atilde;o.

	<a class="gallery-image color" href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="Img_normal" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/001/812/screenshots/113597/img_normal.jpg?117a8a" /></a>Mas, como colocou Scott Steinberg em um artigo desenvolvido para a CNN Tech, aquela inevit&aacute;vel impress&atilde;o de &ldquo;mais do mesmo&rdquo; sempre pode desaparecer com uma segunda olhada. &ldquo;Novos cen&aacute;rios hist&oacute;ricos, um renovado sistema de jogabilidade e numerosas outras adi&ccedil;&otilde;es frequentemente se escondem atr&aacute;s de uma pequena mudan&ccedil;a no t&iacute;tulo ou no acr&eacute;scimo de um novo d&iacute;gito&rdquo;.

	Enfim, parece existir atualmente um delicado equil&iacute;brio entre novas ideias e investimentos certos quando o assunto s&atilde;o games. Quer dizer, enquanto que uma nova franquia (de qualidade) &eacute; perfeitamente capaz de trazer novos horizontes para a ind&uacute;stria, esta mesma ind&uacute;stria &eacute; inevitavelmente sustentada pelos seus &iacute;cones.

	Bem, com ou sem marca reconhec&iacute;vel, a ideia parece ser uma s&oacute;: para se ter sucesso, basta dizer algo novo... Nem que seja atrav&eacute;s da mesma linguagem.

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Propriedade intelectual (IP): criar ou reinventar a roda?

Imagem de Xperia Play: Um novo horizonte para a jogabilidade portátil no site Baixaki Jogos

<a href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/003/531/content_pic.jpg?1299167845" /></a> 
	&ldquo;Precisa de um super smartphone eficiente e completo? E se ele tamb&eacute;m tiver controles reais para jogos? Agora voc&ecirc; tem um. O Xperia&trade; PLAY. Um smartphone Android&trade; certificado para PlayStation&trade;, que permite mergulhar nos seus jogos preferidos.&rdquo;

	A descri&ccedil;&atilde;o acima pode ser atualmente encontrada em uma se&ccedil;&atilde;o exclusiva, dentro do site oficial da Sony Ericsson para o Brasil. Embora ainda n&atilde;o existam previs&otilde;es espec&iacute;ficas para o lan&ccedil;amento do Xperia Play em territ&oacute;rio tupiniquim, &eacute; imposs&iacute;vel n&atilde;o reservar algum entusiasmo. Seja pela promessa de um &ldquo;smartphone eficiente e completo&rdquo;... Ou pelo simples fato de encontrar uma campanha publicit&aacute;ria relacionada ao aparelho em portugu&ecirc;s.

	Mas a proposta do Xperia Play parece ir al&eacute;m do jarg&atilde;o publicit&aacute;rio que abre este texto. Trata-se de uma verdadeira reviravolta na abordagem da Sony em rela&ccedil;&atilde;o ao mercado de jogos port&aacute;teis. Em suma? Apostar todas as fichas em consoles dedicados j&aacute; n&atilde;o parece t&atilde;o recomend&aacute;vel quanto foi um dia &mdash; notadamente, na &eacute;poca do primeiro PlayStation ou mesmo quando o PSP deu as caras, em 2004.

	<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="349" src="https://www.youtube.com/embed/-EmNQyWcXWQ?fs=1&hl=pt_BR" width="560"></iframe>

	Em outras palavras, o mercado de smartphones emite atualmente um recado claro o suficiente para quem quiser/puder ouvir: agregue o m&aacute;ximo de fun&ccedil;&otilde;es que puder em um m&iacute;nimo de hardware ou acabe comendo poeira.

	Dessa forma, embora uma grande parcela do p&uacute;blico ainda n&atilde;o tenha compreendido qual &eacute; realmente a proposta do Xperia Play &mdash; &eacute; um smartphone? &Eacute; um PSP com menos poder de fogo? &Eacute; um reposit&oacute;rio para jogos reciclados a pre&ccedil;o de banana? &mdash;, &eacute; certo que o smartphone da Sony Ericsson surge como uma medida inevit&aacute;vel. Como uma forma de ocupar o v&aacute;cuo &oacute;bvio deixado pelo crescimento exponencial do setor, cujo carro-chefe n&atilde;o poderia ser outro que n&atilde;o o iPhone. Mas a coisa parece ir um pouco al&eacute;m disso...

	&nbsp;&ldquo;Eu vos apresento: Zeus!&rdquo;Dos rumores sobre um PlayStation Phone ao Xperia Play

	<a href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/003/528/content_pic.jpg?1299166295" /></a>Qualquer um que se ponha a tagarelar sobre a demora da Sony em aproveitar as oportunidades do expansivo mercado pode ser rapidamente calado por alguns dados. Relat&oacute;rios sobre um poss&iacute;vel smartphone baseado na marca PlayStation existem desde o in&iacute;cio de 2006, quando a Sony Computer Entertainment resolveu patentear a marca PlayStation Phone.

	Os rumores voltaram a ganhar for&ccedil;a em 2007, no momento em que um executivo da Sony Ericsson anunciou a inten&ccedil;&atilde;o de produzir um aparelho focado em jogos que utilizasse a interface XrossMediaBar &mdash; a mesma interface utilizada no PS3 e tamb&eacute;m no PSP. Mesmo com um executivo da Sony negando veementemente as informa&ccedil;&otilde;es, a ideia ganharia ainda mais combust&iacute;vel quando algu&eacute;m da supracitada joint party soltou: &ldquo;&Eacute; obviamente algo que estamos considerando, mas no momento eu realmente n&atilde;o posso comentar&rdquo;.

	E os rumores continuaram. No in&iacute;cio de 2008, o misterioso PlayStation Phone j&aacute; havia assumido as formas de um aparelho com tecnologia sens&iacute;vel a movimentos, cujo foco principal estaria nos jogos. E mais: o lan&ccedil;amento se daria em fevereiro de 2008!

	A especula&ccedil;&atilde;o nasceu de uma declara&ccedil;&atilde;o do chefe de opera&ccedil;&otilde;es da Sony Ericsson, Jim Ryan, na qual o executivo revelou a possibilidade de um &ldquo;PlayStation Phone&rdquo; como resultado de uma parceria entre Sony Computer Entertainment e Sony Ericsson. O resultado? Um representante da Sony rapidamente negou o an&uacute;ncio, afirmando &ldquo;categoricamente&rdquo; que n&atilde;o havia qualquer tipo de colabora&ccedil;&atilde;o entre as empresas. Por fim, os rumores acabaram mesmo se tornando temporariamente falsos, conforme revela&ccedil;&atilde;o de que o tal console focado em jogos era na realidade o modelo F305.

	As coisas esquentam em 2010

	Logo no in&iacute;cio de 2010, uma not&iacute;cia publicada no Wall Street Journal reportava categoricamente: &ldquo;A Sony se prepara para lan&ccedil;ar um smartphone capaz de baixar e rodar jogos&rdquo;. Para jogar mais lenha na fogueira, o site Engadget.com trouxe durante o m&ecirc;s de agosto do mesmo ano diversos detalhes sobre o suposto aparelho. Entre os principais, a afirma&ccedil;&atilde;o de que o sistema operacional seria o Android, mais a confirma&ccedil;&atilde;o de uma estrutura em slide semelhante &agrave; do PSPGo.

	<a href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/003/530/content_pic.jpg?1299166637" />Fonte: Android.tgbus.com</a>

	Em outubro de 2010 foi ent&atilde;o conhecido o codinome da nova proposta da Sony: &ldquo;Zeus&rdquo;. O mesmo per&iacute;odo tamb&eacute;m trouxe a especula&ccedil;&atilde;o de que, entre v&aacute;rios modelos que vinham sendo testados, pelo menos um rodava com o Gingerbread, a vers&atilde;o 2.3 do Android.

	Por fim, ap&oacute;s diversas especula&ccedil;&otilde;es, imagens oficiais e o desmantelamento de um prot&oacute;tipo por parte de um site chin&ecirc;s (?!), uma propaganda exibida durante a final do campeonato de futebol americano transformou o Xperia Play em uma realidade. Um &ldquo;Android&rdquo; dotado de polegar opositor &ldquo;pronto para jogar&rdquo;? Ok. Mas o que vem em seguida?

	Um port&aacute;til robusto e multitarefaVideo game, c&acirc;mera, MP3... E at&eacute; telefone!

	<a href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/003/284/content_pic.jpg?1297691921" style="width: 230px; height: 303px;" /></a>O Xperia Play foi oficialmente anunciado durante a &uacute;ltima edi&ccedil;&atilde;o da MWC (Mobile World Congress), em Barcelona. Por fim, em meio a uma turba composta por representantes de algumas das mais expressivas companhias de telefonia m&oacute;vel, a Sony finalmente mostrou a sua ideia particular de um smartphone turbinado para jogos.

	As impress&otilde;es gerais ecoavam uma an&aacute;lise postada no site Engadget.com: um smartphone com performance robusta para games, inten&ccedil;&atilde;o que &eacute; refor&ccedil;ada pela presen&ccedil;a dos controles tradicionais do PlayStation &mdash; afinal, o que pode ser melhor que um bom conjunto de bot&otilde;es? Kevin Butler que o diga...

	Mas a dimens&atilde;o puramente t&eacute;cnica do Xperia Play tamb&eacute;m n&atilde;o decepciona. Trata-se de 1 GHz de processamento com chip gr&aacute;fico de 512 MB de mem&oacute;ria RAM. O resultado disso s&atilde;o est&aacute;veis 60 quadros por segundo em uma tela bastante razo&aacute;vel de 4 polegadas. Confira a ficha t&eacute;cnica completa abaixo:
<ul>
	<li>
		Sistema operacional Android 2.3 Gingerbread</li>
	<li>
		Processador Snapdragon de 1GHz &nbsp;</li>
	<li>
		Unidade de processamento gr&aacute;fico Qualcomm Adeno 205</li>
	<li>
		Tela LCD multitoque de 4 polegadas</li>
	<li>
		Resolu&ccedil;&atilde;o de tela de 854x480 pixels</li>
	<li>
		60 quadros por segundo</li>
	<li>
		Bateria com dura&ccedil;&atilde;o de 5 horas e 35 minutos com um game rodando sem parar</li>
	<li>
		Controle certificado Playstation em slide</li>
	<li>
		Sistema quad-band GSM ou CDMA</li>
	<li>
		Conectividade Wi-Fi e Bluetooth</li>
	<li>
		C&acirc;mera de 5 megapixels com autofoco</li>
	<li>
		Flash LED</li>
	<li>
		Alto-falante est&eacute;reo</li>
</ul>

	A base do Xperia PlaySuportes, parcerias e propostas por tr&aacute;s do smartphone da Sony

	Sim, o Xperia certamente &eacute; impressionante do ponto vista t&eacute;cnico. Mas seria necess&aacute;ria muita inoc&ecirc;ncia para acreditar que um aparelho pudesse vingar contando apenas com um bom processador ou uma quantidade razo&aacute;vel de mem&oacute;ria, certo?

	Sem problemas. Segundo informa&ccedil;&otilde;es da Sony, o Xperia Play contar&aacute; com 50 t&iacute;tulos para o seu lan&ccedil;amento durante este m&ecirc;s. H&aacute; at&eacute; mesmo um mimo para os f&atilde;s do primeiro PlayStation: rumores sugerem que o inesquec&iacute;vel Crash Bandicoot ser&aacute; parte do pacote.

	<a class="gallery-image color" href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="Img_normal" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/004/472/screenshots/247298/img_normal.jpg?117a8a" /></a>

	Tamb&eacute;m o apoio de desenvolvedoras de grande relev&acirc;ncia no meio port&aacute;til parece crescer &ldquo;semanalmente&rdquo;, segundo afirmou um representante da Sony. At&eacute; o momento foram confirmados <a class="color" href="/empresa/electronic-arts_430.htm">EA</a>, <a class="color" href="/empresa/gameloft_572.htm">Gameloft</a>, Trendy Games e Glu Mobile. Entre as franquias confirmadas para o aparelho est&atilde;o <a href="https://www.voxel.com.br/jogo/dead-space">Dead Space</a>, <a href="/busca/?q=FIFA">FIFA</a> e <a href="/busca/?q=Assassin+Creed">Assassin&#39;s Creed</a>.

	Al&eacute;m disso, tamb&eacute;m ser&aacute; poss&iacute;vel instalar jogos j&aacute; conhecidos do Android, tais como Tetris, The Sims e tantos outros. Mas sim, ainda h&aacute; mais lastro no barco do Xperia.

	Havok e Major Game League a bordo

	Durante o primeiro evento estadunidense reservado para a demonstra&ccedil;&atilde;o do supercelular da Sony Ericsson, uma parceria das mais interessantes foi revelada: o conjunto de ferramentas de desenvolvimento daHavok ter&aacute; suporte para o aparelho. Trata-se de uma engine capaz de representar rea&ccedil;&otilde;es f&iacute;sicas em ambientes virtuais &mdash; presente em jogos como&nbsp;<a class="color" href="/jogo/uncharted-2-among-thieves">Uncharted 2: Among Thieves</a> e <a class="color" href="/jogo/halo-3">Halo 3</a>.

	Entre os motivos que levaram a empresa irlandesa a fazer sua primeira incurs&atilde;o no Android est&atilde;o os controles cl&aacute;ssicos e tamb&eacute;m o poder de fogo do Xperia Play. &ldquo;&Eacute; &oacute;bvio que existe uma configura&ccedil;&atilde;o de hardware nesse aparelho que n&atilde;o est&aacute; em todas as plataformas de Android&rdquo;, afirmou o engenheiro da Havok Steve Ewart em entrevista ao site Gamasutra.com. &ldquo;Entre os nossos clientes, existem pessoas que querem que se v&aacute; al&eacute;m... Eles nos pressionam, e n&oacute;s, portanto, pressionamos as plataformas&rdquo;.

	<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="390" src="https://www.youtube.com/embed/omHUU4oaWcE?fs=1&hl=pt_BR" width="480"></iframe>

	Em outras palavras, o Xperia Play permitir&aacute; que se rodem jogos mais complexos do que a m&eacute;dia encontrada entre aparelhos m&oacute;veis atualmente. &ldquo;Se voc&ecirc; precisa colocar simula&ccedil;&otilde;es f&iacute;sicas, e se h&aacute; a necessidade de empilhar diversos personagens mortos... Trata-se de um problema f&iacute;sico visceral. Ser&aacute; necess&aacute;rio ter capacidades extras para criar esse cen&aacute;rio&rdquo;, afirma Ewart.

	Por fim, a Sony tamb&eacute;m anunciou um patroc&iacute;nio para a Major League Gaming, liga de jogadores estadunidense respons&aacute;vel por organizar torneios atrav&eacute;s dos Estados Unidos e do Canad&aacute;. O Xperia Play ser&aacute; promovido durante os eventos organizados pela MLG, e tamb&eacute;m aparecer&aacute; em conte&uacute;dos online a partir de abril.

	Abram espa&ccedil;o para o XperiaNova tecnologia para um novo modelo de neg&oacute;cios

	Ok, ent&atilde;o a tecnologia do Xperia Play &eacute; bastante respeit&aacute;vel, adjetivo que tamb&eacute;m serviria para qualificar a j&aacute; longa lista de empresas que apoiam a nova empreitada da Sony. Entretanto, &eacute; de se perguntar: que tipo de cen&aacute;rio se anuncia na forma do Xperia Play? Trata-se de um embate direto com o iPhone? Ou talvez a coisa seja ainda mais ampla, revelando os smartphones como as plataformas m&oacute;veis do futuro?

	<a href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/003/026/content_pic.jpg?1296757591" />Fonte: All About Phones</a> 
	Considerando-se que h&aacute; ainda um terceiro competidor de peso nesse meio, passa a ser poss&iacute;vel tra&ccedil;ar algumas linhas gerais para o atual momento da jogabilidade port&aacute;til. Afinal, o smartphone da endossado pela marca PlayStation foi confirmado apenas dois dias depois de o Windows Phone ter recebido um forte est&iacute;mulo por parte da Nokia &mdash; atualmente o maior fabricante de celulares e afins em termos de volume. Basicamente, o sistema operacional da Microsoft passar&aacute; a operar em toda a linha de aparelhos inteligentes da empresa.

	O quadro atual parece razoavelmente claro, pelo menos no curto prazo. &ldquo;A guerra dos consoles est&aacute; se transferindo para as plataformas m&oacute;veis&rdquo;, afirmou o analista da CCS Insight Geoff Blaber. &ldquo;Entretanto, Microsoft e Sony t&ecirc;m um longo caminho a percorrer se desejam reduzir a dist&acirc;ncia que as separa da Apple&rdquo;.

	J&aacute; por parte da pr&oacute;pria Sony Ericsson, a pol&iacute;tica parece ser eminentemente expansionista. &ldquo;Queremos nos tornar a maior fabricante de celulares Android [do mundo]&rdquo;, afirmou o presidente da empresa, Bert Nordberg em entrevista &agrave; ag&ecirc;ncia Reuters. Em n&uacute;meros, a fatia da Sony Ericsson deveria passar dos 14% atuais para 25% do mercado de smartphones baseados no sistema operacional da Google.

	<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="349" src="https://www.youtube.com/embed/MV09PRsAU2Y?fs=1&hl=pt_BR" width="560"></iframe>

	Nada muito &ldquo;matador&rdquo; no in&iacute;cio

	Embora as promessas em rela&ccedil;&atilde;o ao Xperia Play sejam no m&iacute;nimo inflamadas, n&atilde;o se pode dizer que os seus fabricantes n&atilde;o tem consci&ecirc;ncia do atual estado de &ldquo;abarrotamento&rdquo; do mercado de telefonia e jogatina m&oacute;vel. &ldquo;Eu n&atilde;o vejo [o Xperia Play] como uma plataforma de jogos, para a qual voc&ecirc; teria jogos exclusivos&rdquo;, afirmou o gerente de mercados da Sony Ericsson, Dominic Neil-Dwyer.

	A empresa parece acreditar em um desenvolvimento mais gradual, baseada sobretudo em quest&otilde;es... Pr&aacute;ticas. &ldquo;Eu acredito que as pessoas v&atilde;o compr&aacute;-lo porque, &lsquo;ei, &eacute; um smartphone fant&aacute;stico&rsquo;, e &lsquo;wow, eu posso fazer grandes jogos aqui&rsquo;, ou ainda porque &lsquo;minha nossa, tem este jogo, e aquele outro jogo, e mais aquele...&rdquo;, comentou o l&uacute;dico executivo.

	<a class="gallery-image color" href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="Img_normal" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/000/108/screenshots/53693/img_normal.jpg?117a8a" /></a>Mas Sony Ericsson parece bastante confiante no apelo dos bot&otilde;es cl&aacute;ssicos do PlayStation e no poder de fogo do Xperia para conquistar novas parcerias. &ldquo;Algumas pessoas buscam avidamente pelo pioneirismo, elas veem uma oportunidade para pegar algo ainda incipiente. Mas se voc&ecirc; simplesmente cria uma nova vers&atilde;o [port&aacute;til] de algo que j&aacute; est&aacute; 90% pronto, isso faz sentido&rdquo;, concluiu Neil-Dwyer.

	De qualquer forma, esse parecer mais realista serve para &ldquo;botar panos quentes&rdquo; em um receio bastante recorrente quanto a atual pol&iacute;tica da Sony. Em resumo, seria o seguinte: como a Sony poder&aacute; prover conte&uacute;dos de qualidade para tantas plataformas distintas? &ldquo;Se voc&ecirc; pensa que [a Sony] ser&aacute; capaz de prover suporte s&oacute;lido na forma de softwares para todos esses aparelhos simultaneamente, ent&atilde;o eu tenho aqui uma ponte que gostaria de lhe vender. E ela vai custar menos que o NGP&rdquo;, afirmou Chris Kohler, fundador do blog Game|Life, pertencente ao Wired.com.

	Enfim, O Xperia Play n&atilde;o apenas traz uma tecnologia sem precedentes para o mercado de smartphones &mdash; considerando-se o conjunto &ldquo;bot&otilde;es cl&aacute;ssicos do PlayStation + poder de fogo&rdquo; &mdash;, como tamb&eacute;m parece capaz de inaugurar um novo sistema de neg&oacute;cios, conforme promove uma (semi)integra&ccedil;&atilde;o entre telefonia, distribui&ccedil;&atilde;o digital e jogabilidade hardcore. Resta agora aguardar os pr&oacute;ximos movimentos da concorr&ecirc;ncia.

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Xperia Play: Um novo horizonte para a jogabilidade portátil

Imagem de Quanto tempo demora para produzir o seu jogo favorito? no site Baixaki Jogos

O primeiro Pac-Man teve seu desenvolvimento iniciado em 1979, e levou aproximadamente um ano para ser conclu&iacute;do. A tarefa foi delegada a um jovem empregado da NAMCO chamado Toru Iwatani, que por sua vez coordenou um grupo de nove empregados.

	O resultado? Um colosso praticamente sem precedentes na ind&uacute;stria de games, considerado at&eacute; hoje como um dos jogos mais influentes de todos os tempos &mdash; cujos m&eacute;ritos v&atilde;o da cria&ccedil;&atilde;o da primeira mascote de um video game at&eacute; o apelo in&eacute;dito para audi&ecirc;ncias femininas. Posteriormente, o game ganhou ainda uma (controversa) vers&atilde;o para Atari 2600 nas m&atilde;os do seu designer original. Tod Frye concluiu a tarefa em seis semanas.

	<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="390" src="https://www.youtube.com/embed/uswzriFIf_k?fs=1&hl=pt_BR" width="480"></iframe>

	Diante de dados assim, &eacute; f&aacute;cil perguntar: por que um blockbuster atual demora v&aacute;rios anos e consome milh&otilde;es de d&oacute;lares at&eacute; finalmente ser lan&ccedil;ado? Os dados n&atilde;o deixam margem a d&uacute;vidas.

	No in&iacute;cio dos anos 2000, as produ&ccedil;&otilde;es de poucas semanas e alguns milhares de d&oacute;lares j&aacute; abra&ccedil;avam quantias que ultrapassavam facilmente os US$ 4 milh&otilde;es. Atualmente, &eacute; bastante comum que um jogo ultrapasse os US$ 20 milh&otilde;es e acumule v&aacute;rios anos de desenvolvimento &mdash; caminho que j&aacute; era indicado por alguns pioneiros durante a d&eacute;cada de 1990.

	As raz&otilde;es para que aquele seu t&iacute;tulo favorito leve dois, tr&ecirc;s, quatro anos ou mais para alcan&ccedil;ar as prateleiras est&atilde;o ligadas ao desenvolvimento tecnol&oacute;gico exponencial que encontrou os relativamente singelos consoles da d&eacute;cada de 80.

	<a class="gallery-image color" href="https://www.voxel.com.br/" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="Img_normal" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/001/372/screenshots/164898/img_normal.jpg?117a8a" /></a>

	Com um poder de processamento sempre crescente, uma enorme base instalada e o hype quase insano que &eacute; criado junto ao p&uacute;blico &mdash; calcado em campanhas publicit&aacute;rias milion&aacute;rias &mdash;, se v&ecirc; ao longe a &eacute;poca em que algumas linhas de c&oacute;digo escritas durante poucos meses podiam dar conta do recado.

	Sen&atilde;o, basta nomear o seu game favorito. <a class="color" href="/jogo/god-of-war-3">God of War 3</a>? Foram US$ 44 milh&otilde;es em tr&ecirc;s anos de desenvolvimento. <a class="color" href="/jogo/metal-gear-solid-4-guns-of-the-patriots">Metal Gear Solid 4: Guns of the Patriots</a>? Quatro anos de desenvolvimento do t&iacute;tulo tomaram da Konami a vultosa soma de US$ 60 milh&otilde;es. Mas o processo pode se tornar ainda mais &eacute;pico: <a class="color" href="/jogo/gran-turismo-5">Gran Turismo 5</a>, em seus mais de cinco anos de desenvolvimento (e hype), sugou dos cofres da Sony US$ 80 milh&otilde;es.

	Desenvolvimento de games no s&eacute;c. XXIUm homem, uma ideia e um computador n&atilde;o s&atilde;o mais suficientes

	Antes de tentar compreender o porqu&ecirc; de os jogos atuais passarem tanto tempo no forno, talvez seja interessante notar onde exatamente o padr&atilde;o atual de desenvolvimento e produ&ccedil;&atilde;o de jogos passou a imperar. Certamente n&atilde;o foi durante os ciclos dos primeiros video games, j&aacute; que na d&eacute;cada de 1960 os computadores ainda necessitavam de um mainframe e ainda n&atilde;o haviam sido disponibilizados para o grande p&uacute;blico.

	<a href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/003/485/content_pic.jpg?1298997607" /></a>Entretanto, pode-se dizer que o modelo atual de produ&ccedil;&atilde;o de jogos teve seu in&iacute;cio aproximadamente dez anos depois. Durante a d&eacute;cada de 1970 surgiam os primeiros consoles populares que, naturalmente, necessitavam de jogos e um mercado capaz de cri&aacute;-los.

	S&oacute; que a coisa toda ainda era bastante incipiente se comparada com os padr&otilde;es atuais, j&aacute; que a simplicidade dos t&iacute;tulos e os baixos custos atrelados ao desenvolvimento exigiam apenas um sujeito com uma plataforma de desenvolvimento e uma ideia razoavelmente original. Tratava-se essencialmente de uma proposta multitarefa, j&aacute; que um &uacute;nico criador podia facilmente cuidar da programa&ccedil;&atilde;o, do design gr&aacute;fico e dos efeitos de &aacute;udio com apenas algumas poucas semanas de comprometimento.

	Desnecess&aacute;rio dizer que o mercado atual de games de grande porte n&atilde;o trabalha mais de acordo com essa l&oacute;gica &mdash; que hoje &eacute; mais associada &agrave; rotina de produ&ccedil;&atilde;o de t&iacute;tulos independentes. De fato, a concorr&ecirc;ncia de fatores como os m&uacute;ltiplos interesses envolvidos, os prazos estritos para a entrega e a facilidade imensa de se falhar miseravelmente fez com que os profissionais da &aacute;rea adotassem uma saud&aacute;vel burocracia para a produ&ccedil;&atilde;o de jogos.

	Na d&uacute;vida, basta seguir os passos

	Embora certamente seja poss&iacute;vel isolar uma rotina de produ&ccedil;&atilde;o para qualquer per&iacute;odo do desenvolvimento de jogos, &eacute; imposs&iacute;vel deixar de notar que a crescente populariza&ccedil;&atilde;o de t&iacute;tulos cada vez mais complexos tornou imprescind&iacute;vel a manuten&ccedil;&atilde;o de certa burocracia produtiva. Os motivos para isso saltam facilmente &agrave; vista.

	<a class="gallery-image color" href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="Img_normal" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/004/292/screenshots/235857/img_normal.jpg?117a8a" /></a>

	Em primeiro lugar, nenhum jogo de grande porte poderia chegar ao mercado atual de jogos sem uma consider&aacute;vel inje&ccedil;&atilde;o de dinheiro. Dessa forma, seguindo a ideia do refr&atilde;o popular que afirma que &ldquo;dinheiro n&atilde;o d&aacute; em &aacute;rvore&rdquo;, &eacute; natural que, assim como qualquer investimento de peso, tamb&eacute;m os games dependam do aval de um investidor para seguir em frente. Um investidor que vai querer alguma amostra de qualidade antes de abrir a carteira.

	Em segundo lugar, as equipes de desenvolvimento cada vez maiores e mais especializadas tornaram imposs&iacute;vel qualquer processo de cria&ccedil;&atilde;o menor organizado &mdash; algo que s&oacute; era poss&iacute;vel para o sujeito que sentava solit&aacute;rio em frente ao seu computador pessoal durante a d&eacute;cada de 1980. Dessa forma, em linhas gerais, o atual processo de desenvolvimento de um game assume as seguinte etapas:
<ul>
	<li>
		Pr&eacute;-produ&ccedil;&atilde;o</li>
</ul>

	A pr&eacute;-produ&ccedil;&atilde;o, ou fase de design, &eacute; o pontap&eacute; inicial para a cria&ccedil;&atilde;o de qualquer t&iacute;tulo. &Eacute; nesse est&aacute;gio que o conceito geral do jogo deve ser documentado de uma maneira clara e f&aacute;cil de entender, descrevendo ainda as tarefas, cronogramas e estimativas da equipe de desenvolvimento.

	<a class="gallery-image color" href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="Img_normal" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/004/882/screenshots/248917/img_normal.jpg?117a8a" /></a>

	Trata-se de um per&iacute;odo de risco consider&aacute;vel para uma desenvolvedora independente, j&aacute; que, na maioria das vezes, ainda n&atilde;o h&aacute; o financiamento de uma produtora. A bem da verdade, o conjunto de documentos resultante do processo, chamado de &ldquo;plano de produ&ccedil;&atilde;o&rdquo;, ter&aacute; um papel central na hora de convencer algu&eacute;m a injetar dinheiro em um projeto.
<ul>
	<li>
		Produ&ccedil;&atilde;o</li>
</ul>

	Trata-se do est&aacute;gio principal de desenvolvimento de um jogo, momento em que a propriedade intelectual realmente come&ccedil;a a ganhar forma. A produ&ccedil;&atilde;o tamb&eacute;m serve para designar o ponto em que o quadro de profissionais empenhados em determinado projeto encontra-se devidamente preenchido.

	<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="349" src="https://www.youtube.com/embed/7gSncO6xl08?fs=1&hl=pt_BR" width="560"></iframe>

	Dessa forma, &eacute; nesse est&aacute;gio que os programadores passam a trabalhar no c&oacute;digo fonte, os artistas criam os recursos gr&aacute;ficos mais b&aacute;sicos (sprites e modelos 3D), os engenheiros de som desenvolvem os efeitos de &aacute;udio e comp&otilde;e a m&uacute;sica para o jogo, os roteiristas forjam os di&aacute;logos para cenas de corte e para NPCs (personagens n&atilde;o controlados pelo jogador, na sigla em ingl&ecirc;s) e os designers de fase... Bem, desenham as fases.

	Subsequentemente, no momento em que algo &ldquo;jog&aacute;vel&rdquo; for reunido, os testadores s&atilde;o acionados para ver como a coisa toda funciona em conjunto.
<ul>
	<li>
		Metas (milestones)</li>
</ul>

	Jogos comerciais s&atilde;o usualmente desenvolvidos de acordo com metas estipuladas pela produtora, que seleciona alguns est&aacute;gios-chave do desenvolvimento que devem ser alcan&ccedil;ados dentro de um cronograma razoavelmente r&iacute;gido (a menos que voc&ecirc; trabalhe na Polyphony Digital). A ideia &eacute; manter o controle sobre o desenvolvimento.

	Embora n&atilde;o exista um padr&atilde;o quanto &agrave; defini&ccedil;&atilde;o de metas de desenvolvimento, alguns est&aacute;gios s&atilde;o consideravelmente recorrentes para ciclos de desenvolvimento de aproximadamente dois anos. O chamado first playable (algo como &ldquo;primeira vers&atilde;o jog&aacute;vel&rdquo;), por exemplo. Trata-se de uma vers&atilde;o que, embora seja um tanto primitiva, traz consigo todos os elementos principais do jogo no que diz respeito &agrave; jogabilidade e &agrave;s estruturas gr&aacute;ficas mais b&aacute;sicas.

	<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="390" src="https://www.youtube.com/embed/h_5kwX0LZAc?fs=1&hl=pt_BR" width="480"></iframe>

	J&aacute; no chamado est&aacute;gio Alpha todas as funcionalidades principais do t&iacute;tulo devem estar implementadas, enquanto que os arqu&eacute;tipos gr&aacute;ficos encontram-se parcialmente finalizados. H&aacute; tamb&eacute;m aquele velho e conhecido est&aacute;gio pelo qual a maioria dos f&atilde;s de uma franquia aguarda ansiosamente. Trata-se da vers&atilde;o Beta, que traz o jogo praticamente completo, e que tem por finalidade a ca&ccedil;ada aos famigerados bugs &mdash; normalmente dois ou tr&ecirc;s meses antes do lan&ccedil;amento do t&iacute;tulo.

	Por fim, as metas normalmente encerram com a chamada vers&atilde;o Gold. Trata-se, basicamente, da vers&atilde;o final do jogo que ser&aacute; utilizada como matriz para a sua produ&ccedil;&atilde;o em larga escala.
<ul>
	<li>
		P&oacute;s-produ&ccedil;&atilde;o</li>
</ul>

	A p&oacute;s-produ&ccedil;&atilde;o aborda o per&iacute;odo em que o jogo j&aacute; se encontra nas prateleiras, possivelmente tamb&eacute;m em diversos lares mundo afora &mdash; caso a empreitada tenha sido bem sucedida. &Eacute; nessa fase que s&atilde;o lan&ccedil;ados os DLCs (conte&uacute;dos para download, na sigla em ingl&ecirc;s), as expans&otilde;es e, meio a contragosto das desenvolvedoras, os patches para corrigir eventuais bugs que n&atilde;o foram detectados durante a fase beta. Em suma: &eacute; o suporte p&oacute;s-lan&ccedil;amento que o um game recebe.

	&nbsp;&ldquo;In hype we trust!&rdquo;A cultura do superest&iacute;mulo

	<a class="gallery-image color" href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="Img_normal" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/001/322/screenshots/243398/img_normal.jpg?117a8a" /></a>Ok, ent&atilde;o o aumento gradual daquele penoso per&iacute;odo que separa o conceito original de um jogo do seu lan&ccedil;amento vem aumento a cada nova gera&ccedil;&atilde;o gra&ccedil;as &agrave; complexidade cada vez maior dos t&iacute;tulos. Dessa forma, &eacute; bastante natural que se crie em meio ao p&uacute;blico uma excita&ccedil;&atilde;o em torno de cada nova promessa de uma grande produtora. Mas sim, h&aacute; um nome para isso: hype.

	Para quem ainda n&atilde;o foi apresentado ao termo, trata-se de um conceito que reflete o aumento da expectativa do p&uacute;blico em torno de um produto, cujo carro chefe quase sempre s&atilde;o as campanhas publicit&aacute;rias de grande porte. Uma conclus&atilde;o &oacute;bvia? Todo esse superest&iacute;mulo s&oacute; faz crescer o valor em torno de uma marca, o que deixa a seguinte d&uacute;vida: ser&aacute; que o tempo requerido para o desenvolvimento e lan&ccedil;amento de um t&iacute;tulo &eacute; sempre devido a quest&otilde;es t&eacute;cnicas imprescind&iacute;veis?

	Bem, h&aacute; quem diga que n&atilde;o. Segundo colocou em sua coluna pessoal o editor do site Dualshockers.com, Chad Awkerman, h&aacute; atualmente uma cultura do hype instalada. &ldquo;Minha teoria sustenta que a m&aacute;quina de hype atua em uma via de m&atilde;o dupla. Certas companhias obt&eacute;m sucesso atrav&eacute;s de todo esse hype que &eacute; criado em torno dos seus t&iacute;tulos&rdquo;, afirmou Awkerman.

	Sen&atilde;o, basta prestar aten&ccedil;&atilde;o em dois dos argumentos mais recorrentes para os momentos em que um lan&ccedil;amento &eacute; adiado. &ldquo;Para come&ccedil;ar, os desenvolvedores afirmam inicialmente que ser&aacute; necess&aacute;rio um per&iacute;odo qualquer para o desenvolvimento do t&iacute;tulo. Quando h&aacute; adiamentos, eles dizem ent&atilde;o que est&atilde;o &lsquo;polindo&rsquo; o jogo, e que portanto precisam de mais tempo de desenvolvimento. Eu n&atilde;o acredito que esse seja o caso na maioria das vezes&rdquo;.

	<a class="gallery-image color" href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="Img_normal" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/004/773/screenshots/221190/img_normal.jpg?117a8a" /></a>

	E h&aacute; tamb&eacute;m o cl&aacute;ssico &ldquo;quando estiver pronto&rdquo;, utilizado constantemente pela Remedy para o seu Alan Wake &mdash; t&iacute;tulo que chegou bem perto de se tornar um vaporware. Dif&iacute;cil acreditar que qualquer produtora de sucesso perderia a chance de criar uma expectativa cada vez maior em torno de uma marca prontamente reconhec&iacute;vel? Certamente.

	S&oacute; mais algumas linhas de c&oacute;digo...

	<a href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/003/486/content_pic.jpg?1298998186" /></a>De qualquer forma, com ou sem pol&iacute;ticas de produ&ccedil;&atilde;o complexas e controversas, fato &eacute; que desenvolver um jogo hoje n&atilde;o se parece em nada com a tarefa quase leviana que embalava alguns dos primeiros desenvolvedores de games.

	Afinal, entre interesses comerciais conflitantes, tecnologias emergentes e uma concorr&ecirc;ncia que beira a insanidade... Deve surgir um produto que ainda seja capaz de fornecer entretenimento e divers&atilde;o sem compromisso. Mesmo que esse entretenimento demore mais de meia d&eacute;cada para alcan&ccedil;ar as prateleiras.

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Quanto tempo demora para produzir o seu jogo favorito?

Imagem de RPG moroso com um algo a mais no site Baixaki Jogos

Quem nunca pensou em voltar no tempo? Retornar ao passado para retomar uma decis&atilde;o, alterando assim n&atilde;o s&oacute; a pr&oacute;pria vida como a de outras pessoas. Para Stocke, protagonista de <a class="color" href="/jogo/radiant-historia">Radiant Historia</a>, essa oportunidade foi concedida pelo livro m&aacute;gico White Chronicle, durante uma miss&atilde;o de resgate malsucedida.	<a class="gallery-image color" href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="Img_normal" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/005/516/screenshots/248119/img_normal.jpg?117a8a" /></a>Em um mundo que pouco a pouco est&aacute; sendo transformado em um vasto deserto, duas na&ccedil;&otilde;es rivais mant&ecirc;m uma batalha por territ&oacute;rios. De um lado est&aacute; Alistel, que sofre com uma misteriosa doen&ccedil;a que transforma os portadores em areia. De outro, Granorg, controlado por um regime ditatorial da Rainha Protea.	O game, que apesar do nome similar n&atilde;o tem rela&ccedil;&atilde;o com a franquia Radiata Stories, foi lan&ccedil;ado em fevereiro de 2011 para o Nintendo DS, e tem como principal destaque o time de peso envolvido na produ&ccedil;&atilde;o. A <a class="color" href="/empresa/atlus_122.htm">Atlus</a> importou designers das equipes de <a href="/busca/?q=Megami+Tensei">Megami Tensei</a> e trouxe Yoko Shinomura, respons&aacute;vel pelas m&uacute;sicas de <a href="https://www.voxel.com.br/jogo/kingdom-hearts">Kingdom Hearts</a>, para cuidar da trilha sonora.
	Vindo de uma equipe estrelada, com jogos como <a class="color" href="https://www.voxel.com.br/jogo/persona-3">Persona 3</a> no curr&iacute;culo, a expectativa para Radiant Historia n&atilde;o poderia ser mais elevada. Aqueles que esperavam algo pelo menos semelhante aos cl&aacute;ssicos j&aacute; produzidos pela equipe poder&atilde;o ficar bem chateados. Radiant Historia &eacute; um jogo mediano, que s&oacute; deve agradar de verdade &agrave;queles que gostam de RPGs bem tradicionais.

	As inova&ccedil;&otilde;es trazidas ao sistema de combate e a trama diferenciada podem dar algum f&ocirc;lego ao game, mas este g&aacute;s &eacute; perdido completamente quando o jogador se depara com mais de trinta minutos de di&aacute;logos ininterruptos. Mesmo com as diversas op&ccedil;&otilde;es dispon&iacute;veis, o progresso extremamente lento da trama torna Radiant Historia um forte candidato a figurar na prateleira de &ldquo;jogos n&atilde;o zerados&rdquo;.

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RPG moroso com um algo a mais

Imagem de Temos que pegar, temos que pegar! Pokémon faz 15 anos e o Baixaki Jogos explora o Pokédex no site Baixaki Jogos

<a class="gallery-image" href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/003/465/content_pic.png?1298911551" style="width: 403px; height: 155px;" /></a>Quem poderia imaginar que do fasc&iacute;nio infantil pela entomologia renderia uma das maiores e mais duradouras s&eacute;ries dos video games?

	Pois &eacute; verdade, Satochi Tajiri &mdash; criador de <a href="/busca/?q=Pok%C3%A9mon">Pok&eacute;mon</a> &mdash; adorava colecionar insetos e resolveu trazer o seu passatempo de crian&ccedil;a para dentro dos video games. Para quem viveu em uma caverna pelos &uacute;ltimos 15 anos, Pok&eacute;mon &eacute; uma s&eacute;rie de jogos na qual voc&ecirc; pode coletar diversas criaturas fant&aacute;sticas para competir com outros treinadores.

	A franquia j&aacute; conta com mais de 40 t&iacute;tulos e ao longo de seus 15 anos de exist&ecirc;ncia rendeu uma linha de jogos de cartas, um anim&ecirc; com mais de 670 epis&oacute;dios, 13 filmes e muitos, muitos, brinquedos e produtos licenciados.

	Pok&eacute;mons &eacute; a segunda franquia mais rent&aacute;vel da <a class="color" href="/empresa/nintendo_995.htm">Nintendo</a> &mdash; e da hist&oacute;ria dos video games &mdash; ficando atr&aacute;s somente da linha <a href="/busca/?q=Super+Mario">Super Mario</a>. Os jogos da s&eacute;rie j&aacute; venderam mais de 180 milh&otilde;es e tudo indica que os Pok&eacute;mons continuar&atilde;o evoluindo.

	<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="390" src="https://www.youtube.com/embed/pyYT7dWNIaA?fs=1&hl=pt_BR&rel=0" width="480"></iframe>

	Rubis e esmeraldas

	O conceito original de Pok&eacute;mon vem da inf&acirc;ncia de Satoshi Tajiri &mdash; criador do jogo &mdash;, que adorava colecionar insetos. No entanto, conforme crescia, Satoshi Tajiri percebeu que o crescimento das cidades reduziu os espa&ccedil;os verdes e a popula&ccedil;&atilde;o destes animais.

	As crian&ccedil;as j&aacute; n&atilde;o sa&iacute;am tanto e os video games eram seus brinquedos favoritos. Ent&atilde;o, Satoshi teve a ideia de criar um jogo que trouxesse criaturas fant&aacute;sticas para que as crian&ccedil;as pudessem colecion&aacute;-las &mdash; como ele fazia com os insetos.

	Explorando um pouco mais o conceito, Satoshi Tajiri resolveu dar nomes e poderes especiais para cada uma dessas criaturas. Al&eacute;m disso, os jogadores tamb&eacute;m poderiam treinar e evoluir as habilidades dos seres &mdash; que poderiam duelar com os monstros de outros jogadores.

	<a class="gallery-image" href="https://www.voxel.com.br/" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/003/458/content_pic.png?1298910490" style="width: 197px; height: 197px;" /></a>Percebendo as possibilidades do Game Boy, e suas fun&ccedil;&otilde;es de conectividade &mdash; via link cable &mdash; Satoshi Tajiti apresentou seu conceito para a Nintendo. A ideia era inovadora, pois at&eacute; o momento, o cabo de transmiss&atilde;o de dados s&oacute; era utilizado em jogos &ldquo;competitivos&rdquo;.

	Com algumas sugest&otilde;es do genial Shigeru Miyamoto, surgia o primeiro t&iacute;tulo da franquia Pok&eacute;mon &mdash; ent&atilde;o conhecido como Capsule Monsters. Por quest&otilde;es legais, o nome foi mudado para Pocket Monsters e no dia 27 de fevereiro de 1996 chegava &agrave;s lojas japonesas Pocket Monsters: Red e Green (mais tarde rebatizado de Pok&eacute;mon ao ser lan&ccedil;ado nos Estados Unidos).

	Os dois primeiros cartuchos da s&eacute;rie j&aacute; contavam com 151 monstros e, como sugerido por Miyamoto, traziam criaturas diferentes em cada edi&ccedil;&atilde;o. O t&iacute;tulo foi um sucesso e salvou o Game Boy &mdash; que estava em decad&ecirc;ncia.

	Red e Green foram aclamados pela cr&iacute;tica que louvou suas capacidades de interconectividade e conceito original. O lan&ccedil;amento dos jogos marcou o in&iacute;cio de uma franquia multibilion&aacute;ria que aparece nos Guinness Book of World Records como o t&iacute;tulo de RPG mais vendido de todos os tempos.

	<a class="gallery-image" href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/003/466/content_pic.jpg?1298911606" style="width: 320px; height: 288px;" /></a>Temos que pegar!

	O universo Pok&eacute;mon possui uma cosmogonia pr&oacute;pria, e a origem dos monstros &eacute; um tanto misteriosa. Sabe-se apenas que os seres chegaram ao nosso planeta e logo foram domesticados pelos humanos.

	<a class="gallery-image" href="https://www.voxel.com.br/" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/003/459/content_pic.png?1298910410" style="width: 183px; height: 188px;" /></a>At&eacute; o momento foram identificadas 493 esp&eacute;cies diferentes de Pok&eacute;mons. Estas esp&eacute;cies abrigam as diferentes evolu&ccedil;&otilde;es dos monstros, bem como esp&eacute;cies lend&aacute;rias, &uacute;nicas ou independentes &mdash; totalizando 649 criaturas (j&aacute; identificadas).

	As esp&eacute;cies se diferenciam por aspectos f&iacute;sicos e emocionais, bem como nos costumes e h&aacute;bitos. Assim, alguns Pok&eacute;mons s&atilde;o indicados para treinamento, outros s&atilde;o apenas mascotes, enquanto alguns poucos s&atilde;o lend&aacute;rios (exemplares &uacute;nicos e extremante poderosos).

	Cada esp&eacute;cie possui um tipo de poder especial. Ao todo s&atilde;o 17 tipos b&aacute;sicos, sendo que algumas esp&eacute;cies possuem dois diferentes. Estes &ldquo;tipos&rdquo; de poderes se relacionam e determinam as fraquezas e potencialidades de cada poder.

	Assim, certos poderes causam mais ou menos efeito em Pokem&oacute;ns de determinados tipos. Por exemplo: Pok&eacute;mon Fogo causa dano dobrado em Pok&eacute;mon Planta. Al&eacute;m disso, as esp&eacute;cies tamb&eacute;m abrigam diferentes evolu&ccedil;&otilde;es de Pok&eacute;mons.

	Estes poderes podem causar dano diretamente ou simplesmente modificarem as estat&iacute;sticas de batalhas. Existem habilidades capazes de anular os ataques do advers&aacute;rio e outras que imp&otilde;em condi&ccedil;&otilde;es na batalha.

	<a href="/assets/pictures/000/003/460/original_pic.jpg?1298910538" rel="text_gallery" target="_blank"><img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/003/460/content_pic.jpg?1298910538" style="width: 344px; height: 278px;" /></a><a href="https://www.voxel.com.br/" rel="text_gallery">Fonte da Imagem: Wikicomons</a>Um bom exemplo &eacute; o Levitate (levita&ccedil;&atilde;o). Esta habilidade impede que o Pok&eacute;mon sofra dano de ataques terrestres. J&aacute; o Arena Trap (armadilha na arena) obriga os Pok&eacute;mons sem a habilidade Levitate &mdash; e que n&atilde;o sejam do tipo voador &mdash; a permanecerem no combate at&eacute; derrotar o oponente.

	Conforme os monstros participam de duelos, eles adquirem mais experi&ecirc;ncia. Ao atingirem uma determinada meta eles evoluem, mudando sua forma f&iacute;sica, ganhando novas habilidades e poderes. Por fim, ainda existem cruzamentos que podem gerar Pok&eacute;mons beb&ecirc;s, que por sua vez tamb&eacute;m possuem t&eacute;cnicas peculiares.

	Pok&eacute;dex

	O Pok&eacute;dex, ou Pok&eacute;agenda, &eacute; uma enciclop&eacute;dia eletr&ocirc;nica com informa&ccedil;&otilde;es de todos os Pok&eacute;mons j&aacute; descobertos. Estes cat&aacute;logos possuem uma &ldquo;indexa&ccedil;&atilde;o nacional&rdquo; &mdash; uma esp&eacute;cie de n&uacute;mero de identidade &mdash;, por&eacute;m, as diferentes regi&otilde;es do universo Pok&eacute;mon possuem Pok&eacute;dex locais, com numera&ccedil;&otilde;es diferentes e monstros t&iacute;picos da regi&atilde;o.

	<a class="gallery-image" href="https://www.voxel.com.br/admin/newsitems/13263/edit" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="" src="/../assets/pictures/000/003/461/content_pic.png?1298911089" style="width: 575px; height: 575px;" /></a>

	Pikachuuuuuuuuuuuuuuuuu!

	A &ldquo;febre&rdquo; Pok&eacute;mon come&ccedil;ou a se espalhar pelo mundo no final da d&eacute;cada de 1990 e logo deixou a sua marca na cultura popular mundial. Atacando em v&aacute;rias m&iacute;dias diferentes (video games, TV, cinema e mang&aacute;s) os Pok&eacute;mons estavam em todos os cantos.

	Um bal&atilde;o com a forma de Pikachu &mdash; um dos Pok&eacute;mons mais populares da s&eacute;rie &mdash; j&aacute; apareceu duas vezes na tradicional Parada de Dia de A&ccedil;&atilde;o de Gra&ccedil;as. A All Nippon Airways estampou os personagens da s&eacute;rie em seus avi&otilde;es, al&eacute;m disso, os Shinkansen (trens de alta velocidade japoneses) tamb&eacute;m foram adornados com Pok&eacute;mons.

	<a href="https://www.voxel.com.br/" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/003/464/content_pic.jpg?1298911379" style="margin-top: 10px; margin-bottom: 10px;" /></a>Fonte da Imagem: Airliners.netO merchandising rendeu uma rede de lojas especializada, os Pok&eacute;mon Centers, al&eacute;m de inspirar dois parques tem&aacute;ticos, um em Nagoya (no Jap&atilde;o) e outro em Taipei (em Taiwan). Confirmando a influ&ecirc;ncia da s&eacute;rie no ocidente, a revista TIME colocou os personagens na capa da edi&ccedil;&atilde;o de novembro e 1999.

	O impacto cultural n&atilde;o para por ai. Em 2000 Pok&eacute;mon virou um musical da Broadway. Inspirado no anim&ecirc;, Pok&eacute;mon Live! levou as aventuras de Ash e seus Pok&eacute;mons para os palcos estadunidenses.

	Campeonatos oficiais s&atilde;o organizados pela Pok&eacute;mon Organized Play. Nestes torneios os jogadores competem nas v&aacute;rias vers&otilde;es de jogo, sejam com cartas, video games ou miniaturas.

	Enfim, o que parecia ser uma febre passageira segue contagiando jogadores at&eacute; hoje. Pok&eacute;mon completa 15 anos de sucesso e n&atilde;o d&aacute; ind&iacute;cios de que v&aacute; perder o embalo. No dia 28 de janeiro de 2011 a Nintendo confirmou que j&aacute; existem planos para novos t&iacute;tulos da franquia para o Nintendo Wii e 3DS.

	Portanto, parab&eacute;ns Pok&eacute;mon e continuem evoluindo.

	<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="390" src="https://www.youtube.com/embed/U-STM9TGqXM?fs=1&hl=pt_BR&rel=0" width="480"></iframe>

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Temos que pegar, temos que pegar! Pokémon faz 15 anos e o Baixaki Jogos explora o Pokédex

Imagem de O show acabou! Guitar Hero desce do palco e o Baixaki Jogos relembra seus maiores “hits” no site Baixaki Jogos

Depois de 24 jogos e mais de 1100 m&uacute;sicas, a franquia <a href="https://www.voxel.com.br/jogo/guitar-hero">Guitar Hero</a> chegou ao final do seu repert&oacute;rio. Criada pela <a class="color" href="/empresa/redoctane_1186.htm">RedOctane</a> e <a class="color" href="/empresa/harmonix_643.htm">Harmonix Music Systems</a> (que mais tarde fundaria a s&eacute;rie <a href="https://www.voxel.com.br/jogo/rock-band">Rock Band</a>) em 2005, a linha de jogos r&iacute;tmicos publicados pela Activision reinventou o g&ecirc;nero e criou uma verdadeira febre entre os &ldquo;m&uacute;sicos&rdquo; virtuais.

	A jogabilidade descomplicada e a sempre crescente lista de m&uacute;sicas populares conquistaram uma legi&atilde;o de f&atilde;s que consumiram avidamente as diferentes edi&ccedil;&otilde;es do jogo, bem como suas faixas extras e, &eacute; claro, perif&eacute;ricos de pl&aacute;stico em forma de guitarra.

	<img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/003/449/content_pic.png?1298651537" />Com o tempo, novos recursos foram adicionados. Para se manter &ldquo;quente&rdquo; na parada de sucessos, frente &agrave; chegada de Rock Band, a linha Guitar Hero incorporou uma bateria e microfone para completar a sua banda e partir em turn&ecirc;.

	Neste &iacute;nterim, tamb&eacute;m surgiram os &ldquo;&aacute;lbuns&rdquo; especiais, colet&acirc;neas com os maiores sucessos dos anos 80, ou &ldquo;covers&rdquo; de bandas famosas como <a href="/busca/?q=Aerosmith">Aerosmith</a>, <a href="/busca/?q=Metallica">Metallica</a> e <a href="/busca/?q=Van+Halen">Van Halen</a>.

	Longe de ser uma &ldquo;maravilhas de um sucesso s&oacute;&rdquo;, a s&eacute;rie Guitar Hero se transformou em um verdadeiro fen&ocirc;meno cultural, influenciando pesquisas m&eacute;dicas, cinema e a pr&oacute;pria ind&uacute;stria musica.

	Faturando mais de dois bilh&otilde;es de d&oacute;lares. Segundo a Activision, Guitar Hero &eacute; a terceira franquia mais rent&aacute;vel do mundo, atr&aacute;s somente de <a href="/busca/?q=Mario">Mario</a> e <a href="/busca/?q=Madden+NFL">Madden NFL</a> &mdash; mas os dados n&atilde;o s&atilde;o t&atilde;o confi&aacute;veis assim. Al&eacute;m disso, a Activision tamb&eacute;m afirma que <a href="/busca/?q=Guitar+Hero+III%3A+Legends+of+Rock">Guitar Hero III: Legends of Rock</a> foi o primeiro jogo do mundo a faturar mais de US$ 1 bilh&atilde;o.

	Por&eacute;m, a estrela brilha mais intensamente antes de se extinguir. Apesar do sucesso inicial e dos lucros extraordin&aacute;rios, a linha Guitar Hero, e o g&ecirc;nero musical como um todo, come&ccedil;ou a perder espa&ccedil;o nos video games.

	No in&iacute;cio de 2009, a <a class="color" href="/empresa/activision-blizzard_47.htm">Activision</a> j&aacute; indicava a satura&ccedil;&atilde;o da franquia, at&eacute; que em fevereiro de 2011 veio &agrave; confirma&ccedil;&atilde;o do fim da linha Guitar Hero. Segundo a publicadora francesa, o &ldquo;decl&iacute;nio continuado do g&ecirc;nero musical&rdquo; foi um dos principais fatores para a tomada da decis&atilde;o, que tamb&eacute;m afetou a s&eacute;rie <a href="/busca/?q=DJ+Hero+">DJ Hero </a>e os downloads extras para os t&iacute;tulos j&aacute; lan&ccedil;ados.

	<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="349" src="https://www.youtube.com/embed/dNl7bX5UwGM?fs=1&hl=pt_BR&rel=0" width="560"></iframe>

	&quot;This is the end...&quot;

	A hist&oacute;ria come&ccedil;a com a parceria entre a RedOctane &mdash; na &eacute;poca, uma empresa que s&oacute; produzia perif&eacute;ricos para video games &mdash; e a Harmonix, desenvolvedora que j&aacute; havia trabalhado em jogos m&uacute;sicas como Frequency, Amplitude e <a href="/busca/?q=KaraokeRevolution">Karaoke Revolution</a>. A RedOctane queria produzir uma vers&atilde;o &ldquo;caseira&rdquo; do arcade, GuitarFreaks, um jogo r&iacute;tmico que fazia muito sucesso no Jap&atilde;o.

	Em 2005 a ideia se transformou em Guitar Hero e estreou no PlayStation 2 fazendo muito sucesso, a ponto de credenciar a produ&ccedil;&atilde;o de uma continua&ccedil;&atilde;o j&aacute; no ano seguinte. O mais interessante &eacute; que os perif&eacute;ricos em forma de guitarra da primeira edi&ccedil;&atilde;o n&atilde;o foram produzidos pela RedOctane, mas por uma empresa chinesa, a Honeybee Corporation.

	<img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/003/446/content_pic.jpg?1298650828" style="margin-top: 10px; margin-bottom: 10px; width: 308px; height: 234px;" />No entanto, em 2006, as coisas come&ccedil;aram a mudar, a gigante Activision percebeu o potencial da s&eacute;rie Guitar Hero e desembolsou cerca de US$ 100 milh&otilde;es para adquirir a RedOctane. Assim, Guitar Hero II contou com uma divulga&ccedil;&atilde;o muito maior, estreando tamb&eacute;m em outra plataforma, o Xbox 360 (em 2007).

	Mas no final do mesmo ano, uma reviravolta mudaria para sempre a hist&oacute;ria dos jogos musicais. A Activision seguia como detentora da marca Guitar Hero e antes mesmo de Guitar Hero II chegar &agrave;s lojas, a <a class="color" href="/empresa/mtv-games_934.htm">MTV Networks</a> revelou a compra da Harmonix.

	A ent&atilde;o desenvolvedora da s&eacute;rie Guitar Hero teve de deixar a franquia, que passou para as m&atilde;os da <a class="color" href="/empresa/neversoft-entertainment_975.htm">Neversoft</a>, um est&uacute;dio da pr&oacute;pria Activision, conhecido pelo desenvolvimento da linha Tony Hawk. A escolha da Neversoft se deve por um fato curioso.

	Aparentemente, Joel Jewett &mdash; fundador da Neversoft &mdash; confidenciou a Kai e Charles Huand, fundadores da RedOctane, que a equipe de desenvolvimento de <a href="/busca/?q=Tony+Hawk%27s+Project+8">Tony Hawk&#39;s Project 8</a> ia &ldquo;trabalhar&rdquo; at&eacute; nos finais de semana s&oacute; para ficar jogando Guitar Hero no escrit&oacute;rio. Assim, a Neversoft trouxe Guitar Hero III para o Xbox 360 e PlayStation 3.

	Al&eacute;m de marcar a estreia da s&eacute;rie no PlayStation 3, Guitar Hero III: Legends of Rock tamb&eacute;m ficou marcado como o primeiro jogo a faturar mais de US$1 bilh&atilde;o, com mais de 3,5 milh&otilde;es de unidades vendidas durantes os primeiros setes meses de 2008. Ao mesmo tempo, a Activision estudava novas formas de explorar a marca e anunciou o desenvolvimento de Guitar Hero para o Nintendo DS e celulares.

	Nesta mesma &eacute;poca, a empresa tamb&eacute;m descobriu outro fil&atilde;o, expans&otilde;es dedicadas a bandas famosas. O primeiro t&iacute;tulo derivado foi Guitar Hero: Aerosmith, que apesar de bem recebido n&atilde;o foi registrou o mesmo sucesso que os outros jogos da s&eacute;rie.

	Neste &iacute;nterim, a Harmonix e MTV Games lan&ccedil;aram Rock Band (em 2007), revolucionando o g&ecirc;nero dos jogos r&iacute;tmicos ao introduzir uma bateria e microfone. Atenta ao mercado a Activision lan&ccedil;ou <a href="https://www.voxel.com.br/jogo/guitar-hero-world-tour">Guitar Hero World Tour</a> tamb&eacute;m com suporte para bateria e microfone, mas com um ano de atraso.

	<img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/003/447/content_pic.jpg?1298650774" style="width: 308px; height: 194px;" />Mesmo assim, World Tour fez bonito, e segue at&eacute; hoje como o jogo mais vendido de toda a s&eacute;rie, com 3,4 milh&otilde;es de unidades comercializadas somente nos Estados Unidos durante 2008. Todavia, o sucesso de World Tour ati&ccedil;ou de vez a &ldquo;gan&acirc;ncia&rdquo; da Activision.

	Ao perceber a popularidade da s&eacute;rie, a empresa resolveu lan&ccedil;ar mais dois t&iacute;tulos, <a href="https://www.voxel.com.br/jogo/band-hero+">Band Hero </a>&mdash; uma varia&ccedil;&atilde;o com m&uacute;sicas pop &mdash; e DJ Hero, voltado para m&uacute;sica eletr&ocirc;nica (com direito a perif&eacute;rico na forma de pick up). Somando a isso a chegada de mais duas edi&ccedil;&otilde;es especiais dedicadas &agrave;s bandas Metallica e Van Halen, o mercado estava inundado de jogos da marca Guitar Hero.

	Isto n&atilde;o impediu que a Activision anunciasse uma quinta edi&ccedil;&atilde;o da s&eacute;rie, Guitar Hero 5. Totalmente remodelado, o t&iacute;tulo trouxe v&aacute;rias novidades &agrave; s&eacute;rie, mas n&atilde;o conseguiu repetir o sucesso das edi&ccedil;&otilde;es anteriores. Mesmo assim, uma sexta edi&ccedil;&atilde;o j&aacute; estava confirmada para o ano seguinte, 2010.

	A recess&atilde;o econ&ocirc;mica do final dos anos 2000 e a vis&iacute;vel satura&ccedil;&atilde;o do mercado de jogos musicais minaram qualquer chance de sucesso de <a href="/busca/?q=Guitar+Hero%3A+Warriors+of+Rock">Guitar Hero: Warriors of Rock</a>. A Neversoft j&aacute; previa o fracasso iminente e antes do lan&ccedil;amento do jogo j&aacute; havia &ldquo;encerrado&rdquo; seu envolvimento com a s&eacute;rie, passando o desenvolvimento de futuros jogos da linha para a Vicarious Visions, outro est&uacute;dio da Activision.

	Em novembro de 2010, a Activision j&aacute; dava ind&iacute;cios de que a franquia estava morrendo ao fechar a <a href="http://en.wikipedia.org/wiki/Budcat_Creations">Budcat Creations</a>, a publicadora respons&aacute;vel pelos lan&ccedil;amentos de Guitar Hero para o PlayStation 2. Por fim, em fevereiro de 2011, antes mesmo de entregar os relat&oacute;rios financeiros do ultimo trimestre fiscal de 2010, a Activision revelou o t&eacute;rmino da franquia e seus derivados.

	<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="349" src="https://www.youtube.com/embed/IH08aan_yRU?fs=1&hl=pt_BR&rel=0" width="560"></iframe>

	O show deve continuar

	Alguns desdenham &mdash; &ldquo;... em vez de brincar com guitarras de pl&aacute;stico voc&ecirc; deveria aprender a tocar um instrumento de verdade!&rdquo; &mdash;, outros idolatram. Independente do seu sentimento em rela&ccedil;&atilde;o da s&eacute;rie Guitar Hero, &eacute; imposs&iacute;vel negar o seu impacto no mundo dos video games e na cultura popular mundial.

	A ind&uacute;stria fonogr&aacute;fica descobriu uma nova forma de divulgar m&uacute;sicas e faturar alto com isso. Um bom exemplo &eacute; o faturamento de Guitar Hero: Aerosmith. Em si, o jogo n&atilde;o foi o maior sucesso da s&eacute;rie, mesmo assim o t&iacute;tulo acarretou em um aumento de 40% nas vendas de discos da banda.

	Al&eacute;m disso, segundo o diretor executivo da Activision, Bobby Kotick, a banda Aerosmith fez mais dinheiro com o jogo Guitar Hero: Aerosmith do que com qualquer de seus &aacute;lbuns anteriores. Outro bom exemplo &eacute; o da banda DragonForce.

	<a href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/003/448/content_pic.jpg?1298651393" /></a>A presen&ccedil;a da m&uacute;sica &quot;Through the Fire and Flames&quot; como um b&ocirc;nus de Guitar Hero III: Legends of Rock, provocou um aumento de 126% na venda de discos da banda. Al&eacute;m disso, a venda de downloads da m&uacute;sica subiu de 2 mil por semana, para mais de 10 mil downloads semanais. No final de 2007, depois da consagra&ccedil;&atilde;o de Guitar Hero III, a m&uacute;sica registrava mais de 40 mil downloads.

	Pesquisas tamb&eacute;m indicam que Guitar Hero motivou uma legi&atilde;o de jogadores a aprender a tocar um instrumento real. Um estudo brit&acirc;nico revelou que 2,5 milh&otilde;es de crian&ccedil;as &mdash; entre 12 milh&otilde;es &mdash; que come&ccedil;aram a aprender a tocar um instrumento foram motivadas pelo jogo.

	V&aacute;rios bares e estabelecimentos comerciais passaram a oferecer vers&otilde;es do jogo como alternativas para o karaok&ecirc;. A ideia tamb&eacute;m se estende a shows nos quais as bandas &ldquo;tocam&rdquo; o jogo, ou preparam &ldquo;setlists&rdquo; inspirados em Guitar Hero.

	E o impacto de Guitar Hero n&atilde;o para por ai. Al&eacute;m de aparecer em uma s&eacute;rie de refer&ecirc;ncias cinematogr&aacute;ficas (<a href="http://www.youtube.com/watch?v=yda0Bo8Kp2U" target="_blank">Encontro de Casais</a>) e televisivas (<a href="http://www.youtube.com/watch?v=kGPGBpwwLjY&amp;feature=related" target="_blank">Guitar Queer-o</a>) o jogo tamb&eacute;m possui aplica&ccedil;&otilde;es medicinais. Isso mesmo, Guitar Hero &eacute; utilizado por v&aacute;rios m&eacute;dicos e fisioterapeutas como ferramenta no tratamento de v&iacute;timas de derrame, pois estimula o uso de membros independentes e a coordena&ccedil;&atilde;o motora.

	Em suma, Guitar Hero ficar&aacute; marcado para sempre na hist&oacute;ria. &Eacute; triste saber que o show acabou, mas ainda teremos as m&uacute;sicas para relembrar (todas as <a href="http://hub.guitarhero.com/music-catalog?dlc=1" target="_blank">1159 </a>faixas). Dos saudosos tempos em que voc&ecirc; podia destruir os bot&otilde;es do seu Dualshock 2, at&eacute; a guitarra com &ldquo;frets&rdquo; sens&iacute;veis ao toque, Guitar Hero ser&aacute; lembrado para sempre.

	<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="390" src="https://www.youtube.com/embed/_ZutgOyA9EY?fs=1&hl=pt_BR&rel=0" width="480"></iframe>

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O show acabou! Guitar Hero desce do palco e o Baixaki Jogos relembra seus maiores “hits”

Imagem de Qual será o futuro da jogabilidade portátil? no site Baixaki Jogos

<a href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/003/405/content_pic.jpg?1298389626" style="width: 181px; height: 302px;" /></a>Quando o primeiro Game Boy foi lan&ccedil;ado durante o long&iacute;nquo ano de 1989, o deslumbramento causado em meio &agrave; comunidade gamer n&atilde;o poderia ser mais evidente. A nova forma de se jogar foi brilhante e despojadamente colocada por uma edi&ccedil;&atilde;o da Nintendo Official Magazine, na qual se afirmava que o Game Boy e seus modelos subsequentes eram ideais para as &ldquo;pessoas que gostavam de jogar esparramadas no sof&aacute; em seus trajes &iacute;ntimos&rdquo;.

	A mensagem era clara: o seu console n&atilde;o precisa mais prend&ecirc;-lo a um lugar razoavelmente fixo. De fato, a revolu&ccedil;&atilde;o fomentada pelo singelo aparelhinho da Nintendo chegou mesmo a fazer com que muita gente passasse a cogitar um poss&iacute;vel fim para os consoles caseiros &mdash; o cl&aacute;ssico trambolho que deve ficar ao lado da sua TV havia finalmente sido &ldquo;superado&rdquo;, era o que se dizia.

	Entretanto, ao assistir o port&aacute;til pioneiro da Nintendo entrando com pompas para dentro do National Toy Hall of Fame &mdash; lugar de destaque para brinquedos e games capazes de sustentar sua popularidade por v&aacute;rios anos seguidos &mdash;, 20 anos ap&oacute;s o primeiro Game Boy monocrom&aacute;tico chegar ao p&uacute;blico, &eacute; f&aacute;cil se esquecer de que essa consagra&ccedil;&atilde;o n&atilde;o veio sem que uma verdadeira guerra fosse instalada. Isso porque, conforme qualquer jogador razoavelmente informado deve saber, o Game Boy n&atilde;o foi o &uacute;nico port&aacute;til a brigar por terreno na &eacute;poca. Na verdade, nem sequer foi o primeiro a entrar no p&aacute;reo.

	A batalha pelo pioneirismo port&aacute;til ganha um novo concorrente

	Compondo o front juntamente com o celebrado port&aacute;til da Nintendo, havia diversos outros consoles, de maior ou menor poder de fogo. Para citar apenas dois dos mais proeminentes, a Atari aparecia com a segunda edi&ccedil;&atilde;o do seu Lynx, console obviamente mais poderoso que o Game Boy, e que batia de frente com outro colosso da &eacute;poca: o Game Gear.

	O resultado? Entre a alta tecnologia do Lynx e as campanhas da SEGA contra as telas monocrom&aacute;ticas&nbsp; &mdash; algo quase desleal, quando se pensa no assunto hoje &mdash;, o p&uacute;blico preferiu os US$ 89 que eram necess&aacute;rios para se levar um GB para casa. Essa novela terminaria com as vers&otilde;es normal e Color do Game Boy vendendo quase 120 milh&otilde;es de unidades mundo afora.

	<a href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/003/406/content_pic.png?1298389602" style="width: 443px; height: 279px;" /></a>

	Embora haja um ineg&aacute;vel constante&nbsp; quando se trata de batalhas por fatias de mercado, parece ser &oacute;bvio que uma nova guerra por territ&oacute;rio vem sendo travada atualmente pela supremacia da jogabilidade port&aacute;til. Ok, qualquer um versado na hist&oacute;ria dos games durante os anos 90 e in&iacute;cio da atual d&eacute;cada poderia dizer: &ldquo;o 3DS &eacute; a bola da vez, e a Nintendo deve continuar emplacando, assim como fez com o primeiro DS&rdquo;.

	Por outro lado, qualquer um que tenha presenciado a Sony tomando o mercado de games de assalto l&aacute; pela metade da d&eacute;cada de 90, ofereceria a r&eacute;plica: &ldquo;o NGP (PSP2) deve levar a melhor, j&aacute; que a aposta em tecnologia nunca deixou a empresa na m&atilde;o&rdquo; &mdash; que, a prop&oacute;sito, &eacute; exatamente a natureza da aposta para o NGP, conforme se ver&aacute; mais adiante.

	<a href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/noticias-img/20090722/iphone.jpeg" style="width: 252px; height: 284px;" /></a>H&aacute; apenas um pequeno detalhe que deveria ser acrescentado a essa equa&ccedil;&atilde;o: quando a primeira batalha entre port&aacute;teis consagrou o nome do Game Boy, os celulares eram aparelhos tremendamente pesados muito semelhantes a tijolos, e mesmo o SMS (mensagem instant&acirc;nea) ainda era bastante incipiente &mdash; voc&ecirc; poderia ter um pager, &eacute; claro.

	Em outras palavras, a divis&atilde;o entre aparelhos e tecnologias era bastante clara, assim como era clara a necessidade de se ter um aparelho totalmente dedicado para jogos. Mas isso claramente tem mudado, o que torna as coisas hoje muito, MUITO mais complexas. Mas vamos analisar em primeiro lugar os concorrentes tradicionais.

	&nbsp;SonyNa d&uacute;vida, atire para todo lado!

	A linha de frente da <a class="color" href="/empresa/sony_1324.htm">Sony</a> na competi&ccedil;&atilde;o pela supremacia port&aacute;til parece respeitar um modus operandi semelhante &agrave;quele que desembocou na produ&ccedil;&atilde;o do PlayStation Move: na d&uacute;vida, atire para todo o lado. Dessa forma, enquanto o Move representa uma salvaguarda na l&uacute;dica terra dos jogos casuais &mdash; n&atilde;o, nada de realmente hardcore deve sair dali, &eacute; melhor cair na real &mdash;, o Xperia surge agora para garantir que a gigante tamb&eacute;m estar&aacute; presente no cada vez mais prol&iacute;fero mercado dos smartphones.

	De fato, mesmo com o NGP tomando os holofotes nas &uacute;ltimas semanas, o Xperia representa quase uma rendi&ccedil;&atilde;o da Sony: &ldquo;ok, n&oacute;s n&atilde;o seremos capazes de fornecer aparelhos port&aacute;teis dedicados por tempo indeterminado. Portanto, eis o Xperia!&rdquo;.

	<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="349" src="https://www.youtube.com/embed/MV09PRsAU2Y?fs=1&hl=pt_BR" width="560"></iframe>

	O posicionamento recente no mercado port&aacute;til da Sony foi brilhantemente descrito da seguinte forma por Chris Kohler, fundador do blog Game|Life, pertencente ao Wired.com: &ldquo;Telefones com bot&otilde;es? Tablets sem bot&otilde;es? Telefones subsidiados com Android? Aparelhos dedicados de alta performance? Cartuchos? Downloads? O que voc&ecirc; quiser, a Sony pode lhe vender um&rdquo;.

	Entretanto, isso levanta outra quest&atilde;o: com o Xperia de um lado, o NGP de outro e os smartphones com Android formando um terceiro, ser&aacute; mesmo poss&iacute;vel fornecer suporte adequado? &ldquo;Se voc&ecirc; pensa que [a Sony] ser&aacute; capaz de prover suporte s&oacute;lido na forma de softwares para todos esses aparelhos simultaneamente, ent&atilde;o eu tenho aqui uma ponte que gostaria de lhe vender. E ela vai custar menos que o NGP&rdquo;, afirmou Kohler em sua coluna.

	<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="349" src="https://www.youtube.com/embed/Ilp3XQ_8S04?fs=1&hl=pt_BR" width="560"></iframe>

	Em outras palavras, a a tecnologia sem precedentes do NGP &mdash; com sua tela OLED revolucion&aacute;ria e sua capacidade de rodar mesmo o exemplar Metal Gear Solid 4 enquanto mant&eacute;m a sua localiza&ccedil;&atilde;o atrav&eacute;s de um GPS integrado (Near) &mdash;, a aposta no mercado de smartphones e a recente inclus&atilde;o de um superphone dedicado parecem constituir uma situa&ccedil;&atilde;o das mais delicadas para a Sony, representando a ant&iacute;tese da m&aacute;xima popular que afirma: &ldquo;mais vale um p&aacute;ssaro na m&atilde;o do que dois voando&rdquo;.

	NintendoO neg&oacute;cio &eacute; continuar inovando... Sempre que poss&iacute;vel

	<a href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/003/408/content_pic.jpg?1298390303" /></a>A apresenta&ccedil;&atilde;o do 3DS durante a &uacute;ltima edi&ccedil;&atilde;o da E3 (Electronic Entertainment Expo) causou um verdadeiro alvoro&ccedil;o em todos os presentes. Novo poder de processamento. Gr&aacute;ficos capazes de facilmente fazer frente ao Wii. Estava tudo l&aacute;. Mas principalmente: a possibilidades at&eacute; ent&atilde;o quase impens&aacute;vel de se produzir um efeito estereosc&oacute;pico sem a necessidade de qualquer tipo de &oacute;culos.

	De fato, faltando pouco mais de um m&ecirc;s para um lan&ccedil;amento bastante antecipado, a expectativa em torno do 3DS se mant&eacute;m nas alturas, com termos como StreetPass &mdash; uma evolu&ccedil;&atilde;o bastante bem-vinda da conectividade presente no DS &mdash; e SpotPass &mdash; caso voc&ecirc; sinta falta de propagandas e trailers enquanto joga Pok&eacute;mon &mdash; apenas ajudando a fortalecer a impress&atilde;o geral.

	Ser&aacute; que, mesmo com todo esse alarde, pode haver fissuras na pol&iacute;tica da <a class="color" href="/empresa/nintendo_995.htm">Nintendo</a>? Talvez. Conforme Chris Cole colocou em sua coluna na Game|Life, o DS representa hoje o que se poderia chamar de establishment. Trata-se da maior base instalada em um padr&atilde;o que tornou-se o preferido entre a maior parte dos jogadores de port&aacute;teis &mdash; algo que &eacute; inequivocamente comprovado pelo montante movido constantemente para dentro dos cofres da Nintendo.

	Em outras palavras, o DS moveu rapidamente a Nintendo da posi&ccedil;&atilde;o de &ldquo;azar&atilde;o com ideias inovadoras&rdquo; para o topo da jogabilidade port&aacute;til. &ldquo;Quando todos parecem apoiar um produto, isso significa que [esse produto] &eacute; compreens&iacute;vel para eles: trata-se exatamente do que &eacute; popular hoje, mas melhor, fazendo parecer que uma falha &eacute; algo imposs&iacute;vel&rdquo;, afirma Kohle.

	<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="349" src="https://www.youtube.com/embed/VlEepDf7cbg?fs=1&hl=pt_BR" width="560"></iframe>

	O problema &eacute; que as coisas nem sempre funcionam dessa forma em um mercado como o de video games, que constantemente &eacute; balan&ccedil;ado por tecnologias que dividem &aacute;guas, embora &ldquo;ningu&eacute;m os veja chegando, porque eles s&atilde;o t&atilde;o diferentes que o padr&atilde;o simplesmente n&atilde;o os compreende&rdquo;.

	Por fim, de &ldquo;tecnologia divisora de &aacute;guas&rdquo;, a Nintendo passou hoje a padr&atilde;o. Resta saber qual ser&aacute; a postura adotada quando novas tecnologias, potencialmente inovadoras, surgirem. Quer dizer, o 3DS provavelmente ser&aacute; um dos principais presentes sob a &aacute;rvore de natal em 2011 &mdash; seguindo o tradicional par de meias, eventualmente. Mas... E depois?

	Quem precisa de um port&aacute;til dedicado?Smartphones e superphones entram na briga

	Na pesquisa intitulada &ldquo;The Phone Gaming Revolution: Do the PSP and DS Stand a Chance?&rdquo; (A Revolu&ccedil;&atilde;o dos Telefones: Ser&aacute; que o PSP e o DS Tem Alguma Chance?) realizada por Courtney Johnson, da New Media Measures Interpretation Reports, apontou-se um crescimento de 53% no n&uacute;mero de pessoas que hoje utilizam seus celulares para jogar alguma coisa.

	Simultaneamente, o estudo tamb&eacute;m mostrou que a propor&ccedil;&atilde;o de jogadores que utilizam o DS e o PSP caiu preocupantes 13%. Deve-se considerar ainda que 27% dos consumidores entrevistados afirmou que joga apenas no celular, sem enxergar qualquer necessidade de adquirir um console dedicado de jogo &mdash; PSP e DS, &eacute; claro.

	<a class="gallery-image color" href="" rel="text_gallery"><iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="349" src="https://www.youtube.com/embed/nyGu2818YDs?fs=1&hl=pt_BR" width="560"></iframe>Fonte do v&iacute;deo: Pocketnow</a>

	Dados assim levam inevitavelmente &agrave; seguinte considera&ccedil;&atilde;o: os consoles dedicados est&atilde;o mesmo em franco decl&iacute;nio? Ou ainda: ser&aacute; que as inova&ccedil;&otilde;es acrescentadas nas pr&oacute;ximas gera&ccedil;&otilde;es do DS e do PSP s&atilde;o realmente capazes de fazer frente a celulares cada vez mais poderosos?

	De fato, mesmo as produtoras/desenvolvedoras mais tradicionais passam agora a voltar os olhos para a emergente classe iniciada pelos smartphones. A Ubisoft (<a href="/busca/?q=Creed">Assassin&#39;s Creed</a>, <a href="/busca/?q=Splinter+Cell">Splinter Cell</a>, entre outros), por exemplo, anunciou recentemente a ado&ccedil;&atilde;o de uma nova estrat&eacute;gia produtiva, conforme afirmou o CEO Yves Guillemot em&nbsp; um reporte de lucros. &ldquo;A Ubisoft pretende estender o tempo de vida das suas produ&ccedil;&otilde;es port&aacute;teis focando em duas fases de lan&ccedil;amento&rdquo;.

	<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="390" src="https://www.youtube.com/embed/1-Pjnd8AS74?fs=1&hl=pt_BR" width="480"></iframe>

	Entretanto, bem entendido, os port&aacute;teis dedicados ainda t&ecirc;m a primazia. &ldquo;N&oacute;s estamos trabalhando para assegurarmos que os jogos desenvolvidos para as m&aacute;quinas port&aacute;teis possam ser adaptados (...) ap&oacute;s gerarem bons lucros no 3DS ou no PSP2 [NGP]&rdquo;, afirmou Guillemot. Dessa forma, &ldquo;n&oacute;s podemos partir para uma segunda fase, que consiste em baixar os pre&ccedil;os para outras plataformas&rdquo;.

	A filosofia dos 99 centavos

	Acompanhar o crescimento em popularidade dos super-celulares modernos e acreditar que a &uacute;nica diferen&ccedil;a entre estes e os port&aacute;teis dedicados reside na ideia da telefonia parece ser um tanto inocente. Naturalmente, o que tem atra&iacute;do mais e mais desenvolvedoras para o segmento &eacute; a possibilidade de vender milhares de jogos de apelo simples &mdash; e, portanto, de desenvolvimento simples &mdash; a pre&ccedil;o de banana.

	<a href="https://www.voxel.com.br/" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="" src="/noticias-img/20080912/iphone.jpeg" /></a>

	Como um investidor, o racioc&iacute;nio &eacute; &oacute;bvio: para que gastar milh&otilde;es de d&oacute;lares no desenvolvimento de um jogo de alta qualidade que provavelmente trar&aacute; lucros p&iacute;fios enquanto sofre nas garras da pirataria? Enfim, algu&eacute;m a&iacute; j&aacute; pensou em piratear o aplicativo que imita um copo de cerveja no iPhone (iBeer)?

	De fato, mesmo os colossos da jogabilidade hardcore tem se inclinado cada vez mais para promissor mercado de jogos independentes, conforme atestam as cria&ccedil;&otilde;es da PlayStation minis e da Xbox Indies. Al&eacute;m de baratear custos de produ&ccedil;&atilde;o, a cria&ccedil;&atilde;o de jogos independentes ainda favorece criadores que, de outra forma, acabariam completamente prescindidos pela ind&uacute;stria tradicional.

	Futuro port&aacute;tilEntre tecnologias e pol&iacute;ticas de venda

	Afinal, que futuro pode aguardar a revolu&ccedil;&atilde;o iniciada pelo Game Boy e seus contempor&acirc;neos &mdash; para n&atilde;o falar de algumas tentativas ainda mais antigas? Entre consoles dedicados e celulares com pol&iacute;ticas de venda atraentes, quem realmente deve levar a melhor? Qual ser&aacute; o aparelho a animar as suas longas viagens ou os seus tempos de &oacute;cio dentro de alguns anos?

	<a href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/003/017/content_pic.jpg?1296678078" style="width: 308px; height: 156px;" /></a>Algumas pessoas parecem particularmente convictas de que os consoles port&aacute;teis dedicados devem realmente desaparecer dentro de pouco tempo. Em seu &ldquo;Pach Attack&rdquo;, o controverso Michael Pachter, analista da Wedbush Securities, afirmou que o entusiasmo em torno do 3DS deve se dissipar rapidamente, e tamb&eacute;m acrescentou que o NGP ser&aacute; um caso de &ldquo;natimorto&rdquo; (morto ao nascer), caso se considere as tend&ecirc;ncias de mercado.

	Por outro lado, a crescente insist&ecirc;ncia de que os supercelulares modernos representam a jogabilidade port&aacute;til do futuro parece deixar diversas quest&otilde;es no ar.

	A primeira delas diz respeito &agrave; pol&iacute;tica de produ&ccedil;&atilde;o e vendas que eventualmente possa ser adotada. Sen&atilde;o, basta pensar no seguinte: quem produzir&aacute; os jogos genuinamente hardcore no futuro?

	Quer dizer, os chamados superphones aparecem como uma bela alternativa tecnol&oacute;gica, e muita gente de fato gasta boas horas com vers&otilde;es simplificadas de <a class="color" href="/jogo/mirrors-edge">Mirror&rsquo;s Edge</a> e Assassin&rsquo;s Creed &mdash; sem contar que o lucro &eacute; &oacute;bvio e com um esfor&ccedil;o m&iacute;nimo por parte das desenvolvedoras.

	<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="349" src="https://www.youtube.com/embed/gAWwW3N7O7U?fs=1&hl=pt_BR" width="560"></iframe>

	O ponto central parece ser o de que o fil&atilde;o de jogos mais elaborados provavelmente ainda vai existir... E desenvolver um t&iacute;tulo hardcore ainda precisar&aacute; de muito tempo e tamb&eacute;m de altas somas de dinheiro.

	Diante disso, parece ser um tanto irrelevante analisar se o seu aparelho ter&aacute; ou n&atilde;o fun&ccedil;&otilde;es de celular, se ele portar&aacute; um GPS ou se poder&aacute; <a href="https://www.voxel.com.br/noticias/12274" target="_blank">funcionar simultaneamente com um PC e um console de mesa</a> para rodar o mesmo jogo &mdash; tal qual foi demonstrado para o promissor Optimus 2X, produzido pela LG e pela NVIDIA. A grande quest&atilde;o talvez seja: &ldquo;Quem produzir&aacute; o meu <a href="https://www.voxel.com.br/jogo/metal-gear-solid">Metal Gear Solid</a>? O meu <a href="https://www.voxel.com.br/jogo/gears-of-war">Gears of War</a>? O meu <a href="https://www.voxel.com.br/jogo/final-fantasy">Final Fantasy</a>?&rdquo;.

	Por outro lado, algo como a computa&ccedil;&atilde;o em nuvens poderia simplesmente jogar um &quot;terminal port&aacute;til&quot; na sua m&atilde;o, enquanto que a conectividade cada vez maior parece perfeitamente capaz de reformar a jogabilidade port&aacute;til conforme n&oacute;s a conhecemos hoje... Enfim. Pelo menos em parte, o futuro parece mesmo ser port&aacute;til.

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Qual será o futuro da jogabilidade portátil?

Imagem de Anti-Aliasing: Super-Sampling no site Baixaki Jogos

O Super-Sampling Anti-Aliasing &mdash; ou simplesmente SSAA &mdash; &eacute; uma t&eacute;cnica espec&iacute;fica de <a href="https://www.voxel.com.br/" target="_blank">anti-aliasing</a>, como o <a href="https://www.voxel.com.br/" target="_blank">Multi-Sampling</a> (MSAA). &Eacute; uma forma alternativa, portanto, de aplicar corre&ccedil;&otilde;es de bordas serrilhadas com a suaviza&ccedil;&atilde;o de imagens renderizadas (desenhadas) em programas e games de diversas plataformas. O SSAA surgiu pela primeira vez nas s&eacute;ries 4/5 das placas de v&iacute;deo conhecidas como Voodoo (abaixo, uma 3DFX Voodoo 5 5500).

	<a class="gallery-image" href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/003/363/content_pic.jpg?1297961325" style="width: 575px; height: 299px;" /></a>Fonte: <a href="http://en.wikipedia.org/wiki/File:KL_3DFX_Voodoo5_5500.jpg" target="_blank">Wikipedia</a> 
	Como funciona?

	No SSAA, s&atilde;o coletadas amostras de v&aacute;rias inst&acirc;ncias &mdash; e n&atilde;o necessariamente do centro, como &eacute; o padr&atilde;o &mdash; do pixel manipulado. Em seguida, &eacute; calculada uma &ldquo;m&eacute;dia&rdquo; entre as cores de cada amostra. Isso &eacute; obtido pela renderiza&ccedil;&atilde;o interna da imagem abordada em uma resolu&ccedil;&atilde;o maior do que aquela em que a figura est&aacute; sendo visualizada.

	Depois disso, a imagem passa pelo processo de downsampling &mdash; literalmente um &ldquo;encolhimento&rdquo; &mdash; para o tamanho desejado, e os pixels extras s&atilde;o utilizados para os c&aacute;lculos. O resultado final &eacute; uma s&eacute;rie de transi&ccedil;&otilde;es mais suavizadas de uma linha de pixels para outra nas bordas dos objetos.

	Os modos espec&iacute;ficos de SSAA s&atilde;o nomeados de acordo com a resolu&ccedil;&atilde;o usada internamente. Por exemplo: 2x1 significa que a resolu&ccedil;&atilde;o interna duplicou a resolu&ccedil;&atilde;o horizontal e manteve a resolu&ccedil;&atilde;o vertical. O resultado &eacute; que cada pixel final &eacute; feito a partir da m&eacute;dia de dois pixels. J&aacute; no modo 4x4 cada pixel final &eacute; criado a partir da m&eacute;dia de 16 pixels.

	<a class="gallery-image" href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/003/359/content_pic.jpg?1297960369" style="width: 528px; height: 212px;" /></a>Fontes: <a href="http://www.pantherproducts.co.uk/Articles/Graphics/anti_aliasing2.shtml" target="_blank">PantherProducts</a> e <a href="http://en.wikipedia.org/wiki/Supersampling" target="_blank">Wikipedia</a> 
	A imagem &agrave; esquerda mostra o que ocorre quando a t&eacute;cnica de Super-Sampling &mdash; &ldquo;superamostragem&rdquo; &mdash; &eacute; usada em quatro quadrados na posi&ccedil;&atilde;o central. Tr&ecirc;s dos quatro quadrados est&atilde;o em ambas as &aacute;reas vermelha e branca. Sendo assim, eles ser&atilde;o exibidos com um matiz laranja.

	Um dos quadrados est&aacute; inteiramente localizado na regi&atilde;o branca, portanto o pixel ser&aacute; mostrado como puramente branco. Se uma das amostras fosse retirada de uma &aacute;rea inteiramente vermelha, o pixel seria mostrado somente na cor rubra. &Eacute; &oacute;bvio que as amostras s&atilde;o muito mais complexas que isso, possuindo diversas cores para o c&aacute;lculo da m&eacute;dia. No entanto, o princ&iacute;pio &eacute; o mesmo. Matematicamente, a cor de cada pixel &eacute; calculada.

	Como de praxe, o n&uacute;mero inicial de amostras coletadas determina a qualidade do resultado. &Eacute; por isso que &eacute; muito comum, em jogos e programas para computadores, encontrar telas de configura&ccedil;&otilde;es gr&aacute;ficas com diferentes op&ccedil;&otilde;es de SSAA de acordo com esse indicador de amostragem.

	O Catalyst Control Center, por exemplo, permite que os usu&aacute;rios das placas de v&iacute;deo AMD possam manualmente escolher o SSAA como t&eacute;cnica de anti-aliasing a ser utilizada em aplicativos com visuais tridimensionais.

	<a class="gallery-image" href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/003/360/content_pic.jpg?1297960544" style="width: 575px; height: 385px;" /></a> 
	Em games para consoles, entretanto, s&atilde;o as desenvolvedoras dos t&iacute;tulos que decidem qual o n&iacute;vel de SSAA a ser utilizado pela placa de v&iacute;deo da plataforma em quest&atilde;o. &Eacute; claro que &eacute; preciso sabedoria e experi&ecirc;ncia para conciliar desempenho e qualidade visual, embora tenha sido comprovado que o SSAA &eacute; um dos m&eacute;todos menos eficientes (na rela&ccedil;&atilde;o custo/benef&iacute;cio) para o uso em consoles. 
	 
	Algoritmos de Super-Sampling

	H&aacute; v&aacute;rios tipos de algoritmos empregados para a aplica&ccedil;&atilde;o do SSAA. Todos eles variam de acordo com o local onde as amostras extras s&atilde;o coletadas dentro do pixel.

	O OGSS (Ordered Grid Super-Sampling ou simplesmente Grid) &eacute; o algoritmo mais simples. O pixel &eacute; dividido em v&aacute;rios subpixels e uma amostra &eacute; retirada do centro de cada um deles. O Grid &eacute; f&aacute;cil e r&aacute;pido de ser &ldquo;implementado&rdquo;. Mesmo assim, devido &agrave; natureza regular da amostragem, bordas serrilhadas podem continuar ocorrendo se um baixo n&uacute;mero de subpixels for utilizado.

	J&aacute; o Random (Aleat&oacute;rio, tamb&eacute;m chamado de Stochastic Sampling) foge da regularidade do Grid. Contudo, a irregularidade do c&oacute;digo faz com que as amostras acabam se tornando desnecess&aacute;rias em certas &aacute;reas do pixel e estejam em falta em outras.

	<a class="gallery-image" href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/003/361/content_pic.jpg?1297960475" style="width: 575px; height: 125px;" /></a>Fonte: <a href="http://en.wikipedia.org/wiki/Supersampling" target="_blank">Wikipedia</a> 
	O Poisson Disc tamb&eacute;m coleta as amostras aleatoriamente, mas marca as duas que n&atilde;o est&atilde;o t&atilde;o pr&oacute;ximas da &aacute;rea principal. A distribui&ccedil;&atilde;o das amostras, portanto, &eacute; aleat&oacute;ria, por&eacute;m o resultado final fica uniforme. A desvantagem? O tempo computacional requerido para o uso do algoritmo PD &eacute; muito extenso.

	O algoritmo conhecido como Jittered &eacute; uma modifica&ccedil;&atilde;o do Grid que se aproxima do PD. Aqui, um pixel &eacute; dividido em v&aacute;rios subpixels e a amostra n&atilde;o &eacute; retirada do centro de cada um, mas sim de um ponto aleat&oacute;rio dentro de cada subpixel. A &ldquo;congrega&ccedil;&atilde;o&rdquo; ainda pode ocorrer, mas em uma escala menor.

	Por fim, o Rotated Grid &mdash; RGSS &mdash; emprega um layout 2x2, mas o padr&atilde;o de amostragem &eacute; girado para evitar que as amostras fiquem alinhadas aos eixos horizontal ou vertical. Isso melhora consideravelmente a qualidade do anti-aliasing nos casos encontrados mais comumente no universo gr&aacute;fico.

	Pr&oacute;s e contras

	Em termos de desenvolvimento, o SSAA &eacute; uma t&eacute;cnica computacionalmente &ldquo;cara&rdquo;, pois requer muito mais mem&oacute;ria de v&iacute;deo e banda de mem&oacute;ria, levando em considera&ccedil;&atilde;o que o buffer (registro) utilizado &eacute; bem maior que o &ldquo;normal&rdquo;.

	<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="390" src="https://www.youtube.com/embed/0dumy1OMQrs?fs=1&hl=pt_BR&rel=0" width="640"></iframe>

	Uma poss&iacute;vel solu&ccedil;&atilde;o para esse problema &eacute; o Adaptive Super-Sampling, uma t&eacute;cnica que reconhece que s&atilde;o bem poucos os pixels presentes em um limite de objeto e, por causa disso, apenas esses pontos devem passar pelo Super-Sampling.

	Com esse m&eacute;todo, apenas algumas amostras s&atilde;o retiradas de um pixel. Se os valores dessas amostras forem muito similares, apenas elas ser&atilde;o utilizadas para a determina&ccedil;&atilde;o da cor final. Caso contr&aacute;rio, mais samples s&atilde;o usadas. Sendo assim, um n&uacute;mero elevado de amostras &eacute; calculado apenas quando necess&aacute;rio, o que melhora o desempenho da aplica&ccedil;&atilde;o.

	De forma geral, o SSAA apresenta uma excelente qualidade na imagem final, suaviza corretamente at&eacute; mesmo as bordas localizadas dentro de texturas alpha-blended &mdash; processo de combina&ccedil;&atilde;o entre cores frontais transl&uacute;cidas e cores de fundo &mdash; e tamb&eacute;m reduz o Texture Shimmering (efeito no qual o jogador tem a impress&atilde;o de que as texturas de certos objetos est&atilde;o &ldquo;caminhando&rdquo; junto com a c&acirc;mera).

	Por outro lado, o desempenho &eacute; afetado consideravelmente com o uso do SSAA. Enquanto o modo 2x1 faz o processador gr&aacute;fico &ldquo;se esfor&ccedil;ar&rdquo; duas vezes mais, o 2x2 demanda quatro vezes o poder de processamento e o 4x4 leva a m&aacute;quina a trabalhar 16 vezes mais.

	<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="390" src="https://www.youtube.com/embed/1x3M0_eIZmA?fs=1&hl=pt_BR&rel=0" width="640"></iframe>

	Al&eacute;m disso, h&aacute; limita&ccedil;&otilde;es na resolu&ccedil;&atilde;o-alvo. A resolu&ccedil;&atilde;o interna m&aacute;xima &eacute; 4096 pixels em ambos os eixos (vertical e horizontal). Portanto, o modo 4x4 pode ser usado apenas em 1024x768 ou menos. O limite para placas de v&iacute;deo NVIDIA GeForce 8, por exemplo, &eacute; 2048x1536. Outro aspecto negativo &eacute; que certos modos SSAA s&oacute; ficam dispon&iacute;veis com o uso do Direct3D e n&atilde;o aparecem em programas com base na tecnologia OpenGL.

	&Eacute; importante considerar que, para boa parte dos jogos eletr&ocirc;nicos, a queda no desempenho gerada pelo SSAA n&atilde;o &eacute; aceit&aacute;vel se a resolu&ccedil;&atilde;o utilizada for 1280x1024 ou mais. No entanto, usar certos modos de SSAA durante a experi&ecirc;ncia com um game mais antigo &mdash; com o aux&iacute;lio de um potente chip gr&aacute;fico, obviamente &mdash; pode gerar uma melhoria incr&iacute;vel na qualidade visual sem diminuir drasticamente as taxas de quadro por segundo (fps).

	Alguns t&iacute;tulos, como <a class="color" href="/jogo/the-chronicles-of-riddick-escape-from-butcher-bay">The Chronicles of Riddick: Escape From Butcher Bay</a>, produzem um n&iacute;vel elevado de Texture Shimmering devido &agrave;s texturas extremamente detalhadas e efeitos gr&aacute;ficos de peso. Nesses casos, o ideal &eacute; diminuir a resolu&ccedil;&atilde;o do jogo e aplicar, por exemplo, o modo 2x2 de SSAA para melhorar os visuais na vers&atilde;o do game para computadores.

	<a class="gallery-image" href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/003/364/content_pic.jpg?1297961540" style="width: 575px; height: 627px;" /></a> 
	O pessoal do site nHancer &mdash; clique <a href="http://www.nhancer.com/help/AASamples.htm" target="_blank">aqui</a> e confira &mdash; fez uma compara&ccedil;&atilde;o interessante com alguns tipos de SSAA em imagens do jogo <a href="/busca/?q=Half-Life+2">Half-Life 2</a>. A&iacute;, fica f&aacute;cil perceber a diferen&ccedil;a entre o MSAA, o SSAA e as t&eacute;cnicas combinadas de anti-aliasing, principalmente no que diz respeito ao n&uacute;mero de amostras empregadas.

	Veja tamb&eacute;m:
<ul>
	<li>
		<a href="https://www.voxel.com.br/" target="_blank">Anti-aliasing: o que &eacute; e para que serve</a></li>
	<li>
		<a href="https://www.voxel.com.br/" target="_blank">Anti-aliasing: Multi-Sampling e Alpha-to-Coverage</a></li>
	<li>
		<a href="https://www.voxel.com.br/" target="_blank">Anti-aliasing: MorphoLogical</a></li>
	<li>
		<a href="https://www.voxel.com.br/" target="_blank">Anti-aliasing: Quincunx</a></li>
	<li>
		<a href="https://www.voxel.com.br/" target="_blank">Anti-Aliasing: Coverage Sampling</a></li>
</ul>

thumb-image-2024-04-30T02:57:25.816Z

Anti-Aliasing: Super-Sampling

Imagem de Hitboxes e Frames: Entenda como funcionam os jogos de luta no site Baixaki Jogos

&ldquo;Mas que mentira!&rdquo;. Bem, se voc&ecirc; joga bastante ou pelo menos tenta se arriscar nos jogos de luta, ent&atilde;o provavelmente j&aacute; deve ter lan&ccedil;ado esta frase ap&oacute;s perder para seu oponente. Misteriosamente, aquele seu soco forte n&atilde;o acertou o advers&aacute;rio, mesmo que, aparentemente, o golpe tenha pegado bem na cara do inimigo, que acabou vencendo a luta em um contrataque.

	<a href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/003/332/content_pic.jpg?1297870903" /></a>E porque isso acontece? Certamente, os jogos de luta s&atilde;o muito mais complexos do que muita gente imagina. Existem v&aacute;rias t&eacute;cnicas empregadas que, combinadas, fazem tudo fluir como deveria. Mas, quem quer realmente levar a s&eacute;rio toda a pancadaria de <a href="https://www.voxel.com.br/jogo/super-street-fighter-iv">Super Street Fighter IV</a>, por exemplo, deve estudar a fundo cada um dos detalhes que comp&otilde;em o jogo.

	E esses detalhes n&atilde;o s&atilde;o poucos. Hitbox, Frames e prioridade de ataque s&atilde;o apenas algumas das palavras essenciais para quem quer dominar os jogos de luta. O TecMundo Games resolveu reunir alguns desses termos importantes para tentar explicar um pouco como &eacute; o esqueleto dos games, algo essencial para os campe&otilde;es. Preparado?

	Como isso aconteceu? Entendendo a estrutura

	Conforme mencionamos, os jogos de luta possuem v&aacute;rios aspectos funcionais por tr&aacute;s dos bonecos que aparecem na tela. Um deles &eacute; o t&atilde;o conhecido Hitbox que, embora n&atilde;o seja exclusivo dos jogos do g&ecirc;nero, tem muita import&acirc;ncia aqui, podendo ser essencial para a vit&oacute;ria.

	Essencialmente, os Hitbox s&atilde;o como &ldquo;caixas&rdquo; que determinam a &aacute;rea de acerto e dano de seu personagem. Ou seja, quando voc&ecirc; d&aacute; um soco com Ryu em Super Street Fighter IV, por exemplo, a &aacute;rea de acerto n&atilde;o envolve somente o exato desenho do bra&ccedil;o modelado em 3D. Em vez disso, h&aacute; uma &aacute;rea retangular que determina o alcance do golpe.

	<a class="gallery-image" href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/003/333/content_pic.jpg?1297871074" style="width: 228px; height: 250px;" />Fonte da imagem: Eventhubs.com</a> 
	&Eacute; por isso que, muitas vezes, um soco ou chute parece pegar sem ao menos encostar-se ao personagem. Se o Hitbox foi programado para envolver uma &aacute;rea que vai muito al&eacute;m do que indica a anima&ccedil;&atilde;o, os resultados podem ser absurdos, gerando os famosos golpes invis&iacute;veis.

	O desfecho tamb&eacute;m pode ser inverso. Em alguns casos, voc&ecirc; pode jurar que o golpe de seu personagem acertou o oponente, mas o dano simplesmente n&atilde;o aparece. A imagem abaixo mostra claramente isto. Na esquerda, vemos o p&eacute; esquerdo de Guile encostando na perna de Zangief. Contudo, a Hitbox de ataque n&atilde;o colide com a de defesa do outro oponente, portanto, n&atilde;o h&aacute; dano.

	<a class="gallery-image" href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/003/334/content_pic.jpg?1297871134" style="width: 575px; height: 169px;" /></a>Fonte da imagem: Eventhubs.com 
	Mas, da mesma maneira que temos os Hitboxes de ataque, normalmente representados na cor vermelha, tamb&eacute;m temos as caixas que indicam a &aacute;rea de seu personagem que pode ser atingida, que aparecem em azul ou verde &mdash; conforme voc&ecirc; conferiu acima.

	Ao contr&aacute;rio do que muitos imaginam, os personagens de um jogo de luta n&atilde;o possuem o mesmo esqueleto. Ou seja, voc&ecirc; pode at&eacute; golpear um lutador com um soco enquanto est&aacute; agachado e ele acertar em cheio o oponente X, mas o mesmo pode n&atilde;o funcionar para o oponente Y.

	Com isso, alguns personagens ganham certa vantagem contra outros, uma sacada que somente quem realmente estudou o game saber&aacute;. Felizmente, alguns t&iacute;tulos permitem que o jogador visualize os Hitboxes, como &eacute; o caso de Super Street Fighter II Turbo HD Remix.

	Vale lembrar que as Hitboxes sofrem constantes mudan&ccedil;as durante uma batalha. Ela pode ser influenciada pela posi&ccedil;&atilde;o de seu lutador (em p&eacute; ou agachado) e tamb&eacute;m pela pr&oacute;pria anima&ccedil;&atilde;o. Para se ter ideia do qu&atilde;o complexas e din&acirc;micas s&atilde;o essas caixas, alguns lutadores que se movimentam quando o jogador simplesmente n&atilde;o executa qualquer a&ccedil;&atilde;o com o controle podem escapar sem querer de alguns golpes, devido &agrave; constante mudan&ccedil;a na posi&ccedil;&atilde;o e formato das Hitboxes.

	O fato &eacute; que nem sempre as Hitboxes de defesa e ataque colidem quando deveriam, resultando em situa&ccedil;&otilde;es realmente bizarras. Muitas delas foram registradas e podem ser conferidas em v&iacute;deo. Em um dos casos, Blanka executa seu ataque deslizante contra Rose em Super Street Fighter IV enquanto a personagem se movimenta. Misteriosamente, o ataque n&atilde;o acerta a guerreira. Eis um problema de Hitbox.

	<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="390" src="https://www.youtube.com/embed/XdLR4uqPjII?fs=1&hl=pt_BR&rel=0" width="640"></iframe>

	H&aacute; ainda um v&iacute;deo interessant&iacute;ssimo feito pelo pessoal do COMBONAUTS. Nele, conferimos um verdadeiro show de bizarrices, no qual os jogadores exploram v&aacute;rios golpes em que os Hitboxes de defesa e ataque n&atilde;o se colidem. O resultado s&atilde;o chutes e socos para todos o lados, mas nada de dano.

	<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="390" src="https://www.youtube.com/embed/smHQiaDVBsg?fs=1&hl=pt_BR&rel=0" width="640"></iframe>

	E o que acontece quando as Hitboxes de ataque colidem? Bem, como voc&ecirc; deve saber, o acerto de seu golpe s&oacute; funciona quando a caixa de ataque acerta a caixa de defesa de seu oponente, conforme ilustra outra imagem abaixo. Nela, vemos Zangief acertando um soco em Blanka. A caixa vermelha que envolve o bra&ccedil;o do Urso Russo est&aacute; visivelmente dentro da caixa azul perto do peito do monstrengo brasileiro.

	<a class="gallery-image" href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/003/335/content_pic.jpg?1297871243" style="width: 414px; height: 250px;" />Fonte da imagem: Eventhubs.com</a> 
	Contudo, voc&ecirc; j&aacute; deve ter passado por momentos em que os dois lutadores d&atilde;o socos ao mesmo tempo. Com isso, temos duas caixas vermelhas, de ataque, surgindo ao mesmo tempo, n&atilde;o &eacute; mesmo?

	Bem, se os personagens forem iguais, ou tiverem a caixa praticamente do mesmo tamanho e formato, algo curioso pode acontecer. Se os dois lutadores desferirem um golpe que se conecta nas caixas de defesa ao mesmo tempo, ent&atilde;o ambos levam dano. Veja a imagem abaixo para entender melhor.

	<a class="gallery-image" href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/003/336/content_pic.jpg?1297871190" style="width: 575px; height: 180px;" />Fonte da Imagem: Eventhubs.com</a> 
	Essencialmente, as caixas de defesa est&atilde;o quase sempre aparecendo em seus personagens. Entretanto, existem alguns golpes que o deixam imune, pelo menos durante uma pequena parcela de tempo.

	Quando Ken solta um Shoryuken, o personagem fica totalmente invulner&aacute;vel enquanto executa a anima&ccedil;&atilde;o que o leva para os ares em HD Remix. O lutador estadunidense s&oacute; poder&aacute; ser atingido quando estiver retornando para o ch&atilde;o, quando os Hitboxes de defesa voltam a aparecer.

	<a class="gallery-image" href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/003/338/content_pic.jpg?1297871318" style="width: 575px; height: 213px;" />Fonte da Imagem: Eventhubs.com</a> 
	&Eacute; claro que os movimentos variam bastante de um personagem para o outro, mas boa parte deles possui ataques invulner&aacute;veis. Em Super Street Fighter IV, Ryu &eacute; praticamente inating&iacute;vel quando executa a vers&atilde;o EX de seu Shoryuken. J&aacute; alguns lutadores apenas ganham um Hitbox maior de ataque quando executam uma varia&ccedil;&atilde;o de seus golpes.

	Quadro a quadro Destrinchando o que voc&ecirc; mal v&ecirc;

	Para fechar a estrutura dos jogos de luta, temos que adicionar outro fator important&iacute;ssimo: os frames. Basicamente, um frame representa um dos quadros que comp&otilde;em a anima&ccedil;&atilde;o de um golpe ou movimento executado por seu personagem. E por que eles s&atilde;o importantes?

	Bem, existem combos em Super Street Fighter IV, por exemplo, que s&oacute; podem executados caso o jogador pressione o bot&atilde;o num determinado frame exato. Ou seja, para emendar o soco com o chute voc&ecirc; precisa executar o segundo comando numa fra&ccedil;&atilde;o de segundo, o que &eacute; muito dif&iacute;cil de ser feito.

	A explora&ccedil;&atilde;o dos frames gera v&aacute;rios recursos dentro do game, como o Frame Advantage. Em termos simples, isso acontece quando voc&ecirc; bloqueia o ataque do oponente e tenta revidar logo em seguida. Entretanto, se o ataque de seu oponente tiver uma vantagem no n&uacute;mero de frames, ele poder&aacute; se recuperar mais r&aacute;pido. Com isso, quem acaba se dando mal &eacute; voc&ecirc;.

	Alguns jogadores acabam utilizando isto como armadilha e, em vez de atacar depois de bloquear, acabam revidando com um golpe de maior prioridade &mdash; como um Ultra Combo, por exemplo.

	Existem alguns sites especializados que contam com as informa&ccedil;&otilde;es dos frames &nbsp;de cada personagem, permitindo que os entusiastas estudem cada movimento, incluindo de seus oponentes, para se dar bem nas brigas. Com isso, &eacute; poss&iacute;vel prever contrataques e criar armadilhas que podem ser decisivas num campeonato.

	<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="390" src="https://www.youtube.com/embed/h9fUeFyHu3c?fs=1&hl=pt_BR&rel=0" width="480"></iframe>

	Sem d&uacute;vidas, os jogos de luta possuem v&aacute;rios segredos e t&eacute;cnicas que s&atilde;o um dos principais fatores que diferenciam os jogadores casuais dos hardcores nesse g&ecirc;nero. O pr&oacute;prio gloss&aacute;rio utilizado pelos gamers viciados em lutas envolve dezenas de palavras referentes a v&aacute;rios artif&iacute;cios diferentes. Al&eacute;m disso, dependendo do game, os recursos podem ser ainda mais variados.

	A constante evolu&ccedil;&atilde;o nos games de luta traz ainda mais variedade na estrutura que sustenta o g&ecirc;nero, mas &eacute; realmente dif&iacute;cil conseguir um bom desempenho sem entender o princ&iacute;pio das Hitboxes e dos Frames. Mesmo que inconscientemente, os grandes jogadores sabem o momento exato e a dist&acirc;ncia necess&aacute;ria para finalizar seu oponente. Agora que voc&ecirc; tem tudo em m&atilde;os, basta partir para a pancadaria!

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Hitboxes e Frames: Entenda como funcionam os jogos de luta

Imagem de Anti-Aliasing: Quincunx no site Baixaki Jogos

<a href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/003/289/content_pic.jpg?1297700772" /></a>Quincunx &eacute; uma t&eacute;cnica de <a href="https://www.voxel.com.br/" target="_blank">anti-aliasing</a> atualmente dispon&iacute;vel em tecnologias com suporte NVIDIA &mdash; o PS3, por exemplo. Assim como ocorre com o <a href="https://www.voxel.com.br/" target="_blank">Multi-Sampling Anti-Aliasing (MSAA)</a> e tamb&eacute;m com o <a href="https://www.voxel.com.br/" target="_blank">Morphological Anti-Aliasing</a> (entre outros), a ideia aqui &eacute; bastante simples: eliminar os indesej&aacute;veis serrilhados de uma mir&iacute;ade de processamentos gr&aacute;ficos &mdash; evitando, por exemplo, que um &ldquo;sabre de luz&rdquo; se transforme instantaneamente em uma &ldquo;serra de luz&rdquo; quando inclinado pelo seu her&oacute;i.

	Para efeitos de compara&ccedil;&atilde;o, pode-se dizer que o Quincunx AA se encontra em algum ponto entre o deslumbramento de um gr&aacute;fico perfeitamente modelado e o desempenho necess&aacute;rio para o seu jogo n&atilde;o se transforme em uma proje&ccedil;&atilde;o de slides.

	Mesmo utilizando recursos similares aos do MSAA, o Quincunx &eacute; capaz de exibir um ganho consider&aacute;vel na suaviza&ccedil;&atilde;o de bordas. Mas h&aacute; um pre&ccedil;o: as imagens acabam ligeiramente borradas em raz&atilde;o do algoritmo utilizado &mdash; cujos efeitos s&atilde;o mais ou menos eficientes dependendo do jogo que estiver rodando. Vejamos como isso funciona.

	Das moedas romanas para o seu v&iacute;deo game

	<a href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/003/291/content_pic.jpg?1297700741" /></a>Caso o nome Quincunx lhe pare&ccedil;a um tanto exc&ecirc;ntrico, mesmo para os padr&otilde;es das ind&uacute;strias de tecnologia, fique sabendo que h&aacute;, &eacute; claro, uma raz&atilde;o essa escolha. Na verdade, o nome reflete o ponto central do algoritmo de filtragem utilizado: uma amostragem obtida atrav&eacute;s do padr&atilde;o hom&ocirc;nimo que consiste em dispor cinco pontos coplanares, sendo quatro perif&eacute;ricos e um central &mdash; o mesmo padr&atilde;o encontrado em moedas romanas antigas e no n&uacute;mero cinco de um dado de seis faces padr&atilde;o.

	Para o caso do anti-aliasing, esse padr&atilde;o &eacute; criado como resultado de um truque bastante engenhoso. Embora a renderiza&ccedil;&atilde;o de uma imagem em 3D ocorra normalmente, cada um dos seus pixels &eacute; armazenado duas vezes, em dois locais distintos da mem&oacute;ria &mdash; o que n&atilde;o representa um custo maior no processo de renderiza&ccedil;&atilde;o em rela&ccedil;&atilde;o a uma imagem n&atilde;o tratada, embora, naturalmente, ocupe o dobro de mem&oacute;ria.

	<a href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/003/292/content_pic.jpg?1297700864" />Fonte: Tomshardware.com</a>

	Mas a &ldquo;magia&rdquo; ocorre mesmo depois que o &uacute;ltimo pixel &eacute; renderizado. Nesse momento, a placa de v&iacute;deo virtualmente sobrep&otilde;e ambas as imagens, deslocando-as &ldquo;meio pixel&rdquo; tanto na vertical quanto na horizontal, conforme ilustra a imagem abaixo.

	<a class="gallery-image" href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/003/293/content_pic.jpg?1297700879" style="width: 485px; height: 241px;" />Fonte: Tomshardware.com</a> 
	Isso faz com que cada pixel da primeira amostragem acabe rodeado por quatro outros da segunda. Em seguida &eacute; feita a filtragem dos cinco pixels, o que determinar&aacute; o pixel final. Em outras palavras, o Quincunx gera um pixel tratado que, embora seja o resultado de cinco &ldquo;compara&ccedil;&otilde;es&rdquo;, necessitou de apenas duas amostragens &mdash; em uma economia &oacute;bvia de poder de processamento.

	Quase um anti-aliasing 4x

	Ao analisar o seu padr&atilde;o de funcionamento, &eacute; f&aacute;cil perceber que o Quincunx representa uma &oacute;tima rela&ccedil;&atilde;o de custo-benef&iacute;cio. Embora ocupe um processamento relativamente reduzido, o efeito final pode facilmente se aproximar de um anti-aliasing com quatro amostragens.

	Entretanto, conforme colocado anteriormente, h&aacute; um pre&ccedil;o a ser pago pelo alto desempenho e pelas linhas harmoniosas que resultam do processo. Embora o resultado final varie grandemente de jogo para jogo, pode-se perceber na maior parte dos casos imagens um tanto mais borradas em rela&ccedil;&atilde;o &agrave;s que seriam obtidas com o MSAA, por exemplo.

	<a class="gallery-image" href="/assets/pictures/000/003/300/original_pic.jpg?1297705721" rel="text_gallery" target="_blank"><img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/003/300/content_pic.jpg?1297705721" style="width: 575px; height: 323px;" /></a>Fonte da imagem: <a href="http://www.eurogamer.net/articles/the-anti-aliasing-effect-article" target="_blank">Digital Foundry</a>

	<a class="gallery-image" href="/assets/pictures/000/003/301/original_pic.jpg?1297705758" rel="text_gallery" target="_blank"><img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/003/301/content_pic.jpg?1297705758" style="width: 575px; height: 323px;" /></a>Fonte da imagem: <a href="http://www.eurogamer.net/articles/the-anti-aliasing-effect-article" target="_blank">Digital Foundry</a>

	 
	Trata-se de um efeito colateral decorrente da falta de otimiza&ccedil;&atilde;o das amostragens obtidas pelo padr&atilde;o. Embora econ&ocirc;mico, pode-se dizer que o Quincunx n&atilde;o &eacute; t&atilde;o criteriosos quanto outros padr&otilde;es de alisamento.

	Mas, &eacute; claro, o resultado varia de caso para caso. Vejamos alguns:
<ul>
	<li>
		<a class="color" href="/jogo/f1-2010">F1 2010</a></li>
</ul>

	Trata-se aqui de uma utiliza&ccedil;&atilde;o bastante tradicional da engine EGO, com resolu&ccedil;&atilde;o nativa de 720p para ambos os consoles. Entretanto, &eacute; f&aacute;cil perceber que 4xMSAA produz um efeito mais detalhado no Xbox 360, enquanto que o PS3 traz bordas mais bem tratadas em uma imagem razoavelmente emba&ccedil;ada.

	<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="390" src="https://www.youtube.com/embed/56aefSLIeOY?fs=1&hl=pt_BR&rel=0" width="480"></iframe>
<ul>
	<li>
		&nbsp;<a class="color" href="/jogo/dirt-2">Colin McRae: DiRT 2</a></li>
</ul>

	DiRT 2 &eacute; o que se poderia chamar de uma boa utiliza&ccedil;&atilde;o da Quincunx AA, mostrando resultados que de fato se aproximam consideravelmente de um anti-aliasing de 4x. Trata-se, na verdade, de uma simbiose: o borr&atilde;o naturalmente gerado pela utiliza&ccedil;&atilde;o do padr&atilde;o simplesmente combina com a dire&ccedil;&atilde;o de arte do jogo, que naturalmente utiliza o efeito blur para dar ideia de movimento. Neste caso, os resultados para ambos os consoles se aproximam bastante.

	<a class="gallery-image" href="/assets/pictures/000/003/298/original_pic.jpg?1297705470" rel="text_gallery" target="_blank"><img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/003/298/content_pic.jpg?1297705470" style="width: 575px; height: 323px;" /></a>Fonte da imagem: <a href="http://www.eurogamer.net/articles/the-anti-aliasing-effect-article" target="_blank">Digital Foundry</a>

	<a class="gallery-image" href="/assets/pictures/000/003/299/original_pic.jpg?1297705666" rel="text_gallery" target="_blank"><img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/003/299/content_pic.jpg?1297705666" style="width: 575px; height: 323px;" /></a>Fonte da imagem: <a href="http://www.eurogamer.net/articles/the-anti-aliasing-effect-article" target="_blank">Digital Foundry</a>

	Veja tamb&eacute;m:
<ul>
	<li>
		<a href="https://www.voxel.com.br/" target="_blank">Anti-Aliasing: o que &eacute; e para que serve</a></li>
	<li>
		<a href="https://www.voxel.com.br/" target="_blank">Anti-Aliasing: Multi-Sampling e Alpha-to-Coverage</a></li>
	<li>
		<a href="https://www.voxel.com.br/" target="_blank">Anti-Aliasing: Morphological</a></li>
	<li>
		<a href="https://www.voxel.com.br/" target="_blank">Anti-Aliasing: Super-Sampling</a></li>
	<li>
		<a href="https://www.voxel.com.br/" target="_blank">Anti-Aliasing: Coverage Sampling</a></li>
</ul>

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Anti-Aliasing: Quincunx

Imagem de Anti-Aliasing: Multi-Sampling e Alpha-to-Coverage no site Baixaki Jogos

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Anti-Aliasing: Multi-Sampling e Alpha-to-Coverage

Imagem de Um ótimo exemplo de um jogo viciante no site Baixaki Jogos

Voc&ecirc; pode at&eacute; n&atilde;o conhecer por nome, mas o g&ecirc;nero Tower Defense j&aacute; &eacute; bem famoso no universo do entretenimento eletr&ocirc;nico. E, um dos motivos para ele ter se tornado t&atilde;o popular deve-se a um t&iacute;tulo em especial: Plants vs. Zombies. O lend&aacute;rio jogo da PopGames foi lan&ccedil;ado primeiramente para PC, em 2009, trazendo ao mundo uma f&oacute;rmula completamente viciante e sob visuais charmosos.	No PC, o jogo se deu muito bem, sendo abundantemente vendido pelo Steam e se tornando um sucesso tanto pela cr&iacute;tica quanto pelos jogadores. Logo, o game tamb&eacute;m chegou ao iPhone a outras plataformas da Apple, onde tamb&eacute;m se tornou extremamente popular. Os consoles de mesa n&atilde;o ficaram de fora, e as plantas e os zumbis deram um show no Xbox 360, onde o jogo foi distribu&iacute;do via Xbox LIVE.	Aparentemente, Plants vs. Zombies &eacute; um jogo bem &ldquo;bobinho&rdquo;. Os gr&aacute;ficos s&atilde;o simples e provavelmente n&atilde;o chamar&atilde;o a aten&ccedil;&atilde;o daqueles jogadores que procuram modelos 3D em alt&iacute;ssima defini&ccedil;&atilde;o. Mas, n&atilde;o se engane. N&oacute;s apostamos uma pa&ccedil;oca que depois de come&ccedil;ar a jogar Plants vs. Zombies voc&ecirc; simplesmente n&atilde;o vai mais conseguir parar.	Milh&otilde;es de usu&aacute;rios j&aacute; comprovaram a qualidade do t&iacute;tulo, que continua recebendo novas vers&otilde;es cada vez mais aprimoradas em outras plataformas. Felizmente, o Nintendo DS n&atilde;o ficou de fora dessa brincadeira. Afinal, nada mais inteligente do que lan&ccedil;ar um jogo no qual &eacute; necess&aacute;rio clicar muitas vezes para um port&aacute;til com uma tela sens&iacute;vel ao toque, n&atilde;o &eacute; mesmo?	<a class="gallery-image color" href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="Img_normal" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/003/989/screenshots/248705/img_normal.jpg?e76fbd" /></a>	No DS, Plants vs. Zombies se comporta muito bem, mantendo toda a classe do game e adicionando tamb&eacute;m algumas novidades bem interessantes. Al&eacute;m da cl&aacute;ssica campanha &mdash; que continua nos prendendo por horas e mais horas &mdash;, o jogo ainda oferece um modo multiplayer e mini games in&eacute;ditos.	Mesmo que o port&aacute;til n&atilde;o d&ecirc; conta de toda f&uacute;ria dos zumbis e do arsenal vegetal, demonstrando quedas na taxa de quadros por segundo e anima&ccedil;&otilde;es com menos quadros, Plants vs. Zombies no DS &eacute; uma excelente op&ccedil;&atilde;o para quem n&atilde;o teve a oportunidade de jogar o game.
	A vers&atilde;o para Nintendo DS de Plants vs. Zombies &eacute; essencial para quem ainda n&atilde;o curtiu o game nas outras plataformas. Sim, ele traz algumas limita&ccedil;&otilde;es, principalmente em quest&atilde;o de desempenho, mas consegue reproduzir toda a f&oacute;rmula cl&aacute;ssica que fez da franquia um enorme sucesso no mundo todo.

	Sem d&uacute;vidas, uma obra de arte quando o assunto &eacute; Tower Defense, gra&ccedil;as a sua f&oacute;rmula simples, simp&aacute;tica e que com certeza far&aacute; voc&ecirc; jogar durante horas e mais horas.

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Um ótimo exemplo de um jogo viciante

Imagem de Nintendo 3DS versus NGP no site Baixaki Jogos

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Nintendo 3DS versus NGP

Imagem de Janeiro de 2011: um mês que não foi nada morto  no site Baixaki Jogos

Um dos per&iacute;odos mais agitados para a comunidade gamer &eacute; o final do ano. Em dezembro, jogadores do mundo todo come&ccedil;am a reunir suas economias para aproveitar promo&ccedil;&otilde;es e centenas de novidades que chegam justamente no Natal. As lojas e desenvolvedoras tamb&eacute;m se manifestam, trazendo v&aacute;rios atrativos especialmente para este per&iacute;odo.

	Entretanto, &eacute; depois do per&iacute;odo das festas que todos, incluindo os famosos personagens de seus jogos favoritos, parecem entrar de f&eacute;rias. &Eacute; por isso que, normalmente, janeiro &eacute; um m&ecirc;s parado para aqueles que esperam novidades em rela&ccedil;&atilde;o ao universo do entretenimento eletr&ocirc;nico.

	Talvez um dos principais motivos seja o fato de que todos ainda est&atilde;o aproveitando os jogos e novidades que surgiram no per&iacute;odo em que Noel perambulava por a&iacute;. Mas, em 2011, tivemos um fen&ocirc;meno esquisito. Janeiro &ldquo;bombou&rdquo; mais do que nunca.

	<a class="gallery-image" href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/002/935/content_pic.jpg?1296159603" style="width: 575px; height: 242px;" /></a> 
	Tudo bem, todos n&oacute;s j&aacute; sab&iacute;amos que a Consumer Electronics Show (CES) de 2011 poderia trazer algumas novidades at&eacute; interessantes, mas os rumores de algo realmente bomb&aacute;stico n&atilde;o estavam muito firmes.&nbsp; O resultado do evento foi positivo, mas janeiro reservava ainda muitas surpresas.

	Aparentemente, o mundo dos games est&aacute; mudando. J&aacute; em 2010 tivemos alguns lan&ccedil;amentos de cair o queixo, como &eacute; o caso de <a href="https://www.voxel.com.br/jogo/bayonetta">Bayonetta</a> e <a href="https://www.voxel.com.br/jogo/mass-effect-2">Mass Effect 2</a>. Neste ano, contudo, o m&ecirc;s n&atilde;o se limitou a apenas novos jogos: um novo console port&aacute;til da Sony, um dia especialmente criado para os gamers e muitas surpresas.

	Pensando nisso, o TecMundo Games resolveu fazer uma breve retrospectiva para ilustrar como o m&ecirc;s de janeiro de 2011 foi at&iacute;pico &mdash; no sentido positivo, &eacute; claro. De quebra, voc&ecirc; ainda confere o link para v&aacute;rias das not&iacute;cias, podendo se aprofundar ainda mais no assunto. Preparado? A&iacute; vamos n&oacute;s.

	As novidades da CES Os celulares mergulham nos games

	Sem d&uacute;vidas, os celulares foram as grandes estrelas da Consumer Electronics Show deste ano, pelo menos para o p&uacute;blico gamer. Primeiramente, temos o <a href="https://www.voxel.com.br/noticias/12274" target="_blank" title="Saiba mais">Optimus 2X da LG</a>, que tamb&eacute;m ficou conhecido como o criador do conceito superphones.

	Durante a confer&ecirc;ncia da NVIDIA no evento, o aparelho foi revelado como um dos destaques. Basicamente, o celular &eacute; capaz de rodar partidas multiplayer contra PC, PlayStation 3 e at&eacute; Xbox 360. As companhias at&eacute; rodaram o game Dungeon Defenders com outros jogadores que estavam no computador e no console de mesa da Sony.

	<a class="gallery-image" href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/002/652/content_pic.png?1294404147" style="width: 394px; height: 318px;" /></a> 
	Tudo indica que o poderio gr&aacute;fico do Optimus 2X seja bem interessante, j&aacute; que o superphone pode reproduzir v&iacute;deos em 1080p. Quem decidir comprar o aparelho tamb&eacute;m ter&aacute; um perif&eacute;rico que traz duas c&acirc;meras embutidas &mdash; uma frontal de 1.3 megapixels e outra posterior de 8 megapixels, al&eacute;m de mem&oacute;ria interna de 32 GB que pode ser expandida via cart&atilde;o SD. S&oacute; resta saber o pre&ccedil;o.

	<a class="gallery-image" href="https://www.voxel.com.br/" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/002/634/content_pic.png?1294327833" style="width: 300px; height: 300px;" /></a>Outra grande novidade no ramo dos aparelhos telef&ocirc;nicos &eacute; a inclus&atilde;o de v&aacute;rios jogos da Microsoft para o Windows Phone 7. Dentre os games, temos exemplos como Pocket God, Pro Evoultion Soccer, Fruit Ninja, Star Wars Cantina, Pac-Man, Halo Waypoint e Assassin&#39;s Creed: Altair&#39;s Chronicles HD.

	Al&eacute;m disso, a companhia tamb&eacute;m mostrou v&aacute;rios novos produtos para o aparelho. Um deles &eacute; o portal Game Room, que traz cl&aacute;ssicos como Centipede, Shao-Lin&#39;s Road, Time Pilot, Lunar Lander, Pitfall e Asteroids em grande estilo. O recurso tamb&eacute;m est&aacute; dispon&iacute;vel no Xbox 360.

	E falando no console de mesa da Microsoft, a empresa tamb&eacute;m mostrou Fable III: Coin Golf, uma deriva&ccedil;&atilde;o do t&iacute;tulo da Lionhead feita especialmente para o celular. Um fato bacana: o dinheiro obtido em Coin Golf poder&aacute; ser importado para a vers&atilde;o do X360.

	Discretamente, outro servi&ccedil;o tamb&eacute;m foi revelado na CES pela Microsoft. Trata-se do Avatar Kinect, um local em que o jogador poder&aacute; juntar-se aos amigos para um bate-papo virtual. A tecnologia do Kinect ainda permite que o jogador d&ecirc; express&otilde;es para suas representa&ccedil;&otilde;es na tela e compartilhe tudo via Facebook.

	Quebrando tudo Quando o PlayStation 3 (quase) caiu 
	Enquanto as grandes empresas trabalhavam duro na CES para exibir novidades a seu p&uacute;blico, hackers tentavam acabar com o bloqueio de um dos consoles mais seguros de todos os tempos: o PlayStation 3.

	Os rumores e tentativas de desbloqueio do famoso Cavaleiro Negro da Sony j&aacute; come&ccedil;avam em 2010, mas foi no in&iacute;cio deste ano que grandes passos em dire&ccedil;&atilde;o &agrave; pirataria foram dados. Subitamente, o mundo estava sacudido pelo avan&ccedil;o enorme dos hackers, algo que gerou muita repercuss&atilde;o na comunidade gamer.

	O TecMundo Games at&eacute; preparou um artigo complet&iacute;ssimo, detalhando tudo o que estava acontecendo naquele per&iacute;odo. Voc&ecirc; pode conferi-lo clicando aqui.

	Nesse per&iacute;odo, um jovem virou not&iacute;cia ao redor de todo o mundo. Conhecido como &ldquo;e GeoHotz, o hacker trabalhava duro para descobrir como invadir o PlayStation 3. Rapidamente, os avan&ccedil;os foram suficientes para entregar a &ldquo;chave-mestra&rdquo; do console.

	<a class="gallery-image" href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/002/673/content_pic.jpg?1294682579" style="width: 575px; height: 297px;" /></a> 
	Em posse dessa chave de criptografia, os hackers poder&atilde;o desenvolver qualquer tipo de aplicativo para o console. Assim, j&aacute; est&atilde;o correndo pela internet aplicativos independentes (homebrew) que rodam sem restri&ccedil;&atilde;o no PlayStation 3 desbloqueado.

	Depois de toda a turbul&ecirc;ncia, GeoHotz acabou sendo intimado legalmente pela Sony, j&aacute; que a criadora do PlayStation 3 acredita que o hacker tenha violado leis de direitos autorais digitais. Atualmente, o PS3 encontra-se &ldquo;em cima do muro&rdquo;, sem jogos piratas, mas com alguns homebrews. A Sony j&aacute; est&aacute; trabalhando para tentar resolver o dif&iacute;cil problema.

	A Nintendo mostra a cara Data e pre&ccedil;o do 3DS!

	A Big-N resolveu surpreender a todos ao preparar um megaevento exclusivo para revelar novidades de seu novo port&aacute;til 3D que dispensa o uso de &oacute;culos especiais: o Nintendo 3DS. A companhia fez uma confer&ecirc;ncia em duas partes do mundo, mostrando detalhes sobre novos games e tamb&eacute;m revelando algo que muitos esperavam h&aacute; um bom tempo: a data e o pre&ccedil;o.

	<a class="gallery-image" href="https://www.voxel.com.br/" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/002/790/content_pic.jpg?1295443278" style="width: 575px; height: 240px;" /></a>

	Primeiramente, quem conferiu nossa cobertura notou que o port&aacute;til ter&aacute; v&aacute;rios jogos interessantes logo em seu lan&ccedil;amento. Al&eacute;m dos j&aacute; anunciados, gamers tamb&eacute;m observaram v&aacute;rias novidades que devem pintar junto com a chegada do console. A Nintendo tamb&eacute;m aproveitou para detalhar os principais recursos do aparelho, comentando sobre o SpotPass, StreetPass e outras fun&ccedil;&otilde;es.

	E quanto &agrave; data e o pre&ccedil;o? O aparelho estar&aacute; dispon&iacute;vel nas lojas estadunidenses no dia 27 de mar&ccedil;o, pela bagatela de US$ 249,99 (aproximadamente R$ 420 mais impostos). &Eacute; bom ir preparando o bolso e seus dedos, j&aacute; que as jogatinas prometem ser intensas com o Nintendo 3DS. 
	 
	A grande bomba do ano Conhe&ccedil;a o NGP

	Certamente, todos est&aacute;vamos (e ainda estamos) empolgados com as novidades relacionadas ao 3DS. Entretanto, a Sony roubou a cena ao revelar o sucessor do PlayStation Portable (PSP). Com o codinome de NGP (Next Generation Portable, ou port&aacute;til da pr&oacute;xima gera&ccedil;&atilde;o, numa tradu&ccedil;&atilde;o livre), o console simplesmente deixou o mundo todo de queixo ca&iacute;do por suas capacidades.

	Fomos surpreendidos ao ver que um video game de bolso &eacute; capaz de rivalizar com os gr&aacute;ficos de um gigante como o PlayStation 3. Mas isso ficou bem claro durante a confer&ecirc;ncia da Sony, na qual conferimos v&aacute;rias demonstra&ccedil;&otilde;es de t&iacute;tulos diferentes que exibiam claramente o potencial do NGP. At&eacute; mesmo <a href="/busca/?q=Metal+Gear+Solid+4">Metal Gear Solid 4</a> foi rodado no console, atingindo a marca de 20 quadros por segundo, mas sem qualquer altera&ccedil;&atilde;o nas texturas ou nos modelos &mdash; um port direto da vers&atilde;o para PS3.

	<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="390" src="https://www.youtube.com/embed/Ilp3XQ_8S04&hl=pt_BR&feature=player_embedded&version=3" width="640"></iframe>

	Outro t&iacute;tulo exibido foi Uncharted. Al&eacute;m de notarmos Nathan Drake e paisagens repletas de detalhes, esta demo tamb&eacute;m serviu para mostrar a dinamicidade do port&aacute;til. Equipado com tela sens&iacute;vel ao toque e touchpad na parte posterior, o port&aacute;til permite uma experi&ecirc;ncia de jogo completamente nova, com controles que jamais foram vistos na hist&oacute;ria do entretenimento eletr&ocirc;nico.

	Para escalar uma montanha, por exemplo, o jogador deve passar os dedos na parte de tr&aacute;s do console, realizando um movimento que imita a a&ccedil;&atilde;o real. Al&eacute;m disso, h&aacute; momentos em que voc&ecirc; pode tocar na tela para que Drake surpreenda seu advers&aacute;rio. Tudo &eacute; muito intuitivo e parece funcionar muito bem.

	O novo port&aacute;til ainda traz dezenas de outros recursos, como um sistema operacional novo, c&acirc;mera integrada, dois direcionais anal&oacute;gicos e muito mais. O novo port&aacute;til s&oacute; deve pintar nas lojas no final de 2011. O pre&ccedil;o ainda n&atilde;o foi definido, mas muitos analistas j&aacute; arriscam um valor de US$ 350.

	O Jogo Justo O dia finalmente chegou

	Sem d&uacute;vidas, janeiro tamb&eacute;m ficou marcado pela excelente iniciativa de Moacyr Alves, o criador do projeto Jogo Justo. O TecMundo Games entrevistou o idealizador de uma das maiores propostas a favor dos games na hist&oacute;ria do pa&iacute;s, trazendo v&aacute;rios detalhes sobre o projeto.&nbsp;

	Al&eacute;m disso, os jogadores tamb&eacute;m tiveram a oportunidade de degustar da sensa&ccedil;&atilde;o de viver em um Brasil sem impostos abusivos sobre jogos eletr&ocirc;nicos no Dia do Jogo Justo, que aconteceu no dia 29 deste m&ecirc;s.

	<a class="gallery-image" href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/002/905/content_pic.jpg?1296084767" style="width: 575px; height: 71px;" /></a> 
	O evento trouxe um ciclo completo de palestras, debates, atividades e exposi&ccedil;&otilde;es focando todos os aspectos da ind&uacute;stria, do com&eacute;rcio e da cultura dos video games em v&aacute;rios lugares do Brasil

	O dia tamb&eacute;m foi marcado por muitos descontos, com games sendo vendidos pela metade do pre&ccedil;o &mdash; um valor cujo projeto pretende alcan&ccedil;ar quando estiver na ativa. As vendas foram um sucesso, e muitas das lojas participantes tiveram seus estoques aniquilados em poucos minutos. Agora &eacute; s&oacute; esperar at&eacute; que esse sonho se torne uma realidade definitiva.

	Jogos e mais surpresas O que temos e o que teremos 
	Janeiro tamb&eacute;m recebeu alguns games quent&iacute;ssimos, como &eacute; o caso do excelente <a href="https://www.voxel.com.br/jogo/dead-space-2">Dead Space 2</a> e o divertido <a class="color" href="/jogo/littlebigplanet-2">LittleBigPlanet 2</a>. Al&eacute;m disso, nesse m&ecirc;s tamb&eacute;m tivemos not&iacute;cias de datas de lan&ccedil;amentos relacionadas a v&aacute;rios t&iacute;tulos. Duke Nukem Forever teve seu lan&ccedil;amento confirmado de uma vez por todas, levando muitos f&atilde;s a loucura.

	<a class="gallery-image" href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/002/850/content_pic.jpg?1295627297" style="width: 314px; height: 361px;" /></a> 
	Outro jogo que roubou a cena &eacute; Call of Duty: Modern Warfare 3. Depois de uma avalanche de rumores, a especula&ccedil;&atilde;o come&ccedil;ou a ficar ainda mais forte. Aparentemente, o novo cap&iacute;tulo da s&eacute;rie chegar&aacute; ainda neste ano e tr&ecirc;s est&uacute;dios j&aacute; estariam trabalhando no game.

	O m&ecirc;s de janeiro j&aacute; est&aacute; prestes a terminar. Mas, n&atilde;o podemos negar que o ano come&ccedil;ou muito bem. Agora restar torcer para que o restante de 2011 continue nesse ritmo para a felicidade de todos os gamers. Fique ligado e at&eacute; mais!

	Confira todas as not&iacute;cias deste artigo:

	CES 2010
<ul>
	<li>
		<a href="https://www.voxel.com.br/noticias/12274" target="_blank">&ldquo;Superphone&rdquo; Optimus 2X roda partidas multiplayer contra PC e PS3</a></li>
	<li>
		<a href="https://www.voxel.com.br/" target="_blank">Confer&ecirc;ncia da Microsoft na CES 2011 mostra novidades do Windows Phone 7</a></li>
	<li>
		<a href="https://www.voxel.com.br/" target="_blank">Avatar Kinect &eacute; anunciado</a></li>
</ul>

	PlayStation 3 hackeado
<ul>
	<li>
		<a href="https://www.voxel.com.br/noticias/12302" target="_blank">Jailbreak! Entenda o que est&aacute; acontecendo no destrave do PlayStation 3</a></li>
	<li>
		<a href="https://www.voxel.com.br/noticias/12362" target="_blank">George Hotz (geohot) &eacute; intimado legalmente pela Sony</a></li>
</ul>

	Discover Nintendo 3DS
<ul>
	<li>
		<a href="https://www.voxel.com.br/noticias/12491" target="_blank">Confer&ecirc;ncia Discover Nintendo 3DS: pre&ccedil;o e data de lan&ccedil;amento confirmados</a></li>
</ul>

	Tudo sobre o NGP, o sucessor do PSP
<ul>
	<li>
		<a href="https://www.voxel.com.br/" target="_blank">Saiba tudo sobre o NGP, o novo port&aacute;til da Sony</a></li>
</ul>

	Jogo Justo
<ul>
	<li>
		<a href="https://www.voxel.com.br/noticias/12575" target="_blank">Entrevista: Moacyr Alves, criador do projeto Jogo Justo</a></li>
	<li>
		<a href="https://www.voxel.com.br/noticias/12659" target="_blank">Divulgados os jogos &agrave; venda no &quot;Dia do Jogo Justo&quot; </a></li>
	<li>
		<a href="https://www.voxel.com.br/noticias/12571" target="_blank">Site do Dia do Jogo Justo libera agenda do evento</a></li>
</ul>

	Datas e jogos quentes
<ul>
	<li>
		<a href="https://www.voxel.com.br/noticias/12557" target="_blank">Data de lan&ccedil;amento de Duke Nukem Forever &eacute; anunciada</a></li>
	<li>
		<a href="https://www.voxel.com.br/noticias/12578" target="_blank">COD: Modern Warfare 3 pode chegar j&aacute; em novembro de 2011</a></li>
</ul>

thumb-image-2024-04-30T02:57:25.992Z

Janeiro de 2011: um mês que não foi nada morto 

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🚨NOVO GOLPE DO WHATSAPP PODE ROUBAR CONTAS DE USUÁRIO🚨

Muita gente pagou entre R$1300 e R$1500 pra tirar a CNH no Brasil. Agora, com o app CNH do Brasil, esse custo vai cair muito, porque as aulas teóricas passam a ser gratuitas. AULAS DE DIREÇÃO no APP, 99 e Uber MAIS CAROS, Google volta COM ÓCULOS INTELIGENTES - Sem Manual 018 🎧 Veja o episódio completo no @tecmundo <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/watch?v=7eZUtWXk530 Para mais informações: <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>gov.br/transportes/pt-br/cnh-do-brasil Já é inscrito no maior canal de tecnologia do Brasil? Acompanhe os podcasts completos e muito mais! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/c/tecmundo/about 💡 Participe dos grupos do TecMundo e fique por dentro das novidades! - WhatsApp: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/wpptecmundo - Telegram: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/tlgtecmundo 👀 Os melhores cupons Online para você! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>tecmundo.com.br/cupons #CNH #CNHDoBrasil #CarteiraDeMotorista #Autoescola #Governo #Transito #Tecnologia #AppDoGoverno #Shorts #YouTubeShorts

O preço absurdo da CNH no Brasil

Governo & Sociedade

Podcast Sem Manual

Os aplicativos de corrida revolucionaram o mercado, fizeram a gente abandonar táxi… e agora exploram usuários e motoristas. Quando a solução vira monopólio, começa a b0$tificação do serviço. AULAS DE DIREÇÃO no APP, 99 e Uber MAIS CAROS, Google volta COM ÓCULOS INTELIGENTES - Sem Manual 018 🎧 Veja o episódio completo no @tecmundo <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/watch?v=7eZUtWXk530 Para mais informações: <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>gov.br/transportes/pt-br/cnh-do-brasil Já é inscrito no maior canal de tecnologia do Brasil? Acompanhe os podcasts completos e muito mais! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/c/tecmundo/about 💡 Participe dos grupos do TecMundo e fique por dentro das novidades! - WhatsApp: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/wpptecmundo - Telegram: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/tlgtecmundo 👀 Os melhores cupons Online para você! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>tecmundo.com.br/cupons #UberCaro #99Caro #PrecoDinamico #UberBrasil #99Brasil #CorridaPorApp #MobilidadeUrbana #AlgoritmoUber #TransportePorApp #SaoPaulo #Bostificacao #EconomiaDePlataformas #SemManual #Tecnologia #Apps

Quando a solução vira o problema #Uber #99

Mobilidade & Autos

O governo lançou um novo aplicativo com curso gratuito para tirar a CNH, reduzindo o custo em até 80%. As aulas teóricas agora podem ser feitas direto no celular, pelo app CNH do Brasil. 🚗📱 AULAS DE DIREÇÃO no APP, 99 e Uber MAIS CAROS, Google volta COM ÓCULOS INTELIGENTES - Sem Manual 018 🎧 Veja o episódio completo no @tecmundo <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/watch?v=7eZUtWXk530 Para mais informações: <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>gov.br/transportes/pt-br/cnh-do-brasil Já é inscrito no maior canal de tecnologia do Brasil? Acompanhe os podcasts completos e muito mais! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/c/tecmundo/about 💡 Participe dos grupos do TecMundo e fique por dentro das novidades! - WhatsApp: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/wpptecmundo - Telegram: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/tlgtecmundo 👀 Os melhores cupons Online para você! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>tecmundo.com.br/cupons #CNH #CNHDigital #CNHDoBrasil #CarteiraDeMotorista #Governo #Transito #Tecnologia #AppDoGoverno #Shorts #YouTubeShorts

CNH sem autoescola?

Existe uma indústria multibilionária baseada em um fato simples: as pessoas não querem usar óculos. Cirurgia a laser, lente de contato, tudo pra evitar um troço na cara. E aí surgem óculos inteligentes de 4 mil reais… AULAS DE DIREÇÃO no APP, 99 e Uber MAIS CAROS, Google volta COM ÓCULOS INTELIGENTES - Sem Manual 018 🎧 Veja o episódio completo no @tecmundo <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/watch?v=7eZUtWXk530 Para mais informações: <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>gov.br/transportes/pt-br/cnh-do-brasil Já é inscrito no maior canal de tecnologia do Brasil? Acompanhe os podcasts completos e muito mais! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/c/tecmundo/about 💡 Participe dos grupos do TecMundo e fique por dentro das novidades! - WhatsApp: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/wpptecmundo - Telegram: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/tlgtecmundo 👀 Os melhores cupons Online para você! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>tecmundo.com.br/cupons #AndroidXR #OculosInteligentes #SmartGlasses #GoogleXR #GalaxyXR #RealidadeAumentada #IA #GeminiAI #Tecnologia #Inovacao #FuturoDaTecnologia #MetaRayBan #GoogleVsMeta #SemManual #TecMundo

🕶️ Óculos inteligentes ignoram um fato óbvio

Inteligência Artificial

O Brasil entrou oficialmente no mercado espacial com um lançamento histórico em Alcântara, mas o foguete perdeu o controle logo após a decolagem; mesmo assim, o teste marca um passo importante para o futuro do programa espacial nacional! #Brasil #Espaco #ProgramaEspacial #Foguete #LancamentoEspacial #Alcantara #CentroDeLancamento #Ciencia #Tecnologia #Inovacao #IndustriaEspacial #MercadoEspacial #AEB #ForcaAereaBrasileira #FAB #Innospace #HanbitNano #FogueteComercial

O PRIMEIRO FOGUETE comercial LANÇADO do Brasil deu ERRADO? #ciencia #espaco

Shorts

O "The Ring", da Unlimited Driving Corporation, permite que pilotos controlem carros de corrida reais em pistas físicas através de simuladores profissionais. A tecnologia une o ambiente virtual ao mundo físico de forma inédita. O sistema utiliza um cockpit de alta tecnologia que replica cada movimento do volante e pedais em um mini-carro de escala 1/10. Câmeras FPV transmitem imagens em tempo real com baixíssima latência para o piloto. A proposta visa democratizar o acesso ao automobilismo, reduzindo drasticamente os custos e o impacto ambiental das competições. O projeto inclui placares globais e modos multiplayer para disputas intensas. Essa inovação mantém toda a adrenalina de uma corrida física, mas com a segurança e acessibilidade dos eSports. É uma nova fronteira para o entretenimento e para as competições profissionais de pilotagem. Leia mais no #TecMundo #simulador #corrida #esports #automobilismo #tecnologia #gamer #racing #carros #realidadevirtual #fpv #multiplayer #inovacao #futuro #motorsport #digital

SIMULADOR PERMITE DIRIGIR UM CARRINHO DE CONTROLE REMOTO DE VERDADE!

TecMundo Drops

No Brasil, ataques exploram principalmente e-mail e identidade. André Carneiro explica como senhas fracas e reutilizadas — muitas vezes a mesma do Gmail — permitem que hackers entrem em sistemas críticos como usuários legítimos. 🎧 Veja o episódio completo no @tecmundo : <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/watch?v=ZfuDk-90Bi4 Sua empresa está VULNERÁVEL A ATAQUES? André Carneiro da Sophos explica Siga nossa convidado: <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>linkedin.com/in/aacbr/ 🎧 Ouça o TecInverso nas plataformas de áudio: Spotify:<a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>open.spotify.com/show/6M5Bc5TwbdNcIiCepA3cpC?si=5026f7759e1047fd Apple Podcasts: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>podcasts.apple.com/br/podcast/tecinverso/id1832574534 Já é inscrito no maior canal de tecnologia do Brasil? Acompanhe os podcasts completos e muito mais! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/c/tecmundo/about 💡 Participe dos grupos do TecMundo e fique por dentro das novidades! - WhatsApp: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/wpptecmundo - Telegram: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/tlgtecmundo 👀 Os melhores cupons Online para você! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>tecmundo.com.br/cupons #senhafraca #segurancadigital #cibercrime #ciberseguranca #credenciais #roubodeidentidade #ataquesciberneticos #phishing #empresas #tecnologia #internetsegura #tecmundo #tecinverso #brasil #ti

Senha fraca ainda é o maior erro de segurança?

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BC PROTEGE+: COMO FUNCIONA A NOVA FERRAMENTA DO BANCO CENTRAL?

O mergulhador Barny Dillarstone deixou cair sua GoPro a 200 metros de profundidade no mar de Bali, buscando filmar criaturas das profundezas. O que a câmera registrou acidentalmente foi uma pequena arraia de profundidade, um achado que surpreendeu até especialistas. A descoberta de um exemplar da família das stingrays na Indonésia é chocante, pois a espécie de Java, que se assemelha à filmada, é considerada extinta. Dillarstone contatou biólogos marinhos, mas a resposta unânime foi: "Não temos ideia" de que espécie se trata. A filmagem levanta a impressionante possibilidade de que o animal seja, na verdade, uma nova espécie, totalmente desconhecida pela ciência. A região do fundo do oceano onde o achado ocorreu é um local pouco explorado e cheio de mistérios. A descoberta acidental prova que o fundo do oceano ainda esconde segredos inacreditáveis, considerando que cerca de dois terços das espécies marinhas do planeta ainda não foram catalogadas. O vídeo viralizou como um enigma biológico. Leia mais no #TecMundo. #GoPro #Oceano #NovaEspecie #Descoberta #Ciencia #Misterio #Natureza #VidaMarinha #Viral #Biologia #MarProfundo #Animais #Tecnologia #Curiosidade #Planeta

A GOPRO DELE CAIU A 200 METROS DE PROFUNDIDADE!

FatoTec

No começo da internet, ninguém sabia exatamente o que era um e-mail — nem os problemas que viriam depois. André Carneiro relembra a chegada da web, do Yahoo e como o spam virou um dos primeiros grandes desafios digitais. 🎧 Veja o episódio completo no @tecmundo : <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/watch?v=ZfuDk-90Bi4 Sua empresa está VULNERÁVEL A ATAQUES? André Carneiro da Sophos explica Siga nossa convidado: <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>linkedin.com/in/aacbr/ 🎧 Ouça o TecInverso nas plataformas de áudio: Spotify:<a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>open.spotify.com/show/6M5Bc5TwbdNcIiCepA3cpC?si=5026f7759e1047fd Apple Podcasts: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>podcasts.apple.com/br/podcast/tecinverso/id1832574534 Já é inscrito no maior canal de tecnologia do Brasil? Acompanhe os podcasts completos e muito mais! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/c/tecmundo/about 💡 Participe dos grupos do TecMundo e fique por dentro das novidades! - WhatsApp: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/wpptecmundo - Telegram: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/tlgtecmundo 👀 Os melhores cupons Online para você! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>tecmundo.com.br/cupons #internet #email #yahoo #historiadainternet #tecnologia #nostalgia #spam #transformacaodigital #ciberseguranca #vidaonline #tecmundo #tecinverso #brasil #web #digital

Quando a internet parecia simples e inocente

História & Tecnologia

Um fazendeiro na Turquia encontrou uma solução tecnológica para o estresse de suas vacas e a baixa produção de leite. Inspirado por um projeto russo, ele equipou duas de suas vacas com óculos de Realidade Virtual (RV) que simulavam um pasto verdejante. A intervenção foi surpreendente: o nível de estresse dos animais caiu drasticamente, e a produção diária de leite aumentou de 22 para 27 litros. O experimento prova que a percepção ambiental das vacas impacta diretamente sua saúde e produtividade. Os óculos utilizados não são modelos comuns; foram adaptados especificamente para a visão das vacas, que captam tons avermelhados com maior clareza. Este cuidado técnico foi crucial para o sucesso da simulação do ambiente externo. O fazendeiro, que já usava música clássica para acalmar o gado, planeja expandir o "Mootrix" para dez novos animais. O caso destaca o potencial da tecnologia de ponta, como a RV, para revolucionar a produtividade e o bem-estar no agronegócio. Leia mais no #TecMundo. #vacas #realidadevirtual #tecnologia #agronegocio #turquia #agrotech #inovacao #curiosidade #futuro #animais #leite #produtividade #ciencia #viral #internet

DS

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