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Imagem de LinkedIn: hacker afirma que vazou dados por diversão no tecmundo

As informações estavam sendo oferecidas por US$ 5 mil em um fórum de hackers na internet.

Um hacker que se autodenomina de &ldquo;Tom Liner&rdquo; afirmou, em entrevista &agrave;&nbsp;BBC News, que a <a href="https://www.tecmundo.com.br/seguranca/220126-linkedin-novo-vazamento-expoe-dados-700-milhoes-usuarios.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">compila&ccedil;&atilde;o de informa&ccedil;&otilde;es de 700 milh&otilde;es</a> de usu&aacute;rios do LinkedIn foi feita por divers&atilde;o. O n&uacute;mero representa 93% do total de perfis da rede social. Os dados estavam sendo oferecidos por US$ 5 mil em um f&oacute;rum de hackers na internet.
Pelo Telegram, o invasor declarou que teve de hackear a interface de programa&ccedil;&atilde;o (API) do <a href="https://www.tecmundo.com.br/seguranca/220928-dados-600-milhoes-de-perfis-linkedin-venda.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">LinkedIn</a> para extrair as informa&ccedil;&otilde;es, em uma t&eacute;cnica conhecida como data scraping (ou raspagem de dados), sem que a plataforma bloqueasse as tentativas ou banisse o usu&aacute;rio para sempre.
A mesma t&eacute;cnica teria sido utilizada por Liner para obter informa&ccedil;&otilde;es de usu&aacute;rios do Facebook. O hacker afirma que foi respons&aacute;vel pela coleta de 533 milh&otilde;es de perfis da rede criada por Mark Zuckberg em abril.
<h2>Extra&ccedil;&atilde;o de dados</h2>
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/07/20/20103230559057.jpg" alt="T&eacute;cnica de data scraping extrai informa&ccedil;&otilde;es p&uacute;blicas de forma autom&aacute;tica. (Fonte: Pixabay/markusspiske/Reprodu&ccedil;&atilde;o)" />T&eacute;cnica de data scraping extrai informa&ccedil;&otilde;es p&uacute;blicas de forma autom&aacute;tica. (Fonte: Pixabay/markusspiske/Reprodu&ccedil;&atilde;o)
A extra&ccedil;&atilde;o de dados &eacute; um tema pol&ecirc;mico. As aplica&ccedil;&otilde;es mais simples permitem criar um software para visitar um endere&ccedil;o na internet, ler as informa&ccedil;&otilde;es exibidas e adicion&aacute;-las a um banco de dados. Normalmente, s&atilde;o utilizadas as APIs das plataformas para acelerar a coleta.
Os defensores da atividade argumentam que apenas acessam os dados dispon&iacute;veis publicamente de forma eficiente. No entanto, a pr&aacute;tica &eacute; considerada um abuso de ferramentas destinadas a outros objetivos. Outro problema &eacute; que n&atilde;o h&aacute; transpar&ecirc;ncia para os usu&aacute;rios de quais dados est&atilde;o dispon&iacute;veis por meio das APIs.
<h2>Crime</h2>
A extra&ccedil;&atilde;o de dados sem a autoriza&ccedil;&atilde;o dos usu&aacute;rios e a venda das informa&ccedil;&otilde;es da internet podem ser consideradas crime de roubo da propriedade intelectual ou viola&ccedil;&atilde;o dos direitos autorais.
Mas isso n&atilde;o preocupa o <a href="https://www.tecmundo.com.br/seguranca/217806-conheca-maiores-hackers-mundo-onde.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">hacker</a>. Quando foi questionado pelo jornalista da BBC se ele estaria preocupado em ser preso, Tom Liner respondeu que ningu&eacute;m conseguiria encontr&aacute;-lo e cortou a conversa dizendo &ldquo;divirta-se&rdquo;.

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LinkedIn: hacker afirma que vazou dados por diversão

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Imagem de  Olimpíadas de Tóquio: vazamento expõe compradores de ingressos no tecmundo

O Comitê Olímpico já abriu uma investigação sobre o caso

Um oficial do governo do Jap&atilde;o revelou, nesta quarta-feira (21), que dados pessoais de pessoas que compraram ingressos para assistir &agrave;s Olimp&iacute;adas de T&oacute;quio e aos Jogos Paral&iacute;mpicos vazaram na <a href="https://www.tecmundo.com.br/internet" target="_blank">internet</a>.
A revela&ccedil;&atilde;o foi feita pelo site Kyodo News, que explicou que o representante do governo falou em condi&ccedil;&atilde;o de anonimato. De acordo com a fonte, o Comit&ecirc; Ol&iacute;mpico j&aacute; abriu uma investiga&ccedil;&atilde;o sobre o caso.
Al&eacute;m do p&uacute;blico, volunt&aacute;rios que est&atilde;o atuando na organiza&ccedil;&atilde;o dos eventos esportivos tamb&eacute;m tiveram suas informa&ccedil;&otilde;es divulgadas.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/07/21/jogos-olimpicos-21150117521227.jpg" alt="Jogos Olimp&iacute;cos" />
O primeiro vazamento foi de IDs e <a href="https://www.tecmundo.com.br/senha" target="_blank">senhas</a> das pessoas que estavam acessando os sistemas de ingressos e de voluntariado. Com estes dados em m&atilde;os, os cibercriminosos conseguiram logar na conta das v&iacute;timas e acessar informa&ccedil;&otilde;es pessoais como nome completo, endere&ccedil;o, n&uacute;mero do celular, e-mail e at&eacute; dados banc&aacute;rios e n&uacute;mero do cart&atilde;o de cr&eacute;dito.
A fonte do Kyodo News revelou, inclusive, que as supostas identidades das pessoas afetadas j&aacute; estariam circulando em sites que exp&otilde;em informa&ccedil;&otilde;es pessoais. Apesar da gravidade do assunto, o informante disse que a quantidade de pessoas afetadas &ldquo;n&atilde;o &eacute; grande&rdquo;.
<h2>Outros problemas</h2>
Al&eacute;m de toda a pol&ecirc;mica e discuss&otilde;es envolvendo a realiza&ccedil;&atilde;o do evento em meio a pandemia de coronav&iacute;rus, que ainda n&atilde;o terminou, as <a href="https://www.tecmundo.com.br/olimpiadas" target="_blank">Olimp&iacute;adas de T&oacute;quio</a> ainda est&atilde;o sofrendo com esses casos de vazamentos cibern&eacute;ticos.
No m&ecirc;s passado, relat&oacute;rios foram divulgados na imprensa internacional mostrando que mais de 170 pessoas que participaram de um exerc&iacute;cio de treinamento de seguran&ccedil;a tiveram suas informa&ccedil;&otilde;es divulgadas na internet.
Os dados vazados inclu&iacute;am nomes, cargos comerciais e afilia&ccedil;&otilde;es dos profissionais que pertenciam a cerca de 90 organiza&ccedil;&otilde;es, incluindo comit&ecirc;s organizadores, patrocinadores, minist&eacute;rios e governos locais como T&oacute;quio e Fukushima.

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 Olimpíadas de Tóquio: vazamento expõe compradores de ingressos

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Imagem de Hack do Twitter: polícia espanhola prende jovem de 22 anos no tecmundo

Com a prisão, a polícia dos Estados Unidos acredita que encontrou todos os suspeitos pela invasão da rede social

A pol&iacute;cia da Espanha prendeu, nesta quarta-feira (21), um jovem brit&acirc;nico que &eacute; suspeito de integrar o grupo de cibercriminosos respons&aacute;vel por uma invas&atilde;o em larga escala no <a href="https://www.tecmundo.com.br/twitter" target="_blank">Twitter</a> em julho de 2020.
Joseph O'Connor foi detido na cidade de Estepona, localizada no sul da Espanha. Ele tinha um mandado de pris&atilde;o em aberto que foi expedido pela Justi&ccedil;a dos Estados Unidos.
O brit&acirc;nico &eacute; o quarto e &uacute;ltimo suspeito preso que, de acordo com as investiga&ccedil;&otilde;es, integra o grupo de criminosos digitais respons&aacute;veis pelo ataque &agrave; rede social. Outros dois detidos s&atilde;o norte-americanos, enquanto um outro tamb&eacute;m tem origem do Reino Unido. Todos eles t&ecirc;m no m&aacute;ximo 22 anos.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/07/21/twitter-21123024734162.jpg" alt="Twitter" />
De acordo com a pol&iacute;cia dos EUA, o detido de hoje usava o nick de "j0e" na internet, enquanto os outros usavam os nomes "Chaewon", "Rolex" e "Kirk".
<h2>Entenda o ataque</h2>
O <a href="https://www.tecmundo.com.br/seguranca/155232-bill-gates-elon-musk-hackeados-twitter-golpe-bitcoin.htm" target="_blank">ataque ao Twitter</a> aconteceu em julho de 2020 e afetou contas de v&aacute;rias personalidades como Elon Musk, Kanye West, Jeff Bezos, Kim Kardashian e Joe Biden. Com o acesso, os cibercriminosos come&ccedil;aram a twittar uma mensagem pedindo <a href="https://www.tecmundo.com.br/bitcoin" target="_blank">bitcoins</a> em troca de uma devolu&ccedil;&atilde;o em dobro do valor.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/07/21/twitter-21122816080158.png" alt="Twitter" />
As investiga&ccedil;&otilde;es descobriram que os jovens conseguiram acessar canais internos do software Slack de funcion&aacute;rios do Twitter. Eles encontraram credenciais de acesso ao painel de modera&ccedil;&atilde;o da rede social e, com isso, tomaram o controle de mais de 130 contas de famosos.
O suspeito preso na Espanha era o &uacute;ltimo integrante do grupo e deve responder a crimes como acesso internacional n&atilde;o autorizado a computadores, obten&ccedil;&atilde;o de informa&ccedil;&otilde;es pessoais, extors&atilde;o e amea&ccedil;a. Um dos participantes j&aacute; foi, inclusive, <a href="https://www.tecmundo.com.br/seguranca/212937-adolescente-hackeou-twitter-condenado-3-anos-prisao.htm" target="_blank">condenado a tr&ecirc;s anos de pris&atilde;o</a>.

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Invasão ao Twitter: suspeito de 22 anos é preso na Espanha

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Imagem de Pegasus: spyware pode colocar em risco a liberdade, diz especialista no tecmundo

O governo brasileiro teria chegado a tentar comprar o programa da NSO Group em meados de maio

Um cons&oacute;rcio de ve&iacute;culos revelou, no &uacute;ltimo domingo (16), que o velho conhecido spyware <a href="https://www.tecmundo.com.br/seguranca/221374-pegasus-defender-spyware.htm" target="_blank">Pegasus </a>estava espionando principalmente celulares de ativistas de direitos humanos, jornalistas, advogados e outros grupos. No Brasil, o governo teria tentado, inclusive, comprar o programa da NSO Group (empresa israelense que desenvolveu a solu&ccedil;&atilde;o).
O TecMundo consultou Daniel Barbosa, especialista em seguran&ccedil;a da informa&ccedil;&atilde;o da empresa de ciberseguran&ccedil;a ESET, para falar sobre o assunto e o qu&atilde;o sens&iacute;vel &eacute; o Pegasus para o territ&oacute;rio nacional, j&aacute; que ele j&aacute; foi detectado <a href="https://www.tecmundo.com.br/seguranca/134662-pegasus-malware-espiona-celulares-ativo-brasil.htm" target="_blank">circulando por aqui em 2018</a>.
Primeiro, Barbosa explica que o malware &eacute; um APT (Advanced Persistent Threat), um tipo espec&iacute;fico de software malicioso que realiza ataques sofisticados para roubar dados e espionar informa&ccedil;&otilde;es sigilosas, por exemplo.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/07/20/spyware-20161913384259.jpg" alt="Spyware" />
O especialista explica que &eacute; poss&iacute;vel rastrear este e outros tipos de malwares a partir de "indicadores de comprometimento", que s&atilde;o esp&eacute;cies de impress&otilde;es digitais dos programas. No caso do Pegasus, por&eacute;m, sua rastreabilidade &eacute; bastante dif&iacute;cil, j&aacute; que ele tem t&eacute;cnicas avan&ccedil;adas de oculta&ccedil;&atilde;o.
Apesar disso, Barbosa explica que &eacute; pouco prov&aacute;vel que usu&aacute;rios comuns estejam com seus smartphones infectados. "O Pegasus foi concebido para ser negociado com governos, n&atilde;o &eacute; um malware encontrado para ser vendido para qualquer pessoa. Sendo assim, a probabilidade de haver operadores 'avulsos' deste malware atuando em qualquer lugar do mundo &eacute; bem baixa", salienta.
<h2>Riscos &agrave; liberdade</h2>
Mesmo que as "pessoas comuns" n&atilde;o estejam expostas, neste momento, ao risco de terem detalhes de mensagens de WhatsApp, liga&ccedil;&otilde;es, c&acirc;mera e microfone vazados, o malware representa um grande perigo.
Barbosa explica que a NSO Group negocia a ferramenta com governos e que isso pode representar riscos para os cidad&atilde;os. Assim como o caso narrado nesta semana aponta que os <a href="https://www.tecmundo.com.br/seguranca/221322-pegasus-spyware-usado-governos-monitorar-jornalistas.htm" target="_blank">vigiados eram jornalistas</a>, pol&iacute;ticos de oposi&ccedil;&atilde;o, ativistas de direitos humanos e outros, daqui algum tempo os alvos podem ser outros.
"Hoje, a amea&ccedil;a pode ter um foco nos cargos X, mas amanh&atilde; os cargos Y tamb&eacute;m poder&atilde;o ser 'monitorados'. Por isso, &eacute; necess&aacute;rio que todos nos preocupemos cada vez mais com a seguran&ccedil;a das informa&ccedil;&otilde;es e nos atentemos cada vez mais a quest&otilde;es relacionadas &agrave; privacidade, para que direitos fundamentais dos cidad&atilde;os n&atilde;o sejam comprometidos", defende.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/07/20/spyware-20163121125262.jpg" alt="Spyware" />
Por causa disso, ele diz que todos devem se conscientizar e tomar medidas de prote&ccedil;&atilde;o &agrave;s informa&ccedil;&otilde;es pessoais, at&eacute; para casos em que os cibercriminosos estejam querendo dinheiro e n&atilde;o necessariamente espionar a v&iacute;tima.
O especialista recomenda o cuidado com acesso a sites desconhecidos, evitar baixar arquivos suspeitos e desconfiar sempre de contatos estranhos. Al&eacute;m disso, ele ressalta a import&acirc;ncia da instala&ccedil;&atilde;o de softwares de prote&ccedil;&atilde;o que trabalham em camadas, e eles devem estar sempre atualizados e devidamente configurados.
<h2>Tentativa de compra da tecnologia</h2>
Assim como outras na&ccedil;&otilde;es que declaradamente possuem o Pegasus, o governo brasileiro teria tentado comprar a pol&ecirc;mica tecnologia israelense de espionagem. Uma licita&ccedil;&atilde;o (n&deg; 03/2021) chegou a ser aberta pelo Minist&eacute;rio da Justi&ccedil;a e dedicava um valor de R$ 25,4 milh&otilde;es para a aquisi&ccedil;&atilde;o de uma ferramenta de "busca e consulta de dados".&nbsp;
De acordo com uma reportagem de maio do UOL, o filho do presidente da Rep&uacute;blica e vereador carioca, Carlos Bolsonaro (Republicanos), teria, inclusive, articulado para remover entidades como o Gabinete de Seguran&ccedil;a Institucional (GSI) e a Abin (Ag&ecirc;ncia Brasileira de Intelig&ecirc;ncia) da licita&ccedil;&atilde;o.
Segundo as fontes do ve&iacute;culo, a inten&ccedil;&atilde;o do pol&iacute;tico era expandir um "grupo paralelo de intelig&ecirc;ncia" no governo. A participa&ccedil;&atilde;o da NSO Group no preg&atilde;o eletr&ocirc;nico chegou a ser confirmada por fontes do Sistema Brasileiro de Intelig&ecirc;ncia (Sisbin), sendo que, posteriormente, a empresa de Israel desistiu da licita&ccedil;&atilde;o por motivos n&atilde;o revelados.
&Agrave; &eacute;poca, o vereador Carlos Bolsonaro n&atilde;o respondeu oficialmente sobre o assunto. Horas depois das mat&eacute;rias terem ido ao ar, ele publicou uma refer&ecirc;ncia ao anime Cavaleiros do Zod&iacute;aco, dizendo que o personagem Seiya era "o &uacute;nico P&eacute;gasus" que conhecia.
<blockquote class="twitter-tweet">
O &uacute;nico P&eacute;gasus que conhe&ccedil;o. Quando moleque, assistia sempre! Deve ser isso que confundiram! Agora tudo faz sentido! <a href="https://t.co/y1QUE13iM9">pic.twitter.com/y1QUE13iM9</a>
&mdash; Carlos Bolsonaro (@CarlosBolsonaro) <a href="https://twitter.com/CarlosBolsonaro/status/1395052904172695553?ref_src=twsrc%5Etfw">May 19, 2021</a></blockquote>
<h2>Resposta da NSO Group</h2>
O TecMundo entrou em contato com a NSO Group para questionar sua rela&ccedil;&atilde;o com o governo brasileiro. Por e-mail, a empresa explicou que "por motivos contratuais e de seguran&ccedil;a nacional, n&atilde;o pode confirmar ou negar a identidade dos clientes governamentais". Segundo a companhia, eles tamb&eacute;m n&atilde;o podem comentar sobre antigos clientes governamentais que j&aacute; tiveram os sistemas desligados.
Em nota, a empresa tamb&eacute;m negou todos os fatos atribu&iacute;dos &agrave; ela, incluindo a informa&ccedil;&atilde;o de que o Pegasus teria "grampeado" mais de 50 mil n&uacute;meros de celulares ao redor do mundo. A companhia israelense ainda chamou a hist&oacute;ria divulgada neste final de semana de "fr&aacute;gil", "cheia de falsas suposi&ccedil;&otilde;es" e com "teorias n&atilde;o corroboradas".
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/07/20/microsoft-reproducao-20163359967263.jpg" alt="NSO Group" />
A companhia defendeu que sua tecnologia tem ajudado a prevenir e investigar casos de pedofilia, ataques terroristas e suicidas, tr&aacute;fico de drogas, sequestros e outros tipos de crimes. Ela tamb&eacute;m sustentou que investiga o mal uso de sua ferramenta.
"A NSO Group continuar&aacute; a investigar todas as alega&ccedil;&otilde;es confi&aacute;veis de uso indevido e a tomar as medidas adequadas com base nos resultados dessas investiga&ccedil;&otilde;es. Isso inclui o desligamento do sistema de um cliente, algo que a NSO provou sua capacidade e disposi&ccedil;&atilde;o de fazer, devido ao uso indevido confirmado, o que fez v&aacute;rias vezes no passado e n&atilde;o hesitar&aacute; em fazer novamente se a situa&ccedil;&atilde;o justificar", finalizou.

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Pegasus: software espião coloca liberdade em risco, diz especialista

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Imagem de Pegasus: o que é e como se defender do spyware no tecmundo

Conheça o Pegasus, vírus israelense que está sendo utilizado para espionar alvos de interesse globalmente

Fonte de muitas pol&ecirc;micas durante os &uacute;ltimos anos, o software <a href="https://www.tecmundo.com.br/seguranca/221322-pegasus-spyware-usado-governos-monitorar-jornalistas.htm" target="_blank">Pegasus </a>voltou &agrave;s not&iacute;cias recentemente. Desenvolvido pela empresa israelense NSO Group, o programa &eacute; utilizado por governos para combater criminosos, mas tamb&eacute;m virou uma potente arma de espionagem pol&iacute;tica.
Segundo uma grande reportagem divulgada no domingo (18), o programa foi utilizado de maneira indevida por governos autorit&aacute;rios desde 2016. A ferramenta teria sido usada para espionar cerca de 50 mil telefones, incluindo dispositivos de jornalistas, ativistas e outras figuras de interesse, incluindo presidentes.
Em uma publica&ccedil;&atilde;o no seu site, a NSO Group se defendeu das acusa&ccedil;&otilde;es e disse que as informa&ccedil;&otilde;es est&atilde;o incorretas e "longe da realidade". Segundo a empresa, uma vasta checagem de antecedentes &eacute; realizada antes de liberar o uso do software espi&atilde;o, que &eacute; oficialmente utilizado para fins de seguran&ccedil;a, como desmantelar esquemas de drogas e tr&aacute;fico de pessoas.
"O nosso processo de verifica&ccedil;&atilde;o vai al&eacute;m dos requisitos legais e regulamentares para garantir o uso legal de nossa tecnologia conforme projetado", diz o site da empresa. O TecMundo&nbsp;entrou em contato com a NSO em busca de mais esclarecimentos e estamos no aguardo de uma resposta.
<h2>Como funciona o Pegasus?</h2>
O Pegasus n&atilde;o &eacute; uma novidade e j&aacute; vem gerando pol&ecirc;micas desde 2016, quando os primeiros relatos de uso do software para espionagem come&ccedil;aram a surgir. Segundo a NSO, o programa &eacute; utilizado por 60 ag&ecirc;ncias globalmente &mdash; uma lista com o nome das institui&ccedil;&otilde;es n&atilde;o foi divulgada.
Classificado como um spyware, a solu&ccedil;&atilde;o &eacute; desenvolvida para se infiltrar de maneira silenciosa em um aparelho e permitir a coleta de dados sem causar alarde.&nbsp;Mesmo com o prop&oacute;sito oficial voltado para seguran&ccedil;a, os casos de "desvio de fun&ccedil;&atilde;o" do Pegasus s&atilde;o corriqueiros. O programa j&aacute; esteve envolvido em esc&acirc;ndalos em&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/seguranca/134662-pegasus-malware-espiona-celulares-ativo-brasil.htm" target="_blank">mais de 40 pa&iacute;ses</a>, incluindo no Brasil.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/07/19/pegasus-19163936561277.jpg" alt="Pegasus" />O v&iacute;rus pode ser utilizado para coletar praticamente qualquer informa&ccedil;&atilde;o do celular
O software funciona como uma arma de espionagem robusta, garantindo acesso total ao conte&uacute;do do dispositivo infectado. Ap&oacute;s entrar no celular da v&iacute;tima, o programa consegue interceptar mensagens e liga&ccedil;&otilde;es em tempo real, al&eacute;m de permitir que sensores como c&acirc;mera e microfone sejam habilitados remotamente.
O Pegasus tamb&eacute;m pode ser utilizado para monitorar a localiza&ccedil;&atilde;o da v&iacute;tima pelo GPS do celular e at&eacute; consegue mapear os toques na tela do dispositivo.&nbsp;O programa &eacute; t&atilde;o invasivo que at&eacute; mesmo aplicativos com criptografia de ponta a ponta, como o WhatsApp, s&atilde;o <a href="https://www.tecmundo.com.br/seguranca/141357-hackers-israel-tras-ataque-whatsapp.htm" target="_blank">vulner&aacute;veis &agrave; espionagem</a>.
<h2>Como o Pegasus infecta dispositivos?</h2>
Al&eacute;m de contar com uma su&iacute;te poderosa de ferramentas de espionagem, o Pegasus tamb&eacute;m pode infectar um celular facilmente e sem deixar rastros.&nbsp;O programa afeta tanto smartphones Android quanto iOS &mdash; investiga&ccedil;&otilde;es indicam que mesmo as <a href="https://www.tecmundo.com.br/seguranca/221337-iphones-ios-14-infectados-spyware-pegasus.htm" target="_blank">vers&otilde;es mais recentes do sistema</a> dos iPhones n&atilde;o est&atilde;o imunes ao v&iacute;rus.
O v&iacute;rus espi&atilde;o normalmente infecta o aparelho com uma simples mensagem de texto e um link. Assim, apenas um clique do usu&aacute;rio no URL suspeito pode ser suficiente para comprometer o dispositivo inteiro. Com o n&uacute;mero de telefone e proximidade f&iacute;sica da v&iacute;tima, o software tamb&eacute;m pode ser instalado de maneira remota, utilizando transmiss&atilde;o de rede.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/07/19/pegasus-interface-19164357182280.jpg" alt="Pegasus interface" />Ap&oacute;s a instala&ccedil;&atilde;o do Pegasus, as atividades do celular podem ser monitoradas remotamente
E a atua&ccedil;&atilde;o do spyware &eacute; bastante silenciosa e pode passar despercebida at&eacute; mesmo por usu&aacute;rios mais experientes. Para verificar a presen&ccedil;a do programa em dispositivos infectados de jornalistas, os especialistas da Amnesty Security Lab desenvolveram um software pr&oacute;prio para encontrar vest&iacute;gios do Pegasus, e nem mesmo a solu&ccedil;&atilde;o espec&iacute;fica &eacute; 100% funcional na detec&ccedil;&atilde;o do programa.
No entanto, conseguir esse tipo de acesso n&atilde;o &eacute; f&aacute;cil. Segundo explica a Kaspersky, o Pegasus normalmente consegue se infiltrar nos sistemas operacionais utilizando falhas de dia zero, que s&atilde;o vulnerabilidades ainda n&atilde;o corrigidas ou descobertas por empresas como Apple e Google.
"Estas s&atilde;o vulnerabilidades que o desenvolvedor n&atilde;o conhece e para as quais ainda n&atilde;o foi lan&ccedil;ada uma corre&ccedil;&atilde;o, mas que podem ser exploradas por cibercriminosos para implementar uma variedade de tipos de ataques, incluindo ataques direcionados a organiza&ccedil;&otilde;es ou pessoas espec&iacute;ficas", explica&nbsp;Dmitry Galov, pesquisador de seguran&ccedil;a da Kaspersky.
<h2>Devo me preocupar?</h2>
Apesar de assustador, o software desenvolvido pela NSO Group tamb&eacute;m &eacute; um programa sofisticado e caro, o que torna o uso do spyware bastante restrito. "&Eacute;&nbsp;pouco prov&aacute;vel que usu&aacute;rios comuns o encontrem em seus dispositivos", ressalta o pesquisador da Kaspersky.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/07/19/pegasus-19163453127275.jpg" alt="Pegasus" />
Segundo as informa&ccedil;&otilde;es divulgadas nesse domingo (18), a lista de 50 mil pessoas de interesse que podem estar sendo espionadas incluem advogados, jornalistas, ativistas de direitos humanos&nbsp; e pol&iacute;ticos. Com isso em mente, a menos que voc&ecirc; fa&ccedil;a parte de um "grupo de risco", possivelmente n&atilde;o ter&aacute; motivos para se preocupar atualmente, pelo menos por enquanto.
Especialistas como Edward Snowden temem que o crescimento de casos como esse levem a um uso mais constante de softwares de espionagem at&eacute; mesmo em pessoas comuns. No momento, por&eacute;m, os tra&ccedil;os do Pegasus s&oacute; foram encontrados em aparelhos de "alvos de interesse."
<h2>Como se proteger?</h2>
Devido ao alto n&iacute;vel de complexidade do Pegasus, proteger-se contra o malware &eacute; uma tarefa &aacute;rdua. Uma das formas de (tentar) ficar seguro &eacute; utilizar o celular com cautela e evitar links e anexos suspeitos ou de fontes desconhecidas.
Utilizar senhas fortes e verifica&ccedil;&atilde;o em duas etapas tamb&eacute;m pode garantir que suas contas n&atilde;o ser&atilde;o comprometidas em caso de espionagem. Al&eacute;m disso, a Kaspersky recomenda que os usu&aacute;rios denunciem falhas de seguran&ccedil;a e bugs para que as empresas consigam blindar seus sistemas e evitar poss&iacute;veis brechas de seguran&ccedil;a.
"A&nbsp;melhor maneira de permanecer protegido contra ferramentas como essa &eacute; fornecer o m&aacute;ximo poss&iacute;vel de informa&ccedil;&otilde;es sobre estes casos aos fornecedores de software e seguran&ccedil;a", explica o representante da Kaspersky. "Os desenvolvedores de software ir&atilde;o corrigir as vulnerabilidades exploradas pelos atacantes e os fornecedores de seguran&ccedil;a tomar&atilde;o medidas para detectar e proteger os usu&aacute;rios contra elas."

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Pegasus: o que é e como se defender do spyware

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Imagem de Cuba corta a internet: isso pode acontecer no Brasil? no tecmundo

Como funciona o corte? Poderia ser replicado aqui? Entenda

Voc&ecirc; provavelmente j&aacute; ouviu a frase &ldquo;Vai pra Cuba&rdquo; na internet, ou at&eacute; mesmo voc&ecirc; escreveu essa frase. Cuba &eacute; envolta em pol&ecirc;micas nas redes sociais por conta de seu sistema pol&iacute;tico. Querendo ou n&atilde;o, toda essa quest&atilde;o envolve tamb&eacute;m o uso de internet na ilha e essa semana o bicho pegou: ap&oacute;s manifesta&ccedil;&otilde;es de cidad&atilde;os pedindo mais liberdade, a internet local ficou intermitente e chegou a ficar fora do ar. E a&iacute;? Voc&ecirc; j&aacute; imaginou que isso pode acontecer com voc&ecirc;?
Desde o dia 11 de julho, manifestantes contra o regime cubano tem tomado as ruas do pa&iacute;s com manifesta&ccedil;&otilde;es pedindo mais liberdade. Inicialmente, como resposta, passeatas de apoiadores do governo tamb&eacute;m aconteceram. Contudo, os manifestantes continuaram pelas ruas de Havana, capital de Cuba e a solu&ccedil;&atilde;o do regime foi cortar o acesso &agrave; internet e, por consequ&ecirc;ncia, redes sociais.
Entenda todas as d&uacute;vidas sobre como funcionam os cortes de internet e os bloqueios aos aplicativos
Por um lado, os cidad&atilde;os contra o regime alegam a falta de vacinas contra o coronav&iacute;rus e a falta de liberdade dentro da ilha. J&aacute; os apoiadores acreditam que a Revolu&ccedil;&atilde;o Cubana ainda &eacute; o melhor caminho e creditam os problemas da ilha caribenha ao fortalecimento do embargo que os Estados Unidos mant&ecirc;m h&aacute; 60 anos &mdash;impactando tanto turismo quanto a chegada de insumos.
N&atilde;o vamos entrar nos m&eacute;ritos pol&iacute;ticos por aqui, mas vamos juntos tentar <a href="https://youtu.be/SKfv7yI4u-k" target="_blank">entender como funciona esse bloqueio de internet</a> e se um dia n&oacute;s poderemos ser afetados por algo do tipo.
Essa tarefa proposta pelo TecMundo contar&aacute; com a ajuda de Thiago Ayub, diretor de tecnologia e j&aacute; conhecido por voc&ecirc;s pelo v&iacute;deo &ldquo;ataque DDoS pode ser comprado para derrubar qualquer site&rdquo;.&nbsp;Por isso, o Ayub vai come&ccedil;ar explicando a partir do pontap&eacute; dessa hist&oacute;ria: Como Cuba consegue derrubar a internet para seus cidad&atilde;os?
<ul>
<li>Acompanhe o <a href="https://youtu.be/SKfv7yI4u-k" target="_blank">v&iacute;deo completo aqui</a>:</li>
</ul>
<iframe width="853" height="480" src="http://www.youtube.com/embed/SKfv7yI4u-k?start=0" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>

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Cuba corta a internet: isso pode acontecer no Brasil?

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Imagem de Pegasus: spyware é usado por governos para monitorar jornalistas no tecmundo

Lista vazada com mais de 50 mil números de telefone indica uso de software israelense para espionagem de jornalistas, advogados e até presidentes

<head></head><body>Ativistas de direitos humanos, jornalistas e advogados em todo o mundo têm sido alvos de espionagem por governos autoritários através do software Pegasus. A informação foi revelada pelo jornal britânico The Guardian neste domingo (18).Conforme a apuração do jornal e 16 outras empresas de mídia, o spyware criado pela empresa israelense NSO Group sugere “abuso generalizado e contínuo”. A companhia nega e insiste que o projeto é usado apenas contra criminosos e terroristas.O The Guardian promete que vai trazer desdobramentos sobre o caso em breve, incluindo nomes que estão na lista de alvos espionados indevidamente com o Pegasus.<span class="img-fc" data-fonte="&nbsp;The Guardian/Reprodução&nbsp;" data-fonte-url="https://www.theguardian.com/world/2021/jul/18/revealed-leak-uncovers-global-abuse-of-cyber-surveillance-weapon-nso-group-pegasus"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/07/19/19094245037036.jpg" alt="Pegasus explora as vulnerabilidades para infectar os dispositivos.">Pegasus explora as vulnerabilidades para infectar os dispositivos.<h2>O que é o Pegasus?</h2>Pegasus é um malware que infecta iPhones e celulares Android, permitindo que os operadores acessem dados do dispositivo. Então, os invasores podem extrair mensagens, fotos e e-mails, além de gravar chamadas e ativar microfones secretamente.Segundo o jornal britânico, o vazamento traz uma lista de mais de 50 mil números de telefones. Acredita-se que esses contatos são de pessoas de interesse de clientes da NSO desde 2016.Os dados não revelam se um dispositivo foi infectado ou houve uma tentativa de hack. Contudo, essas informações são um possível indicativo dos potenciais alvos de governos autoritários que são clientes da companhia israelense.<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/07/19/19094257631038.jpg" alt="Números de jornalistas do New York Times e outros veículos estão na lista vazada.">Números de jornalistas do New York Times e outros veículos estão na lista vazada.<h2>Dados de jornalistas foram encontrados no vazamento</h2>Uma análise forense de uma pequena quantidade dos números vazados mostrou que mais da metade tinha traços do spyware. Foram encontrados contatos de executivos, acadêmicos, funcionários de ONGs e dirigentes sindicais.Também há informações de funcionários de governos, incluindo ministros, presidentes e primeiros-ministros. Tal como, há dados de parentes próximos do governante de um país, que teria sido instruído por agências de inteligência a monitorar a própria família.Por fim, a lista vazada traz números de mais de 180 jornalistas, entre repórteres, editores e executivos. São indivíduos que trabalham em grandes veículos como Financial Times, CNN, New York Times, The Economist, Associated Press e Reuters.<span class="img-fc" data-fonte="&nbsp;The Guardian/Reprodução&nbsp;" data-fonte-url="https://www.theguardian.com/news/2021/jul/18/revealed-murdered-journalist-number-selected-mexico-nso-client-cecilio-pineda-birto"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/07/19/19094427442040.jpg" alt="Dados do repórter mexicano Cecilio Pineda Birto, assassinado em 2017, constam na lista vazada.">Dados do repórter mexicano Cecilio Pineda Birto, assassinado em 2017, constam na lista vazada.<h2>Possível envolvimento na morte de repórter mexicano</h2>O número de telefone do repórter mexicano Cecilio Pineda Birto também foi encontrado na lista. Aparentemente, o jornalista era alvo de interesse de um cliente mexicano nas semanas que antecederam seu assassinato em março de 2017.Há suspeitas de que os assassinos conseguiram localizá-lo através do celular em um lava-jato. Contudo, o aparelho nunca foi encontrado, impossibilitando uma análise para saber se o dispositivo foi infectado pelo spyware.Do outro lado, a NSO disse que mesmo se o telefone de Pineda tivesse sido usado para rastreá-lo, isso não significa que os dados coletados contribuíram com a sua morte. A empresa indica que os governos poderiam usar outros meios para localizá-lo.<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/07/19/19094502380041.jpg" alt="Anistia Internacional está apoiando as investigações do projeto Pegasus">Anistia Internacional está apoiando as investigações do projeto Pegasus<h2>Violação de contratos</h2>Segundo o The Guardian, não há nada que sugira que os clientes da NSO usaram o Pegasus em investigações de crimes e terrorismo. Os números na lista pertencem a indivíduos que aparentemente não têm conexão com a criminalidade.Essas informações sugerem que os clientes da empresa estão violando os contratos ao espionar ativistas pró-democracia e jornalistas que investigam corrupção. Bem como, oponentes políticos e figuras que criticam o governo.A tese é apoiada por análises forenses nos telefones de uma pequena amostra de pessoas cujos números constavam na lista vazada. A pesquisa foi conduzida pelo Laboratório de Segurança da Anistia Internacional.Assim, foram encontrados traços da atividade do Pegasus em 37 dos 67 telefones examinados. Além disso, a análise revelou correlações sequenciais entre a hora e a data que o número foi inserido na lista e o início das atividades do spyware.<span class="img-fc" data-fonte="&nbsp;New Yorker/Reprodução&nbsp;" data-fonte-url="https://www.newyorker.com/news/news-desk/whatsapp-sues-an-israeli-tech-firm-whose-spyware-targeted-human-rights-activists-and-journalists"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/07/19/19094538646042.jpg" alt="NSO se comprometeu a investigar as acusações.">NSO se comprometeu a investigar as acusações.<h2>NSO se defende</h2>Em declarações emitidas por advogados, a NSO negou as “falsas acusações” feitas sobre as atividades dos clientes. A empresa se comprometeu a investigar as alegações de uso indevido e disse que vai tomar as medidas cabíveis.Contudo, a companhia afirma que o vazamento não poderia ser uma lista de números “visados por governos que usam Pegasus”. Tal como, ela descreveu os 50 mil contatos como algo “exagerado”.A NSO Group informa que vende softwares para militares, policiais e agências de inteligência de 40 países não identificados. A empresa diz que examina rigorosamente os registros de direitos humanos dos clientes antes de permitir o uso das ferramentas.Além disso, a companhia é regulada pelo ministro da defesa israelense. O representante do governo concede licenças de exportação individuais antes que a tecnologia de vigilância possa ser vendida a um novo país.</body>

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Pegasus: spyware é usado por governos para monitorar jornalistas

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Imagem de Novos ataques hackers ao setor energético podem deixar o Brasil no escuro? no tecmundo

Possíveis novos ataques hackers aos sistemas críticos preocupam entidades governamentais e empresas

Depois de muito tempo, termos como "apag&atilde;o" voltaram a se tornar presentes nos notici&aacute;rios brasileiros. Um dos principais motivos para deixar o cen&aacute;rio neste estado &eacute; a crise h&iacute;drica, j&aacute; que a falta de chuvas acaba desabastecendo os reservat&oacute;rios das hidrel&eacute;tricas, a principal matriz energ&eacute;tica do pa&iacute;s.
Com esse contexto, que pode condenar os brasileiros a um <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/218505-apagao-2021-brasil-corre-risco-novo-racionamento-energia.htm" target="_blank">severo racionamento</a>, o setor energ&eacute;tico tamb&eacute;m se preocupa com poss&iacute;veis novos ataques cibern&eacute;ticos.&nbsp;Para contornar um problema futuro, entidades governamentais e empresas privadas estudam possibilidades e a&ccedil;&otilde;es para evitar que o Brasil volte a ficar no escuro, como o que ocorreu no in&iacute;cio deste s&eacute;culo.
<ul>
<li><a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/218505-apagao-2021-brasil-corre-risco-novo-racionamento-energia.htm?f" target="_blank">Apag&atilde;o 2021: Brasil corre risco de novo racionamento de energia?</a></li>
</ul>
<h2>Ataques hackers na pandemia</h2>
Desde o in&iacute;cio da pandemia de <a href="https://www.tecmundo.com.br/coronavirus" target="_blank">coronav&iacute;rus</a>, em mar&ccedil;o de 2020, o mundo viu o n&uacute;mero de crimes virtuais crescer e os usu&aacute;rios comuns estiveram entre as principais v&iacute;timas. O Brasil sofreu no come&ccedil;o deste ano,&nbsp;por exemplo, um dos <a href="https://www.tecmundo.com.br/software/210168-tudo-vazamento-dados-223-milhoes-de-brasileiros.htm" target="_blank">maiores supostos vazamentos de sua hist&oacute;ria</a>, que teria exposto dados sens&iacute;veis de mais de 200 milh&otilde;es de pessoas, incluindo falecidos. Hoje, essa vers&atilde;o acabou n&atilde;o se sustentando com tanta for&ccedil;a: a comunidade de ciberseguran&ccedil;a percebeu que se tratava de um compilado de informa&ccedil;&otilde;es sens&iacute;veis antigas, nada al&eacute;m disso.
Mas com as estruturas sociais mais fragilizadas e sistemas ainda "sambando" em implantar novidades (<a href="https://www.tecmundo.com.br/seguranca/218554-bug-pix-dobro-golpe-saiba-identificar.htm" target="_blank">como o Pix</a>), os cibercriminosos aproveitam para explorar os problemas de seguran&ccedil;a. Neste cen&aacute;rio, praticamente ningu&eacute;m ficou a salvo e as empresas tamb&eacute;m foram atacadas.
Chilli Beans, <a href="https://www.tecmundo.com.br/voxel/218971-ea-sofre-ataque-hacker-tem-dados-fifa-21-frostbite-roubados.htm" target="_blank">EA Games</a>, Bose, JBS, <a href="https://www.tecmundo.com.br/seguranca/217529-maior-oleoduto-eua-pagou-cerca-us-5-milhoes-hackers.htm" target="_blank">Colonial Pipeline</a>, Toshiba, CD Projekt Red e dezenas de outras tiveram dados roubados, sites e p&aacute;ginas colocados fora do ar ou sofreram outros tipos de preju&iacute;zos.&nbsp;
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/07/15/hackers-15172146828457.jpg" alt="Hackers" />
E como n&atilde;o poderia deixar de ser, os &oacute;rg&atilde;os p&uacute;blicos tamb&eacute;m foram visados. No Brasil, o Supremo Tribunal Federal (<a href="https://www.tecmundo.com.br/seguranca/218793-operacao-pf-prende-3-suspeitos-ciberataque-stf.htm" target="_blank">STF</a>) e a <a href="https://www.tecmundo.com.br/internet/216330-site-biblioteca-nacional-volta-ar-ataque-hacker.htm" target="_blank">Biblioteca Nacional</a> estiveram entre os alvos.
E o modus operandi dos criminosos tem um padr&atilde;o: o <a href="https://www.tecmundo.com.br/ransomware" target="_blank">ransomware</a>. Ele &eacute; um tipo de malware que infecta sistemas e criptografa os arquivos, tornando-os "ref&eacute;ns". Para liberar novamente o acesso, os cibercriminosos cobram um valor (geralmente em bitcoin) para que as empresas fa&ccedil;am o "resgate" e retomem os arquivos ou servidores trancados.
<h2>Empresas de energia tamb&eacute;m foram alvo</h2>
Com a mira completamente sem dire&ccedil;&atilde;o, os chamados "black hats", hackers mal-intencionados, e cibercriminosos no geral tamb&eacute;m fizeram v&iacute;timas empresas e &oacute;rg&atilde;os p&uacute;blicos do setor de energia do Brasil.
Foram pelo menos cinco institui&ccedil;&otilde;es que sofreram ataques desde mar&ccedil;o do ano passado: EDP, <a href="https://www.tecmundo.com.br/seguranca/206467-enel-vaza-dados-pessoais-300-mil-clientes-paulo.htm" target="_blank">Enel</a>, Light, <a href="https://www.tecmundo.com.br/seguranca/210316-copel-confirma-sofreu-ataques-hacker-segunda-feira-01.htm" target="_blank">Copel</a> e <a href="https://www.tecmundo.com.br/seguranca/210453-eletrobras-subsidiaria-energia-nuclear-sofre-ataque-cibernetico.htm" target="_blank">Eletronuclear</a>. As a&ccedil;&otilde;es criminosas n&atilde;o chegaram a afetar a distribui&ccedil;&atilde;o ou fornecimento de energia, mas vazaram dados e afetaram os sistemas administrativos das empresas.
O setor est&aacute; preocupado: o cen&aacute;rio atual soma a&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/mercado/220152-aneel-anuncia-aumento-52-taxa-extra-conta-luz.htm" target="_blank">conta de luz que est&aacute; mais cara</a> (devido &agrave; crise h&iacute;drica) e em que o racionamento &eacute; uma possibilidade (o ministro de Minas e Energia, Bento Albuquerque, chegou a pedir "uso consciente" da &aacute;gua e energia el&eacute;trica).
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/07/15/estacao-de-energia-15173009416466.jpg" alt="Esta&ccedil;&atilde;o de energia" />Esta&ccedil;&atilde;o de distribui&ccedil;&atilde;o de energia el&eacute;trica brasileira.
<h2>Os riscos</h2>
J&uacute;lio Oliveira, gerente de tecnologia da Hitachi ABB Power Grids, empresa global de tecnologias para gera&ccedil;&atilde;o de energia, explica ao TecMundo que as companhias do setor el&eacute;trico viraram alvo (assim como as de &aacute;gua, &oacute;leo e g&aacute;s) porque ataques bem-sucedidos nesses campos podem trazer grande repercuss&atilde;o, j&aacute; que paralisa&ccedil;&otilde;es podem efetivamente prejudicar o cotidiano da popula&ccedil;&atilde;o.
Sobre os riscos efetivos, ele argumenta que s&atilde;o variados, j&aacute; que dependem do tipo da a&ccedil;&atilde;o criminosa. Contudo, Oliveira especifica dois ataques que podem comprometer seriamente a opera&ccedil;&atilde;o de uma estrutura de energia el&eacute;trica.
O primeiro s&atilde;o os ataques que causam a indisponibilidade do Sistema de Supervis&atilde;o e Aquisi&ccedil;&atilde;o de Dados (SCADA) e Dispositivos Eletr&ocirc;nicos Inteligentes (IEDs), ferramentas utilizadas na automa&ccedil;&atilde;o das plantas.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/07/15/usina-hidreletrica-itaipu-15173348070467.jpg" alt="Usina Hidrel&eacute;trica Itaipu " />Usina Hidrel&eacute;trica Itaipu Binacional.
"Uma invas&atilde;o que possa corromper, apagar ou substituir arquivos usados nestes processos ou equipamentos compromete de forma crucial a opera&ccedil;&atilde;o de uma planta industrial ou de uma subesta&ccedil;&atilde;o de energia, impedindo a execu&ccedil;&atilde;o de manobras ou acionamentos por parte dos operadores quando essas a&ccedil;&otilde;es s&atilde;o demandadas", conta.
No caso dos ransomwares, o executivo afirma que os black hats podem tomar, de certa forma, o controle das plantas e subesta&ccedil;&otilde;es em um golpe mais s&eacute;rio. Nessa situa&ccedil;&atilde;o hipot&eacute;tica, a empresa de energia ou companhia ficaria sem autonomia para tomar decis&otilde;es operacionais, j&aacute; que o cibercriminoso pode criptografar as informa&ccedil;&otilde;es do sistema e exigir um pagamento para devolver o acesso.
<h2>O Brasil pode ficar no escuro?</h2>
Sobre o risco de os brasileiros serem efetivamente afetados por poss&iacute;veis novos ataques bem-sucedidos ao setor de energia, o gerente de tecnologia da Hitachi ABB Power Grids &eacute; taxativo: "uma vez que n&atilde;o h&aacute; mais controle sobre o sistema, as consequ&ecirc;ncias podem ser desastrosas".
"Consequ&ecirc;ncias podem ser desastrosas", J&uacute;lio Oliveira, gerente de tecnologia da Hitachi ABB Power Grids
Outro alerta muito importante que ele faz, &eacute; que boa parte dos sistemas de miss&atilde;o cr&iacute;tica dos setores de energia, &oacute;leo, g&aacute;s e &aacute;gua "n&atilde;o est&aacute; devidamente protegido contra estas amea&ccedil;as", o que deixa o cen&aacute;rio preocupante.
O TecMundo entrou em contato com o Minist&eacute;rio de Minas e Energia (MME) para falar sobre a situa&ccedil;&atilde;o. Por e-mail, a pasta admitiu que novos ataques cibern&eacute;ticos em infraestruturas cr&iacute;ticas, como o setor el&eacute;trico, "podem gerar fortes impactos, incluindo a indisponibilidade dos servi&ccedil;os de energia".
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/07/15/sao-paulo-15173854972468.jpg" alt="S&atilde;o Paulo" />Apag&atilde;o em S&atilde;o Paulo no ano de 2013. (Foto: Mauricio Lima/AFP/VEJA) 
A pasta salienta, por&eacute;m, que os problemas seriam causados independentemente da crise h&iacute;drica que o pa&iacute;s tem vivido. A institui&ccedil;&atilde;o ainda afirma que o pa&iacute;s corre riscos neste ou em "qualquer outro cen&aacute;rio energ&eacute;tico".
A reportagem tamb&eacute;m entrou em contato com a Ag&ecirc;ncia Nacional de Energia El&eacute;trica (Aneel), autarquia federal que tem entre as atribui&ccedil;&otilde;es regular e fiscalizar a produ&ccedil;&atilde;o, transmiss&atilde;o e distribui&ccedil;&atilde;o de energia. A institui&ccedil;&atilde;o n&atilde;o respondeu aos pedidos de coment&aacute;rio sobre o assunto.
<h2>Como evitar um poss&iacute;vel apag&atilde;o?</h2>
Devido &agrave; possibilidade concreta de novos ataques hackers causarem um apag&atilde;o no pa&iacute;s, as entidades p&uacute;blicas e privadas brasileiras disseram que est&atilde;o se movimentando para trazer seguran&ccedil;a ao setor energ&eacute;tico.
O MME pontua que v&aacute;rias a&ccedil;&otilde;es foram implementadas n&atilde;o s&oacute; por &oacute;rg&atilde;os p&uacute;blicos, mas tamb&eacute;m por empresas para "prevenir, identificar, isolar e minimizar" os estragos de poss&iacute;veis a&ccedil;&otilde;es de cibercriminosos.
Entre as medidas, est&aacute; uma altera&ccedil;&atilde;o dos Procedimentos de Rede (Rotina Operacional) do Operador Nacional do Sistema El&eacute;trico (ONS). O minist&eacute;rio tamb&eacute;m disse que a Aneel tomou medidas no &acirc;mbito burocr&aacute;tico para debater o assunto.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/07/15/mme-15174155517469.png" alt="MME" />
O Conselho Nacional de Pol&iacute;tica Energ&eacute;tica (CNPE) da Aneel publicou a Resolu&ccedil;&atilde;o n&deg; 01/2021, que instituiu um grupo de trabalho que visa estabelecer novas diretrizes de seguran&ccedil;a cibern&eacute;tica para o setor.
O texto da Resolu&ccedil;&atilde;o lembra que, somente em 2020, foram identificados pelo menos cinco ataques &agrave;s empresas ou entidades do setor de <a href="https://www.tecmundo.com.br/energia" target="_blank">energia</a>, e que apesar de eles n&atilde;o causarem interrup&ccedil;&atilde;o no fornecimento, acabaram causando "transtornos na presta&ccedil;&atilde;o de servi&ccedil;os gerais para a popula&ccedil;&atilde;o".
Detalhes mais claros sobre como est&aacute; sendo feito o trabalho de ciberseguran&ccedil;a n&atilde;o foram comentados.
<iframe width="853" height="480" src="http://www.youtube.com/embed/rNBAIHC5_k0?start=0" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
O gerente de tecnologia da Hitachi ABB Power Grids defende a ideia de que as empresas brasileiras que operam com sistemas de miss&atilde;o cr&iacute;tica aumentaram sua preocupa&ccedil;&atilde;o com a defesa cibern&eacute;tica nos &uacute;ltimos cinco anos. De acordo com ele, o pa&iacute;s tem avan&ccedil;ado nesse quesito principalmente por causa das t&eacute;cnicas de <a href="https://www.tecmundo.com.br/software/131943-governo-setor-privado-lancam-portal-promover-industria-4-0-brasil.htm" target="_blank">ind&uacute;stria 4.0</a>, que est&atilde;o automatizando e digitalizando cada vez mais as opera&ccedil;&otilde;es.
Oliveira explica que no caso da Hitachi ABB Power Grids, a companhia tem priorizado melhorias para oferecer sistemas, produtos e solu&ccedil;&otilde;es mais seguras no quesito ciberseguran&ccedil;a. Ele comenta que a empresa aplica tecnologias que seguem normas internacionais de seguran&ccedil;a, tudo para proteger os sistemas de miss&atilde;o cr&iacute;tica.
"A relev&acirc;ncia para o tema &eacute; uma preocupa&ccedil;&atilde;o constante para n&oacute;s desde a concep&ccedil;&atilde;o das nossas solu&ccedil;&otilde;es at&eacute; a entrega dos projetos. Um exemplo onde os cuidados em rela&ccedil;&atilde;o &agrave; ciberseguran&ccedil;a s&atilde;o observados &eacute; na engenharia das aplica&ccedil;&otilde;es de Smart Digital Substations, uma das vertentes tecnol&oacute;gicas do Grid 4.0".
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/07/15/hitachi-abb-power-grids-15172442795463.jpg" alt="Hitachi ABB Power Grids" />J&uacute;lio Oliveira, gerente de tecnologia da Hitachi ABB Power Grids.
O executivo pontua que, em contrapartida, n&atilde;o se pode impedir que um ataque cibern&eacute;tico ocorra, j&aacute; que os scripts kiddies/lammers (usu&aacute;rios de internet com conhecimento raso em cibercrime) e cibercriminosos investem tempo e recursos de maneira incessante para achar brechas nos sistemas. Os chamados Industrial Control Systems (ICS), inclusive, t&ecirc;m se tornado alvo desse p&uacute;blico desde 2010, ap&oacute;s o <a href="https://www.tecmundo.com.br/virus/24464-os-eua-estariam-por-tras-do-ataque-cibernetico-stuxnet-contra-o-ira.htm" target="_blank">Stuxnet</a>, um ataque cibern&eacute;tico israelense-americano, lembra Oliveira.&nbsp;&nbsp;
"Mas ainda h&aacute; muito o que fazer para proteger esses ativos, principalmente no que concerne na compreens&atilde;o de que investimentos para este prop&oacute;sito podem evitar problemas de disponibilidade dos servi&ccedil;os prestados e de imagem em um futuro pr&oacute;ximo", finaliza.
A torcida e esperan&ccedil;a dos brasileiros &eacute; que as a&ccedil;&otilde;es tomadas pelas empresas e &oacute;rg&atilde;os p&uacute;blicos sejam o suficiente para evitar que todos voltem, depois de quase duas d&eacute;cadas, a ficar na escurid&atilde;o.

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Ataques hackers ao setor de energia podem ser 'desastrosos'

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Imagem de Segurança em nuvens públicas no tecmundo

Saiba mais sobre como proteger seus dados e quais suas obrigações e as dos fornecedores de nuvem

Com a crescente demanda por trabalho remoto e a utiliza&ccedil;&atilde;o de servi&ccedil;os de nuvem p&uacute;blica, &eacute; gerado um novo custo pela ado&ccedil;&atilde;o de novas tecnologias: o aumento da superf&iacute;cie de ataque das organiza&ccedil;&otilde;es. Embora ofere&ccedil;a muitos benef&iacute;cios que facilitam a realiza&ccedil;&atilde;o de neg&oacute;cios, esse novo dom&iacute;nio abriu espa&ccedil;o para que os cibercriminosos corram soltos, com poucos profissionais de TI entendendo exatamente como gerenciar e proteger um ambiente de nuvem p&uacute;blica.
De acordo com a Gartner, 95% das falhas de seguran&ccedil;a na nuvem s&atilde;o culpa das pr&oacute;prias organiza&ccedil;&otilde;es. Descuidos simples como superprivil&eacute;gios de credenciais, acessos remotos expostos e configura&ccedil;&otilde;es incorretas de armazenamento em bancos de dados s&atilde;o alguns dos erros mais comuns que as organiza&ccedil;&otilde;es cometem na nuvem e que podem deixar os clientes vulner&aacute;veis a ataques de ransomware, expondo dados para a Internet p&uacute;blica e comprometendo cargas de trabalho.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/07/15/15131120740313.jpg" alt="a" />
Os cibercriminosos n&atilde;o est&atilde;o apenas encontrando novas maneiras de se aproveitar dessas configura&ccedil;&otilde;es incorretas para ganhar um acesso &agrave; rede de uma organiza&ccedil;&atilde;o por meio da nuvem, mas tamb&eacute;m est&atilde;o estendendo t&eacute;cnicas que j&aacute; sabem que funcionam para esse novo vetor de ataque. &Agrave; medida que os clientes migram para a ambientes em cloud, o mesmo ocorre com os cibercriminosos, o que significa que amea&ccedil;as como o ransomware s&atilde;o t&atilde;o comuns na nuvem quanto nas redes locais.
Para desenvolver uma estrat&eacute;gia de seguran&ccedil;a in cloud &eacute; necess&aacute;rio come&ccedil;armos com o b&aacute;sico: o que significa &ldquo;responsabilidade compartilhada&rdquo;? Existem muitos motivos pelos quais voc&ecirc; pode decidir mudar para a nuvem p&uacute;blica, que incluem: custos aprimorados para o seu neg&oacute;cio, a agilidade adicional para aumentar e diminuir servi&ccedil;os sob demanda ou melhorar o tempo de comercializa&ccedil;&atilde;o de seus produtos e servi&ccedil;os. Mas ela pode ser uma "faca de dois gumes".
Embora provedores como AWS, Azure e Google forne&ccedil;am uma grande flexibilidade em como voc&ecirc; pode construir seu ambiente de nuvem, uma das consequ&ecirc;ncias disso &eacute; que eles n&atilde;o podem proteger totalmente os dados, m&aacute;quinas virtuais ou redes virtuais em execu&ccedil;&atilde;o nesses ambientes.
O que isso significa &eacute; que os provedores t&ecirc;m o dever de proteger a nuvem, incluindo garantir a seguran&ccedil;a f&iacute;sica do data center. Mas tudo o que voc&ecirc; colocar na nuvem, sejam dados ou m&aacute;quinas virtuais, &eacute; de sua inteira responsabilidade. Ao compreender que voc&ecirc; tem uma responsabilidade grande na prote&ccedil;&atilde;o de seus dados, torna-se necess&aacute;rio um alto n&iacute;vel de visibilidade e automa&ccedil;&atilde;o de seguran&ccedil;a nesses ambientes de nuvem. Entre os principais recursos para essa prote&ccedil;&atilde;o devemos incluir:
<ul>
<li>A capacidade de proteger e visualizar todos os seus recursos de nuvem: &eacute; preciso conseguir obter um invent&aacute;rio completo de ambientes de todas as suas nuvens p&uacute;blicas (m&aacute;quinas virtuais, armazenamento, cont&ecirc;ineres, autentica&ccedil;&atilde;o de usu&aacute;rios etc.). Isso revelar&aacute; implanta&ccedil;&otilde;es que est&atilde;o configuradas de modo inseguro, acessos suspeitos e picos repentinos nos gastos com nuvem. &Eacute; necess&aacute;rio saber em tempo real quando um ataque, por exemplo, habilita um novo recurso em sua nuvem sem a sua autoriza&ccedil;&atilde;o ou quando seu banco de dados est&aacute; indevidamente exposto para a internet, causando um grande risco de vazamento de dados.</li>
<li>A prote&ccedil;&atilde;o de carga de trabalho nativa da nuvem: proteja as m&aacute;quinas virtuais e os desktops virtuais em execu&ccedil;&atilde;o nessas m&aacute;quinas contra as amea&ccedil;as mais recentes, incluindo ransomware, ataques sem arquivo e malware espec&iacute;fico do servidor atrav&eacute;s de uso de antiv&iacute;rus de pr&oacute;xima gera&ccedil;&atilde;o que possuem t&eacute;cnicas modernas e avan&ccedil;adas de prote&ccedil;&atilde;o (uso de rede neural, prote&ccedil;&atilde;o anti-ransomware/anti-exploit, deep machine learning etc.). Os recursos de suas nuvens precisam tamb&eacute;m ser protegidos como eram feitos em suas redes locais.</li>
<li>A prote&ccedil;&atilde;o de borda de rede: proteja o tr&aacute;fego de entrada e sa&iacute;da para sua rede virtual e ambientes de desktop, e forne&ccedil;a acesso remoto seguro a aplicativos privados em execu&ccedil;&atilde;o na nuvem implementando um firewall virtual nesses ambientes. Considere a ado&ccedil;&atilde;o de recursos importantes como Intrusion Prevention System (IPS) e Web Application Firewall (WAF), bem como a ado&ccedil;&atilde;o de VPN e ZTNA para acesso mais seguro a recursos e sistemas corporativos.</li>
<li>Utilize um sistema de seguran&ccedil;a sincronizada e prote&ccedil;&otilde;es em camadas, em que todos os dados, monitoramento e gerenciamento da nuvem s&atilde;o reunidos em um s&oacute; lugar, facilitando n&atilde;o s&oacute; a administra&ccedil;&atilde;o, mas tamb&eacute;m a identifica&ccedil;&atilde;o de um poss&iacute;vel ataque ocorrendo em sua infraestrutura. Os cibercriminosos usam uma variedade de t&eacute;cnicas para contornar as defesas. Eles geralmente tentam v&aacute;rias abordagens at&eacute; encontrar uma fraqueza que possa ser explorada. Certifique-se de se defender contra todos os vetores de ataques poss&iacute;veis.</li>
<li>Os dados em nuvem precisam ser criptografados: a criptografia &eacute; essencial para impedir que os cibercriminosos vejam as informa&ccedil;&otilde;es armazenadas e &eacute; um requisito para muitos padr&otilde;es de conformidade e pr&aacute;ticas recomendadas de seguran&ccedil;a.</li>
</ul>
Quando falamos da abordagem em nuvem p&uacute;blica, &eacute; fundamental compreender o modelo de responsabilidade compartilhada e quais tarefas de seguran&ccedil;a s&atilde;o gerenciadas pelo provedor e quais tarefas s&atilde;o gerenciadas por voc&ecirc;. Como as obriga&ccedil;&otilde;es de seguran&ccedil;a dos fornecedores de nuvem s&oacute; podem ir at&eacute; certo ponto, &eacute; importante que todas as lacunas sejam preenchidas, usando as ferramentas certas para gerenciar e proteger os riscos de maneira eficaz. Uma abordagem em v&aacute;rias camadas permite que os parceiros garantam a visibilidade, conformidade e seguran&ccedil;a de ambientes de nuvem p&uacute;blica.

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Segurança em nuvens públicas

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Imagem de Engenheiros usavam dados do Facebook para stalkear mulheres no tecmundo

Investigação revela que 52 funcionários foram despedidos por uso indevido de informações da rede social

<head></head><body>Nesta terça-feira (13), o livro <a href="https://www.amazon.com/Untitled-Sheera-Frenkel/dp/0062960679" rel="noopener noreferrer" target="_blank">An Ugly Truth: Inside Facebook’s Battle for Domination</a> foi lançado e revelou uma série de abusos de dados por engenheiros da rede social. As autoras Sheera Frenkel e Cecilia Kang informaram que 52 funcionários foram demitidos entre os anos 2014 e 2015 por uso indevido de informações.Segundo as autoras, as demissões normalmente envolviam "homens que procuravam perfis de mulheres, as quais eles tinham interesses". A obra alega que os trabalhadores tinham acesso aos dados para "não serem atrasados no trabalho".&nbsp;Em uma nota ao portal de notícias Busines Insider, um representante do Facebook disse que a empresa remove funcionários que acessam dados sem motivos comerciais. "Desde 2015, nós continuamos o nosso processo de fortalecer o treinamento dos empregados. Continuamos a reduzir a necessidade de acesso a certos tipos de dados pelos engenheiros enquanto construímos nossos serviços", concluiu.<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/07/14/14133249768265.jpg" alt="As jornalistas premiadas do The New York Times&nbsp; investigaram a rede social por 18 meses">As jornalistas premiadas do The New York Times&nbsp; investigaram a rede social por 18 meses<h2>Stalkers bem informados</h2>De acordo com denúncias presentes no livro, um engenheiro, que não teve o nome divulgado, acessou informações de sua companheira após uma briga durante uma viagem de férias à Europa. Os materiais foram usados para rastrear e confrontar a mulher, que estava em outro hotel.&nbsp;Outro funcionário do Facebook buscou referências sobre uma garota, após ela parar de responder suas mensagens depois de um encontro. Segundo Frenkel e Kang, anos de conversas privadas, presenças em eventos, fotos, curtidas e postagens estão disponíveis nos históricos. Através do aplicativo instalado no celular, era possível saber até a localização da vítima.&nbsp;<h2>Um defeito recorrente</h2>Ainda conforme o livro, o ex-diretor de segurança da rede social, <a href="https://www.tecmundo.com.br/seguranca/135554-ex-chefe-seguranca-facebook-levanta-hipocrisia-tim-cook-apple.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Alex Stamos</a>, trouxe o problema ao CEO <a href="https://www.tecmundo.com.br/mark-zuckerberg" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Mark Zuckerberg</a> em setembro de 2015, dizendo que casos assim aconteciam "quase todos os meses". No total, 16 mil trabalhadores tinham acesso ao database, e Stamos sugeriu a redução para 5 mil, com apenas 100 com conhecimento sobre senhas e outros dados importantes.&nbsp;Zuckerberg considerou o problema uma "grande prioridade", mas deu um ano para Stamos procurar uma solução e entregar um relatório.<iframe src="https://www.youtube.com/embed/71UXWC_hDgw" title="YouTube video player" allowfullscreen="" width="560" height="315" frameborder="0"></iframe>O supervisor de segurança queria o preenchimento de requisições para o acesso aos dados, mas foi criticado e barrado por autoridades do Facebook.&nbsp;As mudanças para limitação de retenção de informações eram "contra o DNA de Mark", afirmou uma das fontes do livro. "Antes de passarmos as escolhas para o CEO, já sabíamos que elas não seriam usadas", adicionou.</body>

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Engenheiros usavam dados do Facebook para stalkear mulheres

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Imagem de Lavadora Samsung pede acesso a contatos e localização do usuário no tecmundo

Usuários do aplicativo Smart Washer reclamam do grau invasivo de coleta de dados

Donos de lavadoras inteligentes da <a href="https://www.tecmundo.com.br/samsung" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Samsung</a> est&atilde;o incomodados com um app usado para controlar o aparelho dom&eacute;stico. Por algum motivo n&atilde;o especificado, o Smart Washer solicita permiss&atilde;o para acessar os contatos e a localiza&ccedil;&atilde;o dos usu&aacute;rios.
Assim como o Samsung Smart Home, o aplicativo foi projetado para integrar as m&aacute;quinas de lavar e secadoras &agrave; <a href="https://www.tecmundo.com.br/internet-das-coisas" rel="noopener noreferrer" target="_blank">internet das coisas</a>. Entretanto, ambos os programas n&atilde;o funcionam se a pessoa n&atilde;o autorizar certas permiss&otilde;es.
<span class="img-fc" data-fonte="&nbsp;Reddit/Reprodu&ccedil;&atilde;o&nbsp;" data-fonte-url="https://www.vice.com/en/article/z3xqdw/samsung-washing-machine-app-requires-access-to-your-contacts-and-location"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/07/09/09122905960131.jpg" alt="Tela do app solicitando permiss&otilde;es." />Tela do app solicitando permiss&otilde;es.
Devido ao car&aacute;ter invasivo com permiss&otilde;es desnecess&aacute;rias, os aplicativos possuem v&aacute;rias cr&iacute;ticas negativas na <a href="https://www.tecmundo.com.br/google-play" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Google Play Store</a>. Mesmo com mais de um milh&atilde;o de downloads, a nota m&eacute;dia do Smart Washer &eacute; de 2,1.
&ldquo;Este app &eacute; in&uacute;til. Ele pede permiss&otilde;es para praticamente tudo que monitora sua vida e fecha quando voc&ecirc; nega alguma informa&ccedil;&atilde;o. Qual &eacute; o objetivo de um software que se encerra quando eu n&atilde;o o deixo me espionar?&rdquo;, relata um usu&aacute;rio.
Embora tenha v&aacute;rios coment&aacute;rios recentes, o Smart Washer e o Smart Home n&atilde;o recebem atualiza&ccedil;&otilde;es desde outubro de 2020. Um indicativo de que a Samsung n&atilde;o deve fornecer mais suporte aos apps.
Para mais, a marca sul-coreana anunciou recentemente uma nova linha de lavadoras inteligentes com a vers&atilde;o atualizada do aplicativo <a href="https://www.tecmundo.com.br/software/218869-app-samsung-smartthings-atualizado-nova-interface.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">SmartThings</a>. Segundo as informa&ccedil;&otilde;es, o software exige dados menos invasivos do que os antigos programas.
<span class="img-fc" data-fonte="&nbsp;Samsung/Divulga&ccedil;&atilde;o&nbsp;" data-fonte-url="https://www.samsungmobilepress.com/featurestories/samsung-smartthings-unveils-new-interface-offering-customers-a-more-dynamic-connected-home-experience"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/07/09/09123002100132.jpg" alt="Atualiza&ccedil;&atilde;o do app Samsung SmartThing promete ser menos invasiva." />Atualiza&ccedil;&atilde;o do app Samsung SmartThing promete ser menos invasiva.
<h2>Limite da coleta de dados</h2>
Casos como o do Smart Washer trazem de volta a discuss&atilde;o da coleta de dados feita por dispositivos inteligentes. Mesmo com a proposta de integrar os aparelhos, a internet das coisas deixa muitas pessoas preocupadas com a privacidade e seguran&ccedil;a.
Os <a href="https://www.tecmundo.com.br/echo-dot" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Echo Dots</a> s&atilde;o outro exemplo recente de gadgets com &ldquo;comportamentos invasivos&rdquo;. Pesquisadores descobriram que os smart speaker da Amazon <a href="https://www.tecmundo.com.br/produto/220656-amazon-echo-dots-mantem-dados-mesmo-reset-diz-pesquisa.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">armazenavam os dados pessoais</a> dos usu&aacute;rios mesmo ap&oacute;s serem resetados.<div id="product-information-embed"><div class="embed-product-details" data-embed-product="6644" data-embed-features="9,8,72,31,7,11,12,66"></div></div>

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Lavadora Samsung pede acesso a contatos e localização do usuário

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Imagem de O que é LGPD: Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais no tecmundo

Entenda como funciona a Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais, seus principais objetivos e como se proteger

Intera&ccedil;&otilde;es nas redes sociais, cadastros em lojas virtuais e aplicativos em geral: a todo momento estamos usando nossos dados em plataformas e servi&ccedil;os. A <a href="http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-2018/2018/lei/l13709.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Lei Geral de Prote&ccedil;&atilde;o de Dados Pessoais</a>, em vigor desde setembro de 2020, objetiva proteger a privacidade dos brasileiros na internet, prevenindo e amparando em <a href="https://www.tecmundo.com.br/seguranca/216789-vazamento-dados-lgpd-podemos-aprender.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">casos de vazamentos</a>.
Muitos desses servi&ccedil;os que se dizem "gratuitos", na verdade, <a href="https://www.tecmundo.com.br/seguranca/215743-oscar-melhor-reclamacao-consumo-relacionada-lgpd.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">se aproveitam de informa&ccedil;&otilde;es pessoais</a> para vender an&uacute;ncios cada vez mais personalizados, compartilhando-os sem que seus donos tenham conhecimento de seu destino e uso. Para entender melhor como a lei funciona, o TecMundo separou alguns pontos importantes:
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/06/27/27184023545013.jpg" alt="Ap&oacute;s vazamento massivo de um site do Governo Federal, mais de 223 milh&otilde;es de brasileiros tiveram seus dados expostos. (Fonte: Pexels)" />Ap&oacute;s vazamento massivo de um site do Governo Federal, mais de 223 milh&otilde;es de brasileiros tiveram seus dados expostos. (Fonte: Pexels)
<h3 style="text-align: justify;">O que &eacute; LGPD?</h3>
A internet nasceu buscando a liberdade, a democratiza&ccedil;&atilde;o de informa&ccedil;&atilde;o e ser um local universal onde n&atilde;o haveria barreiras, inclusive sem a interven&ccedil;&atilde;o governamental. Nos &uacute;ltimos anos, por&eacute;m, a "terra de ningu&eacute;m" se mostrou um lugar prop&iacute;cio para a dissemina&ccedil;&atilde;o de not&iacute;cias falsas, crimes cibern&eacute;ticos e o <a href="https://www.tecmundo.com.br/seguranca/216789-vazamento-dados-lgpd-podemos-aprender.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">roubo de dados</a>.
Muitos pa&iacute;ses passaram a intervir, de modo a proteger a privacidade de seus cidad&atilde;os e evitar os vazamentos massivos, que causam fraudes e crimes. Hoje mais de 100 pa&iacute;ses tem legisla&ccedil;&otilde;es direcionadas a isso, e o Brasil n&atilde;o &eacute; diferente.
As normas da Lei N&ordm; 13.709 de agosto de 2018, foram baseadas em um conjunto de regras espec&iacute;fico da Uni&atilde;o Europeia, conhecida como GDPR, que denomina como esses dados devem ser tratados e prev&ecirc; puni&ccedil;&otilde;es para o descumprimento em<a href="https://www.tecmundo.com.br/seguranca/212910-novo-vazamento-expoe-dados-223-milhoes-de-brasileiros.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">&nbsp;casos de vazamentos</a> e outras irregularidades.
<h3 style="text-align: justify;">O que diz a Lei?</h3>
Para a LGPD, a defini&ccedil;&atilde;o de <a href="https://www.tecmundo.com.br/seguranca/216728-dados-pessoais-eles-protegidos-lgpd.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">dados pessoais</a> &eacute;: qualquer dado de uma pessoa identificada ou identific&aacute;vel. De maneira que, quando falamos sobre a prote&ccedil;&atilde;o da privacidade, n&atilde;o devemos nos limitar ao n&uacute;mero do CPF ou o nome completo do usu&aacute;rio, mas informa&ccedil;&otilde;es como g&ecirc;nero, religi&atilde;o, h&aacute;bitos, entre outras que facilitam a identifica&ccedil;&atilde;o daquele indiv&iacute;duo.
Com isso em mente, a Lei estabelece regras sobre a obten&ccedil;&atilde;o e manuten&ccedil;&atilde;o dos dados dos brasileiros e pessoas que estiverem em territ&oacute;rio nacional, sejam estes adquiridos virtualmente ou por outros meios convencionais. A coleta deve ser feita sempre com o consentimento do usu&aacute;rio, com exce&ccedil;&atilde;o de casos de mandados judiciais ou para garantir a seguran&ccedil;a p&uacute;blica e/ou do Estado, no caso de investiga&ccedil;&otilde;es criminais.
Ficou determinado que dados sens&iacute;veis, como origem racial, convic&ccedil;&atilde;o religiosa, opini&atilde;o pol&iacute;tica, prefer&ecirc;ncia sexual, estado de sa&uacute;de, entre outros, s&atilde;o classificados como restritos: n&atilde;o poder&atilde;o ser utilizados para fins que os exponham a situa&ccedil;&otilde;es discriminat&oacute;rias e devem ser protegidos. Assim como dados m&eacute;dicos n&atilde;o podem ser utilizados para fins comerciais, a menos que o usu&aacute;rio autorize.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/07/02/02193439971011.jpg" alt="Pontos principais da LGPD. (Fonte: Giovana Pignati)" />Pontos principais da LGPD. (Fonte: Giovana Pignati)
Empresas e &oacute;rg&atilde;os p&uacute;blicos devem inteirar o usu&aacute;rio sobre os seus direitos e oferecer ferramentas que permitam que este acesse seus dados, edite ou os transfira para outros servi&ccedil;os, seguindo o princ&iacute;pio de portabilidade. Para ter esses dados compartilhados com terceiros, as empresas precisam da autoriza&ccedil;&atilde;o do cliente e &eacute; de responsabilidade delas informar as consequ&ecirc;ncias dessa decis&atilde;o.
Pessoas f&iacute;sicas que trabalham com dados para objetivos pessoais, acad&ecirc;micos, art&iacute;sticos ou jornal&iacute;sticos, devem trat&aacute;-los de forma an&ocirc;nima, assim como os casos de seguran&ccedil;a p&uacute;blica ou do Estado, de Defesa Nacional ou de investiga&ccedil;&atilde;o criminal.
<h3 style="text-align: justify;">Fiscaliza&ccedil;&atilde;o</h3>
A Autoridade Nacional de Prote&ccedil;&atilde;o de Dados (ANPD), &oacute;rg&atilde;o respons&aacute;vel por garantir o cumprimento da Lei, ficou tamb&eacute;m incumbido de analisar os vazamentos e julgar segundo a gravidade de cada caso. As falhas devem ser informadas &agrave;s autoridades assim que tomem conhecimento delas, n&atilde;o deixando espa&ccedil;o para tentar consertar o vazamento antes de vir a p&uacute;blico.
As empresas ser&atilde;o orientadas a divulgar ou n&atilde;o o vazamento publicamente, dependendo da situa&ccedil;&atilde;o em quest&atilde;o. As multas e san&ccedil;&otilde;es ser&atilde;o aplicadas proporcionalmente, variando de uma advert&ecirc;ncia at&eacute; uma multa de 2% sobre o faturamento anual &ndash; limitada ao valor de R$ 50 milh&otilde;es &ndash; ou uma multa di&aacute;ria, cuja soma dos valores tamb&eacute;m n&atilde;o deve ultrapassar o valor j&aacute; mencionado.
<h3 style="text-align: justify;">Consentimento</h3>
O ponto principal da LGPD &eacute; o consentimento, onde o titular &eacute; quem tem a palavra final sobre como e por quem seus dados podem ser manipulados. Este deve ser feito de maneira informada e inequ&iacute;voca, como diz o artigo 5&ordm;, pois se as inten&ccedil;&otilde;es n&atilde;o ficarem claras ou n&atilde;o estiverem determinadas no trato, o pedido e a posterior autoriza&ccedil;&atilde;o do uso dessas informa&ccedil;&otilde;es podem ser considerados nulos.
Quem quiser usar informa&ccedil;&otilde;es para algum fim que n&atilde;o tenha sido previamente aprovado, dever&aacute; entrar em contato com o seu respectivo dono e deixarem claras as suas inten&ccedil;&otilde;es. O consentimento pode ser revogado a qualquer momento, dado que a Lei resguarda o cidad&atilde;o, principalmente frente a esse tipo de situa&ccedil;&atilde;o.

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O que é LGPD: Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais

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Imagem de Procon-SP notifica Drogasil sobre uso de biometria em descontos no tecmundo

Empresa terá que explicar o uso da impressão digital para ganhar descontos em lojas físicas

<head></head><body>O Procon-SP notificou a Drogasil, do grupo Raia Drogasil, solicitando explicações sobre a política de descontos utilizada pela rede em suas lojas físicas. A empresa terá até a próxima segunda-feira (12) para responder aos questionamentos da fundação.De acordo com a nota do <a href="https://www.tecmundo.com.br/seguranca/219762-procon-convoca-operadoras-fabricantes-reuniao-seguranca.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Procon-SP</a>, a empresa deverá apresentar informações sobre qual a real necessidade do cadastro de biometria e se a política de descontos é aplicada somente aos consumidores que aderem ao recurso da impressão digital.&nbsp;A fundação exige explicações sobre a forma de coleta, tratamento, processo de criptografia e armazenamento dos dados pessoais de quem adquire produtos com desconto a partir do cadastro de biometria, apontando o procedimento adotado para atualizações e/ou correções necessárias a compras futuras.&nbsp;<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/07/08/08140940317194.jpg" alt="Procon teme que solicitação pela impressão digital possa ferir a LGPD. (Fonte: Freepik)">Procon teme que solicitação pela impressão digital possa ferir a LGPD. (Fonte: Freepik)A Droga Raia, do mesmo conglomerado, já havia recebido notificação extrajudicial do Idec (Instituto Brasileiro de Defesa ao Consumidor) sobre a mesma coleta de biometria em troca de descontos em sua rede de atendimento.&nbsp;Após a <a href="https://www.tecmundo.com.br/mercado/219583-marcas-celulares-procon-notifica-bancos-seguranca.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">ação do Procon-SP</a>, o grupo publicou uma nota oficial dizendo o procedimento não descumpre a Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais, ou <a href="https://www.tecmundo.com.br/seguranca/220496-lgpd-justica-possui-600-decisoes-envolvendo-lei.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">LGPD</a>, uma vez que sempre foi voluntário e com o único propósito de tornar processos mais práticos e seguros. No entanto, ao entender que a iniciativa causou desconforto nos clientes, a empresa optou por interromper a prática.</body>

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Procon-SP notifica Drogasil sobre uso de biometria em descontos

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Imagem de British Airways faz acordo com vítimas do roubo de dados de 2018 no tecmundo

O acordo financeiro confidencial feito com as vítimas, de forma extrajudicial, exclui a companhia aérea de qualquer responsabilidade

<head></head><body>A British Airways, maior companhia aérea do Reino Unido, divulgou um email onde se diz “satisfeita” por resolver uma pendência jurídica que se arrasta há três anos. Com apoio do Information Commissioner Office (ICO), uma ação foi movida por clientes e funcionários afetados por uma violação gigante de dados, <a href="https://www.tecmundo.com.br/ataque-hacker" rel="noopener noreferrer" target="_blank">feita por hackers</a> em 2018, levando ao vazamento de informações pessoais.O escritório de advocacia PGMBM, que intermediou o acordo extrajudicial com os reclamantes, anunciou que todos os afetados pela <a href="https://www.tecmundo.com.br/seguranca/215274-pmes-principais-alvos-ataques-ciberneticos.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">exposição de seus dados</a> receberão um acerto confidencial, que exclui qualquer admissão de responsabilidade por parte da companhia aérea.Embora os valores não tenham sido revelados, a PGMBM fez uma estimativa, no início deste ano, de que cada vítima receberia até £ 2 mil, o equivalente a R$ 14 mil, implicando em custo total para British Airways de até £ 800 milhões.&nbsp;<h2>Entenda o caso</h2><span class="img-fc" data-fonte="&nbsp;Gareth Fuller/PA&nbsp;" data-fonte-url="https://i.guim.co.uk/img/media/51d4a86552af0f3f6ef7b94e3648c25bff569c04/0_151_3070_1843/master/3070.jpg?width=605&amp;quality=45&amp;auto=format&amp;fit=max&amp;dpr=2&amp;s=3d81c3f840df467ede38276d5cfb2f7f"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/07/06/06100735639068.jpg" alt="Fonte: Gareth Fuller/PA/Reprodução">Fonte: Gareth Fuller/PA/ReproduçãoPropriedade do conglomerado de empresas aéreas IAG, a British Airways revelou uma violação de seus sistemas de segurança em 2018. O ciberataque utilizou uma <a href="https://www.tecmundo.com.br/seguranca/219982-cyberseguranca-elo-fragil-sistemas-defesa.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">brecha nos sistemas</a> para capturar dados pessoais e financeiros de clientes e funcionários, incluindo nomes, endereços e números de cartões de pagamento com seus respectivos códigos de segurança.&nbsp;Em outubro de 2020, o ICO, agência britânica de <a href="https://www.tecmundo.com.br/lgpd" rel="noopener noreferrer" target="_blank">proteção à privacidade</a>, impôs à companhia aérea uma multa de £ 20 milhões (R$ 142 milhões), a maior penalidade já aplicada pelo órgão na época. A instituição entendeu que a British Airways não havia adotado mecanismos de segurança já disponíveis no software da Microsoft implantado em seus sistemas. &nbsp;No comunicado lançado nesta terça (6), a companhia aérea afirmou ter pedido desculpas aos clientes. Segundo a agência AFP, a resolução do caso pela via extrajudicial foi extremamente positiva para a empresa, pois o <a href="https://www.tecmundo.com.br/seguranca/219516-falha-app-google-android-facilitava-roubo-dados.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">roubo de dados</a> pode ter afetado a vida de 420 mil clientes, embora apenas uma pequena parte, estimada em 16 mil pessoas, tenha aderido à ação coletiva.</body>

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British Airways faz acordo com vítimas do roubo de dados de 2018

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Imagem de Audacity muda termos de uso e público o batiza de 'spyware' no tecmundo

O software de edição de áudio agora prevê a coleta de dados e a entrega de informações a autoridades

<head></head><body>Mudanças nos termos de uso do Audacity, software livre de edição digital de áudio, desagradaram a usuários e usuárias da ferramenta, que passaram a chamar o programa de <a href="https://www.tecmundo.com.br/spyware" rel="noopener noreferrer" target="_blank">spyware</a>. As alterações, de responsabilidade do novo proprietário da plataforma, o Muse Group, foram implementadas na última sexta-feira (2).Está prevista pelas novas regras a <a href="https://www.tecmundo.com.br/seguranca/212793-nova-extensao-mostra-empresas-coletando-dados.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">coleta</a> de dois principais tipos de dados, direcionados a análises e cumprimento de requisitos legais, de acordo com a companhia<span class="img-fc" data-fonte="&nbsp;Reprodução/Audacity&nbsp;" data-fonte-url="https://images.sftcdn.net/images/t_app-cover-l,f_auto/p/c3942378-96bf-11e6-a12e-00163ec9f5fa/1872325136/audacity-screenshot.png"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/07/05/05190725928198.png" alt="Audacity é criticado por mudanças nos termos de uso.">Audacity é criticado por mudanças nos termos de uso.Quanto ao primeiro caso, os dados dizem respeito à versão do sistema operacional e a detalhes da CPU da máquina em que aplicação é instalada, assim como a códigos de erros eventuais e ao país onde o PC é utilizado. Entretanto, o segundo cenário é que despertou preocupações.Sem especificar ao que se refere, o Audacity, agora, indica que concederá o material que for necessário para atender a solicitações de autoridades legislativas e processos, quaisquer que sejam, uma imposição que considera legítima a seus interesses. O movimento é "totalmente inaceitável", defende o público em discussão no GitHub.<h2>O que fazer?</h2>Por se tratar de uma aplicação de código aberto, interessados e interessadas no Audacity podem baixar <a href="https://www.tecmundo.com.br/software/125760-4-softwares-edicao-audio-windows.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">outras versões</a>, mais antigas, do mesmo programa, disponíveis na web e além do controle do Muse Group.De todo modo, quem não se importar com as demandas e quiser aproveitar funcionalidades inéditas lançadas pela alternativa "original", sabe, desde já, que <a href="https://www.tecmundo.com.br/seguranca/204992-privacidade-global-funcionar-10-anos-tentativas.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">privacidade</a> não é o ponto forte da solução.</body>

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Audacity muda termos de uso e público o batiza de 'spyware'

Os aplicativos de corrida revolucionaram o mercado, fizeram a gente abandonar táxi… e agora exploram usuários e motoristas. Quando a solução vira monopólio, começa a b0$tificação do serviço. AULAS DE DIREÇÃO no APP, 99 e Uber MAIS CAROS, Google volta COM ÓCULOS INTELIGENTES - Sem Manual 018 🎧 Veja o episódio completo no @tecmundo <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/watch?v=7eZUtWXk530 Para mais informações: <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>gov.br/transportes/pt-br/cnh-do-brasil Já é inscrito no maior canal de tecnologia do Brasil? Acompanhe os podcasts completos e muito mais! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/c/tecmundo/about 💡 Participe dos grupos do TecMundo e fique por dentro das novidades! - WhatsApp: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/wpptecmundo - Telegram: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/tlgtecmundo 👀 Os melhores cupons Online para você! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>tecmundo.com.br/cupons #UberCaro #99Caro #PrecoDinamico #UberBrasil #99Brasil #CorridaPorApp #MobilidadeUrbana #AlgoritmoUber #TransportePorApp #SaoPaulo #Bostificacao #EconomiaDePlataformas #SemManual #Tecnologia #Apps

Quando a solução vira o problema #Uber #99

Podcast Sem Manual

Mobilidade & Autos

O governo lançou um novo aplicativo com curso gratuito para tirar a CNH, reduzindo o custo em até 80%. As aulas teóricas agora podem ser feitas direto no celular, pelo app CNH do Brasil. 🚗📱 AULAS DE DIREÇÃO no APP, 99 e Uber MAIS CAROS, Google volta COM ÓCULOS INTELIGENTES - Sem Manual 018 🎧 Veja o episódio completo no @tecmundo <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/watch?v=7eZUtWXk530 Para mais informações: <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>gov.br/transportes/pt-br/cnh-do-brasil Já é inscrito no maior canal de tecnologia do Brasil? Acompanhe os podcasts completos e muito mais! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/c/tecmundo/about 💡 Participe dos grupos do TecMundo e fique por dentro das novidades! - WhatsApp: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/wpptecmundo - Telegram: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/tlgtecmundo 👀 Os melhores cupons Online para você! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>tecmundo.com.br/cupons #CNH #CNHDigital #CNHDoBrasil #CarteiraDeMotorista #Governo #Transito #Tecnologia #AppDoGoverno #Shorts #YouTubeShorts

CNH sem autoescola?

Governo & Sociedade

Existe uma indústria multibilionária baseada em um fato simples: as pessoas não querem usar óculos. Cirurgia a laser, lente de contato, tudo pra evitar um troço na cara. E aí surgem óculos inteligentes de 4 mil reais… AULAS DE DIREÇÃO no APP, 99 e Uber MAIS CAROS, Google volta COM ÓCULOS INTELIGENTES - Sem Manual 018 🎧 Veja o episódio completo no @tecmundo <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/watch?v=7eZUtWXk530 Para mais informações: <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>gov.br/transportes/pt-br/cnh-do-brasil Já é inscrito no maior canal de tecnologia do Brasil? Acompanhe os podcasts completos e muito mais! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/c/tecmundo/about 💡 Participe dos grupos do TecMundo e fique por dentro das novidades! - WhatsApp: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/wpptecmundo - Telegram: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/tlgtecmundo 👀 Os melhores cupons Online para você! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>tecmundo.com.br/cupons #AndroidXR #OculosInteligentes #SmartGlasses #GoogleXR #GalaxyXR #RealidadeAumentada #IA #GeminiAI #Tecnologia #Inovacao #FuturoDaTecnologia #MetaRayBan #GoogleVsMeta #SemManual #TecMundo

🕶️ Óculos inteligentes ignoram um fato óbvio

Inteligência Artificial

O Brasil entrou oficialmente no mercado espacial com um lançamento histórico em Alcântara, mas o foguete perdeu o controle logo após a decolagem; mesmo assim, o teste marca um passo importante para o futuro do programa espacial nacional! #Brasil #Espaco #ProgramaEspacial #Foguete #LancamentoEspacial #Alcantara #CentroDeLancamento #Ciencia #Tecnologia #Inovacao #IndustriaEspacial #MercadoEspacial #AEB #ForcaAereaBrasileira #FAB #Innospace #HanbitNano #FogueteComercial

O PRIMEIRO FOGUETE comercial LANÇADO do Brasil deu ERRADO? #ciencia #espaco

Shorts

O "The Ring", da Unlimited Driving Corporation, permite que pilotos controlem carros de corrida reais em pistas físicas através de simuladores profissionais. A tecnologia une o ambiente virtual ao mundo físico de forma inédita. O sistema utiliza um cockpit de alta tecnologia que replica cada movimento do volante e pedais em um mini-carro de escala 1/10. Câmeras FPV transmitem imagens em tempo real com baixíssima latência para o piloto. A proposta visa democratizar o acesso ao automobilismo, reduzindo drasticamente os custos e o impacto ambiental das competições. O projeto inclui placares globais e modos multiplayer para disputas intensas. Essa inovação mantém toda a adrenalina de uma corrida física, mas com a segurança e acessibilidade dos eSports. É uma nova fronteira para o entretenimento e para as competições profissionais de pilotagem. Leia mais no #TecMundo #simulador #corrida #esports #automobilismo #tecnologia #gamer #racing #carros #realidadevirtual #fpv #multiplayer #inovacao #futuro #motorsport #digital

SIMULADOR PERMITE DIRIGIR UM CARRINHO DE CONTROLE REMOTO DE VERDADE!

TecMundo Drops

No Brasil, ataques exploram principalmente e-mail e identidade. André Carneiro explica como senhas fracas e reutilizadas — muitas vezes a mesma do Gmail — permitem que hackers entrem em sistemas críticos como usuários legítimos. 🎧 Veja o episódio completo no @tecmundo : <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/watch?v=ZfuDk-90Bi4 Sua empresa está VULNERÁVEL A ATAQUES? André Carneiro da Sophos explica Siga nossa convidado: <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>linkedin.com/in/aacbr/ 🎧 Ouça o TecInverso nas plataformas de áudio: Spotify:<a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>open.spotify.com/show/6M5Bc5TwbdNcIiCepA3cpC?si=5026f7759e1047fd Apple Podcasts: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>podcasts.apple.com/br/podcast/tecinverso/id1832574534 Já é inscrito no maior canal de tecnologia do Brasil? Acompanhe os podcasts completos e muito mais! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/c/tecmundo/about 💡 Participe dos grupos do TecMundo e fique por dentro das novidades! - WhatsApp: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/wpptecmundo - Telegram: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/tlgtecmundo 👀 Os melhores cupons Online para você! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>tecmundo.com.br/cupons #senhafraca #segurancadigital #cibercrime #ciberseguranca #credenciais #roubodeidentidade #ataquesciberneticos #phishing #empresas #tecnologia #internetsegura #tecmundo #tecinverso #brasil #ti

Senha fraca ainda é o maior erro de segurança?

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BC PROTEGE+: COMO FUNCIONA A NOVA FERRAMENTA DO BANCO CENTRAL?

O mergulhador Barny Dillarstone deixou cair sua GoPro a 200 metros de profundidade no mar de Bali, buscando filmar criaturas das profundezas. O que a câmera registrou acidentalmente foi uma pequena arraia de profundidade, um achado que surpreendeu até especialistas. A descoberta de um exemplar da família das stingrays na Indonésia é chocante, pois a espécie de Java, que se assemelha à filmada, é considerada extinta. Dillarstone contatou biólogos marinhos, mas a resposta unânime foi: "Não temos ideia" de que espécie se trata. A filmagem levanta a impressionante possibilidade de que o animal seja, na verdade, uma nova espécie, totalmente desconhecida pela ciência. A região do fundo do oceano onde o achado ocorreu é um local pouco explorado e cheio de mistérios. A descoberta acidental prova que o fundo do oceano ainda esconde segredos inacreditáveis, considerando que cerca de dois terços das espécies marinhas do planeta ainda não foram catalogadas. O vídeo viralizou como um enigma biológico. Leia mais no #TecMundo. #GoPro #Oceano #NovaEspecie #Descoberta #Ciencia #Misterio #Natureza #VidaMarinha #Viral #Biologia #MarProfundo #Animais #Tecnologia #Curiosidade #Planeta

A GOPRO DELE CAIU A 200 METROS DE PROFUNDIDADE!

FatoTec

No começo da internet, ninguém sabia exatamente o que era um e-mail — nem os problemas que viriam depois. André Carneiro relembra a chegada da web, do Yahoo e como o spam virou um dos primeiros grandes desafios digitais. 🎧 Veja o episódio completo no @tecmundo : <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/watch?v=ZfuDk-90Bi4 Sua empresa está VULNERÁVEL A ATAQUES? André Carneiro da Sophos explica Siga nossa convidado: <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>linkedin.com/in/aacbr/ 🎧 Ouça o TecInverso nas plataformas de áudio: Spotify:<a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>open.spotify.com/show/6M5Bc5TwbdNcIiCepA3cpC?si=5026f7759e1047fd Apple Podcasts: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>podcasts.apple.com/br/podcast/tecinverso/id1832574534 Já é inscrito no maior canal de tecnologia do Brasil? Acompanhe os podcasts completos e muito mais! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/c/tecmundo/about 💡 Participe dos grupos do TecMundo e fique por dentro das novidades! - WhatsApp: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/wpptecmundo - Telegram: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/tlgtecmundo 👀 Os melhores cupons Online para você! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>tecmundo.com.br/cupons #internet #email #yahoo #historiadainternet #tecnologia #nostalgia #spam #transformacaodigital #ciberseguranca #vidaonline #tecmundo #tecinverso #brasil #web #digital

Quando a internet parecia simples e inocente

História & Tecnologia

Um fazendeiro na Turquia encontrou uma solução tecnológica para o estresse de suas vacas e a baixa produção de leite. Inspirado por um projeto russo, ele equipou duas de suas vacas com óculos de Realidade Virtual (RV) que simulavam um pasto verdejante. A intervenção foi surpreendente: o nível de estresse dos animais caiu drasticamente, e a produção diária de leite aumentou de 22 para 27 litros. O experimento prova que a percepção ambiental das vacas impacta diretamente sua saúde e produtividade. Os óculos utilizados não são modelos comuns; foram adaptados especificamente para a visão das vacas, que captam tons avermelhados com maior clareza. Este cuidado técnico foi crucial para o sucesso da simulação do ambiente externo. O fazendeiro, que já usava música clássica para acalmar o gado, planeja expandir o "Mootrix" para dez novos animais. O caso destaca o potencial da tecnologia de ponta, como a RV, para revolucionar a produtividade e o bem-estar no agronegócio. Leia mais no #TecMundo. #vacas #realidadevirtual #tecnologia #agronegocio #turquia #agrotech #inovacao #curiosidade #futuro #animais #leite #produtividade #ciencia #viral #internet

TÁ ROLANDO MATRIX DE VACAS NA TURQUIA?!

Toda tecnologia acaba sendo explorada por criminosos — e o celular virou a principal porta de entrada. André Carneiro explica como roubos no semáforo evoluíram para ataques bancários e empresariais. 🎧 Veja o episódio completo no @tecmundo : <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/watch?v=ZfuDk-90Bi4 Sua empresa está VULNERÁVEL A ATAQUES? André Carneiro da Sophos explica Siga nossa convidado: <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>linkedin.com/in/aacbr/ 🎧 Ouça o TecInverso nas plataformas de áudio: Spotify:<a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>open.spotify.com/show/6M5Bc5TwbdNcIiCepA3cpC?si=5026f7759e1047fd Apple Podcasts: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>podcasts.apple.com/br/podcast/tecinverso/id1832574534 Já é inscrito no maior canal de tecnologia do Brasil? Acompanhe os podcasts completos e muito mais! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/c/tecmundo/about 💡 Participe dos grupos do TecMundo e fique por dentro das novidades! - WhatsApp: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/wpptecmundo - Telegram: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/tlgtecmundo 👀 Os melhores cupons Online para você! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>tecmundo.com.br/cupons #roubodecelular #golpesdigitais #fraudebancaria #segurancadigital #cibercrime #ataquesciberneticos #pix #tecnologia #crimeorganizado #internetsegura #tecmundo #tecinverso #ciberseguranca #brasil #celular

Tudo começa quebrando um vidro... #golpe #golpesdigitais

Hackers sabem exatamente quando empresas param de monitorar seus sistemas. André Carneiro explica por que ataques acontecem fora do horário comercial — e por que confiar só em IA, sem especialistas, cria ainda mais brechas. 🎧 Veja o episódio completo no @tecmundo : <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/watch?v=ZfuDk-90Bi4 Sua empresa está VULNERÁVEL A ATAQUES? André Carneiro da Sophos explica Siga nossa convidado: <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>linkedin.com/in/aacbr/ 🎧 Ouça o TecInverso nas plataformas de áudio: Spotify:<a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>open.spotify.com/show/6M5Bc5TwbdNcIiCepA3cpC?si=5026f7759e1047fd Apple Podcasts: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>podcasts.apple.com/br/podcast/tecinverso/id1832574534 Já é inscrito no maior canal de tecnologia do Brasil? Acompanhe os podcasts completos e muito mais! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/c/tecmundo/about 💡 Participe dos grupos do TecMundo e fique por dentro das novidades! - WhatsApp: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/wpptecmundo - Telegram: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/tlgtecmundo 👀 Os melhores cupons Online para você! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>tecmundo.com.br/cupons #ciberseguranca #ataquesciberneticos #hackers #segurancadigital #empresas #ceo #inteligenciaartificial #ransomware #extorsaodigital #gestaoderisco #tecnologia #tecmundo #tecinverso #ti #brasil

Segurança de dados

LinkedIn: hacker afirma que vazou dados por diversão

Olimpíadas de Tóquio: vazamento expõe compradores de ingressos

Invasão ao Twitter: suspeito de 22 anos é preso na Espanha

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