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Imagem de O que é HDR (High Dynamic Range)? no tecmundo

Entre as muitas especificações técnicas que você encontra na hora de comprar TV, celular ou câmera, está o HDR

Entre as muitas especifica&ccedil;&otilde;es t&eacute;cnicas encontradas na hora de comprar um eletr&ocirc;nico com tela, seja um televisor, seja um celular, seja uma c&acirc;mera, est&aacute; o HDR, diferencial que chegou nos &uacute;ltimos anos para elevar a experi&ecirc;ncia de cria&ccedil;&atilde;o e consumo de conte&uacute;do. Mas o que &eacute; isso exatamente? Muda muita coisa mesmo ou &eacute; s&oacute; uma daquelas jogadas de marketing?
Para come&ccedil;ar, precisamos conferir o que essa sigla significa: HDR &eacute; High Dynamic Range (alto alcance din&acirc;mico), uma t&eacute;cnica ou modo de imagem que vai capturar ou exibir conte&uacute;dos com uma faixa mais ampla e variada de recursos de ilumina&ccedil;&atilde;o, afinal nem tudo tem o mesmo brilho, ainda mais objetos em v&aacute;rias profundidades de campo ou &acirc;ngulo &mdash; e voc&ecirc; n&atilde;o vai pausar o v&iacute;deo para ficar mudando o n&iacute;vel de brilho no controle remoto cada vez que um filme mudar de cen&aacute;rio. E o HDR no final das contas vai mostrar o melhor resultado poss&iacute;vel. O contr&aacute;rio dele &eacute; o formato padr&atilde;o de exibi&ccedil;&atilde;o de imagens, o Standard Dynamic Range (SDR).
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/01/18/hdr-18184315557295.jpg" alt="HDR" />Fonte: AWS
Falaremos aqui tanto do HDR que aparece nas telas quanto daquele das c&acirc;meras de celular.
<h3>HDR nas TVs</h3>
Os televisores que se dizem HDR s&atilde;o capazes de trazer o melhor desempenho em termos de brilho, reprodu&ccedil;&atilde;o de cor e contraste. Isso significa que &eacute; poss&iacute;vel sentir a imers&atilde;o e o medo do desconhecido em cen&aacute;rios escuros de um filme de terror, por exemplo, ou at&eacute; um calorzinho em cenas bem iluminadas na praia, de t&atilde;o realista que &eacute; a representa&ccedil;&atilde;o da luz. S&atilde;o mudan&ccedil;as &agrave;s vezes bem significativas, &agrave;s vezes mais sutis, mas, com certeza, para melhor e, para isso, a tela n&atilde;o precisa ser necessariamente 4K, embora quanto maior a resolu&ccedil;&atilde;o, mais vis&iacute;vel o resultado, e a maioria das TVs que oferece HDR j&aacute; est&aacute; nessa faixa.
Um fator importante &eacute; a intensidade do brilho suportado pela pr&oacute;pria tela, ou lumin&acirc;ncia, que &eacute; medido em nits: quanto maior o valor atingido, melhor. O contr&aacute;rio tamb&eacute;m vale, que &eacute; a capacidade de exibir o n&iacute;vel de preto, sem qualquer ponto de brilho, um escuro que passa essa sensa&ccedil;&atilde;o.
Os displays com HDR conseguem atingir padr&otilde;es elevados de qualidade nesse sentido, mas &eacute; preciso levar em conta tamb&eacute;m o tipo da tela. Na OLED, por exemplo, o pixel "desligado" e sem luz passa essa sensa&ccedil;&atilde;o de forma ainda melhor, s&oacute; que &eacute; a LED ou LCD que chega a uma intensidade de brilho maior.
O primeiro televisor 4K OLED com capacidade HDR do mundo foi o LG EG9650, apresentado em 2015
Mas detalhar esse assunto de LED, OLED, LCD demora, ent&atilde;o &eacute; assunto pra outro texto. Ah, e o resultado n&atilde;o fica super artificial, como se realmente fosse uma gambiarra do aparelho: tudo &eacute; trabalhado para que cor e brilho sejam intensificados da forma mais natural poss&iacute;vel.
Outro fator importante &eacute; que, para que o a reprodu&ccedil;&atilde;o seja perfeita, voc&ecirc; precisa ter o HDR nos dois lados: o aparelho com tela precisa ser compat&iacute;vel com a tecnologia e o conte&uacute;do precisa ser habilitado. M&iacute;dias f&iacute;sicas, games, servi&ccedil;os de v&iacute;deo e streaming est&atilde;o adotando aos poucos a novidade e, quando isso n&atilde;o acontece, a convers&atilde;o &eacute; um pouco mais artificial.
Al&eacute;m de toda essa explica&ccedil;&atilde;o, existem v&aacute;rios padr&otilde;es de HDR, que s&atilde;o rivais no mercado e &agrave;s vezes preferidos por uma ou outra fabricante. Tem o Dolby Vision, que &eacute; de alt&iacute;ssima qualidade, por&eacute;m mais caro de ser licenciado por ser propriet&aacute;rio; o HDR10, que usa informa&ccedil;&otilde;es de brilho fixas um pouco menos realistas, mas se popularizou bastante por ser de uso aberto, inclusive nos consoles PS4 Pro e Xbox One X; o HDR10+, que &eacute; uma evolu&ccedil;&atilde;o com rastreamento din&acirc;mico; o HLG, ou Hybrid Log Gamma, que &eacute; um menos utilizado por a&iacute; e mais comum em emissoras de TV; e o Advanced HDR, da Technicolor, que na verdade &eacute; um grupo de padr&otilde;es que variam de acordo com o seu modelo.
Tem um melhor? O da Dolby costuma ser o mais elogiado em contraste, mas voc&ecirc; vai encontrar o HDR10 e 10+ com mais facilidade e eles d&atilde;o conta do recado. De qualquer forma, fique sempre de olho nas especifica&ccedil;&otilde;es do aparelho que comprou ou pretende comprar para saber o padr&atilde;o utilizado, e tamb&eacute;m nas informa&ccedil;&otilde;es do conte&uacute;do consumido pra ver se ele suporta esse padr&atilde;o.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/01/18/hdr-18184408027296.jpg" alt="HDR" />Imagem: Acer
<h3>HDR nas c&acirc;meras</h3>
No caso das c&acirc;meras, n&atilde;o &eacute; a mesma coisa, e o HDR tem uma explica&ccedil;&atilde;o diferente. A ideia ainda &eacute; mexer com brilho e cores, mas, de forma bem resumida, &eacute; como se voc&ecirc; tirasse exatamente a mesma foto v&aacute;rias vezes, s&oacute; que cada vez com uma exposi&ccedil;&atilde;o de luz diferente: uma com o sensor recebendo bastante luz, outra menos, e assim sucessivamente at&eacute; a menor exposi&ccedil;&atilde;o poss&iacute;vel. E a&iacute;, de modo autom&aacute;tico, o sistema faz uma combina&ccedil;&atilde;o dos resultados, com o tal alcance din&acirc;mico atingido.
A ideia &eacute; igual &agrave; dos televisores: oferecer equil&iacute;brio entre os n&iacute;veis de brilho, mesmo em retratos mais complexos e com ajustes diferentes de ilumina&ccedil;&atilde;o. Sombras s&atilde;o mais acentuadas e cores ficam mais vivas.
A t&eacute;cnica do HDR existe desde o s&eacute;culo 19, como experimento: fot&oacute;grafos brincavam com os negativos pra criar diferen&ccedil;as imposs&iacute;veis de se fazer s&oacute; usando a c&acirc;mera entre c&eacute;u e mar, por exemplo. Hoje, o processamento &eacute; feito na hora e quase de forma imediata, com o recurso embutido tanto em c&acirc;meras fotogr&aacute;ficas digitais quanto em smartphones.
A fotografia em HDR foi um estilo de captura ou at&eacute; de edi&ccedil;&atilde;o de imagem por software que era moda faz alguns anos, mas nem sempre bem usada. &Agrave;s vezes, ficava um resultado supersaturado em cores e um ar "realista at&eacute; demais" que incomodava muita gente. A foto em HDR n&atilde;o &eacute; uma solu&ccedil;&atilde;o m&aacute;gica pra melhorar o seu clique e nem &eacute; indicada em todas as situa&ccedil;&otilde;es, tipo cenas de muita movimenta&ccedil;&atilde;o, mas, se bem usado, gera resultados incr&iacute;veis.
<iframe width="853" height="480" src="http://www.youtube.com/embed/WtaVCGePN0o?start=0" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
Em resumo, o HDR em televisores &eacute; uma tecnologia que veio para ficar e traz sim resultados melhores. Eu sei que muita gente realmente n&atilde;o percebe a diferen&ccedil;a, mas, se bem aplicado em um conte&uacute;do, sabendo usar adequadamente o contraste e em uma tela de qualidade, ele &eacute; mesmo impressionante. Nas c&acirc;meras, essa &eacute; uma t&eacute;cnica que pode fazer fot&oacute;grafos amadores parecerem profissionais, mas tem que ser usada com modera&ccedil;&atilde;o.
E a&iacute;, qual das caracter&iacute;sticas do HDR voc&ecirc; acha mais relevante? Voc&ecirc; tem algum aparelho com ele? Conte aqui nos coment&aacute;rios.

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O que é HDR?

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Devido à limitação de caractere em cada publicação no Twitter, a alternativa é fazer uma sequência de publicações

&Eacute; muito comum vermos termos espec&iacute;ficos das redes sociais crescerem e se popularizarem, chegando at&eacute; mesmo a romper essa bolha e atingir a vida real, deixando as pessoas confusas sobre o que eles representam. Um caso que tem-se tornado cada vez mais comum &eacute; o uso da palavra thread.
Voc&ecirc; &eacute; do time que j&aacute; usa o termo com frequ&ecirc;ncia ou acabou de descobri-lo? Seja qual for o caso, reunimos aqui algumas informa&ccedil;&otilde;es importantes para quem n&atilde;o sabe o contexto em que thread &eacute; usado, explicando essa ferramenta t&atilde;o fundamental para quem usa redes sociais, em espec&iacute;fico o Twitter.&nbsp;
<h2 align="justify">O que &eacute; uma thread?</h2>
O termo thread &eacute; visto com muita frequ&ecirc;ncia no <a href="https://www.tecmundo.com.br/twitter" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Twitter</a>, rede social que possui limite de 280 caracteres para cada postagem. Por isso, os usu&aacute;rios costumam adicionar diversos tweets a uma mesma sequ&ecirc;ncia, todos eles conectados pelo mesmo t&oacute;pico, e &eacute; exatamente isso que significa a palavra &ldquo;thread&rdquo;.
Na tradu&ccedil;&atilde;o literal, o termo pode ser lido como &ldquo;fio&rdquo;, ou seja, na pr&aacute;tica &eacute; visto como uma cad&ecirc;ncia de pensamentos que est&aacute; totalmente conectada, mesmo que dividida em diferentes partes.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2020/10/22/22094104141499.jpg" alt="(Fonte: Twitter/Reprodu&ccedil;&atilde;o)" />(Fonte: Twitter/Reprodu&ccedil;&atilde;o)
A sequ&ecirc;ncia de tweets, thread ou fio costuma ser usada para contar hist&oacute;rias ricas em detalhes ou para noticiar fatos mais s&eacute;rios, pois o recurso permite adicionar fontes e outras mat&eacute;rias relacionadas como forma de dar mais respaldo.
<h2 align="justify">Vale a pena usar o recurso de thread?</h2>
Como o Twitter limita muito o tamanho de cada publica&ccedil;&atilde;o, &agrave;s vezes &eacute; invi&aacute;vel reduzir o tamanho do texto e deixar a hist&oacute;ria incompleta ou at&eacute; mesmo confusa. Por isso, o recurso do fio, adicionando outros tweets &agrave; sequ&ecirc;ncia, acaba sendo uma alternativa mais pr&aacute;tica.
<h2 align="justify">Como visualizar uma thread?</h2>
&Eacute; v&aacute;lido ressaltar que n&atilde;o h&aacute; qualquer dificuldade, por isso separamos dois meios que ajudam a mostrar isso.
A primeira op&ccedil;&atilde;o &eacute; clicar no menu &ldquo;Mostrar esta sequ&ecirc;ncia&rdquo; que &eacute; apresentado pelo Twitter quando o usu&aacute;rio est&aacute; navegando pela linha do tempo. Com isso, uma nova interface ser&aacute; mostrada, situando o indiv&iacute;duo desde o in&iacute;cio daquele fio.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2020/10/22/22094247736500.jpg" alt="(Fonte: Twitter/Reprodu&ccedil;&atilde;o)" />(Fonte: Twitter/Reprodu&ccedil;&atilde;o)
Outra op&ccedil;&atilde;o &eacute; clicar diretamente no primeiro tweet, cuja a&ccedil;&atilde;o resulta na mesma tela da dica anterior. Assim, &eacute; poss&iacute;vel acompanhar a sequ&ecirc;ncia a partir do come&ccedil;o e ir prosseguindo ao longo de toda a extens&atilde;o da thread.
<h2 align="justify">Como criar uma thread?</h2>
Logado no seu perfil do Twitter, basta clicar no campo de criar uma nova publica&ccedil;&atilde;o e digitar o seu texto, podendo tamb&eacute;m atrelar imagens, v&iacute;deos, emojis e diversas outras op&ccedil;&otilde;es.
Para adicionar mais um tweet &agrave; sequ&ecirc;ncia, basta procurar pelo s&iacute;mbolo &ldquo;+&rdquo; que aparece na parte inferior do espa&ccedil;o. Com isso, um novo campo ser&aacute; aberto e &eacute; poss&iacute;vel digitar novamente os 280 caracteres, o limite atual do Twitter.&nbsp;
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2020/10/22/22094419862501.jpg" alt="(Fonte: Twitter/Reprodu&ccedil;&atilde;o)" />(Fonte: Twitter/Reprodu&ccedil;&atilde;o)
Essa ferramenta pode ser usada diversas vezes seguidas e &eacute; v&aacute;lido refor&ccedil;ar que n&atilde;o precisa adicionar um novo tweet ao fio apenas quando alcan&ccedil;ar o limite de caracteres. Para deixar a sua hist&oacute;ria ou not&iacute;cia mais fluida, &eacute; poss&iacute;vel colocar um pouco de texto em cada publica&ccedil;&atilde;o e, assim, criar a sua pr&oacute;pria thread.

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O que é Thread? 

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Imagem de O que é um arquivo com extensão DLL? no site TecMundo

Aprenda o que é um arquivo do tipo DLL presente no Windows

<img title="O que &eacute; um arquivo DLL?" src="https://tm.ibxk.com.br/2013/9/materias/128242117178554.jpg" alt="O que &eacute; um arquivo DLL?" /> (Fonte da imagem: <a target="_blank">iStock</a>)
DLL &eacute; a sigla para &ldquo;Dynamic Link Library&rdquo; e se trata de uma biblioteca din&acirc;mica que cont&eacute;m dados que podem ser acessados por mais de um programa instalado no computador, inclusive simultaneamente. Elas s&atilde;o compostas por sub-rotinas armazenadas em disco, podendo ser carregadas na mem&oacute;ria e executadas quando um aplicativo realiza o seu acesso.
Uma DLL pode conter c&oacute;digo, dados ou recursos (&iacute;cones, fontes, cursores, entre outros). Assim, h&aacute; DLLs para as mais variadas fun&ccedil;&otilde;es, como efetuar o gerenciamento de mem&oacute;ria para um aplicativo ou abrir uma janela de mensagem no sistema. Um aplicativo pode conter v&aacute;rios desses arquivos, fazendo com que as suas fun&ccedil;&otilde;es fiquem modularizadas no SO.
Dessa maneira, voc&ecirc; pode fazer uma atualiza&ccedil;&atilde;o de um programa no Windows em vez de ser necess&aacute;rio remover e instalar novamente a aplica&ccedil;&atilde;o sempre que houver uma modifica&ccedil;&atilde;o por parte do desenvolvedor. Al&eacute;m disso, quando v&aacute;rios aplicativos utilizam uma mesma biblioteca de fun&ccedil;&otilde;es, o emprego de DLLs reduz a duplica&ccedil;&atilde;o do c&oacute;digo carregado pelo computador.
Tal fato exerce influ&ecirc;ncia no desempenho tanto do software em execu&ccedil;&atilde;o em primeiro plano quanto de as outras aplica&ccedil;&otilde;es abertas no Windows, fazendo com que tudo fique mais r&aacute;pido. Alguns dos arquivos implementados como DLLs no sistema s&atilde;o:
<ul>
<li>Controles ActiveX (OCX);</li>
<li>Arquivos do Painel de Controle (CPL);</li>
<li>Arquivos de driver de dispositivos (DRV).</li>
</ul>
<h2>Por que usar DLLs?</h2>
Uma das vantagens de usar DLL est&aacute; na economia de recursos. Quando v&aacute;rios programas utilizam uma mesma biblioteca de fun&ccedil;&otilde;es, o emprego de DLLs faz com que a duplica&ccedil;&atilde;o do c&oacute;digo carregado no disco e na mem&oacute;ria f&iacute;sica seja reduzida, melhorando tanto o desempenho dos aplicativos ativos (em primeiro plano) quanto das aplica&ccedil;&otilde;es rodando em plano de fundo.
<img title="DLLs s&atilde;o modulares" src="https://tm.ibxk.com.br/2013/9/materias/128242117178832.jpg" alt="DLLs s&atilde;o modulares" /> (Fonte da imagem: <a target="_blank">iStock</a>)
Outro ponto interessante &eacute; que o uso de DLLs deixa os programas modulares, facilitando o desenvolvimento de aplica&ccedil;&otilde;es que necessitem de vers&otilde;es em v&aacute;rios idiomas, por exemplo. Al&eacute;m disso, quando uma funcionalidade presente em uma DLL precisa de um ajuste, n&atilde;o &eacute; preciso reinstalar todos os aplicativos para executar a a&ccedil;&atilde;o.
Al&eacute;m disso, apenas a modifica&ccedil;&atilde;o da DLL j&aacute; &eacute; capaz de fazer a corre&ccedil;&atilde;o, e todos os programas associados a ela s&atilde;o beneficiados com a atualiza&ccedil;&atilde;o.
<h2>Problemas com DLLs</h2>
A partir do momento no qual um programa usa uma fun&ccedil;&atilde;o contida em uma DLL de outra aplica&ccedil;&atilde;o, &eacute; criada uma depend&ecirc;ncia. Nesses casos, o aplicativo em quest&atilde;o passa sempre a necessitar desse arquivo e pode ter problemas. Normalmente, erros relacionados a DLLs s&atilde;o causados quando ocorre uma das seguintes situa&ccedil;&otilde;es:
<ul>
<li>A DLL em quest&atilde;o &eacute; atualizada para uma nova vers&atilde;o, incompat&iacute;vel com determinado programa;</li>
<li>O arquivo de DLL sofre modifica&ccedil;&otilde;es espec&iacute;ficas ou &eacute; fixo;</li>
<li>Uma DLL &eacute; sobrescrita com uma vers&atilde;o mais antiga;</li>
<li>A DLL compartilhada &eacute; removida.</li>
</ul>
Esse tipo de a&ccedil;&atilde;o gera conflitos, fazendo com que o aplicativo venha a apresentar mal funcionamento ou nem sequer seja carregado. Para evitar esse tipo de problema, a Microsoft realizou duas mudan&ccedil;as na estrutura do SO com rela&ccedil;&atilde;o a esse tipo de biblioteca, para minimizar problemas gerados por depend&ecirc;ncia.
<img title="DLLs tamb&eacute;m podem ter problemas" src="https://tm.ibxk.com.br/2013/9/materias/1282421171781057.jpg" alt="DLLs tamb&eacute;m podem ter problemas" /> (Fonte da imagem: <a target="_blank">iStock</a>)
Primeiro, foi criada a Prote&ccedil;&atilde;o de arquivos do Windows, a qual previne que as DLLs de sistema sejam atualizadas ou exclu&iacute;das sem autoriza&ccedil;&atilde;o. Segundo, houve a implementa&ccedil;&atilde;o de um sistema de DLLs particulares, que possibilitam isolar determinado programa de forma que as DLLs compartilhadas utilizadas por ele n&atilde;o sejam atualizadas.

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O que é um arquivo com extensão DLL?

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Imagem de Míssil AIM-9X: uma das armas mais letais já criadas no planeta no site TecMundo

Armamento rastreia aeronave inimiga a partir do calor emitido pelos seus motores, segue a ameaça e explode ao se aproximar.

Para entrar em uma guerra, um pa&iacute;s precisa estar com suas tropas e frotas de ve&iacute;culos bem preparadas. E boa parte dessa prepara&ccedil;&atilde;o est&aacute; relacionada diretamente com o desenvolvimento de novas <a href="https://www.tecmundo.com.br/tecnologia-militar" target="_blank">tecnologias militares</a>.
No sentido mais pr&aacute;tico dos conflitos, ou seja, o poder de destrui&ccedil;&atilde;o, de nada valeria os enormes investimentos em aeronaves indetect&aacute;veis e supervelozes se elas n&atilde;o estiverem munidas de armamentos eficientes.
Neste artigo, vamos trazer voc&ecirc; para perto de uma das armas mais modernas e precisas do mundo: o <a href="http://www.raytheon.com/capabilities/products/aim-9/aim-9x/index.html" target="_blank">m&iacute;ssil AIM-9X</a>, produzido pela Raytheon &mdash; um conglomerado de empresas norte-americanas especializado em equipamentos de guerra e aeroespaciais.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2013/3/materias/1439876127182928.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://www.raytheon.com/capabilities/products/aim-9/aim-9x/index.html" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Raytheon</a>)
<h2>Dados t&eacute;cnicos do AIM-9X</h2>
<ul>
<li>Velocidade m&aacute;xima: duas vezes e meia a velocidade do som, o que corresponde a cerca de 3.060 km/h;</li>
<li>Comprimento: aproximadamente 3 metros;</li>
<li>Di&acirc;metro: 13 cent&iacute;metros;</li>
<li>Peso total: 85 kg;</li>
<li>Ogiva de fragmenta&ccedil;&atilde;o anular: 9,5 kg;</li>
<li>Alcance operacional: em torno de 18 km;</li>
<li>Pre&ccedil;o unit&aacute;rio: US$ 85 mil.</li>
</ul>
<h2>Ca&ccedil;ador indom&aacute;vel</h2>
O AIM-9X &eacute; um proj&eacute;til do tipo Sidewinder que faz parte de uma linha antiga de armamento (denominada AIM-9) e &eacute; considerado um m&iacute;ssil ar-ar de curto alcance, ou seja, ele &eacute; lan&ccedil;ado de uma aeronave em voo com o objetivo de atingir e derrubar (ou explodir) um avi&atilde;o inimigo.
Esse tipo de equipamento &eacute; chamado de arma inteligente, pois conta com sistemas embutidos capazes de guiar o m&iacute;ssil at&eacute; o seu alvo, mesmo que ele tome dire&ccedil;&otilde;es diferentes. No caso do AIM-9X, &eacute; usado um dispositivo infravermelho que o permite seguir o calor emitido pelos motores ou at&eacute; pela fuselagem do alvo.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2013/3/materias/1439876127182720.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://www.af.mil/" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/U.S. Air Force</a>)
Dotado de tecnologias bastante avan&ccedil;adas, este m&iacute;ssil &eacute; um ca&ccedil;ador que rastreia e persegue impiedosamente a sua presa, dando a ela pouqu&iacute;ssimas chances de escapar. Mais para frente, neste mesmo artigo, voc&ecirc; vai conhecer mais detalhes de como essa arma consegue fazer isso.
<h2>Um pouco de hist&oacute;ria</h2>
As armas inteligentes surgiram nos moldes que as conhecemos hoje alguns anos ap&oacute;s o t&eacute;rmino da Segunda Guerra Mundial. As primeiras tentativas de criar armas guiadas e &ldquo;aut&ocirc;nomas&rdquo; utilizaram radares.
Os m&iacute;sseis recebiam seus pr&oacute;prios sensores para rastrear o ambiente a sua volta, mas n&atilde;o conseguiam transportar transmissores que tivessem a capacidade de mant&ecirc;-los comunic&aacute;veis e oper&aacute;veis a longas dist&acirc;ncias. A sa&iacute;da era a aeronave de disparo acompanhar o percurso do proj&eacute;til e &ldquo;mostrar&rdquo; o alvo, o que a deixava muito vulner&aacute;vel.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2013/3/materias/1439876127182515.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://www.raytheon.com/capabilities/products/aim-9/aim-9x/index.html" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Raytheon</a>)
Al&eacute;m de ser muito grande e pesado, esse tipo de m&iacute;ssil se mostrou um armamento caro e ineficiente: a cada 10 proj&eacute;teis lan&ccedil;ados, apenas um acertava o seu alvo. No ano de 1947, o f&iacute;sico naval Bill McLean imaginou e come&ccedil;ou a trabalhar em um armamento que mirasse no calor.
Ent&atilde;o os grupos de pesquisa militares come&ccedil;aram a adotar um pequeno sensor com c&eacute;lulas fotovoltaicas para que as altas temperaturas emanadas pelas aeronaves inimigas fossem &ldquo;vistas&rdquo; pelo m&iacute;ssil. O primeiro prot&oacute;tipo de um Sidewinder levantou voo e foi disparado pela primeira vez em 1953.
<h2>A estrutura do m&iacute;ssil</h2>
De l&aacute; para c&aacute;, obviamente, j&aacute; foram acrescentadas in&uacute;meras melhorias e aperfei&ccedil;oamentos no sistema de funcionamento dos m&iacute;sseis Sidewinders. Hoje, esses proj&eacute;teis possuem uma rela&ccedil;&atilde;o complexa de componentes e sistemas eletr&ocirc;nicos.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2013/3/materias/1439876127182130.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://www.dod.mil/" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/U.S. Department of Defense</a>)
<h3>Preparar... Fogo!</h3>
O in&iacute;cio da jornada de um m&iacute;ssil da s&eacute;rie AIM-9 ser fixado sob a asa do avi&atilde;o (geralmente um ca&ccedil;a de combate). A arma permanece conectada aos sistemas de controle da aeronave por meio de cabos de comunica&ccedil;&atilde;o chamados de &ldquo;cord&atilde;o umbilical&rdquo;, que ficam localizados no seu &ldquo;nariz&rdquo;.&nbsp;Quando o piloto se posiciona atr&aacute;s do alvo, ele est&aacute; apto para disparar.
Ao pressionar um bot&atilde;o, o sistema de controle do avi&atilde;o envia um comando que ativa o motor de foguete. Esse dispositivo, localizado na traseira, produz energia para queimar um material propulsor s&oacute;lido, o qual ao ser aquecido gera um g&aacute;s de alta press&atilde;o que &eacute; conduzido para a parte traseira do proj&eacute;til. As subst&acirc;ncias usadas na confec&ccedil;&atilde;o desse combust&iacute;vel s&atilde;o especialmente preparadas para produzir pouca fuma&ccedil;a e evitar que o m&iacute;ssil seja facilmente detectado.
A impuls&atilde;o fornecida por esse processo &eacute; a respons&aacute;vel por lan&ccedil;ar os AIM-9 e &ldquo;empurr&aacute;-los&rdquo; pelos c&eacute;us a uma velocidade que pode atingir at&eacute; duas vezes e meia a do som. Depois que todo o material propulsor &eacute; consumido, o m&iacute;ssil pode continuar plainando pelo ar at&eacute; alcan&ccedil;ar o seu alvo.
<h3>Controle de voo</h3>
Tanto na parte da frente como na sua traseira, o proj&eacute;til conta com esp&eacute;cies de asas que t&ecirc;m a fun&ccedil;&atilde;o de estabilizar e controlar o voo. Enquanto as hastas no nariz do m&iacute;ssil possuem apenas uma fun&ccedil;&atilde;o aerodin&acirc;mica, os equipamentos no final dele contam com mecanismos ajust&aacute;veis que operam como lemes, redirecionando o trajeto do Sidewinder a partir da sua aerodin&acirc;mica.
<img style="display: block; margin: 0px auto;" src="https://tm.ibxk.com.br/2013/3/materias/1439876127182022.jpg" alt="" />(Fonte da imagem:&nbsp;<a href="http://www.dod.mil/" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/U.S. Department of Defense</a>)
As orienta&ccedil;&otilde;es para qual lado o proj&eacute;til deve seguir s&atilde;o enviadas por um sistema de controle eletr&ocirc;nico, o qual processa os dados captados pelo localizador infravermelho (dispositivo que &eacute; bastante parecido com o sensor CCD de uma filmadora), executa c&aacute;lculos para alinhar o nariz do m&iacute;ssil com o calor emitido pelo alvo que foi captado e os transforma em comandos para os dispositivos servo-motores das asas traseiras.
<h3>Boom!</h3>
Na sua parte frontal, os AIM-9 possuem uma ogiva que carrega em seu interior mais de 9 kg de explosivos e centenas de hastes de tit&acirc;nio que se fragmentam ao explodir e podem causar grandes estragos na fuselagem do avi&atilde;o inimigo.
Na verdade, os Sidewinders mais modernos n&atilde;o s&atilde;o projetados para explodir com o impacto. Eles possuem um detector &oacute;ptico que lan&ccedil;a feixes de laser ininterruptamente durante todo o trajeto e espera receb&ecirc;-los de volta por meio de sensores instalados na estrutura externa do m&iacute;ssil.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2013/3/materias/1439876127182829.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://www.dod.mil/" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/U.S. Department of Defense</a>)
Caso esse sinal seja devolvido, significa que o alvo est&aacute; pr&oacute;ximo e &eacute; hora de explodir, espalhando elevadas ondas de calor, press&atilde;o e peda&ccedil;os das ligas de tit&acirc;nio para todos os lados. Por ter um padr&atilde;o de dispers&atilde;o que toma o formato de um anel, a ogiva &eacute; considerada uma arma de fragmenta&ccedil;&atilde;o anular.
<h2>Voc&ecirc; n&atilde;o pode se esconder</h2>
Embora o poder de destrui&ccedil;&atilde;o do AIM-9X seja o mesmo do seu antecessor, o AIM-9M, ele recebeu importantes melhorias que o tornam uma arma ainda mais precisa e letal. Uma das principais modifica&ccedil;&otilde;es &eacute; o aperfei&ccedil;oamento do localizador, permitindo que o dispositivo aumente o seu campo de &ldquo;visualiza&ccedil;&atilde;o&rdquo; e capte a presen&ccedil;a de alvos que n&atilde;o estejam &agrave; sua frente.
Outra novidade relevante do m&iacute;ssil &eacute; a presen&ccedil;a de um novo sistema de vetor de propuls&atilde;o que visa oferecer maior agilidade de voo. Esse dispositivo passa a operar, al&eacute;m dos lemes de controle de dire&ccedil;&atilde;o, pequenas p&aacute;s localizadas perto da sa&iacute;da do motor de foguete. Tais equipamentos podem redirecionar o g&aacute;s propulsor expelido e virar o proj&eacute;til com maior facilidade.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2013/3/materias/1439876127182327.jpg" alt="" />AIM-9X sendo disparado. (Fonte da imagem: <a href="http://www.raytheon.com/capabilities/products/aim-9/aim-9x/index.html" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Raytheon</a>)
<h2>Em a&ccedil;&atilde;o</h2>
Como mencionado anteriormente, os Sidewinders est&atilde;o na ativa desde a d&eacute;cada de 50, e nesse per&iacute;odo estima-se que essa categoria de m&iacute;sseis j&aacute; matou cerca de 270 pessoas em todo o mundo. Apesar de j&aacute; terem sido fabricadas pelo menos 110 mil unidades desse tipo de armamento, contingente que est&aacute; espalhado entre 28 pa&iacute;ses, apenas 1% dele foi usado em combate.
Entre os conflitos que os proj&eacute;teis da linha AIM-9 estiveram presentes, est&atilde;o a Guerra do Vietn&atilde;, a Guerra do Golfo, a Guerra das Malvinas (tamb&eacute;m conhecida como Guerra das Falklands), a Guerra Civil Libanesa e a Guerra Afeg&atilde;-Sovi&eacute;tica (ou Invas&atilde;o Sovi&eacute;tica do Afeganist&atilde;o).

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Míssil AIM-9X: uma das armas mais letais já criadas no planeta

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Imagem de O que significa o mAh nas baterias de celulares e tablets? no site TecMundo

Descubra o conceito do miliampere-hora e como é feito o cálculo para saber a autonomia da fonte de energia do seu gadget.

<img src="https://tm.ibxk.com.br/2013/2/materias/7130530152817154.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: Reprodu&ccedil;&atilde;o/iStock)
Os equipamentos eletr&ocirc;nicos saem de f&aacute;brica cada vez com mais tecnologias embarcadas e novas fun&ccedil;&otilde;es. Se por um lado tal avan&ccedil;o promove melhorias em nossa rotina, em outro vi&eacute;s ele acaba diminuindo a autonomia das baterias &mdash; o que pode ser observado com maior facilidade em smartphones e tablets.
Assim, as fontes de energia dos nossos aparelhos necessitam ter mais potencial energ&eacute;tico a cada gera&ccedil;&atilde;o lan&ccedil;ada. O principal indicador disso &eacute; o aumento da sua amperagem, o qual &eacute; informado pela nota&ccedil;&atilde;o mAh &mdash; como voc&ecirc; j&aacute; deve ter percebido nas especifica&ccedil;&otilde;es de qualquer dispositivo.
Mas voc&ecirc; sabe o que significa essa subunidade de medida e como &eacute; feito o c&aacute;lculo para estabelecer a dura&ccedil;&atilde;o estimada da carga de uma bateria? Se a sua resposta foi &ldquo;n&atilde;o&rdquo; para essas perguntas, n&atilde;o deixe de ler o restante deste artigo.
<h2>O conceito</h2>
O mAh &eacute; a abreviatura usada como padr&atilde;o para o miliampere-hora, uma subunidade de medida (advinda do ampere-hora, ou simplesmente Ah) usada para identificar a transfer&ecirc;ncia de carga el&eacute;trica por meio de uma corrente est&aacute;vel de um ampere ao longo de uma hora.
&Eacute; preciso deixar bem claro que essa m&eacute;trica n&atilde;o mede diretamente a energia de uma bateria (o que &eacute; feito pelas unidades joule ou watt-hora). A sua proposta &eacute; estabelecer e informar o tempo de dura&ccedil;&atilde;o da bateria. Assim, em teoria, quanto maior o miliampere-hora indicado na bateria, mais longo &eacute; o per&iacute;odo que o seu smartphone ou tablet pode ficar desconectado da tomada.
<img style="display: block; margin: 0px auto;" src="https://tm.ibxk.com.br/2013/2/materias/7130530152816569.jpg" alt="" />(Fonte da imagem:&nbsp;Reprodu&ccedil;&atilde;o/iStock)
<h2>A f&oacute;rmula m&aacute;gica</h2>
Existe uma f&oacute;rmula usada geralmente por estudantes e profissionais de engenharia el&eacute;trica com a qual &eacute; poss&iacute;vel determinar o tempo de dura&ccedil;&atilde;o de uma bateria. A conta &eacute; relativamente simples: voc&ecirc; deve dividir a capacidade da bateria (em miliampere-hora) pelo valor de consumo do dispositivo (em miliampere).
Para exemplificar, suponhamos que o seu celular tenha um consumo em situa&ccedil;&atilde;o normal de 50 mA e ele seja alimentado por uma bateria de 1.650 mAh. Assim temos:
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2013/3/materias/371104154034.jpg" alt="" />
Obviamente, o resultado alcan&ccedil;ado &eacute; estimado, pois para ser preciso a bateria deveria ser nova em folha e estar plenamente carregada, al&eacute;m de o eletr&ocirc;nico manter um consumo fixo &mdash; o que dificilmente acontece, j&aacute; que quando fazemos uma liga&ccedil;&atilde;o, assistimos a um v&iacute;deo ou jogamos um game existe um aumento da exig&ecirc;ncia da bateria. Al&eacute;m disso, outras vari&aacute;veis podem influenciar nesse consumo, incluindo a temperatura.
H&aacute; algumas adapta&ccedil;&otilde;es que tentam aproximar essa f&oacute;rmula da realidade, como reduzir 15% do valor obtido. Se voc&ecirc; est&aacute; com pregui&ccedil;a de efetuar qualquer c&aacute;lculo, &eacute; poss&iacute;vel encontrar uma infinidade de servi&ccedil;os online que fazem a conta automaticamente para voc&ecirc;, como o <a href="http://ncalculators.com/electrical/battery-life-calculator.htm" target="_blank">mAh Battery Life Calculator</a>.
<h2>Os diferentes tipos de bateria</h2>
Em algum momento, embora possa n&atilde;o ter percebido, voc&ecirc; deve ter visto a indica&ccedil;&atilde;o do tipo de bateria usada no seu celular, smartphone ou tablet. A tecnologia empregada na fabrica&ccedil;&atilde;o da bateria tamb&eacute;m pode apresentar desempenho diferente ao longo do seu descarregamento.
N&iacute;quel-c&aacute;dmio (NiCd): as baterias de n&iacute;quel-c&aacute;dmio foram as primeiras que puderam ser recarregadas. Se comparadas &agrave;s baterias de &iacute;on-l&iacute;tio (as mais utilizadas atualmente), esses componentes eram bem grandes e pesados. Um de seus maiores problemas &eacute; o chamado &ldquo;efeito mem&oacute;ria&rdquo;, o qual exigia que a carga inteira fosse consumida antes de ser recarregada para que a bateria n&atilde;o ficasse &ldquo;viciada&rdquo;.
Hidreto met&aacute;lico de n&iacute;quel (Ni-MH): a substitui&ccedil;&atilde;o do n&iacute;quel-c&aacute;dmio pelo hidreto met&aacute;lico de n&iacute;quel promoveu baterias mais finas e com maior capacidade. Al&eacute;m disso, o &ldquo;efeito mem&oacute;ria&rdquo; n&atilde;o &eacute; t&atilde;o presente. As fabricantes normalmente indicam que a bateria seja zerada com uma determinada periodicidade (que pode variar para cada produto), mas n&atilde;o sempre que for usada.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2013/2/materias/71305301528173141.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: Reprodu&ccedil;&atilde;o/Shutterstock)
&Iacute;on-l&iacute;tio (Li-Ion): a ado&ccedil;&atilde;o de um metal ainda mais leve, o &iacute;on-l&iacute;tio, permitiu o desenvolvimento de baterias menos espessas e ainda mais leves. Outros pontos positivos dessa tecnologia s&atilde;o um maior potencial energ&eacute;tico e o fato de voc&ecirc; poder recarregar as baterias a qualquer momento, j&aacute; que elas n&atilde;o ficam &ldquo;viciadas&rdquo;. Hoje em dia, esse &eacute; o tipo mais comum de bateria encontrado em dispositivos port&aacute;teis.
Pol&iacute;mero de l&iacute;tio (ou L&iacute;tio-pol&iacute;mero): as baterias de pol&iacute;mero de l&iacute;tio ainda n&atilde;o se popularizaram, mas elas t&ecirc;m uma capacidade semelhante &agrave;s de &iacute;on-l&iacute;tio, com a vantagem de serem mais baratas. Muitos produtos da Apple e o Kindle, da Amazon, j&aacute; usufruem dessa tecnologia h&aacute; algum tempo.
Voc&ecirc; quer saber mais detalhes sobre cada um dos tipos de baterias? Ent&atilde;o n&atilde;o deixe de conferir <a href="https://www.tecmundo.com.br/notebook/2827-baterias-tudo-o-que-voce-precisa-saber-sobre-elas.htm" target="_blank">este artigo</a>.

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O que significa o mAh nas baterias de celulares e tablets?

Imagem de Para que servem os túneis de vento? no site TecMundo

Conheça as aplicações práticas dessas estruturas gigantescas que permitem aprimorar produtos e que também geram momentos de entretenimento.

Os t&uacute;neis de vento nada mais s&atilde;o do que estruturas que propiciam a simula&ccedil;&atilde;o do comportamento do ar em rela&ccedil;&atilde;o a diversos tipos de objetos, como avi&otilde;es, carros e at&eacute; mesmo na constru&ccedil;&atilde;o civil. A instala&ccedil;&atilde;o permite observar o movimento do ar ao redor dos itens inseridos dentro dele, o que n&atilde;o &eacute; poss&iacute;vel realizar facilmente em uma situa&ccedil;&atilde;o normal, por exemplo, quando uma aeronave est&aacute; em pleno voo.<img src="https://tm.ibxk.com.br/2012/12/materias/2153458321111427.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://www.shutterstock.com" target="_blank">ShutterStock</a>)Al&eacute;m dessas aplica&ccedil;&otilde;es, que t&ecirc;m um foco mais voltado para estudo e testes, esses t&uacute;neis tamb&eacute;m s&atilde;o utilizados como um meio de entretenimento por algumas empresas. Exemplos disso s&atilde;o as estruturas que permitem simular situa&ccedil;&otilde;es de queda livre e plana&ccedil;&atilde;o no ar.No meio comercial, esse tipo de constru&ccedil;&atilde;o &eacute; utilizado para testar o comportamento de autom&oacute;veis, simulando-os em alta velocidade. Exatamente por conta disso, esses t&uacute;neis tamb&eacute;m s&atilde;o empregados em larga escala por v&aacute;rias escuderias da F&oacute;rmula 1, permitindo a cria&ccedil;&atilde;o de carros mais est&aacute;veis e mais r&aacute;pidos apenas por meio de altera&ccedil;&otilde;es na aerodin&acirc;mica.<h2>Pura divers&atilde;o: se joga no ar!</h2>Um exemplo de aplica&ccedil;&atilde;o de t&uacute;nel de vento &eacute; o que acontece com algumas escolas de paraquedismo: antes de saltar de um avi&atilde;o, os alunos em treinamento podem aprender instru&ccedil;&otilde;es importantes utilizando esse tipo de instala&ccedil;&atilde;o.<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/gDzg5kK37Zg?version=3&hl=pt_BR" width="560"></iframe>Como forma de ensinar novos paraquedistas ou apenas como uma maneira de apresentar um tipo diferente de divers&atilde;o para as pessoas, existe o Wind Up: um simulador de queda livre desenvolvido pela empresa Dynamics, em parceria com o CNPq e com a FAPESP. O instrumento est&aacute; localizado em S&atilde;o Paulo e custa 95 reais para cada dois minutos e meio de uso.<h2>Setor automobil&iacute;stico e simuladores de situa&ccedil;&otilde;es extremas</h2>No setor automobil&iacute;stico, a Ford &eacute; uma das empresas que utilizam mais fortemente esse tipo de estrutura para realizar testes em seus carros antes do lan&ccedil;amento. A sede da companhia localizada em Dearbourn, Estados Unidos, possui uma estrutura completa no quesito de t&uacute;neis do vento.<img src="https://tm.ibxk.com.br/2012/12/materias/215345832111958.jpg" alt="" />Simula&ccedil;&atilde;o sendo realizada em um dos t&uacute;neis de vento da Ford (Fonte da imagem: <a href="http://www.ford.com" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Ford</a>)Essas estruturas permitem simular o comportamento do autom&oacute;vel em situa&ccedil;&otilde;es extremas, como tempestades, neve e deserto. O t&uacute;nel de n&uacute;mero 8, como chamado pela empresa, apresenta uma h&eacute;lice de sete metros de di&acirc;metro, composta por 44 p&aacute;s que produzem ventos de at&eacute; 240 km/h.As consequ&ecirc;ncias impactadas no carro pelas tempestades simuladas s&atilde;o medidas por meio de uma balan&ccedil;a com precis&atilde;o para detectar desde o peso de uma moeda at&eacute; cargas de 4 toneladas. Al&eacute;m disso, tamb&eacute;m s&atilde;o utilizados lasers para identificar o trajeto percorrido pelo ar ao redor do autom&oacute;vel submetido aos testes.<h2>T&uacute;neis de vento na F&oacute;rmula 1</h2>Investimentos pesados em diversas tecnologias &eacute; uma premissa b&aacute;sica para qualquer companhia que queira ter uma participa&ccedil;&atilde;o de sucesso em corridas da F&oacute;rmula 1. Mais do &nbsp;que se preocupar com a pot&ecirc;ncia do motor, &eacute; preciso analisar o comportamento dos ve&iacute;culos nas pistas, trabalhando diretamente com a aerodin&acirc;mica dos carros.<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/4nOZSOFMZj0?version=3&hl=pt_BR" width="420"></iframe>Isso porque de nada adiantaria desenvolver motores extremamente potentes se o ve&iacute;culo n&atilde;o possuir uma estrutura est&aacute;vel ou um formato que seja capaz de amenizar a resist&ecirc;ncia do ar, por exemplo. Por conta dessas raz&otilde;es, os t&uacute;neis de vento s&atilde;o amplamente utilizados nessa &aacute;rea, assim como voc&ecirc; pode conferir neste v&iacute;deo da BMW Sauber, mostrando como a estrutura funciona na pr&aacute;tica.<h2>Aplica&ccedil;&otilde;es feitas pela NASA</h2>Como a institui&ccedil;&atilde;o-modelo em rela&ccedil;&atilde;o a tecnologias relacionadas a aeronaves e suas varia&ccedil;&otilde;es, a NASA tamb&eacute;m possui estruturas espec&iacute;ficas para testar os seus projetos utilizando t&uacute;neis de vento, que simulam a gera&ccedil;&atilde;o de ventos a velocidades absurdas &mdash; assim como <a href="https://www.tecmundo.com.br/conceito/18667-aeronave-conceitual-decola-em-tunel-de-vento-da-nasa.htm" target="_blank">noticiado no come&ccedil;o do ano aqui no Tecmundo</a>.As instala&ccedil;&otilde;es utilizadas pela NASA permitem que os engenheiros controlem as condi&ccedil;&otilde;es que afetam diretamente a aeronave. Essas estruturas puxam o ar externo jogando-o para dentro da &aacute;rea de testes e, ent&atilde;o, empurram o vento para fora novamente, fazendo com que seja gerada uma recircula&ccedil;&atilde;o de ar dentro do t&uacute;nel.<img src="https://tm.ibxk.com.br/2012/12/materias/2153458321111235.jpg" alt="" />Esquema mostra o projeto de um dos t&uacute;neis de vento utilizados pela NASA (Fonte da imagem: <a href="http://www.nasa.gov/" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/NASA</a>)A figura acima demonstra a estrutura de um t&uacute;nel de vento usado pelos especialistas da companhia. O grande ventilador (&rdquo;Fan&rdquo;), por meio do seu motor (&ldquo;Drive Motor&rdquo;), faz com que a circula&ccedil;&atilde;o do ar se mantenha ativa.Para voc&ecirc; tenha uma no&ccedil;&atilde;o real do tamanho dessa estrutura, compare o gerador de ventos (&ldquo;Fan&rdquo;) com o pequeno desenho chamado de &ldquo;Model&rdquo; nesta figura: ele representa a aeronave em teste. Todos os dados coletados s&atilde;o transmitidos para a sala de controle (&ldquo;Control Room&rdquo;), onde os engenheiros se encontram.

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Para que servem os túneis de vento?

Imagem de O que é e para que serve o NAS (Network Attached Storage)? no site TecMundo

Um recurso de armazenamento que torna o compartilhamento de arquivos bem mais simples.

O NAS, do ingl&ecirc;s Network Attached Storage, &eacute; uma unidade dedicada exclusivamente ao armazenamento de arquivos em uma rede de computadores. Esses dispositivos s&atilde;o muito utilizados em empresas que necessitam de um servidor interno para guardar documentos e outros itens que s&atilde;o compartilhados.
Embora possuam processador, placa-m&atilde;e, mem&oacute;ria RAM e sejam capazes de executar pequenas aplica&ccedil;&otilde;es, as unidades NAS n&atilde;o s&atilde;o criadas para tarefas computacionais. Uma prova disso &eacute; que, no geral, os dispositivos desse g&ecirc;nero s&atilde;o comercializados sem teclado, mouse ou monitor.
<h2><img src="https://tm.ibxk.com.br/2012/10/materias/5455130081010479.jpg" alt="" /> NAS-M25, da Asus (Fonte da imagem: <a href="http://pt.asus.com" target="_blank">Divulga&ccedil;&atilde;o/Asus</a>)Quando surgiu</h2>
A sigla NAS foi introduzida com os primeiros sistemas operacionais para servidores de arquivos da Novell, mas foi a 3Com que desenvolveu, nos anos 90, os primeiros dispositivos dedicados exclusivamente para o armazenamento de documentos: o 3Server e o 3+Share.
Depois que os NAS da 3Com come&ccedil;aram a ser comercializados, empresas como IBM e Sun tamb&eacute;m iniciaram a desenvolver servidores para arquivos. Enquanto os concorrentes se dedicavam &agrave;s unidades NAS para sistemas desktops, a Auspex Systems desenvolveu o primeiro servidor para uso com o Unix.
<h2>Pr&oacute;s e contras</h2>
Para garantir que todos os computadores tenham acesso aos arquivos, o dispositivo NAS deve estar conectado &agrave; rede, seja por meio de um roteador, um switch ou outro aparelho do g&ecirc;nero. Uma das principais vantagens na utiliza&ccedil;&atilde;o de um servidor NAS &eacute; a disponibilidade dos dados.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2012/10/materias/54551300810105157.jpg" alt="" />WD Sentinel DX4000 (Fonte da imagem: <a href="http://www.wdc.com" target="_blank">Divulga&ccedil;&atilde;o / Western Digital</a>)
Diferente do que acontece quando se tem uma esta&ccedil;&atilde;o de trabalho compartilhando um arquivo, com o dispositivo conectado &agrave; rede, n&atilde;o &eacute; preciso que outra m&aacute;quina esteja ligada para que voc&ecirc; possa acessar os documentos. Al&eacute;m disso, em dispositivos que possuem um sistema de replica&ccedil;&atilde;o de dados, as chances de um arquivo ficar inacess&iacute;vel por uma falha no NAS s&atilde;o bem menores.
Como os NAS n&atilde;o executam outras atividades como os outros servidores, o desempenho no acesso aos dados &eacute; muito maior, al&eacute;m de melhorar consideravelmente a execu&ccedil;&atilde;o das demais solicita&ccedil;&otilde;es &agrave; m&aacute;quina compartilhada.
Por&eacute;m, nem tudo &eacute; perfeito. Como todo computador, os servidores para armazenamento de dados tamb&eacute;m possuem suas limita&ccedil;&otilde;es. Um grande n&uacute;mero de solicita&ccedil;&otilde;es simult&acirc;neas pode fazer com que o NAS atinja sua capacidade m&aacute;xima de conex&otilde;es, o que pode resultar em lentid&atilde;o no acesso aos arquivos ou mesmo erro no acesso.
<h2>Investimento</h2>
Com a populariza&ccedil;&atilde;o das redes de computadores dom&eacute;sticas, os servidores NAS tiveram uma redu&ccedil;&atilde;o nos pre&ccedil;os. Isso aconteceu pois as m&aacute;quinas deixaram de ser desenvolvidas apenas para o mundo corporativo.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2012/10/materias/54551300810105526.jpg" alt="" width="228" height="228" /> (Fonte da imagem: <a target="_blank">iStock</a>)
Atualmente, &eacute; poss&iacute;vel encontrar unidades NAS com o valor mais acess&iacute;vel. S&atilde;o m&aacute;quinas com menos poder de processamento e mem&oacute;ria RAM, criadas para redes com poucos computadores e taxas de acesso mais baixas do que nas empresas.

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O que é e para que serve o NAS (Network Attached Storage)?

Imagem de O que é Quarentena? no site TecMundo

Sistema de defesa isola programas ou pastas considerados perigosos para o sistema do computador.

<img src="https://tm.ibxk.com.br/2012/9/materias/26420193358.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a target="_blank">Shuttestock</a>)
Normalmente, os softwares de seguran&ccedil;a oferecem diversos recursos para proteger o seu computador &mdash; e &agrave;s vezes &eacute; dif&iacute;cil de entender qual a finalidade de todas as fun&ccedil;&otilde;es. Uma dessas alternativas &eacute; a quarentena, que tem o objetivo de impedir que arquivos perigosos danifiquem o seu computador.
O processo de defesa &eacute; simples: na an&aacute;lise do sistema operacional da sua m&aacute;quina, s&atilde;o encontrados programas ou documentos considerados perigosos. Contudo, o seu software de seguran&ccedil;a ainda n&atilde;o sabe dizer qual o tipo de v&iacute;rus ou problema apresentado por esses dados em espec&iacute;fico.
Por conta disso, o programa vai sugerir &mdash; ou colocar&aacute; automaticamente, tudo vai depender de qual software voc&ecirc; est&aacute; usando &mdash; que esses arquivos sejam colocados em quarentena. Por conta disso, eles v&atilde;o ficar isolados dos outros documentos para que o malware n&atilde;o se espalhe por todo o sistema.
O ideal &eacute; que voc&ecirc; n&atilde;o use mais esse arquivo ou programa, pois isso vai fazer com que eles saiam do isolamento, dando chance para que o v&iacute;rus contamine outras &aacute;reas do PC.
<h2>Mantenha o antiv&iacute;rus atualizado!</h2>
Em algumas ocasi&otilde;es, o arquivo &eacute; colocado em quarentena pelo fato de que o seu software de seguran&ccedil;a n&atilde;o tem como combater aquele v&iacute;rus no momento. No entanto, os desenvolvedores desses programas lan&ccedil;am atualiza&ccedil;&otilde;es periodicamente, de maneira que esse problema possa ser resolvido em pouco tempo.
Por conta disso, sempre fique atento &agrave;s atualiza&ccedil;&otilde;es dispon&iacute;veis, caso contr&aacute;rio, novos v&iacute;rus v&atilde;o aparecer e o seu antiv&iacute;rus n&atilde;o vai estar preparado para defender a sua m&aacute;quina.

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O que é Quarentena?

Imagem de O que é OpenDocument Format (ODF)? no site TecMundo

Conheça um pouco mais a respeito desse formato de arquivos livre tão importante para empresas e para a internet.

Quem j&aacute; utilizou um software livre para editar documentos de texto com certeza j&aacute; se deparou com alguns formatos bem diferentes, como ODT, ODS e ODP. Mas voc&ecirc; sabe por que os desenvolvedores n&atilde;o usam apenas extens&otilde;es como DOC, XLS e PPT?
Os formatos utilizados pelo Microsoft Office s&atilde;o propriet&aacute;rios. Isso significa que, para criar uma aplica&ccedil;&atilde;o que fa&ccedil;a uso dessas extens&otilde;es, &eacute; preciso pagar. Por isso, o ODF foi criado. Trata-se de um formato livre e aberto para a comunidade. Qualquer pessoa que queira desenvolver uma aplica&ccedil;&atilde;o com suporte &agrave;s extens&otilde;es do tipo OD pode faz&ecirc;-lo sem se preocupar com direitos autorais.
<h2>Como surgiu o ODF?</h2>
O padr&atilde;o ODF foi criado pelo OASIS, uma organiza&ccedil;&atilde;o que tem como objetivo promover padr&otilde;es digitais de documentos, imagens e outros tipos de arquivos utilizados com frequ&ecirc;ncia na internet. Todas as especifica&ccedil;&otilde;es do novo formato s&atilde;o criadas em reuni&otilde;es dos comit&ecirc;s t&eacute;cnicos.
Entre 2005 e 2006, o ODF foi homologado pela ISO sob a identifica&ccedil;&atilde;o ISO 26300. Isso significa que o OpenDocument Format passou a ser um padr&atilde;o reconhecido internacionalmente.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2012/8/materias/1584057263113333.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="https://www.baixaki.com.br/" target="_blank">Baixaki/Tecmundo</a>)
A aprova&ccedil;&atilde;o no Brasil, dado pela ABNT, veio s&oacute; em 2008 (identificado como NBR ISO 26300), o que causou certa euforia entre os utilizadores de software livre. Isso porque, de acordo com o C&oacute;digo de Defesa do Consumidor brasileiro, quando uma norma da ABNT passa a existir, todos os produtos do mercado devem incorpor&aacute;-la.
&nbsp;
<h2>Quem utiliza?</h2>
No Brasil, muito &oacute;rg&atilde;os p&uacute;blicos passaram a utilizar o ODF como formato-padr&atilde;o para seus documentos. Banco do Brasil, Caixa Econ&ocirc;mica Federal, Celepar, Correio, Ex&eacute;rcito Brasileiro, Itaipu Binacional, Marinha do Brasil e Petrobr&aacute;s s&atilde;o apenas alguns exemplos. Al&eacute;m disso, o Governo do Estado do Paran&aacute; tamb&eacute;m passou a utilizar o ODF em toda a sua documenta&ccedil;&atilde;o interna.
Ao redor do mundo, a lista de pa&iacute;ses que incorporaram o formato cresce a cada dia. &Aacute;frica do Sul, Alemanha, B&eacute;lgica, Cro&aacute;cia, Dinamarca, Fran&ccedil;a, Holanda, Portugal, Jap&atilde;o, R&uacute;ssia e muitos outros j&aacute; aderiram ao ODF.
<h2>Como identificar?</h2>
Os arquivos que utilizam o padr&atilde;o ODF podem ser facilmente identificados por suas extens&otilde;es. Acompanhe na lista abaixo os principais formatos.
<table style="width: 626px; height: 300px;" border="1" cellspacing="0" cellpadding="0" align="center">
<tbody>
<tr>
<td width="117" valign="top">
&nbsp;Extens&atilde;o
</td>
<td width="444" valign="top">
Tipo de documento&nbsp;
</td>
</tr>
<tr style="text-align: center;">
<td width="117" valign="top">
.odt
</td>
<td width="444" valign="top">
Documento de texto
</td>
</tr>
<tr>
<td width="117" valign="top">
.ods
</td>
<td width="444" valign="top">
Planilha eletr&ocirc;nica&nbsp;
</td>
</tr>
<tr>
<td width="117" valign="top">
.odp
</td>
<td width="444" valign="top">
Apresenta&ccedil;&atilde;o de slides&nbsp;
</td>
</tr>
<tr>
<td valign="top">
.odb
</td>
<td valign="top">
Banco de dados&nbsp;
</td>
</tr>
<tr>
<td valign="top">
.odg&nbsp;&nbsp; &nbsp;
</td>
<td valign="top">
Desenho vetorial&nbsp;
</td>
</tr>
<tr>
<td valign="top">
.odf
</td>
<td valign="top">
Equa&ccedil;&atilde;o matem&aacute;tica&nbsp;
</td>
</tr>
</tbody>
</table>
Voc&ecirc; certamente j&aacute; se deparou com algumas dessas extens&otilde;es enquanto estava navegando pela internet. Quem utiliza o sistema operacional Linux sem d&uacute;vida j&aacute; trabalhou com arquivos ODF.
<h2>Abrindo um documento ODF</h2>
Existem diversos aplicativos no mercado que permitem abrir e editar documentos que utilizam os padr&otilde;es ODF. Os mais famosos s&atilde;o as su&iacute;tes <a title="Apache OpenOffice.org" href="https://www.baixaki.com.br/download/apache-openoffice-org.htm" target="_blank">Apache OpenOffice</a> e o <a title="LibreOffice" href="https://www.baixaki.com.br/download/libreoffice.htm" target="_blank">LibreOffice</a>, que oferecem editor de texto, ferramentas para trabalhar com planilhas e apresenta&ccedil;&otilde;es de slides e tamb&eacute;m aplica&ccedil;&otilde;es de gerenciamento de banco de dados.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2012/8/materias/15840572631133412.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a target="_blank">Baixaki/Tecmundo</a>)
Alguns servi&ccedil;os online tamb&eacute;m incorporaram os formatos livres em sua lista, como &eacute; o caso do <a title="Google Drive" href="https://www.baixaki.com.br/download/google-drive.htm" target="_blank">Google Drive</a>, da gigante Google. Outra empresa de renome que oferece alternativas para quem trabalha com ODF &eacute; a IBM, com a su&iacute;te <a title="IBM Lotus Symphony" href="https://www.baixaki.com.br/download/ibm-lotus-symphony.htm" target="_blank">IBM Lotus Symphony</a>.
Se voc&ecirc; n&atilde;o quer deixar o Microsoft Office de lado, n&atilde;o tem problema. Existem diversos plugins para tornar o Word, Excel e PowerPoint compat&iacute;veis com o formato livre. S&atilde;o eles: <a title="ODF Add-in for Microsoft Word" href="https://www.baixaki.com.br/download/odf-add-in-for-microsoft-word.htm" target="_blank">ODF Add-in for Microsoft Word</a>, <a title="ODF Add-in for Microsoft Excel" href="https://www.baixaki.com.br/download/odf-add-in-for-microsoft-excel.htm" target="_blank">ODF Add-in for Microsoft Excel</a> e <a title="ODF Add-in for Microsoft PowerPoint" href="https://www.baixaki.com.br/download/odf-add-in-for-microsoft-powerpoint.htm" target="_blank">ODF Add-in for Microsoft PowerPoint</a>.

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O que é OpenDocument Format (ODF)?

Imagem de O que é Flood? no site TecMundo

Este termo é usado para o ato de publicar informações inúteis ou repetidas em sites de todos os tipos.

<img src="https://tm.ibxk.com.br/2012/7/materias/8543183020.jpg" alt="" width="450" />
&ldquo;Flood&rdquo; &eacute; um termo em ingl&ecirc;s que significa &ldquo;encher&rdquo; ou &ldquo;inundar&rdquo;, mas na internet ele &eacute; usado para designar uma atitude bem irritante. Virtualmente, a palavra virou uma express&atilde;o para definir o ato de postar informa&ccedil;&otilde;es sem sentido ou finalidade nenhuma, de modo que uma ou mais pessoas sejam prejudicadas.
Imagine a seguinte situa&ccedil;&atilde;o: voc&ecirc; acabou de entrar no seu Facebook e aquela pessoa apaixonada por voc&ecirc; n&atilde;o parou de mandar recados desde ontem. Dessa maneira, ela lotou a sua timeline e deixou sua p&aacute;gina cheia de atualiza&ccedil;&otilde;es, n&atilde;o &eacute;? Pois bem, ela &eacute; um flooder &mdash; nome dado para quem &eacute; &ldquo;adepto&rdquo; do flood.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2012/7/materias/8543183326.jpg" alt="" />
No Twitter, situa&ccedil;&otilde;es bem parecidas com a descrita anteriormente tamb&eacute;m acontecem. Basta identificar a pessoa que vai postando sem parar, enchendo a sua p&aacute;gina com diversos posts irrelevantes e que ningu&eacute;m gostaria de ler. Neste caso, voc&ecirc; pode dizer sem d&uacute;vidas: esta pessoa floodou a sua timeline.
Contudo, postar repetidamente a mesma informa&ccedil;&atilde;o &mdash; por mais &uacute;til que ela seja &mdash; tamb&eacute;m acaba por ser uma esp&eacute;cie de flood. Por haver uma repeti&ccedil;&atilde;o, as postagens copiadas perdem todo o seu sentido e tamb&eacute;m v&atilde;o servir somente para ocupar espa&ccedil;o ou incomodar.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2012/7/materias/8543184136.jpg" alt="" />
Apesar de n&atilde;o gerar problemas graves, este &eacute; um grande motivo para que pessoas sejam banidas de f&oacute;runs e comunidades ou exclu&iacute;das de algumas redes sociais. No entanto, o flood &eacute; feito de maneira inconsciente e &eacute; exercido por pessoas sem nenhuma inten&ccedil;&atilde;o de prejudicar terceiros &mdash; na maioria das vezes.
Fonte: <a href="http://www.dicionarioinformal.com.br/flood/" target="_blank">Dicion&aacute;rio Informal</a>

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O que é Flood?

Imagem de O que é Computação em Nuvens? no site TecMundo

Cada vez mais, a computação em nuvens está presente no cotidiano. Mas do que se trata essa tecnologia?

At&eacute; poucos anos atr&aacute;s, a computa&ccedil;&atilde;o em nuvens (do ingl&ecirc;s &ldquo;cloud computing&rdquo;) era tida como uma tend&ecirc;ncia. A aposta era a de que ningu&eacute;m mais precisaria instalar programa algum em seu computador para realizar desde tarefas b&aacute;sicas (como mexer com planilhas) at&eacute; trabalhos mais complexos (vide edi&ccedil;&atilde;o de imagens e v&iacute;deos), pois tudo seria feito pela internet.
Neste artigo, voc&ecirc; vai aprender mais sobre os conceitos b&aacute;sicos de <a href="https://www.equinix.com.br/solutions/?industry=cloud-services" target="_blank">computa&ccedil;&atilde;o em nuvem</a> e tamb&eacute;m conferir o panorama atual desta tecnologia, uma vez que &eacute; poss&iacute;vel encontrar cada vez mais servi&ccedil;os que funcionam a partir de uma conex&atilde;o com a internet.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/materias/computacaonasnuvens_1.jpg" alt="" width="600" height="338" />
<h2>O conceito</h2>
Quando se fala em computa&ccedil;&atilde;o nas nuvens, fala-se na possibilidade de acessar arquivos e executar diferentes tarefas pela internet. Quer dizer, voc&ecirc; n&atilde;o precisa instalar aplicativos no seu computador para tudo, pois pode acessar diferentes servi&ccedil;os online para fazer o que precisa, j&aacute; que os dados n&atilde;o se encontram em um computador espec&iacute;fico, mas sim em uma rede.
Uma vez devidamente conectado ao servi&ccedil;o online, &eacute; poss&iacute;vel desfrutar suas ferramentas e salvar todo o trabalho que for feito para acess&aacute;-lo depois de qualquer lugar &mdash; &eacute; justamente por isso que o seu computador estar&aacute; nas nuvens, pois voc&ecirc; poder&aacute; acessar os aplicativos a partir de qualquer computador que tenha acesso &agrave; internet.
Basta pensar que, a partir de uma conex&atilde;o com a internet, voc&ecirc; pode acessar um servidor capaz de executar o aplicativo desejado, que pode ser desde um processador de textos at&eacute; mesmo um jogo ou um pesado editor de v&iacute;deos. Enquanto os servidores executam um programa ou acessam uma determinada informa&ccedil;&atilde;o, o seu computador precisa apenas do monitor e dos perif&eacute;ricos para que voc&ecirc; interaja.
<h2>O Dropbox, um belo exemplo</h2>
Um exemplo perfeito de computa&ccedil;&atilde;o em nuvens s&atilde;o os servi&ccedil;os de sincroniza&ccedil;&atilde;o de arquivos, como o <a title="Dropbox" href="https://www.baixaki.com.br/download/dropbox.htm" target="_blank">Dropbox</a>, que &eacute; um dos servi&ccedil;os mais eficientes nesse sentido. Com ele, tudo o que voc&ecirc; precisa fazer &eacute; reservar um espa&ccedil;o do disco r&iacute;gido, o qual ser&aacute; destinado para a sincronia nas nuvens. Ao copiar ou mover um arquivo nesse espa&ccedil;o, ele ser&aacute; duplicado no servidor do aplicativo e tamb&eacute;m em outros computadores que tenham o programa instalado e nos quais voc&ecirc; acesse a sua conta.
O Dropbox &eacute; apenas um exemplo entre v&aacute;rios outros. Grandes empresas t&ecirc;m cada vez mais interesse na computa&ccedil;&atilde;o em nuvens, como a Google, que oferece v&aacute;rios aplicativos que rodam diretamente em seu navegador.
<img title="Dropbox." src="https://tm.ibxk.com.br/53780/134030.jpg" alt="Dropbox." width="539" height="343" />
<h2>Google est&aacute; sempre com a cabe&ccedil;a nas nuvens</h2>
O Gmail, por exemplo, traz uma por&ccedil;&atilde;o de fun&ccedil;&otilde;es para organizar n&atilde;o s&oacute; as mensagens, mas tamb&eacute;m os arquivos recebidos com elas. Ele tamb&eacute;m conta filtros de mensagens e incorpora o seu mensageiro oficial, chamado <a title="Google Talk" href="https://www.baixaki.com.br/download/google-talk.htm" target="_blank">Google Talk</a>.
O Google Maps &eacute; outro exemplo, j&aacute; que, com ele, pode-se navegar para qualquer lugar do mundo a partir de uma refer&ecirc;ncia. Al&eacute;m disso, voc&ecirc; pode criar trajetos para andar de carro pela sua cidade, partindo de um ponto e tendo uma localiza&ccedil;&atilde;o como destino.
N&atilde;o podemos deixar de mencionar tamb&eacute;m o Google Docs, que tem uma por&ccedil;&atilde;o de ferramentas no estilo Office, com as quais voc&ecirc; pode acessar um &oacute;timo processador de textos, uma ferramenta para planilhas e at&eacute; mesmo criar e visualizar apresenta&ccedil;&otilde;es de slides.
O Google Music tamb&eacute;m merece men&ccedil;&atilde;o, j&aacute; que possibilita a voc&ecirc; ouvir a sua cole&ccedil;&atilde;o de m&uacute;sicas onde quer que esteja. As faixas podem ser adicionadas e ouvidas a partir de qualquer computador, bastando voc&ecirc; usar o seu login.
A prova de que a Google &eacute; uma das grandes partid&aacute;rias da computa&ccedil;&atilde;o em nuvens &eacute; o Chrome OS, o sistema operacional desenvolvido pela gigante que tem o intuito de funcionar exclusivamente com aplicativos web, o que exige muito menos capacidade de processamento de uma m&aacute;quina.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2012/4/materias/75804668411113622.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://googlesystem.blogspot.jp/2012/04/new-window-manager-for-chrome-os.html" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Google Operating System</a>)
<h2>A Microsoft e o Live</h2>
A Microsoft, por sua vez, tem na manga os v&aacute;rios servi&ccedil;os dispon&iacute;veis pelo Live. Al&eacute;m de conferir suas mensagens do Hotmail, voc&ecirc; pode acessar o Messenger mesmo que n&atilde;o o tenha instalado no computador para conversar com seus contatos.
Pelo Live, tamb&eacute;m &eacute; poss&iacute;vel acessar e usar os recursos de uma vers&atilde;o online da su&iacute;te Office, composta pelos aplicativos Word, Excel, PowerPoint e OneNote. Os arquivos s&atilde;o salvos online, mas tamb&eacute;m &eacute; poss&iacute;vel baix&aacute;-los para o computador que voc&ecirc; quiser.
Para armazenamento online, a Microsoft tem o <a title="Windows Live SkyDrive" href="https://www.baixaki.com.br/download/windows-live-skydrive.htm" target="_blank">SkyDrive</a>, que disponibiliza atualmente 25 GB para voc&ecirc; armazenar o que quiser. Tanto para documentos ou imagens de tamanho pequeno como para arquivos maiores, tudo pode ser feito nas nuvens, sem a necessidade de m&iacute;dias f&iacute;sicas.
<img title="SkyDrive." src="https://tm.ibxk.com.br/2012/2/programas/473718112954.jpg" alt="SkyDrive." width="277" height="271" />
<h2>Apple, streaming e at&eacute; jogos</h2>
A Apple n&atilde;o ficou de fora e anunciou, junto com a vers&atilde;o 5 do iOS, o iCloud, que integra dados do se computador Mac ou Windows com seu iPad, iPhone ou iPod touch, com a vantagem de sincronizar emails, favoritos do navegador e m&uacute;sicas, entre outros.
A listagem de exemplos n&atilde;o para. Com os servi&ccedil;os Hulu e Netflix, voc&ecirc; tem &agrave; disposi&ccedil;&atilde;o v&aacute;rios filmes e s&eacute;ries de TV para assistir via streaming. Para quem gosta de editar imagens, a Adobe tem uma <a title="Photoshop Express" href="https://www.baixaki.com.br/download/photoshop-express.htm" target="_blank">vers&atilde;o online e gratuita do Photoshop</a>.
Prova de que a computa&ccedil;&atilde;o em nuvens vai permitir que donos de m&aacute;quinas mais modestas desfrutem de tecnologias avan&ccedil;adas &eacute; o servi&ccedil;o <a title="OnLive" href="https://www.baixaki.com.br/download/onlive.htm" target="_blank">OnLive</a>, no qual os jogos s&atilde;o rodados em servidores remotos, enquanto o seu computador apenas reproduz a transmiss&atilde;o via streaming e envia os comandos que voc&ecirc; der.
E o prospecto &eacute; positivo para a execu&ccedil;&atilde;o de games nas nuvens. O pr&oacute;prio presidente da Eidos, Ian Livingstone, afirmou, durante a Launch Conference de 2011, que o futuro dos games est&aacute; nas nuvens. Para ele, no futuro, ser&aacute; comum utilizar aparelhos port&aacute;teis conectados a plataformas de software.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2012/6/materias/73813155115.jpg" alt="" />Game sendo rodado pelo OnLive. (Fonte da imagem: <a href="https://www.tecmundo.com.br/streaming/8555-onlive-o-baixaki-confere-de-perto-esta-revolucao.htm" target="_blank">Baixaki</a>)
<h2>Entre vantagens e desvantagens</h2>
Como voc&ecirc; pode ver, as vantagens proporcionadas pela computa&ccedil;&atilde;o em nuvens s&atilde;o muitas. Uma delas &mdash; talvez a mais impactante para a maior parte das pessoas &mdash; &eacute; a n&atilde;o necessidade de ter uma m&aacute;quina potente, uma vez que tudo &eacute; executado em servidores remotos.
Outro benef&iacute;cio &eacute; a possibilidade de acessar dados, arquivos e aplicativos a partir de qualquer lugar, bastando uma conex&atilde;o com a internet para tal &mdash; ou seja, n&atilde;o &eacute; necess&aacute;rio manter conte&uacute;dos importantes em um &uacute;nico computador.
No entanto, nem tudo s&atilde;o flores. O armazenamento nas nuvens tamb&eacute;m gera desconfian&ccedil;a, principalmente no que se refere &agrave; seguran&ccedil;a. Afinal, a proposta &eacute; manter informa&ccedil;&otilde;es importantes em um ambiente virtual, e n&atilde;o s&atilde;o todas as pessoas que se sentem &agrave; vontade com isso.
Deve-se ressaltar tamb&eacute;m que, como h&aacute; a necessidade de acessar servidores remotos, &eacute; primordial que a conex&atilde;o com a internet seja est&aacute;vel e r&aacute;pida, principalmente quando se trata de streaming e jogos. E deve-se levar em conta tamb&eacute;m que os servidores ficam em lugares distantes, portanto, uma internet inst&aacute;vel ou de baixa velocidade &eacute; prejudicial para o aproveitamento pleno da tecnologia.
Mas n&atilde;o h&aacute; d&uacute;vidas de que a computa&ccedil;&atilde;o em nuvens &eacute; uma realidade cada vez mais s&oacute;lida. Nos &uacute;ltimos anos, grandes empresas t&ecirc;m dado muita aten&ccedil;&atilde;o a esta tecnologia, e tudo nos faz crer que isso vai continuar.
.....
A computa&ccedil;&atilde;o em nuvens faz parte do seu dia a dia e cresce em um ritmo fren&eacute;tico. Agora, fica a expectativa da evolu&ccedil;&atilde;o de seus patamares &mdash; por exemplo, ser&aacute; mesmo poss&iacute;vel rodar todo um sistema operacional nas nuvens? Aguardemos as cenas dos pr&oacute;ximos cap&iacute;tulos.

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O que é Computação em Nuvens?

Imagem de O que é cracker? no site TecMundo

Um dos malfeitores virtuais mais amados e odiados dos últimos tempos.

<img src="https://tm.ibxk.com.br/2012/6/materias/7441135754.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a target="_blank">iStock</a>)
Os crackers s&atilde;o pessoas aficionadas por inform&aacute;tica que utilizam seu grande conhecimento na &aacute;rea para quebrar c&oacute;digos de seguran&ccedil;a, senhas de acesso a redes e c&oacute;digos de programas com fins criminosos. Em alguns casos, o termo &ldquo;Pirata Virtual&rdquo; &eacute; usado como sin&ocirc;nimo para cracker.
Diferente do que se prega na m&iacute;dia, hackers e crackers possuem prop&oacute;sitos totalmente diferentes. Enquanto o primeiro grupo visa tornar a inform&aacute;tica acess&iacute;vel a todos e apenas apontar poss&iacute;veis falhas de um sistema, o segundo conjunto invade computadores e quebra sistemas de seguran&ccedil;a procurando lucrar o m&aacute;ximo poss&iacute;vel com a a&ccedil;&atilde;o.
Apesar de alguns hackers irem de encontro &agrave; lei, eles s&atilde;o movidos pela inten&ccedil;&atilde;o de promover o conhecimento e o aux&iacute;lio a terceiros, mas nunca de autopromo&ccedil;&atilde;o ou destrui&ccedil;&atilde;o do trabalho alheio.
<h2>Cracker e crakeado. Qual a diferen&ccedil;a?</h2>
Os termos utilizados para nomear os malfeitores da internet tamb&eacute;m d&atilde;o origem a outras g&iacute;rias virtuais. O cracker, como explicado acima, &eacute; a pessoa que invade os sistemas a fim de quebrar os c&oacute;digos de seguran&ccedil;a.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2012/6/materias/7441135819.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a target="_blank">iStock</a>)
Quando o malfeitor tem sucesso em suas a&ccedil;&otilde;es, diz-se que o programa invadido foi crackeado, ou seja, teve a sua seguran&ccedil;a quebrada. H&aacute; ainda o termo crack, que normalmente &eacute; utilizado para fazer refer&ecirc;ncia a uma ferramenta desenvolvida pelo cracker a fim de alterar chaves de registro e licen&ccedil;as de uso de aplica&ccedil;&otilde;es pagas.
Lembre-se: programa crackeado significa pirateado, ou seja, &eacute; crime! Portanto, tome muito cuidado com seus passos pelo mundo virtual, pois, assim como no mundo real, h&aacute; in&uacute;meras armadilhas nos esperando a cada clique ou descuido.
<h2>Outros grupos</h2>
Al&eacute;m dos crackers de programas ou sites, h&aacute; os Phreakers. Estes s&atilde;o mais focados em invadir equipamentos eletr&ocirc;nicos e sinais de TV a cabo ou burlar sistemas telef&ocirc;nicos. H&aacute; tamb&eacute;m os Carders, que s&atilde;o os crackers de cart&otilde;es de cr&eacute;dito e sua meta &eacute; roubar senhas para poder realizar desde compras online at&eacute; saques em caixas eletr&ocirc;nicos.

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O que é cracker?

Imagem de O que é boot? no site TecMundo

Entenda o significado de mais um termo muito usado na computação.

Boot &eacute; um termo em ingl&ecirc;s utilizado para fazer refer&ecirc;ncia ao processo de inicializa&ccedil;&atilde;o de um computador, o qual acontece no momento em que voc&ecirc; pressiona o bot&atilde;o &ldquo;Ligar&rdquo; da m&aacute;quina at&eacute; o total carregamento do sistema operacional instalado. O boot s&oacute; &eacute; considerado completo quando o SO pode ser utilizado por uma pessoa.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2012/6/materias/9551125454.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://commons.wikimedia.org/wiki/Portada" target="_blank">Wikimedia Commons</a>)
<h2>Como acontece</h2>
O boot do sistema tem basicamente duas fun&ccedil;&otilde;es. A primeira delas &eacute; o POST, outro termo da inform&aacute;tica, que significa Power On Self Test. Trata-se do teste de toda a parte de hardware (placas, mem&oacute;rias, HD, drives etc.) do computador. Voc&ecirc; j&aacute; deve ter notado que logo depois de ligar a m&aacute;quina, um som caracter&iacute;stico &eacute; emitido (um &ldquo;bip&rdquo;). Este aviso sonoro &eacute; o POST anunciando que est&aacute; tudo certo para prosseguir com a inicializa&ccedil;&atilde;o.
A segunda tarefa do boot &eacute; carregar os arquivos necess&aacute;rios para o carregamento do sistema operacional. Os itens s&atilde;o colocados na mem&oacute;ria RAM e a tela inicial caracter&iacute;stica de cada sistema &eacute; exibida. A partir da&iacute;, o SO assume o comando do computador e voc&ecirc; pode utilizar o mouse, teclado e outros perif&eacute;ricos para acessar as funcionalidades e aplicativos.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2012/6/materias/9551125538.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://www.thundersparks.com/sparks/nerd/91-geral/18-recuperando-a-mbr.html" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Thunder Sparks</a>)
<h2>E os gerenciadores de inicializa&ccedil;&atilde;o?</h2>
Quem possui mais de um sistema operacional instalado no computador certamente j&aacute; utilizou um gerenciador como o GRUB ou Lilo para escolher qual SO ser&aacute; iniciado. Quando uma aplica&ccedil;&atilde;o dessas est&aacute; presente no computador, o boot precisa executar uma terceira tarefa, al&eacute;m das duas citadas anteriormente, que &eacute; justamente carregar essa ferramenta de inicializa&ccedil;&atilde;o.
S&oacute; depois que voc&ecirc; seleciona o sistema operacional a ser iniciado &eacute; que o processo de boot come&ccedil;a a carregar os arquivos necess&aacute;rios para a inicializa&ccedil;&atilde;o do SO.

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O que é boot?

Imagem de O que é Blu-ray? no site TecMundo

Conheça um pouco mais sobre a nova mídia que, aos poucos, está dominando o mercado do DVD.

Discos t&ecirc;m sido usados como principal m&iacute;dia de armazenamento de informa&ccedil;&otilde;es h&aacute; d&eacute;cadas, passando entre discos de vinil, disquetes, discos r&iacute;gidos e os atuais discos &oacute;pticos. Na vanguarda desta evolu&ccedil;&atilde;o est&aacute; o Blu-ray, a mais nova m&iacute;dia &oacute;ptica que promete desbancar de vez com o DVD.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2012/5/materias/16830141421.jpg" alt="" />
Continue acompanhando este artigo especial do Tecmundo e descubra um pouco mais sobre a mais nova m&iacute;dia &oacute;ptica.
<h2>O novo rei dos discos</h2>
O desenvolvimento do Blu-ray come&ccedil;ou ainda em 2000, tendo como patrocinadoras v&aacute;rias grandes empresas de eletr&ocirc;nicos, incluindo Sony, Panasonic, LG, Philips e Samsung. Mais tarde, o grupo foi nomeado como &ldquo;Blu-Ray Disc Association&rdquo; e permitiu a entrada de outros nomes de peso, como Apple, Intel, Dell, Warner Bros. e Walt Disney.
A principal meta do projeto era suprir o mercado com um novo padr&atilde;o de disco &oacute;ptico capaz de armazenar uma quantidade de dados muito maior do que a do DVD, tendo em mente a crescente demanda para o conte&uacute;do em alta resolu&ccedil;&atilde;o. O primeiro produto comercial resultante da empreitada viria em 2006, com um leitor de Blu-ray da Sony.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2012/5/materias/1683014550.jpg" alt="" />Exemplo de m&iacute;dia Blu-ray (Fonte da imagem: <a href="https://www.baixaki.com.br/www.mitsubishi.com" target="_blank">Divulga&ccedil;&atilde;o/Mitsubishi</a>)
Na &eacute;poca da concep&ccedil;&atilde;o do Blu-ray, outro formato tamb&eacute;m competia para ocupar o lugar da pr&oacute;xima m&iacute;dia de alta resolu&ccedil;&atilde;o, o HD-DVD. Essa competi&ccedil;&atilde;o para decidir o formato dominante duraria v&aacute;rios anos, deixando os pr&oacute;prios consumidores receosos em comprar qualquer um dos dois para n&atilde;o arriscar apostar no lado perdedor.
A Toshiba, principal patrocinadora do HD-DVD, anunciou em 2009 que abandonaria o projeto e passaria a fabricar o seu pr&oacute;prio leitor de Blu-ray, consolidando de vez a vit&oacute;ria do disco do raio azul. Boa parte do cr&eacute;dito para essa aceita&ccedil;&atilde;o pode ser atribu&iacute;da ao fato de o PlayStation 3, da Sony, ter o Blu-ray como m&iacute;dia principal.
<h2>Capacidade e especifica&ccedil;&otilde;es</h2>
O principal diferencial do Blu-ray em rela&ccedil;&atilde;o ao DVD &eacute; sua capacidade de armazenamento, que passa dos 9 GB do DVD dual layer para 25 GB em cada camada na nova m&iacute;dia. Isso permite discos com 50 GB em duas camadas e at&eacute; 128 GB em quatro camadas. Por&eacute;m, a maioria dos leitores est&aacute; limitada aos discos Blu-ray dual layer, sendo que as m&iacute;dias com mais camadas pertencem ao novo padr&atilde;o BDXL.&nbsp;Confira abaixo a tabela com as diferen&ccedil;as de capacidade entre os formatos.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2012/5/materias/1683014657.jpg" alt="" />
A m&aacute;gica para este fenomenal aumento na capacidade, considerando que o Blu-ray tem o mesmo tamanho do DVD e do CD, est&aacute; na concentra&ccedil;&atilde;o das trilhas de grava&ccedil;&atilde;o. Nas m&iacute;dias &oacute;pticas, o processo de leitura dos dados acontece por causa de um laser que detecta pequenos &ldquo;furos&rdquo; encravados em um filme no disco.
As diferen&ccedil;as de tamanho entre esses furos determina se o bit sendo lido &eacute; zero ou um. Para aumentar a concentra&ccedil;&atilde;o de dados, basta apenas diminuir os tamanhos dos furos. Em DVDs, o tamanho m&aacute;ximo destas trilhas n&atilde;o passa de 0,74 &micro;m, enquanto que um Blu-ray trabalha com trilhas de 0,32 &micro;m.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2012/5/materias/1683014740.jpg" alt="" />
A cor do laser tamb&eacute;m &eacute; crucial para esta melhora, j&aacute; que o novo feixe azul usado no Blu-ray &eacute; muito mais control&aacute;vel do que a usual luz vermelha dos DVDs e CDs. O resultado &eacute; uma leitura mais precisa, capaz de detectar os furos que est&atilde;o muito menores na nova m&iacute;dia.
<h2>Desvantagens</h2>
Como nada &eacute; perfeito, o Blu-ray tamb&eacute;m tem desvantagens em rela&ccedil;&atilde;o aos discos anteriores. A primeira delas &eacute;, naturalmente, o alto pre&ccedil;o cobrado por m&iacute;dias virgens e tamb&eacute;m pelo hardware compat&iacute;vel. Este &eacute; um dos motivos que fazem os gravadores de Blu-ray ainda serem raridade hoje em dia, mas os pre&ccedil;os tendem a baixar com o tempo.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2012/5/materias/1683014824.jpg" alt="" />
(Fonte da imagem:&nbsp;Divulga&ccedil;&atilde;o/<a href="http://panasonic.net/blu-ray/technology/story01/">Panasonic</a>)
Infelizmente, as novas m&iacute;dias do raio azul tamb&eacute;m s&atilde;o mais sens&iacute;veis se comparadas com o DVD e mais ainda em rela&ccedil;&atilde;o ao CD. Isso porque o laser de maior precis&atilde;o exige que os dados estejam gravados em uma camada mais pr&oacute;xima da superf&iacute;cie, deixando as trilhas muito mais desprotegidas contra riscos e poeira.
Outro &ldquo;defeito&rdquo; que se esperava que fosse resolvido com o Blu-ray &eacute; a incompatibilidade entre regi&otilde;es. A m&aacute; not&iacute;cia &eacute; que ainda existe um sistema de controle de conte&uacute;do por regi&otilde;es na nova m&iacute;dia. Por&eacute;m, as regi&otilde;es que antes eram seis foram reduzidas para apenas tr&ecirc;s, sendo que o Brasil acabou ficando na mesma regi&atilde;o dos Estados Unidos e do Jap&atilde;o.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2012/5/materias/168301491.jpg" alt="" />
Vale lembrar que os Blu-rays livres de regi&otilde;es tamb&eacute;m est&atilde;o dispon&iacute;veis. Al&eacute;m disso, para a alegria do consumidor, mais de 50% dos filmes lan&ccedil;ados pelos est&uacute;dios t&ecirc;m seguido a pol&iacute;tica &ldquo;Region-Free&rdquo;.
<h2>O futuro do laser azul</h2>
Apesar de j&aacute; ser parte do mercado do conte&uacute;do digital, fabricantes ainda prometem aumentar ainda mais a durabilidade e capacidade do Blu-ray. Companhias como a Sony querem aproveitar as novidades trazidas pelo disco para aumentar a gama de possibilidade de aplica&ccedil;&atilde;o.
Um exemplo &eacute; o <a href="https://www.tecmundo.com.br/blu-ray/17764-sony-apresenta-linha-de-blu-ray-players-e-resolucao-4k-nao-ficou-de-fora.htm">player</a>&nbsp;que toma proveito do imenso espa&ccedil;o dos BDXL e da capacidade de execu&ccedil;&atilde;o de aplicativos do padr&atilde;o BD+ para reproduzir v&iacute;deos em resolu&ccedil;&atilde;o 4K, quase quatro vezes maior que a Full HD.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2012/5/materias/16830141052.jpg" alt="" width="470" /> (Fonte da imagem: <a href="https://www.baixaki.com.br/www.sony.com" target="_blank">Divulga&ccedil;&atilde;o/Sony</a>)
Outras empresas j&aacute; pensam at&eacute; em um poss&iacute;vel sucessor para o Blu-ray. Um exemplo &eacute; a TDK, que apresentou uma <a href="https://www.tecmundo.com.br/blu-ray/5860-tdk-apresenta-disco-otico-com-a-capacidade-de-armazenar-ate-1tb-de-informacoes.htm">m&iacute;dia com 32 camadas</a> capaz de armazenar 1 TB. Por&eacute;m, como atualizar o mercado com novos padr&otilde;es de discos &eacute; um processo lento e extremamente caro, o mais prov&aacute;vel &eacute; que o Blu-ray ainda reine soberano por mais alguns anos.

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O que é Blu-ray?

Imagem de O que é TCP/IP? no site TecMundo

Um dos protocolos mais importantes da internet em maiores detalhes para você.

<img src="https://tm.ibxk.com.br/2012/5/materias/7802912855.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a target="_blank">iStock</a>)
De uma forma simples, o TCP/IP &eacute; o principal protocolo de envio e recebimento de dados MS internet. TCP significa Transmission Control Protocol (Protocolo de Controle de Transmiss&atilde;o) e o IP, Internet Protocol (Protocolo de Internet).
Para quem n&atilde;o sabe, protocolo &eacute; uma esp&eacute;cie de linguagem utilizada para que dois computadores consigam se comunicar. Por mais que duas m&aacute;quinas estejam conectadas &agrave; mesma rede, se n&atilde;o &ldquo;falarem&rdquo; a mesma l&iacute;ngua, n&atilde;o h&aacute; como estabelecer uma comunica&ccedil;&atilde;o. Ent&atilde;o, o TCP/IP &eacute; uma esp&eacute;cie de idioma que permite &agrave;s aplica&ccedil;&otilde;es conversarem entre si.
<h2>Pilha de protocolos</h2>
Na realidade, o TCP/IP &eacute; um conjunto de protocolos. Esse grupo &eacute; dividido em quatro camadas: aplica&ccedil;&atilde;o, transporte, rede e interface. Cada uma delas &eacute; respons&aacute;vel pela execu&ccedil;&atilde;o de tarefas distintas. Essa divis&atilde;o em camadas &eacute; uma forma de garantir a integridade dos dados que trafegam pela rede.
<h3><img src="https://tm.ibxk.com.br/2012/5/materias/7802912919.jpg" alt="" />Aplica&ccedil;&atilde;o</h3>
Essa camada &eacute; utilizada pelos programas para enviar e receber informa&ccedil;&otilde;es de outros programas atrav&eacute;s da rede. Nela, voc&ecirc; encontra protocolos como SMTP (para email), FTP (transfer&ecirc;ncia de arquivos) e o famoso HTTP (para navegar na internet). Uma vez que os dados tenham sido processados pela camada de aplica&ccedil;&atilde;o, eles s&atilde;o enviados para a divis&atilde;o abaixo.
<h3>Transporte e Rede</h3>
A camada de transporte &eacute; respons&aacute;vel por receber os dados enviados pelo grupo acima, verificar a integridade deles e dividi-los em pacotes. Feito isso, as informa&ccedil;&otilde;es s&atilde;o encaminhadas para a camada internet, logo abaixo dela.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2012/5/materias/78029121045.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a target="_blank">iStock</a>)
Na Rede, os dados empacotados s&atilde;o recebidos e anexados ao endere&ccedil;o virtual (IP) do computador remetente e do destinat&aacute;rio. Agora &eacute; a vez dos pacotes serem, enfim, enviados pela internet. Para isso, s&atilde;o passados para a camada Interface.
<h3>Interface</h3>
A tarefa da Interface &eacute; receber e enviar pacotes pela rede. Os protocolos utilizados nessa camada dependem do tipo de rede que est&aacute; sendo utilizado. Atualmente, o mais comum &eacute; o Ethernet, dispon&iacute;vel em diferentes velocidades.
<h2>E o TCP/IP entra onde?</h2>
Todas as camadas e protocolos citados acima fazem parte do TCP/IP. &Eacute; assim que ele trabalha, em etapas. O que voc&ecirc; precisa lembrar &eacute; que o protocolo &eacute; utilizado para a transmiss&atilde;o de dados pela rede.
Al&eacute;m disso, &eacute; sempre bom ter em mente que, como o TCP/IP, primeiro h&aacute; o recebimento das informa&ccedil;&otilde;es (camada de aplica&ccedil;&atilde;o), depois elas s&atilde;o empacotadas para o formato da rede (transporte). Por fim, os dados s&atilde;o endere&ccedil;ados (rede) e enviados (interface).

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O que é TCP/IP?

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“Tô cansado do reinado do iFood. Caro e sem concorrência!”

Um voo da Air China teve que realizar um pouso de emergência após um power bank em uma bagagem de mão pegar fogo. O incidente ocorreu apenas 20 minutos após a decolagem, causando pânico entre os passageiros que se dirigiam à Coreia do Sul. As chamas foram contidas rapidamente pela tripulação, mas o evento serve como um alerta sobre o perigo do superaquecimento descontrolado das baterias de íons de lítio. Esses dispositivos representam um risco real de incêndio em ambientes fechados como aeronaves. Por conta desse risco, agências reguladoras como a ANAC no Brasil proíbem o transporte de power banks na bagagem despachada, permitindo-os apenas na bagagem de mão. A medida garante que, em caso de falha, as chamas possam ser controladas de imediato. A regra geral é que baterias de até 100 Wh podem ser levadas sem problemas. Acima disso, é necessária uma autorização prévia da companhia aérea, sendo fundamental que o passageiro verifique as normas específicas antes de viajar. Leia mais no #TecMundo. #powerbank #incendio #avião #airchina #bateria #lítio #segurança #tecnologia #viagem #voo #bagagem #anac #superaquecimento #emergência #notícia

POWER BANK EXPLODE E CAUSA INCÊNDIO EM AVIÃO!

TecMundo Drops

Lembra do Windows 8? Aquela interface cheia de quadrados e sem menu deixou traumas — e ainda tem empresa usando! CHAT GPT não quer LADO POLÍTICO, KEETA vs IFOOD, FIM do SUPORTE ao WINDOWS 10 - SemManual 011 🎧 Veja o episódio completo no @tecmundo <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/watch?v=a3U4R7yDRBk Veja o vídeo do YouTuber JerryRigEverything: <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/@JerryRigEverything Já é inscrito no maior canal de tecnologia do Brasil? Acompanhe os podcasts completos e muito mais! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/c/tecmundo/about 💡 Participe dos grupos do TecMundo e fique por dentro das novidades! - WhatsApp: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/wpptecmundo - Telegram: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/tlgtecmundo 👀 Os melhores cupons Online para você! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>tecmundo.com.br/cupons #windows8 #microsoft #windows #tecmundo #semmaual #nostalgia #tecnologia #sistemasoperacionais #segurança #computadores #pc #software #fail #interface #podcast

Lembra do Windows 8? Um ranço que nunca passou

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ESSE É O PEDIDO DE CASAMENTO MAIS CRIATIVO DO MUNDO!

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“O iFood não deixa você falar com o restaurante — é tudo robô!”

Daiane Santos destaca como o Brasil se tornou um dos países mais avançados do mundo em tecnologia bancária. Enquanto em muitos lugares ainda é difícil até passar cartão, aqui temos pagamentos instantâneos, automação e integração digital completa. 🎧 Daiane Santos em VÍRUS E MALWARE NO WHATSAPP: COMO SE PROTEGER? <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/watch?v=wXIBdy60WEE Já é inscrito no maior canal de tecnologia do Brasil? Acompanhe os podcasts completos e muito mais! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/c/tecmundo/about 💡 Participe dos grupos do TecMundo e fique por dentro das novidades! - WhatsApp: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/wpptecmundo - Telegram: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/tlgtecmundo 👀 Os melhores cupons Online para você! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>tecmundo.com.br/cupons #TecInverso #DaianeSantos #PIX #Brasil #Tecnologia #Inovação #SistemaBancário #OrgulhoNacional #Fintech #TecMundo

O Brasil é referência mundial em tecnologia bancária

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Chamam de comunismo, socialismo, “doping estatal”. Na prática, é governo sustentando empresas estratégicas com contratos e capital paciente. A China batizou de “socialismo com características chinesas” — você pode odiar o rótulo, mas o resultado está aí: cadeia produtiva, P&D, escala e campeões nacionais. Nilton Kleina em HISTÓRIA DA TECNOLOGIA, TECMUNDO e NZN <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/watch?v=n9UIYx33AvY 🎧 Veja o episódio completo no @tecmundo <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/watch?v=LRLY1PLXI_Y Já é inscrito no maior canal de tecnologia do Brasil? Acompanhe os podcasts completos e muito mais! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/c/tecmundo/about 💡 Participe dos grupos do TecMundo e fique por dentro das novidades! - WhatsApp: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/wpptecmundo - Telegram: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/tlgtecmundo 👀 Os melhores cupons Online para você! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>tecmundo.com.br/cupons #TecInverso #NiltonKleina #CEITEC #Semicondutores #Brasil #Inovação #PolíticaIndustrial #Chips #Tecnologia #Podcast #China #Chinavseua #Socialismo #GovernoChines #Comunismo #huawei #oppo #xiaomi

Na CHINA o ESTADO BANCA e tá tudo bem...

História & Tecnologia

Fernando De Falchi (Check Point) explica como identificar um golpe de phishing: analise a URL, verifique o certificado e não entre em pânico se clicou sem querer. Assista ao episódio completo: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>youtu.be/7O9w1T4lrTE Neste episódio do The BRIEFcast, recebemos Fernando De Falchi, gerente de engenharia da Check Point Software Technologies, para uma conversa reveladora sobre os bastidores da cibersegurança moderna. Em um mundo cada vez mais digital e conectado, empresas e pessoas estão constantemente expostas a ameaças invisíveis, e muitas nem percebem que já foram invadidas. Convidado: ☞ Fernando De Falchi: <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>linkedin.com/in/fedefalchi/ Sabia que temos uma Newsletter?! <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>thebrief-newsletter.beehiiv.com/subscribe O que é o The BRIEF? Informação, análise, opinião (e humor) sobre o mundo de tecnologia e negócios. Para você começar o dia mais esperto, informado, descolado - e bem acompanhado. 🕖 TODOS OS DIAS ÀS 7 E POUCO ﻿Para você começar o dia bem informado e não pagar mico no cafezinho da firma 📰 AS MELHORES NOTÍCIAS Os babados mais quentes do mundo startupeiro, da entidade mercado e esse universo universal que nos cerca. 💡DO NOSSO JEITINHO ﻿Um copywriting sinistro que só o The BRIEF sabe fazer. SMART PEOPLE ARE COOLER #phishing #segurancadigital #ciberseguranca #tecnologia #golpe #TheBRIEFcast #CheckPoint #fernandodefalchi #linkfalso #segurancaonline

Como identificar um link de phishing na hora #dica

Uma menina chinesa de seis anos emocionou milhões ao se despedir de seu robô de IA danificado, apelidado de "Irmã Xiao Zhi". No momento da despedida, o robô ensinou à menina a palavra "memória", prometendo guardar os momentos felizes compartilhados antes de desligar. A "Irmã Xiao Zhi", um robô do tamanho da palma da mão, foi um presente do pai da menina e a ajudava com inglês e astronomia. A criança, que vive com o pai e tem os pais separados, via no robô uma amiga próxima, e o vídeo de sua despedida viralizou. A cena tocou muitos usuários nas redes sociais, que comentaram sobre a inocência da menina e o vínculo emocional criado com a máquina. Alguns observaram que o robô ensinou à criança a primeira lição sobre despedida e a importância da memória. A notícia final feliz: o pai da menina postou uma atualização, mostrando que a "Irmã Xiao Zhi" foi enviada para reparo e em breve será devolvida à sua "melhor amiga". O caso destaca o crescente mercado de robôs companheiros na China e o impacto emocional que eles podem ter nas famílias. Leia mais no #TecMundo. #viral #robô #IA #china #emocionante #criança #tecnologia #amigos #companheiro #família #educação #amizade #fy #redessociais #futuro #sentimentos

ELA PAROU A INTERNET APÓS PERDER O MELHOR AMIGO!

Hacker Daiane Santos dá uma das dicas mais simples e eficazes pra se proteger de golpes online: copie o texto da mensagem suspeita e pesquise no Google. 🎧 Daiane Santos em VÍRUS E MALWARE NO WHATSAPP: COMO SE PROTEGER? <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/watch?v=wXIBdy60WEE Já é inscrito no maior canal de tecnologia do Brasil? Acompanhe os podcasts completos e muito mais! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/c/tecmundo/about 💡 Participe dos grupos do TecMundo e fique por dentro das novidades! - WhatsApp: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/wpptecmundo - Telegram: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/tlgtecmundo 👀 Os melhores cupons Online para você! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>tecmundo.com.br/cupons #TecInverso #DaianeSantos #GolpesOnline #SegurançaDigital #WhatsApp #Phishing #Cibersegurança #TecMundo #ProteçãoDigital

É Golpe? Uma simples busca no Google pode te mostrar

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