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Imagem de Jogar: Uma boa forma de aliviar o stress? no site Baixaki Jogos

Sigmund Freud, o pai da psican&aacute;lise, concebeu a teoria de que a personalidade dos seres humanos &eacute; desenvolvida pelas experi&ecirc;ncias da inf&acirc;ncia. Para Freud, esse per&iacute;odo de nossas vidas &eacute; um dos mais impactantes, sendo relevante o suficiente para levar os adultos a uma eterna busca inconsciente ao retorno dos tempos de inoc&ecirc;ncia.

	&Eacute; nessa &eacute;poca que nossas preocupa&ccedil;&otilde;es com o mundo exterior s&atilde;o praticamente inexistentes. Comemos, dormimos, estudamos, aprendemos e brincamos. A rela&ccedil;&atilde;o com a sociedade ainda n&atilde;o se limita a uma avalanche de problemas, uma agenda lotada e &agrave; aparente falta de tempo para qualquer coisa.

	Sem d&uacute;vidas, todos sofremos, ou sofreremos, com algo que n&atilde;o pode ser curado: a maioridade. Quem &eacute; afligido por essa condi&ccedil;&atilde;o normalmente tem problemas em se concentrar em qualquer coisa divertida e que possa nos entreter sem compromisso. Mas, felizmente, o tratamento pode ser bem mais simples do que parece.

	Segundo um estudo de Alan Krueger, pesquisador da Universidade de Princeton, nos Estados Unidos, os momentos mais felizes de nossa vida envolvem atividades de lazer. Ent&atilde;o, surge a grande quest&atilde;o: Por que n&atilde;o podemos ser mais felizes?

	<a class="gallery-image color" href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="Img_normal" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/001/692/screenshots/214071/img_normal.jpg?75ae4f" /></a>

	O fato &eacute; que se entregar a atividades que n&atilde;o rendam um resultado exterior se tornou um tabu na sociedade contempor&acirc;nea. Essencialmente, a tend&ecirc;ncia &eacute; vivermos sempre em troca de algo. Nossas a&ccedil;&otilde;es giram em torno da recompensa e da causa, algo que, no lazer, normalmente inexiste, j&aacute; que a satisfa&ccedil;&atilde;o pessoal &eacute; desconsiderada e brutalmente atropelada pelos conceitos de uma sociedade produtiva capitalista.

	Brincar parece n&atilde;o ser uma palavra compat&iacute;vel com o vocabul&aacute;rio dos adultos. Um dos principais motivos disso &eacute; o fato de que a recompensa para quem brinca n&atilde;o surge no final, mas sim durante a experi&ecirc;ncia.

	O que n&oacute;s n&atilde;o percebemos &eacute; que &eacute; exatamente a aus&ecirc;ncia de um resultado quantific&aacute;vel que nos permite satisfazer necessidades essenciais para nossa viv&ecirc;ncia e ainda revela a verdadeira pessoa por tr&aacute;s de toda a crosta gerada pela sociedade. Brincar pode ser o segredo da felicidade.

	<a class="gallery-image color" href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="Img_normal" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/004/074/screenshots/229360/img_normal.jpg?75ae4f" style="width: 330px; height: 186px;" /></a>E, obviamente, os video games s&atilde;o uma excelente forma de brincadeira. O entretenimento eletr&ocirc;nico &eacute; extremamente abrangente, sendo capaz proporcionar momentos de lazer de diversas formas distintas. H&aacute; games que estimulam sua criatividade, outros que proporcionam uma atividade social interessante, que nos&nbsp; incentivam a fazer atividades f&iacute;sicas e tamb&eacute;m aqueles que oferecem um desafio saud&aacute;vel.

	Visando refor&ccedil;ar que o poder dos video games vai muito al&eacute;m do que &eacute; rotulado pelos leigos, o TecMundo Games resolveu se aprofundar um pouco mais nesse assunto. Neste artigo, voc&ecirc; confere como alguns jogos podem ser excelentes v&aacute;lvulas de escape para todo o stress acumulado, servindo n&atilde;o s&oacute; como uma simples divers&atilde;o, mascomo uma verdadeira terapia.

	Sem stress! Desenvolvendo divers&atilde;o

	Antes de qualquer coisa, &eacute; importante ressaltar que o principal ingrediente para o tratamento contra o stress &eacute; a divers&atilde;o. Estudos comprovam que simples gargalhadas podem trazer resultados extremamente positivos para sua sa&uacute;de e tamb&eacute;m para aliviar o stress. Como os momentos de lazer geram muitos benef&iacute;cios, se divertir tem de ser uma prioridade para qualquer um que queira ter uma vida melhor.

	Existem algumas dicas b&aacute;sicas que ajudam voc&ecirc; a ter uma vida ainda mais divertida. Primeiramente, &eacute; importante estar concentrado no que est&aacute; acontecendo. N&atilde;o fique pensando em eventos passados ou no futuro: foque sua aten&ccedil;&atilde;o no momento e isso tornar&aacute; sua jogatina muito mais divertida.

	Com isso, o jogador pode alcan&ccedil;ar um estado conhecido como &ldquo;vaz&atilde;o&rdquo; (flow, em ingl&ecirc;s). Ao expressar seus valores de maneira criativa, voc&ecirc; satisfaz necessidades de autodetermina&ccedil;&atilde;o de um modo que outras atividades n&atilde;o seriam capazes. Isso gera uma integra&ccedil;&atilde;o do jogador com o jogo que reflete numa identidade verdadeira do envolvido. Essencialmente, jogar alivia voc&ecirc; da press&atilde;o de ser algu&eacute;m que voc&ecirc; n&atilde;o &eacute;. A liga&ccedil;&atilde;o &eacute; direta: voc&ecirc; e o jogo.

	<a class="gallery-image color" href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="Img_normal" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/001/707/screenshots/118365/img_normal.jpg?75ae4f" /></a>

	A vaz&atilde;o acontece quando o jogador chega a um estado em que h&aacute; total absor&ccedil;&atilde;o da atividade, gerando a sensa&ccedil;&atilde;o de que o tempo est&aacute; mais devagar ou ent&atilde;o parou. Esse estado pode at&eacute; ser comparado com a medita&ccedil;&atilde;o, j&aacute; que carrega v&aacute;rios benef&iacute;cios dela e estimula a mente, deixando-o menos estressado. A vaz&atilde;o pode ser experimentada atrav&eacute;s de v&aacute;rias atividades criativas, e jogar &eacute; uma delas.

	Quando voc&ecirc; est&aacute; engajado com o game, tudo fica ainda mais divertido. Voc&ecirc; provavelmente j&aacute; deve ter vivido uma experi&ecirc;ncia em um jogo em que parece estar hipnotizado, aproveitando ao m&aacute;ximo tudo que a experi&ecirc;ncia tem a oferecer. Certamente, eis um dos pontos fortes do al&iacute;vio de stress que &eacute; constantemente utilizado pelos jogos eletr&ocirc;nicos.

	Estimulando a criatividade Fuja do stress

	Sem d&uacute;vidas, outra grande maneira de aliviar o stress &eacute; sendo criativo. E, dentro do universo dos games, temos muitos exemplos que permitem ao jogador soltar a imagina&ccedil;&atilde;o. Talvez um dos exemplos mais palp&aacute;veis seja <a href="/busca/?q=Little+Big+Planet">LittleBigPlanet</a>, o gigantesco sucesso da Media Molecule.

	O exclusivo do PlayStation 3 traz uma proposta que poucos outros games conseguiram implantar com tanta efici&ecirc;ncia. Aqui, voc&ecirc; pode criar n&iacute;veis da maneira que bem entender e ainda compartilh&aacute;-los com todo o restante do mundo.

	As possibilidades s&atilde;o in&uacute;meras. Atualmente, temos milhares de n&iacute;veis distintos, com concep&ccedil;&otilde;es extremamente variadas. H&aacute; quem se inspire em outros games para criar fases dentro de LittleBigPlanet, enquanto outros preferem retratar seus pr&oacute;prios pa&iacute;ses no game. &Eacute; incr&iacute;vel passar algumas horas ao lado do jogo observando o enorme leque de n&iacute;veis e possibilidades.

	Al&eacute;m de ser uma experi&ecirc;ncia intuitiva e totalmente divertida, criar n&iacute;veis tamb&eacute;m pode ser muito &uacute;til para aliviar todo seu stress. Primeiramente, liberar sua imagina&ccedil;&atilde;o cria um la&ccedil;o forte com o game, fazendo com que a mente do jogador seja transportada diretamente para dentro dele.

	<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="385" src="https://www.youtube.com/embed/zJ3Bt_60ybE&border=0&color1=0x666666&color2=0x666666&fs=1&hd=1&height=385&hl=en&rel=0&width=480" width="480"></iframe>Ou seja, tudo o que estava te incomodando tem grandes chances de desaparecer, pelo menos por alguns minutos, enquanto voc&ecirc; cria as fases mais malucas em LBP. O melhor de tudo &eacute; que, depois de terminar a atividade, voc&ecirc; provavelmente ter&aacute; uma mente mais aliviada, pronta para enfrentar os problemas com solu&ccedil;&otilde;es mais frescas.

	Como se n&atilde;o bastasse, depois que sua obra de arte estiver completa, voc&ecirc; provavelmente sentir&aacute; um orgulho saud&aacute;vel dela. Com isso, voc&ecirc; s&oacute; precisa de alguns cliques para compartilh&aacute;-la com o restante do mundo e aguardar at&eacute; que os elogios comecem a surgir. E, como voc&ecirc; deve saber, elogios s&atilde;o sempre bem-vindos e fazem muito bem &agrave; nossa sa&uacute;de mental, principalmente por aumentar significativamente a autoestima.

	Isso pode gerar um novo hobby em uma base regular para o jogador. Nada melhor que exercitar sua criatividade diariamente e ainda ter o prazer de compartilhar seus feitos com outros jogadores &mdash; algo que tamb&eacute;m os estimula a criar. Quem sabe voc&ecirc; n&atilde;o goste tanto dessa atividade que acabe transformando um evento de lazer em seu pr&oacute;prio trabalho?

	Outro fato &eacute; que a vaz&atilde;o para os momentos de cria&ccedil;&atilde;o &eacute; extremamente alta. Como criar &eacute; uma atividade extremamente ativa e din&acirc;mica, ficamos muito mais engajados no game, principalmente pela intensa intera&ccedil;&atilde;o com o ambiente virtual.

	<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="385" src="https://www.youtube.com/embed/V2TKe12A87Y&border=0&color1=0x666666&color2=0x666666&fs=1&hd=1&height=385&hl=en&rel=0&width=480" width="480"></iframe> 

	Pancadaria e tiroteio Mas sem stress

	Atualmente, &eacute; bem dif&iacute;cil falar de video games sem mencionar os t&atilde;o badalados FPS (First Person Shooter, ou jogos de tiro em primeira pessoa). E, aparentemente, um jogo em que o tiroteio rola solto e onde clima &eacute; pesado dificilmente pode servir como v&aacute;lvula de escape, certo? Errado.

	Sim, os FPS podem at&eacute; ser violentos, mas tamb&eacute;m s&atilde;o capazes de criar experi&ecirc;ncias totalmente positivas em rela&ccedil;&atilde;o ao stress. Obviamente, voc&ecirc; precisa saber se preparar para desfrutar de um game de tiro da maneira correta. 
	 
	Primeiramente, &eacute; importante ser compreensivo e manter o senso de humor. &Eacute; normal &ldquo;sofrer&rdquo; com alguns jogadores muito mais habilidosos que voc&ecirc; durante uma partida de Call of Duty: Black Ops, por exemplo. Mas, em vez de acumular raiva e sentimentos negativos, &eacute; importante lembrar que o desafio de um game n&atilde;o &eacute; algo negativo, mas sim o que &eacute; conhecido como eustress.

	Basicamente, eustress &eacute; uma esp&eacute;cie de stress saud&aacute;vel que todos n&oacute;s precisamos para se sentir empolgados com a vida. Os jogos de tiro em primeira pessoa s&atilde;o excelentes fontes deste tipo de sentimento, quebrando, muitas vezes, o ritmo mon&oacute;tono de sua rotina com algo positivo. Em poucas palavras: um FPS pode trazer a dose certa de desafio.

	<a class="gallery-image color" href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="Img_normal" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/004/882/screenshots/243858/img_normal.jpg?75ae4f" /></a>

	N&atilde;o h&aacute; como falar de FPS em geral sem mencionar os modos multiplayer. E, felizmente, a intera&ccedil;&atilde;o com outros jogadores tamb&eacute;m &eacute; uma excelente forma de esfriar a cabe&ccedil;a. N&atilde;o se esque&ccedil;a de que os inimigos existem apenas dentro dos jogos e aproveite essa oportunidade para criar novos amigos.

	Gerar novos grupos sociais traz v&aacute;rios benef&iacute;cios aos participantes, como o pr&oacute;prio suporte m&uacute;tuo entre os envolvidos, algo que amplifica a sensa&ccedil;&atilde;o de engajamento da experi&ecirc;ncia de um jogo. Al&eacute;m disso, os amigos encontrados podem at&eacute; se tornar seus melhores amigos. O jogo acaba apresentando a voc&ecirc; algu&eacute;m com que se sente prazer em ter ao lado.

	O segredo para uma jogatina saud&aacute;vel nos FPS &eacute; lembrar de que estamos jogando para nos divertirmos, e n&atilde;o nos estressarmos. Tente transformar cada um dos &ldquo;problemas&rdquo; em jogo em algo positivo. Simples atitudes regadas por muita compreens&atilde;o podem virar totalmente o jogo, extraindo positividade de qualquer experi&ecirc;ncia.

	Exercitando-se Queimando calorias e problemas 
	Todos sabemos que os exerc&iacute;cios f&iacute;sicos s&atilde;o essenciais para uma vida saud&aacute;vel. A prova disso tamb&eacute;m est&aacute; nos games, algo notado claramente pelas tend&ecirc;ncias atuais da ind&uacute;stria. Depois do Nintendo Wii, que deixou o sedentarismo de lado, a Microsoft e a Sony tamb&eacute;m investiram em controles que movimentam n&atilde;o s&oacute; o personagem, mas tamb&eacute;m o jogador.

	E, obviamente, os exerc&iacute;cios f&iacute;sicos s&atilde;o extremamente eficazes no combate ao stress por v&aacute;rias raz&otilde;es. Primeiramente, um jogo como Kinect Sports consegue facilmente fazer com que o jogador se livre de alguns sentimentos causadores do stress. Atividades energ&eacute;ticas como boxe e v&ocirc;lei, duas modalidades dispon&iacute;veis no game, providenciam uma excelente libera&ccedil;&atilde;o dessas emo&ccedil;&otilde;es negativas, transformando-as em motiva&ccedil;&atilde;o e fazendo o jogador se sentir mais saud&aacute;vel e tranquilo.

	Biologicamente, os exerc&iacute;cios f&iacute;sicos tamb&eacute;m podem diminuir os &ldquo;horm&ocirc;nios do stress&rdquo;, como o cortisol, e ainda aumentar a endorfina, que &eacute; basicamente o que faz seu corpo se sentir bem. Isso imediatamente deixa o jogador mais encorajado, diminuindo significativamente o stress. 
	 
	<a class="gallery-image color" href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="Img_normal" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/005/070/screenshots/242988/img_normal.jpg?75ae4f" /></a>

	&Eacute; importante mencionar que os jogos exclusivos dos controles sens&iacute;veis a movimento s&atilde;o, predominantemente, destinados ao p&uacute;blico casual e normalmente oferecem a op&ccedil;&atilde;o para um multiplayer local. E jogar com os amigos em casa &eacute; outro fator que pode deixar voc&ecirc; muito mais feliz.

	Seja qual for o console, &eacute; sempre bom ter um amigo ao seu lado para desfrutar de diversos tipos de games e exerc&iacute;cios diferentes. O di&aacute;logo constante e at&eacute; mesmo a ajuda em um modo cooperativo s&oacute; alimentam a motiva&ccedil;&atilde;o para continuar jogando e, consequentemente, fazendo exerc&iacute;cios, inibindo ainda mais a sensa&ccedil;&atilde;o de que voc&ecirc; est&aacute; de fato trabalhando duro em seu corpo enquanto se diverte.

	Jogar &eacute; saud&aacute;vel Aproveite

	Como voc&ecirc; p&ocirc;de notar, jogar pode ser uma atividade extremamente saud&aacute;vel. Quando voc&ecirc; est&aacute; estressado, seu corpo tamb&eacute;m sofre com isso, gra&ccedil;as a uma s&eacute;rie de rea&ccedil;&otilde;es negativas que acabam denegrindo sua sa&uacute;de. Para fugir disso, basta iniciar um game em seu console e relaxar, liberando sua criatividade, sacudindo o esqueleto ou se divertindo com os amigos.

	Lembre-se sempre de que o principal objetivo dos games &eacute; divertir. N&atilde;o fique preso aos consoles, se sentindo com a obriga&ccedil;&atilde;o de jogar. Fa&ccedil;a pausas quando achar necess&aacute;rio e evite jogar quando estiver cansado &mdash; conselhos do pr&oacute;prio Solid Snake. Voc&ecirc; tem em suas m&atilde;os uma poderosa ferramenta para escapar de todo o stress inevit&aacute;vel que inunda nossas vidas, basta us&aacute;-la corretamente. Divirta-se.

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Jogar: Uma boa forma de aliviar o stress?

Imagem de As melhores pistas dos games no site Baixaki Jogos

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As melhores pistas dos games

Imagem de A morte guarda um dos melhores títulos do DS no site Baixaki Jogos

&ldquo;Game Over&rdquo;. Se voc&ecirc; &eacute; veterano nos mundos dos games, sabe que essa detest&aacute;vel frase significa que voc&ecirc; morreu e que n&atilde;o h&aacute; mais o que fazer a n&atilde;o ser voltar tudo e tentar novamente. Perder a &uacute;ltima vida ou ver o esvaziamento da barra de energia s&oacute; nos faz perguntar: a morte &eacute; realmente o fim?

	Na maioria das vezes, sim, mas n&atilde;o em <a class="color" href="/jogo/ghost-trick-phantom-detective">Ghost Trick: Phantom Detective</a>. Tudo isso porque toda a a&ccedil;&atilde;o tem in&iacute;cio ap&oacute;s o assassinato do protagonista. &Eacute; a partir desse incidente que a trama se come&ccedil;a e traz uma corrida desesperada contra o tempo e repleta de puzzles divertidos e di&aacute;logos inteligentes.

	<a class="gallery-image color" href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="Img_normal" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/004/354/screenshots/234931/img_normal.jpg?c910d9" style="width: 147px; height: 478px;" /></a>A f&oacute;rmula utilizada agrada os f&atilde;s de outra franquia da <a class="color" href="/empresa/capcom_245.htm">Capcom</a> para o port&aacute;til da Nintendo, j&aacute; que a mesma equipe que criou o excelente <a href="/busca/?q=Phoenix+Wright">Phoenix Wright</a> &eacute; respons&aacute;vel por todo este novo projeto. O resultado, como n&atilde;o poderia ser diferente, &eacute; um dos melhores t&iacute;tulos do Nintendo DS e a primeira grande surpresa de 2011.

	Descanse em paz

	Como dito anteriormente, toda a hist&oacute;ria se inicia ap&oacute;s o misterioso assassinato de Sissel, o personagem de cabelo pontudo e terno vermelho. Por&eacute;m, em vez de simplesmente descansar e ir para o al&eacute;m, o protagonista percebe que ainda continua neste mundo, embora sem mem&oacute;rias e presenciando um novo homic&iacute;dio.

	&Eacute; a partir desse momento que o her&oacute;i percebe que morrer n&atilde;o foi algo t&atilde;o ruim e que passar dessa para a melhor trouxe v&aacute;rios benef&iacute;cios, como usar sua alma para transitar e interagir com objetos. No entanto, &eacute; a habilidade de entrar no corpo de algu&eacute;m rec&eacute;m-morto e voltar no tempo para tentar salvar aquela vida que Sissel descobre ser sua mais valiosa arma.

	Com isso, ele consegue evitar que grandes trag&eacute;dias aconte&ccedil;am, assim como descobrir um pouco mais sobre o que realmente ocorreu pouco antes de ser baleado. O problema &eacute; que isso faz com que o esp&iacute;rito e todas as pessoas que ele julga importante para a resolu&ccedil;&atilde;o desse caso pare&ccedil;am estar envolvidos em uma grande conspira&ccedil;&atilde;o, que &eacute; explicada aos poucos e faz com que o jogador fique preso nas telas do port&aacute;til por horas e horas.

	&Eacute; exatamente na hist&oacute;ria e nos di&aacute;logos que est&aacute; o grande destaque de Ghost Trick: Phantom Detective. Assim como vimos diversas vezes na s&eacute;rie Phoenix Wright, temos uma &oacute;tima combina&ccedil;&atilde;o de situa&ccedil;&otilde;es c&ocirc;micas com momentos intrigantes, o que torna a grande quantidade de di&aacute;logos apenas um pequeno detalhe.

	<a class="gallery-image color" href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="Img_normal" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/004/354/screenshots/226505/img_normal.jpg?c910d9" /></a>

	Ghost Trick: Phantom Detective n&atilde;o &eacute; apenas um dos melhores lan&ccedil;amentos do ano para o Nintendo DS, mas de toda a hist&oacute;ria do port&aacute;til. Da mesma forma com que fez com Phoenix Wright, a Capcom conseguiu se superar e criar mais um grande cl&aacute;ssico para o console.

	Mesmo com suas falhas &ndash; que n&atilde;o trazem s&eacute;rios problemas em momento algum &ndash;, a aventura espiritual &eacute; extremamente divertida e consegue encantar do in&iacute;cio ao fim da hist&oacute;ria. A jogabilidade &uacute;nica e os quebra-cabe&ccedil;as originais tamb&eacute;m fazem do t&iacute;tulo imperd&iacute;vel, assim como os carism&aacute;ticos personagens.

	Como j&aacute; dissemos em nossas <a href="http://www.baixakijogos.com.br/noticias/12282" target="_blank">previs&otilde;es sobre as maiores surpresas de 2011</a>, o game j&aacute; tinha um potencial enorme por conta de seu hist&oacute;rico, mas conseguiu superar todas as nossas expectativas. Al&eacute;m disso, apesar de ainda estarmos em janeiro, guarde bem o nome &ldquo;Ghost Trick&rdquo; e o caracter&iacute;stico rosto de Sissel, afinal, n&atilde;o &eacute; muito dizer que iremos rev&ecirc;-los durante as premia&ccedil;&otilde;es de melhores do ano.

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A morte guarda um dos melhores títulos do DS

Imagem de Muito além da aventura: conheça alguns segredos sombrios de Zelda no site Baixaki Jogos

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Muito além da aventura: conheça alguns segredos sombrios de Zelda

Imagem de Morto ao chegar? 3DS e PSP2 podem encontrar um mercado nada amigável no site Baixaki Jogos

O Mercado de consoles port&aacute;teis est&aacute; agitado. Al&eacute;m do lan&ccedil;amento iminente do Nintendo 3DS tamb&eacute;m tivemos a apresenta&ccedil;&atilde;o do <a href="https://www.voxel.com.br/noticias/12073" target="_blank">Sony Ericsson Xperia X1</a> (apontado como o PSPhone). E a Sony ainda tem outra surpresa na manga, o t&atilde;o esperado PSP2 &mdash; que, por enquanto, n&atilde;o passa de uma imagem borrada circulando pela internet.

	Mesmo assim, com tantas novidades agitando o mercado, j&aacute; existem receios quanto ao potencial destes consoles. O famigerado Michael Pachter, analista da Wedbush Securities, comentou na edi&ccedil;&atilde;o de dezembro do seu programa &mdash; o <a href="http://www.gametrailers.com/video/episode-142-pach-attack/708042" target="_blank">Pach Attack</a> &mdash; que os consoles port&aacute;teis est&atilde;o com seus dias contados.

	Para o analista da Wedbush Securities, o 3DS deve chamar alguma aten&ccedil;&atilde;o, mas depois que o impacto do seu lan&ccedil;amento se dissipar, as pessoas o deixar&atilde;o de lado. J&aacute; para o PSP2 sua previs&atilde;o &eacute; ainda mais pessimista e afirma que o console estar&aacute; &ldquo;morto ao chegar&rdquo;.

	<a href="https://www.voxel.com.br/" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/002/765/content_pic.png?1295363347" /></a>Controversas como de costume, as palavras de Michael Pachter n&atilde;o podem ser totalmente desmerecidas, haja vista as mudan&ccedil;as experimentadas pelo mercado.

	No entanto, devemos refletir muito antes de aceitar os coment&aacute;rios de Michael Pachter como verdades, mesmo porque o pr&oacute;prio analista j&aacute; se retratou quanto ao real potencial mercadol&oacute;gico do PSP2.

	Depois de afirmar que o sucessor do PlayStation Portable &mdash; que ainda nem foi confirmado pela Sony &mdash; estaria fadado ao fracasso, Michael Pachter corrigiu sua fala.

	Explicando sua an&aacute;lise, o &ldquo;guru dos video games&rdquo; comentou que, caso a Sony observe as peculiaridades do mercado, o PSP2 estar&aacute; &ldquo;morto ao chegar&rdquo;, vide os erros cometidos com o a tabela de pre&ccedil;o do PSPgo.

	Mas afinal, porque os port&aacute;teis estariam t&atilde;o amea&ccedil;ados assim? O que faria um analista &mdash; por mais controverso que o seja &mdash; chegar &agrave; conclus&atilde;o de que o mercado de port&aacute;teis j&aacute; est&aacute; saturado? A resposta &eacute; simples e cabe na palma da sua m&atilde;o: iPod.

	Mas estamos nos adiantando um pouco. Antes de entramos no &ldquo;futuro&rdquo; dos jogos port&aacute;teis, vamos rever o que os &ldquo;estabelecidos&rdquo; est&atilde;o preparando para n&atilde;o deixar o fogo do mercado se apagar.

	Nintendo 3DSPara n&atilde;o perder a lideran&ccedil;a

	A Nintendo j&aacute; tem uma longa experi&ecirc;ncia com consoles port&aacute;teis. Quando a empresa lan&ccedil;ou o Game Boy chegou-se a declarar a morte dos consoles caseiros &mdash; fato longe de ter sido consumado. Agora, com o Nintendo DS, a empresa vive um longo romance com os jogadores que n&atilde;o se cansam de comprar unidades do port&aacute;til.

	V&aacute;rios modelos depois &mdash; com telas maiores, mais finos, mais din&acirc;micos e assim por diante &mdash; a Nintendo finalmente apresentou o que ser&aacute; o sucessor do Nintendo DS. O novo console da empresa teria que manter os aspectos positivos do DS, ao mesmo tempo que introduzia novas funcionalidades, surgia assim o Nintendo 3DS.

	Aliando a tela t&aacute;til que caracterizou o DS &agrave; nova febre do momento, o 3D estereosc&oacute;pico, a Nintendo parece ter encontrado a f&oacute;rmula certa para deixar a sua receita mais apimentada sem perder a do&ccedil;ura de antigamente.

	<img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/002/766/content_pic.png?1295363417" style="margin-top: 15px; margin-bottom: 15px; width: 308px; height: 208px;" />O console vem chamando aten&ccedil;&atilde;o dos jogadores que querem ver, literalmente, o 3DS em a&ccedil;&atilde;o &mdash; com sua estereoscopia que n&atilde;o necessita de &oacute;culos especiais. Por&eacute;m, o console n&atilde;o se resume a um efeito s&oacute;.

	As especifica&ccedil;&otilde;es t&eacute;cnicas mostram um port&aacute;til poderoso, capaz de entregar gr&aacute;ficos de qualidade e fun&ccedil;&otilde;es que v&atilde;o al&eacute;m dos jogos. Entre os destaques est&atilde;o as tr&ecirc;s c&acirc;meras, uma interna (voltada para o jogador) e duas externas para a captura de imagens em 3D.

	Mesmo assim, para Michael Pachter tudo n&atilde;o passa de perfumaria. Segundo o analista, o 3DS realmente ter&aacute; um grande impacto no mercado e ajudar&aacute; a manter o interesse nos port&aacute;teis, por&eacute;m, no final das contas, as pessoas o deixar&atilde;o de lado.

	O racioc&iacute;nio de Michael Pachter parece uma afronta aos jogadores, mas no fundo tem alguma l&oacute;gica. Afinal, qual &eacute; a diferen&ccedil;a entre jogar Tetris no DS e jogar Tetris no iPod Toch ou em qualquer outro smartphone?

	Al&eacute;m disso, as futuras gera&ccedil;&otilde;es do iPod e de outros celulares se tornar&atilde;o cada vez mais poderosas e em pouco tempo albergar&atilde;o todas as funcionalidades j&aacute; presentes no port&aacute;til da Nintendo, incluindo o 3D estereosc&oacute;pico.

	PSP2Mais do mesmo, ou algo a mais?

	Na verdade o PSP2 n&atilde;o existe. O &uacute;nico ind&iacute;cio de que o console existe s&atilde;o algumas imagens borradas que pipocaram pela internet h&aacute; algum tempo atr&aacute;s. A Sony n&atilde;o se manifesta a respeito e, no momento, parece mais interessada em divulgar o Xperia &mdash; superphone da Sony Ericsson que foi apontado por alguns como o verdadeiro PSPhone.

	Mesmo assim, as especula&ccedil;&otilde;es correm soltas. Fontes que estariam trabalhando no desenvolvimento de jogos para o novo port&aacute;til afirmaram que o console teria um poderio gr&aacute;fico capaz de rivalizar com o pr&oacute;prio PlayStation 3.

	Segundo a tal fonte misteriosa &mdash; que n&atilde;o especificou a estrutura dos n&uacute;cleos ou a clock speed do aparelho &mdash; o PSP2 poderia oferecer gr&aacute;ficos t&atilde;o bons quanto os do PS3 por renderiz&aacute;-los em uma tela menor do a de uma televis&atilde;o de alta defini&ccedil;&atilde;o com 1080p.

	Mas aparentemente o grande trunfo do PSP2 seria a sua interconectividade com o PlayStation 3. A rela&ccedil;&atilde;o que j&aacute; pode ser conferida em n&iacute;veis experimentais com o PSP seria incrementada ao ponto do jogador poder iniciar uma partida no PS3 e seguir jogado o mesmo t&iacute;tulo no PSP2.<a href="https://www.voxel.com.br/admin/newsitems/12451/edit" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/002/114/content_pic.jpg?1290094765" />Fonte da Imagem: VG247</a>

	Todavia, tudo n&atilde;o passa de rumores... Por falar em rumores, circula pela internet boatos de que o iPhone 5 e o iPad 2 contar&atilde;o com processadores com mais de um n&uacute;cleo.

	Ao que tudo indica, a Qualcomm estaria trabalhando na fabrica&ccedil;&atilde;o dos novos processadores multin&uacute;cleo (multicore) para o a nova gera&ccedil;&atilde;o de aparelhos iPad, iPhone e Apple TV.

	Com processadores mais &ldquo;arrojados&rdquo; os gadgets da Apple se tornariam ainda mais atraentes para os jogadores, que contariam com hardware mais capacitado para rodar seus jogos. Al&eacute;m disso, os mesmos rumores tamb&eacute;m sugerem que os acess&oacute;rios teriam suporte para &ldquo;super-resolu&ccedil;&otilde;es&rdquo;. Supostamente o iPad 2 ter&aacute; uma c&acirc;mera frontal e traseira, suporte a cart&atilde;o SD e tela com resolu&ccedil;&atilde;o de 2048&times;1536.

	&ldquo;Estabelecidos e outsiders&rdquo;Smartphones, superphones e afins

	N&atilde;o h&aacute; como negar a uso crescente do iPhone, iPod e dos v&aacute;rios smartphones dispon&iacute;veis no mercado como plataformas de jogo. Seja pela Apple App Store ou no &ldquo;mercado&rdquo; Android, os jogos invadiram de vez os celulares e gadgets afins.

	Pesquisas de mercado j&aacute; apontam a &ldquo;di&aacute;spora&rdquo; gamer. V&aacute;rios jogadores admitiram terem deixado o DS e o PSP para tr&aacute;s em favor do conte&uacute;do oferecido em seus celulares.

	A pesquisa &ldquo;The Phone Gaming Revolution: Do the PSP and DS Stand a Chance?&rdquo; (A Revolu&ccedil;&atilde;o dos Telefones: Ser&aacute; Que o PSP e o DS Tem Alguma Chance?) realizada por <a href="http://www.interpretllc.com/new-media-measure-interpretations.php?search=Courtney+Johnson">Courtney Johnson</a> da New Media Measure Interpretation Reports apontou um crescimento de 53% na quantidade de pessoas que jogam no celular.

	Ao mesmo tempo, o estudo tamb&eacute;m indicou que a propor&ccedil;&atilde;o de jogadores que utilizam o DS e PSP caiu em aproximadamente 13%. O n&uacute;mero se torna mais expressivo quando observamos o fato de que 27% dos consumidores entrevistados afirmou que joga apenas no celular e n&atilde;o veem a necessidade de adquirir um DS ou um PSP.

	Cientes do fil&atilde;o, as fabricantes j&aacute; come&ccedil;am a preparar seus aparelhos para receber jogos cada vez maiores e mais pesados. Recentemente vimos a not&oacute;ria Unreal Engine 3 rodando no iPod Touch/iPhone 3GS e durante a CES 2011 testemunhamos a chegada dos superphones.

	<a href="https://www.voxel.com.br/" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/002/768/content_pic.jpg?1295364058" /></a>A confer&ecirc;ncia da NVIDIA na Consumer Eletronics Show 2011 apresentou o produto da sua parceria com a LG, o Optimus 2X &mdash; um celular capaz de rodar jogos multiplayer entre plataformas diferentes.

	Dotado de um chip dual core Tegra 2 de 1 GHz da NVIDIA, o Optimus 2X tem uma tela WVGA de 4&rdquo; e &eacute; capaz de gravar e reproduzir em 1080p.

	Mas o fato mais interessante &eacute; que o aparelho pode participar de partidas multiplayer entre plataformas diferentes. Durante a confer&ecirc;ncia na CES 2011 a NVIDIA mostrou jogadores de PC, PS3 e Optimus 2X participando da mesma partida de Dungeon Defenders &mdash; t&iacute;tulo que roda a Unreal 3.

	Em suma, o hardware &eacute; equipar&aacute;vel e as desenvolvedoras est&atilde;o percebendo que estes aparelhos podem receber seus produtos. Com o devido suporte, os celulares podem come&ccedil;ar a receber mais e mais jogos de alto padr&atilde;o.

	Outro ponto que realmente pesa a favor dos celulares &eacute; o pre&ccedil;o do software. Os jogos para DS e PSP s&atilde;o muito mais caros do que os para celular, que em muitos casos s&atilde;o gratuitos. &Eacute; verdade que a disparidade entre as bibliotecas de t&iacute;tulos &eacute; evidente, todavia, grandes franquias j&aacute; marcam presen&ccedil;a nos celulares.

	Nomes como <a https://www.voxel.com.br/jogo/assassins-creed">Assassin&#39;s Creed</a>, <a href="/busca/?q=Street+Fighter">Street Fighter</a> e <a href="https://www.voxel.com.br/jogo/guitar-hero">Guitar Hero</a> n&atilde;o s&atilde;o exclusividades dos consoles caseiros e dos port&aacute;teis. Al&eacute;m disso, o movimento contr&aacute;rio tamb&eacute;m j&aacute; &eacute; comum, alguns jogos originalmente lan&ccedil;ados para celular mostram tanta qualidade que s&atilde;o rapidamente adaptados para o DS e PSP.

	<a href="https://www.voxel.com.br/" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/002/770/content_pic.jpg?1295364450" /></a>No entanto, ser&aacute; que isto significar&aacute; o fim dos port&aacute;teis?

	Ainda &eacute; muito cedo para emitir qualquer tipo de opini&atilde;o definitiva. Na verdade, o pr&oacute;prio PSP foi anunciado como uma tecnologia que n&atilde;o &ldquo;vingaria&rdquo;. No entanto &mdash; salvo alguns trope&ccedil;os, como a fraca aceita&ccedil;&atilde;o no mercado estadunidense e o vexame do PSPgo &mdash; &eacute; imposs&iacute;vel dizer que o PSP n&atilde;o foi bem sucedido.

	O Nintendo 3DS pode ser uma grande revolu&ccedil;&atilde;o ou apenas uma vers&atilde;o &ldquo;tunada&rdquo; do bom e velho DS. O PSP2 sequer foi confirmado, mas se contar com metade das funcionalidades prometidas ser&aacute; o port&aacute;til mais poderoso do mercado.

	O que teremos sim &eacute; um mercado muito mais competitivo, com a ascens&atilde;o de uma for&ccedil;a cada vez mais imponente. Os celulares vieram para ficar, mas nada impede que eles compartilhem o mesmo terreno que os port&aacute;teis j&aacute; consagrados (leia-se DS e PSP).
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Morto ao chegar? 3DS e PSP2 podem encontrar um mercado nada amigável

Imagem de Até que ponto é válido pagar para jogar online? no site Baixaki Jogos

Falar em &ldquo;pagar para jogar&rdquo; &eacute; sempre um assunto complicado, principalmente no Brasil. Qualquer jogador de <a href="https://www.voxel.com.br/jogo/world-of-warcraft">World of Warcraft</a> ou outro MMO de grande porte sabe o que n&atilde;o &eacute; simples ter de conviver com a mensalidade para continuar a se divertir com seu personagem. Por conta disso, muitas pessoas optam por t&iacute;tulos gratuitos ou servidores alternativos para escapar da cobran&ccedil;a.

	Talvez seja por isso que ainda haja uma distin&ccedil;&atilde;o entre gamers que preferem aventuras online e aqueles continuam no bom e velho console de mesa, pagando somente pelo game que consome e eventuais atualiza&ccedil;&otilde;es. No entanto, isso pode estar prestes a mudar. J&aacute; pensou em como seria pagar para desfrutar dos recursos online de seu jogo favorito?

	Quem levantou a hip&oacute;tese foi o &ldquo;vidente dos jogos&rdquo;, Michael Pachter, famoso por suas previs&otilde;es pol&ecirc;micas. O consultor afirmou que essa cobran&ccedil;a &eacute; uma tend&ecirc;ncia e que em breve as desenvolvedoras devem adotar um sistema de mensalidades para todos os seus produtos.

	<a class="gallery-image color" href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="Img_normal" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/003/620/screenshots/202155/img_normal.jpg?cac7f6" /></a> 
	A sugest&atilde;o de Pachter sobre essa prov&aacute;vel evolu&ccedil;&atilde;o se d&aacute; principalmente por conta de um jogo em espec&iacute;fico: <a href="https://www.voxel.com.br/jogo/call-of-duty%3A+Modern+Warfare+2">Call of Duty: Modern Warfare 2</a>. Ap&oacute;s o sucesso estrondoso do jogo, o consultor acredita ser loucura da <a class="color" href="/empresa/activision-blizzard_47.htm">Activision</a> manter a manuten&ccedil;&atilde;o dos servidores online sem cobrar nada a mais por isso e que os jogadores deveriam aguardar um custo adicional em breve.

	Apesar de a desenvolvedora ter negado a suposi&ccedil;&atilde;o e dito que isso nunca iria acontecer, a ideia fez com que a discuss&atilde;o sobre a exist&ecirc;ncia de um sistema assim fosse levantada. Questionamentos tanto sobre sua necessidade quanto por sua validade surgiram e fizeram com que gamers do mundo inteiro se vissem diante de seu pior pesadelo: um novo golpe no bolso.

	Entendendo a raz&atilde;o de tudoPor que cobrar para jogar online pode ser essencial?A l&oacute;gica do sistema de cobran&ccedil;as em jogos de console &eacute; exatamente a mesma do que h&aacute; anos j&aacute; acontece com os MMOs: um suporte cont&iacute;nuo aos servidores, monitorando-o, corrigindo erros e eliminando problemas.

	Por&eacute;m, isso j&aacute; n&atilde;o acontece? Quantas vezes voc&ecirc; viu not&iacute;cias sobre o lan&ccedil;amento de algum patch para consertar uma falha no modo online de determinado t&iacute;tulo? Pois &eacute;, essa manuten&ccedil;&atilde;o n&atilde;o &eacute; novidade e j&aacute; &eacute; feita pelos est&uacute;dios h&aacute; algum tempo para oferecer aos jogadores sempre a melhor experi&ecirc;ncia. O problema &eacute; que ela n&atilde;o &eacute; rent&aacute;vel para ningu&eacute;m.

	<a class="gallery-image color" href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="Img_normal" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/004/296/screenshots/246264/img_normal.jpg?cac7f6" /></a> 
	Antes que voc&ecirc; se revolte com os &ldquo;mercen&aacute;rios&rdquo; por tr&aacute;s disso tudo, lembre-se de que tudo isso demanda trabalho e, portanto, custos. Detectar e eliminar falhas exigem a contrata&ccedil;&atilde;o de mais profissionais, ou seja, mais gastos. &Eacute; a&iacute; que entra a mensalidade.

	Contudo, o valor arrecadado com as vendas j&aacute; n&atilde;o &eacute; o suficiente para cobrir essa necessidade? Na teoria, sim, mas existem outras vari&aacute;veis que complicam a equa&ccedil;&atilde;o.

	A primeira delas &eacute; o fracasso. Todo game &eacute; desenvolvido com a proposta de se tornar um sucesso e obter um retorno capaz de pagar os gastos de produ&ccedil;&atilde;o e ainda um lucro adicional. O problema &eacute; que nem todos os t&iacute;tulos conseguem atingir o &ecirc;xito comercial.

	<a class="gallery-image" href="https://www.voxel.com.br/" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/002/758/content_pic.jpg?1295299656" style="width: 308px; height: 257px;" /></a>Sendo assim, al&eacute;m de ter ficado abaixo das proje&ccedil;&otilde;es imaginadas, o t&iacute;tulo tamb&eacute;m gera um preju&iacute;zo adicional por causa desta manuten&ccedil;&atilde;o. Por que uma empresa continuaria com o suporte de algo que ficou abaixo do esperado?

	Al&eacute;m disso, h&aacute; a quest&atilde;o dos jogos seminovos, um mercado bastante forte nos Estados Unidos e Europa. Um game de segunda m&atilde;o &eacute; considerado prejudicial &agrave; ind&uacute;stria exatamente por n&atilde;o haver um retorno financeiro &agrave; desenvolvedora &ndash; afinal, mais pessoas jogam, mas a empresa n&atilde;o recebe por isso.

	Algo semelhante ao que acontece com a pirataria, embora esta traga um preju&iacute;zo muito maior. Os t&iacute;tulos usados representam somente uma troca de dono, ou seja, apenas uma pessoa vai utilizar o servi&ccedil;o online, ao contr&aacute;rio do que acontece com quem utiliza uma c&oacute;pia ilegal.

	Um exemplo &eacute; <a href="https://www.voxel.com.br/jogo/call-of-duty%3A+Black+Ops">Call of Duty: Black Ops</a>, cujas vers&otilde;es para PC, Xbox 360 e Wii foram baixadas mais de 5,2 milh&otilde;es de vezes. Agora imagine todas essas pessoas utilizando os servidores e a quantidade de d&oacute;lares que o est&uacute;dio deixou de arrecadar. Cobrar pelo acesso seria uma forma de compensar tudo isso.

	<a class="gallery-image color" href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="Img_normal" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/004/882/screenshots/229310/img_normal.jpg?fb874e" /></a> 
	Outro elemento que pesa a favor da mensalidade &eacute; o tempo. O r<a href="https://www.voxel.com.br/noticias/12235" target="_blank">ecente desligamento dos servidores</a> de v&aacute;rios t&iacute;tulos antigos da <a class="color" href="/empresa/electronic-arts_430.htm">Electronic Arts</a> &eacute; um exemplo disso. Com a renova&ccedil;&atilde;o de franquias anuais, &eacute; natural que as vers&otilde;es anteriores deixem de ser prioridade. A cobran&ccedil;a de um valor mensal poderia estender a vida de um <a href="/busca/?q=FIFA+0">FIFA 08</a>, por exemplo, por um per&iacute;odo maior.

	&ldquo;Servidores Premium&rdquo;Um gasto adicional<a class="gallery-image" href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/002/759/content_pic.png?1295299959" style="width: 308px; height: 156px;" /></a>Apesar de a justificativa para implementar tal recurso seja v&aacute;lida, n&atilde;o significa que ela seja completamente justa. Ainda que a ind&uacute;stria a veja como um &ldquo;mal necess&aacute;rio&rdquo;, &eacute; preciso levar em conta que h&aacute; outro lado a ser ouvido: o do jogador.

	O principal argumento de quem apoia a cobran&ccedil;a de mensalidades &eacute; o sistema adotado em MMORPGs. Na teoria, o funcionamento seria como em qualquer jogo online &ldquo;Free to play&rdquo; em que voc&ecirc; paga para ter acesso aos recursos dispon&iacute;veis. No entanto, h&aacute; uma pequena diferen&ccedil;a que &eacute; crucial nesse debate.

	Por mais que voc&ecirc; pague para ter um jogo assim, n&atilde;o &eacute; preciso comprar a m&iacute;dia f&iacute;sica do game para poder jog&aacute;-lo. Por mais que seja poss&iacute;vel adquiri-lo a partir de um DVD encontrado em lojas do ramo, voc&ecirc; pode baixar o instalador gratuitamente do site oficial.

	Mas o que isso significa? Gra&ccedil;as a essa alternativa, o &uacute;nico gasto se limita aos pagamentos mensais, o que torna plaus&iacute;vel toda a situa&ccedil;&atilde;o. O problema &eacute; que isso n&atilde;o acontece nos consoles.<a class="gallery-image color" href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="Img_normal" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/002/533/screenshots/245275/img_normal.jpg?cac7f6" /></a>

	Basta ver o recente <a href="https://www.voxel.com.br/jogo/dc-universe-online">DC Universe Online</a>. O MMO que transforma o gamer em um her&oacute;i da editora &eacute; vendido nos Estados Unidos por US$ 60, valor padr&atilde;o cobrado por lan&ccedil;amentos. Contudo, para se aventurar de verdade, &eacute; preciso desembolsar US$ 15 mensais. Sendo assim, bastariam apenas quatro meses de uso para voc&ecirc; ter pago o equivalente a dois jogos.

	Agora pense na situa&ccedil;&atilde;o de um brasileiro que quer vestir o manto do Batman. Al&eacute;m dos R$ 200 cobrados pelo disco Blu-ray, ele vai ter de usar um cart&atilde;o de cr&eacute;dito internacional para pagar os mais de R$ 25 de mensalidade.

	Mais e mais gastos

	A problem&aacute;tica n&atilde;o para por a&iacute;. O pagamento de mensalidades at&eacute; n&atilde;o seria um problema se ela fosse o &uacute;nico gasto que o jogador viesse a ter. No entanto, al&eacute;m dela, ainda h&aacute; a grande quantidade de DLCs e o j&aacute; falado pre&ccedil;o do disco, que se mant&eacute;m intacto.

	<a class="gallery-image color" href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="Img_normal" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/005/397/screenshots/240879/img_normal.jpg?cac7f6" /></a> 
	A situa&ccedil;&atilde;o torna-se ainda mais complexa para os propriet&aacute;rios do Xbox 360. Como a LIVE j&aacute; possui um sistema semelhante de assinaturas, surge o questionamento de at&eacute; que ponto seria justo cobrar por mais um conte&uacute;do. Coloque o c&aacute;lculo na ponta do l&aacute;pis e veja o qu&atilde;o pesado isso sai para o seu bolso. Quem possui a PSN Plus tamb&eacute;m pode sofrer do mesmo problema, embora a rede da <a class="color" href="/empresa/sony_1324.htm">Sony</a> n&atilde;o exija pagamento como na <a class="color" href="/empresa/microsoft_898.htm">Microsoft</a>.

	Direito do consumidor

	O surgimento de mensalidades para ter acesso a recursos online traz tamb&eacute;m outra necessidade: a constante atualiza&ccedil;&atilde;o de conte&uacute;do. Ao pagar por um servi&ccedil;o adicional, a cobran&ccedil;a por melhorias torna-se um direito e voc&ecirc; deve exigir por isso.

	Para justificar o sistema, as empresas precisam fazer algo que realmente compense o valor mensal. O pagamento pelo acesso online funcionaria como em um ped&aacute;gio, ou seja, as condi&ccedil;&otilde;es dos servidores devem ser melhores do que eram quando gratuitos e oferecer materiais in&eacute;ditos com certa frequ&ecirc;ncia.

	<a class="gallery-image color" href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="Img_normal" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/004/911/screenshots/245412/img_normal.jpg?cac7f6" /></a> 
	Pode parecer algo l&oacute;gico, mas &eacute; algo de que muita gente se esquece. A cobran&ccedil;a por DLCs que ampliem a jogabilidade online, por exemplo, passa a ser question&aacute;vel com a exist&ecirc;ncia de assinaturas. Se voc&ecirc; j&aacute; paga para ter acesso &agrave; rede, por que iria desembolsar mais para habilitar um mapa ou um novo modo de jogo?

	Solu&ccedil;&otilde;es inteligentesGerando mais renda, mas sem assustar o jogadorSejamos francos: apesar de toda a hist&oacute;ria de manuten&ccedil;&atilde;o dos servidores que algumas desenvolvedoras insistem em usar, todos n&oacute;s sabemos que tudo se trata de dinheiro. Manter o padr&atilde;o atual de suporte online gratuito n&atilde;o &eacute; rent&aacute;vel, afinal, n&atilde;o h&aacute; um retorno significativo que motive a continua&ccedil;&atilde;o desse servi&ccedil;o.

	Sendo assim, qual a seria o meio termo ideal, capaz de agradar est&uacute;dios e sem empobrecer de vez os jogadores? Algumas solu&ccedil;&otilde;es j&aacute; foram debatidas aqui no TecMundo Games, enquanto outras j&aacute; est&atilde;o presentes no mercado h&aacute; tempos e podem muito bem ser aplicadas aos consoles.

	<a class="gallery-image color" href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="Img_normal" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/001/114/screenshots/26259/img_normal.jpg?cac7f6" /></a> 
	&Eacute; o caso das chamadas microtransa&ccedil;&otilde;es, em que o jogador tem acesso&nbsp; ao servidor online sem pagar nada por isso, mas pode usar dinheiro real para liberar conte&uacute;do adicional. Em um FPS, por exemplo, isso serviria para adquirir uma arma exclusiva que n&atilde;o pode ser obtida de outra forma no game. Em outras palavras, s&oacute; quem compra tem direito &agrave;queles recursos.

	O sistema j&aacute; &eacute; amplamente utilizado em outras plataformas. Nos MMORPG isso &eacute; bastante comum, principalmente para quem procura formas de evoluir o personagem de maneira mais r&aacute;pida. <a href="https://www.voxel.com.br/jogo/fifa-11">FIFA 11</a> tamb&eacute;m possui algo assim, em que &eacute; preciso pagar para receber atualiza&ccedil;&otilde;es de times e ligas exclusivas. At&eacute; mesmo Facebook e Orkut j&aacute; usam algo semelhante, como as famosas &ldquo;moedas verdes&rdquo; da Colheita Feliz.

	<a class="gallery-image color" href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="Img_normal" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/005/010/screenshots/240526/img_normal.jpg?cac7f6" /></a> 
	Outra forma seria manter o sistema de assinaturas, mas diminuir drasticamente o pre&ccedil;o cobrado pelo jogo em si. O valor de US$ 15 &eacute; considerado justo por uma mensalidade, contanto que o pre&ccedil;o da m&iacute;dia n&atilde;o ultrapasse os US$ 40. &Eacute; claro que isso tamb&eacute;m dever&aacute; ser repassado pra os outros pa&iacute;ses, j&aacute; que a grande gra&ccedil;a das partidas online est&aacute; no fato de encontrar pessoas do mundo inteiro.

	Al&eacute;m disso, as empresas precisam se organizar para que o pagamento possa ser feito de qualquer na&ccedil;&atilde;o e sem grandes burocracias. N&oacute;s, brasileiros, sabemos o qu&atilde;o complicado &eacute; ter de depender de mediadores para comprar um cart&atilde;o para a PSN, LIVE e at&eacute; mesmo um m&iacute;sero m&ecirc;s em World of Warcraft. Realizar transa&ccedil;&otilde;es diretas &eacute; uma forma eficiente de eliminar barreiras.

	Combate &agrave; pirataria e aos seminovos

	<a class="gallery-image" href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/002/760/content_pic.png?1295300126" style="width: 300px; height: 300px;" /></a>Como dito anteriormente, as assinaturas tamb&eacute;m serviriam como forma de barrar o mercado de jogos seminovos e piratas. Como nenhuma dessas formas traz lucros &agrave; desenvolvedora, &eacute; natural que ambas as pr&aacute;ticas sejam combatidas. Por&eacute;m, em vez de impor uma mensalidade geral como forma de impedir o crescimento desses mercados, &eacute; poss&iacute;vel adotar uma alternativa simplificada e que atinge diretamente as partes envolvidas.

	V&aacute;rias empresas, como Electronic Arts e <a class="color" href="/empresa/thq_1453.htm">THQ</a>, j&aacute; usam o chamado Online Pass. Ele funciona como uma esp&eacute;cie de c&oacute;digo que d&aacute; acesso ao jogador a todos os recursos online de determinado t&iacute;tulo. O diferencial, entretanto, &eacute; que sua utiliza&ccedil;&atilde;o &eacute; &uacute;nica e intransfer&iacute;vel. Em outras palavras, voc&ecirc; o associa &agrave; sua conta e ele n&atilde;o pode mais ser utilizado.

	Isso seria fatal tanto para os t&iacute;tulos usados quanto para os piratas, j&aacute; que nenhum deles possuiria um c&oacute;digo v&aacute;lido. Para isso, as desenvolvedoras poderiam simplesmente oferecer a compra de uma nova chave em seu site oficial, o que faz gerar novos lucros &ndash; incluindo de quem nem sequer pagou pelo jogo.

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Até que ponto é válido pagar para jogar online?

Imagem de Jogar de graça: uma opção ou uma necessidade? no site Baixaki Jogos

Voc&ecirc;s se lembram de quando a H1N1 estava &ldquo;no auge&rdquo; e o TecMundo Games realizou uma <a href="https://www.voxel.com.br/noticias/5613" target="_blank">lista</a> com sugest&otilde;es de jogos gratuitos para computadores? Quem optou por conferir alguns dos t&iacute;tulos apresentados na &eacute;poca teve a oportunidade de se divertir bastante sem pagar nada...

	...Ou n&atilde;o? Ser&aacute; que as op&ccedil;&otilde;es gr&aacute;tis realmente oferecem um n&iacute;vel de divers&atilde;o muito abaixo dos jogos pagos ou h&aacute; games gratuitos capazes de entreter tanto quanto produtos de desenvolvedoras de peso? Os pre&ccedil;os atuais s&atilde;o uma afronta ou podem ser encarados como justos, levando em considera&ccedil;&atilde;o o &aacute;rduo trabalho dos criadores de jogos eletr&ocirc;nicos? Resumindo: vale a pena n&atilde;o gastar um centavo com jogos &ldquo;retail&rdquo; (varejo) e brincar apenas com t&iacute;tulos gratuitos?

	&Eacute; muito dif&iacute;cil formular uma resposta direta para essas indaga&ccedil;&otilde;es, mas &eacute; poss&iacute;vel levantar alguns fatos e fazer algumas constata&ccedil;&otilde;es sobre o assunto. Gastar dinheiro ou n&atilde;o com video games &eacute; uma decis&atilde;o que cabe unicamente ao jogador. No entanto, certas pondera&ccedil;&otilde;es devem ser feitas antes da realiza&ccedil;&atilde;o dessa escolha.

	<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="385" src="https://www.youtube.com/embed/tlCPhYZfy3g&border=0&color1=0x666666&color2=0x666666&fs=1&hd=1&height=385&hl=en&rel=0&width=480" width="480"></iframe>O TecMundo Games espera que as informa&ccedil;&otilde;es abaixo esclare&ccedil;am algumas d&uacute;vidas dos indecisos. Vale lembrar que essa escolha n&atilde;o &eacute; obrigat&oacute;ria, uma vez que &eacute; extremamente &ldquo;saud&aacute;vel&rdquo; experimentar jogos de gra&ccedil;a e, ao mesmo tempo, desembolsar um pouco de dinheiro com games bastante conhecidos na ind&uacute;stria.

	Para todosOp&ccedil;&otilde;es diversificadas &mdash; e gratuitas &mdash; de divers&atilde;oCom o crescimento constante e gradativo do mercado digital, fica ainda mais expressiva a disponibiliza&ccedil;&atilde;o de edi&ccedil;&otilde;es demonstrativas, vers&otilde;es Beta (abertas ou fechadas, elas geralmente s&atilde;o de gra&ccedil;a) e at&eacute; mesmo de t&iacute;tulos completamente gratuitos. Afinal de contas, o n&uacute;mero de games freeware lan&ccedil;ados virtualmente j&aacute; ultrapassou &mdash; e como &mdash; o n&uacute;mero de t&iacute;tulos gr&aacute;tis distribu&iacute;dos em m&iacute;dias f&iacute;sicas.

	E, por mais que existam centenas de op&ccedil;&otilde;es gratuitas para os usu&aacute;rios dos consoles de &uacute;ltima gera&ccedil;&atilde;o, o computador continua sendo a alternativa mais interessante para quem procura se divertir sem gastar dinheiro. Com a atual quantidade de t&iacute;tulos &agrave; disposi&ccedil;&atilde;o, fica cada vez mais dif&iacute;cil afirmar que a maior parte das demos e Betas n&atilde;o &eacute; o suficiente para satisfazer a vontade das pessoas com menor poder aquisitivo.

	Quem n&atilde;o tem tempo &mdash; e muitas vezes nem faz quest&atilde;o de prestigiar jogos de maior porte &mdash; &eacute; capaz de gastar bons momentos com games em flash ou em outra linguagem de programa&ccedil;&atilde;o, experimentados atrav&eacute;s de navegadores web. H&aacute; quem diga que certos jogos em flash conseguem entreter de uma maneira plenamente satisfat&oacute;ria.

	<a class="gallery-image" href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/002/744/content_pic.jpg?1295039855" style="width: 575px; height: 411px;" /></a> 
	&Eacute; ineg&aacute;vel o fato de que certas f&oacute;rmulas realmente conseguem prender a aten&ccedil;&atilde;o dos usu&aacute;rios por uma quantidade inusitada de horas. Joguinhos como Gem Crusher (clique <a href="http://www.otzee.com.br/games/2" target="_blank">aqui</a> para ir ao Otzee e conferir o game) juntam um grande n&uacute;mero de f&atilde;s com propostas simples... Mas &ldquo;viciantes&rdquo;.

	Mas o que falta para games disponibilizados via navegadores web serem t&atilde;o bons quanto os &ldquo;retail&rdquo;? Melhorias nos recursos t&eacute;cnicos (gr&aacute;ficos e sons), talvez? Mais investimentos gerais por parte das desenvolvedoras? Bom, o que importa &eacute; que uma experi&ecirc;ncia n&atilde;o precisa ser complexa para ser divertida, n&atilde;o &eacute; mesmo?

	Comercialmente falando...O que os &ldquo;grandes&rdquo; pensam sobre o assuntoA proposta Free-to-Play &eacute; v&aacute;lida ou consiste em apenas uma &ldquo;fachada&rdquo;? Para milhares de pessoas, t&iacute;tulos como <a class="color" href="/jogo/battlefield-heroes">Battlefield Heroes</a> e <a class="color" href="/jogo/age-of-empires-online">Age of Empires Online</a> s&atilde;o capazes de divertir da mesma forma que produtos &mdash; pagos &mdash; de grande porte. E, para as companhias mais expressivas no mercado, o modelo de neg&oacute;cios &ldquo;freemium&rdquo; continua sendo muito debatido.

	<a class="gallery-image color" href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="Img_normal" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/001/583/screenshots/142685/img_normal.jpg?fb874e" /></a>

	Exemplos recentes s&atilde;o:
<ul>
	<li>
		Atualiza&ccedil;&atilde;o de <a href="https://www.voxel.com.br/jogo/champions-online">Champions Online</a> em 25 de janeiro de 2011 (tudo gratuito, com exce&ccedil;&atilde;o de alguns Adventure Packs especiais);</li>
	<li>
		Lan&ccedil;amento de Buzz!: Quiz Player na PlayStation Network em 21 de dezembro de 2010;</li>
	<li>
		<a href="/busca/?q=Capcom+Arcade">Capcom Arcade</a> se torna &ldquo;freemium&rdquo; para iPhone no fim do ano passado (tr&ecirc;s &ldquo;fichas virtuais&rdquo; de gra&ccedil;a por dia);</li>
	<li>
		Electronic Arts inicia os testes Beta fechados para <a class="color" href="/jogo/battlefield-play4free">Battlefield Play4Free</a> em novembro de 2010;</li>
	<li>
		<a href="https://www.voxel.com.br/noticias/12297" target="_blank">Rendas mensais de Lord of the Rings Online triplicam desde a ado&ccedil;&atilde;o do modelo Free-to-Play em setembro de 2010</a>.</li>
</ul>

	&Eacute; interessante constatar que Age of Empires Online &eacute; um t&iacute;tulo &ldquo;freemium&rdquo;, mas Dave Luehmann &mdash; gerente geral da Microsoft Game Studios &mdash; afirmou ao site Joystiq que o sistema de microtransa&ccedil;&otilde;es n&atilde;o &eacute; t&atilde;o pequeno quanto muitos pensam. Luehmann disse que os desenvolvedores est&atilde;o fazendo o poss&iacute;vel para criar uma experi&ecirc;ncia realmente querida pelos jogadores, e n&atilde;o &ldquo;coisas que as pessoas pagam e n&atilde;o gostam de fazer&rdquo;.

	Tanto a Microsoft quanto o pessoal da Robot Entertainment esperam que o game possua mais de 25 horas de jogabilidade gratuita. Jerome K. Jones, designer da pr&oacute;pria Robot, disse o seguinte:

	&ldquo;Ent&atilde;o, isso seria como comprar uma esp&eacute;cie de pacote de expans&atilde;o... Voc&ecirc; n&atilde;o compra um item por vez. Voc&ecirc; poder&aacute; comprar uma civiliza&ccedil;&atilde;o inteira ou outra regi&atilde;o com v&aacute;rias miss&otilde;es nela.&rdquo;

	<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="385" src="https://www.youtube.com/embed/55vsVAqePIg&border=0&color1=0x666666&color2=0x666666&fs=1&hd=1&height=385&hl=en&rel=0&width=480" width="480"></iframe>Essa estrat&eacute;gia de oferecer o n&uacute;cleo da jogabilidade e boa parte do conte&uacute;do principal de gra&ccedil;a j&aacute; &eacute; bem conhecida no mundo dos video games. O famoso Battlefield Heroes, por exemplo, faz uso disso. No jogo de a&ccedil;&atilde;o em perspectiva de terceira pessoa, voc&ecirc; tem a oportunidade de participar dos tiroteios de igual para igual com atiradores do mundo inteiro.

	Outras empresas, entretanto, resolvem n&atilde;o abrir m&atilde;o de seus modelos de mensalidade paga para poder continuar oferecendo um n&iacute;vel elevado de suporte t&eacute;cnico. &Eacute; o caso da Blizzard e de <a href="https://www.voxel.com.br/jogo/world-of-warcraft">World of Warcraft</a>. Confira as palavras de Tom Chilton, designer-l&iacute;der do MMORPG:

	&ldquo;Em algum ponto, poder&aacute; n&atilde;o fazer sentido para n&oacute;s a cobran&ccedil;a de uma taxa de mensalidade. Mas n&oacute;s n&atilde;o passamos muito tempo pensando sobre isso. N&atilde;o &eacute; algo que ser&aacute; realidade para n&oacute;s em um futuro pr&oacute;ximo.&rdquo;

	Ainda assim, Elizabeth Harper (especialista em MMOs e em WoW) fez alguns relatos intrigantes ao site Joystiq:

	&ldquo;Free-to-Play &eacute; o futuro dos MMOs. N&oacute;s acompanhamos a Turbine empurrando seus jogos para o modelo Free-to-Play e conseguindo mais lucros por causa disso. Vida ou morte para um MMO &eacute; algo que se resume aos n&uacute;meros de assinatura &mdash; Free-to-Play rebaixa a barreira inicial de entrada e abre mais oportunidades para que os jogadores gastem mais dinheiro.&rdquo;

	<a class="gallery-image color" href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="Img_normal" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/001/916/screenshots/169602/img_normal.jpg?fb874e" /></a>

	Opini&otilde;es, predi&ccedil;&otilde;es...

	A seguir, acompanhe os dizeres de Cevat Yerli &mdash; presidente e CEO da desenvolvedora Crytek &mdash; sobre o cen&aacute;rio referente ao PC durante a PC Gaming Week do site Kotaku:

	&ldquo;Para mim, o modelo de neg&oacute;cios do futuro &eacute; o Free-to-Play, levando em conta que os consumidores do futuro n&atilde;o gostar&atilde;o de gastar US$ 50 ou mais por um game AAA para PC. Ent&atilde;o, os desenvolvedores come&ccedil;ar&atilde;o a oferecer cada vez mais jogos online para PC de gra&ccedil;a que ao mesmo tempo permitir&atilde;o o surgimento de conte&uacute;dos Premium.&rdquo;

	&ldquo;Os jogos online atuais s&atilde;o caracterizados por seus baixos custos de desenvolvimento (apenas cerca de um d&eacute;cimo dos custos para um t&iacute;tulo AAA) e, comparativamente, suas baixas qualidades. Mas, ao mesmo tempo, eles possuem uma jogabilidade divertida. Em contraste com os games tradicionais para PC, a press&atilde;o para a qualidade inicial &eacute; muito mais baixa com um jogo online para computador.&rdquo;

	&ldquo;Isso significa que os desenvolvedores lan&ccedil;am um game online com uma certa qualidade e depois o melhoram com o passar do tempo, pouco a pouco, com a comunidade. Isso &eacute; incrivelmente amig&aacute;vel para os consumidores e &eacute; nisso que todo o mercado se transformou.&rdquo;

	<a class="gallery-image color" href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="Img_normal" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/005/482/screenshots/243497/img_normal.jpg?cac7f6" /></a>

	Segundo Yerli, &ldquo;o usu&aacute;rio &eacute; o rei&rdquo;:

	&ldquo;Com o passar dos anos, um n&uacute;mero significativo de jogos online para PC entrar&aacute; no mercado e, devido ao grande n&uacute;mero de jogos, a press&atilde;o pela qualidade come&ccedil;ar&aacute; a crescer nesses mercados, como ocorre agora na &aacute;rea &lsquo;retail&rsquo;. A atual competi&ccedil;&atilde;o de pre&ccedil;os entre os mercados &lsquo;retail&rsquo; e Free-to-Play evoluir&aacute; para uma competi&ccedil;&atilde;o entre conte&uacute;do e qualidade somente dentro do mercado Free-to-Play &mdash; similar ao que ocorre no mercado &lsquo;retail&rsquo; hoje em dia.&rdquo;

	&ldquo;Consequentemente, os custos e a qualidade de ambos os tipos chegar&atilde;o a um n&iacute;vel AAA. J&aacute; que os gamers basicamente recebem jogos AAA de gra&ccedil;a, o tradicional mercado de jogos &lsquo;retail&rsquo; para PC &eacute; quebrado. Depois de um tempo, os jogadores ver&atilde;o um grande progresso novamente na qualidade geral de t&iacute;tulos para computadores.&rdquo;

	&ldquo;Estou convencido que, em m&eacute;dio prazo, todas as grandes desenvolvedoras de games para PC servir&atilde;o o mercado Free-to-Play.&rdquo;

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Jogar de graça: uma opção ou uma necessidade?

Imagem de Uma boa história não precisa ser contada infinitas vezes no site Baixaki Jogos

D&eacute;j&agrave; vu. O termo franc&ecirc;s utilizado para descrever a sensa&ccedil;&atilde;o de j&aacute; ter visto ou vivido determinada situa&ccedil;&atilde;o &eacute; a melhor forma de apresentar o novo <a class="color" href="https://www.voxel.com.br/jogo/kingdom-hearts-re-coded">Kingdom Hearts Re:Coded</a>. A impress&atilde;o de que tudo aquilo visto nas duas telas do port&aacute;til j&aacute; n&atilde;o &eacute; novidade est&aacute; presente a partir do momento em que voc&ecirc; liga o aparelho.	Desde a m&uacute;sica de abertura &ndash; algu&eacute;m ainda aguenta ouvir &ldquo;Simple and Clean&rdquo;? &ndash; at&eacute; os mundos e acontecimentos s&atilde;o praticamente os mesmos daquilo que j&aacute; vimos nos jogos anteriores. E isso &eacute; realmente algo ruim?	<a class="gallery-image color" href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="Img_normal" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/005/012/screenshots/245796/img_normal.jpg?2fe947" /></a>Por mais que isso pare&ccedil;a ser um enorme problema, &eacute; ineg&aacute;vel que a nova aventura de Sora tem seu charme, j&aacute; que essa aparente repeti&ccedil;&atilde;o tem uma raz&atilde;o de existir e que &eacute; muito bem explicada j&aacute; nos primeiros minutos de jogo. Mais do isso, o t&iacute;tulo se mostra como essencial para quem acompanhou os demais jogos da saga e aguarda o j&aacute; lend&aacute;rio Kingdom Hearts 3, pois ele &eacute; o elo de liga&ccedil;&atilde;o entre o segundo e o terceiro jogo.	No entanto, tamb&eacute;m &eacute; imposs&iacute;vel n&atilde;o perceber que essa repeti&ccedil;&atilde;o &eacute; cansativa, principalmente para quem j&aacute; conhece a hist&oacute;ria e aguarda grandes novidades. Sendo o sexto game da s&eacute;rie, &eacute; natural que todos os f&atilde;s esperem algo realmente in&eacute;dito e que acrescente outros elementos ao universo criado por Tetsuya Nomura. Por&eacute;m, Re:Coded consegue se diferenciar e empolgar como seus antecessores?	Passando a limpo seu di&aacute;rio de bordo	Apesar de chegar ao Nintendo DS somente agora, Re:Coded n&atilde;o &eacute; um jogo novo. Na verdade, o lan&ccedil;amento trata-se de um remake de um game disponibilizado para celulares no Jap&atilde;o em 2008, o que justifica a mec&acirc;nica muito mais voltada para os puzzles e at&eacute; mesmo a simplicidade na narrativa.	A hist&oacute;ria se inicia quando Jiminy Cricket &ndash; o Grilo Falante, de &ldquo;Pin&oacute;quio&rdquo; &ndash; decide organizar seus relatos das duas aventuras ao lado de Sora, Donald e Pateta. No entanto, ao verificar as anota&ccedil;&otilde;es que correspondem aos acontecimentos do primeiro jogo, percebe que todas as p&aacute;ginas est&atilde;o em branco e que as &uacute;nicas palavras existentes n&atilde;o foram escritas por ele.	<a class="gallery-image color" href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="Img_normal" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/005/012/screenshots/233926/img_normal.jpg?2fe947" /></a> 	O aparente pedido de socorro faz com que o pequeno inseto e o Rei Mickey pe&ccedil;am a Chip e Dale (conhecidos no Brasil como Tico e Teco) que inventem uma m&aacute;quina capaz de resgatar os dados perdidos. A partir disso, eles descobrem que os di&aacute;rios foram corrompidos de alguma forma e a &uacute;nica maneira de consert&aacute;-los &eacute; eliminando os problemas internamente.	A solu&ccedil;&atilde;o para isso foi criar uma vers&atilde;o digital de Sora, o qual poderia utilizar o poder de uma Keyblade virtual para apagar todos os bugs e reescrever os c&oacute;digos existentes nos mundos Disney. O problema &eacute; que o surgimento de uma figura misteriosa come&ccedil;a a fazer com que cenas que nunca aconteceram passem a ser exibidas, assim como o surgimento de novos pedidos de ajuda nas anota&ccedil;&otilde;es.
	<a class="gallery-image color" href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="Img_normal" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/005/012/screenshots/245825/img_normal.jpg?2fe947" style="width: 220px; height: 321px;" /></a>Nem mesmo a promessa de ser o gancho com Kingdom Hearts 3 consegue salvar Re:Coded da mediocridade. N&atilde;o que ele seja um jogo ruim, mas n&atilde;o consegue manter o mesmo n&iacute;vel dos demais games da franquia. At&eacute; mesmo 358/2 Days, criticado pela extrema repeti&ccedil;&atilde;o nas miss&otilde;es, consegue ser mais atraente.

	A principal falha neste remake do t&iacute;tulo para celular &eacute; a falta de novidades na hist&oacute;ria. Por mais que adicione alguns elementos na trama, n&atilde;o &eacute; o suficiente para empolgar quem j&aacute; conhece e &eacute; f&atilde; da franquia. J&aacute; jogadores que est&atilde;o se aventurando pela primeira vez podem se divertir sem problemas, embora as c&acirc;meras e controles desanimem.

	&Eacute; imposs&iacute;vel n&atilde;o comparar Re:Coded com Chain of Memories, o jogo lan&ccedil;ado para Game Boy Advance e que fazia ponte entre os dois primeiros Kingdom Hearts. A hist&oacute;ria &eacute; basicamente a mesma: uma repeti&ccedil;&atilde;o de KH original, com apenas algumas mudan&ccedil;as no enredo. A diferen&ccedil;a (e salva&ccedil;&atilde;o) deste lan&ccedil;amento &eacute; a n&atilde;o utiliza&ccedil;&atilde;o de um sistema de combate t&atilde;o confuso e complicado quanto aquelas famigeradas cartas.

	Por fim, a fragilidade da trama do game s&oacute; deixa claro que n&atilde;o h&aacute; mais terreno a ser preparado para a chegada de Kingdom Hearts 3. N&atilde;o existe mais nenhum detalhe a ser revelado depois do que foi exibido em Birth by Sleep e a insist&ecirc;ncia em adicionar mais elementos pode fazer com que a s&eacute;rie perca a for&ccedil;a &ndash; o que pode ser fatal para a pr&oacute;xima aventura no 3DS.

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Uma boa história não precisa ser contada infinitas vezes

Imagem de Como o Brasil aparece nos games? no site Baixaki Jogos

N&atilde;o &eacute; muito dif&iacute;cil fazer uma lista com alguns dos cen&aacute;rios mais comumente utilizados no universo do entretenimento eletr&ocirc;nico. Independentemente do g&ecirc;nero, voc&ecirc; provavelmente sabe que vai aparecer na tela como ambienta&ccedil;&atilde;o de sua jornada. Para ilustrar, temos exemplos como os Estados Unidos, R&uacute;ssia (ou at&eacute; mesmo Uni&atilde;o Sovi&eacute;tica) e v&aacute;rias regi&otilde;es da Europa. Quando o assunto &eacute; guerra, os t&iacute;tulos usam e abusam do Oriente M&eacute;dio.

	Existem algumas desenvolvedoras mais ousadas, que resolvem construir seus pr&oacute;prios mundos ou ent&atilde;o mandar o jogador para o espa&ccedil;o em planetas de toda sorte. H&aacute; quem prefira simplesmente voltar ao passado, reconstruindo o que vemos apenas em museus ou outros registros de longa data. Outros arriscam num futuro, trazendo armas, bugigangas e uma cidade que parece ter sa&iacute;da diretamente de Blade Runner.

	Agora imagine: voc&ecirc; acaba de terminar um tiroteio em <a class="color" href="/jogo/call-of-duty-modern-warfare-2">Call of Duty: Modern Warfare 2</a> e surge o an&uacute;ncio da pr&oacute;xima miss&atilde;o, que ser&aacute; em um pa&iacute;s totalmente familiar a n&oacute;s tupiniquins: o Brasil. Uma bela surpresa para n&oacute;s, n&atilde;o &eacute; mesmo? De fato, &eacute; sempre bacana quando as desenvolvedoras decidem se desprender dos clich&ecirc;s, trazendo novos ambientes, especialmente nosso pa&iacute;s.

	Pensando nisso, o TecMundo Games resolveu reunir alguns dos t&iacute;tulos gringos que t&ecirc;m como cen&aacute;rio as terras brasileiras, seja como pano de fundo para lutas ferozes ou como a cidade principal do game. A lista &eacute; grande, passando desde jogos como <a class="color" href="/jogo/super-street-fighter-iv">Street Fighter</a> at&eacute; <a class="color" href="/jogo/max-payne-3">Max Payne 3</a>. Mas ser&aacute; que o Brasil &eacute; bem visto l&aacute; fora? Confira voc&ecirc; mesmo.

	<a class="gallery-image" href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/002/711/content_pic.jpg?1294933785" style="width: 575px; height: 402px;" /></a> 
	Destrui&ccedil;&atilde;o em verde e amarelo Quando o assunto &eacute; guerra

	Recentemente, um dos games mais bomb&aacute;sticos da atual gera&ccedil;&atilde;o trazia como cen&aacute;rio v&aacute;rios estados e cidades brasileiras. O grande problema &eacute; que tudo isso era facilmente destru&iacute;do pelo jogador, seus companheiros e inimigos. O tiroteio rola solto e &eacute; intenso em Modern Warfare 2.

	O megasucesso da Activision deve bastante a apari&ccedil;&atilde;o de locais como Rio de Janeiro, Amazonas e S&atilde;o Paulo e Santos. J&aacute; nos trailers que faziam um pr&eacute;-an&uacute;ncio do game era poss&iacute;vel perceber que a Cidade Maravilhosa teria um papel importante nesta jornada. E n&atilde;o foi diferente.

	O Rio de Janeiro aparece como uma das miss&otilde;es principais do game no modo campanha. Nela, o jogador enfrenta v&aacute;rios brasileiros a servi&ccedil;o do contrabandista de armas Alejandro Rojas. A destrui&ccedil;&atilde;o &eacute; intensa, e o gamer observa favelas inteiras sendo reduzidas a p&oacute;. Para refor&ccedil;ar a atmosfera, a Infinity Ward, respons&aacute;vel pelo game, adicionou detalhes minuciosos ao ambiente, que variam desde galinhas presas em desespero ao pr&oacute;prio Cristo Redentor.

	No multiplayer de Modern Warfare 2 tamb&eacute;m temos mais Brasil. O modo para v&aacute;rios jogadores apresenta arenas em locais como Rio de Janeiro, Santos, S&atilde;o Paulo e tamb&eacute;m a Zona Franca de Manaus.

	<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="385" src="https://www.youtube.com/embed/ZBJcOy6iuUc&border=0&color1=0x666666&color2=0x666666&fs=1&hd=1&height=385&hl=en&rel=0&width=480" width="480"></iframe>Itaipu e um aposentado em S&atilde;o Paulo

	Outro t&iacute;tulo em que o tiroteio se passa em territ&oacute;rio brasileiro &eacute; <a href="/busca/?q=SOCOM+II%3A+U.S.+Navy+SEALs">SOCOM II: U.S. Navy SEALs</a>. Aqui, temos v&aacute;rias miss&otilde;es do modo campanha acontecendo no Brasil. Essencialmente, na trama um movimento terrorista chamado Revolutionary Army Forces of Brazil (For&ccedil;as Armadas Revolucion&aacute;rias do Brasil - RAFB) amea&ccedil;a tomar o controle da pol&iacute;tica no pa&iacute;s.

	Em sua jornada, o jogador deve capturar uma das l&iacute;deres do grupo &mdash; que aparece na abertura do game executando um dos SEALs &mdash; e destruir v&aacute;rias das instala&ccedil;&otilde;es criminosas dos terroristas, como uma f&aacute;brica de coca&iacute;na e um aeroporto clandestino. Em outro momento, seu objetivo &eacute; impedir que a RAFB detone bombas na maior usina hidrel&eacute;trica do mundo, a Itaipu. A Amaz&ocirc;nia tamb&eacute;m aparece durante a cena de corte inicial.

	<a class="gallery-image color" href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="Img_normal" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/000/391/screenshots/159176/img_normal.jpg?2fe947" /></a>

	Agora, nenhum dos dois jogos mencionados acima deve superar <a class="color" href="/jogo/max-payne-3">Max Payne 3</a> quando o assunto &eacute; Brasil. A famosa franquia deve reaparecer a qualquer momento nos games. At&eacute; o momento, temos poucas informa&ccedil;&otilde;es em geral, mas j&aacute; sabemos que nosso pa&iacute;s ter&aacute; um papel important&iacute;ssimo na nova aventura de Payne.

	A cidade principal do game &eacute; S&atilde;o Paulo. Aparentemente, Max foi parar l&aacute; depois de sair do Departamento de Pol&iacute;cia de Nova Iorque. Agora, Payne n&atilde;o &eacute; mais um policial respeitado, mas sim um seguran&ccedil;a de uma fam&iacute;lia rica. Mesmo assim, sua vida est&aacute; longe de conhecer o que &eacute; tranquilidade.

	Pelas imagens liberadas at&eacute; o momento, tudo indica que teremos a presen&ccedil;a de algumas favelas e muito tiroteio entre Payne e os rebeldes locais. Al&eacute;m disso, o jogo parece ser de longe o mais bruto da franquia. A luz do dia &eacute; outro fator marcante, e que deve mostrar bem como s&atilde;o os lugares mais tem&iacute;veis de S&atilde;o Paulo.

	<a class="gallery-image color" href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="Img_normal" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/003/880/screenshots/183494/img_normal.jpg?2fe947" /></a>

	O lugar ideal

	Certamente, os jogos de tiro gostam bastante de algumas cidades brasileiras. Assim como a obra cinematogr&aacute;fica Tropa de Elite, os retratos feitos pelos games deixam bem claro o qu&atilde;o tensos podem ser algumas regi&otilde;es do Brasil, algo perfeitamente cab&iacute;vel para um jogo de tiro.

	Outros games do g&ecirc;nero FPS, como <a class="color" href="/jogo/raven-squad-operation-hidden-dagger">Raven Squad: Operation Hidden Dagger</a> e <a class="color" href="/jogo/shadowrun">Shadowrun</a>, servem como prova de que o Brasil tamb&eacute;m &eacute; um bom lugar quando o assunto s&atilde;o problemas e mais problemas. Algo que, definitivamente, n&atilde;o &eacute; motivo de comemora&ccedil;&atilde;o. Mas &eacute; a realidade.

	<a class="gallery-image color" href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="Img_normal" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/002/545/screenshots/178968/img_normal.jpg?2fe947" /></a>

	Um belo cen&aacute;rio O Brasil e suas maravilhas

	Felizmente, n&atilde;o &eacute; s&oacute; no meio de conflitos e tiroteio que o Brasil aparece. V&aacute;rios outros jogos de g&ecirc;neros distintos tamb&eacute;m apostam nas cores verde e amarela para decorar seus cen&aacute;rios. Confira.

	Pontua&ccedil;&atilde;o m&aacute;xima

	At&eacute; mesmo a lenda dos jogos de skate n&atilde;o deixou de lado um dos pa&iacute;ses que rendeu v&aacute;rios grandes atletas para o esporte. Tony Hawk decidiu colocar um n&iacute;vel inspirado no Rio de Janeiro em seu terceiro game, intitulado simplesmente <a class="color" href="/jogo/tony-hawks-pro-skater-3">Tony Hawk&rsquo;s Pro Skater 3</a>.

	A curiosa arena circular do game permitia a execu&ccedil;&atilde;o de combos mirabolantes e que geravam pontua&ccedil;&otilde;es absurdamente altas. &Eacute;, amigo, andar de skate no Brasil &eacute; perfeito &mdash; pelo menos no jogo. Outro t&iacute;tulo da s&eacute;rie, <a class="color" href="/jogo/tony-hawks-downhill-jam">Tony Hawk&rsquo;s Pro Skater Downhill Jam</a>, tamb&eacute;m mostra o Rio de Janeiro como uma das ladeiras dispon&iacute;veis.

	<a class="gallery-image" href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/002/712/content_pic.jpg?1294934185" style="width: 480px; height: 336px;" /></a> 
	Esquentando os pneus

	Uma das s&eacute;ries mais famosas da era dos 32-bits tamb&eacute;m mostrou a Cidade Maravilhosa como um de seus cen&aacute;rios. Estamos falando de <a href="/busca/?q=Driver+2">Driver 2</a>, popular game de corrida que &eacute; considerado por muitos como o precursor de grandes s&eacute;ries que adotam a jogabilidade em mundo aberto.

	No game, al&eacute;m de conhecer um brasileiro, curiosamente com o nome de Alvaro Vasquez, o jogador tamb&eacute;m esquenta seus pneus pelas ruas do Rio de Janeiro. Voc&ecirc; deve evitar a pol&iacute;cia a todos os custos, mas n&atilde;o se esque&ccedil;a de observar belas paisagens como o Corcovado e o pr&oacute;prio Cristo Redentor.

	<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="385" src="https://www.youtube.com/embed/rdQd9zjjgqE?fs=1&hl=pt_BR&rel=0" width="480"></iframe>

	Pancadaria de rua

	A Capcom tamb&eacute;m &eacute; conhecida pelos brasileiros como uma das grandes respons&aacute;veis por introduzir o pa&iacute;s ao universo do entretenimento eletr&ocirc;nico. Afinal, n&atilde;o poderia ser diferente, j&aacute; que <a class="color" href="/jogo/street-fighter-iv">Street Fighter</a>, a franquia de luta mais famosa de todos os tempos, traz um personagem tupiniquim na lista de lutadores.

	Contudo, al&eacute;m de Blanka, o pa&iacute;s tamb&eacute;m &eacute; representado em um dos cen&aacute;rios do game. Em <a class="color" href="/jogo/street-fighter-ii-the-world-warrior">Street Fighter II</a>, o monstrengo verde luta em sua terra natal, onde vemos uma esp&eacute;cie de plataforma improvisada nas &aacute;guas de um lugar que parece ser a Amaz&ocirc;nia. Na decora&ccedil;&atilde;o, temos barcos, cobras e outras curiosidades que fazem os pescadores se empolgarem ainda mais com as lutas.

	Outro jogo da companhia que traz um brasileiro &eacute; <a class="color" href="/jogo/darkstalkers-chronicle-the-chaos-tower">Darkstalkers</a>. E assim como Blanka, Rikuo tamb&eacute;m possui sua pr&oacute;pria fase. O pano de fundo do lutador &eacute; bem semelhante ao do guerreiro da s&eacute;rie Street Fighter, trazendo uma embarca&ccedil;&atilde;o e v&aacute;rios animais que representam a fauna tupiniquim.

	<a class="gallery-image" href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/002/713/content_pic.jpg?1294934268" style="width: 575px; height: 323px;" /></a>

	Mais Brasil! O que esperar?

	Certamente, o Brasil ainda aparece pouco nos jogos. Mesmo assim, &eacute; muito bacana notar, por meio dos games, como algumas desenvolvedoras enxergam nosso pa&iacute;s. A nossa lista trouxe apenas alguns exemplos. Existem muitos outros t&iacute;tulos que tamb&eacute;m trazem um breve vislumbre de nossas terras, como as s&eacute;ries <a href="/busca/?q=FIFA">FIFA</a> e <a href="/busca/?q=Pro+Evolution+Soccer">Pro Evolution Soccer</a> e v&aacute;rias outras.

	Mas, e no futuro? Ser&aacute; que o Brasil ser&aacute; mais bem representado? Max Payne 3 &eacute; uma das provas de que o nosso pa&iacute;s est&aacute; ganhando mais for&ccedil;a l&aacute; fora. Quem sabe um dia o personagem principal da s&eacute;rie <a href="https://www.voxel.com.br/jogo/resident-evil">Resident Evil</a> seja um brasileiro. N&atilde;o deixe de comentar!

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Como o Brasil aparece nos games?

Imagem de Franquias anuais: você sempre terá o que jogar no site Baixaki Jogos

Parte da estrat&eacute;gia de marketing para divulga&ccedil;&atilde;o de um game &eacute; investir no hype, criando expectativa e liberando informa&ccedil;&otilde;es a ritmo de conta gota, de forma a deixar os gamers famintos pelo lan&ccedil;amento. Com a chegada do game &agrave;s prateleiras, toda esta excita&ccedil;&atilde;o, por&eacute;m, acaba morrendo aos poucos pois o objeto de desejo finalmente est&aacute; dispon&iacute;vel.

	<a class="gallery-image color" href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="Img_normal" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/005/397/screenshots/240315/img_normal.jpg?1bc99b" /></a>Algumas empresas tentam estender o interesse dos jogadores utilizando DLCs e acrescentando novas informa&ccedil;&otilde;es &agrave; hist&oacute;ria, como &eacute; o caso de <a href="/busca/?q=ResidentEvil5">Resident Evil 5</a> ou <a href="https://www.voxel.com.br/jogo/red-dead-redemption">Red Dead Redemption</a>. Esta solu&ccedil;&atilde;o, por&eacute;m, tem um prazo de validade bem mais curto, j&aacute; que estes epis&oacute;dios extras normalmente apresentam apenas trechos adicionais que, por mais que sejam criativos, n&atilde;o passam de um tempero a mais no game original.

	Por&eacute;m, que tal n&atilde;o deixar o hype morrer nunca, e brindar os f&atilde;s com um novo game enquanto eles ainda est&atilde;o se divertindo com o anterior? Esta &eacute; a estrat&eacute;gia adotada pelas desenvolvedoras de franquias anuais, que lan&ccedil;am um jogo ap&oacute;s o outro. Esta t&aacute;tica, apesar de sempre manter os t&iacute;tulos vivos na mem&oacute;ria dos gamers, pode nem sempre funcionar, pois na maioria das vezes, a velocidade &eacute; privilegiada em detrimento da criatividade.

	Campeonatos anuais

	Quando se fala em games lan&ccedil;ados anualmente, &eacute; imposs&iacute;vel n&atilde;o pensar nas s&eacute;ries <a href="/busca/?q=FIFA">FIFA</a> e <a href="/busca/?q=Pro+Evolution+Soccer">Pro Evolution Soccer</a>. Ambas dominam com folga o mercado de games de futebol e s&atilde;o campe&otilde;es absolutos do g&ecirc;nero na opini&atilde;o da maioria dos f&atilde;s da bola. Tamb&eacute;m s&atilde;o jogos que chegam anualmente ao mercado.

	<a class="gallery-image color" href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="Img_normal" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/004/892/screenshots/236485/img_normal.jpg?1bc99b" /></a>Quando terminam os campeonatos mundiais, inicia-se a rodada de negocia&ccedil;&otilde;es, na qual clubes compram e vendem seus jogadores, novos times surgem no topo da classifica&ccedil;&atilde;o e as tabelas para o ano seguinte s&atilde;o drasticamente modificadas. Apenas isto j&aacute; &eacute; motivo para a cria&ccedil;&atilde;o de um novo jogo das franquias de futebol, com novos atletas e escala&ccedil;&otilde;es atualizadas.

	O problema &eacute; que, no caso de Pro Evolution Soccer, as novidades param por a&iacute;. A cada lan&ccedil;amento anual, o game &eacute; elogiado pela boa simula&ccedil;&atilde;o das din&acirc;micas nos campos, mas recebe duras cr&iacute;ticas devido &agrave; falta de inova&ccedil;&atilde;o e criatividade. Alguns f&atilde;s argumentam que esta const&acirc;ncia &eacute; ben&eacute;fica, j&aacute; que sempre &eacute; poss&iacute;vel saber o que esperar de um novo PES. Para outros, por&eacute;m, a falta de diferencia&ccedil;&atilde;o &eacute; um problema s&eacute;rio.

	Este &eacute; um fator do qual os games da s&eacute;rie FIFA tentam n&atilde;o sofrer. A cada edi&ccedil;&atilde;o, a <a class="color" href="/empresa/electronic-arts_430.htm">Electronic Arts</a> tenta se reinventar e adiciona inova&ccedil;&otilde;es a seu game. Alguns f&atilde;s chegam a afirmar que, a partir de sua <a href="/busca/?q=fifa10">vers&atilde;o 2010</a>, a franquia finalmente ultrapassou Pro Evolution Soccer, seu principal rival, e finalmente recuperou o topo do ranking quando o assunto &eacute; futebol.

	<a class="gallery-image color" href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="Img_normal" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/005/010/screenshots/230208/img_normal.jpg?1bc99b" /></a>

	Mal chegamos em 2011 e vers&otilde;es atualizadas de <a href="/busca/?q=FIFA11">FIFA</a> e <a href="https://www.voxel.com.br/jogo/pro-evolution-soccer-2011">Pro Evolution Soccer</a> j&aacute; est&atilde;o nas lojas. E como n&atilde;o poderia deixar de ser, novos epis&oacute;dios das duas franquias j&aacute; est&atilde;o no forno para o ano que vem.

	N&atilde;o s&atilde;o apenas os games de futebol que s&atilde;o lan&ccedil;ados anualmente. A Electronic Arts, autoridade quando se fala em jogos esportivos, possui uma s&eacute;rie de outros jogos do tipo lan&ccedil;ados um ap&oacute;s o outro. Alguns exemplos s&atilde;o <a href="/busca/?q=NBA">NBA</a> e suas varia&ccedil;&otilde;es, <a href="/busca/?q=NFL">NFL</a>, <a href="/busca/?q=NHL">NHL</a> e <a href="/busca/?q=Tiger+Woods+PGA+Tour">Tiger Woods PGA Tour</a>.

	Problemas contratuais invadem as pistas

	Assim como o futebol e o basquete, por exemplo, a F&oacute;rmula 1 tamb&eacute;m &eacute; um esporte de muito destaque mundial e tem tudo para receber jogos anuais. Contratos geralmente complicados e valores de licenciamento e desenvolvimento muito altos, por&eacute;m, fazem com que os direitos da modalidade pulem de desenvolvedora em desenvolvedora, impedindo assim a gera&ccedil;&atilde;o de um fluxo constante de jogos.

	A modalidade chegou a ficar sem nenhum game entre 2007 e 2008, devido a dificuldades de contrato com Federa&ccedil;&atilde;o Internacional do Automobilismo (FIA) e altos valores de licenciamento. Em 2009, por&eacute;m, bons ventos ajudaram a resolver os problemas com a papelada, e o circo da velocidade voltou a ter bons jogos anualmente, por meio da uni&atilde;o entre <a class="color" href="/empresa/sumo-digital_1389.htm">Sumo Digital</a> e <a class="color" href="/empresa/codemasters_287.htm">Codemasters</a>.

	Em 2010, a franquia chegou a seu auge e, ap&oacute;s muitos anos, finalmente recebeu um jogo digno do glamour das corridas que s&atilde;o assistidas aos domingos na televis&atilde;o. <a href="/busca/?q=F12010">F1 2010</a> trouxe op&ccedil;&otilde;es inovadoras, gr&aacute;ficos bel&iacute;ssimos e circuitos fi&eacute;is, que reproduzem a temporada da competi&ccedil;&atilde;o com fidelidade. Um deleite para os f&atilde;s.

	<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="385" src="https://www.youtube.com/embed/ULmULcvVY-A&border=0&color1=0x666666&color2=0x666666&fs=1&hd=1&height=385&hl=en&rel=0&width=480" width="480"></iframe> 

	Para alegria dos aficionados por velocidade, F1 2011 j&aacute; est&aacute; nos planos e, por contrato, a Codemasters possui os direitos de produzir ainda mais um game da modalidade em 2012.

	Inconst&acirc;ncia em alta velocidade

	J&aacute; que estamos falando em velocidade e franquias, como n&atilde;o citar <a href="/busca/?q=Need+for+Speed">Need for Speed</a>? Os mais novos devem enxergar a s&eacute;rie como sin&ocirc;nimo de carros tunados e persegui&ccedil;&otilde;es policiais. Jogadores mais experientes provavelmente se lembram de quando os jogos da Electronic Arts exigiam do jogador apenas o essencial dos games de corrida: chegar em primeiro.

	Em uma tentativa de fugir da mesmice e, de olho nos n&uacute;meros de vendagem, a desenvolvedora reinventa completamente a franquia, transformando-a em algo completamente novo a cada tr&ecirc;s ou quatro lan&ccedil;amentos. Como edi&ccedil;&otilde;es de Need for Speed s&atilde;o lan&ccedil;adas anualmente, o resultado &eacute; uma perda completa da identidade da s&eacute;rie e envelhecimento r&aacute;pido das formas utilizadas pela EA

	<a class="gallery-image color" href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="Img_normal" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/005/055/screenshots/230448/img_normal.jpg?1bc99b" style="width: 244px; height: 137px;" /></a>A primeira inova&ccedil;&atilde;o surgiu ainda na era PlayStation, quando as provas simples ganharam ares de corridas ilegais em <a href="/busca/?q=Hot+Pursuit">Hot Pursuit</a>. Na s&eacute;rie, al&eacute;m de chegar em primeiro, era preciso escapar da pol&iacute;cia, que armava bloqueios nas estradas e usava t&aacute;ticas para impedir o avan&ccedil;o dos corredores.

	Com o sucesso de filmes como &ldquo;Velozes e Furiosos&rdquo;, a franquia foi completamente repaginada mais uma vez e assumiu de vez seu ar clandestino. Os carros de corrida e as pistas comuns deram lugar &agrave;s ruas de uma cidade durante a noite, com carros tunados e som muito alto embalando as provas ilegais. Esta f&oacute;rmula foi aproveitada at&eacute; a exaust&atilde;o, com nada menos do que oito t&iacute;tulos lan&ccedil;ados entre 2003 e 2010.

	O cansa&ccedil;o da ideia, claro, se refletiu em recordes de vendas e mais uma vez Need for Speed precisou se reinventar. Ap&oacute;s voltar ao antigo estilo de Hot Pursuit em mais um lan&ccedil;amento, a Electronic Arts se prepara agora para bater de frente com <a href="https://www.voxel.com.br/jogo/gran-turismo">Gran Turismo</a> e <a href="/busca/?q=Forza+Motorsport">Forza Motorsport</a> utilizando a s&eacute;rie SHIFT, que d&aacute; espa&ccedil;o &agrave; simula&ccedil;&atilde;o, e traz o game de volta aos circuitos de corrida.

	<a class="gallery-image color" href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="Img_normal" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/005/505/screenshots/244694/img_normal.jpg?1bc99b" /></a>A Electronic Arts promete que <a href="/busca/?q=Need+for+Speed+SHIFT+2%3A+Unleashed">Need for Speed SHIFT 2: Unleashed</a> ser&aacute; o melhor game da s&eacute;rie j&aacute; lan&ccedil;ado. Com foco no realismo, o jogo trar&aacute; uma grande quantidade de carros e diversas op&ccedil;&otilde;es de personaliza&ccedil;&atilde;o dos ve&iacute;culos, incluindo altera&ccedil;&otilde;es de performance. Para diferenci&aacute;-lo dos concorrentes, a desenvolvedora inclui um sistema de danos preciso e efeitos visuais que ampliar&atilde;o a sensa&ccedil;&atilde;o de velocidade.

	A guerra nunca acaba

	Para muitos, <a href="https://www.voxel.com.br/jogo/call-of-duty">Call of Duty</a> &eacute; o FPS definitivo. A s&eacute;rie, que saiu das batalhas antigas nos palcos da Segunda Guerra Mundial, foi consagrada quando aderiu &agrave; modernidade e colocou o jogador dentro dos combates que antes eram apenas assistidos pela televis&atilde;o. Hoje, CoD &eacute; praticamente sin&ocirc;nimo de tiroteio em primeira pessoa, e sua f&oacute;rmula &eacute; copiada por um sem n&uacute;mero de games de a&ccedil;&atilde;o.

	<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="385" src="https://www.youtube.com/embed/U9UpwXObsKw&border=0&color1=0x666666&color2=0x666666&fs=1&hd=1&height=385&hl=en&rel=0&width=480" width="480"></iframe> 

	Ao contr&aacute;rio de Need for Speed, por&eacute;m, cada lan&ccedil;amento de Call of Duty ultrapassa com larga vantagem os n&uacute;meros de vendagem do t&iacute;tulo anterior. O tiroteio n&atilde;o parece dar sinais de cansa&ccedil;o pois, apesar de ainda n&atilde;o existir confirma&ccedil;&atilde;o oficiais, boatos d&atilde;o conta que tr&ecirc;s novos jogos da s&eacute;rie j&aacute; est&atilde;o em desenvolvimento, dois ainda retratando combates modernos e um terceiro abordando um futuro n&atilde;o muito distantes.

	Qual a diferen&ccedil;a, por&eacute;m, que faz com que o uso de uma mesma f&oacute;rmula tantas vezes ainda gere resultados positivos? Para a <a class="color" href="/empresa/activision-blizzard_47.htm">Activision Blizzard</a>, distribuidora do game, o m&eacute;todo aparentemente &eacute; diversificar os cen&aacute;rios em que o tiroteio acontece, adicionando tamb&eacute;m tramas interessantes, um bom trabalho de dublagem e, claro, bons gr&aacute;ficos.

	<a class="gallery-image color" href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="Img_normal" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/003/620/screenshots/202170/img_normal.jpg?1bc99b" /></a>

	Mesmo os t&iacute;tulos que se passam durante a Segunda Guerra Mundial s&atilde;o bem diversificados, nunca retratando o mesmo epis&oacute;dio dos conflitos. J&aacute; os games da era moderna acontecem em per&iacute;odos completamente distintos. Enquanto <a href="/busca/?q=Modern+Warfare">Modern Warfare</a>, por exemplo, se passa no Oriente M&eacute;dio, <a href="https://www.voxel.com.br/jogo/call-of-duty+Black+Ops">Black Ops</a>, o mais recente, conta uma hist&oacute;ria da Guerra Fria, com fases localizadas em Cuba e no Vietn&atilde;, por exemplo.

	Os rec&eacute;m-chegados &agrave; onda

	Desde 2003, os f&atilde;s de filmes de terror sabem que todo Halloween &eacute; &eacute;poca de Jogos Mortais. As armadilhas inusitadas e o banho de sangue da s&eacute;rie de filmes aparentemente chegaram a um fim no ano passado, quando o s&eacute;timo longa se intitulou o &uacute;ltimo. Nos games, por&eacute;m, a s&eacute;rie est&aacute; apenas come&ccedil;ando.

	<a href="/busca/?q=Saw%3A+The+Video+Game">Saw: The Video Game</a> foi lan&ccedil;ado em 2008, seguido de <a href="/busca/?q=Flesh+%26+Blood">Flesh &amp; Blood</a> em 2009. Ambos contam hist&oacute;rias que se passam entre os filmes originais, e podem ser inclusive considerados parte da cronologia da s&eacute;rie. Nos jogos, a hist&oacute;ria gira em torno do detetive David Tapp, um dos personagens centrais do primeiro longa, interpretado por Danny Glover.

	<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="385" src="https://www.youtube.com/embed/obyGVkLAA6s&border=0&color1=0x666666&color2=0x666666&fs=1&hd=1&height=385&hl=en&rel=0&width=480" width="480"></iframe> 

	Na ocasi&atilde;o do lan&ccedil;amento do segundo t&iacute;tulo, a <a class="color" href="/empresa/konami-productions-_803.htm">Konami Productions</a> afirmou que os games de Jogos Mortais tamb&eacute;m se transformariam em uma s&eacute;rie, assim como os filmes. Por enquanto, por&eacute;m, n&atilde;o h&aacute; informa&ccedil;&atilde;o sobre um terceiro t&iacute;tulo da franquia nem confirma&ccedil;&atilde;o de que ela realmente continuar&aacute; com o final da saga nos cinemas.

	<a class="gallery-image color" href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="Img_normal" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/003/746/screenshots/201557/img_normal.jpg?1bc99b" /></a>A <a class="color" href="/empresa/ubisoft_1512.htm">Ubisoft</a> tamb&eacute;m pretende transformar um de seus t&iacute;tulos mais bem sucedidos, <a href="/busca/?q=Assassin+Creed">Assassin&#39;s Creed</a>, em uma franquia anual. Entre 2009 e 2010, a s&eacute;rie j&aacute; recebeu dois t&iacute;tulos de sua linha do tempo principal, al&eacute;m de outros para consoles port&aacute;teis e at&eacute; redes sociais como o Facebook.

	A saga dos assassinos da Era Vitoriana ainda n&atilde;o possui um t&iacute;tulo da cronologia central anunciado para este ano, mas 2011 ainda est&aacute; come&ccedil;ando. Por enquanto, h&aacute; apenas planos de um novo game da s&eacute;rie para o Nintendo 3DS, intitulado <a class="color" href="/jogo/assassins-creed-lost-legacy">Assassin&rsquo;s Creed: Lost Legacy</a>. Boatos, d&atilde;o conta de que, para sustentar o ritmo mais acelerado de lan&ccedil;amento, a Ubisoft estaria planejando levar os games para outros per&iacute;odos hist&oacute;ricos, experimentando a receita de sucesso de Call of Duty. Como nada foi confirmado oficialmente por enquanto, s&oacute; nos resta esperar para ver.

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Franquias anuais: você sempre terá o que jogar

Imagem de Conheça os jogos mais longos de todos os tempos no site Baixaki Jogos

<a class="gallery-image color" href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="Img_normal" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/003/090/screenshots/228442/img_normal.jpg?1bc99b" /></a>J&aacute; faz algum tempo que o mainstream da ind&uacute;stria de games deixou de ser representado por t&iacute;tulos lineares, de apelo &oacute;bvio e com pouca dura&ccedil;&atilde;o. Trata-se de um conceito basilar entre praticamente todos os g&ecirc;neros atualmente: se voc&ecirc; quer realmente vender um jogo, ele deve incluir no pacote o maior n&uacute;mero poss&iacute;vel de desafios; motivos que levem um entusiasmado jogador a passar&nbsp; pelo menos 10 horas em frente ao console.

	Em outras palavras, o tempo que um game &eacute; capaz de mant&ecirc;-lo devidamente entretido tornou-se cada vez mais uma dimens&atilde;o a ser avaliada na hora de empenhar alguns trocados. Afinal, por que algu&eacute;m gastaria dezenas de reais em p&iacute;fias quatro ou cinco horas de dura&ccedil;&atilde;o?

	Sim, &eacute; poss&iacute;vel encontrar por a&iacute; campanhas relativamente curtas &mdash; <a class="color" href="/jogo/call-of-duty-modern-warfare-2">Modern Warfare 2</a>, por exemplo &mdash;, mas certamente haver&aacute; alguma coisa que pelo menos tente inflacionar um pouco a experi&ecirc;ncia de jogo &mdash; no caso do blockbuster da Infinity Ward, trata-se certamente dos badalados modos multiplayer.

	<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="385" src="https://www.youtube.com/embed/veytJw_6PjY&border=0&color1=0x666666&color2=0x666666&fs=1&hd=1&height=385&hl=en&rel=0&width=480" width="480"></iframe> 

	Embora a tecnologia atual tenha facilitado a vida dos desenvolvedores na hora de criar uma divers&atilde;o devidamente extensa, t&iacute;tulos que fazem o sof&aacute; assumir o formato das suas partes baixas com certeza n&atilde;o s&atilde;o uma exclusividade das gera&ccedil;&otilde;es mais atuais. Na verdade, desde os anos 80 os desenvolvedores j&aacute; v&ecirc;m aperfei&ccedil;oando t&eacute;cnicas para mant&ecirc;-lo pelo maior tempo poss&iacute;vel coletando armas, desenvolvendo hist&oacute;rias ou destro&ccedil;ando centenas de milhares de inimigos id&ecirc;nticos.

	O pioneirismo dos anos 80 e 90Mate os inimigos, colete itens, junte dinheiro!

	<a class="gallery-image color" href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="Img_normal" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/003/894/screenshots/176826/img_normal.jpg?1bc99b" /></a>A maior parte dos t&iacute;tulos lan&ccedil;ados para as primeiras gera&ccedil;&otilde;es de video games lan&ccedil;ava m&atilde;o de uma f&oacute;rmula bastante simples para mant&ecirc;-lo jogando: jogos dif&iacute;ceis, beirando o imposs&iacute;vel, embora a experi&ecirc;ncia de jogo em si n&atilde;o fosse assim t&atilde;o polpuda. Se n&atilde;o, basta nomear o seu: Alex Kidd, Contra, Chakan e at&eacute; mesmo alguns jogos da franquia Castlevania.

	Entretanto, mesmo durante a pixelizada d&eacute;cada de 1980 j&aacute; existiam alguns jogos que abra&ccedil;avam a ideia de fornecer uma experi&ecirc;ncia quase liter&aacute;ria, cheia de reentr&acirc;ncias e com horas e horas de dura&ccedil;&atilde;o. Ali&aacute;s, algumas delas continuam famosas at&eacute; hoje, certo?
<ul>
	<li>
		Final Fantasy</li>
</ul>

	Al&eacute;m de ter livrado a Square da bancarrota eminente, <a href="https://www.voxel.com.br/jogo/final-fantasy">Final Fantasy</a> ainda criou uma verdadeira escola. Ao transportar para os circuitos eletr&ocirc;nicos dos video games uma experi&ecirc;ncia digna de uma mesa de jogo &mdash; afinal, foi a&iacute; que os RPGs nasceram, embora boa parte dos jogadores mais novos ignore o fato &mdash;, FF acabou encontrando a f&oacute;rmula perfeita para se produzir um jogo extenso mesmo com as consider&aacute;veis limita&ccedil;&otilde;es tecnol&oacute;gicas da &eacute;poca.

	<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="340" src="https://www.youtube.com/embed/y8u4apTp9Jg?fs=1&hl=pt_BR" width="560"></iframe>

	Em suma, embora a hist&oacute;ria principal por tr&aacute;s dos primeiros t&iacute;tulos da franquia pudesse ser resumida em algumas poucas p&aacute;ginas, voc&ecirc;, o her&oacute;i, tinha sempre pela frente uma &aacute;rdua tarefa: n&atilde;o bastava encarar os verdadeiros vil&otilde;es de cara &mdash; o que resultaria em uma morte r&aacute;pida e pouco expressiva. Era necess&aacute;rio ganhar n&iacute;veis, e para isso havia a necessidade de se destro&ccedil;arem in&uacute;meros inimigos. Tamb&eacute;m era preciso juntar dinheiro, encontrar itens raros e... Enfim. O resultado podia facilmente ultrapassar dezenas de horas de jogo.
<ul>
	<li>
		The Legend of Zelda</li>
</ul>

	Explorar todas as reentr&acirc;ncias da extensa floresta de Hyrule nunca foi uma tarefa r&aacute;pida. Embora a franquia principal de &ldquo;a&ccedil;&atilde;o RPG&iacute;stica&rdquo; da Nintendo se afaste um pouco da pol&iacute;tica de &ldquo;tentativa&nbsp; e erro&rdquo; lan&ccedil;ada pela Square, <a href="https://www.voxel.com.br/jogo/the-legend-of-zelda">The Legend of Zelda</a> sempre foi, inegavelmente, um jogo extenso e cheio de objetivos.

	<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="385" src="https://www.youtube.com/embed/W8ZzmhtNVE8?fs=1&hl=pt_BR" width="480"></iframe>

	Ok, voc&ecirc; poderia simplesmente partir em disparada rumo ao final de uma hist&oacute;ria envolvendo magos diab&oacute;licos e armas lend&aacute;rias. Mas tamb&eacute;m era poss&iacute;vel batalhar por itens escondidos, fu&ccedil;ar para encontrar partes de cora&ccedil;&atilde;o (aumentando assim a barra de energia), etc. Enfim, as novas vers&otilde;es podem ser mais interativas... Mas fu&ccedil;ar a lend&aacute;ria Hyrule continua sendo uma grande divers&atilde;o capaz de preencher v&aacute;rias horas.
<ul>
	<li>
		Pok&eacute;mon</li>
</ul>

	<a class="gallery-image color" href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="Img_normal" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/004/256/screenshots/220017/img_normal.jpg?1bc99b" /></a>Se Final Fantasy lan&ccedil;ou as bases de uma jogabilidade mais extensa e elaborada, foi em <a href="/busca/?q=Pok%C3%A9mon">Pok&eacute;mon</a> que ela realmente encontrou a sua plena realiza&ccedil;&atilde;o. Isso porque foi acrescentada &agrave; mistura uma motiva&ccedil;&atilde;o t&atilde;o velha quanto andar para frente: a cole&ccedil;&atilde;o.

	No papel de Ash &mdash; ou qualquer outro nome que voc&ecirc; quisesse dar ao seu treinador de Pok&eacute;mons &mdash;, al&eacute;m de garantir passagem atrav&eacute;s de uma hist&oacute;ria razoavelmente extensa e combater inimigos para ganhar n&iacute;veis, agora voc&ecirc; tamb&eacute;m poderia colecionar centenas de monstrinhos diferentes; monstros que eram encontrados em locais distintos e em per&iacute;odos do dia distintos. Enfim, a receita perfeita para consumir dezenas de horas da sua vida.
<ul>
	<li>
		Shadowrun</li>
</ul>

	Provavelmente um dos t&iacute;tulos mais comentados da quarta gera&ccedil;&atilde;o de consoles. Tamb&eacute;m um dos mais extensos. Para quem n&atilde;o se lembra, trata-se de uma adapta&ccedil;&atilde;o do RPG de mesa hom&ocirc;nimo &mdash; este, por sua vez, baseado no livro Neuromancer, cl&aacute;ssico de William Gibson.

	Shadowrun &eacute; tamb&eacute;m um dos t&iacute;tulos pioneiros em explora&ccedil;&atilde;o de cen&aacute;rio. Afinal de contas, o protagonista, Jake Armitage, acorda dentro da gaveta de um necrot&eacute;rio... Totalmente desmemoriado. H&aacute; uma cidade inteira pronta para responder a todas as suas perguntas.

	<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="385" src="https://www.youtube.com/embed/gy-bSsnsTrg?fs=1&hl=pt_BR" width="480"></iframe>

	Consoles da s&eacute;tima gera&ccedil;&atilde;o e a aus&ecirc;ncia de vida social...Com mais tecnologia, a extens&atilde;o torna-se uma escolha &oacute;bvia

	Embora cl&aacute;ssicos como The Legend of Zelda e Final Fantasy tenham lan&ccedil;ado bases para al&eacute;m de jogos simples e com prazo de validade relativamente curto, foi nas gera&ccedil;&otilde;es mais atuais que a extens&atilde;o dos jogos come&ccedil;ou a deixar o papel de exce&ccedil;&atilde;o, transformando-se em um padr&atilde;o altamente perseguido pela ind&uacute;stria.

	Sen&atilde;o, basta lembrar do tempo necess&aacute;rio para se tornar o donat&aacute;rio de todo o reino de Albion em Fable, para terminar todas as miss&otilde;es paralelas em GTA ou ainda para atravessar a enorme e controversa trama de Demon&rsquo;s Souls. Aparentemente, os jogos consomem hoje uma parcela muito mais significativa da nossa vida social...
<ul>
	<li>
		Grand Theft Auto</li>
</ul>

	<a class="gallery-image color" href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="Img_normal" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/000/016/screenshots/14979/img_normal.jpg?1bc99b" /></a>Caso voc&ecirc; realmente queira fechar algum t&iacute;tulo da s&eacute;rie <a href="/busca/?q=GTA">GTA</a> ap&oacute;s a inclus&atilde;o dos gr&aacute;ficos tridimensionais, &eacute; bom reservar um n&uacute;mero consider&aacute;vel de horas. Desde que <a href="/busca/?q=GTA+III">GTA III</a> foi originalmente lan&ccedil;ado em outubro de 2001, a s&eacute;rie n&atilde;o apenas vem ocupando cada vez mais horas de jogo, como tamb&eacute;m tem se tornado cada vez mais imersiva.

	Mas o segredo da Rockstar n&atilde;o parece ser o de simplesmente colocar dezenas de horas de jogo entre voc&ecirc; e um final &eacute;pico. Na verdade, explorar todas as possibilidades de Liberty City sempre foi um dos maiores chamarizes.

	H&aacute; as miss&otilde;es principais, &eacute; claro. Mas tamb&eacute;m h&aacute; miss&otilde;es paralelas, easter eggs &mdash; segredos ocultos dentro do mundo de jogo &agrave; espera de um jogador particularmente dedicado &mdash;, locais pra se visitar e, por fim, chacinas que podem ser iniciadas sem absolutamente nenhum motivo aparente.

	Enquanto <a class="color" href="/jogo/grand-theft-auto-san-andreas">San Andreas</a> possibilitava compras e muscula&ccedil;&atilde;o,&nbsp;<a class="color" href="/jogo/grand-theft-auto-iv">GTA IV</a> permitiu at&eacute; mesmo encontros marcados pela internet. De fato, n&atilde;o &eacute; dif&iacute;cil acabar esquecendo a hist&oacute;ria principal durante algum tempo. O neg&oacute;cio &eacute; colocar a vida em stand by e mandar ver.
<ul>
	<li>
		Fable</li>
</ul>

	Ok, a campanha principal do impudico t&iacute;tulo da Lionhead Studios n&atilde;o &eacute; das mais longas. Na verdade, <a class="color" href="/jogo/fable-ii">Fable II</a> pode facilmente ser &ldquo;zerado&rdquo; em pouco mais de oito ou 10 horas de jogo. Entretanto, qualquer um que tenha encarado quaisquer dos tr&ecirc;s t&iacute;tulos da franquia provavelmente sabe muito bem que a campanha principal guarda apenas uma pequena parte do potencial org&acirc;nico do reino de Albion.

	<a class="gallery-image color" href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="Img_normal" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/000/871/screenshots/160041/img_normal.jpg?1bc99b" /></a>

	Basta voltar a Fable II. Enquanto voc&ecirc;, um her&oacute;i nobre (ou n&atilde;o), parte pelo mundo juntando os her&oacute;is necess&aacute;rios para botar a baixo os planos do abomin&aacute;vel Lucien, dezenas de possibilidades surgem.

	Comprar uma casa? Claro. Iniciar uma fam&iacute;lia? Por que n&atilde;o? Iniciar uma segunda fam&iacute;lia? Ok, &eacute; controverso, mas tamb&eacute;m &eacute; poss&iacute;vel. Isso para n&atilde;o falar em iniciar o seu pr&oacute;prio neg&oacute;cio no centro de Bowerstone &mdash; tornando-se, eventualmente, o donat&aacute;rio de todo o reino. E, bem, se sobrar tempo, fique sabendo que ainda existe um mundo para salvar.
<ul>
	<li>
		Demon&rsquo;s Souls</li>
</ul>

	<a class="color" href="/jogo/demons-souls">Demon&rsquo;s Souls</a> &eacute; um t&iacute;tulo um tanto at&iacute;pico caso se considerem os atuais padr&otilde;es da ind&uacute;stria de games. Em primeiro lugar, trata-se de uma hist&oacute;ria que, embora seja bastante decente, &eacute; tamb&eacute;m perigosamente tradicional &mdash; trata-se de uma revisita ao universo criado por Tolkien em uma &eacute;poca na qual video games n&atilde;o eram concebidos nem como fruto de magia.

	<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="385" src="https://www.youtube.com/embed/FRnIyXvonAU&border=0&color1=0x666666&color2=0x666666&fs=1&hd=1&height=385&hl=en&rel=0&width=480" width="480"></iframe> 

	Mas Demon&rsquo;s Souls tamb&eacute;m &eacute; dif&iacute;cil. Quase punitivo. E &eacute; nesse ponto que o t&iacute;tulo da FromSoftware garante seu quinh&atilde;o de horas de gameplay. Trata-se de um recurso bastante semelhante ao utilizado durante as primeiras gera&ccedil;&otilde;es de consoles: matar o protagonista dezenas de vezes. Seria ruim... Caso n&atilde;o se tratasse de um t&iacute;tulo verdadeiramente brilhante. As mortes constantes? Bem, voc&ecirc; se acostuma.
<ul>
	<li>
		Fallout</li>
</ul>

	Outra s&eacute;rie not&oacute;ria por enviar o gamer at&eacute; o pesco&ccedil;o no mundo de jogo. Considere <a class="color" href="/jogo/fallout-3">Fallout 3</a>, por exemplo. Caso voc&ecirc; n&atilde;o resolva detonar de vez com o que restou do universo p&oacute;s-apocal&iacute;ptico criado pela Bethesda &mdash; basta lembrar que ainda existe uma ogiva nuclear por detonar... &mdash;, as possibilidades s&atilde;o bastante extensas.

	<a class="gallery-image color" href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="Img_normal" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/003/970/screenshots/235568/img_normal.jpg?1bc99b" /></a>

	H&aacute; uma boa dose de miss&otilde;es paralelas, bem como h&aacute; uma consider&aacute;vel extens&atilde;o para cobrir inteiramente a p&eacute;. Ao final, caso nada mais reste, caso voc&ecirc; tenha esquadrinhado toda a vastid&atilde;o da Wasteland e tomado todas as decis&otilde;es morais poss&iacute;veis... Ainda existem as expans&otilde;es!
<ul>
	<li>
		Animal Crossing</li>
</ul>

	N&atilde;o h&aacute; de fato um consenso sobre qual seria o objetivo mais extenso entre os jogos da s&eacute;rie <a href="/busca/?q=Animal+Crossing">Animal Crossing</a>. Na verdade, ao considerar estritamente, sequer &eacute; poss&iacute;vel &ldquo;zerar&rdquo; Animal Crossing, j&aacute; que novos itens s&atilde;o constantemente acrescentados.

	<a class="gallery-image color" href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="Img_normal" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/002/577/screenshots/142219/img_normal.jpg?1bc99b" /></a>

	Entretanto, coletar 99.999 moedas na vers&atilde;o para DS de <a class="color" href="/jogo/animal-crossing-wild-world">Animal Crossing Wild World </a>constitui-se como um belo desafio para boa parte dos jogadores. Mas n&atilde;o &eacute; o &uacute;nico: tamb&eacute;m &eacute; poss&iacute;vel angariar todas as recompensas por donativos em <a class="color" href="/jogo/animal-crossing-city-folk">City Folk</a>, bem como completar as cole&ccedil;&otilde;es dos museus e sair &agrave; ca&ccedil;a de cada item, por mais singelo que seja. Considerando-se ainda que alguns itens tornam-se dispon&iacute;veis apenas em per&iacute;odos espec&iacute;ficos do anos, o que se tem &eacute; um trabalho verdadeiramente herc&uacute;leo.

	Maiores e mais complexosTem que valer o seu dinheiro!

	<a class="gallery-image color" href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="Img_normal" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/003/675/screenshots/213795/img_normal.jpg?1bc99b" /></a>Com o passar dos anos e das gera&ccedil;&otilde;es de consoles, a impress&atilde;o que fica n&atilde;o &eacute; apenas a de que a extens&atilde;o das tramas e objetivos tornou-se progressivamente uma necessidade. Basta olhar pela janela do seu carro em um sandbox para notar que os universos criados para os jogos nunca foram t&atilde;o imersivos quanto s&atilde;o hoje &mdash; e a extens&atilde;o de objetivos e hist&oacute;rias parece ser apenas uma parte disso.

	De qualquer forma, passa a fazer cada vez mais sentido aquela afirma&ccedil;&atilde;o de que video games tem muito mais a ver com literatura do que com o cinema, j&aacute; que o tempo de exposi&ccedil;&atilde;o a um personagem/trama/mundo de jogo &eacute; cada vez maior. Quer dizer, considerando-se o tempo necess&aacute;rio para extrair o m&aacute;ximo de alguns blockbusters atuais, n&atilde;o seria estranho encontrar por a&iacute; algu&eacute;m que considerasse Niko Bellic ou Link como parte da pr&oacute;pria fam&iacute;lia.

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Conheça os jogos mais longos de todos os tempos

Imagem de Jailbreak! Entenda o que está acontecendo no destrave do PlayStation 3 no site Baixaki Jogos

Com a recente quebra de seguran&ccedil;a do PlayStation 3, o TecMundo Games resolveu analisar um pouco mais o que est&aacute; acontecendo. No entanto, antes de qualquer coisa, vamos esclarecer alguns pontos:

	O TecMundo Games n&atilde;o apoia qualquer forma de pirataria. Tamb&eacute;m lembramos que o destrave em si n&atilde;o est&aacute; diretamente atrelado &agrave; pirataria, sendo que apenas viabiliza que softwares independentes sejam rodados na plataforma.

	Al&eacute;m disso, tamb&eacute;m pedimos aos leitores que respeitem as regras do site, reinterando que &mdash; como em qualquer outro local p&uacute;blico &mdash; o comportamento no site TecMundo Games (seja na forma de postagens no f&oacute;rum, coment&aacute;rios nos textos ou mensagens entre leitores) &eacute; permeado por uma s&eacute;rie de condi&ccedil;&otilde;es envolvendo a legalidade e a &eacute;tica, visando a preservar a divers&atilde;o de todos.

	<a class="gallery-image" href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/002/673/content_pic.jpg?1294682579" style="width: 575px; height: 297px;" /></a>

	Portanto, pedimos aten&ccedil;&atilde;o especial &agrave;s <a href="https://www.voxel.com.br/forum/5/topicos/30" target="_blank">Condi&ccedil;&otilde;es gerais de uso do f&oacute;rum TecMundo Games </a>que tamb&eacute;m se aplicam aos coment&aacute;rios postados aqui.

	DestravadoAs portas est&atilde;o abertas

	Parece que o ano n&atilde;o come&ccedil;ou nada bem para o pessoal da Sony. Tido desde o seu lan&ccedil;amento como o console mais seguro j&aacute; desenvolvido, o PlayStation 3 foi considerado o Everest dos video games, e, portanto, o &ldquo;pico&rdquo; mais desejado pelos hackers.

	A escalada digital n&atilde;o foi f&aacute;cil, muitos tentaram e alguns at&eacute; chegaram &agrave;s cercanias do cume, por&eacute;m ningu&eacute;m havia efetivamente fincado a bandeira no topo. Todavia, a montanha parece ter sido conquistada.

	No final de 2010, um grupo de hackers dedicados &mdash; denominado fail0verflow &mdash; anunciou que havia conseguido quebrar o sistema de seguran&ccedil;a do console e que, em pouco tempo, lan&ccedil;aria um pacote de aplicativos para que todos os donos da plataforma pudessem rodar o que quisessem em seus video games.<a href="https://www.voxel.com.br/" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/002/667/content_pic.png?1294674664" style="width: 294px; height: 294px;" /></a>

	Por sinal, vale reinterar aqui que os pr&oacute;prios hackers do grupo fail0verflow se posicionam contr&aacute;rios &agrave; pirataria. O &ldquo;desbloqueio&rdquo; do PlayStation 3 visa apenas assegurar o direito do consumidor de poder executar o c&oacute;digo de sua prefer&ecirc;ncia.

	No entanto, a fa&ccedil;anha do <a href="https://www.voxel.com.br/noticias/12146" target="_blank">fail0verflow </a>foi rapidamente superada por outro grande hacker, <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/George_Hotz" target="_blank">George Francis Hotz</a> &mdash; ou GeoHot para os &iacute;ntimos. George Hotz (respons&aacute;vel pelo hack do iPhone) foi al&eacute;m e, simplesmente, entregou a &ldquo;chave-mestra&rdquo; do PlayStation 3.

	GeoHot encontrou a chave de criptografia privada do firmware, ou seja, a senha que diz ao console se o software &eacute; legal e pode ser rodado. A divulga&ccedil;&atilde;o da chave de criptografia causa um problema gigantesco para Sony porque, salvo alguma solu&ccedil;&atilde;o milagrosa, n&atilde;o tem como resolver a quest&atilde;o sem &ldquo;desabilitar&rdquo; todos os softwares j&aacute; produzidos para o console.

	N&atilde;o entendeu? Imagine o seguinte, todos os jogos e produtos j&aacute; lan&ccedil;ados para o PS3 possuem um crach&aacute; com o mesmo n&uacute;mero. Para entrar no edif&iacute;cio PlayStation3, eles t&ecirc;m que passar com esse crach&aacute; na portaria. Assim, o porteiro s&oacute; deixa entrar no pr&eacute;dio quem tem o tal crach&aacute;. O problema &eacute; que algu&eacute;m est&aacute; entregando c&oacute;pias deles para qualquer um.

	A solu&ccedil;&atilde;o mais simples seria avisar o porteiro que agora o n&uacute;mero dos crach&aacute;s mudou, certo? Errado. Porque todos os outros crach&aacute;s que j&aacute; foram emitidos t&ecirc;m o n&uacute;mero antigo. Se o porteiro s&oacute; pode liberar a entrada para o novo n&uacute;mero, todos que estiverem com o crach&aacute; antigo ser&atilde;o barrados, mesmos os cart&otilde;es oficiais. Entenderam o tamanho do problema?

	Agora, de posse da chave de criptografia, os hackers poder&atilde;o desenvolver qualquer tipo de aplicativo para o console. Assim, j&aacute; est&atilde;o correndo pela internet aplicativos independentes (homebrew) que rodam sem restri&ccedil;&atilde;o no PlayStation 3 desbloqueado.

	DemorouComo tudo come&ccedil;ou

	Segundo a equipe fail0verflow, o PS3 s&oacute; foi hackeado porque perdeu a funcionalidade OtherOS &mdash; que permitia a instala&ccedil;&atilde;o de outro sistema operacional, notadamente o Linux. A explica&ccedil;&atilde;o &eacute; simplista, mas coerente.

	Obviamente, existiam pessoas trabalhando na quebra da seguran&ccedil;a do PS3 antes da remo&ccedil;&atilde;o da funcionalidade OtherOS. No entanto, a maioria dos hackers estava contente com o fato de que a Sony, mesmo que com certo preju&iacute;zo financeiro, trabalhava com algum n&iacute;vel de liberdade tecnol&oacute;gica.

	A utiliza&ccedil;&atilde;o do OtherOS abria portas que agora foram arrombadas. Programadores amadores instalavam o Linux em seus video games e brincavam de criar jogos, firmwares personalizadas e outros aplicativos caseiros para o console.

	<img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/002/668/content_pic.png?1294674699" style="width: 265px; height: 326px; margin-top: 10px; margin-bottom: 10px;" />Assim, como o fail0verflow explica, a funcionalidade foi suficiente para satisfazer uma pequena parte dos consumidores que queria exatamente aquilo. Isto, por sua vez, deixou a seguran&ccedil;a do console fora do radar de muitos hackers, que n&atilde;o precisavam arrombar as portas do PS3.

	Mais uma vez, fica o alerta para a simplifica&ccedil;&atilde;o dos fatos. &Eacute; verdade que muitos hackers estavam contentes com a abertura do PS3 por meio da funcionalidade OtherOS. No entanto, a maioria dos hackers n&atilde;o &eacute; movida por ideologia, mas por interesses financeiros.

	Muita gente n&atilde;o se importava nem um pouco com o fato de o console ter ou n&atilde;o ter suporte para outros sistemas operacionais. O verdadeiro interesse estava na quebra da seguran&ccedil;a para o desenvolvimento de jogos piratas.

	Mesmo assim, n&atilde;o &eacute; muito dif&iacute;cil de concordar com o racioc&iacute;nio do fail0verflow. A remo&ccedil;&atilde;o do suporte para Linux no PlayStation 3 foi uma esp&eacute;cie de estouro da boiada. A comunidade hacker que se encontrava pastando em liberdade come&ccedil;ou a correr na mesma dire&ccedil;&atilde;o, intensificando consideravelmente os esfor&ccedil;os para desbloquear a plataforma.

	ImpactoE agora Jos&eacute;?

	Muita calma nessa hora. Algumas pessoas condenam a a&ccedil;&atilde;o dos hackers que revelaram a falha de seguran&ccedil;a do console. No entanto, antes de criticar, devemos ponderar: a falha estava de fato presente no PS3 &mdash; tanto &eacute; que foi descoberta e explorada pelos hackers que encontraram a chave de criptografia.

	No final das contas, foi melhor que um grupo de hackers &quot;white hats&quot; &mdash; aqueles do bem, n&atilde;o maliciosos que ajudam no desenvolvimento de sistemas mais seguros &mdash; tenha descoberto e divulgado o erro. Imagine se antes de todos um &quot;black hat&quot; (o hacker do mal, que desenvolve v&iacute;rus destrutivos e maliciosos) ficasse ciente e explorasse a falha para atacar os outros?

	<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="385" src="https://www.youtube.com/embed/rkFbVKDUHjI?fs=1&hl=pt_BR" width="480"></iframe>

	Melhor assim, agora a Sony sabe que existe uma falha grave no seu sistema de seguran&ccedil;a e os pr&oacute;ximo dispositivos da empresa ser&atilde;o mais seguros. Seguran&ccedil;a n&atilde;o significa apenas algo antipirataria, significa um sistema no qual voc&ecirc;, o consumidor, n&atilde;o est&aacute; vulner&aacute;vel a ataques externos.

	No meio disso tudo, ainda temos as desenvolvedoras. Se voc&ecirc; acha que elas est&atilde;o loucas da vida com os hackers, voc&ecirc; est&aacute; errado. As empresas que desenvolvem jogos sabem que o hack do PS3 pode trazer muito preju&iacute;zo com a consequente pirataria de jogos &mdash; n&atilde;o adianta negar, apesar do conceito de tecnologia livre ser muito belo, muita gente utilizar&aacute; o hack para rodar jogos pirateados.

	No entanto, as desenvolvedoras e publicadoras est&atilde;o mais aborrecidas &eacute; com a pr&oacute;pria Sony. Para quem n&atilde;o sabe, as empresas pagam uma esp&eacute;cie de &ldquo;licenciamento&rdquo; para criar jogos para o PS3 (ou qualquer outra plataforma).

	Basicamente, resumindo tudo a termos bem superficiais, a companhia paga para pegar a chave de criptografia. Em outras palavras, voc&ecirc; arca com este licenciamento, justamente porque a plataforma &eacute; mais dif&iacute;cil de ser pirateada &mdash; argumento que acabou de ir por &aacute;gua abaixo no caso do PS3.

	N&atilde;o h&aacute; d&uacute;vida de que o PlayStation 3 foi o console mais seguro j&aacute; feito, at&eacute; o recente desbloqueio. Mesmo o lan&ccedil;amento do PS3 Jailbreack, na metade do ano passado, foi rapidamente contornado com uma simples atualiza&ccedil;&atilde;o de firmware.

	Todavia, a divulga&ccedil;&atilde;o do c&oacute;digo mudou tudo isso, e efetivamente transformou o console na plataforma mais f&aacute;cil de ser desbloqueada &mdash; ainda mais simples do que o Wii, DS ou PSP, que exigem algum conhecimento t&eacute;cnico para rodar software pirata.

	<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="385" src="https://www.youtube.com/embed/gItOpt81UnI?fs=1&hl=pt_BR&rel=0" width="480"></iframe>

	HomebrewFeito em casa

	Depois que <a href="http://www.geohot.com/" target="_blank">GeoHot divulgou a chave</a>, tudo ficou muito f&aacute;cil. O pr&oacute;prio desbloqueio &eacute; feito rapidamente por meio de um simples pendrive: basta baixar o arquivo de atualiza&ccedil;&atilde;o da firmware 3.55 e colocar o conte&uacute;do do pacote <a href="http://www.geohot.com/jailbreak.zip" target="_blank">Jailbreak.zip</a> disponibilizado originalmente por GeoHot.

	Com a atualiza&ccedil;&atilde;o &ldquo;preparada&rdquo; no pendrive, o console reconhecer&aacute; o arquivo automaticamente. O procedimento &eacute; o mesmo de uma simples atualiza&ccedil;&atilde;o e, agora, uma s&eacute;rie de aplicativos caseiros j&aacute; come&ccedil;a a pipocar pela internet.

	Entre os mais interessantes est&aacute; o retorno do Linux ao PS3 e uma lista de emuladores capazes de rodar jogos de outras plataformas diretamente no PlayStation3, como o <a href="http://www.multiupload.com/PM45UC1681" target="_blank">snes9x 4.4.1</a>, <a href="http://www.mediafire.com/?xoqsnaphqog5r43" target="_blank">Mednafen</a> <a href="http://www.multiupload.com/F9SDU8DN6W" target="_blank">Genesisplus</a> e o <a href="http://www.multiupload.com/JCU9IUB61J" target="_blank">Final Burn Alpha Multi-Arcade Emulator</a>.

	<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="385" src="https://www.youtube.com/embed/q0kpUhPG5RE?fs=1&hl=pt_BR" width="480"></iframe>

	Al&eacute;m destes, v&aacute;rias ferramentas de programa&ccedil;&atilde;o que permitem a cria&ccedil;&atilde;o de jogos j&aacute; est&atilde;o se espalhando. J&aacute; se especula a introdu&ccedil;&atilde;o de v&aacute;rias outras funcionalidades como a introdu&ccedil;&atilde;o de suporte para reprodu&ccedil;&atilde;o de v&iacute;deo formato MKV e desbloqueio de regi&atilde;o dos discos de DVD e Blu-ray.

	O desenvolvimento de aplicativos caseiros para o PS3 destravado tamb&eacute;m pode trazer suporte para controles, drivers e outros perif&eacute;ricos USB e bluetooth n&atilde;o oficiais &mdash; quem sabe at&eacute; a possibilidade de utilizar controladores do Xbox 360 e Nintendo Wii.

	Outra funcionalidade interessante que pode aparecer em breve nos sites especializados &eacute; a capacidade de &ldquo;remapear&rdquo; os bot&otilde;es do controle &mdash; permitindo a personaliza&ccedil;&atilde;o dos controles para cada jogo. Novos aplicativos tamb&eacute;m podem trazer uma navega&ccedil;&atilde;o de internet mais r&aacute;pida.

	Tamb&eacute;m podemos esperar o lan&ccedil;amento de v&aacute;rios leitores de texto, com suporte para os principais formatos como PDF e txt., bem como o desenvolvimento de softwares de leitura especiais, como os comic readers (para a leitura de revistas em quadrinhos).

	Por&eacute;m, os homebrews mais aguardados s&atilde;o os de jogos com suporte para o Move e PSEye. Pense na onda de hacks do Kinect, mas na forma de jogos caseiros para o PlayStation Move.

	<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="385" src="https://www.youtube.com/embed/UkLSXsCKDkg?fs=1&hl=pt_BR&rel=0" width="480"></iframe>

	FuturoDepois da tempestade

	O estrago j&aacute; est&aacute; feito. Salvo algum milagre digital, a Sony ter&aacute; que aprender a lidar com o fato de que o seu precioso console foi definitivamente desbloqueado.

	A discuss&atilde;o sobre hardware livre, pirataria, direitos de desenvolvimento, propriedade intelectual e seguran&ccedil;a eletr&ocirc;nica pode se estender por muitas horas (ou linhas). No final das contas fica a impress&atilde;o de que a ind&uacute;stria pode aprender com o que est&aacute; acontecendo.

	Ao que tudo indica, o PlayStation 3 ainda estaria impenetr&aacute;vel se a Sony n&atilde;o tivesse despertado o gigante adormecido. Se o pre&ccedil;o para &ldquo;apaziguar&rdquo; a maioria dos hackers capazes de explorar ostensivamente eventuais fraquezas do seu sistema era um pouco de liberdade, ser&aacute; que n&atilde;o valeria a pena pagar por ele?

	No caso do PlayStation 3 uma simples vers&atilde;o, limitada e bem monitorada, do Linux rendeu alguns anos de paz &agrave; Sony. Foram praticamente quatro anos inteiros sem pirataria.

	Se os hackers com talento para destravar as fechaduras digitais est&atilde;o buscando apenas liberdade para utilizar o hardware como quiserem em vez de rodar jogos piratas, j&aacute; est&aacute; na hora de todos os fabricantes reverem essa quest&atilde;o e pararem de tratar o caso como uma guerra ideol&oacute;gica.

	Acordos e concess&otilde;es de ambas as partes renderiam produtos mais seguros para os consumidores e menos vulner&aacute;veis &agrave; pirataria para as empresas. Plataformas nas quais jovens desenvolvedores podem exercer sua criatividade sem restri&ccedil;&otilde;es renderiam mais jogos e funcionalidades que, eventualmente, poderiam ser absorvidas pela ind&uacute;stria por meios legais.

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Jailbreak! Entenda o que está acontecendo no destrave do PlayStation 3

Imagem de Quais jogos podem nos surpreender em 2011? no site Baixaki Jogos

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Quais jogos podem nos surpreender em 2011?

Imagem de Quase um livro interativo no site Baixaki Jogos

A hist&oacute;ria de um grupo de pessoas sequestradas e postas para participar de um bizarro jogo de sobreviv&ecirc;ncia n&atilde;o &eacute; algo in&eacute;dito. Diversas m&iacute;dias j&aacute; exploraram o enredo, seja nos cinemas (&ldquo;Jogos Mortais&rdquo;), seja nas hist&oacute;rias em quadrinhos (&ldquo;Battle Royalle&rdquo; e &ldquo;Gantz&rdquo;).	Com uma tem&aacute;tica reaproveitada in&uacute;meras vezes, como criar um game com a mesma proposta sem que pare&ccedil;a repetitivo ou previs&iacute;vel? Apesar de n&atilde;o ser a &uacute;nica solu&ccedil;&atilde;o, focar na evolu&ccedil;&atilde;o do enredo para prender o jogador do in&iacute;cio ao fim &eacute; uma &oacute;tima alternativa.	&Eacute; isso que a <a class="color" href="/empresa/chunsoft_276.htm">ChunSoft</a> conseguiu fazer em <a class="color" href="/jogo/999-nine-hours-nine-persons-nine-doors">999: Nine Hours, Nine Persons, Nine Doors</a>. O jogo &eacute; exatamente tudo aquilo que j&aacute; foi visto em outros lugares, mas apresentado de forma que voc&ecirc; simplesmente n&atilde;o tem ideia do que vai encontrar atr&aacute;s de cada porta.	<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="385" src="https://www.youtube.com/embed/869azSXO1BI&border=0&color1=0x666666&color2=0x666666&fs=1&hd=1&height=385&hl=en&rel=0&width=480" width="480"></iframe> 	Mesmo com o cuidado tomado pela desenvolvedora para dar ao game uma experi&ecirc;ncia diferenciada, &eacute; ineg&aacute;vel que ele ficou &agrave; margem dos principais lan&ccedil;amentos do Nintendo DS para 2010. Em um ano em que tivemos o retorno de <a href="/busca/?q=Pok%C3%A9mon">Pok&eacute;mon</a> e <a href="/busca/?q=Dragon+Quest">Dragon Quest</a>, &eacute; compreens&iacute;vel o fraco impacto que 999 obteve.	No entanto, isso n&atilde;o significa que a aventura tenha sido ignorada por completo. Se voc&ecirc; tem uma boa mem&oacute;ria, certamente ir&aacute; lembrar que o t&iacute;tulo foi indicado &agrave;s categorias de &ldquo;Melhor Jogo de DS&rdquo;, &ldquo;Melhor Hist&oacute;ria&rdquo; e &ldquo;Melhor Jogo que Ningu&eacute;m Jogou&rdquo; na <a href="https://www.voxel.com.br/" target="_blank">vota&ccedil;&atilde;o feita pelo TecMundo Games</a>. Ainda que n&atilde;o tenha levado nenhum dos pr&ecirc;mios, n&atilde;o podemos negar que a ChunSoft fez um &oacute;timo trabalho e que merece ser conferido, mesmo que tardiamente.	Quando &ldquo;Jogos Mortais&rdquo; se passa dentro do &ldquo;Titanic&rdquo;	<a class="gallery-image color" href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="Img_normal" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/004/185/screenshots/185478/img_normal.jpg?1bc99b" /></a>A hist&oacute;ria de 999: Nine Hours, Nine Persons, Nine Doors j&aacute; se inicia de maneira extremamente confusa. Sem se lembrar de absolutamente nada do que aconteceu, o jovem Junpei acorda dentro de um estranho quarto e com um estranho rel&oacute;gio indicando o n&uacute;mero &ldquo;5&rdquo;. Aos poucos, sua mem&oacute;ria vai voltando e ele se d&aacute; conta de que fora sequestrado na noite anterior por algu&eacute;m vestindo uma m&aacute;scara de g&aacute;s.	A partir desse ponto, ele encontra outras oito pessoas na mesma situa&ccedil;&atilde;o e, juntos, descobrem que foram raptados por algu&eacute;m que se denomina Zero. Segundo o misterioso sequestrador, eles agora fazem parte do &ldquo;Nonary Game&rdquo;, um jogo em que os nove indiv&iacute;duos devem encontrar as nove portas para conseguir escapar da embarca&ccedil;&atilde;o, que est&aacute; destinada a afundar em nove horas.	Como &eacute; de se esperar, isso afeta profundamente o psicol&oacute;gico de cada personagem. Enquanto alguns sofrem com a press&atilde;o e o desespero da situa&ccedil;&atilde;o, outros agem de maneira mais racional e passam a duvidar dos demais &ndash; principalmente quando misteriosos assassinatos come&ccedil;am a acontecer.	<a class="gallery-image color" href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="Img_normal" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/004/185/screenshots/185477/img_normal.jpg?1bc99b" /></a>O grande destaque de 999: Nine Hours, Nine Persons, Nine Doors est&aacute; na forma com que tudo isso &eacute; conduzido. Em vez de nos apresentar um cen&aacute;rio aberto e completamente explor&aacute;vel, a ChunSoft reaproveita um sistema semelhante ao utilizado pela <a class="color" href="/empresa/capcom_245.htm">Capcom</a> na s&eacute;rie <a href="/busca/?q=Phoenix+Wright">Phoenix Wright</a>. Com muito di&aacute;logo e descri&ccedil;&otilde;es, o game &eacute; aconselh&aacute;vel somente para quem realmente tem paci&ecirc;ncia para acompanhar a leitura em ingl&ecirc;s ou &eacute; apaixonado por grandes quebra-cabe&ccedil;as.
	<a class="gallery-image color" href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="Img_normal" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/004/185/screenshots/185480/img_normal.jpg?1bc99b" style="width: 229px; height: 359px;" /></a>999: Nine Hours, Nine Persons, Nine Doors &eacute; o t&iacute;pico jogo que ou voc&ecirc; ama ou odeia. Se voc&ecirc; mergulhar de cabe&ccedil;a na hist&oacute;ria e se envolver com os mist&eacute;rios da trama, certamente vai querer jogar cinco ou seis vezes para descobrir todos os segredos escondidos, sem se importar em rever as mesmas falas diversas vezes. Por&eacute;m, se voc&ecirc; n&atilde;o tem paci&ecirc;ncia para longos textos ou prefere algo com um pouco mais de a&ccedil;&atilde;o, &eacute; bem prov&aacute;vel que a desist&ecirc;ncia venha ainda na primeira tentativa.

	No entanto, de maneira geral, o game se sai muito bem. Excetuando-se a jogabilidade (algo que precisa ser avaliado de acordo com o gosto de cada um), tudo no t&iacute;tulo &eacute; atraente. A narrativa, os personagens e a forma com que o enredo &eacute; constru&iacute;do conseguem prender o jogador &agrave; frente das duas telas do port&aacute;til.

	Ainda que seja focado em um p&uacute;blico muito espec&iacute;fico, 999 surpreende, principalmente por se tratar de uma produ&ccedil;&atilde;o de um est&uacute;dio n&atilde;o t&atilde;o conhecido. Mesmo com seus problemas, o t&iacute;tulo se mostra como uma agrad&aacute;vel surpresa escondida entre a grande quantidade de lan&ccedil;amentos para Nintendo DS.

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Quase um livro interativo

Imagem de Descansem em paz: Os jogos que morreram em 2010 no site Baixaki Jogos

O ano de 2010 j&aacute; &eacute; passado. Mas n&atilde;o h&aacute; como esquecer os grandes jogos que foram lan&ccedil;ados nesse brilhante per&iacute;odo, que trouxe tamb&eacute;m os controles sens&iacute;veis a movimento aos consoles Xbox 360 e PlayStation 3. Um ano excelente para a ind&uacute;stria dos games, seja pelos t&iacute;tulos aguardados que finalmente eram lan&ccedil;ados ou ent&atilde;o pelas enormes surpresas.

	Contudo, nem todas as surpresas foram boas. Infelizmente, 2010 tamb&eacute;m foi um ano de muitos cancelamentos no universo do entretenimento eletr&ocirc;nico. V&aacute;rios t&iacute;tulos que tinham bastante potencial para estar entre os aclamados pela cr&iacute;tica simplesmente foram por &aacute;gua abaixo.

	Pensando nisso, o TecMundo Games resolveu reunir alguns dos t&iacute;tulos prometidos para o ano de 2010, mas que jamais viram a luz do dia. &Eacute; triste ver nomes gigantescos como NBA Elite 11 e This is Vegas desaparecendo por motivos misteriosos e que n&atilde;o justificam totalmente o cancelamento. Al&eacute;m disso, algumas promissoras franquias novas, como LMNO, trabalho de Steven Spielberg, tamb&eacute;m foram enterradas vivas.

	Eis um especial f&uacute;nebre, com t&iacute;tulos que merecem um enterro decente. Vamos l&aacute;.

	<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="385" src="https://www.youtube.com/embed/ZQNi6txieug&border=0&color1=0x666666&color2=0x666666&fs=1&hd=1&height=385&hl=en&rel=0&width=480" width="480"></iframe> 

	Descansem em paz! Os jogos que morreram em 2010

	Infelizmente, os cancelamentos s&atilde;o frequentes no mundo dos games, mas n&atilde;o &eacute; um exagero dizer que 2010 foi um ano at&iacute;pico. O n&uacute;mero de jogos literalmente aniquilados durante o ano passado &eacute; bem alto, fato que tamb&eacute;m gerou bastante preju&iacute;zo a algumas desenvolvedoras e muito &oacute;dio na alma dos jogadores.

	O mais impressionante &eacute; que existem alguns t&iacute;tulos que nem sequer tinham sido anunciados, mas mesmo assim j&aacute; estavam em um estado relativamente avan&ccedil;ado de desenvolvimento. Mesmo assim, eles n&atilde;o sobreviveram &agrave; cruel ind&uacute;stria do entretenimento eletr&ocirc;nico.

	J&aacute; outros games chegaram &agrave;s lojas e foram desfrutados por milhares de jogadores. Pouco tempo depois, os servidores que sustentavam a experi&ecirc;ncia foram desligados, impedindo que o game continuasse a existir. &Eacute; triste, mas vamos &agrave; lista com alguns exemplos.

	<a class="color" href="/jogo/this-is-vegas">This is Vegas</a>

	Certamente, uma das enormes promessas para o ano de 2010. Revelado na Electronic Entertainment Expo (E3) de 2008, This is Vegas mostrava como era a vida selvagem dos milion&aacute;rios de Las Vegas. &Eacute; claro que o jogo n&atilde;o se tratava apenas de apostas. Os problemas e a viol&ecirc;ncia eram o pilar central do game.

	O t&iacute;tulo chegou a um est&aacute;gio avan&ccedil;ado de desenvolvimento e a desenvolvedora, Midway, chegou a liberar v&aacute;rios v&iacute;deos de jogabilidade. Voc&ecirc; at&eacute; conferiu algumas pr&eacute;vias sobre ele aqui no TecMundo Games. Um game que tinha tudo para dar certo. Curiosamente, This is Vegas foi uma aposta que n&atilde;o deu certo.

	Ap&oacute;s uma s&eacute;rie de problemas com a distribuidora &mdash; para quem n&atilde;o se lembra, a Midway faliu &mdash;, This is Vegas come&ccedil;ava a sair da mesa. Estima-se que mais de US$ 50 milh&otilde;es foram investidos no game, que acabou esquecido no deserto. Sim, isso realmente &eacute; Las Vegas.

	<a class="gallery-image color" href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="Img_normal" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/001/661/screenshots/112349/img_normal.jpg?1bc99b" /></a>

	Rolando 3 

	Quem conta com um iPhone deve conhecer um fant&aacute;stico jogo chamado Rolando. O nome tem tudo a ver com a proposta, que coloca o jogador na pele de pequenas criaturas que devem literalmente rolar para alcan&ccedil;ar o objetivo. A f&oacute;rmula viciante e o estilo carism&aacute;tico do game o transformaram em um dos jogos de maior sucesso das plataformas da Apple.

	Logo, a desenvolvedora lan&ccedil;ou uma sequ&ecirc;ncia. Mas, infelizmente, as vendas n&atilde;o foram como o esperado. O pior de tudo &eacute; que o segundo jogo termina com um final aberto, indicando claramente a inten&ccedil;&atilde;o do lan&ccedil;amento de um terceiro t&iacute;tulo para a conclus&atilde;o da hist&oacute;ria.

	Devido &agrave;s baixas vendas, os planos para um terceiro jogo foram riscados e os criadores prometeram apenas um modelo gr&aacute;tis de jogo, mas que n&atilde;o traria a conclus&atilde;o da hist&oacute;ria &mdash; e provavelmente n&atilde;o ofere&ccedil;a o mesmo n&iacute;vel de profundidade. Felizmente, em 2010 a mesma equipe anunciou Okabu, um jogo exclusivo para PlayStation 3 que ser&aacute; distribu&iacute;do digitalmente via PlayStation Network. Mesmo assim, o final da s&eacute;rie Rolando jamais ser&aacute; visto.

	<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="385" src="https://www.youtube.com/embed/B21dywk4oAc?fs=1&hl=pt_BR&rel=0" width="480"></iframe>

	Star Wars Battlefront Online 

	Eis um t&iacute;tulo que surpreendeu a todos. N&atilde;o pela qualidade, mas pelo fato de nunca ter sido anunciado e, mesmo assim, j&aacute; estar cancelado. Uma vers&atilde;o online do excelente Star Wars Battlefront foi sendo guardada a sete chaves, e sendo descoberta somente quando cancelada.

	O jogo seria lan&ccedil;ado somente em 2011, mas a LucasArts comentou que esse ano j&aacute; estaria &ldquo;saturado&rdquo; de Star Wars e ent&atilde;o decidiu cancelar o projeto. Agora, nos diga: desde quando Star Wars em excesso fez mal? Quem sabe um dia Battlefront Online volte a ver a luz do dia.

	<a class="gallery-image" href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/002/619/content_pic.jpg?1294242500" style="width: 497px; height: 281px;" /></a> 
	1 vs. 100 

	O popular programa de TV 1 vs. 100 chegou ao Brasil sob o nome de 1 contra 100, sendo apresentado no SBT por Roberto Justus. At&eacute; sua estreia, o game era desconhecido, mas j&aacute; era visto em v&aacute;rias propagandas nos menus do Xbox 360.

	A Microsoft decidiu tentar arriscar o jogo no Xbox 360, lan&ccedil;ando uma vers&atilde;o virtual na qual o jogador participava com seu Avatar e desafiava dezenas de competidores. O game desfrutou de uma vida boa e feliz, com duas temporadas e muitas horas de jogo.

	Mas o p&uacute;blico queria mais, solicitando at&eacute; mesmo uma vers&atilde;o ao vivo do programa. Isso foi muito para a Microsoft, que cancelou a brincadeira em julho. Logo, os desenvolvedores se ocuparam com novos projetos e o t&iacute;tulo foi esquecido. Foi bom enquanto durou.

	<a class="gallery-image color" href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="Img_normal" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/004/008/screenshots/178841/img_normal.jpg?1bc99b" /></a>

	Metalocalypse: Dethgame 

	Os &ldquo;metaleiros&rdquo; de verdade, tamb&eacute;m conhecidos como &ldquo;tr00s&rdquo;, devem conhecer o desenho animado da Adult Swim, intitulado Metalocalypse. Trata-se de uma obra que retrata o mundo do Metal com muito bom humor, mostrando a vida de uma banda de Death Metal, um dos subg&ecirc;neros mais brutais do estilo.

	L&aacute; fora, o sucesso foi grande o suficiente para originar um game baseado no desenho. Nomeado Metalocalypse: Dethgame, o jogo trazia muita pancadaria, humor e brutalidade, ou seja, o essencial para os f&atilde;s do desenho. Infelizmente, a pr&oacute;pria Adult Swim decidiu cancelar o game, alegando que &ldquo;o t&iacute;tulo n&atilde;o havia alcan&ccedil;ado o padr&atilde;o de qualidade desejado&rdquo;.

	<a class="gallery-image color" href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="Img_normal" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/004/208/screenshots/186495/img_normal.jpg?1bc99b" /></a>

	Project Milo 

	Quem n&atilde;o se lembra do simp&aacute;tico Milo, que surpreendeu a todos quando o Kinect foi anunciado? Pois &eacute;. A Lionhead Studios, de Peter Molyneux, exibiu uma esp&eacute;cie de amigo virtual capaz de realizar a&ccedil;&otilde;es jamais vistas no universo do entretenimento eletr&ocirc;nico.

	Mas a hist&oacute;ria de Milo logo se tornou uma grande confus&atilde;o. Declara&ccedil;&otilde;es da Microsoft diziam que o jovem foi feito apenas para exibir as capacidades do Kinect, enquanto Molyneux comentava que Milo era realmente um jogo. Finalmente, o &uacute;ltimo rumor &eacute; que o jogo realmente foi cancelado, e os empreiteiros abandonaram o projeto. Menos um amigo em nossas vidas.

	<a class="gallery-image color" href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="Img_normal" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/004/055/screenshots/181908/img_normal.jpg?1bc99b" /></a>

	LMNO 

	Steven Spielberg &eacute; um dos grandes mestres do cinema. Nos games, o diretor tamb&eacute;m arrisca, e normalmente arrisca muito bem. LMNO era mais uma ideia mirabolante de Spielberg que estava sendo retratada como jogo. At&eacute; mesmo um trailer foi divulgado, demonstrando a &ecirc;nfase nas express&otilde;es dos personagens e uma misteriosa mo&ccedil;a que parece ter vindo de outro planeta.

	Infelizmente, a Electronic Arts, at&eacute; ent&atilde;o respons&aacute;vel pela distribui&ccedil;&atilde;o do game, comentou que LMNO tinha propostas muito parecidas com outros jogos da distribuidora &mdash; eram eles The Saboteur e Mirror&rsquo;s Edge. Sendo assim, LMNO teve de ser cancelado. Ser&aacute; que um dia saberemos quem era aquela mo&ccedil;a?

	<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="385" src="https://www.youtube.com/embed/zT35UsSYqS8?fs=1&hl=pt_BR&rel=0" width="640"></iframe>

	Pirates of the Caribbean: Armada of the Damned 

	O quarto filme da s&eacute;rie Piratas do Caribe deve estrear nos cinemas ainda neste ano. Entretanto, antes disso, n&oacute;s dever&iacute;amos desfrutar de um game inspirado na franquia &mdash; mas sem qualquer liga&ccedil;&atilde;o direta com o quarto filme. Infelizmente, o time de desenvolvimento teve que se focar na adapta&ccedil;&atilde;o de Tron para os games, deixando Armada of the Damned de lado.

	Mesmo assim, a Disney anunciou um jogo dos Piratas do Caribe no famoso formato LEGO. Al&eacute;m disso, &eacute; bem prov&aacute;vel que um jogo do pr&oacute;ximo filme tamb&eacute;m seja lan&ccedil;ado. Mas nada de Armada of the Damned, algo que prometia ser o que Arkham Asylum foi para a s&eacute;rie Batman.

	<a class="gallery-image color" href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="Img_normal" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/004/045/screenshots/229129/img_normal.jpg?1bc99b" /></a>

	NBA Elite 11 

	O cancelamento mais impressionante de 2010 &eacute; NBA Elite 11. A luta entre a Electronic Arts e a 2K Games nas quadras de basquete sempre foi absurdamente intensa. Entretanto, a dona da s&eacute;rie NBA 2K sempre levou a melhor, conquistando uma legi&atilde;o de f&atilde;s gra&ccedil;as a uma f&oacute;rmula de qualidade que s&oacute; se aprimorava com o passar do tempo. Aqui, a EA sempre foi o segundo lugar.

	Visando derrubar de uma vez por todas a sua rival, a EA decidiu mudar o nome da franquia &mdash; anteriormente conhecida como NBA LIVE &mdash; e arriscar com um novo sistema de controles. O TecMundo Games chegou at&eacute; a testar a vers&atilde;o demonstrativa e definitivamente gostou da experi&ecirc;ncia.

	<a class="gallery-image color" href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="Img_normal" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/005/029/screenshots/235812/img_normal.jpg?1bc99b" /></a>

	Pr&oacute;ximo &agrave; data de estreia, com os discos prensados e prontos para serem vendidos, a EA decide adiar o lan&ccedil;amento por motivos desconhecidos. Pouco tempo depois, NBA Jam, que seria lan&ccedil;ado junto com o game, chega &agrave;s lojas sozinho. Em seguida, NBA Elite 11 &eacute; cancelado, com a Electronic Arts dizendo que este era um &ldquo;jogo ruim&rdquo;. Um game pronto, mas que simplesmente n&atilde;o foi lan&ccedil;ado. Absurdo.

	Al&eacute;m dos jogos Outros cancelamentos de 2010

	Bem, al&eacute;m dos t&iacute;tulos que deixaram de existir, 2010 tamb&eacute;m foi o ano em que v&aacute;rios servidores pararam de funcionar, congelando a vida de muitos jogos. Dependendo do game, o fim de um servidor pode indicar o fim de sua vida, como no caso dos MMOs. H&aacute; casos em que eles at&eacute; sobrevivem, mas somente offline.

	All Points Bulletin, tamb&eacute;m conhecido como APB, &eacute; um dos MMOs que teve um triste fim em 2010. O t&atilde;o esperado jogo de tiro em mundo aberto n&atilde;o agradou a cr&iacute;tica e, pouco depois de um m&ecirc;s desde seu lan&ccedil;amento, acabou cancelado. No final de 2011, ele ser&aacute; relan&ccedil;ado por outra distribuidora sob o nome APB Reloaded. Ser&aacute; que agora vai?

	<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="385" src="https://www.youtube.com/embed/QS4AhwgHJNU&border=0&color1=0x666666&color2=0x666666&fs=1&hd=1&height=385&hl=en&rel=0&width=480" width="480"></iframe>Outro MMO que foi para o espa&ccedil;o &eacute; Phantasy Star Universe. As vers&otilde;es do PC e do PlayStation 2 tiveram seus servidores desligados em mar&ccedil;o. Felizmente, quem tem um Xbox 360 ainda consegue desfrutar do jogo.

	Eye of Judgement tamb&eacute;m teve suas salas online desativadas em setembro. Agora, quem tem o game pode jogar somente offline ou no modo campanha. Pelo menos voc&ecirc; n&atilde;o precisa jogar o disco no lixo.

	Por &uacute;ltimo, v&aacute;rios jogos do selo EA Sports tiveram seus servidores desligados. Games antigos, como as vers&otilde;es de 2007 de FIFA, Madden e v&aacute;rios outros, j&aacute; n&atilde;o contam com suporte da EA para jogar online.

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Descansem em paz: Os jogos que morreram em 2010

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CNH sem autoescola?

Existe uma indústria multibilionária baseada em um fato simples: as pessoas não querem usar óculos. Cirurgia a laser, lente de contato, tudo pra evitar um troço na cara. E aí surgem óculos inteligentes de 4 mil reais… AULAS DE DIREÇÃO no APP, 99 e Uber MAIS CAROS, Google volta COM ÓCULOS INTELIGENTES - Sem Manual 018 🎧 Veja o episódio completo no @tecmundo <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/watch?v=7eZUtWXk530 Para mais informações: <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>gov.br/transportes/pt-br/cnh-do-brasil Já é inscrito no maior canal de tecnologia do Brasil? Acompanhe os podcasts completos e muito mais! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/c/tecmundo/about 💡 Participe dos grupos do TecMundo e fique por dentro das novidades! - WhatsApp: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/wpptecmundo - Telegram: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/tlgtecmundo 👀 Os melhores cupons Online para você! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>tecmundo.com.br/cupons #AndroidXR #OculosInteligentes #SmartGlasses #GoogleXR #GalaxyXR #RealidadeAumentada #IA #GeminiAI #Tecnologia #Inovacao #FuturoDaTecnologia #MetaRayBan #GoogleVsMeta #SemManual #TecMundo

🕶️ Óculos inteligentes ignoram um fato óbvio

Inteligência Artificial

O Brasil entrou oficialmente no mercado espacial com um lançamento histórico em Alcântara, mas o foguete perdeu o controle logo após a decolagem; mesmo assim, o teste marca um passo importante para o futuro do programa espacial nacional! #Brasil #Espaco #ProgramaEspacial #Foguete #LancamentoEspacial #Alcantara #CentroDeLancamento #Ciencia #Tecnologia #Inovacao #IndustriaEspacial #MercadoEspacial #AEB #ForcaAereaBrasileira #FAB #Innospace #HanbitNano #FogueteComercial

O PRIMEIRO FOGUETE comercial LANÇADO do Brasil deu ERRADO? #ciencia #espaco

Shorts

O "The Ring", da Unlimited Driving Corporation, permite que pilotos controlem carros de corrida reais em pistas físicas através de simuladores profissionais. A tecnologia une o ambiente virtual ao mundo físico de forma inédita. O sistema utiliza um cockpit de alta tecnologia que replica cada movimento do volante e pedais em um mini-carro de escala 1/10. Câmeras FPV transmitem imagens em tempo real com baixíssima latência para o piloto. A proposta visa democratizar o acesso ao automobilismo, reduzindo drasticamente os custos e o impacto ambiental das competições. O projeto inclui placares globais e modos multiplayer para disputas intensas. Essa inovação mantém toda a adrenalina de uma corrida física, mas com a segurança e acessibilidade dos eSports. É uma nova fronteira para o entretenimento e para as competições profissionais de pilotagem. Leia mais no #TecMundo #simulador #corrida #esports #automobilismo #tecnologia #gamer #racing #carros #realidadevirtual #fpv #multiplayer #inovacao #futuro #motorsport #digital

SIMULADOR PERMITE DIRIGIR UM CARRINHO DE CONTROLE REMOTO DE VERDADE!

TecMundo Drops

No Brasil, ataques exploram principalmente e-mail e identidade. André Carneiro explica como senhas fracas e reutilizadas — muitas vezes a mesma do Gmail — permitem que hackers entrem em sistemas críticos como usuários legítimos. 🎧 Veja o episódio completo no @tecmundo : <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/watch?v=ZfuDk-90Bi4 Sua empresa está VULNERÁVEL A ATAQUES? André Carneiro da Sophos explica Siga nossa convidado: <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>linkedin.com/in/aacbr/ 🎧 Ouça o TecInverso nas plataformas de áudio: Spotify:<a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>open.spotify.com/show/6M5Bc5TwbdNcIiCepA3cpC?si=5026f7759e1047fd Apple Podcasts: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>podcasts.apple.com/br/podcast/tecinverso/id1832574534 Já é inscrito no maior canal de tecnologia do Brasil? Acompanhe os podcasts completos e muito mais! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/c/tecmundo/about 💡 Participe dos grupos do TecMundo e fique por dentro das novidades! - WhatsApp: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/wpptecmundo - Telegram: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/tlgtecmundo 👀 Os melhores cupons Online para você! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>tecmundo.com.br/cupons #senhafraca #segurancadigital #cibercrime #ciberseguranca #credenciais #roubodeidentidade #ataquesciberneticos #phishing #empresas #tecnologia #internetsegura #tecmundo #tecinverso #brasil #ti

Senha fraca ainda é o maior erro de segurança?

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BC PROTEGE+: COMO FUNCIONA A NOVA FERRAMENTA DO BANCO CENTRAL?

O mergulhador Barny Dillarstone deixou cair sua GoPro a 200 metros de profundidade no mar de Bali, buscando filmar criaturas das profundezas. O que a câmera registrou acidentalmente foi uma pequena arraia de profundidade, um achado que surpreendeu até especialistas. A descoberta de um exemplar da família das stingrays na Indonésia é chocante, pois a espécie de Java, que se assemelha à filmada, é considerada extinta. Dillarstone contatou biólogos marinhos, mas a resposta unânime foi: "Não temos ideia" de que espécie se trata. A filmagem levanta a impressionante possibilidade de que o animal seja, na verdade, uma nova espécie, totalmente desconhecida pela ciência. A região do fundo do oceano onde o achado ocorreu é um local pouco explorado e cheio de mistérios. A descoberta acidental prova que o fundo do oceano ainda esconde segredos inacreditáveis, considerando que cerca de dois terços das espécies marinhas do planeta ainda não foram catalogadas. O vídeo viralizou como um enigma biológico. Leia mais no #TecMundo. #GoPro #Oceano #NovaEspecie #Descoberta #Ciencia #Misterio #Natureza #VidaMarinha #Viral #Biologia #MarProfundo #Animais #Tecnologia #Curiosidade #Planeta

A GOPRO DELE CAIU A 200 METROS DE PROFUNDIDADE!

FatoTec

No começo da internet, ninguém sabia exatamente o que era um e-mail — nem os problemas que viriam depois. André Carneiro relembra a chegada da web, do Yahoo e como o spam virou um dos primeiros grandes desafios digitais. 🎧 Veja o episódio completo no @tecmundo : <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/watch?v=ZfuDk-90Bi4 Sua empresa está VULNERÁVEL A ATAQUES? André Carneiro da Sophos explica Siga nossa convidado: <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>linkedin.com/in/aacbr/ 🎧 Ouça o TecInverso nas plataformas de áudio: Spotify:<a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>open.spotify.com/show/6M5Bc5TwbdNcIiCepA3cpC?si=5026f7759e1047fd Apple Podcasts: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>podcasts.apple.com/br/podcast/tecinverso/id1832574534 Já é inscrito no maior canal de tecnologia do Brasil? Acompanhe os podcasts completos e muito mais! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/c/tecmundo/about 💡 Participe dos grupos do TecMundo e fique por dentro das novidades! - WhatsApp: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/wpptecmundo - Telegram: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/tlgtecmundo 👀 Os melhores cupons Online para você! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>tecmundo.com.br/cupons #internet #email #yahoo #historiadainternet #tecnologia #nostalgia #spam #transformacaodigital #ciberseguranca #vidaonline #tecmundo #tecinverso #brasil #web #digital

Quando a internet parecia simples e inocente

História & Tecnologia

Um fazendeiro na Turquia encontrou uma solução tecnológica para o estresse de suas vacas e a baixa produção de leite. Inspirado por um projeto russo, ele equipou duas de suas vacas com óculos de Realidade Virtual (RV) que simulavam um pasto verdejante. A intervenção foi surpreendente: o nível de estresse dos animais caiu drasticamente, e a produção diária de leite aumentou de 22 para 27 litros. O experimento prova que a percepção ambiental das vacas impacta diretamente sua saúde e produtividade. Os óculos utilizados não são modelos comuns; foram adaptados especificamente para a visão das vacas, que captam tons avermelhados com maior clareza. Este cuidado técnico foi crucial para o sucesso da simulação do ambiente externo. O fazendeiro, que já usava música clássica para acalmar o gado, planeja expandir o "Mootrix" para dez novos animais. O caso destaca o potencial da tecnologia de ponta, como a RV, para revolucionar a produtividade e o bem-estar no agronegócio. Leia mais no #TecMundo. #vacas #realidadevirtual #tecnologia #agronegocio #turquia #agrotech #inovacao #curiosidade #futuro #animais #leite #produtividade #ciencia #viral #internet

DS

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