KaBuM!

Samsung

EXCLUSIVO! Cupom  de Desconto Dell: 5% off

Dell

Amazon

Casas Bahia

Fast Shop

Imagem de O que houve com a série Tony Hawk? no site Baixaki Jogos

<a class="gallery-image color" href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="Img_normal" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/005/234/screenshots/235460/img_normal.jpg?1bc99b" /></a>Existe uma li&ccedil;&atilde;o fundamental para qualquer um que resolva se aventurar pelo surf de asfalto. Conforme qualquer skatista profissional pode lhe dizer, &eacute; absolutamente vital &ldquo;saber cair&rdquo;. Em termos f&iacute;sicos, isso significa ter rea&ccedil;&otilde;es r&aacute;pidas para, por exemplo, rolar pelo ch&atilde;o ap&oacute;s uma manobra infeliz &mdash; em vez de se estatelar ou carimbar a cara em algum corrim&atilde;o &mdash; ou saber o momento certo de largar a prancha.

	Mas isso tamb&eacute;m deveria valer em termos econ&ocirc;micos. A faculdade de &ldquo;saber cair&rdquo; tamb&eacute;m pode ser bem-vinda quando se tem uma franquia consagrada que, por algum motivo, iniciou uma derrocada &oacute;bvia. Uma boa li&ccedil;&atilde;o que, talvez, a Activision poderia aprender quando se trata de Tony Hawk.

	Se a sua &ldquo;carreira&rdquo; na jogatina teve in&iacute;cio h&aacute; menos de 10 anos, ent&atilde;o &eacute; razo&aacute;vel que n&atilde;o soe muito natural a associa&ccedil;&atilde;o dos termos &ldquo;Tony Hawk&rdquo; com &ldquo;franquia consagrada&rdquo;. Entretanto, &eacute; praticamente imposs&iacute;vel para quem viveu a saudosa &eacute;poca do PlayStation e Dreamcast (entre outros) n&atilde;o se perguntar estupefato hoje: &ldquo;afinal, o que foi que aconteceu com Tony Hawk?!&rdquo;

	<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="385" src="https://www.youtube.com/embed/E0CCwH0T6Qw&border=0&color1=0x666666&color2=0x666666&fs=1&hd=1&height=385&hl=en&rel=0&width=480" width="480"></iframe> 

	Em outras palavras, como uma franquia que se tornou a pedra fundamental dos esportes radicais no final dos anos 90 acabou perdendo o equil&iacute;brio com o passar dos anos, e hoje passa a insistir teimosamente em uma f&oacute;rmula cansada e cheia de perfumarias in&uacute;teis &mdash; sim, n&oacute;s estamos falando do terr&iacute;vel e oneroso perif&eacute;rico de <a href="/busca/?q=Tony+Hawk%3A+Ride">Tony Hawk: Ride</a> e <a class="color" href="/jogo/tony-hawk-shred">Shred</a>? Ser&aacute; que ainda existe espa&ccedil;o para Tony Hawk, conforme insiste a Activision em suas declara&ccedil;&otilde;es inflamadas?

	A revolu&ccedil;&atilde;oEm 1999 a hist&oacute;ria era bem outras...

	Em 1999 a Activision assinava um contrato com o skatista profissional Tony Hawk para a produ&ccedil;&atilde;o de um jogo hom&ocirc;nimo. N&atilde;o era qualquer skatista, &eacute; claro. Tratava-se do sujeito que havia sido o primeiro a executar o tem&iacute;vel 900&deg; em uma competi&ccedil;&atilde;o &mdash; &ldquo;Esse &eacute; o melhor dia da minha vida&rdquo;, conforme colocou o pr&oacute;prio.

	<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="385" src="https://www.youtube.com/embed/e4QGnppJ-ys?fs=1&hl=pt_BR" width="480"></iframe>

	&nbsp;Em entrevista ao site Gamespot.com, a Activision afirmou que o personagem do jogo deveria &ldquo;refletir o estilo pr&oacute;prio de Tony [Hawk] &mdash; uma mistura intensa de acrobacias e t&eacute;cnica&rdquo;. Tony Hawk foi diretamente envolvido na produ&ccedil;&atilde;o do t&iacute;tulo, e chegou mesmo a dizer que &ldquo;sempre quis criar um video game que representasse a realidade e a excita&ccedil;&atilde;o do skate profissional&rdquo;. Para ocasi&atilde;o, tamb&eacute;m outros profissionais ganharam avatares atrav&eacute;s da captura de movimentos, e at&eacute; mesmo as vozes foram inclu&iacute;das.

	Transforme-se em skatista sem se levantar do sof&aacute;

	<a href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/002/582/content_pic.jpg?1294070618" /></a>N&atilde;o havia de fato muito segredo ali: Tony Hawk Pro Skater era simplesmente a palavra definitiva quando se tratava de misturar skate e video games. Em vez de partir em uma abordagem mais preciosista como algumas abordagens anteriores, o t&iacute;tulo conferia total liberdade ao jogador em um clima arcade dos mais viciantes.

	A ideia era t&atilde;o simples quanto deveria: com total liberdade para ir e vir pelos cen&aacute;rios &mdash; cuja arquitetura era igualmente inovadora &mdash; a fim de executar as manobras que quisesse, mesmo que isso proporcionasse sequ&ecirc;ncias absurdas.

	Em n&uacute;meros? De acordo com reportes da Activision na &eacute;poca, foram nada menos do que 3 milh&otilde;es de c&oacute;pias vendidas apenas nos Estados Unidos. Mas o verdadeiro &ldquo;pulo do gato&rdquo; ainda estava por vir...

	Tony Hawk 2: o &ldquo;olie&rdquo; mais alto da s&eacute;rie

	Tony Hawk 2 est&aacute; para a s&eacute;rie TW como a manobra 900&deg; est&aacute; para o pr&oacute;prio skatista. Logo ap&oacute;s o lan&ccedil;amento da premiada sequ&ecirc;ncia, a franquia Tony Hawk gerava algo em torno de US$ 250 milh&otilde;es por ano, de acordo com an&aacute;lises da Wedbrush Morgan.

	N&atilde;o &eacute; preciso muito tempo para entender porque Tony Hawk 2 vendeu um milh&atilde;o de c&oacute;pias durante a primeira semana nos Estados Unidos. TW 2 &eacute; simplesmente uma li&ccedil;&atilde;o passo a passo de &ldquo;como deve ser produzida uma sequ&ecirc;ncia&rdquo;.

	<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="385" src="https://www.youtube.com/embed/bd1TT8ZvkVc?fs=1&hl=pt_BR" width="480"></iframe>

	&nbsp;A ess&ecirc;ncia ainda era a mesma: liberdade de d&uacute;zias de manobras reais &mdash; embora as execu&ccedil;&otilde;es n&atilde;o fossem propriamente reais. Entretanto, uma s&eacute;rie de adi&ccedil;&otilde;es tremendamente bem-vindas ainda foi acrescentada a Tony Hawk 2: novos desafios, mais skatistas reais (incluindo o brasileiro Bob Burnquist), excelente multiplayer, personagens secretos (Homem-Aranha e Officer Dick, por exemplo) e um modo edi&ccedil;&atilde;o.

	A trilha sonora aparecia apenas para coroar a nova experi&ecirc;ncia. Pedradas como &ldquo;Guerrilla Radio&rdquo; (Rage Against the Machine), &ldquo;You&rdquo; (Bad Religion) e &ldquo;No Cigar&rdquo; (Millencolin) saiu diretamente de uma pesquisa de opini&atilde;o entre os skatistas, sendo considerada at&eacute; hoje a melhor da s&eacute;rie.

	Se subiu... Tem que descerA realidade p&oacute;s-Tony Hawk 2

	Tony Hawk 2 foi inegavelmente a refer&ecirc;ncia definitiva para qualquer jogo que pretendesse incluir skates verticais depois dos anos 2000. De fato, o padr&atilde;o alcan&ccedil;ado por TW 2 foi t&atilde;o elevado, que a Activision encontraria problemas para se manter no topo. E &eacute; exatamente a&iacute; que Tony Hawk come&ccedil;ou a ter seu nome desgastado.

	<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="340" src="https://www.youtube.com/embed/h6zGtfHe9LA?fs=1&hl=pt_BR" width="560"></iframe>

	Tony Hawk 3: o skate n&atilde;o estava mais t&atilde;o &ldquo;na moda&rdquo;

	Sim, Tony Hawk 2 foi excelente. Mas n&atilde;o apenas por m&eacute;rito pr&oacute;prio. No final dos anos 90 o skate ganhou um imenso destaque como esporte e tamb&eacute;m como express&atilde;o cultural, de forma que uma imensa parcela da juventude na &eacute;poca pelo menos tentava uma ou duas manobras, escutava m&uacute;sicas afins, falava sobre skate e at&eacute; mesmo tentava a sorte com o pitoresco &ldquo;skate de dedo&rdquo; &mdash; a melhor op&ccedil;&atilde;o para nerds ociosos depois da s&eacute;rie Tony Hawk.

	<a class="gallery-image color" href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="Img_normal" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/000/845/screenshots/60927/img_normal.jpg?1bc99b" style="width: 270px; height: 294px;" /></a>TW 2 n&atilde;o apenas embarcou nessa onda maior como tamb&eacute;m ajudou a potencializ&aacute;-la, ocasionando uma como&ccedil;&atilde;o de propor&ccedil;&otilde;es globais. O problema &eacute; que quando Tony Hawk 3 surgiu, tanto o skate experimentava uma queda de popularidade quanto a pr&oacute;pria f&oacute;rmula de TW dava claros sinais de cansa&ccedil;o.

	TW 3 apenas insistia na mesma melodia dos seus antecessores, sem qualquer tipo de salto grandioso ou inova&ccedil;&atilde;o. Diversas outras tentativas se seguiram, sempre com resultados p&iacute;fios &mdash; mesmo a tentativa de transformar Tony Hawk em uma esp&eacute;cie de <a href="/busca/?q=GTA">GTA</a> com half-pipe de jogos como <a class="color" href="/jogo/tony-hawks-project-8">Project 8</a> e <a href="/busca/?q=Proving+Ground">Proving Ground</a>, passando ainda por desastres completos como <a href="/busca/?q=Downhill+Jam">Downhill Jam</a>.

	A era dos perif&eacute;ricos

	S&oacute; que foi mesmo com a entrada de Tony Hawk no mercado dos perif&eacute;ricos que se constituiu o primeiro &ldquo;tiro no p&eacute;&rdquo; &oacute;bvio da Activision. Com TW: Ride era lan&ccedil;ado tamb&eacute;m o tem&iacute;vel &ldquo;skate&rdquo; controlado por aceler&ocirc;metros, o qual, supunha-se, deveria fazer uma leitura dos seus movimentos reais para dentro da tela &mdash; ou, pelo menos, t&atilde;o reais quanto aqueles executados sobre o Wii Balance Board.

	S&oacute; que a &oacute;bvia falta de precis&atilde;o dos controles era apenas parte do problema do perif&eacute;rico. Sen&atilde;o, &eacute; s&oacute; perguntar: quem realmente gastaria de bom grado US$ 120 s&oacute; para simular manobras de skate na frente da TV? Ou, conforme colocou o lend&aacute;rio Michael Pachter, analista da Wedbrush Morgan, &ldquo;a loucura em torno dos perif&eacute;ricos est&aacute; desaparecendo. Vendas de acess&oacute;rios para bandas, plataformas e pranchas est&atilde;o em franco decl&iacute;nio; Kinect e Move est&atilde;o ocupando o seu lugar&rdquo;.

	<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="340" src="https://www.youtube.com/embed/Rcnrxc5xUZo?fs=1&hl=pt_BR" width="560"></iframe>

	Emplacando notas entre 4 e 5 entre a maior parte da cr&iacute;tica especializada, as atuais encarna&ccedil;&otilde;es de Tony Hawk lan&ccedil;am uma pergunta &oacute;bvia: o que o futuro ainda pode reservar para Tony Hawk?

	A insist&ecirc;ncia da Activision

	Em outras palavras, ser&aacute; que a marca Tony Hawk ainda tem algum g&aacute;s para dar? Afinal, o que justificaria a insist&ecirc;ncia da Activision em torno do &iacute;cone TW?

	Bem, mesmo desconsiderando-se um contrato que ainda deve durar alguns anos, &eacute; ineg&aacute;vel que uma f&oacute;rmula que tenha alcan&ccedil;ado o estrelato sempre pode repetir o feito. Em outras palavras, mesmo que voc&ecirc; n&atilde;o concorde com as analogias da Activision envolvendo Tony Hawk e Michael Jordan, &eacute; ineg&aacute;vel que a marca teve o seu peso &mdash; embora n&atilde;o tenha exatamente garantido um lugar ao sol nas gera&ccedil;&otilde;es atuais de consoles.

	<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="385" src="https://www.youtube.com/embed/7PtzJqjDw1o?fs=1&hl=pt_BR" width="480"></iframe>

thumb-image-2024-04-30T02:57:26.241Z

O que houve com a série Tony Hawk?

Imagem de Computadores mais humanos: o futuro da inteligência artificial nos games no site Baixaki Jogos

Quem nunca se deparou com um personagem andando incessantemente contra uma parede, como se tentasse atravess&aacute;-la? Ou um advers&aacute;rio caminhando lentamente a seu lado em vez de atac&aacute;-lo? Ou ainda, um NPC aliado jogando fora um item de suma import&acirc;ncia para o andamento da aventura?

	H&aacute; uma semelhan&ccedil;a entre todas as situa&ccedil;&otilde;es citadas acima. Todas s&atilde;o causadas por uma intelig&ecirc;ncia artificial mal programada, ou por bugs na programa&ccedil;&atilde;o deste tipo de recurso. Alguns dos efeitos causados podem at&eacute; ser engra&ccedil;ados, mas, em certos casos, podem estragar completamente a experi&ecirc;ncia com um game.

	Mas o que &eacute; intelig&ecirc;ncia artificial?Conhe&ccedil;a o b&aacute;sico dessa tecnologia

	<a class="gallery-image color" href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="Img_normal" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/004/059/screenshots/206799/img_normal.jpg?dfa3e9" /></a>

	Por defini&ccedil;&atilde;o, a intelig&ecirc;ncia artificial, ou simplesmente IA, &eacute; a forma como um computador &eacute; programado para resolver problemas (ou pelo menos tentar fazer isso) de forma racional. Basicamente, &eacute; program&aacute;-lo para reagir, pensar e se comportar da forma mais parecida poss&iacute;vel com um ser humano.

	Vista com muita descren&ccedil;a no in&iacute;cio de seus estudos, em meados dos anos 50, a intelig&ecirc;ncia artificial ganhou reconhecimentos aos poucos e hoje &eacute; considerada uma ci&ecirc;ncia por si s&oacute;. Nos games, ela &eacute; aplicada como uma das formas de simular uma experi&ecirc;ncia o mais pr&oacute;xima poss&iacute;vel do real e &eacute; a principal respons&aacute;vel pelo desafio (ou a falta dele) proporcionado por um jogo.

	<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="344" src="https://www.youtube.com/embed/OAFUqoa55PM?fs=1&hl=pt_BR" width="425"></iframe>

	Basicamente, uma intelig&ecirc;ncia artificial &eacute; criada por meio da programa&ccedil;&atilde;o de uma s&eacute;rie de condi&ccedil;&otilde;es, &agrave;s quais &eacute; determinada uma rea&ccedil;&atilde;o espec&iacute;fica. Certos algoritmos, por exemplo, permitem ao computador buscar alternativas ideais para as condi&ccedil;&otilde;es pr&eacute;-configuradas. Por exemplo, a IA &eacute; capaz de determinar se, em determinado momento, o ideal &eacute; saltar sobre um obst&aacute;culo ou dar a volta ao redor dele, de acordo com os movimentos efetuados pelo jogador e uma s&eacute;rie de vari&aacute;veis como terreno e n&iacute;vel de amea&ccedil;a, apenas para citar alguns.

	&ldquo;Uma intelig&ecirc;ncia artificial deve ser como um ser humano jogando t&ecirc;nis com seu chefe: ganhar, mas n&atilde;o de muito, e perder sem parecer que est&aacute; entregando o <a class="gallery-image color" href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="Img_normal" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/003/107/screenshots/144753/img_normal.jpg?dfa3e9" /></a>jogo&rdquo;, afirma Tarq&uuml;&iacute;nio Teles, presidente da <a class="color" href="/empresa/hoplon_672.htm">Hoplon</a>, em entrevista ao podcast do site <a href="http://jovemnerd.ig.com.br/nerdcast/nerdcast-238-profissao-desenvolvedor-de-games/" target="_blank">Jovem Nerd</a>. O est&uacute;dio &eacute; respons&aacute;vel pelo MMO <a class="color" href="/jogo/taikodom">Taikodom</a>, um dos principais jogos desenvolvidos no Brasil.

	Para Teles, programar a IA &eacute; f&aacute;cil, mas isso faz com que a m&aacute;quina seja perfeita e infal&iacute;vel. O desafio &eacute; balancear a programa&ccedil;&atilde;o de forma que o jogador possa participar da a&ccedil;&atilde;o. &ldquo;&Eacute; um processo de tentativa e erro, que envolve reduzir a velocidade da CPU e torn&aacute;-la menos perceptiva ao ambiente, por exemplo. &Eacute;, basicamente, deix&aacute;-la mais burra.&rdquo;

	Bons e maus exemplosComo a intelig&ecirc;ncia artificial pode afetar o desempenho de um jogoDesde 2007, o site <a href="http://aigamedev.com/" target="_blank">AIGameDev.com</a>, dedicado ao desenvolvimento da intelig&ecirc;ncia artificial nos games, premia anualmente os jogos que se sa&iacute;ram melhor neste quesito. Em 2009, o grande vencedor foi <a class="color" href="/jogo/killzone-2">Killzone 2</a>, FPS desenvolvido pela <a class="color" href="/empresa/guerrilla-games_630.htm">Guerrilla</a>.

	O game de a&ccedil;&atilde;o traz uma din&acirc;mica muito boa entre os NPCs, que s&atilde;o capazes de trabalhar em grupo e reconhecer objetos pelo cen&aacute;rio. Outro aspecto interessante &eacute; que os personagens controlados pelo computador s&atilde;o capazes de reconhecer quando est&atilde;o em perigo e quais objetos funcionam como bons esconderijos, utilizando-os para disparar contra o jogador.

	<a class="gallery-image color" href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="Img_normal" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/000/629/screenshots/179437/img_normal.jpg?dfa3e9" /></a>

	Mas um game que sempre vem &agrave; cabe&ccedil;a quando se fala em boas intelig&ecirc;ncias artificiais &eacute; <a href="https://www.voxel.com.br/jogo/left-4-dead">Left 4 Dead</a>. Apesar de ter uma jogabilidade principalmente voltada para o online, o jogo conta um modo offline muito bom, principalmente devido &agrave; &oacute;tima experi&ecirc;ncia com os parceiros controlados pelo computador.

	<a class="gallery-image color" href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="Img_normal" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/000/283/screenshots/147889/img_normal.jpg?eb2333" /></a>Os companheiros s&atilde;o capazes de detectar quando o jogador est&aacute; passando por necessidades e ajud&aacute;-lo da maneira devida. Tamb&eacute;m s&atilde;o capazes de detectar estrat&eacute;gias inimigas e criar suas pr&oacute;prias, evitando ao m&aacute;ximo ser atacado. Quando est&atilde;o em perigo, por&eacute;m, os NPCs zelam apenas pela pr&oacute;pria pele, mesmo que isso signifique deixar o jogador &agrave; pr&oacute;pria sorte.

	Apesar de existirem muitos games com usos muito bem feitos da intelig&ecirc;ncia artificial, os casos em que esta tecnologia &eacute; utilizada de forma insatisfat&oacute;ria s&atilde;o bem mais comuns. Um dos games not&oacute;rios por falhar miseravelmente neste quesito &eacute; Resident Evil: Outbreak, ramifica&ccedil;&atilde;o online da s&eacute;rie de terror da <a class="color" href="/empresa/capcom_245.htm">Capcom</a>.

	O fato do game ter sido pensado especificamente para a experi&ecirc;ncia online n&atilde;o &eacute; desculpa para deixar a IA de lado, como Left 4 Dead fez quest&atilde;o de provar. Em RE: Outbreak, n&atilde;o &eacute; comum ver companheiros atacando chefes de fase com uma faca, ou utilizando itens de cura ao sofrerem danos leves enquanto o personagem controlado pelo jogador est&aacute; agonizando no ch&atilde;o.

	Jogos consagrados tamb&eacute;m sofrem com problemas de intelig&ecirc;ncia artificial que, se n&atilde;o tornam a experi&ecirc;ncia ris&iacute;vel, pelo menos fazem com que ela passe longe de ser realista. O principal exemplo disso &eacute; a s&eacute;rie <a href="https://www.voxel.com.br/jogo/metal-gear-solid">Metal Gear Solid</a> e seus soldados. Baseado em movimenta&ccedil;&atilde;o furtiva, o game exige que o jogador passe discretamente pelos locais, sem ser visto pelos guardas.

	Caso Snake seja encontrado, alarmes soam e diversos soldados aparecem para matar o espi&atilde;o. Quando o personagem se esconde e n&atilde;o &eacute; mais localizado, por&eacute;m, o alerta chega ao fim e os esquadr&otilde;es voltam a sua rotina normal, como se nada tivesse acontecido e o problema estivesse resolvido. S&oacute; que o agente continua ali, rondando a &aacute;rea.

	<a class="gallery-image color" href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="Img_normal" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/002/780/screenshots/186834/img_normal.jpg?eb2333" /></a>

	Batman: Arkham Asylum resolveu este problema em partes, adicionando uma esp&eacute;cie de sistema de stress aos guardas. Apesar de ainda voltarem aos seus postos normalmente ap&oacute;s um alerta sobre a presen&ccedil;a do Morcego, os inimigos se tornam mais atentos e, muitas vezes, chegam a atirar apenas ao enxergar de relance a presen&ccedil;a do her&oacute;i.

	Evoluindo a intelig&ecirc;ncia artificialComputadores cada vez mais humanosUma das grandes promessas de inova&ccedil;&atilde;o do conceito de intelig&ecirc;ncia artificial foi <a class="color" href="/jogo/fifa-11">FIFA 11</a>, game de futebol que prometeu emular o comportamento dos atletas em campo de maneira fiel, investindo em IAs individuais. A mesma coisa foi feita em <a class="color" href="/jogo/f1-2010">F1 2010</a>, em que os pilotos se comportam exatamente como nas pistas do mundo real. Esta &eacute; uma tend&ecirc;ncia crescente no mundo dos games, mas, apesar disso, n&atilde;o &eacute; o principal foco de desenvolvimento para as produtoras.

	<a class="gallery-image color" href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="Img_normal" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/003/979/screenshots/239793/img_normal.jpg?eb2333" /></a>

	A ideia agora &eacute; aprimorar a forma como os parceiros controlados pelo computador interagem com o jogador, tornando os jogos ainda mais consistentes. &ldquo;Os usu&aacute;rios n&atilde;o s&atilde;o previs&iacute;veis&rdquo;, afirma Remco Straatman, l&iacute;der de desenvolvimento em IA da Guerrilla, em entrevista ao Gamespot. Segundo ele, os comportamentos de um gamer s&atilde;o err&aacute;ticos e n&atilde;o h&aacute; um padr&atilde;o definido para jogabilidade.

	Quando se conta com a ajuda de um parceiro controlado pelo computador, as expectativas em rela&ccedil;&atilde;o a ele s&atilde;o bem maiores em compara&ccedil;&atilde;o com um inimigo. Enquanto espera-se que o oponente apenas atire no jogador, um aliado deve se manter longe da linha de fogo, auxiliar quando for preciso e lutar de forma consistente contra os advers&aacute;rios.

	Para Matt Titelbaum, um dos engenheiros de software respons&aacute;veis pelo desenvolvimento de <a class="color" href="/jogo/fear-2-project-origin">F.E.A.R. 2</a>, o objetivo n&atilde;o deve ser criar intelig&ecirc;ncias que se comportem mais como seres humanos, e sim, que se relacionem com estes de forma mais adequada. &ldquo;NPCs devem mostrar emo&ccedil;&atilde;o e motiva&ccedil;&atilde;o n&atilde;o apenas por meio de di&aacute;logos, mas tamb&eacute;m interagindo com o ambiente, outros personagens e com o pr&oacute;prio jogador&rdquo;. A afirma&ccedil;&atilde;o tamb&eacute;m foi feita em entrevista para o Gamespot.

	<a class="gallery-image color" href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="Img_normal" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/001/324/screenshots/108139/img_normal.jpg?dfa3e9" /></a>

	Segundo ele, as IAs devem agir de maneiras plaus&iacute;veis, de acordo com o papel que possuem no game. &ldquo;Elas podem at&eacute; ter a capacidade de agir como um humano, mas n&atilde;o precisam necessariamente executar tarefas como e quando uma pessoa faria o mesmo.&rdquo;

	Adrian Laubisch, presidente da Aiyra, empresa que est&aacute; prestes a lan&ccedil;ar o t&iacute;tulo Guardi&atilde;o para Xbox 360, discorda dessa vis&atilde;o. Para ele, o desafio real &eacute; fazer com que a m&aacute;quina pense exatamente como um ser humano, tornando-a veross&iacute;mil. Segundo ele, a evolu&ccedil;&atilde;o da intelig&ecirc;ncia artificial n&atilde;o est&aacute; no aumento da quantidade de condi&ccedil;&otilde;es poss&iacute;veis programas, e sim em uma maior diversidade na quantidade de rea&ccedil;&otilde;es poss&iacute;veis.

	Tamb&eacute;m em entrevista ao podcast do site Jovem Nerd, Laubisch apostou em um conceito chamado de rede neural. O sistema funciona por meio de liga&ccedil;&otilde;es e permite ao computador aprender com as pr&oacute;prias a&ccedil;&otilde;es, como erros e rea&ccedil;&otilde;es que funcionaram. Assim, a m&aacute;quina seria capaz de tomar as decis&otilde;es seguintes com mais propriedade, e agir de forma cada vez mais acertada.

	O conceito funciona basicamente como a mente humana, que assimila de forma intuitiva o que deu certo ou n&atilde;o, e armazena essas informa&ccedil;&otilde;es para futuras refer&ecirc;ncias. Leigos (ou n&atilde;o) chamam isso de &ldquo;experi&ecirc;ncia de vida&rdquo;. A tarefa, por&eacute;m, n&atilde;o &eacute; simples. Segundo Laubisch, o desafio &eacute; a cria&ccedil;&atilde;o de uma m&aacute;quina capaz de analisar as situa&ccedil;&otilde;es de maneira profunda e complexa como um ser humano.

	Seja qual for o caminho, em uma coisa todos os desenvolvedores de games devem concordar: se existe a perfei&ccedil;&atilde;o em termos de intelig&ecirc;ncia artificial, ainda estamos bem longe de atingi-la.

thumb-image-2024-04-30T02:57:20.514Z

Computadores mais humanos: o futuro da inteligência artificial nos games

Imagem de Você achava que conhecia o Mario. Descubra alguns segredos sombrios do mascote da Nintendo no site Baixaki Jogos

<a href="/busca/?q=Mario+">Mario </a>&eacute; o personagem de video games mais famoso da hist&oacute;ria. O bom e velho encanador italiano da Nintendo foi criado pelo lend&aacute;rio desenvolvedor japon&ecirc;s Shigeru Miyamoto e em pouco tempo foi adotado como mascote oficial da empresa.

	Desde a sua primeira apari&ccedil;&atilde;o, antes mesmo de se chamar Mario (seu nome era Jumpman em Donkey Kong), j&aacute; se somam mais de 200 jogos, t&iacute;tulos oficiais, deriva&ccedil;&otilde;es e de &ldquo;participa&ccedil;&otilde;es especiais&rdquo; em outros t&iacute;tulos.<a href="https://www.voxel.com.br/" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/002/459/content_pic.png?1292340763" style="width: 264px; height: 179px;" /></a>

	Como todos j&aacute; sabem, as aventuras de Mario, e seu irm&atilde;o Luigi, no fant&aacute;stico Reino dos Cogumelos (Mushroom Kingdom) renderam in&uacute;meros jogos &mdash; que, se somados, j&aacute; venderam mais de 210 milh&otilde;es de unidades. Por&eacute;m, Mario tamb&eacute;m inspirou programas de televis&atilde;o, filmes, quadrinhos e uma longa lista de produtos licenciados.

	O talento e o carisma do bigodudo h&aacute; muito j&aacute; ultrapassaram o universo dos jogos de plataforma. Apesar de o g&ecirc;nero ser a verdadeira casa do personagem, Mario j&aacute; apareceu em games de corrida, quebra-cabe&ccedil;a, RPG, esportes e at&eacute; mesmo de luta.

	No entanto, ele realmente gosta &eacute; de saltitar entre plataformas em busca da sua amada, a bela Princesa Peach &mdash; que parece carregar uma predisposi&ccedil;&atilde;o gen&eacute;tica a ser capturada por lagartos gigantes (Bowser).

	Tudo muito interessante, mas at&eacute; agora nenhuma novidade para os verdadeiros f&atilde;s de video game. Afinal, todo mundo sabe que o Mario &eacute; gente boa, ele at&eacute; deu um oi para a galera do TecMundo Games.

	<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="385" src="https://www.youtube.com/embed/t0Tm-cjvfGQ?fs=1&hl=pt_BR&rel=0" width="480"></iframe>

	Para quem n&atilde;o sabe, este foi o Charles Martinet. Ele &eacute; a voz oficial do Mario, Luigi, Wario e Waluigi desde 1995. Charles Martinet &eacute; apenas um dos muitos segredos e fatos curiosos da vida do encanador. L&aacute; se v&atilde;o 25 anos desde a sua estreia em Super Mario Bros., do Nintendinho.

	O chap&eacute;u do Mario esconde muito mais do que falhas capilares. Nestes 25 anos de hist&oacute;ria, a mascote da Nintendo soma v&aacute;rias curiosidades e o TecMundo Games resolveu expor alguns desses segredos do Mario. Mas n&atilde;o se preocupe, ele n&atilde;o vai para tr&aacute;s do arm&aacute;rio.

	Conhece o Mario?

	Como todo f&atilde; j&aacute; sabe, o primeira apari&ccedil;&atilde;o do Mario n&atilde;o foi em um jogo do Mario e ele sequer se chamava Mario. O game era Donkey Kong, uma m&aacute;quina arcade lan&ccedil;ada em 1981, na qual o her&oacute;i bigodudo chamado Jumpman tinha que resgatar uma garota sem nome conhecida apenas como The Lady das garras de um gorila (o velho Donkey Kong).

	O desenvolvedor japon&ecirc;s Shigeru Miyamoto pensou em uma inusitada mistura de Popeye e King Kong para criar o jogo. Nascia assim o <a href="https://www.voxel.com.br/" target="_blank">marceneiro</a> Jumpman &mdash; isso mesmo, nem encanador ele era. O nome Mario (Jumpman) e Pauline (The Lady) vieram apenas com a tradu&ccedil;&atilde;o do jogo para o ingl&ecirc;s.

	Pauline foi batizada em homenagem a Polly James, esposa de Don James, gerente do dep&oacute;sito da Nintendo em Redmond. J&aacute; Mario ganhou o mesmo nome de Mario Segale, o dono do tal dep&oacute;sito alugado pela Nintendo.<a class="gallery-image" href="https://www.voxel.com.br/" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/002/455/content_pic.png?1292339985" style="width: 141px; height: 134px;" /></a>

	&Eacute; f&aacute;cil esquecer a origem de tudo isso. Mas se pensarmos bem, Mario &eacute; uma proeza em si. Atualmente contamos com o poderio t&eacute;cnico de consoles como o Xbox 360, PlayStation 3 e o pr&oacute;prio Nintendo Wii. Todavia, quando Mario estreou nos video games, o console mais poderoso da &eacute;poca possuia apenas 8-Bits.

	N&atilde;o &eacute; a toa que Mario tem bigode e usa chap&eacute;u. Como era muito dif&iacute;cil desenhar o cabelo e a barba do personagem com gr&aacute;ficos t&atilde;o limitados, Miyamoto optou por colocar um chap&eacute;u e fazer apenas um bigode. Mas isto n&atilde;o &eacute; tudo, as limita&ccedil;&otilde;es gr&aacute;ficas tamb&eacute;m escondem outras curiosidades da s&eacute;rie. 
	<a class="gallery-image" href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/002/457/content_pic.png?1292340342" style="width: 400px; height: 48px;" /></a>Um bom exemplo &eacute; o fato das nuvens e arbustos de Super Mario Bros. terem o mesmo desenho com cores diferentes. Nada que criatividade n&atilde;o resolva. Criatividade que rende outras peculiaridades, um tanto bizarras.

	Ao longo da sua carreira, Mario j&aacute; enfrentou muitos monstros e encontrou v&aacute;rios amigos. Entre as criaturas mais estranhas j&aacute; enfrentadas por Mario est&aacute; Birdo, um bicho rosa que para todos os efeitos parece ser do sexo feminino.

	<a class="gallery-image" href="https://www.voxel.com.br/" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/002/456/content_pic.png?1292340175" style="width: 110px; height: 191px;" /></a>Por&eacute;m, o manual oficial de Super Mario Bros. 2 &mdash; no qual Birdo aparece pela primeira vez &mdash; revela que o ser &eacute; na verdade um homem que acha que &eacute; uma mulher. O mais inusitado &eacute; que Birdo prefere ser chamado de &quot;Birdetta&quot;.

	Mais tarde, a Nintendo tentou &ldquo;resolver&rdquo; as quest&otilde;es sexuais de Birdo e declarou que o ser era de fato uma mulher e que era a namorada de Yoshi. Mas Birdo n&atilde;o &eacute; a &uacute;nica criatura &ldquo;indefinida&rdquo; no mundo de Mario. &nbsp;

	Vivian &mdash; de Paper Mario: The Thousand-Year Door &mdash; parece uma mulher, mas a vers&atilde;o japonesa do jogo descreve a &ldquo;garota&rdquo; como o irm&atilde;o mais novo das Shadow Sirens.

	A criatividade n&atilde;o se restringe apenas aos desenvolvedores. Os f&atilde;s da s&eacute;rie tamb&eacute;m t&ecirc;m algumas ideias bem diferentes. Segundo uma &ldquo;lenda digital&rdquo;, todo Super Mario Bros. 3 &eacute; na verdade uma grande pe&ccedil;a de teatro encenada por Mario e seus amigos.

	As &ldquo;evidencias&rdquo; est&atilde;o por todos os lados. Primeiro temos a abertura do jogo, com o abrir das cortinas. Depois temos elementos do cen&aacute;rio parafusados no fundo ou pendurados no teto, como pe&ccedil;as cenogr&aacute;ficas. Por fim, ainda temos o final de cada est&aacute;gio, com o final do set, luzes apagadas e o ator saindo pela direita.

	Outro elemento curioso que permeia toda a franquia Mario &eacute; a m&uacute;sica. Os acordes facilmente reconhecidos aparecem recombinados em in&uacute;meras formas diferentes. Por&eacute;m, como a teoria do teatro de Super Mario Bros. 3, tudo n&atilde;o passa de especula&ccedil;&atilde;o.

	<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="385" src="https://www.youtube.com/embed/2cRCu1ofJDE?fs=1&hl=pt_BR&rel=0" width="480"></iframe>

	Mesmo assim, os segredos reais s&atilde;o t&atilde;o impressionantes quanto os fict&iacute;cios. Um bom exemplo &eacute; o Minus World de Super Mario Bros.. A &ldquo;zona negativa&rdquo; de Mario &eacute; um mundo secreto dentro do jogo. Para chegar l&aacute; voc&ecirc; deve pular sobre o cano no final do mundo 1-2. O &uacute;nico problema &eacute; que ao chegar l&aacute;, voc&ecirc; morre.

	<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="385" src="https://www.youtube.com/embed/S_9N4qCLdbc?fs=1&hl=pt_BR&rel=0" width="480"></iframe>

	Outros segredos s&atilde;o muito mais agrad&aacute;veis, como os diversos truques para se obter vidas infinitas. Por sinal, o primeiro Super Mario Bros. j&aacute; contava com uma artimanha para assegurar vidas infinitas. Bastava chegar ao mundo 3-1 e na escadaria final, aquela que fica antes da bandeira verde, e saltar sobre uma pobre tartaruga de casco verde.

	<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="385" src="https://www.youtube.com/embed/NUx66ZEDjnQ?fs=1&hl=pt_BR&rel=0" width="480"></iframe>

	Mario j&aacute; foi at&eacute; brinde do McLanche Feliz. Por&eacute;m, diferentemente do que &eacute; sugerido no v&iacute;deo promocional da famosa franquia de lanchonetes, Mario n&atilde;o destr&oacute;i os blocos de tijolos com a cabe&ccedil;a, mas com o seu pr&oacute;prio punho.

	<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="385" src="https://www.youtube.com/embed/pllOTcRXkGc?fs=1&hl=pt_BR&rel=0" width="480"></iframe>

	<a class="gallery-image" href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/002/458/content_pic.png?1292340443" style="width: 403px; height: 376px;" /></a>S&atilde;o tantas surpresas e segredos que alguns s&oacute; s&atilde;o realmente descobertos por puro acidente. Por acaso voc&ecirc; sabia que os Chomps de Super Mario Bros. 3 s&atilde;o capazes de quebrar as correntes que os prendem ao ch&atilde;o?

	<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="385" src="https://www.youtube.com/embed/OhaJKU8f7MY?fs=1&hl=pt_BR&rel=0" width="480"></iframe>

	S&atilde;o tantas hist&oacute;rias que a pr&oacute;pria Nintendo preparou v&iacute;deos especiais, aproveitando as comemora&ccedil;&otilde;es dos 25 anos da franquia Super Mario, revelando v&aacute;rios segredos da s&eacute;rie.

	<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="385" src="https://www.youtube.com/embed/tzkkgK_zQHI?fs=1&hl=pt_BR&rel=0" width="480"></iframe>

	<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="340" src="https://www.youtube.com/embed/crJjVhMm-P4?fs=1&hl=pt_BR&rel=0" width="560"></iframe>

	Estes s&atilde;o apenas alguns segredos de uma dos maiores personagens da hist&oacute;ria dos video games. Muito outros fatos curiosos poderiam entrar nesta lista, como por exemplo, a presen&ccedil;a de Yoshi em Super Mario 64. Mas afinal de contas, que gesto &eacute; esse que o Toad est&aacute; fazendo em Super Mario Bros.?

	<a class="gallery-image" href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/002/453/content_pic.png?1292339712" style="width: 298px; height: 460px;" /></a>Melhor deixar este segredo sem resposta.

thumb-image-2024-04-30T02:57:20.526Z

Você achava que conhecia o Mario. Descubra alguns segredos sombrios do mascote da Nintendo

Imagem de Saiba mais sobre narrativa nos jogos e conheça algumas das melhores histórias dos games no site Baixaki Jogos

thumb-image-2024-04-30T02:57:20.550Z

Saiba mais sobre narrativa nos jogos e conheça algumas das melhores histórias dos games

Imagem de O que aconteceu com a minha série? no site Baixaki Jogos

<a class="gallery-image color" href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="Img_normal" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/001/967/screenshots/146135/img_normal.jpg?78d13a" /></a>Todo produto cultural, por melhor que seja, acaba encontrando vez ou outra sua derrocada. &Eacute; claro que a queda pode ser tempor&aacute;ria, como um &ldquo;Virtual XI&rdquo; para o Iron Maiden ou qualquer uma das &ldquo;obras&rdquo; de Joel Schumacher para a filmografia do Batman. Mas tamb&eacute;m existe a famosa &ldquo;primeira p&aacute; de terra&rdquo;, como &ldquo;Matrix Reloaded&rdquo; e &ldquo;Spaghetti Incident&rdquo; (Guns &lsquo;n&rsquo; Roses).

	Naturalmente, o mesmo princ&iacute;pio vale para os video games, embora com algumas variantes. Algumas franquias sofrem com trocas pouco interessantes de produtoras, outras tentam abra&ccedil;ar algo dramaticamente diferente da sua experi&ecirc;ncia t&iacute;pica de jogo e, finalmente, h&aacute; tamb&eacute;m aquelas que simplesmente se desgastam com os anos &mdash; nomeadamente, s&eacute;ries como Sonic e Bomberman, embora essa constata&ccedil;&atilde;o provavelmente corte o cora&ccedil;&atilde;o de muita gente.

	De qualquer forma, n&atilde;o s&atilde;o incomuns aqueles momentos em que voc&ecirc; para de fronte para um novo t&iacute;tulo da sua s&eacute;rie preferida e fala: &ldquo;O que foi que aconteceu com a minha s&eacute;rie?!&rdquo;. &Eacute; uma mec&acirc;nica a mais &mdash; ou a menos. Novo personagem principal que n&atilde;o deveria estar ali, um estilo absolutamente discrepante da marca registrada da franquia e, finalmente, o mais puro descaso de uma publicadora mais interessada em acumular &ldquo;vil metal&rdquo; do que em manter o bom nome de uma marca.

	<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="385" src="https://www.youtube.com/embed/1e7HRqm0hVk&border=0&color1=0x666666&color2=0x666666&fs=1&hd=1&height=385&hl=en&rel=0&width=480" width="480"></iframe> 

	Reformula&ccedil;&otilde;es &ldquo;geniais&rdquo;&Agrave;s vezes o melhor &eacute; deixar as coisas como est&atilde;o

	A situa&ccedil;&atilde;o deve ser bastante t&iacute;pica durante a produ&ccedil;&atilde;o de um jogo. Em dado momento, um sujeito particularmente inspirado chega para o respons&aacute;vel pela produ&ccedil;&atilde;o e diz algo mais ou menos assim: &ldquo;E se n&oacute;s mud&aacute;ssemos completamente o conceito para trazer novos ares para a franquia?&rdquo;.

	Devil May Cry

	<a class="gallery-image color" href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="Img_normal" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/005/348/screenshots/238518/img_normal.jpg?78d13a" /></a>Um bom exemplo recente desse padr&atilde;o &eacute; o absolutamente controverso <a class="color" href="/jogo/dmc-devil-may-cry">DMC: Devil May Cry</a>. Ok, a vers&atilde;o ocidentalizada do Dante nem sequer deu as caras, e provavelmente algu&eacute;m pode acabar indignado ao encontrar este artigo em um futuro n&atilde;o muito distante. Mas, francamente, a nova est&eacute;tica do her&oacute;i ainda deve demorar um pouco para descer pela goela dos f&atilde;s mais tradicionais.

	O diretor criativo da Ninja Theory, Tameem Antoniades, afirmou ao site 1UP.com que &ldquo;A ideia &eacute; tornar Dante legal e fazer com que voc&ecirc; ache legal enquanto joga, tanto o combate como o estilo e tudo o mais&rdquo;.

	Ent&atilde;o DMC n&atilde;o era legal? Sim, ERA, mas, aparentemente, n&atilde;o &eacute; mais. &ldquo;Voc&ecirc; sabe, o que era legal 12 anos atr&aacute;s &mdash; acredito que foi quando o primeiro jogo foi lan&ccedil;ado [foi h&aacute; 9 anos, conforme corre&ccedil;&atilde;o do site VG247.com] &mdash; j&aacute; n&atilde;o &eacute; mais legal&rdquo;. Antoniades acrescenta ainda: &ldquo;Se Dante, vestido daquela forma [dos jogos antigos], entrasse em qualquer bar fora de T&oacute;quio, as pessoas ririam dele&rdquo;. Supostamente, porque isso n&atilde;o seria &ldquo;legal&rdquo;, certo?

	Golden Axe

	<a href="https://www.voxel.com.br/jogo/golden-axe">Golden Axe</a> &eacute; um bom exemplo de uma s&eacute;rie que come&ccedil;ou bem, mas acabou largando peda&ccedil;os pelo caminho. &Eacute; claro, mesmo na &eacute;poca dos principais lan&ccedil;amentos para o saudoso Mega Drive (Genesis), j&aacute; havia quem comparasse o t&iacute;tulo com um Streets of Rage medieval. Mas n&atilde;o h&aacute; como negar: jogar Golden Axe 2 ou 3 com um amigo era sempre uma experi&ecirc;ncia revigorante.

	<a class="gallery-image color" href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="Img_normal" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/001/633/screenshots/133221/img_normal.jpg?78d13a" /></a>

	Mas a&iacute; algu&eacute;m resolveu que o eterno her&oacute;i de cueca azul e seus drag&otilde;es deveriam abra&ccedil;ar a nova realidade 3D. O que dizer? A ep&iacute;tome da incurs&atilde;o tridimensional da franquia se deu em Golden Axe: Beast Rider. Enfim, se voc&ecirc; ainda n&atilde;o teve o desprazer de jogar, confira a <a class="color" href="/jogo/golden-axe-beast-rider">an&aacute;lise</a> completa do TecMundo Games.

	Tony Hawk

	Outra franquia que com certeza j&aacute; teve dias melhores. Ao encarar a prancha pl&aacute;stica e a falta de precis&atilde;o de <a class="color" href="/jogo/tony-hawk-ride">Tony Hawk: Ride</a> fica at&eacute; dif&iacute;cil lembrar que j&aacute; existiu um Tony Hawk original e, principalmente, que a comunidade gamer j&aacute; teve &agrave; sua disposi&ccedil;&atilde;o algo com a qualidade espantosa de Tony Hawk 2. Ok, as inova&ccedil;&otilde;es s&atilde;o necess&aacute;rias para impedir que uma s&eacute;rie afunde &mdash; a n&atilde;o ser que o t&iacute;tulo seja da Nintendo, &eacute; claro. Mas &eacute; de se perguntar: um skate de pl&aacute;stico era realmente necess&aacute;rio? Enfim...

	<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="385" src="https://www.youtube.com/embed/7-2bU_d4H2g&border=0&color1=0x666666&color2=0x666666&fs=1&hd=1&height=385&hl=en&rel=0&width=480" width="480"></iframe> 

	Turok

	Turok tem um passado respeit&aacute;vel. Foi um bom t&iacute;tulo para o Nintendo 64, embora a maior parte dos seres humanos normais n&atilde;o conseguisse avan&ccedil;ar muito na hist&oacute;ria, dada a extrema dificuldade do t&iacute;tulo. De l&aacute; para c&aacute;, alguns t&iacute;tulos menos expressivos deram as caras &mdash; como uma adapta&ccedil;&atilde;o para Game Boy Color que talvez seja melhor nem lembrar. A hist&oacute;ria med&iacute;ocre e as falhas de texturas do t&iacute;tulo lan&ccedil;ado para a atual gera&ccedil;&atilde;o (<a class="color" href="/jogo/turok">Turok</a>) apenas coroou algo que j&aacute; vinha ocorrendo h&aacute; algum tempo.

	<a class="gallery-image color" href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="Img_normal" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/000/348/screenshots/89572/img_normal.jpg?78d13a" /></a>

	Final Fantasy

	Final Fantasy n&atilde;o &eacute; propriamente uma franquia original &mdash; a parte do &ldquo;Final&rdquo; tamb&eacute;m acabou perdendo o sentido l&aacute; pelo terceiro t&iacute;tulo. Mesmo assim, &eacute; dif&iacute;cil ignorar que a s&eacute;rie de Hironobu Sakaguchi lan&ccedil;ou a maior parte dos padr&otilde;es RPG&iacute;sticos atuais.

	<a class="gallery-image color" href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="Img_normal" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/000/102/screenshots/209734/img_normal.jpg?78d13a" /></a>

	S&oacute; que em <a class="color" href="/jogo/final-fantasy-xiii">Final Fantasy XIII</a> algu&eacute;m parece ter sugerido: &ldquo;E se FF fosse mais linear?&rdquo;. Em seguida algu&eacute;m deve ter acatado, e pronto. Eis um dos RPGs menos RPGs de que se tem conhecimento. Basicamente, a maior parte do t&iacute;tulo segue por mapas em linha reta, com pouca ou nenhuma varia&ccedil;&atilde;o e miss&otilde;es paralelas raras e simpl&oacute;rias. O resultado final &eacute; interessante? Pode ser. Mas sem d&uacute;vida acabou se afastando do conceito original.

	Castlevania

	<a class="gallery-image color" href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="Img_normal" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/004/151/screenshots/238838/img_normal.jpg?78d13a" /></a>Castlevania teve seus melhores dias enquanto, bem, enquanto ainda era Castlevania. Boa parte da comunidade gamer enxergou no recente esfor&ccedil;o da desenvolvedora Mercury Steam algo bastante aproveit&aacute;vel. S&oacute; que &eacute; imposs&iacute;vel n&atilde;o constatar uma boa dose de &ldquo;mais do mesmo&rdquo; em <a class="color" href="/jogo/castlevania-lords-of-shadow">Castlevania: Lords of Shadow</a>. Se n&atilde;o, fa&ccedil;a o seguinte: jogue qualquer t&iacute;tulo da s&eacute;rie <a href="https://www.voxel.com.br/jogo/god-of-war">God of War</a>, jogue LoS, e volte aqui para compartilhar as suas impress&otilde;es. Sem contar que a mec&acirc;nica que rege o jogo se repete &agrave; exaust&atilde;o.

	Mais do mesmoA arte de produzir o mesmo jogo durante v&aacute;rios anos

	Alguns franquias acabam descambando por se valer de um modus operandi semelhante ao do ex-vocalista do Black Sabbath Ozzy Osbourne: lan&ccedil;am o mesmo produto ano ap&oacute;s ano. Sim, a marca pode ser boa. Mas depois de um tempo acaba cansando.

	Dynasty Warriors

	Dificilmente algu&eacute;m conseguiria imaginar algo mais repetitivo que <a href="/busca/?q=Dynasty+Warriors">Dynasty Warriors</a>, s&eacute;rie de pancadaria comunit&aacute;ria da produtora Koei. De fato, ap&oacute;s tantos t&iacute;tulos praticamente id&ecirc;nticos, n&atilde;o &eacute; dif&iacute;cil encontrar algu&eacute;m que se pergunte: &ldquo;Isso algum dia foi bom?&rdquo;.

	<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="385" src="https://www.youtube.com/embed/PjSpV8TIMPc&border=0&color1=0x666666&color2=0x666666&fs=1&hd=1&height=385&hl=en&rel=0&width=480" width="480"></iframe> 

	Guitar Hero

	A eterna briga entre <a href="https://www.voxel.com.br/jogo/guitar-hero">Guitar Hero</a> e Rock Band tem pendido mais para o lado do segundo por um motivo bastante &oacute;bvio: GH praticamente n&atilde;o tem trazido inova&ccedil;&otilde;es. &Eacute; verdade que World Tour acrescentou uma ou outra mec&acirc;nica nova. Entretanto, os t&iacute;tulos recentes da s&eacute;rie t&ecirc;m se limitado a simplesmente acrescentar uma capa e algumas m&uacute;sicas novas &mdash; o que n&atilde;o resiste a uma compara&ccedil;&atilde;o com a adi&ccedil;&atilde;o de instrumentos reais de <a href="https://www.voxel.com.br/jogo/rock-band-3">Rock Band 3</a>, por exemplo.

	<a class="gallery-image color" href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="Img_normal" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/004/973/screenshots/234003/img_normal.jpg?78d13a" /></a>

	Tenchu

	<a href="/busca/?q=Tenchu">Tenchu</a> provavelmente teve seus melhores dias no PS2. Nomeadamente, com Tenchu 3. Desde ent&atilde;o, a s&eacute;rie acumulou uma s&eacute;rie de t&iacute;tulos praticamente iguais em uma mesmice que culminou no p&eacute;ssimo&nbsp;<a class="color" href="/jogo/tenchu-z">Tenchu Z</a> &mdash; do qual at&eacute; mesmo o eterno Rikimaru foi sumariamente limado. Enfim, a melhor dica provavelmente seja: revisite Tenchu: Wrath of Heaven (PS2).

	<a class="gallery-image color" href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="Img_normal" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/000/350/screenshots/29907/img_normal.jpg?78d13a" /></a>

	Pro Evolution Soccer

	PES &eacute; outro exemplo de uma franquia que n&atilde;o exatamente conseguiu suportar a transi&ccedil;&atilde;o para a atual gera&ccedil;&atilde;o de consoles. O legado aqui &eacute; dos mais admir&aacute;veis. S&atilde;o verdadeiras pedradas, como International Superstar Soccer Deluxe (Super NES) e <a class="color" href="/jogo/pro-evolution-soccer-5">Winning Eleven 9</a>.

	Entretanto, a Konami tem mostrado certas dificuldades para introduzir novidades nas edi&ccedil;&otilde;es mais recentes, que acabam saindo todas muito... Parecidas, por assim dizer &mdash; desconsiderando-se, talvez, a jogabilidade de PES 2011 que, entretanto, acabou n&atilde;o agradando muita gente.

	<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="385" src="https://www.youtube.com/embed/OOdKKqDSazc&border=0&color1=0x666666&color2=0x666666&fs=1&hd=1&height=385&hl=en&rel=0&width=480" width="480"></iframe> 

	Sinal dos temposCondenado pela pr&oacute;pria mec&acirc;nica revolucion&aacute;ria

	<a href="/busca/?q=Mario">Mario</a> tem uma prerrogativa das mais invej&aacute;veis: ela n&atilde;o &eacute; realmente bom em absolutamente nada! Ok, desentupir encanamento exige uma boa dose de habilidades, e n&oacute;s jamais desmerecer&iacute;amos isso. Mas, em termos de video game, n&atilde;o h&aacute; sequer um ponto em que o &iacute;cone maior da Nintendo seja particularmente extraordin&aacute;rio. E isso &eacute; &oacute;timo.

	<a class="gallery-image color" href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="Img_normal" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/003/010/screenshots/137359/img_normal.jpg?78d13a" /></a>Prova disso &eacute; a carreira um tanto pedregosa do concorrente direto do encanador, o ouri&ccedil;o <a href="/busca/?q=Sonic">Sonic</a>. O emblem&aacute;tico personagem da SEGA era r&aacute;pido. Absurdamente r&aacute;pido. Em uma era abarrotada de jogos em plataforma lentos e pouco expressivos, Sonic apareceu em um jogo vertiginosamente din&acirc;mico; um carrinho de montanha-russa sobre um par de t&ecirc;nis vermelhos. Sim, isso foi bom... Mas parece existir um ponto fraco.

	Aparentemente, sempre que um personagem &eacute; lembrado apenas por um estilo de jogabilidade, o formato pode acabar cansando rapidamente, ou simplesmente sucumbindo diante das necessidades das plataformas emergentes. Outro bom exemplo disso &eacute; Bomberman &mdash; cujo &ldquo;tiro no p&eacute;&rdquo; mais certeiro foi o terr&iacute;vel <a class="color" href="/jogo/bomberman-act-zero">Bomberman: Act Zero</a>. Explodir coisas talvez tenha funcionado bem at&eacute; a terceira e, qui&ccedil;&aacute;, at&eacute; a quarta edi&ccedil;&atilde;o.

	Em outras palavras, enquanto personagens multifacetados como Zelda ou o j&aacute; mencionado Mario podem se sair bem em lutas, corridas de kart ou jogos de a&ccedil;&atilde;o, pouca gente imaginaria um Sonic em um jogo de RPG &mdash; n&atilde;o que isso n&atilde;o tenha sido <a class="color" href="/jogo/sonic-chronicles-the-dark-brotherhood">tentado</a>, &eacute; claro.

	Outro cl&aacute;ssico que acabou penando com o passar dos anos foi <a href="/busca/?q=Contra">Contra</a>. Sim, a dupla de irm&atilde;os g&ecirc;meos armada at&eacute; os dentes deveria ter sido deixada em paz em algum momento dos anos 90. N&atilde;o que a franquia n&atilde;o tenha produzido um ou outro t&iacute;tulo razoavelmente decente ao longo dos anos. Mas, francamente, o NES parece ter ficado com a melhor parte de Contra &mdash; se n&atilde;o, d&ecirc; uma conferida em Neo Contra (PS2).

	<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="385" src="https://www.youtube.com/embed/1_8WTdn0doA?fs=1&hl=pt_BR" width="480"></iframe>

	No fim das contas, um jogo de video game &eacute; tamb&eacute;m um produto cultural que deve zelar pelo bom nome. S&oacute; que entre trocas de desenvolvedoras, transi&ccedil;&otilde;es de plataformas ou o bom e velho tempo, algo sempre pode se perder, invariavelmente deixando um gosto amargo na boca dos f&atilde;s mais dedicados, de forma que, em algum momento, todos n&oacute;s chegamos a nos perguntar: &ldquo;Mas, afinal, o que houve com a minha s&eacute;rie?!&rdquo;.

	E voc&ecirc;, anda meio desgostoso com as escorregadas da sua produtora favorita? Acha que o novo personagem n&atilde;o tinha nada que se colocado dentro da sua franquia do cora&ccedil;&atilde;o? Comente. Reclame. O TecMundo Games quer saber a sua opini&atilde;o.

thumb-image-2024-04-30T02:57:20.562Z

O que aconteceu com a minha série?

Imagem de Evolução nada bem-vinda no site Baixaki Jogos

Se voc&ecirc; acompanha o mundo dos games ou &eacute; f&atilde; de mechas, a s&eacute;rie <a href="https://www.voxel.com.br/jogo/front-mission">Front Mission</a> dispensa apresenta&ccedil;&atilde;o. Nascida em 1996 no Super Nintendo, a franquia criada pela <a class="color" href="/empresa/square-enix_1357.htm">Square Enix</a> conta uma hist&oacute;ria futurista em que os humanos j&aacute; conquistaram o espa&ccedil;o, mas ainda vivem na Terra. O planeta, por&eacute;m, &eacute; palco de conflitos constantes entre as na&ccedil;&otilde;es, que utilizam gigantescos rob&ocirc;s de combate para ganhar vantagem umas sobre as outras.	O que mais chamou aten&ccedil;&atilde;o em Front Mission foram as lutas por turnos, que contrastam fortemente com a a&ccedil;&atilde;o desenfreada dos t&iacute;tulos comuns com rob&ocirc;s e oferecem uma experi&ecirc;ncia extremamente satisfat&oacute;ria. Talvez pensando em manter a integridade de sua s&eacute;rie, a Square Enix tamb&eacute;m produz spin-offs da franquia, que seguem caminhos bem diferentes dos t&iacute;tulos originais e j&aacute; invadiram o mundo dos MMOs, side-scrollers e jogos de estrat&eacute;gia em tempo real.	A escolha &eacute; acertada, pois a transforma&ccedil;&atilde;o de Front Mission em um game de a&ccedil;&atilde;o em terceira pessoa pode deixar um sabor amargo na boca dos f&atilde;s da franquia. Pior, <a class="color" href="/jogo/front-mission-evolved">Evolved</a> marca a chegada da s&eacute;rie &agrave;s plataformas desta gera&ccedil;&atilde;o e representa-a de maneira med&iacute;ocre. Apesar de trazer alguns conceitos interessantes &agrave; saga, talvez seria melhor se o game tivesse se mantido fiel &agrave;s origens.	<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="385" src="https://www.youtube.com/embed/317F7PVaBoI&border=0&color1=0x666666&color2=0x666666&fs=1&hd=1&height=385&hl=en&rel=0&width=480" width="480"></iframe> 
	Front Mission Evolved pode ser definido como um game para ser alugado. Apesar de ser divertido e garantir alguma divers&atilde;o, os problemas gr&aacute;ficos e de controle, somados &agrave; baixa dura&ccedil;&atilde;o do modo hist&oacute;ria, transformam o game em uma experi&ecirc;ncia frustrante.

	Para f&atilde;s da saga rob&oacute;tica, vale a pena para ver equipamentos e uma hist&oacute;ria conhecida vistas de outro &acirc;ngulo e jogada de maneira diferente. Mas se voc&ecirc; espera um bom game de a&ccedil;&atilde;o, n&atilde;o ter&aacute; suas expectativas satisfeitas.

thumb-image-2024-04-30T02:56:59.326Z

Evolução nada bem-vinda

Imagem de Gráfico bom não é sinônimo de jogo bom no site Baixaki Jogos

Toda vez &eacute; a mesma hist&oacute;ria: sempre que um jogo novo &eacute; anunciado, basta vermos um trailer cheio de explos&otilde;es em alta defini&ccedil;&atilde;o e uma apar&ecirc;ncia de encher os olhos para considerarmos o t&iacute;tulo como uma grande promessa. Pouco importa a hist&oacute;ria ou a jogabilidade, j&aacute; que naquele momento o que realmente queremos saber &eacute; dos gr&aacute;ficos.

	O problema &eacute; que essas expectativas dificilmente s&atilde;o correspondidas em games cujas propostas s&atilde;o mais visuais do que t&eacute;cnicas. Como n&atilde;o existe uma regra ou verdade universal que diga que um jogo bonito tamb&eacute;m precisa ser bom, somos frequentemente presenteados com ideias que ficam muito mais lindas na estante do que no console.

	Bonitinho, mas ordin&aacute;rioPorque nem sempre o visual corresponde &agrave; jogabilidadeDe que adianta um t&iacute;tulo com gr&aacute;ficos surpreendentes se esse &eacute; o &uacute;nico ponto alto de todo o projeto? Pode parecer algo &oacute;bvio, mas a sensa&ccedil;&atilde;o que temos &eacute; que muitas desenvolvedoras se esquecem de que &eacute; preciso muito mais do que um rostinho bonito para agradar o p&uacute;blico.

	Os campe&otilde;es em utilizar a apar&ecirc;ncia para ocultar a jogabilidade meia-boca s&atilde;o os t&iacute;tulos baseados em filmes. Os v&iacute;deos de divulga&ccedil;&atilde;o de <a href="https://www.voxel.com.br/jogo/iron-man">Iron Man</a> e <a href="/busca/?q=Iron+Man+2%3A+The+Video+Game">Iron Man 2: The Video Game</a>, por exemplo, realmente s&atilde;o de fazer voc&ecirc; correr at&eacute; a loja mais pr&oacute;xima para comprar uma c&oacute;pia.

	<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="385" src="https://www.youtube.com/embed/ODsCF7Vs10E?fs=1&hl=pt_BR&rel=0" width="640"></iframe>

	A constru&ccedil;&atilde;o dos personagens, a modelagem das armaduras e as cenas de batalha s&atilde;o realmente muito bonitas. Entretanto, de que adianta tudo isso quando &eacute; praticamente imposs&iacute;vel andar? Com controles confusos e um sistema de voo extremamente complexo, a tecnologia do Homem de Ferro &eacute; mais um exemplo de adapta&ccedil;&atilde;o a amargurar um p&eacute;ssimo resultado.

	O mesmo aconteceu com <a href="/busca/?q=James+Cameron">James Cameron&#39;s Avatar: The Game</a>, que era ainda mais esperado por conta do hype em torno do filme. Al&eacute;m de recriar o visual do planeta Pandora com muita fidelidade, o t&iacute;tulo tamb&eacute;m foi um dos primeiros a utilizar os efeitos 3D em consoles compat&iacute;veis. Como n&atilde;o ficar ansioso com tudo isso?

	<a class="gallery-image color" href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="Img_normal" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/004/063/screenshots/198433/img_normal.jpg?f6bd3a" /></a> 
	Como era de se esperar, a maldi&ccedil;&atilde;o dos jogos inspirados no cinema n&atilde;o perdoou. Nem mesmo os cen&aacute;rios coloridos e as criaturas id&ecirc;nticas &agrave;s vistas na telona conseguiram esconder as falhas de c&acirc;mera, controle de ve&iacute;culos e dublagem.

	A queda de uma franquiaQuando nem mesmo as tradi&ccedil;&otilde;es s&atilde;o respeitadasOk, jogos de filmes n&atilde;o s&atilde;o bons exemplos. O que dizer, ent&atilde;o, de um game pertencente a uma s&eacute;rie de respeito, mas que consegue estragar tudo o que foi constru&iacute;do at&eacute; ent&atilde;o? Quando a jogabilidade original &eacute; substitu&iacute;da por gr&aacute;ficos incr&iacute;veis &eacute; porque h&aacute; algo equivocado com a produ&ccedil;&atilde;o.

	<a class="gallery-image color" href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="Img_normal" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/005/334/screenshots/238168/img_normal.jpg?f6bd3a" /></a>

	O ouri&ccedil;o da <a class="color" href="/empresa/sega_1252.htm">SEGA</a> &eacute; a personifica&ccedil;&atilde;o desse erro. Com a possibilidade de gr&aacute;ficos tridimensionais nos consoles atuais, a empresa abandonou o cl&aacute;ssico g&ecirc;nero de plataforma que marcou &eacute;poca para colocar Sonic em alta velocidade por ambientes coloridos e muito bonitos.

	Em <a href="https://www.voxel.com.br/jogo/sonic-adventure">Sonic Adventure</a>, ainda para Dreamcast, a f&oacute;rmula utilizada conseguiu reunir divers&atilde;o e visual em uma aventura diferenciada, mas que trazia todos os elementos t&iacute;picos do personagem. O problema, na verdade, &eacute; o que veio depois disso.

	<a class="gallery-image color" href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="Img_normal" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/001/967/screenshots/146133/img_normal.jpg?f6bd3a" style="width: 341px; height: 192px;" /></a>A imagem do raio azul nunca mais foi a mesma a partir de <a href="/busca/?q=Sonic+Heroes">Sonic Heroes</a>, para Playstation 2. A sensa&ccedil;&atilde;o que todos os f&atilde;s da mascote tiveram era de que o foco deixou de ser a jogabilidade &aacute;gil para uma corrida desenfreada e sem sentido. Ao mesmo tempo em que os f&atilde;s da franquia consideraram a evolu&ccedil;&atilde;o gr&aacute;fica como o futuro do personagem, eles perceberam que as altera&ccedil;&otilde;es eram o in&iacute;cio de sua queda.

	Os apaixonados por <a href="https://www.voxel.com.br/jogo/final-fantasy">Final Fantasy</a> tamb&eacute;m se deixaram enganar por v&aacute;rias bolas fora da <a class="color" href="/empresa/square-enix_1357.htm">Square Enix</a>, que utilizou os dois epis&oacute;dios mais populares de toda a saga para gerar spin-offs lindos de se ver, mas horr&iacute;veis de se jogar.

	Em Dirge of Cerberus, revisitamos o mundo de <a class="color" href="/jogo/final-fantasy-vii">FF VII</a>, mas no papel do enigm&aacute;tico Vincent. A l&oacute;gica &eacute; simples: o cap&iacute;tulo mais popular da s&eacute;rie com um dos personagens mais carism&aacute;ticos em uma aventura que utiliza todo o potencial do Playstation 2. Tinha tudo para dar certo, tanto que os trailers e v&iacute;deos promocionais fizeram com que as expectativas em torno do lan&ccedil;amento fossem alt&iacute;ssimas.

	Na pr&aacute;tica, entretanto, Final Fantasy VII: Dirge of Cerberus era intrag&aacute;vel. Al&eacute;m de substituir o cl&aacute;ssico RPG por um shooter insosso, o sistema de comandos n&atilde;o respondia direito e a hist&oacute;ria em nada lembrava a epopeia de Cloud e Tifa. Nem mesmo o incr&iacute;vel visual (para a &eacute;poca, que fique bem claro) conseguiu salvar esse fiasco.

	<a class="gallery-image color" href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="Img_normal" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/001/255/screenshots/33581/img_normal.jpg?f6bd3a" /></a> 
	J&aacute; <a class="color" href="https://www.voxel.com.br/jogo/final-fantasy-x2">Final Fantasy X-2</a> tinha um enredo t&atilde;o ruim que fez a proeza de destruir todo o universo criado por <a class="color" href="/jogo/final-fantasy-x">seu antecessor</a>. Os gr&aacute;ficos s&atilde;o alguns dos mais bonitos de todo o PS2, mas a trama era muito sem gra&ccedil;a e melosa, o que desagradou completamente os f&atilde;s da franquia. O que dizer de um game que transforma uma sacerdotisa em uma estrela da m&uacute;sica pop sem qualquer explica&ccedil;&atilde;o?

	<a class="gallery-image color" href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="Img_normal" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/005/112/screenshots/234407/img_normal.jpg?f6bd3a" /></a>A atual gera&ccedil;&atilde;o n&atilde;o conseguiu escapar da s&iacute;ndrome do &ldquo;bonitinho, mas ordin&aacute;rio&rdquo; que muitas s&eacute;ries desenvolveram. Os jogos de <a class="color" href="/jogo/time-crisis-4">Time Crisis</a>, por exemplo, s&atilde;o presen&ccedil;a garantida em todos os sistemas da Sony e a mais recente v&iacute;tima desse erro.

	Ainda que eles nunca tenham sido lembrados por conta de sua beleza, &eacute; ineg&aacute;vel que <a class="color" href="/jogo/time-crisis-razing-storm">Time Crisis: Razing Storm</a> empolgou com seu visual. Tiros e explos&otilde;es em alta defini&ccedil;&atilde;o sempre foram animadores, principalmente quando usam um conceito como o Move para fazer a mira e atirar. Neste caso, por&eacute;m, o perif&eacute;rico n&atilde;o conseguiu evitar a cat&aacute;strofe.

	&ldquo;Mas por que as coisas t&ecirc;m de ser assim?&rdquo;

	Se voc&ecirc; tamb&eacute;m faz essa pergunta ao ver sua s&eacute;rie favorita ser descaracterizada em prol de uma evolu&ccedil;&atilde;o visual, saiba que a culpa &eacute; &uacute;nica e exclusivamente da desenvolvedora respons&aacute;vel pelo t&iacute;tulo. Por mais que a franquia seja forte no mercado e tenha um grande p&uacute;blico ansioso por um novo lan&ccedil;amento, isso n&atilde;o significa que entregar um produto &ldquo;feito nas coxas&rdquo; seja perdo&aacute;vel.

	Os gr&aacute;ficos incrivelmente bonitos podem ser considerados como a maior propaganda enganosa dos games. Como ningu&eacute;m tem acesso ao jogo antes de seu lan&ccedil;amento, ficamos dependentes de trailers e v&iacute;deos divulgados pelos est&uacute;dios, que s&oacute; nos mostram aquilo que realmente vale a pena para eles e da maneira mais adjetivada poss&iacute;vel. Por que exibir algo que possa prejudicar as vendas, n&atilde;o &eacute; mesmo?

	<a class="gallery-image color" href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="Img_normal" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/004/058/screenshots/180903/img_normal.jpg?f6bd3a" /></a> 
	Foi o que aconteceu com <a href="https://www.voxel.com.br/jogo/tony-hawk-ride">Tony Hawk Ride</a>, cujas imagens promocionais mostravam a adrenalina do esporte em um t&iacute;tulo que prometia revolucionar o g&ecirc;nero. Ele acompanhava um perif&eacute;rico em forma de skate para que o jogador realizasse as manobras na sala de casa, apresentado nos comerciais como algo fant&aacute;stico.

	Com exce&ccedil;&atilde;o dos cen&aacute;rios e personagens extremamente realistas, nada &eacute; aproveit&aacute;vel em Ride, considerado um dos piores jogos dessa gera&ccedil;&atilde;o. Quem comprou o jogo (e pagou caro, j&aacute; que o acess&oacute;rio elevou o pre&ccedil;o final do produto) sentiu-se enganado por n&atilde;o conseguir reproduzir a experi&ecirc;ncia vista nos v&iacute;deos.

	<a class="gallery-image color" href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="Img_normal" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/002/103/screenshots/126116/img_normal.jpg?f6bd3a" /></a>

	<a href="/busca/?q=Mortal+Kombat+VS.+DC+Universe">Mortal Kombat VS. DC Universe</a> fez algo semelhante. Ap&oacute;s criar uma expectativa enorme entre os f&atilde;s das duas franquias e apresentar gr&aacute;ficos de tirar o f&ocirc;lego, o encontro entre Superman e Sub-Zero vendeu mais pelo que ele prometia ser do que pelo que o game realmente era. Com movimentos lentos e travados, as lutas eram sofr&iacute;veis e faziam o jogador querer chorar por ter usado seu suado dinheiro para comprar aquilo. O &uacute;nico consolo eram as belas curvas da Mulher-Gato.

	De novo e mais uma vezA beleza que n&atilde;o esconde a repeti&ccedil;&atilde;oEnquanto muitos jogos utilizam os gr&aacute;ficos para esconder a podrid&atilde;o existente na jogabilidade, outros conseguem oferecer uma aventura divertida. Mas s&oacute; nos primeiros minutos, pois a repeti&ccedil;&atilde;o faz com que nos sintamos dentro de um looping temporal em que realizamos as mesmas a&ccedil;&otilde;es infinitas vezes.

	O recente <a href="/busca/?q=Star+Wars%3A+The+Force+Unleashed+II">Star Wars: The Force Unleashed II</a> possui anima&ccedil;&otilde;es que parecem um filme. A perfei&ccedil;&atilde;o das texturas e express&otilde;es faciais fez com que muitas pessoas duvidassem que se tratasse de um jogo. A jogabilidade e as batalhas tamb&eacute;m eram agrad&aacute;veis e davam a entender que o novo &ldquo;Guerra nas Estrelas&rdquo; era perfeito.

	<a class="gallery-image color" href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="Img_normal" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/004/552/screenshots/229769/img_normal.jpg?f6bd3a" /></a> 
	Voc&ecirc; come&ccedil;a a perceber que tudo &eacute; extremamente repetitivo e que n&atilde;o h&aacute; nada de novo &agrave; medida que voc&ecirc; avan&ccedil;a. S&atilde;o as mesmas lutas, os mesmos movimentos e os mesmos bot&otilde;es separados por anima&ccedil;&otilde;es de encher os olhos.

	Esse foi o ponto que fez com que <a href="https://www.voxel.com.br/jogo/final-fantasy-xiii">Final Fantasy XIII</a> fosse duramente criticado pelos f&atilde;s da franquia. Quem conseguiu enxergar al&eacute;m do filme interativo que se desenrolava na tela da TV viu um jogo cuja mec&acirc;nica se resume a &ldquo;andar, matar monstros e ver as cenas animadas&rdquo;.

	<a class="gallery-image color" href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="Img_normal" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/000/102/screenshots/210433/img_normal.jpg?f6bd3a" /></a> 
	Apesar de n&atilde;o serem exemplos de jogos ruins, tanto Final Fantasy quanto Star Wars usam os gr&aacute;ficos de &uacute;ltima gera&ccedil;&atilde;o para esconder uma jogabilidade repetitiva e nada animadora. O problema &eacute; que muita gente se deixou enganar pelas cenas de computa&ccedil;&atilde;o gr&aacute;fica e esqueceu que a divers&atilde;o &eacute; o principal fundamento de qualquer jogo, e nesse ponto eles decepcionaram.

	A pobreza como virtudeAinda existem jogos em que a divers&atilde;o &eacute; maior que os gr&aacute;ficosQuando o TecMundo Games analisou <a href="/busca/?q=Scott+Pilgrim+VS.+The+World">Scott Pilgrim VS. The World</a>, muitos usu&aacute;rios criticaram seus gr&aacute;ficos, considerando-os n&atilde;o merecedores do potencial do Playstation 3 e Xbox 360. Ainda que o game n&atilde;o trouxesse nada de inovador, a ideia de homenagear os cl&aacute;ssicos 16-bits, como Streets of Rage e Double Dragon, coube perfeitamente no visual utilizado.

	Esse &eacute; apenas um exemplo de t&iacute;tulos subestimados por oferecerem propostas que fogem do padr&atilde;o de alta defini&ccedil;&atilde;o que a maioria dos games adota. Em vez de apelar para gr&aacute;ficos realistas, esses jogos v&atilde;o pelo caminho inverso e apostam todas suas fichas em jogabilidade e divers&atilde;o.

	<a class="gallery-image color" href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="Img_normal" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/005/090/screenshots/231282/img_normal.jpg?f6bd3a" /></a> 
	&Eacute; compreens&iacute;vel que os propriet&aacute;rios dos consoles de &uacute;ltima gera&ccedil;&atilde;o sintam-se frustrados ao ver algo totalmente pixelado e sem realismo algum na tela de sua TV. &ldquo;Se &eacute; para n&atilde;o ter evolu&ccedil;&atilde;o alguma, que continu&aacute;ssemos com nossos SNES&rdquo;.

	S&atilde;o pensamentos assim que impedem o desenvolvimento de novos <a href="https://www.voxel.com.br/jogo/super-meat-boy">Super Meat Boys</a>, Braids e <a class="color" href="/jogo/limbo">Limbos</a>. A maioria dos est&uacute;dios evita criar games com gr&aacute;ficos alternativos com medo que os usu&aacute;rios considerem a simplicidade como um desleixo. Como a primeira impress&atilde;o &eacute; a que fica, &eacute; f&aacute;cil imaginar que o visual pobre trar&aacute; uma jogabilidade deficiente.

	<a class="gallery-image color" href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="Img_normal" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/004/870/screenshots/227115/img_normal.jpg?f6bd3a" /></a>

	Entretanto, &eacute; preciso saber diferenciar incompet&ecirc;ncia de propostas inovadoras. A aventura do bolo de carne, por exemplo, &eacute; totalmente feita com quadrados e sem muitos detalhes exatamente para referenciar Meat Boy, o cl&aacute;ssico em Flash do qual foi originado. J&aacute; t&iacute;tulos como <a href="https://www.voxel.com.br/jogo/naughty-bear">Naughty Bear</a> s&atilde;o visualmente ruins por serem mal feitos mesmo.

	Por fim, o mercado atual exige que o jogador o enxergue com outra perspectiva: a de que ideias inovadoras est&atilde;o escondidas em imagens n&atilde;o atraentes, mas tremendamente divertidas. Est&uacute;dios independentes est&atilde;o ganhando cada vez mais espa&ccedil;o para divulgar seus produtos dentro da PSN, LIVE e WiiWare e &eacute; preciso dar valor a essas novas ideias para que a divers&atilde;o volte a ser o foco da ind&uacute;stria de games.

thumb-image-2024-04-30T02:57:20.575Z

Gráfico bom não é sinônimo de jogo bom

Imagem de O que há nas mangas da VGA 2010? no site Baixaki Jogos

<a class="gallery-image color" href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="Img_normal" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/001/266/screenshots/179296/img_normal.jpg?f6bd3a" style="width: 308px; height: 203px;" /></a>A Video Game Awards &eacute; o que se poderia chamar de apoteose da ind&uacute;stria cultural gamer dos Estados Unidos da Am&eacute;rica. Al&eacute;m da cl&aacute;ssica premia&ccedil;&atilde;o para os t&iacute;tulos mais proeminentes do ano, o evento ainda tr&aacute;s um rol extenso de artistas gabaritados, advindos do meio musical, da TV ou do cinema. Mas, francamente... Quem se importa?

	O que realmente mant&eacute;m a grande massa de jogadores ligada ao evento s&atilde;o as promessas de revela&ccedil;&otilde;es bomb&aacute;sticas: aquela sequ&ecirc;ncia extremamente aguardada, o novo projeto de um est&uacute;dio renomado. E, naturalmente, a Spike TV (respons&aacute;vel pela ocasi&atilde;o) faz de tudo para colocar ainda mais lenha na fogueira, jogando para o ar informa&ccedil;&otilde;es vagas apenas para que os te&oacute;ricos da conspira&ccedil;&atilde;o de plant&atilde;o acumulem mais algumas pulgas atr&aacute;s da orelha.

	E a edi&ccedil;&atilde;o de 2010? Bem, a julgar pelo burburinho criado at&eacute; o momento, pode-se esperar alguns belos motivos para reservar algumas moedas para 2011. &Eacute; claro que nem tudo &eacute; exatamente concreto como a promessa do novo v&iacute;deo de <a class="color" href="/jogo/batman-arkham-city">Batman: Arkham City</a>. Mas, ei! Essa &eacute; a gra&ccedil;a do show, n&atilde;o? Entre especula&ccedil;&otilde;es, rumores e confirma&ccedil;&otilde;es, vamos &agrave;s promessas que podem roubar o palco do LA Convention center no pr&oacute;ximo dia 11.

	<a class="gallery-image color" href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="Img_normal" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/004/544/screenshots/241315/img_normal.jpg?f6bd3a" /></a>

	Novo Resident Evil?&ldquo;Permane&ccedil;a vivo, permane&ccedil;a alerta, reporte sintomas&rdquo;

	Trata-se sem d&uacute;vida de um dos rumores mais festejados neste per&iacute;odo pr&eacute;-VGA. Tudo come&ccedil;ou com um <a href="http://www.spike.com/video/spike-vgas-be-first/3500340" target="_blank">v&iacute;deo</a> liberado pela pr&oacute;pria Spike TV. Aproximadamente sete segundos depois que o teaser se inicia, duas imagens aparecem rapidamente na tela &mdash; apenas por uma fra&ccedil;&atilde;o de segundo. A primeira delas diz: &ldquo;Look closer&rdquo; (olhe mais de perto). Em seguida, temos um QR Code, c&oacute;digos especiais utilizados constantemente em promo&ccedil;&otilde;es, mas nenhum ind&iacute;cio de um poss&iacute;vel local para utiliz&aacute;-lo.

	<a href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/002/272/content_pic.jpg?1290786920" /></a> 
	Em seguida, surge uma imagem com a seguinte frase: &ldquo;Stay Alive, Stay Alert, Report Symptoms&rdquo;, algo como &ldquo;Fique vivo, fique alerta, reporte os sintomas&rdquo;. Ao lado, temos algo que parece ser o s&iacute;mbolo da s&eacute;rie <a href="https://www.voxel.com.br/jogo/resident-evil">Resident Evil</a>, que tamb&eacute;m indica perigo.

	Mas existem ainda outras evid&ecirc;ncias. Em um v&iacute;deo publicado em 19 de novembro para promover o evento, silhuetas de dois zumbis foram mostradas, ao lado das palavras &ldquo;Infected? Report it!&rdquo;, &ldquo;Infectados? Reporte!&rdquo; em portugu&ecirc;s.

	<a class="gallery-image" href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/002/276/content_pic.png?1290792921" style="width: 575px; height: 301px;" /></a> 
	Inicialmente, acreditava-se que as imagens eram relacionadas a <a href="https://www.voxel.com.br/jogo/dead-rising">Dead Rising</a> ou <a href="https://www.voxel.com.br/jogo/left-4-dead">Left 4 Dead</a>, at&eacute; que as mesmas silhuetas foram encontradas em uma camiseta de Resident Evil. O produto &eacute; licenciado pela Capcom, desenvolvedora do game. E mais: as inscri&ccedil;&otilde;es &ldquo;1 de 3&rdquo; e &ldquo;2 de 3&rdquo; sugerem uma s&eacute;rie. Fa&ccedil;am suas apostas.

	Mass Effect 3?BioWare e seus c&oacute;digos secretos

	Pois<a href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/002/300/content_pic.jpg?1291038259" /></a> &eacute;, parece que a BioWare resolveu tamb&eacute;m entrar no lucrativo pandem&ocirc;nio criado pelas informa&ccedil;&otilde;es gen&eacute;ricas e pistas aparentemente sem nexo. Afinal de contas, sempre existe um ou outro sujeito mais determinado que &mdash; &agrave;s vezes inacreditavelmente &mdash; consegue encontrar rela&ccedil;&otilde;es entre dados aparentemente sem a menor afinidade.

	Para provocar os jogadores a empresa decidiu lan&ccedil;ar v&aacute;rios teasers espalhados em locais diferentes. Primeiramente, foi revelada uma imagem bin&aacute;ria (os famosos QR Codes) em sua p&aacute;gina do Facebook, a qual acabava indicando um site do Servi&ccedil;o Secreto Brit&acirc;nico. Confuso? S&oacute; que ainda tem mais.

	Posteriormente, outra imagem misteriosa apareceu no Facebook da empresa, embora com um resultado n&atilde;o propriamente esclarecedor. Ao decodific&aacute;-la, o que surge &eacute; uma imagem da capa de um &aacute;lbum com as melhores m&uacute;sicas do grupo de rock The Clash.

	Segundo o site Eurogamer.net, o primeiro c&oacute;digo enviado trazia escondido o valor 55,845, que corresponde &agrave; massa at&ocirc;mica do ferro. A mensagem seguinte continha informa&ccedil;&otilde;es ainda mais reveladoras: &ldquo;-128,8&ordm;&rdquo;, considerada a menor temperatura registrada na Terra. A medi&ccedil;&atilde;o foi feita na Ant&aacute;rtica, mais especificamente em Voltok, que possui o mesmo nome de um dos sistemas presentes na franquia <a href="https://www.voxel.com.br/jogo/mass-effect">Mass Effect</a>. N&atilde;o, voc&ecirc; n&atilde;o precisa se sentir um idiota por n&atilde;o chegar a essas conclus&otilde;es.

	<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="390" src="https://www.youtube.com/embed/EV9HXS1h4-8?version=3" width="640"></iframe>

	Prototype 2?&ldquo;Assassine seu criador&rdquo;

	Um teaser site postado pela Activision-Blizzard acabou por dar origem a mais uma dose de elucubra&ccedil;&otilde;es por parte dos jogadores mais aficionados. Dessa vez, a conclus&atilde;o &ldquo;&oacute;bvia&rdquo; seria o an&uacute;ncio de <a class="color" href="/jogo/prototype">Prototype</a> 2 durante a feira. Na p&aacute;gina, &eacute; poss&iacute;vel ver a imagem de um homem careca e as palavras &ldquo;Murder Your Maker&rdquo;, ou &ldquo;Assassine seu Criador&rdquo;, em tradu&ccedil;&atilde;o livre. O jogo fez muito sucesso no ano passado, quando foi lan&ccedil;ado, e desde ent&atilde;o especula-se sobre o lan&ccedil;amento de uma sequ&ecirc;ncia. A Activision, claro, n&atilde;o fez coment&aacute;rios sobre o assunto.

	<a class="gallery-image" href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/002/330/content_pic.jpg?1291150508" style="width: 575px; height: 299px;" /></a>

	Gears of War?Com ou sem Kinect, eis a quest&atilde;o

	<a class="gallery-image color" href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="Img_normal" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/004/834/screenshots/230129/img_normal.jpg?f6bd3a" /></a><a href="http://www.spike.com/video/vga-2010-gears-of/3501416" target="_blank">Um dos v&iacute;deos</a> da Spike TV que mais geraram coment&aacute;rios e prospec&ccedil;&otilde;es por parte dos jogadores foi aquele em que o criador de <a href="https://www.voxel.com.br/jogo/gears-of-war">Gears of War</a>, Cliff Bleszinski, aparece prometendo um an&uacute;ncio &ldquo;inesperado&rdquo; para a s&eacute;rie que &ldquo;far&aacute; todos comentarem&rdquo; durante a Video Game Awards.

	Nesse momento surgem as apostas: novos detalhes sobre <a class="color" href="/jogo/gears-of-war-3">Gears of War 3</a>? Bem, isso n&atilde;o seria exatamente inesperado. Gears of War 3 com suporte para o Kinect? N&atilde;o, isso j&aacute; foi desmentido pelo pr&oacute;prio Bleszinski &mdash; &ldquo;Sem Kinect em Gears of War 3&rdquo;, conforme colocou em seu Twitter. Mas ainda &eacute; poss&iacute;vel insistir com o Kinect, &eacute; claro. Poderia ser um novo Gears of War com suporte para o perif&eacute;rico, ou at&eacute; mesmo um antigo recondicionado para abarcar a experi&ecirc;ncia desprovida de controle. E a&iacute;, o que vai ser?

	Battlefield 3?Negocia&ccedil;&otilde;es para a GDC 2011 levantaram um novo rumor

	Os novos rumores sobre o terceiro <a href="/busca/?q=Battlefield">Battlefield</a> v&ecirc;m das primeiras negocia&ccedil;&otilde;es sobre a agenda da pr&oacute;xima GDC (Game Developers Conference), que acontecer&aacute; no in&iacute;cio de mar&ccedil;o do ano que vem. De acordo com os boatos, funcion&aacute;rios da desenvolvedora DICE subir&atilde;o ao palco para falar sobre Battlefield 3, mostrando as inova&ccedil;&otilde;es t&eacute;cnicas e as novidades gr&aacute;ficas do t&iacute;tulo. A informa&ccedil;&atilde;o d&aacute; conta que, como o jogo ser&aacute; tema de um painel na GDC, dever&aacute; ser anunciado ainda este ano, e n&atilde;o h&aacute; ocasi&atilde;o melhor do que o VGA para fazer isso.

	<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="390" src="https://www.youtube.com/embed/YdxA0iP6MCM&rel=0&hl=pt_BR&feature=player_embedded&version=3" width="640"></iframe>

	S&oacute; que tem mais. O v&iacute;deo acima &eacute; um teaser de um t&iacute;tulo que ser&aacute; anunciado exclusivamente na VGA, no dia 11 de dezembro. Existem duas boas raz&otilde;es para apostar em Battlefield 3: todos os jogos da s&eacute;rie possuem uma abertura exibindo a Terra atrav&eacute;s de um sat&eacute;lite e o helic&oacute;ptero do v&iacute;deo &eacute; muito parecido com o encontrado em <a class="color" href="/jogo/battlefield-bad-company-2">Bad Company 2</a>. Al&eacute;m disso, o site da Spike TV classificou o v&iacute;deo com a tag &quot;EA&quot; &mdash; esclarecedor, realmente.

	Uncharted 3?Com passagem comprada para o deserto

	Segundo o site Kotaku.com, a presen&ccedil;a de <a href="/busca/?q=Uncharted">Uncharted</a> 3 entre os t&iacute;tulos de peso que ser&atilde;o anunciados durante a VGA j&aacute; &eacute; certa. E mais: o jogo deixar&aacute; de lado as florestas verdejantes e cheias de insetos para fazer Nathan Drake abra&ccedil;ar a desola&ccedil;&atilde;o &aacute;rida de um deserto.

	<a class="gallery-image color" href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="Img_normal" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/003/502/screenshots/221362/img_normal.jpg?f6bd3a" /></a>Mas al&eacute;m da fonte misteriosa da Kotaku, h&aacute; tamb&eacute;m um racioc&iacute;nio natural: <a class="color" href="/jogo/uncharted-2-among-thieves">Uncharted 2: Among Thieves</a> foi anunciado durante a Video Game Awards de 2008. E mais: o dublador do protagonista na s&eacute;rie, Nolan North, chegou a afirmar que &eacute; uma quest&atilde;o de &ldquo;senso comum&rdquo; considerar que haver&aacute; um terceiro t&iacute;tulo.

	S&oacute; que isso deixa uma d&uacute;vida ainda mais cabreira: o que exatamente a Sony reserva para o evento exclusivo do dia 12 de dezembro? Quer dizer, se n&atilde;o &eacute; a pr&oacute;xima gera&ccedil;&atilde;o das desventuras de Nathan Drake, o que mais poderia ser? Hora de empurrar novamente as fichas para o centro da mesa.

	Bungie, Naughty Dog e uma singela partida de Halo: reach

	Quando o assunto &eacute; Naughty Dog, &eacute; poss&iacute;vel colocar ainda mais lenha na fogueira. O blog oficial da Bungie postou h&aacute; algum tempo uma mensagem na qual afirma que a Naughty Dog est&aacute; trabalhando em um projeto supersecreto e ainda n&atilde;o anunciado. Aparentemente a postagem se referia a um evento no qual membros das duas desenvolvedoras se atracaram em partidas multiplayer de <a class="color" href="/jogo/halo-reach">Halo: Reach</a>:

	&ldquo;Ontem, tarde da noite, quatro marmanjos do premiad&iacute;ssimo est&uacute;dio Naughty Dog tiraram uma folga do seu novo, supersecreto e ainda n&atilde;o anunciado projeto para encarar umas partidas de Halo: Reach. Ser&aacute; que o estilo fashion deles, com camisetas enfiadas na cal&ccedil;a pela metade, deles ser&aacute; suficiente para acabar com a nossa sequ&ecirc;ncia de vit&oacute;rias?&rdquo;

	Novo projeto da THQ?O que Guillermo Del Toro, uma desenvolvedora e H.P. Lovecraft t&ecirc;m em comum?

	<a href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/002/348/content_pic.jpg?1291303408" /></a>A resposta para a pergunta acima &eacute; uma das poucas coisas que realmente foram confirmadas para a pr&oacute;xima edi&ccedil;&atilde;o da Video Game Awards. Por fim, o que era um rumor foi confirmado: o projeto que resulta de uma parceria entre o cineasta e a produtora ser&aacute; revelado durante a feira.

	Entretanto, at&eacute; o momento a &uacute;nica dica sobre o que esperar vem do nome do escritor de horror Howard Phillips Lovecraft, not&oacute;rio forjador de mitos como o monstro Cthulhu. Bem, isso e as cita&ccedil;&otilde;es do vice-presidente executivo da companhia, Danny Bilson: &ldquo;Ele &eacute; um jogador que quer fazer um grande jogo&rdquo;. Enfim, de qualquer forma, um bom jogo da THQ j&aacute; seria, por si s&oacute;, uma grande surpresa. No mais... &Eacute; esperar para ver.

thumb-image-2024-04-30T02:57:20.587Z

O que há nas mangas da VGA 2010?

Imagem de O sol volta a brilhar, mas com menos intensidade no site Baixaki Jogos

Quando a s&eacute;rie Golden Sun estreou no saudoso Game Boy Avance, nos idos de 2001, foi muito bem recebida por uma legi&atilde;o de jogadores &aacute;vidos por bons t&iacute;tulos de RPG. Os visuais estilizados e a jogabilidade inteligente &mdash; com quebra-cabe&ccedil;as desafiadores &mdash; conquistaram uma legi&atilde;o de f&atilde;s.	Agora, mais de sete anos depois da sua &uacute;ltima edi&ccedil;&atilde;o, a s&eacute;rie retorna aos video games, desta vez no Nintendo DS. Sob os cuidados do est&uacute;dio <a class="color" href="/empresa/camelot_242.htm">Camelot</a>, Dark Dawn retoma o legado de Golden Sun, refinando os principais elementos dos jogos originais e polindo tudo em um belo RPG para o port&aacute;til da Nintendo.	Apesar da grande reformula&ccedil;&atilde;o visual, o estilo segue familiar, bem como a jogabilidade &mdash; que foca-se ainda mais na resolu&ccedil;&atilde;o de quebra-cabe&ccedil;as para supera&ccedil;&atilde;o de obst&aacute;culos do cen&aacute;rio. Em suma, Dark Sun &eacute; mais um cl&aacute;ssico do GBA muito bem adaptado ao <a href="http://baixakijogos.com.br/ds">Nintendo DS</a>.	<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="385" src="https://www.youtube.com/embed/O5yUp89-e9U&border=0&color1=0x666666&color2=0x666666&fs=1&hd=1&height=385&hl=en&rel=0&width=480" width="480"></iframe> 
	Golden Sun: Dark Dawn &eacute; mais um bom RPG para o Nintendo DS, no entanto, n&atilde;o &eacute; o melhor. O t&iacute;tulo possui mec&acirc;nicas interessantes e elementos que complementam com muita qualidade o legado da franquia.

	A jogabilidade &eacute; familiar a todos que j&aacute; se aventuraram em um JRPG (RPG japon&ecirc;s). O diferencial fica por conta do foco na resolu&ccedil;&atilde;o de quebra-cabe&ccedil;as ambientais e dos Djinnis.

	Os gr&aacute;ficos s&atilde;o bem trabalhados e a jogabilidade &eacute; acess&iacute;vel para todos os jogadores. Infelizmente, a acessibilidade tamb&eacute;m foi incorporada na dificuldade do jogo, muito mais f&aacute;cil do que seus antecessores.

	A trama &eacute; atraente, apesar de permeada de clich&ecirc;s do g&ecirc;nero. Todavia, os longos di&aacute;logos e a aus&ecirc;ncia de dublagens deixa a passagem da hist&oacute;ria lenta e um tanto enfadonha.

	No final Golden Sun: Dark Dawn se destaca mais pelo carisma do que por qualquer proeza t&eacute;cnica. F&atilde;s da franquia v&atilde;o apreciar o retorno da s&eacute;rie, mesmo que o t&iacute;tulo n&atilde;o chame a devida aten&ccedil;&atilde;o dos demais.

thumb-image-2024-04-30T02:56:59.352Z

O sol volta a brilhar, mas com menos intensidade

Imagem de Por que os estúdios japoneses só fazem sequências? no site Baixaki Jogos

<a class="gallery-image color" href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="Img_normal" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/000/102/screenshots/210432/img_normal.jpg?a4d6b5" /></a>

	&ldquo;O setor de jogos no Jap&atilde;o est&aacute; morrendo&rdquo;. A afirma&ccedil;&atilde;o pol&ecirc;mica foi feita por Keita Takahashi, criador de <a href="https://www.voxel.com.br/jogo/katamari-damacy">Katamari Damacy</a>, em entrevista para a revista brit&acirc;nica GamesTM. Ele falava sobre a decad&ecirc;ncia da ind&uacute;stria no pa&iacute;s, e chegou a compar&aacute;-la com um &ldquo;zumbi que precisa morrer, mas se recusa a fazer isso.&rdquo;

	De acordo com ele, o setor de games japon&ecirc;s precisa de uma inje&ccedil;&atilde;o de vida, e que a &uacute;nica forma disso acontecer seria com o total colapso do mercado. &ldquo;N&atilde;o sabemos o que fazer at&eacute; atingirmos o fundo do po&ccedil;o, e s&oacute; a&iacute; conseguimos observar onde as coisas deram errado&rdquo;. Este coro tamb&eacute;m &eacute; engrossado por duas figuras de peso: Keiji Inafune, ex-<a class="color" href="/empresa/capcom_245.htm">Capcom</a>, e Tomonobu Itagaki, do Valhalla Studios.

	Segundo o criador de <a href="/busca/?q=MegaMan">MegaMan</a>, a Tokyo Game Show de 2009 foi decepcionante e a frustra&ccedil;&atilde;o se repetiu na edi&ccedil;&atilde;o deste ano. Para ele, o tamanho reduzido do evento e a aus&ecirc;ncia de grandes desenvolvedores do pa&iacute;s devido a raz&otilde;es financeiras s&atilde;o as principais evid&ecirc;ncias de que o mercado de desenvolvimento de games japon&ecirc;s passa por s&eacute;rios problemas.

	Para Itagaki, por&eacute;m, as raz&otilde;es para este decl&iacute;nio v&atilde;o bem al&eacute;m da ind&uacute;stria de games e est&atilde;o localizadas na raiz do sistema econ&ocirc;mico japon&ecirc;s. &ldquo;O Jap&atilde;o falhou na importa&ccedil;&atilde;o do capitalismo, ou melhor, n&atilde;o entendeu as li&ccedil;&otilde;es de uma economia de livre mercado.&rdquo; O executivo prev&ecirc; que n&atilde;o apenas o mercado de jogos vai entrar em colapso, mas sim todo o pa&iacute;s.

	Para se proteger da criseF&oacute;rmulas consagradas versus ideias novasApesar de parecer exagerada, a afirma&ccedil;&atilde;o de Itagaki faz um certo sentido. O mercado de games &eacute; um neg&oacute;cio como qualquer outro e um dos segmentos mais importantes da economia japonesa. Da mesma forma que outros pa&iacute;ses de primeiro mundo, o Jap&atilde;o tamb&eacute;m foi atingido duramente pela crise econ&ocirc;mica mundial e chegou a perder o posto de segundo maior produtor do planeta para a China.

	Quando a economia est&aacute; com problemas, os executivos se tornam mais cautelosos e evitam dar pulos muito audaciosos. Com isso, vem o dilema sobre o que &eacute; melhor: apostar em f&oacute;rmulas j&aacute; consagradas e que se tornaram sucesso de p&uacute;blico, ou tentar al&ccedil;ar novos voos investindo em novas ideias e conceitos? A resposta parece &oacute;bvia.

	Um dos exemplos claros disso &eacute; a line-up principal da Capcom para o Nintendo 3DS. Para alavancar o console, a empresa decidiu investir em ports ou sequ&ecirc;ncias diretas de t&iacute;tulos consagrados. O port&aacute;til receber&aacute; jogos como <a href="/busca/?q=MegaMan+Legends+3">MegaMan Legends 3</a>, <a class="color" href="/jogo/super-street-fighter-iv-3d-edition">Street Fighter IV</a> e duas vers&otilde;es de <a class="color" href="/jogo/resident-evil-revelations">Resident Evil</a>.

	<a class="gallery-image color" href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="Img_normal" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/005/062/screenshots/231774/img_normal.jpg?a4d6b5" /></a>

	O fen&ocirc;meno se repete com outros est&uacute;dios. Basta acessar o <a href="https://www.voxel.com.br/jogo/top" target="_blank">Top Jogos</a> para Nintendo 3DS aqui mesmo no site e observar que os dez games mais procurados pelos usu&aacute;rios s&atilde;o sequ&ecirc;ncias, oito delas sendo produzidas por est&uacute;dios japoneses. O primeiro game a n&atilde;o se encaixar nesta categoria aparece apenas na 28&ordf; posi&ccedil;&atilde;o: o adventure <a class="color" href="/jogo/hollywood-61">Hollywood 61</a>. Tal comportamento parece ser mais um incentivador para a vis&atilde;o conservadora dos executivos das desenvolvedoras.

	Do outro lado do mundo, e da moeda

	Enquanto isso, est&uacute;dios ocidentais v&ecirc;m acumulando grande sucesso de vendas com seus t&iacute;tulos. O espa&ccedil;o aberto pelos desenvolvedores japoneses permitiu a cria&ccedil;&atilde;o de novas franquias que est&atilde;o conquistando cada vez mais espa&ccedil;o no cora&ccedil;&atilde;o dos gamers e fugindo do &ldquo;mais do mesmo&rdquo;.

	<a class="gallery-image color" href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="Img_normal" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/004/882/screenshots/229842/img_normal.jpg?a4d6b5" /></a>

	Um dos maiores exemplos dessa nova onda &eacute; a s&eacute;rie <a href="https://www.voxel.com.br/jogo/call-of-duty">Call of Duty</a>. Seu mais recente t&iacute;tulo, <a href="https://www.voxel.com.br/jogo/black+Ops">Black Ops</a>, j&aacute; &eacute; o quarto game mais vendido de 2010 e est&aacute; nas lojas h&aacute; menos de um m&ecirc;s. Logo atr&aacute;s est&aacute; Halo: Reach, sequ&ecirc;ncia de uma franquia que n&atilde;o tem uma d&eacute;cada de exist&ecirc;ncia e continua acumulando recordes.

	A morte da criatividadeQuando &iacute;cones preferem se afastar de suas cria&ccedil;&otilde;esOutro sintoma grave que resultou na participa&ccedil;&atilde;o cada vez menor da ind&uacute;stria japonesa em novos t&iacute;tulos foi a sa&iacute;da de grandes nomes do mundo dos games. A primeira empresa a se mexer em rela&ccedil;&atilde;o aos problemas da ind&uacute;stria japonesa tamb&eacute;m foi a que mais sofreu com esse tipo de problema, a Capcom.

	No in&iacute;cio de novembro, Keiji Inafune deixou a companhia alegando que n&atilde;o tinha mais para onde se desenvolver l&aacute; dentro. De acordo com ele, assumir um cargo de ger&ecirc;ncia seria o melhor movimento para sua carreira, mas para um criador de jogos, tal escolha significaria a morte. O mesmo discurso, aliado &agrave; falta de liberdade criativa, foi adotado por Shinji Mikami, criador de Resident Evil, na ocasi&atilde;o de sua sa&iacute;da da Capcom, em 2007.

	Por motivos semelhantes, a <a class="color" href="/empresa/square-enix_1357.htm">Square Enix</a> perdeu Hironobu Sakaguchi, criador de <a href="https://www.voxel.com.br/jogo/final-fantasy">Final Fantasy</a>, em 2004. Praticamente todos os membros da equipe original de <a href="/busca/?q=Silent+Hill">Silent Hill</a>, da <a class="color" href="/empresa/konami-productions-_803.htm">Konami Productions</a>, tamb&eacute;m deixaram a empresa alegando diferen&ccedil;as criativas. Esta dan&ccedil;a das cadeiras parece coincidir com o decl&iacute;nio nas vendas e uma queda de interesse do p&uacute;blico em rela&ccedil;&atilde;o aos t&iacute;tulos que ficaram sem seus criadores.

	Uma luz no fim do t&uacute;nel?Empresas tentam se reciclar a qualquer custoObservando todos estes movimentos, algumas empresas j&aacute; come&ccedil;aram a tomar iniciativas para aproveitar o potencial dos desenvolvedores ocidentais sem que os japoneses percam ainda mais fatias de mercado. A ideia geral &eacute; delegar a cria&ccedil;&atilde;o de ports e sequ&ecirc;ncias &agrave;s sucursais do ocidente, enquanto as matrizes no Jap&atilde;o teriam como foco principal a cria&ccedil;&atilde;o de novas franquias que funcionassem globalmente.

	Capcom, Konami e <a class="color" href="/empresa/bethesda-softworks_161.htm">Bethesda Softworks</a> s&atilde;o as primeiras companhias a anunciar este tipo de estrat&eacute;gia, e muitas mais devem acompanh&aacute;-las no futuro. Uma renova&ccedil;&atilde;o de conceito tamb&eacute;m parece estar nos planos, e o primeiro jogo a sofrer repagina&ccedil;&atilde;o completa foi <a class="color" href="/jogo/dmc-devil-may-cry">Devil May Cry</a>, que possui agora um novo design para seu protagonista e apresenta ares mais ocidentais. A ideia, por&eacute;m, n&atilde;o foi bem aceita pelos f&atilde;s fervorosos da franquia.

	<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="385" src="https://www.youtube.com/embed/1e7HRqm0hVk&border=0&color1=0x666666&color2=0x666666&fs=1&hd=1&height=385&hl=en&rel=0&width=480" width="480"></iframe> 

	<a class="gallery-image color" href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="Img_normal" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/003/755/screenshots/236481/img_normal.jpg?a4d6b5" /></a>Jogos que t&ecirc;m como base a Unreal Engine 3 e tentam aplacar a sede de sangue os americanos tamb&eacute;m fazem parte dos planos, como o j&aacute; lan&ccedil;ado <a href="/busca/?q=Enslaved%3A+Odyssey+to+the+West">Enslaved: Odyssey to the West</a>, e Asura&rsquo;s Wrath, ambos frutos de colabora&ccedil;&atilde;o entre desenvolvedores japoneses e ocidentais. <a class="color" href="/jogo/dead-rising-2">Dead Rising 2</a>, um dos principais t&iacute;tulos da Capcom em 2010, foi totalmente desenvolvido pelo est&uacute;dio canadense <a class="color" href="/empresa/capcom-vancouver_205.htm">Blue Castle Games</a>, que tamb&eacute;m deve ser respons&aacute;vel pelo terceiro jogo da franquia.

	Ainda, para algumas empresas, a ado&ccedil;&atilde;o de conceitos ocidentais pode significar a diferen&ccedil;a entre a perman&ecirc;ncia no mercado e o fechamento. &Eacute; o caso da <a class="color" href="/empresa/platinum-games_1104.htm">Platinum Games</a> que, ap&oacute;s o fim de seu acordo de quatro jogos com a <a class="color" href="/empresa/sega_1252.htm">SEGA</a> (do qual sa&iacute;ram <a href="https://www.voxel.com.br/jogo/bayonetta">Bayonetta</a>, <a class="color" href="/jogo/madworld">MadWorld</a>, <a class="color" href="/jogo/infinite-space">Infinite Space</a> e <a href="https://www.voxel.com.br/jogo/vanquish">Vanquish</a>), busca agora a cria&ccedil;&atilde;o de novas franquias para se manter no destaque.

	&ldquo;O objetivo da Platinum Games agora &eacute; criar nossa pr&oacute;pria IP [propriedade intelectual, na sigla em ingl&ecirc;s], e &eacute; o que faremos&rdquo;, afirmou Atsushi Inaba, diretor executivo da empresa, em entrevista para o site Joystiq. &ldquo;N&atilde;o temos nada contra a produ&ccedil;&atilde;o de sequ&ecirc;ncias, e se a SEGA nos pedir para realizarmos algo, podemos aceitar a oferta&rdquo;. Bayonetta foi o maior sucesso da companhia, ultrapassando a marca de 1 milh&atilde;o de c&oacute;pias, e &eacute; o t&iacute;tulo que tem mais chance de se transformar em s&eacute;rie.

thumb-image-2024-04-30T02:57:20.600Z

Por que os estúdios japoneses só fazem sequências?

Imagem de Entre o ideal e o comercial no site Baixaki Jogos

<a class="gallery-image color" href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="Img_normal" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/000/308/screenshots/123478/img_normal.jpg?a4d6b5" /></a>Qual ser&aacute; a f&oacute;rmula para que se possa construir do zero uma marca consagrada? &Eacute; f&aacute;cil imaginar que n&atilde;o seja nada assim t&atilde;o f&aacute;cil. Afinal de contas, ainda n&atilde;o existe um espa&ccedil;o no mercado para aquele jogo que se est&aacute; produzindo, de forma que, seja bom o quanto for, ser&atilde;o quest&otilde;es frias como &ldquo;publicidade&rdquo; e &ldquo;apelo amplo&rdquo; que determinar&atilde;o o sucesso da nova franquia... Ou acabar&atilde;o por jog&aacute;-la irremediavelmente naquele famoso aterro do Novo M&eacute;xico &mdash; E.T para Atari 2600... Algu&eacute;m?

	S&oacute; que parece existir tamb&eacute;m um segundo caso quando se discute mercado e games. Uma quest&atilde;o igualmente ferrenha, e que frequentemente coloca desenvolvedores e distribuidores de lados opostos do mesmo ringue. Tratam-se daqueles casos em que se tem uma franquia consagrada e cheia de f&atilde;s, e que quase sempre envolve outro perigo: o hype. Isso se refere &agrave;quela enorme como&ccedil;&atilde;o que se por um lado &eacute; alimentada por uma torrente de informa&ccedil;&otilde;es pr&eacute;vias dos desenvolvedores, por outro &eacute; materializada pelos f&atilde;s mais fervorosos de uma franquia.

	N&atilde;o &eacute; preciso viajar muito no tempo para encontrar uma manifesta&ccedil;&atilde;o &oacute;bvia do hype na ind&uacute;stria de games. Basta pegar o rec&eacute;m-lan&ccedil;ado <a class="color" href="/jogo/gran-turismo-5">Gran Turismo 5</a>, em torno do qual se criou um tremendo alarde, com promessas que s&oacute; n&atilde;o eram maiores que a ilus&atilde;o criada na cabe&ccedil;a de muita gente. Ao final? Apenas um jogo de corrida. Um bom jogo de corrida, cheio de detalhes e alguns poucos deslizes. Mas nada muito parecido com o castelo que havia sido constru&iacute;do, e que acabou afundando na areia.

	<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="385" src="https://www.youtube.com/embed/FfhFvnTfsi8&border=0&color1=0x666666&color2=0x666666&fs=1&hd=1&height=385&hl=en&rel=0&width=480" width="480"></iframe> 

	Em outras palavras, criou-se a ideia do que seria a simula&ccedil;&atilde;o de corrida definitiva, com um realismo sem igual, um vasto exemplar de carros que habitam os sonhos da maior parte das pessoas, novas mec&acirc;nicas... Faltou s&oacute; atentar para uma coisa: trata-se ainda de uma obra humana. Ou, para ser mais objetivo, trata-se de um produto e, enquanto tal, deve respeitar quest&otilde;es como &ldquo;tempo&rdquo;, &ldquo;lucro&rdquo; e &ldquo;limites tecnol&oacute;gicos&rdquo;. Seja voc&ecirc; a Polyphony, a Nintendo, a Remedy... Enfim.

	Hype vs. RealidadeQuando o resultado n&atilde;o &eacute; exatamente o que se esperava

	GTA IV teve provavelmente uma das campanhas de marketing pr&eacute;vias mais espertas de que se tem conhecimento. A f&oacute;rmula adotada pela Rockstar era bastante simples: praticamente nada foi dito at&eacute; que o produto final tivesse sido acabado. Ok, &eacute; imposs&iacute;vel n&atilde;o criar expectativa quando se tem um hist&oacute;rico como o de GTA, mas nada pode ser pior do que fazer propaganda de algo que voc&ecirc;, eventualmente, n&atilde;o conseguir&aacute; produzir. E isso a Rockstar sabia muito bem.

	<a class="gallery-image color" href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="Img_normal" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/000/272/screenshots/126925/img_normal.jpg?a4d6b5" /></a>

	Fato &eacute; que, entre o que &eacute; idealizado na cabe&ccedil;a dos diretores criativos, o que &eacute; esperado por quem injeta dinheiro em uma franquia e aquilo pelo qual aguardam ansiosamente os f&atilde;s de uma s&eacute;rie nem sempre &eacute; o mesmo produto.

	Um projeto autoral de Kazunori Yamauchi

	De volta ao exemplo anterior, embora a recep&ccedil;&atilde;o de Gran Turismo 5 tenha se mostrado consideravelmente positiva, h&aacute; quem julgue que, por ser Gran Turismo e, principalmente, levando-se em conta o tempo de desenvolvimento, o alarde criado e o n&uacute;mero enorme de adiamentos, o resultado deveria apresentar mais qualidade. Afinal de contas, trata-se do que foi propagandeado como um projeto autoral do diretor da softhouse, Kazunori Yamauchi.

	<a class="gallery-image color" href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="Img_normal" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/001/322/screenshots/242641/img_normal.jpg?a4d6b5" /></a>Problemas com a Sony? H&aacute; quem acredite que sim. Afinal, isso se encaixaria perfeitamente com a l&oacute;gica de mercado citada anteriormente. Quer dizer, uma produtora quer resultados que possam ser vendidos, e no m&iacute;nimo tempo poss&iacute;vel &mdash; o que bate de frente com a inspira&ccedil;&atilde;o que anima as pessoas que realmente criam um jogo a partir de suas bases.

	O resultado foi o que muita gente havia previsto: um jogo brilhante, por&eacute;m cheio de falhas, carros com detalhamento baixo e ideias largadas pela metade &mdash; embora para isso sempre exista o estepe garantido pelas atualiza&ccedil;&otilde;es e corre&ccedil;&otilde;es online.

	H&aacute; quem fa&ccedil;a a piada em rela&ccedil;&atilde;o &agrave; suposta falta de tempo para aparar as arestas de GT 5. Em dado momento, a Sony teria encostado uma arma na cabe&ccedil;a de Kazunori e amea&ccedil;ado: &ldquo;Passe para c&aacute; tudo o que voc&ecirc; tem&rdquo;. Guardadas as devidas propor&ccedil;&otilde;es, n&atilde;o &eacute; dif&iacute;cil acreditar em algo semelhante.

	Molyneaux e o seu jogo &ldquo;Super Black&rdquo;

	<a class="gallery-image color" href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="Img_normal" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/000/871/screenshots/133159/img_normal.jpg?a4d6b5" /></a>Em uma das entrevistas pr&eacute;vias ao lan&ccedil;amento de Fable III, Peter Molyneaux resolveu ser duramente sincero: a pr&eacute;via da sua domina&ccedil;&atilde;o do reino, Fable II, foi feita &agrave;s pressas, e portanto foi lan&ccedil;ada cheia de pontas soltas. Basicamente, havia &ldquo;enormes falhas de design&rdquo;.

	Na verdade, os deslizes foram tantos, que a Microsoft acabou colocando no t&iacute;tulo o codinome &ldquo;super black&rdquo;. Nada muito bom, aparentemente, j&aacute; que, segundo o pr&oacute;prio Molyneaux, Fable II foi o primeiro jogo a ganhar tal t&iacute;tulo, que reflete os muitos bugs encontrados no produto final. &ldquo;Fable II, sejamos honestos, tinha algumas coisas muito atrapalhadas&rdquo;, afirmou o desinger.

	O problema com Fable II foi bastante t&iacute;pico: muitas ideias e pouco tempo para refinar tudo. Mas, ainda em rela&ccedil;&atilde;o ao t&iacute;tulo da Lionhead, foi de qualquer forma a press&atilde;o da Microsoft que impediu algo grande, belo e cheio de erros. &ldquo;[A Microsoft afirmava] que ningu&eacute;m havia recebido um &lsquo;super black&rsquo; antes&rdquo;, afirmou Molyneayx. &ldquo;Havia vermelho, laranja e verde. Mas n&atilde;o &lsquo;super black&rsquo;. Eles diziam que era praticamente imposs&iacute;vel que algu&eacute;m atingisse o super black&rdquo;.

	<a class="gallery-image color" href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="Img_normal" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/000/871/screenshots/128912/img_normal.jpg?a4d6b5" /></a>

	Dessa forma, as escolhas da Lionhead eram bastante &oacute;bvias: seguir por mais tempo, construir algo exemplarmente belo e perder o patroc&iacute;nio... Ou cortar boa parte da concep&ccedil;&atilde;o original da renovada Albion, a fim de apresentar algo razoavelmente consistente. O tempo? Certamente. &ldquo;Mas para ser honesto com voc&ecirc;&rdquo;, conclui Molyneaux, &ldquo;ainda existem muitas falhas em Fable II&rdquo;.

	O hype e os perif&eacute;ricosDivirta-se, chacoalhe-se... Mas aguente as imprecis&otilde;es

	Mas n&atilde;o s&atilde;o apenas os jogos que sofrem diretamente com o alarde que &eacute; criado antes do lan&ccedil;amento. Basta pegar os controles sens&iacute;veis a movimentos que, ap&oacute;s muito hype, finalmente encontraram a luz do dia fora das instala&ccedil;&otilde;es da Nintendo. Sim, n&oacute;s estamos falando do PlayStation Move e tamb&eacute;m do Kinect &mdash; antes Project Natal.

	<a href="https://www.voxel.com.br/" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="" src="/images/live_cover_items/000/001/621/default_1621.jpg?4a8c572ea097e931cbff0f64238f7b329c019c88" /></a>

	&Eacute; divertido? &Eacute;. Caiu como uma luva nas expectativas de uma parcela bastante consider&aacute;vel do p&uacute;blico? Certamente. Entretanto, ao comparar promessas e resultados, &eacute; f&aacute;cil prever que, em algum momento, o mundo encantado dos controles sens&iacute;veis encontrou as l&oacute;gicas de mercado.

	Sen&atilde;o, basta pegar as juras da Microsot envolvendo o suporte garantido do Kinect a franquias hardcore. Bastou a exibi&ccedil;&atilde;o do aparato durante a E3 para que essa ideia mostrasse suas fissuras. Uma bolinha. Ok. Jogo ao vivo diretamente no seu console! Legal. Mas e os tais jogos hardcore? Quem esperava encontrar algo realmente complexo, encontrou uma gigante do entretenimento em cima do muro e se perguntando: &ldquo;O que n&oacute;s devemos fazer para n&atilde;o perder ainda mais terreno para a Nintendo?&rdquo;

	<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="385" src="https://www.youtube.com/embed/idZuBjAa_cc?fs=1&hl=pt_BR&rel=0" width="480"></iframe>

	N&atilde;o que jogos como <a class="color" href="/jogo/dance-central">Dance Central</a>,&nbsp;<a class="color" href="/jogo/kinectimals">Kinectimals</a> e <a class="color" href="/jogo/sports-champions">Sports Champions</a> n&atilde;o tenham o seu brilho, e mesmo o seu (enorme) valor de mercado. O problema &eacute; que praticamente nenhuma das promessas mais viscerais tanto da Sony quanto da Microsoft foram realmente cumpridas. Mesmo para al&eacute;m da ideia dos jogos hardcore. Ou ser&aacute; que algu&eacute;m realmente ficou positivamente surpreso com a apresenta&ccedil;&atilde;o de Tiger Woods PGA Tour 11 durante a &uacute;ltima edi&ccedil;&atilde;o da E3? Enfim.

	Tempo, dinheiro, p&uacute;blico-alvo...Nem sempre &eacute; poss&iacute;vel fazer o que se gostaria

	Ao longo da hist&oacute;ria dos games, realmente n&atilde;o foram poucos os jogos nadaram muito para morrer na praia. <a class="color" href="/jogo/too-human">Too Human</a>? <a class="color" href="/jogo/gran-turismo-5">Gran Turismo 5</a>? <a class="color" href="/jogo/final-fantasy-xiii">Final Fantasy XIII</a>? Bons jogos, &eacute; claro. Na verdade, ao avaliar a campanha em torno de cada um desses t&iacute;tulos, &eacute; de se perguntar: menos propaganda teria feito melhor? Talvez.

	<a class="gallery-image color" href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="Img_normal" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/000/102/screenshots/209748/img_normal.jpg?a4d6b5" /></a>Entretanto, enquanto os jogos respeitarem leis de mercado, parece razo&aacute;vel supor que deve existir um equil&iacute;brio muito prec&aacute;rio entre o conceito original de um jogo, as promessas de um desenvolvedor engajado e aquilo que realmente &eacute; fact&iacute;vel sob uma &oacute;tica mercadol&oacute;gica.

	Afinal, se existem criadores com ideias geniais bancados a pre&ccedil;o de ouro hoje, isso com certeza se deve ao crescente interesse comercial em torno dos outrora simpl&oacute;rios jogos eletr&ocirc;nicos. Bem, ou isso ou um futuro indie, certo?

thumb-image-2024-04-30T02:57:20.613Z

Entre o ideal e o comercial

Imagem de O triunfal retorno de Donkey Kong no site Baixaki Jogos

Quando <a class="color" href="/empresa/sony_1324.htm">Sony</a> e <a class="color" href="/empresa/microsoft_898.htm">Microsoft</a> anunciaram seus controles sens&iacute;veis a movimento, logo surgiu a d&uacute;vida do que seria do Wii. Com o grande diferencial do console sendo aprimorado pelos concorrentes, era de se imaginar que a <a class="color" href="/empresa/nintendo_995.htm">Nintendo</a> responderia &agrave; altura para novamente colocar seu sistema no centro das aten&ccedil;&otilde;es.	Durante a E3 deste ano, a Big N surpreendeu todos ao reviver grandes cl&aacute;ssicos de gera&ccedil;&otilde;es passadas. Um novo jogo de <a class="color" href="/jogo/kirbys-epic-yarn">Kirby</a> e <a class="color" href="/jogo/metroid-other-m">Metroid</a>, al&eacute;m do remake de <a href="https://www.voxel.com.br/jogo/goldeneye-007">GoldenEye 007</a> s&atilde;o exemplos de que a empresa apostou em antigos sucessos para conquistar os jogadores mais nost&aacute;lgicos. No entanto, quem realmente fez os saudosistas se empolgarem foi o retorno do macaco mais famoso dos games.	Quando a m&uacute;sica-tema de Donkey Kong Country tocou no palco do evento, muitos f&atilde;s se arrepiaram. Depois de 14 anos desde o lan&ccedil;amento do terceiro jogo da franquia, ainda no SNES, o personagem voltava a um console principal com um game que tinha tudo para honrar suas origens.	<a class="gallery-image color" href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="Img_normal" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/005/064/screenshots/231354/img_normal.jpg?a4d6b5" /></a>Desde que a <a class="color" href="/empresa/rare_1162.htm">Rare</a> (est&uacute;dio respons&aacute;vel pelos jogos de Super Nintendo) foi vendida para a Microsoft em 2002, a s&eacute;rie n&atilde;o recebeu um t&iacute;tulo do porte do personagem. Por mais que Donkey Konga e <a class="color" href="/jogo/new-play-control-donkey-kong-jungle-beat">Jungle Beat</a> fossem divertidos, n&atilde;o conseguiram repetir o sucesso dos Countries originais.	&Eacute; por isso que o &ldquo;Returns&rdquo; do t&iacute;tulo &eacute; t&atilde;o significativo. Desde as primeiras imagens exibidas na E3, era poss&iacute;vel ver que todos os elementos cl&aacute;ssicos estavam presentes, desde a m&uacute;sica at&eacute; os elementos de jogabilidade.	Para a alegria de todos, <a class="color" href="/jogo/donkey-kong-country-returns">Donkey Kong Country Returns</a> &eacute; exatamente tudo aquilo que quer&iacute;amos reviver. Para a gera&ccedil;&atilde;o que cresceu arremessando barris, a nova aventura do gorila &eacute; um espet&aacute;culo de nostalgia que consegue reproduzir toda a divers&atilde;o da d&eacute;cada de 90.	A <a class="color" href="/empresa/retro-studios_1197.htm">Retro Studios</a>, tamb&eacute;m respons&aacute;vel pela s&eacute;rie <a href="/busca/?q=Metroid+Prime">Metroid Prime</a>, soube aproveitar bem a joia que tinha em m&atilde;os. Ao adicionar novos recursos para melhor se adaptar ao Wii, mas sem fugir das ra&iacute;zes do original, a desenvolvedora conseguiu criar um game capaz de agradar quem desconhece o personagem e at&eacute; velhos conhecidos do primata. Para estes, a divers&atilde;o j&aacute; come&ccedil;a no instante em que voc&ecirc; coloca o disco no console e ouve os primeiros acordes da melodia florestal: &eacute; a certeza de que DK teve um retorno triunfal.
	A Retro Studios parece ter adotado uma pol&iacute;tica mais conservadora na hora de desenvolver Donkey Kong Returns. Ap&oacute;s as cr&iacute;ticas que Metroid: Other M teve por conta das dr&aacute;sticas altera&ccedil;&otilde;es realizadas, pode ter sido uma decis&atilde;o acertada por parte do est&uacute;dio em manter os principais elementos do universo de Country sem grandes modifica&ccedil;&otilde;es.

	Claro que isso faz com que o game fique muito mais parecido com seus antecessores do que como uma vers&atilde;o completamente nova. Entretanto, &eacute; preciso lembrar que essa &eacute; exatamente a grande proposta do game: recriar o ambiente cl&aacute;ssico com apenas alguns ajustes &agrave;s novas gera&ccedil;&otilde;es. Nesse ponto, o t&iacute;tulo &eacute; fant&aacute;stico.

	<a class="gallery-image color" href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="Img_normal" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/005/064/screenshots/244841/img_normal.jpg?a4d6b5" /></a> 
	Donkey Kong Country Returns est&aacute; para o gorila assim como New Super Mario Bros. Wii est&aacute; para o encanador. Ambos os t&iacute;tulos s&atilde;o resgates da jogabilidade tradicional, com apenas algumas inova&ccedil;&otilde;es significativas. Por&eacute;m, a ess&ecirc;ncia continua igualmente intacta e divertida.

	Al&eacute;m disso, a nova aventura de Donkey &eacute; um convite a todos os f&atilde;s de longa data do personagem a revisitarem suas mem&oacute;rias da &eacute;poca do Super Nintendo. S&atilde;o v&aacute;rios elementos que fizeram hist&oacute;ria e est&atilde;o de volta com as mesmas caracter&iacute;sticas e apar&ecirc;ncia.

	No fim das contas, a Retro Studios parece ter encontrado a f&oacute;rmula que transformou DK em um dos &iacute;cones da Big N. Com a cl&aacute;ssica jogabilidade e uma dificuldade na medida, a desenvolvedora conseguiu presentear os jogadores com uma bela dose de saudosismo e provar que ainda &eacute; poss&iacute;vel criar &oacute;timos t&iacute;tulos com os mesmos elementos de tr&ecirc;s gera&ccedil;&otilde;es atr&aacute;s.

thumb-image-2024-04-30T02:56:59.397Z

O triunfal retorno de Donkey Kong

Imagem de Até que ponto a violência é necessária nos jogos? no site Baixaki Jogos

A rela&ccedil;&atilde;o entre jogos e viol&ecirc;ncia &eacute; t&atilde;o antiga quanto problem&aacute;tica. O assunto j&aacute; gerava pol&ecirc;mica h&aacute; mais de 30 anos, quando t&iacute;tulos de NES e Master System traziam conte&uacute;dos que muitas pessoas consideravam impr&oacute;prios para seus filhos. Em um per&iacute;odo em que as imagens eram um aglomerado de pixels de dif&iacute;cil compreens&atilde;o, o medo com o que era visto na tela da TV j&aacute; era presente.

	No entanto, o tema voltou a ser discutido nos &uacute;ltimos meses ap&oacute;s o governador do estado americano da Calif&oacute;rnia, Arnold Schwarzenegger, tentar criar uma lei contra esse tipo de material. A proposta apresentada proibia a venda e loca&ccedil;&atilde;o para menores de games considerados violentos, o que fez com que a m&iacute;dia em geral novamente voltasse a aten&ccedil;&atilde;o aos consoles e ao impacto que eles t&ecirc;m na juventude.

	Contudo, n&atilde;o &eacute; de se estranhar tamanha preocupa&ccedil;&atilde;o. A valoriza&ccedil;&atilde;o da viol&ecirc;ncia nos t&iacute;tulos mais atuais &eacute; percept&iacute;vel e muito mais recorrente &ndash; e fundamental &ndash; do que acontecia nas gera&ccedil;&otilde;es anteriores. A brutalidade de Kratos, por exemplo, &eacute; a m&aacute;quina de fazer dinheiro da <a class="color" href="/empresa/sony_1324.htm">Sony</a>, enquanto a tem&aacute;tica da vida criminosa &eacute; o que faz s&eacute;ries como <a href="/busca/?q=Grand+Theft+Auto">Grand Theft Auto</a> e <a href="https://www.voxel.com.br/jogo/mafia">Mafia</a> serem o que s&atilde;o hoje: verdadeiros sucessos dos video games.&nbsp;

	<a class="gallery-image color" href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="Img_normal" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/001/372/screenshots/164898/img_normal.jpg?a4d6b5" /></a> 
	Os jogos citados s&atilde;o apenas pequenos pontos de um contexto muito maior em que, assim como o cinema, a tem&aacute;tica deixou a inoc&ecirc;ncia de lado para explorar assuntos mais s&eacute;rios e pesados. Essa tend&ecirc;ncia, por&eacute;m, pode ser determinante para a ind&uacute;stria do entretenimento, sobretudo a de games.

	Enquanto as desenvolvedoras abusam da f&oacute;rmula &ldquo;atirar, cortar e matar&rdquo; para gerar novos lucros, os t&iacute;tulos mais &ldquo;ing&ecirc;nuos&rdquo; perdem espa&ccedil;o. Isso significaria que a viol&ecirc;ncia tornou-se indispens&aacute;vel aos jogos a ponto de ser a &uacute;nica forma de emplacar novos sucessos?

	Viol&ecirc;ncia como autoafirma&ccedil;&atilde;oPorque os video games tamb&eacute;m cresceram&ldquo;Isso &eacute; coisa de crian&ccedil;a!&rdquo;. Se voc&ecirc; &eacute; gamer, certamente j&aacute; deve ter ouvido esse tipo de cr&iacute;tica de algum parente ou conhecido. Assim como os quadrinhos e as anima&ccedil;&otilde;es, os consoles ainda sofrem com o estere&oacute;tipo de serem produtos destinados a um p&uacute;blico infantil.

	<a class="gallery-image color" href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="Img_normal" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/003/620/screenshots/188012/img_normal.jpg?a4d6b5" /></a> 
	Dessa forma, t&iacute;tulos como <a href="https://www.voxel.com.br/jogo/god-of-war">God of War</a>, <a href="/busca/?q=Manhunt">Manhunt</a> e o recente <a href="https://www.voxel.com.br/jogo/splatterhouse">Splatterhouse</a> utilizam a viol&ecirc;ncia exagerada para mostrar que os jogos tamb&eacute;m s&atilde;o entretenimento para adultos, como uma esp&eacute;cie de autoafirma&ccedil;&atilde;o. Basta lembrar o pol&ecirc;mico v&iacute;deo divulgado durante o lan&ccedil;amento de <a href="https://www.voxel.com.br/jogo/call-of-duty%3A+Modern+Warfare+2">Call of Duty: Modern Warfare 2</a>, em que um grupo terrorista invadia um aeroporto e matava civis desarmados de maneira brutal.

	<a class="gallery-image" href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/002/223/content_pic.jpg?1290702608" style="width: 224px; height: 301px;" /></a>Por&eacute;m, j&aacute; na &eacute;poca do NES era poss&iacute;vel perceber uma tentativa de conquistar o p&uacute;blico mais maduro. O jogo <a href="/busca/?q=Contra">Contra</a>, por exemplo, trazia dois personagens que enfrentavam alien&iacute;genas com uso de armamento bastante pesado. Al&eacute;m disso, a capa trazia em sua arte a figura dos protagonistas caracterizados como dois &iacute;cones do cinema de a&ccedil;&atilde;o da &eacute;poca: Sylvester Stallone e Arnold Schwarzenegger.

	O realismo das novas plataformas apenas favorece esse aspecto e mostra que jogos e cinema est&atilde;o cada vez mais parecidos. O que difere as cenas de batalha vistas em Modern Warfare e no longa-metragem &ldquo;Guerra ao Terror&rdquo;, ganhador do Oscar de melhor filme em 2010?

	Por&eacute;m, a rela&ccedil;&atilde;o entre realismo e viol&ecirc;ncia neste car&aacute;ter autoafirmativo n&atilde;o &eacute; exclusividade dos consoles desta gera&ccedil;&atilde;o. Desde a &eacute;poca dos arcades isso j&aacute; era presente, sobretudo com t&iacute;tulos como <a href="https://www.voxel.com.br/jogo/mortal-kombat">Mortal Kombat</a> e Killer Instinct, que mais tarde chegaram ao SNES e conquistaram uma legi&atilde;o de f&atilde;s por trazer confrontos com muito sangue.

	Por mais que o g&ecirc;nero luta sempre tivesse o combate como foco principal, esses dois jogos se diferenciavam por trazer um visual muito mais pr&oacute;ximo do real e cenas de extrema brutalidade. Tanto que a s&eacute;rie protagonizada por Scorpion e Sub-Zero ficou marcada exatamente pela presen&ccedil;a dos &ldquo;Fatalities&rdquo; e &ldquo;Brutalities&rdquo;, em que os inimigos eram destro&ccedil;ados das mais variadas formas.

	<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="385" src="https://www.youtube.com/embed/BPyIK_Vnbl4?fs=1&hl=pt_BR&rel=0" width="480"></iframe>

	Com o surgimento do Playstation e dos gr&aacute;ficos tridimensionais, a utiliza&ccedil;&atilde;o da viol&ecirc;ncia passou a ser ainda mais recorrente. Games como Legacy of Kain: Soul Reaver e Carmageddon aumentaram sua popularidade, mas sempre indicados para maiores de 17 anos pelos &oacute;rg&atilde;os de classifica&ccedil;&atilde;o et&aacute;ria do mundo inteiro.

	J&aacute; com o lan&ccedil;amento de Grand Theft Auto, um novo tipo de viol&ecirc;ncia passou a ser destacada nos jogos: a social. Problemas presentes (e escondidos) em todas as sociedades viraram o tema principal da s&eacute;rie e conquistaram uma grande parcela do p&uacute;blico, como se fosse uma forma de dizer que nem todo o conte&uacute;do &eacute; desenvolvido para as crian&ccedil;as e que adulto tamb&eacute;m joga video game.

	O meio termoBra&ccedil;os nem sempre precisam ser arrancados<a class="gallery-image color" href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="Img_normal" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/000/808/screenshots/233000/img_normal.jpg?a4d6b5" style="width: 117px; height: 291px;" /></a>Um dos principais argumentos de quem v&ecirc; a viol&ecirc;ncia como elemento obrigat&oacute;rio &eacute; de que sempre h&aacute; um inimigo a ser derrotado. Assim, independente da forma com que isso &eacute; apresentado, a queda do advers&aacute;rio pode ser vista como uma agress&atilde;o.

	O problema, contudo, n&atilde;o est&aacute; no ato de vencer, mas na forma com que isso &eacute; feito. Basta comparar um jogo da franquia <a href="/busca/?q=Super+Mario+Bros.">Super Mario Bros.</a> com God of War. Enquanto no primeiro os Goombas viram fuma&ccedil;a ao serem pisoteados, Kratos faz quest&atilde;o de dividir os monstros mitol&oacute;gicos em v&aacute;rias partes com as pr&oacute;prias m&atilde;os.

	Por mais que o game traga batalhas e a morte de inimigos, a presen&ccedil;a da viol&ecirc;ncia s&oacute; &eacute; percept&iacute;vel (e inc&ocirc;moda) se a inten&ccedil;&atilde;o for realmente evidenci&aacute;-la. Lembre-se dos desenhos animados antigos, em que os personagens faziam persegui&ccedil;&otilde;es com facas e armas, mas sempre em um tom &ldquo;infantilizado&rdquo; e que tornava aquilo secund&aacute;rio e banal.

	Um exemplo bastante significativo disto &eacute; a franquia <a href="/busca/?q=Dragon+Quest">Dragon Quest</a>. Sucesso absoluto no Jap&atilde;o, ela traz os protagonistas armados, mas com um visual pr&oacute;ximo do cartoon para os protagonistas e vil&otilde;es. Assim, por mais que haja um espa&ccedil;o para o uso da brutalidade, ele &eacute; apagado pelo modo com que tudo &eacute; apresentado.

	&Eacute; o que tamb&eacute;m acontece com <a href="https://www.voxel.com.br/jogo/the-legend-of-zelda">The Legend of Zelda</a>. Mesmo que Link ataque sempre com uma espada, a viol&ecirc;ncia &eacute; praticamente inexistente, pois a forma com que os combates s&atilde;o apresentados dispensa o exagero de sangue. Al&eacute;m disso, os gr&aacute;ficos realistas adotados nos &uacute;ltimos games da s&eacute;rie tamb&eacute;m mostram que a agressividade n&atilde;o &eacute; regra neste quesito e que ainda &eacute; poss&iacute;vel trazer conte&uacute;do &ldquo;inocente&rdquo; nas novas gera&ccedil;&otilde;es.

	<a class="gallery-image color" href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="Img_normal" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/000/041/screenshots/45279/img_normal.jpg?a4d6b5" /></a> 
	Outro t&iacute;tulo que se encaixa neste quesito &eacute; <a href="https://www.voxel.com.br/jogo/final-fantasy">Final Fantasy</a>, que utiliza enredos s&eacute;rios para substituir o banho de sangue. Por mais que os personagens estejam equipados com l&acirc;minas e armas de fogo, a intensidade dram&aacute;tica ainda &eacute; o grande foco. A morte de Aerith, em <a class="color" href="/jogo/final-fantasy-vii">Final Fantasy VII</a>, &eacute; o maior exemplo disso. Mesmo tendo sofrido um golpe fatal no decorrer da trama, sua queda e a rea&ccedil;&atilde;o de seus amigos t&ecirc;m muito mais destaque do que a espada atravessando-lhe o peito.

	Para a fam&iacute;lia todaAinda existe esperan&ccedil;a para os games?<a class="gallery-image color" href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="Img_normal" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/000/835/screenshots/149220/img_normal.jpg?a4d6b5" style="width: 159px; height: 225px;" /></a>Isso significa que, mesmo em menor escala, a viol&ecirc;ncia &eacute; obrigat&oacute;ria em qualquer jogo? Pelo contr&aacute;rio. Sem contar os t&iacute;tulos desenvolvidos voltados exclusivamente para divers&atilde;o casual (esportes, dan&ccedil;as e mini games), ainda h&aacute; espa&ccedil;o para t&iacute;tulos que abusam da inoc&ecirc;ncia para cativar p&uacute;blicos de todas as idades.

	Mario e&nbsp;Sonic&nbsp;ainda s&atilde;o exemplos disso. Desde a &eacute;poca dos games 8-bits, as duas mascotes trazem aventuras livre de elementos agressivos e ainda hoje fazem sucesso. Os recentes&nbsp;<a class="color" href="/jogo/kirbys-epic-yarn">Kirby&rsquo;s Epic Yarn</a> e <a class="color" href="/jogo/donkey-kong-country-returns">Donkey Kong Country Returns</a> apenas corroboram isso, assim como os Sackperson de <a href="https://www.voxel.com.br/jogo/littlebigplanet">LittleBigPlanet</a>, que conseguiram criar um universo incrivelmente divertido sem cortar ou matar ningu&eacute;m.

	Por&eacute;m, com exce&ccedil;&atilde;o dos jogos de plataforma, ainda &eacute; complicado encontrar uma alternativa totalmente livre de viol&ecirc;ncia, mesmo quando ela &eacute; representada de maneira branda. Entretanto, isso n&atilde;o significa que n&atilde;o exista.

	&Eacute; o caso de <a class="color" href="/jogo/flower">Flower</a>, t&iacute;tulo lan&ccedil;ado na PSN em que voc&ecirc; controla p&eacute;talas de flores carregadas pelo vento com o sensor de movimento do joystick. O jogo foi considerado um sucesso exatamente pela proposta in&eacute;dita e prova que &eacute; poss&iacute;vel desenvolver ideias criativas para os consoles livres de qualquer tipo de brutalidade.

	<a class="gallery-image color" href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="Img_normal" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/001/707/screenshots/163264/img_normal.jpg?a4d6b5" /></a> 
	A s&eacute;rie <a href="/busca/?q=Pok%C3%A9mon">Pok&eacute;mon</a> tamb&eacute;m &eacute; famosa por oferecer divers&atilde;o a pessoas de todas as idades sem apelar para a viol&ecirc;ncia. Apesar de existirem batalhas no contexto da hist&oacute;ria, a anima&ccedil;&atilde;o utilizada &eacute; leve e ameniza os ataques, tanto que em muitos momentos voc&ecirc; esquece que eles est&atilde;o lutando de verdade.

	Al&eacute;m disso, para provar que nem sempre sangue &eacute; sin&ocirc;nimo de dinheiro, basta ver o sucesso que cada um desses jogos e franquias obteve. Em tempos em que a viol&ecirc;ncia &eacute; t&atilde;o valorizada, as desenvolvedoras que optam por games mais leves apostam em alternativas inovadoras.

	O maior exemplo disso talvez seja <a href="https://www.voxel.com.br/jogo/braid">Braid</a>. Produzido por um est&uacute;dio independente, o t&iacute;tulo trouxe ao g&ecirc;nero de plataforma um enredo muito mais intenso e com elementos de jogabilidade que chamaram a aten&ccedil;&atilde;o at&eacute; mesmo dos jogadores mais hardcores. Tudo isso sem derramar uma gota de sangue.

	<a class="gallery-image color" href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="Img_normal" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/005/064/screenshots/240278/img_normal.jpg?a4d6b5" /></a> 
	Sendo assim, ainda que a viol&ecirc;ncia nos video games tenha se tornado um elemento quase onipresente em propostas mais realistas, ela n&atilde;o &eacute; obrigat&oacute;ria para determinar se um jogo ser&aacute; ou n&atilde;o um sucesso. No entanto, &eacute; preciso lembrar que o inverso tamb&eacute;m &eacute; verdadeiro, ou seja, a brutalidade n&atilde;o transforma qualquer projeto em um best-seller.

	Por fim, o que realmente deve ser considerado &eacute; a divers&atilde;o proporcionada. Seja para adultos ou crian&ccedil;as, a proposta de todo game &eacute; entreter, independentemente de termos ou n&atilde;o bra&ccedil;os voando pela tela.

thumb-image-2024-04-30T02:57:20.649Z

Até que ponto a violência é necessária nos jogos?

Imagem de "Baseado em fatos reais". Uma frase também usada nos games no site Baixaki Jogos

Voc&ecirc; j&aacute; deve ter se perguntado sobre a origem da hist&oacute;ria de muitos dos jogos que encontramos por a&iacute;, n&atilde;o &eacute; mesmo? Bem, no TecMundo Games voc&ecirc; conferiu um especial nosso exibindo algumas das inspira&ccedil;&otilde;es que fizeram com que grandes mentes do universo do entretenimento eletr&ocirc;nico concebessem tramas e games espetaculares.

	Mas, qual &eacute; o assunto debatido nos jogos? Afinal, de onde surgiu a hist&oacute;ria por tr&aacute;s de toda a a&ccedil;&atilde;o que rola na tela? Sem d&uacute;vidas, existem alguns temas que, constantemente, s&atilde;o tomados como estrutura para grandes jogos. &Eacute; normal, por exemplo, encontrarmos t&iacute;tulos que abordam a vingan&ccedil;a, a busca pela amada e outras intrigas do tipo.

	Com a evolu&ccedil;&atilde;o da ind&uacute;stria dos games, notou-se um claro progresso nas tramas, aproximando-se cada vez mais das hist&oacute;rias narradas pelo cinema. Atualmente, temos jogos com narrativas de cair o queixo, refor&ccedil;adas intensamente por uma dire&ccedil;&atilde;o que consegue fazer praticamente qualquer coisa gra&ccedil;as aos recursos atuais.

	Al&eacute;m desses exemplos, temos tamb&eacute;m alguns jogos que deixam de lado as hist&oacute;rias fantasiosas para adotar uma trama inspirada em eventos reais. &Eacute; como nos cinemas, quando vemos a famosa mensagem &ldquo;Este filme &eacute; baseado em fatos reais&rdquo; nas telonas. A grande diferen&ccedil;a &eacute; que, nos jogos, voc&ecirc; &eacute; a estrela principal que revive momentos de toda sorte, recriados de maneira fiel ou com a adi&ccedil;&atilde;o de algumas mudan&ccedil;as.

	Pensando nisso, o TecMundo Games resolveu reunir alguns dos jogos que trazem como trama uma hist&oacute;ria baseada em fatos e eventos reais. Nela, conferimos jogos de todos os tipos, variando desde cl&aacute;ssicos como <a href="https://www.voxel.com.br/jogo/call-of-duty">Call of Duty</a> at&eacute; t&iacute;tulos mais discretos, como Jeanne d&rsquo;Arc. Confira!

	<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="385" src="https://www.youtube.com/embed/82v2cLvav80&border=0&color1=0x666666&color2=0x666666&fs=1&hd=1&height=385&hl=en&rel=0&width=480" width="480"></iframe> 

	O chamado do deverO in&iacute;cio de uma s&eacute;rie marcante

	Bem, n&atilde;o &eacute; exagero falar que praticamente todos os jogos de FPS que tomam como tem&aacute;tica a guerra usam eventos reais como inspira&ccedil;&atilde;o. Call of Duty &eacute; uma das franquias pioneiras nesse formato. A s&eacute;rie &eacute; simplesmente uma das maiores da hist&oacute;ria do entretenimento eletr&ocirc;nico, alcan&ccedil;ando at&eacute; mesmo um lugar no Guinness, o Livro dos Recordes, como &ldquo;produto de entretenimento mais vendido num per&iacute;odo de 24h&rdquo;.

	Mas todo esse sucesso seria inexistente se n&atilde;o fossem os esfor&ccedil;os da companhia em retratar eventos marcantes e impressionantes da guerra em seus jogos. Logo no primeiro t&iacute;tulo, lan&ccedil;ado em 2003, o jogador vislumbrava uma atmosfera fiel ao per&iacute;odo retratado: a Segunda Guerra Mundial.

	Logo, o t&iacute;tulo se tornou um sucesso absoluto, tanto em vendas quanto na cr&iacute;tica. Detalhe para a campanha do game, com miss&otilde;es divididas entre tr&ecirc;s fac&ccedil;&otilde;es diferentes: os Brit&acirc;nicos, Americanos e Sovi&eacute;ticos.

	Cada uma delas traz objetivos distintos, mas todas retratam com fidelidade alguns dos eventos reais que ocorreram no conflito. Na pele dos brit&acirc;nicos, por exemplo, o jogador participa de 6&ordf; Divis&atilde;o Airborne na Opera&ccedil;&atilde;o Tonga logo na primeira miss&atilde;o. Tudo &eacute; ilustrado com muitas informa&ccedil;&otilde;es em texto e tamb&eacute;m cenas de corte que d&atilde;o o tom de toda a atmosfera. 
	 
	<a class="gallery-image color" href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="Img_normal" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/000/902/screenshots/20865/img_normal.jpg?264254" /></a> 
	Outros locais famosos da guerra, como o Canal Caen, tamb&eacute;m aparecem durante esta campanha, retratando como foi a captura da ponte e colocando o jogador em conflito direto com as for&ccedil;as nazistas. Aqui voc&ecirc; tamb&eacute;m luta ao lado da lend&aacute;ria Special Air Service, ou SAS, uma divis&atilde;o que permanece na ativa e continua sendo retratada em diversos jogos &mdash; incluindo nos novos Call of Duty.

	Na pele dos estadunidenses, o jogador vive os conflitos da famosa invas&atilde;o em Normandia, e acompanha seus eventos seguintes, que tamb&eacute;m s&atilde;o retratados no filme &ldquo;O Resgate do Soldado Ryan&rdquo;. Mesmo trazendo altera&ccedil;&otilde;es na retrata&ccedil;&atilde;o dos eventos, a campanha consegue recriar com fidelidade todo o ambiente e os locais que compunham o cen&aacute;rio deste intenso conflito que marcou para sempre a hist&oacute;ria da humanidade.

	O grande diferencial

	O jogador tamb&eacute;m vive na pele dos sovi&eacute;ticos, realizando miss&otilde;es durante a Batalha do Stalingrado, no dia 18 de setembro de 1942, mostrando o Sargento Alexei Ivanovich Voronin tentando se infiltrar na Pra&ccedil;a Vermelha, em Moscou. Um dos fatos interessantes exibidos durante esta campanha &eacute; a ilustra&ccedil;&atilde;o da Ordem N&ordm; 227 de Stalin, que diz &ldquo;Nenhum passo para atr&aacute;s!&rdquo;. Durante a segunda miss&atilde;o, o jogador observa v&aacute;rios companheiros sovi&eacute;ticos sendo aniquilados por seus compatriotas, que apenas cumprem as ordens de Stalin, n&atilde;o deixando que ningu&eacute;m desista dos objetivos da Uni&atilde;o Sovi&eacute;tica.

	O lend&aacute;rio Sargento Pavlov tamb&eacute;m aparece no game, comandando o jogador durante a quinta miss&atilde;o. Por fim, na miss&atilde;o final, situada no dia 30 de abril de 1945, o Sargento Voronin retorna &agrave; sua base enquanto sua unidade batalha em Berlin, alcan&ccedil;ando o edif&iacute;cio Reichstag e erguendo a Bandeira da Vit&oacute;ria, ato registrado em fotografia e que se repete dentro dos games.

	<a class="gallery-image color" href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="Img_normal" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/000/902/screenshots/20860/img_normal.jpg?264254" /></a>Como voc&ecirc; deve saber, Call of Duty tem muitas semelhan&ccedil;as com outra franquia de peso no g&ecirc;nero: Medal of Honor, cujo primeiro jogo foi lan&ccedil;ado em 1999. Na realidade, boa parte da equipe da Infinity Ward, respons&aacute;vel por Call of Duty, trabalhou na franquia rival, trazendo alguns elementos e adicionando v&aacute;rias melhorias.

	Al&eacute;m de uma hist&oacute;ria mais aprofundada, a qual retrata, tamb&eacute;m, a Segunda Guerra Mundial na vis&atilde;o dos brit&acirc;nicos e sovi&eacute;ticos, Call of Duty tamb&eacute;m apostava na intelig&ecirc;ncia artificial, colocando o jogador quase sempre acompanhado por outros soldados. Sem d&uacute;vidas, algo que fornece uma sensa&ccedil;&atilde;o mais fiel de estar na guerra.

	Mais Call of Duty 
	 
	Ap&oacute;s o sucesso do primeiro game, a Activision, respons&aacute;vel pela distribui&ccedil;&atilde;o da s&eacute;rie, resolveu dar continuidade ao universo de Call of Duty. Em 2005, chegava &agrave;s lojas Call of Duty 2, que novamente trazia a Segunda Guerra Mundial sob &oacute;ticas dos ex&eacute;rcitos estadunidense, brit&acirc;nico e sovi&eacute;tico. 
	 
	O terceiro jogo, Call of Duty 3, foi a primeira obra que n&atilde;o foi desenvolvida pela Infinity Ward, at&eacute; ent&atilde;o a respons&aacute;vel por todos os jogos da s&eacute;rie. Em seu lugar, entra a Treyarch, que decide trazer uma trama um pouco diferente, mas ainda fiel aos fatos da Segunda Grande Guerra. Aqui, o jogador acompanhava estadunidenses, canadenses, brit&acirc;nicos, franceses e poloneses ap&oacute;s o Dia D.

	O quarto jogo surpreendeu a todos por explorar os tempos modernos em vez da Segunda Guerra Mundial. Call of Duty 4: Modern Warfare voltou a ser desenvolvido pela Infinity Ward e foi o primeiro jogo da s&eacute;rie a receber uma classifica&ccedil;&atilde;o M (somente para maior de 18 anos) da ESRB, o &oacute;rg&atilde;o de classifica&ccedil;&atilde;o et&aacute;ria dos Estados Unidos.

	<a class="gallery-image color" href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="Img_normal" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/000/749/screenshots/13167/img_normal.jpg?264254" /></a>

	Depois do estrondoso sucesso do game, a franquia decide retornar &agrave;s origens com Call of Duty: World at War, desenvolvido agora pela Treyarch. Usando a mesma engine do quarto jogo, a equipe trouxe novamente os jogadores para a Segunda Grande Guerra, mas desta vez demonstrando o fronte Oriental e trazendo uma fiel reprodu&ccedil;&atilde;o dos combates no pac&iacute;fico.

	Em 2009, os combates modernos reapareciam com a sequ&ecirc;ncia de Modern Warfare &mdash; novamente desenvolvida pela Activision. Os f&atilde;s do &uacute;ltimo jogo de combate moderno da s&eacute;rie conferem uma trama que se inicia cinco anos ap&oacute;s os eventos do primeiro game, trazendo novamente personagens como Captain Price e &ldquo;Soap&rdquo; MacTavish.

	Neste ano, a Treyarch nos presenteou com Call of Duty: Black Ops, que traz uma trama, no m&iacute;nimo, interessante. O t&iacute;tulo se situa durante a Guerra Fria, na d&eacute;cada de 1960, focando em opera&ccedil;&otilde;es da CIA e suas miss&otilde;es por tr&aacute;s das linhas inimigas. Os eventos trazem locais como R&uacute;ssia, Cuba, Laos e Vietnam, e a campanha envolve uma hipot&eacute;tica arma qu&iacute;mica conhecia como Nova-6.

	<a class="gallery-image color" href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="Img_normal" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/004/882/screenshots/243850/img_normal.jpg?264254" /></a>

	Mesmo sem contar com fatos hist&oacute;ricos em sua concep&ccedil;&atilde;o, Call of Duty: Black Ops mostra alguns personagens famosos como John F. Kennedy, Robert McNamara e at&eacute; mesmo Fidel Castro, que causou bastante repercuss&atilde;o no game pelo fato de poder ser assassinado.

	Achou muito? Call of Duty ainda possui v&aacute;rios jogos lan&ccedil;ados como spin off (t&iacute;tulos lan&ccedil;ados &agrave; parte da linha principal), que podem ser encontrados em port&aacute;teis e outros consoles, e todos trazem uma trama s&oacute;lida e, na maioria das vezes, repleta de cita&ccedil;&otilde;es hist&oacute;ricas. A Activision j&aacute; confirmou um novo Modern Warfare, que deve chegar &agrave;s lojas em 2011. Resta esperar para conferir qual ser&aacute; o enredo do game &mdash; existem rumores falando sobre o espa&ccedil;o, ser&aacute;?

	&Agrave; moda antigaCrimes e her&oacute;is

	Felizmente, Call of Duty n&atilde;o &eacute; a &uacute;nica franquia que bebe desta fonte. Atualmente, temos diversos outros t&iacute;tulos que tamb&eacute;m utilizam fatos reais como inspira&ccedil;&atilde;o para sua trama. Um deles &eacute; <a href="/busca/?q=L.A.+Noire">L.A. Noire</a>, a pr&oacute;xima grande promessa do jogo.

	Se voc&ecirc; acompanha o TecMundo Games, ent&atilde;o deve estar por dentro do game, que vem se destacando n&atilde;o s&oacute; pela sua jogabilidade, mas tamb&eacute;m pela interpreta&ccedil;&atilde;o dos atores &mdash; transferidas de modo extremamente fiel para os personagens &mdash; e a pr&oacute;pria trama, repleta de elementos noir &mdash; o cl&aacute;ssico estilo &ldquo;negro&rdquo; dos cinemas.

	Um dos elementos mais impressionantes da hist&oacute;ria de L.A. Noire, contudo, s&atilde;o os crimes. A Rockstar comenta que todos os delitos que aparecem no game s&atilde;o reais. Mas, como assim? Basicamente, a equipe se inspirou diretamente ou livremente em casos registrados pelo departamento de pol&iacute;cia de Los Angeles na d&eacute;cada de 1940. Tudo para deixar o game mais fiel &agrave; realidade.

	<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="385" src="https://www.youtube.com/embed/OddIkPo4fDU&border=0&color1=0x666666&color2=0x666666&fs=1&hd=1&height=385&hl=en&rel=0&width=480" width="480"></iframe>Outro jogo que traz uma abordagem interessante &eacute; <a href="https://www.voxel.com.br/jogo/the-saboteur">The Saboteur</a>, lan&ccedil;ado em 2009. O t&iacute;tulo inspira-se no piloto de corrida William Charles Frederick Grover-Williams. Mesmo com algumas interpreta&ccedil;&otilde;es exageradas, a Pandemic Studios, respons&aacute;vel pelo desenvolvimento, conseguiu conceber um personagem bacana, retratando os arriscados atos de Grover-Williams durante a Segunda Guerra Mundial.

	Coincidentemente, na mesma &eacute;poca em que Saboteur chegava &agrave;s lojas, sua contraparte feminina tamb&eacute;m aterrissava nos consoles. <a href="/busca/?q=Velvet+Assassin">Velvet Assassin</a> trazia a hist&oacute;ria da hero&iacute;na Violette Summer, baseada na espi&atilde; Violette Szabo, que trabalhou para o Reino Unido organizando uma resist&ecirc;ncia francesa para combater os alem&atilde;es.

	Outra figura dos jogos em terceira pessoa e inspirada em fatos hist&oacute;ricos &eacute; Alta&iuml;r, do jogo <a https://www.voxel.com.br/jogo/assassins-creed">Assassin&#39;s Creed</a>. O her&oacute;i &eacute; um membro de um cl&atilde; de assassinos chamado Hashshashin, que luta contra os Cavaleiros Templ&aacute;rios durante a Terceira Cruzada na Terra Sagrada, em 1191. O t&iacute;tulo est&aacute; repleto de cita&ccedil;&otilde;es hist&oacute;ricas, e pode at&eacute; ser utilizada como objeto de estudo em suas provas.

	A sequ&ecirc;ncia de Assassin&rsquo;s Creed traz outro per&iacute;odo interessante: o Renascimento. No jogo, voc&ecirc; conhece ningu&eacute;m menos que Leonardo Da Vinci, podendo at&eacute; mesmo interagir com o artista e experimentar algumas de suas ousadas cria&ccedil;&otilde;es. Fora isso, v&aacute;rios dos edif&iacute;cios do per&iacute;odo foram reconstru&iacute;dos de maneira excepcional. Outra desculpa para voc&ecirc; jogar games durante suas provas de hist&oacute;ria.

	<a class="gallery-image color" href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="Img_normal" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/003/746/screenshots/192784/img_normal.jpg?264254" /></a>

	Por &uacute;ltimo, mas n&atilde;o menos importante, temos Jeanne d&rsquo;Arc, um game para PSP que traz um bom amontoado de conte&uacute;do hist&oacute;rico, incluindo informa&ccedil;&otilde;es sobre os aliados e contempor&acirc;neos de Joana d&rsquo;Arc. Entretanto, h&aacute; um forte contraste com elementos fantasiosos, introduzindo habilidades m&aacute;gicas e a sugest&atilde;o de que o rei Henrique VI estivesse possu&iacute;do por dem&ocirc;nios.

	A realidade nos games continuaO que esperar para o futuro?

	Sem d&uacute;vidas, ainda teremos muitos jogos baseados em fatos reais. Boa parte dos t&iacute;tulos de guerra adota esse crit&eacute;rio para manter a fidelidade, e isso &eacute; muito bem-vindo pelo p&uacute;blico. T&iacute;tulos como <a href="/busca/?q=Medal+of+Honor">Medal of Honor</a>, cria&ccedil;&atilde;o de Steven Spielberg inspirada diretamente em &ldquo;O Resgate do Soldado Ryan&rdquo;, e o pol&ecirc;mico <a href="https://www.voxel.com.br/jogo/six-days-in-fallujah">Six Days in Fallujah</a> s&atilde;o apenas alguns dos exemplos de como a narrativa em um jogo pode ser importante e impactante.

	Agora, resta esperar como ser&atilde;o as pr&oacute;ximas interpreta&ccedil;&otilde;es dos desenvolvedores e quais temas ser&atilde;o abordados. Ser&aacute; que continuaremos com os conflitos b&eacute;licos ou teremos grandes inova&ccedil;&otilde;es na trama? Logo, a resposta deve se tornar realidade.

	<a class="gallery-image color" href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="Img_normal" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/004/567/screenshots/241554/img_normal.jpg?264254" /></a>

thumb-image-2024-04-30T02:57:20.664Z

"Baseado em fatos reais". Uma frase também usada nos games

Imagem de O futuro dos gêneros musicais é... no site Baixaki Jogos

<a class="gallery-image color" href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="Img_normal" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/005/022/screenshots/242614/img_normal.jpg?049fbc" /></a>O primeiro <a class="color" href="/jogo/guitar-hero">Guitar Hero</a> foi um verdadeiro divisor de &aacute;guas. Embora n&atilde;o tenha representado o primeiro contado da comunidade gamer com os bot&otilde;es coloridos &mdash; algo que j&aacute; havia sido feito v&aacute;rios anos antes pelo arcade MTV Drumscape &mdash;, foi a primeira vez que o formato pode transformar uma sala de estar em uma sucursal do Madison Square Garden.

	Afinal, a Harmonix havia colocado tudo l&aacute;: m&uacute;sicas tremendamente conhecidas (algumas bem grudentas), avatares divertidos e bem de acordo com o clima do jogo e uma guitarra que, embora n&atilde;o tivesse cordas, trazia o formato do instrumento real &mdash; contando at&eacute; mesmo com uma alavanca!

	Posteriormente, a pr&oacute;pria Harmonix abandonaria o barco de GH para revolucionar mais uma vez o mercado de bot&otilde;es coloridos. Juntamente com a MTV Games, a desenvolvedora colocaria nas prateleiras o primeiro <a class="color" href="/jogo/rock-band">Rock Band</a>. O salto qualitativo era &oacute;bvio: uma &ldquo;banda&rdquo; inteira poderia tocar (guitarra, baixo, bateria e vocal), os instrumentos mostravam melhor acabamento e, h&aacute; quem diga, o som tinha mais qualidade.

	<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="385" src="https://www.youtube.com/embed/ZgS1WavVVBA&border=0&color1=0x666666&color2=0x666666&fs=1&hd=1&height=385&hl=en&rel=0&width=480" width="480"></iframe> 

	Entretanto, passada a febre inicial, o que se viu foi um ac&uacute;mulo cada vez maior de m&uacute;sicas e fun&ccedil;&otilde;es que n&atilde;o necessariamente conseguiram manter a &ldquo;peteca no ar&rdquo;. Ok, World Tour apareceu com todo um est&uacute;dio &mdash; agora voc&ecirc; poderia compor seus pr&oacute;prios hits &mdash;, <a class="color" href="/jogo/rock-band-2">Rock Band 2</a> trazia novas m&uacute;sicas e as interfaces de ambas as franquias ganharam l&aacute; seus upgrades.

	Entretanto, &eacute; ineg&aacute;vel que, em algum momento entre os primeiros t&iacute;tulos e os est&uacute;dios m&oacute;veis atuais, algo de original se perdeu. Ok, Rock Band 3 foi um tremendo sucesso de cr&iacute;tica, adicionando teclados e uma guitarra real &agrave; experi&ecirc;ncia. Mas ser&aacute; que o p&uacute;blico que se deslumbrava com os primeiros acordes de Guitar Hero em 2005 &eacute; o mesmo que agora acha revigorante fazer acordes reais em um jogo? Afinal, qual ser&aacute; o futuro dos jogos r&iacute;tmicos?

	Ainda n&atilde;o &eacute; o fim da linhaEntre altos e baixos, h&aacute; quem aposte na reinven&ccedil;&atilde;o dos jogos r&iacute;tmicos

	<a class="gallery-image color" href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="Img_normal" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/004/973/screenshots/237484/img_normal.jpg?049fbc" style="width: 249px; height: 365px;" /></a>Embora as vendas de <a class="color" href="/jogo/rock-band-3">Rock Band 3</a> e <a class="color" href="/jogo/guitar-hero-warriors-of-rock">Guitar Hero: Warriors of Rock</a> n&atilde;o sejam propriamente animadoras, ainda h&aacute; quem acredite que isso n&atilde;o representa o fim da linha. Segundo o analista da Screen Digest Piers Harding-Rolls, o g&ecirc;nero musical passa atualmente por uma reinven&ccedil;&atilde;o. Uma reinven&ccedil;&atilde;o que, segundo o Rolls, deveria atentar para sete pontos que determinaram o atual horizonte cinzento dos bot&otilde;es coloridos e games afins. Confira:

	Superexposi&ccedil;&atilde;o

	Talvez o mais &oacute;bvio de todos. A quest&atilde;o aqui &eacute; muito simples: a mec&acirc;nica central e, &agrave; princ&iacute;pio, bastante original de jogos como Guitar Hero e Rock Band sofreu ao longo dos anos um desgaste consider&aacute;vel. Isso porque foi explorada ao extremo. Segundo o analista, o imenso n&uacute;mero de perif&eacute;ricos e t&iacute;tulos acabou por &ldquo;minar o frescor original da experi&ecirc;ncia&rdquo;.

	&nbsp;Setlists pouco abrangentes

	Segundo o analista da Screen Digest, as listas de m&uacute;sicas lan&ccedil;adas atualmente n&atilde;o s&atilde;o mais t&atilde;o abrangentes como j&aacute; foram um dia. Isso excluiria boa parte do p&uacute;blico casual &mdash; not&oacute;rio comprador de novidades e movimentador de mercados.

	Os jogos atuais focam em um nicho muito restrito

	Trata-se quase de uma consequ&ecirc;ncia do ponto anterior. Rolls afirma que as franquias de jogos r&iacute;tmicos est&atilde;o hoje demasiadamente focadas em um nicho bastante restrito. A saber: um nicho que foca muito mais nos f&atilde;s de carteirinha. Ok, &eacute; &oacute;timo ter um s&eacute;quito constantemente ligado a uma marca... Mas s&oacute; isso n&atilde;o basta para sustentar uma franquia milion&aacute;ria, ao que parece.

	<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="340" src="https://www.youtube.com/embed/foBy2Uv3N5E?fs=1&hl=pt_BR" width="560"></iframe>

	Perif&eacute;ricos sens&iacute;veis a movimentos

	Trata-se provavelmente do maior &ldquo;tiro no joelho&rdquo; das franquias r&iacute;tmicas consagradas. Segundo o analista, os perif&eacute;ricos de GH e RB competem pela mesma fatia de mercado do PlayStation Move e do Kinect, que est&atilde;o agora &ldquo;na flor da idade&rdquo; para os olhos da ind&uacute;stria de games.

	O est&aacute; mais focado em jogos de dan&ccedil;a

	Os jogos de dan&ccedil;a alavancaram o g&ecirc;nero r&iacute;tmico na sua g&ecirc;nese. Ap&oacute;s andar um tempo meio &ldquo;de molho&rdquo;, parece que chacoalhar o esqueleto para acompanhar uma m&uacute;sica voltou a moda &mdash; com o incentivo &oacute;bvio de Kinect e Move, naturalmente. Segundo Rolls, &ldquo;eles [os jogos de dan&ccedil;a] s&atilde;o t&atilde;o sociais quanto t&iacute;tulos baseados em guitarras ou em bandas, mas sem envolver um gasto absurdo com perif&eacute;ricos&rdquo;. Racioc&iacute;nio quase imbat&iacute;vel, diga-se de passagem.

	<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="385" src="https://www.youtube.com/embed/DaEi8Po7qL4&border=0&color1=0x666666&color2=0x666666&fs=1&hd=1&height=385&hl=en&rel=0&width=480" width="480"></iframe> 

	Compre um kit se puder...

	Sim, Rock Band 3 traz perif&eacute;ricos incr&iacute;veis. O novo teclado &eacute; uma adi&ccedil;&atilde;o interessante, para n&atilde;o falar na guitarra real fabricada pela Fender &mdash; que vai do jogo ao ensaio da banda sem desafinar. Mas... Quem realmente tem dinheiro e/ou interesse em gastar v&aacute;rias dezenas de reais com algo assim? O p&uacute;blico menos envolvido certamente lidava muito melhor com a ideia de gastar apenas com um perif&eacute;rico de pl&aacute;stico, n&atilde;o haja d&uacute;vida.

	<a href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/005/022/screenshots/230307/img_original.jpg?5ba30dd96198b34fc1f8089652deb4fdd6e4e036" /></a>

	Marketing menos agressivo

	Outro ponto levantado pelo analista da Screen Digest diz respeito ao marketing utilizado para promover os t&iacute;tulos r&iacute;tmicos mais recentes. Para resumir, nada que se compare ao seu in&iacute;cio. Lembrando ainda que, por exemplo, a Microsoft reservou algo em torno de meio milh&atilde;o de d&oacute;lares apenas para a campanha publicit&aacute;ria do Kinect, o que resta s&atilde;o ainda mais press&aacute;gios ruins.

	O futuro ainda ter&aacute; ritmoA aposentadoria dos bot&otilde;es coloridos... Ser&aacute;?

	Piers Harding-Rolls conclui a sua an&aacute;lise da seguinte forma: &ldquo;Eu n&atilde;o acredito que o g&ecirc;nero musical tenha encontrado um beco sem sa&iacute;da&rdquo;, afirma o analista. &ldquo;Acredito que os t&iacute;tulos de dan&ccedil;a v&atilde;o se sair bem durante o pr&oacute;ximo Natal&rdquo;. Quanto aos formatos mais tradicionais: &ldquo;Com base na sua performance atual, essas marcas encaram agora o desafio significativo da reinven&ccedil;&atilde;o, a fim de atrair as grandes audi&ecirc;ncias novamente para esses t&iacute;tulos&rdquo;.

	<a href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/001/630/content_pic.jpg?1286547420" /></a>

	Sim, Rolls simplesmente inclui os jogos de dan&ccedil;a entre os &ldquo;jogos musicais&rdquo;. Olhando por esse ponto de vista, n&atilde;o seria realmente dif&iacute;cil imaginar que o sucesso estaria assegurado. Afinal de contas, com ep&iacute;tomes casuais como Dance Central, Just Dance e Michael Jackson: The Experience, &eacute; dif&iacute;cil negar a tend&ecirc;ncia.

	Menos abrangente... S&oacute; que mais refinado

	<a class="gallery-image color" href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="Img_normal" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/005/022/screenshots/242621/img_normal.jpg?049fbc" /></a>Entretanto, no fim das contas, talvez seja uma boa ideia voltar &agrave; ideia do &ldquo;nicho cada vez mais restrito&rdquo; de Guitar Hero, Rock Band e afins. Em outras palavras, isso quer dizer: o que come&ccedil;ou como uma mera curiosidade acabou tornando-se t&atilde;o abrangente e elaborado que hoje faz parte da lista de compra de jogadores verdadeiramente hardcore.

	Dessa forma, embora os bot&otilde;es coloridos tenham perdido parte do seu apelo como &ldquo;tecnologia emergente&rdquo;, o refinamento da experi&ecirc;ncia original atrai hoje at&eacute; mesmo m&uacute;sicos profissionais &mdash; que durante um bom tempo execraram a f&oacute;rmula &mdash; e aspirantes a algum instrumento.

	Enfim, para compensar a debandada daquela enorme fatia do p&uacute;blico mais interessada em novidades, h&aacute; um novo nicho emergindo em torno de t&iacute;tulos como Rock Band 3. Afinal, esse parece ser o destino de todo o conceito tecnol&oacute;gico que sobrevive aos anos: surgir como curiosidade e, caso subsista, ganhar mais e mais aprimoramentos.
<div align="center">
	<embed allowfullscreen="true" height="500" src="https://img593.imageshack.us/flvplayer.swf?f=P3e4" type="application/x-shockwave-flash" width="360" wmode="transparent"></embed></div>
<div align="center">
	&nbsp;</div>

	Quer dizer, quem poderia afirmar que mesmo os estrondosos controles sens&iacute;veis a movimentos n&atilde;o poderiam acabar enfrentando esse mesmo ciclo? Mas, por ora, talvez o melhor seja voc&ecirc; relembrar alguns dos seus passos de dan&ccedil;a preferidos &mdash; assim como n&oacute;s fizemos recentemente (confira o v&iacute;deo acima).

thumb-image-2024-04-30T02:57:20.679Z

O futuro dos gêneros musicais é...

Óculos inteligentes têm muito potencial — talvez até evoluam para lentes de contato no futuro. Mas hoje? Ainda são produtos imaturos, caros e de nicho. Muita promessa… e pouca entrega. AULAS DE DIREÇÃO no APP, 99 e Uber MAIS CAROS, Google volta COM ÓCULOS INTELIGENTES - Sem Manual 018 🎧 Veja o episódio completo no @tecmundo <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/watch?v=7eZUtWXk530 Para mais informações: <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>gov.br/transportes/pt-br/cnh-do-brasil Já é inscrito no maior canal de tecnologia do Brasil? Acompanhe os podcasts completos e muito mais! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/c/tecmundo/about 💡 Participe dos grupos do TecMundo e fique por dentro das novidades! - WhatsApp: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/wpptecmundo - Telegram: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/tlgtecmundo 👀 Os melhores cupons Online para você! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>tecmundo.com.br/cupons #AndroidXR #SmartGlasses #ÓculosInteligentes #FuturoDaTecnologia #BlackMirror #RealidadeAumentada #IA #Tecnologia #Shorts

Promessa demais, produto de menos #OculosVR

A maioria das pessoas disse que tiraria a CNH pelo aplicativo, mas ainda existe desconfiança e muita burocracia. Se o documento já funciona no app, por que ainda precisamos perder horas em postos físicos? AULAS DE DIREÇÃO no APP, 99 e Uber MAIS CAROS, Google volta COM ÓCULOS INTELIGENTES - Sem Manual 018 🎧 Veja o episódio completo no @tecmundo <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/watch?v=7eZUtWXk530 Para mais informações: <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>gov.br/transportes/pt-br/cnh-do-brasil Já é inscrito no maior canal de tecnologia do Brasil? Acompanhe os podcasts completos e muito mais! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/c/tecmundo/about 💡 Participe dos grupos do TecMundo e fique por dentro das novidades! - WhatsApp: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/wpptecmundo - Telegram: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/tlgtecmundo 👀 Os melhores cupons Online para você! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>tecmundo.com.br/cupons #CNH #CNHDigital #Detran #Trânsito #Motoristas #AppDoGoverno #Brasil #SemManual #TecMundo #LeiDeTrânsito #CarteiraDeMotorista #Direção #Mobilidade #ServiçoPúblico #Tecnologia

CNH digital: você confiaria?

#GolpeWhatsApp #SequestroWhatsApp #RouboDeConta #ClonagemWhatsApp #FraudeWhatsApp #GolpeNoWhatsApp #Ciberseguranca #SegurancaDigital #AlertaGolpe #ProtejaSuaConta #WhatsAppSeguro #GolpeOnline #Phishing #EngenhariaSocial #CuidadoComGolpes

🚨NOVO GOLPE DO WHATSAPP PODE ROUBAR CONTAS DE USUÁRIO🚨

Muita gente pagou entre R$1300 e R$1500 pra tirar a CNH no Brasil. Agora, com o app CNH do Brasil, esse custo vai cair muito, porque as aulas teóricas passam a ser gratuitas. AULAS DE DIREÇÃO no APP, 99 e Uber MAIS CAROS, Google volta COM ÓCULOS INTELIGENTES - Sem Manual 018 🎧 Veja o episódio completo no @tecmundo <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/watch?v=7eZUtWXk530 Para mais informações: <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>gov.br/transportes/pt-br/cnh-do-brasil Já é inscrito no maior canal de tecnologia do Brasil? Acompanhe os podcasts completos e muito mais! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/c/tecmundo/about 💡 Participe dos grupos do TecMundo e fique por dentro das novidades! - WhatsApp: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/wpptecmundo - Telegram: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/tlgtecmundo 👀 Os melhores cupons Online para você! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>tecmundo.com.br/cupons #CNH #CNHDoBrasil #CarteiraDeMotorista #Autoescola #Governo #Transito #Tecnologia #AppDoGoverno #Shorts #YouTubeShorts

O preço absurdo da CNH no Brasil

Governo & Sociedade

Podcast Sem Manual

Os aplicativos de corrida revolucionaram o mercado, fizeram a gente abandonar táxi… e agora exploram usuários e motoristas. Quando a solução vira monopólio, começa a b0$tificação do serviço. AULAS DE DIREÇÃO no APP, 99 e Uber MAIS CAROS, Google volta COM ÓCULOS INTELIGENTES - Sem Manual 018 🎧 Veja o episódio completo no @tecmundo <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/watch?v=7eZUtWXk530 Para mais informações: <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>gov.br/transportes/pt-br/cnh-do-brasil Já é inscrito no maior canal de tecnologia do Brasil? Acompanhe os podcasts completos e muito mais! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/c/tecmundo/about 💡 Participe dos grupos do TecMundo e fique por dentro das novidades! - WhatsApp: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/wpptecmundo - Telegram: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/tlgtecmundo 👀 Os melhores cupons Online para você! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>tecmundo.com.br/cupons #UberCaro #99Caro #PrecoDinamico #UberBrasil #99Brasil #CorridaPorApp #MobilidadeUrbana #AlgoritmoUber #TransportePorApp #SaoPaulo #Bostificacao #EconomiaDePlataformas #SemManual #Tecnologia #Apps

Quando a solução vira o problema #Uber #99

Mobilidade & Autos

O governo lançou um novo aplicativo com curso gratuito para tirar a CNH, reduzindo o custo em até 80%. As aulas teóricas agora podem ser feitas direto no celular, pelo app CNH do Brasil. 🚗📱 AULAS DE DIREÇÃO no APP, 99 e Uber MAIS CAROS, Google volta COM ÓCULOS INTELIGENTES - Sem Manual 018 🎧 Veja o episódio completo no @tecmundo <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/watch?v=7eZUtWXk530 Para mais informações: <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>gov.br/transportes/pt-br/cnh-do-brasil Já é inscrito no maior canal de tecnologia do Brasil? Acompanhe os podcasts completos e muito mais! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/c/tecmundo/about 💡 Participe dos grupos do TecMundo e fique por dentro das novidades! - WhatsApp: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/wpptecmundo - Telegram: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/tlgtecmundo 👀 Os melhores cupons Online para você! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>tecmundo.com.br/cupons #CNH #CNHDigital #CNHDoBrasil #CarteiraDeMotorista #Governo #Transito #Tecnologia #AppDoGoverno #Shorts #YouTubeShorts

CNH sem autoescola?

Existe uma indústria multibilionária baseada em um fato simples: as pessoas não querem usar óculos. Cirurgia a laser, lente de contato, tudo pra evitar um troço na cara. E aí surgem óculos inteligentes de 4 mil reais… AULAS DE DIREÇÃO no APP, 99 e Uber MAIS CAROS, Google volta COM ÓCULOS INTELIGENTES - Sem Manual 018 🎧 Veja o episódio completo no @tecmundo <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/watch?v=7eZUtWXk530 Para mais informações: <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>gov.br/transportes/pt-br/cnh-do-brasil Já é inscrito no maior canal de tecnologia do Brasil? Acompanhe os podcasts completos e muito mais! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/c/tecmundo/about 💡 Participe dos grupos do TecMundo e fique por dentro das novidades! - WhatsApp: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/wpptecmundo - Telegram: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/tlgtecmundo 👀 Os melhores cupons Online para você! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>tecmundo.com.br/cupons #AndroidXR #OculosInteligentes #SmartGlasses #GoogleXR #GalaxyXR #RealidadeAumentada #IA #GeminiAI #Tecnologia #Inovacao #FuturoDaTecnologia #MetaRayBan #GoogleVsMeta #SemManual #TecMundo

🕶️ Óculos inteligentes ignoram um fato óbvio

Inteligência Artificial

O Brasil entrou oficialmente no mercado espacial com um lançamento histórico em Alcântara, mas o foguete perdeu o controle logo após a decolagem; mesmo assim, o teste marca um passo importante para o futuro do programa espacial nacional! #Brasil #Espaco #ProgramaEspacial #Foguete #LancamentoEspacial #Alcantara #CentroDeLancamento #Ciencia #Tecnologia #Inovacao #IndustriaEspacial #MercadoEspacial #AEB #ForcaAereaBrasileira #FAB #Innospace #HanbitNano #FogueteComercial

O PRIMEIRO FOGUETE comercial LANÇADO do Brasil deu ERRADO? #ciencia #espaco

Shorts

O "The Ring", da Unlimited Driving Corporation, permite que pilotos controlem carros de corrida reais em pistas físicas através de simuladores profissionais. A tecnologia une o ambiente virtual ao mundo físico de forma inédita. O sistema utiliza um cockpit de alta tecnologia que replica cada movimento do volante e pedais em um mini-carro de escala 1/10. Câmeras FPV transmitem imagens em tempo real com baixíssima latência para o piloto. A proposta visa democratizar o acesso ao automobilismo, reduzindo drasticamente os custos e o impacto ambiental das competições. O projeto inclui placares globais e modos multiplayer para disputas intensas. Essa inovação mantém toda a adrenalina de uma corrida física, mas com a segurança e acessibilidade dos eSports. É uma nova fronteira para o entretenimento e para as competições profissionais de pilotagem. Leia mais no #TecMundo #simulador #corrida #esports #automobilismo #tecnologia #gamer #racing #carros #realidadevirtual #fpv #multiplayer #inovacao #futuro #motorsport #digital

SIMULADOR PERMITE DIRIGIR UM CARRINHO DE CONTROLE REMOTO DE VERDADE!

TecMundo Drops

No Brasil, ataques exploram principalmente e-mail e identidade. André Carneiro explica como senhas fracas e reutilizadas — muitas vezes a mesma do Gmail — permitem que hackers entrem em sistemas críticos como usuários legítimos. 🎧 Veja o episódio completo no @tecmundo : <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/watch?v=ZfuDk-90Bi4 Sua empresa está VULNERÁVEL A ATAQUES? André Carneiro da Sophos explica Siga nossa convidado: <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>linkedin.com/in/aacbr/ 🎧 Ouça o TecInverso nas plataformas de áudio: Spotify:<a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>open.spotify.com/show/6M5Bc5TwbdNcIiCepA3cpC?si=5026f7759e1047fd Apple Podcasts: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>podcasts.apple.com/br/podcast/tecinverso/id1832574534 Já é inscrito no maior canal de tecnologia do Brasil? Acompanhe os podcasts completos e muito mais! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/c/tecmundo/about 💡 Participe dos grupos do TecMundo e fique por dentro das novidades! - WhatsApp: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/wpptecmundo - Telegram: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/tlgtecmundo 👀 Os melhores cupons Online para você! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>tecmundo.com.br/cupons #senhafraca #segurancadigital #cibercrime #ciberseguranca #credenciais #roubodeidentidade #ataquesciberneticos #phishing #empresas #tecnologia #internetsegura #tecmundo #tecinverso #brasil #ti

Senha fraca ainda é o maior erro de segurança?

#BCProtegePlus #BCProtege #BancoCentral #SegurancaFinanceira #ProtecaoContraFraudes #FraudesBancarias #GolpesFinanceiros #PixSeguro #FinancasSeguras #BancoCentralDoBrasil #ProtejaSeuCPF #ContasBancarias #EducacaoFinanceira #NovidadeBC #SegurancaDigital

BC PROTEGE+: COMO FUNCIONA A NOVA FERRAMENTA DO BANCO CENTRAL?

O mergulhador Barny Dillarstone deixou cair sua GoPro a 200 metros de profundidade no mar de Bali, buscando filmar criaturas das profundezas. O que a câmera registrou acidentalmente foi uma pequena arraia de profundidade, um achado que surpreendeu até especialistas. A descoberta de um exemplar da família das stingrays na Indonésia é chocante, pois a espécie de Java, que se assemelha à filmada, é considerada extinta. Dillarstone contatou biólogos marinhos, mas a resposta unânime foi: "Não temos ideia" de que espécie se trata. A filmagem levanta a impressionante possibilidade de que o animal seja, na verdade, uma nova espécie, totalmente desconhecida pela ciência. A região do fundo do oceano onde o achado ocorreu é um local pouco explorado e cheio de mistérios. A descoberta acidental prova que o fundo do oceano ainda esconde segredos inacreditáveis, considerando que cerca de dois terços das espécies marinhas do planeta ainda não foram catalogadas. O vídeo viralizou como um enigma biológico. Leia mais no #TecMundo. #GoPro #Oceano #NovaEspecie #Descoberta #Ciencia #Misterio #Natureza #VidaMarinha #Viral #Biologia #MarProfundo #Animais #Tecnologia #Curiosidade #Planeta

DS

O que houve com a série Tony Hawk?

Computadores mais humanos: o futuro da inteligência artificial nos games

Você achava que conhecia o Mario. Descubra alguns segredos sombrios do mascote da Nintendo

Mais notícias sobre DS

Saiba mais sobre narrativa nos jogos e conheça algumas das melhores histórias dos games

O que aconteceu com a minha série?

Evolução nada bem-vinda

Gráfico bom não é sinônimo de jogo bom

O que há nas mangas da VGA 2010?

O sol volta a brilhar, mas com menos intensidade

Por que os estúdios japoneses só fazem sequências?

Entre o ideal e o comercial

O triunfal retorno de Donkey Kong

Até que ponto a violência é necessária nos jogos?

"Baseado em fatos reais". Uma frase também usada nos games

O futuro dos gêneros musicais é...

KaBuM!

Samsung

Dell

Amazon

Casas Bahia

Fast Shop

KaBuM!

Samsung

Dell

Amazon

Casas Bahia

Fast Shop

KaBuM!

Samsung

Dell

Amazon

Casas Bahia

Fast Shop

KaBuM!

Samsung

Dell

Amazon

Casas Bahia

Fast Shop

Acesse também