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Imagem de Novo Baixaki e comemoração dos 13 anos do site [vídeo] no site Baixaki Jogos

O Baixaki comemora 13 anos. Veja a evolução do nosso layout nesse período

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Novo Baixaki e comemoração dos 13 anos do site [vídeo]

Imagem de Games que foram do 2D para o 3D e que deram certo ou se arrebentaram no site Baixaki Jogos

Às vezes, evoluir é quase sinônimo de melhorar, mas há algumas coisas que poderiam ter ficado no passado sem nenhum problema

Os jogos eletr&ocirc;nicos acompanharam bem a evolu&ccedil;&atilde;o tecnol&oacute;gica e se modificaram bastante nas &uacute;ltimas tr&ecirc;s d&eacute;cadas. Microchips se tornaram menores, computadores ficaram mais &aacute;geis e potentes, e os games mais realistas e com efeitos gr&aacute;ficos mais precisos &mdash; mas nem sempre evoluir foi a melhor escolha.

O fato de ter acompanhado as mudan&ccedil;as e se adaptado &agrave;s novas realidades e possibilidades proporcionadas pelos motores gr&aacute;ficos n&atilde;o foi sin&ocirc;nimo de sucesso para muitos jogos. Por outro lado, outras s&eacute;ries se adaptaram t&atilde;o bem que parecem ter sido sempre pensadas para plataformas mais atuais.

A gente aqui no BJ selecionou alguns t&iacute;tulos que se encaixam em cada uma das duas defini&ccedil;&otilde;es acima. A lista, que voc&ecirc; confere a&iacute; embaixo, tem jogos de estilos diferentes, mas &eacute; claro que deixou muita coisa de fora. Se voc&ecirc; se lembra de algo que ficou faltando, n&atilde;o deixe de comentar com todo mundo.

Evolu&ccedil;&atilde;o com progresso 
A transi&ccedil;&atilde;o para os nomes listados aqui embaixo n&atilde;o foi t&atilde;o traum&aacute;tica ou, se foi, em algum ponto de sua hist&oacute;ria eles conseguiram se adaptar &agrave; nova realidade do mundo dos games.

Grand Theft Auto (GTA)

<img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/021/313/content_pic.jpg?1380745340" /> 
Para come&ccedil;ar falando do que est&aacute; bem em voga nas &uacute;ltimas semanas, iniciamos nossa lista com <a href="/busca/?q=Grand+Theft+Auto" target="_blank">Grand Theft Auto</a>. Um game que come&ccedil;ou at&eacute; que de forma despretensiosa em 1997, no qual voc&ecirc; comandava um bandido e via tudo de cima, surpreendeu a todos em uma &eacute;poca em que jogos de mundo aberto n&atilde;o eram t&atilde;o comuns quanto hoje.

Quando o jogo chegou &agrave; sua terceira edi&ccedil;&atilde;o, com GTA III, ganhou profundidade n&atilde;o s&oacute; na quest&atilde;o de enredo, mas tamb&eacute;m nos gr&aacute;ficos. As possibilidades de explora&ccedil;&atilde;o de cen&aacute;rio apresentadas nas duas vers&otilde;es anteriores estavam ainda maiores e mostrava que o caminho trilhado pela Take-Two poderia ser, como foi de fato, bastante frut&iacute;fero.

Mario

<img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/021/314/content_pic.jpg?1380745368" style="width: 575px; height: 299px;" /> 
J&aacute; que o assunto &eacute; transi&ccedil;&otilde;es bem-sucedidas, um nome que n&atilde;o poderia ficar de fora de jeito nenhum &eacute; o do encanador mais aventureiro de todos os tempos. <a href="/busca/?q=Mario" target="_blank">Mario</a> e toda a sua turma come&ccedil;aram de forma humilde no primeiro jogo da s&eacute;rie, Mario Bros., em 1983. Os gr&aacute;ficos simples para os padr&otilde;es de hoje deixaram muita gente de boca aberta e divertem gera&ccedil;&otilde;es at&eacute; hoje.

Ao aterrissar no Nintendo 64, Mario 64 foi a estreia do super-her&oacute;i bigodudo no mundo das tr&ecirc;s dimens&otilde;es &mdash; e isso passou longe de ser decepcionante. Apontando por muitos f&atilde;s como um dos melhores jogos da franquia, o game soube explorar bem a possibilidade de um mundo mais aberto, bem como fez um &oacute;timo trabalho gr&aacute;fico para dar novas formas aos personagens.

Mortal Kombat

<img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/021/315/content_pic.jpg?1380745390" style="width: 575px; height: 431px;" /> 
Sangue e duelos mortais sempre foram as marcas de <a href="https://www.voxel.com.br/jogo/mortal-kombat" target="_blank">Mortal Kombat</a> desda a estreia da franquia em 1992, com Mortal Kombat. Um dos mais celebrados games de luta de todos os tempos marcou a mem&oacute;ria dos f&atilde;s do g&ecirc;nero com seus tr&ecirc;s primeiros t&iacute;tulos, todos em 2D, reservando uma grande surpresa para o quarto epis&oacute;dio (que foi o sexto lan&ccedil;amento da s&eacute;rie).

Com a chegada dos consoles Nintendo 64 e PlayStation, a Midway resolveu dar um passo adiante e lan&ccedil;ou Mortal Kombat 4, o primeiro em 3D da franquia. O trabalho feito conseguiu dar mais vida aos personagens e aos cen&aacute;rios, permitindo que os lutadores &ldquo;rodassem&rdquo; pelas salas para se esquivar dos golpes.

Metal Gear

<img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/021/316/content_pic.jpeg?1380745411" style="width: 575px; height: 401px;" /> 
O in&iacute;cio da s&eacute;rie foi discreto, apesar de ter acontecido com um bom game lan&ccedil;ado no fim dos anos 80. A consagra&ccedil;&atilde;o de <a href="/busca/?q=Metal+Gear" target="_blank">Metal Gear</a>, por&eacute;m, veio com seu primeiro t&iacute;tulo em 3D, Metal Gear Solid, lan&ccedil;ado em 1998 para PlayStation. Ali, Solid Snake ganhou vida de forma muito mais precisa e convincente e injetou combust&iacute;vel de sobra para uma das s&eacute;ries de maior sucesso no mundo dos games.

As possibilidades de espionagem e furtividade oferecidas por gr&aacute;ficos em 3D, que davam mais realismo ao game ao colocar o personagem em tubula&ccedil;&otilde;es de ar, debaixo de ve&iacute;culos e at&eacute; mesmo para fumar cigarros, foram o grande destaque. A qualidade do trabalho aplicado ao game de PSX gerou um dos t&iacute;tulos mais bonitos j&aacute; feitos para o primeiro console da Sony.

Warcraft

<img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/021/317/content_pic.jpg?1380745469" /> 
Iniciada em 1995 com Warcraft: Orcs &amp; Humans, <a href="/busca/?q=Warcraft" target="_blank">Warcraft</a> &eacute; uma das s&eacute;ries de estrat&eacute;gias mais famosas de todos os tempos, conhecida e cultuada por basicamente todos os f&atilde;s do g&ecirc;nero. Apenas em seu terceiro lan&ccedil;amento, Warcraft III, de 2002, &eacute; que a franquia ganhou perspectiva tridimensional e se consagrou de vez.

O trabalho gr&aacute;fico trouxe personagens menos cartunizados e com fei&ccedil;&otilde;es mais reais, criando um ambiente mais sombrio para a conquista dos povos inimigos. A consolida&ccedil;&atilde;o da franquia ainda ganhou como &ldquo;cereja do bolo&rdquo; o game World of Warcraft, um dos MMORPGs mais populares em todo o planeta.

The Legend of Zelda

<img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/021/318/content_pic.png?1380745502" style="width: 575px; height: 324px;" /> 
As aventuras de Link em <a href="https://www.voxel.com.br/jogo/the-legend-of-zelda" target="_blank">The Legend of Zelda</a> marcaram &eacute;poca em basicamente todos os consoles nas quais aconteceram. Desde sua estreia no Nintendinho at&eacute; o &uacute;ltimo remake para Wii U, o game n&atilde;o costuma decepcionar seus f&atilde;s, logo sua passagem de duas para tr&ecirc;s dimens&otilde;es n&atilde;o foi nada traum&aacute;tica.

Se voc&ecirc; teve a oportunidade de jogar Ocarina of Time no Nintendo 64, teve a chance de colocar as m&atilde;os em um dos melhores jogos do console da Big N. Estrutura n&atilde;o linear, algo semelhante ao que aconteceu com Mario 64, foi um dos grandes trunfos para evoluir, dando novas op&ccedil;&otilde;es de jogo, mas sem deixar a desejar.

Final Fantasy

<img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/021/319/content_pic.jpg?1380745520" style="width: 575px; height: 460px;" /> 
Outra s&eacute;rie que suscita verdadeiras paix&otilde;es entre os gamers &eacute; <a href="https://www.voxel.com.br/jogo/final-fantasy" target="_blank">Final Fantasy</a>. Com diversos t&iacute;tulos lan&ccedil;ados, a s&eacute;rie tem v&aacute;rios games not&aacute;veis tanto em 2D quanto em 3D, destacando-se como uma das que melhor se adaptaram aos novos tempos e que normalmente n&atilde;o deixam a desejar aos seus f&atilde;s.

A estreia em 3D foi feita por nada menos do que Final Fantasy VII, considerado por muitos como a obra-prima da franquia. Lan&ccedil;ado em 1997 para PC e PlayStation, o game conseguiu misturar jogabilidade, enredo, narrativa e gr&aacute;ficos de forma primordial na &eacute;poca de seu lan&ccedil;amento.

Quando evoluir parece n&atilde;o ter sido a melhor escolha 
Se alguns jogos conseguiram evoluir tanto ao fazerem a transi&ccedil;&atilde;o de 2D para 3D, outros tiveram experi&ecirc;ncias desastrosas com um formato mais moderno. Confira algumas s&eacute;ries lembradas pelo pessoal da equipe BJ.

Sonic

<img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/021/320/content_pic.jpg?1380745571" style="width: 575px; height: 430px;" /> 
A mais lembrada e provavelmente a mais frustrante de todas &eacute;, provavelmente, <a href="/busca/?q=Sonic" target="_blank">Sonic</a>. O game que durante anos rivalizou com Mario o papel de maior astro do mundo dos jogos de plataforma foi simplesmente manchando a sua hist&oacute;ria a cada novo lan&ccedil;amento em 3D. A primeira tentativa de fato em 3D foi em Sonic Adventure, lan&ccedil;ado em 1998 para o Dreamcast.

O debute do ouri&ccedil;o no mundo 3D n&atilde;o foi assim t&atilde;o ruim, mas nada memor&aacute;vel, especialmente se comparado com a mesma transi&ccedil;&atilde;o realizada por seu &ldquo;rival&rdquo; bigodudo. O jogo n&atilde;o se manteve, digamos assim, sendo rapidamente superado por games com gr&aacute;ficos melhores. De modo geral, d&aacute; para dizer tamb&eacute;m que os passos seguintes de Sonic em jogos tridimensionais foram totalmente desastrosos e n&atilde;o conseguiram resgatar as belas jogatinas do come&ccedil;o da s&eacute;rie.

Donkey Kong

<img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/021/321/content_pic.jpg?1380745588" /> 
Se voc&ecirc; jogou Super Nintendo, a sua mente &eacute; recheada de boas lembran&ccedil;as relacionadas a <a href="https://www.voxel.com.br/jogo/donkey-kong" target="_blank">Donkey Kong</a>. O goril&atilde;o fez tanto sucesso que figura ao lado de Link e Mario como um dos personagens mais ic&ocirc;nicos da Big N, mas isso tamb&eacute;m ficou para tr&aacute;s.

Com a evolu&ccedil;&atilde;o dos consoles, as tentativas de recolocar Donkey Kong, Dixie Kong, Diddy Kong e todos os demais macacos em um game de sucesso nunca alcan&ccedil;ou seu objetivo. Falhas gr&aacute;ficas e hist&oacute;rias que n&atilde;o conseguiram envolver os jogadores como na gloriosa &eacute;poca de SNES figuram entre os motivos que relegaram DK a apenas uma boa lembran&ccedil;a de um passado feliz.

MegaMan

<img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/021/322/content_pic.jpg?1380745626" /> 
O menino-rob&ocirc; &eacute; mais um dos personagens cl&aacute;ssicos da inf&acirc;ncia e adolesc&ecirc;ncia de muita gente, mas que talvez passe at&eacute; despercebido pelos mais novos. Apesar de uma s&eacute;rie de produtos licenciados, desenhos animados e at&eacute; mesmo participa&ccedil;&otilde;es em jogos de luta, como Marvel vs. Capcom, MegaMan sofreu com a transi&ccedil;&atilde;o 2D &gt; 3D.

O mundo dos games tridimensional recebeu <a href="/busca/?q=MegaMan" target="_blank">MegaMan</a> pela primeira vez em MegaMan Legends, lan&ccedil;ado em 1997 para PlayStation. A cr&iacute;tica em torno do game ficou dividida, especialmente com a enorme diferen&ccedil;a de qualidade apresentada entre as vers&otilde;es do t&iacute;tulo lan&ccedil;adas para N64 e PC, e pode-se classific&aacute;-lo como um jogo nada mais do que mediano, o que n&atilde;o &eacute; o suficiente pela import&acirc;ncia do personagem.

Castlevania

<img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/021/323/content_pic.jpg?1380745715" style="width: 575px; height: 431px;" /> 
Outra s&eacute;rie cl&aacute;ssica que sangrou bastante durante a troca de pele 2D para 3D (boa analogia, hein!) foi <a href="/busca/?q=Castlevania" target="_blank">Castlevania</a>. A matan&ccedil;a de vampiros &eacute; celebrada por muitos jogadores de todas as idades, mas, quando a Konami resolveu apostar em um visual tridimensional, a rea&ccedil;&atilde;o dos f&atilde;s n&atilde;o foi das melhores.

Castlevania ganhou um t&iacute;tulo hom&ocirc;nimo para Nintendo 64 em 1998 e talvez somente caracter&iacute;sticas ruins marcaram a lembran&ccedil;a dos gamers: gr&aacute;ficos ruins, hist&oacute;ria linear demais e jogabilidade bem problem&aacute;tica s&atilde;o algumas delas. Mas vale lembrar tamb&eacute;m que a rela&ccedil;&atilde;o da s&eacute;rie com games em 3D melhorou posteriormente, com destaque para <a class="color" href="/jogo/castlevania-curse-of-darkness" target="_blank">Curse of Darkness</a> (PS2) e <a href="/busca/?q=Lords+of+Shadow" target="_blank">Lords of Shadow</a> (PS3, X360 e PC).

Contra

<img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/021/324/content_pic.jpg?1380745823" style="width: 575px; height: 399px;" /> 
Um jogo de enorme sucesso no fim da d&eacute;cada de 1980, <a href="/busca/?q=Contra" target="_blank">Contra</a> marcou o passado dos jogos de aventura como poucos games conseguiram fazer. Com isso, nada mais justo do que novos lan&ccedil;amentos que tentassem acompanhar a evolu&ccedil;&atilde;o t&eacute;cnica dos consoles e do PC, mas talvez isso tenha servido apenas para macular as boas lembran&ccedil;as de muita gente.

Quando Contra: Legacy of War chegou no final de 1996 para PlayStation, muita gente torceu o nariz. O jogo, desenvolvido em 3D, vinha acompanhado de um par de &oacute;culos 3D an&aacute;glifos (aqueles com duas lentes pl&aacute;sticas, uma azul e outra vermelha), mas, ao coloc&aacute;-lo diante de seus olhos, voc&ecirc; dificilmente conseguia compreender o que estava acontecendo. N&atilde;o &eacute; dif&iacute;cil entender por que o game foi um fracasso.

Street Fighter

<img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/021/325/content_pic.jpg?1380745888" style="width: 575px; height: 431px;" /> 
Uma franquia que dispensa apresenta&ccedil;&otilde;es, Street Fighter &eacute; uma das s&eacute;ries de luta mais populares de todo o planeta, mas nem por isso ela escapou de sofrer com a transi&ccedil;&atilde;o para o mundo do 3D. Especificamente falando, a saga Street Fighter EX, que conta com diversos t&iacute;tulos &mdash; todos em 3D &mdash;, n&atilde;o est&aacute; entre as favoritas dos gamers.

Em alguns t&iacute;tulos, os personagens pareciam papertoys de t&atilde;o &ldquo;quadrados&rdquo; que eram, tirando muito do brilho que o visual de desenho dos personagens sempre tiveram. Felizmente a Capcom abandonou a ideia e, por mais que <a href="https://www.voxel.com.br/jogo/street-fighter-iv" target="_blank">Street Fighter IV</a> tenha um ar tridimensional, ele fica num &oacute;timo meio termo entre 2D e 3D.

Final Fight

<img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/021/326/content_pic.jpg?1380745960" style="width: 575px; height: 403px;" /> 
Um dos beat&rsquo;-em-up mais divertidos de todos os tempos, <a href="/busca/?q=Final+Fight" target="_blank">Final Fight</a> entrou com os dois p&eacute;s no peito em um side scrolling totalmente empolgante &mdash; e em 2D. Assim foi com os tr&ecirc;s primeiros t&iacute;tulos, todos com o mesmo formato visual, mas o bolo desandou quando seus criadores resolveram tridimensionar as coisas.

Em 2006, depois de um longo per&iacute;odo de 13 anos sem novidades para consoles de mesa, chegou ao PlayStation 2 e ao Xbox <a class="color" href="/jogo/final-fight-streetwise" target="_blank">Final Fight: Streetwise</a>. A malandragem das ruas, por&eacute;m, ficou no passado, pois o novo t&iacute;tulo apresentava gr&aacute;ficos pouco empolgantes, problemas de jogabilidade, al&eacute;m de uma c&acirc;mera desastrosa. O fiasco foi tamanho que o Studio 8, divis&atilde;o da Capcom respons&aacute;vel pelo game, foi fechado ap&oacute;s o lan&ccedil;amento.

E a&iacute;, algo ficou de fora? Escreve nos coment&aacute;rios!

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Games que foram do 2D para o 3D e que deram certo ou se arrebentaram

Imagem de Como seria Mario em smartphones e tablets e por que isso ainda não ocorreu? no site Baixaki Jogos

Entenda quais são os problemas em colocar a franquia Mario nos smartphones, e também como ela seria em um modelo free-to-play

<img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/021/294/content_pic.jpg?1380740004" style="width: 575px; height: 575px;" />

Voc&ecirc; conhece o <a href="/busca/?q=Mario" target="_blank">Mario</a>? Com o perd&atilde;o da piada, quando tratamos da hist&oacute;ria dos video games, &eacute; dif&iacute;cil encontrar uma mascote que seja t&atilde;o simb&oacute;lico como ele. O encanador com sotaque italiano tem seus motivos para ser reconhecido por muitos: ele marcou a jornada da <a class="color" href="/empresa/nintendo_995.htm" target="_blank">Nintendo</a> dos 8 bits at&eacute; a gera&ccedil;&atilde;o HD pulando de cano em cano e participando das mais loucas corridas e festas.

Tamanha fama concentrada em um s&oacute; personagem pode ser observada na longevidade do bigodudo: desde o sucesso da primeira apari&ccedil;&atilde;o no NES, Mario j&aacute; esteve presente em mais de 200 jogos em quase tr&ecirc;s d&eacute;cadas de exist&ecirc;ncia. Com todo esse potencial em torno de uma s&oacute; franquia, <a href="https://www.voxel.com.br/noticias/investidores-querem-ver-mario-no-iphone_152769.htm" target="_blank">os investidores da Nintendo enxergam um apetitoso mercado</a> que poderia receber as aventuras dos dois irm&atilde;os encanadores: os smartphones.

No entanto, a produtora n&atilde;o concorda com a migra&ccedil;&atilde;o da s&eacute;rie para a plataforma m&oacute;vel, o que pode surpreender alguns e decepcionar outros. Afinal, haveria algum problema em trazer Super Mario aos celulares mais avan&ccedil;ados? Um t&iacute;tulo do mais prestigiado personagem dos video games poderia fazer um grande sucesso e alcan&ccedil;ar facilmente o topo dos mais baixados nas lojas de aplicativos, n&atilde;o &eacute; verdade? Bom, a Nintendo tem seus motivos para evitar essa transi&ccedil;&atilde;o.

<a href="/jogo/super-mario-3d-world/imagens-e-videos.htm" target="_blank"><img class="imagebox" alt="Img_normal" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/007/518/screenshots/284707/img_normal.jpg?201309252002205e4" /></a>

O problema t&eacute;cnico

Adaptar um game de uma plataforma para outra exige que os controles sejam remodelados para manter &ndash; ou ao menos se aproximar &ndash; da jogabilidade original. Nas palavras do diretor de comunica&ccedil;&otilde;es da Nintendo, Charlie Scibetta, o dinamismo da movimenta&ccedil;&atilde;o do protagonista em <a href="/busca/?q=Super+Mario+3D+World" target="_blank">Super Mario 3D World</a> &eacute; assim porque o hardware est&aacute; sintonizado para essa fun&ccedil;&atilde;o. A transi&ccedil;&atilde;o para qualquer outro aparelho traria controle e resposta diferentes daqueles imaginados por Shigeru Miyamoto e sua equipe.

O melhor exemplo disso &eacute; a dificuldade de jogar com controles emulados na tela de um smartphone &ndash; eles atrapalham a vis&atilde;o e at&eacute; podem irritar quando n&atilde;o respondem como quer&iacute;amos naqueles momentos cr&iacute;ticos. Ainda por cima, falamos de um game de plataforma &ndash; precisamos que os controles sejam din&acirc;micos, precisos e que n&atilde;o cubram a tela, ou assim estaremos fadados &agrave; morte virtual.

<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="315" src="//www.youtube.com/embed/rdVM_qw3NIc" width="560"></iframe>

Para contornar os problemas de controle, o designer Ethan Levy imaginou como poderia ser um remake de Super Mario Bros. 3 para os smartphones, resgatando as possibilidades do touchpad. Tocar a tela para frente, tr&aacute;s, cima ou baixo do personagem corresponderia a uma resposta diferente, respectivamente: correr, parar, pular e se abaixar. Seria uma possibilidade, mas nem todos os problemas estariam resolvidos.

O problema do mercado

Super Mario poderia fazer um estrondoso sucesso nas lojas de aplicativos para smartphones &ndash; mas isso seria um mau neg&oacute;cio para a Nintendo em um longo prazo. Os produtos da gigante japonesa j&aacute; n&atilde;o estariam dispostos exclusivamente aos seus consoles, e isso n&atilde;o traria bons resultados nos futuros lan&ccedil;amentos. Basta pensar: por que eu compraria um jogo para um console se posso t&ecirc;-lo em meu celular por um pre&ccedil;o bem mais acess&iacute;vel?

Satoru Iwata, presidente da companhia, mant&eacute;m a filosofia: &ldquo;As pessoas v&atilde;o comprar um hardware somente para ter um &uacute;nico jogo se ele for realmente convincente&rdquo;. Basta visualizar o <a href="https://www.voxel.com.br/noticias/nintendo-3ds-continua-dominando-o-mercado-de-consoles-e-jogos-no-japao_139628.htm" target="_blank">sucesso dos games exclusivos da franquia nos consoles da Nintendo</a>: Mario Kart 7 e Super Mario 3D Land reinaram entre os mais vendidos do Jap&atilde;o mesmo ap&oacute;s meses do lan&ccedil;amento do Nintendo 3DS.

<a href="/jogo/super-mario-3d-land/imagens-e-videos.htm" target="_blank"><img class="imagebox" alt="Img_normal" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/005/919/screenshots/264848/img_normal.jpg?201309252002205e4" /></a>

N&atilde;o podemos nos esquecer de outro detalhe importante: a franquia do simp&aacute;tico encanador sempre <a href="https://www.voxel.com.br/noticias/nintendo-comemora-bons-numeros-e-anuncia-novo-pokemon-e-mario-party-para-3ds_140420.htm" target="_blank">acompanhou &ndash; e at&eacute; impulsionou &ndash; as novas plataformas da empresa</a>. Essa &eacute; uma das estrat&eacute;gias mais eficazes da companhia &ndash; tanto que ela a utiliza desde o SNES.

Mas como seria?

Imaginar &eacute; um exerc&iacute;cio para a criatividade, e voltamos a citar a adapta&ccedil;&atilde;o de Levy de Super Mario Bros. 3. Al&eacute;m dos aspectos de jogabilidade, ele apresentou como seria uma vers&atilde;o free-to-play do t&iacute;tulo para os smartphones &ndash; e trouxe algumas propostas nessa transi&ccedil;&atilde;o:

<ul>
	<li>Vidas limitadas para o jogador, recuperando uma a cada 30 minutos &ndash; calma, n&atilde;o vi isso em Candy Crush?</li>
	<li>Cada cen&aacute;rio daria de uma a tr&ecirc;s estrelas, cujo total poderia ser utilizado para desbloquear novos cen&aacute;rios.</li>
	<li>Moedas n&atilde;o dariam vidas quando chegassem a 100, mas poderiam ser utilizadas para entrar em mini games e comprar power ups &ndash; que posteriormente poderiam desbloquear novos personagens e itens.</li>
	<li>Moedas poderiam ser compradas com dinheiro real.</li>
</ul>

Apesar de toda a imagina&ccedil;&atilde;o, a Big N ainda n&atilde;o tem experi&ecirc;ncia para o modelo free-to-play. O primeiro jogo da companhia japonesa nesse formato ser&aacute; lan&ccedil;ado somente em 2014, e n&atilde;o envolver&aacute; nenhuma das franquias mais conhecidas da Nintendo. As microtransa&ccedil;&otilde;es, ainda que j&aacute; tenham conquistado a confian&ccedil;a de muitos jogadores casuais, podem assustar os menos acostumados com esse estilo de pagamento.

<a href="/jogo/new-super-mario-bros-2/imagens-e-videos.htm" target="_blank"><img class="imagebox" alt="Img_normal" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/006/641/screenshots/275372/img_normal.jpg?201309252002205e4" /></a>

No entanto...

<a href="https://www.voxel.com.br/noticias/iwata-explica-por-que-a-nintendo-nao-leva-suas-franquias-para-outros-consoles_97235.htm" target="_blank">Iwata &eacute; claro</a>: levar seus t&iacute;tulos para outras plataformas traria um bom retorno imediato &agrave; Big N, mas o tempo provaria que essa n&atilde;o &eacute; a melhor op&ccedil;&atilde;o. Para ele, a companhia investe muito na intera&ccedil;&atilde;o entre seus consoles e games, e lev&aacute;-los para fora seria retirar essa mistura &ldquo;m&aacute;gica&rdquo;.

Para muitos, o nost&aacute;lgico efeito sonoro da logo da Nintendo na abertura de Super Mario World ainda representar&aacute; um casamento entre as duas famosas marcas dos video games. Isso, ainda segundo as leis matrimoniais de Iwata, ser&aacute; uma rela&ccedil;&atilde;o sem o envolvimento de terceiros.

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Como seria Mario em smartphones e tablets e por que isso ainda não ocorreu?

Imagem de Coluna: por que adoramos o "fim do mundo" nos games no site Baixaki Jogos

Algumas considerações sobre a insistência na abordagem desse tema que prende a atenção de muitos jogadores

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Coluna: por que adoramos o "fim do mundo" nos games

Imagem de Quais cuidados tomar antes e durante a jogatina? no site Baixaki Jogos

Negligenciar questões relativas à ergonomia normalmente traz problemas com o tempo — alguns deles irreversíveis. Alguns cuidados básicos ajudam a manter a saúde e até podem torná-lo um jogador melhor

L&aacute; se v&atilde;o mais de 40 anos desde que o Magnavox Odyssey alucinou os primeiros jogadores com sua vers&atilde;o caseira de Pong. De l&aacute; pra c&aacute;, o chamado &ldquo;entretenimento eletr&ocirc;nico&rdquo; n&atilde;o apenas se tornou mais complexo, mas tamb&eacute;m muito mais rico e plural. Como resultado dessa expans&atilde;o r&aacute;pida, novas audi&ecirc;ncias foram conquistadas e os video games hoje se tornaram uma genu&iacute;na divers&atilde;o sem restri&ccedil;&otilde;es de idade ou g&ecirc;nero.

Ocorre, entretanto, que essa tomada acelerada de territ&oacute;rios trouxe consigo alguns efeitos bem pouco desej&aacute;veis. J&aacute; nos idos dos anos 80, descobriu-se que a exposi&ccedil;&atilde;o constante &agrave; altern&acirc;ncia de cores e intensidades de luz dos consoles da &eacute;poca poderia provocar crises epil&eacute;ticas em quem tivesse pr&eacute;-disposi&ccedil;&atilde;o.

<div><iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="315" src="//www.youtube.com/embed/H2EIsnr_cv4" width="420"></iframe></div>

 
Mas tudo pode ficar ainda mais funesto. De fato, n&atilde;o &eacute; nenhuma novidade falar hoje sobre inj&uacute;rias musculares e psicol&oacute;gicas graves causadas pela utiliza&ccedil;&atilde;o errada ou excessiva dos video games. Em casos mais extremos, n&atilde;o faltam relatos de pessoas que morreram por conta da jogatina desmedida &mdash; normalmente por causa da exaust&atilde;o decorrente do uso prolongado em quest&otilde;es muito pouco saud&aacute;veis.

S&atilde;o casos extremos e, felizmente, relativamente raros. Entretanto, n&atilde;o &eacute; incomum encontrar aqui e ali hist&oacute;rias de jogadores que acabaram com problemas musculares, auditivos e visuais em raz&atilde;o da falta de cuidados ao praticar uma atividade que, de fato, tem tudo para ser bastante saud&aacute;vel.

Cuidados ergon&ocirc;micos b&aacute;sicosAlguns pontos para observar antes e durante a jogatina

Fala-se de ergonomia quando o assunto &eacute; a intera&ccedil;&atilde;o entre homem e m&aacute;quina, tendo em vista o privil&eacute;gio do primeiro. Os mais interessados podem coletar descri&ccedil;&otilde;es ainda mais elaboradas, como essa abaixo, de Jacques R&eacute;gnier:

&ldquo;A ergonomia tem como objeto as comunica&ccedil;&otilde;es entre homens e &lsquo;m&aacute;quinas&rsquo;, o homem como usu&aacute;rio, consumidor, operador, controlador ou trabalhador. Os ergonomistas, ao projetarem equipamentos, produtos, esta&ccedil;&otilde;es de trabalho e sistemas, objetivam maximizar o conforto, a satisfa&ccedil;&atilde;o e o bem-estar, garantir a seguran&ccedil;a e minimizar os custos humanos do trabalho e a carga f&iacute;sica, ps&iacute;quica e cognitiva do operador. Resulta, consequentemente, um segundo objetivo, que &eacute; permitir ao homem utilizar da melhor maneira poss&iacute;vel e pelo maior tempo poss&iacute;vel suas experi&ecirc;ncias, habilidades e potencialidades. A Ergonomia visa adaptar o trabalho e o ambiente f&iacute;sico do trabalho ao homem. Seu objetivo &eacute;, portanto, sobretudo humano&rdquo;.

<img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/021/234/content_pic.jpg?1380561303" />Fonte da imagem: Reprodu&ccedil;&atilde;o/Nintendo

Mas quer saber? Voc&ecirc; n&atilde;o precisa ser um expert da ergonomia para tornar o seu divertimento mais saud&aacute;vel &mdash; embora seja bastante recomend&aacute;vel consultar um profissional da &aacute;rea. De fato, alguns cuidados b&aacute;sicos j&aacute; podem ajud&aacute;-lo a manter uma rotina bem menos sujeita a surpresas desagrad&aacute;veis.

&ldquo;Com o grande aumento na gama de habilidades f&iacute;sicas dos &lsquo;gamers&rsquo;, torna-se especialmente importante para esses jogadores aderirem alguns princ&iacute;pios b&aacute;sicos da ergonomia enquanto desfrutam seu tempo livre. Falhar ao cumpri-los pode resultar n&atilde;o apenas em perdas nos jogos como, o que &eacute; ainda pior, em desconforto f&iacute;sico e les&otilde;es&rdquo;, lembrou Anne Kramer, em artigo para o site ErgoWorks.

Dessa forma, Kramer recomenda manter a aten&ccedil;&atilde;o sobre os seguintes pontos &mdash; antes e durante a jogatina:

<ul>
	<li>Treine as suas m&atilde;os</li>
</ul>

Talvez pare&ccedil;a redundante, mas pessoas que se sujeitam a treinamentos para dedos, punhos e m&atilde;os t&ecirc;m, estatisticamente, menos risco de desenvolver les&otilde;es por esfor&ccedil;o repetitivo &mdash; tais como a s&iacute;ndrome do t&uacute;nel carpal. Alguns exerc&iacute;cios ergon&ocirc;micos simples para as m&atilde;os podem ajudar &mdash; digamos, algo al&eacute;m de pressionar bot&otilde;es e esfregar o polegar para disparar shoryukens.

<ul>
	<li>Postura</li>
</ul>

Trata-se talvez de um dos pontos mais batidos pelos ergonomistas &mdash; e n&atilde;o &eacute; por acaso. Conforme lembra a referida publica&ccedil;&atilde;o, &eacute; comum que alguns jogadores at&eacute; busquem posturas eretas e suportes para bra&ccedil;os e p&eacute;s no in&iacute;cio. Entretanto, conforme &ldquo;entram no jogo&rdquo;, mesmo esses sujeitos, a princ&iacute;pio cuidadosos, podem acabar se escarrapachando no sof&aacute;.

<img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/021/232/content_pic.jpg?1380561089" />Fonte da imagem: Reprodu&ccedil;&atilde;o/<a href="http://en.wikipedia.org/wiki/File:Computer_Workstation_Variables.jpg" target="_blank">Wikimedia Commons</a>

O mandamento aqui &eacute; utilizar sempre cadeiras com suporte lombar e descanso para os bra&ccedil;os, atentando ainda para a dist&acirc;ncia m&iacute;nima entre os olhos e a tela. &ldquo;O ideal &eacute; que a televis&atilde;o ou o monitor do computador estejam a uma dist&acirc;ncia em que toda a tela esteja inclu&iacute;da no campo de vis&atilde;o&rdquo;, diz a especialista &agrave; referida publica&ccedil;&atilde;o.

<ul>
	<li>Ilumina&ccedil;&atilde;o</li>
</ul>

Existe um mandamento &ldquo;para-ergon&ocirc;mico&rdquo; elementar quando se trata da ambienta&ccedil;&atilde;o da jogatina: quanto menos luz tiver o ambiente, &ldquo;melhor&rdquo;! Ok, talvez aquele monstro em particular se torne mais assustador ao emergir de uma tela de TV para o breu da sua sala de estar. Entretanto, isso tende a ser extremamente extenuante para os olhos, como explica Kramer.

<a href="/jogo/silent-hill-homecoming/imagens-e-videos.htm" target="_blank"><img class="imagebox" alt="Img_normal" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/001/236/screenshots/132007/img_normal.jpg?201309252002205e4" /></a>

&ldquo;Com todas as cores brilhantes e trocas r&aacute;pidas de imagem envolvidas na maioria dos video games hoje em dia, os seus olhos s&atilde;o for&ccedil;ados a operar com grande esfor&ccedil;o no escuro&rdquo;, diz a especialista. &ldquo;Fa&ccedil;a um favor a eles e ajuste as luzes de forma a minimizar o contraste relativo entre as luzes do ambiente e a sua tela.&rdquo; Em outras palavras: &ldquo;Ligue as luzes!&rdquo;.

<ul>
	<li>Sons</li>
</ul>

Da mesma forma que ocorre com os seus lhos, os seus ouvidos funcionar&atilde;o muito melhor caso n&atilde;o precisem &ldquo;trabalhar&rdquo; de forma extenuante. Igualmente, &eacute; preciso evitar danos irrevers&iacute;veis. Dessa forma, &ldquo;ajuste o seu controle de volume de forma que os ru&iacute;dos importantes mais sutis possam ser ouvidos, mas n&atilde;o deixe t&atilde;o alto que os sons mais altos se tornem desconfort&aacute;veis&rdquo;.

<ul>
	<li>Fa&ccedil;a pausas</li>
</ul>

Eis aqui outro ponto batido e rebatido &mdash; quase um mantra de uma ind&uacute;stria preocupada com os efeitos indesej&aacute;veis dos seus produtos. Na verdade, o pr&oacute;prio Solid Snake (Metal Gear Solid IV: Guns of the Patriots) j&aacute; chegou a advertir sobre a necessidade premente de dar pausas ap&oacute;s um bom tempo de jogo.

<div><iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="315" src="//www.youtube.com/embed/UKgEl3Am3Io" width="560"></iframe></div>

 
&ldquo;Talvez o que de mais importante deve ser mantido na mem&oacute;ria enquanto voc&ecirc; submerge no seu jogo favorito s&atilde;o as pausas ocasionais&rdquo;, lembra Anne Kramer. &ldquo;Pressionar o bot&atilde;o &lsquo;pausa&rsquo; para descansar por cinco minutos a cada 30 minutos far&aacute; os seus m&uacute;sculos relaxarem, os seus olhos focarem em qualquer outra coisa e a sua mente poder&aacute; vaguear um pouco.&rdquo;

A especialista lembra ainda: &ldquo;Voc&ecirc; perceber&aacute; que incorporar descansos peri&oacute;dicos &agrave; sua rotina n&atilde;o apenas vai reduzir o desconforto f&iacute;sico como ainda vai torn&aacute;-lo um jogador melhor&rdquo;.

&ldquo;Vil&otilde;es&rdquo; ergon&ocirc;micos em potencial&Eacute; melhor tomar cuidado com eles

No que se refere &agrave; maioria das formas de entretenimento eletr&ocirc;nico, talvez o que mais valha seja aquele famoso refr&atilde;o popular: &ldquo;Tudo o que &eacute; demais faz mal&rdquo;. Basicamente, a exposi&ccedil;&atilde;o prolongada e descuidada pode transformar uma divers&atilde;o sadia em um problema de sa&uacute;de.

<img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/021/230/content_pic.png?1380560817" />Fonte da imagem: Divulga&ccedil;&atilde;o/Nintendo

Mas h&aacute; alguns casos particulares, &eacute; verdade. Casos em que o pr&oacute;prio formato concebido pelo fabricante traz problemas de ordem ergon&ocirc;mica que v&atilde;o al&eacute;m do razoavelmente aceit&aacute;vel. Naturalmente, o bom senso ainda pode prevalecer, de maneira que, em doses homeop&aacute;ticas, ainda &eacute; poss&iacute;vel garantir a divers&atilde;o sem problemas maiores. Mesmo assim, &eacute; bom tomar cuidado.

<ul>
	<li>Virtual Boy</li>
</ul>

<div><iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="315" src="//www.youtube.com/embed/FkpfTeWmeog" width="560"></iframe></div>

 
O velho HMD (head-mounted display) da Nintendo talvez conste atualmente at&eacute; mesmo na enciclop&eacute;dia, sob o verbete ergonomia &mdash; como um contraexemplo. Embora trouxesse um conceito bastante original e de vanguarda para o ano de 1995, o aparelho acabou sendo um fracasso econ&ocirc;mico por conta do extremo desconforto que causava ap&oacute;s pouco tempo de uso.

De fato, o manual de instru&ccedil;&otilde;es do aparelho &eacute; lotado de avisos em vermelho, com considera&ccedil;&otilde;es que v&atilde;o de n&aacute;useas a crises epil&eacute;ticas em potencial. Havia um que alertava sobre a utiliza&ccedil;&atilde;o dentro de autom&oacute;veis em movimento, inclusive. Entretanto, mesmo observando as recomenda&ccedil;&otilde;es, ainda era prov&aacute;vel que voc&ecirc; acabasse com uma bela dor de cabe&ccedil;a ap&oacute;s algum tempo.

<ul>
	<li>Efeito tridimensional do 3DS</li>
</ul>

<img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/021/227/content_pic.png?1380560641" />Fonte da imagem: Reprodu&ccedil;&atilde;o/Nintendo

O pioneirismo da Nintendo &eacute; inquestion&aacute;vel. Entretanto, &agrave;s vezes mesmo a Big N &ldquo;d&aacute; com os burros n&rsquo;&aacute;gua&rdquo;. A ideia com o 3DS foi clara desde o in&iacute;cio: assim como os controles sens&iacute;veis ao movimento foram uma revolu&ccedil;&atilde;o com o Wii, o mesmo deveria ocorrer agora com o 3D estereosc&oacute;pico.

N&atilde;o ocorreu bem dessa forma, de fato. Embora seja dif&iacute;cil falar em pesquisas conclusivas, o efeito tridimensional do port&aacute;til n&atilde;o agradou de forma geral. H&aacute; jogadores que reclamam de dores de cabe&ccedil;a e, conforme relevaram pesquisas recentes, h&aacute; uma boa parcela que simplesmente prefere a experi&ecirc;ncia de jogos com a <a href="https://www.voxel.com.br/noticias/pesquisa-aponta-que-funcao-3d-atrapalha-jogabilidade-do-nintendo-3ds_148368.htm" target="_blank">estereoscopia desligada</a>.

<ul>
	<li>Oculus Rift</li>
</ul>

<img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/021/225/content_pic.jpg?1380560540" />Fonte da imagem: <a href="http://kotaku.com/i-played-the-oculus-rift-for-five-hours-straight-987568701" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Kotaku</a>

Eis aqui outra evolu&ccedil;&atilde;o que n&atilde;o tem agradado de maneira integral. Durante testes, diversos <a href="https://www.voxel.com.br/noticias/testemunho-as-impressoes-de-quem-usou-o-oculus-rift-por-cinco-horas-seguidas_97678.htm">cr&iacute;ticos m&iacute;dia afora</a> t&ecirc;m reclamado de &ldquo;tonturas&rdquo;, &ldquo;enjoos&rdquo; e mesmo um curioso &ldquo;tipo de afli&ccedil;&atilde;o&rdquo; ao utilizar o apetrecho &mdash; assim como o Virtual Boy (acima), uma esp&eacute;cie de monitor acoplado &agrave; cabe&ccedil;a, a fim de aumentar a imers&atilde;o.

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Quais cuidados tomar antes e durante a jogatina?

Imagem de Coluna: Será que estamos certos ao tentar chamar games de arte? no site Baixaki Jogos

É possível que todos aqueles que criticam a validade de jogos eletrônicos como arte estejam errados?

<a href="/jogo/journey/imagens-e-videos.htm" target="_blank"><img class="imagebox" alt="Img_normal" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/005/111/screenshots/231562/img_normal.jpg?201309252002205e4" /></a>

Volta e meia, surge em algum meio de m&iacute;dia uma cr&iacute;tica aos video games, seja por causa de algum epis&oacute;dio de viol&ecirc;ncia que algu&eacute;m insiste em vincular a jogos eletr&ocirc;nicos ou por causa de um grande lan&ccedil;amento da ind&uacute;stria. Logo em seguida, diversos sites e f&atilde;s gritam o quanto podem para afirmar que est&aacute; tudo errado, levando ao papo de que games n&atilde;o podem ser considerados uma forma de arte, como o cinema e, por isso, s&atilde;o inferiores.

O ciclo continua, com f&atilde;s argumentando que isso n&atilde;o &eacute; verdade, dando exemplos, como <a href="https://www.voxel.com.br/jogo/shadow-of-the-colossus" target="_blank">Shadow of the Colossus</a>, para mostrar como jogos s&atilde;o arte. Ser&aacute; que s&atilde;o mesmo? Ser&aacute; que a m&iacute;dia e milhares de pessoas ao redor do mundo que contestam essa alega&ccedil;&atilde;o est&atilde;o realmente errados por fazer isso? Ou a maneira como jogos s&atilde;o apresentados para o grande p&uacute;blico n&atilde;o d&aacute; muita brecha para outra percep&ccedil;&atilde;o?

O que realmente &eacute; arte?

A primeira coisa que podemos falar &eacute;&nbsp;que jogos eletr&ocirc;nicos t&ecirc;m potencial para chegar aos mesmos n&iacute;veis de filmes e livros, podendo at&eacute; superar a sua qualidade, mas a maneira como eles funcionam e s&atilde;o apresentados os torna algo um pouco diferente do que podemos considerar &ldquo;arte&rdquo;.

Se voc&ecirc; parar para pensar, praticamente toda forma de arte no mundo &eacute; um produto da mente de uma ou mais pessoas, apresentada de uma maneira que consegue fazer com que a parte receptora a interprete da sua pr&oacute;pria maneira. De maneira grosseira e simplista, arte &eacute; a cria&ccedil;&atilde;o de algu&eacute;m, a qual voc&ecirc; consome na sua totalidade e sem altera&ccedil;&otilde;es e a interpreta em seguida.

Se voc&ecirc; considerar arte por essa defini&ccedil;&atilde;o (que n&atilde;o &eacute; 100% assertiva, mas adotada por grande parte da popula&ccedil;&atilde;o leiga), jogos de video game n&atilde;o conseguem se encaixar na mesma categoria que filmes, pinturas, etc. Isso acontece pelo simples fato que voc&ecirc;, jogador, &eacute; parte vital do desenvolvimento do game.

<a href="/jogo/grand-theft-auto-v/imagens-e-videos.htm" target="_blank"><img class="imagebox" alt="Img_normal" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/006/428/screenshots/289072/img_normal.jpg?201309252002205e4" /></a>

Peguem, por exemplo, a s&eacute;rie <a href="/busca/?q=Grand+Theft+Auto" target="_blank">Grand Theft Auto</a>. Todos os jogos contam com diversos roteiristas, que criam uma trama para a hist&oacute;ria principal e pequenas hist&oacute;rias para as side missions.

Seus desenvolvedores criam um sistema para voc&ecirc; dirigir carros, pilotar avi&otilde;es e afins. Diversos jogadores ignoram tudo para ficarem se jogando de pr&eacute;dios e fazendo qualquer coisa, somente porque podem. Esse tipo de mentalidade ajuda a criar o estigma que pode ser o maior respons&aacute;vel por jogos n&atilde;o serem considerados uma forma de arte.

&ldquo;Video game &eacute; coisa de crian&ccedil;a&rdquo;

Aqui &eacute; o momento que muita gente vai reclamar, mas acompanhem o racioc&iacute;nio. &Eacute; comum vermos relatos de pais que ficaram indignados por seus filhos jogarem t&iacute;tulos violentos (como GTA), quando deveriam ter ficado de olho no que os jovens t&ecirc;m acesso. Isso geralmente acontece porque, na cabe&ccedil;a de muitas pessoas, jogos eletr&ocirc;nicos s&atilde;o coisas de crian&ccedil;a.

L&oacute;gico que a&iacute; tamb&eacute;m tem uma boa dose de incompet&ecirc;ncia dessas pessoas como pais, mas essa ideia de que, por ser algo juvenil, todos os jogos est&atilde;o liberados para crian&ccedil;as e adolescentes, &eacute; real, tirando um pouco a import&acirc;ncia e peso que diversos t&iacute;tulos trazem.

<a href="/jogo/battlefield-4/imagens-e-videos.htm" target="_blank"><img class="imagebox" alt="Img_normal" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/006/945/screenshots/284907/img_normal.jpg?201309252002205e4" /></a>O eterno sonho de ser um soldado<a href="/jogo/battlefield-4/imagens-e-videos.htm" target="_blank">?</a>Para piorar um pouco a situa&ccedil;&atilde;o, a pr&oacute;pria ind&uacute;stria de games, durante muitos anos, focou os seus esfor&ccedil;os em agradar a um p&uacute;blico jovem, adolescente. Seja na forma como apresentava (e ainda apresenta) personagens femininos e situa&ccedil;&otilde;es que s&atilde;o dignas dos sonhos juvenis mais absurdos, diversos jogos n&atilde;o passavam de pequenas desculpas para um pequeno grupo satisfazer alguns dos seus desejos.

&Eacute; l&oacute;gico que existem v&aacute;rios jogos que v&atilde;o contra essa torrente de t&iacute;tulos, como <a href="https://www.voxel.com.br/jogo/to-the-moon" target="_blank">To The Moon</a>, <a href="https://www.voxel.com.br/jogo/braid" target="_blank">Braid</a> ou <a href="https://www.voxel.com.br/jogo/journey" target="_blank">Journey</a>, mas quando os maiores destaque do ano no mundo dos games s&atilde;o jogos de tiro, como <a href="https://www.voxel.com.br/jogo/call-of-duty+" target="_blank">Call of Duty </a>e <a href="/busca/?q=Battlefield" target="_blank">Battlefield</a>, e GTA (independente da qualidade dos t&iacute;tulos), &eacute; poss&iacute;vel notar um padr&atilde;o no que &eacute; considerado um jogo bem sucedido e outros que ficam em segundo plano, sem destaque.

<img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/021/207/content_pic.jpg?1380315654" style="width: 575px; height: 323px;" />Cena do jogo independente To The Moon

&Eacute; poss&iacute;vel tamb&eacute;m argumentar que algo parecido acontece com a ind&uacute;stria do cinema, que anualmente lan&ccedil;a filmes execr&aacute;veis, mas que arrecadam milh&otilde;es de d&oacute;lares nas bilheterias. Ao mesmo, diversos longas s&eacute;rios e dignos de nota recebem aten&ccedil;&atilde;o por parte da cr&iacute;tica e do p&uacute;blico que &eacute; f&atilde; de cinema. Isso quase n&atilde;o acontece com games.

Por causa desse foco na por&ccedil;&atilde;o mais juvenil, grande parte do p&uacute;blico geral n&atilde;o consegue levar a ind&uacute;stria de games a s&eacute;rio, mesmo ela arrecadando quantias obscenas de dinheiro todos os anos. &Eacute; como se ao falar de m&uacute;sica, fosse apenas considerasse os hits do momento, ou, ao falar de cinema, apenas os blockbuster de Hollywood recebessem destaque.

Se n&atilde;o &eacute; arte, &eacute; o que?

Caso voc&ecirc; considere arte algo que mexe com voc&ecirc;, seja deixando-o feliz, emocionado, triste ou qualquer que seja a sua rea&ccedil;&atilde;o, jogos de video game poderiam estar lado a lado com o cinema, literatura, teatro e m&uacute;sica.

Se voc&ecirc; j&aacute; pensa que arte &eacute; algo criado por algu&eacute;m e que voc&ecirc; n&atilde;o pode ser alterado, podendo apenas reagir &agrave; cria&ccedil;&atilde;o, o simples fato de voc&ecirc; ter qualquer escolha exclui completamente os games do reino das artes.

Conforme foi dito acima, a maneira como a ind&uacute;stria dos games se apresenta n&atilde;o consegue acabar com a barreira de que jogos eletr&ocirc;nicos s&atilde;o um simples passatempo juvenil. Existem diversos games com trilhas sonoras incr&iacute;veis, design impressionante e um roteiro impec&aacute;vel. O problema &eacute; como a combina&ccedil;&atilde;o desses elementos &eacute; vista pelo p&uacute;blico leigo.

<a href="/jogo/braid/imagens-e-videos.htm" target="_blank"><img class="imagebox" alt="Img_normal" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/001/730/screenshots/71048/img_normal.jpg?201309252002205e4" /></a>O excelente Braid

Se voc&ecirc; separar a trilha sonora ou design de jogo e analis&aacute;-los, poderia, de uma maneira simplista, classific&aacute;-los como arte. Junte todos e acrescente a possibilidade de controlar alguns elementos e isso deixa de acontecer.

Aos olhos do grande m&iacute;dia e de pessoas que ao ouvirem as palavras &ldquo;video game&rdquo; pensam em Mario, Call of Duty e GTA/&ldquo;joguinho de roubar carro&rdquo;, a ind&uacute;stria de games sempre ser&aacute; vista como uma f&aacute;brica de simples passatempos. Isso, l&oacute;gico, se n&atilde;o acontecer uma rea&ccedil;&atilde;o.

E no final das contas, jogos precisam ser considerados arte?

Conforme foi falado em texto publicado pelo TecMundo Games em 2012 (e que voc&ecirc; pode ler <a href="https://www.voxel.com.br/especiais/o-que-faz-de-um-jogo-uma-obra-de-arte_134005.htm" target="_blank">clicando aqui</a>), a discuss&atilde;o sobre games serem ou n&atilde;o arte &eacute; muito relativa. Jogos eletr&ocirc;nicos t&ecirc;m o potencial de serem t&atilde;o bons quanto um bom filme ou livro, apenas de uma maneira diferente. Vendo o conceito de arte de um jeito diferente, eles poderiam se enquadrar nessa classe por diversos motivos.

Enquanto a ind&uacute;stria de jogos continuar sendo t&atilde;o focada em t&iacute;tulos que servem apenas para &ldquo;satisfazer desejos&rdquo; de uma parcela da popula&ccedil;&atilde;o, dando um destaque monstruosos para eles, o p&uacute;blico leigo ainda vai ignorar as qualidades da maioria dos games.

A busca pela aceita&ccedil;&atilde;o, pelo respeito que ser considerado como arte supostamente traria, acaba por limitar os horizontes da ind&uacute;stria, que tenta emular f&oacute;rmulas de sucesso, como em Hollywood, para tentar agradar ao p&uacute;blico.

<a href="/jogo/the-ico-e-shadow-of-the-colossus-collection?247049" target="_blank"><img class="imagebox" alt="Img_normal" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/005/345/screenshots/247049/img_normal.jpg?201309252002205e4" /></a>

Talvez, quando for compreendido por todos que jogos eletr&ocirc;nicos podem ser excelentes por seus pr&oacute;prios m&eacute;ritos, utilizando o que t&ecirc;m de diferente para inspirar e emocionar as pessoas, s&oacute; assim os games ser&atilde;o considerados como arte.

No final, isso realmente importa? Ser&aacute; que um jogo, que j&aacute; era bom e que satisfez todo mundo, ser&aacute; melhor porque algu&eacute;m disse que era arte? Se voc&ecirc; trabalha na ind&uacute;stria, talvez seja uma busca por respeito, mas, para os f&atilde;s, isso mudar&aacute; alguma coisa ou &eacute; s&oacute; uma forma de defender algo que voc&ecirc; gosta e que muitas pessoas ainda consideram &ldquo;coisa de crian&ccedil;a&rdquo;?

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Coluna: Será que estamos certos ao tentar chamar games de arte?

Imagem de Erro 404: desculpas esfarrapadas de um perdedor nos games [ilustração] no site Baixaki Jogos

Lado ruim da tela? Mão suada? O combo não saiu? Conheça as desculpas mais esfarrapadas que os gamers dão para não ferir o orgulho!

<img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/021/192/content_pic.jpg?1380303841" style="width: 400px; height: 404px;" />(Fonte da imagem: <a href="http://www.aprendaja.com/2012/01/nao-invente-desculpas.html" target="_blank">Aprendaja</a>)

Que atire a primeira pedra aquele que &ldquo;n&atilde;o liga se perder&rdquo;. Liga sim. Ningu&eacute;m gosta de perder! Claro que o esp&iacute;rito esportivo faz parte do jogo, mas o gostinho da derrota &eacute; bem amargo. E a derrota pode acometer algu&eacute;m por bugs do jogo, problemas com o controle, falta de destreza ou... Porque voc&ecirc; foi pior que o seu oponente!

Admitir que o advers&aacute;rio melhor &eacute; dif&iacute;cil, sim. Ningu&eacute;m gosta de engolir o orgulho e humildemente falar: &ldquo;cara, n&atilde;o tem desculpa, voc&ecirc; foi melhor que eu, parab&eacute;ns&rdquo;. Em casos isolados isso acontece &ndash; e em qualquer tipo de competi&ccedil;&atilde;o: games, esportes, jogos de tabuleiro etc.

Em vez de se complicar todo com aquele n&oacute; na garganta pela derrota, &eacute; mais f&aacute;cil culpar algum elemento do jogo, do controle, do console, da TV, da temperatura, da ilumina&ccedil;&atilde;o do ambiente... N&atilde;o &eacute; mesmo? &ldquo;Ah, estou com sono&rdquo;. &ldquo;Faz tempo que n&atilde;o jogo, estou destreinado&rdquo;. &ldquo;N&atilde;o jogo bem desse lado da tela&rdquo;. &ldquo;Nossa, que nada a ver, apertei e meu combo n&atilde;o saiu&rdquo;. &ldquo;N&atilde;o conhe&ccedil;o esse mapa, l&oacute;gico que assim voc&ecirc; vai ganhar&rdquo;. Essas s&atilde;o apenas algumas das mais triviais desculpas esfarrapadas que todos n&oacute;s damos no momento da derrota... E esquecemos que existem nas vit&oacute;rias.

Para categorizar melhor os motivos mais esdr&uacute;xulos que inventamos no momento de rev&eacute;s numa partida, separamos as desculpas esfarrapadas de perdedores nos games em quatro g&ecirc;neros: futebol, corrida, luta e tiro. E n&atilde;o venha com A nem B: voc&ecirc; certamente j&aacute; usou ao menos uma destas desculpas.

<img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/021/193/content_pic.jpg?1380303969" style="width: 320px; height: 240px;" />(Fonte da imagem: <a href="http://timaoparasempre.blogspot.com.br/2013/06/o-pior-da-historia-e-que-com-o-empate.html" target="_blank">Timaoparasempre</a>)

Futebol: &ldquo;n&atilde;o sei jogar desse lado da tela&rdquo;, &ldquo;meu time &eacute; pior que o seu&rdquo; e muito mais

Bem, os dois exemplos mais &oacute;bvios s&oacute; podem ser FIFA e PES. Um se aproxima mais do conceito de simulador e &eacute; todo preocupado com licen&ccedil;as, enquanto o outro traz uma jogabilidade mais descompromissada em estilo arcade e pode divertir na mesma propor&ccedil;&atilde;o. Vai da prefer&ecirc;ncia de cada um.

Independentemente da sua prefer&ecirc;ncia, uma coisa &eacute; certa: voc&ecirc; n&atilde;o vai aceitar uma derrota calado. Ainda mais por estar jogando um game do esporte que &eacute; a principal modalidade desse Brasilz&atilde;o: o futebol. Nenhum futebolista &ndash; na vida real ou virtual &ndash; consente o rev&eacute;s.

S&atilde;o tantas as desculpas esfarrapadas que &eacute; at&eacute; dif&iacute;cil fazer uma triagem para colocar aqui. Controle com defeito, chute que n&atilde;o saiu forte, lado da tela desfavor&aacute;vel, uniforme que confunde... Tem de tudo. N&atilde;o &eacute; mais f&aacute;cil aceitar a derrota e propor uma revanche do que ficar chorando o leite derramado? E sem essa de &ldquo;seu time &eacute; melhor que o meu&rdquo;. Quem &eacute; bom jogador manja dos paranau&ecirc; e ponto final. Certeza que voc&ecirc; j&aacute; usou isto aqui:

<ul>
	<li>Ah, voc&ecirc; &eacute; viciado, treina todo dia, n&atilde;o tenho tempo;</li>
	<li>Faz um temp&atilde;o que n&atilde;o jogo;</li>
	<li>Esses jogadores s&atilde;o podres, armei a jogada e ningu&eacute;m avan&ccedil;ou para a &aacute;rea;</li>
	<li>Seu time &eacute; melhor que o meu;</li>
	<li>Gol cag***;</li>
	<li>N&atilde;o estou num dia inspirado, jogo bem melhor que isso;</li>
	<li>N&atilde;o jogo bem desse lado da tela;</li>
</ul>

<img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/021/194/content_pic.jpg?1380304073" style="width: 575px; height: 575px;" />(Fonte da imagem: <a href="http://www.baixaki.com.br/www.tecmundo.com.br" target="_blank">Baixaki/Tecmundo</a>)??

<ul>
	<li>O sol t&aacute; batendo na minha cara, assim qualquer um ganha de mim;</li>
	<li>Aff, nunca curti jogar com o anal&oacute;gico, horr&iacute;vel;</li>
	<li>Em bola de rebote at&eacute; minha av&oacute; faz gol;</li>
	<li>Sempre jogo melhor no meu video game;</li>
	<li>Apertar &ldquo;start&rdquo; n&atilde;o vale;</li>
	<li>U&eacute;, com um jogador expulso &eacute; l&oacute;gico que voc&ecirc; vai ganhar;</li>
	<li>Jogar com chuva &eacute; horr&iacute;vel, olha isso, dei o passe e n&atilde;o foi;</li>
	<li>Voc&ecirc; atualizou o jogo? T&aacute; bugado, minha forma&ccedil;&atilde;o veio toda errada;</li>
	<li>Agora vou jogar s&eacute;rio.</li>
</ul>

Corrida: &ldquo;com Ferrari, &eacute; &oacute;bvio que voc&ecirc; vai ganhar&rdquo;, &ldquo;voc&ecirc; pegou o casco vermelho&rdquo; e muito mais

Essa &eacute; para os adeptos do Rubinho Barrichello, ops, dos que curtem velocidade. E, naturalmente, o esp&iacute;rito velocista n&atilde;o admite a segunda coloca&ccedil;&atilde;o ou as seguintes.

Numa disputa de corrida, podem existir algumas variantes. Em um Gran Turismo da vida, que eleva o conceito de simula&ccedil;&atilde;o ao m&aacute;ximo, &eacute; f&aacute;cil culpar as marcas ou a &ldquo;inexperi&ecirc;ncia&rdquo; do jogador. O mesmo pode ocorrer com Need for Speed e afins. Mas as divertidas e engenhosas corridas de kart, colocadas no mercado pelo lapidado Mario Kart, contam com outro fator: os itens aleat&oacute;rios. Casco verde? &ldquo;&Eacute; por isso que perdi&rdquo;, diz um jogador que pegou esse item.

<img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/021/195/content_pic.jpg?1380304165" style="width: 570px; height: 312px;" />

Claro que esses apetrechos favorecem a competi&ccedil;&atilde;o e o jogador, mas calma l&aacute;: a habilidade na dire&ccedil;&atilde;o tamb&eacute;m &eacute; necess&aacute;ria! As estrat&eacute;gicas derrapadas em curvas fechadas s&atilde;o a carta na manga dos experientes em Mario Kart e derivados.

Ainda assim, a culpa por uma eventual derrota tem de ser de alguma coisa que n&atilde;o a sua inferioridade perante o advers&aacute;rio, n&atilde;o &eacute; mesmo? Veja s&oacute; o que voc&ecirc; pensa em dizer a ele nesse lament&aacute;vel momento de rev&eacute;s:

<ul>
	<li>Assim n&atilde;o vale, voc&ecirc; pegou casco vermelho;</li>
	<li>S&oacute; pego banana, &eacute; sempre assim;</li>
	<li>Usando Ferrari, at&eacute; meu irm&atilde;ozinho de 5 anos ganha;</li>
	<li>A acelera&ccedil;&atilde;o t&aacute; estranha, o peso desse carro &eacute; rid&iacute;culo;</li>
	<li>Aff, s&oacute; jogo na embreagem manual, nunca curti jogar no autom&aacute;tico;</li>
	<li>Todo mundo bateu em mim na curva, imposs&iacute;vel alcan&ccedil;ar voc&ecirc; assim;</li>
</ul>

<img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/021/197/content_pic.jpg?1380304242" style="width: 575px; height: 575px;" />??(Fonte da imagem: <a href="http://www.baixaki.com.br/www.tecmundo.com.br" target="_blank">Baixaki/Tecmundo</a>)

<ul>
	<li>Essa pista &eacute; horr&iacute;vel, olha que mal arquitetada;</li>
	<li>Comigo &eacute; simulador, esse Need for Speed s&oacute; t&ocirc; jogando pra zoar;</li>
	<li>Muito pesados os controles desse Gran Turismo, vamos ver se no Need for Speed voc&ecirc; consegue;</li>
	<li>Voc&ecirc; calibrou a TV? O brilho t&aacute; opaco desse lado da tela, n&atilde;o t&ocirc; enxergando direito;</li>
	<li>Que pista escorregadia, quando eu joguei da outra vez n&atilde;o era assim;</li>
	<li>Ah, na tela de cima &eacute; bem melhor jogar, voc&ecirc; t&aacute; na vantagem (partida em tela dividida);</li>
	<li>Agora vou jogar s&eacute;rio.</li>
</ul>

Luta: &ldquo;voc&ecirc; &eacute; o Player 1&rdquo;, &ldquo;n&atilde;o saiu o combo&rdquo; e muito mais

Tenho certeza de que os jogadores de Street Fighter se sentir&atilde;o em casa com os exemplos listados aqui. Afinal, h&aacute; jogo melhor para ilustrar esse g&ecirc;nero t&atilde;o querido entre os entusiastas?

Claro que, al&eacute;m da consagrada franquia da Capcom, as desculpas esfarrapadas de um perdedor nos jogos de luta se aplicam a Tekken, Mortal Kombat, King of Fighters e at&eacute; mesmo novatos como Injustice: Gods Among Us, entre outros.

Convenhamos: o cara que &eacute; bom sabe aplicar um combo e executar os comandos independentemente do lado da tela ou do controle sendo utilizado. Se voc&ecirc; perdeu num jogo de luta e n&atilde;o se conformou (e isso talvez seja uma maioria), certamente culpou as circunst&acirc;ncias &ndash; ambientais ou virtuais &ndash; pelo rev&eacute;s e se sentir&aacute; familiarizado com as seguintes desculpas esfarrapadas:

<ul>
	<li>Voc&ecirc; &eacute; o Player 1, t&aacute; na vantagem;</li>
	<li>Aff, nunca consigo aplicar o combo desse lado da tela;</li>
	<li>Os comandos n&atilde;o est&atilde;o respondendo, esse controle t&aacute; ruim;</li>
</ul>

<img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/021/198/content_pic.jpg?1380304382" style="width: 575px; height: 575px;" />(Fonte da imagem: <a href="http://www.baixaki.com.br/www.tecmundo.com.br" target="_blank">Baixaki/Tecmundo</a>)

<ul>
	<li>Voc&ecirc; t&aacute; com o melhor controle (&eacute; quase igual ao anterior, mas todos usam essa desculpa &agrave; parte tamb&eacute;m);</li>
	<li>A tela t&aacute; descalibrada, t&aacute; com rastros, meu soco saiu muito atrasado;</li>
	<li>P&ocirc;, voc&ecirc; s&oacute; usa o Ken (o outro usa todos e n&atilde;o ganha mesmo assim);</li>
	<li>Em casa consegui fazer tudo, aqui n&atilde;o t&aacute; saindo;</li>
	<li>Esse cen&aacute;rio &eacute; horr&iacute;vel, sempre d&aacute; zica quando jogo nele, vamos mudar (e a&iacute; perde novamente com outra desculpa na manga);</li>
	<li>P&ocirc;, voc&ecirc; fica fugindo;</li>
	<li>S&oacute; ganhou porque falhei no especial;</li>
	<li>Minha m&atilde;o t&aacute; suada;</li>
	<li>Faz tempo que n&atilde;o jogo, esqueci v&aacute;rios golpes j&aacute;;</li>
	<li>T&aacute; muito barulho aqui, t&ocirc; desconcentrado;</li>
	<li>Agora vou jogar s&eacute;rio.</li>
</ul>

Shooter: &ldquo;n&atilde;o manjo tanto desse mapa&rdquo;, &ldquo;tinha que ser um camper&rdquo; e muito mais

Existem certas desculpas nos perdedores de shooters que at&eacute; s&atilde;o v&aacute;lidas. Se o cara acusa o &ldquo;lag&rdquo; por ter perdido uma rodada, a conex&atilde;o de internet desse jogador pode ser inferior, o jogo pode realmente ter tido uma queda na taxa de quadros por segundo etc.

Mas convenhamos: voc&ecirc; est&aacute; l&aacute; no seu Call of Duty, Battlefield ou qualquer que seja o shooter de forte car&aacute;ter multiplayer, toma um pipoco na cabe&ccedil;a e vai culpar quem? Os &ldquo;malditos campers&rdquo;. H&aacute; de se reconhecer: o jogador profissional, o manjador dos manjadores, vai achar esse camper e, se for bom mesmo, leva o &ldquo;maldito&rdquo; na faca. &Eacute; claro que os campers t&ecirc;m sua parcela de culpa, mas isentar a sua falha pela morte &eacute; mais f&aacute;cil do que ir l&aacute; ca&ccedil;ar o &ldquo;maldito&rdquo; e conquistar o m&eacute;rito, n&atilde;o &eacute; mesmo? Ainda mais quando o perdedor &ldquo;n&atilde;o conhece o mapa&rdquo;.

<img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/021/199/content_pic.jpg?1380304552" style="width: 575px; height: 575px;" />(Fonte da imagem: <a href="http://www.baixaki.com.br/www.tecmundo.com.br" target="_blank">Baixaki/Tecmundo</a>)

Veja s&oacute; as poss&iacute;veis desculpas esfarrapadas que voc&ecirc; j&aacute; usou em shooters:

<ul>
	<li>Tinha que ser camper;</li>
	<li>Nem curto esse mapa;</li>
	<li>N&atilde;o conhe&ccedil;o direito esse mapa (curte, mas fala que &ldquo;n&atilde;o conhece&rdquo; para validar a desculpa);</li>
	<li>A mira desse jogo &eacute; muito sens&iacute;vel, t&aacute; louco (sendo que &eacute; poss&iacute;vel calibrar isso no menu);</li>
	<li>N&atilde;o &eacute; poss&iacute;vel, te dei 80 tiros e voc&ecirc; n&atilde;o caiu, a&iacute; tomei um e morri (cl&aacute;ssica);</li>
	<li>De sniper qualquer um mata de primeira;</li>
	<li>Eu estava com pouca muni&ccedil;&atilde;o (n&atilde;o, voc&ecirc; n&atilde;o estava com pouca muni&ccedil;&atilde;o);</li>
	<li>T&aacute; dando lag (ok, essa &eacute; perdo&aacute;vel);</li>
	<li>Minha conex&atilde;o &eacute; pior que a sua (aceit&aacute;vel, mas quase esfarrapada);</li>
	<li>Nossa, te dei 5 &ldquo;headshots&rdquo; e voc&ecirc; n&atilde;o caiu, nada a ver;</li>
	<li>S&oacute; sei jogar Call of Duty;</li>
	<li>S&oacute; sei jogar Battlefield;</li>
	<li>N&atilde;o jogo Call of Duty nem Battlefield, s&oacute; Counter-Strike prestou;</li>
	<li>Agora vou jogar s&eacute;rio.</li>
</ul>

&Eacute;, senhoras e senhores. Certamente voc&ecirc; j&aacute; proferiu algumas dessas desculpas, n&atilde;o &eacute; mesmo? E repare que a &uacute;ltima citada em cada g&ecirc;nero &eacute; sempre a mesma: &ldquo;agora vou jogar s&eacute;rio&rdquo;. E volta tudo outra vez...

E voc&ecirc;, se lembra de alguma desculpa esfarrapada de um perdedor nos games n&atilde;o citada aqui?

.....

Aten&ccedil;&atilde;o: este artigo faz parte do quadro &quot;Erro 404&quot;, publicado semanalmente no Baixaki e Tecmundo com o objetivo de trazer um texto divertido aos leitores do site. Algumas das informa&ccedil;&otilde;es publicadas aqui s&atilde;o fict&iacute;cias, ou seja, n&atilde;o correspondem &agrave; realidade.

Ilustra&ccedil;&otilde;es por: Aline Sentone

Via <a href="http://www.tecmundo.com.br/Erro-404/45007-Erro-404-desculpas-esfarrapadas-de-um-perdedor-nos-games-ilustracao-.htm" target="_blank">Tecmundo</a>

thumb-image-2024-04-30T02:57:33.655Z

Erro 404: desculpas esfarrapadas de um perdedor nos games [ilustração]

Imagem de Coluna: há algo de errado com a indústria de games no site Baixaki Jogos

Entenda por que os consumidores não devem ser punidos pela má administração e pelas práticas restritivas dos grandes estúdios

Embora o assunto tenha ca&iacute;do no esquecimento nos &uacute;ltimos tempos (gra&ccedil;as a not&iacute;cias mais importantes, como a data de lan&ccedil;amento do Xbox One e do PlayStation 4 e a chegada de <a class="color" href="/jogo/grand-theft-auto-v" target="_blank">GTA V</a> ao mercado), durante alguns meses era dif&iacute;cil n&atilde;o se confrontar com desenvolvedores falando sobre como os custos de produ&ccedil;&atilde;o v&atilde;o subir na pr&oacute;xima gera&ccedil;&atilde;o de consoles.

<img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/020/994/content_pic.jpg?1379609712" style="width: 575px; height: 324px;" />O famigerado Online Pass. Fonte da imagem: <a href="http://www.easports.com/onlinepass" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/EA Sports</a> 
Nomes como Will Spector e Cliff Blezinski, cada um a seu modo, discursaram longamente sobre como &eacute; dif&iacute;cil a vida de um desenvolvedor obrigado a gastar milh&otilde;es de d&oacute;lares (e ganhar muito bem) para criar um novo game. E gastaram mais saliva ainda afirmando que era o trabalho do consumidor compensar esse custo crescente, seja se acostumando com pr&aacute;ticas de DRMs restritivos ou investindo na compra de centenas de pacotes de DLCs.

Seguindo a l&oacute;gica de muitos membros da ind&uacute;stria, &eacute; dif&iacute;cil n&atilde;o ficar com a impress&atilde;o de que muitos desenvolvedores, produtores e distribuidores nos veem como uma simples ferramenta. Pelo que &eacute; poss&iacute;vel retirar das declara&ccedil;&otilde;es feitas por alguns nomes da ind&uacute;stria, o consumidor existe somente como um agente passivo cuja &uacute;nica obriga&ccedil;&atilde;o &eacute; comprar &mdash; nem que para isso ele tenha que vencer diversos obst&aacute;culos e se acostumar com pr&aacute;ticas abusivas.

Expectativas irreais

A meu ver, um dos principais problemas a assolar o mercado de games &eacute; a falta de bons administradores em cargos de comando. Com o crescimento absurdo que a ind&uacute;stria vem testemunhando desde a era dos 128 bits, se tornou lugar-comum pensar que a f&oacute;rmula &ldquo;mais dinheiro investido = mais lucros&rdquo; &eacute; inteligente e sustent&aacute;vel a longo prazo.

O que esses profissionais n&atilde;o parecem entender &eacute; que essa f&oacute;rmula s&oacute; funciona caso o dinheiro seja investido de maneira inteligente e resulte em um produto que realmente atraia os consumidores. Provas de como essa filosofia pode dar errado n&atilde;o faltam, como bem demonstra o controverso <a class="color" href="/jogo/resident-evil-6" target="_blank">Resident Evil 6</a>.

<a href="/jogo/resident-evil-6/imagens-e-videos.htm" target="_blank"><img class="imagebox" alt="Img_normal" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/006/526/screenshots/277554/img_normal.jpg?20130918131503c27" /></a> 
O jogo da <a class="color" href="/empresa/capcom_245.htm" target="_blank">Capcom</a> talvez seja o melhor exemplo de como gastos excessivos e falta de foco podem prejudicar uma empresa. Ao apostar em uma ocidentaliza&ccedil;&atilde;o de suas mec&acirc;nicas, o t&iacute;tulo perdeu muitos dos elementos &uacute;nicos &agrave; s&eacute;rie, se mostrando um jogo de a&ccedil;&atilde;o no m&aacute;ximo mediano. E o pior ponto de toda essa hist&oacute;ria &eacute; o fato de que, mesmo vendendo 4,9 milh&otilde;es de unidades, o produto teve um desempenho &ldquo;abaixo das expectativas&rdquo;.

Naturalmente, quem foi apontado como o culpado da situa&ccedil;&atilde;o n&atilde;o foram os administradores da companhia, que investiram dinheiro demais em um produto duvidoso. Afinal, quem s&atilde;o eles perante o &ldquo;consumidor ingrato&rdquo;, que &ldquo;n&atilde;o entendeu&rdquo; os objetivos do game e deixou a pobre empresa japonesa no preju&iacute;zo &mdash; e d&aacute;-lhe DLCs para tentar compensar isso.

<a href="/jogo/tomb-raider/imagens-e-videos.htm" target="_blank"><img class="imagebox" alt="Img_normal" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/005/568/screenshots/279952/img_normal.jpg?20130918131503c27" /></a> 
Infelizmente, o t&iacute;tulo da Capcom n&atilde;o &eacute; o &uacute;nico a sofrer com previs&otilde;es irreais. <a class="color" href="/jogo/tomb-raider" target="_blank">Tomb Raider</a> e <a href="/busca/?q=Hitman%3A+Absolution" target="_blank">Hitman: Absolution</a>, por melhores que sejam, tamb&eacute;m foram considerados &ldquo;decepcionantes&rdquo; pela <a class="color" href="/empresa/square-enix_1357.htm" target="_blank">Square Enix</a>, que esperava que games que historicamente n&atilde;o vendem mais do que 4 milh&otilde;es de unidades tivessem desempenho semelhante ao de blockbusters como <a href="https://www.voxel.com.br/jogo/call-of-duty" target="_blank">Call of Duty</a> ou <a href="/busca/?q=Grand+Theft+Auto" target="_blank">Grand Theft Auto</a>.

Diante de situa&ccedil;&otilde;es do tipo, empresas n&atilde;o decidem repensar seus m&eacute;todos de neg&oacute;cio, mas sim colocar toda a carga sobre os ombros do consumidor. A falha comercial de um t&iacute;tulo invariavelmente resulta em um maior investimento em DLCs, m&eacute;todos de DRM restritivos (o Xbox One est&aacute; a&iacute; para provar isso, por mais que a Microsoft tenha abandonado suas pol&iacute;ticas) e na verdadeira ca&ccedil;a &agrave;s bruxas que est&aacute; acontecendo contra o mercado de jogos usados.

&ldquo;Empresas existem para ganhar dinheiro&rdquo;

Um dos principais argumentos de quem defende o uso de pr&aacute;ticas anticonsumidor por parte da ind&uacute;stria como forma de lucrar &eacute; o de que &ldquo;empresas existem para ganhar dinheiro&rdquo;. Ou seja, contanto que voc&ecirc; esteja ganhando alguns trocados por isso, tudo bem cobrar por DLCs que j&aacute; est&atilde;o nos discos enviados &agrave;s lojas ou exigir o pagamento por elementos como cheats, algo que era parte integrante dos t&iacute;tulos no passado.

<a href="/jogo/dead-rising-2/imagens-e-videos.htm" target="_blank"><img class="imagebox" alt="Img_normal" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/003/755/screenshots/236481/img_normal.jpg?20130918131503c27" /></a> 
Fazendo um paralelo assumidamente exagerado, essas pessoas parecem n&atilde;o se lembrar de que pr&aacute;ticas como a venda de drogas e o tr&aacute;fico internacional de escravos tamb&eacute;m existem com o intuito de &ldquo;ganhar dinheiro&rdquo;. Dito isso, &eacute; preciso ressaltar que as exig&ecirc;ncias de lucro do mundo capitalista n&atilde;o s&atilde;o desculpa para o uso de pr&aacute;ticas indesej&aacute;veis ou que possam prejudicar algu&eacute;m &mdash; especialmente se essa pessoa est&aacute; dando de bom grado seu dinheiro a uma empresa.

Talvez a maior prova de que n&atilde;o &eacute; preciso tratar mal o consumidor para obter sucesso seja o Steam. Apesar de o sistema da Valve servir como uma esp&eacute;cie de DRM, as vantagens proporcionadas pelo servi&ccedil;o s&atilde;o tantas que at&eacute; nos esquecemos de que essa restri&ccedil;&atilde;o existe.

<img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/020/995/content_pic.jpg?1379610181" style="width: 575px; height: 349px;" />Fonte da imagem: <a href="http://store.steampowered.com/" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Steam</a> 
Entre os sistemas criados pela empresa est&atilde;o pr&eacute;-compras que rendem t&iacute;tulos extras de maneira gratuita e a possibilidade de fazer o carregamento pr&eacute;vio de um jogo para poder jog&aacute;-lo assim que a data de lan&ccedil;amento for atingida. Isso sem contar com as promo&ccedil;&otilde;es di&aacute;rias e as liquida&ccedil;&otilde;es de inverno e de ver&atilde;o, um verdadeiro para&iacute;so para quem quer comprar dezenas de games bons pagando pouco por isso.

O resultado dessa filosofia de trabalho &eacute; a &oacute;tima percep&ccedil;&atilde;o p&uacute;blica que a Valve tem, que a deixa em um patamar muito longe da impress&atilde;o que o p&uacute;blico tem da Square Enix, Capcom, Electronic Arts e Activision. Claro, tamb&eacute;m ajuda o fato de os t&iacute;tulos da empresa de Gabe Newell raramente contarem com pacotes de DLC e possibilitarem que o p&uacute;blico lucre com eles atrav&eacute;s da venda de itens com finalidade meramente est&eacute;tica &mdash; como bem provam os chap&eacute;us de <a class="color" href="/jogo/team-fortress-2" target="_blank">Team Fortress 2</a> e os enfeitos de DoTA 2.

Mam&atilde;e, quero ser Call of Duty

Seja voc&ecirc; f&atilde; da franquia de tiro da Activision ou n&atilde;o, &eacute; dif&iacute;cil negar o sucesso que a s&eacute;rie Call of Duty conquistou nos &uacute;ltimos anos. Tanto &eacute; que Black Ops 2, at&eacute; o lan&ccedil;amento de Grand Theft Auto V, detinha o t&iacute;tulo de produto de entretenimento que mais lucrou durante suas primeiras 24 horas, obtendo nada menos que US$ 500 milh&otilde;es.

<a href="/jogo/call-of-duty-black-ops-2/imagens-e-videos.htm" target="_blank"><img class="imagebox" alt="Img_normal" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/006/663/screenshots/283138/img_normal.jpg?20130918131503c27" /></a> 
Infelizmente, os bons resultados obtidos pela s&eacute;rie afetaram de forma negativa o mercado como um todo. Os t&iacute;tulos da Activision se mostraram t&atilde;o bem-sucedidos que, de uma hora para outra, todos tentaram repetir a sua f&oacute;rmula, sem entender que isso n&atilde;o era exatamente uma boa ideia.

&Eacute; como se, de uma hora para outra, todas as fabricantes de refrigerante tentassem repetir o sucesso da Coca-Cola. O resultado obtido pode at&eacute; ser parecido, gerando alguns produtos de qualidade. Por&eacute;m, no final das contas, quem realmente gosta do produto da Coca-Cola pode at&eacute; experimentar algum concorrente, mas no final do dia vai continuar comprando somente latinhas e garrafas daquilo que realmente gosta.

Nessa onda de &ldquo;quero ser Call of Duty&rdquo;, diversas franquias acabaram perdendo sua ess&ecirc;ncia &mdash; sendo a mais evidente delas a s&eacute;rie <a class="color" href="/jogo/medal-of-honor-warfighter" target="_blank">Medal of Honor</a>, atualmente de volta &agrave; &ldquo;geladeira&rdquo; da Electronic Arts. No entanto, t&iacute;tulos como Mass Effect, Dead Space e o j&aacute; citado Resident Evil 6 tamb&eacute;m foram afetados negativamente por esse modo de pensar, ganhando elementos que n&atilde;o eram condizentes com as propostas originais desses t&iacute;tulos.

<a href="/jogo/dead-rising-3/imagens-e-videos.htm" target="_blank"><img class="imagebox" alt="Img_normal" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/007/515/screenshots/287744/img_normal.jpg?20130918131503c27" /></a> 
Infelizmente, o fato de que ningu&eacute;m conseguiu superar a s&eacute;rie da Activision em n&uacute;mero de vendas (ao menos no g&ecirc;nero FPS) n&atilde;o abriu os olhos das empresas para que elas investissem em outras experi&ecirc;ncias. Prova disso &eacute; o fato da Capcom j&aacute; ter anunciado que <a href="https://www.voxel.com.br/noticias/dead-rising-3-foi-criado-para-agradar-aos-jogadores-de-call-of-duty_101430.htm" target="_blank">Dead Rising 3 foi desenvolvido para agradar aos f&atilde;s da franquia de tiro</a> &mdash; que n&atilde;o necessariamente querem experimentar o t&iacute;tulo com zumbis.

Novamente, o culpado pelo fracasso de v&aacute;rios imitadores cai sobre o colo do consumidor, que rejeita empresas simplesmente porque elas est&atilde;o entregando &ldquo;aquilo que eles querem&rdquo;. O que falta a essas companhias perceber &eacute; que, embora a Coca-Cola domine o mercado, isso n&atilde;o quer dizer que n&atilde;o haja espa&ccedil;o para outros refrigerantes com sabores diferentes que, apesar de possu&iacute;rem menos sucesso, ainda assim se mostram lucrativos.

Caso essa li&ccedil;&atilde;o da ind&uacute;stria de refrigerantes fosse transposta para o mundo dos video games, poder&iacute;amos testemunhar o lan&ccedil;amento de t&iacute;tulos com or&ccedil;amento menor, mas cujas experi&ecirc;ncias seriam mais variadas e atraentes do que as atuais. Quem cada vez mais prova que isso &eacute; poss&iacute;vel s&atilde;o os desenvolvedores independentes que, livres das amarras impostas por investidores externos, podem explorar conceitos novos que n&atilde;o necessariamente seguem a moda do momento.

Voc&ecirc; tem o direito de reclamar

Diante desse cen&aacute;rio em que cada vez mais o consumidor &eacute; pintado como um culpado pelos fracassos dos grandes est&uacute;dios, parece que n&atilde;o h&aacute; muito a fazer a n&atilde;o ser se acostumar com as restri&ccedil;&otilde;es impostas pela ind&uacute;stria. No entanto, essa impress&atilde;o &eacute; falsa, j&aacute; que temos &agrave; disposi&ccedil;&atilde;o uma arma forte para mudar isso: nossas carteiras.

N&atilde;o, n&atilde;o estou dizendo para voc&ecirc; piratear os jogos e assim prejudicar os profissionais envolvidos como &ldquo;forma de protesto&rdquo;. Al&eacute;m de isso ser uma desculpa barata para n&atilde;o pagar por um produto, na pr&aacute;tica voc&ecirc; de alguma forma continua consumindo o conte&uacute;do que tanto insiste em criticar.

<a href="/jogo/simcity/imagens-e-videos.htm" target="_blank"><img class="imagebox" alt="Img_normal" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/006/560/screenshots/278730/img_normal.jpg?20130918131503c27" /></a> 
O que podemos fazer para tentar mudar essa situa&ccedil;&atilde;o &eacute; simplesmente n&atilde;o apoiar as pr&aacute;ticas que condenamos. Ou seja, se voc&ecirc; n&atilde;o curtiu a ideia de um game vir acompanhado por DLCs em seu disco, guarde seu dinheiro para comprar outro t&iacute;tulo. Da mesma forma, se recuse a pagar por conte&uacute;dos adicionais que n&atilde;o trazem nenhum benef&iacute;cio. N&atilde;o &eacute; preciso realizar os tais &ldquo;boicotes p&uacute;blicos&rdquo; (que nunca d&atilde;o certo), basta que suas reclama&ccedil;&otilde;es passem a ser refletidas na maneira como voc&ecirc; se comporta como consumidor.

Outra ferramenta igualmente potente &eacute; a internet que, apesar de repleta de reclama&ccedil;&otilde;es raivosas e sem argumentos v&aacute;lidos (os famosos &ldquo;mimimis&rdquo;), tamb&eacute;m se mostra uma ferramenta boa para deixar claro &agrave;s empresas que n&atilde;o estamos dispostos a engolir tudo o que elas fazem. Maior exemplo disso &eacute; o Xbox One, cujas pol&iacute;ticas restritivas foram abandonadas pela Microsoft ap&oacute;s a grande quantidade de rea&ccedil;&otilde;es desfavor&aacute;veis mostradas pelo p&uacute;blico. 
<img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/020/998/content_pic.jpg?1379614991" style="width:575px;height:320px;" />Fonte da imagem: <a href="http://www.xbox.com/pt-BR/xboxone/meet-xbox-one?xr=shellnav" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Microsoft</a>O fato &eacute;: por mais que estejam dispostas a impor cada vez mais limita&ccedil;&otilde;es, as empresas sabem que n&atilde;o ouvir seus consumidores &eacute; algo tremendamente arriscado, principalmente quando isso se reflete em quedas de vendas. Dessa forma, resta a n&oacute;s deixarmos bem claro que h&aacute; um limite claro entre o que vamos aceitar ou n&atilde;o &mdash; mesmo que aceitar discursos falsos e adotar atitudes conformistas se mostrem algo bem mais f&aacute;cil.

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Coluna: há algo de errado com a indústria de games

Imagem de O que esperar da Tokyo Game Show 2013 no site Baixaki Jogos

Entre os dias 19 e 22 de setembro, um dos mais badalados eventos de games deve reunir 181 companhias e mais de 200 mil pessoas. Entre as principais expectativas estão novos títulos para PS4 e Xbox One

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O que esperar da Tokyo Game Show 2013

Imagem de Lan houses: um mercado em declínio ou em transformação? no site Baixaki Jogos

Diferente do que muitos imaginam, os centros de inclusão digital ainda exercem um papel importantíssimo para a população brasileira.

<img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/020/869/content_pic.jpg?1379014488" style="width: 575px; height: 356px;" />(Fonte da imagem: <a href="http://emmynet.com/" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Emmynet</a>)

Um projeto de lei recentemente aprovado na Comiss&atilde;o de Assuntos Econ&ocirc;micos do Senado causou certo rebuli&ccedil;o entre aqueles que acompanham todas as novidades do mundo da tecnologia. Batizado como &ldquo;Lei das lan houses&rdquo;, o <a href="http://legis.senado.leg.br/mateweb/arquivos/mate-pdf/89317.pdf" style="font-size: 14px; line-height: 1.4em;" target="_blank">PLC 28/2011</a> &eacute; de autoria do deputado Vieira Reis (PMDB/RJ) e &ldquo;declara tais estabelecimentos como de especial interesse social para universaliza&ccedil;&atilde;o do acesso &agrave; rede mundial de computadores&rdquo;.

Em outras palavras, caso seja aprovado por todas as comiss&otilde;es necess&aacute;rias e receba a san&ccedil;&atilde;o presidencial, o projeto categorizar&aacute; as lan houses como locais de suma import&acirc;ncia para a cidadania e a democracia, possibilitando acesso facilitado &agrave;s novas tecnologias por parte da popula&ccedil;&atilde;o brasileira. Com isso, donos desses estabelecimentos podem se beneficiar de linhas de financiamento especiais para aquisi&ccedil;&atilde;o de computadores e outros componentes relacionados ao seu empreendimento.

O que deixou muita gente com uma pulga atr&aacute;s da orelha foi a ideia de que as lan houses est&atilde;o em extin&ccedil;&atilde;o, visto que est&aacute; cada vez mais f&aacute;cil adquirir um computador pessoal e assinar um plano de banda larga. Nesse cen&aacute;rio, tal projeto de lei se provaria completamente in&uacute;til, visto que poucos empreendedores se interessariam por investir em um neg&oacute;cio fadado &agrave; fal&ecirc;ncia, correto? Errado.

<img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/020/871/content_pic.jpg?1379014603" style="width: 575px; height: 277px;" />Afinal, as lan houses ainda t&ecirc;m utilidade no Brasil? (Fonte da imagem: <a href="http://igepri.org/" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/IGEPRI</a>)

Mas, afinal, como as lan houses surgiram?

Para entender melhor o assunto, &eacute; importante conhecer mais a fundo as origens das lan houses e seu p&uacute;blico-alvo original Tudo come&ccedil;ou em mar&ccedil;o de 1988, na Coreia do Sul, quando foi inaugurado oficialmente o primeiro cyber caf&eacute; do mundo. O estabelecimento (que jamais teve um nome oficial) continha apenas dois computadores de 16 bits conectados a uma rede telef&ocirc;nica e era voltado para os estudantes da Universidade Hong Ik, que podiam se encontrar no local para trabalhar e comer alguns petiscos.

Alguns anos depois, nascia na mesma regi&atilde;o o Netscaf&eacute;, primeiro a oferecer seus servi&ccedil;os de forma comercial para qualquer cidad&atilde;o coreano. Quem pagasse 5 mil wons (cerca de R$ 11 na cota&ccedil;&atilde;o atual) podia permanecer durante uma hora em uma das dezessete m&aacute;quinas dispon&iacute;veis no local (dez PCs Pentium, cinco Macs e duas esta&ccedil;&otilde;es de trabalho da Silicon Graphics). Em 1991, o fen&ocirc;meno come&ccedil;ou a contagiar os Estados Unidos e, posteriormente, o resto do mundo.

Mas foi s&oacute; no final da d&eacute;cada de 90 &ndash; com o lan&ccedil;amento de games focados no modo multiplayer, como StarCraft e Counter-Strike &ndash; que os cyber caf&eacute;s aos poucos foram mudando seus focos e adotando o nome &ldquo;lan houses&rdquo;. O foco mudou da pura internet para a jogatina multiplayer, e n&atilde;o demorou muito para surgirem os primeiros &ldquo;coruj&otilde;es&rdquo; (sess&otilde;es noturnas ininterruptas) e as &ldquo;lan parties&rdquo; (festas fechadas nas quais cada um dos participantes levava o seu pr&oacute;prio computador).

<img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/020/872/content_pic.jpg?1379014699" style="width: 575px; height: 383px;" />Cyberia, um dos primeiros cyber caf&eacute;s dos Estados Unidos (Fonte da imagem: <a href="http://www.sylvantech.com/" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/SylvanTech</a>)

E a febre chega a nosso pa&iacute;s

No Brasil, a primeira grande rede de lan houses foi a Monkey Paulista, que teve sua primeira unidade inaugurada em 1998 pelo empres&aacute;rio Sunami Chun (brasileiro, mas com descend&ecirc;ncia asi&aacute;tica). Disposto a trazer o conceito para as terras tupiniquins, o executivo adotou jovens de classe m&eacute;dia alta como p&uacute;blico-alvo e conseguiu abrir cerca de 50 filiais ao redor de todo o territ&oacute;rio nacional.

Mas esse tempo de gl&oacute;ria n&atilde;o durou tanto, e em 2010 a Monkey j&aacute; sentia os efeitos da populariza&ccedil;&atilde;o dos desktops, que ficavam cada vez mais baratos e acess&iacute;veis. Nessa altura do campeonato, v&aacute;rias unidades da rede (especialmente as localizadas em regi&otilde;es nobres) come&ccedil;aram a fechar as portas por conta da pouca procura pelos seus servi&ccedil;os.

Contudo, tr&ecirc;s anos ap&oacute;s o decl&iacute;nio da rede Monkey, alguns centros de inclus&atilde;o digital (CIDs) ainda conseguem sobreviver nas regi&otilde;es mais isoladas e carentes. Estima-se que ainda existam pelo menos 100 mil estabelecimentos espalhados em pequenas comunidades ao redor do pa&iacute;s, e eles n&atilde;o parecem se abalar frente ao crescente n&uacute;mero de aparelhos eletr&ocirc;nicos dentro dos lares das fam&iacute;lias brasileiras.

<img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/020/873/content_pic.jpg?1379014783" style="width: 575px; height: 310px;" />Exemplo de &quot;lan party&quot;. Nada mal, n&atilde;o &eacute; mesmo? (Fonte da imagem: <a href="http://www.lilireviews.com/" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/LiliReviews</a>)

Nem todo mundo tem um computador

Conforme a &uacute;ltima pesquisa do <a href="http://cetic.br/" target="_blank">Centro de Estudos sobre as Tecnologias da Informa&ccedil;&atilde;o e da Comunica&ccedil;&atilde;o</a> (CETIC), 19% da popula&ccedil;&atilde;o urbana brasileira acessa a internet atrav&eacute;s de lan houses, cyber caf&eacute;s e outros estabelecimentos comerciais. Desse montante, 25% s&atilde;o estudantes do ensino fundamental e a grande maioria (40%) sobrevive com renda familiar equivalente a um sal&aacute;rio m&iacute;nimo, classificando-os como cidad&atilde;os de classe D ou E.

A mesma pesquisa aponta que a maior procura por centros de acesso pago &eacute; proveniente da regi&atilde;o nordeste do pa&iacute;s, onde apenas 31% dos domic&iacute;lios possuem um computador convencional (conectado ou n&atilde;o &agrave; internet). Nesses locais &ndash; onde adquirir dispositivos eletr&ocirc;nicos ou assinar um plano de banda larga &eacute; algo invi&aacute;vel para a maioria das pessoas &ndash;, as lan houses desempenham um papel importante na vida dos cidad&atilde;os brasileiros.

<img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/020/874/content_pic.jpg?1379014958" style="width: 575px; height: 346px;" />No nordeste, apenas 31% dos domic&iacute;lios possuem um computador (Fonte da imagem: <a href="http://blouinnews.com/" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/BlouinNews</a>)

Para a <a href="http://www.abcid.org.br/" target="_blank">Associa&ccedil;&atilde;o Brasileira de Centros de Inclus&atilde;o Digital</a> (ABCID), as lan houses representam muito mais do que um simples entretenimento e deveriam receber mais aten&ccedil;&atilde;o das organiza&ccedil;&otilde;es governamentais. A assembleia foi criada em 2006 com o intuito de oferecer suporte a novos empreendedores do ramo e para lutar a favor de iniciativas p&uacute;blicas que possam fomentar o mercado de CIDs no territ&oacute;rio nacional.

Em seu site oficial, a institui&ccedil;&atilde;o destaca algumas de suas prioridades pol&iacute;ticas. Entre as reinvindica&ccedil;&otilde;es, encontram-se a cria&ccedil;&atilde;o de programas de incentivo para ado&ccedil;&atilde;o de software livre, facilita&ccedil;&atilde;o para a compra e reposi&ccedil;&atilde;o de m&aacute;quinas, cria&ccedil;&atilde;o de cursos p&uacute;blicos para capacita&ccedil;&atilde;o de monitores e remo&ccedil;&atilde;o de alguns entraves legais que dificultam a abertura de um novo neg&oacute;cio. A associa&ccedil;&atilde;o pede ainda a cria&ccedil;&atilde;o de passes que assegurem o livre acesso a qualquer centro de inclus&atilde;o digital do pa&iacute;s por parte de estudantes da rede p&uacute;blica de ensino em qualquer munic&iacute;pio.

<img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/020/876/content_pic.jpg?1379015037" style="width: 575px; height: 382px;" />De acordo com a ABCID, o governo precisa investir mais nos centros de inclus&atilde;o digital (Fonte da imagem: <a href="http://veja.abril.com.br/" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Veja</a>)

Simples, bom e barato

Basicamente, podemos dizer que os centros de inclus&atilde;o digital deixaram de ser um neg&oacute;cio lucrativo nos grandes centros, mas ainda exercem um papel muito importante em &aacute;reas economicamente carentes do pa&iacute;s. As lan houses permitem acessar a web por um pre&ccedil;o justo e tempo controlado, sendo assim perfeitas para elaborar trabalhos escolares, imprimir curr&iacute;culos, pesquisar vagas de emprego e comunicar-se periodicamente atrav&eacute;s de mensageiros instant&acirc;neos.

Al&eacute;m disso, tais estabelecimentos pagos possuem uma infraestrutura inegavelmente melhor do que a de centros de acesso gratuito (como os telecentros ofertados pelo Minist&eacute;rio das Comunica&ccedil;&otilde;es), tornando-os bem mais atraentes para o consumidor final. Computadores mais robustos, programas pr&eacute;-instalados e conex&atilde;o de maior velocidade s&atilde;o as principais vantagens das lan houses em rela&ccedil;&atilde;o a outros m&eacute;todos de acesso gratuito dispon&iacute;veis para os cidad&atilde;os brasileiros.

<img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/020/877/content_pic.jpg?1379015163" style="width: 575px; height: 378px;" />Lan houses ainda fazem sucesso em comunidades carentes (Fonte da imagem: <a href="http://www.flickr.com/photos/weaselville/" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Jim Wiggins</a>)

Direitos e deveres

Mas n&atilde;o pense que os benef&iacute;cios previstos no PLC 28/2011 s&atilde;o concedidos com tanta facilidade assim: o documento tamb&eacute;m aponta uma s&eacute;rie de regras que precisar&atilde;o ser seguidas pelos estabelecimentos que pretendem usufruir dos incentivos da lei. O projeto prev&ecirc;, por exemplo, que as lan houses disponham de implementos t&eacute;cnicos (softwares ou hardwares) capazes de orientar menores de idade em rela&ccedil;&atilde;o a jogos e conte&uacute;dos n&atilde;o aconselh&aacute;veis para a sua faixa et&aacute;ria.

E n&atilde;o para por a&iacute;: os centros de acesso tamb&eacute;m precisam prezar pela privacidade dos usu&aacute;rios, garantir acessibilidade aos deficientes f&iacute;sicos e disponibilizar todas essas informa&ccedil;&otilde;es para seus consumidores &ndash; ou seja, qualquer pessoa dever&aacute; ter acesso facilitado ao documento descrevendo esses direitos.

Por fim, o PLC 28/2011 tamb&eacute;m comenta sobre a possibilidade dos governos estaduais e municipais firmarem parcerias com as lan houses beneficiadas para o desenvolvimento de atividades educacionais, culturais e de utilidade p&uacute;blica.

<img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/020/878/content_pic.jpg?1379015270" style="width: 575px; height: 383px;" />Governo poder&aacute; firmar parcerias com lan houses para desenvolver atividades educacionais (Fonte da imagem: <a href="http://www.senado.gov.br/" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Senado</a>)

Ser&aacute; que agora vai?

Em suma, a realidade &eacute; que ainda h&aacute; classes sociais incapazes de adquirir um computador decente e assinar um bom plano de internet. Para essas categorias, os centros de inclus&atilde;o digital desempenham um papel important&iacute;ssimo e ainda contam com um p&uacute;blico-alvo bastante fiel.

Dessa forma, &eacute; f&aacute;cil entender por que grandes redes (como a Monkey, que centrava suas filiais em bairros nobres) n&atilde;o sobreviveram aos novos tempos, enquanto os estabelecimentos localizados em regi&otilde;es mais afastadas ainda conseguem angariar um alto n&uacute;mero de consumidores. Podemos dizer que as lan houses voltaram aos seus princ&iacute;pios, focando seus servi&ccedil;os em acesso r&aacute;pido &agrave; internet e abandonando aos poucos a jogatina online.

A falta de regulariza&ccedil;&atilde;o para esses empreendimentos for&ccedil;ava muitos cyber caf&eacute;s a atuarem na informalidade, problema que deve ser resolvido com a aprova&ccedil;&atilde;o total do PLC 28/2011. S&oacute; podemos esperar para ver se o projeto realmente se mostrar&aacute; &uacute;til para fomentar o mercado e acessibilizar a computa&ccedil;&atilde;o para todo o Brasil &ndash; afinal, como refor&ccedil;ado pela Organiza&ccedil;&atilde;o das Na&ccedil;&otilde;es Unidas (ONU), o acesso &agrave; internet j&aacute; se tornou um importante direito humano.

Via <a href="http://www.tecmundo.com.br/brasil/44392-lan-houses-um-mercado-em-declinio-ou-em-transformacao-.htm" target="_blank">Tecmundo</a>

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Lan houses: um mercado em declínio ou em transformação?

Imagem de A influência de personagens da vida real nos games de luta no site Baixaki Jogos

Os desenvolvedores dos jogos podem não admitir, mas é certo que eles tomam por base algumas figuras famosas para compor os lutadores de suas produções.

Nunca antes na hist&oacute;ria da ind&uacute;stria dos games tivemos uma comunidade de f&atilde;s de jogos de luta t&atilde;o grande e t&atilde;o representativa. Com esse assunto em alta, &eacute; muito relevante falarmos um pouco mais sobre algumas curiosidades interessantes desse g&ecirc;nero, que movimenta torneios ao redor de todo o mundo.Para se construir um game de luta &eacute; necess&aacute;rio tomar por base alguns quesitos obrigat&oacute;rios, como, por exemplo, a defini&ccedil;&atilde;o da maneira com a qual as batalhas acontecer&atilde;o. Normalmente, opta-se por conflitos entre dois lutadores (individualmente ou em grupo), sendo que os participantes das pelejas s&atilde;o instru&iacute;dos em artes marciais ou em outros tipo de luta.<div><iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="315" src="//www.youtube.com/embed/Fndx-0IDTZ4?hl=pt_BR&version=3" width="420"></iframe></div>Se a ideia for unir fic&ccedil;&atilde;o e realidade, uma alternativa bastante vi&aacute;vel &eacute; construir personagens especializados em modalidades marciais baseadas nos estilos de luta existentes na vida real. &Eacute; claro que a realidade virtual permite que os lutadores possuam poderes especiais, como magias de fogo, gelo e at&eacute; mesmo possam desferir proj&eacute;teis especiais, comumente regulados por algum tipo de barra &ldquo;de especial&rdquo;.Al&eacute;m disso, as leis da f&iacute;sica s&atilde;o amplamente esticadas dentro dos games, permitindo que os gladiadores saltem alturas incr&iacute;veis e possam aterrissar no solo, prontos para desferir algum outro golpe. Com esses limites que beiram o alcance da imagina&ccedil;&atilde;o, ao idealizar o perfil dos lutadores dentro dos jogos, os desenvolvedores acabam tomando por base alguma pessoa real para servir como inspira&ccedil;&atilde;o.Lutador, esportista ou atores: ningu&eacute;m est&aacute; a salvoLevando em conta que os jogos de luta geralmente fixam lutadores especializados em artes marciais existentes, os &iacute;cones de cada modalidade acabam se tornando verdadeiros modelos a serem seguidos pelos criadores dos games. Talvez o maior exemplo de todos os atores/lutadores que j&aacute; pisaram sobre a Terra e que at&eacute; hoje ainda vive em nossos jogos seja o famoso Lee Jun Fan, que ficou mais conhecido como Bruce Lee.<img alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/020/670/content_pic.jpg?1378248992" style="width: 386px; height: 266px;" />Fonte: <a href="http://www.neogaf.com/forum/showthread.php?p=78448169" target="_blank">Divulga&ccedil;&atilde;o/Nintendo</a> Tido como o fundador do estilo marcial conhecido como Jeet Kune Do e reconhecido como o divulgador do kung fu para a parcela oriental do mundo, o baixinho de nacionalidade dividida entre a China e os Estados Unidos era simplesmente obcecado pelo treinamento de seu corpo. Depois de treinar exaustivamente Kung Fu (Wing Chun), Boxe, Jiu-Jitsu, Karat&ecirc; Shotokan, Savate, Esgrima, Jud&ocirc;, Taekwondo, Wrestling, Hapkido, Aikido e Tai chi chuan, Bruce fez por merecer a imensid&atilde;o de personagens que foram baseados nele.Bruce Lee: o mito! Confira os personagens de games inspirados no poderoso lutador de kung-fu.Marshall Law e Forest Law (Tekken) <div><iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="315" src="//www.youtube.com/embed/I4OoED3Nf8A?version=3&hl=pt_BR" width="560"></iframe></div>Fei Long (Street Fighter) <img alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/020/668/content_pic.jpg?1378248770" style="width: 503px; height: 630px;" />Fonte: <a href="http://24.media.tumblr.com/tumblr_ma9nyhCctc1r4lfkao1_500.jpg" target="_blank">Divulga&ccedil;&atilde;o/GAF</a> Liu Kang (Mortal Kombat)<img alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/020/666/content_pic.jpg?1378248605" style="width: 575px; height: 319px;" />Fonte: <a href="http://i1-games.softpedia-static.com/screenshots/Mortal-Kombat-Liu-Kang-Trailer_1.jpg" target="_blank">Divulga&ccedil;&atilde;o/Softpedia</a> Maxi (SoulCalibur)<img alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/020/665/content_pic.jpg?1378248556" style="width: 575px; height: 323px;" />Fonte: <a href="http://www.thebitbag.com/wp-content/uploads/2008/01/sc4_pub_ss_maxi_001-copy.jpg" target="_blank">Divulga&ccedil;&atilde;o/TheBitBag</a>Kim Dragon (World Heroes)<img alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/020/653/content_pic.jpg?1378247654" style="width: 321px; height: 405px;" />Fonte: <a href="http://snk.wikia.com/wiki/Kim_Dragon?file=Dragon.jpg" target="_blank">Divulga&ccedil;&atilde;o/SNK</a> O mais anci&atilde;o e misterioso das refer&ecirc;ncias: Pak Mei<img alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/020/654/content_pic.jpg?1378247718" style="width: 575px; height: 345px;" />Fonte: <a href="http://www.neogaf.com/forum/showthread.php?p=78448169" target="_blank">Divulga&ccedil;&atilde;o/GAF</a> E muitos, mas muitos outros! Al&eacute;m disso, h&aacute; outra lend&aacute;ria entidade chinesa, que viveu no s&eacute;culo 18 durante a Dinastia Qing. Chamado de Pak Mei, Bak Mei, Pai Mei ou &ldquo;White Eyebrow&rdquo; (que quer dizer, literalmente, Sombrancelha Branca), o velhinho foi um dos lutadores mais importantes da hist&oacute;ria das artes marciais, fazendo parte dos lend&aacute;rios &ldquo;Cinco Anci&atilde;es&rdquo;, que sobreviveram &agrave; destrui&ccedil;&atilde;o de seu tempo shaolin.<div><iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="315" src="//www.youtube.com/embed/mHtunJc5a0o?version=3&hl=pt_BR" width="420"></iframe></div>Alguns historiadores afirmam que Pak Mei acabou se mancomunando com o governo imperial chin&ecirc;s da &eacute;poca e traiu seu templo, causando a destrui&ccedil;&atilde;o de todos. Mas, fatos incertos a parte, o certo &eacute; que o a figura lend&aacute;ria criou o estilo Pak Mei ou Bak Mei de kung fu, que se baseia mais ou menos naqueles modos de luta mostrados por Quantin Tarantino na s&eacute;rie Kill Bill. &ldquo;Pai Mei&rdquo;, inclusive, &eacute; uma alus&atilde;o ao mestre chin&ecirc;s de sobrancelhas brancas.Dizem que o pr&oacute;prio Bruce Lee tamb&eacute;m treinou Pak Mei, depois que atingiu um n&iacute;vel soberbo em Wing Chun... Enfim, confira alguns personagens dos jogos de luta que foram inspirados na sensacional figura dos golpes com os as pontas dos dedos:<img alt="" height="438" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/020/655/content_pic.jpg?1378247779" width="328" />Fonte: <a href="http://www.neogaf.com/forum/showthread.php?p=78448169" target="_blank">Divulga&ccedil;&atilde;o/GAF</a> Al&eacute;m dessas duas refer&ecirc;ncias monstruosas, os games ainda contam com in&uacute;meras outras adapta&ccedil;&otilde;es de pessoas em personagens. Mesmo que nenhum desses apontamentos seja 100% confirmado pelos desenvolvedores, vamos conferir algumas suposi&ccedil;&otilde;es que certamente fazem muito sentido:<img alt="" height="305" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/020/656/content_pic.png?1378247823" width="227" /><img alt="" height="350" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/020/657/content_pic.png?1378247844" width="320" /><img alt="" height="266" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/020/658/content_pic.jpg?1378247863" width="340" /><img alt="" height="330" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/020/659/content_pic.jpg?1378247882" width="330" /><img alt="" height="462" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/020/660/content_pic.jpg?1378247909" width="346" /><img alt="" height="484" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/020/661/content_pic.jpg?1378247923" width="340" /><img alt="" height="373" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/020/662/content_pic.jpg?1378247956" width="345" />Fonte de todas as imagens: <a href="http://www.neogaf.com/forum/showthread.php?p=78448169" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/GAF</a> Dolph Lundgren x Paul Phoenix (Tekken)<img alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/020/663/content_pic.jpg?1378248026" style="width: 575px; height: 232px;" />Fonte: <a href="http://passagemsecreta.com/tekken-e-as-influencias-que-a-namco-nega-ate-o-fim-parte-1/" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/PassagemSecreta</a>Dolph Lundgren &eacute; um famoso ator de filmes de a&ccedil;&atilde;o e faixa preta terceiro dan de karat&ecirc;. O personagem Ivan Drago (de Rocky IV), vivido por Ludgren, possivelmente foi a inspira&ccedil;&atilde;o utilizada pelos produtores da franquia Tekken para criar o motociclista Paul Phoenix. Vale notar que os detalhes do cabelo e da modalidade marcial praticada pelo ator s&atilde;o muito familiares aos f&atilde;s do personagem especializado em contra-golpes.Steven Seagal x Baek (Tekken)<img alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/020/664/content_pic.jpg?1378248068" />Fonte: <a href="http://passagemsecreta.com/tekken-e-as-influencias-que-a-namco-nega-ate-o-fim-parte-1/" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/PassagemSecreta</a> Um dos atores mais famosos dos &uacute;ltimos tempos devido aos seus conhecimentos em artes marciais &eacute; Steven Seagal, principalmente depois de ser apontado como o professor de Aikido do ex-campe&atilde;o dos pesos m&eacute;dios do UFC, Anderson Silva. Al&eacute;m disso, foi atribu&iacute;do aos ensinamentos do pr&oacute;prio Seagal, o famoso chute que o aluno desferiu em Vitor Belfort, que &eacute; tido como um dos nocautes mais impressionantes da hist&oacute;ria do esporte.Sendo isso verdade ou n&atilde;o, Seagal j&aacute; havia sido utilizado como inspira&ccedil;&atilde;o para o personagem Baek, da franquia Tekken. Com um estilo de luta baseado principalmente em chutes, Baek tamb&eacute;m apresenta uma semelhan&ccedil;a nada discreta com o ator de filmes de a&ccedil;&atilde;o. Parece ou n&atilde;o parece?Mike Tyson x Balrog (Street Fighter)<img alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/020/652/content_pic.jpg?1378247560" style="width: 237px; height: 348px;" />Fonte: <a href="http://checkpointtime.files.wordpress.com/2009/08/balrog-sagat-sfiv-revealed.jpg" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/CheckPointinTime</a> Durante a d&eacute;cada de 1990, quando a Capcom tirava do forno sua franquia de lutas que iria constar entre todos os principais torneios de jogos de luta em todo o mundo, o pugilista Mike Tyson vivia o auge de sua fama. Com uma capacidade de esquiva muit&iacute;ssimo acima da m&eacute;dia entre os lutadores daquela &eacute;poca e dono de uma direita devastadora, Tyson foi claramente homenageado na produ&ccedil;&atilde;o de Yoshinori Ono.H&aacute;, inclusive, uma pol&ecirc;mica diverg&ecirc;ncia de nomes entre as vers&otilde;es americana e japonesa dos t&iacute;tulos da s&eacute;rie. Balrog &eacute; um desses lutadores cujo nome foi alterado, mas, dizem que a sua alcunha original &ldquo;M. Bison&rdquo; seria uma refer&ecirc;ncia direta ao nome do astro das luvas vermelhas, com a famosa tatuagem no rosto.Seth Killian x Seth (SFIV)<img alt="" height="431" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/020/669/content_pic.jpg?1378248915" width="367" />Fonte: <a href="http://static.comicvine.com/uploads/original/11/114513/2966360-9121645056-seth..jpg" target="_blank">Divulga&ccedil;&atilde;o/Capcom</a> O ex-professor de filosofia da Universidade de Illinois, Seth Killian, era um dos organizadores de um torneio de jogos de luta. O amor do rapaz e o envolvimento com a Capcom foi ficando t&atilde;o grande, que a desenvolvedora resolveu convid&aacute;-lo para fazer parte do time de desenvolvedores da franquia. Depois disso, Seth ganhou uma homenagem muito clara: o personagem Seth!Fontes: <a href="http://www.edge-online.com/features/how-seth-killian-went-from-playing-street-fighter-to-making-it-and-what-happened-next/2/" target="_blank">Edge-Online</a>, <a href="http://www.youtube.com/watch?v=sGCgL2Tq3BY" target="_blank">YouTube</a>, <a href="http://passagemsecreta.com/tekken-e-as-influencias-que-a-namco-nega-ate-o-fim-parte-1/" target="_blank">PassagemSecreta</a>, <a href="http://www.neogaf.com/forum/showthread.php?p=78448169" target="_blank">NeoGAF</a>, <a href="http://snk.wikia.com/wiki/Kim_Dragon?file=Dragon.jpg" target="_blank">SKN wikia</a>, <a href="http://www.atlantamartialarts.com/styles/bakmei.htm" target="_blank">AtlantaMartialArts</a>.

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A influência de personagens da vida real nos games de luta

Imagem de As maiores "proezas" de nossas vidas como jogadores no site Baixaki Jogos

<img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/020/644/content_pic.jpg?1378245365" style="width: 481px; height: 510px;" />Pausa para a reflex&atilde;o (Fonte da imagem: Reprodu&ccedil;&atilde;o/<a href="http://ryotiras.com/?p=3582" target="_blank">Ryotiras</a>) Jogar video game &eacute; colecionar vit&oacute;rias. E n&atilde;o se trata apenas chegar em primeiro lugar naquela corrida ou vencer o &uacute;ltimo chefe, mas de realizar um feito que ningu&eacute;m mais seria capaz. Sabe aqueles momentos em que voc&ecirc; faz algo t&atilde;o incr&iacute;vel que precisa contar para algu&eacute;m sua proeza?No entanto, esses grandes feitos nem sempre s&atilde;o motivos de orgulho. Quem nunca fez uma gambiarra enorme para conseguir passar de determinada parte ou criou todo um mecanismo para conquistar aquele trof&eacute;u incrivelmente chato? A vida dos jogadores &eacute; repleta desses momentos.E nem importa o n&iacute;vel de dificuldade, j&aacute; que a quest&atilde;o &eacute; o desafio. Para alguns, uma maratona j&aacute; &eacute; o suficiente para se sentir orgulhoso, enquanto outros querem sempre ir al&eacute;m e est&atilde;o constantemente em busca de algo para motiv&aacute;-los a avan&ccedil;ar.Contando hist&oacute;rias&Eacute; claro que voc&ecirc; j&aacute; deve ter passado por algo assim ou visto algu&eacute;m fazendo o absurdo. Na pior das hip&oacute;teses, ouviu hist&oacute;rias. Sabe o amigo do primo do irm&atilde;o de seu vizinho cuja exist&ecirc;ncia voc&ecirc; nunca acreditou? Pois ele pode existir e estar fazendo alguma barbaridade neste exato momento.<div><iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="315" src="//www.youtube.com/embed/DwvCl4mgG7g?version=3&hl=pt_BR" width="420"></iframe></div>Afinal, quem acreditou que algum maluco foi capaz de terminar <a href="/busca/?q=Soul+Calibur" target="_blank">Soul Calibur</a> usando uma vara de pescar na dificuldade Ultra Hard? Falando assim parece um exagero, mas existem v&iacute;deos que comprovam o fato e mostram que o mundo est&aacute; muito mais repleto de loucos do que imaginamos.E nem &eacute; preciso ir muito longe para ver coisas do tipo. A reda&ccedil;&atilde;o do TecMundo Games, por exemplo, &eacute; um ninho para essas &ldquo;proezas bizarras&rdquo;. E o mais engra&ccedil;ado &eacute; que boa parte do motivo de orgulho para uns &eacute; acompanhado da vergonha para outros.Talvez o momento mais simb&oacute;lico que ilustra esse tipo de situa&ccedil;&atilde;o foi a vez em que vi o Gabriel humilhando todo mundo no escrit&oacute;rio em <a href="https://www.voxel.com.br/jogo/super-street-fighter-iv" target="_blank">Super Street Fighter IV</a> com a bateria do <a href="https://www.voxel.com.br/jogo/rock-band" target="_blank">Rock Band</a>. Usando o direcional do acess&oacute;rio para movimentar o personagem e os bumbos para soltar ataques, ele conseguiu fazer com que todo mundo abandonasse o jogo por um bom tempo, j&aacute; que ningu&eacute;m mais teve coragem de voltar &agrave;s lutas depois daquela surra. Eu fui um deles.<a href="/jogo/prince-of-persia-the-forgotten-sands/imagens-e-videos.htm" target="_blank"><img class="imagebox" alt="Img_normal" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/004/530/screenshots/224692/img_normal.jpg?2013082916371759d" /></a> Outra perip&eacute;cia que &eacute; at&eacute; hoje lembrada por aqui foi a an&aacute;lise de <a href="/busca/?q=Prince+of+Persia%3A+The+Forgotten+Sands" target="_blank">Prince of Persia: The Forgotten Sands</a>. Na &eacute;poca em que o &uacute;ltimo cap&iacute;tulo da s&eacute;rie saiu, o atual coordenador do BJ, Ricardo Fadel, ainda escrevia e passou um bom tempo tentando passar de uma sequ&ecirc;ncia de armadilhas. Foi quando um amigo nosso entrou na sala, tirou sarro da falta de habilidade e disse que passaria daquela parte com os olhos fechados. Ofendido, Fadel passou o controle e o infeliz conseguiu cumprir com a sua palavra. A vergonha persiste at&eacute; hoje.Por&eacute;m, como citei no in&iacute;cio do texto, todo mundo tem algum tipo de hist&oacute;ria para contar. Por conta disso, decidimos jogar a bola para os demais redatores do site para saber de quais as perip&eacute;cias eles mais se orgulham nessa vida de jogador.Terminando Metal Gear com o p&eacute;Gabriel Soto Bello &ndash; Apresentador <img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/020/645/content_pic.jpg?1378245643" style="width: 575px; height: 429px;" /> A galera me zoa at&eacute; hoje e muita gente acredita que n&atilde;o &eacute; verdade (inclusive voc&ecirc;, quer ver s&oacute;?). Mas, realmente aconteceu: eu terminei <a href="https://www.voxel.com.br/jogo/metal-gear-solid" target="_blank">Metal Gear Solid</a> para o PlayStation com os p&eacute;s. Como assim, Gabriel? Bem, a falta do que fazer unida com a falta de jogos gerou uma nova maneira de usar o controle, que tamb&eacute;m rendeu muitas risadas. Mesmo com aux&iacute;lios em algumas partes, o tiro final foi dado usando meu ded&atilde;o. Devia ter um trof&eacute;u para isso! A saga do Mega DriveCarlos Eduardo &ndash; RedatorStreets of Rage trouxe um dos melhores multiplayers da hist&oacute;ria do entretenimento eletr&ocirc;nico. Mas eu tinha um problema: meu Mega Drive ainda tinha apenas um controle e ia demorar um pouco para que eu pudesse comprar outro. Foi ent&atilde;o que tive a epifania: &ldquo;Hein, mas o plug do controle do Atari [que eu ainda possu&iacute;a na &eacute;poca] &eacute; exatamente igual!&rdquo;.Ao plugar o controle, a surpresa: o direcional realmente funcionava, enquanto o &uacute;nico bot&atilde;o do joystick atuava como os bot&otilde;es &ldquo;A&rdquo; e &ldquo;B&rdquo; simultaneamente. Dessa forma, embora pud&eacute;ssemos jogar, meu amigo enfrentava a limita&ccedil;&atilde;o de n&atilde;o poder pular e de ter que se aguentar ao m&aacute;ximo antes de apertar o bot&atilde;o &mdash; j&aacute; que ele dava socos e disparava o especial do carro ao mesmo tempo.<img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/020/646/content_pic.jpg?1378245731" /> Com isso, eu dava cobertura para ele at&eacute; que juntasse um bom n&uacute;mero de inimigos na tela. Quando isso acontecia, ele apertava o bot&atilde;o e soltava o ataque especial do personagem. E como s&oacute; era fazer isso uma vez por vida, ele precisava avan&ccedil;ar normalmente a partir da&iacute;, embora sem poder pular.E, depois de tudo isso, finalmente comprei um controle adicional! E n&atilde;o era qualquer controle: era um daqueles modelos apel&otilde;es, com turbo independente para os bot&otilde;es, c&acirc;mera lenta &mdash; que nada mais era do que um &ldquo;aperta/desaperta&rdquo; repetido do bot&atilde;o &ldquo;Start&rdquo; &mdash; e um belo visual.Entretanto, ao plugar o controle tive uma surpresa: as dire&ccedil;&otilde;es &ldquo;esquerda&rdquo; e &ldquo;direita&rdquo; do D-Pad estavam trocadas. Eu n&atilde;o poderia simplesmente voltar para o meu controle comum do Mega &mdash; isso seria ultrajante! Tamb&eacute;m n&atilde;o havia como arrumar naquele momento... De forma que eu comecei a jogar daquele jeito mesmo.<img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/020/647/content_pic.jpg?1378245805" />(Fonte da imagem: Reprodu&ccedil;&atilde;o/<a href="http://retro.mmgn.com/Mega-Drive/Forums/Controller-Turbo-button" target="_blank">Retro</a>) Ap&oacute;s alguns dias, estava plenamente acostumado. Na verdade, tive dificuldades depois para voltar para o direcional &ldquo;normal&rdquo; &mdash; eu jogava at&eacute; mesmo Street Fighter II naquela situa&ccedil;&atilde;o lament&aacute;vel.Em busca dos melhores temposVin&iacute;cius Karasinski &ndash; Redator <img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/020/648/content_pic.jpg?1378245893" /> Quando Resident Evil 2 foi lan&ccedil;ado, eu e um grupo de amigos costum&aacute;vamos bater recordes e mandar para as revistas. Como eu gostava muito da s&eacute;rie, peguei o jogo para tentar bater recordes de tempo. Eu cheguei a zerar o primeiro cen&aacute;rio do Leon mais de 7 vezes seguidas sem salvar uma &uacute;nica vez para conseguir bater o recorde de tempo no Rank S. Todas as partidas eram gravadas em uma fita de v&iacute;deo, que infelizmente foi consumida pelo mofo e n&atilde;o existe mais para comprovar os fatos. Consegui fazer o tempo de 1h19, que infelizmente j&aacute; foi batido por outros jogadores.Bonus RoundAl&eacute;m disso, eu sempre gostei de jogar no PC. O problema era que, nos meados dos anos de 1990, era mais dif&iacute;cil encontrar controles de qualidade para os computadores, pelo menos aqui no Brasil. Por sorte, descobri um jeito de converter o circuito do controle de Super Nintendo para o PC, algo que rendeu convers&otilde;es para mim e para todos os meus amigos.Zerou ContraAndr&eacute; Luiz &ldquo;Oda&rdquo; &ndash; Redator <img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/020/649/content_pic.jpg?1378245935" /> Hoje em dia, o n&iacute;vel de dificuldade dos jogos de tiro &eacute; bem menor do que no passado, vide a s&eacute;rie Contra. Era s&oacute; tomar um tiro e voc&ecirc; morria. Simples assim. Contra HARD Cops, para Mega Drive, colocava quatro personagens sensacionais em um game com diversos finais. Um dia, resolvi que completaria todos eles. Com a ajuda de um amigo e muita paci&ecirc;ncia, fechamos todos os sete finais em um &uacute;nico dia. Foi &eacute;pico.Recentemente, tentamos repetir a proeza. Digamos que ir al&eacute;m das primeiras fases se tornou uma tarefa um pouco mais dif&iacute;cil com o passar dos anos.Maur&iacute;cio Tadra &ndash; RedatorPerdeu a vida para Demon&rsquo;s Souls<a href="/jogo/demons-souls/imagens-e-videos.htm" target="_blank"><img class="imagebox" alt="Img_normal" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/003/090/screenshots/228447/img_normal.jpg?2013082916371759d" /></a>Conheci <a class="color" href="/jogo/demons-souls" target="_blank">Demon&rsquo;s Souls</a> na P&aacute;scoa de 2010. Querendo aproveitar a folga do feriad&atilde;o, decidimos conferir o porqu&ecirc; de todo mundo falar que aquele era o RPG mais dif&iacute;cil de todos os tempos. E o que era para se tornar apenas o passatempo de uma tarde acabou nos engolindo por tr&ecirc;s dias.Sem saber em est&aacute;vamos nos metendo, eu e meu colega colocamos o jogo dentro do PlayStation 3 na quinta-feira &agrave; noite e, quando nos demos conta, j&aacute; era domingo &agrave; tarde e n&oacute;s t&iacute;nhamos conseguido fechar o game. O mais impressionante &eacute; que o arquivo do jogo salvo estava indicando 69 horas corridas, das quais n&oacute;s n&atilde;o podemos afirmar se houve chuva, sol, noite ou mesmo dia. S&oacute; sei que em uma hora est&aacute;vamos come&ccedil;ando o jogo e dois ou tr&ecirc;s dias depois nos tornamos pessoas muito melhores.Jogar PES com controle de TVC&aacute;ssio Barbosa- Redator <img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/020/650/content_pic.jpg?1378246019" style="width: 490px; height: 371px;" /> Se voc&ecirc; tiver um PlayStation 3 e uma televis&atilde;o recente da Sony (como as da linha Bravia), saiba que &eacute; poss&iacute;vel o controle da TV para navegar pelos menus do console. O mais interessante, no entanto, &eacute; que ele tamb&eacute;m &eacute; compat&iacute;vel com alguns jogos, como Pro Evolution Soccer. Os comandos oferecidos s&atilde;o limitados, sendo que &eacute; poss&iacute;vel apenas movimentar seu jogador e realizar passes rasteiros. Ainda assim, voc&ecirc; pode se divertir um pouco.N&atilde;o destruiu seu video gameFelipe Demartini &ndash; Redator <img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/020/651/content_pic.jpg?1378246197" style="width: 345px; height: 456px;" /> Para uma pessoa extremamente azarada tecnologicamente como eu, a maior proeza recente foi ter conseguido trocar o HD do meu PlayStation 3 sem destruir o console ou o disco r&iacute;gido.Explico: sou daqueles que destr&oacute;i tudo o que toca. Certa vez, acabei com um computador de forma desconhecida at&eacute; hoje, simplesmente porque tentava girar um parafuso que estava entalado na carca&ccedil;a.Por mais que o processo seja simples, a ideia de abrir o meu console e lidar com algo t&atilde;o sens&iacute;vel quanto todos os meus dados contidos ali parecia aterrorizante. Mas eu fui em frente, troquei o HD pela primeira vez e, claro, n&atilde;o funcionou. O console demorava para iniciar e eu cheguei a contar 18 minutos no loading inicial de The Last of Us, at&eacute; que ele carregasse uma vers&atilde;o sem texturas e com personagens est&aacute;tua.Depois de meia hora achando que tinha feito algo de errado, conversei com a consci&ecirc;ncia coletiva que &eacute; o Twitter e, com a ajuda principalmente do amigo Vinicius Karasinski, cheguei &agrave; conclus&atilde;o que o problema estava no HD comprado. E n&atilde;o, eu n&atilde;o havia destru&iacute;do ele! Troquei na loja e hoje tenho muito espa&ccedil;o no meu PS3, que vive feliz e contente em minha estante, funcionando perfeitamente.E voc&ecirc;?Voc&ecirc; certamente j&aacute; deve ter feito algo bem bizarro ou conseguiu algum tipo de proeza &uacute;nica enquanto jogava. Seja passar da sequ&ecirc;ncia dos raios de Heavy Rain usando a l&iacute;ngua ou amarrando um peda&ccedil;o de el&aacute;stico no Vita para conquistar um trof&eacute;u em Assassin&rsquo;s Creed 3: Liberation, tudo &eacute; v&aacute;lido.Portanto, conte-nos qual foi a maior &ldquo;conquista da vida&rdquo; que voc&ecirc; desbloqueou enquanto se divertia. Quem sabe isso tem alguma finalidade ou o torna famoso?

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As maiores "proezas" de nossas vidas como jogadores

Imagem de Especial Tom Clancy's Splinter Cell [vídeo] no site Baixaki Jogos

Conheça mais detalhes sobre a série de espionagem que marcou a história dos video games.

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Especial Tom Clancy's Splinter Cell [vídeo]

Imagem de Parabéns, Hideo Kojima! 50 anos de vida, mais da metade dedicada aos games no site Baixaki Jogos

Conheça um pouco da trajetória do criador da série Metal Gear, em comemoração aos seus 50 anos.

<img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/020/580/content_pic.jpg?1377900359" style="width: 460px; height: 276px;" />Hideo Kojima: com essa cara, voc&ecirc; n&atilde;o consegue falar que ele completou 50 anos de idade (<a href="http://www.theguardian.com/technology/gamesblog/2012/may/23/hideo-kojima-interview-part-1?INTCMP=ILCNETTXT3487" target="_blank">Fonte: The Guardian</a>)

No &uacute;ltimo dia 24 de agosto, Hideo Kojima, o criador da s&eacute;rie <a href="/busca/?q=Metal+Gear" target="_blank">Metal Gear</a>, completou 50 anos de idade. Dessas cinco d&eacute;cadas de vida, tr&ecirc;s foram dedicadas &agrave; ind&uacute;stria de games, seja fazendo jogos, ajudando a criar novas engines ou inovando ou inspirando outros desenvolvedores.

Pensando nas contribui&ccedil;&otilde;es de Kojima ao mundo dos games e os seus 50 anos, resolvemos fazer um apanhado sobre sua vida e carreira, tentando compreender como ele se tornou um dos nomes mais reverenciado da ind&uacute;stria.

Arquivo confidencial

Hideo Kojima nasceu no dia 24 de agosto de 1963, em T&oacute;quio, no Jap&atilde;o. Desde pequeno, Kojima foi muito solit&aacute;rio, tendo que ficar sozinho quando voltava para casa depois da escola. Essa sensa&ccedil;&atilde;o de solid&atilde;o afeta Hideo at&eacute; hoje, o que pode explicar alguns dos temas abordados em algumas de suas obras.

<img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/020/581/content_pic.jpg?1377900499" style="width: 533px; height: 470px;" />Esse &eacute; fera! (Fonte da imagem: <a href="http://www.giantbomb.com/profile/whyareyoucrouchingspock/blog/hideo-kojima-is-the-developer-i-hate-the-most/93668/" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Giant Bomb</a>)

Kojima sonhava ser um ilustrador, mas sempre foi criticado devido &agrave; press&atilde;o da sociedade japonesa para ingressar em carreiras lucrativas e mais est&aacute;veis. Outro fator que fez com que Hideo abandonasse essa ideia foi o fato de seu tio ser um artista e ter sofrido com dificuldades financeiras.

Desde jovem, Kojima se mostrou um apaixonado pelo cinema, fazendo pequenos filmes com a ajuda de um amigo. Essa paix&atilde;o pela s&eacute;tima arte acabou se tornando decisiva na maneira como ele via o mundo e contava suas hist&oacute;rias, o que afetou bastante no seu trabalho de maior sucesso.

Nem todo mundo come&ccedil;a ganhando

Hideo Kojima entrou na faculdade de economia, mas logo se viu fascinado pelo mundo dos video games. No seu quarto ano de curso, ele percebeu que aquela carreira n&atilde;o o deixaria satisfeito, resolvendo ingressar na ind&uacute;stria de jogos eletr&ocirc;nicos. Alguns nomes que inspiraram Kojima a tomar essa decis&atilde;o foram o criador de Mario, Shigeru Miyamoto, e Yuji Horii, de The Portopia Serial Murder Case.

Ele iniciou a sua carreira em 1986, na <a class="color" href="/empresa/konami-productions-_803.htm" target="_blank">Konami</a>, como designer e planejador da divis&atilde;o do MSX. Inicialmente, ele n&atilde;o estava muito empolgado com o seu cargo, j&aacute; que gostaria de trabalhar com o NES, que acreditava ser um sistema superior.

Diversas ideias de Kojima foram rejeitadas pela diretoria, al&eacute;m de ele n&atilde;o ser muito respeitado na &eacute;poca, devido &agrave; sua falta de familiaridade com ferramentas de programa&ccedil;&atilde;o. Por causa desse clima de trabalho, Hideo come&ccedil;ou a se sentir desmotivado, cogitando deixar a empresa em diversos momentos, mas continuando o seu trabalho.

Kojima trabalhou no jogo Penguin Adventure e em sua sequ&ecirc;ncia, Antarctic Adventure, como diretor assistente. Em AA, ele conseguiu adicionar alguns elementos de a&ccedil;&atilde;o ao gameplay, assim como de RPG e m&uacute;ltiplos finais. Em seguida, ele desenvolveu o seu primeiro jogo, Lost Walrd, mas o projeto acabou sendo cancelado pelos chefes de Kojima.

Abaixo, voc&ecirc; pode ver o gameplay de Antarctic Adventure.

<div><iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="360" src="//www.youtube.com/embed/RSzQI1Raf0s?rel=0" width="480"></iframe></div>

Quando as coisas pareciam que n&atilde;o mudariam, o que poderia ser fatal para a carreira do japon&ecirc;s na ind&uacute;stria de games, algu&eacute;m da Konami resolveu colocar no colo de Kojima um projeto que deveria ter como tema uma guerra.

Kojima come&ccedil;ou a trabalhar no projeto, inicialmente chamado Intruder, que era inspirado no filme &ldquo;Fugindo do Inferno&rdquo;, estrelado por Steve McQueen. O jogo deveria mostrar um soldado fugindo de uma pris&atilde;o inimiga e seria cheio de a&ccedil;&atilde;o, mas um problema mudou tudo.

As limita&ccedil;&otilde;es do MSX, plataforma para qual o jogo foi desenvolvido, n&atilde;o permitiam um grande n&uacute;mero de inimigos na tela, acabando um pouco com as ideias de combate para o t&iacute;tulo. Ent&atilde;o, Kojima resolveu mudar a forma de jogar para algo mais silencioso, stealth. <a href="https://www.voxel.com.br/especiais/especial-25-anos-de-metal-gear_124296.htm" target="_blank">Assim nasceu Metal Gear</a>.

Vida al&eacute;m de Metal Gear

Com o lan&ccedil;amento da s&eacute;rie Metal Gear, Hideo Kojima finalmente conseguiu o seu lugar de destaque na ind&uacute;stria de games. Mesmo assim, com a possibilidade de finalmente colocar suas ideias em pr&aacute;tica, ele queria fazer mais do que a hist&oacute;ria de Big Boss e Solid Snake.

Entre alguns dos jogos da franquia Metal Gear, Kojima trabalhou em outros t&iacute;tulos, que tentavam ser um pouco diferentes das aventuras stealth de Solid Snake.

Kojima &eacute; respons&aacute;vel pelos jogos da s&eacute;rie Snatcher e Policenauts, ambos adventures point-and-click, cheios de refer&ecirc;ncias a outros t&iacute;tulos. Os jogos foram lan&ccedil;ados para PCs, Saturn, PlayStation e MSX, entre 1988 e 2008 (lan&ccedil;amento de Policenauts de PS1 na PSN japonesa).

<div><iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="360" src="//www.youtube.com/embed/fQ1FpvVZeVA?rel=0" width="480"></iframe></div>

Outro projeto de Kojima foi Zone of the Enders, um jogo de fic&ccedil;&atilde;o cient&iacute;fica com mechas, lan&ccedil;ado para PlayStation 2 em 2001. Talvez a segunda s&eacute;rie mais conhecida criada por ele, ZoE foi bem aceito pelo p&uacute;blico e cr&iacute;tica, ganhando uma sequ&ecirc;ncia em 2003 (tamb&eacute;m para o PlayStation 2).

O interesse pela franquia nunca diminuiu, com diversos f&atilde;s pedindo por uma continua&ccedil;&atilde;o. Eles quase tiveram isso com o lan&ccedil;amento de Zone of the Enders HD, para PlayStation 3 e Xbox 360. A colet&acirc;nea trazia os dois primeiros jogos com gr&aacute;ficos em alta defini&ccedil;&atilde;o, al&eacute;m de outras melhorias em rela&ccedil;&atilde;o &agrave;s suas vers&otilde;es originais.

<object height="315" width="560"><param name="movie" value="http://www.youtube.com/v/vRW-_JJaAJ8&amp;border=0&amp;color1=0x666666&amp;color2=0x666666&amp;fs=1&amp;hd=1&amp;height=315&amp;hl=en&amp;rel=0&amp;width=560" /><param name="wmode" value="transparent" /><param name="allowFullScreen" value="true" /><embed allowfullscreen="true" height="315" src="https://www.youtube.com/v/vRW-_JJaAJ8&amp;border=0&amp;color1=0x666666&amp;color2=0x666666&amp;fs=1&amp;hd=1&amp;height=315&amp;hl=en&amp;rel=0&amp;width=560" type="application/x-shockwave-flash" width="560" wmode="transparent"></embed></object>

Al&eacute;m desses jogos, Kojima serviu como produtor-executivo de outra franquia da Konami que precisava de um novo g&aacute;s para continuar. Com algumas ideias e o poder do seu nome, Hideo Kojima ajudou a trazer &agrave; vida <a href="/busca/?q=Castlevania%3A+Lords+of+Shadow" target="_blank">Castlevania: Lords of Shadow</a>.

Futuro ainda brilhante

Depois de chegar aos 50 anos de idade, Hideo Kojima ainda tem muito que mostrar &agrave; ind&uacute;stria de games e, talvez, ao mundo que ele sempre admirou: o do cinema.

Em breve, Kojima lan&ccedil;ar&aacute; <a href="/busca/?q=Metal+Gear+Solid+V" target="_blank">Metal Gear Solid V</a>: The Phantom Pain, mais um cap&iacute;tulo que tenta preencher as lacunas da complicada linha de tempo da s&eacute;rie Metal Gear. Al&eacute;m disso, a Kojima Productions desenvolveu a Fox Engine, engine usada pela Konami e que promete revolucionar o desenvolvimento de novos t&iacute;tulos.

No campo de &ldquo;produ&ccedil;&otilde;es em que ele gostaria de meter o bedelho&rdquo;, Kojima j&aacute; demonstrou interesse em revitalizar mais uma franquia da Konami: Silent Hill. Enquanto nada &eacute; confirmado oficialmente, ficam apenas a possibilidade e as ideias do que ele pode fazer com a s&eacute;rie.

Outro elemento com que Kojima deve come&ccedil;ar a se envolver ainda mais &eacute; o mundo do cinema. Recentemente, foi anunciado que o produtor Avi Arad, respons&aacute;vel por filmes como &ldquo;X-Men&rdquo;, &ldquo;Homem-Aranha&rdquo; e pela produ&ccedil;&atilde;o da adapta&ccedil;&atilde;o de <a href="/busca/?q=Uncharted" target="_blank">Uncharted</a>, produzir&aacute; um longa baseado em Metal Gear Solid.

<img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/020/582/content_pic.jpg?1377900646" style="width: 575px; height: 393px;" />Kojima &eacute; amigo do Guillermo Del Toro. Seus argumentos s&atilde;o inv&aacute;lidos (Fonte da imagem: <a href="https://twitter.com/Kojima_Hideo/status/361757437927247872/photo/1" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Twitter</a>)

Com o an&uacute;ncio, foi poss&iacute;vel notar a preocupa&ccedil;&atilde;o de ter Hideo Kojima envolvido com o filme, que finalmente far&aacute; a ponte para a tela grande, depois de anos de boatos e rumores absurdos. Em todas as entrevistas sobre o projeto, &eacute; poss&iacute;vel notar que Kojima parece estar gostando de trabalhar com cinema, algo que sempre esteve presente nos seus games.

Hideo Kojima ainda tem muito que oferecer, seja criando, produzindo ou inspirando equipes a fazer jogos emocionantes, divertidos e cinematogr&aacute;ficos como poucos conseguem na ind&uacute;stria dos games. Nada mal para um cara que come&ccedil;ou a carreira no susto e fracassando, n&atilde;o &eacute; mesmo?

<center>
<blockquote class="twitter-tweet">
Never imagined myself of 50 years old when I was kid. But I don&#39;t have special feeling about the fact that I&#39;m turning 50 in few hrs either.
&mdash; HIDEO_KOJIMA (@HIDEO_KOJIMA_EN) <a href="https://twitter.com/HIDEO_KOJIMA_EN/statuses/371845542617174016">August 26, 2013</a></blockquote>

<blockquote class="twitter-tweet">&nbsp;</blockquote>

<blockquote class="twitter-tweet">&nbsp;</blockquote>
<script async src="//platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"></script></center>

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Parabéns, Hideo Kojima! 50 anos de vida, mais da metade dedicada aos games

Imagem de Sete padrões dos games que só complicam a nossa vida no site Baixaki Jogos

A tecnologia oferece muitas dificuldades até entregar uma situação de conforto a nós, gamers.

<img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/020/538/content_pic.jpg?1377814309" style="width: 480px; height: 350px;" />Fonte da imagem: <a href="http://www.frasesmais.com/ser-simples-e-complicado.aspx" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Frasesmais</a>

Dizem que a tecnologia s&oacute; facilita a nossa vida. E que os games, por pertencerem a uma ind&uacute;stria de entretenimento, n&atilde;o trazem maiores complica&ccedil;&otilde;es para que possamos usufruir de tudo o que oferecem. Bem... Vamos colocar uma v&iacute;rgula a&iacute;.

Isso porque n&oacute;s, jogadores, temos que vestir a camisa de &ldquo;hacker&rdquo; e passar por verdadeiras saias justas para interpretar algumas das &ldquo;pegadinhas&rdquo; que o universo dos games resguarda. No Brasil, ent&atilde;o, essas dificuldades s&atilde;o potencializadas de tal forma que o &ldquo;jeitinho brasileiro&rdquo; acaba sendo uma medida inevit&aacute;vel. E isso funciona? Sim, mas depois de uma tortura espartana.

Microsoft Points, travas regionais, uso de cart&atilde;o de cr&eacute;dito internacional, endere&ccedil;o norte-americano e at&eacute; mesmo proxy para mascarar o IP s&atilde;o alguns dos mart&iacute;rios pelos quais temos de passar eventualmente. E quando voc&ecirc; compra um Season Pass com direito a X downloads e a desenvolvedora lan&ccedil;a outro DLC fora do pacote? Que montanha-russa &eacute; essa nossa vida! Vamos ver as pedras no sapato que mais nos incomodam nesse universo?

<img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/020/539/content_pic.jpg?1377814518" style="width: 550px; height: 359px;" />Fonte da imagem: <a href="http://jessicamendes.loveblog.com.br/388519/O-simples-me-faz-rir-o-complicado-me-aborrece/" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Jessicamendes</a>

1. Convers&atilde;o de moeda virtual em real e vice-versa

Microsoft Points. Um pesadelo que chegou ao fim! Ainda que o t&eacute;rmino dessa linda moedinha virtual da Microsoft esteja rolando em alguns pontos do mundo, o an&uacute;ncio na E3 de que os MS Points seriam convertidos na moeda local de cada pa&iacute;s foi um al&iacute;vio para a comunidade. Sim, nem todos os pa&iacute;ses com acesso &agrave; Xbox LIVE receberam a atualiza&ccedil;&atilde;o, que est&aacute; ocorrendo por etapas e de forma setorizada.

A empresa de Bill Gates soltou o update no come&ccedil;o de agosto, trazendo benef&iacute;cio para alguns e preju&iacute;zo para outros. Com a convers&atilde;o dos pontos na moeda de cada pa&iacute;s, a taxa de c&acirc;mbio da cota&ccedil;&atilde;o local n&atilde;o foi absolutamente considerada. O valor de 1.600 MS Points, por exemplo, se transformou no equivalente a mais de US$ 20 em determinadas regi&otilde;es, quando o valor bruto seria menor que isso. Incr&iacute;vel, n&atilde;o? Por outro lado, alguns pa&iacute;ses, como a Pol&ocirc;nia, sofreram com a convers&atilde;o.

Independentemente de quem ganhou ou perdeu, o fim dos MS Points tornou &ldquo;universal&rdquo; o processo de compras e aquisi&ccedil;&atilde;o no servi&ccedil;o online da Microsoft. E ainda vale lembrar que, se voltarmos no tempo, a moeda fict&iacute;cia foi vista como um recurso inovador &agrave; &eacute;poca do lan&ccedil;amento. Vai tarde.

<img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/020/540/content_pic.jpg?1377814578" style="width: 575px; height: 240px;" />Adeus, MS Points!

Os Wii Points, agora chamados de Nintendo Points, s&atilde;o um pouco mais amig&aacute;veis que os MS Points, mas ainda assim podem gerar confus&atilde;o. O valor de 100 Nintendo Points equivale ao montante de US$ 1. A matem&aacute;tica &eacute; descomplicada, mas por que n&atilde;o adotar um &uacute;nico sistema que facilita &ndash; cart&atilde;o de cr&eacute;dito, obrigado &ndash; em vez de dificultar? A pr&oacute;pria Nintendo <a href="http://www.nintendo.com/consumer/latam/pt/systems/jogo/features_wii_menu.jsp?menu=wii_shop&amp;submenu=wup-wiishop-ht-purchase-points" target="_blank">orienta em seu site oficial</a> o processo por meio do cart&atilde;o de cr&eacute;dito, que tamb&eacute;m pode enfrentar obst&aacute;culos regionais, obrigando o jogador a checar a configura&ccedil;&atilde;o correta do pa&iacute;s, o n&uacute;mero do cart&atilde;o etc.

O balan&ccedil;o que se faz &eacute; que o processo todo, seja nos sistemas da Microsoft, da Nintendo ou da Sony, exige uma frustrante etapa burocr&aacute;tica que &ldquo;emperra&rdquo; nossa empolga&ccedil;&atilde;o. E esse &eacute; um padr&atilde;o bem chato. Vejam s&oacute;: o Steam &eacute; um servi&ccedil;o que soube reverter isso de forma muito plaus&iacute;vel aos brasileiros e &agrave; comunidade gamer de um modo geral.

2. Trava regional

N&atilde;o &eacute; segredo para ningu&eacute;m que a Nintendo &eacute; a atual &ldquo;campe&atilde;&rdquo; nesse quesito. A companhia &eacute; a &uacute;nica que adota trava regional em seus sistemas e gera um enorme rebuli&ccedil;o entre os jogadores. O pr&oacute;prio Satoru Iwata declarou, em uma coletiva da E3, que a trava regional &ldquo;n&atilde;o incomoda&rdquo; e reafirmou a conduta da Nintendo com rela&ccedil;&atilde;o a isso.

Numa era em que DRMs s&atilde;o cancelados e empr&eacute;stimos de jogos s&atilde;o liberados, a pr&aacute;tica restritiva da &ldquo;Big N&rdquo; torna imposs&iacute;vel que voc&ecirc; pe&ccedil;a a seu amigo na Europa que traga games para voc&ecirc;. E aquele continente, como sabemos, &eacute; campe&atilde;o em lan&ccedil;ar edi&ccedil;&otilde;es de colecionador.

<img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/020/541/content_pic.jpg?1377814677" style="width: 500px; height: 309px;" />

A trava regional, em suma, &eacute; um problema que acomete toda a ind&uacute;stria de entretenimento, inclusive os games e os filmes em Blu-ray. O mundo, contudo, est&aacute; cada vez mais &ldquo;liberal&rdquo;; h&aacute; uma mobiliza&ccedil;&atilde;o por parte das empresas, terceirizadas ou n&atilde;o, para tornar o produto acess&iacute;vel em qualquer ponto do planeta. Existe at&eacute; uma peti&ccedil;&atilde;o rolando no change.org pedindo que a Nintendo elimine o bloqueio no Wii U e no 3DS e deixe a regi&atilde;o livre imperar nos consoles, tal qual no PS4 e no Xbox One. <a href="http://www.change.org/en-GB/petitions/nintendo-stop-region-blocking-make-the-3ds-and-wii-u-region-free" target="_blank">Clique aqui</a> para conferir a peti&ccedil;&atilde;o e assinar se desejar.

3. Usar endere&ccedil;o e telefone dos EUA para &ldquo;fingir&rdquo; que voc&ecirc; mora l&aacute;

Essa &eacute; para os brazucas. Voc&ecirc; usa a LIVE desde o come&ccedil;o? A PSN tamb&eacute;m? Ent&atilde;o provavelmente voc&ecirc; entrou no site de alguma loja dos EUA (quem sabe a GameStop, maior rede de varejo de games daquele pa&iacute;s, com uma unidade praticamente em cada esquina) e anotou o endere&ccedil;o e o telefone para inserir no formul&aacute;rio de cada console. Pois &eacute;, voc&ecirc; reside em uma loja dos EUA.

Complicado, n&atilde;o? Nunca &eacute; demais lembrar que essas redes s&oacute; ofereceram acesso no Brasil em car&aacute;ter oficial a partir de 2010. A Xbox LIVE tupiniquim foi lan&ccedil;ada em novembro daquele ano. A PSN brasileira chegou um ano depois, em 2011.

Para usu&aacute;rios que chegaram depois desse per&iacute;odo, ok, o acesso ao servi&ccedil;o brasileiro &eacute; v&aacute;lido, uma vez que todo o conte&uacute;do &eacute; comercializado na nossa moeda. Os &ldquo;veteranos&rdquo; se complicaram um pouquinho com a PSN: a migra&ccedil;&atilde;o da conta americana &agrave; brasileira zera o gamerscore do jogador. Exatamente: &eacute; uma &ldquo;descarga&rdquo; de todas aquelas platinas que voc&ecirc; suou para conseguir.

<img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/020/542/content_pic.jpg?1377814881" style="width: 575px; height: 318px;" />Fonte da imagem: <a href="http://www.curtojogos.com.br/noticias/microsoft-libera-a-migracao-de-contas-na-live-novamente/" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Curto Jogos</a>

J&aacute; a Xbox LIVE permite que a migra&ccedil;&atilde;o mantenha tudo o que o jogador acumulou em seu perfil &ndash; mas n&atilde;o permite migrar de volta, a menos que o usu&aacute;rio use esquemas de proxy e outros m&eacute;todos &ldquo;hacker&iacute;genos&rdquo;. S&atilde;o as pulgas que temos atr&aacute;s da orelha.

4. Uso de proxy e VPN para imitar IP de outros pa&iacute;ses

Que trem complicado! Quem nunca se deparou com a frustra&ccedil;&atilde;o de acessar um conte&uacute;do na LIVE e constatar que, por mais que dados norte-americanos sejam utilizados, o acesso &eacute; bloqueado por uma &ldquo;restri&ccedil;&atilde;o regional&rdquo;? &Eacute; que a rede consegue filtrar o seu IP e descobrir que voc&ecirc; &eacute; um ligeiro brazuca tentando dar uma de espertinho usando o &ldquo;jeitinho brasileiro&rdquo;.

N&atilde;o h&aacute; outra sa&iacute;da a n&atilde;o ser adotar um complicado esquema em que o jogador &ldquo;imita&rdquo; o IP de outro pa&iacute;s por meio de uma conex&atilde;o em VPN. &Eacute; como se voc&ecirc; estivesse acessando a internet de outro pa&iacute;s. O pre&ccedil;o disso &eacute; uma alt&iacute;ssima taxa de lat&ecirc;ncia e velocidade consideravelmente reduzida. V&iacute;deos com tutorial do procedimento inundam o YouTube:

<div><object height="315" width="560"><param name="movie" value="//www.youtube.com/v/f9b5QoFdmTQ?version=3&amp;hl=pt_BR&amp;rel=0" /><param name="allowFullScreen" value="true" /><param name="allowscriptaccess" value="always" /><embed allowfullscreen="true" allowscriptaccess="always" height="315" src="//www.youtube.com/v/f9b5QoFdmTQ?version=3&amp;hl=pt_BR&amp;rel=0" type="application/x-shockwave-flash" width="560"></embed></object></div>

5. Comprei o Season Pass! Mas... Saiu outro DLC depois

Games como <a class="color" href="/jogo/borderlands-2" target="_blank">Borderlands 2</a>, <a href="/busca/?q=Battlefield" target="_blank">Battlefield</a>, <a href="https://www.voxel.com.br/jogo/call-of-duty" target="_blank">Call of Duty</a> e outros com forte cunho online t&ecirc;m essa &ldquo;mania&rdquo;: comercializar o Season Pass, que nada mais &eacute; do que o pacote completo com todos os DLCs. Na ponta do l&aacute;pis, sai mais barato adquirir o Season Pass do que comprar os DLCs separadamente.

O problema &eacute; que muitas desenvolvedoras, a exemplo de <a class="color" href="/empresa/electronic-arts_430.htm" target="_blank">EA</a> e <a class="color" href="/empresa/gearbox-software_591.htm" target="_blank">Gearbox</a>, entre outras, adoram anunciar o Season Pass antes mesmo de o game ter sido lan&ccedil;ado. Ou seja, o cara nem sabe se vai comprar o jogo e j&aacute; tem de se preocupar com os eventuais DLCs para usufruir daquele descontinho camarada. Com orgulho, ele efetua a compra do Season Pass na cren&ccedil;a de que ter&aacute; tudo ao seu dispor... S&oacute; que n&atilde;o. <a class="color" href="/jogo/injustice-gods-among-us" target="_blank">Injustice: Gods Among Us</a> tem sido o &ldquo;campe&atilde;o&rdquo; de DLCs das &uacute;ltimas safras de lan&ccedil;amentos.

N&atilde;o que isso seja ruim, mas gera aquela sensa&ccedil;&atilde;o de desconforto ao jogador, ainda que no inconsciente dele. Os DLCs talvez sejam a tend&ecirc;ncia mais s&oacute;lida das gera&ccedil;&otilde;es vindouras, mas existem medidas que podem categorizar melhor a sua divulga&ccedil;&atilde;o e descomplicar um pouquinho a nossa vida, n&atilde;o &eacute;? Parece at&eacute; que o DLC vai ser lan&ccedil;ado antes do jogo... Calma l&aacute;, produtoras.

<img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/020/543/content_pic.jpg?1377814986" style="width: 468px; height: 286px;" />

6. Espa&ccedil;o f&iacute;sico grande para Kinect e afins

Essa &eacute; uma das linhas t&ecirc;nues que separam os jogadores hardcore dos casuais: o uso de apetrechos com sensor de movimentos. Ainda que os puritanos n&atilde;o liguem para essas jogatinas interativas, &eacute; sempre interessante ter a hip&oacute;tese em mente para uma eventual divers&atilde;o com a fam&iacute;lia ou os amigos.

Se voc&ecirc; morar no Jap&atilde;o, est&aacute; perdido. Em m&eacute;dia, as resid&ecirc;ncias nip&ocirc;nicas de metr&oacute;poles como T&oacute;quio possuem 40 metros quadrados e mal comportam toda a mob&iacute;lia. Seja o ambiente grande ou pequeno, a disposi&ccedil;&atilde;o da arquitetura pode atrapalhar qualquer jogatina mais empolgada.

Problema parecido ocorreu com o Wii, que chegou a rachar telas de TV ap&oacute;s o Wiimote ser acidentalmente arremessado contra a televis&atilde;o. O fato foi not&oacute;rio e v&aacute;rios v&iacute;deos bombaram &agrave; &eacute;poca:

<div><object height="315" width="420"><param name="movie" value="//www.youtube.com/v/HAhIqX6lSCs?version=3&amp;hl=pt_BR&amp;rel=0" /><param name="allowFullScreen" value="true" /><param name="allowscriptaccess" value="always" /><embed allowfullscreen="true" allowscriptaccess="always" height="315" src="//www.youtube.com/v/HAhIqX6lSCs?version=3&amp;hl=pt_BR&amp;rel=0" type="application/x-shockwave-flash" width="420"></embed></object></div>

7. Sua m&atilde;e quer usar a TV para ver a novela

Ok, isso n&atilde;o &eacute; exatamente um padr&atilde;o dos games, mas n&atilde;o deixa de complicar a vida do cara que est&aacute; desfrutando de uma pac&iacute;fica e s&oacute;bria jogatina.

Ap&oacute;s um dia de rotina atolada e cansativa, faltam apenas 50 zumbis mortos para voc&ecirc; platinar <a class="color" href="/jogo/lollipop-chainsaw" target="_blank">Lollipop Chainsaw</a>... E a TV da sala requer outra utiliza&ccedil;&atilde;o: a novela das 9. N&atilde;o h&aacute; disputa, n&atilde;o h&aacute; jogo, n&atilde;o adianta espernear, n&atilde;o h&aacute; &ldquo;choror&ocirc;&rdquo; com sua m&atilde;e. Quem n&atilde;o tem TV no quarto precisa arcar com essa complica&ccedil;&atilde;o, digamos, de &ldquo;menores propor&ccedil;&otilde;es&rdquo;.

E voc&ecirc;, se recorda de algum padr&atilde;o chato ou burocr&aacute;tico dos games que n&atilde;o foi citado aqui? N&atilde;o deixe de compartilhar nos coment&aacute;rios!

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Sete padrões dos games que só complicam a nossa vida

O mergulhador Barny Dillarstone deixou cair sua GoPro a 200 metros de profundidade no mar de Bali, buscando filmar criaturas das profundezas. O que a câmera registrou acidentalmente foi uma pequena arraia de profundidade, um achado que surpreendeu até especialistas. A descoberta de um exemplar da família das stingrays na Indonésia é chocante, pois a espécie de Java, que se assemelha à filmada, é considerada extinta. Dillarstone contatou biólogos marinhos, mas a resposta unânime foi: "Não temos ideia" de que espécie se trata. A filmagem levanta a impressionante possibilidade de que o animal seja, na verdade, uma nova espécie, totalmente desconhecida pela ciência. A região do fundo do oceano onde o achado ocorreu é um local pouco explorado e cheio de mistérios. A descoberta acidental prova que o fundo do oceano ainda esconde segredos inacreditáveis, considerando que cerca de dois terços das espécies marinhas do planeta ainda não foram catalogadas. O vídeo viralizou como um enigma biológico. Leia mais no #TecMundo. #GoPro #Oceano #NovaEspecie #Descoberta #Ciencia #Misterio #Natureza #VidaMarinha #Viral #Biologia #MarProfundo #Animais #Tecnologia #Curiosidade #Planeta

A GOPRO DELE CAIU A 200 METROS DE PROFUNDIDADE!

FatoTec

No começo da internet, ninguém sabia exatamente o que era um e-mail — nem os problemas que viriam depois. André Carneiro relembra a chegada da web, do Yahoo e como o spam virou um dos primeiros grandes desafios digitais. 🎧 Veja o episódio completo no @tecmundo : <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/watch?v=ZfuDk-90Bi4 Sua empresa está VULNERÁVEL A ATAQUES? André Carneiro da Sophos explica Siga nossa convidado: <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>linkedin.com/in/aacbr/ 🎧 Ouça o TecInverso nas plataformas de áudio: Spotify:<a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>open.spotify.com/show/6M5Bc5TwbdNcIiCepA3cpC?si=5026f7759e1047fd Apple Podcasts: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>podcasts.apple.com/br/podcast/tecinverso/id1832574534 Já é inscrito no maior canal de tecnologia do Brasil? Acompanhe os podcasts completos e muito mais! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/c/tecmundo/about 💡 Participe dos grupos do TecMundo e fique por dentro das novidades! - WhatsApp: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/wpptecmundo - Telegram: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/tlgtecmundo 👀 Os melhores cupons Online para você! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>tecmundo.com.br/cupons #internet #email #yahoo #historiadainternet #tecnologia #nostalgia #spam #transformacaodigital #ciberseguranca #vidaonline #tecmundo #tecinverso #brasil #web #digital

Quando a internet parecia simples e inocente

História & Tecnologia

Um fazendeiro na Turquia encontrou uma solução tecnológica para o estresse de suas vacas e a baixa produção de leite. Inspirado por um projeto russo, ele equipou duas de suas vacas com óculos de Realidade Virtual (RV) que simulavam um pasto verdejante. A intervenção foi surpreendente: o nível de estresse dos animais caiu drasticamente, e a produção diária de leite aumentou de 22 para 27 litros. O experimento prova que a percepção ambiental das vacas impacta diretamente sua saúde e produtividade. Os óculos utilizados não são modelos comuns; foram adaptados especificamente para a visão das vacas, que captam tons avermelhados com maior clareza. Este cuidado técnico foi crucial para o sucesso da simulação do ambiente externo. O fazendeiro, que já usava música clássica para acalmar o gado, planeja expandir o "Mootrix" para dez novos animais. O caso destaca o potencial da tecnologia de ponta, como a RV, para revolucionar a produtividade e o bem-estar no agronegócio. Leia mais no #TecMundo. #vacas #realidadevirtual #tecnologia #agronegocio #turquia #agrotech #inovacao #curiosidade #futuro #animais #leite #produtividade #ciencia #viral #internet

TÁ ROLANDO MATRIX DE VACAS NA TURQUIA?!

Toda tecnologia acaba sendo explorada por criminosos — e o celular virou a principal porta de entrada. André Carneiro explica como roubos no semáforo evoluíram para ataques bancários e empresariais. 🎧 Veja o episódio completo no @tecmundo : <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/watch?v=ZfuDk-90Bi4 Sua empresa está VULNERÁVEL A ATAQUES? André Carneiro da Sophos explica Siga nossa convidado: <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>linkedin.com/in/aacbr/ 🎧 Ouça o TecInverso nas plataformas de áudio: Spotify:<a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>open.spotify.com/show/6M5Bc5TwbdNcIiCepA3cpC?si=5026f7759e1047fd Apple Podcasts: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>podcasts.apple.com/br/podcast/tecinverso/id1832574534 Já é inscrito no maior canal de tecnologia do Brasil? Acompanhe os podcasts completos e muito mais! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/c/tecmundo/about 💡 Participe dos grupos do TecMundo e fique por dentro das novidades! - WhatsApp: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/wpptecmundo - Telegram: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/tlgtecmundo 👀 Os melhores cupons Online para você! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>tecmundo.com.br/cupons #roubodecelular #golpesdigitais #fraudebancaria #segurancadigital #cibercrime #ataquesciberneticos #pix #tecnologia #crimeorganizado #internetsegura #tecmundo #tecinverso #ciberseguranca #brasil #celular

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Hackers sabem exatamente quando empresas param de monitorar seus sistemas. André Carneiro explica por que ataques acontecem fora do horário comercial — e por que confiar só em IA, sem especialistas, cria ainda mais brechas. 🎧 Veja o episódio completo no @tecmundo : <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/watch?v=ZfuDk-90Bi4 Sua empresa está VULNERÁVEL A ATAQUES? André Carneiro da Sophos explica Siga nossa convidado: <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>linkedin.com/in/aacbr/ 🎧 Ouça o TecInverso nas plataformas de áudio: Spotify:<a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>open.spotify.com/show/6M5Bc5TwbdNcIiCepA3cpC?si=5026f7759e1047fd Apple Podcasts: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>podcasts.apple.com/br/podcast/tecinverso/id1832574534 Já é inscrito no maior canal de tecnologia do Brasil? Acompanhe os podcasts completos e muito mais! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/c/tecmundo/about 💡 Participe dos grupos do TecMundo e fique por dentro das novidades! - WhatsApp: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/wpptecmundo - Telegram: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/tlgtecmundo 👀 Os melhores cupons Online para você! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>tecmundo.com.br/cupons #ciberseguranca #ataquesciberneticos #hackers #segurancadigital #empresas #ceo #inteligenciaartificial #ransomware #extorsaodigital #gestaoderisco #tecnologia #tecmundo #tecinverso #ti #brasil

Ataques Hacker acontecem fora do horário comercial

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HUAWEI WATCH GT 6 Pro: referência entre smartwatches – TecMundo

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BC PROTEGE+: NOVA FERRAMENTA DO BANCO CENTRAL

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ELA ficou SURPRESA COM o QUE ELE TINHA NA CARA! #tecmundo #humor

Eventos

Paulo Cesar Santos, de Alagoinhas, Bahia, inovou ao instalar seu computador e monitor diretamente na alvenaria de sua casa. O projeto eliminou a mesa e escondeu toda a fiação, criando uma estética minimalista inspirada em ficção científica. A gambiarra brasileira chamou a atenção nas redes sociais, rendendo doações da comunidade para melhorias e muitos comentários engraçados. Paulo faz lives e agora utiliza o espaço otimizado para produzir seu conteúdo digital de forma única. Internautas não perdoaram o visual inusitado e brincaram com a dificuldade técnica de manutenção do sistema embutido. Um seguidor sugeriu que, para formatar o PC, o dono agora precisa contratar um pedreiro profissional. Apesar dos riscos estéticos e práticos, o setup fixo na parede se tornou um símbolo de criatividade e personalização extrema. O caso mostra como o brasileiro adapta a tecnologia às suas necessidades com soluções totalmente fora do padrão. Confira mais curiosidades no TecMundo! #gambiarra #setupgamer #viral #tecnologia #brasileiro #criatividade #pcgamer #memes #internet #homeoffice #design #diy #inovacao #streamer #conteudodigital

BRASILEIRO INSTALA PC NA PAREDE E VIRALIZA NAS REDES!

TecMundo Drops

Um ataque cibernético pode destruir anos de trabalho em minutos. André Carneiro conta o caso real de um empresário que quase perdeu tudo após ter sua rede e seus backups atacados. 🎧 Veja o episódio completo no @tecmundo : <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/watch?v=ZfuDk-90Bi4 Sua empresa está VULNERÁVEL A ATAQUES? André Carneiro da Sophos explica Siga nossa convidado: <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>linkedin.com/in/aacbr/ 🎧 Ouça o TecInverso nas plataformas de áudio: Spotify:<a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>open.spotify.com/show/6M5Bc5TwbdNcIiCepA3cpC?si=5026f7759e1047fd Apple Podcasts: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>podcasts.apple.com/br/podcast/tecinverso/id1832574534 Já é inscrito no maior canal de tecnologia do Brasil? Acompanhe os podcasts completos e muito mais! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/c/tecmundo/about 💡 Participe dos grupos do TecMundo e fique por dentro das novidades! - WhatsApp: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/wpptecmundo - Telegram: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/tlgtecmundo 👀 Os melhores cupons Online para você! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>tecmundo.com.br/cupons #ransomware #extorsaodigital #cibercrime #ciberseguranca #empresas #ataquecibernetico #segurancadigital #empreendedorismo #tecnologia #backup #gestaoderisco #tecmundo #tecinverso #brasil #negocios

Ataque Hacker fez empresário chorar em público

Toda nova tecnologia financeira vira alvo de fraude. André Carneiro explica por que crimes evoluíram do TED e DOC para o internet banking e, agora, para o PIX — e por que isso era inevitável. 🎧 Veja o episódio completo no @tecmundo : <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/watch?v=ZfuDk-90Bi4 Sua empresa está VULNERÁVEL A ATAQUES? André Carneiro da Sophos explica Siga nossa convidado: <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>linkedin.com/in/aacbr/ 🎧 Ouça o TecInverso nas plataformas de áudio: Spotify:<a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>open.spotify.com/show/6M5Bc5TwbdNcIiCepA3cpC?si=5026f7759e1047fd Apple Podcasts: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>podcasts.apple.com/br/podcast/tecinverso/id1832574534 Já é inscrito no maior canal de tecnologia do Brasil? Acompanhe os podcasts completos e muito mais! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/c/tecmundo/about 💡 Participe dos grupos do TecMundo e fique por dentro das novidades! - WhatsApp: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/wpptecmundo - Telegram: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/tlgtecmundo 👀 Os melhores cupons Online para você! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>tecmundo.com.br/cupons #pix #fraudebancaria #golpesdigitais #cibercrime #sistemafinanceiro #bancos #internetbanking #ciberseguranca #segurancadigital #crimeorganizado #tecnologia #tecmundo #tecinverso #brasil #dinheiro

DS

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