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Imagem de Defeitos gráficos: queda de frames no site Baixaki Jogos

Imagine a seguinte situa&ccedil;&atilde;o: voc&ecirc; est&aacute; em um momento muito delicado de um game. Poucos metros &agrave; sua frente, uma horda de inimigos o aguarda para uma batalha intensa. Advers&aacute;rios para todos os lados e prontos para dar in&iacute;cio &agrave; luta. Contudo, no momento em que voc&ecirc; inicia seus ataques, o mundo fica em c&acirc;mera lenta e tudo ao seu redor se move com uma lentid&atilde;o anormal. N&atilde;o, n&atilde;o &eacute; o efeito da adrenalina de seu personagem, mas um dos problemas mais irritantes vistos nos jogos.

	Voc&ecirc; certamente j&aacute; deve ter vivenciado experi&ecirc;ncias semelhantes a essa em algum momento. Essa lentid&atilde;o (ou slowdown, se preferir) &eacute; uma das falhas mais comuns de se encontrar em t&iacute;tulos atuais. O motivo? A dificuldade em manter est&aacute;vel a taxa de quadros por segundo em determinadas cenas.

	<a class="gallery-image" href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/004/408/content_pic.jpg?1305138306" style="width: 575px; height: 323px;" /></a> 
	A express&atilde;o &eacute; at&eacute; bem familiar para muitos jogadores, pois este erro &eacute; facilmente identific&aacute;vel em v&aacute;rios games. No entanto, qual o real significado dessa queda dentro da jogatina?

	Fora do mundo dos jogosUm conceito muito mais amploVoc&ecirc; certamente j&aacute; deve ter feito desenhos no canto de um bloco de notas para pass&aacute;-los rapidamente e, assim, fazer com que seus rabiscos se movimentem. A pr&aacute;tica &eacute; utilizada, principalmente, para dar vida a personagens em desenhos animados e qualquer pessoa pode testar o funcionamento da pr&aacute;tica em casa.

	Por&eacute;m, o que isso tem a ver com jogos? Tudo, pois cada uma dessas figuras pode ser vista como um quadro e colocar v&aacute;rias delas sucessivamente faz com que tenhamos a ilus&atilde;o de que aquilo est&aacute; se mexendo. &Eacute; uma forma de enganar nossos olhos.

	<a class="gallery-image" href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/004/409/content_pic.jpg?1305138190" style="width: 499px; height: 331px;" /></a>Fonte da imagem: <a href="http://cahiers2cinema.blogspot.com" target="_blank">Cahiers2Cin&eacute;ma</a> 
	&Eacute; claro que, para existir fluidez na a&ccedil;&atilde;o, &eacute; preciso respeitar alguns par&acirc;metros. Por mais que seja poss&iacute;vel fazer com que seu boneco corra em apenas uma d&uacute;zia de folhas, a impress&atilde;o final &eacute; de que tudo est&aacute; muito truncado e pouco natural. Isso acontece porque a taxa de quadros (ou ilustra&ccedil;&otilde;es, no caso) &eacute; baixa. Para obter uma recria&ccedil;&atilde;o fiel de locomo&ccedil;&atilde;o, o ideal &eacute; que tenhamos uma quantidade de imagens capaz de iludir nossa vis&atilde;o.

	Esse n&uacute;mero maior de desenhos influencia diretamente na velocidade de transi&ccedil;&atilde;o e, quando colocados sucessivamente, fazem com que tenhamos algo que flui de maneira realista. Dessa forma, s&atilde;o necess&aacute;rias dezenas de figuras para criar um &uacute;nico segundo de anima&ccedil;&atilde;o &ndash; o que d&aacute; origem ao termo quadro por segundo ou frames per second (fps). No cinema, por exemplo, s&atilde;o utilizados 24 fps para que o movimento dos atores seja reproduzido e visualizado com perfei&ccedil;&atilde;o pelo espectador.

	J&aacute; no seu console...

	Embora, na teoria, o funcionamento dos quadros seja algo universal, o conceito possui um n&iacute;vel de import&acirc;ncia maior no mundo dos video games. Ainda que a ideia de imagens consecutivas permane&ccedil;a, temos algumas diferen&ccedil;as fundamentais.

	Ao contr&aacute;rio dos filmes, as figuras em sequ&ecirc;ncia n&atilde;o s&atilde;o a origem daquilo que vemos nos jogos. Isso porque o processador gr&aacute;fico do computador ou do console vai criar aquela cena em tempo real e, a partir disso, atualiz&aacute;-la dezenas de vezes em um &uacute;nico segundo para gerar o efeito desejado.

	<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="390" src="https://www.youtube.com/embed/N_sQNGcpjbo?fs=1&hl=pt_BR" width="640"></iframe> 
	A frequ&ecirc;ncia dessa renova&ccedil;&atilde;o tamb&eacute;m deve ser maior para conseguir enganar o olho humano com efici&ecirc;ncia. Se o cinema exige 24 fps, os games precisam de algo pr&oacute;ximo dos 60 quadros para manter a fluidez das a&ccedil;&otilde;es. No entanto, isso traz um problema ainda mais s&eacute;rio: a capacidade da m&aacute;quina de suportar esse processo e, ao mesmo tempo, oferecer todos os demais recursos necess&aacute;rios para fazer o t&iacute;tulo rodar.

	Pense em tudo aquilo que voc&ecirc; mais preza nos gr&aacute;ficos dos &uacute;ltimos lan&ccedil;amentos: cen&aacute;rios grandiosos, ambientes e personagens repletos de detalhes e infinitos inimigos &agrave; sua frente. No entanto, como voc&ecirc; conferiu nos demais artigos t&eacute;cnicos do TecMundo Games, dar origem a todos esses elementos ao mesmo tempo pode levar a CPU e a GPU ao seu extremo &ndash; o que torna ainda mais complicada a tarefa de estabilizar essa taxa de atualiza&ccedil;&atilde;o.

	&Eacute; exatamente por conta disso que temos a irritante lentid&atilde;o durante as partidas. Por existirem infinitos conte&uacute;dos sendo processados simultaneamente, manter o mesmo n&uacute;mero de quadros criados &eacute; quase imposs&iacute;vel em determinados momentos. Se o computador j&aacute; est&aacute; em seu limite para dar vida ao mundo est&aacute;tico, imagine o que acontece quando ocorre uma explos&atilde;o e mais uma centena de objetos precisam ser criados.

	<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="390" src="https://www.youtube.com/embed/a8V2KI0G4W4?fs=1&hl=pt_BR" width="640"></iframe> 
	Para dar conta disso tudo, a solu&ccedil;&atilde;o &eacute; diminuir esse refreshing rate, o que faz com que o movimento da imagem torne-se significativamente mais lento. O curioso &eacute; que, enquanto alguns jogos trazem essa oscila&ccedil;&atilde;o como um problema cr&ocirc;nico, outros conseguem driblar a queda com o uso de alguns efeitos que compensam a desacelera&ccedil;&atilde;o e fazem com que nosso olho acredite que est&aacute; tudo normal.

	Movimentos naturaisOu aquela irritante c&acirc;mera lentaComo dito anteriormente, a quantidade ideal de quadros por segundo em um jogo &eacute; de 60, pois a movimenta&ccedil;&atilde;o dos objetos torna-se pr&oacute;xima da natural, al&eacute;m de fazer com que o tempo de resposta dos comandos fique menor. &Eacute; muito comum encontrar est&uacute;dios que prometem oferecer jogos repletos de a&ccedil;&atilde;o e capazes de manter esse n&uacute;mero est&aacute;vel em toda a jogatina. N&atilde;o chega a ser imposs&iacute;vel, mas &eacute; uma tarefa &aacute;rdua.

	Por ser algo que exige demais da GPU do computador ou do console, nem sempre um game consegue permanecer nesse valor &ndash; principalmente se temos muitos detalhes e outros elementos que tamb&eacute;m for&ccedil;am a m&aacute;quina. Desse modo, as desenvolvedoras preferem sacrificar um pouco dessa fluidez para oferecer outros elementos visuais.

	<a class="gallery-image color" href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="Img_normal" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/001/528/screenshots/216772/img_normal.jpg?7d8f71" /></a> 
	Por&eacute;m, se &eacute; complicado trazer tudo isso em 60 fps e &eacute; preciso diminuir essa atualiza&ccedil;&atilde;o, qual o m&iacute;nimo aceit&aacute;vel? Ainda que n&atilde;o exista uma tabela para isso, a quantidade de 30 quadros por segundo &eacute; considerada um valor de refer&ecirc;ncia m&iacute;nimo em t&iacute;tulos atuais, principalmente por conta do realismo proporcionado.

	&Eacute; claro que essa redu&ccedil;&atilde;o tem seus problemas. Se colocarmos um jogo de 60 e 30 fps lado a lado, certamente iremos perceber a diferen&ccedil;a &agrave; primeira vista. O primeiro, por exemplo, ter&aacute; um tempo de resposta menor e os movimentos dos personagens estar&atilde;o muito mais fluidos do que o segundo. Em compensa&ccedil;&atilde;o, este conseguir&aacute; renderizar muito mais elementos e trazer um n&iacute;vel maior de detalhes com mais facilidade.

	<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="390" src="https://www.youtube.com/embed/mbGtm3PygNc?fs=1&hl=pt_BR" width="640"></iframe> 
	Sendo assim, decidir a frequ&ecirc;ncia de atualiza&ccedil;&atilde;o de imagem torna-se algo crucial na produ&ccedil;&atilde;o de um game. Na maioria das vezes, o que acontece &eacute; a segunda op&ccedil;&atilde;o: a taxa de atualiza&ccedil;&atilde;o &eacute; reduzida para que outros pontos sejam beneficiados.

	Al&eacute;m isso, &eacute; preciso lembrar que esses n&uacute;meros n&atilde;o s&atilde;o fixos e podem variar a todo o momento. Voc&ecirc; pode pegar um lan&ccedil;amento que roda a 60 fps e, em determinado momento, ver a a&ccedil;&atilde;o cair para 30, podendo permanecer neste patamar ou subir para 48, 52 ou retornar &agrave;s seis dezenas originais. Tudo depende do que est&aacute; sendo processado.

	&Eacute; claro, por&eacute;m, que h&aacute; uma tentativa de maquiar essa oscila&ccedil;&atilde;o a fim de que nosso olho acredite que a movimenta&ccedil;&atilde;o permanece constante. O mais comum &eacute; o chamado motion blur, que como o pr&oacute;prio nome sugere, faz com que a imagem fique levemente borrada. Ele &eacute; aplicado, principalmente, em jogos de corrida, pois a quantidade de elementos que passam pelo cen&aacute;rio &eacute; muito grande e o desfoque contribui para a sensa&ccedil;&atilde;o de velocidade.

	Cada vez mais lento

	Por outro lado, h&aacute; aqueles jogos em que voc&ecirc;, nitidamente, percebe que h&aacute; algo de errado com o movimento dos objetos em cena. Seu personagem iniciou um ataque e tudo parece ter ficado mais lento? Pois saiba que a quantidade de quadros por segundo despencou consideravelmente, dando origem ao famigerado slowdown.

	<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="390" src="https://www.youtube.com/embed/VOXZG-QTBEA?fs=1&hl=pt_BR" width="480"></iframe> 
	Como j&aacute; foi comentado, nosso olho percebe com naturalidade a partir dos 30 fps. Por&eacute;m, &eacute; abaixo disso que os problemas acontecem. Por ser uma queda brusca, tenha certeza de que voc&ecirc; vai reparar quando a taxa de atualiza&ccedil;&atilde;o ficar abaixo das tr&ecirc;s dezenas, pois a sensa&ccedil;&atilde;o &eacute; de que voc&ecirc; est&aacute; assistindo a uma apresenta&ccedil;&atilde;o de slides. Em resumo, &eacute; como se a a&ccedil;&atilde;o fosse interrompida diversas vezes por pequenos travamentos, deixando o movimento truncado.

	Esse &eacute; o slowdown mais dr&aacute;stico e problem&aacute;tico, mas isso n&atilde;o significa que ele &eacute; o &uacute;nico existente. Ele pode ocorrer at&eacute; mesmo acima dos 30 fps, contanto que exista uma oscila&ccedil;&atilde;o consider&aacute;vel no n&uacute;mero de refreshing a ponto de fazer com que voc&ecirc; perceba que houve uma desacelera&ccedil;&atilde;o.

	Pense em um game rodando a 60 fps com tranquilidade. Tudo &eacute; lindo e perfeito at&eacute; que voc&ecirc; encontre uma horda de inimigos e, na hora de entrar na briga, a quantidade de quadros cai para 40. Ainda que n&atilde;o seja algo t&atilde;o brutal como o exemplo anterior, vai ser poss&iacute;vel notar que tudo ficou mais devagar, pois sa&iacute;mos da situa&ccedil;&atilde;o ideal para uma velocidade de transi&ccedil;&atilde;o de quadros menor. Embora seja algo muito r&aacute;pido, isso &eacute; captado pelo c&eacute;rebro - como pode ser visto no v&iacute;deo abaixo feito pelo pessoal do Digital Foundry.

	<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="390" src="https://www.youtube.com/embed/ogzfcYWsjoI?fs=1&hl=pt_BR" width="640"></iframe>Fonte do v&iacute;deo: Digital Foundry 
	 
	Al&eacute;m de criar um inc&ocirc;modo visual, essa varia&ccedil;&atilde;o repentina tamb&eacute;m pode influenciar na jogabilidade. Conforme dito anteriormente, uma frequ&ecirc;ncia maior faz com que os comandos sejam respondidos mais rapidamente. Por&eacute;m, se o valor de atualiza&ccedil;&atilde;o cai em meio a uma a&ccedil;&atilde;o, pode ser que o timing para apertar o bot&atilde;o seja alterado e voc&ecirc; falhe em saltar na hora exata de um precip&iacute;cio, por exemplo.

	Praticamente congelado

	Jogadores de PC certamente j&aacute; devem ter tentado rodar um game al&eacute;m das capacidades da m&aacute;quina. Se voc&ecirc; j&aacute; fez isso, lembre-se de quando a imagem ficava congelada na tela e, por mais que voc&ecirc; ouvisse o &aacute;udio normalmente, a tela insistia em exibir apenas uma cena e em dar saltos gigantescos para outra figura est&aacute;tica.

	&Eacute; o chamado stuttering, que acontece exatamente quando o processador gr&aacute;fico n&atilde;o consegue dar conta dessa atualiza&ccedil;&atilde;o e simplesmente congela a imagem por um determinado tempo. Caso a GPU n&atilde;o consiga suportar a renderiza&ccedil;&atilde;o gr&aacute;fica e a taxa de atualiza&ccedil;&atilde;o de quadros, temos um slowdown e a &ldquo;apresenta&ccedil;&atilde;o de slides&rdquo; comentada anteriormente.

	<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="390" src="https://www.youtube.com/embed/Oy7paHVAi_4?fs=1&hl=pt_BR" width="640"></iframe> 
	A situa&ccedil;&atilde;o descrita no par&aacute;grafo anterior &eacute; um caso extremo, mas exemplifica muito bem o problema. Como voc&ecirc; pode ver no v&iacute;deo acima, o stuttering pode ser mais brando, ou seja, ser aquela travada moment&acirc;nea que interrompe tudo o que est&aacute; acontecendo. Contudo, isso n&atilde;o significa que ela &eacute; menos irritante, pois al&eacute;m de fazer com que tudo ocorra em c&acirc;mera lenta, temos pequenos engasgos que atrapalham a jogabilidade.

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Defeitos gráficos: queda de frames

Imagem de Project Café: a Nintendo tem Café no bule! no site Baixaki Jogos

Tudo come&ccedil;ou com um inofensivo rumor de que a <a class="color" href="/empresa/nintendo_995.htm">Nintendo</a> j&aacute; estava trabalhando em um sucessor para o Wii. Conversas sobre o suposto &ldquo;Wii 2&rdquo; pipocam pela internet de tempos em tempos, especialmente nas datas pr&oacute;ximas de grandes eventos da ind&uacute;stria, como a GDC ou a E3. Assim, quando boatos sobre o novo console da &ldquo;Big N&rdquo; voltaram a emergir na rede, poucos realmente acreditaram que poderia ser verdade.

	Em tempo, fomos seguindo uma trilha de migalhas digitais deixadas pelo &ldquo;<a href="/noticias/13961" target="_blank">Project Butterfly</a>&rdquo; ao longo da GDC. Segundo o burburinho que corria pela feira, o console que a Nintendo estava desenvolvendo seria o t&atilde;o aguardado Wii 2 e teria um hardware diferenciado.

	Quando todos acreditavam que tudo n&atilde;o passava de &ldquo;fofoca&rdquo;, uma nova leva de <a href="/noticias/14047" target="_blank">cochichos virtuais</a> &nbsp;espalhou as poss&iacute;veis especifica&ccedil;&otilde;es t&eacute;cnicas do console, que agora passava a ser conhecido como <a href="https://www.voxel.com.br/" target="_blank">Project Caf&eacute;</a>. De acordo com os boatos, o console teria uma estrutura similar a do Xbox 360 e um hardware mais poderoso do que o do PlayStation 3.

	O falat&oacute;rio n&atilde;o para e a cada dia algo novo desponta na internet. Conjecturas, imagens e fontes misteriosas sugerem uma s&eacute;rie de configura&ccedil;&otilde;es e apontam para um aparelho realmente inovador &mdash; do jeito que a Nintendo gosta.

	Agora, com o in&iacute;cio da E3 2011 se aproximando, o que parecia uma s&eacute;rie de boatos infundados come&ccedil;a a ganhar formas cada vez mais concretas, mas o que &eacute; verdade e o que &eacute; rumor? O TecMundo Games coloca o Project Caf&eacute; no microsc&oacute;pio e analisa tudo o que j&aacute; sabemos sobre o novo console da Nintendo.

	<a class="gallery-image" href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/004/256/content_pic.jpg?1304447603" style="width: 530px; height: 248px;" /></a> 
	Electronic Entertainment Expo 2011 Todos os caminhos levam &agrave; E3

	A hist&oacute;ria do Project Caf&eacute; come&ccedil;ou a ficar relevante quando a&nbsp;<a href="/empresa/nintendo_995.htm">Nintendo</a>&nbsp;veio a p&uacute;blico e finalmente <a href="/noticias/14157" target="_blank">confirmou</a> que estava trabalhando em um sucessor para o Nintendo Wii e que o novo console estaria presente na E3 deste ano. De acordo com um memorando oficial da empresa, a plataforma apelidada de Project Caf&eacute; ser&aacute; apresentada oficialmente durante a confer&ecirc;ncia da Nintendo na E3 e deve chegar &agrave;s lojas na metade de 2012 (durante o ano fiscal de 2013).

	<a href="https://www.voxel.com.br/" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/004/331/content_pic.png?1304699296" style="width: 230px; height: 271px;" /></a>Como se isso n&atilde;o fosse suficiente, o memorando da companhia tamb&eacute;m revelou que a plataforma estar&aacute; dispon&iacute;vel para testes durante a feira que acontecer&aacute; entre os dias 7 e 9 de junho, em Los Angeles. A palestra da Nintendo &mdash; agendada para o <a href="/noticias/14368" target="_blank">primeiro dia da feira</a> &mdash; deve revelar v&aacute;rios detalhes do sistema, como suas especifica&ccedil;&otilde;es t&eacute;cnicas e o que as desenvolvedoras est&atilde;o preparando para o lan&ccedil;amento do console.

	Satoru Iwata, presidente da Nintendo do Jap&atilde;o, explicou que as desenvolvedoras n&atilde;o conseguiam mais surpreender os jogadores com o Wii e j&aacute; est&aacute; na hora de tentar algo novo. Satoru Iwata ainda esclareceu o Project Caf&eacute; s&oacute; deve <a href="/noticias/14188" target="_blank">chegar &agrave;s lojas em maio de 2012</a>.

	Enquanto isso, Shigeru Miyamoto &mdash; respons&aacute;vel pela divis&atilde;o de an&aacute;lise e desenvolvimento da Nintendo do Jap&atilde;o &mdash; tamb&eacute;m <a href="/noticias/14149" target="_blank">confirmou a exist&ecirc;ncia do console</a>, mas n&atilde;o comentou sobre as poss&iacute;veis configura&ccedil;&otilde;es da plataforma. Todavia, o lend&aacute;rio designer de jogos deu a entender que onde h&aacute; fuma&ccedil;a, h&aacute; fogo.

	Assim, apesar da enorme quantidade de rumores e especula&ccedil;&otilde;es, essas s&atilde;o as &uacute;nicas informa&ccedil;&otilde;es confirmadas at&eacute; o momento. O Project Caf&eacute; estar&aacute; presente na E3 &mdash; com vers&otilde;es de teste dispon&iacute;veis para todo o p&uacute;blico &mdash; e s&oacute; deve ser lan&ccedil;ado no segundo trimestre de 2012.

	Isto, isso e aquiloFrankenstein eletr&ocirc;nico

	Por enquanto, &eacute; isso que sabemos sobre o Project Caf&eacute;, o que n&atilde;o significa que n&atilde;o podemos sonhar como f&atilde;s de v&iacute;deo games e tecnologia. Um dos pontos mais controversos e recorrentes sugere que o hardware da nova plataforma ser&aacute; mais poderoso do que as configura&ccedil;&otilde;es presentes na atual gera&ccedil;&atilde;o de consoles.

	Na verdade, n&atilde;o h&aacute; muita controv&eacute;rsia nessa afirma&ccedil;&atilde;o, se o Project Caf&eacute; &eacute;, de fato, o sucessor do Nintendo Wii, nada mais natural do que apresentar uma configura&ccedil;&atilde;o t&eacute;cnica superior. Quanto a sua compara&ccedil;&atilde;o com os outros video games da s&eacute;tima gera&ccedil;&atilde;o a briga pode at&eacute; ser mais acirrada, no entanto, o fato do Project Caf&eacute; inaugurar a &ldquo;oitava gera&ccedil;&atilde;o&rdquo; n&atilde;o significa que ele ser&aacute; o mais poderoso de todas as plataformas.

	<a href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/gallery/000/000/212/4998/normal_4998.jpg" />Ser&aacute; este o Project Caf&eacute;?</a>
<ul>
	<li>
		Na palma da m&atilde;o</li>
</ul>

	Um boato que aparece com frequ&ecirc;ncia, e que vem chamando a aten&ccedil;&atilde;o dos jogadores, diz respeito ao suposto controle do Project Caf&eacute;. De acordo com fontes n&atilde;o reveladas e imagens misteriosas, o controlador da plataforma seria um misto de Wii Remote e Tablet.

	Se a boataria estiver correta, o controle trar&aacute; uma tela sens&iacute;vel ao toque embutida. Todavia, ningu&eacute;m sabe se isso &eacute; verdade e como ser&aacute; o desenho desse acess&oacute;rio. Ainda n&atilde;o est&aacute; certo se o controle ter&aacute; manches anal&oacute;gicos, direcional digital, bot&otilde;es de face ou at&eacute; mesmo se ter&aacute; captura de movimentos. Na mesma linha, tamb&eacute;m se especula sobre a possibilidade do controle trazer uma c&acirc;mera e da capacidade de realizar &ldquo;stream&rdquo; de conte&uacute;do diretamente no perif&eacute;rico.

	Outro rumor que acompanha o Project Caf&eacute; desde a primeira vez em que se falou no console &eacute; a suposta retrocompatibilidade da plataforma. De acordo com os boatos o console ser&aacute; capaz de rodar t&iacute;tulos do Nintendo GameCube e do Wii.<a href="https://www.voxel.com.br/" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/gallery/000/000/205/4935/normal_4935.jpg" style="width: 282px; height: 218px;" /></a>

	A retrocompatibilidade &eacute; um sonho de consumo dos jogadores nos consoles de s&eacute;tima gera&ccedil;&atilde;o e, por incr&iacute;vel que pare&ccedil;a, o &uacute;nico v&iacute;deo game que realmente oferece esta funcionalidade &eacute; o Wii, assim, n&atilde;o seria nada estranho que o Project Caf&eacute; tamb&eacute;m trouxer algo semelhante. Al&eacute;m disso, se o controle realmente possuir uma tela sens&iacute;vel ao toque, talvez essa compatibilidade tamb&eacute;m se estenda aos jogos do Nintendo DS.

	E n&atilde;o para por ai, <a href="/noticias/14334" target="_blank">&ldquo;revela&ccedil;&otilde;es&rdquo; de um site sueco</a> (Loading) afirmam que suas fontes dentro da Nintendo, confirmaram que o nome do console ser&aacute; Nintendo Feel (algo como &ldquo;Sensa&ccedil;&atilde;o&rdquo;). O nome seria uma refer&ecirc;ncia a duas funcionalidades da nova plataforma: uma touchscreen capaz de alterar sua textura e uma nova vers&atilde;o do <a href="https://www.voxel.com.br/noticias/6810" target="_blank">Wii Vitality Sensor</a>.

	A tecnologia da tela com <a href="http://www.tecmundo.com.br/7336-teslatouch-tela-sensivel-ao-toque-capaz-de-simular-texturas.htm" target="_blank">textura vari&aacute;vel j&aacute; existe</a> e se for aplicada ao controle do Project Caf&eacute;, servir&aacute; para aumentar a imers&atilde;o do jogador, recriando a superf&iacute;cie de determinados objetos. J&aacute; o Wii Vitality Sensor &eacute; o acess&oacute;rio que registra os batimentos card&iacute;acos do jogador durante as partidas apresentado pela Nintendo, mas que ainda n&atilde;o foi muito utilizado pela empresa.
<ul>
	<li>
		Jogatina em alta defini&ccedil;&atilde;o </li>
</ul>

	Recentemente, novos boatos sugeriram que o Project Caf&eacute; n&atilde;o possuir&aacute; um disco r&iacute;gido f&iacute;sico, mas uma unidade de mem&oacute;ria flash com capacidade de 8 GB. Apesar do espa&ccedil;o limitado, a op&ccedil;&atilde;o pela mem&oacute;ria SSD n&atilde;o &eacute;? totalmente estranha, mesmo porque esse formato &eacute; considerado mais r&aacute;pido que o HDD tradicional.

	Na mesma linha de rumores t&eacute;cnicos, v&aacute;rias fontes misteriosas afirmam que o console ter&aacute; um poderio gr&aacute;fico consider&aacute;vel e poder&aacute; reproduzir visuais em alta defini&ccedil;&atilde;o (HD). Isso significa que o console ter&aacute; suporte para jogos com resolu&ccedil;&otilde;es de 1080i e 1080p.

	<a href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/004/333/content_pic.png?1304699752" style="width: 225px; height: 152px;" /></a>Esses rumores s&atilde;o complementados por outra especula&ccedil;&atilde;o, a de que o console ter&aacute; um tocador Blu-ray. Na verdade h&aacute; alguma controv&eacute;rsia at&eacute; mesmo entre os &ldquo;fofoqueiros&rdquo; virtuais. Alguns afirmam que a Nintendo trabalha em um novo formato de disco pr&oacute;prio &mdash; semelhante ao Blu-ray &mdash; com capacidade de 25 GB, enquanto outros d&atilde;o como certa a utiliza&ccedil;&atilde;o da mesma tecnologia utilizada pela Sony no PS3.
<ul>
	<li>
		Jogos, jogos e mais jogos</li>
</ul>

	De que adianta ter um carro possante se o tanque est&aacute; vazio? Assim, ao que tudo indica, v&aacute;rias desenvolvedoras j&aacute; est&atilde;o trabalhando em t&iacute;tulos que ser&atilde;o lan&ccedil;ados junto com o Project Caf&eacute;. <a class="color" href="/empresa/capcom_245.htm">Capcom</a>, Konami e <a class="color" href="/empresa/square-enix_1357.htm">Square Enix</a> s&atilde;o velhas parceiras da Nintendo e certamente j&aacute; est&atilde;o preparando grandes jogos para o novo console.

	No entanto, foi sugerido que a nova plataforma deve receber t&iacute;tulos voltados para os jogadores mais &ldquo;dedicados&rdquo;, os famosos jogos hardcore. Assim, pipocaram rumores de que a Rockstar estaria preparando grandes novidades para o Project Caf&eacute; e para o Nintendo 3DS.

	Na mesma linha, rumores indicam que a Retro Studios &mdash; a mesma de <a href="/busca/?q=Metroid+Prime">Metroid Prime</a> e <a href="https://www.voxel.com.br/jogo/donkey-kong-country-returns">Donkey Kong Country Returns</a> &mdash; estaria envolvida com um novo Eternal Darkness, t&iacute;tulo que fez sucesso no GameCube. No entanto, nesse boato j&aacute; &eacute; mais dif&iacute;cil de acreditar, afinal, a franquia pertence &agrave; <a class="color" href="/empresa/silicon-knights_1281.htm">Silicon Knights</a>, est&uacute;dio que certamente n&atilde;o abrir&aacute; m&atilde;o facilmente de uma licen&ccedil;a t&atilde;o interessante quanto a de Eternal Darkness.

	Enquanto isso, tamb&eacute;m foi aludido que <a href="/busca/?q=The+Legend+of+Zelda%3A+Skyward+Sword">The Legend of Zelda: Skyward Sword</a> n&atilde;o chegaria ao Nintendo Wii e seria lan&ccedil;ado diretamente para o Project Caf&eacute;. Outra especula&ccedil;&atilde;o duvidosa, afinal, a vers&atilde;o demonstrativa do jogo apresentada na &uacute;ltima E3 estava rodando no Nintendo Wii. Al&eacute;m disso, Skyward Sword pode ser o &ldquo;canto do cisne&rdquo; do Wii, que vem perdendo mercado para o Xbox 360 e PlayStation 3.

	<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="385" src="https://www.youtube.com/embed/sQkf4sHIacw&border=0&color1=0x666666&color2=0x666666&fs=1&hd=1&height=385&hl=en&rel=0&width=480" width="480"></iframe> 
<ul>
	<li>
		Espere o inesperado</li>
</ul>

	No final das contas o Project Caf&eacute; ainda &eacute; um grande mist&eacute;rio que s&oacute; deve ser revelado durante a pr&oacute;xima E3. Todavia, mesmo que alguns rumores pare&ccedil;am infundados quando o assunto &eacute; Nintendo, tudo &eacute; poss&iacute;vel.

	A empresa sempre foi reconhecida pela sua capacidade criativa, portanto, qualquer boato pode ter algum fundamento. Do saudoso &ldquo;Nintendinho&rdquo; at&eacute; o 3DS uma coisa permanece constante: a capacidade da &ldquo;Big N&rdquo; de entregar produtos inovadores e de qualidade.
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Project Café: a Nintendo tem Café no bule!

Imagem de As consequências do terremoto no Japão na indústria dos games no site Baixaki Jogos

Jap&atilde;o, 11 de mar&ccedil;o de 2011. O dia &eacute; sexta-feira. Exatamente &agrave;s 14h46 (2h46, hor&aacute;rio oficial de Bras&iacute;lia) um terremoto de magnitude 8,9 acomete o pa&iacute;s do sol nascente. &nbsp;O tremor teve origem no Oceano Pac&iacute;fico, e segundo as informa&ccedil;&otilde;es da Ag&ecirc;ncia de Geologia dos EUA (USGA, mesma fonte anterior), foi seguido por outros 52 tremores com gradua&ccedil;&atilde;o superior a 5,0 na escala Richter.

	O epicentro do fen&ocirc;meno estava localizado a 130 km da pen&iacute;nsula de Ojika, no Jap&atilde;o, e foi considerado o s&eacute;timo pior da hist&oacute;ria do pa&iacute;s. Sua consequ&ecirc;ncia imediata foi uma s&eacute;rie de tsunamis, ondas gigantes formadas das ondula&ccedil;&otilde;es s&iacute;smicas decorrentes do movimento das placas tect&ocirc;nicas; s&oacute; que nesse caso no fundo do mar.

	<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="390" src="https://www.youtube.com/embed/bMkeTL0sjsM?fs=1&hl=pt_BR&rel=0" width="480"></iframe>

	Uma imensid&atilde;o de terras japonesas ficou devastada. Carros foram arrastados, casas destru&iacute;das, rede el&eacute;trica perigosamente prejudicada, milhares de mortos e desaparecidos. Como se j&aacute; n&atilde;o fosse trag&eacute;dia suficiente, no dia 7 de abril, menos de um m&ecirc;s depois do ocorrido, outro terremoto atinge os nip&ocirc;nicos. Desta vez de intensidade mais reduzida, 7,0 pontos.

	Este segundo tremor agravou de vez a situa&ccedil;&atilde;o na j&aacute; danificada usina nuclear de Fukushima, que ainda nos dias de hoje n&atilde;o est&atilde;o controlados totalmente. O banco central japon&ecirc;s (BOJ) anunciou que como consequ&ecirc;ncia das trag&eacute;dias, a economia do pa&iacute;s crescer&aacute; um ponto percentual a menos do que o esperado, e levar&aacute; pelo menos at&eacute; abril de 2012 para se recuperar.

	<a class="gallery-image" href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/004/309/content_pic.jpg?1304607318" style="width: 575px; height: 431px;" />Fonte: AP (via Terra)</a> 
	Como todos sabem, a art&eacute;ria principal da vitalidade de toda a ind&uacute;stria de games est&aacute; no Jap&atilde;o. E bem como qualquer outro segmento que passou por esses acontecimentos naturais, ele sofreu v&aacute;rios impactos. O TecMundo Games acompanhou a trag&eacute;dia, noticiando os acontecidos em terras orientais, e agora faz este especial sobre o impacto da trag&eacute;dia em rela&ccedil;&atilde;o &agrave; ind&uacute;stria dos videogames.

	O tamanho do problemaQuanto a trag&eacute;dia custou para a ind&uacute;stria dos games

	Segundo o CEO da Enterbrain, Hirokazu Hamamura, o Jap&atilde;o perdeu US$ 88 milh&otilde;es em potencial de vendas com as trag&eacute;dias. O n&uacute;mero &eacute; calculado atrav&eacute;s da contabiliza&ccedil;&atilde;o de quantos projetos foram adiados, cancelados, ou est&atilde;o em atraso devido aos recentes acontecimentos.

	<a class="gallery-image" href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/004/311/content_pic.jpg?1304607824" style="width: 469px; height: 380px;" /></a>fonte: Divulga&ccedil;&atilde;o 
	A <a href="http://expo.nikkeibp.co.jp/tgs/2011/en/" target="_blank">Tokyo Game Show</a> (TGS), uma das maiores feiras de game do mundo, teve sua realiza&ccedil;&atilde;o fortemente questionada depois dos ocorridos. &nbsp;A desenvolvedora <a class="color" href="/empresa/irem_742.htm">Irem</a> cancelou definitivamente a franquia <a href="/busca/?q=Disaster+Report">Disaster Report</a>, logo ap&oacute;s rejeitar quarto game da s&eacute;rie. Duas grandes empresas dos games foram obrigadas a desligar seus servidores, de diversos t&iacute;tulos, para poupar energia para o pa&iacute;s. Os t&iacute;tulos <a class="color" href="/jogo/final-fantasy-xi-online-vanadiel-collection-2008">Final Fantasy XI</a>, <a href="/busca/?q=Final+Fantasy+XIV">Final Fantasy XIV</a> e <a href="https://www.voxel.com.br/jogo/metal-gear-online">Metal Gear Online</a> ficaram temporariamente fora do ar.

	Diversos eventos para divulga&ccedil;&atilde;o e apresenta&ccedil;&atilde;o de jogos novos chegaram a ser cancelados. &nbsp;Por exemplo, as festas de <a class="color" href="https://www.voxel.com.br/jogo/yakuza-dead-souls">Yakuza of the End</a>, <a class="color" href="/jogo/blazblue-continuum-shift-ii">BlazBlue Continuum Shift II</a>, <a class="color" href="/jogo/dead-or-alive-dimensions">Dead or Alive Dimensions</a> e Monster Hunter Festa foram adiadas ou, mesmo, n&atilde;o acontecer&atilde;o mais. &nbsp;Datas&nbsp; para o lan&ccedil;amento de <a class="color" href="/jogo/motorstorm-apocalypse">MotorStorm Apocalypse</a>, da Sony, e <a class="color" href="/jogo/warriors-legends-of-troy">Warriors: Legends of Troy</a>, da Koei foram postergadas.

	Problemas em 3D

	De acordo com informa&ccedil;&otilde;es divulgadas pela pr&oacute;pria <a class="color" href="/empresa/nintendo_995.htm">Nintendo</a>, o novo port&aacute;til 3DS vendeu apenas metade das unidades disponibilizadas em seu lan&ccedil;amento, totalizando 3,61 milh&otilde;es de consoles &mdash; at&eacute; abril deste ano. Sendo que a proje&ccedil;&atilde;o era de que estes n&uacute;meros tivessem alcan&ccedil;ado pelo menos 4 milh&otilde;es em vendas .Tal fato foi seguido de uma queda de 17% nas a&ccedil;&otilde;es da Big N na bolsa de valores (Nasdaq).

	<a class="gallery-image" href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/004/312/content_pic.png?1304608086" style="width: 455px; height: 465px;" /></a> 
	O presidente da Nintendo atribuiu os fatos de n&atilde;o atingir as metas de vendas, juntamente com a queda das commodities da empresa &agrave;s consequ&ecirc;ncias da trag&eacute;dia natural acontecida no Jap&atilde;o. J&aacute; a Tokyo Games Show, al&eacute;m da diminui&ccedil;&atilde;o no porte do evento, certamente ser&aacute; prejudicada em baixa de p&uacute;blico e investimentos, devido aos problemas nas usinas nucleares.

	Video game caresAinda n&atilde;o seremos derrotados

	A trag&eacute;dia no Jap&atilde;o deixou muitos revezes e muita tristeza. Mas o mundo dos video games n&atilde;o ficou parado. T&atilde;o logo a situa&ccedil;&atilde;o come&ccedil;ou a se estabilizar, in&uacute;meras empresas, executivos, e os pr&oacute;prios gamers come&ccedil;aram a ser mobilizar intensamente em favor das v&iacute;timas do terremoto. Foram atitudes proativas, de caridade mesmo, para conseguir levantar recursos e o que mais fosse poss&iacute;vel.

	<a class="gallery-image color" href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="Img_normal" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/000/036/screenshots/70881/img_normal.jpg?7d8f71" /></a>

	Foram as mais variadas, diferentes e incr&iacute;veis a&ccedil;&otilde;es imagin&aacute;veis. Inicialmente, foi criada uma organiza&ccedil;&atilde;o chamada &ldquo;<a href="http://playforjapan.org/auctionlist/" target="_blank">Play for Japan</a>&rdquo; (jogue pelo Jap&atilde;o), que administra e organiza a demanda de doa&ccedil;&otilde;es conseguidas. Ela recebeu uma consider&aacute;vel quantidade de jogos, roupas, itens exclusivos, pr&ecirc;mios, objetos autografados, para serem leiloados no intuito de levantar fundos para a nobre causa.

	As contribui&ccedil;&otilde;es feitas pelas ind&uacute;strias dos games n&atilde;o param por a&iacute;. V&aacute;rias fizeram doa&ccedil;&otilde;es de quantias em dinheiro: (quantias em Iene, moeda corrente no Jap&atilde;o)
<ul>
	<li>
		NCsoft: &yen; 500 milh&otilde;es</li>
	<li>
		Nintendo: &yen; 300 milh&otilde;es</li>
	<li>
		SEGA: &yen; 200 milh&otilde;es</li>
	<li>
		Namco Bandai: &yen; 100 milh&otilde;es</li>
	<li>
		Tecmo Koei: &yen; 100 milh&otilde;es</li>
	<li>
		Capcom: &yen; 100 milh&otilde;es</li>
	<li>
		Square Enix: &yen; 100 milh&otilde;es</li>
	<li>
		Level-5: &yen; 10 milh&otilde;es</li>
</ul>

	Pelo bem da na&ccedil;&atilde;o de games

	A <a class="color" href="/empresa/capcom_245.htm">Capcom</a> reduziu o pre&ccedil;o de sua vers&atilde;o de <a href="https://www.voxel.com.br/jogo/street-fighter-iv">Street Fighter IV</a> para iPhone. A <a class="color" href="/empresa/sega_1252.htm">SEGA</a> realizou promo&ccedil;&otilde;es com todos os games da s&eacute;rie <a href="/busca/?q=Sonic">Sonic</a>. A <a class="color" href="/empresa/grasshopper-manufacture_618.htm">Grasshopper Manufacture</a> divulgou gratuitamente m&uacute;sicas em homenagem &agrave;s v&iacute;timas do terremoto, sendo duas delas de Akira Yamaoka, compositor das trilhas sonoras de <a href="/busca/?q=Silent+Hill">Silent Hill</a>.

	<a class="gallery-image color" href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="Img_normal" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/001/376/screenshots/103817/img_normal.jpg?7d8f71" /></a>

	A <a class="color" href="/empresa/electronic-arts_430.htm">Electronic Arts</a> divulgou ter levantado mais de um milh&atilde;o de d&oacute;lares para as v&iacute;timas do tsunami oriental, mobilizando funcion&aacute;rios internos e o p&uacute;blico de jogadores a ajudar. Al&eacute;m dos recursos financeiros, a empresa tamb&eacute;m proveu log&iacute;stica e transporte de alimentos.

	A <a class="color" href="/empresa/valve_1542.htm">Valve</a> liberou tr&ecirc;s chap&eacute;us exclusivos para personagens de <a href="https://www.voxel.com.br/jogo/team-fortress-2">Team Fortress 2</a>, poss&iacute;veis de serem comprados atrav&eacute;s das lojas virtuais da rede, e toda renda seria revertida para a Cruz Vermelha. Em duas breves semanas, o <a href="http://www.teamfortress.com/post.php?id=5254&amp;p=1" target="_blank">blog oficial do jogo</a> anunciou ter arrecadado impressionantes US$ 430.543,65. A generosidade invadiu o mundo virtual e tomou conta dos jogadores.

	<a class="gallery-image" href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/004/313/content_pic.png?1304609330" style="width: 575px; height: 399px;" />Fonte: Kotaku</a> 
	A PSN permitiu que seus usu&aacute;rios realizassem doa&ccedil;&otilde;es atrav&eacute;s da pr&oacute;pria rede da PlayStation Store, atrav&eacute;s de suas carteiras. Segundo dados da empresa, foram levantados em torno de US$ 1,3 milh&atilde;o, provenientes de mais de quarenta pa&iacute;ses. A <a class="color" href="/empresa/sony_1324.htm">Sony</a> tamb&eacute;m doou baterias, r&aacute;dios e outros equipamentos eletr&ocirc;nicos.

	A <a class="color" href="/empresa/activision-blizzard_47.htm">Blizzard</a>, produtora do RPG mais jogado do mundo, usou o pr&oacute;prio <a href="https://www.voxel.com.br/jogo/world-of-warcraft">World of Warcraft</a> nos esfor&ccedil;os de arrecada&ccedil;&atilde;o. A totalidade dos fundos provenientes da venda da nov&iacute;ssima criatura Cenarion Hatchling, na WoW pet store, ser&aacute; revertida em favor da &ldquo;terra do nascente&rdquo;.

	Retroceder nuncaRender-se jamais

	&Eacute; muito dif&iacute;cil dizer o quanto as trag&eacute;dias afetar&atilde;o o Jap&atilde;o e a ind&uacute;stria dos games, e em que prazo. O pa&iacute;s &eacute; muito bem servido tecnologicamente, al&eacute;m da grande disciplina e fortes valores orientais que o povo cultiva, o que j&aacute; possibilitou uma rea&ccedil;&atilde;o imediata ap&oacute;s os impactos do terremoto e do tsunami.

	<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="390" src="https://www.youtube.com/embed/KhEwiRVTwvY?fs=1&hl=pt_BR&rel=0" width="640"></iframe>

	A quest&atilde;o mais significativa ainda &eacute; a nuclear. A usina de Fukushima Daiichi expos cerca de 80 mil japoneses &agrave; radia&ccedil;&atilde;o. Esta parte afeta diretamente a ind&uacute;stria dos eventos. Muitos jogos j&aacute; foram adiados e cancelados, e o futuro das grandes feiras ainda &eacute; seriamente duvidoso. A pr&oacute;pria E3 ser&aacute; um grande reflexo da medida de como as desenvolvedoras e produtoras est&atilde;o reagindo &agrave; cat&aacute;strofe.

	As expectativas s&atilde;o enormes, mas o fato &eacute; que muitos est&atilde;o trabalhando arduamente para que a recupera&ccedil;&atilde;o nip&ocirc;nica seja a melhor, e mais r&aacute;pida, poss&iacute;vel. S&oacute; temos que aguardar, e fazer o que estiver ao nosso alcance para que o pa&iacute;s volte logo a ser a principal na&ccedil;&atilde;o dos video games. N&atilde;o deixem de conferir sempre as not&iacute;cias e novidades da situa&ccedil;&atilde;o japonesa no TecMundo Games, que est&aacute; sempre acompanhando as mudan&ccedil;as no cen&aacute;rio de games mundial para manter os jogadores sempre bem informados.

	<a class="gallery-image" href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/004/315/content_pic.jpg?1304609655" style="width: 473px; height: 648px;" /></a> 
	Reveja o que j&aacute; foi noticiado sobre a trag&eacute;dia no BJ:
<ul>
	<li>
		<a href="https://www.voxel.com.br/" target="_blank">Mercado de games se une para auxiliar v&iacute;timas de terremoto no Jap&atilde;o</a></li>
	<li>
		<a href="https://www.voxel.com.br/noticias/13708" target="_blank">Valve, Media Molecule e SEGA promovem a&ccedil;&otilde;es solid&aacute;rias ao povo japon&ecirc;s</a></li>
	<li>
		<a href="https://www.voxel.com.br/noticias/13904" target="_blank">Apesar da cat&aacute;strofe japonesa, programa&ccedil;&atilde;o da TGS 2011 segue inalterada</a></li>
	<li>
		<a href="https://www.voxel.com.br/noticias/14057" target="_blank">Warriors: Legends of Troy &eacute; adiado no Jap&atilde;o</a></li>
	<li>
		<a href="https://www.voxel.com.br/noticias/14089" target="_blank">MotorStom Apocalypse tem lan&ccedil;amento remarcado para 3 de maio</a></li>
	<li>
		<a href="https://www.voxel.com.br/noticias/13067" target="_blank">Disaster Report 4 tem lan&ccedil;amento adiado</a></li>
	<li>
		<a href="https://www.voxel.com.br/noticias/13773" target="_blank">Irem encerra franquia Disaster Report</a></li>
	<li>
		<a href="https://www.voxel.com.br/noticias/13487">Terremoto no Jap&atilde;o tamb&eacute;m sacode a ind&uacute;stria dos games</a></li>
</ul>

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As consequências do terremoto no Japão na indústria dos games

Imagem de É possível conciliar os jogos com os estudos? O Baixaki Jogos mostra sua opinião no site Baixaki Jogos

Estudar ou jogar? Provavelmente, voc&ecirc; j&aacute; deve ter feito esta pergunta a si mesmo. Conciliar compromissos com entretenimento &eacute; algo extremamente comum e saud&aacute;vel. Mas, a grande quest&atilde;o &eacute;: at&eacute; que ponto a divers&atilde;o deixa de ser algo positivo e passa a interferir nos seus estudos?

	N&atilde;o &eacute; preciso comentar que os video games s&atilde;o uma das maiores fontes de entretenimento da atualidade, tendo como p&uacute;blico desde crian&ccedil;as at&eacute; idosos. Consequentemente, a gama de jogos tamb&eacute;m &eacute; extensa, abrangendo v&aacute;rios tipos de propostas distintas, variando desde games casuais at&eacute; exemplos educacionais.

	Com isso, os video games podem contribuir de v&aacute;rias maneiras com nossas vidas. O simples ato de desfrutar da experi&ecirc;ncia providenciada pelos jogos eletr&ocirc;nicos pode servir apenas como uma mera forma de entretenimento ou at&eacute; mesmo um refor&ccedil;o para auxiliar em nossos compromissos.

	Mas, no papel de entretenimento, os video games podem influenciar negativamente nos estudos? Ser&aacute; que jogar atrapalha a vida de um estudante, distraindo-o de seus afazeres escolares? Ou os jogos s&atilde;o essenciais para aliviar o stress e, consequentemente, conseguir alcan&ccedil;ar maior concentra&ccedil;&atilde;o na hora dos estudos?

	<a class="gallery-image" href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/004/280/content_pic.PNG?1304526016" /></a> 
	O TecMundo Games resolveu pensar um pouco neste assunto, trazendo alguns fatos importantes e que merecem ser discutidos com seus usu&aacute;rios. Confira nossa opini&atilde;o e tamb&eacute;m os resultados de alguns estudos externos. E n&atilde;o deixe tamb&eacute;m de comentar o que voc&ecirc; pensa!

	Esfriando a cabe&ccedil;a Quando a situa&ccedil;&atilde;o aperta

	Certamente, voc&ecirc; j&aacute; deve ter passado por alguns momentos bem intensos no col&eacute;gio ou na faculdade. Al&eacute;m de receber uma avalanche de conte&uacute;do durante as aulas, algo que, muitas vezes, j&aacute; gera um cansa&ccedil;o psicol&oacute;gico consider&aacute;vel, &eacute; bem prov&aacute;velque voc&ecirc; tenha passado um bom tempo batendo a cabe&ccedil;a em casa &mdash; n&atilde;o literalmente, &eacute; claro<a href="#_msocom_2" id="_anchor_2" name="_msoanchor_2"></a> .

	Trabalhos, provas e v&aacute;rias outras tarefas exigem estudo e muita concentra&ccedil;&atilde;o. Seu lar muitas vezes deixa de ser o para&iacute;so dos games para se transformar em um verdadeiro antro da sabedoria. Os controles ficam de lado e tudo o que suas m&atilde;os seguram s&atilde;o livros e canetas.

	A sobrecarga de tarefas muitas vezes acaba prejudicando seus pr&oacute;prios estudos. Para combater isso, temos algumas dicas essenciais. A primeira &eacute; a mais simples, mas que nem sempre &eacute; respeitada: n&atilde;o deixe suas li&ccedil;&otilde;es para a &uacute;ltima hora. &Eacute; justamente nesses momentos de menos tempo dispon&iacute;vel que o desespero bate com mais for&ccedil;a e o resultado normalmente &eacute; uma cat&aacute;strofe.

	Sendo assim, procure sempre organizar com anteced&ecirc;ncia seus trabalhos e dias de estudo, seja atrav&eacute;s de uma agenda ou simples anota&ccedil;&otilde;es. O planejamento permite uma reflex&atilde;o maior sobre o objeto de estudo, algo que pode resultar em tarefas que tomem menos tempo do que os trabalhos feitos na &uacute;ltima hora.

	<a class="gallery-image color" href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="Img_normal" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/002/245/screenshots/98246/img_normal.jpg?7d8f71" /></a>

	Mesmo assim, passar um dia inteiro estudando sem parar ou afundado em um determinado trabalho nem sempre pode ser uma boa escolha. Ao contr&aacute;rio do que muitos imaginam, nosso corpo tamb&eacute;m se cansa quando utilizamos exaustivamente nosso c&eacute;rebro.

	Por isso, &eacute; importante organizar, tamb&eacute;m, seu pr&oacute;prio tempo de estudo. Longas jornadas nem sempre s&atilde;o a melhor op&ccedil;&atilde;o. O jeito &eacute; conhecer bem seu corpo, sabendo qual &eacute; o limite de tempo de concentra&ccedil;&atilde;o adequado para cada um. Quando voc&ecirc; notar que o estudo ou o trabalho simplesmente n&atilde;o est&aacute; mais rendendo, ent&atilde;o &eacute; melhor dar uma pausa.

	Durante essa pausa, nada mais sensato do que esfriar um pouco a cabe&ccedil;a. E como voc&ecirc; deve fazer isso? Existem v&aacute;rias maneiras. O simples ato de se levantar da cadeira e se alongar j&aacute; pode aliviar bastante a barra, permitindo que seu corpo se prepare melhor para a pr&oacute;xima sess&atilde;o de estudos.

	Mas e que tal jogar video game? Uma op&ccedil;&atilde;o consider&aacute;vel, mas como voc&ecirc; deve saber, falar sobre video games e estudos &eacute; algo que muitas vezes gera pol&ecirc;mica. De fato, os jogos s&atilde;o considerados como inimigos dos estudos &mdash; temos at&eacute; casos mais extremos, em que os jogos s&atilde;o considerados como os verdadeiros inimigos da ra&ccedil;a humana<a href="#_msocom_4" id="_anchor_4" name="_msoanchor_4"></a>.

	<a class="gallery-image color" href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="Img_normal" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/000/106/screenshots/29139/img_normal.jpg?7d8f71" /></a>

	O fato &eacute; que jogar video game pode ser uma experi&ecirc;ncia extremamente ben&eacute;fica para sua concentra&ccedil;&atilde;o. Muitas vezes, o cansa&ccedil;o mental deve ser suprido com outras atividades que &ldquo;esfriem a sua cabe&ccedil;a&rdquo;. Deixar os estudos de lado por alguns momentos depois de uma exaustiva sess&atilde;o pode ser muito mais &uacute;til do que voc&ecirc; imagina, j&aacute; que a mente continua trabalhando em solu&ccedil;&otilde;es por meio do subconsciente.

	Sendo assim, esquecer-se totalmente de seus compromissos e mergulhar em qualquer tipo de entretenimento pode ser a a&ccedil;&atilde;o decisiva para um desempenho superior na pr&oacute;xima tentativa. Quando voc&ecirc; direciona sua concentra&ccedil;&atilde;o para outro foco, nesse caso, o entretenimento, a sua mente descansa sem que voc&ecirc; perceba, permitindo um retorno aos estudos com mais disposi&ccedil;&atilde;o.

	Jogando e aprendendo Unindo o &uacute;til ao agrad&aacute;vel

	Felizmente, uma pequena pausa ao lado dos video games n&atilde;o &eacute; a &uacute;nica maneira de melhorar seu desempenho nos estudos. Al&eacute;m de servir como descontra&ccedil;&atilde;o, os jogos eletr&ocirc;nicos tamb&eacute;m podem servir para afiar sua mem&oacute;ria, seu conhecimento e at&eacute; mesmo para aprimorar agilidade no racioc&iacute;nio.

	Primeiramente, usaremos um argumento que muitos jogadores gostam de desferir contra suas m&atilde;es quando elas reclamam dos games: jogo tamb&eacute;m &eacute; cultura. Al&eacute;m de conseguirem criar ambientes fant&aacute;sticos e com sua pr&oacute;pria mitologia, gerando hist&oacute;rias t&atilde;o ricas quanto &agrave;s vistas em grandes livros, os video games tamb&eacute;m podem contribuir com? fatos hist&oacute;ricos ao seu conhecimento.

	E, felizmente, a lista dos jogos que trazem fatos hist&oacute;ricos como pano de fundo para toda a a&ccedil;&atilde;o vivida pelo jogador &eacute; enorme. Na atual gera&ccedil;&atilde;o, temos desde t&iacute;tulosque retratam alguns dos eventos das Grandes Guerras at&eacute; t&iacute;tulosque retornam &agrave; era do Renascimento para contar um pouco sobre Leonardo Da Vinci e todo o movimento art&iacute;stico que mudou o mundo.

	N&atilde;o &eacute; preciso procurar muito para chegar a t&iacute;tulos que fa&ccedil;am uso dos mais variados elementos hist&oacute;ricos para contar sua hist&oacute;ria. De fato, alguns jogos podem contribuir significativamente para o conhecimento do jogador atrav&eacute;s de uma did&aacute;tica at&iacute;pica e que, muitas vezes, continua sendo encarada pelo usu&aacute;rio como uma forma de entretenimento.

	Em poucas palavras, voc&ecirc; acha que est&aacute; apenas jogando Assassin&rsquo;s Creed II, mas, na realidade, est&aacute; tendo uma boa aula sobre os eventos mais marcantes da era do Renascimento. Tudo isso pode e deve ser utilizado em seus estudos di&aacute;rios.

	<a class="gallery-image color" href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="Img_normal" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/000/108/screenshots/8341/img_normal.jpg?7d8f71" /></a>

	Mas n&atilde;o &eacute; s&oacute; de hist&oacute;ria que vive os games. Existem alguns t&iacute;tulos que podem melhorar seu desempenho nos estudos de maneira ainda mais indireta. Muitos dos jogos que parecem simples brincadeiras casuais t&ecirc;m grande potencial em aprimorar a mem&oacute;ria e a agilidade no racioc&iacute;nio de quem est&aacute; segurando o controle e dando boas risadas enquanto joga.

	Talvez o exemplo mais palp&aacute;vel seja Dr. Kawashima&rsquo;s Brain Training, lan&ccedil;ado para Nintendo DS. O cl&aacute;ssico game de racioc&iacute;nio e quebra-cabe&ccedil;as da Big N foi desenvolvido em conjunto com o neurocientista Ryuta Kawashima, que elaborou v&aacute;rios pequenos desafios que estimulam a mente do jogador e ajudam a deixar o c&eacute;rebro mais saud&aacute;vel.

	Um estudo envolvendo 600 alunos escoceses, realizado pela Learning and Teaching Scotland, comprovou que os estudantes que jogaram Brain Age por vinte minutos antes da aula tiveram um aumento de 50% na pontua&ccedil;&atilde;o das provas. Al&eacute;m disso, os jogadores tamb&eacute;m levaram cinco minutos a menos para completar os testes de Brain Age no final da experi&ecirc;ncia.

	<a class="gallery-image color" href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="Img_normal" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/000/692/screenshots/31256/img_normal.jpg?7d8f71" /></a>

	E n&atilde;o s&atilde;o somente os jogos com o prop&oacute;sito espec&iacute;fico de treinar seu c&eacute;rebro que podem auxiliar no desempenho de determinadas tarefas. At&eacute; mesmo os jogos que, supostamente, n&atilde;o apresentam nenhum conte&uacute;do did&aacute;tico podem aprimorar seus reflexos e racioc&iacute;nio, como games de estrat&eacute;gia e at&eacute; mesmo jogos de tiro em primeira pessoa (FPS).

	A uni&atilde;o ideal Levando os jogos para a faculdade

	Sem d&uacute;vidas, estudar e jogar pode ser uma combina&ccedil;&atilde;o excelente quando bem equilibrada. Mas que tal fazer dos jogos o seu pr&oacute;prio elemento de estudo? Como muitos sabem, isto &eacute; perfeitamente poss&iacute;vel, gra&ccedil;as a uma boa gama de cursos especializados que existem atualmente.

	Aquele sonho de ser um desenvolvedor de jogos pode estar mais pr&oacute;ximo do que muitos imaginam. No Brasil, temos v&aacute;rias institui&ccedil;&otilde;es especializadas n&atilde;o somente em programa&ccedil;&atilde;o avan&ccedil;ada, mas tamb&eacute;m em design e cria&ccedil;&atilde;o de jogos.

	<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="385" src="https://www.youtube.com/embed/HkEUlqDiAeU&border=0&color1=0x666666&color2=0x666666&fs=1&hd=1&height=385&hl=en&rel=0&width=480" width="480"></iframe>Os cursos oferecem um conhecimento vasto sobre uma &aacute;rea em constante crescimento e muitos de seus alunos acabam partindo para desenvolvedoras renomadas que investem em nosso pa&iacute;s, como a Activision-Blizzard e a Ubisoft. H&aacute; tamb&eacute;m casos em que novas softhouses s&atilde;o criadas para alavancar a produ&ccedil;&atilde;o nacional de games.&nbsp;

	Em suma, investindo ou n&atilde;o na carreira de designer de jogos, &eacute; poss&iacute;vel conciliar tranquilamente seus estudos com uma jogatina saud&aacute;vel, algo que, sem d&uacute;vidas, pode aprimorar ainda mais seus resultados. Basta manter o controle &mdash; literalmente &mdash; e aproveitar a infinidade de pontos positivos que o universo do entretenimento eletr&ocirc;nico tem a oferecer.

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É possível conciliar os jogos com os estudos? O Baixaki Jogos mostra sua opinião

Imagem de Jogar video games engorda? no site Baixaki Jogos

Fa&ccedil;a uma r&aacute;pida pesquisa log&iacute;stica no seu ambiente de jogatina preferido: qu&atilde;o distante est&aacute; a fonte de guloseimas mais pr&oacute;xima? Voc&ecirc; precisa se deslocar at&eacute; alguma despensa para se apropriar daquele seu salgadinho favorito ou aquele belo saco de gordura saturada est&aacute; logo ao lado, &agrave; dist&acirc;ncia de um bra&ccedil;o esticado?

	Ligar video games ao ganho excessivo de peso realmente n&atilde;o &eacute; nenhuma novidade. In&uacute;meras pesquisas cient&iacute;ficas foram conduzidas ao longo dos anos com o objetivo de provar, por fim, que longas horas de jogatina implicavam um estilo de vida muito pouco desej&aacute;vel.

	<a href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/004/182/content_pic.jpg?1303995015" ></a> 
	Afinal, enquanto est&aacute; postado em frente &agrave; TV &mdash; olhos grudados na mira de um sniper em <a href="https://www.voxel.com.br/jogo/call-of-duty">Call of Duty</a> ou no pr&oacute;ximo monstrengo que atacar&aacute; o fantasmag&oacute;rico <a href="/busca/?q=Kratos">Kratos</a> &mdash;, voc&ecirc; provavelmente praticar&aacute; pouco ou nenhum exerc&iacute;cio f&iacute;sico.

	Naturalmente, qualquer gamer razoavelmente esclarecido mencionaria de imediato neste ponto: &ldquo;E as tecnologias baseadas na captura de movimentos? Quer dizer, o Wii traz possibilidades de se queimarem calorias desde os seus prim&oacute;rdios, n&atilde;o?&rdquo;.

	Ok, certamente &eacute; um argumento v&aacute;lido. Mas h&aacute; um &ldquo;por&eacute;m&rdquo;: pesquisas recentes tentam demonstrar que o sedentarismo n&atilde;o &eacute; a &uacute;nica raz&atilde;o por tr&aacute;s do ganho de peso associado aos games. Engordamos tamb&eacute;m porque comemos mais durante as horas de jogatina. A ideia, portanto, seria mais ou menos esta: n&atilde;o adianta muito se chacoalhar inteiro com Kinect, PlayStation Move ou WiiFit enquanto mant&eacute;m ao lado um sandu&iacute;chegorduroso ou um montinho de batatas fritas.

	<a class="gallery-image color" href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="Img_normal" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/001/376/screenshots/102771/img_normal.jpg?9e540a" ></a>

	Jogar abre o apetite?Estudo afirma que video games fazem comer mais

	Um estudo conduzido no Canad&aacute; alardeou recentemente o descobrimento de uma nova pista para entender a epidemia de obesidade que assola aquele pa&iacute;s. Basicamente, os video games n&atilde;o s&atilde;o f&aacute;bricas de obesos simplesmente porque promovem vidas mais sedent&aacute;rias. Segundo o estudo, os games tamb&eacute;m compelem os usu&aacute;rios a comer muito al&eacute;m das suas necessidades di&aacute;rias &ndash; algo que outras atividades igualmente sedent&aacute;rias n&atilde;o fariam.

	Eis a natureza do estudo &ndash; conforme postado recentemente no American Journal of Clinical Nutrition: uma parte de um grupo de 22 volunt&aacute;rios&nbsp; foi convidada a passar uma hora sem fazer absolutamente nada, apenas permanecendo sentada confortavelmente. O restante, entretanto, gastou a mesma hora jogando video games. Conclus&atilde;o: os jogadores acabaram por ingerir em m&eacute;dia 80 calorias a mais durante uma refei&ccedil;&atilde;o oferecida &agrave; base de macarr&atilde;o.

	<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="390" src="https://www.youtube.com/embed/sY6ss_Dc_hI?fs=1&hl=pt_BR" width="480"></iframe>

	Parece pouco, a princ&iacute;pio, mas algumas contas mostram qu&atilde;o s&eacute;rias as coisas podem se tornar ap&oacute;s algum tempo. Isso porque uma simples ma&ccedil;&atilde; (com aproximadamente 50 calorias) a mais por dia pode trazer um sobrepeso de at&eacute; 28 quilos em 10 anos, conforme colocou o coordenador da pesquisa, o fisioterapeuta Jean-Philippe Chaput. &ldquo;A hist&oacute;ria &eacute; muito mais s&eacute;ria do que uma simples atividade sedent&aacute;ria&rdquo;.

	&Eacute; claro que o esfor&ccedil;o f&iacute;sico necess&aacute;rio para se jogar n&atilde;o foi desconsiderado. &ldquo;Quando joga video games, voc&ecirc; realmente queima algumas calorias&rdquo;, afirmou Chaput, &ldquo;mas voc&ecirc; tamb&eacute;m come mais&rdquo;. Ao final, a pesquisa atestou ainda que cada um dos participantes que gastou seu tempo jogando games ganhou um total de 163 calorias a mais no decorrer do dia.

	Uma recompensa por salvar o mundo

	<a class="gallery-image color" href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="Img_normal" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/004/882/screenshots/248922/img_normal.jpg?9e540a" style="width: 308px; height: 214px;" ></a>Apesar dos resultados obtidos, exames de sangue efetuados durante os estudos n&atilde;o revelaram qualquer aumento de horm&ocirc;nios relacionados ao apetite. Em outras palavras, o ato de jogar n&atilde;o deixou os participantes com mais forme.

	Dessa forma, os pesquisadores teorizam que&nbsp; o esfor&ccedil;o mental efetuado durante os jogos pede uma recompensa comest&iacute;vel &ndash; comidas com altos valores cal&oacute;ricos seriam mais efetivas para satisfazer o impulso.

	O Dr. Chaput acredita ainda que o impacto possa ir muito al&eacute;m das 80 calorias extras reveladas pela experi&ecirc;ncia, j&aacute; que a maioria das pessoas normalmente joga acompanhada, e elas normalmente comem enquanto jogam.

	S&oacute; exerc&iacute;cios n&atilde;o resolvem. O neg&oacute;cio &eacute; fechar a boca

	Segundo o Dr. Arya Sharma, respons&aacute;vel pelo centro de pesquisas de obesidade da Universidade de Alberta, o estudo trata de esclarecer um equ&iacute;voco comum relacionado ao ganho de peso. Embora os exerc&iacute;cios f&iacute;sicos tragam diversas vantagens para a sa&uacute;de, sozinhos, esses esfor&ccedil;os fazem muito pouco pela perda efetiva de peso. Dessa forma, a solu&ccedil;&atilde;o ainda permanece a mesma: para emagrecer, o neg&oacute;cio &eacute; mesmo fechar a boca.

	Portanto, isso torna o video games um vil&atilde;o duplo. Al&eacute;m de a maioria das pr&aacute;ticas relacionadas serem naturalmente sedent&aacute;ria, as &ldquo;recompensas&rdquo; cal&oacute;ricas exigidas pelo nosso organismo ap&oacute;s salvar o mundo ou vencer o campeonato de futebol apenas tornam a coisa toda ainda menos saud&aacute;vel. &ldquo;Existe um mal-entendido largamente espalhado que afirma que a obesidade surte apenas da inatividade f&iacute;sica&rdquo;, afirma o Dr. Sharma. &ldquo;Os canadenses n&atilde;o est&atilde;o se tornando mais gordos porque s&atilde;o inativos. Eles est&atilde;o se tornando mais gordos porque n&atilde;o t&ecirc;m tempo para nada, e est&atilde;o sempre estressados; porque nunca &lsquo;desligam&rsquo;&rdquo;.

	<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="390" src="https://www.youtube.com/embed/nLhNNYRJwJ4?fs=1&hl=pt_BR" width="480"></iframe>

	Kinect, Move e Wii na mira da ci&ecirc;ncia

	Pois &eacute;, nem mesmo os suprassumos da jogabilidade saud&aacute;vel est&atilde;o fora da mira da ci&ecirc;ncia antiobesidade. Ap&oacute;s conclus&atilde;o da mencionada pesquisa com jogos, digamos, &ldquo;normais&rdquo;, o foco agora deve repousar sobre as novas gera&ccedil;&otilde;es de jogos, conforme afirmou o fisioterapeuta Jean-Philippe Chaput.

	Segundo Chaput, de nada adiante imitar os movimentos dos personagens na tela se a pr&aacute;tica ainda puder desencadear uma comilan&ccedil;a exagerada. &ldquo;Caso esse seja o caso&rdquo;, afirmou Chaput, &ldquo;qualquer efeito positivo pode ser ofuscado pelo aumento na compuls&atilde;o por comer&rdquo;.

	<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="385" src="https://www.youtube.com/embed/0_6N0MigM5U&border=0&color1=0x666666&color2=0x666666&fs=1&hd=1&height=385&hl=en&rel=0&width=480" width="480"></iframe> 

	Dos males o menorControles sens&iacute;veis a movimentos podem ser uma esperan&ccedil;a

	Verdade seja dita: no que diz respeito &agrave; sa&uacute;de exclusivamente f&iacute;sica, seria provavelmente mais recomend&aacute;vel que voc&ecirc; sa&iacute;sse para bater uma bola ou para correr pelo parque. Afinal, embora representem um est&iacute;mulo mental admir&aacute;vel, os video games ainda persistem como uma das atividades de entretenimento mais ociosas.

	N&atilde;o que os games sejam os &uacute;nicos culpados, vale dizer. Na verdade, h&aacute; mesmo quem os defenda. &ldquo;Quando se comparam video games, obesidade e televis&atilde;o, torna-se bastante &oacute;bvio que esta &uacute;ltima representa o pior dos dois males&rdquo;, afirma a especialista em perda de peso James Rouse &mdash; em coluna para o site enzinearticles.com.

	<a class="gallery-image color" href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="Img_normal" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/004/757/screenshots/240487/img_normal.jpg?9e540a" ></a>

	E pasme: isso poderia valer at&eacute; mesmo para a compuls&atilde;o por comer. &ldquo;Os video games mais tradicionais requerem a utiliza&ccedil;&atilde;o de duas m&atilde;os para operar o controle. Qualquer um poderia teorizar que, enquanto est&atilde;o jogando, as crian&ccedil;as est&atilde;o comendo menos e tamb&eacute;m est&atilde;o menos expostas a an&uacute;ncios publicit&aacute;rios de comidas menos saud&aacute;veis&rdquo;, afirma Rouse.

	&Eacute; claro, tudo iria bem, n&atilde;o fosse um detalhe: o bot&atilde;o de pausa. Estudos adicionais t&ecirc;m mostrado que crian&ccedil;as acima do peso gastam mais horas com atividades sedent&aacute;rias do que crian&ccedil;as magras. &ldquo;Crian&ccedil;as com menos massa corporal utilizam mais o computador para finalidades al&eacute;m dos jogos, e a sua utiliza&ccedil;&atilde;o de consoles de video game varia bastante&rdquo;.

	Dance para emagrecer

	Mas seria poss&iacute;vel reverter a imagem que se tem dos video games atualmente? Talvez sim. &ldquo;A associa&ccedil;&atilde;o entre games e obesidade tem constru&iacute;do uma reputa&ccedil;&atilde;o ruim para os desenvolvedores de jogos eletr&ocirc;nicos&rdquo;, comenta Rouse. &ldquo;Mas assim como em qualquer outro neg&oacute;cio, eles apareceram com uma solu&ccedil;&atilde;o que pode ser a resposta para a obesidade infantil. Consoles integrados como o Nintendo Wii abriram uma nova perspectiva para a atividade f&iacute;sica&rdquo;, conclui especialista.

	<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="390" src="https://www.youtube.com/embed/12GrYiUXXjk?fs=1&hl=pt_BR" width="480"></iframe>

	H&aacute; quem concorde com ele, &eacute; claro. Embora n&atilde;o seja necess&aacute;rio um cientista para dizer que ao jogar <a href="/busca/?q=Dance+Dance+Revolution">Dance Dance Revolution</a> voc&ecirc; queimar&aacute; algumas calorias, a pesquisadora do centro de pesquisas de obesidade da Mayo Clinic, Lorraine Lanningham-Foster, resolveu descobrir quantas calorias, exatamente, n&oacute;s perdemos enquanto nos chacoalhamos em frente a um jogo de dan&ccedil;a.

	Os resultados foram apresentados h&aacute; algum tempo na publica&ccedil;&atilde;o m&eacute;dica Pediatrics. &ldquo;Atualmente, as crian&ccedil;as realmente adoram jogar video games&rdquo;, afirmou Lorraine ao site Gamespot.com. &ldquo;Mesmo que n&oacute;s desej&aacute;ssemos que as crian&ccedil;as estivessem l&aacute; fora se dedicando a atividades mais tradicionais, eu n&atilde;o acredito que elas v&atilde;o simplesmente abandonar os video games t&atilde;o cedo... &Eacute; importante olhar por esse lado porque os video games representam uma boa forma para que os pesquisadores de obesidade desenvolvam interven&ccedil;&otilde;es para crian&ccedil;as&rdquo;, afirma a pesquisadora.

	Liderados por Lorraine, um grupo de pesquisadores mediu a energia gasta por 25 crian&ccedil;as (10 delas medianamente obesas) em cinco est&aacute;gios de atividade. As crian&ccedil;as foram avaliadas enquanto permaneciam apenas sentadas, enquanto estavam sentadas jogando jogos tradicionais, enquanto jogavam diversos jogos que requerem movimentos e, finalmente, enquanto corriam em uma esteira e assistiam a TV.

	<a class="gallery-image color" href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="Img_normal" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/005/022/screenshots/242591/img_normal.jpg?9e540a" style="width: 308px; height: 203px;" ></a>Os pesquisadores conclu&iacute;ram ent&atilde;o que as crian&ccedil;as gastaram a mesma quantidade de calorias enquanto assistiam a TV ou jogavam games tradicionais. Por outro lado, as crian&ccedil;as envolvidas em jogos com detec&ccedil;&atilde;o de movimentos gastaram, em m&eacute;dia, o triplo de calorias. &ldquo;Video games que promovem atividades f&iacute;sicas tem a capacidade de aumentar a queima de calorias em crian&ccedil;as at&eacute; um n&iacute;vel similar ao de brincadeiras tradicionais&rdquo;, concluiu Lorraine.

	Ela continua: &ldquo;N&oacute;s acreditamos que trocar atividades est&aacute;ticas em frente a uma tela por outras associadas a atividades f&iacute;sicas &mdash; em frente &agrave; mesma tela &mdash; seja a melhor abordagem para promover um ambiente que seja ao mesmo tempo saud&aacute;vel e divertido para a crian&ccedil;a&rdquo;.

	Afinal, quem &eacute; realmente o vil&atilde;o?

	H&aacute; cerca de dois anos, um coment&aacute;rio feito pelo chef&atilde;o do McDonald&rsquo;s no Reino Unido, Steve Easterbrook, causou consider&aacute;vel controv&eacute;rsia entre os f&atilde;s de jogos e de restaurantes fast-food. Para Easterbrook, embora comidas r&aacute;pidas naturalmente representem riscos &agrave; sa&uacute;de, grande parte do problema vem mesmo &eacute; dos video games &mdash; formando aquele cl&aacute;ssico cen&aacute;rio do &ldquo;passe a batata quente para outro&rdquo;.

	Na verdade, o executivo considerava mesmo que os games s&atilde;o a principal causa da obesidade infantil. &ldquo;A obesidade &eacute; um problema complexo e absoluto que a nossa sociedade est&aacute; encarando, n&atilde;o h&aacute; o que negar em rela&ccedil;&atilde;o a isso&rdquo;, afirmou Easterbrook ao jornal The New York Times. &ldquo;Mas h&aacute; um elemento ligado ao estilo de vida a&iacute;: existem poucos espa&ccedil;os verdes, e as crian&ccedil;as permanecem sentadas jogando no computador ou assistindo &agrave; televis&atilde;o enquanto que, no passado, elas gastavam mais energia do lado de fora.&rdquo;

	<a class="gallery-image color" href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="Img_normal" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/000/112/screenshots/155143/img_normal.jpg?9e540a" ></a>

	Mas h&aacute; outros momentos igualmente &eacute;picos pelos quais a ind&uacute;stria de games se v&ecirc; obrigada a passar. Um estudo conduzido na Universidade de Iowa ofereceu uma liga&ccedil;&atilde;o entre &mdash; pasme! &mdash; c&aacute;ries e games. Segundo a pesquisa, crian&ccedil;as que jogam video games normalmente apresentam sa&uacute;de bucal comprometida. Isso porque comeriam todo tipo de porcaria enquanto jogavam, concluiu o estudo.

	Enfim, parece razoavelmente &oacute;bvio que a jogatina cl&aacute;ssica n&atilde;o figura entre as atividades mais saud&aacute;veis para crian&ccedil;as, adolescentes ou jogadores de quaisquer outras idades. Por outro lado, a populariza&ccedil;&atilde;o de controles sens&iacute;veis a movimentos demonstra que sim, pode haver uma mudan&ccedil;a dr&aacute;stica nesse cen&aacute;rio em menos tempo do que se imaginava.

	<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="390" src="https://www.youtube.com/embed/THNuihao_Tw?fs=1&hl=pt_BR" width="480"></iframe>

	Mas uma conclus&atilde;o final talvez pudesse ser tirada: a solu&ccedil;&atilde;o mais adequada ainda parece vir do equil&iacute;brio. Quer dizer, embora seja absolutamente not&oacute;rio que passar todo o tempo enclausurado em uma sala jogando traz malef&iacute;cios &agrave; sa&uacute;de de forma geral, tamb&eacute;m s&atilde;o amplamente conhecidas as vantagens cognitivas e intelectivas que um bom jogo de video game pode trazer.

	Portanto, jogue, chacoalhe-se em frente ao seu Kinect ou ao seu PlayStation Eye... Mas reserve tamb&eacute;m algum tempo para atividades f&iacute;sicas e sociais (diga-se a tempo: al&eacute;m do MMO). Ademais, o neg&oacute;cio &eacute; esperar pela pr&oacute;xima pesquisa bomb&aacute;stica.
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Jogar video games engorda?

Imagem de Celebridades também jogam video games no site Baixaki Jogos

Voc&ecirc; provavelmente j&aacute; deve ter ouvido algu&eacute;m dizer que &ldquo;video game &eacute; coisa pra crian&ccedil;a&rdquo;. Ou, em casos ainda piores, h&aacute; quem diga que &ldquo;quem joga n&atilde;o tem vida social&rdquo;. E o que n&oacute;s temos a dizer sobre essas pessoas? Elas est&atilde;o erradas, &eacute; claro.

	A febre dos games j&aacute; ultrapassou qualquer barreira ou r&oacute;tulo estabelecido por boa parte sociedade contempor&acirc;nea. N&atilde;o podemos negar que, em sua fase germinal, os jogos eletr&ocirc;nicos eram, sim, destinados ao p&uacute;blico infantil ou a pessoas que se interessassem muito por entretenimento virtual &mdash; algo n&atilde;o muito comum na d&eacute;cada de 1980.

	Contudo, os jogos cresceram. E cresceram em todos os sentidos. O investimento nas produ&ccedil;&otilde;es supera at&eacute; mesmo alguns filmes de Hollywood e seu faturamento j&aacute; ultrapassa a ind&uacute;stria da m&uacute;sica e do pr&oacute;prio cinema. Al&eacute;m disso, o avan&ccedil;o da tecnologia permitiu a concep&ccedil;&atilde;o de propostas muito mais elaboradas.

	Sendo assim, fica dif&iacute;cil rotular uma forma de entretenimento t&atilde;o abrangente. A prova disso &eacute; a popularidade atual dos jogos eletr&ocirc;nicos, os quais atingem desde o p&uacute;blico casual at&eacute; os jogadores que passam dezenas de horas por dia segurando um controle.

	<a class="gallery-image color" href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="Img_normal" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/001/893/screenshots/91314/img_normal.jpg?55b18c" /></a>

	At&eacute; mesmo quem voc&ecirc; menos imagina gostar de video games possui o costume de sentar e passar alguns bons momentos pressionando bot&otilde;es e observando os resultados na tela. Como exemplo, temos v&aacute;rias celebridades que muitos de n&oacute;s conhecemos de grandes obras cinematogr&aacute;ficas.

	Alguns artistas do cinema, por incr&iacute;vel que pare&ccedil;a, tamb&eacute;m gostam de jogar video games &mdash; e n&atilde;o apenas aparecer neles como participa&ccedil;&otilde;es especiais. Sim, aquelas celebridades que parecem ocupadas demais para fazer qualquer coisa al&eacute;m de trabalhar em grandes sucessos da ind&uacute;stria cinematogr&aacute;fica tamb&eacute;m tiram um tempinho para destruir &ldquo;inimigos&rdquo; na Xbox LIVE, na PSN ou at&eacute; mesmo no PC.

	Mas quem s&atilde;o as estrelas que mais curtem os games? O TecMundo Games resolveu mostrar algumas delas e provar que muitos dos grandes nomes de Hollywood n&atilde;o servem apenas como &ldquo;garotos propaganda&rdquo; no universo do entretenimento eletr&ocirc;nico.

	A lista envolve nomes dos mais diversos, desde o insano Jack Black &agrave; musa Megan Fox. Al&eacute;m disso, &eacute; bem prov&aacute;vel que voc&ecirc; seja surpreendido por alguns artistas, j&aacute; que, aparentemente, estas estrelas passam bem longe dos video games. Preparado?

	Famosos e seus joysticks Os video game nas estrelas

	Dara O&rsquo;Briain

	Para come&ccedil;ar a lista, temos um amante dos games que n&atilde;o disfar&ccedil;a sua paix&atilde;o. O comediante Dara O&rsquo;Briain &eacute; um dos reis do ascendente Stand-up Comedy, que j&aacute; habita os teatros estadunidenses h&aacute; um bom tempo. Nos EUA, O&rsquo;Briain &eacute; conhecido n&atilde;o somente por suas atitudes nos palcos, mas tamb&eacute;m por ser um maiores representantes das celebridades nos games.

	O comediante n&atilde;o &eacute; apenas um jogador casual, como boa parte dos gamers dessa lista. Ao que tudo indica, O&rsquo;Briain &eacute; um gamer dedicado, j&aacute; que, constantemente, cria discuss&otilde;es elaboradas sobre video games durante suas apresenta&ccedil;&otilde;es &mdash; todas regadas com muito bom humor, &eacute; claro.

	Para exemplificar sua familiaridade com os jogos eletr&ocirc;nicos, O&rsquo;Briain j&aacute; chegou a comentar sobre as diversas mec&acirc;nicas nada intuitivas que v&ecirc;m sendo adotadas pelos jogos, assim como os clich&ecirc;s de jogabilidade que se tornam cada dia mais familiares. &Eacute; melhor ter cuidado se voc&ecirc; algum dia o encontrar em uma partida de <a href="https://www.voxel.com.br/jogo/gears-of-war-2">Gears of War 2</a>.

	<a class="gallery-image" href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/004/129/content_pic.jpg?1303743741" style="width: 439px; height: 597px;" />Fonte da imagem: Divulga&ccedil;&atilde;o.</a> 
	Dame Helen Mirren

	Uma das atrizes mais respeitadas do Reino Unido ganhou destaque recentemente com o filme Red: Aposentados e Perigosos. Mesmo assim, Mirren possui uma carreira com mais quatro d&eacute;cadas. E, mesmo extremamente ocupada, a atriz conseguiu arranjar um tempinho para se dedicar tamb&eacute;m aos games.

	Alguns podem at&eacute; conhec&ecirc;-la como a representante do Wii Fit Plus no Reino Unido, j&aacute; que Mirren aparece na capa do game. Contudo, o envolvimento da atriz com o game n&atilde;o se limita a isso. Al&eacute;m de adorar a franquia Mario Bros e os treinamentos cerebrais de Dr. Kawashima&rsquo;s Brain Training, Mirren tamb&eacute;m &eacute; uma jogadora ass&iacute;dua do pr&oacute;prio Wii Fit Plus, game que, segundo ela, ajuda a manter a forma.

	<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="390" src="https://www.youtube.com/embed/koXke2IrRmg?fs=1&hl=pt_BR&rel=0" width="640"></iframe>

	Megan Fox

	Ah, Megan Fox. A musa da d&eacute;cada ficou conhecida por seu papel sensual em Transformers, passando a habitar os sonhos de todo jovem que bateu os olhos no filme. E se voc&ecirc; j&aacute; achava ela perfeita, ent&atilde;o &eacute; melhor se preparar. Fox, que j&aacute; relembra um jogo apenas com seu nome, diz ter come&ccedil;ado a brincar no mundo do entretenimento eletr&ocirc;nico bem cedo, em uma vers&atilde;o de Disney&rsquo;s Aladdin para o Super Nintendo.

	Desde ent&atilde;o, Fox se tornou uma f&atilde; dos video games. Em sua lista de favoritas, temos algumas franquias cl&aacute;ssicas, com o brutal <a href="https://www.voxel.com.br/jogo/mortal-kombat">Mortal Kombat</a>. Mas n&atilde;o pense que a musa vive em um museu. <a href="/busca/?q=Viva+Pi%C3%B1ata">Viva Pi&ntilde;ata</a> &eacute; outro exemplo adorado pela bel&iacute;ssima Megan Fox.

	Obviamente, por ser uma das personagens principais do filme Transformers, os jogos baseados nas obras cinematogr&aacute;ficas tamb&eacute;m s&atilde;o constantemente mencionados como favoritos. &Eacute; dif&iacute;cil saber se essa franquia &eacute; realmente uma de suas favoritas, mas Megan Fox definitivamente &eacute; uma das atrizes favoritas de todo e qualquer gamer. E s&oacute; de pensar que ela quase interpretou <a href="/busca/?q=Lara+Croft">Lara Croft</a> nos cinemas...

	<a class="gallery-image" href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/004/131/content_pic.jpg?1303746056" style="width: 575px; height: 382px;" /></a><a class="gallery-image" href="https://www.voxel.com.br/admin/newsitems/14165/edit" rel="text_gallery">Fonte da imagem: Divulga&ccedil;&atilde;o.</a> 
	Nicole Kidman

	Outra musa das telonas que, assim como Dame Helen Mirren, gosta da combina&ccedil;&atilde;o de exerc&iacute;cios com jogos eletr&ocirc;nicos. A estrela de Nicole Kidman j&aacute; brilhou em diversos filmes e &eacute; praticamente imposs&iacute;vel n&atilde;o reconhec&ecirc;-la. Mas, o que muitos n&atilde;o sabem &eacute; que a atriz ajudou a Nintendo a divulgar seus produtos na atual gera&ccedil;&atilde;o.

	Tudo isso fez com que a beldade acabasse conhecendo um pouco mais sobre a cultura gamer. E, uma vez apresentada ao fabuloso mundo dos games, Kidman se apaixonou. Ela assume adorar a ideia da Nintendo, que tenta alcan&ccedil;ar novas audi&ecirc;ncias por meio de propostas diferenciadas. Um de seus t&iacute;tulos favoritos &eacute; Brain Training, do Nintendo DS.

	<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="390" src="https://www.youtube.com/embed/SttkU-8UWQE?fs=1&hl=pt_BR&rel=0" width="480"></iframe>

	Cameron Diaz

	Outra estrela que gosta de jogos que trazem muitos exerc&iacute;cios f&iacute;sicos, n&atilde;o &eacute; mesmo? N&atilde;o. A estrela de filmes como As Panteras e O M&aacute;scara gosta mesmo &eacute; de um game tipicamente hardcore. Al&eacute;m dos cl&aacute;ssicos da era 8-bit, Diaz tamb&eacute;m curte bastante uma das maiores sensa&ccedil;&otilde;es dos jogos para PC: World of Warcraft.

	A atriz dedica uma boa parte de seu tempo livre aos jogos, sendo uma das principais provas de que os grandes nomes de Hollywood tamb&eacute;m podem trabalhar duro e conviver com os jogos eletr&ocirc;nicos.

	<a class="gallery-image" href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/004/134/content_pic.jpg?1303748250" style="width: 420px; height: 423px;" /></a><a class="gallery-image" href="https://www.voxel.com.br/admin/newsitems/14165/edit" rel="text_gallery">Fonte da imagem: Divulga&ccedil;&atilde;o.</a> 
	Samuel L. Jackson

	Uma das grandes lendas do cinema tamb&eacute;m admite curtir uma boa jogatina. O ator j&aacute; apareceu em dezenas de filmes, incluindo cl&aacute;ssicos como Pulp Fiction: Tempos de Viol&ecirc;ncia, Corpo Fechado e Duro de Matar 3. Jackson at&eacute; estrelou em alguns jogos, como Grand Theft Auto: San Andreas, que recebeu seus talentos de dublagem. &nbsp;

	Mas, quando o assunto &eacute; jogar, Jackson prefere os grandes cl&aacute;ssicos. Um dos games favoritos da estrela &eacute; Space Invaders, jogos que muitos dos gamers da atual gera&ccedil;&atilde;o sequer ouviram falar.

	<a class="gallery-image" href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/004/135/content_pic.jpg?1303748146" style="width: 350px; height: 371px;" /></a><a class="gallery-image" href="https://www.voxel.com.br/admin/newsitems/14165/edit" rel="text_gallery">Fonte da imagem: Divulga&ccedil;&atilde;o.</a> 
	Ice-T

	O ator e l&iacute;der da banda de heavy metal Bodycount &eacute; tamb&eacute;m uma das figuras mais controversas da m&iacute;dia. Mas, mesmo passando bastante tempo discutindo sobre pol&iacute;tica, tr&aacute;fico de drogas e policiais, Ice-T tamb&eacute;m encontra um tempo para jogar video game.

	Ice-T j&aacute; apareceu como personagem em v&aacute;rios games, retornando para dentro dos consoles com a chegada de Gears of War 3, no qual interpreta Griffin. Mas, al&eacute;m disso, &quot;T&quot; &eacute; um gamer ass&iacute;duo, conforme o pr&oacute;prio ator declara constantemente em suas postagens no Twitter.

	<a class="gallery-image" href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/004/136/content_pic.jpg?1303748350" style="width: 561px; height: 337px;" /></a><a class="gallery-image" href="https://www.voxel.com.br/admin/newsitems/14165/edit" rel="text_gallery">Fonte da imagem: Divulga&ccedil;&atilde;o.</a> 
	Snoop Dogg

	Uma das lendas do hip hop possui um envolvimento relativamente profundo com os jogos eletr&ocirc;nicos. Dogg trabalhou arduamente em Fear &amp; Respect, um game de tiroteio da Midway que acabou sendo cancelado. Al&eacute;m disso, ele possui seu pr&oacute;prio jogo, Snoop Dogg&rsquo;s Boxing, lan&ccedil;ado para celulares.

	Quando o assunto &eacute; jogar, Dogg gosta mesmo &eacute; de um bom FPS, como os jogos da s&eacute;rie Halo. J&aacute; imaginou trombar com o cara em uma partida online da Xbox LIVE? Seria, no m&iacute;nimo, interessante. Quem sabe at&eacute; renderia uma m&uacute;sica.

	<a class="gallery-image" href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/004/137/content_pic.jpg?1303748250" /></a><a class="gallery-image" href="https://www.voxel.com.br/admin/newsitems/14165/edit" rel="text_gallery">Fonte da imagem: Divulga&ccedil;&atilde;o.</a>

	Vin Diesel

	Talvez um dos artistas mais conhecidos pelos gamers como f&atilde; de jogos. Afinal, n&atilde;o poderia ser diferente, j&aacute; que Diesel n&atilde;o esconde sua paix&atilde;o pelos video games. O ator tem tanto respeito pela ind&uacute;stria que possui at&eacute; mesmo seu pr&oacute;prio est&uacute;dio de desenvolvimento&nbsp;de jogos, a Tigon Studios &mdash; respons&aacute;vel por dois excelentes t&iacute;tulos baseados no universo Riddick e um n&atilde;o t&atilde;o excelente game chamado Wheelman.

	Al&eacute;m de ser a estrela dos jogos criados por sua desenvolvedora, Vin Diesel tamb&eacute;m gosta de passar algumas horas com um joystick nas m&atilde;os. E, assim como todo verdadeiro jogador, Diesel possui um gosto bem abrangente.

	<a class="gallery-image color" href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="Img_normal" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/001/867/screenshots/161226/img_normal.jpg?55b18c" /></a>

	Angelina Jolie

	Quem n&atilde;o conhece Angelina Jolie? Se voc&ecirc;, gamer, nunca ouviu falar da atriz que interpretou Lara Croft nos cinemas, ent&atilde;o &eacute; melhor sair do casulo. Uma das maiores musas do cinema tamb&eacute;m j&aacute; apareceu nos jogos eletr&ocirc;nicos por tabela, quando os filmes Kung Fu Panda e Wanted ganharam seus pr&oacute;prios games.

	O que poucos sabem &eacute; que Jolie gosta bastante de jogar. E, ao contr&aacute;rio de muitos outros artistas dessa lista, sua paix&atilde;o por games iniciou-se h&aacute; pouco tempo, quando seu filho Maddox, de sete anos, apresentou o Nintendo DS a sua m&atilde;e. Depois disso, Jolie passou a jogar e se exercitar com o game Let&rsquo;s Pilates! e nunca mais parou.

	<a class="gallery-image" href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/004/138/content_pic.jpg?1303748467" style="width: 575px; height: 431px;" /></a><a class="gallery-image" href="https://www.voxel.com.br/admin/newsitems/14165/edit" rel="text_gallery">Fonte da imagem: Divulga&ccedil;&atilde;o.</a> 
	50 Cent

	O famoso rapper &eacute; um f&atilde; dos jogos eletr&ocirc;nicos. Al&eacute;m de ter um colete a prova de balas embutido no pr&oacute;prio corpo, Curtis James Jackson III &mdash;verdadeiro nome do cantor &mdash; &eacute; assumidamente um viciado em video games. A prova disso? 50 Cent possui dois jogos estrelados por ningu&eacute;m menos que... O pr&oacute;prio 50 Cent!

	Curtis aparece nos jogos 50 Cent: Bulletproof, lan&ccedil;ado para PlayStation 2, e no mais recente 50 Cent: Blood on the Sand, desta gera&ccedil;&atilde;o. Como se n&atilde;o bastasse, o rapper tamb&eacute;m possui sua pr&oacute;pria marca de acess&oacute;rios para jogos eletr&ocirc;nicos. Mesmo com toda essa paix&atilde;o, ele admite n&atilde;o ser muito habilidoso com os games, mas gosta de jogar com frequ&ecirc;ncia.

	<a class="gallery-image" href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/004/139/content_pic.jpg?1303748353" style="width: 575px; height: 288px;" /></a><a class="gallery-image" href="https://www.voxel.com.br/admin/newsitems/14165/edit" rel="text_gallery">Fonte da imagem: Divulga&ccedil;&atilde;o.</a> 
	Jack Black

	Outra figura emblem&aacute;tica dos cinemas que tem uma rela&ccedil;&atilde;o p&uacute;blica com os jogos eletr&ocirc;nicos. T&atilde;o p&uacute;blica que Black chegou a aparecer na cama com alguns consoles exibindo toda sua paix&atilde;o pelos consoles durante a Video Game Awards de 2010.

	O ator tamb&eacute;m &eacute; a estrela de Br&uuml;tal Legend, um jogo do lend&aacute;rio designer Tim Schafer que abrange toda a cultura do heavy metal com muito bom humor e com o excelente desempenho de Black como o personagem principal. Nas jogatinas, o ator curte desde os games casuais at&eacute; os mais hardcores.

	<a class="gallery-image" href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/004/140/content_pic.jpg?1303748510" /></a><a class="gallery-image" href="https://www.voxel.com.br/admin/newsitems/14165/edit" rel="text_gallery">Fonte da imagem: Divulga&ccedil;&atilde;o.</a> 
	Mila Kunis e Macaulay Culkin

	Eis um casal que viveu oito harmoniosos anos em uma rela&ccedil;&atilde;o est&aacute;vel tanto fora quanto dentro dos video games. Antes do rompimento, no in&iacute;cio deste ano, Mila Kunis, a voz de Meg em Family Guy, e Macaulay Culkin, do inesquec&iacute;vel Esqueceram de Mim, costumavam jogar muito World of Warcraft.

	Kunis at&eacute; emprestou sua voz para games como Saints Row e o ainda n&atilde;o lan&ccedil;ado Max Payne 3 e diz ser uma jogadora regular de WoW. J&aacute; Culkin n&atilde;o esconde seu v&iacute;cio por World of Warcraft, j&aacute; que possui um personagem de alto n&iacute;vel no game.

	<a class="gallery-image" href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/004/141/content_pic.jpg?1303748546" style="width: 575px; height: 386px;" />Fonte da Imagem: GettyImages</a>

	Robin Williams

	Sem d&uacute;vidas, uma das celebridades mais emblem&aacute;ticas dos video games. Considerado por muitos como uma das estrelas mais importantes do cinema no auge de sua carreira, nos anos 1980 e in&iacute;cio dos anos 1990, Williams &eacute; assumidamente um f&atilde; dos jogos eletr&ocirc;nicos.

	Como exemplo, temos sua performance durante a Consumer Electronics Show (CES) em 2006 e sua apari&ccedil;&atilde;o na Electronic Entertainment Expo (E3) do mesmo ano, na qual Williams serviu como assistente de Will Wright para demonstrar o editor de criaturas do game Spore &mdash; ocasi&atilde;o em que Williams deixou claro o seu conhecimento sobre games.

	Achou pouco? Ent&atilde;o segura essa: Robin Williams tem uma filha chamada Zelda. N&atilde;o precisamos dizer mais nada.

	<a class="gallery-image" href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/004/142/content_pic.jpg?1303749253" style="width: 348px; height: 464px;" />Fonte da imagem: Divulga&ccedil;&atilde;o</a>

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Celebridades também jogam video games

Imagem de Os 100 melhores jogos da década passada no site Baixaki Jogos

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Os 100 melhores jogos da década passada

Imagem de O tamanho da indústria dos video games no site Baixaki Jogos

<a class="gallery-image" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="" src="https://tecmundo.com.br/imagens/materias/9708/infografico-tecmundo-9708.jpg" style="width: 550px; height: 1926px;" /></a>Clique na imagem para ampli&aacute;-la

	<a href="https://www.voxel.com.br/jogo/gran-turismo-5" target="_blank">Gran Turismo</a>, <a href="https://www.voxel.com.br/jogo/call-of-duty-black-ops" target="_blank">Call of Duty</a>, <a href="http://www.baixaki.com.br/download/farmville.htm" target="_blank">FarmVille</a>&nbsp;e Angry Birds. Voc&ecirc; pode at&eacute; n&atilde;o perceber, mas jogos como esses ocupam hoje uma posi&ccedil;&atilde;o de destaque na ind&uacute;stria do entretenimento e s&atilde;o capazes at&eacute; mesmo de fazer inveja &agrave;s tradicionais ind&uacute;strias do cinema e da m&uacute;sica. De mera &ldquo;brincadeira para crian&ccedil;as&rdquo;, os games atravessaramuma verdadeira revolu&ccedil;&atilde;o nas &uacute;ltimas tr&ecirc;s d&eacute;cadas e hoje s&atilde;o pe&ccedil;as-chave no desenvolvimento econ&ocirc;mico.

	Ao que tudo indica, o crescimento exponencial do mundo dos games est&aacute; longe de encontrar o seu limite. N&uacute;meros do setor apontam que as vendas de consoles, jogos e servi&ccedil;os relacionados a games online hoje ultrapassam os US$ 60,4 bilh&otilde;es anuais, podendo chegar a US$ 75 bilh&otilde;es at&eacute; 2015. Para se ter uma ideia da relev&acirc;ncia desse montante, em 2010 todos os filmes produzidos em Hollywood faturaram pouco mais de US$ 31,8 bilh&otilde;es.

	Ciclo de vida

	Se a ind&uacute;stria dos games apresenta n&uacute;meros t&atilde;o expressivos diante das demais, por qual raz&atilde;o ela ainda n&atilde;o ocupa um espa&ccedil;o de maior visibilidade e respeito diante dos consumidores? A resposta pode estar justamente no ciclo de vida de um produto cultural.

	Embora ele tenha se mostrado mais lucrativo na ind&uacute;stria de jogos, as caracter&iacute;sticas de expans&atilde;o dos produtos cinematogr&aacute;ficos apresentam, ao menos por enquanto, uma vantagem em termos de divulga&ccedil;&atilde;o.

	Enquanto um jogo praticamente encerra o seu ciclo de comercializa&ccedil;&atilde;o a partir do lan&ccedil;amento nas lojas, restando aos desenvolvedores apenas as op&ccedil;&otilde;es de vendas de DLCs, assinaturas online, licenciamento de produtos e perif&eacute;ricos espec&iacute;ficos, os filmes faturam alto nas bilheterias, nas vendas para o mercado de home v&iacute;deo e na exibi&ccedil;&atilde;o nas TVs por assinatura e aberta. &nbsp;

	<a class="gallery-image color" href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="Img_normal" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/004/719/screenshots/252305/img_normal.jpg?55b18c" /></a>

	Al&eacute;m disso, o licenciamento de produtos &eacute; hoje uma das atividades mais lucrativas de Hollywood, gra&ccedil;as ao forte apelo de m&iacute;dia que os filmes carregam consigo.

	Quando menos &eacute; mais

	Um dos maiores triunfos da ind&uacute;stria de jogos &eacute; a alta capacidade de faturamento com uma parcela de investimento relativamente menor. O custo m&eacute;dio de um grande filme hollywoodiano, atualmente, gira em torno de US$ 100 milh&otilde;es, valor gasto ao longo de 1,5 anos, tempo m&eacute;dio entre a pr&eacute;-produ&ccedil;&atilde;o e a exibi&ccedil;&atilde;o nos cinemas.

	J&aacute; para a produ&ccedil;&atilde;o de um jogo, levando-se em considera&ccedil;&atilde;o os t&iacute;tulos das grandes franquias, s&atilde;o necess&aacute;rios cerca de US$ 25 milh&otilde;es de investimentos e um tempo m&eacute;dio de dois a tr&ecirc;s anos de desenvolvimento. Al&eacute;m disso, assim como no cinema os filmes independentes s&atilde;o capazes de surpreender, nos games, em raz&atilde;o da diversidade maior de t&iacute;tulos, esse fen&ocirc;meno se repete com maior incid&ecirc;ncia.

	Enquanto Hollywood lan&ccedil;ou pouco mais de 500 t&iacute;tulos no mercado em 2010, comercialmente foram registrados 1.638 jogos. Os n&uacute;meros para as ambas as ind&uacute;strias, provavelmente, s&atilde;o bem maiores se levarmos em considera&ccedil;&atilde;o t&iacute;tulos com menos visibilidade e investimento. Entretanto, a maior fatia dos lucros recai sobre os t&iacute;tulos comerciais.

	<a class="gallery-image color" href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="Img_normal" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/004/882/screenshots/243853/img_normal.jpg?55b18c" /></a>Fen&ocirc;meno cultural

	Embora na maioria dos casos a visibilidade de um jogo seja menor, isso n&atilde;o os impede de se tornarem verdadeiros fen&ocirc;menos culturais, superando at&eacute; mesmo as grandes produ&ccedil;&otilde;es do cinema norte-americano. No fim do ano passado, <a href="https://www.voxel.com.br/jogo/call-of-duty-black-ops" target="_blank">Call of Duty: Black Ops</a>&nbsp;assumiu o posto de maior lan&ccedil;amento da hist&oacute;ria do entretenimento.

	Apenas no primeiro dia de vendas, nos Estados Unidos e no Reino Unido, o game vendeu impressionantes 5,6 milh&otilde;es de c&oacute;pias. Apenas a t&iacute;tulo de compara&ccedil;&atilde;o, o filme &quot;Avatar, quando lan&ccedil;ado em DVD e Blu-ray, vendeu no primeiro dia &ldquo;apenas&rdquo; 3,2 milh&otilde;es de c&oacute;pias ao redor do mundo. Posteriormente, os n&uacute;meros se equipararam. Black Ops j&aacute; vendeu mais de 13 milh&otilde;es de unidades e &eacute; o t&iacute;tulo mais vendido da hist&oacute;ria no mercado americano.

	Unidos venceremos?

	Se separadas as ind&uacute;strias de cinema e games s&atilde;o capazes de passar como um rolo compressor sobre qualquer outra forma de entretenimento, juntas elas ainda buscam a melhor maneira de multiplicar seus lucros astron&ocirc;micos. Filmes baseados em jogos e jogos baseados em filmes est&atilde;o longe de se tornarem unanimidades ou se tornarem rent&aacute;veis para ambas as partes.

	O filme &quot;Pr&iacute;ncipe da P&eacute;rsia: As Areias do Tempo&quot;, produzido pela Disney em 2010, assumiu no ano passado o posto de t&iacute;tulo baseado em um game com maior bilheteria na hist&oacute;ria do cinema: foram US$ 335 milh&otilde;es em pouco menos de quatro meses de exibi&ccedil;&atilde;o. Embora significativo, o n&uacute;mero &eacute; modesto se comparado a blockbusters como &quot;Toy Story 3&quot;, l&iacute;der de bilheterias do &uacute;ltimo ano, que ultrapassou a marca de US$ 1 bilh&atilde;o.

	Em se tratando de jogos baseados em filmes, o panorama tamb&eacute;m n&atilde;o &eacute; animador. Muitos t&iacute;tulos s&atilde;o produzidos &agrave;s pressas e preocupam-se muito mais em ser coadjuvante dos grandes lan&ccedil;amentos do cinema do que em desenvolver enredo e jogabilidade pr&oacute;prios. O resultado &eacute; a presen&ccedil;a constante de jogos do segmento nas <a href="https://www.voxel.com.br/melhores-do-ano/2010/piores-de-2010/pior-uso-de-marca-licenciada" target="_blank">listas de piores do ano</a>, caso de &quot;Homem de Ferro 2&quot; no ano passado.

	<a class="gallery-image color" href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="Img_normal" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/004/200/screenshots/227250/img_normal.jpg?55b18c" /></a>

	Futuro promissor

	As previs&otilde;es para a ind&uacute;stria dos games s&atilde;o as mais animadoras poss&iacute;veis. &Eacute; cada vez maior a presen&ccedil;a dos jogos nas mais variadas plataformas, como celulares, TVs e nas pr&oacute;prias redes sociais. Os jogos para Facebook, por exemplo, respondem hoje por quase metade do faturamento e abocanham uma fatia que, habitualmente, n&atilde;o consumia produtos como esses nos consoles tradicionais.

	Com a amplia&ccedil;&atilde;o do p&uacute;blico, &eacute; natural que surjam tamb&eacute;m mais investimentos em outras ind&uacute;strias a partir dos jogos, desvencilhando, aos poucos, a imagem de coadjuvante relegada a alguns t&iacute;tulos e colocando os games no lugar de destaque que merecem: liderando, junto com outros mercados, a ind&uacute;stria do entretenimento.

	Fonte: <a href="http://tecmundo.com.br/9708-o-tamanho-da-industria-dos-video-games-infografico-.htm" target="_blank">Tecmundo</a>

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O tamanho da indústria dos video games

Imagem de Ideias absurdas que poderiam virar jogos no site Baixaki Jogos

Deixe de lado, apenas por um momento, a maior parte dos padr&otilde;es sustentados atualmente pela ind&uacute;stria de games. Esque&ccedil;a os jogos de tiro ambientados na Segunda Grande Guerra, os t&iacute;tulos de pancadaria calcados na mitologia grega e aquele seu sandbox mafioso preferido.

	Pense no que voc&ecirc; realmente gostaria de ver rodando no seu console ou PC. Um RPG espacial com est&eacute;tica steampunk? Um jogo de corrida de charrete? Ou, quem sabe, um simulador de campanhas pol&iacute;ticas?!

	<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="390" src="https://www.youtube.com/embed/c6NHKsXMdAk?fs=1&hl=pt_BR" width="480"></iframe>

	O TecMundo Games convida voc&ecirc; agora para soltar a imagina&ccedil;&atilde;o. Misturar jogos, tend&ecirc;ncias, estilos e est&eacute;ticas a fim desencavar algo em que os produtores de blockbusters ainda n&atilde;o pensaram. Parece demasiadamente absurdo? Nem tanto assim. Sobretudo quando se analisa o cen&aacute;rio atual &mdash; cujo abarrotamento obriga os desenvolvedores a executarem verdadeiras acrobacias conceituais.

	Sen&atilde;o, basta pensar: <a href="https://www.voxel.com.br/jogo/god-of-war">God of War</a> n&atilde;o seria da forma que &eacute; se algu&eacute;m, em algum momento, n&atilde;o tivesse concebido um t&iacute;tulo para jogar um hipot&eacute;tico deus da guerra em potencial em meio ao pante&atilde;o de deuses gregos antigos. Da mesma forma, <a href="/busca/?q=GTA">GTA</a> n&atilde;o existiria hoje se &agrave; Rockstar n&atilde;o tivesse ocorrido a ideia de transpor alguns limites em rela&ccedil;&atilde;o &agrave; liberdade de jogo. Bem, e <a href="https://www.voxel.com.br/jogo/call-of-duty">Call of Duty</a>? Saiba que o maior arrasa-quarteir&atilde;o entre os games de tiro em primeira pessoa deve muito a pioneiros como Wolfenstein.

	<a class="gallery-image color" href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="Img_normal" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/004/882/screenshots/248925/img_normal.jpg?55b18c" /></a>

	Pois &eacute;, j&aacute; n&atilde;o parece assim t&atilde;o herege arriscar algumas propostas improv&aacute;veis, n&atilde;o? Mesmo assim, talvez alguns exemplos ajudem a soltar a imagina&ccedil;&atilde;o:

	Algu&eacute;m j&aacute; teve a ideia de...Propostas improv&aacute;veis que j&aacute; viraram jogo
<ul>
	<li>
		Stalin vs. Martians</li>
</ul>

	Stalin vs. Martians &eacute; um exemplo perfeito da mais completa falta de pudor ao elaborar um jogo. Das cabe&ccedil;as insanas dos desenvolvedores da Black Wing surgiu uma mistura entre RTS (estrat&eacute;gia em tempo real), comunistas e uma invas&atilde;o alien&iacute;gena... Com direito a um Stalin dan&ccedil;ante, inclusive. Ok, talvez a cr&iacute;tica especializada n&atilde;o tenha sido t&atilde;o compreensiva com a singularidade da proposta... Mas isso n&atilde;o torna a proposta menos criativa, &eacute; claro.

	<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="390" src="https://www.youtube.com/embed/gAfsSA6_GrE?fs=1&hl=pt_BR" width="480"></iframe>
<ul>
	<li>
		Super Meat Boy</li>
</ul>

	O que dizer de um peda&ccedil;o de carne crua que sai pulando em plataformas e ensang&uuml;entando todo o cen&aacute;rio? &Eacute; claro, a coisa pode ficar ainda mais interessante quando se descobre que a namorada do her&oacute;i &eacute; feita de Band-Aid. Adicionalmente, o game ainda ganha em originalidade por fundir toda essa realidade improv&aacute;vel com um clima de quarta gera&ccedil;&atilde;o de consoles.

	<a class="gallery-image color" href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="Img_normal" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/004/495/screenshots/242126/img_normal.jpg?55b18c" /></a>
<ul>
	<li>
		Dino D-Day</li>
</ul>

	Ainda com pudores para soltar a imagina&ccedil;&atilde;o? Ent&atilde;o, que tal essa: o recentemente anunciado Dino D-Day resolveu agitar um pouco as coisas em torno da Segunda Guerra Mundial &ndash; cen&aacute;rio que, de t&atilde;o batido, j&aacute; virou piada entre produtores de jogos e cr&iacute;tica especializada. Ambientado em 1942, o t&iacute;tulo assume que Adolf Hittler foi capaz de &ldquo;ressuscitar&rdquo; os dinossauros. Voc&ecirc; pode escolher: Aliados ou o famigerado Eixo (agora incrivelmente fortalecido pelos r&eacute;pteis).

	<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="385" src="https://www.youtube.com/embed/OoUMkNVbV5I&border=0&color1=0x666666&color2=0x666666&fs=1&hd=1&height=385&hl=en&rel=0&width=480" width="480"></iframe> 
<ul>
	<li>
		AaaaaAAaaaAAAaaAAAAaAAAAA!!! - A Reckless Disregard for Gravity</li>
</ul>

	Sim, o nome &eacute; exatamente esse. S&atilde;o 25 &ldquo;as&rdquo; e mais uma montoeira de letras para descrever uma ideia realmente radical. Aqui voc&ecirc; assume o papel de um basejumper, paraquedistas que resolveram trocar os avi&otilde;es por edif&iacute;cios. A a&ccedil;&atilde;o se passa em uma Boston fict&iacute;cia, como se fosse uma realidade alternativa, em que pr&eacute;dios flutuam e a paisagem &eacute; uma grande psicodelia. Precisa dizer mais?

	<a class="gallery-image color" href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="Img_normal" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/003/718/screenshots/208566/img_normal.jpg?55b18c" /></a>
<ul>
	<li>
		Seaman</li>
</ul>

	Aparentemente inocente esse jogo esconde um terr&iacute;vel segredo. Um segredo capaz de garantir algumas semanas de pesadelo &mdash; com algum exagero, talvez. Voc&ecirc; acha que vai jogar um simples simulador de vida, no qual o objetivo &eacute; cuidar de um pequeno peixe que vai crescer evoluir e finalmente sair do aqu&aacute;rio, no entanto, como se trata de um jogo japon&ecirc;s a bizarrice est&aacute; a espreita e basta dar uma olhada no seu peixinho para saber o porqu&ecirc;.

	<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="390" src="https://www.youtube.com/embed/XOg7T7LdNMw?fs=1&hl=pt_BR" width="480"></iframe>
<ul>
	<li>
		Cho Aniki</li>
</ul>

	Bem, &eacute; melhor que voc&ecirc; assista ao v&iacute;deo e tire as suas pr&oacute;prias conclus&otilde;es. No entanto, o TecMundo Games adverte: o conte&uacute;do &eacute; perturbador. Como voc&ecirc; pode conferir o jogo for&ccedil;a os limites do &ldquo;politicamente correto&rdquo;, colocando dois protagonistas halterofilistas semi-nus em posi&ccedil;&otilde;es comprometedoras, conforme eles disparam (sabe-se l&aacute; o que) contra inimigos igualmente estranhos em cen&aacute;rios reminiscentes a antigas saunas romanas.

	<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="349" src="https://www.youtube.com/embed/gF-gqOeio2I?fs=1&hl=pt_BR" width="425"></iframe>
<ul>
	<li>
		LittleBigPlanet</li>
</ul>

	Seres humanos sonhando destilam uma mat&eacute;ria que &eacute; pura criatividade. Essa criatividade d&aacute; origem a universos on&iacute;ricos habitados por criaturas tricotadas, conhecidas como &ldquo;Sackpersons&rdquo; &mdash; esp&eacute;cie de saco de arroz ambulante. Eis a teoria por tr&aacute;s de um dos t&iacute;tulos mais memor&aacute;veis da atual gera&ccedil;&atilde;o. Pois &eacute;, quem diria que toda aquela personaliza&ccedil;&atilde;o tinha uma raz&atilde;o de ser, hein?

	<a class="gallery-image color" href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="Img_normal" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/004/907/screenshots/235935/img_normal.jpg?55b18c" /></a>

	Ningu&eacute;m ainda teve a ideia de...Propostas improv&aacute;veis que poderiam virar jogo
<ul>
	<li>
		Mario Effect Galaxy</li>
</ul>

	Sim, &eacute; completamente herege. Mas talvez n&atilde;o fosse t&atilde;o ruim, hein? Eis o conceito: Mario Galaxy poderia se fundir com a trama formal de Mass Effect. Dessa forma, o resultado traria, por um lado, um RPG espacial mais leve e acrescido de um &iacute;cone cujo apelo est&aacute; anos luz &agrave; frente do semi-andr&oacute;gino Shepard (que pode ser tanto um homem quanto uma mulher). Por outro lado, Mario Galaxy ganharia a profundidade e as escolhas morais do blockbuster da BioWare.

	<a class="gallery-image color" href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="Img_normal" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/004/074/screenshots/229365/img_normal.jpg?55b18c" /></a>
<ul>
	<li>
		Sigo os passos do meu pai, e do pai do meu pai...</li>
</ul>

	Algu&eacute;m j&aacute; parou para pensar no porqu&ecirc; de personagens como Link, Cole MacGrath e Duke Nukem jamais envelhecerem? &Eacute; verdade que alguns jogos pioneiros j&aacute; tangenciaram a ideia de personagens que envelhecem &mdash; <a class="color" href="/jogo/the-sims-2">The Sims 2</a> e <a class="color" href="/jogo/metal-gear-solid-4-guns-of-the-patriots">Metal Gear Solid 4: Guns of the Patriot</a>, por exemplo. Entretanto, a ideia ainda &eacute; bastante incipiente. Quer dizer, que tal encarar uma aventura &eacute;pica de longa dura&ccedil;&atilde;o e que atravessasse diversas gera&ccedil;&otilde;es da mesma fam&iacute;lia?

	<a class="gallery-image color" href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="Img_normal" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/000/106/screenshots/99673/img_normal.jpg?55b18c" /></a>
<ul>
	<li>
		MMO sem NPCs</li>
</ul>

	MMOs s&atilde;o excelentes ferramentas de socializa&ccedil;&atilde;o digital. Quanto a isso n&atilde;o h&aacute; d&uacute;vida. Entretanto, mesmo o mais abarrotado universo online ainda traz um enorme elenco de apoio constitu&iacute;do pelos famosos NPCs (personagens controlados pelo computador).

	A proposta, portanto, seria algo parecida com isto: poderia existir um MMO absolutamente desprovido de NPCs, de forma que absolutamente todos os personagens do mundo de jogo fossem controlados por seres humanos &mdash; desde de um elfo intelectual at&eacute; um ferreiro. O resultado seria... Bem, seria algo um tanto semelhante ao que se tem &ldquo;aqui fora&rdquo;.

	<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="385" src="https://www.youtube.com/embed/ba5DqpJgDSg&border=0&color1=0x666666&color2=0x666666&fs=1&hd=1&height=385&hl=en&rel=0&width=480" width="480"></iframe> 
<ul>
	<li>
		Dress-up com o Kinect</li>
</ul>

	Ok, essa talvez seja um tanto absurda a princ&iacute;pio. Mas considere o seguinte: jogos baseados em tirar e vestir roupas poderiam ganhar um novo horizonte com a tecnologia do Kinect. Simples sucess&atilde;o de imagens, na verdade. Em uma delas voc&ecirc; se postaria em &ldquo;trajes menores&rdquo; em frente &agrave; c&acirc;mera... E na seguinte com cal&ccedil;as jeans e aquela sua camisa xadrez preferida. Ok, vamos para a pr&oacute;xima. (Ok, o jogo abaixo nem sequer &eacute; do Xbox 360. Mas vale pelo conceito, certo? Enfim.)

	<a class="gallery-image color" href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="Img_normal" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/003/180/screenshots/142480/img_normal.jpg?55b18c" /></a>
<ul>
	<li>
		Sinuca com o PlayStation Move</li>
</ul>

	Ok, o Move n&atilde;o se parece tanto assim com um taco de sinuca. Mas nada que um apetrecho acopl&aacute;vel n&atilde;o pudesse resolver! De qualquer forma, o resultado poderia ser algo mais interessante do que muita coisa que se tem visto para o Move atualmente. &Eacute; claro, o TecMundo Games desencoraja apostas em dinheiro.

	<a class="gallery-image" href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/004/026/content_pic.jpg?1302876149" style="width: 575px; height: 382px;" /></a>
<ul>
	<li>
		Kinect rumo &agrave; Broadway</li>
</ul>

	Parafraseando o que a Rare soltou recentemente, &eacute; de se acreditar que a intera&ccedil;&atilde;o com o Kinect v&aacute; al&eacute;m de frases como &ldquo;Xbox, stop&rdquo; e &ldquo;Xbox, play&rdquo;. Quer dizer, que tal produzir algo que realmente utilize amplamente a tecnologia de reconhecimento de voz e movimento desenvolvida pela Microsoft?

	Dessa forma, seguindo a concep&ccedil;&atilde;o de Guitar Hero e Rockband &mdash; produzir astros do rock com mais velocidade que o pr&oacute;prio showbizz &mdash;, uma fus&atilde;o entre os musicais da Broadway e o Kinect poderia coloc&aacute;-lo entre o elenco de pedradas como &ldquo;Cats&rdquo;, &ldquo;O Fantasma da &Oacute;pera&rdquo; ou &ldquo;A Bela e a Fera&rdquo;. Ao final, como sempre, os seus momentos constrangedores poderiam ser enviados para redes como o Facebook.

	<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="390" src="https://www.youtube.com/embed/ivIT0TQ4vRM?fs=1&hl=pt_BR" width="480"></iframe>
<ul>
	<li>
		Um jogo baseado em filme que seja bom</li>
</ul>

	Eis uma das propostas mais absurdas deste rol: um jogo baseado em filme que, de fato, consiga alcan&ccedil;ar um patamar m&iacute;nimo de qualidade. Nada de <a href="/busca/?q=Hellboy">Hellboy</a> ou <a href="https://www.voxel.com.br/jogo/iron-man">Iron Man</a>. A ideia aqui &eacute; um t&iacute;tulo que possa fazer pelas pel&iacute;culas o que&nbsp;<a class="color" href="/jogo/batman-arkham-asylum">Batman Arkham Asylum</a> fez pelos quadrinhos. Quer dizer, n&atilde;o custa sonhar, certo?

	<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="385" src="https://www.youtube.com/embed/_N3zaiqrupI&border=0&color1=0x666666&color2=0x666666&fs=1&hd=1&height=385&hl=en&rel=0&width=480" width="480"></iframe> 
<ul>
	<li>
		Disney&rsquo;s Call of Duty</li>
</ul>

	Os her&oacute;is da Disney j&aacute; foram enfiados em praticamente todos os nichos de onde se pode tirar algumas moedas. At&eacute; protagonizaram RPGs (Kingdom Hearts)! Ok, Mickey Mouse distribuindo headshots talvez fosse um golpe duro para algumas pessoas. Mas... Se at&eacute; mesmo o Super-Homem j&aacute; distribuiu &ldquo;Fatalities&rdquo; &mdash; convenientemente renomeados como &ldquo;Heroic Brutalities&rdquo; &mdash;, ent&atilde;o isso talvez passe.

	<a href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/004/027/content_pic.jpg?1302876521" /></a>
<ul>
	<li>
		Crep&uacute;sculo Xtreme</li>
</ul>

	O que uma s&eacute;rie popular de vampiros adolescentes pode ter a ver com um jogo de esportes praieiros? Bem, provavelmente o mesmo que um <a href="https://www.voxel.com.br/jogo/dead-or-alive-xtreme-2" target="_blank">jogo de luta</a> teria. De qualquer forma, a oportunidade comercial aqui &eacute; &uacute;nica: al&eacute;m de completamente na moda, os vampiros da s&eacute;rie criada por Stephenie Meyer ainda trazem a faculdade singular de n&atilde;o se transformarem em um montinho de cinzas sob a luz do Sol &mdash; &eacute; claro que o efeito blur teria que ser utilizado amplamente, a fim de evitar o brilho intenso emitido pelas terr&iacute;veis criaturas da noite.

	<a href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/004/029/content_pic.jpg?1302876987" />Fonte: Divulga&ccedil;&atilde;o</a>
<ul>
	<li>
		Mario of War</li>
</ul>

	Bem, a imagem a seguir j&aacute; ilustra o conceito absurdo do jogo, n&atilde;o &eacute; mesmo?

	<a class="gallery-image" href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/004/038/content_pic.jpg?1302904302" style="width: 530px; height: 248px;" /></a>

	Apenas uma amostra

	Enfim, essas foram somente algumas ideias &mdash; algumas completamente absurdas, outras nem tanto assim. De qualquer forma, o que se quis provar aqui &eacute;: qualquer um com um m&iacute;nimo de massa cinzenta pode imaginar propostas dignas de nota. Quer dizer, mesmo os maiores blockbusters da atualidade tiveram que passar inicialmente por uma prancheta como simples esbo&ccedil;os.

	Para encerrar este artigo singular, o TecMundo Games agora faz um convite &agrave; reflex&atilde;o: que tal evocar o seu Frankenstein interior para bolar um conceito in&eacute;dito/interessante/bizarro? Existe algo que voc&ecirc; gostaria de jogar e que, talvez, a ind&uacute;stria de games ainda n&atilde;o tenha se dado conta? Enfim, crie, recombine, manipule, reprocesse... O TecMundo Games quer conhecer a sua opini&atilde;o.

thumb-image-2024-04-30T02:57:25.263Z

Ideias absurdas que poderiam virar jogos

Imagem de Por que a Nintendo não investe em gráficos como a Sony e a Microsoft? no site Baixaki Jogos

Quem nunca se perguntou qual seria a raz&atilde;o da poderosa <a class="color" href="/empresa/nintendo_995.htm">Nintendo</a> n&atilde;o ter seu sistema gr&aacute;fico t&atilde;o potente (ou impressionante) quanto os exibidos por <a class="color" href="/empresa/microsoft_898.htm">Microsoft</a> e <a class="color" href="/empresa/sony_1324.htm">Sony</a>? &ldquo;Ah, mas jogabilidade &eacute; mais importante do que gr&aacute;ficos&rdquo; ou &ldquo;para que s&atilde;o necess&aacute;rios gr&aacute;ficos de alta resolu&ccedil;&atilde;o (High-Tech)?&rdquo;. Essas respostas s&atilde;o perfeitamente compreens&iacute;veis. Contudo, evasivas.

	O que est&aacute; de fato sendo questionado &eacute;: por que a &quot;Big N&quot; simplesmente n&atilde;o pode ter as duas coisas, jogabilidade e gr&aacute;ficos? O que a impede? Qualidade t&eacute;cnica? Provavelmente n&atilde;o. &Eacute; dif&iacute;cil acreditar que em uma monstruosa empresa, com o hist&oacute;rico que esta tem, com recursos mais do que suficientes, al&eacute;m de todo o p&uacute;blico fervoroso, haveria problemas em desenvolver e apresentar gr&aacute;ficos condizentes com a s&eacute;tima gera&ccedil;&atilde;o de consoles.

	<a class="gallery-image" href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/004/007/content_pic.jpg?1302784035" style="width: 500px; height: 492px;" /></a>

	Desde os prim&oacute;rdios at&eacute; hoje em dia...A origem do poderA Nintendo surgiu em 1889, fundada por Fusajiro Yamauchi. A princ&iacute;pio, foi uma fabricante dos chamados &ldquo;Hanafuda&rdquo;, que nada mais s&atilde;o do que um jogo japon&ecirc;s de cartas. O sucesso foi bastante grande, entretanto, ao longo do tempo a dire&ccedil;&atilde;o da empresa foi mudando, devido a falecimentos. Por&eacute;m, o controle sempre permaneceu com a fam&iacute;lia Yamauchi.

	No ano de 1977, ocorreu um dos acontecimentos vitais para a Nintendo como a conhecemos: a entrada do monstro sagrado, Shigeru Miyamoto. &nbsp;Por qu&ecirc;? Pois, simplesmente, ele &eacute; o criador de <a href="/busca/?q=Super+Mario">Super Mario</a>, <a href="https://www.voxel.com.br/jogo/donkey-kong">Donkey Kong</a> e <a href="/busca/?q=Zelda">Zelda</a>. Sem contar que, ainda hoje, ele tem participa&ccedil;&atilde;o em jogos como Star Fox, Earthbound, Metroid, Nintendogs e Wii Sports.

	<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="390" src="https://www.youtube.com/embed/M3r2XDceM6A?fs=1&hl=pt_BR&rel=0" width="640"></iframe>

	Em 1992 &eacute; lan&ccedil;ado o Super Nintendo, vendendo prodigiosos 46 milh&otilde;es de unidades ao redor do mundo inteiro. Quatro anos depois, no Jap&atilde;o, &eacute; lan&ccedil;ado o Nintendo 64, fazendo com que milh&otilde;es de pessoas se enfileirassem, para comprar o primeiro console de 64-bits. Em 2001 nasce o GameCube, quatro anos depois o DS, e, no final deste mesmo ano, &eacute; lan&ccedil;ado o Wii.

	32 bits x 64 bits x 128 bits

	A cada gera&ccedil;&atilde;o de consoles, &eacute; comum vermos dobrar o n&uacute;mero de bits dos processadores. A passagem do Super Nintendo para o N64, que era sempre seguido de perto pelo primeiro PlayStation, foi de grande impacto visual. Os antigos 16 bits da SEGA, e os da pr&oacute;pria Big N, foram substitu&iacute;dos por duas plataformas com duas vezes mais pot&ecirc;ncia e capacidade gr&aacute;fica.

	Seguindo a evolu&ccedil;&atilde;o dos aparelhos, vieram o GameCube e seu concorrente mortal, PlayStation 2. Essa gera&ccedil;&atilde;o de games conta com 128 bits. E &eacute; at&eacute; esse momento que se faz poss&iacute;vel estabelecer uma compara&ccedil;&atilde;o na disputa por melhores defini&ccedil;&otilde;es de imagem, que na realidade estava bastante equilibrada. O GC n&atilde;o perde em nada para o PS2, o qual por vezes possui gr&aacute;ficos mais vorazes, como &eacute; o caso de Resident Evil 4.

	<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="390" src="https://www.youtube.com/embed/ugSpFFaO8Q0?fs=1&hl=pt_BR&rel=0" width="480"></iframe>

	Os jogadores nunca s&atilde;o consensuais em dizer que os gr&aacute;ficos da plataforma c&uacute;bica superam em muito os da Sony. Os embates visuais eram sempre bastante acirrados. Havia um equil&iacute;brio entre as marcas, inclusive fazendo parte da concorr&ecirc;ncia o n&atilde;o t&atilde;o bem-sucedido DreamCast (da SEGA). Entretanto, a partir da pr&oacute;xima transi&ccedil;&atilde;o de gera&ccedil;&otilde;es, a Nintendo perde a batalha.

	Divers&atilde;o suada

	O que houve na s&eacute;tima gera&ccedil;&atilde;o dos consoles? Agora, a Microsoft entrou na briga para valer, lan&ccedil;ando o poderoso Xbox 360; a Sony um pouco depois apresentou o belo e potente PlayStation 3; e a Nintendo trouxe o inovador e surpreendente Wii.

	<a class="gallery-image" href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/004/008/content_pic.jpg?1302784264" style="width: 400px; height: 300px;" /></a>

	A grande sensa&ccedil;&atilde;o do Wii &eacute; a jogabilidade proporcionada pelos controles com capacidade de captar movimentos. Toda uma nova era de jogabilidade estava nascendo. Por&eacute;m o distanciamento gr&aacute;fico ficou evidente. O respeitad&iacute;ssimo Miyamoto come&ccedil;a a justificar a op&ccedil;&atilde;o da Nintendo publicamente. &nbsp;

	&ldquo;Muitos de nossos funcion&aacute;rios queriam gr&aacute;ficos de alta defini&ccedil;&atilde;o. Mas foi de consenso geral que os gr&aacute;ficos n&atilde;o importariam, se os jogos n&atilde;o fossem divertidos.&rdquo; &mdash; nas palavras do pr&oacute;prio criador de Mario, em uma entrevista sobre jogos para &ldquo;mam&atilde;es&rdquo;. Nessa linha de racioc&iacute;nio, ele ainda enfatiza que o desafio na cria&ccedil;&atilde;o do Wii, foi construir um console de US$ 200, levando em conta todos os recursos que foram gastos no desenvolvimento do Wiimote R&amp;D.

	Ent&atilde;o &eacute; por isso... Abrang&ecirc;ncia &eacute; a chaveDe fato, quem mais seria entrevistado sobre jogos para as donas de casa, se n&atilde;o algu&eacute;m da empresa que criou os irm&atilde;os Mario? A pol&iacute;tica da Nintendo &eacute; combinar divers&atilde;o e novas formas de jogabilidade, proporcionando e garantindo, assim, mais emo&ccedil;&atilde;o pr&aacute;tica (e at&eacute; f&iacute;sica) aos jogadores. O foco vai para longe de apenas qualidade visual.

	<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="390" src="https://www.youtube.com/embed/Lp6bnkBbHBk?fs=1&hl=pt_BR&rel=0" width="640"></iframe>

	Exatamente por essa raz&atilde;o &eacute; que os consoles da Big N t&ecirc;m hardwares e capacidades de processamento muito mais modestas do que os outros. Fato este que onera menos a produ&ccedil;&atilde;o e montagem dos video games, podendo chegar aos consumidores com pre&ccedil;os mais acess&iacute;veis que a concorr&ecirc;ncia.

	E qual a vantagem real dessa op&ccedil;&atilde;o? A abrang&ecirc;ncia com a qual podem ser atingidas diferentes camadas do p&uacute;blico, sem preconceitos. N&atilde;o &eacute; dif&iacute;cil conhecer algu&eacute;m que tenha um Wii ou que tenha tido outro console anterior do tipo GameBoy ou SNES, quem sabe at&eacute; um VirtualBoy. A restri&ccedil;&atilde;o e exig&ecirc;ncia para o uso se tornam muito pequenas. N&atilde;o &eacute; um pr&eacute;-requisito o dom&iacute;nio de um idioma, japon&ecirc;s ou ingl&ecirc;s, por exemplo, para acompanhar o enredo de um jogo (quesito este em que a Nintendo bate um bol&atilde;o).

	<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="390" src="https://www.youtube.com/embed/dw-DThaZRr0?fs=1&hl=pt_BR&rel=0" width="640"></iframe>

	Games como <a class="color" href="/jogo/wii-sports">Wii Sports</a>, <a class="color" href="/jogo/super-mario-galaxy">Super Mario Galaxy</a>, <a class="color" href="/jogo/crash-bandicoot-mind-over-mutant">Crash Bandicoot</a>, <a class="color" href="/jogo/donkey-kong-country-returns">Donkey Kong Country Returns</a>, <a href="/busca/?q=Pok%C3%A9mon">Pok&eacute;mon</a>, <a class="color" href="/jogo/super-smash-bros-brawl">Super Smash Bros.</a>, <a class="color" href="/jogo/epic-mickey">Epic Mickey</a>, s&atilde;o v&aacute;rios t&iacute;tulos que, sem sombra de d&uacute;vida, podem ser jogados, e muito apreciados, por pessoas de qualquer idade. Sem contar os esportivos, com a jogabilidade diferenciada por causa do Wii Remote, como as partidas de futebol em <a class="color" href="/jogo/fifa-11">FIFA</a> ou as corridas alucinantes em <a class="color" href="/jogo/need-for-speed-nitro">Need For Speed</a>.

	Am&aacute;lgamas brancas

	Seguindo a estrat&eacute;gia comercial da Nintendo, de jogabilidade diferenciada, sempre &eacute; poss&iacute;vel aumentar a massa de equipamentos poss&iacute;veis de se acoplar ao console, adquirindo in&uacute;meros perif&eacute;ricos. Cada um destes equipamentos serve para diversificar os controles, claro, aumentando o tempo de divers&atilde;o de cada jogo.

	<a class="gallery-image" href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/004/009/content_pic.jpeg?1302784502" style="width: 494px; height: 291px;" /></a> 
	Os mais famosos acess&oacute;rios s&atilde;o o controle em forma de volante, do <a class="color" href="/jogo/mario-kart-wii">Mario Kart Wii</a>; os instrumentos musicais bateria, guitarra, baixo e microfone (usados em jogos da franquia <a href="https://www.voxel.com.br/jogo/rock-band">Rock Band</a> e de <a href="https://www.voxel.com.br/jogo/guitar-hero">Guitar Hero</a>); e o <a class="color" href="/jogo/wii-fit">Wii Fit</a>, transformando o video game em uma academia de fitness ou de yoga.

	<a class="gallery-image" href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/004/010/content_pic.jpg?1302784417" style="width: 451px; height: 257px;" /></a>

	Apocal&iacute;pticos ou vencedores?Sobre o futuro...A s&eacute;tima gera&ccedil;&atilde;o dos consoles &eacute; cheia de surpresas. O estrondoso sucesso dos controles que funcionam atrav&eacute;s da capta&ccedil;&atilde;o de movimento deu origem a dois novos acess&oacute;rios, que entram na briga direta pelos usu&aacute;rios: o Kinect (da Microsoft, para Xbox 360) e o Move (da Sony, para PlayStation 3).

	<a class="gallery-image" href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/004/012/content_pic.jpg?1302784578" style="width: 473px; height: 140px;" /></a> 
	Novos produtos, mas com as mesmas finalidades, pedem sempre algum diferencial, caso queiram se manter no mercado ou at&eacute; tomar a frente nas vendas. Para a infelicidade do Wii, os atributos t&eacute;cnicos das duas novidades ultrapassam em muito a tecnologia da Nintendo.&nbsp; A sensibilidade na percep&ccedil;&atilde;o e reprodu&ccedil;&atilde;o dos movimentos melhorou muito. Agora s&oacute; faltam os jogos sa&iacute;rem em maior n&uacute;mero.

	Wii 2?

	A pol&ecirc;mica dos gr&aacute;ficos da Nintendo continuar&aacute; por mais algum tempo, pelo menos at&eacute; 2012, quando provavelmente os consoles da oitava gera&ccedil;&atilde;o ser&atilde;o anunciados. Ao que tudo indica, a qualidade das imagens proporcionadas pelo futuro console da Nintendo passar&aacute; por uma grande revolu&ccedil;&atilde;o.

	Por&eacute;m, o que &eacute; esperado &eacute; que a plataforma da Big N venha com qualidade gr&aacute;fica equivalente &agrave; do PS3 e Xbox 360. Ou seja, novamente ser&aacute; inferior aos dois poss&iacute;veis concorrentes (PS4 e Xbox720).

	<a class="gallery-image color" href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="Img_normal" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/005/139/screenshots/240686/img_normal.jpg?55b18c" /></a>

	Ser&aacute; que a Nintendo est&aacute; mais uma vez preocupada em disponibilizar alguma grande novidade em termos de jogabilidade, &ldquo;garantindo assim mais emo&ccedil;&atilde;o ao jogador&rdquo;? &nbsp;&Eacute; bastante claro que se a empresa n&atilde;o encontrar algum novo diferencial, estar&aacute; em s&eacute;rios apuros.

	A gigante dos games j&aacute; declarou ter consci&ecirc;ncia dessa situa&ccedil;&atilde;o e que ter&aacute; que preparar um novo atrativo. De acordo com Reggie Fils-Aime, COO da Nintendo para as Am&eacute;ricas, a tecnologia de alta defini&ccedil;&atilde;o, sozinha, n&atilde;o justificaria a cria&ccedil;&atilde;o de uma nova plataforma &mdash; al&eacute;m do que foram desmentidos os boatos sobre o novo console possuir imagens 3D.&nbsp; Inclusive, para ele, esse n&atilde;o &eacute; o jeito da Nintendo trabalhar. E apenas quando os consoles n&atilde;o conseguirem mais darem conta das necessidades e exig&ecirc;ncias fundamentais dos gamers, &eacute; que a mudan&ccedil;a &eacute; bem vinda.

	Brilha muito na hist&oacute;ria

	Depois de todo o panorama do mercado e dos lan&ccedil;amentos do Kinect e Move, a Nintendo certamente reagir&aacute; de alguma forma inesperada. Ela sempre faz assim. Quem acreditava na realidade do Wii Remote? Claro, em algum futuro imagin&aacute;vamos isso. Mas para quem acompanha a criadora do encanador bigodudo sabe que ela &eacute; craque em nos surpreender.

	<a class="gallery-image color" href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="Img_normal" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/004/074/screenshots/223003/img_normal.jpg?55b18c" /></a>

	E voc&ecirc;, o que acha? Deixe sua opini&atilde;o nos coment&aacute;rios. O que ser&aacute; que a Big N far&aacute; para continuar entre as tr&ecirc;s grandes do mundo dos games?
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	&nbsp;</div>
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thumb-image-2024-04-30T02:57:25.277Z

Por que a Nintendo não investe em gráficos como a Sony e a Microsoft?

Imagem de V-Sync: o que é e para que serve a sincronização vertical no site Baixaki Jogos

Praticamente todos os gamers que curtem seus jogos em computadores e adoram configurar as op&ccedil;&otilde;es gr&aacute;ficas para obterem o m&aacute;ximo de qualidade e desempenho j&aacute; se depararam com algo chamado V-Sync. O que &eacute; e qual sua fun&ccedil;&atilde;o?

	Respire, fica f&aacute;cil de entender mais adiante

	<a class="gallery-image" href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/003/933/content_pic.jpg?1302547854" style="width: 575px; height: 323px;" /></a>V-Sync &eacute; uma abrevia&ccedil;&atilde;o de Vertical Synchronization, ou sincroniza&ccedil;&atilde;o vertical em portugu&ecirc;s. Sua fun&ccedil;&atilde;o, como o nome j&aacute; diz, &eacute; conciliar a contagem dos frames (quadros) produzidos pela placa de v&iacute;deo com a taxa de atualiza&ccedil;&atilde;o selecionada para os monitores (como 60, 75 ou 80 Hertz, por exemplo), de modo que n&atilde;o ocorram falhas ou rompimentos na imagem final.

	Para fazer isso, a ativa&ccedil;&atilde;o do V-Sync resulta em um controle da libera&ccedil;&atilde;o dos quadros, de certo modo atrasando-os at&eacute; a compensa&ccedil;&atilde;o adequada. Existem contornos para as consequ&ecirc;ncias, como a t&eacute;cnica <a href="https://www.voxel.com.br/noticias/13817" target="_blank">Tripple Buffering</a> que armazena quadros de forma adiantada.

	&Eacute; claro que, por esse motivo, a ativa&ccedil;&atilde;o do recurso pode reduzir o desempenho de seus aplicativos e da placa de v&iacute;deo, mas a falta dele gera um problema muitas vezes ainda mais irritante, o &ldquo;Screen Tearing&rdquo;.

	Se tudo at&eacute; agora pareceu grego para voc&ecirc;, n&atilde;o se preocupe, pois tudo ser&aacute; esclarecido mais abaixo.

	Entendendo por partes

	<a class="gallery-image" href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/003/935/content_pic.jpg?1302547950" style="width: 212px; height: 321px;" /></a>Antes de partirmos para o problema gerado pela falta da sincroniza&ccedil;&atilde;o vertical, &eacute; importante explicarmos um pouco sobre os fatores envolvidos nesta comunica&ccedil;&atilde;o entre placa de v&iacute;deo e monitores (ou televisores), principalmente o conceito de FPS, ou quadros por segundo.

	Imagine um filme. Ele na realidade &eacute; um conjunto de imagens est&aacute;ticas mostradas em sequ&ecirc;ncia, dando ideia de movimento. Nos computadores a situa&ccedil;&atilde;o n&atilde;o &eacute; nem um pouco diferente. Sua placa processa imagem por imagem, exibindo-as seguidamente para criar o movimento.

	Cada uma destas imagens &eacute; chamada de quadro, da&iacute; o termo &ldquo;quadros por segundo&rdquo;. Para que se tenha uma sensa&ccedil;&atilde;o n&iacute;tida de movimento, assim como em um filme, o ideal &eacute; que esta taxa nunca fique abaixo de 30, ou seja, uma passagem de 30 imagens por segundo.

	Um dos principais problemas enfrentados pelos jogadores que n&atilde;o possuem m&aacute;quinas superpotentes se relaciona &agrave; contagem de quadros por segundo. Quando o computador n&atilde;o &eacute; capaz de suportar toda a pot&ecirc;ncia de um t&iacute;tulo, o primeiro efeito &eacute; &ldquo;lentid&atilde;o&rdquo;, ou seja, uma baixa contagem de frames que passa a impress&atilde;o de que o t&iacute;tulo est&aacute; funcionando em c&acirc;mera lenta.

	<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="349" src="https://www.youtube.com/embed/M9ZgciGbadk?fs=1&hl=pt_BR" width="560"></iframe>

	Apesar de acontecer com mais frequ&ecirc;ncia em jogos para computador, games para consoles tamb&eacute;m sofrem de problemas de lentid&atilde;o devido &agrave; baixa contagem de frames. Isso acontece, principalmente, quando h&aacute; muitos elementos ao mesmo tempo na tela, aumentando a exig&ecirc;ncia de processamento dos aparelhos. Problemas assim podem ser vistos com certa frequ&ecirc;ncia em jogos como <a class="color" href="/jogo/grand-theft-auto-iv">Grand Theft Auto IV</a> e <a href="/busca/?q=Kingdom+Hearts%3A+Birth+by+Sleep">Kingdom Hearts: Birth by Sleep</a>.

	Um problema pouco percebido

	Agora, imagine que seu computador produza e envie 78 quadros por segundo pela sa&iacute;da de v&iacute;deo, ao passo que seu monitor est&aacute; configurado para uma taxa de atualiza&ccedil;&atilde;o de 60 vezes por segundo (60 Hz). Isso acarretaria em um problema de sincronia.

	Em dado ponto, enquanto a placa de v&iacute;deo ainda estaria enviando a pr&oacute;xima imagem, o monitor j&aacute; teria executado a opera&ccedil;&atilde;o de atualiza&ccedil;&atilde;o, com atrado. Por n&atilde;o obter os dados completos, &eacute; mostrada uma imagem final &ldquo;cortada&rdquo; pela metade, como se houvesse um deslocamento horizontal de pixels.

	No v&iacute;deo abaixo, da vers&atilde;o de <a class="color" href="/jogo/bayonetta">Bayonetta</a> para PlayStation 3, os problemas de Screen Tearing ficam claros. Os cortes na tela se tornam mais percept&iacute;veis quando se utiliza uma conex&atilde;o de alta resolu&ccedil;&atilde;o, ou seja, um cabo HDMI conectado a uma TV Full HD.

	<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="349" src="https://www.youtube.com/embed/YtO2df4bvrA?fs=1&hl=pt_BR" width="560"></iframe>

	Mas, na realidade, o que voc&ecirc; v&ecirc; na tela &eacute; resultado da sobreposi&ccedil;&atilde;o do frame antigo com o novo, portanto a sensa&ccedil;&atilde;o de deslocamento. Vale notar tamb&eacute;m que quanto maior o seu movimento e a transforma&ccedil;&atilde;o do cen&aacute;rio (por exemplo, um movimento brusco de c&acirc;mera), maior ser&aacute; o grau do &ldquo;Tearing&rdquo;.

	Do mesmo modo que mais quadros podem eliminar a sincronia, poucos tamb&eacute;m podem arruinar tudo. Portanto, a queda de performance em aplicativos que requerem muito processamento tamb&eacute;m pode causar Screen Tearing.

	Este fen&ocirc;meno pode ocorrer com quaisquer displays digitais (principalmente com jogos e v&iacute;deos em alta defini&ccedil;&atilde;o), apesar de n&atilde;o ser t&atilde;o frequente. Entretanto, quando se faz presente consegue ser bastante irritante, at&eacute; mesmo desviando a sua aten&ccedil;&atilde;o.

	Abaixo, um exemplo ainda mais claro de Screen Tearing, obtido no game <a href="/busca/?q=The+Chronicles+of+Riddick%3A+Assault+on+Dark+Athena">The Chronicles of Riddick: Assault on Dark Athena</a>. Este, por&eacute;m, &eacute; um exemplo fabricado, ou seja, a imagem foi montada de forma a exibir o problema com clareza.

	<a class="gallery-image" href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/003/936/content_pic.jpg?1302548224" style="width: 575px; height: 316px;" /></a>O que voc&ecirc; v&ecirc; na imagem acima &eacute; uma mescla entre o quadro atual e o quadro anterior, resultando neste &ldquo;corte&rdquo; compreendido na &aacute;rea em destaque. Tudo devido &agrave; falta da sincroniza&ccedil;&atilde;o vertical.

	For&ccedil;ando a op&ccedil;&atilde;o pela placa

	De uma forma geral, o V-Sync fica desativado nas op&ccedil;&otilde;es. Se n&atilde;o ocorrerem problemas na visualiza&ccedil;&atilde;o dos gr&aacute;ficos, deixe tudo como est&aacute;, pois seu desempenho ser&aacute; bem maior (principalmente com placas mais antigas). Agora, se reparar que est&atilde;o ocorrendo cortes na imagem durante a exibi&ccedil;&atilde;o de conte&uacute;dos, ative-a imediatamente.

	Se o seu jogo favorito n&atilde;o oferecer esta op&ccedil;&atilde;o, fique tranquilo: placas da NVIDIA e da AMD (ATI) permitem a ativa&ccedil;&atilde;o do recurso em seus pr&oacute;prios pain&eacute;is de ajustes. Eles geralmente podem ser acessados com um clique do bot&atilde;o direito do mouse sobre a &aacute;rea de trabalho. Apenas tente configurar o modo de visualiza&ccedil;&atilde;o para &ldquo;Avan&ccedil;ado&rdquo;, de modo que outras configura&ccedil;&otilde;es tamb&eacute;m fiquem &agrave; sua disposi&ccedil;&atilde;o.

	<a class="gallery-image" href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/003/937/content_pic.jpg?1302548261" style="width: 361px; height: 75px;" /></a>Agora voc&ecirc; n&atilde;o tem mais motivo para ter que aguentar aquelas falhas na sua tela. Junto com outros filtros (como o <a href="https://www.voxel.com.br/" target="_blank">anti-aliasing</a>) seus jogos ficar&atilde;o mais belos e agrad&aacute;veis do que nunca. Boa divers&atilde;o!

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V-Sync: o que é e para que serve a sincronização vertical

Imagem de Pause o jogo, assista a um vídeo no site Baixaki Jogos

Por mais que a grande maioria dos jogos atuais permitam o upload de replays e a postagem de pontua&ccedil;&otilde;es ou tempos em rankings online, ainda n&atilde;o h&aacute; ferramenta melhor que o YouTube para compartilhar seus games. O site, aberto para qualquer um que quiser adicionar conte&uacute;do a ele, abriga centenas de milhares de v&iacute;deos de jogos, desde trailers e entrevistas at&eacute; jogadores exibindo suas fa&ccedil;anhas para todo o mundo.

	<a class="gallery-image color" href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="Img_normal" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/001/376/screenshots/158552/img_normal.jpg?203b88" /></a>Apesar da grande quantidade de v&iacute;deos &ldquo;formais&rdquo;, por assim dizer, o que realmente faz a cabe&ccedil;a dos jogadores s&atilde;o aqueles que mostram bugs, erros de jogo, jogabilidade com maestria ou, simplesmente, situa&ccedil;&otilde;es engra&ccedil;adas que ocorreram enquanto algu&eacute;m jogava algum t&iacute;tulo. N&atilde;o &eacute; dif&iacute;cil encontrar cenas desse tipo no YouTube e, caso o usu&aacute;rio siga pelas sugest&otilde;es relacionadas pelo site, a divers&atilde;o est&aacute; garantida por horas.

	Pensando nisso, o TecMundo Games separou uma colet&acirc;nea de v&iacute;deos divertidos ou curiosos para iniciar este final de semana. Prepare um balde de pipoca, relaxe na cadeira e aproveite a nossa sele&ccedil;&atilde;o.

	Sinta medo, muito medoTerror p&uacute;blico<a class="color" href="/jogo/amnesia-the-dark-descent">Amnesia: The Dark Descent</a> &eacute; um jogo muito assustador. Mas apenas dizer isso &eacute; menosprezar o potencial desse game. Segundo alguns, incluindo membros da imprensa especializada, o t&iacute;tulo &eacute; o game mais medonho que j&aacute; chegou ao mercado, principalmente devido &agrave; aus&ecirc;ncia de armas e aos monstros que ca&ccedil;am o personagem principal sem parar.

	Um usu&aacute;rio do YouTube, de nome impublic&aacute;vel, comprovou em definitivo a experi&ecirc;ncia assustadora que &eacute; jogar Amnesia. Conectado via Skype com um grupo de amigos, que tamb&eacute;m jogavam o t&iacute;tulo, ele chega a fugir da frente do computador por duas vezes, enquanto grita sem parar.

	<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="349" src="https://www.youtube.com/embed/loSzpvq73FY?fs=1&hl=pt_BR" width="560"></iframe>

	Assustar os jogadores at&eacute; a alma, por&eacute;m, n&atilde;o &eacute; exclusividade do game. Outros jogos tamb&eacute;m s&atilde;o respons&aacute;veis por v&iacute;deos hil&aacute;rios como o acima. Nesse caso, o objeto de terror &eacute; o cl&aacute;ssico Resident Evil 2, e o assustado em quest&atilde;o &eacute; um jogador japon&ecirc;s. No caso dele, por&eacute;m, o medo ultrapassa qualquer barreira de normalidade e, em diversos momentos, ele est&aacute; t&atilde;o aterrorizado que mal consegue dar um passo &agrave; frente.

	<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="390" src="https://www.youtube.com/embed/nCTKIqfmiWo?fs=1&hl=pt_BR" width="480"></iframe>

	Considerado o principal concorrente de Resident Evil, <a class="color" href="/jogo/dead-space">Dead Space</a> tamb&eacute;m tem sua cota de sustos. Neste v&iacute;deo, o jogador acredita estar em uma &aacute;rea segura mas, como sempre acontece em jogos do g&ecirc;nero, algo muito estranho sempre est&aacute; prestes a acontecer.

	<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="390" src="https://www.youtube.com/embed/Dc8IPjmb7jI?fs=1&hl=pt_BR" width="480"></iframe>

	Uma redublagem de <a class="color" href="/jogo/fear">F.E.A.R.</a>, por&eacute;m, transformou o medo que d&aacute; t&iacute;tulo ao jogo em humor. Criado por um brasileiro, o v&iacute;deo adiciona uma camada completamente in&eacute;dita ao t&iacute;tulo e mostra como um pouco de criatividade pode transformar at&eacute; o pior dos pesadelos em uma piada.

	<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="390" src="https://www.youtube.com/embed/jUxAbXrZGow?fs=1&hl=pt_BR" width="480"></iframe>

	Na falta do que fazer...Inventando modaGames, para muitos, s&atilde;o uma divers&atilde;o casual. S&atilde;o a ferramenta ideal para fugir do t&eacute;dio e passar alguns minutos ou horas em um mundo bem diferente, com pessoas, situa&ccedil;&otilde;es e atitudes bem mais legais do que nossa experi&ecirc;ncia di&aacute;ria. &Agrave;s vezes, por&eacute;m, &eacute; poss&iacute;vel gostar tanto de um t&iacute;tulo que n&atilde;o &eacute; poss&iacute;vel parar de jogar, e o t&eacute;dio do mundo se transfere para dentro daquele mundo fant&aacute;stico.

	&Eacute; o caso do usu&aacute;rio RoyalHoodie, que decidiu brincar com a f&iacute;sica de <a class="color" href="/jogo/halo-combat-evolved">Halo: Combat Evolved</a>. Com granadas e explosivos bem colocados, o resultado &eacute; uma festa de Spartans e ve&iacute;culos voadores, editados com m&uacute;sicas que nada tem a ver com o FPS, mas que se encaixam perfeitamente nas cenas.

	<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="390" src="https://www.youtube.com/embed/nGQIQljaAc0?fs=1&hl=pt_BR" width="480"></iframe>

	As cenas acima talvez tenham inspirado o pessoal do Achievement Hunters, especializados em realizar tutoriais em v&iacute;deo para obten&ccedil;&atilde;o das conquistas mais complicadas dos games. Aqui, por&eacute;m, eles se divertem com a f&iacute;sica de <a class="color" href="/jogo/halo-reach">Halo: Reach</a> tentando acertar pulos imposs&iacute;veis ou disparar bolas de golfe gigantes para dentro de buracos explosivos.

	<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="349" src="https://www.youtube.com/embed/bGouR9wY2Jo?fs=1&hl=pt_BR" width="560"></iframe>

	<a class="color" href="/jogo/crysis">Crysis</a> tamb&eacute;m conta com um sistema f&iacute;sico apurado que inclui, entre outras coisas, lan&ccedil;amento de tartarugas. Neste v&iacute;deo, o usu&aacute;rio Namakan5157 cria um circuito completo para testar o jogo, e obtem resultados interessantes com tiros e explos&otilde;es bem encaixadas.

	<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="390" src="https://www.youtube.com/embed/Q7HLWrldgLQ?fs=1&hl=pt_BR" width="480"></iframe>

	Nesse quesito, a pervers&atilde;o da f&iacute;sica em <a href="/busca/?q=gta4">Grand Theft Auto IV</a> tamb&eacute;m deve ser citada. Apesar de possuir um sistema de colis&otilde;es que transforma o jogador em um boneco de pano, a <a class="color" href="/empresa/rockstar-games_1209.htm">Rockstar</a> incluiu (intencionalmente ou n&atilde;o) um balan&ccedil;o revoltado em um determinado parque da cidade. Quando tocado, o brinquedo &eacute; capaz de lan&ccedil;ar carros ao c&eacute;u.

	<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="349" src="https://www.youtube.com/embed/0dbx-8IAcms?fs=1&hl=pt_BR" width="560"></iframe>

	Quando est&atilde;o entediados, alguns jogadores com conhecimentos avan&ccedil;ado podem tamb&eacute;m criar seus pr&oacute;prios jogos. No caso do mod Koryu, de <a href="/busca/?q=StreetFighter4">Street Fighter IV</a>, algumas conven&ccedil;&otilde;es f&iacute;sicas s&atilde;o alteradas, bem como os n&iacute;veis de ataque. O resultado &eacute; uma chuva de hadoukens, bem como golpes ultra r&aacute;pidos e diversos bugs beme engra&ccedil;ados.

	<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="349" src="https://www.youtube.com/embed/SA7yY-t59CE?fs=1&hl=pt_BR" width="560"></iframe>

	Os jogadores perfeitose suas fa&ccedil;anhas inacredit&aacute;veisApesar do assunto desse artigo n&atilde;o ser recordes miraculosos, &eacute; dif&iacute;cil n&atilde;o se impressionar com a habilidade mostrada por alguns jogadores no YouTube. Observem, por exemplo, o usu&aacute;rio RoahmMythril, capaz de terminar Mega Man 3 sem sofrer um &uacute;nico dano. No v&iacute;deo abaixo, ele passeia pela fase de Needle Man, um dos chefes mais complicados do game.

	<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="390" src="https://www.youtube.com/embed/jowuemvG7Jg?fs=1&hl=pt_BR" width="480"></iframe>

	E quanto ao cl&aacute;ssico v&iacute;deo de um jogador que termina Super Mario Bros 3 em 11 minutos? Correndo sem parar pelos cen&aacute;rios e usando as flautas m&aacute;gicas sempre que poss&iacute;vel, esse fan&aacute;tico n&atilde;o s&oacute; obt&eacute;m a fa&ccedil;anha em tempo recorde como termina o game com 99 vidas. E pensar que voc&ecirc;, quando crian&ccedil;a, lutava at&eacute; mesmo para passar do primeiro mundo.

	<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="390" src="https://www.youtube.com/embed/wz3BuYYhnn0?fs=1&hl=pt_BR" width="480"></iframe>

	O machado Tomahawk, devido ao seu poder de matar inimigos com um &uacute;nico golpe, se tornou a arma favorita dos f&atilde;s de <a href="https://www.voxel.com.br/jogo/call-of-duty%3A+Black+Ops">Call of Duty: Black Ops</a>. O YouTube est&aacute; lotado de v&iacute;deos com mortes estranhas e absurdas obtidas com a arma, mas nenhum deles &eacute; t&atilde;o &eacute;pico quanto este, em que o jogador atira a arma e atinge em cheio um RC Car, detonando-o e assassinando quatro oponentes simult&acirc;neamente.

	<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="349" src="https://www.youtube.com/embed/cp8bBCmmQrY?fs=1&hl=pt_BR" width="560"></iframe>

	J&aacute; ouviu falar em Justin Wong e Daigo Umehara? Assim como PlayStation 3 e Xbox 360, os dois est&atilde;o continuamente brigando pelo t&iacute;tulo de melhor jogador de Street Fighter do planeta. No v&iacute;deo abaixo, retirado da semifinal de um torneio de 2004, Daigo utiliza sua ousadia e habilidade para virar uma luta que parecia perdida e se classificar. A como&ccedil;&atilde;o dos espectadores &eacute; impressionante.

	<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="390" src="https://www.youtube.com/embed/pS5peqApgUA?fs=1&hl=pt_BR" width="480"></iframe>

	Wii have a problemMovimentos e seus problemasO advento dos consoles de movimento trouxe uma s&eacute;rie de novidades ao mundo dos games. Agora, os jogos deixaram de ser uma forma sedent&aacute;ria de entretenimento. Para se dar bem em games do Wii, PlayStation Move ou Kinect, &eacute; preciso se mexer, e muito. Adicione pessoas desajeitadas a essa f&oacute;rmula, e &eacute; poss&iacute;vel imaginar o resultado.

	Nossa primeira v&iacute;tima &eacute; um gato inocente. Sem conhecer as maravilhas da tecnologia moderna, o pobre felino resolveu passear pela casa bem no momento em que seu dono jogava uma partida de um game para Kinect. Confira o resultado:

	<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="349" src="https://www.youtube.com/embed/9h3Kb8-1qO0?fs=1&hl=pt_BR" width="560"></iframe>

	Acidentes causados pelo Wii Remote j&aacute; s&atilde;o uma piada velha. Mas momentos em que tudo d&aacute; errado sempre s&atilde;o mais divertidos quando acontecem na televis&atilde;o, ao vivo e perante milhares de expectadores. No caso do v&iacute;deo abaixo, a destrui&ccedil;&atilde;o n&atilde;o chega nem a ser causada pelo joystick do console da Nintendo, e sim por um acess&oacute;rio (mal) conectado a ele.

	<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="390" src="https://www.youtube.com/embed/lZGajz8cgi4?fs=1&hl=pt_BR" width="480"></iframe>

	Em uma partida de <a class="color" href="/jogo/wii-sports">Wii Sports</a>, por&eacute;m, nem sempre tem como v&iacute;timas os pr&oacute;prios jogadores ou seus televisores de LCD. As vezes, o envolvimento de um grupo na jogatina &eacute; tanto que at&eacute; mesmo espectadores podem sofrer acidentes devido &agrave; utiliza&ccedil;&atilde;o, nesse caso, de um joystick imagin&aacute;rio.

	<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="349" src="https://www.youtube.com/embed/56MyB9pXxiM?fs=1&hl=pt_BR" width="560"></iframe>

	Voltando ao Kinect, dessa vez para uma compila&ccedil;&atilde;o dos acidentes mais engra&ccedil;ados j&aacute; registrados com uma c&acirc;mera. A maioria dos jogadores n&atilde;o respeita os avisos da Microsoft sobre jogar em um local que tenha espa&ccedil;o adequado e, por isso, acabam aparecendo para todo o mundo de uma forma n&atilde;o muito legal, mas bem engra&ccedil;ada.

	<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="390" src="https://www.youtube.com/embed/t4l1TVANMD4?fs=1&hl=pt_BR" width="480"></iframe>

	Bugs que s&atilde;o muito mais do que bugs

	O YouTube tamb&eacute;m pode constituir o terror dos desenvolvedores de jogos. Com a facilidade de se capturar e enviar um v&iacute;deo para o site, nenhum problema de programa&ccedil;&atilde;o fica por muito tempo sem ser descoberto e, uma vez na rede, pode ser assistido por milhares de pessoas.

	Alguns, inclusive, se transformam em meme, as piadas virais que se espalham com uma velocidade absurda na internet. &Eacute; o caso de Get Down, m&uacute;sica japonesa que foi editada sobre um v&iacute;deo que exibia um bug em 007 Goldeneye, FPS cl&aacute;ssico para o Nintendo 64. O problema ocorria quando o cartucho n&atilde;o era inserido adequadamente no console.

	<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="390" src="https://www.youtube.com/embed/SP5c_MEs9mo?fs=1&hl=pt_BR" width="480"></iframe>

	A lenda diz que aqueles que matam um unic&oacute;rnio e bebem o sangue do animal ficam para sempre amaldi&ccedil;oados. Ok, essa &eacute; uma hist&oacute;ria do mundo de Harry Potter. Em <a href="https://www.voxel.com.br/jogo/red-dead-redemption">Red Dead Redemption</a>, o efeito causado pela morte de um unic&oacute;rnio pode ser muito engra&ccedil;ado, j&aacute; que o bicho, mesmo ap&oacute;s levar um tiro na cabe&ccedil;a, se recusa terminantemente a ficar parado.

	<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="390" src="https://www.youtube.com/embed/fjDWOXeeHOY?fs=1&hl=pt_BR" width="480"></iframe>

	De acordo com estudos de biologia, nenhum v&iacute;rus existente no mundo &eacute; efetivo contra 100% da popula&ccedil;&atilde;o, e sempre existir&atilde;o aqueles que jamais morrer&atilde;o por meio dele. Felizmente, em <a href="/busca/?q=Left4Dead2">Left 4 Dead 2</a>, Nick &eacute; um destes imunes e, mesmo sendo atacado por dezenas de mortos-vivos, n&atilde;o morre jamais. A cena, claro, &eacute; ocasionada por um bug.

	<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="349" src="https://www.youtube.com/embed/MmUcM47Zh0M?fs=1&hl=pt_BR" width="560"></iframe>

	Que tal juntar duas paix&otilde;es: futebol e videogames? &Eacute; isso que s&eacute;ries como <a href="/busca/?q=FIFA">FIFA</a> fazem com maestria. Apesar disso, os games da franquia n&atilde;o est&atilde;o livres de bugs e &eacute; justamente isso que o v&iacute;deo abaixo, da vers&atilde;o <a href="/busca/?q=fifa11">11</a>, demonstra. Ao bater um p&ecirc;nalti, o jogador simplesmente desmonta e, como nos antigos bonecos Comandos em A&ccedil;&atilde;o, perde o contato com a parte inferior de seu corpo.

	<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="349" src="https://www.youtube.com/embed/2bPMnIxt3Z4?fs=1&hl=pt_BR" width="560"></iframe>

	A compila&ccedil;&atilde;o acima &eacute; apenas uma min&uacute;scula amostra das cenas engra&ccedil;adas e interessantes que est&atilde;o dispon&iacute;veis no YouTube. E para voc&ecirc;, leitor, qual v&iacute;deo de game &eacute; o mais divertido? Deixe um link nos coment&aacute;rios.

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Pause o jogo, assista a um vídeo

Imagem de Coletâneas HD e jogos remasterizados: dinheiro fácil ou nostalgia digital? no site Baixaki Jogos

O an&uacute;ncio do lan&ccedil;amento de Resident Evil 4 e Code Veronica em alta defini&ccedil;&atilde;o reacendeu uma discuss&atilde;o no mundo dos video games: as colet&acirc;neas HD s&atilde;o meros ca&ccedil;a-n&iacute;queis ou t&ecirc;m algum valor real?

	A pr&aacute;tica n&atilde;o &eacute; nova:mesmo n&atilde;o sendo em alta defini&ccedil;&atilde;o, o PlayStation original j&aacute; trazia colet&acirc;neas de t&iacute;tulos consagrados da Nintendo em vers&otilde;es repaginadas &mdash; como Final Fantasy Origins, Chronicles e Anthology. Com o advento dos consoles de s&eacute;tima gera&ccedil;&atilde;o, a onda incorporou a atualiza&ccedil;&atilde;o gr&aacute;fica em alta defini&ccedil;&atilde;o.

	Assim, jogos que marcaram &eacute;poca passaram a ser relan&ccedil;ados em HD nos consoles de &uacute;ltima gera&ccedil;&atilde;o &mdash; principalmente como conte&uacute;do digital nas redes online (Xbox LIVE Arcade e PlayStation Network). Se formos um pouco al&eacute;m, tamb&eacute;m podemos inserir alguns lan&ccedil;amentos do WiiWare e Virtual Console &mdash; que, embora sem o tratamento HD, servem o mesmo prop&oacute;sito de promover o retorno dos cl&aacute;ssicos aos video games.

	Mas por que apostar no antigo e n&atilde;o em algo novo? Ser&aacute; que os desenvolvedores est&atilde;o ficando sem ideias ou simplesmente encontraram uma forma mais r&aacute;pida de ganhar dinheiro? Com tantas colet&acirc;neas HD e remakes em alta defini&ccedil;&atilde;o de grandes t&iacute;tulos do passado, o TecMundo Games resolveu analisar a nova tend&ecirc;ncia que invadiu de vez os consoles.

	<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="385" src="https://www.youtube.com/embed/KOtOFr7EXks&border=0&color1=0x666666&color2=0x666666&fs=1&hd=1&height=385&hl=en&rel=0&width=480" width="480"></iframe>Super-ultra-hyper-collection HD remix

	Talvez o grande respons&aacute;vel por toda a onda de relan&ccedil;amentos em alta defini&ccedil;&atilde;o seja God of War Collection, lan&ccedil;ado em 2009 para o PlayStation 3. A <a class="color" href="/empresa/bluepoint-games_211.htm">Bluepoint Games</a>, desenvolvedora do jogo, trabalhou arduamente para incrementar os t&iacute;tulos. Entre as mudan&ccedil;as, foram corrigidos grande parte dos problemas de screen-tearing, al&eacute;m de incrementar a resolu&ccedil;&atilde;o m&aacute;xima dos jogos origin&aacute;rios do PlayStation 2.

	O projeto, que foi concebido mais como &ldquo;escala&rdquo; para o lan&ccedil;amento de God of War 3, acabou se tornando um grande sucesso. God of War Collection j&aacute; vendeu mais de 900 mil c&oacute;pias, somente nos Estados Unidos, despertando o interesse de outras desenvolvedoras, que resolveram trazer de volta seus cl&aacute;ssicos do passado em vers&otilde;es revigoradas.<a href="https://www.voxel.com.br/" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/003/886/content_pic.jpg?1302194391" style="width: 196px; height: 229px;" /></a>

	Agora, o que n&atilde;o passava de rompantes saudosistas virou rotina entre os lan&ccedil;amentos das principais publicadoras. Na mesma onda de <a class="color" href="/jogo/god-of-war-collection">God of War</a>, <a class="color" href="/jogo/the-sly-collection">Sly Cooper</a>, <a class="color" href="/jogo/prince-of-persia-trilogy">Prince of Persia</a>, Lara Croft e muitos outros retornam aos video games em edi&ccedil;&otilde;es revitalizadas (ou seria remasterizadas?) de suas antigas aventuras.

	Mas, afinal, o que &eacute; um remake HD? Quais s&atilde;o os &ldquo;requisitos&rdquo; m&iacute;nimos? O que n&atilde;o pode faltar em uma vers&atilde;o remasterizada de um cl&aacute;ssico e, principalmente, qual &eacute; o real valor dessa pr&aacute;tica, t&atilde;o difundida atualmente?

	Maior e melhor... Ser&aacute;?

	Independente da plataforma original (salvo os lan&ccedil;amentos pr&oacute;prios da s&eacute;tima gera&ccedil;&atilde;o), um jogo antigo sempre se beneficiar&aacute; das novas tecnologias gr&aacute;ficas dispon&iacute;veis nos consoles atuais. Na &eacute;poca em que foram lan&ccedil;ados, esses jogos eram belos e seus problemas n&atilde;o eram necessariamente prejudiciais &agrave; jogabilidade.

	Por&eacute;m, com o tempo, muita coisa mudou e, atualmente, o consumidor est&aacute; mais exigente. O que era tido como o primor t&eacute;cnico j&aacute; n&atilde;o oferece o mesmo apelo. Assim, as desenvolvedoras apostam em revitaliza&ccedil;&otilde;es gr&aacute;ficas que corrigem eventuais problemas visuais e, &agrave;s vezes, at&eacute; revisam a dire&ccedil;&atilde;o de arte do jogo.

	Um bom exemplo disso &eacute; a <a href="/busca/?q=Super+Street+Fighter+II+Turbo%3A+HD+Remix">Super Street Fighter II Turbo: HD Remix</a>. O remake em alta defini&ccedil;&atilde;o do primoroso Super Street Fighter II trouxe uma revis&atilde;o gr&aacute;fica geral. Entre as mudan&ccedil;as mais not&aacute;veis, estava a revis&atilde;o art&iacute;stica que incluiu novos cen&aacute;rios e modelos desenhados pela mesma equipe de artistas respons&aacute;vel pelo anime/mang&aacute; baseado em Street Fighter.

	Outro exemplo interessante &eacute; o da franquia <a href="/busca/?q=Monkey+Island">Monkey Island</a>. O cl&aacute;ssico de aventura point and click da <a class="color" href="/empresa/lucasarts_843.htm">LucasArts</a> reestreou nos consoles de s&eacute;tima gera&ccedil;&atilde;o com um visual totalmente remodelado e uma op&ccedil;&atilde;o bem peculiar, a possibilidade de rodar o jogo com os gr&aacute;ficos do original.

	<a href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/003/887/content_pic.jpg?1302194539" /></a>As melhorias tamb&eacute;m passam por pontos sens&iacute;veis da jogabilidade, como a introdu&ccedil;&atilde;o de novas modalidades e suporte a funcionalidades online. Um das quest&otilde;es mais interessantes &eacute; a introdu&ccedil;&atilde;o de modalidades multiplayer (local e online) e tabelas de classifica&ccedil;&atilde;o dos jogadores.

	Tamb&eacute;m n&atilde;o podemos nos esquecer do apoio a trof&eacute;us e conquistas, tornando os t&iacute;tulos verdadeiramente adaptados aos novos recursos dos consoles de s&eacute;tima gera&ccedil;&atilde;o. Todavia, nem sempre isso &eacute; o suficiente para garantir um bom jogo.

	<a href="/busca/?q=Teenage+Mutant+Ninja+Turtles%3A+Turtles+In+Time+Re-Shelled">Teenage Mutant Ninja Turtles: Turtles In Time Re-Shelled</a> trouxe para os video games contempor&acirc;neos um dos melhores Side Scrollers Beat&rsquo;em Up da d&eacute;cada de 1990. No entanto, o remake n&atilde;o conseguiu emplacar o mesmo sucesso que o original.

	Turtles In Time Re-Shelled ganhou gr&aacute;ficos em alta defini&ccedil;&atilde;o (em 3D) e os ajustes esperados em um remake HD. No entanto, por alguma raz&atilde;o indeterminada,o t&iacute;tulo simplesmente n&atilde;o transmitiu a mesma fluidez de seu predecessor e n&atilde;o chamou a aten&ccedil;&atilde;o dos f&atilde;s.

	Marvel VS. Capcom 2 &eacute; outro exemplo excelente. Um dos jogos de luta mais celebrados entre os apreciadores do g&ecirc;nero foi &ldquo;traduzido&rdquo; para os consoles de &uacute;ltima gera&ccedil;&atilde;o, mas n&atilde;o emplacou.

	Isso prova que os jogadores n&atilde;o querem apenas gr&aacute;ficos melhores e que mesmo os grandes t&iacute;tulos de outrora podem n&atilde;o ter o mesmo apelo. O que levanta outra pergunta pertinente:quais jogos merecem um remake HD?

	A resposta &oacute;bvia nos remete diretamente &agrave; hist&oacute;ria dos video games, jogos do passado que marcaram para sempre a ind&uacute;stria. No entanto, o que vemos &eacute; um pouco diferente. Tomb Raider Trilogy &eacute; uma colet&acirc;nea em alta defini&ccedil;&atilde;o com tr&ecirc;s t&iacute;tulos da franquia estrelada por Lara Croft.

	<img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/003/889/content_pic.png?1302194751" style="margin-top: 5px; margin-bottom: 5px; width: 291px; height: 304px;" />O jogo traz vers&otilde;es &ldquo;remasterizadas&rdquo; de <a href="https://www.voxel.com.br/jogo/tomb-raider-legend">Tomb Raider Legend</a> (2006), <a href="https://www.voxel.com.br/jogo/tomb-raider-anniversary">Tomb Raider Anniversary</a> (2007) e <a href="https://www.voxel.com.br/jogo/tomb-raider-underworld">Tomb Raider Underworld</a> (2008). Enquanto os prim&oacute;rdios da franquia realmente encontram-se &ldquo;inacess&iacute;veis&rdquo; para os jogadores de hoje, Underword j&aacute; foi lan&ccedil;ado para Xbox 360 e PS3.

	Qual &ldquo;melhoria&rdquo; gr&aacute;fica significativa pode ser introduzida em um jogo que j&aacute; foi desenvolvido para os consoles de s&eacute;tima gera&ccedil;&atilde;o e que dever&aacute; dividir espa&ccedil;o em um disco (Blu-ray ou DVD) com outros dois jogos? Pense no seguinte: Dead Space tamb&eacute;m foi lan&ccedil;ado em 2008 &ndash; voc&ecirc; consegue imaginar o relan&ccedil;amento especial do game com alguma melhoria realmente expressiva?

	Isso tamb&eacute;m pode abrir um precedente realmente perturbador, haja vista que os desenvolvedores e publicadores podem simplesmente come&ccedil;ar a lan&ccedil;ar colet&acirc;neas de t&iacute;tulos recentes e inexpressivos. Afinal, por maior que seja a tradi&ccedil;&atilde;o da s&eacute;rie Tomb Raider, Underworld n&atilde;o chega a ser um marco na hist&oacute;ria dos video games a ponto de merecer um relan&ccedil;amento especial.

	Um toque de cl&aacute;ssicos

	O grande atrativo dos remakes e colet&acirc;neas HD &eacute; certamente a possibilidade de novos jogadores conhecerem grandes t&iacute;tulos do passado. Gr&aacute;ficos revigorados e lan&ccedil;amentos especiais &mdash; no formato digital ou em conjunto com outros jogos &mdash; ajudam muito na hora de &ldquo;vender&rdquo; a ideia.

	Assim, novos e velhos f&atilde;s t&ecirc;m mais uma chance de apreciar os jogos que conquistaram um lugar na hist&oacute;ria dos video games. Um bom exemplo disso &eacute; o lan&ccedil;amento de The Sly Collection e Team Ico Collection.

	Sly Cooper nunca foi o personagem mais famoso da Sony, por&eacute;m, seus jogos sempre foram muito bem recebidos. Com o tempo, ele acabou caindo no esquecimento e agora ele ressurge em uma vers&atilde;o HD. Enquanto isso, o Team Ico Collection trar&aacute; dois t&iacute;tulos consagrados (Shadow of the Colossus e Ico) do PlayStation 2 para o PlayStation 3.

	Muitos f&atilde;s do PS3 nunca tiveram a chance de jogar nenhum desses t&iacute;tulos e agora finalmente ter&atilde;o a oportunidade de conhecer esses jogos. O mesmo vale para outras reedi&ccedil;&otilde;es especiais, como a de Splinter Cell e a de Serious Sam.

	Na mesma toada tamb&eacute;m temos novas vers&otilde;es em alta defini&ccedil;&atilde;o de Resident Evil 4, Code Veronica X e <a href="/busca/?q=Beyond+Good+%26+Evil+HD">Beyond Good &amp; Evil HD</a>. Vale lembrar que alguns desses lan&ccedil;amentos tamb&eacute;m funcionam como ferramenta de marketing, ajudando a promover outro jogo da mesma franquia.

	<img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/003/890/content_pic.jpg?1302195011" style="width: 295px; height: 356px; margin-top: 15px; margin-bottom: 15px;" />Mas, se a ideia &eacute; ampliar a fama dos cl&aacute;ssicos, por que n&atilde;o trabalhar em um sistema que possibilite a retrocompatibilidade? Ora, se o PlayStation 3 rodasse livremente os jogos do PS2, n&atilde;o haveria necessidade de relan&ccedil;amentos HD, voc&ecirc; simplesmente rodaria o jogo original &mdash; o mesmo vale para o Xbox 360. &nbsp;

	Inicialmente ambos os consoles chegaram a oferecer suporte limitado a jogos de suas respectivos antecessores (o Xbox e o PS2), mas em tempo essa fun&ccedil;&atilde;o foi removida. A maioria das desculpas acaba caindo no campo da programa&ccedil;&atilde;o dos jogos &mdash; muito diferente da utilizada nos t&iacute;tulos atuais.

	Mas, no final das contas, o que realmente importa &eacute; o &ldquo;servi&ccedil;o&rdquo; aos f&atilde;s. T&iacute;tulos excepcionais t&ecirc;m uma nova chance para brilhar nos video games. Assim, podemos sonhar com relan&ccedil;amentos revigorados de franquias cl&aacute;ssicas como Metal Gear Solid.

	Poucos jogadores n&atilde;o se interessariam por uma colet&acirc;nea de Legend of Zelda ou os prim&oacute;rdios da s&eacute;rie Tony Hawk (que hoje anda em baixa). Jogadores que nunca ouviram falar de Grin Fandango, Full Throttle e Manic Mansion teriam acesso aos cl&aacute;ssicos pela primeira vez.

	T&iacute;tulos n&atilde;o faltam: o TecMundo Games j&aacute; fez um especial somente com jogos do PS2 que merecem vers&otilde;es em HD. Enfim, colet&acirc;neas e relan&ccedil;amentos em alta defini&ccedil;&atilde;o n&atilde;o s&atilde;o meras produ&ccedil;&otilde;es ca&ccedil;a-n&iacute;queis, mesmo que apelem para somente para pequenos grupos de jogadores.

	Relan&ccedil;ar t&iacute;tulos contempor&acirc;neos em colet&acirc;neas &eacute; algo desnecess&aacute;rio, mas quem n&atilde;o gostaria de pacotes especiais com vers&otilde;es HD de Shenue, Resident Evil 1, 2 e 3 e tantos outros t&iacute;tulos consagrados que ficaram &ldquo;aprisionados&rdquo; em suas plataformas originais?

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Coletâneas HD e jogos remasterizados: dinheiro fácil ou nostalgia digital?

Imagem de Triple Buffering: o que é e para que serve no site Baixaki Jogos

<a class="gallery-image color" href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="Img_normal" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/images/games/000/001/372/screenshots/219052/img_normal.jpg?8a4fa4" /></a>

	Conforme voc&ecirc; deve ter conferido em um artigo recente do TecMundo Games, o m&eacute;todo computacional conhecido como double buffering &eacute; respons&aacute;vel por um verdadeiro salto qualitativo no processamento e na exibi&ccedil;&atilde;o de imagens em um game.

	Para os casos em que o &ldquo;techn&ecirc;s&rdquo; poderia se tornar excessivamente pesado &mdash; ou abstrato &mdash;, n&oacute;s chegamos mesmo a organizar as informa&ccedil;&otilde;es na forma de uma analogia simples, embora de gosto duvidoso, envolvendo uma tarde ensolarada e aquela sua piscina de 1000 litros.

	Afinal, tratava-se da forma mais natural de entender como, afinal, um espa&ccedil;o de armazenamento secund&aacute;rio poderia ser relevante para a sustenta&ccedil;&atilde;o dos belos gr&aacute;ficos do seu jogo favorito &mdash; evitando falhas desagrad&aacute;veis como o tearing (imagem cortada)e o flickering (imagem tremeluzente).

	<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="349" src="https://www.youtube.com/embed/YtO2df4bvrA?fs=1&hl=pt_BR" width="560"></iframe>

	Mas eis uma revela&ccedil;&atilde;o: o double buffering n&atilde;o representa a &uacute;nica forma de se manter uma &ldquo;linha de montagem&rdquo; coerente para as imagens que s&atilde;o exibidas na sua tela. De fato, sequer &eacute; a mais funcional para uma enorme gama de aplicativos. Dessa forma, como uma evolu&ccedil;&atilde;o necess&aacute;ria do mesmo padr&atilde;o, surge o triple buffering.

	De forma resumida? Trata-se t&atilde;o somente da inclus&atilde;o de um terceiro buffer (espa&ccedil;o de armazenamento tempor&aacute;rio da mem&oacute;ria). Entretanto, essa modifica&ccedil;&atilde;o aparentemente simples &eacute; capaz de produzir efeitos de performance e qualidade invej&aacute;veis, conforme transforma monitor e unidade de processamento gr&aacute;ficos unidades independentes. Enfim, vamos ver como isso realmente funciona.

	Um terceiro buffer...... E uma alternativa para a sincroniza&ccedil;&atilde;o vertical (vsync)

	Para entender o funcionamento do triple buffer &eacute; realmente imprescind&iacute;vel que se compreenda como a sua tecnologia imediatamente anterior, o double buffering, funciona. Afinal, o buffer triplo surgiu exatamente para corrigir uma insufici&ecirc;ncia &oacute;bvia desse &uacute;ltimo.

	<a href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/003/865/content_pic.png?1302020834" />Fonte: Anandtech.com</a>

	Nos prim&oacute;rdios da computa&ccedil;&atilde;o gr&aacute;fica, era comum que se utilizasse apenas um buffer &mdash; ou, apenas um espa&ccedil;o para o armazenamento tempor&aacute;rio de dados. Naturalmente, havia vantagens inerentes a essa escolha, embora os inconvenientes rapidamente tenham saltado &agrave; vista. Notadamente, a utiliza&ccedil;&atilde;o de um &uacute;nico buffer ocasionava lampejos na tela sempre que a imagem exibida era atualizada.

	Resolveu-se, portanto, acrescentar um buffer extra, em uma sa&iacute;da bastante &oacute;bvia: em vez de ficar aguardando que um &uacute;nico espa&ccedil;o de armazenamento (front buffer) fosse esvaziado para ent&atilde;o come&ccedil;ar a processar a pr&oacute;xima imagem, o processador gr&aacute;fico poderia agora contar com um espa&ccedil;o extra (back buffer), podendo ent&atilde;o desenhar a pr&oacute;xima imagem mesmo antes de a anterior ter sido exibida na tela.

	Pronto ou n&atilde;o... L&aacute; vai a imagem!

	Mas h&aacute; um inconveniente nesse processo: a troca de buffers se d&aacute; sem pr&eacute;vio aviso, assim como a exibi&ccedil;&atilde;o da imagem que aguardava no buffer frontal. Em outras palavras, uma vez que o processador tenha terminado de construir a pr&oacute;xima imagem no back buffer, aquela imagem que aguardava para ser exibida ser&aacute; imediatamente enviada para a tela, desembocando em um efeito bastante desagrad&aacute;vel: o screen tearing, que s&atilde;o imagens justapostas &mdash; ou o cl&aacute;ssico &ldquo;corte&rdquo; que aparece no meio do monitor.

	<a href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/003/764/content_pic.jpg?1301503634" />Fonte: Techpubs.sgi.com</a>

	Isso ocorre em raz&atilde;o da falta de sincronia entre o processador gr&aacute;fico e o monitor, o que faz com que este exiba imagens n&atilde;o inteiramente conclu&iacute;das. A princ&iacute;pio, resolve-se esse problema &ldquo;for&ccedil;ando&rdquo; uma sincronia entre monitor e processador, procedimento conhecido como &ldquo;sincroniza&ccedil;&atilde;o vertical&rdquo;, ou simplesmente vsync (vertical synchronizing).

	S&oacute; que outro inconveniente surge nesse ponto: for&ccedil;ar a sincroniza&ccedil;&atilde;o entre os dispositivos mencionados ocasiona, invariavelmente, uma queda na taxa de quadros exibidos por segundo (fps, ou, frames per second). Quer dizer, invariavelmente ocorrer&atilde;o casos em que a imagem no front buffer, embora esteja conclu&iacute;da, apenas poder&aacute; ser exibida na pr&oacute;xima atualiza&ccedil;&atilde;o do monitor &mdash; mesmo que o ganho qualitativo para a imagem exibida seja consider&aacute;vel. Mas h&aacute; uma sa&iacute;da.

	Processamento gr&aacute;fico cont&iacute;nuoDesvinculando monitor e processador gr&aacute;fico

	A fim de evitar o efeito screen tearing (buffer duplo) e tamb&eacute;m a lentid&atilde;o no processamento de imagens (buffer duplo com vsync), adiciona-se, por fim, um terceiro espa&ccedil;o de armazenamento tempor&aacute;rio. Ou, em outros termos, surge a estrutura de processamento convencionalmente denominada triple bufferging.

	A solu&ccedil;&atilde;o proposta pela estrutura de tr&ecirc;s buffers &eacute; t&atilde;o simples e intuitiva quanto funcional. A adi&ccedil;&atilde;o de um terceiro espa&ccedil;o tempor&aacute;rio permite o &ldquo;travamento&rdquo; do buffer frontal, que apenas ser&aacute; esvaziado de acordo com a atualiza&ccedil;&atilde;o do monitor.

	<a href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/003/866/content_pic.png?1302020894" />Fonte: Anandtech.com</a>

	Paralelamente, o processador gr&aacute;fico n&atilde;o estar&aacute; mais constrangido pela velocidade de exibi&ccedil;&atilde;o do monitor. Uma vez que tenha conclu&iacute;do uma tela a ser exibida, basta que ele comece a trabalhar na tela seguinte, que ser&aacute;, portanto, armazenada no segundo back buffer. Dessa forma, o processador pode trabalhar livremente &agrave; maior velocidade poss&iacute;vel &mdash; j&aacute; que n&atilde;o depender&aacute; do esvaziamento de um &uacute;nico buffer de apoio para iniciar a constru&ccedil;&atilde;o da tela seguinte.

	Em outras palavras, o software permanece &ldquo;desenhando&rdquo; o tempo todo por tr&aacute;s das cortinas, utilizando para tanto os doisbuffers de apoio da estrutura, de forma que, sempre que a troca entre back buffer e front buffer ocorrer, n&atilde;o haver&aacute; qualquer tipo de efeito secund&aacute;rio &mdash; lentid&atilde;o ou &ldquo;cortes&rdquo; na tela.

	Por fim, embora o triple buffering traga inconvenientes como qualquer m&eacute;todo computacional &mdash; no caso, a utiliza&ccedil;&atilde;o constante de um espa&ccedil;o extra na mem&oacute;rica &mdash;, &eacute; f&aacute;cil perceber que a utiliza&ccedil;&atilde;o de dois buffers de apoio &eacute; perfeitamente capaz de manter, simultaneamente, o desempenho de uma estrutura de dois buffers simples e o n&iacute;vel de qualidade obtido atrav&eacute;s da sincroniza&ccedil;&atilde;o vertical (vsync). Em termos pr&aacute;ticos: gr&aacute;ficos ao mesmo tempo flu&iacute;dos e bem constru&iacute;dos.

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Triple Buffering: o que é e para que serve

Imagem de A morte dos fliperamas: como o estopim da indústria dos games quase ganhou um Game Over no site Baixaki Jogos

Quando falamos em fliperamas, qual &eacute; a primeira lembran&ccedil;a que vem &agrave; sua cabe&ccedil;a? Muitos imediatamente relacionam o conceito a jogos antigos, como Pac-Man e at&eacute; mesmo Final Fight. H&aacute; ainda quem conhe&ccedil;a o termo &ldquo;arcade&rdquo; (fliperama, em ingl&ecirc;s), somente pelos jogos que trazem uma proposta mais intensa e menos profunda.

	Mas, de fato, os fliperamas representam muito mais do que parecem no mundo do entretenimento eletr&ocirc;nico. N&atilde;o estamos falando especificamente do objeto, os enormes gabinetes com telas acopladas que rodavam t&iacute;tulos como Street Fighter II e Metal Slug, mas sim dos pr&oacute;prios locais que costumavam abrigar centenas de jogadores e, atualmente, est&atilde;o em extin&ccedil;&atilde;o.

	&Eacute;, meu amigo, os arcades est&atilde;o sumindo. Mas como pode uma pe&ccedil;a t&atilde;o importante para o mundo dos games, podendo ser facilmente considerada como o estopim para toda a explos&atilde;o da ind&uacute;stria, simplesmente deixar de existir?

	O TecMundo Games resolveu fazer um panorama sobre a situa&ccedil;&atilde;o atual dos fliperamas, reunindo fatos hist&oacute;ricos e tend&ecirc;ncias que nos ajudam a compreender com mais facilidade a dura vida dos arcades. E para saber de tudo isso voc&ecirc; nem precisa inserir mais fichas.

	<a class="gallery-image" href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/003/862/content_pic.gif?1302018373" style="width: 384px; height: 224px;" /></a> 
	Os gigantes da ind&uacute;stria Os fliperamas bombando

	Foi no final da d&eacute;cada de 1970 que a ind&uacute;stria do entretenimento eletr&ocirc;nico come&ccedil;ou a ganhar destaque no cen&aacute;rio mundial. Nos Estados Unidos, os jogos cativavam boa parte da popula&ccedil;&atilde;o, principalmente pelo fato de permitir uma intera&ccedil;&atilde;o jamais vista. Exemplos como Asteroids, Space Invaders e, o mais importante, Pong se tornam verdadeiras refer&ecirc;ncias quando o assunto &eacute; divers&atilde;o num universo virtual.

	S&atilde;o esses tr&ecirc;s games que despertariam para sempre a lucrativa ind&uacute;stria do entretenimento eletr&ocirc;nico. Imediatamente ap&oacute;s o reconhecimento dos games pelo p&uacute;blico, diversos empres&aacute;rios come&ccedil;am a investir profundamente em locais preparados especialmente para quem quer apenas jogar.

	<a class="gallery-image" href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/003/861/content_pic.jpg?1302018288" style="width: 335px; height: 319px;" />Fonte da imagem: Videogamesblogger.com</a> 
	Os fliperamas come&ccedil;am a aparecer lentamente, mas, em pouqu&iacute;ssimo tempo, dominam todo o territ&oacute;rio estadunidense. Uma nova febre havia come&ccedil;ado e nada poderia par&aacute;-la &mdash; pelo menos &eacute; isso que muitos pensavam.

	Um dos principais motivos do sucesso dos fliperamas at&eacute; ent&atilde;o era a pr&oacute;pria tecnologia empregada. O Atari 2600 chegaria &agrave;s lojas somente em 1977 e, mesmo assim, nem todos tinham dinheiro para adquirir o console que, finalmente, traria um pouco da ess&ecirc;ncia dos fliperamas para dentro de sua casa. Sendo assim, era mais f&aacute;cil desembolsar alguns centavos em uma ficha de fliperama.

	Mas, obviamente, essa n&atilde;o &eacute; a &uacute;nica raz&atilde;o para o estouro dos arcades. Um dos principais motivos &eacute; o pr&oacute;prio ambiente, que, sem d&uacute;vidas, marcou a inf&acirc;ncia de muita gente. N&atilde;o havia nada melhor para as crian&ccedil;as e os jovens do que chegar a um local em que tudo o que se v&ecirc; &eacute; divers&atilde;o e dezenas de jogos esperando para serem desfrutados.

	Em suma, os fliperamas eram centros com alto poder de intera&ccedil;&atilde;o social, permitindo o surgimento de novas amizades e proporcionando boas doses de divers&atilde;o a crian&ccedil;as, jovens e adultos.

	Contudo, foi no in&iacute;cio da d&eacute;cada de 1980 que o mundo dos fliperamas passou pela sua primeira revolu&ccedil;&atilde;o. O motivo? A chegada de um pequeno ser amarelo, conhecido simplesmente como Pac-Man. Com isso, saiam de cena as naves gen&eacute;ricas, que agora eram substitu&iacute;das por um personagem com nome.

	A era dourada Um neg&oacute;cio milion&aacute;rio

	A chegada de Pac-Man aos consoles determina o auge da era dourada dos fliperamas. &Eacute; nessa &eacute;poca que a explora&ccedil;&atilde;o dos games come&ccedil;a a ir al&eacute;m dos gabinetes de jogos. Com isso, temos uma experi&ecirc;ncia multimidi&aacute;tica, que gera desenhos animados, brinquedos e muitos outros produtos relacionados a um &ldquo;simples&rdquo; jogo eletr&ocirc;nico.

	<a class="gallery-image" href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/003/863/content_pic.gif?1302018577" /></a> 
	Pac-Man acaba se tornando o primeiro personagem dos video games e tamb&eacute;m o pioneiro na exaustiva explora&ccedil;&atilde;o de uma marca, algo que se tornaria comum na ind&uacute;stria dos games posteriormente.

	A febre aumentou ainda mais com as apostas da Nintendo nos fliperamas. O lend&aacute;rio Donkey Kong trazia n&atilde;o s&oacute; o gigantesco gorila, mas tamb&eacute;m Jump Man, que, algum tempo depois, se transformaria no maior &iacute;cone dos video games: Mario.

	&Eacute; nessa &eacute;poca que surgem tamb&eacute;m os jogos que desafiavam os limites da tecnologia da &eacute;poca. Um belo exemplo &eacute; Star Wars, de 1983, que trazia uma experi&ecirc;ncia em primeira pessoa na qual o jogador explorava o universo da franquia com muita intera&ccedil;&atilde;o. Todos os anos, os fliperamas recebiam dezenas de t&iacute;tulos, muitos deles trazendo propostas inovadoras para o per&iacute;odo.

	Al&eacute;m de g&ecirc;neros diferentes, os fliperamas tamb&eacute;m permitiam v&aacute;rios tipos de jogabilidade distintos. Ao contr&aacute;rio dos consoles, no qual, teoricamente, a experi&ecirc;ncia se limita a um &uacute;nico tipo de controle, as desenvolvedoras da &eacute;poca eram livres para criar controles diferentes para cada jogo.

	Assim, tivemos muitos resultados interessantes. Alguns jogos usavam o cl&aacute;ssico manche para controlar suas naves ou personagens, enquanto outros optavam pelas trackballs para criar uma experi&ecirc;ncia diferenciada e mais adequada &agrave; proposta.

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	A prova de que os video games j&aacute; se consolidavam como um produto popular surgiu com a chegada de &ldquo;Tron&rdquo;, um filme baseado no universo do entretenimento eletr&ocirc;nico. Essencialmente, a obra retratava uma esp&eacute;cie de mundo virtual no qual pessoas viviam dentro de um jogo. O resultado? Tron foi um sucesso e acabou ganhando um game inspirado no filme.

	A era dourada dos fliperamas rendeu 1,5 milh&otilde;es de gabinetes espalhados por todo territ&oacute;rio estadunidense, gerando mais de 20 bilh&otilde;es de d&oacute;lares por ano, valor que ultrapassava a soma dos lucros do beisebol, basquete e futebol americano na &eacute;poca.

	A grande amea&ccedil;a Os jogos em sua casa

	Tudo parecia ir bem para o ramo dos fliperamas. T&iacute;nhamos templos constru&iacute;dos especialmente para a jogatina e m&aacute;quinas aparecendo tamb&eacute;m em mercados, shoppings e v&aacute;rios outros locais que passavam a apostar nos jogos eletr&ocirc;nicos.

	Mas, subitamente, a ind&uacute;stria se viu estagnada. O investimento nos arcades ainda era grande, mas o retorno j&aacute; n&atilde;o era como o esperado, principalmente pela falta de novidades. Sendo assim, algumas m&aacute;quinas come&ccedil;am a desaparecer de restaurantes, lanchonetes e outros locais que, teoricamente, n&atilde;o deveriam abrigar fliperamas. Depois, chega a hora dos gigantes parques criados especialmente para os arcades darem adeus. Por fim, sobram apenas os fliperamas medianos e boa parte do glamour &eacute; extinta.

	Este, contudo, est&aacute; longe de ser o maior problema para os fliperamas. A grande amea&ccedil;a surge com o lan&ccedil;amento do Famicom, o popular NES ou Nintendinho, como &eacute; conhecido por aqui. Pois &eacute;. A mesma &ldquo;Big-N&rdquo; que alavancou os arcades com Donkey Kong agora tirava os jogadores dos fliperamas e levava-os de volta para casa. Come&ccedil;a a primeira grande crise dos fliperamas.

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	Basicamente, o Nintendo Entertainment System &eacute; tudo o que um aficionado por jogos poderia desejar. Voc&ecirc; tem gr&aacute;ficos e um poder de processamento equivalente &agrave; grande maioria das m&aacute;quinas disponibilizadas e, o melhor de tudo: pode desfrutar da jogatina no conforto de sua casa.

	Para piorar a situa&ccedil;&atilde;o dos arcades, a Nintendo decide explorar muito bem um dos principais diferenciais dos consoles em rela&ccedil;&atilde;o aos fliperamas. Essencialmente, a companhia come&ccedil;ou a lan&ccedil;ar jogos com uma profundidade muito maior que os t&iacute;tulos das m&aacute;quinas, trazendo hist&oacute;rias, explora&ccedil;&atilde;o e muitos elementos de jogabilidade que jamais poderiam ser vistos nos fliperamas.

	O motivo &eacute; simples. O estilo dos jogos criados para fliperamas est&aacute; diretamente ligado &agrave; frustra&ccedil;&atilde;o. O jogador morrer&aacute; muitas vezes, por exemplo, antes de chegar ao chefe final. Com isso, mais moedas s&atilde;o inseridas e mais lucro a loja tem. Em suma, o desafio dos jogos &eacute; amplificado pela quest&atilde;o financeira, algo que n&atilde;o acontece nos consoles de mesa.

	A publicidade tamb&eacute;m ajudou a divulgar a grande novidade da Nintendo na TV, algo que n&atilde;o poderia ser feito pelas centenas de desenvolvedoras de jogos para fliperama. Com isso, todos sabiam que um Nintendo era um excelente presente para o Natal e outras datas comemorativas &mdash; afinal, uma m&aacute;quina de arcade era praticamente invi&aacute;vel.

	Quando a SEGA decidiu entrar na briga, com o Genesis, o famoso Mega Drive, o mundo dos fliperamas estremeceu mais uma vez. O choque ocorreu quando a companhia come&ccedil;ou a lan&ccedil;ar seus pr&oacute;prios jogos de fliperama para seu console de mesa. Strider, Altered Beast e Afterburner n&atilde;o eram mais exclusividades das m&aacute;quinas.

	<a class="gallery-image" href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/003/864/content_pic.jpg?1302018720" style="width: 386px; height: 383px;" /></a> 
	Ent&atilde;o, voc&ecirc; se pergunta: por que uma empresa acabaria com seus pr&oacute;prios jogos de fliperama? A resposta &eacute; simples. A SEGA sabia que o futuro dos games n&atilde;o estava nas lojas que reuniam dezenas de m&aacute;quinas car&iacute;ssimas, mas sim nos consoles. E ela acertou.

	Tudo bem, nos consoles, t&iacute;nhamos t&iacute;tulos profundos e g&ecirc;neros que jamais poderiam ser vistos nos fliperamas. Sendo assim, os arcades n&atilde;o tinham mais muita utilidade e dificilmente sobreviveriam a essa nova era, n&atilde;o &eacute; mesmo? Errado.

	Quando tudo parecia perdido, surge um novo t&iacute;tulo que daria novos ares &agrave;s m&aacute;quinas de fliperamas, principalmente aqui no Brasil. E, por falar em terras tupiniquins, n&oacute;s at&eacute; participamos desse jogo. Ou melhor, Blanka participou.

	A luta pela sobreviv&ecirc;ncia Surge uma esperan&ccedil;a

	Street Fighter II. Esse &eacute; o nome do t&iacute;tulo que salvou, pelo menos por algum longo tempo, a vida dos fliperamas. Quando tudo parecia perdido, a Capcom decidiu revolucionar nos games, criando um jogo de luta que jamais seria esquecido.

	Al&eacute;m disso, a dona da franquia tamb&eacute;m gerou um novo motivo para as pessoas voltarem para os fliperamas. A intensa pancadaria e a riqu&iacute;ssima f&oacute;rmula viciante de Street Fighter II fez com que milhares de jogadores passassem a se dedicar ao game, levando um estilo de vida semelhante ao de Ryu, o pr&oacute;prio personagem principal do game. O guerreiro est&aacute; sempre em busca do mais forte e &eacute; esse lema que estimulou a jogatina do game nos fliperamas.

	L&aacute;, os jogadores poderiam mostrar sua habilidade a todos e, o mais importante, provar quem &eacute; o melhor lutador para seu oponente. Filas se formavam e o resultado era uma experi&ecirc;ncia que jamais poderia ser recriada em casa &mdash; a n&atilde;o ser que voc&ecirc; decida fazer uma festa.

	<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="390" src="https://www.youtube.com/embed/G7iSuurJWk8?fs=1&hl=pt_BR&rel=0" width="480"></iframe>

	A vida dos fliperamas melhorou ainda mais com o surgimento de um dos principais concorrentes de Street Fighter. A s&eacute;rie Mortal Kombat trazia uma proposta semelhante &agrave; obra da Capcom, mas com muito mais brutalidade. Agora, al&eacute;m de formar filas de espectadores que conferiam os combos, t&iacute;nhamos tamb&eacute;m um jogo que causava pol&ecirc;mica por seus famosos Fatalities.

	Mesmo assim, o sucesso dessa &eacute;poca n&atilde;o poderia se comparar com o estouro da era dourada. Os arcades, contudo, continuaram resistindo. O que ajudou bastante o mercado global de fliperamas foi o Jap&atilde;o, pa&iacute;s em que as m&aacute;quinas jamais sa&iacute;ram de moda &mdash; os arcades ainda bombam l&aacute;.

	Os nip&ocirc;nicos perceberam que seus jogos que faziam sucesso no Jap&atilde;o tamb&eacute;m poderiam explodir em outros cantos do mundo. &Eacute; a&iacute; que surge a febre dos jogos de dan&ccedil;a, com a famosa s&eacute;rie Dance Dance Revolution, que saiu diretamente das terras japonesas para conquistar todo o planeta.

	Em uma &eacute;poca dominada por enredos profundos e longas hist&oacute;rias, como Final Fantasy e Resident Evil, os arcades decidiram aproveitar para fazer o que boa parte dos consoles j&aacute; n&atilde;o faziam mais: criar jogos casuais.

	<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="390" src="https://www.youtube.com/embed/0gh6hzs_7Kc?fs=1&hl=pt_BR&rel=0" width="480"></iframe>

	Essencialmente, os fliperamas passaram a se dedicar no que sabiam fazer melhor. Jogos curtos e sem muita profundidade, mas que geravam experi&ecirc;ncias t&atilde;o divertidas quanto &agrave;s vistas nos consoles.

	&Eacute; exatamente essa f&oacute;rmula que garantiu o sucesso e a perpetua&ccedil;&atilde;o dos fliperamas. Com isso, os jogos casuais ganharam mais for&ccedil;a, como exemplifica o Nintendo Wii e seu sucesso. Al&eacute;m disso, muitas pessoas simplesmente acabam cansando de desenvolver personagens complexos, jogar uma campanha com 80 horas, subir de n&iacute;vel e salvar a todo o momento. &Agrave;s vezes, o divertido mesmo &eacute; chegar, jogar e sair.

	A prova de que os arcades est&atilde;o vivos aparece dentro dos pr&oacute;prios consoles. Mesmo que as m&aacute;quinas n&atilde;o infestem sal&otilde;es gigantescos, o g&ecirc;nero arcade continua firme e forte, gerando jogos curtos e extremamente viciantes, como &eacute; o caso de Geometry Wars e o pr&oacute;prio Pac-Man Championship Edition DX.

	O futuro e o Brasil O que ser&aacute; da vida dos fliperamas

	Definitivamente, o conceito de arcades e fliperamas mudou bastante desde seu surgimento. No lugar das movimentadas lojas que reuniam centenas de jogadores, temos um novo e intenso g&ecirc;nero que se populariza por todas as plataformas.

	Mesmo assim, ainda &eacute; poss&iacute;vel encontrar algumas lojas que se classificam como fliperamas. No Brasil, ainda temos m&aacute;quinas de pinball espalhadas por shoppings, que tamb&eacute;m re&uacute;nem alguns jogos cl&aacute;ssicos da d&eacute;cada de 1990, principalmente do g&ecirc;nero luta.

	Entretanto, o que est&aacute; realmente tomando o lugar das grandes m&aacute;quinas no Brasil s&atilde;o os pr&oacute;prios consoles. &Eacute; comum encontrar fliperamas que tragam gabinetes cl&aacute;ssicos e PlayStation 3 e Xbox 360 ligados a TVs, funcionando de maneira semelhante a um arcade. Um dos principais motivos disso &eacute; o pre&ccedil;o de importa&ccedil;&atilde;o dos verdadeiros arcades. Estima-se que uma m&aacute;quina de Super Street Fighter IV, por exemplo, saia por aproximadamente R$ 25 mil.

	Falando em Street Fighter, o esp&iacute;rito competitivo de v&aacute;rios jogadores &eacute; um dos elementos que ainda mant&eacute;m a chama dos arcades acesa em nosso pa&iacute;s. V&aacute;rios torneios no pa&iacute;s continuam incentivando a pancadaria, que, normalmente, ocorre em consoles de mesa, mas com jogadores que n&atilde;o largam o cl&aacute;ssico controle estilo arcade.

	<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="390" src="https://www.youtube.com/embed/Pz5kAGW_JX4?fs=1&hl=pt_BR&rel=0" width="640"></iframe>

	Os consoles evolu&iacute;ram e abocanharam v&aacute;rias tend&ecirc;ncias em uma s&oacute; plataforma, incluindo propostas lan&ccedil;adas originalmente pelos fliperamas. Mesmo assim, as m&aacute;quinas ainda continuam resistindo em alguns cantos do mundo, seja pelo sucesso lucrativo em algumas regi&otilde;es ou pela simples sensa&ccedil;&atilde;o nost&aacute;lgica que nenhum outro console pode providenciar. Esperamos que o Game Over ainda esteja bem longe!

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A morte dos fliperamas: como o estopim da indústria dos games quase ganhou um Game Over

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BC PROTEGE+: COMO FUNCIONA A NOVA FERRAMENTA DO BANCO CENTRAL?

O mergulhador Barny Dillarstone deixou cair sua GoPro a 200 metros de profundidade no mar de Bali, buscando filmar criaturas das profundezas. O que a câmera registrou acidentalmente foi uma pequena arraia de profundidade, um achado que surpreendeu até especialistas. A descoberta de um exemplar da família das stingrays na Indonésia é chocante, pois a espécie de Java, que se assemelha à filmada, é considerada extinta. Dillarstone contatou biólogos marinhos, mas a resposta unânime foi: "Não temos ideia" de que espécie se trata. A filmagem levanta a impressionante possibilidade de que o animal seja, na verdade, uma nova espécie, totalmente desconhecida pela ciência. A região do fundo do oceano onde o achado ocorreu é um local pouco explorado e cheio de mistérios. A descoberta acidental prova que o fundo do oceano ainda esconde segredos inacreditáveis, considerando que cerca de dois terços das espécies marinhas do planeta ainda não foram catalogadas. O vídeo viralizou como um enigma biológico. Leia mais no #TecMundo. #GoPro #Oceano #NovaEspecie #Descoberta #Ciencia #Misterio #Natureza #VidaMarinha #Viral #Biologia #MarProfundo #Animais #Tecnologia #Curiosidade #Planeta

A GOPRO DELE CAIU A 200 METROS DE PROFUNDIDADE!

FatoTec

No começo da internet, ninguém sabia exatamente o que era um e-mail — nem os problemas que viriam depois. André Carneiro relembra a chegada da web, do Yahoo e como o spam virou um dos primeiros grandes desafios digitais. 🎧 Veja o episódio completo no @tecmundo : <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/watch?v=ZfuDk-90Bi4 Sua empresa está VULNERÁVEL A ATAQUES? André Carneiro da Sophos explica Siga nossa convidado: <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>linkedin.com/in/aacbr/ 🎧 Ouça o TecInverso nas plataformas de áudio: Spotify:<a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>open.spotify.com/show/6M5Bc5TwbdNcIiCepA3cpC?si=5026f7759e1047fd Apple Podcasts: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>podcasts.apple.com/br/podcast/tecinverso/id1832574534 Já é inscrito no maior canal de tecnologia do Brasil? Acompanhe os podcasts completos e muito mais! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/c/tecmundo/about 💡 Participe dos grupos do TecMundo e fique por dentro das novidades! - WhatsApp: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/wpptecmundo - Telegram: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/tlgtecmundo 👀 Os melhores cupons Online para você! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>tecmundo.com.br/cupons #internet #email #yahoo #historiadainternet #tecnologia #nostalgia #spam #transformacaodigital #ciberseguranca #vidaonline #tecmundo #tecinverso #brasil #web #digital

Quando a internet parecia simples e inocente

História & Tecnologia

Um fazendeiro na Turquia encontrou uma solução tecnológica para o estresse de suas vacas e a baixa produção de leite. Inspirado por um projeto russo, ele equipou duas de suas vacas com óculos de Realidade Virtual (RV) que simulavam um pasto verdejante. A intervenção foi surpreendente: o nível de estresse dos animais caiu drasticamente, e a produção diária de leite aumentou de 22 para 27 litros. O experimento prova que a percepção ambiental das vacas impacta diretamente sua saúde e produtividade. Os óculos utilizados não são modelos comuns; foram adaptados especificamente para a visão das vacas, que captam tons avermelhados com maior clareza. Este cuidado técnico foi crucial para o sucesso da simulação do ambiente externo. O fazendeiro, que já usava música clássica para acalmar o gado, planeja expandir o "Mootrix" para dez novos animais. O caso destaca o potencial da tecnologia de ponta, como a RV, para revolucionar a produtividade e o bem-estar no agronegócio. Leia mais no #TecMundo. #vacas #realidadevirtual #tecnologia #agronegocio #turquia #agrotech #inovacao #curiosidade #futuro #animais #leite #produtividade #ciencia #viral #internet

DS

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